bim novembro 2001 - Tribunal de Justiça do Estado do Rio ... · pondências e expedientes no âmbito do Poder Judiciário Estadual ... do Estado de Mato Grosso. ... Conselho de Procuradores

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Corregedoria-Geral da JustiçaCorregedoria-Geral da Justiça

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SUMÁRIO

SEÇÃO I – EXPEDIENTE DA CORREGEDORIA

Edital nº 27/02-CGJ – Fixa novos valores da URE/URC – novembro/2002. .... 5

Ofício-Circular nº 222/02-CGJ –Divulga a existência na CGJ de relação doscandidatos do Concurso para Juiz Substituto do Estado de Mato Grosso. ...... 5

Ofício-Circular n° 223/02-CGJ – Trabalho de menor. Ressalta o descabimento deportaria administrativa proibindo o recebimento pelo Cartório Judicial de pedidosde alvará. ...................................................................................................... 6

Ofício-Circular n° 225/02-CGJ – Júri. Presença de criança ou adolescente. Reco-menda observância do art. 173 do COJE. ....................................................... 7

Ofício-Circular n° 229/02-CGJ – Republicação do Ofício-Circular 110/2000-CGJ.Orienta os Magistrados no sentido da observância do art. 889, §§ 1º e 2º, da CNJ-CGJ, quando da solicitação do pagamento de diárias. ................................... 7

Ofício-Circular n° 233/02-CGJ – Juizados Especiais e Adjuntos . Reedição do Ofí-cio-Circular nº 164/2001-CGJ. Férias Forenses– Janeiro 2003. Orientação para nãorealização de audiências. .............................................................................. 8

Ofício-Circular n° 235/02-CGJ – Retificação e alteração do Ofício-Circular nº206/2002. Juizados Especiais Criminais e Varas Criminais de Porto Alegre. Transa-ção penal e aplicação de penas alternativas. Remessa dos processos e PECs para aVara de Execuções das Penas e Medidas Alternativas. .................................. 9

Boletim Informativo Mensal – BIM n o 305 Novembro/2002

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SEÇÃO II – EXPEDIENTE CORRELATO

Presidência

Ato n° 19/02-P – Estabelece a obrigatoriedade de utilização do sistema Themispara elaboração dos acórdãos e a inclusão imediata na Internet de todos osacórdãos proferidos pelo Tribunal de Justiça.. .............................................. 12

Ato Regimental n° 04/02-P – Disciplina a apuração e aplicação de penalidadesna ocorrência de faltas funcionais cometidas por empregados contratados pelo re-gime jurídico da Consolidação das Leis do Trabalho. ..................................... 13

Ordem de Serviço n° 08/02-P – Adota procedimentos para tramitação de corres-pondências e expedientes no âmbito do Poder Judiciário Estadual. ............... 19

Portaria n° 41/02-P – Designa integrantes da Comissão de Supervisão do ServiçoVoluntário, criada pela Resolução nº 412/2002-CM. ...................................... 20

Conselho da Magistratura

Ato n° 060/02-CM – Designa Diretor do Foro da comarca de ALEGRETE. ....... 21

Edital n° 161/02-CM – Anotação de Louvor de sentença – Dr. Régis AdilBertolini ........................................................................................................ 21

Edital nº 162/02-CM – Anotação de Louvor de Sentença – Dr. Luís Christian EngerAires ............................................................................................................. 22

Resolução n° 415/02-CM – Revoga, em parte, a Resolução nº 389/2002-CM e re-ferenda a Resolução nº 393/2002-CM. ........................................................... 29

Resolução nº 416/02-CM – Ato de delegação do Conselho da Magistratura à Presi-dência do Tribunal de Justiça. ....................................................................... 30

Resolução nº 417/02-CM – Altera, em parte, a Resolução nº 410/2002-CM e seuanexo que dispõe sobre as férias coletivas do mês de Janeiro de 2003. ... 31

SEÇÃO III – LEGISLAÇÃO RECENTE

Sem matéria

SEÇÃO I

EXPEDIENTE

DA

CORREGEDORIA


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EDITAL Nº 27/02-CGJ(Fixa novos valores da URE/URC)

Processo nº 022417/94-3

O Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, no uso desuas atribuições legais,

FAZ SABER que, a partir de 1º de novembro de 2002, o valor daUnidade de Referência de Emolumentos (URE) e da Unidade de Referência deCustas (URC) é fixado em R$ 13,03 (treze reais e três centavos).

Porto Alegre, 1º de novembro de 2002.

Desembargador MARCELO BANDEIRA PEREIRACorregedor-Geral da Justiça

Publicado no “DJ” nº 2.480, fl. 01, de 08-11-2002.

OFÍCIO-CIRCULAR Nº 222/02-CGJ

Expediente avulso. Porto Alegre, 30 de outubro de 2002.

Divulga a existência na CGJ de relação doscandidatos do Concurso para Juiz Substitutodo Estado de Mato Grosso.

Senhor Juiz:

Atendendo a solicitação formulada pelo Desembargador Presidente da Co-missão Especial Organizadora do Concurso para Juiz Substituto do Estado de MatoGrosso,

COMUNICO a Vossa Excelência que esta Corregedoria-Geral da Justiça dis-põe da relação dos candidatos cuja inscrição preliminar foi deferida.


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Atenciosas saudações.


Excelentíssimo SenhorJuiz de Direito



Processo nº 22834/01-1 Porto Alegre, 04 de novembro de 2002.

Trabalho de menor. Ressalta o descabimentode portaria administrativa proibindo o recebi-mento pelo Cartório Judicial de pedidos dealvará.

Senhor Juiz:

Atendendo a decisão unânime do CONSIJ – 50ª Reunião Ordinária,

ORIENTO Vossa Excelência no sentido de que solicitação de alvará paraautorizar menor a trabalhar, por tratar-se de ato jurisdicional, não deve ser objeto deportaria que vede ao cartório judicial o recebimento desses pedidos.



Excelentíssimo SenhorDoutor Juiz de Direito



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Processo nº 23023/01-9 Porto Alegre, 05 de novembro de 2002.Parecer 16/2002-CM/GE

Júri. Presença de criança ou adolescente.Recomenda observância do art. 173 do COJE.

Senhor Juiz:

Tendo em vista solicitação de providências remetida a este Órgão peloConselho de Procuradores e Promotores da Infãncia e Juventude – CONPPIJ, referen-te à presença de crianças e adolescentes em sessões do Tribunal do Júri,

ORIENTO Vossa Excelência no sentido da observância do art. 173 do COJE,que veda a permissão a tal situação.







Republicação do Ofício-Circular 110/2000-CGJ. Orienta os Magistrados no sentido daobservância do art. 889, §§ 1º e 2º, da CNJ-CGJ, quando da solicitação do pagamento dediárias.


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Senhor Juiz:

Tendo em vista a grande quantidade de solicitações de pagamentos dediárias remetidas a este Tribunal por magistrados em regime de substituição, cujonúmero de deslocamentos é superior ao previsto na Consolidação Normativa Judicial,

ORIENTO Vossa Excelência no sentido de que eventuais dias excedentes,por força da necessidade de serviço, deverão, em caso de solicitação de pagamentode diárias, ser cumpridamente justificados, sob pena de indeferimento de plano, nostermos do art. 889, §§ 1º e 2º da CNJ-CGJ.







JUIZADOS ESPECIAIS E ADJUNTOS. REEDIÇÃODO OFÍCIO-CIRCULAR Nº 164/2001-CGJ. FÉ-RIAS FORENSES – JANEIRO 2003. ORIENTA-ÇÃO PARA NÃO REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS.

Senhor Juiz/Pretor:

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a relação de continuidadedos serviços forenses, em especial dos Juizados Especiais e Adjuntos Cíveis, no perí-odo das férias forenses;

CONSIDERANDO o elevado índice de audiências frustradas no mês de janei-ro, acarretando gastos desnecessários ao Poder Judiciário,


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ORIENTO todos os Magistrados, com jurisdição nos Juizados EspeciaisCíveis e Adjuntos, A NÃO REALIZAREM AUDIÊNCIAS no mês de janeiro do ano 2003,com exceção dos designados para atendimento das Comarcas de Capão da Canoa,Tramandaí e Torres, que cumprirão o Projeto Veraneio.

Esclareço, entretanto, que todos os demais serviços dos Juizados EspeciaisCíveis e Adjuntos, deverão funcionar regularmente durante o expediente forense,inclusive com fluência dos prazos, que não serão suspensos.



Excelentíssimo SenhorJuiz de Direito/PretorPresidente do Juizado Especial e Adjunto Cível



Processo nº 21592/02-3 Porto Alegre, 21 de novembro de 2002.Parecer 133/2002-ADN

Retificação e alteração do Ofício-Circular nº206/2002. Juizados Especiais Criminais eVaras Criminais de Porto Alegre. Transaçãopenal e aplicação de penas alternativas. Re-messa dos processos e PECs para a Vara deExecuções das Penas e Medidas Alternativas.

Senhor Juiz:

Tendo em vista a necessidade de adoção de medidas de caráter administra-tivo para melhoria dos serviços na Vara de Execução Criminal de Porto Alegre, confor-me proposto no parecer acima referido,

ORIENTO Vossa Excelência para que encaminhe diretamente para a Vara deExecuções das Penas e Medidas Alternativas os processos com transação penal e PECsdecorrentes de condenação com aplicação de penas alternativas.



Excelentíssimo SenhorDoutor Juiz de Direito das Varas Criminais e Juizados Especiais Criminais de PortoAlegre


SEÇÃO II

EXPEDIENTE

CORRELATO


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ATO Nº 19/02-P

Estabelece a obrigatoriedade de utilização dosistema Themis para elaboração dos acórdãose a inclusão imediata na Internet de todos osacórdãos proferidos pelo Tribunal de Justiça.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL,no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO a conveniência para a Administração de que o banco dedados de jurisprudência disponível via Internet contenha a totalidade dos julga-mentos proferidos pelo Tribunal de Justiça;

CONSIDERANDO a necessidade de se dar ampla divulgação à jurisprudênciado Tribunal;

CONSIDERANDO o interesse dos jurisdicionados em obter o imediato acessoaos acórdãos dos julgamentos realizados;

CONSIDERANDO a viabilidade técnica da inserção imediata dos acórdãos nobanco de dados,

DETERMINA:

Art. 1º É obrigatória a utilização, pelos Gabinetes de Desembargadores ede Juízes de Direito convocados, do sistema Themis para a elaboração de acórdãos.

Art. 2º Todos os acórdãos do Tribunal de Justiça serão liberados para obanco de dados da jurisprudência para acesso através da Internet imediatamenteapós a publicação da nota de expediente.

Art. 3º Caberá às Secretarias de Câmaras informar, no sistema TJP, a data depublicação da nota de expediente referente ao julgamento, operando-se, com isso, ainclusão automática do documento no banco de dados.

PRESIDÊNCIA


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Art. 4º É de inteira responsabilidade dos Gabinetes de Desembargadores ede Juízes de Direito convocados a conferência dos acórdãos encaminhados às Secre-tarias de Câmaras para inclusão em nota de expediente, observando-se especial cui-dado quanto aos processos que tramitam em segredo de justiça, os quais não devemconter nenhuma identificação das partes.

Art. 5º Este Ato entra em vigor na data da sua publicação.

Porto Alegre, 21 de novembro de 2002.

Desembargador OSVALDO STEFANELLOPresidente em exercício


ATO REGIMENTAL Nº 04/02

O Presidente do Tribunal de Justiça, no uso de suas atribuições e confor-me deliberação do Órgão Especial em sessão de 12 de agosto de 2002,

Considerando a necessidade de disciplinar a apuração e aplicação de pe-nalidades na ocorrência de faltas funcionais cometidas por empregados contratadospelo regime jurídico da Consolidação das Leis do Trabalho,

Considerando a ausência, na CLT, de normas explicitando o critério paragraduação das penas cabíveis,

EDITA O PRESENTE ATO REGIMENTAL:

Art. 1º São deveres do empregado:I - ser assíduo e pontual ao serviço;II - tratar com urbanidade as partes, atendendo-as sem preferências pes-

soais;III - desempenhar com zelo e presteza os encargos que lhe forem incumbi-

dos, dentro de suas atribuições;IV - ser leal às instituições a que servir;V - observar as normas legais e regulamentares;VI - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;


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VII - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;VIII - atender com presteza:a) o público em geral, prestando as informações requeridas que estiverem a

seu alcance, ressalvadas as protegidas por sigilo;b) à expedição de certidões requeridas, para a defesa de direito ou escla-

recimento de situações de interesse pessoal;c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.IX - representar ou levar ao conhecimento da autoridade superior as irre-

gularidades de que tiver conhecimento, no órgão em que servir, em razão das atribui-ções de sua função;

X - zelar pela economia do material que lhe foi confiado e pela conservaçãodo patrimônio público;

XI - observar as normas de segurança e medicina do trabalho estabelecidas,bem como o uso obrigatório dos equipamentos de proteção individual (EPI) que lheforem confiados;

XII - providenciar para que esteja sempre em dia, no seu assentamentoindividual, seu endereço residencial e sua declaração de família;

XIII - manter espírito de cooperação com colegas de trabalho;XIV - representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.

Art. 2º Ao empregado é proibido:I - referir-se, de modo depreciativo, em informação, parecer ou despacho,

a autoridades e a atos da administração pública estadual, podendo, porém, em tra-balho assinado, criticá-los do ponto de vista doutrinário ou da organização doserviço;

II - retirar, modificar ou substituir, sem prévia permissão da autoridadecompetente, qualquer documento ou objeto existente na repartição;

III - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorizaçãodo chefe imediato;

IV - ingerir bebidas alcoólicas durante o horário de trabalho ou drogar-se,bem como se apresentar em estado de embriaguez ou drogado ao serviço;

V - atender pessoas na repartição para tratar de interesses particulares, emprejuízo de suas atividades;

VI - participar de atos de sabotagem contra o serviço público;VII - entregar-se a atividades político-partidárias nas horas e locais de

trabalho;VIII - opor resistência injustificada ao andamento de documento e pro-

cesso ou execução de serviço;IX - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da reparti-

ção;


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X - exercer atribuições diferentes das definidas em lei ou regulamentocomo próprias do cargo ou função, ressalvadas as comissões legais;

XI - celebrar contrato de natureza comercial, industrial ou civil de caráteroneroso, com o Estado, por si ou como representante de outrem;

XII - participar da gerência ou administração de empresa privada, de soci-edade civil ou exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista oucomanditário;

XIII - exercer, mesmo fora do horário de expediente, emprego ou funçãoem empresa, estabelecimento ou instituição que tenha relações comerciais e de ser-viço com o Estado em matéria que se relacione com a finalidade da repartição em queesteja lotado;

XIV - cometer a pessoas estranhas à repartição, fora dos casos previstos emlei, o desempenho de encargos que a si competirem;

XV - coagir colegas de trabalho no sentido de filiarem-se à associaçãoprofissional ou sindical, ou com objetivos político-partidários;

XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em atividadesparticulares ou políticas;

XVII - praticar usura, sob qualquer de suas formas;XVIIII - aceitar representação, comissão, emprego ou pensão de país es-

trangeiro;XIX - valer-se da função para lograr proveito pessoal ou de outrem, em

detrimento da dignidade do serviço público;XX - atuar como procurador ou intermediário junto à repartição, salvo

quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até osegundo grau ou cônjuge;

XXI - receber propinas, comissões, presentes ou vantagens de qualquerespécie, em razão de suas atribuições;

XXII - valer-se da condição de servidor para desempenhar atividades estra-nhas às suas funções ou para lograr, direta ou indiretamente, qualquer proveito;

XXIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercí-cio da função e com o horário de trabalho.

Art. 3º São penas disciplinares:I - advertência;II - suspensão;III – demissão;Parágrafo único. Serão consideradas, na aplicação das penas disciplinares,

a natureza da infração e os danos delas resultantes para o serviço público, as circuns-tâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais.


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Art. 4º A advertência será aplicada, por escrito, na inobservância dos de-veres previstos no art. 1º, desde que a infração não seja punida com pena mais grave.

Art. 5º A suspensão será aplicada quando da prática das proibições conti-das no art. 2º e, no caso de reincidência, no período de um ano, em conduta punidacom advertência.

Parágrafo único. O empregado punido com pena de suspensão perderá,durante o tempo de execução da pena, os direitos e vantagens decorrentes do exer-cício do cargo, exceto metade de seus vencimentos.

Art. 6º Constituem justa causa para a rescisão do contrato de trabalhopelo empregador:

I - ato de improbidade;II - incontinência de conduta ou mau procedimento;III - negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do

empregador e quando for prejudicial ao serviço;IV - condenação criminal à pena privativa de liberdade passada em julga-

do, caso não tenha havido a substituição por restritiva de direitos ou a suspensãocondicional de sua execução;

V - desídia no desempenho das respectivas funções;VI - embriaguez habitual ou em serviço;VII - violação de segredo da instituição;VIII - ato de indisciplina ou de insubordinação;IX - abandono de emprego;X - ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qual-

quer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítimadefesa, própria ou de outrem;

XI - prática constante de jogos de azar;XII – aplicação irregular de dinheiro público, lesão aos cofres públicos ou

dilapidação do patrimônio estadual;XIII – ineficiência ou falta de aptidão para o serviço, quando verificada a

impossibilidade de readaptação;XIV – acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;XV – insuficiência de desempenho, apurada em procedimento no qual se

assegurem pelo menos um recurso hierárquico dotado de efeito suspensivo e o prévioconhecimento dos padrões mínimos exigidos para continuidade da relação de em-prego, obrigatoriamente estabelecidos de acordo com as peculiaridades das atividadesexercidas.


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Art. 7º - São competentes para aplicação das penas:I - o Presidente do Tribunal de Justiça, nos casos de demissão;II - o Diretor-Geral ou seu substituto legal, nos casos de suspensão;III - a chefia imediata, com o visto da chefia mediata, nos casos de adver-

tência.Parágrafo único. Das penas de demissão caberá recurso ao Conselho da

Magistratura. Quanto às penas de suspensão, caberá recurso ao Presidente do Tribu-nal de Justiça no prazo de cinco dias.

Art. 8º Toda pena imposta a servidor será comunicada ao Departamento deRecursos Humanos para anotação na ficha funcional, com maior detalhamento edocumentação possíveis.

Art. 9º As irregularidades e as infrações funcionais serão apuradas pormeio de:

I – sindicância, quando os dados forem insuficientes para a sua determi-nação ou para apontar o empregado faltoso ou, sento este determinado, não forconfessada ou documentalmente provada;

II – inquérito administrativo, quando a gravidade da ação ou omissãotorne o autor passível da penalidade de demissão.

Art. 10. A sindicância será conduzida por servidor efetivo estável designa-do pela Administração através da chefia mediata do servidor a ser sindicado.

§ 1º O sindicante efetuará diligências necessárias ao esclarecimento daocorrência e indicação do responsável, ouvido, preliminarmente, o autor da repre-sentação e o servidor implicado, se houver.

§ 2º Reunidos os elementos coletados, inclusive os apresentados ou indi-cados pelo sindicado, o sindicante traduzirá no relatório as suas conclusões gerais,indicando, se possível, o provável culpado, qual a irregularidade ou transgressãopraticada e o seu enquadramento nas disposições previstas neste Ato Regimental.

§ 3º Se a sindicância concluir pela culpabilidade do servidor, será estenotificado para apresentar defesa, querendo, no prazo de 3 (três) dias úteis.

§ 4º A autoridade, de posse do relatório do sindicante, acompanhado doselementos que instruírem o processo, decidirá pelo arquivamento do processo, pelaaplicação da pena de advertência, ou, se detectada falta funcional punível com penade suspensão ou demissão, opinará pela instauração de inquérito administrativo.

Art. 11. O inquérito administrativo será conduzido por comissão compostapor 3 (três) servidores efetivos estáveis, sendo um, pelo menos, com formação jurídi-ca que será designado presidente.


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§ 1º O inquérito administrativo será iniciado mediante portaria, a ser bai-xada pelo Presidente do Tribunal de Justiça, nos casos de falta punível com demis-são, e pelo Diretor-Geral do Tribunal de Justiça nos demais casos.

§ 2º O inquérito administrativo obedecerá ao princípio do contraditório,assegurada ao acusado ampla defesa, com a utilização de todos os meios de prova emdireito admitidos, a qual poderá ser produzida de ofício, pelo denunciante ou peloacusado, se houver, a requerimento da parte com legitimidade para tanto, podendoo indiciado acompanhar pessoalmente os trabalhos e/ou por intermédio de procura-dor constituído.

§ 3º O indiciado poderá arrolar até o máximo de 3 (três) testemunhas.

Art. 12. Nos casos omissos e quanto ao iter procedimental, observar-se-á odisposto no Estatuto dos Servidores da Justiça (Lei Estadual nº 5.256/66), naquiloque for aplicável, guardada a proporcionalidade, considerados os vínculos jurídicosmenos consistentes que ligam o empregado público ao Poder Judiciário, comparati-vamente ao servidor estatutário.

Art. 13. Concluída a instrução, a comissão de inquérito elaborará relatóriocircunstanciado, apreciando a prova coletada, enquadrando o empregado, se for ocaso, no dispositivo violado e recomendando a penalidade aplicável ao caso concre-to.

Art. 14. A sindicância e o inquérito administrativo terão, respectivamen-te, o prazo de conclusão de 30 (trinta) e 60 (sessenta) dias.

Art. 15. O presente Ato Regimental entrará em vigor na data de sua publi-cação.

Art. 16. Revogam-se as disposições em contrário.


Desembargador JOSÉ EUGÊNIO TEDESCOPresidente



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ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/02-P

Adota procedimentos para tramitação de cor-respondências e expedientes no âmbito doPoder Judiciário Estadual.

O DESEMBARGADOR JOSÉ EUGÊNIO TEDESCO, Presidente do Tribunal de Jus-tiça do Estado, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o elevado volume de documentos circulantes no Poder Ju-diciário;

CONSIDERANDO que está ocorrendo, por vezes, encaminhamento errôneo dedeterminadas correspondências, acarretando prejuízos para quem os envia, sendo omais grave deles a possível perda de prazos;

CONSIDERANDO, finalmente, a necessidade de consolidar procedimentosrelativos à tramitação de expedientes e correspondências no âmbito do Poder Judi-ciário (1º e 2º Graus),

DETERMINA:

1. O recebimento e a distribuição de documentos, processos e correspon-dências em geral deverão conter a completa e correta identificação do servidor res-ponsável e do destinatário.

2. A identificação estabelecida no item anterior consistirá de:a) Destinatário (órgão, setor, etc);b) Assinatura usual do servidor responsável;c) Nome (digitalizado, datilografado, carimbado ou em letra de forma) do

servidor;d) Cargo/função ou matrícula do servidor;e) Sigla do seu setor de trabalho;f) Data (dia, mês e ano).

3. Competirá ao Subdiretor-Geral Administrativo tomar as medidas neces-sárias à observância desta Ordem de Serviço.

4. A presente Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publicação.


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CUMPRA-SE.




PORTARIA Nº 41/02-P

O Excelentíssimo Senhor Desembargador JOSÉ EUGÊNIO TEDESCO, Presiden-te do Tribunal de Justiça do Estado, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

DESIGNAR o Dr. JORGE ADELAR FINATTO, Juiz-Corregedor, Dr. CARLOS ALBERTOALVES MARQUES, Secretário da CGJ, FLÁVIO CURTINAZ DE ASSIS, Assessor Superior, eROBERTO VOLTZ THOMAZ, Chefe de Serviço de Cadastro da CGJ, para, sob a Presidênciado primeiro, integrarem a Comissão de Supervisão do Serviço Voluntário, criada pelaResolução nº 412/2002-CM.

PUBLIQUE-SE e CUMPRA-SE.





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CONSELHO DA MAGISTRATURA

ATO Nº 060/02-CM

O Desembargador José Eugênio Tedesco, Presidente do CONSELHO DA MA-GISTRATURA, no uso de suas atribuições e ouvido o mesmo Órgão na sessão do dia 19de novembro do ano em curso (Proc. nº 285/2002-CM, 5ª Classe – 23139/02-3);

RESOLVE:

Designar para exercer a função de DIRETOR DO FORO da comarca de ALEGRE-TE o Dr. ÂNGELO FURIAN PONTES, Juiz de Direito, a partir desta data, pelo período deum ano.

Porto Alegre, 19 de agosto de 2002.

Desembargador JOSÉ EUGÊNIO TEDESCOPresidente do Conselho da Magistratura

Becharela ANA LIA VINHAS HERVÉSecretária do CM


EDITAL Nº 161/02-CM - LOUVOR DE SENTENÇA -

FAÇO SABER que o CONSELHO DA MAGISTRATURA, em sessão de 19-11-2002,mandou anotar o LOUVOR à sentença proferida pelo Dr. RÉGIS ADIL BERTOLINI, Juizde Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de SANTA MARIA, consignado pela Colenda17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, quando do julgamento da Apelação Cível nº70005108725 (Proc. nº 281/2002- CM, 5ª Classe).



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Bacharela ANA LIA VINHAS HERVÉSecretária


EDITAL Nº 162/02-CM - LOUVOR DE SENTENÇA -

FAÇO SABER que o CONSELHO DA MAGISTRATURA, em sessão de 19-11-2002,mandou anotar o LOUVOR à sentença proferida pelo Dr. LUÍS CHRISTIANO ENGER AIRES,Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de PASSO FUNDO, consignado pela Colenda5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, quando do julgamento da Apelação Cível nº70003900035 (Proc. nº 282/2002- CM, 5ª Classe).



Publicado no “DJ” nº 2.489, de 22-11-2002, p. 02.

RESOLUÇÃO Nº 415/02-CM

Revoga, em parte, a Resolução nº 389/2002-CM e referenda a Resolução nº 393/2002-CM.

O CONSELHO DA MAGISTRATURA, no uso de suas atribuições legais e ouvidoo mesmo Órgão na sessão de 29-10-2002 (Proc. nº 269/2002-CM, 5ª Classe, SPI20514/00-0),

RESOLVE:

Art. 1º - Revogar o artigo 2º da Resolução nº 389/2002-CM, de 03/01/2002, que dispõe sobre a redistribuição de processos para o Foro Regional do 4ºDistrito.


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Art. 2º - Referendar a Resolução nº 393/2002-CM, de 14/01/2002, parasuspender definitivamente a redistribuição de todos os processos ao Foro Regionaldo 4º Distrito.

Art. 3º- Revogam-se as disposições em contrário.

Porto Alegre, 30 de outubro de 2002.





Ato de delegação do Conselho da Magistratu-ra à Presidência do Tribunal de Justiça.

O CONSELHO DA MAGISTRATURA, no uso de suas atribuições legais e ouvidoo mesmo Órgão na sessão de 19-11-2002 (Proc. nº 288/2002-CM, 5ª Classe),

Considerando a necessidade de simplificar o procedimento vigente relati-vo a designação de Técnico Judiciário para exercer as funções de Assessor deDesembargador no Tribunal de Justiça, disposto no § 1º, do art. 5º da Lei nº 9898/93,

RESOLVE:

Art. 1º - Delegar à Presidência do Tribunal de Justiça autorizar a designa-ção de Técnico Judiciário para desempenhar as funções de Assessor de Desembargador.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário.



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Desembargador OSVALDO STEFANELLO2º Vice-Presidente, no exercício da Presidência




Altera, em parte, a Resolução nº 410/2002-CM e seu anexo que dispõe sobre as fériascoletivas do mês de Janeiro de 2003.

O CONSELHO DA MAGISTRATURA, no uso de suas atribuições legais e deconformidade com o disposto nos arts. 189 e 190 do Código de Organização Judici-ária do Estado do Rio Grande do Sul (proc. nº 214/2002-CM, 5ª Classe - 22487/02-4),

R E S O L V E:

Art. 1º - O Anexo I da Resolução nº 410/2002-CM, referente as comarcas-sede com as comarcas e/ou Varas que as compõem, passa a ter as seguintes altera-ções:

V. BAGÉ:LAVRAS DO SULDOM PEDRITO

4. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS DE BAGÉ, 1ª VARA CRIMINAL e JUIZADOESPECIAL CÍVEL DE BAGÉ (cinco juizados)

5. 2ª VARA CRIMINAL DE BAGÉ, JECRIM ADJUNTO, 1ª e 2ª VARAS JUDICIAISDE DOM PEDRITO e VARA JUDICIAL DE LAVRAS DO SUL e JEs Adjuntos (quatro juizados)

VIII. CACHOEIRA DO SUL:ENCRUZILHADA DO SULCAÇAPAVA DO SUL


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SÃO SEPÉRIO PARDO

8. 2ª VARA CÍVEL DE CACHOEIRA DO SUL, 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS eJUIZADOS ESPECIAIS ADJUNTOS DE RIO PARDO, VARA JUDICIAL DE ENCRUZILHADA DOSUL E JUIZADO ESPECIAL CÍVEL ADJUNTO (quatro juizados)

9. 1ª e 2ª VARAS CRIMINAIS, JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjunto DECACHOEIRA DO SUL, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CACHOEIRA DO SUL, COMARCA DECAÇAPAVA DO SUL (Vara Judicial e JEs Adjuntos), COMARCA DE SÃO SEPÉ (VaraJudicial e JEs Adjuntos) ( cinco juizados)

XII. CANOAS:

13. 1ª e 5ª VARAS CÍVEIS, 1ª VARA DE FAMÍLIA e 1ª VARA CRIMINAL(quatro juizados)

14. 3ª e 4ª VARAS CÍVEIS, 2ª VARA DE FAMÍLIA e 2ª VARA CRIMINAL (qua-tro juizados)

15. 2ª VARA CÍVEL, 3ª VARA CRIMINAL, 6ª VARA CÍVEL (especializada emINFÂNCIA E JUVENTUDE), JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL(cinco juizados)

XXI. FREDERICO WESTPHALENRODEIO BONITOSEBERI

26. 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL e JUIZADO ESPECI-AL CRIMINAL Adjuntos DE FREDERICO WESTPHALEN, COMARCA DE RODEIO BONITO (VaraJudicial e Juizados Especiais Adjuntos) e COMARCA DE SEBERI (Vara Judicial e JECsAdjunto) (quatro juizados)

XXXIV. PELOTAS:PIRATINICANCUÇU

42. JUIZADO ESPECIAL CÍVEL, 1ª VARA DE FAMÍLIA, 3ª VARA CRIMINAL,VARA DO JUIZADO REGIONAL DA INFÂNCIA e JUVENTUDE DE PELOTAS e PIRATINI (VaraJudicial e JEC Adjunto) (cinco juizados)


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43. 1ª VARA CRIMINAL, JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL e 2ª VARA DEFAMÍLIA DE PELOTAS e COMARCA DE CANGUÇU (Vara Judicial e JEC Adjunto) (quatrojuizados)

XXXVI. SANTA CRUZ DO SUL:VENÂNCIO AIRESVERA CRUZ

46. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS e VARA DO JUIZADO REGIONAL DA INFÂNCIA EJUVENTUDE DE SANTA CRUZ DO SUL, 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS e JUIZADO ESPECIALCÍVEL e JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjuntos DE VENÂNCIO AIRES (cinco juizados)

47. 1ª e 2ª VARAS CRIMINAIS, 3ª VARA CÍVEL, JUIZADO ESPECIAL CRIMI-NAL ADJUNTO e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE SANTA CRUZ DO SUL e VERA CRUZ (VaraJudicial e JECs Adjuntos) (cinco juizados)

XXXVIII. SANTA ROSAGIRUÁ

51. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS, VARA CRIMINAL e JUIZADO ESPECIAL CÍVELe JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL Adjuntos DE SANTA ROSA, 1ª e 2ª VARAS JUDICIAIS eJuizados Especiais Adjuntos DE GIRUÁ (seis juizados)

XXXIX. SANTA VITÓRIA DO PALMAR

52. 1ª, 2ª e 3ª VARAS JUDICIAIS (três juizados)

XLII. SANTO ÂNGELO:

55. 1ª, 2ª e 3ª VARAS CÍVEIS, VARA DO JUIZADO REGIONAL DA INFÂNCIA eJUVENTUDE e JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (cinco juizados)

XLVIII. SÃO LUIZ GONZAGASANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES

62. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Adjunto e VARA CRI-MINAL DE SÃO LUIZ GONZAGA e SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES (Vara Judicial e JEsAdjuntos) (quatro juizados)

LVI. URUGUAIANA


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ITAQUI

70. 1ª e 2ª VARAS CÍVEIS, 1ª VARA CRIMINAL, JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DEURUGUAIANA e 1ª VARA JUDICIAL DE ITAQUI e JEC Adjunto (cinco juizados)

71. 3ª VARA CÍVEL, 2ª VARA CRIMINAL (JECRIM Adjunto), VARA REGIONALDA INFÂNCIA E JUVENTUDE DE URUGUAIANA e 2ª VARA JUDICIAL DE ITAQUI e JECAdjunto (quatro juizados)

Art. 2º - A presente Resolução entrou em vigor a partir de 19-11-2002,revogadas as disposições em contrário.


Desembargador OSVALDO STEFANELLO2º Vice-Presidente, no exercício da Presidência



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