Beterraba Azul

Embed Size (px)

DESCRIPTION

beterradadbalksdbakjdbl li iluh alsudh alkjsh lajkhd lakh dlakh dlah dluakh dlkjah dlkh lhlkhklhliy98yo7y iluah dliuy 9837 yr98723y409823uy p liu ldkha lduh iduh qiweu hdq

Citation preview

  • A beterraba (gnero Beta L.) uma planta herbcea da famlia das Quenopodiceas, por Cronquist, ou das Amarantceas, pela APG. Nome derivado do substantivo francs betterave (sendo bette a acelga, e rave nabo). O colo tuberizado serve, para alm dos fins culinrios, produo de acar (sacarose). Tambm existe uma variante cultivada para alimentao animal.

    comum achar que a beterraba uma raiz, como a cenoura, porm o rgo de reserva o caule, mais especificamente o colo da planta.Beterraba encontrada no Rio de Janeiro.

    A beterraba rica em acares. Quando em condio natural, a beterraba se conserva por at uma semana, se mantida em local fresco e sombreado.

    A beterraba usada tambm como combustvel alternativo na Europa, sendo usada para a preparao de etanol.A beterraba recomendada para situaes de anemia, devido riqueza em ferro e cido flico. As folhas de beterraba possuem propriedades benficas, semelhantes s folhas do espinafre, ambas sendo utilizadas na indstria farmacutica devido s suas qualidades teraputicas (MATOS et al., 2009). A beterraba tem valiosas propriedades medicinais devido ao seu elevado contedo de sais minerais, vitaminas e carboidratos (BALBACH e BOADIM, 1992).

    Tem ao neutralizadora de cidos, auxilia a formao de glbulos vermelhos; por ser rica em ferro e cobre, auxilia na produo de plaquetas, promove fortalecimento muscular devido sua alta concentrao de potssio e mangans, fortalece tendes e tem ao anti-inflamaa (BALBACH e BOADIM, 1992). Ela fortalece o corao, aumenta a circulao sangunea, purifica o sangue. Quando utilizada junto com a cenoura tem ao na regulao hormonal (PITCHFORD. 2002).

    Os mdicos recomendam consumi-la crua, ralada, em salada. Se preferir com-la cozida, a sugesto cozinh-la inteira, com casca e com 5 cm do talo, acrescentando duas colheres de vinagre na gua para que mantenha intacta a cor vermelha.O Reino Plantae, Metaphyta ou Vegetabilia[2] (Vegetal) um dos maiores grupos de seres vivos na Terra (com cerca de 400.000 espcies conhecidas, incluindo uma grande variedade de ervas, rvores, arbustos, plantas microscpicas, etc). So, em geral, organismos autotrficos cujas clulas incluem um ou mais organelos especializados na produo de material orgnico a partir de material inorgnico e da energia solar, os cloroplastos.

    No entanto o termo planta, ou vegetal, muito mais difcil de definir do que se poderia pensar. Lineu definiu o seu reino Plantae incluindo todos os tipos de plantas "superiores", as algas e os fungos. Depois de se descobrir que nem todas eram verdes, passou-se a definir planta como qualquer ser vivo sem movimentos voluntrios. Aristteles dividia todos os seres vivos em plantas (sem capacidade motora ou rgos sensitivos), e em animais - esta definio foi aceite durante muito tempo. No entanto, nem esta definio muito correcta, uma vez que a sensitiva (Mimosa pudica, uma leguminosa), fecha os seus fololos ao mnimo toque, entre outras causas, como o fim do dia solar.

    Quando se descobriram os primeiros seres vivos unicelulares, eles foram colocados, entre os protozorios quando tinham movimento prprio. As bactrias e as algas foram colocadas noutras divises do reino Plantae no entanto, foi difcil decidir a classificao, por exemplo, de algumas espcies do gnero Euglena, que so verdes e altamente mveis.

    A classificao biolgica mais moderna a cladstica procura enfatizar as relaes evolutiv entre os organismos: idealmente, um taxon (ou clado) deve ser monofiltico, ou seja, todas as espcies includas nesse grupo devem ter um antepassado comum.

    Pode-se, ento, definir o Reino Viridaeplantae ("plantas verdes") ou apenas Plantae como um grupo monofiltico de organismos eucariticos que fotossintetizam usando o

  • s tipos de clorofila a e b, presente em cloroplastos (organelos com uma membrana dupla) e armazenam os seus produtos fotossintticos, tal como o amido. As clulas destes organismos so, tambm, revestidas duma parede celular constituda essencialmente por celulose.

    De acordo com esta definio, ficam fora do Reino Plantae as algas castanhas, as algas vermelhas e muitos seres autotrficos unicelulares ou coloniais, atualmente agrupados no Reino Protista, assim como as bactrias e os fungos, que constituem os seus prprios reinos.

    Cerca de 300 espcies conhecidas de plantas no realizam a fotossntese, sendo, pelo contrrio parasitas de plantas fotossintticas.

    ndice

    1 Definio de planta 1.1 Diversidade 1.2 Filogenia das Plantas 2 Reproduo das plantas 3 Nutrio nas plantas 4 Biologia celular vegetal 5 Ecologia vegetal 5.1 Relaes ecolgicas 6 Ver tambm 7 Referncias 8 Ligaes externas

    Definio de planta

    Aristteles (384 a C - 322 a C) classificou os organismos vivos em dois grandes grupos plantas e animais. Esta maneira de classificar a diversidade de formas de vida permaneceu praticamente inalterada at o incio do sculo XX [3] . Lineu (1707-1778) criou a base do moderno sistema de classificao biolgica, atribuindo a esses dois grupos o nvel hierrquico de Reino Vegetabilia (mais tarde Metaphyta ou Plantae) e o reino Animalia (tambm chamado Metazoa). At a metade do sculo XIX, ainda se dividiam os seres vivos em dois grandes reinos animal e vegetal. Nessa poca, entretanto, muitos cientistas perceberam que certos organismos, como as bactrias, os mixomicetos e os fungos diferiam das plantas e dos animais. Ao longo do tempo foram propostos novos reinos para acomodar estes organismos [3] . Segundo a classificao proposta por Lynn Margulis os reinos da vida so: monera, protoctista, animalia, fungi e plantae [3] .

    Atuais definies de Plantae:

    Quando o nome Plantae ou planta aplicado a um grupo especfico de organismos, geralmente refere-se a um dos trs conceitos abaixo:Nome(s) Escopo DescrioPlantas terrestres, tambm conhecidas como Embrifitas ou Metaphyta Plantae sensu strictissimo Este grupo inclui todas as plantas que formam embrio. As embrifitas so multicelulares, realizam fotossntese, possuem clorofila a e b, a substncia de reserva o amido, a parede celular composta de celulose e hemicelulose, seu ciclo de vida Diplobionte Heteromrfico, so oogmicas e as clulas reprodutivas esto protegidas por um tecido formado por clulas estreis (gametngios e esporngios). Portanto so Embrifitas: brifitas, pteridfitas, gimnospermas e angiospermas [3] [3] [4] [5] .Plantas verdes- tambm conhecidos como Viridiplantae, Viridiphyta ou Chlorobionta. Plantae sensu stricto Este grupo inclui Plantae sensu strictissimo e alguns grupos de algas verdes (Coleochaete e Charophyta). Viriplantae engloba organismos que possuem clorofila a e b, tm plastdios que so envolvidos por duas membranas, armazenam amido, a parede celular composta de celulose e hemicelulose. Este

  • grupo tem cerca 300.000 espcies [3] [4] .Archaeplastida, Plastida ou Primoplantae. Plantae sensu lato Este grupo inclui alm do grupo definido como Viriplantae (Plantae sensu stricto) as demais algas verdes (Chlorophyta), as Rhodophyta (algas vermelhas) e Glaucophyta. Este clado inclui organismos que h Eras atrs adquiriram os cloroplastos pela fagocitose direta de cianobactrias [3] .

    Fica claro que no h ainda um consenso sobre a definio de quem so as plantas. A histriavolutiva das plantas ainda no est completamente resolvida, mas um relacionamento o esquema abaixo resume as trs formas propostas descritas acima. Cada uma das definies apresentadas no quadro acima esto em negrito .[6] .Archaeplastida (Plantae sensu lato)

    Glaucophyta (glaucophyte algae)

    Rhodophyta (algas vermelhas)

    Viridiplantae (Plantae sensu stricto)

    Chlorophyta (parte das algas verdes)

    Streptophyta

    streptophyte algae (parte de algas verdes)

    Charales (muitas vezes includos em algas verdes)

    Embrifitas

    A maneira em que os grupos de algas verdes so combinados e nomeados varia consideravelmente entre os autores . [4] [7] . Para os botnicos junto com a autora Lynn

  • Margulis so consideradas plantas apenas o grupo das Embrifitas [3] [4] . O restante pertence ao reino Protoctista [3] .Rhodophyta

    A maioria das algas no so mais classificadas como pertencentes ao Reino Plantae.[8] [9] As algas compreendem diferentes grupos de organismos que produzem energia atravs da fotossntese, cada um dos quais evoluindo independentemente de ancestrais no-fotossintticos diferentes. As mais conhecidas so as macroalgas, algas multicelulares que podem se assemelhar vagamente a plantas terrestres, mas classificadas como algas verdes, vermelhas e castanhas. Cada um destes grupos inclui tambm vrios organismos microscpicos e unicelulares.

    Apenas dois grupos de algas so considerados parentes prximos das plantas terrestres Embryophyta. O primeiro destes grupos, as Charophyta, deu origem s plantas terrestres.[10] [11] [12] O grupo irmo do conjunto das carfitas e embrifitas, o outro conjunto de algas verdes, as Chlorophyta, e este grupo mais extenso colectivamente designado por plantas verdes ou Viridiplantae. O Reino Plantae considerado como sinnimo deste grupo monofiltico. Com algumas excepes entre as algas verdes, todas as formas possuem paredes celulares contendo celulose, possuem cloroplastos contendo clorofila "a" e "b" e e armazenam alimento na forma de amido. Efectuam mitose de forma fechada, sem centrolos e as suas mitocndrias possuem cristas tipicamente achatadas.

    O cloroplasto das algas verdes est rodeado por duas membranas, sugerindo que teve a sua origem por endossimbiose directa de cianobactrias. O mesmo verdadeiro para dois grupos adicionais de algas: Rhodophyta (algas vermelhas) e Glaucophyta. Pensa-se que estes trs grupos tm uma origem comum, por isso so classificados juntos no taxon Archaeplastida. Por outro lado, a maioria das outras algas (Heterokontophyta, Haptophyta, dinoflagelados e Euglenophyta), possuem cloroplastos com trs ou quatro membranas envolventes. No so parentes prximos das plantas verdes e provavelmente adquiriram os cloroplastos indirectamente atravs da ingesto ou simbiose com algas verdes ou vermelhas.

    Muitas algas mostram alternncia de geraes, entre uma forma que se reproduz de forma assexuada o esporfito e uma forma sexuada, o gametfito.Hepticas.

    Durante o Paleozico, comearam a aparecer em terra firme plantas complexas, multicelulares, os embrifitos (Embryophyta), nas quais o gametfito e o esporfito se apresentavam de forma radicalmente diferente das algas, o que est relacionado com a adaptao a ambientes secos (j que os gmetas masculinos estavam antes dependentes de meios hmidos para se moverem). Nas primeiras formas destas plantas, o esporfito mantinha-se reduzido e dependente da forma parental durante a sua curta vida. Os embrifitos actuais, que tm este tipo de organizao, incluem a maior parte das plantas que geralmente evocamos. So as chamadas plantas vasculares, com sistemas completos de raiz, caule e folhas, ainda que incluam algumas espcies de brifitas (das quais o musgo ser talvez o tipo mais conhecido). Outros autores, contudo, definem os embrifitos como sendo todas as plantas terrestres, incluindo, de acordo com esta definio, a diviso 'Hepaticophyta (ou Marchantiomorpha, segundo uma classificao anterior), as hepticas; a diviso Anthocerophyta, antceros e a diviso Bryophyta, os musgos.Musgos

    As brifitas confinam-se a ambientes hmidos a gua que faz a disperso dos esporos - e mantm-se pequenas durante todo o seu ciclo de vida caracterizado pela alternncia de duas geraes: um estdio haplide (o gametfito) e um estdio diplide (esporfito). Este o de curta durao e est dependente do gametfito.

    No perodo Silrico apareceram novos embrifitos, as plantas vasculares, com adaptaes que lhes permitiam estar menos dependentes da gua. Estas plantas tiveram uma radiao adaptativa macia durante o Devnico e comearam a colonizar a terra firme. Entre essas

  • adaptaes podemos referir uma cutcula resistente dessecao e tecidos vasculares por onde circula a gua por isso so chamados plantas vasculares ou Tracheophyta.Samambaia, tipo de feto

    Em muitas destas plantas, o esporfito funciona como um indivduo independente, enquanto que o gametfito se tornou muito reduzido. Entre as plantas vasculares so reconhecidos dois grupos distintos:

    as "Pteridfitas" - plantas em que o gametfito um organismo independente, como as samambaias e a cavalinha; e as "Espermatfitas" - as plantas que se reproduzem por semente, ainda ligadas ao esporfito, ou seja, em que o gametfito "parasita" do esporfito.

    O grupo das Pteridfitas pode dividir-se da seguinte forma:

    Diviso Lycopodiophyta (ou Lycopsida), licopodneas. Diviso Equisetophyta (ou Equisetopsida), cavalinhas Diviso Pteridophyta (ou Filicopsida), fetos ou samambaias Psilotophyta, Psilotales, Ophioglossophyta (Ophioglossales), lngua-de-cobra, lunria e o gnero Botrypus. Marattiopsida Leptosporangiatae ou fetos "verdadeiros"

    Cycas revoluta

    As espermatfitas ou plantas com sementes so um grupo de plantas vasculares que se diversificou no final do Paleozico. Nestas formas, o gametfito est reduzido aos rgos sexuais e o esporfito comea a sua vida como uma semente, que se desenvolve ainda dependente da planta-me. Os grupos actuais de espermatfitos incluem as seguintes divises:

    Diviso Cycadophyta (Cicadceas, como o sagu-de-jardim) Diviso Ginkgophyta (o Ginkgo, rvore "sagrada" dos japoneses) Diviso Pinophyta (ou Coniferophyta, as conferas) Diviso Gnetophyta (que inclui a Welwitschia e as Efedras) Diviso Magnoliophyta (ou Anthophyta, as plantas com flores).

    Uma classificao ainda usada para estes grupos de plantas usa os seguintes termos:

    Gimnosprmicas, ou plantas com sementes nuas, que incluem as quatro primeiras divises do grupo acima, e Angiosprmicas para as plantas com flores.

    As angiosprmicas foram as ltimas plantas a aparecer, durante o Jurssico, mas tiveram o seu maior perodo de propagao no Cretcico, sendo, actualmente, plantas predominantes em muitos ecossistemas.Diversidade

    Existem cerca de 350.000 espcies de plantas, definidas como plantas com semente, brifitas, fetos e seus semelhantes. Por volta de 2004, cerca de 287.655 espcies tinham sido identificadas, das quais 258.650 so plantas com flor, 16.000 brifitas, 11.000 fetos e 8.000 algas verdes.Diversidade das divises de plantas existentes Grupo Diviso Nome comum No. de espcies vivasAlgas verdes Chlorophyta algas verdes (clorfitas) 3,800 [13]Charophyta algas verdes (desmdeas & carfitas) 4,000 - 6,000 [14]Brifitas Marchantiophyta hepticas 6,000 - 8,000 [15]Anthocerotophyta antocerotas 100 - 200 [16]Bryophyta musgos 12,000 [17]

  • Pteridfitas Lycopodiophyta selaginelas 1,200 [9]Pteridophyta fetos e cavalinhas 11,000 [9]plantas com sementes Cycadophyta cicas 160 [18]Ginkgophyta ginkgo 1 [19]Pinophyta conferas 630 [9]Gnetophyta gnetfitas 70 [9]Magnoliophyta plantas com flor 258,650 [20]Filogenia das Plantas

    Abaixo situa-se uma proposta de rvore filogentica para o o reino Plantae, segundo Kenrick e Crane em 1997,[21] com as alteraes introduzidas para as Pteridophyta por Smith et al. em 2006.[22] As Prasinophyceae podem corresponder a um grupo basal parafiltico a todas as algas verdes.

    Prasinophyceae

    Streptobionta

    Embryophyta

    Stomatophyta

    Polysporangiophyta

    Tracheophyta Eutracheophytes Euphyllophytina Lignophytia

    Spermatophyta (plantas com semente)

    Progymnospermophyta

    Pteridophyta

    Pteridopsida (fetos verdadeiros)

  • Marattiopsida

    Equisetopsida (cavalinhas)

    Psilotopsida

    Cladoxylopsida

    Lycophytina

    Lycopodiophyta

    Zosterophyllophyta

    Rhyniophyta

    Aglaophyton

    Horneophytopsida

    Bryophyta (musgos)

  • Anthocerotophyta (antocerotas)

    Marchantiophyta (hepticas)

    Charophyta

    Chlorophyta

    Trebouxiophyceae (Pleurastrophyceae)

    Chlorophyceae

    Ulvophyceae

    Reproduo das plantasInflorescncia de uma Asteraceae, uma das mais evoludas

    Na maioria das espcies de plantas verdes, os indivduos podem reproduzir-se tanto assexuada (agmica) como sexuadamente (reproduo gmica, ou por meio de gmetas).[23]

    Assexuadamente, as plantas se reproduzem atravs da separao de partes do indivduo que podem dar origem a novos indivduos. Neste processo, no h recombinao gentica, e portanto os descendentes so geneticamente iguais aos "pais", podendo ser considerados clones de um indivduo. A reproduo assexuada nas plantas ocorre de vrias maneiras: por brotamento (ou gemulao), por fragmentao, pela formao de estolhos, e por esporulao. Nasporulao podem se formar clulas especiais os esporos que podem ser aplansporos (normalmente transportados pelo vento ou por animais) ou zosporos (mveis) com dois ou mais flagelos.

    O homem tirou partido desta capacidade de reproduo assexuada nas plantas, desenvolvendo mtodos especializados de multiplicao, como a estaquia, alporquia e enxertia.[24]

  • A reproduo sexuada nas plantas verdes ocorre normalmente com alternncia de geraes, em que ocorre um esporfito (o indivduo "adulto" nas plantas vasculares) e um gametfito o indivduo que produz os gmetas que pode ser "parasita" do esporfito, como nas espermatfitas ou ter vida independente. Nas plantas verdes aquticas (por exemplo, as Chlorophyta e Charophyta, ou algas verdes) existe a produo de gmetas mveis, podendo o processo ser por isogamia (gmetas iguais) ou oogamia (gmetas "femininos" grandes e imveis e masculinos, mveis).Nutrio nas plantas

    Ver artigo principal: Nutrio nas plantas

    Com excepo das plantas carnvoras, a maioria das plantas verdes necessita apenas de sais minerais dissolvidos em gua, de dixido de carbono e luz solar como sua nutrio. Com esses ingredientes e sua capacidade de fotossntese, estes seres vivos autotrficos conseguem a energia e matria necessrias para viver.[25]

    Entre os elementos qumicos essenciais para as plantas, chamados macronutrientes, encontram-se o nitrognio, o fsforo, o magnsio (constituinte da clorofila), o clcio, o potssio e o enxofre. Alm destes elementos principais, h outros que, apesar de serem absorvidos em pequenas quantidades, so igualmente indispensveis sade das plantas, como o boro e o cobalto; estes minerais so chamados micronutrientes[26]Biologia celular vegetalVer artigo principal: Clula vegetalEcologia vegetalUm exemplar de Juniperus phoenicea

    As plantas so o elo produtor de matria orgnica da cadeia alimentar nos meios marinho, aqutico e terrestre. So, portanto, o primeiro elo da cadeia, que sustenta todos os elos subsequentes. Alm de fornecer alimento a animais, fungos, bactrias e protistas, as plantas tambm fornecem abrigo a estes seres e a seus ovos e filhotes.

    No entanto, a predao no a nica relao ecolgica a que as plantas esto submetidas, exiso tambm relaes benficas, como as observadas entre plantas e polinizadores. Em algumas espcies, existem associaes com certos insetos, como formigas, que recebem abrigo ou alimento da planta, protegendo-a, em troca, contra predadores.

    H mesmo plantas que dependem de outras plantas. Algumas famlias botnicas, constitudas por plantas parasitas, dependem da seiva de outras espcies para obter nutrientes. Existem tambm milhares de espcies epfitas que dependem de plantas maiores para se alojar, normalmente no causando qualquer dano ao hospedeiro.Relaes ecolgicasA dioneia, uma espcie de planta carnvora.

    Inmeros animais evoluram junto com as plantas. Muitos animais polinizam flores em troca de alimentos sob a forma de plen ou nctar. Muitos animais dispersam sementes, muitas vezes por comer frutos e passar as sementes em suas fezes. Mirmecfitas so plantas que evoluram com formigas. A planta fornece uma casa e s vezes comida para as formigas. Em troca, as formigas defendem as plantas dos herbvoros e em algumas vezes das plantas concorrentes. Os resduos das formigas fornecem fertilizantes orgnicos.

    A maioria das espcies de plantas tm vrios tipos de fungos associados aos sistemas de sua raiz em uma espcie de simbiose mutualstica conhecida como micorriza. Os fungos ajudam as plantas a obterem gua e nutrientes minerais do solo, enquanto a planta fornece aos fungos carboidratos produzidos na fotossntese. Algumas plantas servem como residncias para fungos endfitos que protegem a planta de herbvoros atravs da produo de toxinas. O fungo endfito Neotyphodium coenophialum, em uma espcie de festuca (Festuca arundinacea) causa danos econmicos enormes para a indstria de gado nos Estados Unidos.

  • Vrias formas de parasitismo tambm so bastante comuns entre as plantas, desde o semi-parasitrio visco, que se limita a alguns nutrientes de seu hospedeiro, mas ainda tem as folhas fotossintetizantes, at as inteiramente parasitrias orobanche e Lathraea, que adquirem todos os seus nutrientes por meio de conexes com as razes de outras plantas, e assim no tem clorofila. Algumas plantas, conhecidas como mico-hetertrofos, parasitam fungos micorrzicos e, portanto, atuam como epiparasitas em outras plantas.

    Muitas plantas so epfitas, o que significa que crescem sobre outras plantas, geralmente rvores, sem parasit-las. Epfitas podem indiretamente prejudicar a sua planta hospedeira, interceptando nutrientes minerais e luz que a anfitri em outra situao receberia. O peso de um grande nmero de epfitas pode quebrar galhos de rvores. Hemiepfitas como o estrangulador de figueira comeam como epfitas, mas acabam estabelecendo suas prprias razes e dominando e matando seu hospedeiro. Muitas orqudeas, bromliass, samambaias e musgos geralmente crescem como epfitas. Bromlias epfitas acumulam gua nas axilas das folhas para formar um fitotelmo, complexa cadeia alimentar aqutica.[27]Ver tambmPortal A Wikipdia possui o portal:

    Portal de biologia

    Flor Fruto Raiz Semente Folhas Caule Fotossntese Plantas do Brasil Flora de Portugal

    Referncias

    Haeckel G. Generale Morphologie der Organismen. Berlin: Verlag von Georg Reimer, 1866. vol.1: ixxxii, 1574, pls III; vol. 2: iclx, 1462, pls IVIII p.Vegetabilia in the free dictionaryMargulis, L. SCHWARTZ, V.K. (1974). "Five-kingdom classification and the origin and evolution of cells". Evolutionary Biology 7: 4578.JUDD. ; CAMPBELL. ; KELLOGG.; STEVENS.; DONOGHUE (2009). "Sistemtica Vegetal, um enfoque biolgico". p. 159.http://toeweb.org/Gree_plantsBased on Rogozin, I.B.; Basu, M.K.; Csrs, M. & Koonin, E.V. (2009), "Analysis of Rare Genomic Changes Does Not Support the UnikontBikont Phylogeny and Suggests Cyanobacterial Symbiosis as the Point of Primary Radiation of Eukaryotes", Genome Biology and Evolution 1: 99113, doi:10.1093/gbe/evp011, PMID 20333181 and Becker, B. & Marin, B. (2009), "Streptophyte algae and the origin of embryophytes", Annals of Botany 103 (7): 9991004, doi:10.1093/aob/mcp044, PMID 19273476; see also the slightly different cladogram in Lewis, Louise A. & McCourt, R.M. (2004), "Green algae and the origin of land plants", Am. J. Bot. 91 (10): 15351556, doi:10.3732/ajb.91.10.1535, PMID 21652308Bold, H. SCHWARTZ, V.K. "Reino Vegetal".Margulis, L. (1974). "Five-kingdom classification and the origin and evolution of cells". Evolutionary Biology 7: 4578.Raven, Peter H., Ray F. Evert, & Susan E. Eichhorn, 2005. Biology of Plants, 7th edition. (New York: W. H. Freeman and Company). ISBN 0-7167-1007-2.Bremer, K. (1985). "Summary of green plant phylogeny and classification". Cladistics 1: 369385.Mishler, Brent D.; S. P. Churchill (1985). "Transition to a land flora: phylogen

  • etic relationships of the green algae and bryophytes". Cladistics 1: 305328.Mishler, Brent D.; Louise A. Lewis; Mark A. Buchheim; Karen S. Renzaglia; D. J. Garbary; Carl F. Delwiche; F. W. Zechman; T. S. Kantz; & Ron L. Chapman (1994). "Phylogenetic relationships of the "green algae" and "bryophytes"". Annals of the Missouri Botanical Garden 81: 451483. doi:10.2307/2399900.Van den Hoek, C., D. G. Mann, & H. M. Jahns, 1995. Algae: An Introduction to Phycology. pages 343, 350, 392, 413, 425, 439, & 448 (Cambridge: Cambridge University Press). ISBN 0-521-30419-9Van den Hoek, C., D. G. Mann, & H. M. Jahns, 1995. Algae: An Introduction to Phycology. pages 457, 463, & 476. (Cambridge: Cambridge University Press). ISBN 0-521-30419-9Crandall-Stotler, Barbara. & Stotler, Raymond E., 2000. "Morphology and classification of the Marchantiophyta". page 21 in A. Jonathan Shaw & Bernard Goffinet (Eds.), Bryophyte Biology. (Cambridge: Cambridge University Press). ISBN 0-521-66097-1Schuster, Rudolf M., The Hepaticae and Anthocerotae of North America, volume VI, pages 712-713. (Chicago: Field Museum of Natural History, 1992). ISBN 0-914868-21-7.Goffinet, Bernard; William R. Buck (2004). "Systematics of the Bryophyta (Mosses): From molecules to a revised classification". Monographs in Systematic Botany (Missouri Botanical Garden Press) 98: 205239.Gifford, Ernest M. & Adriance S. Foster, 1988. Morphology and Evolution of Vascular Plants, 3rd edition, page 358. (New York: W. H. Freeman and Company). ISBN 0-7167-1946-0.Taylor, Thomas N. & Edith L. Taylor, 1993. The Biology and Evolution of Fossil Plants, page 636. (New Jersey: Prentice-Hall). ISBN 0-13-651589-4.International Union for Conservation of Nature and Natural Resources, 2006. IUCN Red List of Threatened Species:Summary StatisticsKenrick, Paul & Peter R. Crane. 1997. The Origin and Early Diversification of Land Plants: A Cladistic Study. (Washington, D.C.: Smithsonian Institution Press). ISBN 1-56098-730-8.Smith, Alan R., Kathleen M. Pryer, E. Schuettp