150

bd02-modelagem-v06-1[1]

Embed Size (px)

DESCRIPTION

modelagem de banco de dados

Citation preview

  • Banco de Dados

    Modelagem

    Andr Santanch e Luiz Celso Gomes JrInstituto de Computao UNICAMP

    Agosto 2013

    Fant

    asia

    C

    onst

    antin

    ople

    por

    Fel

    ix Z

    iem

  • Universo de Discursoou Mini-mundo

    Um banco de dados representa algum aspecto do mundo real, s vezes chamado de mini-mundo ou de universo de discurso (UoD Universe of Discourse).

    (Elmasri & Navathe, 2011)

  • Universo de Discursoou Mini-mundo

    Recorte do mundo real a ser representado

    minimundo

    fezemprstimo

    escreveuDinolndia

  • membro:Doriana

    livro:Dinolndia

    emprstimodados

    fezemprstimo

    escreveuDinolndia

    minimundo

    autor:Horrio

    autoria

    Dados

    Fatos registrados significado implcito

  • dadosrelacionados

    membro:Doriana

    livro:Dinolndia

    emprstimo

    autor:Horrio

    autoria

    Banco de Dados

    Coleo de dados relacionados

  • Abstrao

  • Problema x Abstrao

    Para resolver um problema necessrio escolher uma abstrao da realidade (Almeida, 2010)

  • Abstrao

    processo mental que consiste em escolher ou isolar um aspecto determinado de um estado de coisas relativamente complexo, a fim de simplificar a sua avaliao, classificao ou para permitir a comunicao do mesmo (Houaiss, 2006)

    Abstraes ajudam a gerenciar a complexidade do software (Shaw, 1984)

  • Abstraes do Dia a Dia

  • Modelo de Dados

    Modelo de dados em Banco de dados: descrio formal da estrutura de um banco de

    dados

    (Heuser, 2004)

  • Esquema de Banco de Dados

    modelo de dados

    linguagem demodelagem de dados

    esquema de banco de dados

  • Projeto de um BD

    Modelo Conceitual

    Banco de Dados

    Viso Externa 1 Viso Externa 2 Viso Externa n

    Usurios Finais

    Modelo Lgico

    Modelo Fsico

    esquema conceitual

    esquema lgico

    esquema fsico

    requisitos requisitos requisitos

    Independente de SGBD

    Dependente de SGBD

    (Guimares, 2003)

  • Viso Externa

    Guiada pelos requisitos dos usurios

    Usualmente representada em documentos textuais

    Viso recorte do esquema

    Modelo Conceitual

    Banco de Dados

    Viso Externa 1 Viso Externa 2 Viso Externa n

    Usurios Finais

    Modelo Lgico

    Modelo Fsico

    esquema conceitual

    esquema lgico

    esquema fsico

    requisitos requisitos requisitos

    Independente de SGBD

    Dependente de SGBD

  • Modelo/Esquema Conceitual

    Descreve estrutura do Banco de Dados

    entidades, tipos de dados, relaes, restries etc.

    Independente de implementao em SGBD

    oculta detalhes de armazenamento fsico

    Modelo Conceitual

    Banco de Dados

    Viso Externa 1 Viso Externa 2 Viso Externa n

    Usurios Finais

    Modelo Lgico

    Modelo Fsico

    esquema conceitual

    esquema lgico

    esquema fsico

    requisitos requisitos requisitos

    Independente de SGBD

    Dependente de SGBD

  • Modelo/Esquema Lgico

    Dependente de um SGBD particular

    Associado a um modelo de dados de implementao (Elmasri, 2005)

    Modelo Conceitual

    Banco de Dados

    Viso Externa 1 Viso Externa 2 Viso Externa n

    Usurios Finais

    Modelo Lgico

    Modelo Fsico

    esquema conceitual

    esquema lgico

    esquema fsico

    requisitos requisitos requisitos

    Independente de SGBD

    Dependente de SGBD

  • Modelo/Esquema Fsico

    Descreve a estrutura de armazenamento fsico

    Modelo Conceitual

    Banco de Dados

    Viso Externa 1 Viso Externa 2 Viso Externa n

    Usurios Finais

    Modelo Lgico

    Modelo Fsico

    esquema conceitual

    esquema lgico

    esquema fsico

    requisitos requisitos requisitos

    Independente de SGBD

    Dependente de SGBD

  • Hoje

    Modelo Conceitual

    esquema conceitual

    Banco de Dados

    Modelo Lgico

    Modelo Fsico

    esquema lgico

    esquema fsico

    Viso Externa 1 Viso Externa 2 Viso Externa n

    requisitos requisitos requisitos

  • Como modelamos o mundo

  • IntuitivoEntidades / Objetos

  • Fant

    asia

    C

    onst

    antin

    ople

    por

    Fel

    ix Z

    iem

  • Objetos

    Montanha

  • Objetos

    Montanha

  • Objetos

    Montanha

    Mou

    ntai

    n by

    reve

    rse

    faul

    t by

    Taka

    mi T

    orao

  • Objetos

    Estao rodoviria

  • Noo de Objeto

    Psicologia do desenvolvimento: Quando crianas representam objetos como

    entidades permanentes?

    Que persistem: Atravs do tempo e espao

    ocluso

    (Santos & Hood, 2009)

  • Noo de Objetos Objetos permanecem?

    Of course, the concept of object permanence itself is really a misnomer, as all objects comprise energy in continuous states of change. (Santos & Hood, 2009)

  • Noo de Objetos

    Objetos necessrios One of the most functionally relevant aspects of

    physical objects is the fact that they persiststandardly speaking, objects do not go in and out of existence and, thus, it is important that an organism be able to represent their continued presence even when they cannot be directly perceived or apprehended. (Santos & Hood, 2009)

  • Noo de Objetos

    Existncia independente do observador [...] nervous systems were developed via natural

    selection to represent objects so that organisms may interact with the external world in an adaptive way, and thus, brains are built to capture what is functionally relevant about objects. (Santos & Hood, 2009)

  • FormalEntidades / Objetos

  • Modelo Entidade-Relacionamento (ER)

  • Modelo Entidade-Relacionamento

    Padro para modelagem conceitual Criada por Peter Chen em 1976

  • Entidade

  • Entidade

    Objeto do universo de discurso Identificvel distintamente Existncia independente

    Pessoa

    Livro

    Departamentode uma

    Organizao

    Categoriade umLivo

  • Modelo Orientado a Objetos (OO)

  • Modelo Orientado a Objetos

    SIMULA 67 Primeira Linguagem Orientada a Objetos

    Smalltalk Projeto Dynabook Este Dynabook foi baseado na viso de

    computadores pessoais baratos do tamanho de um caderno, tanto para adultos quanto crianas, com a capacidade de lidar com todas as suas respectivas necessidades de informao. [KRE98]

  • Objeto

  • Objeto

    Objeto do universo de discurso Identificvel distintamente Existncia independente

    Pessoa

    Livro

    Departamentode uma

    Organizao

    Categoriade umLivo

  • Objeto

    Objetos so caracterizados por:

    identidade; atributos; comportamento.

    Pessoa

    Livro

    Departamentode uma

    Organizao

    Categoriade umLivo

  • Exemplo de ObjetoEsfera Vermelha

    Atributos (nome, valor)

    (cor, vermelha)(elasticidade, alta)(raio, 60 cm)(peso, 200 g)

    aumentar, diminuir, se moverComportamento

    Objeto Esfera

  • Exemplo de ObjetoUm Financiamento

    Atributos (nome, valor)

    (percentual de juros, 1%)(nmero de parcelas, 3)(valor, R$ 150)

    calcula parcelaComportamento

    Objeto Financiamento

  • IntuitivoEsteretipos / Classes

  • Objetos e Memria

  • Memria de Curta Durao (Trabalho)

    Armazena: produtos intermedirios do pensamento representaes produzidas pelo Sistema Perceptual

    Operaes mentais: obtm operandos deixam resultados intermedirios

    (Rocha, 2003)

  • Chunks

    Conceitualmente a MCD constituda de chunks: elementos ativados da MLD, que podem ser organizados em unidades maiores.

    (Rocha, 2003, p. 55)

  • Esteretipos Capturar funcionalidade relevante

    [...] nervous systems were developed via natural selection to represent objects so that organisms may interact with the external world in an adaptive way, and thus, brains are built to capture what is functionally relevant about objects. (Santos & Hood, 2009)

  • Esteretipos

    Esteretipo We tend to use the term to refer to information

    we have about categories and intuitions we have about the typicality, our frequency of certain features of categories. (Bloom, 2007)

  • Esteretipos

    Essencial para sobrevivncia And it turns out that collecting information about

    categories is essential to our survival. We see novel things all the time and if we were not capable of learning and making guesses, educated guesses, about these novel things we would not be able to survive. So, when you see this object over here you categorize it as a chair and you recognize that you could probably sit on it. (Bloom, 2007)

  • Esteretipos

    Generalizao And if you were suddenly stripped of your ability

    to make generalizations, you'd be at a loss. You wouldn't know what to eat, how to interact. So, some sort of ability to record information and make generalizations is absolutely essential to making it through life. (Bloom, 2007)

  • Desafios da Representao Compartilhada

    Esteretipos

  • Desafios da Representao Compartilhada

    Esteretipos

  • EsteretiposAbstraes Humanas

    So o mundo real ou descrevem o mundo real?

  • FormalEsteretipos / Classes

  • Universo deDiscurso

    Modelo

    Generalizao

    Instancias

    Rhacophytales

    colorheight

    Rhacophytales (1)

    colorheight 13

    Rhacophytales (2)

    colorheight 10

  • colorheight

    Rhacophytales (1)

    colorheight 13

    atributos

    esteretipo

    instncia

    valores deatributos

    Rhacophytales

  • ER: Tipo Entidade

  • Tipo Entidade

    Tipo Entidade ou Conjunto de Entidades conjunto no disjunto entidades similares mesmos atributos

    Conjuntode Pessoas

    Conjuntode Livros

  • Tipo Entidade

    Representao:

    Conjuntode Pessoas

    Conjuntode Livros

    Pessoa Livro

  • OO: Classe

  • Abstraes em Computao

    Tipo Abstrato de Dados

  • Tipo Abstrato de Dados (TAD)Abstract Data Type (ADT)

    O termo 'tipo abstrato de dados' se refere ao conceito matemtico bsico que define um tipo de dados (Tenenbaum, 1990)

    Conceito matemtico No considera aspectos de implementao

    Ex.: eficincia de tempo e espao

    (Tenenbaum, 1990)

  • Tipo Abstrato de Dados (TAD)Abstract Data Type (ADT)

    Um tipo abstrato de dados define uma classe de objetos abstratos que completamente caracterizada pelas operaes disponveis nestes objetos. Isto significa que um tipo abstrato de dados pode ser definido pela definio e caracterizao das operaes daquele tipo. (Liskov, 1974)

  • Classe

    "Numa srie ou num conjunto, grupo ou diviso que apresenta caractersticas ou atributos semelhantes." (Ferreira, 1989)

    Classificao de Carl Linn

  • Classe

    Quando realizamos uma classificao de objetos, identificamos o seu comportamento e as caractersticas que eles possuem em comum.

    Classes definem: Atributos que iro descrever o objeto; Mtodos que definem o comportamento dos

    mesmos.

  • Objetos e Classes

    Os objetos so organizados/divididos em grupos chamados classes.

    Objetos da mesma classe tm: o mesmo conjunto de atributos (os valores dos

    atributos podem ser diferentes);

    o mesmo conjunto de mtodos.

  • UML: Classe

    Pessoa Livro

  • colorheight

    Rhacophytales (1)

    colorheight 13

    instncia

    Rhacophytales

    color: ColorTypeheight: int

    R1

    color = greenheight = 13

    Rhacophytales

  • Exemplo de ClasseEsfera

    Atributos (nome, tipo)

    (cor, color)(elasticidade, string)(raio, real)(peso, real)

    aumentar, diminuir, se moverComportamento

    Classe Esfera

  • Exemplo de ObjetoEsfera Vermelha

    Atributos (nome, valor)

    (cor, vermelha)(elasticidade, alta)(raio, 60 cm)(peso, 200 g)

    aumentar, diminuir, se moverComportamento

    Objeto Esfera

  • Exemplo de ClasseFinanciamento

    Atributos (nome, tipo)

    (percentual de juros, real)(nmero de parcelas, inteiro)(valor, real)

    calcula parcelaComportamento

    Classe Financiamento

  • Exemplo de ObjetoUm Financiamento

    Atributos (nome, valor)

    (percentual de juros, 1%)(nmero de parcelas, 3)(valor, R$ 150)

    calcula parcelaComportamento

    Objeto Financiamento

  • Exerccioparte 1

    Uma indstria farmacutica possui um banco de dados que registra os vrus para os quais ela produz medicamentos e os medicamentos que ela produz.

  • Exerccioparte 1

    O banco de dados deve armazenar os nomes cientficos e populares dos vrus bem como os perodos de incubao.

    Para medicamentos, o banco deve armazenar o nome de venda e o composto ativo.

    Em princpio considere que no h relao entre vrus e medicamentos.

  • Relacionamento

  • ER: Relacionamento

  • PessoaLivro

    escreve

    ER: Relacionamento

    Associao entre entidades Atributo de uma entidade que se refere a

    outra

  • Conjunto de Relacionamentos

    Conjuntode Pessoas

    Conjuntode Livros

    Asdrbal

    Quincas

    Doriana

    2001

    2003

    2007

    2007

    2005

    Conjunto deRelaes Escreve

  • Conjunto de Relacionamentos

    Conjuntode Pessoas

    Conjuntode Livros

    Asdrbal

    Quincas

    Doriana

    2001

    2003

    2007

    2007

    2005

    Conjunto deRelaes Escreve

    Pessoa LivroEscreve

  • ER: Entidade

    Exemplo Categoria

    Categoria

    Fico

    Biografia

    Romance

    No Fico

  • ER: Relacionamento

    Exemplo Pertence

    Livro CategoriaPertence

  • Categoria

    Subordinada

    Fico

    Romance

    subordinada

    ER: Auto-Relacionamento

    Relacionamento entre ocorrncias da mesma entidade

  • ER: Papis

    Funo que instncia de entidade cumpre dentro de instncia de relacionamento

    Pessoa L iv roEscreveautorobra

  • Categoria

    Subordinada

    Fico

    Romance

    subordinadasuper-categoriasubcategoria

    subcategoria

    super-categoria

    ER: Papis

  • OO: Relacionamento

  • PessoaLivro

    escreve

    OO: Relacionamento

    Associao entre objetos Atributo de um objeto que se refere a outro

    Atributo definido na classe

  • UML: Relacionamento

    Pessoa Livroescreve

    Livro Categoriapertence

  • UML: Relacionamento Direcionado

    Livro Categoriapertence

  • UML: Auto-relacionamento

    Categoria

    subordinada

  • UML: Papis

    Pessoa Livroescreve

    +autor +obra

    Categoria

    subordinada

    +super-categoria

    +subcategoria

  • ER: Grau de Relacionamento

    Nmero de entidades que participam do relacionamento

  • Grau de Relacionamento

    Binrio

    Livro CategoriaPertence

  • Grau de Relacionamento

    Ternrio

    Distribuidor

    Cidade

    Livro

    Distribuio

  • ER: Cardinalidade no Relacionamento

    Restries que limitam a possibilidade de combinaes de entidades em relacionamentos

    Cardinalidade: Mxima Mnima

  • Razo de Cardinalidade

  • Razo de Cardinalidade

    expressa a razo (ou proporo) de participao em um relacionamento.

    Transcrio grfica das propores: 1:1, 1:N, N:1 e N:N

  • Relacionamento n:n

    Asdrbal

    Quincas

    Doriana

    2001

    2003

    2007

    2007

    2005

    Pessoa Escreve Livro

  • Relacionamento n:n

    Asdrbal

    Quincas

    Doriana

    2001

    2003

    2007

    2007

    2005

    Pessoa LivroEscreven n

  • Relacionamento 1:n

    Estante 1A

    Estante 2A

    Estante Guarda Livro

  • Relacionamento 1:n

    Estante 1A

    Estante LivroGuarda

    Estante 2A

    1 n

  • Notao de Cardinalidade

    Inspirado em (Heuser, 2004)

    A notao com apenas um valor de cada lado representa a razo (ou proporo) na participao. Abaixo, proporo 1:N.

    Estante LivroGuarda1 n

    Cada Livro (lado oposto) est

    associado a no mximo 1 estante

    A cada estante (lado oposto) esto

    associados at n livros.

  • Relacionamento 1:n

    Categoria

    Subordinada

    super-categoriasubcategorian 1

  • PESSOA CARTEIRABIBLIOTECA

    TEM1 1

    Relacionamento 1:1

    PESSOA ARMRIOOCUPA1 1

  • Cardinalidade emRelacionamento Ternrio

    n

    1Distribuidor

    Cidade

    Livro

    Distribuio

    n

  • Restrio de Participao na Relao (Cardinalidade)

  • Restrio de Participao na Relao

    Notao alternativa razo de cardinalidade. Indica restrio mnima e mxima (min, max)

    de participao de cada entidade na relao.

    indicado no lado correspondente entidade (oposto do anterior).

  • Restrio de Participao na Relao

    indicado no lado correspondente entidade (oposto do anterior).

    (1,1)(0,n)Estante LivroGuarda

    Cada estante participa da relao

    no mnimo 0 (nenhum livro) e no

    mximo n vezes.

    Cada livro participa da relao no mnimo 1 vez

    (obrigatria) e no mximo 1 vez.

  • Restrio de Participao na Relao

    (1,1)(0,n)Estante LivroGuarda

    Estante LivroGuarda1 n

  • Restrio de Participao na Relao

    PESSOA ARMRIOOCUPA(0,1) (0,1)

    PESSOA LIVROESCREVE(0,n) (1,n)

  • Restries de Participao

    Relacionadas cardinalidade mnima: Participao Total (obrigatria) mnima 1 Participao Parcial (opcional) mnima 0

  • UML: Cardinalidade MximaPessoa Livro

    escreve* *

    Estante Livroguarda

    1 *

    Categoria

    subordinada

    +super-categoria

    +subcategoria1

    *

  • UML: Cardinalidade Mnima

    Pessoa Armrioocupa

    1..* 0..*

    Estante Livroescreve

    0..1 0..1

  • Exerccioparte 2

    Considere que um dado medicamento pode tratar vrios vrus e um vrus pode ser tratado por vrios medicamentos.

  • Exerccioparte 3

    O banco de dados tambm precisa armazenar informaes sobre o tipo de paciente (e.g. criana, adulto, idoso) infectado por um vrus e se este tipo pode ser tratado pelos respectivos medicamentos. Cada tipo de paciente possui uma dosagem recomendada para a combinao paciente/medicamento.

  • UML: Agregao

    Uma classe agrega outra (no exclusivamente)

    Estante Livroguarda

  • UML: Composio

    Relao existencial (exclusiva) entre a parte e o todo

    Livro Captulotem

  • Exemplo Diagrama ER

    PERTENCE(1,n) (0,n)

    PESSOA ARMRIOOCUPA(0,1) (0,1)

    EMPRSTIMO

    (0,n)

    (0,1)

    CATEGORIA

    SUBORDINADA

    super-categoriasubcategoria(0,1) (0,n)

    ESTANTE

    GUARDA

    (1,1)

    (0,n)

    LIVRO

  • Atributos

    Cada instncia de entidade ou relacionamento tem atributos que a descrevem

    PESSOA

    cdigo

    nome

    telefone

    LIVRO

    ISBN

    ttulo

    autor

    ano categoria

  • AtributosRepresentao Alternativa

    PESSOA

    nomecdigo

    ttuloISBN

    autor

    LIVRO

    ano

    categoriatelefone

  • Tipos de Atributo

    Simples (atmico)

    Multivalorado

    Composto

    Tamanho

    Autores

    Endereo

    Rua Nmero Cidade Estado

  • Atributos-Chave

    Servem para distinguir ocorrncias da entidade So nicos na relao

    PESSOA

    cdigo

    nome

    telefone

    LIVRO

    ISBN

    ttulo

    autor

    ano categoria

  • Atributos-ChaveRepresentao Alternativa

    PESSOA

    nomecdigo

    ttuloISBN

    autor

    LIVRO

    ano

    categoriatelefone

  • Atributo-chave Composto

    PRATELEIRA

    nr corredor

    nr prateleira

    capacidade

    (Heuser, 2004)

  • Atributos no Relacionamento

    ARMRIOOCUPA(0,1) (0,1)

    cdigo

    nome

    telefone

    PESSOA

    cdigo tamanho

  • Atributos no Relacionamento

    ARMRIOOCUPA(0,1) (0,1)

    cdigo

    nome

    telefone

    PESSOA

    cdigo tamanhodata hora

  • Entidade Fraca

    (0,n) (1,1)LIVRO

    ISBN

    ttulo

    autor

    ano categoria

    sequncia

    data aquisio

    TEM EXEMPLAR

  • UML: Atributos

    Visibilidade: + pblico - privado # protegido

    Pessoa-codigo: String-nome: String-telefone: int

  • EER ER Estendido

    ER original no suporta generalizao/especializao

    ER Estendido (EER) acrescenta estes recursos

  • Generalizao / Especializao

    data associaodata admisso funo

    FUNCIONRIO ASSOCIADO

    PESSOA

    cdigo

    nome

    telefone

  • Generalizao / Especializao

    MDIA

    cdigo

    ttulo

    ano

    LIVRO

    autorISBN

    categoria

    produtordiretor

    DVD

  • Generalizao / Especializao

    Compartilhada ou Superposta

    data associaodata admisso funo

    FUNCIONRIO ASSOCIADO

    PESSOA

    cdigo

    nome

    telefone

    c

    Pessoas que so Funcionrios tambm podem ser Associados

  • Generalizao / Especializao

    Exclusiva ou Disjunta

    MDIA

    cdigo

    ttulo

    ano

    LIVRO

    autorISBN

    categoria

    produtordiretor

    DVD

    x

    Mdias que so Livros no podem ser DVDs

  • Generalizao / Especializao

    Total

    data associaodata admisso funo

    FUNCIONRIO ASSOCIADO

    PESSOA

    cdigo

    nome

    telefone

    t

    Todas as Pessoas so Funcionrios ou Associados

  • Generalizao / Especializao

    Parcial

    MDIA

    cdigo

    ttulo

    ano

    LIVRO

    autorISBN

    categoria

    produtordiretor

    DVD

    p

    Nem todas as Mdias so Livros ou DVDs

  • Generalizao / Especializao

    Compartilhada e Total

    data associaodata admisso funo

    FUNCIONRIO ASSOCIADO

    PESSOA

    cdigo

    nome

    telefone

    ct

  • MDIA

    cdigo

    ttulo

    ano

    LIVRO

    autorISBN

    categoria

    produtordiretor

    DVD

    xp

    Generalizao / Especializao

    Exclusiva e Parcial

  • Generalizao / Especializao

    Tipos

    Total (t) Parcial (p)Exclusiva (x) xt xpCompartilhada (c) ct cp

    (Heuser, 2004)

  • UML: Herana

    Pessoa-cdigo: String-nome: String-telefone: int

    Funcionrio-admisso: Date-funo: String

    Associado-associao: Date

  • (Chen, 1976)

  • Exerccioparte 4

    Vrus podem ser classificados em diversas categorias (considere apenas Vrus com DNA, Vrus com RNA e Retrovrus). Retrovrus so tratados com coquetis de medicamentos. Um coquetel composto por vrios medicamentos, cada um em uma concentrao especfica. Os tratados baseados em coquetis tambm devem especificar dosagens especficas por tipo de paciente.

  • Caso dos Taxis

    Exemplo criado por prof. Geovane Cayres Magalhes http://www.ic.unicamp.br/~geovane/mo410-091/caso.html

  • LimiteDe

    1

    N

    End-Deixar

    EndereoResidencial

    At

    End-Apanhar

    1

    N

    @

    1

    1

    1

    Zona

    Zona

    Fila

    DataHoraIn*KMIn*

    CorridaAgendada

    Data PedidoData Hora Corrida

    1

    N

    1

    1

    Logradouro

    LogIdNomeCidadeEstado

    Numerao

    Nmero

    [Complemento][Bairro][CEP]

    Cliente

    CliIdNome[CPF][CGC]

    1

    N

    N0

    1

    1

    N

    N

    N

    Legenda:[ ] - atributo opcional* - informao preenchida aps incluso inicial@ - um txi s pode aparecer uma vez na fila

    CorridaEfetivada

    Hora Incio Fila

    Hora DeixouKm Final

    Hora Apanhou

    1

    1

    N

    1

    Motorista

    CNHNome

    CNHValid

    Taxi

    PlacaMarca

    ModeloAnoFabLicena

    MT

    Endereo

    1

    1

    1

    N

    1

    1

    1 1N N

    por prof. Geovane Cayres Magalhes

  • Referncias

    Chen, Peter Pin-Shan (1976) The entity-relationship model toward a unified view of data. ACM Trans. Database Systems, ACM, 1, 9-36.

    Elmasri, Ramez; Navathe, Shamkant B. (2005) Sistemas de Bancos de Dados. Addison-Wesley, 4a edio em portugus.

    Guimares, Clio (2003) Fundamentos de Bancos de Dados: Modelagem, Projeto e Linguagem SQL. Editora UNICAMP, 1a edio.

    Heuser, Carlos Alberto (2004) Projeto de Banco de Dados. Editora Sagra Luzzato, 5a edio.

  • Referncias

    Ramakrishnan, Raghu; Gehrke, Johannes (2003) Database Management Systems. McGraw-Hill, 3rd edition.

  • Referncias Bibliogrficas

    Almeida, Charles Ornelas , Guerra, Israel; Ziviani, Nivio (2010) Projeto de Algoritmos (transparncias aula).

    Bloom, Paul (2007) Introduction to Psychology transcrio das aulas (aula 17). Yale University.

    Ferreira, Aurlio B. H. (1989) Minidicionrio da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira.

    Houaiss, Instituto Antnio. Dicionrio Houaiss da lngua portuguesa (2006) Editora Objetiva, Maro.

    IBM - International Business Machines Corporation. IBM Smalltalk Tutorial [Online] http://www.wi2.uni-erlangen.de/sw/smalltalk/

    Liskov, Barbara; Zilles, Stephen. Programming with abstract data types (1974) ACM SIGPLAN Notices, 9 (4) p. 50.

  • Referncias Bibliogrficas

    Meyer, Bertrand (1997) Object-Oriented Software Construction Second Edition. USA, Prentice-Hall, Inc.

    Miller, Robert (2004) 6.831 User Interface Design and Implementation (lecture notes). MIT OpenCourseware.

    Rocha, Heloisa Vieira da, Baranauskas, Maria Cecilia Calani (2003) Design e Avaliao de Interfaces Humano-Computador. NIED/UNICAMP.

    Santos, L. R., & Hood, B. M. (2009). Object representation as a central issue in cognitive science. The Origins of Object Knowledge: The Yale Symposium on the Origins of Object & Number Representation. Oxford: Oxford University Press.

    Shaw, M. Abstraction Techniques in Modern Programming Languages (1984) IEEE Software, 1, 4, 10-26.

  • Referncias Bibliogrficas

    Tenenbaum, Aaron M.; Langsam, Yedidyah; Augenstein, Moshe J. Data Structures Using C (1990) Prentice Hall, Upper Saddle River, NJ.

  • Referncias

    Bloom, Paul (2007) Introduction to Psychology transcrio das aulas (aula 17). Yale University.

    Chen, Peter Pin-Shan (1976) The entity-relationship model toward a unified view of data. ACM Trans. Database Systems, ACM, 1, 9-36.

    Dijkstra, E. W. (1986) On a cultural gap. The Mathematical Intelligencer. vol. 8, no. 1, pp. 48-52.

    Elmasri, Ramez; Navathe, Shamkant B. (2005) Sistemas de Bancos de Dados. Addison-Wesley, 4a. edio em portugus.

    Elmasri, Ramez; Navathe, Shamkant B. (2011) Sistemas de Bancos de Dados. Pearson, 6a. edio em portugus.

    Guimares, Clio (2003) Fundamentos de Bancos de Dados: Modelagem, Projeto e Linguagem SQL. Editora UNICAMP, 1a. edio.

  • Andr Santanchhttp://www.ic.unicamp.br/~santanche

  • Licena Estes slides so concedidos sob uma Licena Creative

    Commons. Sob as seguintes condies: Atribuio, Uso No-Comercial e Compartilhamento pela mesma Licena.

    Mais detalhes sobre a referida licena Creative Commons veja no link:http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/

    Fotografia da capa feita por Andr Santanch no Petit Palais (Paris) em 17/02/2013 do quadro: Fantasia Constantinople de Felix Ziem

    Slide 1Slide 2Slide 3Slide 4Slide 5Slide 6Slide 7Slide 8Slide 9Slide 10Slide 11Slide 12Slide 13Slide 14Slide 15Slide 16Slide 17Slide 18Slide 19Slide 20Slide 21Slide 22Slide 23Slide 24Slide 25Slide 26Slide 27Slide 28Slide 29Slide 30Slide 31Slide 32Slide 33Slide 34Slide 35Slide 36Slide 37Slide 38Slide 39Slide 40Slide 41Slide 42Slide 43Slide 44Slide 45Slide 46Slide 47Slide 48Slide 49Slide 50Slide 51Slide 52Slide 53Slide 54Slide 55Slide 56Slide 57Slide 58Slide 59Slide 60Slide 61Slide 62Slide 63Slide 64Slide 65Slide 66Slide 67Slide 68Slide 69Slide 70Slide 71Slide 72Slide 73Slide 74Slide 75Slide 76Slide 77Slide 78Slide 79Slide 80Slide 81Slide 82Slide 83Slide 84Slide 85Slide 86Slide 87Slide 88Slide 89Slide 90Slide 91Slide 92Slide 93Slide 94Slide 95Slide 96Slide 97Slide 98Slide 99Slide 100Slide 101Slide 102Slide 103Slide 104Slide 105Slide 106Slide 107Slide 108Slide 109Slide 110Slide 111Slide 112Slide 113Slide 114Slide 115Slide 116Slide 117Slide 118Slide 119Slide 120Slide 121Slide 122Slide 123Slide 124Slide 125Slide 126Slide 127Slide 128Slide 129Slide 130Slide 131Slide 132Slide 133Slide 134Slide 135Slide 136Slide 137Slide 138Slide 139Slide 140Slide 141Slide 142Slide 143Slide 144Slide 145Slide 146Slide 147Slide 148Slide 149Slide 150