Bem+ Osaco - Edição 35 - Julho

Distribuição gratuita | Ano V | Edição 35 | Julho 2014

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→ Educação: Construindo a autoestima→ Família: Conflito entre irmãos→ Veículos: Paz no trânsito→ Esporte: Copa assim: Não Valle

Foco: Capoeira, bem cultural da humanidade

Bem-Estar: Astrologia Chinesa

Decoração: Encha a sua casa de luz

Gastronomia Vinhos: Vinho, Guerra e Religião

Foco: Capoeira, bem cultural da humanidade

Bem-Estar: Astrologia Chinesa

Decoração: Encha a sua casa de luz

Gastronomia Vinhos: Vinho, Guerra e Religião

Um novo conceito de gastronomia oriental acaba

de chegar na região Rodízio Especial

Venha experimentar!Horários de funcionamento:

almoço de 2a à 6a feira das 12h às 15h - sábado das 12h às 16hjantar de 2a à 5a feira das 19h às 23h - Jantar de 6a feira das 19h às 24h

sábado das 19h às 24h - domingo das 12h às 23h

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04 Bem+ Osasco – Julho 2014

Em busca da paz

bem+ Editorial

bem+ Sua Opinião

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“Recebi em meu condomínio a revista Bem+ Osasco e adorei. Ela é muito dinâmica e informativa, com temas atemporais pode ser apreciada em qualquer momento. A seção Gastronomia Vinhos e Você Sabia Que?, em destaque.”

Adriana Silva, Pq. Continental, São Paulo

“Adriana, obrigada pelo contato, continue participando.”

Redação Bem+ Osasco

“Beatriz, obrigada pelo contato, ficamos felizes em contribuir.”

Redação Bem+ Osasco

“Parabéns pela entrevista com o Dr. Paulo Bertini, muito esclarecedora. Faço parte das estatísticas dos ex-fumantes e fico muito feliz por isso.”

Beatriz Soares, Carapicuíba, São Paulo.

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Prezados Leitores,

O homem vive em conflito, seja um com o outro ou em conflito interno e para aliviar essa inquietude, buscamos a tão falada “paz”. Mas, o que essa palavra de três letras possui de tão poderoso e tão inalcançável para nós seres humanos inquietos.

Acredito que a paz, assim como, outros itens que compõem nossa lista de desejos, seja uma busca, um anseio e deve sempre estar em nossas prioridades para uma vida melhor.

Pensando nisso, buscamos dicas simples que podem trazer mais leveza para os dias pesados e tumultuados que vivemos, como a iniciativa de praticar um esporte, que tal a capoeira? A capoeira é uma expressão cultural legitimamente brasileira e traz a mistura de arte marcial + esporte + cultura popular + música, impossível não se entregar. É o que afirma a nossa seção Foco,

o mestre Tucano Preto, um dos capoeiristas mais respeitados do mundo. Saúde e Beleza, também indica a caminhada ao ar livre, conheça os benefícios desta atividade para o corpo e para alma.

A seção Bem-estar traz a Astrologia Chinesa, suas lendas e significados. Decoração ensina a trazer a luz natural para os ambientes da casa e sem gastar muito, faça economia e encha seu lar de boas energias. Já a seção Educação mostra como devemos nos atentar à construção da autoestima das crianças e de como ela pode interferir na vida adulta. Família, explica sobre os conflitos entre irmãos e como os pais podem administrar, sem alimentar ainda mais essa disputa.

Estilo traz dicas para vestir-se bem no trabalho, explica a influência que a vestimenta exerce positivamente ou não em sua carreira; para quem usa uniforme, também trazemos

na seção Dicas boas ideias, para deixá-los mais bonitos e funcionais. Sem contar, a importância da vaidade para manter-se bem na Terceira Idade.

E mais, Veículos explica como ter paciência no trânsito, que está cada dia maior e mais impossível. Imóveis mostra a importância do Síndico para o condomínio e de como essa figura pode administrar as divergências entre moradores.

Aprenda a viver feliz nas pequenas atitudes e nos momentos que a vida lhe proporciona. Se bem analisarmos, não precisamos de muito para viver em paz e sermos felizes, precisamos apenas estar vivos e entender, que somos abençoados por esta experiência maravilhosa!

Aproveite a vida! Encontre a sua paz!

Editora

Edição anteriorCAPA - Foto: Redação

Av. Marques de São Vicente, 436 - Barra Funda - SP(à 200 mts do Fórum Trabalhista)

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Fones: 11 3392-3649 | 3392-7284

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04| Sua Opinião

08| Foco

10| Educação

13| Sustentabilidade

14| Família

16| Empreendedorismo

18| Veículos

20| Estilo

22| Decoração

24| Bem-Estar

26| Saúde e Beleza

28| Turismo

29| Consultoria

30| Esporte

31| Carreira

32| Imóveis

bem+ Expediente

34| Economia Doméstica

35| Tecnologia

36| Acontecimentos

38| Gastronomia Receitas

40| Gastronomia Vinhos

42| Cultura e Lazer

43| Cultura

44| Lançamentos

45| Dicas

46| Você Sabia Que...

48| Melhor Idade

49| Cidadania

50| Diversão

52| Pet

53| Reflexão

54| Painel de Negócios

bem+ Sumário

Distribuição gratuita | Ano V | Edição 35 | Julho 2014

A revista Bem+ Osasco é uma publicação mensal gratuita realizada pela Página Cinco Editora Ltda.Tiragem: 12 mil exemplares

Diretoras Executivas:Vandercília MatheusFernanda Tavares de [email protected]:Adriana Carrara MTB 63.346/[email protected]:Acácia Lima, Adriano Nagado, Assessoria IPQuality Comunicação, Carina Bocatto, Deise Barreto, Dayse Zulian, Deosdédite Giaretta Chaves, Dora Shellard, Eduardo Pugnali , Fábio Sinegaglia, Fernandha Sillva, Jô Sobral, Luciana Freire, Marco Antonio Zanini, Michele Lima, Nancy Nasser, Nidia Borelli, Renato Matheus Tonato, Ricardo Varoli, Rodrigo Collino e Vania Rossi. Revisora(s):Beth Queijo e Adriana CarraraJornalista:Cris Santos MTB 0075259/[email protected] Gráfico e diagramação:Carmem [email protected]:Edna [email protected]:[email protected] ao leitor/assinatura:[email protected]

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Capoeira, bem cultural da humanidadeComo este esporte está sendo divulgado no Brasil e no mundo.

bem+ Foco

A capoeira é uma expressão cul-tural legitimamente brasileira. É a mistura perfeita da arte marcial, do esporte, da cultura popular e da música. Desenvolvida no Brasil principalmente por descendentes de escravos africanos, é caracteriza-da por golpes e movimentos ágeis e complexos, utilizando primaria-mente chutes e rasteiras, além de cabeçadas, joelhadas, cotoveladas, acrobacias em solo ou aéreas.

E para conhecer mais sobre este esporte a Bem+ Osasco entrevistou Ricardo Oliveira, ou mestre Tucano Preto, considerado um dos atletas mais completos do mundo na capo-eira e que também está a frente do

Grupo de Capoeira Abassá Dendê Maruô, que divulga a cultura e o esporte para a população.

Paulista da Zona Oeste, Ricardo cresceu na periferia com os pés no chão, soltando pipa e rodando pião, quando não estava na escola. Ga-rante que as dificuldades da vida são o principal combustível para vencer qualquer batalha. Apresentado a Capoeira aos seis anos de idade, sob os olhos do tio e ídolo, Simonal Silva, conhecido como “peito de pombo” e incentivado pela mãe, que sempre esteve ligada a cultura. Iniciou-se então sua trajetória de su-cesso e amor pelo esporte.

O apelido, Tucano Preto, foi dado pelo mestre Pato, que ao observar seu comportamento, percebeu o espírito livre do jovem e que, ele andaria por muitas terras levando seu aprendizado.

“... as dificuldades da vida são o principal

combustível para vencer qualquer

batalha.”BMO: Fale-nos sobre o grupo Abassá Dendê Maruô?

TP: O grupo nasceu com a missão de desenvolver e fortalecer a capo-eira, resgatando a unidade cultural e esportiva nos estados brasileiros por meio da promoção da educação, com estratégias inovadoras de gestão das atividades. Nossos valores são: ética, união, transparência, integridade, inovação, perseverança, excelência, eficiência, autonomia e integração, os quais são aplicados em busca do sucesso e do respeito. Somos uma instituição voltada à melhoria do es-porte na sociedade e de um ambiente mais ético, justo e moral.

BMO: Como é feito o trabalho de divulgação do esporte pelo grupo?

TP: Divulgamos a cultura, o esporte e a sua prática à população, permi-tindo o acesso amplo e irrestrito a todos. Estimulamos a prática da ca-poeira através de parcerias em todos os planos legais de atuação: escolar, acadêmico, recreativo, comunitário e do rendimento esportivo. Reali-zamos eventos e programas de de-senvolvimento e inclusão social nos estados brasileiros, promovendo o bem-estar dos praticantes, além das propostas de "prática saudável, responsável e consciente". Prepa-ramos e capacitamos os adeptos,

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09Bem+ Osasco – Julho 2014

Profissionais de Educação Física e Instrutores. Oficializamos as gradua-ções por meio dos exames de grau, realizados por esta instituição. Esse trabalho é desenvolvido na cidade de Osasco desde 2000 e o resultado é a formação de inúmeros instru-tores, que hoje contribuem para a continuação dessa iniciativa salvan-do vidas através da capoeira.

BMO: Qual é o impacto social para a cidade de Osasco e as demais ci-dades que recebem o projeto?

TP: Nosso trabalho tem a sua im-portância, principalmente na contri-buição para a formação de valores humanos e éticos baseados no res-peito, na socialização e na liberda-de, que ao serem incorporados aos trabalhos em universidades, escolas, clubes, academias, associações e comunidades, valorizam a cultura afro-brasileira através da capoeira, ajudam na preservação da natureza e a na integração social, sempre em busca do engrandecimento de cada participante, do seu caráter, da sua dignidade e da valorização pessoal.

BMO: Como é a atuação do grupo pelo mundo?

TP: É um dos maiores difusores da língua portuguesa e da cultura brasileira. Seu trabalho aponta para necessidade de deixar a capoeira livre para ser o que realmente é: uma arte ancestral e futura. A expressão viva da liberdade de um povo, praticada com reverência e alegria, pregando uma cultura de paz em mais de 150 países.

BMO: Como é trabalhar com a ca-poeira no Brasil e no exterior?

TP: A capoeira, em qualquer parte do mundo sempre será autêntica em sua nomenclatura, histórias, an-cestralidade. Isso nunca vai mudar.

O valor de um trabalho, seja qual for, está nas mãos de quem o conduz para a sua valorização. Sendo assim, vejo um forte equilíbrio entre as na-ções que possuem seus professores de capoeira. Para quem gosta de trabalhar, reforço, a dificuldade será sempre o combustível motivacional!

BMO: O que significa fazer a dife-rença no trabalho com a capoeira?

TP: Significa caminhar na contramão do sistema mundial em que vive-mos. Para tanto, insistimos todos os dias no fortalecimento dentro de cada ser humano, que está em nosso convívio, sobre a importân-cia dos valores que construímos para nossa formação familiar. E dessa maneira, esperamos contri-buir para uma sociedade melhor.

BMO: Na sua opinião, o que falta para que a capoeira seja reconhe-cida e mais valorizada pelo povo brasileiro?

TP: A capoeira já é reconhecida, basta ver o que diz a lei:

Lei nº 12.288 de 20 de Julho de 2010

“Institui o Estatuto da Igualdade Racial (...) Art. 22. A capoeira é reco-nhecida como desporto de criação nacional, nos termos do art. 217 da Constituição Federal .§ 1o A ativida-de de capoeirista será reconhecida em todas as modalidades em que a capoeira se manifesta, seja como es-porte, luta, dança ou música, sendo livre o exercício em todo o território nacional.§ 2o É facultado o ensino da capoeira nas instituições públicas e privadas pelos capoeiristas e mes-tres tradicionais, pública e formal-mente reconhecidos.”

“Constituição Federal de 1988

Nós, representantes do povo brasi-leiro, reunidos em Assembléia Na-cional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos so-ciais e individuais, a liberdade, a se-gurança, o bem-estar, o desenvolvi-mento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade

fraterna, pluralista e sem preconcei-tos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífi-ca das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.”

No entanto, falta uma execução melhor das leis no seu exercício na educação, na saúde, no transporte e na cultura do povo brasileiro.

BMO: Quais são os seus conselhos para aqueles que acompanham o seu trabalho e desejam ter êxito?

TP: Meus conselhos são: paciência, tolerância e respeito ao próximo. Saber esperar, pois a fruta só ama-durece no tempo certo e se bem cultivada. Estudar, trabalhar com afinco; Não ter medo de ser sério, justo e imparcial. Zelar pelo amor da família. Fazer o bem.

Tudo que sou, foi conquistado com anos de investimentos, estudos, pesquisas, trabalhos, abdicação e busca constante pelo saber. Muitas lutas, mas também muitas vitórias.

BMO: Qual é a sua filosofia de vida e suas perspectivas para o futuro?

TP: Minha filosofia de vida é “Fazer o bem sem olhar a quem”. Nosso tempo é agora, tudo que fizermos hoje, colheremos amanhã. Dessa maneira, quero contribuir para a formação de núcleos de espe-cialização cultural e esportiva de nossas crianças, jovens, adultos e idosos que preservem a nossa arte, história, cultura e vivência por todas as gerações responsá-veis por esse legado.

Redação Colaboração Carina Boccato

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bem+ Educação

Construindo a autoestimaComo as mudanças na educação das crianças de hoje afetam a vida no futuro

O mundo moderno, que se ressig-nifica a cada dia, segundo princí-pios econômicos e de consumo, afastou a mulher do lar e, por consequência, afastou a mãe de suas crianças. Por isso, as ciências que cuidam da infância jamais se preocuparam tanto com o desen-volvimento infantil, como nos dias atuais, principalmente pela evolu-ção da mulher, ao conquistar seu espaço social, a independência financeira e moral, como mão-de--obra capaz e efetiva no trabalho fora do lar. Essa transformação do universo feminino tem sido apon-tada como uma das causas da au-sência atual dos valores familiares, éticos, morais, culturais e educa-cionais entre crianças e jovens.

Pensadores modernos das áreas da Pedagogia e da Psicologia in-fantil advertem sobre a falta que faz a mãe na educação e no de-senvolvimento saudável dos filhos,

principalmente se são eles ainda crianças. Sem a mãe, deixada em creches e em casas de parentes e estranhos, a criança tem apresenta-do um quadro de frustrações e de desequilíbrios, que se manifestam em rebeldia, em agressividade,

em atitudes antissociais na escola e na vida em sociedade, confun-dindo amor–próprio e autoestima, como se um fosse sinônimo do outro, o que não é verdade. Com amor-próprio altamente desen-volvido, pela ausência do amor paterno e materno, as crianças se tornam eternamente dependentes do afeto mal sentido, revelando-se egóticas e egoístas, carentes de algo que nem elas sabem dizer do quê, portanto, sempre insatisfei-tas, cheias de quereres, tornando os pais reféns de filhos consumis-tas, interesseiros, desejosos de ter mais do que de ser.

Essas características são genuínas de quem é vítima de profundo amor próprio, espécie de defesa infantil, justamente na fase em que meninas e meninos desenvolvem seu comportamento emocional primário, cujos efeitos são relevan-tes, por se estenderem para além da infância. Muitos problemas da fase adulta estariam vinculados às disfunções ocorridas entre a crian-ça e o "ambiente", este represen-tado geralmente pela figura dos

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INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O

PROCESSO SELETIVO


pais. Em vista disso, o verdadei-ro e o falso self são confundidos, assim como o amor-próprio e a autoestima.

Autoestima é exatamente o con-trário de amor-próprio. Enquanto o amor-próprio infantil, que só ama a si mesmo, pondo a realidade ao redor a seu serviço, não compar-tilha, não divide, não retribui, não é grato, não reconhece o outro, a autoestima se forma na infância, na medida em que os petizes são educados para reconhecer o ou-tro, para compartilhar, dividir, ou-vir, doar. Quanto mais se faz pelo outro, mais se desenvolve a auto-estima e o amor ao próximo, o que é muitíssimo prazeroso, além de edificar o psiquismo infantil.

Autoestima lembra-nos as pa-lavras de Paulo aos Coríntios: “pois tanto a autoestima quanto o amor“ são pacientes, bondosos; não são invejosos, nem arrogan-tes, não se ensoberbecem, não são ambiciosos, não buscam seus

próprios interesses, não se irritam, não guardam ressentimento pelo mal sofrido, não se alegram com a injustiça, mas se regozijam com a verdade”. Na autoestima, o self se forma com base nas experi-ências de crianças que brincam com outras, partilham, dividem, somam, multiplicam, jogam, perdem e ganham e sabem-se felizes por isso. Só ao aceitar outros selfs, que se cruzam entre si é que a infância se desenvolve plena, criativa, lúdica e ética.

Devolver às crianças, ao lado do computador, o prazer do livro, é outra medida indispensável, por-que “quer nos contos de fadas, quer nas histórias infantis, nas brin-cadeiras, nas cantigas de roda, nos joguinhos, tudo é obra de arte, cuja estrutura é a mesma estrutura da psique infantil e que, por isso, encanta milhões de crianças do mundo inteiro, independente do tempo e do local onde nascem e vivem”. No entanto, para a forma-ção e o desenvolvimento desse

complicado processo é preciso que estejam atentos e preparados, os pais e os professores.

Afinal, são as meninas e os meni-nos de hoje que formarão a socie-dade de amanhã e, se Deus quiser, muito mais justa, muito menos corrupta e violenta, e muito mais feliz do que a de hoje.

Maria Deosdédite Giaretta Chaves é professora.

[email protected]

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Escassez de água – o que será do nosso futuro?

O que parecia inacreditável está acontecendo: a água do planeta está acabando e todos nós vamos sofrer com isso

bem+ Sustentabilidade

Quando os noticiários dão conta de que a maior metrópole do país está sucumbindo à falta d’água, pela escas-sez de chuvas, sentimos um certo arre-pio. Sim, é difícil de acreditar. Até bem pouco tempo, sabíamos que a região Nordeste sofria com a falta de chuvas e o calor excessivo. As coisas mudam, e o que parecia impossível está aí para todos veem: 40% da população mun-dial já sofre com a falta de água.

Para se ter ideia da imensidão deste estrago, basta lembrarmos que a água é o recurso natural mais abundante do planeta. Além de matar a sede de sete milhões de pessoas no mundo, ela também está presente nos alimen-tos, na produção das nossas roupas, nos carros, em fim em qualquer coisa que sirva para a sobrevivência do ser humano. Tudo é composto por água, tudo precisa de água. Em regiões de onde a oferta anual é de 1700 metros cúbicos de água por habitante, limite mínimo permitido pela OMS – Orga-nização Mundial da Saúde – a falta de água é frequente e a previsão não é nada animadora, a escassez deste recurso tende a aumentar.

De acordo com o Instituto Internacional de Pesquisas Alimentares, com sede em Washington, até 2050, cerca de 4,8 milhões de pessoas sofrerão consequ-ências do estresse hibrido. E não é só o consumo humano que será afetado, as safras agrícolas e a produção industrial também. Exemplo disso foi o último verão nos Estados Unidos, onde a falta de chuvas diminuiu em 0.2 por cento o crescimento da economia americano segundo trimestre deste ano.

A água vai desaparecendo de maneira constante e silenciosa. Muitas vezes, quando se pensa em adotar medidas, já é tarde demais. Das dez bacias hi-drográficas povoadas do mundo, cinco

já são exploradas acima dos níveis considerados sustentáveis. Se nada for feito, nas próximas décadas, 45% de toda a riqueza global, será produ-zida em regiões de estresse híbrido. Ainda, segundo estudo de Veolia, em-presa francesa de soluções ambientais, isso causará impacto nas decisões de investimento e custos operacionais, aumentando a competitividade.

“A água vai desaparecendo

de maneira constante e silenciosa. Muitas

vezes, quando se pensa em tomar medidas, já é tarde demais.”

Os países em desenvolvimento e pobres sentem ainda mais as con-sequências deste problema. Isso porque a população não tem acesso ao saneamento e água potável. Para um individuo na África conseguir água própria para consumo, leva cerca de duas horas por dia. Por conta dos problemas de consumo de água imprópria, doenças como diarreia, tornam as pessoas menos produtivas. Do ponto de vista social,

isso já parece um absurdo, mas o im-pacto também atinge a economia. Estudo da escola de negócios Cass Business School, de Londres, indica que um aumento de 10% no núme-ro de pessoas com acesso a água potável nos países do BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China – o avanço no crescimento do PIB per capita do bloco, atingiria 1,6% ao ano.

O Brasil aumentou o seu consumo de água em 25% nas duas últimas décadas. Isso significa, que quan-to maior o poder aquisitivo, mais se consome e mais água é neces-sária para a produção de produtos para o consumo. Cerca de 12% dos recursos híbridos mundial percor-re os mares brasileiros. No total, o consumo por aqui é de 356 bilhões de metros cúbicos por ano, é o quarto maior consumo do mundo, ficando atrás apenas da Índia, China e Estados Unidos. Para uma cidade como São Paulo, com 20 milhões de habitantes, não é difícil de compre-ender que a falta de investimentos efetivos para manter os reservatórios com água de qualidade para todos, resultaria no que estamos vendo agora: o risco cada vez mais próximo de racionamento. Existem relatos de pessoas que já sofrem com a falta de água programada em diversas re-giões da cidade. Estamos no sufoco! Se nada for feito, corremos o risco de ter nossas vidas e a economia afetadas de forma quase irreversível.

Podemos contribuir economizan-do, atendendo a solicitação das empresas responsáveis e do go-verno, de utilizar a água com cons-ciência e pensando no outro. Afinal de contas, com a falta de água só temos a perder.

Redação

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bem+ Família

Conflitos entre irmãosComo os pais podem administrar essa questão

Você provavelmente já se deparou com a frase: “Como pode? Irmãos criados da mesma forma e de tem-peramentos tão diferentes!”. De fato, na maioria das famílias percebemos irmãos com personalidades distintas. Estranho seria se assim não o fosse...

É compreensível que muitos acredi-tem que a mesma forma de educa-ção entre irmãos influencie, mas a realidade é que a mãe e o pai viven-ciam a maternidade e a paternidade de maneira peculiar a cada gesta-ção. Esse novo ser humano será recebido com uma maternagem adequada ou não para aquele mo-mento, além de se constituir como indivíduo com variáveis inatas aos fatores biológicos e a influência do ambiente no qual estará inserido. A partir desta influência inicial em seu desenvolvimento e dos estímulos externos, é que observaremos como se dá a relação entre irmãos.

Quando a diferença de idade entre irmãos é maior, naturalmente viverão experiências distintas pela fase em que cada um se encontra, o que ten-de a ser natural é que o irmão adoles-cente não tenha muita paciência com o que ainda é criança ou o oposto, o irmão mais velho, pode ser super protetor, tanto que acabe fazendo também o papel materno ou paterno com o “caçulinha” que poderá tê-lo como seu maior e melhor exemplo.

Quando possuem a mesma idade, por mais próximos que sejam, tam-bém haverá conflitos e em muitos casos se estabelecerá a competição,

que pode ser ou não estimulada e alimentada pelos próprios pais e é aí onde mora o perigo. O ser humano é competitivo por natureza e se o ambiente o estimula, podemos ter o conflito do positivo e do negativo no mesmo espaço.

No caso das famílias onde há ape-nas uma criança, supondo que seja o único neto, sobrinho e filho, natu-ralmente ela terá toda atenção, cari-nho e privilégios. Se os pais desejam aumentar a família é importante co-locar a criança na decisão e prepará--la para toda mudança que terá de enfrentar. Quando não for planeja-do, sempre será tempo de inserir a criança neste novo momento, seja conversando, orientando, indicando as responsabilidades sobre o irmão mais novo, no entanto, de maneira a não superiorizá-lo ou inferiorizá-lo, deixando claro que o irmão não será de sua propriedade e que ele não será menos amado pelos pais, que des-penderão mais atenção ao pequeno.

“Vivemos numa era onde valores se

perdem rapidamente, mas não podemos

permitir que a família se perca.”

Com o passar do tempo a postura dos pais fará a diferença. Embora as crianças sejam educadas pelos mesmos pais em fases diferentes de suas vidas, é necessário que o amor, a união, a parceria e a cumplicida-de, sejam alimentados dentro do lar através do diálogo, orientação, limites e sem competições.

É natural que haja mais afinidade dos pais para com um dos filhos, por mais amor que exista entre to-dos, um filho pode se destacar mais do que o outro, suas habilidades, carisma... Mas essas diferenças de

personalidades precisam ser respei-tadas. Vemos em algumas famílias que quando o pai se identifica com um dos filhos, o qual detém certa habilidade admirável, acaba sendo elogiado demais, enquanto o outro não. Sem contar os que comparam, subestimam e tal comportamento pode acarretar o conflito, o ciúme e pouco a pouco as brigas entre os irmãos, que podem ganhar cono-tação destrutiva a ponto de preju-dicar a convivência. E se pararmos para analisar, infelizmente, isso é muito comum.

Será que tantos conflitos entre ir-mãos não poderiam ser evitados se fossem observados precocemente pelos pais? Se aborrecer ou vivenciar um atrito acaba sendo muito natural em qualquer relação humana, o que os pais não podem permitir é que uma rivalidade infantil perdure na vida adulta. De que forma? Buscan-do alimentar a paz familiar e ao de-tectar a competição precoce tentar revertê-la. Já dizia Aristóteles: "As contendas e ódios mais cruéis são os dos irmãos, porque os que muito se amam muito se aborrecem."

Vivemos numa era onde valores se perdem rapidamente, mas não podemos permitir que a família se perca. Os irmãos são os parentes do presente e do futuro, quando a ordem natural da vida se dá, os pais partem e ficam os irmãos, é neces-sário que um conte com o outro e contribuam para o crescimento da família. Alimentar também, a convi-vência entre primos é muito impor-tante, pois muitas famílias possuem apenas um filho. O respeito precisa ser o ponto fundamental como em toda relação e esta base, precisa ser constituída no início de tudo!

Deise Alves Barreto de Matos, psicóloga clínica e especialista em psicossomática.

[email protected] www.psi-deisebarreto.blogspot.com

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bem+ Empreendedorismo

Mercado publicitário e as MPEsUm grande negócio para as agencias e para as pequenas empresas

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Mais que nunca é preciso acabar com o mito de que a publicidade é algo restrito apenas às grandes empresas. Basta uma visão de ne-gócios apurada para perceber que os pequenos negócios não podem ficar à margem da publicidade e do contato com o público. Por isso eu chamo a atenção do mercado publi-citário para a dimensão do setor das micro e pequenas empresas (MPEs).

Ignorar um segmento que responde por 99% das empresas do País beira o incompreensível. Trata-se de um mercado que, pela sua importância, deveria fazer com que as agências de publicidade e anunciantes tives-sem fortes motivos para olhar com mais atenção para um dos mais estratégicos setores da economia brasileira. Isso tem acontecido?

“As redes sociais, um investimento

relativamente barato, representam um campo fértil...”

A eficiência das propagandas de-senvolvidas pelas grandes agên-cias de publicidade para o univer-so de 1% das empresas de médio e grande porte é indiscutível. Sem dúvida um mercado seleto, que movimenta milhões de reais por meio da veiculação de filmes de alguns segundos, que custam centenas de milhares de reais por exibição em cadeia nacional, ou com os milhares de outdoors es-palhados por todo o País.

Mas a publicidade não se limita a grandes campanhas na TV ou em qualquer outra mídia de mas-sa. Vivemos um período em que os donos de pequenos negócios têm a oportunidade de construir e conversar com sua audiência por meio de novos canais.

O que falta, na realidade, é unir as pontas dos mercados publicitários de pequenas e médias agências e dos empreendedores de comércio, indústria e serviços. É preciso apro-ximar as agências que desenvolvem trabalhos voltados às empresas pequeno porte – há interesse e mercado, uma demanda represada. Basta que preencham a lacuna e ofereçam alternativas acessíveis que deem resultados. Com rela-tivamente pouco dinheiro pode-se produzir uma infinidade de solu-ções como impressos, websites, materiais para ponto-de-venda, eventos, entre outros, para de-monstrar produtos diretamente ao cliente. As possibilidades são amplas.

As redes sociais, um investimento relativamente barato, representam um campo fértil para esses em-preendedores alavancarem seus produtos e serviços. Isso porque é cada vez maior o números de MPEs interessadas em desenvol-ver plataformas digitais de negó-cios; seja um site de e-commerce ou uma fan page – ou ambos.

Hoje, com a popularização dos smartphones, aumentou significa-tivamente a visibilidade das redes sociais e o alcance de peças e campanhas produzidas com muita criatividade e pouca verba. E isso tem o poder de aumentar expo-nencialmente a aproximação entre

os empresários, seus consumidores e potenciais clientes por meio da oferta de conteúdos bem trabalha-dos e posicionamentos bem feitos. Garanto que há mercado para essas iniciativas no universo dos pequenos e médios negócios.

O que as agências e anunciantes ainda não perceberam, e o Sebrae--SP tem orgulho de poder se ofere-cer para ajudar nessa empreitada, é que há vasto campo para falar com e aos donos de micro e pequenas empresas, e atuar mais próximo de-les. Campanhas bem feitas, voltadas para esse segmento, têm grande chance de adesão. Nossos consul-tores, especializados, não raramen-te orientam os empresários sobre qual a melhor forma de investir em marketing, publicidade e demais atividades promocionais como dis-tribuição de produtos, cupons, des-contos, panfletos, propagandas de rádio e colocação comercial.

Trata-se de uma oportunidade que ainda não foi devidamente explora-da. Aqui vale salientar que as MPEs respondem por 25% do PIB nacio-nal e concentram 68% da força de trabalho do País. Hoje, o empreen-dedorismo por oportunidade atinge 71% daqueles que sonham em abrir o próprio negócio, o melhor resul-tado em 12 anos. Um filão que não pode ser desprezado. O Sebrae-SP está disposto a ajudar no incentivo à economia regional paulista e à cultu-ra empreendedora.

Eduardo Pugnali Gerente de Inteligência de Mercado

do Sebrae-SP

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Pro Firma Assessoria e Consultoria Empresarial

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Simular Demissão Sem Justa Causa é Crime

Tem sido cada vez mais comum no dia-a-dia das empresas receber solicitações dos famo-sos "acordos" por parte dos empregados.

Uma modalidade frequente é aquela em que o empregado que deseja se desligar da empresa e ao invés de solicitar a dispensa, pede para seu empregador dispensá-lo sem justa causa a fim de receber o seguro-de-semprego e poder sacar o FGTS. Para tanto, o empregado combina com o empregador de lhe devolver a multa paga pela demis-são. Algumas empresas acabam atendendo a solicitação. Ocorre que, muitas vezes sem saber, ao fazerem tal "acordo", empregador e empregado estão cometendo um crime.

Tal procedimento caracteriza crime de este-lionato qualificado, conforme dispõe o art. 171, § 3º, do Código Penal Brasileiro, abaixo:

"Art. 171 - Obter, para si ou para outrem, van-tagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento:

Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, de quinhentos mil réis a dez contos de réis.

§ 1º - Se o criminoso é primário, e é de pe-queno valor o prejuízo, o juiz pode aplicar a pena conforme o disposto no art. 155,

(...)

§ 3º - A pena aumenta-se de um terço, se o crime é cometido em detrimento de entidade de direito público ou de instituto de economia popular, assistência social ou beneficência."

Nesse sentido, em abril deste ano o Tribunal Regional Federal da 1a. Região condenou tanto os empregadores quanto os empregados pelo crime de estelionato pela prática acima men-cionada, havendo os empresários e emprega-dos sido condenados à pena de 01 ano e 04 meses de reclusão e 14 dias-multa, multa essa calculada com base em 50% do salário mínimo para os empresários e 10% do salário mínimo para os empregados. A pena de reclusão foi

substituída pela obrigação de prestar serviços à comunidade pelo prazo da condenação e pelo pagamento adicional à multa acima menciona-da, de 10 salários mínimos pelos empresários e 3 salários pelos empregados.

Ou seja, o “acordo” custou aos empresários e aos empregados, além dos transtornos e cus-tos de figurar como réu em um processo penal, o cumprimento das penas acima mencionadas.

O objetivo do seguro-desemprego é, confor-me consta no site do MTE – Ministério do Tra-balho e Emprego, além de prover assistência financeira temporária ao trabalhador desem-pregado sem justa causa, auxiliá-lo na manu-tenção e na busca de emprego, promovendo para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. Assim como também o saque do FGTS.

Porém o que se vê não é a utilização para emergência para quando o indivíduo se vê desempregado e sim um modo para ganhar uma receita extra ou receber sem ter que trabalhar. Essa receita extra ocorre quando a pessoa consegue um novo emprego, mas pede para não ser registrada para que possa receber todas as parcelas do seguro--desemprego juntamente com o salário do novo emprego. Receber sem trabalhar é quando a pessoa não procura novo empre-go por estar recebendo o benefício.

Assim, além de cometer crime, as empresas e empregados que praticam tal conduta, distor-cem os direitos que foram criados para auxiliar os empregados e que são custeados por todos.

Não bastasse o acesso indevido a recursos públicos suportados por todos, com a dis-seminação dessa prática e a consequente banalização desse auxílio, parte das pesso-as passaram a acreditar que os direitos ao seguro-desemprego e ao saque do FGTS lhes são devidos em qualquer hipótese e não mais para os reais casos de demissão sem justa causa. Com isso, tais pessoas passam a forçar uma situação com os empregadores para que os mesmos as dispensem sem justa causa.

O que essas pessoas não pararam para ana-lisar é que além dos danos acima menciona-dos a prática em questão traz outros lados negativos. Um exemplo: seguro-desempre-go só pode ser concedido se a pessoa não tiver recebido o benefício nos últimos 16 meses. Então, se ela age de má-fé para re-ceber hoje e ficar sem trabalhar por opção, depois que ela entrar num emprego e ficar seis meses e for dispensada sem justa causa de fato, não fará jus ao benefício e aí não terá a ajuda que realmente precisaria.

Quanto ao FGTS, além de ser uma poupan-ça forçada para os empregados, com vistas a formar uma reserva para a aposentadoria, a compra da casa própria ou mesmo para o uso em caso de doença grave, seus recursos são utilizados pelo Estado para suprir o Sis-tema Financeiro da Habitação, que permite a milhões de pessoas comprar seu imóvel, e para financiar obras de saneamento básico em todo o país, recebendo rendimentos que são revertidos em benefício dos de-positantes do FGTS. Ou seja, se a pessoa saca o seu FGTS com frequência, acaba não fazendo a poupança e quando se aposenta ou fica doente, não terá essa reserva.

O Estado (administrador do dinheiro para pagamento do seguro-desemprego e do FGTS) tem se preocupado, pois os recursos são finitos e quanto mais pessoas utilizam esse dinheiro, mais rápido ele se esgota. Por isso tem trabalhado para evitar essa situação criando leis que dificultem o acesso indevido.

Face aos males, diretos e indiretos, causa-dos pela simulação acima descrita, é de se esperar que as pessoas, estando informadas a respeito, cessem sua prática, quer por interesse próprio, quer por reconhecer os danos causados à sociedade, e repassem adiante a informação.

* Luciana Galli Serra Monteiro é contadora, advogada e sócia

da Pro Firma

* Por Luciana Galli Serra Monteiro


Paz no trânsitoComo dirigir de maneira gentil

Segundo o Departamento Na-cional de Trânsito (Denatran), temos nada menos do que 45,4 milhões de carros rodando no sis-tema viário do país. Com tantos carros, logo a convivência será impossível se não colaborarmos uns com os outros. Alguns atos simples podem melhorar muito a vida ao volante, principalmente em grandes centros com suas ruas superlotadas.

“Nunca, em hipótese alguma, comece uma

briga no trânsito. Discutir com outras pessoas no trânsito, incluindo pedestres,

não tem nenhuma finalidade e não vai

tornar os outros melhores.”

Comece a se preparar para diri-gir ao sair de casa. Evite já sair estressado ou atrasado porque a pressa não pode ser inimiga da educação. Mesmo que esteja em cima da hora, de passagem, pare para os pedestres - isso é lei, não se esqueça – e, ao rece-ber a passagem, agradeça. Ali-ás, a comunicação é primordial: pode ser um aceno de mão ou

mesmo de cabeça, ou um to-que rápido no farol alto, enfim, encontre uma maneira de fazer com que os outros motoristas saibam o que você está que-rendo. Eles não têm bola de cristal para saber o que você está pensando.

Use as setas, elas não são um opcional. O uso das luzes de direção serve para comuni-car aos outros motoristas sua próxima manobra, ajudando na fluidez e segurança do trânsito. Ao ver um motorista acionando as luzes de direção à frente, dê passagem.

Falando nos motoristas da frente, um grande estopim nas brigas de trânsito é a chamada “fechada”, quando um carro entra bruscamente na frente do outro. Pense que o motorista que está a sua frente tem uma visão muito restrita, pois está

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bem+ Veículos

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olhando pelos retrovisores e na maioria das vezes erra por falta de visão, ele faz isso sem que-rer. Melhor do que perder seu tempo, ou sua saúde, esbrave-jando com o motorista que não viu seu carro, faça melhor, tente prever o movimento dos outros e mantenha distâncias seguras, dando espaço para uma res-posta em caso de uma situação inesperada.

Nunca, em hipótese alguma, comece uma briga no trânsito. Discutir com outras pessoas no trânsito, incluindo pedestres, não tem nenhuma finalidade e não vai tornar os outros melho-res. Além disso, lembre-se que você não sabe quem está no ou-tro veículo. Quem nunca ouviu a história de alguém que discutiu no trânsito e acabou no hospital, ou pior? Brigar não vale a pena.

Se outro motorista começar uma briga com você tente acalmá-lo. Peça desculpas, mesmo que a culpa não seja sua, costuma fun-cionar. Mas se o motorista não se acalmar, dirija com cuidado até a delegacia mais próxima ou um lugar com bastante movimento e câmeras de segurança.

Use sempre o bom senso, se coloque no lugar do próximo. Tenha atenção para não fechar

cruzamentos, não parar em cima da faixa de pedestres, regule seus faróis e use-os corretamente.

Por fim, relaxe, estressar não fará o engarrafamento se abrir e já que o trânsito não anda, torne-o mais agradável com sua gentileza!

Ricardo Varoli é jornalista especializado em carros e automobilismo.www.gearheadbanger.com / [email protected]

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bem+ Estilo

Ambiente de trabalhoVista-se para conquistar o sucesso profissional

O mundo corporativo é exigente e a boa apa-rência é um dos elemen-

tos importantes para a garantia do sucesso profissional, transmitindo confiança, capacidade e responsa-bilidade. A imagem, somada a com-petência e a experiência, podem ga-rantir posições de destaque dentro de qualquer empresa.

É comum que as pessoas se sintam desconfortáveis e, até oprimidas pela seriedade no estilo que devem adotar no ambiente profissional, isso é um forte motivo para levá-las a cometerem erros, por ignorarem o dress code no ambiente de traba-lho, por usarem peças que não se adequam ao local e o pior, que não valorizam a sua aparência.

É importante manter a seriedade do visual no local de trabalho, mas isso não quer dizer que os looks profis-sionais devam ser caretas, mostran-do aparência envelhecida ou com aquela sensação de mesmice.

Então o que fazer para dar um up-grade no visual? Como causar sem-pre boa impressão?

1º) Aprenda a separar o estilo pes-soal do profissional;

Tenha cuidado para que o seu estilo particular não atrapalhe o seu suces-so profissional. Sendo este o fator mais importantes para a conquista de sucesso no dress code profissio-nal. Certos estilos podem interferir negativamente no ambiente profis-sional, por não estarem de acordo com estes ambientes, por exemplo, uso de laços e roupas com temas infantis, podem passar uma imagem frágil, ou até mesmo submissa.

Já, ao se vestir de maneira muito sen-sual, com roupas decotadas demais ou fendas insinuantes, por exemplo, perde-se totalmente a autoridade, atenuando aquelas qualidades que os colegas respeitam: inteligência, perícia e confiabilidade. Estar ves-tido de forma discreta e elegante, sempre será visto com bons olhos. E mais, o ambiente de trabalho é um local para desempenhar funções de forma puramente pro-fissional, e isso pede mudanças na postura, na forma de conversar, de se comportar e é claro, de se vestir.

De modo geral, a melhor escolha é se vestir de forma discreta. Isso en-volve não usar decotes profundos, fendas exageradas, transparências insinuantes, barriga de fora, ou pe-ças que tenham comprimentos cur-tos, excesso de bijuterias e sapatos

muito abertos. Além de não adequa-dos à situação, desvalorizam a ima-gem e podem estancar boas oportu-nidades de crescimento na empresa. Tenha consciência de que estar bem vestido significa acima de tudo, estar vestido de acordo com cada ocasião.

“Para alcançar a segurança, é preciso saber o que temos de melhor e usar roupas que valorizem nossos

pontos fortes. ”O look para o trabalho requer apa-rência impecável, além de cuidados básicos e indispensáveis de higiene pessoal. Os cabelos devem estar sempre limpos e alinhados, a depila-ção em dia, o que passa a imagem de pessoa cuidadosa. Para as unhas evite os esmaltes exóticos, evite tam-bém as unhas compridas demais. E atenção! Unha lascada é pior do que por fazer, tenha uma lixa na bolsa.

2º) Vistá-se de acordo com o seu ambiente profissional;

Análise, quais são os aspectos do seu ambiente de trabalho?

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Erroneamente, muitas pessoas as-sociam "look de trabalho" à “look tradicional”. Isso é um erro. Vestir- se de forma totalmente tradicional para disputar uma vaga em uma agência de marketing, por exemplo, ou numa revista de moda, jamais será bem visto.

Para estar sempre bem vestida o ideal é atender ao que cada lugar pede. Existem aquelas carreiras que pedem roupas menos alinhadas e mais casuais e confortáveis, como o personal trainer, por exemplo. Outras pedem que a vestimenta passe a imagem de pessoa acessí-vel, como, professores ou psicólo-gos que trabalham com o público infantil. Assim como, as profissões que pedem uma aparência super séria, que imponha a imagem de pessoa bem sucedida, como uma executiva, por exemplo.

3º) Conheça o seu corpo e aprenda a valorizá-lo;

Devemos ter em mente que a aparência que mostramos no ambiente de trabalho precisa ser coerente com a função que exer-cemos e nos ajudar a compor, com exatidão, a imagem que es-peramos que tenham de nós. Ao mesmo tempo, é fundamental que a roupa de trabalho dê segurança e confiança.

Para alcançar a segurança, é preciso saber o que temos de melhor e usar roupas que valorizem nossos pontos fortes. Conhecer a sua silhueta o aju-dará a escolher qual tipo de roupa, ou de corte ressaltará suas qualida-des e esconderá seus pontos fracos.

Ao fazer pequenos ajustes às rou-pas, como barra da calça, barra da manga, acinturamento de um blazer, pregas de uma calça, conse-guirá compor produções de acordo com suas proporções, alinhando a roupa ao seu esteriótipo, passan-do assim, a aparência de profissional bem sucedida e alinhada. Obser-ve sempre se a roupa é propor-cional ao seu perfil, pois as largas demais ou justas demais, sabotam a sua aparência.

Algumas peças-chave devem fazer parte do guarda-roupas de trabalho,

como: calças de alfaiataria, camisas de seda e algodão, blazers, maca-cões, saias lápis e vestidos, estas peças podem ser coordenadas entre si e criar produções incríveis e muito funcionais. Invista em pe-ças de qualidade e bom caimen-to, elas farão toda a diferença, pois trarão um ar de sofisticação e terão maior durabilidade. Este investimento vale a pena!

Prefira as bolsas, sapatos e cintos de materiais nobres, como o couro, opte por bolsa mais estruturadas. Escolha sapatos com saltos médios ou baixos, os muito altos tornam-se desconfortáveis no decorrer do dia.

Evite acessórios chamativos, use materiais sóbrios e sofisticados, como: lenços e echarpes de seda; os colares são boas opções; evite "balangandãs" barulhentos prin-cipalmente nos pulsos e mãos we fique longe dos brilhos excessivos.

Feita a produção do look, o resto é com você!

Sucesso!

Jô Sobral Consultora de Imagem

site: www.josobral.com.br curta: www.facebook.com/josobralconsultoria

e-mail: [email protected]ô S

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bem+ Decoração

Encha a sua casa de luz Dicas de como aproveitar a luz natural

Atualmente as palavras de ordem em qualquer setor são: ecologia, reciclagem e sustentabilidade. Tudo o que se refere aos cuidados com o Planeta e a utilização de recursos naturais. A iluminação de uma residência não fica fora dessa discussão, e muitas pessoas pen-sam logo em substituir as velhas lâmpadas por tecnologias mais eficientes. Já vimos este processo no período em que enfrentamos um “apagão” no país, quando as pessoas substituíram as lâmpadas incandescentes por fluorescentes, sem muito critério estético. Agora observamos o uso equivocado do Led em alguns espaços, na busca de melhor aproveitamento de energia.

Mas o grande segredo é saber aproveitar a iluminação natural de cada ambiente, o que começa com um bom projeto de arquite-tura em conjunto com profissio-nal de iluminação, que ajudará a criar soluções eficientes e que permitam o real aproveitamento da luz natural.

Há quem acredite que, apenas inserindo grandes janelas ou fa-ces da edificação em vidro, seja o suficiente para ter um ambiente arejado e com luz. Mas é preciso verificar a localização geográfi-ca do espaço, porque no Brasil, por exemplo, temos um clima tropical e as grandesfachadas de vidro podem aquecer os ambien-tes, aumentando o custo energé-tico com a climatização. Existem recursos como brises, que são

películas que reduzem o calor do ambiente, ou a aplicação de espelhos d’água e paisagismo, técnicas muito bem vindas e que podem ser adotadas juntamente com as fachadas envidraçadas e em climas como o nosso.

Em resumo, fazer um projeto com aproveitamento da luz na-tural em São Paulo é diferente, por exemplo, do projeto para uma cidade do Nordeste, assim

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como para Londres, ou Siena na Itália. Portanto, a localização geográfica é o primeiro aspecto a ser observado, assim como a posição do Sol nas diferentes estações do ano.

Outras técnicas simples podem ser aplicadas, mesmo após a con-clusão da obra em busca da luz na-tural. A mais simples é a instalação de espelhos na parede oposta ou lateral de janelas, o que permitirá que ele reflita a luz natural e mais, cortinas com tecidos leves e trans-parentes, paredes pintadas em cores claras e com tintas acrílicas semibrilho, pisos com acabamento reflexivo, com semibrilho ou bri-lho, também ajudam na captação da luz para os ambientes. Além daquela técnica, que você mesma pode fazer. Que tal cortina ou di-visória utilizando contas de vidro?

No mercado já existem a Lumi-nariam com tecnologia Solatube, que utiliza a iluminação natural e também pode ser combinada com outras tecnologias, como Led, e até mesmo pode ser aproveitada para a refrigeração do lugar. Trata--se de dispositivo instalado no telhado, que faz a captação da luz natural e a direciona através de tubo para os ambientes.

“Mas o grande segredo é saber

aproveitar a iluminação

natural de cada ambiente,

o que começa com um bom projeto

de arquitetura em conjunto com

profissional de iluminação...”

A luz natural pode ser grande aliada na hora de decorar, com um pouco de criatividade é possível transformar os espaços, deixando-os divertidos e agradáveis. Por exemplo, a aplica-ção de painéis nas janelas, buracos criados nas paredes, de maneiras diferentes ajudam a dar o toque especial e original ao seu ambiente. Na minha opinião, o melhor exemplo na arquitetura da utilização da luz

natural com muita criatividade, é um projeto de 1989 da Igreja da Luz do arquiteto japonês Tadao Ando, em Osaka, Japão, onde a luz entra de maneira sútil através de espaço na edificação em formato de cruz, um elemento simples e tratamento da luz de maneira brilhante.

Nidia Borelli Arquiteta Light Designer

Spa do Hotel Emiliano em São Paulo- Projeto de Arthur Casas

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bem+ Bem-Estar

Astrologia ChinesaConheça a origem desta arte milenar

A Astrologia Chinesa é uma das artes mais antigas, existem regis-tros de que ela surgiu há mais de cinco mil anos. Hoje, é praticada por todos os chineses e tem gran-de importância na vida deles. Os Orientais e Ocidentais utilizam cada vez mais o Feng Shui (Técnica Milenar Chinesa de Harmonização) como complemento das informa-ções do Mapa Astrológico Chinês, em busca dos seus objetivos em quaisquer setores da vida.

O horóscopo chinês se baseia no ciclo lunar de 60 anos, sendo cada ano regido por um animal. Ele é diferente da nossa astrologia oci-dental, que se baseia na órbita da Terra em torno do Sol. Para saber mais sobre seu signo, deve-se encomendar seu mapa astroló-gico chinês a um consutor(a) de Feng Shui.

A antiga civilização chinesa acre-ditava que sua história estava rela-cionada com os céus. Chamavam

sua terra de Reino do Meio, que representava o Reino do meio celeste, onde as estrelas nunca se punham. O Imperador ou Filho dos Céus, como era chamado, era um mediador entre o Céu e a Terra. Conhecia, graças ao seu astrólogo imperial, cada dia da mudança das estações e po-dia prever e interpretar todos os sinais celestes.

“Segundo uma antiga lenda chinesa,

Buda convidou todos os animais da criação

para uma festa de Ano Novo,

prometendo uma surpresa a cada um...”Acreditava-se que, caso o impera-dor cometesse algum erro em suas previsões, ele perderia todos os poderes que lhe eram conferidos

pela natureza. Portanto, era muito importante que seus conselheiros observassem e calculassem com a máxima precisão todos os movi-mentos do céu. Os deslizes eram punidos com a decapitação.

Tão marcante era a influência da astrologia na China antiga, que mesmo os palácios eram cons-truídos de forma a se adequarem à simbologia astrológica. Havia um palácio para cada estação do ano, era a representação terrena dos palácios ou setores do reino celeste. Durante a dinastia Shang, por exemplo, o imperador era obrigado não só a residir nesses palácios de acordo com a estação do ano, como também a voltar-se para o Sul durante as audiências. O Sul representava o centro do seu reino, a Estrela Polar. As portas do palácio estavam voltadas da seguinte forma: as do verão para o Sul, as da primavera para o Leste, as do outono para o Oeste e as do inverno para o Norte.

Além do Zodíaco Chinês, os as-trólogos-astrônomos deixaram ao mundo outras valiosas contribui-ções. Acreditavam que os come-tas eram emanações dos planetas e foram os primeiros a observar o cometa Halley em 240 a.C. Dividiram o ano em exatamente 365 ¼ dias em 444 "a.C.", como fez o Papa Gregório no século XVI, quando organizou o nosso atual calendário. As manchas solares eram cuidadosamente registradas desde 28 a.C., pois acreditava-se que o sucesso na agricultura estava intimamente ligado a esse fenômeno solar.

As enchentes e as secas eram pre-vistas astronomicamente desde 300 a.C. e o papel desses sábios

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era dos mais decisivos na admi-nistração econômica e judiciária de todo o país. Aos planetas fo-ram dados elementos e direções, como: Mercúrio (água, norte); Marte (fogo, sul); Júpiter (madeira, leste); Vênus (metal, oeste); Satur-no (terra, centro).

Em vez de se basearem na elíp-tica, como fazem os astrólogos ocidentais, os chineses observa-vam as estrelas circumpolares, que eram visíveis durante toda a noite e o ano todo. Concentravam-se também nas 28 constelações cir-cumpolares, denominadas "Hsui". Cada uma delas pertencia a um dos palácios celestes e tinha o nome de algum animal. Assim, a constelação do Morcego, por exemplo, estaria nos domínios do Palácio do Norte.

Alguns desses animais não só dão seu nome aos doze meses, como também aos ciclos horários. Esse Zodíaco parece ter sido usado des-de 500 a.C., porém, a verdadeira origem do círculo dos animais ain-da permanece desconhecida. Se-gundo uma antiga lenda chinesa, Buda convidou todos os animais da criação para uma festa de Ano

Novo, prometendo uma surpresa a cada um dos presentes. Apenas doze animais compareceram e ganharam um ano de acordo com a ordem de chegada, na seguinte ordem: Rato ou Camundongo; Boi, Búfalo ou Vaca; Tigre ou Pantera; Lebre, Gato ou Coelho; Dragão ou Crocodilo; Serpente ou Cobra; Cavalo; Cabra ou Car-neiro; Macaco; Galo ou Galinha; Cão; Porco ou Javali.

De acordo com um antigo texto budista, quando os animais termi-nam suas meritórias tarefas, fazem um juramento solene perante os Budas de que um deles estará sempre, por um dia e por uma noite, pelo mundo, pregando e convertendo, enquanto os outros onze, ficam praticando o bem em silêncio. O Rato inicia sua jornada

no primeiro dia da sétima Lua; procura persuadir os que nascem em seu signo a praticarem boas ações e a corrigirem os defeitos de seus temperamentos. Os demais bichos fazem o mesmo, sucessi-vamente, e o Rato reinicia seu tra-balho no 13º dia. Assim, graças ao trabalho constante dos animais, os Budas garantem uma certa ordem no universo. E a prosperidade e harmonia, passam a reinar no uni-verso em sua totalidade.

Esses animais podem trazer auxí-lio a nossa vida, seja em relaciona-mentos pessoais ou profissionais, sucesso, dinheiro e saúde física, mental e energética.

Fernandha Sillva é Consultora de Feng Shui e Astrologia Chinesa

[email protected]

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A caminhada traz inúmeros benefícios para saúde e bem-estar.

bem+ Saúde e Beleza

Caminhar é preciso!E, se for ao ar livre ajuda no controle da pressão arterial e da diabetes,

no combate a depressão e ainda emagrece.

A caminhada ao ar livre beneficia o nosso organismo, proporcionando de maneira suave e natural ótimos resultados e, além disso, o conta-to com a natureza é perfeito para desafiar seu corpo e sua mente a descobrir uma sensação diferente de bem-estar. Exercitar-se dessa

forma proporcionará uma pausa no barulho da música alta, das luzes artificiais e dos flashes da televisão, que normalmente vemos nas acade-mias. Sendo assim, conversamos com profissionais da área e listamos alguns dos benefícios da caminhada ao ar li-vre para a saúde do corpo e da mente.

Pressão arterial: de acordo com estudo da USP de Ribeirão Preto, caminhar durante 40 minutos di-minui a pressão arterial durante 24 horas mesmo após o exercício. Isso acontece porque durante a prática do exercício, o fluxo de sangue au-menta, levando os vasos sanguíneos

a se expandirem, diminuindo a pres-são. Além disso, “o aumento da fre-quência cardíaca ajuda a melhorar a resistência do sistema respiratório, isso significa que o seu coração es-tará fortalecido, transportando mais sangue, oxigênio e nutrientes para todas as partes do corpo”, explica a educadora física Monique Lima.

Pulmão: as trocas gasosas ficam mais poderosas quando caminha-mos com frequência. E isso faz com que uma quantidade maior de impu-rezas saia dos pulmões, deixando-os mais livres de catarros e poeiras.

Diabetes: caminhar estimula uma produção maior de insulina, subs-tância responsável pela absorção de glicose pelas células do corpo. Assim, a atividade do pâncreas e do fígado são estimuladas durante a ca-minhada, devido à maior circulação de sangue em todos os órgãos.

Osteoporose: o impacto que os nos-sos pés tem contra o chão durante a caminhada faz com que os ossos sejam beneficiados. A compressão dos ossos da perna, junto com a mo-vimentação de todo o nosso esque-leto enquanto caminhamos faz com que existam mais estímulos elétricos nos ossos do corpo, chamados de piezelétrico. E são esses estímulos que reforçam a absorção de cálcio deixando os ossos mais resisten-tes, menos propícios a sofrerem com a osteoporose.

Depressão: de acordo com especia-listas quando praticamos exercícios físicos, nosso corpo libera, ainda mais, um hormônio chamado endor-fina, que é responsável por nos dar a sensação de alegria e relaxamento.

Dicas

Antes da caminhada, “É importan-te fazer um aquecimento articular para o preparo do corpo na ativi-dade a ser desenvolvida. Além dis-so, cada indivíduo deve respeitar o seu limite e não ultrapassar, no que se refere ao tempo de execução da atividade, ritmo e frequência de realização dos treinos durante a se-mana.”, explica Jaqueline Morais.

Para a profissional, além de inúme-ras melhorias para a saúde e bem--estar, “...você pode desfrutar de um contato maior com a natureza e todos os benefícios psicológicos e sociais, que aliado à prática em grupo a atividade pode trazer”.

Apesar dos benefícios, muitas pes-soas deixam de se exercitar porque ficam cansadas da rotina de treinos em ambientes fechados ou devido

aos custos. Então a prática da cami-nhada ao ar livre pode ser a solução para você renovar sua motivação e desafiar a si mesmo a atingir um melhor condicionamento físico, por exemplo. Isso significa que “a cami-nhada é uma atividade física que faz bem para saúde e não custa nada e ainda, proporciona absorver ar puro, ganhar vitalidade e energia, e melhorar o bem estar-emocional”, finaliza Monique Lima.

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E mais: estudo realizado no Reino Unido detectou que pessoas que fazem qualquer tipo de atividade ao ar livre, com muito verde, são mais bem humorados e possuem maior autoestima.

Memória e atenção: caminhar dia-riamente é muito bom para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento. Entretan-to, um estudo americano revelou mais do que isso, a caminhada é muito boa para retardar problemas relacionados ao cérebro, como perda de memória e falta de atenção. Já, pesquisas feitas pela Universidade de Pittsburgh, afir-mam que quem caminha em média 10 quilômetros por semana apresenta metade dos riscos de ter uma diminui-ção no volume cerebral.

Quilinhos extras: a caminhada ema-grece, esse é um dos mais famosos benefícios da prática. Todos aqueles que pretendem ganhar massa mus-cular precisam primeiro emagrecer, e a caminhada continua sendo uma bela maneira de atingir este

objetivo. E não para por aí, como a caminhada acelera o metabolismo, continuamos perdendo peso mes-mo depois da prática do exercício.

Para a educadora física especializa-da em treinamento personalizado pela Universidade Federal do esta-do de São Paulo, Jaqueline Morais, a caminhada é uma forte aliada para o emagrecimento, porém,

“é importante que os iniciantes façam acompanhamento médico, verificando se existe alguma res-trição para a prática da atividade. Após isso, deve escolher roupas e calçados adequados e começar a caminhada”, enfatiza Morais.

Michele Lima é jornalista Novainformis.blogspot.com.br

Para a educadora especializada em treinamento personalizado Jaqueline Morais, caminhar em grupo é uma ótima opção.

A educadora física Monique Lima, explica que caminhar faz bem ao sistema emocional e não custa nada.

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Beleza e SossegoViaje pelas praias desertas mais bonitas do Brasil

O Brasil é o país com a maior costa tro-pical do mundo. E não é para menos, o seu litoral é repleto de praias into-cadas, paradisíacas e deslumbrantes. E para quem quer relaxar e ao mesmo tempo, brindar olhos e coração com belas paisagens. O melhor! No meio da natureza quase virgem, o que não faltam são opções. Para fugir dos destinos mais tradicionais e agitados do litoral, a Bem+ Osasco preparou um cardápio variado, todo especial com as praias desertas mais bonitas do país. É escolher e se deliciar.

Praia do Bonete. Localizada no litoral paulista, essa praia é um dos cantinhos mais encantadores da deslumbrante Ilhabela. A área de preservação am-biental abriga uma natureza exuberan-te. Por causa do isolamento do local, a cultura caiçara se mantém autêntica. O acesso à praia pode ser feito de barco ou por trilha de 15 quilômetros.

Praia de Lopes Mendes. É uma das praias mais paradisíacas de Ilha Grande, região de Angra dos Reis no Rio de janeiro. Um dos lugares mais bonitos da costa brasileira. Re-úne águas em tons de verde e azul límpidos, com visual selvagem. Com riacho de água doce que deságua no mar, o acesso a este paraíso é fei-to de barco ou helicóptero.

Praia do Riacho Doce. Localizada em Itaúnas, na divisa de Espírito San-to com a Bahia, já foi considerada a segunda praia deserta mais bonita do Brasil. É o verdadeiro paraíso, de aspecto selvagem, cujas águas descem pelas dunas, até chegarem ao mar. O acesso é feito por barco ou trilha monitorada.

Praia Deserta. São 38 km de exten-são de praias virgens, localizadas no litoral do Paraná. A área é de aspecto mais compacto, convite à caminhada e passeios de bicicleta. A beleza natural da região é de ofuscar os olhos. De um lado você tem a imensidão do mar e do outro, montanhas da Serra do Mar. A praia pertence ao Parque Nacional do Superagui. Só é possível chegar lá de barco.

Praia da Lagoinha do Leste. Essa praia vai lhe proporcionar um conjunto de sensações, já que reúne praia, la-goa, cachoeira, pedras, costões, mor-ros e vegetação nativa. Localizada em Santa Catarina, a praia é banhada por uma lagoa, que lhe batizou. O acesso é feito de barco, ou trilha com mais de dois quilômetros de mata atlântica.

Praia do Siríaco. Essa é uma das praias pequenas e escondidas de Itacaré, região da Bahia. Águas límpidas, vegetação nativa, pedras e areias claras transformam a região num verdadeiro reduto de sossego. O nome foi escolhido por causa dos morcegos que habitavam uma caver-na na região. Caverna, que só pode ser vista quando a maré está baixa. O acesso é feito de barco ou 1,5 km de mata.

Praia de Tambaba. É uma das praias oficiais do naturismo no Brasil. Fica na Paraíba, reúne piscinas naturais, vegetação agreste, águas mornas e cristalinas em tons de azul e verde. Diz a lenda, que Tambaba era uma lin-da índia, vivendo um amor proibido. Então, ela suplicou aos deuses que eternizassem o lugar num templo de amor e vida. O acesso é feito por uma estrada pavimentada de 10 km.

Praia de Galinhos. Localizada no Rio Grande do Norte, é uma das praias mais genuínas do Brasil. De difícil acesso, pois se localiza numa

península, entre o mar e um rio. Com água quente e areia fina, lá também se encontram salinas naturais for-mando verdadeiras pirâmides. Uma tranquila vila de pescadores ajuda a fazer deste destino um dos mais encantadores. O acesso é feito por veículos 4x4 ou bugues, que são guiados por pessoal especializado, passando por dunas móveis.

Praia do Carro Quebrado. Praia de visual incrível, localizada em Ala-goas, considerada uma das praias mais bonitas do Brasil. O cenário é selvagem, águas esverdeadas e areias claras, que contrastam com o verde dos coqueiros. O nome da praia seria oriundo de um carro que atolou ao tentar adentrar a região e ficou to-talmente corroído pela maresia. Essa é uma das diversas explicações. O aces-so é feito por uma estrada de terra, ve-ículos 4x4, bugues, bicicletas ou a pé.

Barra dos Remédios. Uma das praias mais desertas e diferentes da região do Ceará. A paisagem é composta por dunas altas, mangues e uma lagoa de águas verdes – formada pela foz do Rio dos Remédios. Dizem que o local é a cura para diversos males. A nature-za é exuberante com certeza pode ser a cura para a alma. O acesso é feito por veículos 4x4 ou bugues, que são guiados por pessoal especializado, por uma trilha de 16 km de dunas.

Redação

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bem+ Consultoria

Locação ImobiliáriaSaibam quais são os deveres e obrigações do locador e locatário

O presente tema tem por escopo expor, resumidamente, os prin-cipais aspectos da locação, de acordo com a Lei do Inquilinato nº 8.245/91.

A locação residencial, ou não, possui natureza jurídica de contra-to bilateral, comutativo, oneroso, consensual, de relação jurídica duradoura e não solene. Alugar um imóvel nas grandes metrópo-les atualmente tem se tornado uma tarefa muito árdua e dificul-tosa para aqueles que necessitam desta alternativa. Cada vez mais as imobiliárias tentam proteger os locadores, no sentido de evitar um inquilino “mau pagador” ou ir-responsável com suas obrigações legais e/ou contratuais. Exigem, o chamado seguro fiança, o qual geralmente o locatário não tem condições de contratar, por ser uma modalidade com custo re-lativamente elevado, porém, na impossibilidade dessa opção, na maioria das vezes solicitam a apresentação de fiador com mais de um imóvel disponível para o encargo, o que também é difícil para aquele que tenta alugar um imóvel.

Por outro lado, a Lei do Inquilinato também faz com que o Locador ande na linha com relação ao con-trato. Estabelece o artigo 22 da Lei nº 8245/91 (Lei do inquilinato) que o locador é obrigado a entregar ao locatário o imóvel alugado em es-tado de servir ao uso a que se des-tina. Logo, se o inquilino receber o imóvel com estrutura danificada, por exemplo, com infiltrações ou más condições de uso, poderá rescindir o contrato de locação e ainda exigir na justiça eventuais

danos materiais e morais, caso comprove que a situação no mo-mento da locação era satisfatória, ou que aparentava ser.

O fato de alguns danos estruturais aparecerem no decorrer da loca-ção, não exime o locador de re-pará-los imediatamente, pois este ônus não pertence ao locatário. É importante que o locatário leve ao conhecimento do locador imedia-tamente, qualquer tipo de ocor-rência com o imóvel (art. 23, IV da Lei do Inquilinato), para que não decaia o seu direto futuramente.

“O fato de alguns danos estruturais

aparecerem no decorrer da locação, não

exime o Locador de repará-los

imediatamente...”

A matéria aqui exposta tem sido objeto de litígio nos tribunais, como por exemplo, o fato do in-quilino ter assinado o termo de vistoria, onde atesta o perfeito es-tado do imóvel, cumprindo assim,

a função a que se destinava. Po-rém, existiam defeitos imperceptí-veis, ou que aparecem no decorrer do contrato, tornando-se total-mente possível a rescisão contra-tual sem que haja penalidade ao locatário, caso o locador não faça os devidos reparos.

Certamente, as principais obriga-ções neste tipo de relação contra-tual estão voltadas ao locatário, que deve pagar em dia a sua pres-tação locatícia (Art. 23, I da Lei do Inquilinato), enquanto o locador deve entregar o imóvel em condi-ções de uso (Art. 22 da Lei). Mas é claro que existem outras obri-gações não menos importantes e que, devem ser totalmente respei-tadas. Por isso, havendo recíproca e claro uma boa leitura do contrato juntamente com um profissional do ramo, certamente as partes envolvidas na relação jurídica não sofrerão aborrecimentos futuros oriundos do negócio.

Adriano Nagado é advogado

na NAGADO & HIRATA Advogados Associados

www.nahlaw.com.br [email protected]

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bem+ Esportes

Copa assim: Não ValleHomenagem a um dos maiores narradores do Brasil

Estamos vivendo a vigésima Copa do Mundo, desde 1930, quando o mundial foi realizado no Uru-guai até o atual, que está sendo realizado aqui no Brasil. A maioria dos brasileiros acompanharam e acompanham todas as Copas do Mundo pelos meios de comunica-ção. Com a emoção das narrações pelo rádio e televisão. Essa história de transmitir mundiais de futebol começou em 1938, com a aventura de Galeano Neto pela Rádio Clube do Rio de Janeiro. De lá para cá, foram dezenas e dezenas de locu-tores de rádio e TV que nos emo-cionaram e nos fizeram chorar, seja de alegria ou de tristeza. Podemos citar grandes locutores, como for-ma de homenagem: José Silvério, Fiori Gigliotti, Jota Junior, Galvão Bueno, Éder Luiz, Osmar Santos, Joseval Peixoto, Silvio Luiz, Milton Leite e Pedro Luiz.

Nesta lista de dez faltou um nome, nesta Copa do Mundo falta um nome, no esporte brasileiro falta um nome. Está faltando o Lucia-no. Que Luciano? O do vôlei! O dos Masters! O do Brasil! O do empreendedorismo no esporte! O da Sinuca! O do Canal do Esporte! Finalmente, o Luciano do Valle!!! Dia 19 de abril de 2014, marcou a história do jornalismo esportivo brasileiro como o dia do Valle, ou melhor, o dia que não valeu. Não valeu tirar o Luciano do Valle, fal-tando 54 dias para o começo da Copa, não valeu tirar o Luciano do Brasil faltando dois anos para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O Luciano faz muita falta, deixa saudades, podemos até citar um trecho da música “Naquela Mesa” de ”Nelson Gonçalves” que descreve bem o sentimento: “NA-QUELA MESA TÁ FALTANDO ELE, E SAUDADE DELE TÁ DOENDO EM MIM” ou ainda, naquela cabine tá faltando ele...”

”... foram mais de 50 anos

ocupando espaço na transmissão

esportiva brasileira.”Deus chamou Luciano do Valle, o mestre da locução, que estaria narrando a sua Copa do Mundo de número 11, foram mais de 50 anos ocupando espaço na transmissão esportiva brasileira. Narrou pela TV Cultura (Copa do Mundo de 1982), passou pelo SBT em 2003, pela

Globo, pela Record e fez parte da história da TV Bandeirantes. Mas, Luciano do Valle não passou pela vida, deixou sua história para todo o sempre guardada na alma e no coração do torcedor brasileiro, que ao menos em uma partida vibrou ou chorou com uma narração dele.

Luciano do Valle não usava jargões/bordões, ficou na memória de todos os amantes do futebol a narração de um gol de Zico com a expressão: “Não há palavras para descrever o gol de Zico!”. Simplesmente não há palavras para descrever a sua falta em nossos jogos, a nossa Copa do Mundo está incompleta. Mas tenho certeza, que de onde estiver, deve estar narrando com a inteligência e a competência de sempre.

Fábio Sinegaglia é jornalista e [email protected]

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bem+ Carreira

MetasÉ possível alcançá-las sem estresse?

Uma conversa que acontece com frequência entre amigos e familia-res é, ao perguntar sobre o mo-tivo da saída de alguém daquela empresa ou trabalho, ouvimos a seguinte resposta: “Não estava aguentando o estresse”. Certa-mente você já ouviu ou até mesmo já passou por tal situação. A dúvi-da que paira em nossas mentes a partir deste momento é: Existe possibilidade de sucesso ou cres-cimento profissional sem chegar a um nível de estresse que nos faça desistir daquele emprego?

A Psicologia moderna e o trabalho de Coaching com Executivos e suas equipes tem demonstrado a importância do estresse produti-vo – chamado de eustress - para alcançar resultados e ter um dia a dia dinâmico e motivador. Todos precisamos de uma certa dose de estresse para viver e se desenvol-ver. Pense em seus treinos de aca-demia, por exemplo: quando você tem um profissional ao seu lado, acompanhando os exercícios mais difíceis, você geralmente conse-gue dar aquele “gás” a mais... Por quê? Simplesmente porque tem alguém te cobrando, puxando a orelha, torcendo por você! Quan-do esse cenário gera uma dose

moderada de estresse, você supe-ra seus resultados atuais e sente--se enormemente compensado ao final da tarefa.

“Haverá luz no fim do túnel se você conseguir usar o

estresse para pensar de forma criativa...”

O grande problema nas empresas – e na vida – das pessoas é que o estresse passa do limite por um simples motivo: falta sentido no serviço realizado, ou seja, o líder ou o liderado não consegue vis-lumbrar o propósito maior de sua obra (o pensamento que aparece nestas horas é “Por que atingir esta meta?”). E isso faz uma enorme diferença entre o limite do eustress e do estresse nocivo ao nosso corpo e a mente. Pes-soas bem sucedidas sabem onde querem chegar e quais metas precisam atingir ao longo do ca-minho. Isto nos dá a noção de um cenário maior, e que, geralmente, existem outras coisas tão ou mais importantes do que apenas uma meta difícil de atingir.

Haverá luz no fim do túnel se você conseguir usar o estresse para pensar de forma criativa, por exemplo:

A meta definida está bem dimensionada?

Ela é importante para meu objeti-vo maior e minha missão de vida?

Quais as habilidades que pre-ciso ter ou desenvolver para conseguir isto?

De que outras formas posso su-perar este resultado?

Portanto, caro leitor, busque com-preender seu papel no mundo, na sociedade, na empresa e na famí-lia e veja quais metas pessoais ou profissionais estão realmente ali-nhadas com seu propósito maior de vida, pois estas são aquelas que verdadeiramente valem a pena serem perseguidas.

Felicidade não é um ponto de che-gada, mas uma forma de se viver todos os dias. Então, use o estres-se como seu amigo e seja feliz!

Rodrigo Collino é Líder de Equipe, Palestrante e Life & Business Coach.

[email protected]

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bem+ Imóveis

SíndicoA importância de saber escolher

São muitas as dúvidas e questiona-mentos acerca da escolha e do pa-pel de um síndico. Mas saiba que, a escolha do síndico do seu con-domínio é tão importante quanto a escolha de um representante político. O síndico é a figura mais expressiva do condomínio, pois ele é responsável por manter a ordem, a limpeza, o bem estar co-mum, quesitos que muitas vezes são esquecidos pelos moradores.

A verdade é que as pessoas que adquirem um imóvel ou espaço em um prédio, esquecem que, mesmo sendo donos do seu espaço, precisam dividir os de-mais com os outros moradores e isso, imprime respeito às normas e regras gerais, que necessitam de supervisão para se fazerem cumprir. Daí, a necessidade de escolher um representante para fazer toda essa supervisão, garan-tindo assim, a satisfação de todos.

Mas afinal de contas, qual é o pa-pel do síndico? De acordo com o artigo 1.348 do Código Civil, compete ao síndico: convocar a assembleia dos condôminos; re-presentar ativa e/ou passivamente o condomínio em juízo ou fora

dele nos atos necessários à defesa dos interesses comuns; informar à assembleia a existência de proce-dimento judicial ou administrativo de interesse do condomínio; fazer valer e cumprir a Convenção, o Regulamento Interno e as deter-minações da assembleia; elaborar orçamento da receita e da despe-sa relativa a cada ano; cobrar dos condôminos o pagamento das cotas, bem como, impor e cobrar multas devidas; realizar o seguro da edificação; prestar contas à assembleia anualmente e quando for exigido; conservar e guardar os espaços comuns; zelar pela prestação dos serviços que inte-ressem aos condôminos.

“O síndico é a figura mais expressiva do

condomínio, pois ele é responsável por manter a ordem, a

limpeza, o bem-estar comum...”

Como você pôde reparar esta não é uma ocupação tão simples, uma vez que o síndico precisa estar a postos praticamente 24 horas por dia, sete dias da sema-na. Precisa deixar um telefone à disposição de todos e estar pre-parado para quaisquer situações, que possam surgir e que, atrapa-lhem a ordem geral do condo-mínio. Quando eleito, o síndico assume a responsabilidade Civil e Penal pela sua administração e danos causados a terceiros por moradores de seu condomínio.

Por causa de tanta responsabili-dade, muitos moradores não se

sentem aptos a exercer a função e por conta disso, estão adotando, cada vez mais, o Síndico Profissio-nal, que consiste em um profissio-nal de empresa administradora, contratado para cuidar zelar pelo condomínio. Em ambos os casos, a escolha deve passar pelo crivo dos moradores, em assembleia realizada para este fim. O mora-dor que se candidata ao cargo, deve estar ciente de que será acionado a qualquer momento.

Muitas vezes o síndico é visto com “maus olhos”, alguns moradores não compreendem a postura do administrador. Mas ele é uma fi-gura que merece todo respeito, pois é para ele que os condô-minos ligam ao menor sinal de problema. E pode ter certeza, ele estará a postos para ajudar no que for necessário.

Redação

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A família vai crescer com a chegada de um animal de estimação?

Adeque seus gastos para evitar surpresas

Se você ainda tem dúvida entre ter ou não animais domésticos, é pre-ciso levar em consideração várias situações. A primeira e inevitável é: sempre que a família cresce, os gas-tos crescem também.

Entre cães e gatos, eu e minha es-posa, temos cinco. E por mais clichê que possa parecer são como filhos. Portanto gastam como filhos.

O começo dessa relação se dá com a escolha do seu novo companheiro. Os gastos com gatos são muito infe-riores aos gastos com cães, mas nos concentraremos neles. Afinal, não é à toa que são os melhores amigos do homem.

Sua economia pode começar com um ato de bondade. Aproveite uma feira de adoção e faça sua escolha gratuitamente, considerando porte e características do animal. Os de pele branca ou rosada costumam ter mais problemas de alergias e os de focinho achatado, problemas com a respira-ção. Os de grande porte consomem mais ração e os peludos necessitam de banho e tosa com frequência.

Escolhido seu novo amigo é hora de ir pra casa. Confira nossas dicas e economize:

“...por mais clichê que possa parecer são

como filhos. Portanto gastam como filhos.”

* A alimentação é uma das despesas mais pesadas. Compre rações de boa qualidade, adequada à raça, idade e características do animal. Isso evitará gastos futuros com veterinário;

* Por falar neles, certifique-se do preço dos procedimentos, con-sulta e vacinas, antes de ir à clí-nica, pesquise sempre. Atenção também aos horários de funcio-namento, as que funcionam em horários prolongados ou 24 horas pode ter um acréscimo nos valores das consultas em horários e dias diferenciados;

* Vacina contra raiva e castração, para quem tem fêmeas, pode ser feita nas campanhas públicas. Atenção à oportunidade!!!

* Os brinquedinhos para os cães podem ser perfeitamente criados em casa. A internet esta cheia de dicas e com pouco dinheiro o entretenimento estará pronto.

Um pedaço de corda é um dos bons e muitos exemplos;

* Pagar para alguém passear com seu amigo, somente em último caso. Faça-o você mesmo, pois além de economizar, você terá uma interação maior com o animal e ainda contribuirá com sua pró-pria saúde física e mental;

* Atenção ao comprar a primeira casinha. Filhotes de algumas raças, como o Labrador, roem a casinha comprometendo seu uso futuro, principalmente se esta fi-car exposta ao tempo;

* Ao frequentador de pet shop: procure sempre que possível, negociar um pacote e dispense itens desnecessários, como por exemplo, as fitinhas decorati-vas, que muitas vezes são op-cionais e cobradas.

Bom, agora é hora de deixar as con-tas de lado e aproveitar sua nova companhia. Divirta-se!

Renato Matheus Tonato

é gerente financeiro. [email protected]

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bem+ Economia Doméstica


bem+ Tecnologia

Prepare-se para mais um passo tecnológico ao nosso desenvolvimento

Saiba o que a Tecnologia da Informação pode fazer pelo seu sucesso

A Tecnologia da Informação (TI) é uma facilitadora do nosso coti-diano, seja para o lazer, trabalho ou compromissos como a gestão tribu-tária. É notório que a TI não é sinô-nimo apenas de modernidade, mas também uma estratégia que am-plia o faturamento de forma coesa e, acima de tudo, traz sucessos para os negócios. Um estudo da Boston Consulting Group (BCG) revela que se todas as PMEs adotassem novas tecnologias, a economia brasileira teria um acréscimo de 122 bilhões de dólares na criação de mais em-pregos, uma vez que seriam neces-sários 2,5 milhões de funcionários a mais no mercado.

O governo também está atento a essas melhorias. Apenas o Go-verno Federal, por exemplo, tem investido em projetos de desen-volvimento tecnológico, como o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) para facilitar a vida do cidadão e, principalmente, do empreendedor. Iniciada em 2007, a medida propõe a informa-tizar a troca de informações entre o governo e seus contribuintes, por meio da Internet, estabelecendo um relacionamento mais transparente e seguro sobre as contribuições reali-zadas corretamente.

Neste ano, a modernização alcança a área do varejo com a Nota Fiscal do Consumidor Final (NFC-e). Prevista para iniciar no segundo semestre de 2014, o projeto tem entre as me-lhorias, a possibilidade de substituir o tradicional cupom fiscal emitido em lojas, supermercados, drogarias e comércio varejista em geral por um sistema de comunicação total-mente online e sem a necessidade de investimento e equipamentos específicos e caros. A medida traz vantagens para as empresas, por-que simplifica os procedimentos de gestão tributária, por meio da TI e garante segurabilidade dessas informações.

“...se todas as PMEs adotassem novas

tecnologias, a economia

brasileira teria um acréscimo

de 122 bilhões de dólares na

criação de mais empregos...”

Porém, como foram desenvolvidos dois modelos de tecnologia para essa medida - o Sistema Auten-ticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos (SAT) e o NFC--e, surgiram dúvidas entre os en-volvidos sobre qual será adotado como padrão brasileiro. Em São Paulo, por exemplo, foi adotado o SAT, que necessita de um hardware específico para a sua utilização. O sistema substituirá os atuais ECFs (Emissores de Cupons Fiscais) nos estabelecimentos varejistas e, caso o acesso à Internet seja interrompido, a tecnologia mantem o procedimento

até o seu reestabelecimento. Além disso, os cupons fiscais podem ser emitidos de qualquer impressora.

Já nos estados do Amazonas e Mato Grosso está em teste o NFC--e, um sistema com inúmeras carac-terísticas iguais ao SAT, mas com a diferença que o seu funcionamento é por meio de um software inte-grado à plataforma em nuvem de uma SEFAZ estadual, realizando o envio dos dados da transação no ato da compra. Essas informações ficam armazenadas na cloud de cada secretaria estadual e não precisa de um hardware específico para a sua utilização.

Universalmente, os dois sistemas trarão melhorias expressivas ao va-rejista, como redução de custos, uso de novas tecnologias de mobilidade, flexibilidade de expansão de PDV, apelo ecológico e integração de pla-taformas de vendas físicas e virtuais.

Assim como foi a implementação da Nota Fiscal Eletrônica no Brasil, tere-mos um longo percurso para que a medida seja concluída e que todos estejam conectados a um sistema padrão e seguro. Por enquanto, os testes continuarão até que todas as SEFAZ estaduais entrem no consen-so de escolha do sistema que será o padrão. Já o varejista deve manter--se atento às inovações tecnológicas para que ele consiga melhorar os seus negócios e possa reduzir os ris-cos com a burocracia tributária.

Em resumo, a tecnologia existe para melhorar a nossa vida, o bem mais valioso do mundo.

Marco Antonio Zanini é diretor da NFe do Brasil, empresa especializada em

inteligência fiscal eletrônica

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bem+ Acontecimentos

AcontecimentosO que acontece em Osasco esta aqui

LIONS CLUBE OSASCO REALIZÁ SUA 50ª. FEIJOADA

O tão esperado e já tradicional acon-tecimento será nas dependências do Clube dos Subtenentes e Sargentos do II Exército em final de Agosto e os convites já podem ser adquiridos através do telefone: 11 2284-8866. Participe você e sua família destes momentos descontraídos junto ao Presidente, Diretores e membros do “Lions Clube de Osasco” e seja um dos responsáveis pelas ações sociais que realizam durante o ano.

CAFÉ & NEGOCIOS

Semanalmente vem sendo realizado este evento reunindo empresários e comerciantes de Osasco e região para um delicioso café da manhã seguido de apresentações, troca de informações e gerando negócios. O organizador do evento é a ACEO - Associação Comercial e Empresarial de Osasco que tem como Presiden-te Dr. André Menezes e os detalhes desses encontros fantásticos ficam por conta de sua dinâmica Equipe de Diretores e Funcionários.

ADEPOM REALIZA 15º. PASSEIO CLICLISTICO PEDALANDO PELA SAÚDE.

O evento tem como objetivo prin-cipal promover a integração entre a comunidade e policiais militares, incentivando as famílias com o uso de bikes como meio de transporte e lazer, contribuindo com a saúde, o trânsito e o meio ambiente e aju-dando a alimentar quem mais pre-cisa, doando um quilo de alimento não perecível. O evento contou com mais de cinco mil participantes que pedalaram pelas ruas do centro de São Paulo e ao final do passeio, a organizadora do evento, a “Associa-ção de Defesa dos Policias Militares do Estado de São Paulo” através de seu presidente Cel. PM Luiz Carlos Nogueira e sua dinâmica diretoria, todos muitos atuantes realizou gran-de sorteio e entre eles se destaca-ram quinze bikes.

PILOTO DIEGO RAMOS

O Campeão Brasileiro de Kart/2013, piloto Diego Ramos, mesmo com a pouca idade que tem, doze anos, e

com sua agenda bem comprometida com seus treinos e corridas, achou um tempinho e já está contribuindo com boas ações e deu seu pontapé inicial participando da “2ª. PIZZA DO BEM” que a AACD realizou com sucesso recentemente.

AACD DE OSASCO

Pelo segundo ano consecutivo, através de seu atuante presi-dente, o empresário Roberto Nerguisian, dinâmica Diretoria, Colaboradores Voluntários e Funcionários, vem realizando eventos que estão motivando ar-recadações importantes para que possam dar continuidade às ativi-dades voltadas para os pacientes do Centro de Reabilitação Lázaro de Mello Brandão”, a AACD de Osasco. Realizaram uma noite inesquecível com o evento da Pi-zza do Bem. Outro encontro que marcou a sociedade foi à deli-ciosa “Feijoada Solidária” e para complementar a “Festa Junina do Bem”. Momentos estes que reu-niram parte da Sociedade Civil e Organizada, suas famílias e ami-gos, de Osasco e região, para se confraternizar e fazerem sua boa ação social em prol das crianças da AACD.

Nancy Nasser é Jornalista e Colunista Social – MTB/SP 40.690

[email protected]

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•1colher(sopa)salsa

Modo de Preparo:

Doure a cebola e o alho no óleo. Junte a carcaça e refogue. Acres-cente o tomate, o chuchu, a ce-noura, o salsão, o sal e a água e cozinhe até ficarem macios. Separe a carcaça dos legumes e retire um pouco da carne da carcaça. Colo-que no liquidificador a carne da carcaça, os legumes e bata bem. Leve ao fogo novamente, junte os ovos ligeiramente batidos e deixe levantar fervura. Salpique o queijo ralado e a salsa.

Rendimento: 6 porções Tempo de Preparo: 45 min Valor calórico por porção: 189,56 kcal

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Aqueça o coração

Consomê de HortaliçasIngredientes:

• 3colheres(sopa)decebolapicada

• 1dentedealhopicado

• 2colheres(sopa)óleo

• 200grdepeitodefrangoemcubos

• ½xícara(chá)detalosdesalsãopicados

• 1xícara(chá)detalosdebrócolispicados

• 2litrosdeágua

• Salagosto

• 2colheres(sopa)salsapicada

• 1colher(sopa)decebolinhapicada

Modo de Preparo:

Doure a cebola e o alho no óleo, acres-cente o frango, os talos de salsão, os talos de brócolis e deixe refogar. Junte a água, o sal e cozinhe até reduzir o lí-quido pela metade. Retire o frango e bata o restante no liquidificador. Coe, leve novamente ao fogo, junte o fran-go e deixe levantar fervura. Salpique a salsa, a cebolinha e sirva quente. Dica: Substitua o frango por peixe, para incentivar o seu consumo

Rendimento: 5 porções Tempo de preparo: 30 min Valor calórico da porção: 127,13 kcal

Creme Branco EnriquecidoIngredientes:

• 3xícaras(chá)talosdecouve-flor•Salagosto• 3colheres(sopa)demargarina• 3colheres(sopa)defarinhadetrigo•3xícaras(chá)deleite• 1tabletedecaldodegalinha•1xícara(chá)deágua

Modo de Preparo:

Limpe e pique os talos de couve-flor, cozinhe-os com sal e reserve. Leve ao fogo a margarina e a farinha de trigo, mexendo sempre. Acrescente aos poucos o leite morno, até adqui-rir consistência de molho. Dissolva o caldo de galinha na água fervente e acrescente ao molho. Acrescente os talos já cozidos e tempere com sal a gosto. Sirva quente.

Rendimento: 5 porções Tempo de preparo: 30 min Valor calórico da porção: 266,33 kcal

Receitas extraídas do livro “Programa Alimente-se Bem!” do SESI

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Espaço aconchegante, leve e gostoso, para ser curti-do com os amigos, a dois ou até mesmo com a família.

Lugar de comida saborosa (bacalhoada e feijoada), sem contar os petiscos e a boa música.

De 3a à 6a das 17 às 23hsSábados das 12 hs às 23 hs

5a feira: Bacalhoada6a feira: MPB ao vivo

Sábados: Feijoada com Classic Rock ao vivo

Av. Diogo Antonio Feijó, 486 - Jd. das Flores (Km 18) - Osasco - SPTel.: 3681-4055

www.emporioursus.com.brEstacionamEnto no local


bem+ Gastronomia Vinhos

Vinho, guerra e religiãoDo sangue de Cristo ao vinho dos mortos

A bebida mais antiga do mun-do carrega também a pecha de ser a mais sagrada. Nenhuma bebida jamais esteve tão fortemen-te ligada à religião e a guerra como o ela: o vinho.

Sempre ligada a milagres, a res-surreição e a imortalidade. Primei-ramente, porque as pessoas não conseguiam entender o fato de uma planta morrer durante o inverno e renascer na primavera, florindo e dando frutos.

Na antiguidade o vinho estava pre-sente em quase todas as religiões, frequentemente associado aos ritu-ais de sangue. À medida que o ho-mem evoluiu os banhos de sangue foram substituídos pelos de vinho; nas libações e sacrifícios o vinho toma o lugar do sangue.

A religião cristã sempre esteve in-timamente ligada a esta bebida. O próprio Cristo se identificou com ele na Eucaristia, ao transubstanciar sua carne e sangue em pão e vinho. Assim, desde a última ceia, a bebida tornou-se absolutamente essencial à execução dos rituais religiosos. O vinho utilizado na celebração

da Missa Católica é, muitas vezes, branco, essencialmente para evitar sujar os panos utilizados na celebra-ção litúrgica. O processo de produ-ção do chamado “vinho de missa” é semelhante ao da produção do vinho do Porto, em que há uma interrupção da fermentação por adição de aguardente, a qual tem que ser derivada de uvas. Contudo, pode ser usado outro tipo de vinho desde que seja natural do fruto da videira, puro e dentro da validade, sem mistura de substâncias estra-nhas. O vinho é também geralmen-te diluído em água, como era tra-dição no tempo de Jesus. Existem vinhas especificamente dedicadas à produção sacramental, frequen-temente ligadas a ordens religiosas, que assim garantem o nível de pu-reza necessário. É proibido utilizar vinho avinagrado ou o sumo de uva, por fermentarem.

“Que aquele que ao terceiro cálice,

sente turvar-se a razão, se fique

pelos dois cálices, se não quer

ofender a Deus e ser desprezado pelo próximo...”

Na guerra, o vinho sempre foi um bem cobiçado. São notórias as histórias de paredes falsas para es-conder adegas inteiras e também os “Vinhos dos Mortos”, quando no início do século XIX, durante as invasões das tropas napoleônicas, as populações tinham por hábito enterrar os seus bens para evitar que os inimigos lhes roubassem. Surgiu assim o hábito de se enterra-rem garrafas de vinho, algumas das quais permaneceram durante anos debaixo de terra.

Após a retirada das tropas inimigas as garrafas foram sendo desenter-radas e a surpresa foi grande. Ao contrário do que se esperava, o vi-nho não estragou. Na verdade, tinha novas e interessantes propriedades sensoriais. Graças a uma fermenta-ção controlada e as temperaturas baixas, apresentava um toque mais suave e agradável. Pelo fato das garrafas terem sido enterradas este tipo de vinho passou a ser conheci-do como o "Vinho dos Mortos". É o caso para se dizer que: o vinho dos mortos faz o deleite dos vivos.

Entre os dotes sagrados do vinho, um merece ser destacado e trans-crito a todos, é um sermão de um bispo de Mainz (Alemanha):

"Que aquele que ao terceiro cálice, sente turvar-se a razão, se fique pe-los dois cálices, se não quer ofen-der a Deus e ser desprezado pelo próximo; mas aquele que, depois de ter bebido cinco ou seis cálices, fica em estado de fazer o seu traba-lho e obedecer às ordens de seus superiores eclesiásticos e seculares, que esse absorva humildemente e com reconhecimento a parte que Deus lhe permitiu tomar. Que cuide bem, todavia, de não passar o limi-te de seis medidas, pois é raro que a bondade infinita do Senhor con-ceda a um dos seus filhos o favor que em boa hora concedeu a mim, seu servo indigno. Bebo oito cálices de vinho por dia e nenhum de vós poderá dizer que alguma vez me viu entregue a injusta cólera, injuriar meus pais ou meus conhecidos... Que cada um de vós, meus irmãos, fortifique, pois, o corpo e rejubile o espírito com a quantidade de vinho que a bondade divina lhe permitiu absorver". Amém.

Grande abraço a todos!

Luciana Freire Sommelière – ABS-SP

www.sommelierenarede.blogspot.com.br

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41Bem+ Osasco – Maio 2014


SESC – Programação Julho

bem+ Cultura e Lazer

ECOS MUSICAIS

Projeto que tem o objetivo de estimular os trabalhos autorais e de pesquisa musical dos novos artistas de Osasco e região.

Show

Ecos Musicais

O Sesc Osasco, com o objetivo de estimular os trabalhos autorais e de pesquisa musical dos novos artistas de Osasco e região (exceto São Paulo), traz à cena o Projeto Ecos Musicais.

Os projetos e Demos de grupos, compositores, intérpretes e instrumentistas de todos os gêneros musicais serão selecionados pelo músico Bocato e pela equipe técnica do Sesc, que juntos definirão a programação de shows que acontecerão a partir de julho. Boas músicas, novos antigos compositores, talentos musicais são bem vindos a enviar seus projetos! Traga até a Unidade do Sesc Osasco materiais da banda como: CDs, DVDs, Demos e Release, ou mande por correio o seu projeto aos cuidados da equipe de Programação. Endereço: Avenida Sport Club Corinthians Paulista, 1.300, Jardim das Flores OSASCO | CEP: 06132-380 Horário de Recebimento: De terça a sexta das 13h às 21h30 e Sábados, domingos e feriados das 10h às 18h30. Livre. Grátis. 09/05 a 21/12/2014. Terça a sexta, às 13h

Já estamos recebendo os materiais. Os shows começam a partir de julho.

MANHÃ ATIVA!

Aula aberta

CicloSESC

Aula dinâmica de condicionamento físico utilizando o Ciclismo Indoor nas bicicletas estacionárias com ambientação musical que motiva os alunos. Com orientação dos Instrutores do SESC. 19 vagas. Distribuição de Senhas no local com 30 min de antecedência. Trajes adequados para atividade física.Local: Quiosque CicloSESC. Aula aberta. Acima de 12 anos. Grátis.

04/01 a 28/12/2014. Sábados e domingos, das 11h15 às 12h. sábados, domingos e feriados.

Caminhada Orientada

Orientações técnicas para a utilização da caminhada como uma opção de atividade física saudável e de baixo risco associada a exercícios de resistência muscular, coordenação motora e agilidade. Com orientação dos instrutores do Sesc. Pista de caminhada. Atividade aberta ao

público. Duração 60 minutos. Aula aberta. Livre. Grátis

01/03 a 14/12/2014. Sábados e domingos, das 10h15 às 11h15

Artes Visuais

Encontro

A CONSTRUÇÃO DO DUPLO NA ARTE CONTEMPORÂNEA

O workshop terá o como foco principal a discussão sobre a utilização da técnica fotográfica como suporte para construção poética. A técnica utilizada pela artista, o recurso da dupla exposição como ato de criação, se faz tanto pela fotografia digital quanto pela analógica P&B. A dinâmica do workshop lidará, assim, como construir, como elaborar, como desenvolver o projeto artístico por meio da fotografia. Com a artista Danna Durãez. 15 vagas. Retirada de senhas com 30 minutos de antecedência na Internet Livre. Sala de Leitura. encontro.

Não recomendado para menores de 14. Grátis. 26/07/2014. Sábado, às 14h

Lutas e artes marciais

MUAY THAI

O Muay Thai é uma arte marcial originária do povo tailandês, que utilizavam o próprio corpo como método de auto defesa contra possíveis invasores. Aliado às técnicas de socos e chutes para o condicionamento físico, a concentração e o autoconhecimento são aspectos presentes nessa arte milenar. O curso se destina à iniciação dos elementos básicos da modalidade e terá a duração de 3 meses. Atividade recomendada para maiores de 12 anos. 25 vagas. Local: Tenda 2. Lutas e artes marciais. Livre. R$ 50,00 iii R$ 25,00 ttt

12/03 a 29/08/2014. Quartas e sextas, das 20h às 21h. De 12/3 a 29/8

Artes Manuais

Oficina

MACRAMÊ

O Macramê é uma técnica de tecer fios que não utiliza nenhum tipo de maquinaria ou ferramenta, é uma forma de tecelagem manual. Trabalhando com os dedos, os fios vão se cruzando e ficam presos por nós, formando cruzamentos geométricos, franjas e uma infinidade de formas decorativas. wÉ uma arte que se originou na pré-história, quando o homem aprendeu a amarrar fibras para se agasalhar e criar

objetos. Foi difundida no mundo por marinheiros que utilizavam a técnica para criar objetos marítimos que permutavam nos locais onde desembarcavam. Com Sandra Pedroso.15 vagas. Inscrições antecipadas na Central de Atendimento. Quiosque 4. oficina. Acima de 14 anos. Grátis.

02 a 30/07/2014. Quartas, das 16h às 18h

SESC NA COPA

Até agosto, exposições, debates, espetáculos, clínicas com atletas e exibição dos Jogos procuram valorizar os aspectos positivos do futebol.

Música

Show

Samba Futebol Clube - com Ministério do Samba

Quem já pode vivenciar a experiência de acompanhar uma partida de futebol de dentro de um estádio, sabe que ritmo e samba fazem parte da cultura futebolística nacional. Nos dias de jogos da Seleção Brasileira, a banda Ministério do Samba apresentará repertório de sambas relacionados ao futebol, como os clássicos Na cadência do samba (que bonito é) , A taça do mundo é nossa , Domingo eu vou ao Maracanã e outras músicas, possibilitando um passeio musical/sambista pela história do futebol brasileiro. Nos momentos pré-jogo, a banda realizará um cortejo pela unidade, convidando o público presente a acompanhar e torcer pelo Brasil. Durante a partida, batucadas e batidas de estádio, simulando a energia de um estádio de futebol. Ao término do jogo, realizarão um show de 30 minutos para celebrar junto ao público o resultado da partida.

Dia 12/06 - Brasil x Croácia Dia 17/06 - Brasil x México Dia 23/06 - Oitavas de Final Dia 04/07 - Quartas de Final Dia 08/07 - Semi-Final Dia 13/07 - Final *As apresentações serão realizadas nos dias de jogos do Brasil. Caso haja mudança de data devido a classificação, a mesma será informada por essa página. Livre. Grátis.

04/07/2014. Sexta, das 16h40 às 19h10 Quartas de Final 08/07/2014. Terça, das 16h40 às 19h10 Semi-

Final 13/07/2014. Domingo, das 15h40 às 18h10 Final

Sesc OsascoAv. Sport Club Corinthians Paulista, 1300

(11) 3184-0900

3ª a 6ª-feira, 13h às 22h. Sábado, das 9h às 18h. [email protected]

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bem+ Cultura

A arte como expressão do inconsciente humano

Entenda como a sensibilidade humana é frágil e ao mesmo tempo bela

Após o surgimento da Psicanálise, no final do século XIX, desenvolvida atra-vés das teorias do médico Sigmund Freud, por meio das observações das regiões obscuras e dos processos misteriosos do psiquismo, transfor-mando-os em teorias e métodos, concluímos que essa ciência nunca foi tão explorada.

Existe uma dicotomia entre a sanidade e a loucura e esse fio que separa o ra-cional e o irracional, nos dias de hoje está cada vez mais frágil. Atualmente quem vive nas grandes cidades, sabe muito bem mensurar o que o stress ocasiona ao emocional do indivíduo. Trânsito caótico, competitividade, cobranças da sociedade, falta de expectativas, violência, insegurança, sobrecarga horária de trabalho, sen-sação de falta de tempo para realizar as inúmeras tarefas diárias, correria, filas intermináveis, etc.

Junta- se a isso a falta de opções de lazer, de espaços culturais, de áre-as verdes e de sensibilidade. Com os nervos à flor da pele, impera a impaciência, a histeria, a neurose e o desrespeito entre as pessoas. Mas não é de hoje que o fator emocional influencia diretamente a vida dos in-divíduos. Dizem que a maioria dos ar-tistas é louco, inconsequente, excên-trico, extravagante, crítico, rebelde, avesso às normas, regras e padrões impostos pela falsa moralidade da so-ciedade, dos governantes e da cultura de massa. Sendo o pensamento livre, é através dessa liberdade, que o artis-ta se refugia e cria seu próprio mun-do. O artista é capaz de viajar através do seu inconsciente e buscar nele as mais diversas formas de expressão, compartilhando uma intimidade que só é revelada à medida que, consegue exprimir a essência da sua criação.

O famoso artista renascentista Le-onardo da Vinci, um dos homens mais inteligentes que já existiu, tinha suas excentricidades, tal como de-cepar cadáveres, sendo isso, parte dos métodos de estudos de anato-mia humana. Com múltiplas inteli-gências, dominava vários assuntos

e talentos: desenho, pintura, música, engenharia, arquitetura, botânica, matemática entre outros.

O sofrimento com os problemas de saúde da família, principalmente da irmã, influenciaram a obra do artista norueguês Edvard Munch. O qua-dro “O Grito”, interpreta muito bem o medo e os horrores internos desse artista, utilizando a arte como um alerta e refúgio dos seus sentimentos e emoções As irregulares pinceladas de Vincent Van Gogh, o pintor incom-preendido, que vendeu poucas obras em vida e hoje seu quadro, “Os giras-sóis”, é um dos mais caros do mundo, teve que conviver com o fantasma do seu irmão, primogênito morto ainda bebê, ao qual seus pais tinham dado o mesmo nome de Vincent. Introspec-tivo, com diagnóstico de esquizofrenia e bipolaridade, num momento de surto decepou a própria orelha, registrando esse momento num autorretrato. Sem-pre dominado pela profunda tristeza cometeu suicídio aos 37 anos de idade.

A extravagância do pintor espanhol surrealista Salvador Dalí, que tinha como característica um designer dife-rente de bigode, escondia a sua timi-dez por trás do exagero e da teatrali-dade. De personalidade controversa e sempre aparecendo na mídia por suas excentricidades, o pintor dos famosos

relógios derretidos, chegou ao extremo de numa festa servir o jantar em sapatos. Sentindo-se deprimido e desorientado com a morte da sua querida esposa e musa Gala, tentou suicídio provocan-do um incêndio em seu quarto.

O sergipano Arthur Bispo do Rosário, dizia-se o escolhido do Todo Pode-roso, perambulando numa delicada região entre a realidade e o delírio, a vida e a arte. Trabalhou como mari-nheiro e após ser diagnosticado como esquizofrênico-paranoico, Bispo criou um universo lúdico de estandartes, bordados, assemblages, e objetos durante os mais obscuros períodos da psiquiatria. No refúgio de sua cela, produziu mais de mil obras consagra-das no mercado internacional de arte contemporânea. Sobre sua própria situação, ele dizia: Os doentes mentais são como beija-flores: nunca pousam, ficam a dois metros do chão”.

No dia 22 de Maio, o Instituto Tomie Ohtake no bairro de Pinheiros, inau-gurou a exposição da artista japonesa Yayoi Kusama, intitulada “Obsessão Infinita”. Diagnosticada com transtor-no obsessivo compulsivo, a artista vive voluntariamente numa clínica psiqui-átrica desde 1977. Ela manifesta seu problema de TOC, na forma de repeti-ção de um elemento, que no seu caso são as inúmeras “bolas”, transferindo para seu trabalho essa particularidade psicológica. Na exposição estão inclu-ídas: pinturas, instalações, esculturas, vídeos e performances. São mais de cem obras que ficarão expostas até o dia 27 de julho.

Muitos segredos existem na mente humana e mesmo com os avanços da ciência, ainda caminhamos em passos pequenos para desvendá--los. O importante é saber que atra-vés da Arte, podemos explorar esse inconsciente ou refúgio de emoções e exprimi-las em belas obras.

Vania Rossi é artista plástica e Diretora da Fundação Escultor Victor Brecheret

[email protected]

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bem+ Lançamentos

Lançamentos de JulhoFique por dentro dos melhores lançamentos do mês

Estamos em Copa do Mundo ainda, mas nem tudo é futebol. É férias, va-mos aproveitar?

SHOWS

A Bachiana Filarmônica Sesi-SP apresen-ta na Sala São Paulo novo concerto de sua temporada 2014, com regência do maestro titular e diretor artístico João Carlos Martins. Estão no programa “Obra Concertante para Trompa e Orquestra”, de F. Riederer, “Concerto para Flauta H 426 WQ 22, Terceiro Movimento”, de C.P.E. Bach, “Concerto para Piano e Or-questra nº 3 em Dó Menor – Op 37”, de L.V. Beethoven, e “Concerto para Dois Pianos e Orquestra em Dó Menor – BWV 1060” e “Jesus Bleibet Meine Freude – BWV 147”, de J. S. Bach.

Quando: 01 de julho

Onde: Sala São Paulo - Praça Júlio Prestes, 16 - Santa Cecília. Tel.: (11) 3367 9500

Ingressos: Ingresso RápidoR$ 25 a R$ 40

Bee Gees Alive, a primeira banda bra-sileira a divulgar e interpretar a obra dos Bee Gees com uma performance impecável. A qualidade do trabalho, e a incrível semelhança das vozes de seus integrantes com as dos irmãos Gibb, fizeram com que os Bee Gees Alive fossem aclamados em 2003 pela crítica especializada internacional, como uma das três melhores bandas tributo aos

Bee Gees em todo o mundo, dividindo este prêmio com a Austrália e o Japão.

Quando: 03 de julho

Onde: Teatro Fernando Torres - Rua Padre Estevão Pernet, 588 - Vila Go-mes Cardim

Informações: (11) 2227-1025

CINEMA

Transformes: A Era da Extinção. Al-guns anos após o grande confronto entre Autobots e Decepticons em Chicago, os gigantescos robôs aliení-genas desapareceram. Eles são atual-mente caçados pelos humanos, que não desejam passar por apuros nova-mente. Quando Cade (Mark Wahlberg) encontra um caminhão abandonado, ele jamais poderia imaginar que o ve-ículo é na verdade Optimus Prime, o líder dos Autobots. Muito menos que, ao ajudar a trazê-lo de volta à vida, Cade e sua filha Tessa (Nicola Peltz) entrariam na mira das autoridades americanas.Estreia 17 de julho.

Planeta dos Macacos: O Confronto. Quinze anos após a conquista da liber-dade, César (Andy Serkis) e os demais macacos vivem em paz na floresta pró-xima a San Francisco. Lá eles desen-volveram uma comunidade própria, baseada no apoio mútuo, para que possam se manter. Enquanto isso, os humanos enfrentam uma das maiores epidemias de todos os tempos, causa-da por um vírus criado em laboratório, chamado vírus símio. Diante disto, um grupo de sobreviventes liderado por

Dreyfus (Gary Oldman) deseja atacar os macacos para usá-los como cobaias na busca por uma vacina. Só que Malcolm (Jason Clarke), que conhece bem como os macacos vivem por ter conquistado a confiança de César, deseja impedir que o confronto aconteça. Estreia 24 de julho.

LIVRO

Sinopse - O Rei Demônio - Os Sete Rei-nos - Livro 01 - Cinda Williams Chima

O jovem ladrão reformado Han Alis-ter é capaz de quase qualquer coisa para garantir o sustento da mãe e da irmã, Mari. Ironicamente, a única coisa valiosa que ele possui não pode ser vendida: largos braceletes de prata, marcados com runas, adornam seus pulsos desde que nasceu. São cla-ramente enfeitiçados — cresceram conforme ele crescia, e o rapaz nun-ca conseguiu tirá-los. Enquanto isso, Raissa ana’Marianna, princesa herdeira de Torres, enfrenta suas próprias bata-lhas. Ela poderá se casar ao completar 16 anos, mas ela não está muito interes-sada em trocar essa liberdade por aulas de etiqueta e bailes esnobes. Almeja ser mais que um enfeite, ela aspira ser como Hanalea, a lendária rainha guerreira que matou o Rei Demônio e salvou o mundo. Em O Rei Demônio, primeiro de quatro livros, os Sete Reinos treme-rão quando as vidas de Han e Raissa colidirem nesta série emocionante da autora Cinda WilliamsChima.

Redação

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Uniforme, mas nem tanto...Dicas de como ficar elegante mesmo usando a mesma roupa todos os dias

bem+ Dicas

Usar uniforme tem suas vantagens, por exemplo, não se preocupar em montar vários looks diferentes to-dos os dias. Porém, usar sempre a mesma roupa causa uma sensação de mesmice e falta de personalida-de, não é mesmo?

O segredo para dar um pouco de charme ao uniforme de traba-lho está nos detalhes, investir em acessórios é uma excelente opção, usar uma maquiagem sutilmente diferente todos os dias e variar no penteado, são ótimas dicas para alegrar o look.

Pensando nisso, selecionamos di-cas de como deixar esta roupa de trabalho, responsável por gerar tantas dúvidas, principalmente pelas mulheres, com produções que aju-dem a diferenciá-la, mesmo usando a mesma roupa:

Acessórios em alta

Acessórios são sem dúvida, coringas para renovar o look; um belo lenço; um brinco com pedras na cor que valorize o seu tom de pele; um anel diferente; e se for permitido, um sapato diferente todos os dias. Estas dicas ini-ciais já trarão mais feminilidade ao look e uma nova cara para a sua produção.

Dica 1: Use um maxi brinco, que fi-cará lindo e super chique se acom-panhado de um coque.

Dica 2: Não use vários acessórios ao mesmo tempo para não carre-gar o visual e ficar inapropriado para o ambiente de trabalho. Além disso, evite pulseiras que fazem barulho, para não atrapa-lhar os colegas.

Cabelos:

Os penteados são uma forma su-per elegante de dar aquele “up” no visual, eles são fáceis de fazer e garantem um modelo diferente todos os dias. Alterne os pen-teados, use de vez em quando um rabo de cavalo, uma trança, um coque bagunçado, além de pre-silhas, tiaras...

Maquiagem:

A maquiagem deve valorizar o seu rosto. Usando uma bela pintura, que não precisa ser pesada para apare-cer. Tente diferenciá-la diariamente, chamando atenção para um ponto, você pode caprichar no batom na segunda-feira, na terça pode usar

delineador para valorizar os olhos e na quinta-feira apostar numa sombra sutilmente colorida para realçar o olhar.

Sapatos:

Eles fazem uma incrível diferença em qualquer produção, não ache que por eles estão em baixo ninguém os percebe. Os calçados devem fun-damentalmente estar em boas con-dições de uso e serem adequados ao local de trabalho.

Aposte nos clássicos, não tem como errar! A exemplo dos scarpins de bico fino, que são sempre uma opção sofisticada e super apropria-da para ambientes corporativos.

Jô Sobral Consultora de Imagem

site: www.josobral.com.br curta: www.facebook.com/josobralconsultoria

e-mail: [email protected]

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bem+ Você Sabia Que...

A colonização da América animou a guerra e não a paz, como muitos acreditam?

Por muito tempo no Brasil se acre-ditou que a colonização portuguesa trouxe a civilização e a paz entre os inúmeros povos existentes na Amé-rica do Sul. Porém, ela implantou justamente o oposto, a barbárie e uma hostilidade crescente.

Na segunda metade da década de 1960 e na seguinte, exacerbaram--se três grandes mitos da História do Brasil. O primeiro afirmava que imperou em várias localidades uma relação quase amistosa entre os índios, jesuítas e os colonos. O segundo, que a superioridade bé-lica dos reinóis os impelia natural-mente para o domínio rápido das conflagrações. E o terceiro, que a chegada dos europeus representou a civilização destas terras e a paci-ficação dos índios que mantinham aguerridas lutas entre si.

Já nas primeiras décadas de exis-tência do colégio dos jesuítas (séc. XVI), os padres que ali moravam, inclusive José de Anchieta, relata-vam em suas cartas o esvaziamento da área em razão da mortalidade dos índios, da sua migração para longe e das guerras que grupos de índios inimigos faziam. A harmonia

dos primeiros anos foi logo substi-tuída pela tensão. Alguns jesuítas acreditavam que a mudança era coisa do diabo.

Nas fazendas que foram se forman-do ao redor da vila de São Paulo ao final do século XVI o mesmo fenô-meno se observava, especialmente a oeste, onde hoje se localizam os municípios de Osasco, Carapicuí-ba, Barueri e Santana de Parnaíba.

“A harmonia dos primeiros anos foi logo substituída pela tensão. Alguns jesuítas acreditavam

que a mudança era coisa do diabo.”

Muitos dos colonos que se estabe-leceram nessas localidades, frente à falta de mão-de-obra, passaram a montar grandes bandeiras com-postas por mais de quinhentas pessoas e embrenhavam-se até regiões onde já se sabia existir grandes contingentes de índios

concentrados. Faziam guerra a es-sas aldeias e traziam os índios que capturavam para trabalharem como escravos em suas propriedades.

Entre 1631 e 1632, Raposo Tava-res e Manuel Preto, entre outros bandeirantes, chegaram a atacar as Missões jesuíticas do Guairá, distribuídas numa imensa região na confluência do Paranapanema com o Paraná, a oeste do Estado do Pa-raná. As missões eram grandes es-paços administrados pelos jesuítas onde os índios eram aldeados, dou-trinados e orientados para a produ-ção de alimentos e mercadorias.

Não foram poucas as revoltas desses índios aprisionados e escravizados. Em pouco tempo, alianças, acordos e amizades entre índios, colonos e jesuítas se transfiguraram em guerras, migrações e fugas. Enfim, o estabelecimento dos portugue-ses no planalto paulistano, como em toda a América, longe de trazer a paz, estimulou a guerra.

Dora Shellard Corrêa Centro de Documentação Histórica

de Osasco – CDHO [email protected]

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47Bem+ Osasco – Julho 2014 51Bem+ Osasco – Junho 2014

Segunda à Sexta-feira

6:00 às 18:00 hs Sertanejo Bom Demais - Capitão Bernardo8:00 às 10:00 hs Disparada Sertaneja - Jair Sanches10:00 às 11:00 hs Canto da Terra - Mival de Almeida11:00 às 12:00 hs Nova Esportes - Equipe Esportiva 154012:00 às 14:00 hs Programa Francisco Rossi e você14:00 às 16:00 hs Programa Tarde Legal - Paulo Adriano16:00 às 18:00 hs Programa Oliveira Junior - Oliveira Junior18:00 às 19:00 hs Quando Bate a Saudade - Altino Rossi19:00 às 20:00 hs A voz do Brasil20:00 às 22:00 hs Reprise Programa Francisco Rossi e você

Sábado

06:00 às 09:00 Musical Nova Difusora09:00 às 12:00 Programa Ricardo Caiaffa12:00 às 18:00 Musical Nova Difusora18:00 às 22:00 Musical Gospel

domingo

06:00 às 15:30 Musical Nova Difusora15:30 às 18:30 Jornada Esportiva – Equipe Esportiva 154018:30 às 22:00 Musical Gospel

Participe!(11) 3681-1134

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bem+ Melhor Idade

Auto estima é tudoA importância de manter a vaidade na terceira idade

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Uma coisa é certa: estamos vivendo mais! E que tal se pensássemos mais além? Viver mais e melhor? Sim isso é possível. O passar dos anos não deve significar um pesar em nossas vidas e manter a vaidade, é muito importan-te para levar essa etapa com muito mais disposição, saúde e beleza.

A dica é bem simples, para come-çar, deixar que permaneçam ape-nas os hábitos saudáveis. Nesse momento, afinal, com um pouco de mais tempo para refletir sobre o que nos faz bem, e abandonar defi-nitivamente tudo aquilo que foi um martírio no decorrer da vida. Mui-ta gente aproveita essa fase para cuidar de si mesmo, já que antes era mais complicado com todas as preocupações com a família, com o trabalho, com o dinheiro... . O ideal é que a vaidade seja algo decorrente na vida dessa nova geração, que seja contínua a ideia de vida saudável, que se não podia ser assim antes, com certeza, ago-ra será.A autoestima é tudo! Ao se olhar no espelho e se gostar, mes-mo com todas as mudanças feitas pelo tempo, que não são poucas. Ver o viço da juventude ir embo-ra, não deve ser um motivo para tristeza e falta de cuidado, muito pelo contrário. O corpo muda, mas aceitar essas mudanças e se cuidar com um novo olhar pode não ser tão simples, mas com certeza é bastante primoroso.

Algumas pessoas entendem que vaidade é tentar se manter jovem e não é bem assim. A vaidade, o cuidado com o seu corpo a com o rosto, é algo que precisa ser feito e pensado para esta eta-pa da vida, sem frustrações. É o gostar-se e encontrar prazer e beleza nos novos traços, na nova pele, que exige mais cuidado. A vaidade é tão importante quanto

“O corpo muda, mas aceitar essas

mudanças e se cuidar com um novo olhar

pode não ser tão simples, mas com certeza é bastante

primoroso.”

a prática de exercícios físicos e exa-mes periódicos. É uma preservação da dignidade, continuar se vendo como uma pessoa, que faz planos, que tem sonhos e desejos, mesmo com todas as mudanças a que se submete física e emocionalmente.

Viva! Sim, viver é a melhor dica para manter essa vaidade. Ao se olhar no espelho, se apaixone por essa nova pessoa que está lá. Aceite que

a juventude passou e deu lugar a ou-tro tipo de beleza, a que vem com a experiente, delicadeza e que possui atributos que nenhuma juventude poderá substituir. Algo que não se baseia em padrões e muito menos, no que os outros acham ou pensam para se estabelecer. Além do mais, ao manter hábitos saudáveis, em nome da vaidade, a pessoa continua praticando o seu lado social, seja num salão de beleza, na hidroginás-tica, na yoga, seja na caminhada de todas as manhãs, no grupo de amigos que se reúne para jogar conversa fora.

A beleza da melhor idade vem de dentro, é reflexo de anos de traba-lho, aprendizado e vivências. Não adiantam remédios, sem a preocu-pação com o pessoal, com a apa-rência e o bem estar. Terapia pode ser uma boa dica, viajar, conhecer novos lugares, preencher a vida com expectativas e projetos.

O mercado está descobrindo este público e já existem muitos pro-dutos feitos exclusivamente para o cuidado na terceira idade, e vão aparecer muito outros, já que a expectativa de vida não para de crescer. A vaidade é sim coisa de idoso(a), não há limites.

É o gostar de si mesmo, que faz com que amemos os outros tam-bém e sejamos mais felizes.

Redação

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bem+ Cidadania

Saiba se o seu Auxílio-doença pode ser convertido em Aposentadoria por invalidez

Conversão exige avaliação médico-pericial

Quem recebe o auxílio-doença e está impossibilitado permanente-mente de exercer suas atividades poderá, de acordo com o Artigo 42 da Lei n°8.213 de julho de 1991, requerer a aposentadoria por invalidez. A concessão só será atendida após a constata-ção desta condição mediante exame médico-pericial a cargo da Previdência Social, podendo o paciente ser acompanhado, se desejar, por um médico de sua confiança (custos próprios).

“A aposentadoria por Invalidez é um direito do contribuinte, entretanto o benefício só pode-rá ser concedido ao trabalhador que comprove no mínimo 12 (doze) contribuições mensais. Se a invalidez foi causada por aci-dente ou doença para as quais a

legislação não exige carência, o benefício é concedido indepen-dentemente do número de con-tribuições” afirma, Carlos Elias, advogado do CENAAT – Centro Nacional de Apoio ao Aposenta-do e Trabalhador Ativo.

O benefício de Aposentadoria por Invalidez apenas não será concedido para o segurado que já era portador da doença/le-são ao filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, a não ser que a incapacidade progrida ou se agrave. Carlos Elias, expli-ca ainda que se o aposentado por invalidez retornar volun-tariamente ao trabalho terá o benefício cessado.

Entretanto, mesmo após o segu-rado fazer um pedido de pror-rogação do auxílio-doença, já que não há no INSS a opção de solicitar aposentadoria por inva-lidez, pode acontecer do pedi-do não ser aceito, caso o perito

entenda que houve melhora do segurado. Além dessa condição o perito do instituto pode pror-rogar o auxílio ou liberar a apo-sentadoria por invalidez. “Tudo dependerá, sobretudo, da ava-liação do perito do instituto”, salientou Elias.

Para ter acesso a esse direito é preciso procurar um advogado, associação ou sindicato para ser orientado ou comparecer direta-mente na Agência da Previdên-cia Social para agendar avalia-ção médico-pericial. O CENAAT presta esclarecimentos gratuitos para qualquer cidadão. Para isso é necessário agendamento pré-vio em uma das unidades, en-dereços e telefones disponíveis no site www.cenaat.org.br.

Assessoria IPQuality Comunicação

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Sudoku é um jogo japonês muito divertido. O objetivo do jogo é completar as colunas verticais e horizontais, preenchendo os espaços vazios com números de 1 a 9. O segredo: os números não se repetem na mesma coluna, linha ou bloco. Boa sorte!

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bem+ Pet

O Amor que curaO poder dos animais no auxílio as pessoas que necessitam

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Banho e tosa por gente que entende...

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No Brasil e no mundo, a terapia assistida com animais de estimação é uma técni-ca utilizada por profissionais de saúde com objetivos terapêuticos específicos e que, utilizam animais como ferramenta para o tratamento da saúde física, men-tal ou social de seus pacientes.

O convívio com os animais reduz o es-tresse, diminui a frequência cardíaca, a pressão arterial e o colesterol do ser hu-mano. As pessoas que possuem um pet fazem menos visitas ao médico, passam menos tempo em hospitais e têm uma melhor recuperação após uma doença.

Os animais favorecem a aproximação entre pessoas, focando um assunto que não seja a doença, combatendo a depressão e o isolamento. São capa-zes também de estimular o exercício físico, no caso dos cães, o que é de grande importância na cura da maioria das doenças, além de possuírem um forte efeito ansiolítico, aumentando o limiar da dor.

Estudos apontam que a relação ho-mem animal tem resultados extrema-mente positivos. Principalmente no tratamento e convívio com crianças, que são estimuladas ao respeito, cari-nho, amor e cuidados.

O cão é o animal mais utilizado para este tipo de trabalho, por ser mais adap-tável, afinal é o animal mais próximo do ser humano, fácil de adestrar e trans-portar. Ele é motivador para as praticas terapêuticas. A seleção dos animais que compõe a equipe é minuciosa, pois o

cachorro precisa ter uma boa conduta, sem traços de agressividade, além de permitir afagos e até mesmo eventuais puxões nas orelhas e rabo.

Ter um animal como companhia é essencial para a qualidade de vida de todos e especialmente, para pes-soas com deficiências, portadoras de doenças graves, crianças, adultos ou idosos. Na maioria das vezes, chega a representar uma grande economia para a saúde pública, além de obter sucesso em casos onde os métodos tradicionais de tratamento falharam.

Utilizar animais como co-terapeutas, reforça a importância do vínculo ho-mem-animal. A interação é instantânea, produzindo no paciente uma resposta muito rápida aos estímulos. Dentre os benefícios podemos citar a reabilitação mental, física e social, levando o assis-tido a uma melhor qualidade de vida. O foco sai da doença e vai para o pet, além do que o animal passa a ser visto como ser ativo, sendo assim valorizado e conquistando mais respeito.

M.V Dayse Zulian CRMV – SP 17176 Clínica Veterinária Anjos de Patas Telefone para contato: 3721-4360

Dica: Para quem se interessa-ram por este assunto sugiro a leitura: Os animais em nossa vida: Família, comunidade e ambientes terapêuticos (Peggy McCardle, Sandra McCune, James A. Griffin, Layla Esposito e Lisa S. Freund) editora Papirus. Existem diversos programas no estado de São Paulo que utilizam animais de estimação, como “Cão Terapeuta” - Projeto Medicão (interior de São Paulo)

ReferênciasBECKER, Marty; MORTON, Danelle; - The Healing Power of Pets. New York: Hyperion, 2002.http://whttp://www.rac.com.br/ww.centronati.com/http://etologia-no-dia-a-dia.blogs-pot.com.br/2014/03/terapia-assis-tida-por-animais-taa-uma.htmlwww.peloproximo.blogspot.com.brwww.bempublico.com.brwww.arcabrasil.org.br/

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bem+ Reflexão

É muito Blá, blá blá!O facebook e a preguiça de pensar

Às vezes, eu abro o Facebook pela manhã e já me dá um cansaço. É muita opinião formada sobre tudo, quase sempre sem aprofunda-mento e sem prática: muita gente escreve a frase bonita que copiou de algum lugar, mas sequer refle-tiu sobre ela e se refletiu, sequer pensa em praticá-la na própria vida (muitas vezes, ela acha que a frase é perfeita para o OUTRO!).

Recentemente, uma dessas frases foi a do Gabriel Garcia Marques, grande escritor, quem sou eu para contestar a genialidade dele. A frase é boa, e jamais saberemos o que, de fato, ele quis dizer (e nem pre-cisamos porque a interpretação é de quem lê e ponto). Mas é aí que mora o perigo... ler: "A vida não é o que a gente viveu, e sim o que a gente recorda, e como recorda para contá-la." pode ser um bál-samo de ilusão para quem adora uma zona de acomodação.

Tem gente que adora escrever que "o silêncio é a melhor resposta", como se isso fosse resolver alguma situação. Não resolve. Mesmo. O que resolve é o diálogo, é o SIM claro, o NÃO claro, tudo muito bem definido. O silêncio só serve se a gente quiser parecer igno-rar ou, quem sabe, desrespeitar alguém. O silêncio não faz mais nada, além disso.

E as mensagens cheias de machis-mo e feminismo? Quanta gente se entregando, não é mesmo? Outro dia, um conhecido escreveu que "quem gosta de homem é gay. Mu-lher gosta é de dinheiro". E o sujeito é casado! Quanta grosseria com a esposa e quão baixa é a autoestima dessa criatura... Já algumas mulhe-res adoram postar indiretas sobre o comportamento masculino, como se o fato de um homem não querer namorá-las, como idealizam, os tor-nassem frios, aproveitadores e que,

por não quererem nada com elas, irão morrer gordos, solitários e fali-dos! Algumas frases como "quem constrói um grande homem é uma mulher." finalizam esse pensa-mento imaturo e, sorry, arrogante.

Fora isso, tem aquele monte de frases reclamando da coitada da segunda-feira e idolatrando a sexta--feira. Fico me perguntando se essas pessoas tem vida entre a segunda e a quinta, se sorriem, se amam, se... sei lá, qualquer coisa! Ser feliz somente dois dias na semana, e por-que não vai trabalhar, é desperdiçar 260 dias do ano! Acho triste alguém que não enxerga valor no seu tra-balho. Acho triste alguém imaginar, que seria feliz só se não precisasse trabalhar. Penso ser muito inútil uma vida sem trabalho, sem produção,

sem cooperação. O trabalho é responsável pelo nosso sustento; sendo assim, acredito, alguém que deseje não trabalhar quer muito ser sustentado por outro alguém... nem que esse seja o governo!

Eu passaria dias contando frases que me enchem de cansaço. Nada contra o Facebook, eu adoro, by the way. O problema, como sempre neste mundo, são as pessoas e seus “blá, blá, blás” de conteúdo repetitivo e preguiçoso. Tá na hora de falar (ou escrever) somente depois de pensar e colocar em prática. Aí, sim, com a prática, até o discurso vai mudar.

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