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. *_.;'*; c'."*\ *^ BéiJ^If^Poáttiqtgo; 24 Junho de 19QO Ira-wrsdsdla 100 reis _M_-_w-g--^»»!!-_____--* P0HSO» *D TERRÀIL « ii Ai ílIM-il» |.xj_snç>^_. , ¦<;•*$*:<£;'£** «-?_a_UI•'"/"•• Poiem ojóanío'>'mpim^ak eoú éonveocida ode 5f»W«»__ tooge-eqaéea -opto fora da pieado.eo.iata 1-. A^t-nm ¦*— ehone tinha ffRoolLe ~^.Bona " muito. —Não gre alada GiSitíilflíi --ma\ Düninuiu^ crise do dt. Si pouso; de muito a neuteaopédo . _aoí"V:'3.'-*. ¦'¦¦•> ar. Henrique, boje latfaWta- esti viuva eefllbee Cú-ermnapobromulber'me _ hontem e que ficou eom eta- _ éeUaT p-rfcuetoa Hearique.^ _g ga JaUbert, a malhar do caotonetro. laiwwrtmorreu? r. Henrique.-íi-v" causou u _a profunda Inaprea- aSoem» nu_b_l_k raan-áaõraã~ pobfn&a S_aaee'#iae ainda eeeni k A Iwrav pedra aum canto oa ee- i Henrique naaann alli. ls que morreuellerpo-guutouo laamsiado. >.-'(,, ¦ . que o Jallbert gostava de tober- aa e eábrtasava-se moitas vexeo, respondeu atta MUasroT Antee-da-bontam i noute sahio e^ModoRoquillon * vaio f*na*n<« canal: eomo a nouto estava escura cahio a ajua a hontem de manhã encontra am-o afo- aado. Hoje é e enterro..^^ «___ ^-Pebre homem, murmurou Hennqoe, unha bom eeróeooV •'''• •'•:-' _. -TrarSaeteer que ae deve ter m^-rtô.«- aUeou a tia Milagre, ficou com cinco filhos e asm um bocado de pão para lhes dar. ^A cara^to^tooeTro^nra^PM»»» tevamvia-*eò.«&mo»çaaa.s_^9to —Então vae â casa da J dibert? perguntou —E** ancião coasclrr oa quo sofirem, res aondeq vi~n'lrr,,l"iHo a anugo írmi de can V—Eu vou eonudgo.¦¦••-¦ '.<:'• -.'v----_.-•,•.¦ : t%Paanhort'' Ü^oataiySSn, o nosso heroe, que tiohe __r_^_4_a> dcae*edNs*6em- voe toumeao- gredave4has Ae ouvido que oio pedia encetar ãtalher O sen thesouro de que praucando um» —V ex_ct__ie_té coi_ó''eaus pães, disso a %eari8e* começou a andar oo ledo «leito. DaTminutaa depois chegavam i porta da ca- hZL^ãrMnorutoa-am o morto porque a devia ter logar naquella manhã amigo Bigoraa estava encostado A UQaanTo~-k> Henrique de Beoúehene', esfce- làaaq a disea-lhe quan eom mio modo. - —Pode gabar-eé deitar, um bomeonbeaí- ¦:, Ae. ouvir isto Henrique ^nu^vt^cU^ —Vi-o hontem do carruagem com o sr. Jou- vai de sateVíi^tt|"-__._ __tmim„ A tia Milagr. fes um gesto de terror. -VmTbom[ e|áo^.nio tem duvida, acabou * Porém*neete momento, os soluços dojiuvo Lr_iTdBeT-ttarcioÍ8rílãvraTdo Sigo ua. '"i tto ^i^eptara SY casa ae_uida por aa niotf A tia 1 "T^cSupon» ora dividida am dou» qaartos. Na auorto intarior estava o cadáver. NoTErtortor, ^^an^n^aáujaaã^pes- Com no meto das quaea a pobre viuva torcia asmãoadodesespeju.__t>» _ . . . |ÍM_; Hnmimia aoD-«»_imou-_e da chamioe, nrcu a ^ T a^^\collccou alguma cousa fN_àgVem ter^in-ls pequeno r paro ezcepto h_ xo da candeia da dobre. O Biaoraa. altau. ente admirado, murmurou: —Aquillo é dinheiro do diabo 1 Ao meamo tempo, a üa Milagre, quoeomtu- do naorira as*pecaa em ouro, olh-.va paia orna tançara-lhe o auato u > espirito. iJ/?m/s/TkVir/r..ilJ y Uma hen maia tardo Henrique chegava aoa °NiSera a primou* vrs qu»•passava o aouto si**%r__^_a;__-roamreperaroquando isso Joo^tectaTNum pata de ««««-.. todos •*> ateie oo meeos caçadores furdvoa. æ_ Hearíque nio testa, exospcio a esta regia e ^ÂS°lemè^eIhomeedé, e es quoms•J»* aspam raltam;quasi hempro anteedameia- **!0paromdiàvardoitetn/i*^. K tarde e muito tardo quo vem estragar os colheitas, beber nos lsgôas o paet r nos esm- •^os^NoaLabeòrto paoü'delicias da sua lua de nS. ato d^oeta Wta de H.niique ã ceia. ah^Boa^rom, que gomava de flcór um bo- mmmmVmmm\mSmmZ7ttmVrT sr&r.oSe?d?__s^^ taabaJbo. por isso quando Hennque chegou oo anateBo não encontrou ornauem. ASantrar na cosinha porém vio «.nora eu- teUi qae is e vinha, ralbava com os çreadoo e IS 5 barulho V**»** ° •ü»bo era "P" Henr?aiia entrou, encostou a espingarda i èhaminee dfsae ãsra. Noel: —Ronn üaa. Adelio.' '" ' _, Ha^qui-se annos. istoé, deadaique Hen- rkrae fadava, que t-atara desta modo a filha és? tabereeiro, cousa de qua ella uãedesgos- 5V i __&J_5_ aocohtrar:o, obedecendo a outo de respeito que a poputacicvde M-t^Do-at conservara pela farmlia de Beau- éhéáe, tratava-o setopre por sr. Haonque. HFoipoia caasa de espanto para esto a meni aa Adèna lbe diser seccamente: -Não^pide dobrar a língua e chamar-me a ^tteSamPaj bclbucteu elto, nio aahta que á •*__{_*_; am goste do que lbe pertence e aoõmhiJtem Sodae nia temdiraito acousi ^Ç^o^íS^erme^ como nm pimen ^"ex-tabsroeiro «oi»fogo no olhar. ' -Uoadeésti seu marido? perguntou Hanri- que ceda ves mais et ^-Sahio. ./'¦ ^_ —E seu cunhado? tV£u\<dar*re*ípo8ta, a sra. Noel vèllou-lhe MEtenrique adrnírado daquelle acolhimento _«t saotor-aeiunU» do fogão. E^ropento a sra Noal voltou-o. posse mios nextoture, olhou pare Henrique a dia- aa-lhe ••-¦•¦--¦> •¦ ^—Visto que estamos sós vamoa converaar ¦mboocodo. . ->¦ -.. ¦»¦>.••»» -Arraiaordens,respondeu ello. -Em primeiro logar deixe-me diser-lhe que aio me convém ter em cosa gente que fica por *^He-ri*iue fex-oe carmesi porque julgou quo a mei_-ÍAd9to santo que «Be pasauaanou- ¥_So^-^pi^*lptii_i^'Ákm h_uo levantou- como pm ttéfuato., adtavatieatardide sm*' Gonçalveee o, JornoU d*Recjfs,uanur dou o'tom das deacompoataras^i <iJv.v i< \ ''; A ifinsção õa polemica insolênte^à qú^ nos arrastaram as grosserias de s. exe, parte de li e nós aqui nos limitamos a ba* ter na mesma cía»é. -' /¦'. ^ hmx^^X ,.-, S. exc. veio hontem corrigindo um lap- ao de memória e desmanchando umaoer- todos revisores das suas torpeza*' de v;èif4 peca o as emendas de s. exc prejudicaram, não o soneto, mas o sen poema bocdgiai no, escripto em prosa reles e num accesso) de fúria. : S. exc. não ouvia na Enropa a menti- ra da compra do prelo Marinoni, feita em. 1889 por intermédio dos srs. Machado te Pereira o nesses distinctos eommereiantos _1 Pr<)cwtcia deve apenasattençõee e reco- nhecimento. ¦;••'':~ *~: ';': T S. exc. envio a patranha nas oonver- sas do Jornal e é bem possível qne não se lembre do nome do seu fornecedor de historias... Passemos ao outro ponto:'" c A correcção que noa frz a revisão-foi esta: sO Jornal do Recife em todoa sentidos sempre teve im_.ensa superio- ridade sobre A Provincia»;. nós havia- mós escripto:. /, ' * O Jornal do Recife em todos os Sen- tidos sempre teve immensa superiorida- dtà Província»... / Muito* em segredo dizemos a s. exc. que preferimos o erro á emenda. O diceionario da academia francesa (5.* edição, tomo 2.», pap. 619) unico ao ai- esnee dàs nossas mãos, mostra-nos o se- guinte exemplo : Sa charge lui donne Ia euperiprité arar beaucoup de gens. ¦¦:•'. Aprenda maia isto com o tsrimbeiro que não dispõe agora de tempo nem de outras cousas paira consultar lexicons ou para encher de citações clássicas as tiras em que responde a s. exc Teríamos pena da ignorância do dou- tor. Sigismundo si a audácia de s. exc não se divertisse a morder-nos os calca- nhares.^/v/- S. exc. descobriu que A Prooineia era um «vaso a se rémecher num chiqueiro infecto epestilento» e o nosso collega Balthazar Pereira uma figura de engra- xote é um engraxate de moral suja. Moral suja, não: moral suja tem o in- dividuo qne procede como s. exc. eattda a sacudir a peçonha dos seus vícios nos que são'limpos de defeitos e não receiam parallelos com os mais dignos. Figura de engraxate... Si houver algum concurso de belleza não tema s. exc que o nosso collega lhe roube o prêmio, desembargador Apollo de Belvedère...t sseyera a. exc. que BaltJ-jzar Perei- ra é è sempre foi seu inimigo e pede-lhe para «deixarem paz tudo o que se referir á santidade da familia». Nós não nos chamamos Sigismundo e da sua pessoa dão passaremos nem mes- mo s. exc atrevendo-se a passar da nossa. As nossas criticas desceram do ho- mem publico ao pândego das ceiatas por que s. exc—abjecta mesquinhez de espi- rito!—tendo certeza plena de que não so- mos ladrões nem bebedos, tendo a corte- za plena que merecemos elevadíssimo conoeito, procura nodoar & nossa reputa- ção immaoulada com a tisna de umas ig- nobeis calumnias. Referindo-nos is tolices do Jornal, dis- semos que s. exç era o diréctor de uma casa de doudos e s. exc, em troca de um aimplesgracejo.offendeu-nos brutalmente. Inimigo de s. exc.!... Porque s. exc. nos considera seus inimigos ? Quem lhe escreve hoje, mantinha com s. exc relações de cortezia e sempre dis- pensou a s. exc. a attenção quês. exc lhe dispensava. Altivo bastante, não tiraria o chapéo a ninguém por servilismo ou falta de ver- gonha e si não houve censura que pon passe a s. exc. não desceu a ataques á sua vida intima e limitou-se a condemnar os crimes do seu máu governo. I Inimigo de s. èxc. 1 Nem é adversário porque não tem política e não advoga in- teresses de grupos... .. .0 dr. Sigismundo, depois de umas cousas-que não lhe eneommendamos, fe- cha o seu parenthesis de hontem pondo n'_l Provincia o chrisma de corsária. - Ò substantivo pertence ao gênero mas- culino: corsário é o Jornal do Recife, corsário da honra de toda gente. ¦¦ _J_R^!r^^l I ~ ~Àm Wm^^^^t^^H m\\ -vÊmL MAumw __H ifl _HWM __& ¦a-^^He^^^¦''./¦ ¦ 9^—\„__|__P:' ^¦^^*v*r-' ^'¦^^mKSmmm_mwr^^^:^^^ J^r^l' tí^ . aio* "Jj^ft-ai-íc-if ..'¦Ãí*SÃt.íe-'-*w ..i ..•'.íe^f-;. "- ¦:;*'¦' ¦, >f* msssssssssss_^sssamsssssssssssssssi; Nia é nm paaasgelra-eo &m enropêo. cirúrgico commum, nio'é nma ope? rsçio do todo dia; mas ama Isso Ura4j " interesse que a sdends posas colhe» do caso difficil. Çesae caso dss meni- aas incenhaa loraón-ae inda notável por. qne foi mato do uma vez objecto de grandes o profundas discussões pela Im- d'a gum dia de em qne o corpo st lhe botava falia; ara nnto'" "- «>lata,«jv'a o de cam ^.qpandoUto ...... exbaustoa,jánio temente qne a via partir, no principio, mm.nm*. il>s--querai tp qm deante üm medico intelligente o andas tentem separei-as, iniciou a operação e dado o primeiro córto^ não prosegnio porque, nio me recordo bom, on verificou que o veis c fataes, os outros médicos presen- tes Se oppnsessem â continuação. -jiVíj f O caso é. que a operação não se fes o me parece qne por unia razão principal qne estava no fim de todas as apprehen- soes: porque a morte era inevitável. Ai discussões qne se seguiram tiveram o seu ledo pittoreseo e esplendoroso, ti- nham todas as cores do desaforo cos esplendores da adenda. Todos os pro- esssos vieram A tona, em theorla. Bdo qne en 11, havia para o oaaonm prot cesso radonal, qae consistia em fiuter a aeparação das duasjmenjbiaa, unidas em toda a regülo do fígado, pelo systema o corpo c perto pon* fogia doa neren- ficava. ifind o sotaque cerrado a o gel- de andar, pesado o bemboleento; o ú aco ia notando tado isso cosaregod* Jo, reconhecendo agora qne o qne na mulata lho parecia antiphathia peto ra- pas era apenas nma impressão ¦atarei o * prin feliz, osprazeres < menu» dava o sei voluntariamente, mulher qne se fora. perto de quem? até quai por achar insupportavel oitava; ella lhe parecia leia, desde a hora da perà! ..ta- ato, a asirrs.íS-.-rEffi.i da compressão, A semelhança do que tez o nosso povo com as verrugas, aper- tando as diariamente com um fio de ca- bella . até qua, ellas cedem e separam-se da pelle. . :('v. ¦>:',.• ¦ •<. Entretanto, nm outro homem de sden- cia imagina-se com força snlficientepsra realisar a operação por.processos rapi- Àos. da cirurgia, toma as crianças a seu cuidado, estuda-as, pesa bem toda a aue responsabilidade e a sua capacidade pro- fiasional, que se desmoronaria com o inauecesso, e o golpe certeiro. Do monstro elle faz doas criaturas, e con- verte o desespero d'aqnelles dons entes unidos, na terna poesia da vida livre. A chronica não. ae .permitia entrar no gabinete cirúrgico dolmedico para contar oa ferros qne entraram no combate on discutir as vantagens acientifleas do facto. ¦;¦ ;! \ - Impressiona-se apenas com o qne o caso tem de emotivo e, humana, ella re- jabila-ae com um martyrio menor. Com effeito, deve ser doloroso isso de viver acorrentado, mesmo a nm irmão. Conhece-se o ceira dessss moças toco- nhas de Paris, as irmãs Sinay, tão ceie- bros pela sna monstruosidade orgânica, eomo peto virtuosidade artística com que tocam o violino, ambas. Diz-se qne não ha dou gênios mais desiguses, dois temperamentos mais disformes, dois ps- ladares mala differentes; e o qne nma quer a outra não quer, o qne a nma ap- peteee a outra aborrece; nma é triste, a outra alegre; e nem um momento estas duaaereaturas têm o poder de se sepa- rar o são obrigadas a tolerar-se com to- das ai condrariedades de oceasião, por- qoe a natureza acorrentou-as com a mes- ma carne e o mesmo sangue. asti justamente nisso:: em qne a hnma- nidade se rejobUa com o bem feito a um individuo só. tal seja a natureza do sup- plicto a qne o poupam. Foi naturalmente por isso qne en vi o Rio de Janeiro em peão repetir por to- das as boceas o nome desse arrojado cirurgião. GONÇA-VBS »7 para Aeabon qne ha- 'deserta, alho de todo o dis, cãnçado e sem jconsegnir o antiga sèrano duma asseamda, tão pro- fundo e tão reparador, paniava irreme- diavelmente nelle. qeeriaajalli ao seu lado, desesperava i idéa de a julgar per- to d'ontro. Para encurtfcr, am bello dia —raio.; de cabeça, ttá* prcpos-lbe, caaa- mento. A mulata cahlu daa auveaa, mas, explicou elle. era a melhir maneira de a tersegnra, com. plenos direitos A soa fideüdade. Casaram, foi nas escanteio, am htla- rlante eeoaíadato no mundo dos opera- tm^&Xmm_^tmVSm\. pandegou seaté altas boraf, na nova ca* qoe o noivo alugara •• mobilara á custa d'umas velhas eèonomlas ; o on- tre oscom-nentsrios picartaeos. os risas que pelos cantos provoca-a aquella pa- tuaca e inesperada união, aio faltaram ao noivo abraços, parabéns a copssioa de vinho A sna; saúde te cuia da mere cedora companheira qae D»ua lha dava». B a noiva cheia de riso para todos t e o noivo num sina 1 Depois, o caso os- queceu; eram um marido uma mulher como quaesquer outros à maleta as- sentara ds cabeça, dera mesma nma bõa dona de caaa e a ruidosa felicidade do Manoel transformara-se nam viver cal- mo e monótono, cejó ramarrão pstriar- chal elle quebrava aos doraingoa. pa- ra dar o sen giro e beber alegremente a ana garrafa, entre velnaa amigos, ha- mena como elle serioa e -boa paz ) —Lê, mulata, 1 repetiu o Pataco sot fregaménta, esfregando com impaciência as mãos, emquantò ella ia rasgando o aobreseripto.—Dequem é «lie ? Da família, nio. Bra d'ua» sen visiuho e compadre. Que queria elle 1 Recom- mendar-lhe um f filho qne . eo próximo paquete partiria dali, da santa terra on- de, pelos modos, as coisas iam de mal a peior. No dizer do visinho, quem ga- nhava para comer, era muito, o o dava até pena ver nm rapaz como sen filho, fero e esperto, com vinte e um annos feitos, pois acabava de ficar livre daa correias, matar-se a trabalhar por nm des réis'dé mel coado, nma miséria t Por toso se lembrara de o mandar ver mundo, correr mondo, a ver se conse* guia ser alguém ; e, fiado na velha ami- zade qne de creanças os ligava, alli lhe mandava o sen rapas—que o ajndasae elhe fosse nm segundo pae. O Pataco onvio tudo aquillo, entorne* ddo. banhado por nma onda de recor- daçõss. Rãmiro, assim ae chamava o rapas: pois mal se lembrava delle ; do pai,sim, muito ! Rsmiro, Raatiro... —Também, so tempo qne frz, era nm fedelho quando en deixei a terra. E dis qne alto o forte como nma torre. Quem me dera velo ! _____ _ Foi perguntar na venda o dia certo da Chegada do paquete. Certo, certo, não se sabia ainda, afãs o vendei-O promet- \ teu avUal-o, assim que viesse ns gazeta. facetas foi. -. _- -.. .* .-j. W O Antônio pedin licença ao eapatax. largou para o cães logn de manhãeedo, A espera do patrício. Custou-lho a dar com elle, como seiaeeotos* demônios. - Qav esefeaiaa i , A megera GUIiS ÈOMHEHSES | j* í ^ò, 5 de janhó de 1900. a bordo esse nome do dr. Chapot havia soado aos onvidos sem qne me despertasse qualquer idéa nova. Ao aaltar no cáes, dois indivíduos, n'um grupo de carregadores, discutiam qual- quer cousa em que veio á tona o nomo do dr. Chapot Um amigo qne me viera receber ao cies, misturara o abraça com «sta ex-r claaaáção í->E o Chapot; eto? vio ? E dahi por diante em todos os cantos, onde dois homens trocasse?! doas pala- vras, era c^driChapot. <.L:>j. .. -"'•Of jòrhces^lhè dedicavam dnas e tres colntonas,~sendo qde a mor parte de no- que lbe haviam enviado ctoda, da mania da publicidade do pro- De profundis .. .as nossas fraquezas tal- vez maiores do que as qne ella ÍA Província) nos attri- bna. (Dr. Sigismundo Gonçal- Tes—Jornal do Recife de sex- ta-feira). O pobre do Sigismundo não tem mata pinga de sangue... Murcho, bambo, secco, exengue o pobre do Sigismundo ... sente agora horror- ao mundo! e desse horror ninguém mangue... O-pobre do Sigismundo não tem mais pinga dia sangue 1... Lamenta a fraqueza e geme em qualquer, parte na rna a nuns appellos á lua lamenta a fraqueza e geme... O corpo todo lhe treme e quando avança, recua... Lamenta a fraqueza e geme em qualquer parte na rua. Apara, é certo, o bigode a ha muitos annos o apara om desvantagens da cara... Apara, é certo, o bigode e tão rente que se pode vêr como o segredo aclara... Apara, é certo, o bigode e ba muitos annos o apara. não levanta em ceiata um brinde em qne ferva a espuma. Do tornozello á omoplata não vale mais cousa alguma... Perdeu-se a lingua de prata das saudações de uma em uma !... não levanta em ceiata nm brinde em que ferva a espuma. Deoclbciano. Carta da terra —Cartada terra 1 cartada terra 1 O Antônio Pataco ia ,a sahir de casa, depois do almoço, para o giro domini cal pelas veadas do bairro, quando o carteiro lh'a .entregou ; commovido, an- cioso, esqueceu o posado, esqueceu mesmo o cigarro qne so amortalhava nos sens grossos dedos de. trabalhador, vol tonatraz, **"'"**'»*',*.•".í*"'. •" "..•*¦.*** """'"* "-"*"'"'.'. '. ' '.-^'Z f - -- -v«t" ' _*"•»"""¦"• r ' ..-* -• 2*Z_— -¦*--" *.- '¦VV**''' ^"•^*''"Ç^_55_HB^ft__B^P_B^^_l_^_^_l _^^^^^^^^^^_>".£."**_^a^_^j^ueara __ta__.__^__^_a_^_^_^_^L^^"" "^ C^** ¦*~^^y^5y{E-ij-*-.«-^^^*^_;^^^__B ~~' -CxFoaiçIo on Pears. A's peesoaa tosatoss IsmeâtaMatarir acaal^CsnSs 'Ihrâ-V ___*_ Id-i-MP-d-i RS-MCwikMá^A mm*mmmn\amA* _M^_ite ^_n__^i^_^_M_aa-a * ¦--* _Í_L . matar 10.000 francos (ouro), qae sb «_- ção d'eata cMaia oe sana ias teia trahe amanhã, üm inteiro. 1 franco, cfaae:..."»•" em qaartos de » oentfasea. !DaBejéaa, para Ahd ; ThrahjWto» porua Em sen templo á rue do Imperador ãâra SfíaSto^aana-' a_n-Ôsmm-_aa>!'-_C Ver ¦• 3 aolemnlaa boje o sen eaaivereerlo a oerto da SnmmUmT'lin " -^ loja naaçonica Cavalleiroa da Cruz, fre"¦*"!—» *r,~»P ***¦*¦?.,. .. ctacão o do noaac a s novos nanaeâana- atou Siía Jd__* a _ta b^_«a - < á _a_-_i _w *nmmm*9.mmmW w -«^ |~vw-*w mm *" e_rww-^-v ammmmmmsmmvmmmsm-' mmms*% aa^^ atennv ms mmmw urmmmmW^ PMHIÜ Aa_•»/.da tardacoraocaráootra soa*Parte. lanaeratria. V. * são, achando sa i nonta, o terapiafiran-¦•»>}'-.•.''»»•.-?» qaeado á visite do publico. « ~_______í"_^lHJ'Bm ***** _ -__* i«--k»«: : --Sopartor do dta a taoe-tede IA*Aatema Bxroeiçio OTavaaaALDa Paais Aoa ooo-<*P*V'* ** *}feaaasa Carajana. tmAmm m.*^mmM\mtm\ *__M__H_i _H_*4_fW _Ml_ã *___bv__^__^__J **u****' ^ Ml WMlMI 4t BtflS0M Êtk\ My|||||i araraa m\\M*j*3mmm\lm mfwWWm Coy4_rVp ||M FlsMA x)_»Ves_raBV __or«_ am acajaptatr UNsrneoaaai ce vm*. Datforaw a. $ IÍM___m-f_a_toilÍ_te_h-'-'\ "** -%*¦•- >* r i !"aeaB-i-terameara-!, Tiniaií ?aperlrj teias aaiiaja Ce to* Jcai Ca- æ-_-^_^o^_^^a»^^^ -m>^^mmms»_t ^•"¦^¦^¦aom» mmmta__\_\_\\BmmMm; _o_PMfa_a C__^B^_feaaT-T ~" TTiTgalr da cada earrato.O to.» telsfcaisiiaaVaaiaaeerateaateat. feriado aaasnbl. nio havasá amei* "" TT^^r?-??" *T?_!** ffectos, a que eTxpooioaao ao coca aono porvageoa. rnninr*^*^^^^^'1' asasaa» __^j ¦ nSS^^__a^'™^•'tePPfã ..u a .-t^fn-Mk tom: ben A Brisa. Rna DoajaaZSírU», m. Maaoel" ——^ O oacrivio da aaaoaaanaaa, sr.Gcisaa- amém _flá*jft__b _n_^db f___feCMsSca_^_n a^a^m _AI^_ta _tea__^_R do Redre. Ssnta Aaaoato. S. Joaé a Ato- gados, affiaon oa repartição do registro, á roa do Imperador a. 50, edital deprodo- oaaa dos logulnioa i raihsltoaaok.' Segunda aaWtoaaáo ; Manonl do Naael* mento. reaideata ôn freemesia doSeato Antonio, o d. Loiza FeSbelto. rsiidapta comesra...ewcimê...ra^*rva»ra«rim *o Pe*>9a». soisaatavara- aHtaaaaams *^m.***}m*- S4,-..-;!.^j>.-j;f.-> -..r',r.» O tnPL4I_TA-Ur^ da asrtea era Marido e molhar brtoam coottonamon- '5_*!L11?V*^-*-* *-**-*-^->.? _ | "JJ j! ¦ ammaaaeaa pastos:—-OrtomOia» ¦cio ca-rra-írDa roc»-•, SS_?^^_^^-_Jg^_Í - w- "__*-• <*dedio eeaep ea (Oe-daKSSstgoi-MtottTA »Gonealvea Ferreiro, arai ai- oio tom ciaiirllii. CaMa <#¦» a __,a_.*^_?^^^^»P^^^_ eamraraaaaaaaii^^^W mmmWJmwmmmwMlla_mevi qoe terem boateaa reeolaidea botaaaaai. ,. ~ (,.t , r .. eêo os ae_utatae ioeividuaa:Yeõdc-aa ara brlea da raíodacas Socêgado, o Ramiro, o muito caseiro, os meamos dom|ogps os passava a drntro on sentado ne solelra, quem passava. Tinha então com n mula- te longas palestras, serias nmsa, outras picarescas, contando historias da sua vi- da on simples historias de fazsr rir. O Pataco, fiel aoa sens velhos hábitos, nio perdia o giro. B ji entre os trabalhado*; res da pedreira aa começava a resmnn- gar, a morder o caso... Aquella Bem- vinda, aquelle seu Ramiro, como alli nãoandsva coisa— bom! Crescendo, crea- ceado, aquella intimidade em poneoden nos vistas do próprio Antonio Pataco. Comapulga atras da orelha, observou melhor, den de indagar, de espiar. E ao passo qne via a mulata chegar-se ao on- tm, dirlgir-se-lhe repetidamente, parti- cutarmente, preteril-o, notava que poro dia, Antônio, para elle, marido, hora a hora. um .dte-haaiado palavras a cari- abas, num aeconr de seatlmantoa. nm to cessante doamoronar do ello debdde tentava Acausà, aeauu... Ah! ratos do dia- bo, qne so fosso a qne elle su| nm chichlsbéo. nm nbtoho->-ti de Oe aratar a embee! Maeeenvinhadia* farçar. fazer-ee de tolo. Ulümemente, trabalhavam Juntes, ell' o o Ramiro. na brocagem daa pedras. Precisava tratal-o aa mesma de entoa, fazer dae tripas ce- ração. Sobretudo, valer-se de todo o aangne frio, qusado o Unha ajoelhado aos sons pés, firmando é broce sobro a and alia descerregeva as laatas, cartas, Caras marretadas. Ah! que doloroso sup- Sido, duvida torturante o roedora, ia- rod sarcasmo! Ajoelhada aosse>.s pés, alia, o. homem qae talvasa andasse en- Sanando; que talvez lhe andáaaé ronban- o o amor a honra, udeoo esteios da eaa islicidade; e elle, o trahido. o roubado, com aquella marrete na mão!... Corta manhã, engolido o café o o po* daço de pão de jejus, oa dois tom aaa- hir deceaa. O Antoniocana|nhava adeaa* te; de repente volte-so o o saio do mulata o o do rapaz estreitaram-se anos adens rápida a faceiro. Atada distorção, ainda fingiu, ainda roeu.¦r Subindo á pedreira, como qae as par- nas lhe faltavam; o café- tinha-o embe- bedado; sentia nma tontnra, uma zoeira nos onvidos, nm suor trio pela teste, nm tremor convulao em todo o corpo. Com nma desculpa banal ao rapas, srntou-se nm pouco n deseançar; chupou nm d- garro em vestes fumaças, numa avidez de tranqaillidadc. Depois, seattado-sc mais calmo:- h-' ¦'¦¦'' Vamoa lá, rapas. - O Ramiro pós o joelho em terra, acar* toa a breca a ás marretadaa terara-ee anecedendo na costumada regularidade. Mas oa olhoa do Pataco fitavam-ae no ou* tro, voavam delle A caaa fronteira, não paravam de -Investigar, acesso» a tome- rosos da verdade. Súbito, e malta as- somou i janella, fez um.eignd gaiato,; o cabeça do Ramiro correspondeu gaiata* mente.»•_ E entio—como seris. como não serio, nenhum trabalhador o sonho depois ex- plieer—a marrete do Antodo Pata», em vez de endireitar á broca, eahin ao* bre o craneo do Ramiro, ssstogando- lh'o. ! :,-.. , \: -t;»«» -•**"'•: Santos—10-1899. João Luso. ' NOTICIAS Pi zera-ae ao cabo da prancha o a cada immigrante moço qne desds, como asa sacco, ou o sen babá ao hombro, per- gantava-lhe lorpamente: —Tomecê é qae é o Ramiro t Reepoo nam-lhe qne não, nns mdto espantados, outros com man modo, d- gans em ar de troça. Queriam var que omafiurricodo rapas aio embarcara 1 Até qne emfim, nm desempensdo rapa- gio, cheio de aangue a de dvaddada, carregando dnas grandes trouxas a num guitarra, respondeu com ostra pergun ta, tão andou eomo a delle : —B vornecê é o ti Antônio Pataco ? Abraçaram-se. D"alü até caaa, o Aa- tonio carregando uma trouxa, o Ramiro outra mais a banza, faltaram da terra; a da terra faltaram o reato do dia e o serão. O Pataco era curiosidade de saber de tudo e de todos, se aquillo ato- da estava no mesmo logar, quem dnda ara vivo, o que era feito dos da suaeda- de, quantos filhos tinham e quantos ai- queiras arrecadavam. O rapasols vinha morto de saudades—marinheiro de pri- meira viagem 1 Não, qne ellas custam a roer—concordava o Antônio Pataco; mas era nora questão de tempo o. para o passar, nada como pensar aa volta... ²Emfim, remetou, isso pesas. Ago- ra o que é, é deseançar, e amanhã vejo na pedreira se te arranjo trabalho. ²Isso é que au quarta, ti Antonio. Trabalhar janto da vomecê. ²Ha <*e sa ver, ha de vêr. Felizmente, na seguinte segunda-feira, Íi o Ramiro trabalhou. Que calor, qua ftrno, aquella pedreira I Quando ene- Ion a noute, eatava estufado; foi chegar casa, átirar-se para cima d um banco, prompto de todo, inerte. O Pataco olha- va para elle, rindo..'. —E* emquantò aio to seostnmss i pss. Cbrage, um homo. é um nome I n Nio, homem dia era, o Ramiro. B como os melhores! Mis, então extra- abava; o sol, como am cáustico, deixa- ra-lhe bolbaa noa braçoa, no pa derreara-otodo. Alli pelo meio-dia, quan- do a pedreira falseava, a*-* asbrazes- mento de luz, cada lasca fresca na rocha ara nma fogueira ateada em escaldante pdverisação dourada -, e peste anfibeanta calor, atada nm sopro mais quente pas-j sando, o terrível noroeste, espesso o ss-: pero como o bafo constante d'nma forja. Como estava annnndado, realisou se ante-hontem, á noute, no pdeo do Santo Lubel, o concerto vocd e Inatrumental promovido pote exímia pianista The- reza Borges Diniz, com o auxilio do anos diacipulaa. O theatro achava-se replecto, notando- ee s proaança de cresddisalmo nnmero de eeohores e cavalheiros da melhor oo- ciedade. Precedendo o concerto, tocoa algnmaa pecas escolhidas, no ssgnio, mas noa- da militar, quo depois, no intervallo, passao para o salão. Ai 9 principiou o programma, que fei rlgorosasBcato cnmpndo, cabendo á ara. Thoreca Dloiz ioletol-o, com om dltfieil motivo do ronhaoser, o qual fd pela dia- tinetn pianista brilhantemente totorpro- todo.^ . O auditório tento toso comprehenden qne sandon-a unanimemente, quando ella terminou, com nma ruidoaa sslva do palmes Seguiram-se então os trechos incum- bidos ás suas gentis slumnas, tomando parte, algumas vezes, a illustre preeep- tora; o, cumpre-nos diser, era hi gem á verdade, qua lei bastante geira a impreasio produzida no espirito dos aaalatentea pela corrocto e iotaUlgeate cora «ue fizeram onvir, qua bens Irados es nheddaa aptidões profisdoaaca da ara Theraza Diniz.. -¦ i Nio faltaram appleoaee ás aetadtosai senhoritas. e cremos podar effiirpar que foram elles sempre paraa JVvMwtcta, am Parte, m de sGoa, bUcrté».t8reedela Teria P Foi hoatera diatribaldo a a. JS, XI, da Bna Moco. . . . i.ir;>i> Coata a Jornal Pequeno, dt Gatuno atoa*.«—Hoje o sr. Baptista Seve, pr< prietario da fabrica Vendome, á roa Barão da Yietorta, foi vi- ctima «te amo sorfe do miu gosto, ha oceasião era qne vendia aas charutos a nm pnattdigitador qne, durante a cora-; pra. fez-lhe deaapparecer o relógio é si cadeia, sana que proscotiasc aquelle godoate.—• O ar. Meado ficou cota malta razão queimado O relógio em questão era'r*ateate Sob' soo o corroate ae prata.'» te: alto quer o qae ella meeis deseja e elle anspira_patoqne elle mas dmej* que seri ? (D'A Saturnina,; livco.de 19Ôp)' junbe. 1.' 'TleoçiO- ineire dr. gno governador do PartMlpo-voa iraradedetea A' minha ontem, Joio Ribaira da Süva, como alienado. A' m de dr. delegada d.« t.« districto de eenor Marta «ta Goaorãcio, par etiara a Olivta Maria Soerea, por off asma A rtetodai ... .._i de torto oral publica. A* ordem de dr. delegado do S.* capital. Joio Fn ' oomo deserdeire, 'A'< " Boa»1 Joio Ferreira r do districto to, dos Santos, vulgo da1.*dtantetoda e*boatom-nati de Saate Aatoaio, kdoTerra teria a Maaoel An aaMatagade rraaeteoo deS. ^A' IVraSf Fairosa, eoam Odr.d" muaioou qae. Pedrada' duodanom armado da SUva. Contra a doUnquaate, qoe togo es. proceda se de oaateraúdada e P__l_ã _Aa>B_M_ã #__te_rÍd_UÍA mmtí foi que. aeqaelta data em a rua Barioda Victoria oaaUaaida freguesia, um iodividuo cujo aoma taaaca-ae. aemado da cac-.to. eagreaio aaa- José Waadarley Vieira da Cnaha. etodivi- ai aeaojBU ao ar. aoaraao ^m\ IéL BA ÉBmBlSO 06 vSaVOOvt Mm 9 Oirtí_to* *Em esto dfffdo eori âãte o -ateando de pe- beta de maatetpto dê'Taquaretiega copturea a rocotaeo i cadeia reeseettve e todrvidaa> Ce aoam JoAe Atvee Pawim Ce Ume, per ae eeber alli preouarsaaa. eoaao tocaraa aaa petaa do art. 908 de eodtge aanaL SeAde e fieternlradw -- O coefe de pettete. José Ammtm G*mfmhm Afeito. Qae moda lha i MOÇAS VO Peralla, ns-odei - i de Trtompbo: «No dia SI do oaato dUrao. Tri is. oashen-ao da para soiemauar o 10 aasdvarsario «o Club Central de Triumpho, provdtooa as- o deseavotviflaeoto deste fataroeo muni- dpio o contributodo para oura pro dado o aagraadedmento. dera do w de impulao, quo toa dado as letras. Pcraato s nossa elite das, sócios do dub ai lias, ao espaçoso adio do edifieto do paço do conselho muaicipeJ, mente odoraado e Uluminado fonnoUdadee eodaas. éa 8 ho te do dta adma citado, abart magoa, pato dee-preddeate, major Aa- toalo Casar da Lima, qna daa a palavra ao orador do ctab,Doodata Mootairo, o qod cas nm bani oLhorado diacnrso, pós ora alto relevo ia:ci com oleo- des bolas do pspdi _ i ds popd maio ddraçasa, sobraamobUia, dc diita vermelha. A mulata veii logo, cheia do riso —o Ramiro, por msls de nma ves, esto-) ve psra jogar fora o dviio, n'nm doses-, pero de vencido, chorando da raiva, im- potente. por vergonha é que conti- nnonatéofim... Mas, bem lhe pregara o ti Aatoaio,' tado ta do costume. B uma bella noute, foi com grande espanto do eaad, qua o Ramiro voltando da faina, abraçou a gd- terra o começou dtatrahldamente a do-l dilhar ona iwaaeedoe do fedinho. Ria oi Patac , a mulata ¦> ria. Foram para da- fronte da caaa o pediram po rapas quo cantasse ama das deito, bem apurada. Sentado numa pedra, de olhoa no céo, Ramiro canten umas coisas qne falia- vam amor, mdto simples o mdto humanas, d'nma singeleza primitiva, e qne por isso meamo peoetravam fácil- te a alma e permaneciam, echoca laviodo aquella ma original para alta, fi o aoatros do o vibrando atoa lha Bm uma festa artist ca, como esss, não ha logar para a critica: por isso, não deverá importar n'uma aeleccão, qoe fira oatros maritoe, declararmos quo aoa agradaram eztraordlaartameata oUgmno brasileiro, de Gôltachslk, executado peta sra. Angelina Gooçslves, aí.«odiada, am sol menor, de Chopin. pala srta. AM- gail Baltar, Caprice brilhant. pato srta. Leopoldina McUo. l.« polonaite, em ri menor, pela sra. Georgina Vianna. e r romanza Detirio dei cooree arte do Salva- tor Rosa, esplendidamcnta cantadas pala sra. Leonills SUva, qne possne nma vos volumosa, fresca, igual, emittindo ~ a mesma segurança e nitidez graves e as agudas.- Fez-se admirar a interessante Lisa Dinis, de 6 annos, qne arrancou piano, com a possível correcção. Kõee, e tarmtona dispeasadoae honra qna havisn dub, coacorrendo cora as cas para maior brilhanttan " seguida araram da palavra Joio Baptista de Siqueira, cretario; o protoesor Fraadaco Cetar da Liara: o ocadoralcoDljraea Blysto do o to- ..•oo- Ceior o cai ido fogos. ri r- ¦ ' ¦ -it.- . •¦/a—: Movuaaata doa pr tçaçipdo Rodfa.cn ......... ti*.»mimm....m. ..................4mmmmm. .•.J.»......'m~m.i...m..'mmmm»' A:aaber: * e»*'1^-ki\ Svf* Macioaaas.........°...... ..l...... Maihares nactoaaaa.............. rs, « Total. •iiitiiiiiiiiiili o mm o • * • • • • MfjWB OO^WmmmXma ««•••««••«••••••t«i Mtaçaa.»* ........................ «Mnasanoaos a costaptoprio...... * mmTkTmnÊmmWmmWmm^B •atávaataaaaàasetM IS U t :/ - -Total. MOVI Tiveram baixa Iddto 1 a Joaé Joaquim da Sant'Aaaa. Teve alta Fraadaco da Aosta * a a o a e o o a 0 P«HB ,UTO~"72^Atva. P*"****9*!* cas exaaaa. taaatltaa nar» # aaaaado Crus Feraaaflta. taapaataato ar- eer itoraoHdp a prodto aas Qnaco* a. 41 o ema portar do qna " NECROLOGIA escala profeeaor Imw/Kí--' -;~ •- '¦,__ mwOm*%r v ¦**¦ "" t^ggj^qas-io aao-str^nsm^sa^ ge-» ao?a. v^ , *^_ ••^iSraUta vVla~togo. chato d* riso_e ^a_ff2_S_Rffi_afa:^ ** E mao T eo______J__!____fe í_ aoagairo. «•*»»«• assanhada, rebohrado ^_____f!S_S_S^*r ca*i___rf___l,>aato das MWM> ede«rae«ra nefvado a ao raagái f quadris. ..»•__-_¦ ¦ tarrtota^B^» 1 fiMra*. _*Ma»__aa^^ap_aj- y~ey-s--*— A, ,_ _ *—_^ dlmlia^ _i__te_h | Mear. M**"^"**" aoaaa_. ampeamara-qwmj.-mmmsm-\:_ m _»l_»_^_a ^a_-e_—* l_B flfl flOfl EB_P_(bo - 'a_4_ü_it_a'j_k m_mn_ara '_a__0l_s__b anra_B Ds_B B__b*^_B B ananaraFæM_k _r^na_aa_a a^_a _M_e»_a_a _aaF*_b_fednanB_ _U_B_l _*_M_to> **** vm^ ^^^^m w^-¦•*¦• EZSZmmelmfm^^«• etocnlar, isso tira, paia mim,da- ^J^^^lÇ^ÍS^S*^:, daspraadaçdc __!1_S_^S»" _m ttSo é eqai o malta- ,. ,_i_ ___> canto do soa vnlornnrnL u-*lllllltl,'> aiaaaysiist-"^ rT? _«^_:__ __! nroteddo- r _i ama:. Mede de caaher aaaa v_ta.aaen ___ _ ._i..m..ià„ .__, *M-_iii« ._j_. _t_ etento, seio oira, tenoa *Iil"i'!|¦ neaaaao mw». +* mmmm\.m^m^m -»»—q^^ ^ 8000010100 por oqaauo sooo ao nonas curva enérgica, oraansva o pec« n_3Z_T -^^eeâadav-avoltoa^beaaeeatae. -«r o aoma noa totaaa, do qoetaltat codoao aaodo ******%£ ^SfS^lS -5SL ^\^m^»^m^mmnmm^smlT'*tnx' LrafSSJSitaaSur israslto arsade ar Bft^^^T__JLAoitaracioraallaada pdodr.Chapot SSasLonVcoai^ ¦-*¦» ••sasaamljSBoaraidaa^. ....„._,_-__._--,. ^^^^lfc^-^>^-^l^^,ll ¦l->llM ^^^TimmmmimA 1 UBlahildadc narraraal ca_w a_toaa»»OM*anaodaaa)oda poesutWa avatea •> priaotroj dtas, ji lhe oio eacaraocia %iJÍ^mlÍtt%m?£il aetaracogni* feita, a orgulho* rapas, «patrício o aaa itoolm- qne cílaa cansavam á compa- * Foi nesses serões de gaitarrada qua a Bamvtada começou a reparar no porto- guez, ganhando por elle nm interessei ji o nio.arranaedava -—-* ' bello nocturno de Chopin. Além dos palmas o flores, qae teve em Grolasio, aa alomnua da «re. Theresa tiniz oflertaram-lhe nma lindíssima bo- Q concerto findou pdo coro da opera Roi Carotte, contado por todas as se- nhoritas. Aquelle conjuneto de vozes niosaz tinha nm certo mysticismo, o ha- Tia d> ter causado auaviaaima impressão Foi bom acabar assim. A sra. Theresa Diniz foi mii cora nm custoso presente pelas suas de- dieadaa distipulas, uma das cm nome de todas. Também, em homeoagem á estimada mostro, dtatrtodo-raunmpolyanthéa o soa retrato. Felldtaraoa coratolsseato ptaolata peto êxito do sao brilheote fivaU: Cfnfos do coros, fivdlaa da " ok" " de Liara'; o ocedoraico Dljraea FJysto NasdsseataWaadaala7.qaaara.eaa boi* to a tospirado diacnrso doa a trabalharam ' tododoh, beaefleloe qi dpio. coada. aaadação ao dob; o hahillrairao artte- ta Pedro Alvares doSiqueira; o Odilon Amaral, qna, cora raais eompanhairoa, renresentova a Iraoetoco César; erem'altinão togar, a dumna da escola pubUca estads Boa Wanderiey, a Maria Cilada _ jor Isatos Gonçalves Lima,qoo, oai_ pressão no espirito Aoabrir-ss este, a bondado con o hymno brasileiro, qoe fd o aeqscoVtoçoa vartos peças dq soa vas- As 9 Va h-êaa da aoito. teve o sana, p depois de S A'entrada do SSS^^^ Ecoara Waaderto a totoaüd pioa. Optimo Liga—Rua do Peto secretaria da jnatiea foi -passado o diploma hsbilitaaoo o *>*^*AJ&lr pbo Nunee Luw oo cargo de jata do* dl* reito._t ¦¦¦¦. «ei Começará hoje, ás 7 horas da aonto, o| eoa»extn toe Mptenortodo Seohor Bom Jeaoa daa UrarrafeM oâ* auras na careta do Paraíso.I Daqna dej Focara iipaha.aa aaoussâtarto pabM- te,<Para?mlrarw. 90 oaao^caâãaa* a. »eoãmsts.Joaé. Maaad 4a Barraa, Poraaaahoaa, fcat* ta!ra?St!^aoJS^Sa&^F Qalrtao Arvca BiMitoa. Piisaataia, *_ra_ raaaaadta-t _M_M__ftff_&. ummu^m*Am^mfmm^—\y ^ll['^m.mmm^ BaTbaaa. Ãataato LeemaS Blljlgsis. dr. Felictame^do -%g*j^gj^*f{S ***•r*'**5'**, *_!L____i^í__^__^_^^a_i B-UTCÉftOu raraf¦ ae-BftOB-sas ara SamW PHVraraefe " " \Z ZZ -_1 oo^ü_^_M. _rra_^_AYara_BB-L. J^_^_l Joié yõtvdra, U__mmuV9Wm -J^jg aeatoJeeéRra»ra.BraaaltoR*aara^Oaa Lho, Laaocto do Serra loitos. José Marta mmPPè\ A _^Bt_k_^_l_» mmm^Ê___mM__m_____^ amam \^n%+!!m^ki£mmm\to ara Cai adio do Cnaha» Jcoé PScajatoao Baraoe o Loaroneo Aagaato aoBaao_ara> t pUBUCiCOES MUQTIDII .. ¦-*¦-' «"-v - J- au.re- Sem nraraaaaaaaaaa_oa aanaarsaaa^ ^ moca- - íina Wand-ne..-Mmimmmbm __.__Wesralaln ac> coavrafia _ . Usumsmm rai^aatojw __te_p_^_ll _-^M_rf_l_Éfl _M_M M _M _HP__Ltf_k axpraanvo nHf-i**-*. oraaao oa phrases *"»JS^rf ntâ-ff toraaSTStmms} OOS preSeattS.»»—nr-,^ ^^ ^^ ^^ M_^f__p mmmm m Om^ «mn-aa a a^mio.OOOJaraaeMI OO OOS i-~oae~er'soara ¦ *%*• wavpiw--** «t ^^^-a-vara^W_^b^ qÉ_a a,B_B_A_a_g Amgm^m\ ¦¦ Ifl ãrms_fl_fl rafl opôs salada_ ^% -. ^6^J^^t?* ?* ahora"5^ Saaapra 9n\dama. aéS POgOfl |U|QQ*9v mm* raBrarararaeC» aoraa> j_a _ ___^ ^^m ^^^^^mm^^^^^ _^^^^^^^^^^^^^^^ »t_-i— j_,a_i. m r«M«. voto casca, asas aaaaara aaa aasanoss asfuD-BIfl-, ttflnflHp fl •¦-¦D^ -r-^-_p ²- _ __m__. ª •sraaamamrara-g "¦¦-¦¦ - - _*"¦ ->~~~- __-_,_» _^_^ __^_-_aB_ra_a_i_l ^^M_M_b á_Bã_r_Í_fto_fl_k. Mm*L tes^ocovira barata raaated, aao- q— rao arastrairame^^~'~ s___ii_sin daracancôacocsaosta do aarca arara ora rarrao poonraao rara "PT:"'. «f*. * ^^-¦»¦—¦_!—> bm cavara ora solo a aérea* oopcaa—W !^*^- - *- oi^_^_EX_h m\m\ _iH^i^_aw_h m\ mmm. á_a__flC MmmA BBSSaS OO rOBOt OT SOB)OfSSV O SOS WMmmW. taiaaiaaa Tettas.* rasjc* A a i jld i ema aa#aaalBvaracatas a? »•lãraraW____dCl_M_^aáaaara __m_^_M ^^^^^m^^^ a^a_^_R _^_^ta ras- Bni m.b_ a<Mi_lill_ii_a f_a_a. aaa oom"uuora^m, ^r-^^ ^^^^ ^^^ sMmmw -wwfQ| fl^Bfl ¦^¦aaWraalflflflSA^-õal mmmmmtm q^aaoe B_^a^a_M ata_^a^_^_^___^_h oa ^^mmmmmm^ ^^u^ ¦o a de seda. Iodas ae toado-eoa tooatlr aa -aataso aas' sootoe '-g~**y~^[^^^~V^L—^^ ^ ~fz S^a* tóadranorol-u do metal' do doa*LO héer vaalafe\~e gosta paia ***m**mr_ re**~f^'>_*^l*^^.",_!!^_*y. *^'mm* rSot^a *S_éaot*ta a. m%\.' "'qo? **^_ _*!^_ J^!T^?T^y__!^r!r^^^^^'^^^^^ varao^m immmmmrmmw *-*^~-~^-a*~* _** ^_Ij^^ s _t^_^_^_^^^ æv^*_i _aPm ¦¦¦ TT» ___eW\ ^^^^^^^^ ^^^^^^ ^_^s.__ trarda ora enorme e ltaeo aoruaaoaao as snraaas raaaa ara pee~aaa~m ^BK^

BéiJ^If^Poáttiqtgo; 24 4» Junho de 19QOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00140.pdf*_.;'*; c'."*\ *^ BéiJ^If^Poáttiqtgo; 24 4» Junho de 19QO Ira-wrsdsdla 100 reis

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BéiJ^If^Poáttiqtgo; 24 4» Junho de 19QO

Ira-wrsdsdla 100 reis_M_-_w-g--^»»!!-_____--*

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eoú éonveocida ode 5f»W«»__tooge-eqaéea-opto fora dapieado.eo.iata• 1-. A^t-nm ¦*—ehone tinhaffRoolLe~^.Bona "muito.—Nãogre alada

GiSitíilflíi--ma\

Düninuiu^ aí crise do dt. Si

pouso;de muito

a neuteaopédo. _aoí"V:'3.'-*. ¦'¦¦•>ar. Henrique, boje

latfaWta-

esti viuvaeefllbee

Cú-ermnapobromulber'me_ hontem e que ficou eom eta-

_ éeUaT p-rfcuetoa Hearique.^_g ga JaUbert, a malhar do caotonetro.

laiwwrtmorreu?r. Henrique.- íi-v"

causou u _a profunda Inaprea-aSoem»

nu_b_l_k raan-áaõraã~

pobfn&a

S_aaee'#iae ainda eeenik A Iwrav pedra aum canto oa ee-

i Henrique naaann alli.ls que morreuellerpo-guutouolaamsiado. >.-'(,, ¦ .

que o Jallbert gostava de tober-aa e eábrtasava-se moitas vexeo, respondeuatta MUasroT Antee-da-bontam i noute sahioe^ModoRoquillon * vaio f*na*n<«canal: eomo a nouto estava escura cahio aajua a hontem de manhã encontra am-o afo-aado. Hoje é e enterro. .^^ «___^-Pebre homem, murmurou Hennqoe, unhabom eeróeooV •'''• •'• :-' _.-TrarSaeteer que ae deve ter m^-rtô.«-aUeou a tia Milagre, ficou com cinco filhos easm um bocado de pão para lhes dar.^A cara^to^tooeTro^nra^ PM»»»

tevamvia-*eò.«&mo»çaaa.s_^9 to—Então vae â casa da J dibert? perguntou

—E** ancião coasclrr oa quo sofirem, resaondeq vi~n'lrr,,l"iHo a anugo írmi de can

V—Eu vou eonudgo. ¦¦••-¦ '.<:'• -.'v----_.-•,•.¦: t%Paanhort''

Ü^oataiySSn, o nosso heroe, que tiohe

__r_^_4_a> dcae*edNs*6em- voe toumeao-gredave4has Ae ouvido que oio pedia encetarãtalher O sen thesouro de que praucando um»

—V ex_ct__ie_té coi_ó''eaus pães, disso a

%eari8e* começou a andar oo ledo «leito.DaTminutaa depois chegavam i porta da ca-hZL^ãrMnorutoa-am o morto porque a

devia ter logar naquella manhã

amigo Bigoraa estava encostado AUQaanTo~-k>

Henrique de Beoúehene', esfce-làaaq a disea-lhe quan eom mio modo. -—Pode gabar-eé deitar, um bomeonbeaí-

¦:, Ae. ouvir isto Henrique ^nu^vt^cU^—Vi-o hontem do carruagem com o sr. Jou-

vai de sateVíi^tt|"-__._ __tmim„A tia Milagr. fes um gesto de terror.-VmTbom[ e|áo^.nio tem duvida, acabou

* Porém*neete momento, os soluços dojiuvo

Lr_iTdBeT-ttarcioÍ8rílãvraTdo Sigo ua.'"i tto ^i^eptara SY casa ae_uida poraa niotf

A tia 1"T^cSupon» ora dividida am dou» qaartos.

Na auorto intarior estava o cadáver.NoTErtortor, ^^an^n^aáujaaã^pes-

Com no meto das quaea a pobre viuva torciaasmãoadodesespeju.__t>» _ . . . |ÍM_;Hnmimia aoD-«»_imou-_e da chamioe, nrcua ^ T a^^\collccou alguma cousafN_àgVem ter^in-ls pequeno r paro ezcepto

h_ xo da candeia da dobre.O Biaoraa. altau. ente admirado, murmurou:—Aquillo é dinheiro do diabo 1Ao meamo tempo, a üa Milagre, quoeomtu-

do naorira as*pecaa em ouro, olh-.va paia

orna tançara-lhe o auato u > espirito.iJ/?m/s/TkVir/r..ilJ y

Uma hen maia tardo Henrique chegava aoa°NiSera

a primou* vrs qu»•passava o aoutosi**%r__^_a;__-roamreperaroquando issoJoo^tectaTNum pata de ««««-.. todos •*>ateie oo meeos caçadores furdvoa. _

Hearíque nio testa, exospcio a esta regia e^ÂS°lemè^eIhomeedé, e es quoms•J»*aspam raltam;quasi hempro anteedameia-**!0paromdiàvardoitetn/i*^ .

K tarde e muito tardo quo vem estragar oscolheitas, beber nos lsgôas o paet r nos esm-•^os^NoaLabeòrto paoü'delicias da sua luade nS. ato d^oeta Wta de H.niique ã ceia.

ah^Boa^rom, que gomava de flcór um bo-

mmmmVmmm\mSmmZ7ttmVrTsr&r.oSe?d?__s^^taabaJbo. por isso quando Hennque chegou ooanateBo não encontrou ornauem.

ASantrar na cosinha porém vio «.nora eu-teUi qae is e vinha, ralbava com os çreadoo

eIS 5 barulho V**»** ° •ü»bo era "P"

Henr?aiia entrou, encostou a espingarda ièhaminee dfsae ãsra. Noel:

—Ronn üaa. Adelio. ' '" ' _,Ha^qui-se annos. istoé, deadaique Hen-

rkrae fadava, que t-atara desta modo a filhaés? tabereeiro, cousa de qua ella uãedesgos-

5V i__&J_5_ aocohtrar:o, obedecendo a

outo de respeito que a poputacicvdeM-t^Do-at conservara pela farmlia de Beau-éhéáe, tratava-o setopre por sr. Haonque.HFoipoia caasa de espanto para esto a meniaa Adèna lbe diser seccamente:

-Não^pide dobrar a língua e chamar-me a

^tteSamPaj bclbucteu elto, nio aahta que á•*__{_*_;

am goste do que lbe pertence e sóaoõmhiJtem Sodae nia temdiraito acousi^Ç^o^íS^erme^ como nm pimen^"ex-tabsroeiro «oi»fogo no olhar. '

-Uoadeésti seu marido? perguntou Hanri-que ceda ves mais et^-Sahio. ./'¦ ^_—E seu cunhado?

tV£u\<dar*re*ípo8ta, a sra. Noel vèllou-lheMEtenrique adrnírado daquelle acolhimento_«t saotor-aeiunU» do fogão.

E^ropento a sra Noal voltou-o. possemios nextoture, olhou pare Henrique a dia-aa-lhe ••-¦•¦--¦ > •¦^—Visto que estamos sós vamoa converaar¦mboocodo. . -> • ¦ -.. ¦»¦>.••»»

-Arraiaordens,respondeu ello.-Em primeiro logar deixe-me diser-lhe que

aio me convém ter em cosa gente que fica por*^He-ri*iue fex-oe carmesi porque julgou quoa mei_-ÍAd9to santo que «Be pasauaanou-¥_So^-^pi^*lptii_i^'Ákm

h_uo levantou-como pm ttéfuato.,

adtavatieatardidesm*'

Gonçalveee o, JornoU d*Recjfs,uanurdou o'tom das deacompoataras^i <iJv.v i< \'';

A ifinsção õa polemica insolênte^à qú^nos arrastaram as grosserias de s. exe,parte de li e nós aqui nos limitamos a ba*ter na mesma cía»é. -' /¦'. ^ hmx^^X,.-, S. exc. veio hontem corrigindo um lap-ao de memória e desmanchando umaoer-todos revisores das suas torpeza*' de v;èif4peca o as emendas de s. exc prejudicaram,não o soneto, mas o sen poema bocdgiaino, escripto em prosa reles e num accesso)de fúria. :

S. exc. não ouvia na Enropa a menti-ra da compra do prelo Marinoni, feita em.1889 por intermédio dos srs. Machado tePereira o nesses distinctos eommereiantos_1 Pr<)cwtcia deve apenasattençõee e reco-nhecimento. ¦;••'': ~ *~: ';': T

S. exc. envio a patranha nas oonver-sas do Jornal e é bem possível qne nãose lembre do nome do seu fornecedor dehistorias...

Passemos ao outro ponto:'"c A correcção que noa frz a revisão-foi

esta: sO Jornal do Recife em todoa o»sentidos sempre teve im_.ensa superio-ridade sobre A Provincia»;. nós havia-mós escripto: . /, '

* O Jornal do Recife em todos os Sen-tidos sempre teve immensa superiorida-dtà Província».../ Muito* em segredo dizemos a s. exc.que preferimos o erro á emenda.

O diceionario da academia francesa (5.*edição, tomo 2.», pap. 619) unico ao ai-esnee dàs nossas mãos, mostra-nos o se-guinte exemplo : Sa charge lui donne Iaeuperiprité arar beaucoup de gens.¦¦:•'. Aprenda maia isto com o tsrimbeiroque não dispõe agora de tempo nem deoutras cousas paira consultar lexicons oupara encher de citações clássicas as tirasem que responde a s. exc

Teríamos pena da ignorância do dou-tor. Sigismundo si a audácia de s. excnão se divertisse a morder-nos os calca-nhares.^/v/-

S. exc. descobriu que A Prooineia eraum «vaso a se rémecher num chiqueiroinfecto epestilento» e o nosso collegaBalthazar Pereira uma figura de engra-xote é um engraxate de moral suja.

Moral suja, não: moral suja tem o in-dividuo qne procede como s. exc. eattdaa sacudir a peçonha dos seus vícios nosque são'limpos de defeitos e não receiamparallelos com os mais dignos.

Figura de engraxate...Si houver algum concurso de belleza

não tema s. exc que o nosso collega lheroube o prêmio, desembargador Apollode Belvedère... t

sseyera a. exc. que BaltJ-jzar Perei-ra é è sempre foi seu inimigo e pede-lhepara «deixarem paz tudo o que se referirá santidade da familia».

Nós não nos chamamos Sigismundo eda sua pessoa dão passaremos nem mes-mo s. exc atrevendo-se a passar da nossa.

As nossas criticas só desceram do ho-mem publico ao pândego das ceiatas porque s. exc—abjecta mesquinhez de espi-rito!—tendo certeza plena de que não so-mos ladrões nem bebedos, tendo a corte-za plena que merecemos elevadíssimoconoeito, procura nodoar & nossa reputa-ção immaoulada com a tisna de umas ig-nobeis calumnias.

Referindo-nos is tolices do Jornal, dis-semos que s. exç era o diréctor de umacasa de doudos e s. exc, em troca de umaimplesgracejo.offendeu-nos brutalmente.

Inimigo de s. exc.!... Porque s. exc.nos considera seus inimigos ?

Quem lhe escreve hoje, mantinha coms. exc relações de cortezia e sempre dis-pensou a s. exc. a attenção quês. exclhe dispensava.

Altivo bastante, não tiraria o chapéo aninguém por servilismo ou falta de ver-gonha e si não houve censura que ponpasse a s. exc. não desceu a ataques á suavida intima e limitou-se a condemnar oscrimes do seu máu governo.

I Inimigo de s. èxc. 1 Nem é adversárioporque não tem política e não advoga in-teresses de grupos...

.. .0 dr. Sigismundo, depois de umascousas-que não lhe eneommendamos, fe-cha o seu parenthesis de hontem pondon'_l Provincia o chrisma de corsária. -

Ò substantivo pertence ao gênero mas-culino: corsário é o Jornal do Recife,corsário da honra de toda gente. ¦¦

_J_R^!r^^l I ~ ~Àm Wm^^^^t^^H m\\ -vÊmL Aumw __H ifl

_H WM __& ¦a-^^H e^^^ ¦''./¦ ¦ ^—\ „__|__P:'^¦^ ^*v*r-' '¦ ^'¦^^mKSmmm_mwr ^^^ :^^^ J^r^l' tí^

. aio* "Jj^ft-ai-íc-if ..'¦Ãí*SÃt.íe-'-*w ..i ..•'.íe^f-; . "- ¦:;*'¦' ¦, >f*

msssssssssss_^sssamsssssssssssssssi ;Nia é nm paaasgelra- eo &menropêo.cirúrgico commum, nio'é nma ope? I«

rsçio do todo dia; mas ama Isso Ura4j "interesse que a sdends posas colhe»do caso difficil. Çesae caso dss meni-aas incenhaa loraón-ae inda notável por.qne foi mato do uma vez objecto degrandes o profundas discussões pela Im-

d'a gum dia deem qne o corpo st lhe botava

falia; ara nnto'" "-«>lata,«jv'a

o de cam„ ^.qpandoUto...... exbaustoa,jánio

temente qne a via partir,no principio,

mm.nm*.il>s--queraitp qm deante

üm medico intelligente o andas tentemseparei-as, iniciou a operação e dado oprimeiro córto^ não prosegnio porque,nio me recordo bom, on verificou que o

veis c fataes, os outros médicos presen-tes Se oppnsessem â continuação. -jiVíj f

O caso é. que a operação não se fes ome parece qne por unia razão principalqne estava no fim de todas as apprehen-soes: porque a morte era inevitável.

Ai discussões qne se seguiram tiveramo seu ledo pittoreseo e esplendoroso, ti-nham todas as cores do desaforo cosesplendores da adenda. Todos os pro-esssos vieram A tona, em theorla. Bdoqne en 11, só havia para o oaaonm protcesso radonal, qae consistia em fiuter aaeparação das duasjmenjbiaa, unidas emtoda a regülo do fígado, pelo systema

o corpo cperto pon*fogia doa

neren-ficava.

ifind

o sotaque cerrado a o gel-de andar, pesado o bemboleento; o úaco ia notando tado isso cosaregod*

Jo, reconhecendo agora qne o qne namulata lho parecia antiphathia peto ra-pas era apenas nma impressão ¦atarei o

* prinfeliz, osprazeres <menu» davao sei

voluntariamente,mulher qne se fora.perto de quem? até quaipor achar insupportaveloitava; ella lhe parecia leia,desde a hora da

perà!

..ta-ato, a

asirrs.íS-.-rEffi.i

da compressão, A semelhança do quetez o nosso povo com as verrugas, aper-tando as diariamente com um fio de ca-bella . até qua, ellas cedem e separam-seda pelle. . :(' v. ¦>:',.• ¦ •<.

Entretanto, nm outro homem de sden-cia imagina-se com força snlficientepsrarealisar a operação por.processos rapi-Àos. da cirurgia, toma as crianças a seucuidado, estuda-as, pesa bem toda a aueresponsabilidade e a sua capacidade pro-fiasional, que se desmoronaria com oinauecesso, e dá o golpe certeiro. Domonstro elle faz doas criaturas, e con-verte o desespero d'aqnelles dons entesunidos, na terna poesia da vida livre.

A chronica não. ae .permitia entrar nogabinete cirúrgico dolmedico para contaroa ferros qne entraram no combate ondiscutir as vantagens acientifleas dofacto. • ¦;¦ ;! \ -

Impressiona-se apenas com o qne ocaso tem de emotivo e, humana, ella re-jabila-ae com um martyrio menor.

Com effeito, deve ser doloroso isso deviver acorrentado, mesmo a nm irmão.

Conhece-se o ceira dessss moças toco-nhas de Paris, as irmãs Sinay, tão ceie-bros pela sna monstruosidade orgânica,eomo peto virtuosidade artística comque tocam o violino, ambas. Diz-se qnenão ha dou gênios mais desiguses, doistemperamentos mais disformes, dois ps-ladares mala differentes; e o qne nmaquer a outra não quer, o qne a nma ap-peteee a outra aborrece; nma é triste, aoutra alegre; e nem um momento estasduaaereaturas têm o poder de se sepa-rar o são obrigadas a tolerar-se com to-das ai condrariedades de oceasião, por-qoe a natureza acorrentou-as com a mes-ma carne e o mesmo sangue.

asti justamente nisso:: em qne a hnma-nidade se rejobUa com o bem feito a umindividuo só. tal seja a natureza do sup-plicto a qne o poupam.

Foi naturalmente por isso qne en vi oRio de Janeiro em peão repetir por to-das as boceas o nome desse arrojadocirurgião.

GONÇA-VBS

»7 paraAeabonqne ha-'deserta,

alho detodo o dis, cãnçado e sem jconsegnir oantiga sèrano duma asseamda, tão pro-fundo e tão reparador, paniava irreme-diavelmente nelle. qeeriaajalli ao seulado, desesperava i idéa de a julgar per-to d'ontro. Para encurtfcr, am bello dia—raio.; de cabeça, ttá* prcpos-lbe, caaa-mento. A mulata cahlu daa auveaa, mas,explicou elle. era a melhir maneira dea tersegnra, com. plenos direitos A soafideüdade.

Casaram, foi nas escanteio, am htla-rlante eeoaíadato no mundo dos opera-tm^&Xmm_^tmVSm\.pandegou seaté altas boraf, na nova ca*sé qoe o noivo alugara •• mobilara ácusta d'umas velhas eèonomlas ; o on-tre oscom-nentsrios picartaeos. os risasque pelos cantos provoca-a aquella pa-tuaca e inesperada união, aio faltaramao noivo abraços, parabéns a copssioade vinho A sna; saúde te cuia da merecedora companheira qae D»ua lha dava».B a noiva cheia de riso para todos te o noivo num sina 1 Depois, o caso os-queceu; eram um marido • uma mulhercomo quaesquer outros à maleta as-sentara ds cabeça, dera mesma nma bõadona de caaa e a ruidosa felicidade doManoel transformara-se nam viver cal-mo e monótono, cejó ramarrão pstriar-chal elle só quebrava aos doraingoa. pa-ra dar o sen giro e beber alegremente aana garrafa, entre velnaa amigos, ha-mena como elle serioa e dé -boa paz )—Lê, mulata, lê 1 repetiu o Pataco sotfregaménta, esfregando com impaciênciaas mãos, emquantò ella ia rasgando oaobreseripto.—Dequem é «lie ?

Da família, nio. Bra d'ua» sen visiuhoe compadre. Que queria elle 1 Recom-mendar-lhe um f filho qne . eo próximopaquete partiria dali, da santa terra on-de, pelos modos, as coisas iam de mala peior. No dizer do visinho, quem ga-nhava para comer, era muito, o o davaaté pena ver nm rapaz como sen filho,fero e esperto, com vinte e um annosfeitos, pois acabava de ficar livre daacorreias, matar-se a trabalhar por nmdes réis'dé mel coado, nma miséria tPor toso se lembrara de o mandar vermundo, correr mondo, a ver se conse*guia ser alguém ; e, fiado na velha ami-zade qne de creanças os ligava, alli lhemandava o sen rapas—que o ajndasaeelhe fosse nm segundo pae.

O Pataco onvio tudo aquillo, entorne*ddo. banhado por nma onda de recor-daçõss. Rãmiro, assim ae chamava orapas: pois mal se lembrava delle ; dopai,sim, muito ! Rsmiro, Raatiro...

—Também, so tempo qne frz, era nmfedelho quando en deixei a terra. E disqne alto o forte como nma torre. Quemme dera velo já ! _____ _Foi perguntar na venda o dia certo daChegada do paquete. Certo, certo, nãose sabia ainda, afãs o vendei-O promet- \teu avUal-o, assim que viesse ns gazeta.facetas foi. -. _- -.. .* .-j. W

O Antônio pedin licença ao eapatax.largou para o cães logn de manhãeedo,A espera do patrício. Custou-lho a darcom elle, como seiaeeotos* demônios.

- Qavesefeaiaa

i , A megera

GUIiS ÈOMHEHSES| j* í ^ò, 5 de janhó de 1900.Já a bordo esse nome do dr. Chapot

havia soado aos onvidos sem qneme despertasse qualquer idéa nova. Aoaaltar no cáes, dois indivíduos, n'umgrupo de carregadores, discutiam qual-quer cousa em que veio á tona o nomodo dr. Chapot

Um amigo qne me viera receber aocies, misturara o abraça com «sta ex-rclaaaáção í->E o Chapot; eto? vio ?

E dahi por diante em todos os cantos,onde dois homens trocasse?! doas pala-vras, era c^driChapot. <.L:>j. ..

-"'•Of jòrhces^lhè dedicavam dnas e trescolntonas,~sendo qde a mor parte de no-

que lbe haviam enviado

ctoda, da mania da publicidade do pro-

De profundis.. .as nossas fraquezas tal-

vez maiores do que as qneella ÍA Província) nos attri-bna.

(Dr. Sigismundo Gonçal-Tes—Jornal do Recife de sex-ta-feira).

O pobre do Sigismundonão tem mata pinga de sangue...Murcho, bambo, secco, exengueo pobre do Sigismundo ...sente agora horror- ao mundo!e desse horror ninguém mangue...O-pobre do Sigismundonão tem mais pinga dia sangue 1...

Lamenta a fraqueza e gemeem qualquer, parte na rnaa nuns appellos á lualamenta a fraqueza e geme...O corpo todo lhe tremee quando avança, recua...Lamenta a fraqueza e gemeem qualquer parte na rua.

Apara, é certo, o bigodea ha muitos annos o aparaom desvantagens da cara...Apara, é certo, o bigodee tão rente que se podevêr como o segredo aclara...Apara, é certo, o bigodee ba muitos annos o apara.

Já não levanta em ceiataum brinde em qne ferva a espuma.Do tornozello á omoplatanão vale mais cousa alguma...Perdeu-se a lingua de pratadas saudações de uma em uma !...Já não levanta em ceiatanm brinde em que ferva a espuma.

Deoclbciano.

Carta da terra—Cartada terra 1 cartada terra 1O Antônio Pataco ia ,a sahir de casa,

depois do almoço, para o giro dominical pelas veadas do bairro, quando ocarteiro lh'a .entregou ; commovido, an-cioso, esqueceu o posado, esqueceumesmo o cigarro qne so amortalhava nossens grossos dedos de. trabalhador, voltonatraz,

**"'"**'» *',*.•". í*" '. •" "..•*¦.*** """'"* "-"*"'"'.' . '. ' '.-^'Z f - -- -v«t" ' _*"•»"""¦"• r ' ..-* -• 2*Z_— -¦*--" *.- '¦VV**''' ^"•^*''"Ç^_55_HB^ft__B^P_B^^_l_^_^_l

_^^^^^^^^^^_>".£."** _^a^_^ j^ueara __ta__. __^__^_a _^_^_^_^ ^^ "" "^ C^** ¦*~^^y^5y{E-ij -*-.«-^^^*^_;^^^__B

~~' • -CxFoaiçIo on Pears. — A's peesoaa tosatoss IsmeâtaMatarir acaal^CsnSs

'Ihrâ-V ___*_ Id-i-MP-d-i RS-MCwikMá^A mm*mmmn\am A* _M^_ite ^_n__^i^_^_M_aa-a * ¦--* _Í_L .

matar 10.000 francos (ouro), qae sb «_- ção d'eata cMaia oe sana ias teiatrahe amanhã, üm inteiro. 1 franco, cfaae: ..."»•"em qaartos de » oentfasea. DaBejéaa, para Ahd ; dè ThrahjWto»

porua Em sen templo á rue do Imperador ãâra SfíaSto^aana-' a_n-Ôsmm-_aa>!'-_CVer ¦• 3 aolemnlaa boje o sen eaaivereerlo a oerto • da SnmmUmT'lin " -^

loja naaçonica Cavalleiroa da Cruz, fre "¦*"!—» *r,~»P ***¦*¦?.,. ..

ctacão o do noaac a s novos nanaeâana- atou Siía Jd__* a _ta b^_«a - < á _a_-_i _w*nmmm*9.mmmW w -«^ |~vw-*w mm *" e_rww-^-v ammmmmmsmmvmmmsm-' mmms*% aa^^ atennv ms mmmw urmmmmW^ PMHIÜ

Aa_•»/.da tardacoraocaráootra soa* Parte. lanaeratria. V. *são, achando sa i nonta, o terapiafiran- • ¦•»>}'-.•.''»»•.-?»qaeado á visite do publico. « _______í"_^lHJ'Bm ***** _ -__* i«--k»«:: -- Sopartor do dta a taoe-tede IA*AatemaBxroeiçio OTavaaaALDa Paais — Aoa ooo- <*P*V'* ** *}feaaasa Carajana.tmAmm m.*^mmM\mtm\ *__M__H_i _H_*4_fW _Ml_ã *___bv__^__^__J **u****' ^ Ml WMlMI 4t BtflS0M Êtk\ My|||||i

araraa m\\M*j*3mmm\lm mfwWWm Coy4_rVp ||M FlsMA x)_»Ves_raBV__or«_ am acajaptatr UNsrneoaaai ce vm*. Datforaw a. IÍM___m-f_a_toilÍ_te_h- '-'\ "** -%*¦• - >*

r i — !"aeaB-i-terameara-!, Tiniaií ?aperlrj teias aaiiaja Ce to* Jcai Ca--_-^_^o^_^^a»^^^ -m>^^mmms»_t ^•"¦^¦^¦aom» mmmta__\_\_\\BmmMm; _o_PMfa_a C__^B^_feaa • T- T ~"

TTiTgalr da cada earrato. O to.» telsfcaisiiaaVaaiaaeerateaateat.feriado aaasnbl. nio havasá amei* ""

TT^^r?-??" *T?_!**ffectos, a que eTxpooioaao ao coca aono porvageoa. rnninr*^*^^^^^'1' asasaa»

__^j ¦ nSS^^__a^'™^•'tePPfã ..u a .-t^fn-Mk

tom: ben A Brisa. Rna DoajaaZSírU», m.Maaoel " ——^

O oacrivio da aaaoaaanaaa, sr.Gcisaa-amém _flá*jft__b _n_^db f___feCMsSca_^_n a^a^m _AI^_ta _tea__^_R

do Redre. Ssnta Aaaoato. S. Joaé a Ato-gados, affiaon oa repartição do registro, ároa do Imperador a. 50, edital deprodo-oaaa dos logulnioa i raihsltoaaok. '

Segunda aaWtoaaáo ; Manonl do Naael*mento. reaideata ôn freemesia doSeatoAntonio, o d. Loiza FeSbelto. rsiidapta

comesra...ewcimê... ra^*rva»ra«rim *o Pe*>9a». soisaatavara- aHtaaaaams*^m.***}m*- S4,-..-;!.^j>.-j;f.-> -..r',r.»

O tnPL4I_TA-Ur^ da asrtea eraMarido e molhar brtoam coottonamon- '5_*!L11?V*^-*-* *-**-*-^->.? _ | "JJ j! ¦ammaaaeaa pastos:—-OrtomOia»

¦cio ca-rra-írDa roc »-•, SS_?^^_^^-_Jg^_Í- w- "__*-• <*dedio eeaep ea (Oe-daKSSstgoi-MtottTA»Gonealvea Ferreiro, arai ai- oio tom ciaiirllii. CaMa <#¦» a

__, a_.*^_ ?^^^^»P^^^_ eamraraaaaaaaii^^^W mmmWJmwmmmwMlla_meviqoe terem boateaa reeolaidea botaaaaai. ,. ~ (,.t , r ..eêo os ae_utatae ioeividuaa: Yeõdc-aa ara brlea da raíodacas

Socêgado, o Ramiro, o muito caseiro,os meamos dom|ogps os passavaa drntro on sentado ne solelra,quem passava. Tinha então com n mula-te longas palestras, serias nmsa, outraspicarescas, contando historias da sua vi-da on simples historias de fazsr rir. OPataco, fiel aoa sens velhos hábitos, nioperdia o giro. B ji entre os trabalhado*;res da pedreira aa começava a resmnn-gar, a morder o caso... Aquella Bem-vinda, aquelle seu Ramiro, como allinãoandsva coisa— bom! Crescendo, crea-ceado, aquella intimidade em poneodennos vistas do próprio Antonio Pataco.Comapulga atras da orelha, observoumelhor, den de indagar, de espiar. E aopasso qne via a mulata chegar-se ao on-tm, dirlgir-se-lhe repetidamente, parti-cutarmente, preteril-o, notava que porodia, Antônio, para elle, marido, hora ahora. um .dte-haaiado palavras a cari-abas, num aeconr de seatlmantoa. nm tocessante doamoronar doello debdde tentava

Acausà, aeauu... Ah! ratos do dia-bo, qne so fosso a qne elle su|nm chichlsbéo. nm nbtoho->-tide Oe aratar a embee! Maeeenvinhadia*farçar. fazer-ee de tolo. Ulümemente,trabalhavam Juntes, ell' o o Ramiro. nabrocagem daa pedras. Precisava tratal-oaa mesma de entoa, fazer dae tripas ce-ração. Sobretudo, valer-se de todo oaangne frio, qusado o Unha ajoelhadoaos sons pés, firmando é broce sobro aand alia descerregeva as laatas, cartas,Caras marretadas. Ah! que doloroso sup-Sido,

duvida torturante o roedora, ia-rod sarcasmo! Ajoelhada aosse>.s pés,alia, o. homem qae talvasa andasse en-

Sanando; que talvez lhe andáaaé ronban-o o amor a honra, udeoo esteios da eaa

islicidade; e elle, o trahido. o roubado,com aquella marrete na mão!...

Corta manhã, engolido o café o o po*daço de pão de jejus, oa dois tom aaa-hir deceaa. O Antoniocana|nhava adeaa*te; de repente volte-so o vé o saio domulata o o do rapaz estreitaram-se anosadens rápida a faceiro. Atada distorção,ainda fingiu, ainda roeu. ¦r

Subindo á pedreira, como qae as par-nas lhe faltavam; o café- tinha-o embe-bedado; sentia nma tontnra, uma zoeiranos onvidos, nm suor trio pela teste, nmtremor convulao em todo o corpo. Comnma desculpa banal ao rapas, srntou-senm pouco n deseançar; chupou nm d-garro em vestes fumaças, numa avidezde tranqaillidadc. Depois, seattado-scmais calmo: - h-' ¦'¦¦''

— Vamoa lá, rapas. -O Ramiro pós o joelho em terra, acar*

toa a breca a ás marretadaa terara-eeanecedendo na costumada regularidade.Mas oa olhoa do Pataco fitavam-ae no ou*tro, voavam delle A caaa fronteira, nãoparavam de -Investigar, acesso» a tome-rosos da verdade. Súbito, e malta as-somou i janella, fez um.eignd gaiato,; ocabeça do Ramiro correspondeu gaiata*mente.»• _ •

E entio—como seris. como não serio,nenhum trabalhador o sonho depois ex-plieer—a marrete do Antodo Pata»,em vez de endireitar á broca, eahin ao*bre o craneo do Ramiro, ssstogando-lh'o. ! :,-. . , \: -t;»«» -•**"'•:

Santos—10-1899.João Luso. '

NOTICIASPi zera-ae ao cabo da prancha o a cadaimmigrante moço qne desds, como asasacco, ou o sen babá ao hombro, per-gantava-lhe lorpamente:

—Tomecê é qae é o Ramiro tReepoo nam-lhe qne não, nns mdto

espantados, outros com man modo, d-gans em ar de troça. Queriam var queomafiurricodo rapas aio embarcara 1Até qne emfim, nm desempensdo rapa-gio, cheio de aangue a de dvaddada,carregando dnas grandes trouxas a numguitarra, respondeu com ostra pergunta, tão andou eomo a delle :

—B vornecê é o ti Antônio Pataco ?Abraçaram-se. D"alü até caaa, o Aa-

tonio carregando uma trouxa, o Ramirooutra mais a banza, aó faltaram da terra;a da terra faltaram o reato do dia e oserão. O Pataco era só curiosidade desaber de tudo e de todos, se aquillo ato-da estava no mesmo logar, quem dndaara vivo, o que era feito dos da suaeda-de, quantos filhos tinham e quantos ai-queiras arrecadavam. O rapasols vinhamorto de saudades—marinheiro de pri-meira viagem 1 Não, qne ellas custama roer—concordava o Antônio Pataco;mas era nora questão de tempo o. parao passar, nada como pensar aa volta...

Emfim, remetou, isso pesas. Ago-ra o que é, é deseançar, e amanhã já vejolá na pedreira se te arranjo trabalho.Isso é que au quarta, ti Antonio.Trabalhar janto da vomecê.

Ha <*e sa ver, ha de sé vêr.Felizmente, na seguinte segunda-feira,

Íi o Ramiro trabalhou. Que calor, qua

ftrno, aquella pedreira I Quando ene-

Ion a noute, eatava estufado; foi chegar

casa, átirar-se para cima d um banco,prompto de todo, inerte. O Pataco olha-va para elle, rindo..'.

—E* emquantò aio to seostnmss ipss. Cbrage, um homo. é um nome I nNio, homem dia era, o Ramiro. Bcomo os melhores! Mis, então extra-abava; o sol, como am cáustico, deixa-ra-lhe bolbaa noa braçoa, no paderreara-otodo. Alli pelo meio-dia, quan-do a pedreira falseava, a*-* asbrazes-mento de luz, cada lasca fresca na rochaara nma fogueira ateada em escaldantepdverisação dourada -, e peste anfibeantacalor, atada nm sopro mais quente pas-jsando, o terrível noroeste, espesso o ss-:pero como o bafo constante d'nma forja.

Como estava annnndado, realisou seante-hontem, á noute, no pdeo do SantoLubel, o concerto vocd e Inatrumentalpromovido pote exímia pianista The-reza Borges Diniz, com o auxilio do anosdiacipulaa.

O theatro achava-se replecto, notando-ee s proaança de cresddisalmo nnmerode eeohores e cavalheiros da melhor oo-ciedade.• Precedendo o concerto, tocoa algnmaapecas escolhidas, no ssgnio, mas noa-da militar, quo depois, no intervallo,passao para o salão.

Ai 9 principiou o programma, que feirlgorosasBcato cnmpndo, cabendo á ara.Thoreca Dloiz ioletol-o, com om dltfieilmotivo do ronhaoser, o qual fd pela dia-tinetn pianista brilhantemente totorpro-todo. ^ .O auditório tento toso comprehendenqne sandon-a unanimemente, quandoella terminou, com nma ruidoaa sslvado palmes

Seguiram-se então os trechos incum-bidos ás suas gentis slumnas, tomandoparte, algumas vezes, a illustre preeep-tora; o, cumpre-nos diser, era higem á verdade, qua lei bastantegeira a impreasio produzida no espiritodos aaalatentea pelacorrocto e iotaUlgeate cora «uefizeram onvir, qua bens Irados esnheddaa aptidões profisdoaaca da araTheraza Diniz. . ¦

i Nio faltaram appleoaee ás aetadtosaisenhoritas. e cremos podar effiirpar queforam elles sempre

paraaJVvMwtcta, am Parte,

m de sGoa,bUcrté».t8reedela

Teria

P

Foi hoatera diatribaldo a a. JS,XI, da Bna Moco. . . . i.ir;>i>

Coata a Jornal Pequeno, dt• Gatuno atoa*.«—Hoje o sr.

Baptista Seve, pr< prietario da fabricaVendome, á roa Barão da Yietorta, foi vi-ctima «te amo sorfe do miu gosto, haoceasião era qne vendia aas charutos anm pnattdigitador qne, durante a cora-;pra. fez-lhe deaapparecer o relógio é sicadeia, sana que proscotiasc aquellegodoate. —•O ar. Meado ficou cota malta razãoqueimado

O relógio em questão era'r*ateate Sob'soo o corroate ae prata.'»

te: alto só quer o qae ella meeis deseja eelle anspira_patoqne elle mas dmej*que seri ? (D'A Saturnina,; livco.de 19Ôp)'

junbe. 1.' 'TleoçiO-

ineire dr.gno governador do

PartMlpo-voairaradedetea

A' minha ontem, Joio Ribaira da Süva, comoalienado.

A' m de dr. delegada d.« t.« districto deeenor Marta «ta Goaorãcio, par etiaraa Olivta Maria Soerea, por off asma A

rtetodai... .._i

de tortooral publica.A* ordem de dr. delegado do S.*

capital. Joio Fn 'oomo deserdeire,'A'< "Boa»1Joio Ferreira r

do districto to,dos Santos, vulgo

da1.*dtantetodae*boatom-natide Saate Aatoaio,

kdoTerrateria a Maaoel An

aaMatagaderraaeteoo

deS.

^A'IVraSfFairosa, eoam

Odr.d"muaioou qae.Pedrada'duodanomarmado daSUva.

Contra a doUnquaate, qoe togoes. proceda se de oaateraúdada e

P__l_ã _Aa>B_M_ã #__te_rÍd_UÍA mmtí foique. aeqaelta data em a rua Barioda VictoriaoaaUaaida freguesia, um iodividuo cujo aomataaaca-ae. aemado da cac-.to. eagreaio aaa-

José Waadarley Vieira da Cnaha.

etodivi-

ai

aeaojBU ao ar.aoaraao ^m\ IéL BA ÉBmBlSO 06 vSaVOOvt Mm 9 Oirtí_to**Em

esto dfffdo eori âãte o -ateando de pe-beta de maatetpto dê'Taquaretiega copturea arocotaeo i cadeia reeseettve e todrvidaa> Ceaoam JoAe Atvee Pawim Ce Ume, per ae eeberalli preouarsaaa. eoaao tocaraa aaa petaa doart. 908 de eodtge aanaL

SeAde e fieternlradw -- O coefe de pettete.José Ammtm G*mfmhm Afeito.

Qae moda lha iMOÇAS

dôVO Peralla,

ns-odei- i

de Trtompbo:«No dia SI do oaato dUrao. Tri

is. oashen-ao dapara soiemauar o 10 • aasdvarsario «oClub Central de Triumpho, provdtooa as-o deseavotviflaeoto deste fataroeo muni-dpio o contributodo para oura prodado o aagraadedmento. dera do wde impulao, quo toa dado as letras.

Pcraato s nossa elitedas, sócios do dub ailias, ao espaçoso adio do edifieto dopaço do conselho muaicipeJ,mente odoraado e UluminadofonnoUdadee eodaas. éa 8 hote do dta adma citado, abartmagoa, pato dee-preddeate, major Aa-toalo Casar da Lima, qna daa a palavraao orador do ctab,Doodata Mootairo, oqod cas nm bani oLhorado diacnrso,pós ora alto relevo

ia:cicom oleo-

des bolas do pspdi_ i ds popd dé maio

ddraçasa, sobraamobUia,dc diita vermelha.

A mulata veii logo, cheia do riso

—o Ramiro, por msls de nma ves, esto-)ve psra jogar fora o dviio, n'nm doses-,pero de vencido, chorando da raiva, im-potente. Só por vergonha é que conti-nnonatéofim...

Mas, bem lhe pregara o ti Aatoaio,'tado ta do costume. B uma bella noute,foi com grande espanto do eaad, qua oRamiro voltando da faina, abraçou a gd-terra o começou dtatrahldamente a do-ldilhar ona iwaaeedoe do fedinho. Ria oiPatac , a mulata ¦> ria. Foram para da-fronte da caaa o pediram po rapas quocantasse ama das deito, bem apurada.Sentado numa pedra, de olhoa no céo,Ramiro canten umas coisas qne falia-vam dé amor, mdto simples o mdtohumanas, d'nma singeleza primitiva, eqne por isso meamo peoetravam fácil-

te a alma e lá permaneciam, echocalaviodo aquella ma

original para alta, fio aoatros

do o vibrandoatoalha

Bm uma festa artist ca, como esss, nãoha logar para a critica: por isso, nãodeverá importar n'uma aeleccão, qoefira oatros maritoe, declararmos quo aoaagradaram eztraordlaartameata oUgmnobrasileiro, de Gôltachslk, executado petasra. Angelina Gooçslves, aí.«odiada,am sol menor, de Chopin. pala srta. AM-gail Baltar, Caprice brilhant. pato srta.Leopoldina McUo. l.« polonaite, em rimenor, pela sra. Georgina Vianna. e rromanza Detirio dei cooree arte do Salva-tor Rosa, esplendidamcnta cantadas palasra. Leonills SUva, qne possne nma vosvolumosa, fresca, igual, emittindo ~a mesma segurança e nitidezgraves e as agudas.-

Fez-se admirar a interessanteLisa Dinis, de 6 annos, qne arrancoupiano, com a possível correcção.

Kõee, e tarmtonadispeasadoaehonra qna havisn

dub, coacorrendo cora ascas para maior brilhanttan" seguida araram da palavra

Joio Baptista de Siqueira,cretario; o protoesor Fraadaco Cetarda Liara: o ocadoralcoDljraea Blysto do

o to-..•oo-Ceior

o cai ido fogos.ri

r-¦ ' ¦ -it.- . •¦/a—:Movuaaata doa prtçaçipdo Rodfa.cn

1»......... ti*.»mimm....m.

..................4mmmmm..•.J.»......'m~m.i...m..'mmmm»'

A:aaber: * e»*'1^-ki\ Svf*Macioaaas.........°...... ..l......Maihares nactoaaaa..............

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Total. •iiitiiiiiiiiiili

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:/ - -Total.MOVI

Tiveram baixa Iddto 1a Joaé Joaquim da Sant'Aaaa.

Teve alta Fraadaco da Aosta

* • a a o a e o o • a 0 «HB,UTO~"72^Atva.

P*"****9*!* cas exaaaa. taaatltaa nar» #aaaaado Crus Feraaaflta. taapaataato ar-

eer itoraoHdp a prodto aasnaco *

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NECROLOGIA

escalaprofeeaor

Imw/Kí--' -;~ •- '¦,__mwOm*%r v ¦**¦ ""

t^ggj^qas-io aao-str^nsm^sa^ ge-» ao?a. v^ , *^_ •• ^iSraUta vVla~togo. chato d* riso_e^a_ff2_S_Rffi_afa:^ ** E mao T eo______J__!____fe í_ aoagairo. «•*»»«• assanhada, rebohrado

^_____f!S_S_S^*r ca*i___rf___l,>aato das MWM> ede«rae«ra nefvado a ao raagái f quadris. .. »•__-_¦ ¦ tarrtota^B^» 1fiMra*. _*Ma»__aa^^ap_aj- y~ey-s--*— , ,_ _ *—_^ dlmlia^ _á _i__te_h | Mear. M**"^"**" aoaaa_. ampeamara-qwmj.-mmmsm -\ _ m — _»l_»_^_a ^a_-e_—* l_B flfl flOfl EB_P_(bo- 'a_4_ü_it_a'j_k m_mn_ara '_a__0l_s__b anra_B Ds_B B__b*^_B B ananaraF M_k _r^na_aa_a a^_a _M_e»_a_a _aaF*_b_fednanB_ _U_B_l _*_M_to> **** vm^ ^^^^m w^-¦•*¦•

EZSZmmelmfm^^ «• etocnlar, isso tira, paia mim,da- ^J^^^lÇ^ÍS^S*^:, daspraadaçdc__!1_S_^S»" _m ttSo é eqai o malta- ,. ,_i_ ___> canto do soa vnlornnrnL u-*lllllltl,'> aiaaaysiist-"^ rT? _«^_:__ __! nroteddo-r _i ama:. Mede de caaher aaaa v_ta.aaen ___ _ ._i..m..ià„ .__, *M-_iii« ._j_. _t_ etento, seio oira, tenoa *Iil"i'!| ¦ neaaaaomw». +* mmmm\.m^m^m -»»— q^^ ^ 8000010100 por oqaauo sooo ao nonas curva enérgica, oraansva o pec« n_3Z_T-^^eeâadav-avoltoa^beaaeeatae. -«r o aoma noa totaaa, do qoetaltat codoao aaodo ******%£ ^SfS^lS

-5SL ^\^m^»^m^mmnmm^smlT'*tnx' • rafSSJSitaaSur israslto arsade arBft^^ ^T__JL Aoitaracioraallaada pdodr.Chapot SSasLonVcoai^

• ¦-*¦» ••sasaamljSBoaraidaa^ . ....„._,_-__._--,.^^^^lfc^-^>^-^l^^,ll • ¦l->llM ^^^TimmmmimA 1 UBlahildadc narraraal ca_w a_toaa»»OM*anaodaaa)oda poesutWa avatea •> priaotroj dtas, ji lhe oio eacaraocia

%iJÍ^mlÍtt%m?£ilaetaracogni*• feita, aorgulho*

rapas, «patrício o aaaitoolm-

qne cílaa cansavam á compa-*Foi nesses serões de gaitarrada qua a

Bamvtada começou a reparar no porto-guez, ganhando por elle nm interessei

ji o nio.arranaedava -—-* — '

bello nocturno de Chopin.Além dos palmas o flores, qae teve em

Grolasio, aa alomnua da «re. Theresa

tiniz oflertaram-lhe nma lindíssima bo-

Q concerto findou pdo coro da operaRoi Carotte, contado por todas as se-nhoritas.

Aquelle conjuneto de vozesniosaz tinha nm certo mysticismo, o ha-Tia d> ter causado auaviaaima impressão

Foi bom acabar assim.A sra. Theresa Diniz foi mii

cora nm custoso presente pelas suas de-dieadaa distipulas, uma dascm nome de todas.

Também, em homeoagem á estimadamostro, dtatrtodo-raunmpolyanthéao soa retrato.

Felldtaraoa coratolsseatoptaolata peto êxito do sao brilheotefivaU:

Cfnfos docoros, fivdlaa da" ok" "

de Liara'; o ocedoraico Dljraea FJystoNasdsseataWaadaala7.qaaara.eaa boi*to a tospirado diacnrsodoa a trabalharam 'tododoh,beaefleloe qidpio. coada.aaadação ao dob; o hahillrairao artte-ta Pedro Alvares doSiqueira; oOdilon Amaral, qna, cora raaiseompanhairoa, renresentova a

Iraoetoco César; erem'altinão togar,a dumna da escola pubUca estads

Boa Wanderiey, aMaria Cilada _jor Isatos Gonçalves Lima,qoo,

oai_pressão no espirito

Aoabrir-ss este, a bondadocon o hymno brasileiro, qoe fd

o aeqscoVtoçoa vartos peças dq soa vas-

As 9 Va h-êaa da aoito. teveo sana, pdepois de S

A'entrada doSSS^^^Ecoara Waaderto a totoaüd

pioa. OptimoLiga—Rua do

Peto secretaria da jnatiea foi -passadoo diploma hsbilitaaoo o *>*^*AJ&lrpbo Nunee Luw oo cargo de jata do* dl*reito. _t ¦¦¦¦.

«ei Começará hoje, ás 7 horas da aonto, o| eoa»extntoe Mptenortodo Seohor Bom Jeaoa daa UrarrafeMoâ* auras na careta do Paraíso. I Daqna dej

Focara iipaha.aa aaoussâtarto pabM-

te,<Para?mlrarw. 90 oaao^caâãaa* a.

»eoãmsts.Joaé.Maaad 4a Barraa, Poraaaahoaa, fcat*

ta!ra?St!^aoJS^Sa&^FQalrtao Arvca BiMitoa. Piisaataia,

*_ra_ raaaaadta-t _M_M__ftff_&. ummu^m*Am^mfmm^—\ y

^ll['^m.mmm^

BaTbaaa. Ãataato LeemaS Blljlgsis.dr. Felictame^do -%g*j^gj^*f{S

***•r*'**5'**, *_!L____i^í__^__^_^^a_iB-UTCÉftOu raraf¦ ae-BftOB-sas ara SamW PHVraraefe" " \Z ZZ -_1 oo^ ü_^_M. _rra_^_AYara_BB-L. J^_^_l

Joié yõtvdra, U__mmuV9Wm -J^jg

aeatoJeeéRra»ra.BraaaltoR*aara^OaaLho, Laaocto do Serra loitos. José Martamm è\ A _^Bt_k_^_l_» mmm^Ê___mM__m_____^ amam

\^n%+!!m^ki£mmm\toara Cai adio do Cnaha» Jcoé PScajatoaoBaraoe o Loaroneo Aagaato aoBaao_ara>

tpUBUCiCOES MUQTIDII ..

¦-*¦-' *» «"-v - J-

au.re- Sem nraraaaaaaaaaa_oa aanaarsaaa^ ^moca - - —íina Wand-ne..-Mmimmmbm

__.__ Wesralaln ac> coavrafia _ .Usumsmm rai^aa tojw

__te_p_^_ll _-^M_rf_l_Éfl _M_M M _M _HP__Ltf_kaxpraanvo nHf-i**-*. oraaao oa phrases *"»JS^rf

ntâ-ff toraaSTStmms}OOS preSeattS. »»—nr-,^ ^^ ^^ ^^ M_^f__p mmmm m Om^«mn-aa a a^mio. OOOJaraaeMI OO OOS i-~oae~er'soara ¦ *%*•

wavpiw--** «t ^^^-a-vara ^W_^b^ qÉ_a a,B_B_A_a_g Amgm^m\ ¦¦ Ifl ãrms_fl_fl rafl

opôs salada_ ^% -.

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-r-^-_p - _ __ m__ . •sraaamamrara-g "¦¦-¦¦ - — - _*"¦ ->~~~- __-_,_» _^_^ __^_-_aB_ra_a_i_l ^^M_M_b á_Bã_r_Í_fto_fl_k. Mm*Ltes^ocovira barata raaated, aao- q— rao arastrairame^^~'~

s___ii_sin daracancôacocsaosta do aarca arara ora rarrao o» poonraao rara"PT:"'. «f*. * ^^-¦»¦—¦_!—> bm cavara ora solo a aérea* oopcaa—W!^*^ - - *- — — oi^_^_EX_h m\m\ _iH^i^_aw_h m\ mmm. á_a__flCMmmA BBSSaS OO rOBOt OT SOB)OfSSV O SOS WMmmW.

taiaaiaaa Tettas. * rasjc* A a i jld i ema aa#aaalBvaracatas a? »•lãraraW ____dCl_M_^aáaaara __m_^_M ^^^^^m^^^ a^a_^_R _^_^taras- Bni m.b_ a<Mi_lill_ii_a f_a_a. aaa oom"uuora^m, ^r-^^ ^^^^ ^^^ sMmmw-ww fQ| fl^Bfl ¦^¦aaWraalflflflSA^-õal mmmmmtm q^aaoe _^a^a_M ata_^a^_^_^___^_h oa ^^mmmmmm^ ^^u^

¦o a de seda. Iodas ae toado-eoa tooatlr aa -aataso aas' sootoe '-g~**y~^[^^^~V^L—^^ ^

~fz S^a*

tóadranorol-u do metal' do doa*LO héer vaalafe\~e gosta paia ***m**mr_ re**~f^'>_*^l*^^.",_!!^_*y. *^'mm*

rSot^a *S_éaot*ta a. m%\. ' "' qo? **^_ _*!^_ J^!T^?T^y__!^r!r^^^^^'^^^^^

— varao^m immmmmrmmw *-*^~-~^-a*~* _** ^_Ij^^ s _t^_^_^_^^^ v^ *_i _a m — ¦¦¦ TT» ___eW\ ^^^^^^^^ ^^^^^^ ^_^s.__

trarda ora enorme e ltaeo aoruaaoaao as snraaas raaaa ara pee~aaa~m ^BK^

Page 2: BéiJ^If^Poáttiqtgo; 24 4» Junho de 19QOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00140.pdf*_.;'*; c'."*\ *^ BéiJ^If^Poáttiqtgo; 24 4» Junho de 19QO Ira-wrsdsdla 100 reis

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...... Wü*.o der..: yf-iimM?-Tabelião poblteo.

$&ãtas Rosadas do Dr. Williams«ni forma uuMiss-Hda o* elo-

rios para dar nova vida eao sangue para restabelecer os

'^^__?^^__lS__n___I3í2 ilfie nio cabo

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aorvna^ jata a-pscinae isasn

________F____V___Í________. P3É_J______! flU^flm______ _^__^j___r_

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toda desande*OT*M**a> .>,.... -->.-¦- - • - ¦_-¦

* TiMléÉ'' * ___<___' "a*la'__

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$rtq**%^ qoo teiiba"_-_i--_-_--_k i d_——l__f_ mm _-_______a__ll_n___fá.t_M

KmModiaiae C-k-X Sd

___ locomotris,de S. Guido,

to, dores.dsveara'

-j a anêmica- frialdademioae (lospé*, dor da estomsgoe

debilidade em ambos os¦-,*..*¦¦fc*^*-. -* ?¦_ ¦* — ' . :-*•¦-. ." ... .

v-VV V.;\. ,-..-'•?»': • -V.-í*;__este paiz ven-

Dr. Williams.difOculdadej.4caai-dr.

.,__.___ JÕai» "

arãT-as. A^aesnsa oeas conta comamdepartamento medico pars attender gratnltamente ás eonsoltas dos pacientesOndoimor «oe eo encontrem.

Ao.ar«.dr. Osswtldo MachadoBn dk> Jnlgo ?. s. indigno nem quali

ie o aeu procedimento.j apenas estranheza que o

doBtcifc, entregue àsuadiroc-£_o de rçtaotor-chefe, me chamasse beínbo a enamásm gatuno a ..Manoel Cae-

9ia*m. oemnosco estreitas

especiaeso deneuido e a fa

de tempos idos. tornaram na diflta nrattcavel. ¦

Póia o ar- Lobo gratoitamenta, talvezem desabafo de imm.rocidosrestou-mentos de terceiro, pr acurar sggredir-

sêrvir-me-á de escudo o cumprimentode mau dever, reconhecido pelos reli-gloeos com os quaes trabalhei, incluídoo próprio d. abbade, em nome de quemellehaje se exhibe na imprensa, dosunaea possuo os mais-honrosos docu-mentos. ?¦ ¦

. Recife, 24 de junho de 1900.i í Arthur de Albuquerque.

nqd, 24 da Junho" -\T-

__&

Sociedade dè seguros.mútuos sobre a vidammmmSe.pe*Se6uft_»

j Joio Gualberto da Gost¦M. S. Cruz Júnior, secretario.Dr. Pirmo Br-g*. medico. -•.-_- ,.---PDesembargador Ernesto A. V. Chaves.

advogado consultor.

i o Cunha—PRESIDENTEJoio Ventura Festeira, thea

^ .:•_&»;£*..José Simeio da Gosta, actuario.

raspa ell vos e dar*e b»_xa aa c xect.çáo._.______*___ ^ *» yefeitnra muaicipal daRecife. 21 de Jniíbo de 1900.

Sft_

desceria a ultra]al-o como o Jornal nosultrajou ; mas aqui o systema á outro.

-—¦W. s. reprova aadescomposturas e ésolidário com o Jornal... *:.. Sinto muito dizer-lhe que nio enten-lo

', Uma a Deus e outra ao diabo... Apa-gUe uma.

Recife, 23 de junho de 1900.'S;'iiM'SSi >¦ .••-..-¦¦^ B_j_THsz_at PwunBA.tfSf l AopúBuco ,v.,. :':.'

_nn tiver lido ' Ss cartas por mim-SI-.-*idas aos mens amigos. Oswaldo Ma-

>e Balthazar Pereira, ha-de encon-tnu^dissonànfia éhtrp-ps jqesinsi. peloi dar uma explicação, e é a se

o-comodr. Otwal

do Machado, sobre oa escriptos do Jornal do Becife, referentes a Balthazar Pe-reira, declarou-me qoe lamentava o facm. pois, dando-secom Balthazar, ape*rafS tm seltesodirigido na ai a secçãoCtepéao-tas, ssndo porém solidário com

Ainda declarou-me que pouco importavtt "faber Ou não Balthazar d'essa nossa conversação. •"• "¦ -» '•

Assim explicado, devo acerescentarque, nio voltarei ao assumpto sejamquaes foram um investigações ; pois, tra-.tando-se de pessoas que muito me me.recém, |imals concorrerei para alimen-ter discussões.

Recua, 24 de junho de 1900.José Joaquim Dias do Bego.Uma explicação

... Em uma publicação que pei'_L Provin-cia de,hontem faz o sr. José Carlos de

-Souza Lobo, procurador, do mosteiro déSi. Bento em Olinda, tratando dos limi-

¦ tes do engenho Befresco, de proprieda-de do sr. Braz Rosando Carneiro de Al-buquerque, lê se o seguinte periodo, quéme diz respeito, eomo advogado," que .fui,da Ordens Banedictina neste estado :

~= c O mosteiro nio abandonou questões0>sim foram ellaa abandonadas por quemdellas se encarregou.»

Ancdo pressuroso a enfrentar a dis-forçada aceusação, que não me causasorprezaa, é estou prompto s discutir,.quando, o do modo pelo qnal ae fizer pra-«tão, os maus ados de patrono do mos-

<|el*o_-_.^;-. >•_ _•-'.<-... Tenho muito tranqnilla a consciência'¦4} não-consentirei que impunemente«em-u.ner.^me. aeja procure atacar aminha probidade, como com ontros tamfeito a gente d'aqnelle convento.

O sr. Lobo,.si não. finge desconhecerna negocias judiciaes da ordem, deveria,antes de oecupar-se - delles, ouvir a res-.peito as informaçõea do respectivo d.abbade,. eu de quem suas vezes fizessena administração doa trabalhos. .-«Assim evitaria oommetter impruden-

SiomtSm

' "*.¦.;-'5 ?*_

\\\w'- -

WfSS-^'-.:.:

A demarcação do engenho Souto Maior,adornada, pelo coronelde AraSio Pinheiro, seuo proprietário | das -rea-

pectivas obras, o qual via-se, constante-mente ineonunodado pelas perturba-nõaadefsr. Bras Rosando, do engenhoMtfreeco, llmltrmahe com Souto, fofdlroOlamontatast»dada polo3 revmos. d. Amaro vou Emcelen e d. Maurício *Ri.kzi,qne, um após outro, oecuparam o cargode cerelleíro do mosteiro.

_. Com#mbos essea religiosos en me en-tendia freqüentemente-o innumeras vo-Ses foaaos aquellas paragens ordenar aabertura de picadas, ensaiar a; corridade liohas domareadorasr etc, serviços

{lenosos e demorados, de cuja parte ma-

erial ss incumbio o sr. Alberto Berini,agrimensor do mosteiro.

.Sdesbaito dos nossos desejos paraSK_n aofação amigável, todoa comprarhandemos que nada se conseguiria. -.. EffecUvaoienta, a demarcação da SoutoMaior-i qne, poi tencendo a uma sessaariadoada ao-taostebro dento e tantos annosatras, nnnca mais fôra avivada, não éCausaCsetL ^m^k .-;, ít%# ¦ -;

'Podem sttestaros esforços e a bda von-tada por mim dosanvolvidos, -. além doOeronel Sotero, do Souto, o ar. Luiz Cou-tiahoesusdigeamia, do\Sr//o, os srs.drai Manaal «iJoão da Mello, do Poço, è• sr. Brèz 4Urnairo, da'loacorrfia, todoaiotaressados pela realisação de uma ver-dsdeira démarcsção.) .-.< v s. --

Ainda mais^n» tntnlto exclusivo daharmonlsàr aa c*nxas, tendo <já havidoentre mima-o sr.BrszRozeudodesagra-dsveltraca da palavras, o respeitávelar. conH_al Aaranha Montanegro, de Ara-A. prastou-se a lote- vir e,;acompanhao-do-noa ao local dos limitas entre Souto eB\>fimoo, -verifieouqneoãocabia ao mos-teiro, excessivamente disposto a conces-sdes pela autoridade do seu represen-tanta d. Mauricio Priskzi, alli presente,e impoislbittdsde de um accordo.- Lataotà-ma betn que nesse momeotoos axigaucias dó "srí Braz Rozendo de-ram logar ã grande irritação dé d. Mau-

•• riCio,' .is6_Jr_-!*>,í q£i fif*í>?^--r?«_.'.-*' PruitradOs todosos esforços comu_u_spsra qualquer accordo e precisando re-solver- ai diflloóldades, per isso qoe ci*v Brks RoSindft invadia cada vez móismel terreno*** Souto (a sr. Lobo, na suaprimeira poblicéçio, inepta é folsamen-to disse que o dr. Braz tinha a possedas terras) iatebtei uma aeeão de manotaaçi», quOé> a quo aa refere a publi-oacio a que respondo. . r*. - ^iJ t_ ÍBfeHsmente o sr. B'sz Rosendo teveo extreordissrio poder de sombsr detndo a r__ da minha bõa fé.

Dlspenso-me de repetir cs incidentesaaaerridosnaaeçfo,amali;ou--dos quaaspar mottv» de gravo enfermidade ques-ffrt, foi substituído por meu sogro drRenlsmim Bandeira"'a pêlo meu amigo<r. Aprigto Castro, sem ônus sigam psraa mostairo. ¦ <¦•'¦ ^«íw.srs-jfv.,

Doaviitoada «aoçao qoeao tornou ma-Inviável, aguardava eu a

_ sr.i. abbade para delibe-_ _jsa*aspsátntv -b --r~~-»r- __ *..¦Om pnoaiMtmentOj porém, desde logo

eeasetsspas iam|»ioom o escrivão doWta, com quem mautmks relaoSes ém

o cuja famiiia sempre ma obse-Msssinhea viagens m S. Lon-

. o*i Pernàmbueo o sri-.-è'detse- o partido d* S Bento.'-- <

içõas, <tavo«vi o« antos.mm em meu podar, para- oXw1? .y. ..^', .-..¦¦. :-;._-. .^:.:_i-:r;

Bia-• qÉé ee- passou o eu fielmenteiiaJm'-aía**ipidWieo:;í->^?'-:¦'-•.'¦ -¦-> ^^ ;¦*'..gl-j§.danwrcaçã. da5onte oom Acresço

raras as pessoas que não expnri-n; nas mudanças d» estação, peso

dé cabeça, intumescencia do ventre, mãogosto na bocea, lingua saburrosa e mal-estar geral. Psra combater esse estadoé prevenir uma moléstia séria, baeta to-mar,-toes ou quatcavezes i noite taodeitar-se, meia pasíUha da deliciosa írn-cta Julien, que, purga suavemente, semobrigar o doente a ficar em casa e aban-danar os seu» afissoros, refresca os in-tostinos e restabelece promptamente assúde alterada. ¦'>,'-..a-^-- '•" *

.:.;.,',....--.. Tado- E? v-.'As gazetas com o titulo acima passa-

das, on vendidas, pelo sr. Américo Cam-pps de Medeiros, não têm valor algum ;em outro numero nós diremos o mo-tiro. ,í ........ -, ü>

üm prejudicado.!.3i^.-.> iSalve^ 2* de jnnho íjj.^5. H.. E' hoje que ;¦ desponta no horisonte depas e do ventura msis um anniversario^ao meu prezado amigo e tio Joio Rufinoda Fonseca, a quem envio sa minhaacongratnleções, desejando que felizesdstaa iguaes, sejam reproduzidas doran-te longos e dilatadoe annos. ><* ¦'¦ '•

Acceitainm amplexo de ternura.Do sobrinho¦ -•¦M^yj- 'jJ/S. Araujo.

.";•*-' Parabéns -Haja, 24 de junho, s aurora desponta-

ri ainda com o céo recamado de es-trellas, come em todas as datas iguaes aesta assim suecede, por ser o dia do an-niversario natalicio dé minha querida eestremecida mãe—Virgilis de MeUo Ca-valcanti—e ajoelhada aos pés dó Omni-potente eu faço votos para que Elle aconserve por muitos anuos, para encon-tianar a gosar de seus ternos carinhos eque EUe mostre-lhe sempre o caminhojuncado de flores, para consolação desoa filha qne n adora e venera.

Recue; 22 de junho de 1900.Deoliada de Albuquerque Cavalcante.

A*s viuvas e f Ilhas dos operários doextineto arsenal de marinha dePernambuco. .De aéua lugubrea aposentos, cercadas

de todaa as necessidades, faltando-lhesaté o pão, privadas do montepio que seacha suspenso, ha muitos mezes, nãopor lei, nem por causa que o possa jua-tifiear, como nio se justifica a iniquida-de, mas só por mero. esquecimento, im-pioram de seus ermos, no grande dia dehoja, aos poderes da naç.o a continna-çào do cumprimento desse dever sagra-do, do pagamento do montepio, sublimeinstituição iáspirads por Deus.

24-6—1900. .,":,.;,; ; V .Acaridade. ¦

canü ___'í"b-c : * ;Procedeu hontem este club o seu 4.»

sorteio sendo sorteado o sr. coronel Ms-Uoel Cordeiro, possuidor do n. 11.

Recife, 23 de junho de 1900.Rua Marquez de Olinda n. 13.E* muito f.equente ver jovens alegres

e de bôa saúde até então, tornarem-sepallidas, delicadas e anêmicas na epochada pobardade. Para ajudsr a nat«reza, omeio indicado é o Mourrhol Chapotheautqué representa o principio activo dó oleofigado dé bacalháo, livre da parte gordae indigesta.

¦ ¦ • ^

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦- !¦:-.-• ,... .-.. ¦¦ protesto '

VENDA DO SITIO DENOMINADO PADRE INGLEZ.- A propósito do annuncio da venda dositio Padre.Inglez feito pelo agente Pin-to, declaro que o terreno pertencenteoutr'ora a Manoel Gonçalves Ferreira eSiiva me pertence actualmente o temd* frente 145 metros, limitando-se i di-reitacom a oasa pertencente aos herdei-ros de Felix Lieulier ei esquerda coma casa pertencente a tfanoei Domingosprincipiando á margem da levada que osepara da estrada e seguindo com todasas águas pendentes até encontrar umdendêseiro sito na planicice, conformea escriptura dc compra.

Faço semelhante.declaração para sal-vaga rdar mens direitos qne farei valerem qualquer tempo qúe fôr nece.sario

Recife, 23 de junho de .900.Martiniano José de Campos.

Estado financeiro em 1 de janeiro de 1900Seguros propostos.... J. i'éVí«............ Rg.Seguros em vigor..•.....•••.••••••....'.........,.......,.....KCDua > • • • • • • • «V •'m-• • • m m m m •• • m; a • • • > a a • • d« • • •' • • á s • a a Õ • •• • • • e • • • a?|Reservas de resèguroSinistros pagos........................J. .>...................,,SfCOraS ,* a •• e •••• «^ •• a •••••••••• a ••••• • • • # * m'a a • • • a •"a Va • •*• a a a a a a*iApólices émittidas i.'

XMMIIIti

» e oo oool a

. •- , ' .-<¦ >>

70.263:000900050.297:00000003.429:54301282.001:2050377682:4830500491:2820004

3374|_____S__ggg_g . ." ** ¦" **"*' respeita, n ee-

Esta poderosa sociedade, em seu primeiro periodo social, recebeu maior numero do nra____a_. effi_«i__«•_ ____.i___somms de negócios, emittiu maior qusntidadede apólices, realizou maior raceUeTraSíon^oíws^sens segurados maior verba de sobraa, ao> passo qae, relativamente, dispandon menoa coma aua aaministm^?etavamenos sinistros do qae qualquer companhia congênere do mundo, no mesmo espaço da tempo am «lsçio sot

sidio adota em qae foi verificada'a sao- ¦_> _ . . - ;'.: "» -i

dos realisados. i- -'.'¦ I' !.>¦Â GARANTIA Bi AMAZÔNIA í boje a prinein compaoku de sepros de vida da Ainia do SilRua do AGENCIA GERAL EM PERNAMBUCOCommeiroio ri. 34 ~ 1.° anxiâr

BAIVQUEIRÕS^BAIVCO PB PERNAMBUCOMÉDICOS EXAMINADORES r Dk. João Ribeiro de Britto. Antonio 8. Carneira dn Cunha.Thomaz F. de Carvalho Sobrinho e José Berârdo c! da Cnmhl «-"«M,

. «íí te' SSAfiENTE GERAL — DL ANTONIO BAPTBTA NOGUEIRASub-agente -— Augusto Botelho d'Andrade

; - Ao commercioUma pessoa com grande pratica de

commercio-em grosso, faltando nm pou-eo de i francez o inglez, com pratica dedespachar na alfândega mercadorias deimportação e exporte ção, calcula factn-ras sob qualquer moeda estrangeira,com redacção mercantil, boa lettra econt. bilidade, ofierece-se para ser collo-cado em alguma casa nesta preçs;. quemprecisar-deixe carta nesta redacção comas iniciaes M. C A pessoa que se pro-põe darã a referencia. ¦ ... .-:

Cantei* perdidaTendo-se perdido a cautela do Monte

de Sqccorro n. 38029, pede-se ã pessoaraes encontrou o favor ;de entregal-aOa Praça 17 n. 4, l.« andar, pelo queaerã gratificado.'

' ["." f.

•'¦¦ Caderneta «s-M'í.-BnjPerdeu-se a de n. 21775 da Caixa Eco-

nomica; pede-se o espacial favor doqnem a achou levar no theatro SantaIsabel que aerã gratificado.

Aviso,-O abaixo assignado avisa ao publioo e

muito especialmente aos seus freguezes

Sie emquanto estiver có, sem caixeiro,

rirá mais cedo e fechará mais tarde osen estabelecimento A Pérola. Dispon-do assim do tempo preciso para melhorattender a todos os fregueses.

Rua da Imperatris. 01. • --J'..-'.' ttonringos Fernandes.

Terreno na freguezia da Graça JVende-se esse bom • terreno com < dnasfrentes na estrada dò Roarinbo, dis .tante da estação da Encruzilhada apenasdois minutos. = -

Quem pretender dirija-se ao edvogadodr. Feliciano André Gomes, á rna Quin-ze de Novembro n. 54 1." andar. ,"* Frederico Velloso da Silveira continuaa encarregar-se da Venda de prédios,canção dè titulos, hypotheca de prédiosUe>>ta cidade e sens .subúrbios, e do des-conto de letras sob firmas garantidoras;declara mais que tem para vender diver-sos engenhos e trez tisínasnascondições. '"' "¦',"" "

Assú, com capacidade para safrejar 2000pães folgadamente. terrenos fertillissi-mos, optimo cercado, obras regulares;mattas sufficientes é muita ms deira deconstrucção do primeira qualidade, de-marcado com todos os seus confina ctesjulgado por sentença.

. vende-se tambem a' safra fundada.Informações com Leal, Irmãos & C.

rua Marquez de Olinda u. 50,1.» andarEsther Pacheco de Oliveira

MODISTAPrevine que, para msior commodi-

dade de snas freguezaa mudou-se para arua do Aragão, n. 15, onde espera mere-cer-lhés preferencia, promeltendo exacti-dão a bom gosto.-

Duas-palàvrasA Bosa de Ouro, não gostando do an-

núncios bombásticos, vem simplesmenteavisar aos seus dignos freguezes queacaba de receber de Paris grande corre-gamento de fazendas de lei e artigos demoda da maior novidade.

Machinas de costura Singer e camasde ferro douradas.

Grande baixa de preços devido á altado cambio

Rua Barão da Victoria n. 34.. - Cobranças > p ¦¦) *.

Francisco Coelho Gonçalves previneao commercio que asadou sua residen-eis para o pateo do Terço n. 61, e conti-núa a enearreg.r-se de cobranças nesteestado, on cm outro qualquer da união.

Objecto perdidoNo trajecto da rua da Aurora àmatriz da Bôa-Vista, pela rua dalm-peratriz, perdeu-se nu domingo demanhã uma chatelaine de duas cor-rentes de ouro, tendo em uma te'ease em outra pequena esphera do mes-mo metal.

Quem a achou pode leval-a á ruad'Aurora n. 47 que será gratificado._8 de junho de 1900.

- ^_ asm iscjaC_T ii— »*

Quem quizer comprar os fasciculos,dos annos de 1885 a 1892, d'A Orchido-philia, que trata de tnáo qu. ntò . e_.ptitaaos preciosos especimens d_s orchideas,por Gcdefrry Lebenf, pode deixar car-tas nesta typographia com as iniciaesS. S. ' Esses folhetos são todos emfrsn-cez e-Ilustradoscom estampas coloridas.

*mamma\mÍ*e»mm*Mmmmmmm , _,

ParaS JoãoTem no mercado de S. José, secção

das fruetas e compartimt nto da bandel-r encarnada, especial massa para bolo,e no estado fr.sca on a mandioca pnbano becco do Pombal n. 19, on o procura-dor da aldeia José Firmino da Costa.Photographias ao alcance de todas

as bolçasGrande acontecimento, 6 retratos por5^000. Nunca visto n'esta cidade. Aoro-

veitem Rna Barão da Vietoria n. 52.Vaccina animal

O dr. Bastes de Oliveira acenita cha-mados para vsccinsçào com lympha sni-mal pnra.

Consultório—Largo do Corpo Santon. 15. l.o andar, de 1 ás 3 horas da tarde—Telephone n. 245.

Residência—Rua Conde da Bôa-Vista,antiga Formosa n. 16—Telephone n. 365.

Interesse geral1 Pessoas competentemente hebilitadasencarregam-se da compra e venda decereaes, saques sobre a costa e paizesestrangeiros,'metaes, etc.

Emprestam dinheiro sobre hypothc-cas, caução de titulos, descontos de le-trás o oUtras transacções.

Compram e vendem algodão, assucar,generos estrangeiros; apólices e outrosqaaesquer titulos.'Fretam navios,-compram, vendem, en-gejem cargas etc. ___Site^;^âí?^^.ç^ \deoúo o qúe tem n'éííe oeiveis, _ te. ¦ *

•" Teem sempre graade números de casasSitios e terrenos de cuja compra e ven-da se incumbem. Para informa ções completas,dirijam se á rna Bom Jesus,do Re-cife.n. 28/1 • andar, frente, das 10 horasda manhã ás 3 da tarde, onde tambemserá encontrado o èerrecter Pedro Soa-res para negócios de soa profissão.

Dr. Freitas Guimarães- .«¦;¦ M_éi±>xao • . . .

1 Participa a seus amigos e clientes quemudou sua residência para a rua ds Pazn. 36, e continua a dar consultas á rn.larga do Kozario n. 21 .1.» andar, ond.será encontrado das 11 á 1 hora da tarde.

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como em papeis .simples e elegantesguarnições, encontra-se grande e variadostock na antiga casa deste artigo

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Engenho itraquara \Vende-se este engenho, no municipio

de , Gamellcira, estação Ribeirão, moen-te e corrente, movido a agua, bom cer-cado, bôa cisa de vivenda, grande hor-ta, bois, burros, cavallos, carros ètambem safra fandada cara mais de1500 pães d'-$sucar.

Qnem pretender pôde dirigir-se aoengenho pam correi-o ou informar-secon. Leal, Irmão A C«, rua M. d'01ioda

ESCRIPTORIO DE ENGENHARIAAntonio de Barram Vieira Cavalcanti,

engenheiro civil pela escola polytechni-ca do Rio de Janeiro, encarrega-se delevantamento de plantas, vistorias, de-marcações, construcções civis e maistrabalhos de sna profissão.

Escriptorio—rna Quinze de Novembron. 55. .

Crianças com diarrhéas jCuram-se com as primeiras doses áicChyu.3p_.yll_ Alba,» to Dr. Assis. 20CMédicos confirmam era aüèstados hon-resos _ effic:»í".ia desto bota preparado.

Vende-se em todas as phansacias adrogarias.

Agente .^Coropnnhifl dc Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 3$0C0.Crianças com convolsões

Rnpidauicnts' curstn-se com a «Chy*_-.f-pl.yll» Alba » do dr. Assis. 390 Medi-cos receitara este preparado em sus cli-nica, diariamente.

Vende-se e:n todas as pharmncisdrogarias.Agente: Companhia de Drogas e Pro-

duetos Chi.ri.cos.Preço 3|000. _

Koubo jTenda sido roubado da casa dc José

Maria Carneiro da Cunh., á estrada doEncanamento n. 13. pei» creado Severi-no, um annel de rubim circulado de bri-Ihaotea, cujo roubo foi feito do dia 1 para5 do corrente mez.. pc-dc-.e a quem querque tenha feito negocio com dito enaelou quem d'ello tiver noticia, o obséquiode mandar entf<*g»r ao sen dono n« mes-ma rua e cas* «cima, que acra g.ncrosa-mente gratifisedo. .

Recife, 9 de junho d _ 1930. ¦, •

justificação da 4U*fri, tratamento seguido e resultado

S.»'0 que attribuem como canm daler-minaale da moléstia % em que se foo-dam para o julgamento ;

4.» Menção oe todaa osâircomstanoissqua se deram durante n marcha da mo*lesUa, espMificando o numero «je pes-soas que habitavam a casa em que -ap-pareceu a moléstia suspeita o qual o

Outrosim convidam-se tambem eoschefes da familias em que tiverem sedado casca sospeMoe -da aatneniamoicnio houveram recorrido á sssistenciamedica a fazerem n'eata repartição aasuas declarações. _ « »J^ - -n? ** .-5

. Secretaria da inspectoria geral dn by-giene do estado de Pernamboco, em 7de junho de 1900.

O secretario interino.Lapidno Amgntasda Costa Barroe

DR. OCTAVIO DS FREÍi ASreabria seu consultório medico á ru-*» doQueimado a. 70, 1.» andar, ends. dá con-saltas do 1 ás 3 da tarde, e reside A ru»do Príncipe n. 2o.

Telephone n. 446.Crianças oom vômitos

Curam-se i-adicaimeátc com a c Chy-maphylla Alba » do Dr. Assis. Os mai^distinetos zuedicos da America ào Sal cPortugal reconhecem a eificacia destegrande mc.icamcnto.

Vendi.-sé cm tod<<s «s pharmacias cdrogarias.

Agente: Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 39000.—p-inr

Arrendamento de engenhoArrenda-se portrasoas

so o engenho S. Joaquim,Imui perto do Recife, ven-

Aviso ao eommercfoOs abaixo assignados comrouni

cam a todos os seus amigos ef regue-zes oue nesta data mudaram e seu es-tabelecimento commercial da ruaVisconde de Inhaúma n. 13 para arua Quinze de Novembro (outr'oraImperador; n. 73, onde esperam àcontinuação de suas ordens.Recife, 21 de maio de 1900.

Nunes Fonseca & C.^%^^^_i

Dr. BerardoOccalista do hospital Pedro n. —Mu-

dou o seu consultório para o n. 23 damesma rua do Bom Jesus, primeiro an-dar. Consulta de 2 ás 3 horas da tarde.

Residência —rua Real da Torre—Ma-d alena.

Industria nacionalFABRICA A VAPOR DB MASSA DB TOMATB MA

CIDADB DA VICTORIA, DB PASSO A C,PERNAMBUCO.A nossa massa de tomate não contém

aaes ou ácidos ao ives á ssúJe ea pro-va desta verdade é quo temos attestadoda exma. Junta de Hygiene de peruam-buco, qoe diz a propósito de uma mas-sa que por indic. ção da mesma junta foisubmeti;d. a exame chimiro, o qual édo theor seguinte : Eappiiccda esta coa-ly.se deu como rcsnl.aaof.b-otala ansen-cia ne qusiqncr elemento tóxico comos.j.m saes dc metaes, de cobre, chumbo,esttmbo arsênico etc, uem encontrou seácido salicylico, borico, sulfnroso e phe-nico.

Os pedidos devem ser dirigidos ao»srs. Amotim Fernsndcs A C—Recife.

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Dr. Herealauo PinheiroEX-AJUDANTE DA CJ.INICA DO OU.

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Consultório : Rua Duque de Caxiasa. 72, 1.* aindar.

Consultas: de 12 ás 3 da tarde.Rbsidbncia: Espinhiro, rua de Santo

Elias n. 8.

lhesao ir. Inspector da

a n aens auxiliaras todo o nn-Bução do inUmação o1 bygicalcoa.. lendo

am atteeção o disposto ao srt.36 do Regulamento Sanitário de 23 deoutubro do 1SM.

Seeratasia d_i P_a___an is_t_--_»i«^i a*.Recife, em 2 de jnnho da 1900.

O secretario.Lauro Castello Branco..

1S__».A*A

Legião de Soccorros Mútuos dosOfficiaes da Guarda Nacional

De ordem dò sr. major presidente,coevido aos srs. officiaes propostos oecceitoa secioa desta legião, n virem até30 do corrente, aati&f.ser o preceito doart. 19 é seus parsgiaphos, e aos sócioseffeelivos- em atraso o mesmo artigo cmais o 25.. ,...

Seeretsria, 23 do junho de 1900.Capitão Pranciseo de Assis Ferreira lu-galhães, r-ofe, ..

!•• secretario.

Bancü En issor de PernambucoNo dia27 _o corrente proceder-se-baneste Banco ã rua do Commercio n. 38

1.» andar, ao sorteio das lebas hypo-t&ecarias que terão de ser resgaUda» cpremiadas. >.

Recife. 23 de junho de 1900.Pelo B.nco Emissor de Pé:nambnco.

Jesuino A loes dos Sar tos

Con Lslorio da Venera?el Irnjau-dade do Santissimo Sacramen-to do Becife, aos 23 de junhoce 1900.

ELEIÇÃO3.* Convocação

De ordem uo iru-au juiz c&nvido a te-dos os nesso . i-tri.is a compareceremno consi. torio da no ?a Veneravel Ir-maadade d. dia v7 do corrente (.cias3hcrns •*»jt_.rds : fim de proecier-fe éel.irio da mesa regedora.que t»tn deadministrar est.*». Irmandade uu anno de190Ü p 13J1.

23-6-1900.O escrivão, ^ :

João da Silva Logo.

tM.es ca iate/casadosine.maa catãororçãojáestápaia centro ds t dias, a <

preseibasepenado:

smlCdajunbada T^^.

Aug.*. eBea.\Loj.-. Gap.* Cavai-leiros da Gmif

FESTA ANNIVERSáltIAAONAS BB me.'. B BB BBHB

No proslma domi*

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ami.*taqaad.*., tadaLLoj.-. deste Oipara assistirem

. ••. r

parecendo o» qde puderem, cem os In-srguimadistinctivoaaquaiam direita,para maior brilhantiamo o

Recife, 90 de junho da 11

Sociedade BecraativaPrevinoaos si

domingos das ã ás 7mos ensino do daaça ncorrente.OR.cife, 14 de maio do 1!

Juventudesócios «00 todos oo

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mento, sendo situado nas ruas Pr.-meiro de Março (Crespo), ou Gabu-gà, ou faz-se tio somente acquisiçioda casa:; á t.*atar ná rua do Barão dáVictoria ÍÜÍ40.J,, .,

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As crianças devem asarPara febres, vômitos, diarrhéaa, in-

aomnias, convulsões, etc. -cChymaphyl-Ia Alba » do Dr. Assis. 200Mboicos at-testam sna efficacia.

Vende-se em todas aa pharmacias edrogarias. ^"-«» v ?k -;'Agente; Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

rendeiro; a tratar no. mesmo engenho em Jaboatão,ou á rua do Imperadorn. 26,1/andar, de 11 as 12

AVISOO abaixo assignado de-

clara qué o sr OthònJoseda Silva deixou de sersen empregado desde 26dò corrente mez.

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-No cães do Ramos n. 28, vende-se soltade optims qualidade por preços módicos.Aproveitem emquanto é tempo.¦ *' Olnip.

Cautelas;do Monte Socorro¦-.¦.•¦¦ OCROSraATA- Compra-se cautelas, ouro e prata, ps-fa-se

mais do que outr s compradores-roa Larga do Rosário n. 12, primeiroandar.

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2 horas da tarde.Na fraqueza muscular

oo nervosa, cansada pelas fadigas,pelos trt.bslh.-s inteliectuoes, etc ,ooi.di -«mento maia efficaz é o Vinho Cara-mura, do dr. Assis.—Vende-se em todasas drogarias e pharmacias.Agentes Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 5+500.Como alimento nervinõ

O Vinho Caramurú, úedr. Assis, éper-teitamente indicado. A neurasthenia.anemia, impotência ou fraqueza genit.letc, curam-se com este poderoso medi-camento.—Vende-se em todas as droga*rias o pharmacias.

.Agentes Companhia de Drogas e Pre-duetos Chimicos.

Preço 50500.

AGI/. dti Gr.\ Àrch.\SOB.*. CAP. * . DA BBN. *

DACSCZCon vido 'a todos os 66 sv.*. ultima-

monta r-!ritos para o anno M»ç.*. de5900. •_. a 5901.•. V.•. D.*. afim de to-marem po.se de seus respectivos cargosna aess.*. a re-lisar-se na quinta f.ir.**.28 dn corrente a horas e Ingar do cos-tome.

Gr.*. Sccr,*. do Sub.*. Cap.*. C_v.-.da Cruz,'io% 23 áe junho de 1920,B *. V.-.

A.*. B.'. 18.*.Gr. Secr.*.

Velo-Club de PernambucoASSBMBUÉA OSSAI. .<

De «dam doar. presidente convido B(oitos o. ar». - sociu» para leuaireuk-asquarta feira, 27 do corrente, ás 7 horasda noite, em no^s. véic, afim de proce-der-se a eleiçio da n<_va directoria.

O secretario. -Heurique Jacques.

Deljgacit Fiscal dò Thésoàro Fe-deral

SUBSTITUIÇÃO mÚ XCTASDe ordem do illm.'sr. .delegado fls*

cal interino f_»z-s« publico, pare conhe-cimento dos inttrè*sados q .telegrammahoj a recrbido. i-btixo tiaascrípto .*- «Prezo recolhimento notas governo,bancos emissores que terminava trintaco reate, .oi p.-ori>gado até 31 dezem-bro 1900. (Asstauado). O Inspector—Csixa Amortisação, Mariz Sarmento.»

Delegacia Fiscal cm Pernamboco, 6 dejunhd de 1990.

O 1 • escripturario. íElias.da CrazBibeiro.

De 424 saecos com fariaha do aasadi»-co, sendo 150 marca L. B. * C. o 274nsarca N, avariadas com ene -'dn mor.desembarc-dosdo vsporsna ultima viagem do sul a iSegunda-feira, 2õ do

AO MEIO DIA EM PONTONo l.o andar rito á rum do Vigário

Tenorio n. 26O agente Pestana, competentemente

antorisado, venderá por conta e risco doqnem pertencer, os saecos com farinhace m»ndioe», avariados eom agua démor acima mencionados.

AGENTE PESTANALeilão

De 21 dúzias do couros curtidasd» _a!x» marc* a. R A C. n.1599,te Bordeanx pelo vapor francas LA.

Ia, avariados oom agua oo mar.Segunda-feira, 25 do corrente

AO MEIO DIA EM PONTONo 1 .• andar á rua do Vigário Te

rio n. 96O aj-entt Pestana, venderá |risco de quem pertencer, ee

>ja mencionados.

LeilãoDe 1 bom csvaLo do seita

sellado e eafretado.Terça-feira, 26 do corrente

A-S11 HORASNa rua de D. Vital, apitígm doSo-

cego n 57 ¦-¦¦* *Por oeeasiio do ieilio da mavsis alU,

que começará pela venda áo cavallo.Por iotenreoção do ,í .

Agente GusmãoLEILÃO HFORTAHTB sr-

Vapor A vendaNo engenho, Soledade, perto num Irgua

Ja estação,da Escada, vende-se uni, teu-do a caldeira força de oito cavalloa eomengrenagem de ..eis; o preten lente pôdevir examiual-o. _, ......

COLLEGIO ADALBERTO OGÜEIREMa. ã — büã asasL uoBTino — b. s

t. awama tunw ma» s*Mysy.. . .•dtcado, mi* mUbelaetiMnto m acha sa •»-

Hnm. Mml-iot«niea • •slarao*. ,. O «iterntto fssBrioss sob am ptacsa soro •«_. ei_. da mod. a*|oktar-M lu iIsiiisii

«¦• • freqsMSsa aaroiai'aiMuf igsalas4aapropnú«alamoo« tai-itua.***** f*T~~ "fn a- infTi ilüâmisi ii.* ••*'• o* Imp«stri->.s. 53, (loja|,«sras-¦__ H_ Wr__«h_. _¦ SO d_j_fnffp|,_„.»<_ Odiredor,

OT.AdalbartoE.*.

Sociedade Morla.ria Af.gadensePemambucana

De ordem do sr. presidente desta so-drd.de e de accordo com a -eas«mbléagemi do .«ia 15 do oortoata»sio convida-doa todas os associados ém atraso o ar-tisCtzerem seus dtbitos nó praso de 00dias, eomo proeurador, na- sé-le da mes-ma. todoa os domingo» daa 2 á- 6 horasda tardo é nos diaa úteis das 7 is 9 ho-raa da noite om sna residência á raa doBoa Gosto, fregu.zin de Alegados, scontsr da nata d» àssembléa, sub penado Incorrerem nc { 0.* do art. 1* dosnossos estatutos. .-••..'••_ -

Afogados, 23 de junho de 1900. .O thesoareiro,

Marcellino C. J. dos Santos.

De lindos e ricos moreis, I magna,fico piano, de Pleyel n. 4 bis, lie-dos quadros, crystaes, finas por-ce lanas, bacarat, dectro-plate, 4importante bicycleta nova de fa-brícante Oriente.

A saber:CORREDOR

Um lindo porta-chepéoe, 2 <cadeiras pretas da balança, Sgaaraiçio, 1 cortina de bambu, 1cho de coco.

t. . SALADEVISITASDm iaspmunte sou'do acejd oom M-

sos dooxsdoj-, estalado, estylo Pslmstte,2 fauteuila idem. 2 nos «amdeboeJq

•'-yit.rj..., ^.^

ditaa docapa-

» toas

• -m .« ••>• r»i

í!_ryT

EDITA ESGiovanni Ve^zolí

Tem grande pratica do tabricaçin detecidos de algodio, Isneséds. EVbabili-tado em partidas ¦ dobrados a simples, epode ae encarregar, de eorrespoadeneiasem francês e em italiano, em heapeuhole mesmo em portuguez. i Fala corrente-mente o trances, Italiano, português ehespanhol. Tem mnito bôa vontade datrabalhar, é assíduo e conseiençioso, pro-cursndof empre dar completa reallsaçiosos seus deveres. Podo ser procurado áRoa do Imperador, n. 26

SEGUNDO ANDAR

j?:.. eo ..'-.'noDo ordem do

-Si.Edital . :..-.• te-, a

¦ ss _— ea .«¦¦_» ____.__¦ __>____>_____ * *¦

Banco do Recife(SÊOB PROVISÓRIA BDA BOM JESUS K. 33.)

De' accordo com o $ 1.* uo art. 4 do*estatutos, sio convidados os ara. accic-nistasa reallsarem na sede do Bancoa3 »entrada oe 20 •/• on rs-4C$000 por accio,do. dia 2o dó corrente a 10 dejuiho, bemassim a 3« entrada t«mbirm de 20 '/.dt11 * 20 de julho próximo, n»

Pede se aoa ais. enfiiiniilm a exhi-biçiodo icciboda 1.* entrada para sersubstitoido pelo respocUvo titulo accio-___R_H_A

Recüfe,2§deionho doltOO.Jorge Gomes de Mattos.

Banco dc Recife(sapa raovisoniA boa bo sou «sua,

Do coalarmida-ta eom oe « 3.*a 3>srt. 7dosastatatoado' ' "" "

a matta, 2de peUocta, bordadas a iUricn, 1 degante mas.tantas poita bibelota.dourado a eapelhoa bi .pereboir, bambu eom Sptataojpara plantas, 2 colntnaaa, 2tsde pcllueta bordada » mttiz.1]sices, 3 cadeiras pretas eom)radoa. aaseatos de palliaha

. . 2 eerans de bai "tripeça com jarro do

i. 4. paraa de jarros jeisendo 2 graadea e 3 asanasetatuetaa de terra-eota. 1 dita mm >30 objtctos fiabsbnos |cuit», porta-retratos

lalbnm,lmroalti.lrieo.i

vidro bisesoté, 1 tapeta graade para eoa»tro de sala. 2 ditos acaoreapam jaool-hia. 3 ditos de pellacta para portas, 1msguiOeo piano dc Pleyân. 4bta, com-pletamenle novo, 1 baoquinbo para •mesmo, 2 cortinado» daéoros, 1 -dores para oe mesmos, 2 sensTdas, 2 paras da msssanrtss, 1

s. 2 eo-

__JEí__ _________

n\Er

m„^mmaM,»mes da Mattoa—aecretario

de 2» de afMtodel890, oa Impostos mo- Dtstame-sm*v*v, w aamfimmmm asam-em julso devsrlo sar

Ktfdjui,mdbst» gata, expedida poloeaertygo perante o quai eocrer, n> ene»oooao respectiva, nio importsno&qn-*taçio aeeio oa tttuioa qaa em dnnii-

possa sar Sm das vtas justa amfanBe

Wsttif4iiá^2^~£;5_r_?_9ífV_

. , >..;-,--. .

GABINETE — ¦* • • ->rDnas mlmammi*» _>ii-i--ii»-i _¦__> —.-.

onvidraçadaa. f mem para coSpESet1 dita de vtahatfo^ 5 oadatana psafi¦k« a.i-i. ^' -f- -_¦ "__. *« ¦ ¦.. „ ^HT^^^¦Dl. CBTM H__________________l b I_________P__B_B___a ______^^^^^™* ^^^^mT^^* v*^*^B-mss^^m_BBãm* a\ KpnnB ¦ M^Hn

^'^JAlÃpjfjAMTAM ..

____-__-___. _P9«__f__l IB___T_______P_I ____. ^____T ém) sm\^mm\\mt9\\%m»m OaXkmtammum-M

eleita i^ *?"*** ^'-^*?^*y^^ ^Wl SyÜJgg^—• %• dia S do eoeiaaSe. aoa ewalpasmAaalar. 4 tasSa. 1 Jl_asgointefiáram: g^#!*2J^CnSa ÊtS^TéamSZi-praiideato. Wl- fcrro, 1 fUtro. 1 rego de parada, Bnrcsidaata. jaens fia- ataBHÉea oan___na_ a__a____a ¦___> - _________---***-*_Fa ^p*a^v »^m^ _i^m_^^ -*m 1^^^*^-------^-^-- ^^^svasnaa nw^BHnaB ^^^B^^K

Joaquim OOe- *ejBnSar,2daaadehelanaaJ4aaeeeHM

m\WmmmtÊOm9m WsUUSPOS^ OmMWmm ^Rmsmmm\r 4_M§ ottfMB í________É___B____B

Qrmf*~_aXWomHmmp SS Sftm_Mff_M pttTO0Hs-V£eflM0flL V"

raenlodaJUtrii daBôa-VisUCATACUMBAS.:: U

oestatent^VaO

lejMliai pa-masa faeaaaia, áa paaaôaa

Page 3: BéiJ^If^Poáttiqtgo; 24 4» Junho de 19QOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00140.pdf*_.;'*; c'."*\ *^ BéiJ^If^Poáttiqtgo; 24 4» Junho de 19QO Ira-wrsdsdla 100 reis

_______P__s____«5'w*»^___._____^SB?_»^_W___^_fí^___^^*_l_S^«w^*5í-iv .••••¦HIPw^^8B_i^^^li^^^^^l#^^rsillpisiv_i"_i. - kr.-fc*i_ 'r-:%^^i^^___S.^_a^^___________r "^r ¦ •'"'¦

•~"_rr-r'..' ri-:r_rr?.._ -''

r. -.,¦¦ -,.___*•¦__? ..'*:_^--v - ;ift''ííE ¦ -.'. ¦¦ r-rà"? *-_;¦<*

;r>__W-i,jà I Çjá•'• *{:,£

Ipr; 1

¦dè de louro. 1 caixasit, forrada de: zinep^

3Í bTei^uinhas de madeira, 1 mesa de lou-I.». 2 rairtonefra». 3 jarras para agoa, 1.

* nu. iaho para café, 1 importante trem decozinha com 23 peças,-•':'""¦'•'.' , . QUINTAL ,.; ... ,

S.te .clh.sdrataco, i Icle de ripa*- er. tJvor; 1 pá, enxsd», machado e 1 Io _.d_ Cerr*"gíus.

r ^yiMESTO superiorUn froport. nte gturda -roupa comes':pé h$*-g.' t»B_* . _. rí»»*© . 1 •¦ .St .?«>«» Kõ -

J;P»b._«iír3t - cocuinciri. co<«- |icdf a n_->.»_.or< t1 Í4.w.lòriotdctti, « gn.rnição. _*• pore -l»»da p.ra o momo. I co>iu'reii _ ue pa-lha. 1 / .depc_.t o d* zinco.|».ra'«gua, ! car-nel» nova jar»-r_»m-.

QUARTOUma mcbilia ue jaca nn«!á csttfada

composta de 1 div«n. 2 ca dei ,?s dc bra-ços e 4 dc go_r_».çã . .,-

" _» J __¦¦.__ __l_ll_ •-.' ————AGENTE PINTO

De bons móveis, sólidos o forrados dèseda, nc vos ousados, sanefos, lanças,quadros, espelhos, tapete e.oleado forrode sala. mobílias de jacarandá, de palhaa-. Lute XV, dnakerque*,mesas elásticas,aparadores e guar ds-louças, iguaes eenvidr. çidos, camas ce jacarandá 0 deferro e muitos outros novéis de casa defamilia. Y'- .í»- •-::• ..••.:. t .'.-..• .;..Seund. .-feira, 2_ dò corrente

AS 11 HORAS ,., ..No sobrado dà.ruaão Marquez de -¦

:s <íuu*í i Olinda iii 6* i .-

F-oV_ncfa--DomÍngo, 24 dé Junho18 JMTflji _p Steneisl1*5^ *«?.-il* ás 11 horas de*manha do dia da partida.Escrijit rio-fòe$ da Companhia

Pernambucana n. 12 , .

COViM LLíJTtt lliBO VAPOR f rt r-

MARANHÃO

LinhaVAPOR INGLEZ

otifolt

BELLANOCH ¦-_t

S______f_T_-_??^^gg J"L *a>i'*l,M*'M",M»jgg^^^WMMMBHB

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FUN__B___Í__

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' . _

-

SEGUNDA SALA „___._ üm gu»rd»-rrnpa grende. 2 comroo-da* de *m*r. _\ 1 «!iU dc j?c r.ndá(obra antiga). 1 ct,n_»ueir.., 1 esp.lho de3 fuces-,; 2 m«.-ldur_s dou'*d*s e X dc. ma-deira para quadros, 1 lavatorio >»meri-cano e seus perlcdces, 1 rocslnh. deamarello, com 2 gáveas.

GABINETE runia cama de autartifo, 4 cfbi.es de

nmede « 1 coiuoaa de caúcccin., 18 ic-tes dO li vi os de direito, - geograhia, etc.

TERRAÇOU _m inesa ds amarello com gsvetssae pés torneados, 1 quartinheira 2 pra-fileiras para quaitiohas, 1 lav. torio de

ferro, jarro e bacia de sg»t, 2 taboas e2mvalletes para engommar, fogareiroe ferros. -1 banheiro de folha o. outrosmuitos objectos. s - ". y ' "í.

Terça-feira,26 do co_renteAS 11 HORAS L « „::- %

Na rua de D. Vital, antiga do Socegon. 57, 1." sobrado, na Boa-Yista ~

O agente Gusmão, autorisadó, porn_á familia, que retira-se pára fó^a doestado, farri leilão dos referidos moveis,que por serem quasi novos e estarem emperfeito estado de conservação se tor-nam recònim. hdaveis.

t :.*& .n.!^-5__^_5i__^i_aiS__S__S_8a_B_^^

i Irinéa Maria ¦¦ de Oliveira PelagloAggeu de Oiiveira Pelagio, Ptou-lo o. Oliveira PeJsgio, Joio deOüvcíra PelPgjo, Amélia M«ria deOiiveira Pelagio, Eugênia Maria de

Oliveira Pelagio, Vitalianna Mariade Oiiv.ira Pelagio. Autonio Bezerra deVasconccHos, Caetano Alves de. McuraPires, filhos e genro convidam aos seusparentes e amigos para assistirem amissa que ro .ndam celebrar pelo eternodescanço de sua sempre lembrada mãi,'sogra c nvó, na motriz d_ Pasr p.Ias 8horas da manhã do dia 25 do corrente,10* do. seu passamento ; pelo qne anteci-pana os sens agradecimentos. .4__9^^_s_;^^_^_â£!s____s_^_f_£MBaÉ^aRsiiMaria da Annunciação Brandão

Na quarta-feira, 27 do corrente,as 8 hor?s da manhã, rezar-se-á

I uma missa na matriz de Santo An-a tooio, por alma de Maria da An-* nunciação Brandão, sexto anni-

versa ris do sen passamento.Convida _e aos parêntese amigos.

h? esperado dos portos do snl no dia 4ue julho. ?tí .::_•_. -i.-.. ..c";; •;"» r:.*:.-;...Seguirá para osp ortosdo norte nomes

Para-carga; p«_?,a^enFí: 9jtcbm_c8ndi.6'c vaIores,rtiata-s^ f^OBj^nfà..j_

6-Saa do Gozrunerete-ã

, E' esperado dos portos,do snl atéodS27 de junhq seguindo depoii de pequenademora New-York em direitnra.

HOTALStoam Paeket Comn

O PAQUETE _ۤ

. Pank- passagens,o valores, trata-se

% BLACKBPrimeis

encommendasos agentes

ACmmèreio—ISandar

DAIÜBE

i; 'ficsTij ariu Navegação (írai-PaiâEB'**0*

Commandante L. R. DickinsonEspera-, e do snl até 1 do mez de julhocom destino a S. Vicente, Lisboa, Vigo.

Cherbourg e Southampton.

SANTA ISABELçoipinii ütíitil

RIO

.' mm- O PAQUETE s -. .

.. - GOMPAGNIE

'*_r*^

PARA*O VAPOR

AMAZONAS. Commandante Pinho

E' esperado do sul até o dia 20, segui-rá sem demora para Ceará e Pará.

IPara

carga e passagens trata-se comos agentes ,. &^ ....„.„ s ,....,^-~ .;Amorim, Fernandes â G.

Rua do A_aor___ a. &_.P_X_ff3RO ABíDAR

_PAJ_BIES] lÃâiTlMESFapiots—Poste ftinçiíx

Unhas do Atlânticodia 20 do

Capitão PopeE* esperado dos portos da f£uropa o

vapor acima, que seguirá depois da de-mora indispensável para Buenos-Ayres,çpm escala por Bahia, Rio de Janeiro eMontevidéo.

Preço das passagens para'todos otos vapores

E' esperado da Europa éocorrente o paquete fn.ni

C H ÍL I

LeilãoDe terreno e 4 casa em

própriochão

A saber:Um -ítio denominado Padre lagiez, no

outeiro do Monteiro, limitando-se a. saleom águas pendentes com terrenos dePedro Meutier e Fei>sminio ;, pelo. norteaté as agnas pendentes dos morros ondeé situado ; pelo nascente Com p_ t--rasdenominada Grota Funda de Vicencia,ao chegar até a estrada velha, qae vaipara o açuàf do Monteiro ; pelo poentecom o sitio Outeiro, pertencente a Ma-noel. Gor çslves Ferreira e Silva, a che-gar a jaqueira que fica em águas pen-dmtes.

Uma parte na herança, propriedade dcApipucos cem posse em Piabas,

J^ièsJtSJtSsJm -_L Jl4?»SH_P<*..SfK.5-» -

DENAVEGAÇÃO

, . : -Portos do nortePARA_IYBA,NATAL.MACAU,MOSSORO'

ARACATY E CEARA'. __ O "\TJ<í__3E»OSfc i •

BEBERIBECommandante Marianno de Andrade

Segue no dia 26 de junho ás 4 horasda".tarde... J? ?..Recebe carga, encommendas, passa-K-us e dinheiro a f. etc, «.lé ás 12 horasda m&nhã do dia da partida.

*i."&.—_?5o ?,stro stíendidas as reclc-E?áções ds falías «jus nâo lerem co minaoesdes por escripto a esta agencia a _6 (seis) dias depois das descargas das s_-vsrcogsis ríára n alfândega ou outros pon-tos por eíia designados. Quando forem

(Secção do LIoyd Brazileiro)& O VAPOR

Commandante Lartignee seguirá depois da demora necessáriaDará Buenos-Ayres com escalas por Ba-hia,Rio de Janeiro e Montevidéo.

E' esperado do sal no dia 0 de julho opaquete francez- â

CORDILLERE

neiro pernhia:JOa« iiiimtifiiiiMKiii•ua e volta. ...................

A companhia Mala Real fará ate concessão aos srs. passageirossejarem embarcar nos vaporesUnha extraordinária '.Minho, Sb.Plata):

ioaPernamhaco *. Lisboa,

Idem a Southamoioo

o Rio de Ja-da compa

29000TO30.9000seguin-

Sue de-

e soa•o e Lo

tia023

DE "JANEIRO

FtraoaoA km 1090 .EMPREZA DIAS

Seguia teiponiliDOMINGO—24 de junho de 1900

ULTIMA MATIXEEa' 1 Vi nonas na tauos

A PEDIDO DO PUBLICOUltima representação da dnlicioéi sar-

znela cômica de legitimo successo, mu-sica do maestro Chappi, arreglo de Fritz

A CALHANDRACantada pòr Elvira Guedes, Julia Mar'

tins, Marietta de Mello, Fracklin e En-rico.

PRIMOROSO INTERMÉDIOPelos peqnenitos Chiquiaho 0 Gloria

c applaudido dnetto da revista Sal e Pi-mente

v .

ÜMA SOLCÇÍO PBRFECTADO MELHOR OLEO OBFÍGADO DE BACALHAO DANORUEGA, NO EJCTRACTODE MALTA 1_EPLER\ . .

Emulsão

- eofiS. PAULOIVesentemente neste porto, seguira em26 do corrente paraMaceió, Penedo, Villa-Nova, Aracaju,;¦ Estância e Bahia

_Este vaper tem optimas accommoda-çoes para passageiros de 1.» e3.» classes.Para carga, passagens, valores e eo-commendas trata-se com os agentes

José Baltar & C.9-Rua do Commercio-9

1.° ANDAR

Uma casa térrea n. 2 A. na estrada de descarregados vola_r.es com termo________>_¦_____• _á_____k_:a_._. Ji — _T_-___ jl_ « r _?TT4_T*._. _ __._>__* s_>r_n __ _ ¦___ __. !>»"____ __LS_Ll X _.

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Apipucos 4 portas de frente, 1 terraçocoberto dé zinco, 2 salas, .4 quartos, co-sinha externa, 2 quartos pára creados.com • 1 metros de frente e 5 ditos e 40centímetros <*e fundo.Segunda-feira, 25 do corrente

A'S11 HORaSNa rua Marquez de Olinda n, 6

O agente Pinto, levaiá a leilão, a re-querimento do téstamenteiro e iavenle-riante dts bens deix. dos por d. MariaLuiza Ao Rego Ban os Gomes, por man-dado do illm. sr. Cr. juiz substituto par-ciai da provedoria, os terrenos e prédiosacima mencionados em chão próprio.

COPâflERGIODl^» 23

MERCADO _>_£ CXUliíOOs bancos iniciarem a 9 7,, sacando

após as noticias do Rio a 9 ls/« M.istarde o River Plate sacou francamentea 10 d, sendo, seguido pèl_ London ÃBr*zilian Bink e ao fechar pelo Banco dePernambuco.

Em papel particular e repassa io foramleitos negócios entre 9 ,s/„ e 10 'A.

No Bio abrio a 9,5/16 snuindo pi ogres-sivamente a 10 </3l á qaal taxa fechoufirme. . ¦ r .-. ^-.._.'.._ .

BOLSA DS P1IRNAU8UCOCOTAÇÕES DA JUNTA DOS COBBBTOBES

v Dia 2JCambio sobre Lmdres a 90 d/v a 10

d por lO0O-da/b4nco.. .•!Presidente^-Edoardo Dabeux.Secretario—João Carlos Pinto.. . ,-¦i ilfihC.DO OK GÊNEROSAssucar—Para o agricultor ?or 15 kilos:Brancos 50600 a 80030Somenos 40600 a 50200Mascavado 30600 a 30800Brutos seccos 30100 a 3*300Brotos mellados 20800 a 3*000Retau.es.. 20500 á 2$7QQAlgodão—Foi negociado nma bOa pa r-tida, ao preço de 150000, fechandofrouxo em vista da subida do cambio.

AeoABDENTB—Em Cascaria portüguezavende-se a 1500900, commcasa 145$ eingleza a 1550000 e para o agricultor000 a canada.

Álcool—Vende-se o de 40 graus a 290$ eo de 38 a 2700000 para o agricultor de38 graus 10900 e de 40 a 20100.

Caroços db algodão — O preço para oagricultor foi a §600 os 15 kilos.Bobbacha —De mangãbeira de 350000

56#000 por lô kilos. conforme a quali-dade.Baoab de mamona — 30000 por 15 kilos.C__a de carnaúba—12900Q a 220000 no-

minai por 15 kilos.Cooros salgados — Norte a 10200 oki-lo, nominal. • ¦' - v' gCouros verdes—Nominal a 0663 réis oFarinha nn mandioca—Cota-se a 9#0Q0,

para o agricultor.Milho—O preço para O agricultor foi a

175 réis o kilo, ha estação.Mel—nominal a 900, para o agricultor

de 550000 a pipa. ¦Pblxjes de cabra—1.» sorte a 30000»,

refugo a 500000 e cabrit, a 100000 o

avaria, a presença via sgenciá é secessa-ria ps-n verificação dè faltas.si as hou-vsr.

Portos do nortePARA' E MANA0S

o VAPOR

JABOATÃOCommandante A. Monteiro

Segue no dia 2õ do co. rente, ás 2 horosca tarde. i. Rccehc c»rg_,enco_an_endas,pass8geiis-¦yf^ i_i_iiaw. a_n_i»ilwj»nmMa>> .<-^a__m^_fc«ia«j_a«_.>>.a.B«.....>»JMah________.

Sfsâs IfaTígaflon CoipjStraits of Maqeilan Lineo PAQUETETTORISSA

Espera se âo sul até o dia 3 de *u-lho e seguirá depois da demora do ç.s-tdnie para Live;pocl, com escala pòr S.Vicente, Li.si.os, Coruaa e La Pailice.

Capitão Richarde seguirá depois da demora necessáriapara Bordeaux com escalas por Dakar eLisboa.

K. i_.—Não serão attendidas as recla-maço es de faltas qne nâo forem commu-ateadas por e_.criptr-a esta agencia até6 (seis) dias depois cas descargas das al-vareagas para a alfardega Ou cutros poa-tos por ella designalos. Quando foremíe.»-a.-regados volaa.es com termo de_7ar_,í_ presença d» agencia è necessa-i_a para a vcriücação de .aiías, si as hon-•-'cr.

Para carga, passagens, encommendat» evalores trata-se com

Dom. de Sampaio FerrazUaijaêia a. 16, fr andar (frente)

I&A E VOLTAEntre Pernambuco e Lisboa...... f 30Idsm, idem e Southampton g 38Os bilhetes devolta serão validos caaoos ars. passageiros queiram embarcar depreferencia no porto de Leilões.

Para fretes, passagens, valores e eacommendas, trata-te eom os agentes

Amorim Irmãos éb C.R. 8—Rua do Bom Jastus—•!. 8

iSí p»r.

Pellbs db CabnbIbo-1.» sorte a 1400000,refugo a SOOOOOe cordeirinhos alOoOOü

Sola—80000 a 120500 contorme a quali-dade.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PER-NAMBUCO

___UTA DOS PBXÇOS DOS6KNEROS DB BXPOB-rp.;^-*»" r. TA&o

0iSemana de 25 alO dje junho de 1900.

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Agna de Seltzlitro..... .í..Aguardente de canna, idem:.Aguardente cachaça, idem...Álcool, idem......'...........AlgodiQ em rama, kilo......Algodão em caroço, idem...Algodiosinhocró ouliso, kiloDito trançado ou alonado, kiloAmarello em costadinhos até.

. 0,00*54, um...............Dito em pranchões,um......Dito em taboas até 40 milime-

tros de giOMuraLdnzia...,Dito em toros até 20 centime-

IIOS| 0IDe MIMIlVlMIllllMAngico (toros) um...........Antagem de juta, kilo........Anlmaea vivos, nm^aiii iiiro •*•••••••••••••••••Aparas de couro, kilo.......Araruta (farinha), idem......Arreios de qualquer qualidade

"¦* QOft. • ••••• _>'•:•'.• ee e • ire • e • e'e o<'•¦Arroz em caroço, kilo.......Arroz de easca, idem........Assucar branco, idem.......Assucar mascavado, idem..;Assucar nefinado, idem......AVt _t» DOM • « » • .'• • • • eo • • e • • • •Azeite de amendoim, litro...Dito de coco, idem..........Azeite dfc dendê, tdèm.......Azeite de peixe, idem.......""'ííi.r'"

052002800145030009300520

2050020000

220000200000

1300000

30000600000950

¦ 9: ¦2000a00Õ30300

02200140043502051515

10500

:gg1$300

^^^^^^^^^^^^^Mi^Ê

Bagaço de caroço de algodão,

Bag:ço de sementes de mamo-Bagas de mamona kiloB.hús de couro.Bahús de íolhaBaunilha -Banha de porco kilo.........Barricas ou barris vssios umaBolsas urcsaBorracha de mangsbteira kiloBorracha de m .niçoba kilo..

I Borseguius par.Botas coospridas para montar

P*» • m _;_-_•••__í»••••..»"».•"••Botas não especificadas par..Botinas par........-..._•...;.".Botinas até 22 centímetros de

comprimento, par.........Ditas de mais de 22 centimet.íucm •• •• • ••*•'•• • • • • • •*••••

Cacau kilo;Café bom kilo.v.Cate de restôlho kiloCafé torrado ou moido kilo..*-**» ItilO •' • • • • ¦«. • • • • • • y. •' • - •; • • oCamas ou armações para ca-

mas umaCannos de barro umCapilé litroCarne do sertão kilo.Caroço de algodão kiloCarros de madeira umCarrinhos um.Cartas de jogar (baralho) um.Carvão animal kiloCascos de tartaruga kiloCedro em costadinhos até

0,»0054, umCsdro cm pranchões até 0, «081_ de grossura, umCedro de taboas até 0,04)40

de grossura, umCera, de carnaúba, kiloDita em bruto ou preparada

KUO • ¦• ••••••••• m e e • • • • e o • • _Cerveja, litroCestas de qualquer qualida-—. OC9 u__D_l* • _ • '* __•••••_••*••Chancaras, pBr....;Chapéos de palha de l.a qua-• lidade, um....'..-.......í..Chapeòs de palha de 2.* qua-lidade, idem .*Chapéos de castor, idem....Dito de seda idemDito de lã simples, idemDito de sol, (de algodão) idemDUO de sói bordado, idem...Dito de sol de lã, idemDito de sol de seda, idem....Charutos,- cento.Chifres, cento.....Chinellas couro par..Chocolate, kilo.Cidra, litro..~................Ciganos, dinheiro...Cimento, kiloCobre em obras velhas, per-feitas ou inutüisadasCocos Com casca, centoCOcoS sem casca, idemCognac, litro..Colla de qualquer qualidade,

. a____lO tt'• •'¦ •"• • • • • «,'•'•'• « «i | t ifi |Conservas, kilo...'.....:....Cordas de qualquer qualida-' '¦ de idem.. í J. 1............-.Couros custidos ou prepara-dosidem.Couros espichados, idem....Couros seccos salgados, idemCouros verdes, idemCrina animaLidemCrina vegetal, idem...... ii.Doces seccos ou em calda,

lCICIIla • • • ¦ • •_• • • • e •.•••'•• e e ••Enchaméa, om...;.;Espanadores de palha, duziaEspanadores de pennas (gran-

des), duzia........;.......Ditos, idem, idem (pequenos),

CMUBl--»• • *• o e• • • • e ••'•••« e e • eEspartilhos, idem....Esteios, nm.........;..... r.Estetras de carnaúba, cento.Dito de peperyidem........Dito próprias para forro de

estiva de navio idem.Estopa iem bruto e em ramasDito de embira, idemDito de milho.Dito nacional, kilo..........•-•SlOplBDI 1G6IS *.•*••••••••«•«Farello de caroço de algodão

• -MICUBIe •• ••• •*•••«.••• • • eonei.' >Dito de milho idemf«rito|k de mandioca, Idem..Fava de qualquej|qualidade,

«nem.» ......»»K.,....,.,.

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140000300G04000040000101001000070000íoooo

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14000001001$00

020010200

•22204000125

Os preços das pr»í saecns para Enropanc* vapores da Pacific Steera fíjÇvègSiiocCoriopanj passarão a ler de 1 ás .«..-chi.em diante o desconto ác W .0 n.í.s vmpSRgens de ida e volta em *2.« ciaos portos abaixo n_sncíon_:3os:Lisboa 2. classe it... e voiia £ ;:7.0.{.iLiverpoòl 2.» clss._ idae.volta í 31^10.0

Para carga, passageiros, sacoínãiea-das e dinheiro a fretetràíè-sè'còm"osagentes

Companhia Nacional deIVayegaçâo Costeira

0*VAPOR

ITAPACYE' esperado do sul «té o dia 28 do cor-

rente segura sem demora para Ceará cPará.

FJBM.ADi__.BlONO

RIO GRAXDE DO iVORTEVerde-se uma fabrica bem montada

com machini.mo cm pc. feito estado deconservação c suas dependências; a tra-tar con-. J<ão Rodrigues de Moura, lar-go do Corpo Santo n. 19, l.o andar.

FÜNILAR1A JACARÉRua da S.nta Cruz n. 7

João Frtnscliao Domingos Carneiroparticipa s seus numerosos, freguezesque, concinidd « obra do preriio n. 7,pertencente so beneme"iio proprietárioAntônio _£fcnso Sirrões e noqanl era es-tabe!écT_o, para r»]5e voita aguardandoas ordt-ns dns qae sempre o honraramcom a • ua . .ç.fi .nça.

Recife, 21 At junho de 1900.

Pala actrixinha Julia Martins c queridotango brazileiro

AS LARANJAS DA SABINAPelo jovem actor Enrico a cançoneta

de enorme successoNEM ELLA... NEM EU...

P_o» ctor zinho Fraoklin a tradicdonalcançoneta

pio fresco:Pelas meninas»Elvira e Crnsualo osempre applandido dnetto da Marcha de

Cadiz

WiiSflü, Sons & Corapaay, $m&®,Ru» do Cojn_tn_u_.ro. it. .

Feijão, idemFerramenta_rll__rOS* • • • • ••••••••••«••«•••Folhas de FlandresFio de algodão crú, kiloDito de dito alvejado, idem..Dito de cores on entrançado

lUGXn e •___"•_••.•'•>,• • * • • • • • • •Dito entrançado para redes, it.Dito para pavio, idemFogos de artificio, idem.....Folhas mediciuaes, idem....Fructas. centoFumo em lolfaa, bom, kilo...Dite de dito, ordinário, idemDito em rolo, bom, idem....Dito em lata, bom, idemDito de dito ordinário, idem.Dito picado ou desfiado, idemGaiolas de madeira, nmaDitas de arame, idemGarras de couro, kiloGenebra, litro.....Gomoui de qualquer qualida-

OC« JKllO••• t •¦•••• 11 v• • •'« mGravatas de lã, kiloDitas de linho, duzia........Ditas de panno de algodão, it.Ditas de seda, kiloHervas mediciuaes e outras,

KUO •__•••••••••••••••*••••Ipepacuanha ou poaia (raiz) kilJacarandá em pranchões, um.Dito em toros ou páos, um..Dito em taboas até 0,040 me-

tros de grossura, duzia....Ditos em costadinhos, um...Junco, kilo..................I_ã de barriguda (paina) idemDita de carneiro, idemLaranginha, litroLicores, idemLivros em branco, copiadoras

de cartas, kilo..;.....Ditos de dito para escriptura-

ção mercantil, idemLouro em costadinhos ate

0,"0054, umLouro em pranchões até 0,081nm

Louro em taboas até 0,040, umLouro em toros até 20 cent. amLouças em obras, duziaDita de barro em obras, idemMalas, uma........Mantas, idemMassas alimentícias, kilo....Dita de tomate, idemMeias, duziaJUCi, JI uO* ••••• st ami ._••••••••Mel de abelhas, idemMilho kilo ..................BOOlUaS ••-••••••__•••••••••Morins, kilo *.Mosaicos, idemOleo de bagas de mamonas,

Uüu • • • • • * • i ¦'• • • • • • i •••'•_ • •Oleo de caroço de algodão, it.Oleo de mocotó, idemvSSOS) jUIO••••••••••••••••••Ouro em obras perfeitas on

inutüisadas...............Ovos, centoOxford, tecido de algodão e

semelhantes, kiloPalha de carnaúba, idem....Dita de coqueiro, idemPios para jangada, um_rIBSUvS ••••••••*•••••••*••¦Pastas de caroço de algodão

__UOe e • • • e •_•"• e ••••••••••• •Ditas de sementes de mamo-

OB • IQCID • • • e • e • • • • e e • • • • e e

PAo Brazil, kiloPáo carga em pranchões, nmPáo d'oleo em pranchões, um.Pedra de amolar, umaIdem de rebolo, idem.Idem de filtrar, idemPelles de cabra e de carneiro

seccas e espichadas, kilo..PeUes de veado eoutras, centoPennas de ema ou pavão, kiloPerfumarias, kilo............Phosphato de cal, tonelada...Phosphoros, kilo............Piassava, kilo.....*rii__Oy mu*•••••••«••• m•¦••¦ •a\ UBUI •••••••••••••••••• ••••Pólvora, kilo.................Prata em obras velhas, per-feitas on inutüisadas, gr..._r»C^pVB. _U10•••••«•••••••••••Queijos do sertão, kilo.W-ípCj ___UO£ • •••••*_.*«•••••••Raspas de couro, kiloRedes grandes, nmaDitas pequenas, idem.......Ditas para pescar.Raspas de sola, kilo

$290 Resíduos de algpdão, idem..

023000o

1080020200

Este paquete é illuminado á luz electrica e ofiérece optimas accommodações j\ - -a passageiro, de l.ae3._ classes._N. B.—As reclamações de faltas só se-'üo t>üendi»l_s até quatro dias depois

das descargas dos vapores.Pars carga, encommendas, valores e

passag .ns, a tratar como agente.Joaé Ignacio Guedes Pereira

j Rua do Commercio n. 16, Ia, andarTELEPHONE N 18

20500200002050039000

6500¦ 0

180000500

1050008000600

10500200003000004000300

$3001606708*0003$750

800000

060C40500

20000010000C

1500000250000

030003000800

10000

5020080000

220000

Resina de cajueiro, idem....Ripas dc qualquer qualidade,

Q.U_EI2_. •••¦•¦•¦•••••«••aooeeRiscados de algodão, liso ou

trançado, kiloRodas de madeira para carro.Roupas feitas. í......JwDaUt•-•••_•••••••e•_••••• •Sabonetes perfumados, idem.Ditos sem perfume, idem....Saccos de estopa, idemDitos de panno de algodão,

IU cm _*••••••• •••••*•¦•••#«Sal de cosinha, litroSalsaparrilha, kilogSandálias, parSapatos ou cbiqnit. s de cou-

ro branco ou tinto, idèm...Sapatos até 22 centímetros de

emprimento, parDitos de mais de 22 centime-

tros idemSebo au graxa, em rama ou

coado, kilo...........';....Sucupira, (cavernes), nma...Dita em pranchões, idem....Sucupira em costadinhos até

U,n__54, um..••••••..••...Sicupira em obras (eixos pa-ra c_rros), umSucupira em toros até 20 cen-

timetros, idem....Sellins e sellas, umaSementes, kiloSola, meioTabaco em pó, kiloTaboas para pescar, nma....Ditas para aqnilhadas, idem.Taboado de amarello, nm..Tamancos, par..............Tabocas, centoTapioac, koliTatajuba, idemTelhas, milheiroTijolos para construcção, it.Ditos para ladrilho, idem....Idem para pintar, kiloToalhas de algodão crú on

alvejado, duzia60500) Tropos, kilo;,•10100300000oooo

102006000002001880001600

2075G0500

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OO319m

1 volume com 65 kilos

Través em linhas até 5 me-tros, uma 90000

Traves em linhas mais 5 me-tros até 11, uma 250000

Traves em linhas mais 11 me-tros, uma. 420000

Unhas, cento..... 0400Varas para canoa, uma 10000Vass .uras de carnaúba, cento 20000Vassouras de piassava, idem. 30000Vassouras de Timbó, idem.. 20500Velas de cera, kilo 20000Ditas de parafina, idem 20000Ditas de esparmacete, idem. 10200Ditas de seb., idem 80000Ditas stearinas, idem 10200Vidros em obras oVinagre commum. litro $200Dito aromatico, idem $600Vinho de fructas, idem $320Vertmouth, idem 0800Vaqueta, nma 70000

Os demais gêneros da exportação niosoffreram alteração alguma.

Recebedoria do estado de Pernambu-co, 23 de junho de 1000.

iA«___r i i 4. Albuquerque, chefe.(Assig.) j Marianno jtftà Medeiros.

0100 CONSUMOMEBCADORIAS DESPACHADAS EM 20 DB

$200 JUNHO DB 19000040 L. Barbosa * C, 25 volnmes com ISCO

50000 kiloa de cebolas e 5 ditos com 225 kilos50000 de folhas de louro.10000 E. Guedes 4 Duarte, 50 volnmes com40500 2000 kilos de cebolas, 100 ditos com 20006$000 kilos de batatas; 40 ditos com 1447 kilos

, ue manteiga e 50 volnmes com 1200 ki-

F. Nanes . Cde espoletas.

J. de Aquino Fonseca. 1 volume eom475 kilos d. obms de canhamaço e 1000ditos cem _6_í;0 küos de kerezene.

Siliva Marque» A C, 6 volnmes eom547 k _os de manteiga e 10 ditos com 1053kilos de toucinho.

J. A. Fonseca, 2000 volumes com 58000kilos de ketoaene.

L. (ta F. Oliveira 4 C, 233 volumescom 11029 kilos de folhas de Flandres.

R. Br_-lh_r.% 1 volume com 302 kilosde tecidos não especificados.

A. R. Soares, 2 v. lumes com 78 kilosde chalés e amostras de li.¦ A. Silva 4C.,6 volnmes com 040 kilosde ebraa de ferro; 1 volume eom 30 ki-los de obras de ferro e de aço; 2 voln-mes com -745 kilos da obras de barro: 13ditos com 634 kilos de balanças; 1 uitocom 191 kiles de obras de chifres e delinho e 500 dites com 55000 kilos de ci-mento.

J.R.Fonseca* C, 22 volumes eom3718 kilos de papel.A. Silva A C, 20 volumes com 1200 ki-los de aço cm vexguinhas: 60 volume:.4332 kilos de ferro em barra; 50 ditoscom 9650 kilos de breu; 3 ditos com1033 kilos de camas e obras de fer-ro. 4 ditos com 535 kilos de moinhos; 5ditos com 476 kilos dc gomma lacca; 8ditos com 1912 kilos de obras de ferro.

Abrantes A C, 7 volnmes com 571 ki-los de cerveja e 1 dito com 64 kilos debueijos.

Miranda, Souza St C, 104 volumes eom1686 kilos de obras de ferro.

L. Dantas A C, 2 volumes com 56 ki-los de leques.

Gonçalves A C, 2 volnmes com 555kiios dc armações para chapéas de sol.

Fmpreza do Grz. 11 volnmes com 3074kilos de chumbo, tinta e zareão e 21 <ü-tos com 4S9 kilos de vassouras e saccosde linho.

N. Fonseca A C, 2 volnmes com 3S9kilos de boiõe? e 1 dito com 7 kilos deobras de cebre.

R. Lima A C, 8 volmes com 1836 kilosde tecidos do.algodão.

Moreira Lima A C., 8 volnmes eom2274 kilos de tecidos de algodão.

A. dos Santos Selva, 1 volume eom 34kilos de medicamentos.

M. Izabella A _.., 1 volume com 202 ki-l_sdeobras.de ferro; 1 .dito com 250kilos de obras de ferro, madeira e metale 500 saccos com 43-00 kilos de farinhade trigo.

Fernando Silva A C, 1 volume com193 kilos de tecidos de algodão.

A. Vieira A C, 1 volume com 180 kilosde tecidos de algodão.

Santa Casa de Misericórdia, 40 volu-mes com 42C0 kilos de arroz.

C. Lopes A C, 1 volume com 150 kilosde calçados.

Guimarães Lima A C., 3 volnmes com342 kilos de obras de palha, tapetas, etce 1 dito com 134 kilos de tecidos de lãe de algodão.

Antonio Pinto da Silva A C, 50 voln-mes com 2900 kilos de aço em verguinha;400 volumes com 16322 kilos de grampose arame e 100 ditos com 5800 kilos deaço em verguinhas.

A Fernandes A CJ, 1 volume cem 64kilos de tiras de couro.

a_>TJO DOSPela • ctrizinha Elvira a espiritnosa

cançonetaGALUDA... JOSÉ

Pelo pcqncnito Chiquiaho a cançonetade seu repertório

Assim... assimTerminará a matinée pela nllima da

zaizuela cômica de grande successo nes-ta, capiUl musica do maestro EstrclbeO DOMINO'C.ntandsi por Elvira Guc»1ps Jolia

Martins Frai»k'in, Lniz dc Franç», Ale-xsndre eCORPO DE COROS DE MENINAS

A, RQ&Í6 não ba espectaculoTerça-feira, 36 de JunhoScpanda representação da revista de

costumes nortistas cm três actos, cincoqua.;os e duas spcth.oi.es, musica dosmae.trcs Alfredo Sintos, Del Nigro, Ni-coMao M-lano e cut.os, cosinha deFtitz A C.

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. MlrencUÍTs64—noa mâbqcks na

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129000392000200

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10500

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390002*5000200

209000109000

%-02000500

los de cidra.Miranda, Sonsa A C, 400 volnmes com

16320 kilos de obras de arame.Costa A Rocha, 45 volumes cem 10600

kilos de louça; 100 ditos com 1000 kilosde banha e 15 ditos eom 2100 kilos delouça.

C. Pigeon. 1 volnme com 204 kilos deobras de tecidos.

Duarte A C., 1 volnme com 110 kilosde meias de algodão.

L. Amorim. Silva, 73 volumes eom 5550kiloa de pipas abatidas.

F.Monteiro A C, 1 volume com 115kilos de amostras.

M. J. Campos, 25 volnmes eom 1530kilos de enxofre.

M. Braga, 1 volnme ecm 2S0 kilos démoveis ; l dito com 90 kilos de cestas dede palha e 2 ditos com 211 kilos de obrasde ferro.

EXPORTAÇÃOem 19 ob junho na 1900

ExteriorNo vapor inglez Actor, para Liver-

pool, carregaram:F. D. Ewans. 218 saccos com 19080 ki-

los de sementes de mamona. • •¦J. B. N_ A C, 300 fardos com 53153 ki-

los de algodão.No vapor belga Makelegne, para New-

York, carregaram:Silva Cordeiro A C, 16 fardos eom

1520 kUos de pelles.- - InteriorNo vapor nacional Jaboatão, para Pa-

ri, carregaram:A. Fernandea A C, 1400 saccos eom

54600 kilos de farinha; 600 _ accos cem24000 kilos de farello e 100 fardos com4000 kilos de alfaia.

Amorim A Campos, 50 caixas com 1650litros de oleo de mamona.

Goimatães A Valente, 1050 saccos cem157400 silos de farinha e 200 saccos com12000 kilos de milho e 100 saccos4000 kilos de farello.

Para Manáos:Amorim A Campos, » caixas com ___

kilos de perfumarias e 10 caixas eom 330litros de oleo de

A. Rsposo A Moraes, 1 caixa cem 32litros de alceol.

No vapor nacional S. Salvador,Rio de Janeiro, carregaram:

L. A. da Costa, 10 saccos com palhasooricury e 600 volumes e 20 caixas com6G0 kilos de doce.

P. Pinto A C. 25 pipas com 12000 li-tros de aguardente e 35 pipas com 18550litros de álcool.

Joi é E. Bentz, 5 caixas cem 60 kilosde doce.

Medeiros Vareda A C, 100 caixas com3400 litros de deo de ricino.

Amorim A Campr., 8 caixas cem 461kilos de perfumarias.

L. A. Silva AC, 63 pipas com 27000litros de aguardente.

Mtn.el C. Vieira, 200saccos comXOOOcocas.

Antonio Wanderley, 250 saccos com15000 kilos de assucar branco.

Para Bahia:A. Fernandes A C, 3 toneis com 1791

litros de álcool.Medeiros Vareda A C. 100 caixas com

3400 litros dè oleo de ricino.Antônio P. da Silva Soares. 1 caixa

com 20 kilos de rótulos para charutos.Amorim A Campos, 25 caixas com 025

litros de oleo de mamona.Para Victoria A. Fernandes A C, 50 saccos com 3000

kilos de assucar branco.No vapor nacional Itat.bs, para Mosso-

ró, carregaram:A. Fernandes A C, 20 saccos com 1200

kilos de feijão.No vapor nacional Beberibe, para Ara-

Caty, carregaram:Lemos A C, 500 saccos com 21000 ki-

los de farinha.No hyate Victoria, psra Aracaty, car-

regaram:Lemos A C, 500 saccos com 21000 ki-

los de farinha; 100 saccos com 6000 U-los de milho e 50 saccos com 3750 kilosde careços de algodão.

Rodrigues Lima A C, 46 volumes com460 kilos de piassava.

Para Angelin:Soares A Irmãos, 50 saccos com 210

kilos de farinha.No byate Correio do Natal, para Nal :1,

carregaram:Lemos A C, 53 saccos com 3930 kiios

de milho, 4 caixas co.u 32 kilos de. mas-sas; 3 caixas com 15 k'los de velas; 3caixas com 95 kilos de doce; 4 âncorase 1 barril com 240 lilros de vinagre e 2caixas com 24 litros de cognac.

Na barcaça Elgsa, para Camocim, car-regaram:

A. Fernandes A C-, 203 saccos com8400 kilos de farinha.

Para Sobral:F. Irmãos A C, 100 caixas com 2200

kilos de sabão. ,Na barcaça Itajahg, psra Parahyba

carregaram: .F. Irmãos A C, 200 saccos com 44C0

kilos de sabão.Na barcaça Ftor de Maria, para Ma-

manguape, carregaram :A. Reis A C, l^aiza com calçados.Na barcaça Jfercurío,tpara Maceió, car-

regou:Antonio Verçosa, 3 caixas com 100 ki-

los de obras de vidro.Na barcaça Ao/a, para Parahyba, car-

regaram:Lemos A C, 5 saccos com 300 kilos da

feijão.. Na barcaça Rosa de Limo, para Pilar,carregaram:

M. STMaia A C, 150 arrobas de xarque

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ALUGA-SE * rua de Joaquim líabueo

n. 48, nma bôa casa. As chaves paraver na padaria dos Quatro Cantos, a tra-mrái*naDuqno de Caxias n.91^

_^^ÕÍÍ-_í:M^êíoiSTrwtoA Coronel Suassuna n. 119. A tratarITna^iaarquezde Olinda n. -4.

O—Vende-se nm quasi novoi_ oom 16 meses apenas de nso, do ta-briesnte CorlScheel ni Cassei. Na esssPrealle, á ma Nova, se dirá quem vende.

RARA BOLLOS -Manteiga fina e purafTem tatas d'uma e duas libras, reco-

fregue-zes e ao respeitável publico para viremexaminar o nosso novo modelo de blcy-cletas do anno 1900 Chainless 65 com to-- «té hoje conhe-

me ,pio e.maisBsâgsln.3.

sua barateza; para tatllos*ires domésticos. Roa do

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maonifico terreno, medindo 120 palmosde frente e UOde fundo ; a tratar na estrada de João de Barros, defrontadobecco do Boi (sobrado), on na refinaçãoSalgueiral á rua Direita n. 22 cem o sr.Bdflbã-rio. '¦'¦•<<-'¦

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1 armazém dé miudezas)..

quartos s rapazes,«_«..-, dó; Homos éiiS%jee-i; junto á prensa de algodão.

>¥ : ¦'¦'•'. ¦¦'-:.. -:.: "• -.-:•-_¦.,¦:.¦:¦¦

¦¦- .¦¦¦.- :-¦¦ :-:-¦¦ / ¦.-•¦

LOGA-SE num'bte essa, açommods-pura f*milta°r%dla*y alngnel

ÜNa a de junto se dará informações.LDGS.SEinrneh.dct eo* sitio no ar-rabalda Yarxea: trata-se na rna *-

' ^-^'^Hi» aodai;.. ' do

ffSçaBtõs6

iAM-SE as essas ns. 48 á rua eo--^^ttgèPraSeres, com__jsodaçôes para grande

nas. bom quiotal ao lado,, Aefsrru; Xi rua General

Fora Jasmim, com água, o 5 á;•mudo CisleWreiro; a tratar na rna «ova-

6Ò1 (annazem). < , '¦.•¦¦¦¦¦ "' ¦ ¦ ¦

BOAACPmrhM:-.T»WÍ

iUISIÇAO—Vende-se uma im-õé bem Mfreguezada mercea-

¦'um >dòs melhores pontos da fre-auezia da Boa-Vista, tendo commodospara rannz solteiro; o motivo da vendadir^haTaP prètandente,_podendo estedeixar carta nesta redacção com as ini-ciaesJ.F.C. .

TAflNHO DE ALCOBAÇA—De JoséRino,Va 10300. na Adega de Aicobaça. Emquintos o décimos s preços vantajosos;Azeites o vinagres puros. Leandro L. ueOliveira; rua da Imperatriz u.,1. .<¦;¦'•

VENDE-SE uma bicycleta nova, perfei-

ta, sem nso, por preço barato, na rusdo Commereio n. 90, 1.* andar ; igual-mente lanternas de acelylene, apitos etc.

_ _E-SE na cidade de Jaboatão, narna do Conselheiro Luta Felippe, um

orando sitio com boa casa de vivenda,muro, portão de ferro e diversas casi-nhas, todas de tijoilo e passando Ojno

SIob fundos do sítio; quem, pretender,

rija-se à ChrisfovãõJ wanderley, rna

Túmulo.Jazigo.Urna.Pilhas.Cruz.Pedra para tu-

mulo.Pedras com di-

zeres.Grava-se lettras

em baixo e altorelevo doirado.

Faz pedra paramobilia.

Lavatorio.Toilet ameri-

canoTlito de canto.Aparador com

pratileiras.Guarda-louça.Dunkerques.Consolos.Bidet.

da

Vendem-se taboas de mármoreem bruto.

Faz-se soleiras para edificaçõesde casa.

Encontram-se almofariz, carrancapara jardim e frontão de prédios.

Tijolos para ladrilhos.Nesta officina trabalha-se com to-

da perfeição ao gosto do íreguez.Acceitam-se encommendas.Tem tambem muitos outros arti-

do Imperador n. 61.

VENDE-SE—A barcaça Rosalita, cons-

trucção bôa ; é nova, tem capacida-de para 500 saccoa de assnear de cincoarrobas, a tratar na rua do. Comaiercion. 26. - m.i

JOM NEGOCIO—Uma casa em Jaboa-

tão com terreno e algumas frueteirase smm muito hos^vende^se barato. Qnempretender dh-rjà-sà a Christovão Wan-dertay, rua do Imperador n. 61. -• •"' ,

lOPEIRO—'Precisa-se na rua Nova1

gos.RÜA ESTREITA DO ROSÁRIO N.

O SEU PROPRIETÁRIO

Firmino Jaquera Filho33

¦n. 44.i li. a

COSUNHEIRAEnarua Bomdemindezas.

CRIADO—Precisa -seJesus. n. 5», armazém

_PAOSTNHEIRA—Precisa-se de uma que^>saiba cosinhar bem, para casa deuma tamttta estrangeira, n'nm dos erre-baldes. .,vu ¦

Exige-se attestado dé bôa condueta.A tratar na rua dd Bom Jesus 10, pavi-mentó térreo. :'-'¦'. •' '

doGOMPRA-SE—No

pateo61. coinípni-se moveis uaados.

bem objectos de usò doméstico.

Terço n.e tom-.

um de qua-_Jtro~logaxes,'erubom'estado ; na rua

Duque de Caxias Õ2:' .Vi.O ^' . ' ¦¦•-I^ABRIOLET^Comprt-se

OÒSINHEIRA—precisa-st na rua da- '-^mm^r}. _¦ r ,.. \^-bOSTNHElRA—Prèçisa-se de ama pa-sinhsr.hem. Rús

~, i>.A~™ K^

fé que saibas 48__i:

.»sr

WÊÊ*' • —, _...^W*9Wm-. nrmm..... ....... ..

¦'¦-. . . ¦ ¦ - ¦ õ - : -.'

•v:-

__ casa dèVouca famlUá, dormindoem essa ^ a tratar nd rua do Rtaehuello^

Z%.- ivr^ - *•• , , ¦¦'-.

^-hARDARir—Neste florescente muni-" "pfó vende-se uma importante pro-ide agrícola, tando 50 mil pés de

OSJB: tonosTaatrejandé este anoo, conicanoa pára Safrejar 300 pães de assnear,engenho de ferro bem montado mOendo,com snintaes* eí;cflmi;difttiíI»ção,' temgrande esss de vivenda reccot mente:eonstruida e diversas para moradores,,tem muitos terras.^capoeiras £^»erjaseom proporções piísafrejjr 800 pãesde assqw"r«s»4taar 3g£-# «J dcc caf^

no Recife, «oro Salgado, rna do Rangeln.63.éChrU«Õ*a»¥randerIey; em Ca-rjiarúcco|.Lnta,djm^Bjás., - ¦¦ < ;¦- , >, \

ÍEIRA—Contracta-se uma queseja especial .ne arte culinária e

trabalhei ém macias massas

Compra-se >na fabrica dè óleos de Ross-hack Brothers:

Caroço de algodão.Semente de mamona.Latas de kerosene vasias.Caixas idem idem.Barris vasios.Saceos usados. <Paga-se o melhor preço

do mercado.Pastas de caroços de algodão

Farello em pó, de caro-o de algodão em saceos

de 40 e 60 kilos, resíduosde caroço de algodão.Alimento* muito nutritivopara o gado e preservada febre a phtosa. '

'Produetos da grande

fabrica de Qleos vegetaesdè Rossbách Brothers.Manoel J. da Costa Ramos;

Com armazém dé geiáeros de esti-jva á rua da Madre de Dous, n. 28.

1 Agente da grande !fabrica de Ross-,bach Brothers scientificá ao commer-!cio e ao publico, que se acha habili-;tado, a executar qualquer pedido,;com a maior brevidade, nas mesmas!condicções da fabrica, para embàrr;quês, etc.,' etc

GABINETE DE LEITURA

livríria"popularDB

Avelino Rodrigues de PaivaE* na rua Estreita do Rosário n. 8, o

Srincipal centro litterario de Pernam

uco. Acceitam-se assignaturas para lero qne o assignante desejar desta livra-ria. _ .. As condições são por demais vanta-o sas.

Vãsho de Kola-Phoapnotado—!• etxotamento nervoso a masealar a todos «a«¦errados constantemente aoa debilitados, ao»ao- Telhos • aos tuberculosos; pardculanaaata aaass albuminurias e aas phosphaturias.

EliZtr do Boldo O Pichi— EspeciUeo eoatrs aado tgádo a as perturbações digesttvaa ligadas a «ata ao«

Kola Gwurtulada-Glycoro-PhosplMitod»--Ba-pnsento a associação felis doa prineipios activos da KOZ no B.OIAa* OLYCEEOPBOSPHATO db, CAtao, e por isso é indicada faMsssOas fracas, pallidas, caeheticaa, lymphttieas. et*rophuloaM,aáemiadas, debüitadas por excessos de qualquer naturesa, as senão-ras quando amamentâo, aos neurasthenicos e aos convalescença.

Xarope Anti-arthritíco, cou wpebazdia b hebtadb BuaBB — Indicado nas :molestias da pelle. dependentes doSbrKo (darthros dos kntigos) em ontiaa manifestaçõescutâneas assestadas era organismos artbriueos, agottt a no rheumatismo ebronico.

Elixir-DigOSliVO — Pteserlpto nas dyspepsiaanerrosa, eardiaca, anêmica, tuberculosa,giaoalgias, gastn-antaritai, Tomltea, gasai

Vinho de B&bano Iodado —Piaeaaisado _T uai maailéstacSes do lymphotismo yaaa eombatar tfaa*alaa,aa

peicoço. rachitismo. anemia. paUldes. easaifiumeatos «_Wj__Kmolestias da peUe, eaeorbato. sftVU» tartsiarla, rasnrastl—oehionico, etc. . '

Xarope AntÜ-a8thxnatÍCO - Itocommendaaaanrawatana asthma e contra as diversas affecções dos orgioo respiratórios,tats como: tosse, bronchite. catarrho, rouquidão, ms.

Vinho de Quina O Kola da Oriaado Raagal — ToaleoaweriUvo anti-febrü. Indicado particularmente nas convalescenças,no depauperamento de forças, na anemia, aa ehlorose, noe casosde inappetencia, que sempre acorapannio os estados febris emge»l e especialmente as febres palustres, amarella, typnlea, etc,e malmente como meio preventivo daa lnfeeçOes palndosas.

Ne*JTOSÍna de Orlando Rangel (Glycerepbospbato da caldo gra-ndado)—Eeconstitninte geral do systema nervoso a do tecido ósseo.

DEPOSITO GBRATÚ

Ria Gonçalves Dias, 41 — Bio do Jar_-úroEm S. Paulo — BabüBX A Ç.No Pará — Cesab Santos A C.No Maranhão — José Es?—ves DUS.No Ceará — Guiluebub Bocha ft C.Em Pernambuco —Qtjimabaes, Bbaoa ft C.

falta de npoeUleqninlom nhospnsm-se oom o prodigioso zanors Silva Liua.

As doa-os do dentes cedem promptameote á appliescio das corra* nsjuoausSilva Lata.

Rltoutnatlsmo, contusões. ioreeduras,doronde cadeiras (lomhags) -onyasn-so com ooponsLOOC vxans Silva Lina, qne tambem é »ltan*«sjte asoecltnso

aoa casos do beriberi e nevralgias.Como dopuratlvo do sangue, nenhum se pode comparar ao okpo wmo *n«-

. • aicano Silva Luta.nos (ephelides), manchando pelle, ele.. de*tappar**eem eo-owi<-t*-m o nso da agoa amti-bphbuca Silva Lusa, |»repira-la w*»in

formula usual do emérito clinico dr. Silva Lima.Nenhum licor de alcatrio se compara em sens eff-ítos ao alcatbão aaxxoico Sn.-

vALntA.L.yr*apl_atIsnio, escrotnlas etc., curam-se com o vnrao iooo-taxico m«. spua-

tado Silva Lixa.perservativo das lebres palustres, lebre naanrelln. osenrtatloa «ta.,

diariamente as pílulas pansaavATiVAS Silva Liwa.

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Todos estes medicamentos sio e^empolosameate preparados n** I_ab«raloriaChimico Pharmaceotieo Silva Lima, sob a direcção dos pharoaaeeutieoa 1. F. «taSilva Lima e J. A. de Maaalhies. e dtariameote receitados pslo* mata illo*4raaclínicos e professores da taenldade de medicina da Bahia, prova iaooocassa dasna efBcacta o pnreaa.A' venda em todas as prineipaes pharmactas o drogarias, soado éopositarioaem Pernambuco os srs.

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LIQUIDAÇÃOrasendaa o modas chamam aatteta-

msaitar sens portadores e estaOs proprietários deste grande armasem deção das exmas. familias, que qnando tiverem deeasa, avisar-lhes qne não se engqne não toem em deposito; qne _tondir-se com o GRANDE ORIENTE qne. para bem servir o publico esnmantém os mais rigorosos contraetos com as melhores tahrktrangeiras, permittindo assim a acquisicão ds Tender todos ospreços sem competência.

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DO PHARMACEUTICOr-ÜIZ M- PINTO DE

Approvado pelas directorias de hygiene de S. Paulo, Rio de Janeiro e li-cenciadô pela directoriá de hygiene do estado do Rio

Este preparado, aue temsementes de sucupira e

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iodureto de litbio, é destinado á cura d >ARTHBITB BLBNORRHAGICA e dOS RHEÜMATISUOS ARTICULAR C OOTTOSO.

A sucupira—BowDicuiA Major—Ma:-tins é nma planta da familia das lego-minosas, que cresce nos estados de S.<Paulo, de Minas e cm outros.

Sua casca é empregada, internamente,como sndorifica e anti-syphilitica e, rxternamente, em banhos contra as molestias da pelle.

O frueto é umlcgnmemembraneso encerrando diversas sementes qne contêmum óleo arorr.atico fixo.

Os sertanejos e os ca^andeiros do in-'terior, homens a quem se deve o conhe-'cimento de muitas preciosidades da me-;,teria medica brazileira, applicam, hnmuitos annos e cem optimos resultados,!o macerato alcoólico destas sementescontra as diversas fôrmas do rheumatismo, as gonorrhéas chronicas e as sffecções syphiliticas.

Conhecedores da acção curativa dest-;medicamento, não só por informaçõ.sfiuedignas, como tambem por experien-cia própria, resolvemos preparal-o sob a.forma de um elixir, ao qnal associamoso colchico e o iodureto de lithio, forue-<

CAMBRAIAS brancas rendadas a 590, gQO e 700 réis o covado.DITAS de côres com salpicos.

DITAS brancas com relevos.DITAS de côres com listrinhas de seda a 900 e 800 reia o

DITAS brancas eom flores.DITAS sonho de noiva a 500 e 339 réis o

DITAS andalusas a 000.700 e 000 réis oDITAS de côres, fines desenhos.

DITAS eom quadrinhos de seda.DITAS matisadas em seda.

DITAS crepisadas dcsenbcs diversas.DITAS flor do bosque • 400 e 500 réis o covado.

DITAS indianas a 600, 700.800,900 o 19000.

cendo-o a diversos médicos para experimontarem em suas clinicas.

Os resultados obüdos foram além denossa espectativa; a acção deste medi-cámento contra o rheumatismo e princi-palmente contra a gotta ni tal qne bemmereceu o nome de—especifico.

Animados por estas experiências econvencidos do grande serviço qne pres-ta ciamos a humanidade seflredora. re-solvemos sujeitar este preparado a ap-provação da directoriá de hygiene e ex-ploral-o. i _.

A idéia da associação do lopunETO nnlithio e das sementes oe colchico á su-cdpira para a confecção do inosso elixirfoi-nos soggerida peta acçao especiald'este dou agentes th<rapenticos centra aadiatbbse URiCA. As diversas mooail-dados do reumatismo e, partícularmen-te, a gctta, são devidas ao excesso ueacino ürico no organismo. Ora, o col-chico, segundo Garrod e Glubar, gozadá priedade de diminuir a .formaçãodeste ácido na economia e exerce, alémdisso, nma acção relativa geral; o iodu-reto de lithio, por sus ves e segundo osmesmos autores facilita a eliminaçãod'aqoelle elemento pernicioso petas uri-oas, tornando-o solúvel. Foi. portanto,racional a associação cresultados vieram confi

CACHEMIRAS lisas e lavradas a 1*000 o IfXD o covado.DITAS em xadrez diversas côres a 800 o lgOOO o cr vado.

DITAS com quadros de seda em relevo a 19000 O cavadaDITAS escocesas c IgMO, 19500 e 1*800-

DITAS forta-cores a 19<'00 e 1O300 o covado.DITAS escartato eom demasiada largara.

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DITOS do cores, lavrados.DITOS trançados, core

DITOS escuras eom flores.

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L1NONS lisos e outros desenhos.ZEPH1ROS lisos e de quadros a 300.400 e 500 réis o covado.

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A Cidade, n. 196 de Jl de setembro!de'98,-.

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Aos espiritasAcaba de chegar uma grande collecção

de livros spiritas para a rua Barão daVictoria n. 19, (antiga Nova) onde pode-rão ser examinados por preços redu-zidos. ¦Livro dos espiritas por Alan Kar-

dec (brochura) ..........••••• 4000(1Dito dos espíritos por Alan Kar- ^idec (encadernado)... •• 50000Obras posthumas por Allan Kar- -í-.

de Quinina de PelletierEstas Cápsulas, inalteráveis, do tomanho de unia ervilha,

não endurecem como as pilulas, o se engolem mais fácil-mente que as obreias. São soberanas contra constipações,grippe, influenza, e geralmente contra insultos febris q*ue semanifestam ao começo de todas as moléstias. Enxaquecas,nevralgias, febres intermittentès e poíuiíres, lassidão, falta dtenergia, rheumatismo, gota, affecções dos rins são tributáriosd'este heróico medicamento, jCMA CÁPSULA é mais aetiva que um grande copo de quina,

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DENTISTA* *'- ' %

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.saDETí)MATtí

JcséBasiliscp, de vol-ta da sua viagem ao Rio,continua á disposiçãodos seus clientes e ami-fios, no seti consultórioá rua da Imperatriz n. 1.

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I. D. CARNEIRO V.ANNI

dec (brochura)Preces do Evangelho Spirita por

, Allan Kardec (brochura).......Roma e o Evangelho (brochura)O Professor Lombroso tOs Astros por E. Quadros (bro-

chura) .....•••••••• •-•.......•As manifestações (brochura).....Espiritismo e positivismo (bro-

chura)...V..•**.• ••»>PhUosopbia Spirita por Max (bro-

-_, -.r.„-..»_.. ..- chora)usam muitas preparações Os mortos vivem (brochura)....unes e aspectos, mas aão O Porque da vida, Leon Denis... '" "os"det" '" " '

BELLEZÃ DA PELLEÀs pésrcat:' que apreciam uma cujue

bomtaemrcta,;eom diversos nomes-sabem qae quasi todas contêmchumbo, que são perigosos.!

A Lindacatis onoThesonro da Belleza,invenção do pharmaceutico Henrique B,

'M. Sutos,é "O nnico leite aatephelico•que se pôde usar sem i*ecoio; .TSra sar-:das é manchas e cura fogagem (coceira)Cbrutoeja>^vermelhidão o a môr parle daadoenças dà 0>tusrme. nTH» qhe se devo O homem atravesdo monuo toro- ^^3S5B5n*rt-õaradépotads-• ¦ • ' ' chura). 380W

(brocUura).."..... •:•>.««.«Depois da morte (brochura)....O que é o espiritismo Allan Kar-

dec (brochura)...........•»••Jesus, perante a christandade

- (brochura)«•••......*........Factos espiritas observados por

W. Crookes (brochura)..O homem atravesdo mundo (bro-

38500

18000400001*000

2800020000

28000

2800020Q

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A. J. MADEIRA & G.Esta Massa de Tomate é à mais pura de todas as que í,s vendem nos mercado

do BrazU. E' febricada com o puro tomate vindo deíortugai. \NÃQ TEME CONFRONTOS NEM ANALYSES

Nos mercados encontra-se massa com uma ©Or vermelha mais viva; essa côrporém, não é natural,—é artificial, contendo preparadossubstancias qne são prejudlciaes á saúde. Chama-sedos consumidores e a fiscalisação das Juntas de Hggiene.

A MASSA OE TOMATE PORTUGUEZAdo -obricante A. J. Madeira A C. [Pernambuco), peta sna exceUente qualidadentarrza, por diversas vezes attestadas peta Junta de Hygiene de Pernambuco, .ou' vai ser submettida a analyse. nos prineipaes estados do Brazil, onde tem i»um laoao consumo, é a mais acreditada e até preferida á que oem de Portugal. -._m ~* co qs pBDlDOS DEV£M SER FEIT0S A

de aniiina e outrapara este ponto a aUençâ

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Page 5: BéiJ^If^Poáttiqtgo; 24 4» Junho de 19QOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00140.pdf*_.;'*; c'."*\ *^ BéiJ^If^Poáttiqtgo; 24 4» Junho de 19QO Ira-wrsdsdla 100 reis

liPjjfgli^ 55N|F-

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PERNAMBUCO Recife—Domingo, 24 de Junho de 1900 ANNO XX1IÍKÜ1ER0 DO Eli

00 réis, com a folharespectiva

E' prohibida a voadaea saparado. AP SOMSRO ATRiMBO

200 réis, eom a loltarespectiva;

8' prohibida a vasia¦sm ¦•parado*

'_____E___a______2_r'_r€_# ____#__• tc. 140

TEL.EGR / MMASRio, 23.

Foram eleitos directores do Lloyd Brar

zileiro os srs. Cesario Alvim, presiden-le, Alberto Farias. Leopoldino Silva e

Eloy Câmara.

O dr. Sampaio Ferraz recebeu hoje en-

thusiastica manifestação de apreço.

O senador Quintino Bocaynva declarou

acceitar a indicação de seu nome para o

cargo de presidente do Rio de Janeiro,

ha dias feita pelos chefes governistesd*a-quelle estado.

O cambio attingiu hoje francamente a

taxa de 10 dinheiros por mil réis.

Deram-se hontem apenas dois casos

de peste bubônica.

Na câmara, o sr. Estacio Coimbra de-

clarou hontem que o procedimento dos

deputados p-rnambuesnos nas ultimas

votações de reconheeimento de poderes

não significa opposição eo governo do

dr. Campos Salles; porém sim uma hc-

mensgem á justiça.— Na mesma casa do congresso foi

apresentado um projecto de reòrganisa-

ção do íaiy-

O sr Jansen Muller foi mandado se-

guir para a Bahia afim de syndicar de

irregularidades commettidas na alt«n-

dega d'aquelle estado.~~

Lisboa, 23.

O sr. Hintze Ribeiro acce.tou a incum-

bencia de organisar o novo ministério.

Pnris, 23.

Duzentos cab-CÜbas felippincs tecei-

taram a amni-tia off-recida pelos amen-

canos.

Li Hung Chan, alto personagem da po-

litica chinezs, pedio ás gra.des poien-

cias que suspendam a remessa de tro-

«as para o Celeste Império, sob a pro-

messa de conseguir da imperatriz a ma-

nutenção da ordem.Os russos concentraram-se em Port

Arthur. __

Foram dermttidos todos os holl.nde-

sas empregados nasjerro-vias ioglezas.

Montevidéo, 23.

O parlamento do Chile continua a rea-

Usar sessões secretas.tDos correspondentes.)

HO-KEPÁtha •- O coronel Galhardomudou o seu Gbainele Homotpathico. paraa rua Quinze de Novembro n. 43,1.° an-dar, onde será encontrado nos dias uteisde 11 horas da manhã ás 2 horas da tarde.Residência rna de Joaquim Nabuco. Te-lephone n. 523.

Hontem, pouco depois de 9 horas danoute, manifest3u-sa incêndio na Papelaria Americana, de Hugo & C , á ruaQuinze de Novembro.

E' sttrihuido ásfaguihas de um busca-pé e foi, em poucos minutos, dominadopela companh- de bombeiros, que uãose fez esperar.

Rewolver Smith Wesson verdadeiro5$000 por semana, r ua do Rangel 30, CasaVermelha.

Restam poucas assignaturas, : ecebe-seprimeira quota .

Os prop-L tarios de padarias n_ Bôa-Vista pedem-nos para avisar que hoje edia de S. Pedro fecharão os seus esta-bclecimentns ás 3 hor >s da tarde.| — O Co fé Rag hoje fechará ao meiedia.

Guilherme Bôa-Vista Maia. — C?riiG-que-se.

João Francelino Domingues Correia,Rosst Maria dos Prazeres Souza, CestaOliveira, Chás D. Clame, Eiydia MarthaEncamsção.—A'1.» secção.

Therez- Maria de Jesus Seixas.—Defe-rido com relação ao exercício de 1899 a1900, em vista da inform-ção.—O por-teiro, Sebastião Cavalcanti.

Variadissismo sortimento de grava-tas, recebeu a Brisa, rua Duque de Ca-xins n. 69.

Agradecemos o convite, qae dignoa-íede remc-Ucr-uos a distineta directoria doClub Recreativa CcDimcrcis!, para as-sístirmos a reunião familiar, a realisin-se hoje, no salão d'aquella sympathicasociedade.

DEPOIS BO ENTERRO DE SM_JfilTESA' minha mulher.

sra^v_rT'__pSS»aQuem nunca teve om «to que uiorrame._ Fiôr desbrochada-na nwmmda viaa,talvez uão saiba que minaz feridaMtóha alma exhauaia, • soluçar, padece...

Ala-te, ó filha, ás àfaJBSJSg*

^^^s^oVS^Sòdo erente,

Na terra eu chorarei saudosamente.Macedo França.»

PAQUITA

Numa c&sita ã beira mar piántad^ ;• /Ninho esquecido entre arvores redondas,Dèonde não vê-se; além do espaço, nada,E só se escuta o «anilhar das onaas:

D^ uai lado apenas a deserta estrada,DS outro coqueiros, silenciosas rondas;Perto do mar que traz a alma exrasiad»,Longe de intrigas e ambições hedionda»:

Vive Paauita, meus amores... essaEm cujo peito tanta fé não cabe,E a quem de amar meu coração nao cessa...

Não interrompam nosso amor proíundo...Sou en no mundo o muntto que elia «a_e,Elia é no mundo apenas o meu mundo...

AUBÜSTO ARISTHEÜ.

Qs lamptõ.s da iliuir. inação publicadesta cidade e de Olinda hoje e amanhãserão accesos ás 5 3/i da tarde, sendoapagados ás 3 V. e 4 h».ras da. manha.

Liquidação—Bordados com 3 metrosa 800 réis .a peça, só na Flor Mimosa,rua Doquê de Caxias n.97.

E' mordomo do hospital portuguezna semana qué entra, o sr. Elias Lopes.

A companhia Infantil fará hoje apenasuma matinée, com um prcgramma v_-riado c bom, o qus.l vai pubii.aiio nasecção competente.

Começará a 1 Ve» da tarde.— Teíça-leira, ucv_i_c-nte, Sae... bo-

checha.

Alphabet de la Brodedse com lin-dos modeios para bordar em qualquertecido, vende-se ca Livraria Eeoaorr.ica,n. 19.

Recebemos hontem os ns. 1677 c 1678d'0 Pimpão, e 226 da Mala da Europa,rê_a'éttjfaos, os primeiros pelo sr. Leo-

Soldo da Silveira, c o segando pelo sr.

[enoel Nogueira de Souz*, da LivrariaEconômica.

Obrigados.

A União Beneficente dos Remadoresreune-se amanhã, ás 7 horas •__ noute,em asse- bléa geral, afim tíe proceder -eleição de sua uova csirectQiiH,

A melhor lembrança que se pode man-dar a um amigo ou patente distante, éum exemplar d'0 RECIFE, qae dá umacompleta descripção desta bella cidade,acompanhada de 40 gravuras e um„planta topographica.

Com um pregrararna bastuuts altra-hente realisa hrje as ?;u.:ü eoni_a_ o en-tigo Prado Peru8_.b.'Gfl'so.

Eis os nossos pslpit s :1.° Pareô—Yampno e Gaúcho.2.° Pareô—Nsb«_o c P«leici-.3.° Pcrreo—Girafa e Furioso.4.° Pareô—Nababo e Toalcn.5.° Pareô—Girafa e Furioso.6.° Pareô—Roberis e V-iapirG.

Scb e. 455 foi ssnecionada a resclnçãodo ecngi-bso, que autorisa a abrir ocredito necessário pura impedir no es-tado a propagação _a peste bubônica.¦7 Tiro ao^lvo—Dra rioo o elegante sor-timento de* fitas dc todas as côres e lar-goras, recebeu a Flor Mimosa, rua Du-m_.o cc *_íi*.-.x--&._> p . %)i *

Preços sem co_j-»ete„cia.

O exm. sr. dr. governador do estado,de accordo cem a proposta do dr. che-fe de policia, nomeou, par acto dc 21do corrente, o major, GcnçãlÒ Pestôi ú?.Albuquerque, stibdeTegado do 2.° distric-to (Verde) do município de Bonito, emsubstituição do áçtuai, que foi x--.in.e-radó. •

—Por acto ga 22, foram nomepdosAffvnso de Albuquerque Mello e Fran-cisco Tavares âi Silv-, l.o ia 2.° supplen-tes dc subdeieg-dò do districto da Ci uangy, do município âc Timbaúba, emsubsiíibiçãd dos actuaes, que foram ex:s-heradoí a pedido.

Acampamento-Qa-P3 nãodeseiará con-servar c àformòsear a cutis dando-lheur_ brilho deslumbrante ? cora o cc'.t-creme dc Lubir. que vende a FlôrMi-mosa, rua Duque ce Caxias v. 37.

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da Siiva e Au

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Avarias.—José Games da Silva e au-1gusto Ferreira Balúr.

Vinhos.—Christovão B. Rego.Bagagem.—Leov.igüdo S. S. Costc.

Telegramma na G=me'iia leques depa-pei, botões de corrente, fignras de bis-cuit e jarros para ioilet, ciutos, ti elos,tetéas, volías de coral, pulcei^as, chute-laines, relógios para homens e para se-nhoras. Rua do Caboga n. 4.

De amanhã até 10 de julho próximo osaccionistas do Banco d»_ Recito deverãorealisar, na seda provisória—& rus. í-'.orr.

Visitas domiciliarias.Pelo dr. írsiíssGuirnsiaes—O' p

ãicij tu 228, 230. 232 e 234 da rua Imrial; o 15, 17, 19, 21 c 23 do becco doSouza.

Pel_ a.-. Lopes Pessoa—Os prédios cs.160, 162. 164. 16.6 .168^170. 172, 174, 17Ò e178, da rus Mârqtaá cio Hsrvírl.

Pelo dr. Costafübeiro—Os prédios ps.6 o 8, da rua Vigsriò Ter..';rio ; eíi, í3,27, 29, 31 e 33, dá rua d:: Seczãla Nova.

Pèiò dr. Cavalteanfo Pina—Os prédiosns. 1. 3, 4, 5, 6 e 7, do becc© João Fisn-cisco; e í, 3,*^ õ ç 8, do Corredor doBispo. . .

Er*i sua còmmunicsçãp a mspeçto-ria o dr. Lepes Peísoi* observa o se-guiais:

A rua Marquez do Hêrval, nc fim,ácha-sè cbri¦'. de laíná, devido á Eaita d-,vallos jauío ros passeios, para dar t?_ciíescoamento ás águas piuviaes para asgalerias ; c, como esta run, te;* os ijs doô-lécrirn, Dluc Cardoso (antiga do Cslac-reiro) e outras muitas.

A carroçai*', que conduzem o lixo, Ic-van- dias sem passar por e-isas ruas. se-gutfdo as reciabofiÇões, que rizsríio: csmoradores.

— Entre as ruas 3potíta'das insiui"»osa da Corüriel Suassuna.

No paquete S. Paulo regressou da Ba-hia c sr. Aatonio Raphael Alves da Cos-ta, representante da firma Manuel A C,proprietário do Preço Fixo, acreditadaessa, a rua Nova n. 21. de instrumentoscirúrgicos, armas de fogo, aviamentospara relógios, óculos etc , e artigos decyclismo.

.Leques de gaze brancos edecoree.bordados brancos e do cores, Trefle, En-carnstts c muitos outros perfumes, n'ALIGA—Rua do Barão da Victoria n 20.

Hoje. ás 11 horas da manhã, reuacm-se rs membros da mesa regedora daconfraria do Senhor Bam-Jesns da Via-Sacra, -fim de empossarem a nova mesaragsdorj.

O Club de Mobiltes n. 4 procedeu hon-tam aa seu 3.° sorteia, senUc pramiadoosr. Rajmundo Honorio, possuidor don. 63.

Do club n. 6 foi premiado o sr. L. A.Silva, possuidor do n. 35.

Rua Marquez de Olinda n. 52.

Collarinhos. punhos e peitülo*, re-cebeu a Gamisariá Nacional de ÁlvaroArihur dos Santos. Rua da Imperatrizn. 52, única casa especialista neste ar-tigo.

Pedem quo publiquemos :«A Mocidade Recreativa Commerciai

reuniu-se em sessão no dia 20 do cor-reato, para tratar de diversos assump-los. NÒ expediele nforam lidos diversosoíficios de sócios pedindo licenças, queforam negadas em vi-ta dos estatutos.

De accordo com os mesmos foram?.iiminados os seguintes :

Pedro Marcai, Álvaro Barros c PauloRodrigues, sendo pelo presidente decla-rádo qae do 1." de julho em diante ha-verá ensinos aòs domingos, das 7 ás 9,tenã-s legar nesse dia um recreio du-pio»

Ricos ekf-ites—Galões brancos e decôres psra vender a metro, o que ha demsis ríii.-, assim como de vidrilhos, re-cebeu-a Flor Mimosa, rua Duque de Ca-xi-?s ij. U7.

Club de relógios.—Socics distinguidosem sessão cie hontem :

Club? :—i4.Pedro Pinto da Lemos n. 57;15, d. Christinà Siiva n. 13 ; 16, A. Amo-rim a. 7á ; 18, dr. Arnaldo Olyntho Bas-tos n. 57; 19, João Thomé n. 10; 20,Álvaro Cãv*lcánte n. 39; 21. Pedro Rosa

9 : 22, M. Tavares n. 95 ; 23, Joa-Ferreira da Costa n. 22.

Dezenas9531 a SGiO

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Approximai-õesi'53'2 o 1*53* _:CÜJ3

31«i*J e 316 1 000$3-2-od e 328rM 500f

1671 e 1673 500$Tudos cs nuiricios tenninaiUs em S estSa

premiades com gOjjgOO.

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS

n. 1quim

Salve 24 de junhoPor este auspicioso ma felicito meu

bom irmão J.ão Rufino Fonseca, e faeovotos para que semelhante data felizseja reproduzida, durante muitos annos,para regosija dos qne lhe prezam. ._,__

Transbordada em slcgtiaVou fazer tua cangicajE deila participar ;Um pás-de-quatre dançarEm regesijo deste dia.

Um abraço da irmã q_c estima-te,Cândida dos Santos»

ParabénsCompleta hoje mais uma risonha pri-

mavera no jardim de ana preciosa exis-tencia a exma. sra. d- Lioania LiviaBarreto de Freitas, desejando que Denste dè muitas datas como a de hoje.

Teu noivo,Leopoldo Mendes.

Recife, 24 de junho.Tributo cte gratidão

José Francisco da Câmara Santiago •sna espo a, vèaa do Íntimo a_lma darnm publico testemunho de apreço e con-sideração aos seus dignas compadrescapitãc Olympio de Hsilanda Chscon osua digna e.po.a d. Hermelinda Uerminade Carvalho Chacon, pelas maneiras de-licadas e attenciosaa que acab.m de dis-pensar-nos, não só no período da mo-lestia, como também nos últimos mo-mentos do nosso querido fiihinho Dur-vai.

Desculpem, pois, os nesso- charoscompadres, se com estas tosc-s linhasolleudermo- as ___s ra.dtbli.s. Ter-minamos com estas palavras — *o rece-nhecimento é a memória do coração.)

Afogados do Recife, 24 dc junho de1900. _____________

Ave!25 DE JUNHO

A' joven e esperançosa Maria Adelaidede A. Lemos, uiiscta fil__ da bom amigoFrancisco Pereira Lemos,ccmprimema_ie felicitam, pelo aeu natal,

_f-_ Ca*-f. L.J. c.

Salve. _t4 ue junho&.' A. l. a.

Desejando muitas felicidades pelo teuanniversaiio nataíicio felicita-te sincerae fraternalmente

/. de S.

Obras r.ligíosàs do paoreTiieodo-ro db álmkida e de outros autores ;..n-li;<os e uiodeiuas. g\anãe sortimento naLívíària E_onr,r_ic_. rua Nov.4 n. 39.

Jesus h. 33, a 2.a40$.C0 po? acçao.

entrada de 20 °/0 ou

uma enrta precedente de C.ia-G-.i\t_-lo ¦¦'. unia-conceituada casapraça, e a nós obsequ|psainenle

-¦.aa. tíxtfyhi^js os Heg'*ic_:i tcp:-•.ísr.unCKü-a sériuc aconte

NOTICIAIDa Capital Federal nos têm chegado

regularmente os exemplares da ediçãovespertina da importante gazeta flumi-neme Jornal do Brazil. _

Dd mesmo formato da edição da ma-nhã, traz, como aquella optimo serviçotelecraphico, profuso noUciano, folhe-tSsf desenvolvida parte com^merciaimuitos outros escriptok interessantes e*TlK__r--!!r«3__fuW«.± &TSSmmTffJSS1£Brazil.

O PERALTAVende-se em lojas dc miudezas |

e casas dc foçjos.

Recebedoria do estado. — Despachosde hontem :

Guimarães Valente.—Em face das dis-posições i egulsmentares em vigor e in-formações annexas, não constando doconhecimento da carga do vspor Água-maré nota alguma de baldiaçã-*, e domanifesto do vapor nacion;;! Ilanema,entrado em 3 üo.corrente, a r-_-í-ssa deoitocentõs e noventa o seis saccos comfarinha de mandioca, á consignação dospeticionarios, a isenção dos direito- deexportação só pode ser concedida paracento e. vinte saccas marca G, de.em-barcadas do vapor Ilaparg, conforme aconferência de descarga, e para ss milsaccas com a marca acima, vindas novapor Itagá, a que se referem as guiasde deposito.

Lemos à, C—Informe ai.» secção.Ernestina de Vasconcellos de Santos.

—Informe a 2.» secção.

Dspina

oi ieosfqtos _'-u.s:ii-: trecho oo ssrtap paib-tno, õVcèlainám algumas medidasv« ní. k-s po* pane «o guvouiu uctado :

* H.j muitos tüss qua |enhgprpcur«qorernciter-ihés -ilgui-.. dinheiro, porém,i-iii -zw. sido possível em viscq do nu-

•_> dc cangaceiros, qui: nos teu* cor-

teu-i by-pre-

íc es-

Veu:"as a prestações.—Rua Nova 45.—Resultado de hontem :

Clüb—série 4, n. 13, sr. Moreira Al-ves.

Club—série 9, n. 40, Luiz Alves.» 11 » 45, um rernisso.» 12 » 78, dr. Faria Neves.

A BORBOLETA. Cintos ~de~cò_rõ"ã

38500, 4$C0-, ÕS-!G0 c 68000. Mantas esco-cizmí, lenços iraitação a seda a 500 reisur,_, e bordados a leõOO a peça com tresinciros ç largos. K'_ Borboleta, 101, ruaDcquo de Csxias.

Leilões amanhã :Pelo .gente Pestana—de 424 saccos de

farinha oe mandioca, e 21 duzi3sdecou-os curtidos, _o meio âiti, no primeiro

;indnr á rr~. do Vigário n. 26.P.do ng-nti Pinto- detsrrcno eleasa,

•?ru Apipucos ; de moveis etc-, ás 11 ho-ràs, ãquélle na ru-* Bom Jesus n. 45, eeste na rua Marquez de Oiinda n. 6, so-brafío.

:ü-st; co*.; irtetnitrriote i> transito. __3a<xo

;ií- C-íiupítías 4 legues, èstãò* toma das!-•;•_ : *s áintr_dfS péios cangac6Í.o"-. aponto tíe temarem cargas de mèrcsdò-:I.;s. coírfo temsram, c-^ta semans, u_icomboyq Sb sr. Jo.é Cahdidò, tíe S. ^c-bístiáíj, ity-.rii-i.ic-j entre eíiss c Etusamigos.

Ora, nestss condições, como sa m.n-dsr dinhciio ou ir bus»__. mercadorias?

Afinal, digo-lhes q.e, se não se resol-verem—os do cotucucrc-io jde Parnsmbac-*—atia do . .rão vmcès de soff. er grandes prejuzos

MiAr

Paz;Pei.;

A írt-f nürncis

li-.rn»:, n.H matriz dad. Irieéa de Oliveira

ssa luncbre :isnbã—às 8por iiiüi:- dauo.

Cameliã—é a única casa que temàe sortimento de artigo, para ho

Rua do C?bu'á n. 4

a pedir provià;n::iã<; pam g*rrn-japiíal; que têm neste estatio, té-

Ò governo do estacio nada póàe fszèr,em vista da pressão das forças ledor-je»,tanto assim qae as cargas tomadas peloscangaceiros foram dentro da rua uolngá,onda existe uma força federal

List* geral da X-20 ioteris da Capital Fe-H^ra' extrahida no dia _:i do corre-nta:..; Prêmios de 300:000^000 a 3:U00$00O

31631..3i'WJ7..

1672íi21KÍ...

IS916..•22370..2S88.4..27372..320G5.. ¦<••••¦••

Prêmios de 1:0008000454 | 8927 | 11552 ( 21951 | 31386

200.000$-O.OOOji10.0-0$5.00082:UCU_2:0C0S2:000$2:0C0r32:000$2.-000$

ÕU6 i 102G8 l__UU I V.2U9- | 3l«--_312-2 110U9 | 14346 | 29442 | 350017950 I il-253 | 212CÍ I 30610 I 35345

os cangaceiros dizem se i carga daopposição, passa; se não é, bota abaixopara dividir com o povo.

Ajnizem vmcês em que situação nosachamos >

Prêmios de 50000001045 1 7587 1147JW \ 21586 j 30O57117612417|28851_773 |

7943 115638808911-9648481 11761-

4377 1111464490 I 11947

987»|18483 23948!195391-0334

2I64S | 3168722229 | 3301(522835 | 36062

nt_f_RAZQOWj28277

6244 112725 | 207411 29639

38726387463897139437

o ri «*» r-_=s?s>§ ** o *0— —- •_ "X m*«= Z, ° o•*» S *£

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Salve 24 de junho de _«UOPaH—BEMS

No raiar da aurora mais uma prima-vera no mais bello jardim àe sua pre-ciosa existência _ Sr. Jcão G. da Luz,d_tapara mim nunca esquecida.

» Maria A. Andrade.Felicitações

Mais uma pétala de_aDrocha hoje naflor de sua existência a nossa queridaamiga Maria Amélia de Carvalho.

Por tão auspiciosa data, desejamos-lhe muitas felicidades.

Suas amigas,Olindina E. da Silva Almeida.Maria E. do Amor Divino,

24 de junho de 1900A. SVMPATHICA _____-JfE-IA DS CARVALHO

Po- collocare? mais uraa pagina no ai-bum da tua preciosa existência, te abra-çatn as amigas.

Jalia Costa.Olindina Almeida.

Vende-se a bondo dos mesmos naviosque fazem o «ervfço de trens por tal-o,tanto de MacAqjJDomo de Mossoró e emterra, onde ha sempre avultado deposi-to: a tratar á rua Pedro Affonso, arma-zem n. 70.

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A Provincia—Domingo, 24 de Junho

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Grupos a 208, para 1.*, 2.» e 3 ° (até 2horas, no Sport Club).

Bazar de JaboatãoO proprietário deste importante esta-

batacimento de molhados, fazendas, min-dexas, ferragens e padaria, schando-sedoente c precisando retirar-se para tra-tar de sua seú ie, faz negocio com o mes-mo estabelecimento e garante ao com-prador a chave da casa por dous annos.Quem pretender fazer negocio dirija-seá rua Seis de Março h. 55, em Jaboatão.

Aos agricultoresps-Vende-se muito barato nm engenhodistante da linha férrea '/* de légua, mui-to bom copeiro, com capacidade paraplantar dois mil pães de assucar, comsafra fundada para 600 pães; tambemvende-se a safra a colher. A tratar narna do Marquez do Herval n. 165, venda.

Levanta a depressãodo systema nervoso, estimulando sua

actividade o Vinho Caramurá, do dr. As-sis.—Vende-se em todas as drogarias epharmacias.

Agentes Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos

Preço 5$500.¦^——^pjpajsn^^^—BBBmaa—

Mosteiro de S. Bento, de Olinda-O abbade do mosteiro

de S. Bento, de Olinda, de*clara que constituio aosr. José Carlos de SouzaLobu procurador das ren-das de todos os bens pertencentes ao dito mostei-ro, situados no estado dePernambuco e concede-lhe plenos poderes pararesolver todos os nego-cios relativos uos referi-dos bens.

Convida, pois, a todosos foreiros e rendeiros deengenhos, terrenos e pre-dios para com o mesmoprocurador tratarem so-bre qualquer negocio daspropriedades de que sãorendeiros e a liquidaremos seus débitos.

O dito procurador deveser procurado no Recifeá rua da Santa Cruz n. 4,nos dias úteis até 9 horasda manhã e de 3 horas datarte em diante e nos do-mingos e dias sanetifica-dos a qualquer hora.

Mosteiro de S. Bento,de Olinda, 27 de abril de1900.

+ Gerarão van Caloen,O. S. B.

Abbade de S. Bento de Olinda,vigário geral da ordem no Brazil.

Dr. Bernardino MaiaMEDICO

Consultório rua Duque de Caxias n.51,1.° andar.

Consultas de 12 ás 3 horas da tardeResidência rua Marquez de Herval n.87.andar.

Uma CalifórniaVende-se o engenho Gargáu, a primei-

ra propriedade da várzea do rio Para-hyba, distante duas léguas da capitaldo mesmo .nome, com tres léguas em cir-cnmferencia, pouco mais ou menos, mo-vido a vapor, tendo nas mesmas terrasum outro engenho movido a agua, ser-raria, uma capella bem conservada, trescasas de vivenda. uma grande senzala,nm sitio com muitas frneteiras, grandesalagadiços e várzeas para plantio de can-nas d'as£,ucar, livre de cheias e com ex-cellentes proporções para usina.

Possue além de tudo isso um optimoporto de embarque para barcaças, ex-tensas mattas de madeiras de construc-çao, vastos terrenos para plantio de ro-ças,' maniçoba e outras lavouras, umnovo e xtenso cercado para solta degado, com .capacidade para mil cabeça.scontendo agua perune em diversos pon-tos, offerecendo ainda outras vantagensque o pretendente poderá verrifica.

Comiuco convém acerescentar que estápropriedade, em rendas de roçados, daannualmente cerca de seis contos deréis, não incluindo o rendimento de pa-lhas, cipós, madeiras de construcçãopara enrraes de pescaria, páos de jan-gida, junco para esteiras de cangalha emuitos outros rendimentos que dão bôasomma annnal.

A descripção acima feita è uma ver-

km mm oe seguros com iraiAutorisada por Ordeoança Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida em

Paris, em predio proprie, á rua de la Banque, 15.

Carteira da companhia.—Prêmios em 1899:79 milhões 650.334, F 00.

Capitães garantidos : 17 bilhões 272 milhões 200.000, F 00.Receitas brutas em 1898: 18 milhões 412.796, F 00.Impostos pagos ao governo de França, de sellos e proporcionaes sobre a

quantia acima: 1 milhão 801.094, F 00, e pagos de 1850 a 1898—35 milhões588.131, F 00.

Sinistros : Pagos pela companhia desde a saa fundação duzentos e vintenove milhões de francos.

MM.Conselho de administração e directoria

C. MALLET (*), de la Maison Mat.let frè-res, banquiers, président honoraire de laCompagnie des Chemins de fer de Paris áLyon et á la Mediterrânea, Président de laBanque ottomane, Président.

A. VERNES (•>£), de la Maisoa Vernbs et C,banquiers, régent de la Banque de France,administrateur du Chemin de fer du Nord,Vice-Président.

S. DERVILLE' (O. *), ancien président duTribunal de Commerce de la Seine, admi-nistrateur de la Compagnie des Chemins defer de Paris á Lyon et á la Mediterranée,Censeur de la Banque de France, directeurgeneral adjoint de l'Exploitation (sectionfrançaise)á 1'Exposition universelle de 1900.

B.«n G. CERISE (*), ancien Iii=pec»eiirALBY, chevalier de ia couronne d'IUlie,

MM.A. FAURE. ancien directeur de 1'ünion-

Vie.

EUG. GÜÉT, de la Maison Guet et C, ban-quiers.

C. JAMESON, ancien associe de la MaisonHothnguer et Ç., banquiers.

J. MARCUARD, de la Maison Marcuaud,Kbauss et C, banquiers.

A. MIRABAÜD, de la Maison Mirabaüd,Puerari et C, banquiers.

A. THURNEVSSEN, administreteu' de laCompagnie des Chemins de fei^des Lan-des.

<5ps Fininces, Birrctkur.Diregteur-Adjoint.

ÜO PREÇO FIXO21—Rua Barão da Victoria—21

Grande officina de concerto:» para bi-cycletas, ; fia-se todos os objectos de cn-telarias, concerta-se armas de fogo equalquer objecto.

Nickcla-se.Colloca-se vidros cm lunrtss e fax-se

quslquer concerto nos mesmos.MANUEL «& C.

Vinho AlcobaçaVende- se, em barris de

quinto e décimos, á pra-ça Tiradentes n. 2.

FOGOS E SORTESCompleto sortimento de fogos nacio-

nacs e estrangeiros, balões de diversostamanhas, ditos psra illuminação.

Vendemos por preces sem competen-cia.

Todos os negócios devem ser tratados e concluídos ÚNICA—MENTE com ° dir®0*01, particular para os estado de Pernambu-co, Alagoas e Parahyba do Norte.

DOM. DE SAMPAIO FfiBRâZ|N, 16-RUA DO COMMERCIO-N. 16, io? ANDAR

PERNAMBUCOdade, o engenho Gargaú é uma preprie-dade de subido valor.

Quem pretender compral-a pode-se di-'rigir ao proprietário, que acha-se hospe-

dado, por alguns dias, na casa do sr*Martins Tavares d'Almeida, e com Chris-jtovão Wanderley nesta cidade, á rua Ba-irão da Victoria n. 60.

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União n. 17.Consultório.—Rua do

Bom Jesus n. 6,1.° andar.

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chamados por escrioio a qualquer hera*

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ASSEMBLKA GEHAL DE ELEIÇÃODe ordem cto irmão presidente convi-

do a toaes os sócios era gese de seus di-reitos a comparecerem segunda-feira 25do correnjfe era nossa sede á rua dcBrurp n. Si, 2.° andar , ás 7 horas danoits, fpfltn de proceder-se a eleição dan-".\A directoria qae tem de governar dei900 a 1901.

Sala aas sessões do conselho, em 22de jnnho de 19ü0.

Jacintho Pontes1.° secretario.

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Os unicos cobra-dores externos são ossrs. Manoel Antônioda Silva Oliveira,Hermillo FranciscoRodrigues Freire eThomaz HenriqueCar-neiro de Almeida.

Todos os recibosdesta empreza deve-rão ser passados emtalões carimbados,firmados pelo geren-

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4.

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A Provincia—Domingo. 42 de Junho N.140

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PROGRAMMAPára a corrida exíiviordin ria em benefício da egreja

'dos Remédios, a realisar-se no domingo, 24 de junho de 1900

De partidas.—Illms. srs. capitão Abilio Noronhs, Adolpho Silva e Jcãi da Sil-

De confirmação.—Illms. srs. Manoel Ferreira da Crnz, Affonso de M. Pinheiroe dr. Francisco de Carvalho Nobre. •-."-¦-.

De arebibancadas — Iilins. srs. Hermehegildb Loyo, Pedro Gaimaraes, ,-orgeTasso, José Paalino da Silva Guimarães, Albino Lima, capitão José Moraes,e Msnoel José Rodrigues. . .

De chegadas —íllms. srs. Francisco Felix Gonçalves, capitão João Baptista- Furt^ao, dr. José Cavalcanti Paes Barretto e Marciano Barros^

De ensilhamento.—Illms. srs. Ansclcio Silva e João Alíredo Quental.Depesagem—Cândido Guimarães Júnior. ¦,: .£_Directores de corrida.—Illms srs. Luiz Ricardo da Costa e Bento MagalhãesFilho.EüNnPR./^Q A. O R A. T IS

1 o Pareô—Inicio—800 metros—Animaes de Pernambuco que não tenham obtidoclassificações, nos prados do Recife, contando ou não victoria. Prêmios:150$ ao 1.° e 158 ao 2.°,

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2 ° Pareô—Recreio—1203 metros—Animaes de Pernambuco—Prêmios: 1508 aol.o e 15§ ao 2.o.

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.. Rodado » »Toulon....JacyBathory ...Nababo ...Palermo...

.... Mellado... Alazão

.... Rodado3 o Pareô—Sport-Club—1000 metros—Animaes de Pernambuco.

ao l.o"c 15$ ao 2.°.

Encarnado e preto.Branco e pretoEnCr madoAzul e rosaAmarello e verde..

C. G. Júnior.M. Castro.Coud. Bôa-Esp.Coud. Arrsyal.

Prêmios: 150$

Girafa..Gaulez..Birouck.Medroso.Furioso,

52 ks.D»»»

EncarnadoAmarello e branco.Encarnado e preto:.

Tordilho ..Castanho..Rodado ...

Russo » » Encarnado4.» Pareô—Gratidão—1609 metros—Animaes de Pernambuco

uo l.o e 208 ao 2.°.

J. E. Neves.Coud. Cantantes.J. Gonçalves.S. MergulhãO.A.

Prêmios : 2008

Toulon...JacyBathory..VivoNababo ..

Rod. pedrez.. 50 ks.Melícdo » »Mellíído » »Castanho » »Alazão s »

Encarnado c preto..Branco e pretoEncarnado Encarnado e brancoRosa e aznl

5 o Pareô—Aos pradistas—15C0 metros—Animaes de Pernambuco20?$ eo l.o e 208 ao 2 *.

Cruz & C.C. C. Júnior.M. Csstro.J. P. Barretto.Coud. Boa-Esper.

Prêmios :

1 Gaulez Castanho 50 ks. 2 Girafa Tordilho » »

Inventor Rosilho » »Fariosc Rnsso s »

6 o pareô—Consolação—800 metros—Animses de Pernambuco, que não tenhamganho nos prados do Recife, contandt? ou não victoria. Prêmios: 1508 so l.oe 158 ao 2.o.

Amarello eb~:>nco.Encarnado

» e preto.Encimado

Coud. Cantantes.J. E. das Neves.J. Gonçalves.A.

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biien) •.I|ubyRoberts

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C3 3B ^ 3^ w&. -%r ifa^ C3 «^ ^- ssTodos os psreos contarão victoria."Os animaes inscriptos no 1.° pareô deverão achar-se no ensilhamento ás 10

horas da manhã do dia da corrida, e os dos demais ás 12 horas em ponto ponfuepode haver mudança de pareô e é conveuiente acharem-se todos os psrelheirospresentes. .

O pareô aue correr com 3 animaes nao terá direito ao segundo prêmio.Não haverá nullidades em partidas nem restituição de poules, ainda mesmo

que fique algum animal parado.Os jockeys que não disputarem as corridas dos animaes que montarem serão

rigorosamente punidos.

E' expressamente prohibida a entrada as. casa das spcsíss, com excepção dosdirectores, juizes, autoridades e empregados da mesma.

A musica do Arsenal de Marinha toc?.:á durante as corridas.Prado Pernambucano, em 22 de j unho de 1900. ^a

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Nos Estados Unidos daÂmevica e na Europa cos-turnam dar ao gado :

/3 até 3/i tle cascas.

V3 até Vi de paslas ou farello.Alé r disso o fareíld

d'algodão è e-pecialrnen-te usado para fertilisarterras e é censide rado umdos primeiros adubos ena America do Norte jáse tem obtido os meího-res resultados eom o fa-rello corno féi tilisádor.

Geralmente a quan tida-de de farcllc a empregar-se depende da qualidadeda terra e da planta acòllier^se, variando essaquantidade do 200 a 400kilos por cada are.

A differença de produ-cçãóèntre a terra pura ea adubada com farellod'algodão varia de Í5 até50 % para mais!

Aos srs. agricultoresaconselhamos um expe-riencia aíim deséleónven-cerem do que acima íica

Rua Barão da Victoria, 21ÚNICA CASA ESPECIAIJSTÀ N'ESTE ARTIGO

GUERRA AS 1KJECÇÕEÍ3 S AS CÁPSULAS USiiO niiUNOlí ú uci veriludeiro ««rf^-inco <i«-j> Cior:-.-.^'. c'::k mncosàs.iioà !!.-;n-.Oi::< ou mia K^°liüpiihorns, e o uaico neste gênero uiw t»"i u>;-rec:do ser utloptãdo pelas s'.-iajiuu:._i>.!e:> iredira-s-, fcÇi 3nãoKó i)or5crcompet;ian-:!tü inotli risivp ;.ínio pelas enraa DUXRivilhosaa que tom prckltuúâo. ^-¦¦.' :

Cura todas as JnflamciagÕea • u corximwitos por *aalj artigos o ú« qt-alotií»»* **-;(}wie. ISeo- E«*^|periora todos os prépatatíósflesnndalu,(lo '.-of.-iliit.i ou ds isnbobãs/porçse c ^ih.._N-?Miiio fesf^líaTect.-. os rins nem:: bexiga o iu:o; xige dieta; ;i o unit-f romi ;-iu efficnz naa Pior »-<-• sB^Í arhaging, (_ionorrh»Í3.e, EatreiEruaeutQSjíixíniTiifS ç,i> :-.nig-.:. vic. cie. S^JS

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c O espantoso consumo que tem tido o BLEKNORRIIIC-Da c os elogios dospue só com elle se curaram, depois de experimentarei^ todos os medicamento-qrovam que o BLENNORRHICIDA é o non pias ultra da sciencia para a cura d»edas as purgações antigas ou recentes, e catarrho da bexiga nos homens ou ess,ouhoras^.»—(D'0 Século, de Lisboa).

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