Upload
diego-tesch
View
212
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
modelagem de banco de dados
Citation preview
Banco de Dados
Modelagem
Andr Santanch e Luiz Celso Gomes JrInstituto de Computao UNICAMP
Agosto 2013
Fant
asia
C
onst
antin
ople
por
Fel
ix Z
iem
Universo de Discursoou Mini-mundo
Um banco de dados representa algum aspecto do mundo real, s vezes chamado de mini-mundo ou de universo de discurso (UoD Universe of Discourse).
(Elmasri & Navathe, 2011)
Universo de Discursoou Mini-mundo
Recorte do mundo real a ser representado
minimundo
fezemprstimo
escreveuDinolndia
membro:Doriana
livro:Dinolndia
emprstimodados
fezemprstimo
escreveuDinolndia
minimundo
autor:Horrio
autoria
Dados
Fatos registrados significado implcito
dadosrelacionados
membro:Doriana
livro:Dinolndia
emprstimo
autor:Horrio
autoria
Banco de Dados
Coleo de dados relacionados
Abstrao
Problema x Abstrao
Para resolver um problema necessrio escolher uma abstrao da realidade (Almeida, 2010)
Abstrao
processo mental que consiste em escolher ou isolar um aspecto determinado de um estado de coisas relativamente complexo, a fim de simplificar a sua avaliao, classificao ou para permitir a comunicao do mesmo (Houaiss, 2006)
Abstraes ajudam a gerenciar a complexidade do software (Shaw, 1984)
Abstraes do Dia a Dia
Modelo de Dados
Modelo de dados em Banco de dados: descrio formal da estrutura de um banco de
dados
(Heuser, 2004)
Esquema de Banco de Dados
modelo de dados
linguagem demodelagem de dados
esquema de banco de dados
Projeto de um BD
Modelo Conceitual
Banco de Dados
Viso Externa 1 Viso Externa 2 Viso Externa n
Usurios Finais
Modelo Lgico
Modelo Fsico
esquema conceitual
esquema lgico
esquema fsico
requisitos requisitos requisitos
Independente de SGBD
Dependente de SGBD
(Guimares, 2003)
Viso Externa
Guiada pelos requisitos dos usurios
Usualmente representada em documentos textuais
Viso recorte do esquema
Modelo Conceitual
Banco de Dados
Viso Externa 1 Viso Externa 2 Viso Externa n
Usurios Finais
Modelo Lgico
Modelo Fsico
esquema conceitual
esquema lgico
esquema fsico
requisitos requisitos requisitos
Independente de SGBD
Dependente de SGBD
Modelo/Esquema Conceitual
Descreve estrutura do Banco de Dados
entidades, tipos de dados, relaes, restries etc.
Independente de implementao em SGBD
oculta detalhes de armazenamento fsico
Modelo Conceitual
Banco de Dados
Viso Externa 1 Viso Externa 2 Viso Externa n
Usurios Finais
Modelo Lgico
Modelo Fsico
esquema conceitual
esquema lgico
esquema fsico
requisitos requisitos requisitos
Independente de SGBD
Dependente de SGBD
Modelo/Esquema Lgico
Dependente de um SGBD particular
Associado a um modelo de dados de implementao (Elmasri, 2005)
Modelo Conceitual
Banco de Dados
Viso Externa 1 Viso Externa 2 Viso Externa n
Usurios Finais
Modelo Lgico
Modelo Fsico
esquema conceitual
esquema lgico
esquema fsico
requisitos requisitos requisitos
Independente de SGBD
Dependente de SGBD
Modelo/Esquema Fsico
Descreve a estrutura de armazenamento fsico
Modelo Conceitual
Banco de Dados
Viso Externa 1 Viso Externa 2 Viso Externa n
Usurios Finais
Modelo Lgico
Modelo Fsico
esquema conceitual
esquema lgico
esquema fsico
requisitos requisitos requisitos
Independente de SGBD
Dependente de SGBD
Hoje
Modelo Conceitual
esquema conceitual
Banco de Dados
Modelo Lgico
Modelo Fsico
esquema lgico
esquema fsico
Viso Externa 1 Viso Externa 2 Viso Externa n
requisitos requisitos requisitos
Como modelamos o mundo
IntuitivoEntidades / Objetos
Fant
asia
C
onst
antin
ople
por
Fel
ix Z
iem
Objetos
Montanha
Objetos
Montanha
Objetos
Montanha
Mou
ntai
n by
reve
rse
faul
t by
Taka
mi T
orao
Objetos
Estao rodoviria
Noo de Objeto
Psicologia do desenvolvimento: Quando crianas representam objetos como
entidades permanentes?
Que persistem: Atravs do tempo e espao
ocluso
(Santos & Hood, 2009)
Noo de Objetos Objetos permanecem?
Of course, the concept of object permanence itself is really a misnomer, as all objects comprise energy in continuous states of change. (Santos & Hood, 2009)
Noo de Objetos
Objetos necessrios One of the most functionally relevant aspects of
physical objects is the fact that they persiststandardly speaking, objects do not go in and out of existence and, thus, it is important that an organism be able to represent their continued presence even when they cannot be directly perceived or apprehended. (Santos & Hood, 2009)
Noo de Objetos
Existncia independente do observador [...] nervous systems were developed via natural
selection to represent objects so that organisms may interact with the external world in an adaptive way, and thus, brains are built to capture what is functionally relevant about objects. (Santos & Hood, 2009)
FormalEntidades / Objetos
Modelo Entidade-Relacionamento (ER)
Modelo Entidade-Relacionamento
Padro para modelagem conceitual Criada por Peter Chen em 1976
Entidade
Entidade
Objeto do universo de discurso Identificvel distintamente Existncia independente
Pessoa
Livro
Departamentode uma
Organizao
Categoriade umLivo
Modelo Orientado a Objetos (OO)
Modelo Orientado a Objetos
SIMULA 67 Primeira Linguagem Orientada a Objetos
Smalltalk Projeto Dynabook Este Dynabook foi baseado na viso de
computadores pessoais baratos do tamanho de um caderno, tanto para adultos quanto crianas, com a capacidade de lidar com todas as suas respectivas necessidades de informao. [KRE98]
Objeto
Objeto
Objeto do universo de discurso Identificvel distintamente Existncia independente
Pessoa
Livro
Departamentode uma
Organizao
Categoriade umLivo
Objeto
Objetos so caracterizados por:
identidade; atributos; comportamento.
Pessoa
Livro
Departamentode uma
Organizao
Categoriade umLivo
Exemplo de ObjetoEsfera Vermelha
Atributos (nome, valor)
(cor, vermelha)(elasticidade, alta)(raio, 60 cm)(peso, 200 g)
aumentar, diminuir, se moverComportamento
Objeto Esfera
Exemplo de ObjetoUm Financiamento
Atributos (nome, valor)
(percentual de juros, 1%)(nmero de parcelas, 3)(valor, R$ 150)
calcula parcelaComportamento
Objeto Financiamento
IntuitivoEsteretipos / Classes
Objetos e Memria
Memria de Curta Durao (Trabalho)
Armazena: produtos intermedirios do pensamento representaes produzidas pelo Sistema Perceptual
Operaes mentais: obtm operandos deixam resultados intermedirios
(Rocha, 2003)
Chunks
Conceitualmente a MCD constituda de chunks: elementos ativados da MLD, que podem ser organizados em unidades maiores.
(Rocha, 2003, p. 55)
Esteretipos Capturar funcionalidade relevante
[...] nervous systems were developed via natural selection to represent objects so that organisms may interact with the external world in an adaptive way, and thus, brains are built to capture what is functionally relevant about objects. (Santos & Hood, 2009)
Esteretipos
Esteretipo We tend to use the term to refer to information
we have about categories and intuitions we have about the typicality, our frequency of certain features of categories. (Bloom, 2007)
Esteretipos
Essencial para sobrevivncia And it turns out that collecting information about
categories is essential to our survival. We see novel things all the time and if we were not capable of learning and making guesses, educated guesses, about these novel things we would not be able to survive. So, when you see this object over here you categorize it as a chair and you recognize that you could probably sit on it. (Bloom, 2007)
Esteretipos
Generalizao And if you were suddenly stripped of your ability
to make generalizations, you'd be at a loss. You wouldn't know what to eat, how to interact. So, some sort of ability to record information and make generalizations is absolutely essential to making it through life. (Bloom, 2007)
Desafios da Representao Compartilhada
Esteretipos
Desafios da Representao Compartilhada
Esteretipos
EsteretiposAbstraes Humanas
So o mundo real ou descrevem o mundo real?
FormalEsteretipos / Classes
Universo deDiscurso
Modelo
Generalizao
Instancias
Rhacophytales
colorheight
Rhacophytales (1)
colorheight 13
Rhacophytales (2)
colorheight 10
colorheight
Rhacophytales (1)
colorheight 13
atributos
esteretipo
instncia
valores deatributos
Rhacophytales
ER: Tipo Entidade
Tipo Entidade
Tipo Entidade ou Conjunto de Entidades conjunto no disjunto entidades similares mesmos atributos
Conjuntode Pessoas
Conjuntode Livros
Tipo Entidade
Representao:
Conjuntode Pessoas
Conjuntode Livros
Pessoa Livro
OO: Classe
Abstraes em Computao
Tipo Abstrato de Dados
Tipo Abstrato de Dados (TAD)Abstract Data Type (ADT)
O termo 'tipo abstrato de dados' se refere ao conceito matemtico bsico que define um tipo de dados (Tenenbaum, 1990)
Conceito matemtico No considera aspectos de implementao
Ex.: eficincia de tempo e espao
(Tenenbaum, 1990)
Tipo Abstrato de Dados (TAD)Abstract Data Type (ADT)
Um tipo abstrato de dados define uma classe de objetos abstratos que completamente caracterizada pelas operaes disponveis nestes objetos. Isto significa que um tipo abstrato de dados pode ser definido pela definio e caracterizao das operaes daquele tipo. (Liskov, 1974)
Classe
"Numa srie ou num conjunto, grupo ou diviso que apresenta caractersticas ou atributos semelhantes." (Ferreira, 1989)
Classificao de Carl Linn
Classe
Quando realizamos uma classificao de objetos, identificamos o seu comportamento e as caractersticas que eles possuem em comum.
Classes definem: Atributos que iro descrever o objeto; Mtodos que definem o comportamento dos
mesmos.
Objetos e Classes
Os objetos so organizados/divididos em grupos chamados classes.
Objetos da mesma classe tm: o mesmo conjunto de atributos (os valores dos
atributos podem ser diferentes);
o mesmo conjunto de mtodos.
UML: Classe
Pessoa Livro
colorheight
Rhacophytales (1)
colorheight 13
instncia
Rhacophytales
color: ColorTypeheight: int
R1
color = greenheight = 13
Rhacophytales
Exemplo de ClasseEsfera
Atributos (nome, tipo)
(cor, color)(elasticidade, string)(raio, real)(peso, real)
aumentar, diminuir, se moverComportamento
Classe Esfera
Exemplo de ObjetoEsfera Vermelha
Atributos (nome, valor)
(cor, vermelha)(elasticidade, alta)(raio, 60 cm)(peso, 200 g)
aumentar, diminuir, se moverComportamento
Objeto Esfera
Exemplo de ClasseFinanciamento
Atributos (nome, tipo)
(percentual de juros, real)(nmero de parcelas, inteiro)(valor, real)
calcula parcelaComportamento
Classe Financiamento
Exemplo de ObjetoUm Financiamento
Atributos (nome, valor)
(percentual de juros, 1%)(nmero de parcelas, 3)(valor, R$ 150)
calcula parcelaComportamento
Objeto Financiamento
Exerccioparte 1
Uma indstria farmacutica possui um banco de dados que registra os vrus para os quais ela produz medicamentos e os medicamentos que ela produz.
Exerccioparte 1
O banco de dados deve armazenar os nomes cientficos e populares dos vrus bem como os perodos de incubao.
Para medicamentos, o banco deve armazenar o nome de venda e o composto ativo.
Em princpio considere que no h relao entre vrus e medicamentos.
Relacionamento
ER: Relacionamento
PessoaLivro
escreve
ER: Relacionamento
Associao entre entidades Atributo de uma entidade que se refere a
outra
Conjunto de Relacionamentos
Conjuntode Pessoas
Conjuntode Livros
Asdrbal
Quincas
Doriana
2001
2003
2007
2007
2005
Conjunto deRelaes Escreve
Conjunto de Relacionamentos
Conjuntode Pessoas
Conjuntode Livros
Asdrbal
Quincas
Doriana
2001
2003
2007
2007
2005
Conjunto deRelaes Escreve
Pessoa LivroEscreve
ER: Entidade
Exemplo Categoria
Categoria
Fico
Biografia
Romance
No Fico
ER: Relacionamento
Exemplo Pertence
Livro CategoriaPertence
Categoria
Subordinada
Fico
Romance
subordinada
ER: Auto-Relacionamento
Relacionamento entre ocorrncias da mesma entidade
ER: Papis
Funo que instncia de entidade cumpre dentro de instncia de relacionamento
Pessoa L iv roEscreveautorobra
Categoria
Subordinada
Fico
Romance
subordinadasuper-categoriasubcategoria
subcategoria
super-categoria
ER: Papis
OO: Relacionamento
PessoaLivro
escreve
OO: Relacionamento
Associao entre objetos Atributo de um objeto que se refere a outro
Atributo definido na classe
UML: Relacionamento
Pessoa Livroescreve
Livro Categoriapertence
UML: Relacionamento Direcionado
Livro Categoriapertence
UML: Auto-relacionamento
Categoria
subordinada
UML: Papis
Pessoa Livroescreve
+autor +obra
Categoria
subordinada
+super-categoria
+subcategoria
ER: Grau de Relacionamento
Nmero de entidades que participam do relacionamento
Grau de Relacionamento
Binrio
Livro CategoriaPertence
Grau de Relacionamento
Ternrio
Distribuidor
Cidade
Livro
Distribuio
ER: Cardinalidade no Relacionamento
Restries que limitam a possibilidade de combinaes de entidades em relacionamentos
Cardinalidade: Mxima Mnima
Razo de Cardinalidade
Razo de Cardinalidade
expressa a razo (ou proporo) de participao em um relacionamento.
Transcrio grfica das propores: 1:1, 1:N, N:1 e N:N
Relacionamento n:n
Asdrbal
Quincas
Doriana
2001
2003
2007
2007
2005
Pessoa Escreve Livro
Relacionamento n:n
Asdrbal
Quincas
Doriana
2001
2003
2007
2007
2005
Pessoa LivroEscreven n
Relacionamento 1:n
Estante 1A
Estante 2A
Estante Guarda Livro
Relacionamento 1:n
Estante 1A
Estante LivroGuarda
Estante 2A
1 n
Notao de Cardinalidade
Inspirado em (Heuser, 2004)
A notao com apenas um valor de cada lado representa a razo (ou proporo) na participao. Abaixo, proporo 1:N.
Estante LivroGuarda1 n
Cada Livro (lado oposto) est
associado a no mximo 1 estante
A cada estante (lado oposto) esto
associados at n livros.
Relacionamento 1:n
Categoria
Subordinada
super-categoriasubcategorian 1
PESSOA CARTEIRABIBLIOTECA
TEM1 1
Relacionamento 1:1
PESSOA ARMRIOOCUPA1 1
Cardinalidade emRelacionamento Ternrio
n
1Distribuidor
Cidade
Livro
Distribuio
n
Restrio de Participao na Relao (Cardinalidade)
Restrio de Participao na Relao
Notao alternativa razo de cardinalidade. Indica restrio mnima e mxima (min, max)
de participao de cada entidade na relao.
indicado no lado correspondente entidade (oposto do anterior).
Restrio de Participao na Relao
indicado no lado correspondente entidade (oposto do anterior).
(1,1)(0,n)Estante LivroGuarda
Cada estante participa da relao
no mnimo 0 (nenhum livro) e no
mximo n vezes.
Cada livro participa da relao no mnimo 1 vez
(obrigatria) e no mximo 1 vez.
Restrio de Participao na Relao
(1,1)(0,n)Estante LivroGuarda
Estante LivroGuarda1 n
Restrio de Participao na Relao
PESSOA ARMRIOOCUPA(0,1) (0,1)
PESSOA LIVROESCREVE(0,n) (1,n)
Restries de Participao
Relacionadas cardinalidade mnima: Participao Total (obrigatria) mnima 1 Participao Parcial (opcional) mnima 0
UML: Cardinalidade MximaPessoa Livro
escreve* *
Estante Livroguarda
1 *
Categoria
subordinada
+super-categoria
+subcategoria1
*
UML: Cardinalidade Mnima
Pessoa Armrioocupa
1..* 0..*
Estante Livroescreve
0..1 0..1
Exerccioparte 2
Considere que um dado medicamento pode tratar vrios vrus e um vrus pode ser tratado por vrios medicamentos.
Exerccioparte 3
O banco de dados tambm precisa armazenar informaes sobre o tipo de paciente (e.g. criana, adulto, idoso) infectado por um vrus e se este tipo pode ser tratado pelos respectivos medicamentos. Cada tipo de paciente possui uma dosagem recomendada para a combinao paciente/medicamento.
UML: Agregao
Uma classe agrega outra (no exclusivamente)
Estante Livroguarda
UML: Composio
Relao existencial (exclusiva) entre a parte e o todo
Livro Captulotem
Exemplo Diagrama ER
PERTENCE(1,n) (0,n)
PESSOA ARMRIOOCUPA(0,1) (0,1)
EMPRSTIMO
(0,n)
(0,1)
CATEGORIA
SUBORDINADA
super-categoriasubcategoria(0,1) (0,n)
ESTANTE
GUARDA
(1,1)
(0,n)
LIVRO
Atributos
Cada instncia de entidade ou relacionamento tem atributos que a descrevem
PESSOA
cdigo
nome
telefone
LIVRO
ISBN
ttulo
autor
ano categoria
AtributosRepresentao Alternativa
PESSOA
nomecdigo
ttuloISBN
autor
LIVRO
ano
categoriatelefone
Tipos de Atributo
Simples (atmico)
Multivalorado
Composto
Tamanho
Autores
Endereo
Rua Nmero Cidade Estado
Atributos-Chave
Servem para distinguir ocorrncias da entidade So nicos na relao
PESSOA
cdigo
nome
telefone
LIVRO
ISBN
ttulo
autor
ano categoria
Atributos-ChaveRepresentao Alternativa
PESSOA
nomecdigo
ttuloISBN
autor
LIVRO
ano
categoriatelefone
Atributo-chave Composto
PRATELEIRA
nr corredor
nr prateleira
capacidade
(Heuser, 2004)
Atributos no Relacionamento
ARMRIOOCUPA(0,1) (0,1)
cdigo
nome
telefone
PESSOA
cdigo tamanho
Atributos no Relacionamento
ARMRIOOCUPA(0,1) (0,1)
cdigo
nome
telefone
PESSOA
cdigo tamanhodata hora
Entidade Fraca
(0,n) (1,1)LIVRO
ISBN
ttulo
autor
ano categoria
sequncia
data aquisio
TEM EXEMPLAR
UML: Atributos
Visibilidade: + pblico - privado # protegido
Pessoa-codigo: String-nome: String-telefone: int
EER ER Estendido
ER original no suporta generalizao/especializao
ER Estendido (EER) acrescenta estes recursos
Generalizao / Especializao
data associaodata admisso funo
FUNCIONRIO ASSOCIADO
PESSOA
cdigo
nome
telefone
Generalizao / Especializao
MDIA
cdigo
ttulo
ano
LIVRO
autorISBN
categoria
produtordiretor
DVD
Generalizao / Especializao
Compartilhada ou Superposta
data associaodata admisso funo
FUNCIONRIO ASSOCIADO
PESSOA
cdigo
nome
telefone
c
Pessoas que so Funcionrios tambm podem ser Associados
Generalizao / Especializao
Exclusiva ou Disjunta
MDIA
cdigo
ttulo
ano
LIVRO
autorISBN
categoria
produtordiretor
DVD
x
Mdias que so Livros no podem ser DVDs
Generalizao / Especializao
Total
data associaodata admisso funo
FUNCIONRIO ASSOCIADO
PESSOA
cdigo
nome
telefone
t
Todas as Pessoas so Funcionrios ou Associados
Generalizao / Especializao
Parcial
MDIA
cdigo
ttulo
ano
LIVRO
autorISBN
categoria
produtordiretor
DVD
p
Nem todas as Mdias so Livros ou DVDs
Generalizao / Especializao
Compartilhada e Total
data associaodata admisso funo
FUNCIONRIO ASSOCIADO
PESSOA
cdigo
nome
telefone
ct
MDIA
cdigo
ttulo
ano
LIVRO
autorISBN
categoria
produtordiretor
DVD
xp
Generalizao / Especializao
Exclusiva e Parcial
Generalizao / Especializao
Tipos
Total (t) Parcial (p)Exclusiva (x) xt xpCompartilhada (c) ct cp
(Heuser, 2004)
UML: Herana
Pessoa-cdigo: String-nome: String-telefone: int
Funcionrio-admisso: Date-funo: String
Associado-associao: Date
(Chen, 1976)
Exerccioparte 4
Vrus podem ser classificados em diversas categorias (considere apenas Vrus com DNA, Vrus com RNA e Retrovrus). Retrovrus so tratados com coquetis de medicamentos. Um coquetel composto por vrios medicamentos, cada um em uma concentrao especfica. Os tratados baseados em coquetis tambm devem especificar dosagens especficas por tipo de paciente.
Caso dos Taxis
Exemplo criado por prof. Geovane Cayres Magalhes http://www.ic.unicamp.br/~geovane/mo410-091/caso.html
LimiteDe
1
N
End-Deixar
EndereoResidencial
At
End-Apanhar
1
N
@
1
1
1
Zona
Zona
Fila
DataHoraIn*KMIn*
CorridaAgendada
Data PedidoData Hora Corrida
1
N
1
1
Logradouro
LogIdNomeCidadeEstado
Numerao
Nmero
[Complemento][Bairro][CEP]
Cliente
CliIdNome[CPF][CGC]
1
N
N0
1
1
N
N
N
Legenda:[ ] - atributo opcional* - informao preenchida aps incluso inicial@ - um txi s pode aparecer uma vez na fila
CorridaEfetivada
Hora Incio Fila
Hora DeixouKm Final
Hora Apanhou
1
1
N
1
Motorista
CNHNome
CNHValid
Taxi
PlacaMarca
ModeloAnoFabLicena
MT
Endereo
1
1
1
N
1
1
1 1N N
por prof. Geovane Cayres Magalhes
Referncias
Chen, Peter Pin-Shan (1976) The entity-relationship model toward a unified view of data. ACM Trans. Database Systems, ACM, 1, 9-36.
Elmasri, Ramez; Navathe, Shamkant B. (2005) Sistemas de Bancos de Dados. Addison-Wesley, 4a edio em portugus.
Guimares, Clio (2003) Fundamentos de Bancos de Dados: Modelagem, Projeto e Linguagem SQL. Editora UNICAMP, 1a edio.
Heuser, Carlos Alberto (2004) Projeto de Banco de Dados. Editora Sagra Luzzato, 5a edio.
Referncias
Ramakrishnan, Raghu; Gehrke, Johannes (2003) Database Management Systems. McGraw-Hill, 3rd edition.
Referncias Bibliogrficas
Almeida, Charles Ornelas , Guerra, Israel; Ziviani, Nivio (2010) Projeto de Algoritmos (transparncias aula).
Bloom, Paul (2007) Introduction to Psychology transcrio das aulas (aula 17). Yale University.
Ferreira, Aurlio B. H. (1989) Minidicionrio da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira.
Houaiss, Instituto Antnio. Dicionrio Houaiss da lngua portuguesa (2006) Editora Objetiva, Maro.
IBM - International Business Machines Corporation. IBM Smalltalk Tutorial [Online] http://www.wi2.uni-erlangen.de/sw/smalltalk/
Liskov, Barbara; Zilles, Stephen. Programming with abstract data types (1974) ACM SIGPLAN Notices, 9 (4) p. 50.
Referncias Bibliogrficas
Meyer, Bertrand (1997) Object-Oriented Software Construction Second Edition. USA, Prentice-Hall, Inc.
Miller, Robert (2004) 6.831 User Interface Design and Implementation (lecture notes). MIT OpenCourseware.
Rocha, Heloisa Vieira da, Baranauskas, Maria Cecilia Calani (2003) Design e Avaliao de Interfaces Humano-Computador. NIED/UNICAMP.
Santos, L. R., & Hood, B. M. (2009). Object representation as a central issue in cognitive science. The Origins of Object Knowledge: The Yale Symposium on the Origins of Object & Number Representation. Oxford: Oxford University Press.
Shaw, M. Abstraction Techniques in Modern Programming Languages (1984) IEEE Software, 1, 4, 10-26.
Referncias Bibliogrficas
Tenenbaum, Aaron M.; Langsam, Yedidyah; Augenstein, Moshe J. Data Structures Using C (1990) Prentice Hall, Upper Saddle River, NJ.
Referncias
Bloom, Paul (2007) Introduction to Psychology transcrio das aulas (aula 17). Yale University.
Chen, Peter Pin-Shan (1976) The entity-relationship model toward a unified view of data. ACM Trans. Database Systems, ACM, 1, 9-36.
Dijkstra, E. W. (1986) On a cultural gap. The Mathematical Intelligencer. vol. 8, no. 1, pp. 48-52.
Elmasri, Ramez; Navathe, Shamkant B. (2005) Sistemas de Bancos de Dados. Addison-Wesley, 4a. edio em portugus.
Elmasri, Ramez; Navathe, Shamkant B. (2011) Sistemas de Bancos de Dados. Pearson, 6a. edio em portugus.
Guimares, Clio (2003) Fundamentos de Bancos de Dados: Modelagem, Projeto e Linguagem SQL. Editora UNICAMP, 1a. edio.
Andr Santanchhttp://www.ic.unicamp.br/~santanche
Licena Estes slides so concedidos sob uma Licena Creative
Commons. Sob as seguintes condies: Atribuio, Uso No-Comercial e Compartilhamento pela mesma Licena.
Mais detalhes sobre a referida licena Creative Commons veja no link:http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/
Fotografia da capa feita por Andr Santanch no Petit Palais (Paris) em 17/02/2013 do quadro: Fantasia Constantinople de Felix Ziem
Slide 1Slide 2Slide 3Slide 4Slide 5Slide 6Slide 7Slide 8Slide 9Slide 10Slide 11Slide 12Slide 13Slide 14Slide 15Slide 16Slide 17Slide 18Slide 19Slide 20Slide 21Slide 22Slide 23Slide 24Slide 25Slide 26Slide 27Slide 28Slide 29Slide 30Slide 31Slide 32Slide 33Slide 34Slide 35Slide 36Slide 37Slide 38Slide 39Slide 40Slide 41Slide 42Slide 43Slide 44Slide 45Slide 46Slide 47Slide 48Slide 49Slide 50Slide 51Slide 52Slide 53Slide 54Slide 55Slide 56Slide 57Slide 58Slide 59Slide 60Slide 61Slide 62Slide 63Slide 64Slide 65Slide 66Slide 67Slide 68Slide 69Slide 70Slide 71Slide 72Slide 73Slide 74Slide 75Slide 76Slide 77Slide 78Slide 79Slide 80Slide 81Slide 82Slide 83Slide 84Slide 85Slide 86Slide 87Slide 88Slide 89Slide 90Slide 91Slide 92Slide 93Slide 94Slide 95Slide 96Slide 97Slide 98Slide 99Slide 100Slide 101Slide 102Slide 103Slide 104Slide 105Slide 106Slide 107Slide 108Slide 109Slide 110Slide 111Slide 112Slide 113Slide 114Slide 115Slide 116Slide 117Slide 118Slide 119Slide 120Slide 121Slide 122Slide 123Slide 124Slide 125Slide 126Slide 127Slide 128Slide 129Slide 130Slide 131Slide 132Slide 133Slide 134Slide 135Slide 136Slide 137Slide 138Slide 139Slide 140Slide 141Slide 142Slide 143Slide 144Slide 145Slide 146Slide 147Slide 148Slide 149Slide 150