Biologia - o mito da Evolução

7/18/2019 Biologia - o mito da Evolução

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Biologia – O mito da evolução – Por: Escriba Valdemir Mota deMenezes

BIOLOGIA

O MITO DAEVOLUÇÃO

1




AUTOR: Valdemir Mota de Menezes é licenciado em i!ncias Biol"#icas e$ist"ria %ela Uni&ersidade Metro%olitana de 'antos( %oss)i c)rso s)%erior em Gest*o

de Em%resas %ela U+IMO+TE de 'antos( e é Bac,arel em Teolo#ia %ela -ac)ldade dasAssem.leias de De)s de 'antos( nasce) em Ita.aiana/'E( em 01213

Dados Internacionais da atalo#a4*o na 5).lica4*o 6I57

-I+ALIDADE DE'TA OBRA

Os materiais liter8rios do a)tor n*o t!m 9ins l)crati&os( nem l,e #era)ais)er ti%o de receita3 Os c)stos do li&ro s*o )nicamente %ara co.rir des%esas com %rod)4*o( trans%orte( im%ostos e re&endedores3 ')asatis9a4*o consiste em contri.)ir %ara o .em da ed)ca4*o )ma mel,or )alidade de &ida %ara todos os ,omens e seres &i&os( e %ara #lori9icar o;nico De)s Todo<5oderoso3

2

M5! Menezes( Valdemir( 0121

Biolo#ia = o mito da e&ol)4*o / Valdemir Mota de Menezes().at*o/'5( Amazon3com l).edosa)tores3com3.r( >?0@

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03 Biolo#ia >3 Teoria da E&ol)4*o 3 E&ol)cionismo

3 riacionismo I < Tit)lo

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O+TATO':

FFF3o)t).e3com/)ser/storteller&aldemir

FFF39ace.ooH3com/menezes3scri.e3

Blo#: teoriadae&ol)cao<.i.lia3.lo#s%ot3com3.r

E<mail: &aldemirmm,otmail3com

FFF3dailmotion3com/scri.e&aldemir

AUTORIJAÇÃO

O li&ro %ode ser re%rod)zido e distri.)Kdo %or )ais)er meios()sado %or )al)er entidade reli#iosa( ed)cacional o) c)lt)ral sem %ré&iaa)toriza4*o do a)tor3

SE VOCÊ GOSTOU DESTE LIVRO DÕE UM A SEU AMIGO.

OUTRAS OBRAS DO AUTOR NAS LIVRARIAS VIRTUAIS

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O )e é I#rea at"lica RomanaEscri&*o de 5olKcia é car#o técnico cientK9ico

N)Kzo -inal

Biolo# = t,e Mt, o9 E&ol)tion

Ar)eolo#ia BK.lica

!

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BIOLOGIA

I+TRODUÇÃO

Biolo#ia é o est)do da &ida e 9oi em%re#ada %ela %rimeira &ez %or LamarcH( na -ran4a( no ano de 0?03 A nossa inten4*o em est)dar aBiolo#ia como matéria teol"#ica é %rinci%almente )sti9icada %elaTEORIA DA EVOLUÇÃO( %ois tal do)trina 9ilos"9ica entra em c,o)ecom a do)trina .K.lica da RIAÇÃO3

-oto meramente il)strati&a

'*o os consensos entre os cientistas e&ol)cionistas )edeterminam como científicos os ar#)mentos em 9a&or da

teoria da e&ol)4*o3

Este li&ro n*o 9ar8 m)ito o )so da BK.lia %ara %ro&ar a cria4*o( ,aa&ista )e as e&id!ncias desta do)trina est*o im%lKcitas em todas asEscrit)ras 'a#radas3 5ortanto( os nossos leitores de&em com%reender )ecom.ateremos 9o#o com 9o#o( o) sea( %roc)raremos )sar ar#)mentoscientK9icos %ara re.ater a teoria 9ilos"9ica da e&ol)4*o3 Mais de 0?? anosde%ois de DarFin e a Teoria da E&ol)4*o n*o 9oi com%ro&ada( %or isso é

)ma &* 9iloso9ia3

A LI+GUAGEM DO' EVOLUIO+I'TA'

Os e&ol)cionistas demonstram a 9ra#ilidade das s)as teorias %elo %r"%rio &oca.)l8rio )e 9re)entemente eles )sam )ando tentame%lica<la3 'e a e&ol)4*o 9osse &erKdica( s)as a9irma4Pes de&eriam ser 9eitas com con&ic4*o e n*o )sando termos d)&idosos e citando




%ossi.ilidades )e mais demonstram o %oder de ima#ina4*o dos

e&ol)cionistas do )e 9atos com%ro&ados3'" %ara nossos leitores &erem )e n*o estamos ac)sando sem

9)ndamento( &eamos )m eem%lo tirado de )ma re&ista cientK9ica c)otKt)lo da matéria era A+E'TRAI': UM ALBUM DE -AMQLIA3

Tal&ez %or al#)ma 333S( eistem indKcios 333S( tal&ez33 %odeter ocorrido333S( acredito)<se333S( n*o sa.emos se ele333S(isto s)#ere333S( %ode ter sido ca%az333S( de&e ter333S( tal&ez333S( %ro&a&elmente333S( tam.ém %ro&a&elmente333S( %odeter333S( acredita<se333S( acredita<se tam.ém 333S(

%ro&a&elmente333S( tam.ém %ro&a&elmente333S( %ossi&elmente333S( é considerado333S( ,oe se acredita333S(9oi considerado333S( est)diosos )l#am )e333S( "I+IAILU'TRADA( o)t).ro de 01>( %8#ina a @073

LamarcH( Nean<Ba%tiste 6-ran4a( 0C<0>173 Este ,omemerro)( mas no séc)lo I( a classe cientK9ica dizia )e eleesta&a certo3

I = O OBNETIVO DA BIOLOGIA

A Biolo#ia di&ide<se em tr!s classes:

A = Joolo#ia3

B = Botnica3

5




= Biolo#ia Geral3

5or s)a &ez( a Biolo#ia Geral se di&ide em @ #r)%os:

0 = I+IA' BIOE'TWTIA'

Est)da os seres &i&os %elo n#)lo da estr)t)ra 9Ksica3 -azem %artedestas ci!ncias:

A = Anatomia = est)da a estr)t)ra dos seres &i&os3

B = $istolo#ia = est)da os tecidos dos seres &i&os3

= itolo#ia = est)da as cél)las dos seres &i&os3

D = Mor9olo#ia = est)da as 9ormas dos seres &i&os3

> = I+IA' BIODI+XMIA'

i!ncia re%resentada %ela 9isiolo#ia:

A = -isiolo#ia = Est)da as ati&idades e 9)n4Pes do or#anismo3

= I+IA' BIOYUQMIA'

Est)da a intera4*o da )Kmica nos seres &i&os3 ').di&idindo<se emd)as ci!ncias:

A = Este)iometria = Analisa as com%osi4Pes )Kmicas nos seres&i&os3

B = Biodinmica = Analisa as trans9orma4Pes )Kmicas nos seres&i&os3

= I+IA' BIOG+IA'

Est)da as ori#ens da &ida so.re tr!s as%ectos:

A = Onto#enia = Est)da a e&ol)4*o do ser &i&o desde o o&o até odesen&ol&imento com%leto3

B = Genética = Est)da a ,ereditariedade3

#




= -ilo#enia = Est)da a ,ist"ria dos seres &i&os3

@ = I+IA' BIOTWIA'

Di&ide<se em tr!s ci!ncias:

A = Taionomia = Trata dos nomes cientK9icos dos seres3

B = Bio#eo#ra9ia = Est)da os 9atores )e determinam a distri.)i4*odos seres &i&os no %laneta3

= 'istem8tica = Est)da os a#r)%amentos das es%écies3

Eistem ainda as ci!ncias com%lementares da Biolo#ia )e s*o:

A = 5aleontolo#ia = Est)da os 9"sseis )e testem)n,am so.re os&estK#ios da &ida ,8 mil!nios3

B = Ecolo#ia = Est)da o relacionamento entre os seres &i&os3

rnios de sKmios etintos( de ,omens de ra4as di9erentes( eos %eda4os de crnios remodelados n*o %ro&am )e

e&ol)Kmos de %rimatas3

$




ZO %rocesso e&ol)ti&o é ce#o[ 6LeaHe7 = na 9oto acima aossada de L)c3 Os e&ol)cionistas se#)em )m ce#o( ese#)ndo Nes)s disse: ZAm.os cair*o em )ma co&a[ 6Mate)s0@3073

II = A+ATOMIA

0 < A+ATOMIA OM5ARADA

Os e&ol)cionistas %ara de9enderem a Teoria da E&ol)4*o in&ocam oZ%rincK%io de cone*o dos "r#*os[( isto é( a %osi4*o relati&a de )m "r#*oem rela4*o aos o)tros "r#*os é sem%re a mesma tal ideia é tam.émc,amada de A+ATOMIA OM5ARADA( c)o a)tor 9oi 'aint<$ilaire3

om .ase nesta ,i%"tese é )e se a9irma serem os macacos os %arentes mais %r"imos dos ,omens( %ois estes %oss)em m)itassemel,an4as 9Ksicas com os ,)manos3 Entretanto arrazoamos )e é ir

lon#e demais( c,e#ando \s raias da mitolo#ia em dizer )e a a%arentesemel,an4a anat]mica e)i&ale \ %ro&a da e&ol)4*o( %ois este ar#)mentoé )sado %or %ro9essores e .i"lo#os )e em m)itos casos( s*o merosa)t]matos( s" sa.em re%etir o )e a%rende) na escola o) na )ni&ersidade(mas s*o inca%azes de raciocinar li&remente( %ondo \ %ro&a a teoria dae&ol)4*o3

%




O )e %ode ser %ro&ado com a semel,an4a dos "r#*os ,om"lo#os

Y)e o ,omem e os o)tros .ic,os e&ol)Kram )ns dos o)tros E o maisincrK&el( dizer )e a e&ol)4*o de )ma es%écie %ara o)tra 9oi t)do %or acaso ^ assim )e se e%licam estas m8)inas %er9eitas c,amadas seres&i&os 5odemos dar crédito a ,arles DarFin( )e nem se )er sa.ia daeist!ncia do D+A e nem con,ecia a alta com%leidade )e eiste em)ma ;nica cél)la

As asas e os %és das a&es( os mem.ros do cor%o ,)mano( os %ésdos sa%os( as nadadeiras das 9ocas e .aleias( as %atas e as asas dos %atos(as %atas dos )adr;%edes( o )e isto tem a &er com a e&ol)4*o

Um .arraco de madeira( )ma casa de .loco( )ma mans*o re%leta deal)mKnio e &idro 9)m!( )m edi9Kcio( o) a Torre B)r _,ali9a em D).aicom se)s > metros de alt)ra( %oderKamos ar#)mentar )e )m e&ol)i)do o)tro +*o 9oram %roetados e constr)Kdos de acordo com a &ontadedos se)s idealizadores -oram o.ras do acaso E ol,a )e estasconstr)4Pes Zs*o ca9és[ %e)eno %erto da com%leidade de )mor#anismo &i&o com se)s mil,Pes de cél)las interli#adas333 +*o teriaDe)s o direito e o %oder de criar os seres &i&os como .em l,ea%ro)&esse

'WTIRA DA EVOLUÇÃO IMOBILIWRIA

Z$8 .il,Pes de anos atr8s era s" Madeirit e cai.ro333[

&




ZO ac;m)lo de %oeira ,8 >?? mil,Pes de anos 9ormo) %aredes333[

Z-re)entes in)nda4Pes moldaram a `casa%it,ec)s ,8 @? mil,Pes de anos atr8s3[

ZO s)r#imento do &idro nos .)racos marco) o inKcio da `casa,a.ilis ,8 )mmil,*o de anos atr8s3[

ZA ̀ asaerect)s de @?? mil anos atr8s 8 %oss)Ka col)nas ornamentadas3[

1'




Z$8 >?? mil anos( escadarias e no&os andares deram )m salto na e&ol)4*oimo.ili8ria3[

Z$8 >? mil anos( s)r#i) o èdi9ici)s<ma#no 8 com ele&ador social e de ser&i4o3[

O 9ato de )ma moradia ser semel,ante aos o)tros ti%os deconstr)4Pes a)i citadas )sti9ica crer na e&ol)4*o es%ontnea dosmateriais de constr)4*o A semel,an4a das moradias em terem emcom)m os com%artimentos( alicerces( entradas( anelas( e tetos(

)sti9icaria a cren4a )e )m .arraco de madeira a%"s mil,Pes de anostorno)<se )m l))oso %rédio Mais a.s)rdo ainda é acreditar )e #r*osde materiais inor#nicos ao lon#o de mil,Pes de anos( sem )ma 9or4as)%erior a cond)zi<la conse#)i) %rod)zir a mais %er9eita das m8)inas do)ni&erso: O ser ,)mano3 +*o ser*o ,omens &estidos de .rancos( comc)rrKc)lo in&e8&el )e me 9ar8 acreditar no maior conto 9adas )e e) 8con,eci: A Teoria da E&ol)4*o3

11




aricat)ra de DarFin %).licada no %eri"dico T,e $ornet(

em >> de mar4o de 0C03 DarFin 9oi o maior .le9ador da,ist"ria( a ele se a%lica a 9rase de Geor#e B)rns: ZAsinceridade é t)do( se &oc! conse#)ir 9ra)d8<la &oc! est89eito3[

> = A5AIDADE ME+TAL

A estr)t)ra anat]mica do cére.ro o) as medidas do crnio n*o s*ot*o im%ortantes( %ois se o taman,o da ca.e4a &alesse al#)ma coisa o

ele9ante e a .aleia seriam os mais inteli#entes3 Mas é a inteli#!nciaincom%ar8&el do ,omem )e o se%ara de todos os o)tros seres &i&osim%ossi.ilitando )al)er com%ara4*o entre todos os animais com o,omem3

+a re&ista ZLi9e[ %).lico)<se )ma declara4*o da s)%erioridade docére.ro ,)mano:

Os ne)r]nios do cére.ro 9azem mil,ares de li#a4Pes entresi3 Mas as in)mer8&eis etras %ro&idas %elo c"rte ,)manom)lti%lica %raticamente até o in9inito a ca%acidade do

cére.ro %ara o.ser&ar e analisar dados3 E é esta a.sol)ta9ac)ldade maci4a de lidar com dados )e coloca o ,omemn)ma classe incom%ara&elmente s)%erior a )al)er o)tracoisa &i&ente3 6LI-E( > de N)n,o de 01273

Ainda com%arando a a.ismal di9eren4a do ,omem %ara com os %rimatas( o Dr3 Do.z,ansH diz o se#)inte:

12




ZOs c,im%anzés s*o m)itos s)%eriores aos o)tros %rimatasn*o<,)manos( em mem"ria( ima#ina4*o e ca%acidade de

a%render3 Toda&ia( ,8 )m &asto a.ismo entre a ca%acidadeintelect)al dos c,im%anzés e do ,omem3 Rea4Pessim."licas %odem ser a%rendidas %elos c,im%anzéssomente com #rande di9ic)ldade( e s)a 9re)!ncia n*oa)menta com a e%eri!ncia e a idade3[ 6T$EBIOLOGIAL BA'E O- $UMA+ -REEDOM( % 0?>73

Os diretores da Associa4*o das Testem)n,as de Neo&8 9izeram )mao.ser&a4*o interessante so.re esta com%ara4*o do ,omem com os

animais:

Z'im( ,8 )m a.ismo intrans%onK&el entre ,omem eanimal3 'e a e&ol)4*o 9osse &erdadeira( n*o ,a&eria tala.ismo3 $a&eria est8#ios intermedi8rios de inteli#!ncia(mas estes n*o s*o encontrados em %arte al#)ma3 Ose&ol)cionistas a9irmam )e esses est8#ios 9oram os ,omens`%ré<,ist"ricos )e a#ora s*o etintos3 Mas %or)e teria

%ersistido animais in9eriores tais como os macacos(en)anto todos os ,omens `%ré<,ist"ricos( s)%ostamentes)%eriores( desa%areceram Eistiram tais ,omens `%ré<,ist"ricos realmente[ 6DID MA+ GET $ERE BbEVOLUTIO+ OR Bb REATIO+ % CC na &ers*o

%ort)#)esa7

= A A+ATOMIA DA MÃO

Ossos 9ossilizados da m*o de )m A)stralo%it,ec)s Ro.)st)sdatados de 0( mil,*o de anos #eraram )ma %ol!mica %ara a Teoria daE&ol)4*o3 'e#)ndo o %ro9essor da Uni&ersidade de +o&a borH( Randall')sman( os dedos desta criat)ra t!m )ma con9i#)ra4*o semel,ante a do,omem moderno e 9lei.ilidade o .astante %ara man)sear %edras e ossos(

trans9ormando<os em 9erramentas3 Tal e%lica4*o %]s em d;&ida o)tro %onto da Teoria da E&ol)4*o: é )e se os ZRo.)st)s[ %odiam %rod)zir 9erramentas( ent*o eles de&eriam ter so.re&i&ido como o Z,omo[3 5or)e)m desa%arece)( e o)tro so.re&i&e)( é mais )m mistério3 Dizer )e oZRo.)st)s[ alimenta&a<se de &e#etais e )e o Z,omo[ so.re&i&e) %or)ealém dos &e#etais tam.ém se alimenta&a de carne( é )m ar#)mentoinsatis9at"rio3

1!




A #rande di9eren4a do ,omem %ara os animais n*o éanat]mica( mas es%irit)al e intelect)al3 O ,omem temes%Krito( os animais n*o3 O ,omem tem %si)e 6alma7 )el,e d8 ca%acidade de ter consci!ncia de si( do )ni&erso e daeist!ncia de De)s e os animais n*o t!m est8 consci!ncia3

= O RX+IO

A semel,an4a do crnio do ,omem moderno com os crnios dos,omens %ré<,ist"ricos n*o %ro&am nada a 9a&or da e&ol)4*o3 Os crniosmais semel,antes dos ditos `%ré<,ist"ricos s*o ra4as ,)manas )e seetin#)iram e as di9eren4as eistentes %odem ser e%licadas %ela&aria4*o )e %ode eistir dentro de )ma mesma es%écie3 Eem%los destas

&aria4Pes s*o encontrados até nos dias de ,oe onde eistem ,)manos %e)enos como os %i#me)s e os anPes )e alcan4am %o)co mais de )mmetro de alt)ra( até o ti%o #ermnico e certos #r)%os a9ricanos )e9re)entemente %assam dos dois metros de alt)ra3 Os crnios dosa)stralo%itecos est*o mais %ara es%écies de %rimatas etintos do )e

%arentes e&ol)ti&os do ,omem3

Vamos acordar %ara a &erdade( os a)stralo%itecos eram %rimatas como os macacos( n)nca 9oram elo e&ol)ti&o do,omem( eles se etin#)iram e se)s crnios )e restaram(

1




atestam )e eles esta&am mais %ara c,im%anzés do )e %ara,omens3

ZO crnio mais semel,ante ao nosso n*o é elo da e&ol)4*odo ,omem3 O ,omem de +eandertal a%roima<se mais %arara4a ,)mana etinta do )e elo da e&ol)4*o3[

@ = A+ATOMIA DA OLU+A VERTEBRAL

De 9ato( os `crentes na e&ol)4*o lan4am m*o de )ais)er ar#)mentos a 9im de con&encerem as %essoas e a si mesmos so.re acren4a na e&ol)4*o( como eem%lo( etraKmos da re&ista Vea estaca&ernosa e%lica4*o so.re as dores de col)na3 Leia com aten4*o emedite na lenda do macaco e o ti#re3 ,e#a a ser &er#on,oso estaZ,istorin,a[( mas as %essoas est*o mais dis%ostas a crerem nesta mentirado )e na le#itimidade da cria4*o3

As dores nas costas é .em mais anti#a do )e se %ossa ima#inar3 Ela come4o) na W9rica ,8 %elos menos 0?mil,Pes de anos3 +essa é%oca( %remidos %ela escassez decomidas nas 9lorestas( .andos de rama%it,ec)s( os %rimatasori#inais da lin,a e&ol)ti&a )e cond)zi) ao ,omem(deiaram de %)lar de #al,o em #al,o( e se a&ent)raramtimidamente %elas sa&anas3 O recon,ecimento do no&oterreno 9oi %enoso %ara os mem.ros da tri.o3 'em #al,os o)ci%"s %ara se a#arrarem( eles se es#)eira&amdesaeitadamente entre os ar.)stos( so.re )atro %atas3 A

%rimeira crise lancinante de dores lom.ares( n)ma 98.)la#rata aos médicos( ocorre) n)ma dessas inc)rsPes3 Umrm!it"ec#s me$%o !or #m ti&re fero'( &rro##m !e%r com s !ts %inteirs. N#m mo)imento*r#sco( e+e)o#,se so*re s !ts trseirs e rremesso# contr o !re%%or. A %edra atin#i) o al&o(mas a &it"ria te&e )m %re4o alto3 O es9or4o inédito %ara9icar ereto 9ez o %o.re animal %assar %or )ma &iolenta dor nas costas3 O ncestr+ %o "omem f'i o !rimeiroesfor$o !r ficr %e !- = e in&enta&a os %ro.lemas de

15




col)na e as dores nas costas3 Males )e acom%an,am ,8mil!nios a e&ol)4*o da es%écie ,)mana3 Desde ent*o( como

)m %ecado ori#inal .iol"#ico( a maldi4*o do rama%it,ec)sdi&ide a ,)manidade em dois ti%os de %essoas: as )e t!m

%ro.lemas de col)na e as )e ainda &*o ter3 6Re&ista`VENA( a)tor: Aroldo am%os( 0?/?>/01( %8#ina 73

-icar criando s)%osi4Pes a.s)rdas( sem nen,)ma %ro&a cientK9ica( o#ando t)do %ara )m tem%o distante é 9eio333 5rimeiro de&emos entender )e nossos cor%os 9oram %roetados %ara 9)ncionarem %er9eitamentedentro dos limites da 9Ksica3 'e#)ndo( com a `re#ress*o( e n*o com ae&ol)4*o( s)r#i) \ de#enera4*o da es%écie ,)mana( 9omos criados %ara

&i&er %ara sem%re( mas com a )eda da ,)manidade( %assamos a ter )manat)reza semel,ante a dos animais3 Ent*o( nossos cor%os se deterioramcom o %assar do tem%o( até )e c,e#amos a morrer3 5ro.lemas %ont)ais

%odem ca)sar dores na col)na e doen4as no cor%o de 9orma #eral3Y)ando a ,)manidade %asso) a cons)mir m)ito a4;car( %assamos a ter #randes %ro.lemas de c8ries nos dentes3 Os colonizadores do Brasil( os

%ort)#)eses e e)ro%e)s tin,am m)itas c8ries( en)anto os Kndios nati&osdo Brasil n*o tin,am tantos %ro.lemas assim( isso tin,a rela4*o com o,8.ito de in#erir m)ito a4;car3 om o desen&ol&imento das %astas dedente contendo 9l;or( os %ro.lemas de c8ries dimin)Kram no m)ndointeiro3 Da mesma 9orma( ,8.itos modernos de tra.al,ar e 9icar .oa %artedo dia sentado( o) no escrit"rio o) sentado no so98 em assentos )e

%re)dicam a col)na( 9ez a)mentar a incid!ncia de %ro.lemas na col)na3$oe as 98.ricas %roc)ram colocar \ &enda( cadeiras er#ométricas )e sea)stam a col)na( assentos de &eKc)los mais con9ort8&eis %ara a col)na(além disso( os médicos t!m recomendado eercKcios como nata4*o ecamin,ada %ara re9or4ar os m;sc)los )e en&ol&em a col)na3 Estes

%ro.lemas na col)na s*o %ont)ais e %odem ser minimizados com atit)descorretas3 Até o 9amoso médico Dr8)zio Varella em )m seriado da TV

.rasileira narra&a )ma lenda semel,ante a esta do macaco e do ti#re %aramostrar as ori#ens da dor de col)na3 De&erKamos atentar ao 9ato de )e ade#enera4*o or#nica é )m %rocesso nat)ral como conse)!ncia do

%ecado e da deso.edi!ncia 6Romanos @30>73

@ = O $OMEM 5R^<$I'TRIO

1#




A 9orma do ,omem %ré<,ist"rico é )ma #rande 9ra)de cientK9ica e o

%ior( os inde9esos al)nos das escolas de ensino 9)ndamental e médio s*oen&enenados com a cren4a na e&ol)4*o como se 9osse 9ato ,ist"ricoincontest8&el( mas n*o é assim )e todos os cientistas %ensam3

De 9ato( Boce Rens.er#er escre&endo na re&ista 'cience Di#est6em %ort)#)!s c,amada de i!ncia Il)strada7 concorda )e aima#ina4*o( e n*o e&id!ncias( 9oi o )e de) 9orma aos ,omens %ré<,ist"ricos3 Boce c,ama esta reconstit)i4*o mor9ol"#ica deADIVI+$AÇÃO3 'er8 )e &oc! s" é acético %ara as coisas de De)s( o)&oc! tam.ém %Pe \ %ro&a a 9alsamente c,amada I+IA 6I Tim"teo

23>?73A ANTROOARTE

A ideia mais %r"ima )e %odemos 9ormar dosancestrais &em de %int)ras e esc)lt)ras criadas %or artistas)e tra.al,am com antro%"lo#os3 Infe+i'mente miori%esss o*rs se *sei mis n im&in$/o %o 0#e em!ro) s. Mas eistem tam.ém artistas com con,ecimentosnat)rais( ca%azes de recom%or )m ,ominKdeo a %artir de )mosso 9"ssil3 5ara tanto é %reciso entender .astante deanatomia3 M)itos desses ossos a%resentam %e)enas

ran,)ras e marcas( cada )ma delas corres%onde \ li#a4*ocom )m m;sc)lo %artic)lar3 Eaminando as marcas( oartista %ode estimar o taman,o ori#inal da m)sc)lat)ra do,ominKdeo3

'e#)indo<se as indica4Pes dos ossos( %rod)zem<seré%licas( em .arro( do )e seriam os m;sc)los( a%licam<seso.re as ré%licas( )ma c"%ia em %l8stico dos ossosori#inais tam.ém com .arro( %reenc,em<se os &azios( ondes)%ostamente teria ,a&ido #ord)ra %or 9im( reco.re<se t)docom )ma ;ltima camada de .arro( )e re%resenta a %ele3

Ain% ssim mior !rte %esss reconstr#$1esn/o !ss %e e2ercícios %e %i)in"$/o. Os ossos( fin+(n/o !o%em re)e+r so*re s !rtes crn#%s %o nri'(%os +3*ios( e %s ore+"s. Enfim( os rtists s*em 0#etem 0#e crir entre o "omem e o mcco. 4#nto misnti&o for consi%er%o o es!-cime em reconstr#$/o(mis simiesc ser3 form 0#e +"e %r/o.

1$




O eercKcio de adi&in,a4*o 9re)entemente cond)z ae)K&ocos3 A recente desco.erta de %e#adas de ,ominKdeos

%reser&adas mostro) como al#)ns artistas erram ao atri.)ir aos +eandertais dedos dos %és enormes e di&er#entes(similares aos dos macacos3 As &et)stas 6anti#as7 %e#adasre&elaram )e( mil,Pes de anos antes dos +eandertais( o %édo ,ominKdeo( 8 era com%letamente moderno3 6I+IAILU'TRADA( o)t).ro de 01>( %8#ina 173

III = $I'TOLOGIA

Ao )e nos %arece a Teoria da E&ol)4*o é )m atentado contra oriador( in&entada %)ramente %ara descartar a &erdade da cria4*o eesta.elecer %or meio da %ro%a#anda mentirosa a 9ra)de e o mito3 A,istolo#ia é )m ramo sério da Biolo#ia c)a tare9a é eaminar os tecidosdos animais( %ortanto( sem os tecidos da %ele( a ,istolo#ia n*o %odetestem)n,ar a 9a&or da e&ol)4*o3 Mas ent*o o )e &emos no M)se) de$ist"ria +at)ral( e nos li&ros de ,ist"ria I&an Lissner nos diz:

DaK a inacredit8&el est#!i%e' %e to%s s tentti)s %ereconstr#ir o "omem %e Nen%ert+( o) mesmo o de5e)im3 6MA+( GOD A+D MAGI = +o&a borH( 0120(

%8#ina ?7

Mesmo n*o &isto %or )al)er cientista )m centKmetro )adrado de %ele do ,omem %ré<,ist"rico( ent*o de onde &!m estas conce%4Pes de,omens das ca&ernas com a %ele co.erta de %elos

A am%la maioria das conce%4Pes artKsticas .aseia<semais na ima#ina4*o do )e na e&idencia 333S Os artistas

%recisam criar al#o entre o sKmio e o ser ,)mano )anto

mais anti#o se diz )e é o es%écime tanto mais simiesco otornam3 6'IE+E DIGE'T( a.ril de 010( %a#ina 073

ARTE OU I+IA

As 9i#)ras de Jinant,ro%)s a se#)ir( mostram como é im%ossK&elreconstit)ir ca.elos( ol,os( nariz( l8.ios e e%ress*o 9acial tendo como

1%




.ase %eda4os de ossos3 ont)do( a mKdia %ro%a#a o conceito da Teoria da

E&ol)4*o como sendo a mais %)ra ci!ncia3 Y)em n*o concorda com aTeoria da E&ol)4*o é taado de %essoa iletrada e s)%ersticiosa3

9i#)ras di9erentes %ara o mesmo crnio3

Jinant,ro%)s con9orme desen,ado e %).licado nare&ista Z+ational Geo#ra%,ic[ no ano de 012?3

Jinant,ro%)s( %rod)zido %or Ma)rice ilson a %edido do Do)tor _enned 53 OaHle3

Jinant,ro%)s c)o desen,o 9oi %).licado em ?@ dea.ril de 012 %ela re&ista Z')nda Times[3

1&




O Jinant,ro%)s desen,ado %or +ea&e 5arHer %ara odo)tor L3 '3 B3 LeaHe3 o%ri#,t( T,e Ill)strated London

+eFs 'Hetc,( Ltd3( 1/0/2?3

0 = 5ELE

A ,istolo#ia est)da os tecidos dos seres &i&os e o )e se desco.ri)até a#ora( é anta#]nico \ Teoria da E&ol)4*o3 O )e nos deia irritado(entretanto( é a cren4a anti.K.lica da e&ol)4*o )e rece.e o a&al decientistas sem %reenc,er os re)isitos necess8rios %ara ser a)tenticadacomo &erdadeira3

omo nossos leitores %odem &er( os Rama%it,ec)s eA)stralo%it,ec)s e mesmo os `,omos )e a%arecem em #ra&)ras( o)sea( os `,omens %ré<,ist"ricos com o co)ro %el)do co.rindo todo ocor%o3 Entretanto n*o ,8 como se %ro&ar )e a %ele )e co.ria os %o)cosossos ac,ados era %el)da3 5or isso ,ilde Gordon disse:

O ,omem n*o tem( e %ro&a&elmente n)nca te&e )mco)ro %el)do3 6A EVOLUÇÃO ULTURAL DO $OMEM(Rio de Naneiro( Ja,ar( % >7

2'




Os ,omens n)nca 9oram %el)dos como os macacos(tam.ém 9oram ,omens como n"s )e %intaram as ca&ernas3

IV = ITOLOGIA

0 < ROMO''OMO'

Os cromossomos s*o elementos )e com%Pem o n;cleo das cél)las(tendo )m %a%el im%ortantKssimo na ,ereditariedade( %ois neles est*o

contidos os GE+E'3 A %arte es%iralada dos GE+E' é denominadaROMO+EMA c)o n;mero &aria se#)ndo o tecido( a 9ase dare%rod)4*o e se#)ndo a es%écie( sendo )e o +fMERO DEROMO''OMO' ^ -IO EM ADA E'5ÎE( como eem%lo(temos:

E'5ÎE' YUA+TIDADE DE ROMO''OMO'

$omem 2

Macaco

a9é

Mosca droso%,ila ?

DarFin descon,ecia a com%leidade das cél)las enem sa.ia o )e era D+A3

omo %odemos &er a eist!ncia e a 9)n4*o dos cromossomos s*omais a)stadas com a ideia da cria4*o do )e com a ideia da e&ol)4*o(cada es%écie tem s)a )antidade de cromossomos e isto esta.elece )ma

21




di9eren4a cel)lar de )ma es%écie %ara o)tra )e atesta a 9a&or do )e a

BK.lia diz em G!nesis 0300( 0>( >0( > e >@ Z5rod)za cada )m se#)ndo as)a es%écie3[ M)itos e&ol)cionistas citam )e o n;mero de cromossomosdo macaco é %r"imo ao n;mero do ,omem( mas isso n*o atesta nada(

%ois o ca9é tam.ém tem n;mero de cromossomos %r"imo ao do ,omem3

O %rocesso )e 9az )ma cél)la se trans9ormar em )m cor%o ,)mano émisterioso:

ZTemo )e os .i"lo#os ter*o )e con9essar )e ainda n*otem %raticamente nen"#m no$/o so*re como isto - feito.ertamente de&e en&ol&er +&o mis %o 0#e !rocessos

mermente 0#ímicos.[ 6T$E +ATURE O- LI-E( 012>( %a#ina 2C7

O %rocesso do desen&ol&imento de )ma cél)la em )m or#anismocom%leto s)#ere )m %ro#rama inteli#ente de alta com%leidade( amaiso.ra do acaso:

O %rocesso inteiro %arece<se m)ito ao desen&ol&imento%#m estr#t#r or&ni'%( %artindo de )m sistemarelati&amente mais sim%les3 As moléc)las de %roteKna e de#ord)ra na #ema %arecem ser colocadas em %osi4*o %ara

9ormar )m sistema ordeiro e +tmente com!+e2o( )mtanto an8lo#o ao !rocesso !e+ 0#+ #m cs -constr#í% %e ti5o+os( m%eir e )i%ro( se&#n%o #m!+no !re%etermin%o 6...7 A m8)ina %arece 9)ncionar(em o)tras %ala&ras( de )m modo altamente intencional( etem<se a%licado a isso o termo de òr#anizador333S3 5arece,a&er )m !rincí!io orient%or em o!er$/o3 6'IE+ETODAb( %8#ina >@( >27

> < +fMERO' E DIME+'gE' DA' ^LULA'

Em 022@ o cientista Ro.erto $ooHe desco.ri) a cél)la 6esta %ala&rasi#ni9ica ès%a4os &azios7( mais tarde desco.ri)<se )e todos os seres&i&os( animais o) &e#etais s*o 9ormados %or cél)las( certas criat)ras

%oss)em somente )ma cél)la como é o caso das ame.as( co#)melos ecertas .actérias3 $8 tam.ém os seres %l)ricel)lares )e s*o a maioria nom)ndo3 O ,omem é com%osto %or mais de )m )atril,*o de cél)las3Ainda %odemos dizer como certas di9eren4as nas dimensPes das cél)las

22




s*o es%antosas( %or eem%lo: Um "&)lo ,)mano é microsc"%ico(

%oss)indo a%enas ?(>??mm 6>?? microns7( en)anto o o&o da #alin,a é)ma ;nica cél)lah

RE5RODUÇÃO ELULAR: Di9eren4as eor.itantescomo estas nas es%écies( nos le&a a aceitar a cria4*o o) ae&ol)4*o como )m 9ato

DEU'( O ARYUITETO DA VIDA: O D+A é semel,ante a)ma 9ita ma#nética contendo min)ciosas %lantas dear)itet)ra3 'em d;&ida( )ma mente mais inteli#ente )e a,)mana in&ento) o D+A3

< BA+O DE DADO' ELULAR

Os e&ol)cionistas n*o %odem %ro&ar )e )ma cél)la e&ol)i)( %ois esta %artKc)la( a%esar de microsc"%ica( %oss)i in9orma4Pes assom.rosas(ca%az de constr)ir a anatomia de todos os seres &i&os3 Y)em ser8 )e 9ezo mais com%leo %ro#rama de .anco de dados do )ni&erso

A ^LULA é como )ma cidade )e #)arda em )ma .i.lioteca( )ma#rande enciclo%édia de 2 &ol)mes: Os > %ares de cromossomos3

2!




O ROMO''OMO é como )m li&ro com mil,ares de %8#inas onde

est*o todas as in9orma4Pes #enéticas do or#anismo ,)mano3O GE+E é como )m ca%Kt)lo )e ensina como sintetizar as %roteKnas 6acor da %ele( %or eem%lo( é res)ltado da %resen4a o) n*o de melanina 73

O TRI5LETO é como )ma %ala&ra )e es%eci9ica )m amino8cido o) %arada de )ma rea4*o )Kmica o) o inKcio de o)tro %rocesso3

O +ULEOTQDEO é como )ma letra com )e se descre&e t)do o )e é&i&o3

< -LAGELO BATERIA+O

Motores n*o s)r#em sozin,os333

V8rios cientistas mostram as razPes )e o 9izeram a.andonar a teoria dae&ol)4*o na maneira de DarFin3 +o&as desco.ertas cientK9icas no cam%oda .io)Kmica( es%ecialmente considerando os amino8cidos e s)as9)n4Pes no or#anismo( .em como o est)do do 9la#elo .acteriano(de&eriam insti#ar e con&encer os est)diosos a considerarem o ar#)mento

de )e a com%leidade destes a#entes da &ida( s" %ode ser e%licada %or )m criador inteli#ente( o destino n*o %oderia ter criado estes sistemasetremamente com%leos da &ida3 DarFin n*o te&e acesso a essain9orma4*o so. o microsc"%io3 $oe m)itos cientistas adotam o conceitodo Desi#n Inteli#ente( isto )er dizer: $o)&e )m criador inteli#ente )e

%roeto) a &ida3

A %).lica4*o t,e E&ol)tion ontro&ers diz: ZO 9la#elo

.acteriano %oss)i )m motor de rotor )e #ira a )ma&elocidade de 2 mil a 0C mil r%m3 Ainda maiss)r%reendente é )e ele %ode m)dar de dire4*o com a%enas)m )arto de rota4*o e daK #irar a 0C mil r%m na o)tradire4*o3[ A re&ista +eF 'cientist c,ama o 9la#elo

.acteriano de Zecelente eem%lo de com%licado sistemamolec)lar = )ma nano m8)ina com%lea )e est8 além da

%erKcia de )al)er en#en,eiro ,)mano[3

2




De acordo com o .io)Kmico Mic,ael Be,e( o 9la#elo .acteriano tam.ém é )m sistema de com%leidade

irred)tK&el3 Isso si#ni9ica )e esse sistema s" ser8 ca%az derealizar s)a 9)n4*o .8sica se todas as s)as %artes esti&erem

%resentes e 9)ncionando de 9orma interati&a3 Aoremo&ermos )al)er de s)as %artes( ele deia de realizar s)a 9)n4*o .8sica 333S3

Be,e #osta de )sar o eem%lo da ratoeira3 A ratoeira é )mmecanismo %roetado %ara ca%t)rar ratos3 Esse mecanismoé com%osto %or al#)mas %e4as )e 9)ncionam de 9ormainterati&a3 O tra.al,o con)nto dessas %e4as 9az com )e aarmadil,a 9)ncione e realize s)a 9)n4*o3 'e )al)er dessas

%e4as esti&er 9altando( a ratoeira n*o ir8 9)ncionar3 5ortanto(é indis%ens8&el )e todas as %e4as esteam %resentes %ara)e a ratoeira 9)ncione3

Assim( o 9la#elo .acteriano é )m mecanismo )e n*o %odeter e&ol)Kdo3 'e#)ndo a e&ol)4*o( o motor 9la#elar 9oi se9ormando aos %o)cos3 ')as %artes ;teis teriam s)r#ido#rad)almente3 omo o motor 9la#elar s" 9)nciona se esti&er com%leto( a 9alta de )al)er )ma de s)as %artes tornaria osistema in;til o) ino%erante3 omo )ma estr)t)ra in;til

%oderia ser %reser&ada %ela sele4*o nat)ral Ose&ol)cionistas tentam res%onder essa )est*o ale#ando )e

o motor 9la#elar incom%leto %oderia ter tido o)tras)tilidades3 5ara isso recorrem \ o<O%4*o:

Os crKticos do Desi#n Inteli#ente #eralmente recorrem \teoria da o<O%4*o n)ma tentati&a de Z%ro&ar[ )e o motor 9la#elar é ori)ndo de %rocessos nat)rais e aleat"rios3 Maseiste )ma 9al,a nessa teoria: 'e#)ndo a o<O%4*o( o9la#elo .acteriano 9oi 9ormado com %artes de o)trasm8)inas molec)lares mais anti#as3 'a.emos )e o 9la#elo

.acteriano é 9ormado %or ? %artes estr)t)rais3 Dez dessas %artes 9oram encontradas em o)tra m8)ina molec)lar 6)ma

.actéria )e %oss)i )ma es%écie de serin#a ao in&és de9la#elo73 Entretanto( as o)tras ? %artes s*o ;nicas 6s"eistem no 9la#elo .acteriano73 'e o ar#)mento é de )e asele4*o nat)ral )tilizo) %artes de o)tras m8)inasmolec)lares )e eistiam antes do 9la#elo( de onde ela tiro)essas ? %artes ecl)si&as

",tt%://#)erro&acriacionismo3s%ace.lo#3com3.r/0?>>C/Motores<+ao<')r#em<'ozin,os<-la#elo<Bacteriano/7

25




V = -I'IOLOGIA

0 = A5AREL$O -O+ADOR

Um dos %ontos mais di9Kceis dos e&ol)cionistas e%licarem é alin#)a#em )e o ,omem desen&ol&e) e )e os animais est*o lon#e de seassemel,arem3 'e#)ndo a Teoria da E&ol)4*o( os m)saran,os 6)m ti%ode rato7 m)dando se) ,a.itat( %assaram a &i&er nas 9lorestas( em cimadas 8r&ores( e aca.aram se tornando c,im%anzés e #orilas( e contin)aramcomendo alimentos &e#etais3 Os )e 9oram %ara as sa&anas( come4aram ase alimentar com es9or4o( %or)anto os alimentos encontra&am<sedis%ersos( e isto( se#)ndo a Teoria da E&ol)4*o( 9acilito) odesen&ol&imento da inteli#!ncia( e o 9ato de andar ereto( teria modi9icadoa 9isiolo#ia do a%arel,o 9onador3 Entretanto( ainda )e consider8ssemosestas meras s)%osi4Pes como 9atos( ,8 %ro.lemas insol;&eis %ara oar#)mento da e&ol)4*o( como 9oi %).licado na re&ista ')%erinteressanteem )ma de s)as matérias so.re a e&ol)4*o:

'e isso e%lica como s)r#i) o a%arel,o ca%az de emitir %or &olta de cin)enta sons .8sicos 333S3 N/o e2!+ic !or 0#eos seres ,)manos %assaram a )s8<lo %ara se com)nicarem)ns com os o)tros3 Além disso( n/o se s*e 0#n%o oa%arel,o 9onador come4o) a ser )sado %ara %rod)zir lin#)a#em3 6'U5ERI+TERE''A+TE7

A%"s &8rias %es)isas com c,im%anzés( es%ecialmente com a macacaas,oe( os cientistas c,e#aram \s se#)intes concl)sPes:

Os c,im%anzés s*o ca%azes de associar sKm.olos a o.etos(mas n*o de 9orm)lar &erdadeiras 9rases e m)ito menos

e%ressar ideias3 En)anto )ma crian4a %ode a%render )al)er idioma )e se 9ala em s)a &olta( os c,im%anzésn*o s*o ca%azes nem mesmo de %ron)nciar as 9ormas maisr)dimentares das lKn#)as ,)manas3 De 9ato( ,8 di&ersoscasos de crian4as )e 9alam &8rias lKn#)as3 Uma dessas(com a%enas cinco anos( 9ala&a 9l)entemente oito idiomas3omentando so.re o a%arel,o 9onador e a ca%acidade decom)nicar<se( )m est)dioso concl)i): ontin)a sendo o

2#




mais ine%lic8&el as%ecto da e&ol)4*o3 6T$E BRAI+: T$ELA'T -RO+TIER( % @1( 217

Le&ando<se em conta os as%ectos 9isiol"#icos e lin#)Ksticos so.re alin#)a#em dos ,omens( a re&ista 'cience +eFs Letter %).lico) ase#)inte notKcia:

Declara o Do)tor Mason( es%ecialista em lKn#)asamericanas: A ideia de )e os `sel&a#ens 9alam n)ma sériede #r)n,idos e n*o %odem e%ressar m)itos conceitos`ci&ilizados é com%letamente errado 333S3 A e&ol)4*o dalKn#)a( desco.ri) o Dr3 Manson( é etremamente o contr8rioda e&ol)4*o .iol"#ica3 As lKn#)as e&ol)Kram no sentido do

com%leo ao sim%les3 6'IE+E +E'LETTER(/1/01@@7

Esta declara4*o do Dr3 Mason encaia mais com a cria4*o e de#enera4*odas lKn#)as do )e a Teoria da E&ol)4*o3

A macaca as,oe a%rende) 0@? si#ni9icados da lin#)a#emdos s)rdos<m)dos( mas ao contr8rio dos ,omens( o macacon*o conse#)e e%ressar ideias( o ,omem é di9erente( %or)e9oi criado com o so%ro de De)s( o es%Krito( )e d8 ao,omem atri.)tos incom%ar8&eis3

Os "r#*os ,)manos s*o m)itos .em de9inidos e s*o de altacom%leidade( o) eles 9oram criados 8 com estes mecanismos( o)d)rante mil,Pes de anos( eram "r#*os de9ormados e sem )tilidade3 5or eem%lo( )m ol,o é com%osto de m)itas %artes intrincadas( 9altando )madelas o) sem estar %lenamente 9ormada( a &is*o é in;til %ara ener#ar3Assim é inima#in8&el "r#*os em e&ol)4*o lenta 6mil,ares o) mil,Pes deanos7 até 9icarem %rontos3

2$




OUVIDO é )ma m8)ina mais %er9eita do )e )m#ra&ador( o #ra&ador e&ol)i)( o) 9oi criado %or )ma menteinteli#ente

OL$O é )ma m8)ina mais %er9eita do )e )al)er m8)ina 9oto#r89ica o) 9ilmadora3 Estas m8)inase&ol)Kram sozin,as( o) 9oram criadas %or )ma menteinteli#ente

2%




fTERO é )ma m8)ina mais %er9eita do )e )al)er ma)ina ind)strial( as m8)inas s)r#iram es%ontaneamente(

o) 9oram %roetadas %or )ma mente inteli#ente

A5AREL$O -O+ADOR é )ma m8)ina mais %er9eita do

)e )al)er sistema de som in&entado %elo ,omem( assim(a l"#ica me o.ri#a a aceitar )e a &ida e o ,omem est*o no %laneta %or)e 9oram criados e n*o %or)e e&ol)Kram de9orma desordenada e sem %ro%"sito3

O' RGÃO' ,)manos est*o de&idamente a)stados em)ma or#aniza4*o %er9eita %ara )e o con)nto 9)ncionecomo )m s)%erm8)ina3 Os a)tom"&eis s*o in9initamentemais sim%les3 Voc! acredita )e eiste al#)m carro )ee&ol)i) sozin,o( do nada( %or acaso( sem inter&en4*ointeli#ente

OL-ATO é )m a%arel,o t*o com%leo )e somente ,8 %o)co tem%o( os ,omens conse#)iram imitar o riador ein&entaram o sensor de c,eiro )Kmico3 Mas é )m a%arel,o

2&




ridKc)lo %erto do )e De)s 9ez3 +osso nariz %oss)i >?mil,Pes de cél)las sensoriais3 Est8 .om %ara &oc! O) ac,a

%o)co Bom( De)s 9ez )m .ic,in,o 6c*ozin,o7 )e %oss)icerca de 0?? mil,Pes de cél)las sens"rias li#ados aosistema ner&oso central3 Est8 .om %ara &oc! Voc! ac,a)e toda esta 9ia4*o é o.ra do acaso

ORAÇÃO é mais %er9eito do )e )al)er motor3Ele 9)nciona até o ;ltimo dia de nossa &ida( é )m m;sc)loetremamente 9orte( s)a 9or4a .om.eia san#)e %ara todo oor#anismo3 Todos os dias o se) cora4*o de&e .ater mais de

0??3??? &ezes %ara .om.ear 03?? litros de san#)e %or mais de 2?3??? mil,as dos &asos san#)Kneos3 Voc! con,eceal#)m motor t*o %er9eito como o cora4*o Motoresa)tomoti&os e ind)striais s*o sim%les %erto do cora4*o3Ent*o( o cora4*o s)r#i) de rea4*o )Kmica lenta e #rad)alaté 9icar %er9eito e come4ar a 9)ncionar omo os animais&i&iam en)anto o cora4*o esta&a e&ol)indo 'er8 )e osmotores da Mercedes e -errari s)r#iram do caos( do nada(sem nen,)m en#en,eiro colocar a m*o

'I'TEMA RE'5IRATRIO ,)mano é mais %er9eitodo )e car.)rador e ine4*o eletr]nica a)tomoti&a3 Mas oe&ol)cionista n*o conse#)e %erce.er )e )anto maiscom%lea é )ma ma)ina( mais inteli#ente 9oi o se) criador3

Assim( %or )e e) iria atri.)ir ao acaso o s)r#imento dosistema res%irat"rio e ao car.)rador( e) atri.)iria comoo.ra de )ma mente inteli#ente +*o de&emos ser ind)zidos

%or %se)dointelect)ais )e )erem &iolar o nosso cére.ro(nos 9or4ando a acreditar em )ma teoria )e a#ride a raz*o eo .om senso3 'e &oc! é ate)( o %ro.lema é se)h Mas )se oraciocKnio l"#ico e n*o sea ro.otizado %ela %ro%a#andae&ol)cionista )e in9esta os meios de com)nica4*o e osistema ed)cacional contem%orneo3

!'




VI = E'TEYUIOMETRIA

+a Biolo#ia eiste o ramo da este)iometria )e est)da ass).stncias )Kmicas nos seres &i&os3 Os )Kmicos %oss)em am%loscon,ecimentos so.re estas s).stncias e n*o é de se estran,ar )e

%ossam criar remédios )e a)dam )ma &ida de.ilitada( %orém se a &ida %)desse EVOLUIR de material )Kmico( ,oe terKamos ,)manos sendo %rod)zidos em la.orat"rios sim%lesmente mist)rando s).stncias)Kmicas e n*o no &entre da m)l,er como tem sido desde o %rincK%io3 'ea Teoria da E&ol)4*o 9osse cienti9icamente com%ro&ada( os )Kmicos e

.i"lo#os de&eriam criar )m ser &i&o \ .ase de 8#)a( sais minerais(

car.oidratos( li%Kdios( %roteKnas( e enzimas3 Mas n*o conse#)em e nemconse#)ir*o3 Mani%)la4*o #enética( insemina4*o arti9icial o) 9ertiliza4*o‘in vitro’ n*o s*o nem de %erto( o )e se %ode de9inir como criar a &idaem la.orat"rio a %artir de material o) s).stncia inanimada comoa%re#oa os e&ol)cionistas( isso n)nca acontece)3 5or este moti&o oastr]nomo Ro.ert NastroF disse:

5ara o dissa.or deles( os cientistas n*o dis%Pem d)mares%osta %recisa( %or)e os 0#ímicos 5mis ti)erm 82itoem re!ro%#'ir s e2!eri8ncis % nt#re' so*re cri$/o % )i% !rtir % mt-ri innim%. Oscientistas n*o sa.em como isso acontece)3 6T$EE+$A+TED LOOM: MI+D I+ T$E U+IVER'E( +o&aborH( 010( % 07

O riador 6DEU'7 %roeto) os es%ermatozoides comocond)tores da &ida animal %elo %rocesso de 9ec)nda4*o ec"%)la3

0 = D+A

O 8cido desoirri.on)cleico é a s).stncia res%ons8&el %elaconstr)4*o de todas as cél)las dos seres &i&os3 Al#)ns escritores c,ama o

!1




D+A de com%)tador microsc"%ico3 Veamos al#)ns conceitos desta

mara&il,a di&ina:O 8cido desoirri.on)cleico 6AD+( em %ort)#)!s:

8cido desoirri.on)cleico o) D+A( em in#l!s:deori.on)cleic acid7 é )m com%osto or#nico c)asmoléc)las cont!m as instr)4Pes #enéticas )e coordenam odesen&ol&imento e 9)ncionamento de todos os seres &i&os eal#)ns &Kr)s( e )e transmitem as caracterKsticas,eredit8rias de cada ser &i&o3 O se) %rinci%al %a%el éarmazenar as in9orma4Pes necess8rias %ara a constr)4*o das

%roteKnas e AR+s3 Os se#mentos de AD+ )e cont!m ain9orma4*o #enética s*o denominados #enes3 O restante da

se)!ncia de AD+ tem im%ortncia estr)t)ral o) est8en&ol&ido na re#)la4*o do )so da in9orma4*o #enética36I_I5^DIA( acesso em 0/0>/>?07

'e) D+A %essoal ac,a<se sal%icado atra&és de se)cor%o em cerca de 2? tril,Pes de %ontin,os = o n;meromédio de cél)las &i&as no ,)mano ad)lto 333S3')r%reendentemente( a moléc)la do D+A tem )ma 9orma

.asicamente sim%les3 onsiste em d)as as%iraisentrela4adas( %arecidas a 9itas de 8tomos en9ileirados(li#ados entre si em inter&alos re#)lares %or tra&essas =

semel,ante a )ma escada em caracol 333S3 $8 )ma l"#ica nalon#a 9orma del#ada do D+A dar<l,e a ca%acidadesemel,ante \ 9ita ma#nética de #ra&a4*o( de armazenar aenorme )antidade de in9orma4*o necessitadas d)rante a&ida3 As !r9!ris fits %o DNA s/o %e $:cr e fosfto as tra&essas da escada em caracol s*o com%ostas denitro#!nio( ')a se)!ncia &ariada nas 9itas do D+A diri#eos e&entos )e 9azem o cor%o crescer = m)ito similar aomodo )e as min;sc)las &aria4Pes nas 9itas ma#néticas

%rod)zam( se#)ndo a s)a ordem( os sons da m;sica 333S3 ODo)tor Beadle diz )e se s instr#$1es co%ific%s %oDNA %e #m :nic c-+#+ "#mn fossem tr%#'i%s o

in&+8s( enc"erim #m encic+o!-%i %e ;.<<< )o+#mes.

Ao %asso )e o D+A dentro do n;cleo est8 dandoordens )e estim)lam o crescimento( a di#est*o( as .atidasdo cora4*o( o %ensamento e o sentimento3 'e#)e se)

%r"%rio %lano intrKnseco )e tem trazido consi#o atra&ésdos corredores do tem%o3 +*o 9az altera4Pes neste %lano( amenos )e estes l,e seam im%ostos %or radia4Pes o)

!2




acidentes %ro&enientes de 9ora da cél)la3 6READER DIGE'T( o)t).ro e 012>( % 0 e 07

oncl)i<se %or tal declara4*o )e o DNA n/o !ermite 0#e oor&nismo %esen)o+),se for %o !%r/o !reest*e+eci%o( radia4*o&inda de 9ora da cél)la n*o %oderia 9azer )al)er altera4*o )e n*o9osse %re)dicial3

'e o c"di#o é de&eras )ni&ersal 333S( n*o est8 s)eito\ m)ta4*o3 6'IE+TI-I AMERIA+( o)t).ro de 01273

O D+A é o a#ente %rinci%al da 9a.rica4*o dos seres &i&os e é nomomento em )e o es%ermatozoide atin#e o n;cleo do "&)lo )e ocorre\s com.ina4Pes 9ornecidas %elas cél)las do ,omem e da m)l,er3 +aBK.lia( no li&ro de 'almos 0130 a 02 ,8 )ma re9er!ncia ao mecanismodo D+A:

E) te lo)&arei( %or)e de )m modo terrK&el( e t*omara&il,oso 9)i 9ormado( mara&il,osas s*o as t)as o.ras( ea min,a alma o sa.e m)ito .em3 Os me)s ossos n*o te9oram enco.ertos( )ando no oc)lto 9)i 9ormado( eentretecido como nas %ro9)ndezas da terra3 Os te)s ol,os&iram o me) cor%o ainda in9orme( e no te# +i)ro to%sests coiss form escrits( s 0#is im sen%o %i %iform%s( 0#n%o nem in% #m %e+s ")i.

+a re&ista ZLI-E[ 9oi %).licada )ma matéria mostrando a #randezado D+A( no )al s" tem )ma e%lica4*o %ara este microen#en,eiro = DEU'3

O "&)lo 9ertilizado contém no se) %e)enKssimon;cleo n*o s" todas as instr)4Pes #enéticas %ara odesen&ol&imento de )m cor%o ,)mano( mas tam.éme)i%amento %rotetor = Amino8cido( cord*o )m.ilical(

%lacenta e t)do )e torna %ossK&el a eist!ncia do em.ri*ono ;tero3 6LI-E( ?/?/012@73

+otem .em )e a matéria inanimada n*o %ode re%rod)zir nem se)er matéria inanimada( )anto mais matéria animada3 O 9ato da matériainanimada conter enzimas e %roteKnas( )e %or s)a &ez s*o s).stnciasessenciais aos seres &i&os( n*o se )sti9ica cienti9icamente a `cren4a nae&ol)4*o3 A Teoria da E&ol)4*o n*o %ode e%licar como s)r#i) a &idasem ter )e desconsiderar estas leis .iol"#icas3 +"s( os criacionistas(

!!




concordamos em #!nero( n;mero e #ra) com a ci!ncia VERDADEIRA(

%ois se a &ida %ro&ém da &ida( como ensino) 5aste)r( ent*o estamoscertos em dizer )e De)s é o riador dos seres &i&os3 Y)anto \ ori#emde De)s( isto n*o é %ro.lema %ara n"s e%licarmos( %ois De)s( se#)ndo aBK.lia( é t*o %oderoso )e ele eiste %or toda a eternidade( e %araentendermos a eist!ncia de De)s( .asta )sarmos a e%lica4*oMATEMWTIA dos n;meros ne#ati&os )e n*o t!m 9im3 Assim tam.ém(De)s( o 'en,or da matem8tica e s)%erior a ela( n*o tem come4o nem 9im6os n;meros ne#ati&os e %ositi&os s*o in9initos( como o %assado e o9)t)ro de De)s73 oncl)Kmos racionalmente( )e a ;nica e%lica4*ocientK9ica e 9ilos"9ica %ara a eist!ncia da &ida é De)s3 5or isso a BK.lia

c,ama Nes)s de O AUTOR DA VIDA 6Atos 30@73

medida )e a ci!ncia &ai des&endando osmistérios do cor%o ,)mano e s)a alta com%leidade( mais9ica e&idente )e isso n*o é o.ra do acaso3 '" )ma mente()m tril,*o de &ezes s)%erior a nossa %oderia ter criado aener#ia( a matéria e os seres &i&os3 DEU'( o 'en,or daVida3

O+TROLE ELULAR

+eo%lasia é o crescimento anormal de )ma cél)la )e %ode #erar )m t)mor3 Diariamente( o D+A 9az rastreamento na cél)la %ara detectar anomalias( eercendo assim( )m controle cel)lar %ara im%edir ade#enera4*o da cél)la3

Todas as nossas cél)las %oss)em mecanismos %arae&itar a trans9orma4*o neo%l8sica3 Esses mecanismos s*ocon,ecidos como sistemas de controle e %odem ser di&ididos em: sistemas mecnicos( )Kmicos e #enéticos3

!




Um dos conceitos )e( a maioria das %essoas descon,ece( é)e )ando temos )ma m)lti%lica4*o das cél)las

neo%l8sicas( m)itas delas s*o destr)Kdas %or esses sistemasde controle e( 9ica e&idente )e %or al#)ma raz*o( %ara aso)tras cél)las neo%l8sicas restantes( estes mesmos sistemasn*o 9)ncionam( sen*o n*o terKamos neo%lasias( certo Umsistema mecnico .astante e9iciente é c,amado de ini.i4*o

%or contato3 Y)ando as cél)las em )m tecido )e est8 sere%arando( %or eem%lo( sa.em a ,ora de %arar de se di&idir

%ara n*o irem além do normal A res%osta est8 no contatohY)ando cél)las )e est*o se di&idindo( se encostam( %aramimediatamente s)a di&is*o3 6U+IME'( Licenciat)ra emBiolo#ia da Uni&ersidade Metro%olitana de 'antos( >?0>7

Entendo )e estes sistemas de controle )e destroem as cél)lasneo%l8sicas s*o sistemas criados %or De)s %ara )e a &ida %)desse sedesen&ol&er3 +*o é ao acaso e de 9orma acidental )e se determino) estasre#ras no D+A3 De)s é )em 9ez o %ro#rama )e mo&e as cél)las aeec)tarem este sistema de controle3

VII = BIODI+XMIA

A .iodinmica est)da as modi9ica4Pes )Kmicas nos seres &i&os3$oe( sa.e<se o )anto é so9isticado o or#anismo &i&o3 O %ress)%osto damacroe&ol)4*o .iodinmica e )Kmica de )ma es%écie é al#oetremamente di9Kcil de %ro&ar( n*o eiste e&id!ncia %la)sK&el3 Em 9acedesta recente desco.erta( Loren Eisele disse:

Es9or4o intensi9icado re&elo) )e a %r"%ria ame.a(s)%ostamente sim%les( era )ma 98.rica com%lea( )ma)sina )Kmica de a)to<o%era4*o3 O conceito de )e n*o

%assa&a de )ma sim%les .ol,a( c)a com%osi4*o )Kmica()ma &ez desco.erta( nos %ermitira instantaneamente colocar em o%era4*o o %rocesso &iral( re&elaram<se na mel,or das

,i%"teses( monstr)osas caricat)ras da &erdade3 om omalo#ro de todos estes es9or4os( a ci!ncia 9ico) na %osi4*oem.ara4osa de ter de %ost)lar teorias de ori#ens da &ida )eela n*o conse#)ia demonstrar3 A%"s cens)rar o te"lo#o(

%ela s)a con9ian4a no mito e no mila#re( a ci!ncia se &i) na %osi4*o )e nada tin,a de in&e8&el( de ter )e criar 'UAMITOLOGIA3 6A IME+'A NOR+ADA( % 027

!5




0 = BIOYUQMIA OM5ARADA

+en,)m cientista sério de&e considerar o ar#)mento da .io)Kmicacom%arada como o citado a.aio:

Os %eies eliminam am]nia( os an9K.ios eliminam )reia( eos ré%teis 8cido ;rico3 N8 )m em.ri*o de a&e eliminaam]nia inicialmente( )reia em )ma é%oca %osterior( e9inalmente( 8cido ;rico é )ma re%eti4*o do meta.olismonitro#enado 9ilo#enético3 6ERED( cole4*o O.eti&o( % C>7

Os e&ol)cionistas %roc)ram )al)er %elo em o&o %ara criar teoriasmira.olantes so.re e&idencias da tal e&ol)4*o3 Um eem%lo é a analo#ia

citada acima3 Mas %ense em )ma 98.)la so.re a ori#em e&ol)ti&a doa)tom"&el3 Ima#ine )e al#)ém a9irmasse )e o carro 9eito de c,a%amet8lica( n*o 9oi constr)Kdo na metal;r#ica( nem a c,a%a 9eita nasider;r#ica( mas desse a se#)inte e%lica4*o: “Havia vários penicos

metálicos, onde quase todos na seleção natural acabou sucumbindo por

não sobreviver à oxidação, mas alguns conseguiram adaptar-se e se

tornaram em carrinhos de mão ! processo evolutivo seguiu por muito

tempo, alguns elos que comprovam esta evolução " o ‘#ogão-erectus’, e

posteriormente, $á medindo %,&'m a “geladeira de cro-magnon’ e

#inalmente o ‘autom(vel-sapiens-sapiens’ #oi a coroação da evolução)

'e &oc! ac,a a.s)rda esta e%lica4*o( e) tam.ém a consideroh

> = ARATERQ'TIA' DO' 'ERE' VIVO'

Est)dando a .iodinmica( somos le&ados a considerar todas as

di9eren4as entre os seres &i&os e os materiais inanimados3 Tais di9eren4ass*o t*o #randes )e )al)er %essoa inteli#ente se %er#)ntar8: omo a&ida %ode ter &indo da matéria inanimada E %or )e n*o contin)a,a&endo e&ol)4*o do minério \ &ida or#nica Veamos as di9eren4asentre o minério e a &ida:

A = OM5O'IÇÃO YUQMIA

!#




O minério é )ase sem%re com%osto de )m elemento 69erro( o)ro(

%rata7( en)anto )al)er elemento &i&o( mesmo a microsc"%ica cél)la( éconstit)Kdo de di&ersos elementos como: car.ono( ,idro#!nio( 9erro(oi#!nio( nitro#!nio( 9"s9oro( eno9re( %ot8ssio e ma#nésio3 Além disso(os or#anismos &i&os sintetizam as s).stncias or#nicas e(conse)entemente( est*o constantemente modi9icando s)a com%osi4*o)Kmica 8 os minerais( a%resentam com%osi4Pes 9ias3

B = ORGA+IJAÇÃO ELULAR

A estr)t)ra cel)lar )e com%Pe os seres &i&os os distin#)e dosminerais3 Os seres %l)ricel)lares ainda se com%ortam como )ma )nidade(

%ois o mecanismo de a)torre#)la4*o esta.elece coo%era4*o entre todas as %artes3 A matéria inanimada n*o %oss)i estes mecanismos3

= METABOLI'MO

Os minerais n*o %oss)em a ca%acidade meta."lica )e é o %rocessode o.ter alimentos 6assimila4*o7( nem o %rocesso )Kmico de li.erar estasener#ias em ati&idades e eliminar %rod)tos )e s*o e%elidos

6desassimila4*o73 Estas s*o as caracterKsticas %r"%rias dos seres &i&os )eos distin#)em dos materiais inanimados3

D = RE5RODUÇÃO

Os minerais n*o se re%rod)zem( ao contr8rio( os seres &i&os( )e %elo %rocesso nat)ral( %rod)zem seres semel,antes a si mesmos3

E = RE'IME+TO

Os seres &i&os %oss)em a ca%acidade de re#enerar as %artes

destr)Kdas nos #randes animais este %rocesso c,ama<se cicatriza4*o3 Osmateriais inanimados s*o destr)Kdos %ela eros*o e n*o %oss)emca%acidade de recom%osi4*o3

- = ILO VITAL

T)do o )e tem &ida a%resenta )m ciclo de eist!ncia( isto é( nasce(cresce( re%rod)z( en&el,ece e morre3

!$




G = E'TQMULO

Toda matéria &i&a rea#e \s &aria4Pes eternas( %or eem%lo: 'e o#ar 8#)a no #ato ele corre( %orém os minerais n*o rea#em a nen,)ma&aria4*o eterna3

$ = ADA5TAÇÃO

Os seres &i&os rea#em internamente ada%tando<se ao meio( amatéria inanimada n*o rea#e )imicamente %roc)rando ada%tar<se aomeio3

RE'UMOM)itos li&ros de .iolo#ia trazem esta e%lica4*o so.re os seres

&i&os3 Entretanto( a des%eito destas di9eren4as intrans%onK&eis entre osseres &i&os e os inanimados( a Teoria da E&ol)4*o insiste )e a &idas)r#i) da matéria inanimada( cometendo )m atentado contra a .iolo#ia3

VIII = O+TOGE+IA

Eiste )m %rincK%io na .io#!nese )e diz: ZA &ida %ro&ém da&ida3[ Todas as %es)isas 9eitas até a#ora em todos os ramos da .iolo#iacon9irmam esta a9irma4*o3 A #alin,a %Pe )m o&o( nasce )m %intin,o )ecresce e torna<se )ma #alin,a3 O %rocesso de nascimento( crescimento ere%rod)4*o re%ete<se inde9inidamente3 +en,)m %ardal o) a&estr)z sai doo&o de #alin,a( m)ito menos da matéria inanimada3

0 = EMBRIOLOGIA

A em.riolo#ia é rami9ica4*o da onto#enia e como o %r"%rio nome

diz( est)da o em.ri*o3 E&ol)cionistas )sam o ar#)mento da em.riolo#iacom%arada %ara %ro&ar a Teoria da E&ol)4*o3

Animais de es%écies di9erentes( )ando na 9aseem.rion8ria( s*o m)ito semel,antes 333S3 A e%lica4*o é )en"s descendemos de animais em )e tais "r#*os eram9)ncionais3 6GE+^TIA E EVOLUÇÃO( ered( % C>73

!%




O desen&ol&imento dos em.riPes mostra )e cada)m toma a 9orma se#)ndo a s)a es%écie3 A em.riolo#iacom%arada é 9a&or8&el \ cria4*o o) \ e&ol)4*o Y)ando)m ar)iteto come4a a tra4ar )m %roeto( ele come4a comlin,as sim%les até )e )ma s)cess*o de tra4os( le&a \ela.ora4*o de %roetos es%ecK9icos3 Assim( De)s crio) a&ida( o %rimeiro tra4o di&ino é a %rimeira 9ase em.rion8ria(de%ois o %ro#rama de com%)tador di&ino 6D+A7 &ai

%roetando lin,as es%ecK9icas )e &ai moldando as 9ormasde &ida de acordo com a s)a es%écie3

Y)erer %ro&ar a Teoria da E&ol)4*o %elo 9ato dos em.riPes serem %arecidos( é )m ar#)mento t*o 9raco )e s)%ostamente s" %ode ser )ma .rincadeira( mas nas salas de a)la( os al)nos e %ro9essores t!m )eaceitar a do)trina do c)rrKc)lo escolar com o mesmo #ra) de cren4a de)al)er reli#ioso( %or isso se diz )e: ZMais im%ortante )e o.ter con,ecimentos( é ter ca%acidade de raciocinar e tirar concl)sPes3[

+ada na nat)reza ocorre %or acaso( &ea como o Grandeientista %roeto) o o&o3

I = GE+^TIA

!&




Genética é a %arte da .iolo#ia )e est)da a ,ereditariedade( c)o

mecanismo .iol"#ico transmite as caracterKsticas dos %ais aos 9il,os30 = A $EREDITARIEDADE

A ,ereditariedade é controlada %elos &8rios #enes inde%endentes3-oi Da&en<5ort )e classi9ico) os dois %ares de #enes )e determinam a,eran4a3 Os #enes A e B a)mentam a intensidade da %i#menta4*o( os

%ares de #enes contri.)intes( re%resentados %or letras mai;sc)las( e n*o<contri.)intes sim.olizados %or letras min;sc)las

Os #enes tra.al,am com mar#em %ara &aria4*o dentro daes%écie( n*o com e&ol)4*o %ara o)tra es%écie3 A 9ormacomo se %assa a ,eran4a #enética re&ela a or#aniza4*o doselementos .iol"#icos e isso nos 9az s)%or )e al#)ém crio)este sistema3 Os #enes s*o %ro#ramas criados( n*o é o.ra do

acaso e&ol)ti&o3

> = $IBRIDAÇÃO

O ,i.ridismo é )ma das maiores %ro&as )e De)s esta.elece)limites #enéticos entre as es%écies im%edindo )e animais de es%éciesdi9erentes cr)zem e( )ando cr)zam n*o re%rod)zem3 Mas( assimmesmo( entre os )e re%rod)zem( os descendentes nascem mortos( eentre certas es%écies( os descendentes &i&os ,K.ridos( n*o s*o 9ec)ndosmais do )e tr!s #era4Pes( tornando<se de%ois( estéreis3

O %rimeiro a 9alar da im%ortncia dos cr)zamentos entre ases%écies %ara o est)do da ,ereditariedade 9oi o #re#o Arist"teles( noséc)lo III a33 +o séc)lo VIII d33( Le)Fen,oecH 602><0C>7( atra&ésde e%eri!ncias com coel,os .rancos e cinzas( desco.ri) os #enes dedominncias e os re#ressi&os3 -inalmente( Mendel 9orm)lo) s)as leis as)ais esta.eleceram &8rios %ontos desta ci!ncia3

Veamos )atro leis do ,i.ridismo:

'




j 0 = r)zando dois ,K.ridos entre si( em )ase todos os casos n*o

re%rod)ziram3 Y)ando ,8 re%rod)4*o( os descendentes s*o in9ec)ndos3j > = Os ,K.ridos %odem re%rod)zir<se inde9inidamente nas %lantas

9aner"#amas( nos &e#etais s)%eriores e nos se#)intes animais: camelo de)ma corco&a com camelo de d)as corco&as e coel,os com le.res3

j = Os ,K.ridos s*o 9ec)ndos( mas em o) #era4Pes nom8imo( entre es%écies como o c*o e o c,acal3

j = Os ,K.ridos rec)sam o cr)zamento3

^ im%ortante 9risar )e n*o sa.emos detal,es da di&is*o dases%écies con9orme a &is*o de De)s em G!nesis 030>( >0( e >@( entretanto(De)s esta.elece) a re#ra em )e cada es%écie re%rod)zisse dentro da s)a

%r"%ria es%écie3 A 9amKlia canina com a s)a &ariedade interna 6c*es(lo.os( c,acais e ra%osas7 n*o se mist)ram com a 9amKlia dos 9elinos6#atos( ti#re( lince e le*o73 5ortanto( entre estes( nem se co#ita oacasalamento e a re%rod)4*o de descend!ncia3 O %ro9essor Do.z,ansHcon9irma o )e a %ala&ra de De)s 8 disse ,8 m)ito tem%o atr8s:

Namais se &i) )al)er indi&Kd)o a res%eito do )al se

%)desse estar em d;&ida se %ertence \ es%écie dos #atos69elis domestica7 o) \ es%écie dos lePes 69elis leo73 As d)ases%écies s*o distintas %or ca)sa da a)s!ncia deintermedi8rios3 5ortanto( %ode<se a9irmar com se#)ran4a)e )al)er #ato é di9erente de )al)er le*o 333S3 O )ese aca.a de dizer com res%eito \s es%écies `9elis domesticae `9elis leo( a%lica<se( tam.ém( a in;meros o)tros %ares dees%écies3 Encontram<se #r)%os distintos tanto entre osanimais como entre as %lantas( entre os de estr)t)rassim%les( .em como entre os m)itos com%leos3 A 9orma4*ode #r)%os distintos é )ase )ni&ersal( )e de&e ser considerada como caracterKsticas 9)ndamentais dadi&ersidade or#nica3 6GE+ETI A+D T$E ORIGE+ O-'5EIE'( % @ e 27

1




^#)a e )mento %odem %rod)zir m)la o) .)rro( mas estess*o estéreis( %or)e alcan4aram o limite de s)as es%écies3

Os animais do mesmo #!nero %odem até cr)zarem<se mesmo sendode es%écie di9erente( entretanto( o $IBRIDI'MO é o mecanismo dese%ara4*o )e im%ede o desen&ol&imento de )ma no&a es%écie ori#inada

%ela mesti4a#em3

+o %rocesso de ,i.rida4*o cr)zam<se d)as es%éciesdi9erentes do mesmo #!nero 6na maioria dos casos7( a 9imde com.inar as .oas )alidades de am.as 333S3 O no&o,K.rido é 9re)entemente mais 9orte do )e )al)er dos

%ro#enitores3 s &ezes a descend!ncia é estéril e ei#e

constante ,i.rida4*o3 6BIOLOGb -OR TODAb( % >173

5odemos concl)ir esta %arte do nosso est)do so.re a Teoria daE&ol)4*o( dizendo )e a ci!ncia 8 de) o se) a&al com res%eito a G!nesis0300 )e diz: ZD! 9r)to se#)ndo a s)a es%écie3[ O ,i.ridismo descarta os)r#imento de no&a es%écie %elo cr)zamento como a9irmo) o zo"lo#oRic,ard B3 Goldsc,midt:

Em %arte al#)ma se trans%]s os limites das es%écies(e estes limites est*o se%arados dos limites da %r"imaes%écie %ela lac)na intrans%onK&el( )e incl)i tam.ém aesterilidade3 6T$E MATERIAL BA'I' O- EVOLUTIO+(

% 027

2




+o&as es%écies ,K.ridas s" eistem na 9ic4*ocientK9ica o) na mani%)la4*o de ima#ens %or com%)tador3

+*o ,o)&e e&ol)4*o das es%écies( e neste momento n*o

eiste nen,)ma es%écie em transi4*o3 Todas as es%écies nom)ndo est*o %lenamente de9inidas( n*o ,8 eem%los nanat)reza de transi4*o3

O en#en,eiro #enético %ode a%er9ei4oar certascaracterKsticas de )ma es%écie %or &8rios %rocessos(es%ecialmente da ,i.rida4*o( mas n)nca 9oi criado emla.orat"rio )ma no&a es%écie de animal o) %lanta )econsi#a rom%er a esterilidade da)ela no&a es%écie ,K.rida3O riador %]s limites( De)s é o Le#islador do c"di#o#enético3 +a 9oto acima( )m eem%lo de )m mil,osel&a#em e )m mil,o modi9icado #eneticamente emcom%ara4*o com )ma mesma moeda. Isso n/o - e)o+#$/o% es!-cie( - mni!#+$/o &en-tic.

< MUTAÇgE'

As contradi4Pes da Teoria da E&ol)4*o est*o %or todo lado( )madelas a9irma )e as m)ta4Pes 9oram mecanismos im%ortantes %ara o

%rocesso de e&ol)4*o3 Os de9ensores da teoria recon,ecem )e a

!




,)manidade n)nca %resencio) )ma no&a es%écie s)r#ir %or in9l)!ncia das

m)ta4Pes3De acordo com a Teoria da E&ol)4*o os seres &i&os

so9rem modi9ica4Pes( isto é( )ma es%écie %ode alterar como tem%o( al#)mas es%écies %odem se etin#)ir e o)trasa%arecer3 As m)ta4Pes constit)em o %rinci%al 9ator res%ons8&el %elas modi9ica4Pes )e ocorrem nas es%écies3o%e,se %i'er 0#e m#t$/o - mt-ri,!rim %e)o+#$/o3 As m)ta4Pes s*o altera4Pes re%entinas doscaracteres ,eredit8rios( cont)do os a)tores de tratados de

.iolo#ia concordam )e n#nc ssistimos #m es!-cie

%r ori&em o#tr es!-cie. 6OLEÇÃO

OBNETIVO( ered( li&ro >( %a#ina @07

A = GE+E' LETAI'

O cientista 9ranc!s L)cien )énot atra&és de e%eri!ncias comcam)ndon#os %ro&o) )e as m)ta4Pes )ando n*o s*o noci&as( s*oletais( %o)cas de 9ato s*o .ené9icas3 Entre os #enes letais denomina<se atalassemia( microcitemia( 9enilceton;ria( e%iloia( e al.inismo3 Oal.inismo em animais e ,omens n*o é letal( mas é mortK9era nas %lantas3A 9enilceton;ria( a#indo no indi&Kd)o( %rod)z de.ilidade mental e a

morte antes de atin#ir a mat)ridade se)al3 5or esses moti&os( a m)ta4*on*o %ode e%licar a Teoria da E&ol)4*o( ao contr8rio( ela ser&e mais %aracon9irmar a do)trina .K.lica da de#enera4*o ,)mana 6G!nesis 230>7 e detodas as es%écies3 As m)ta4Pes s*o )m 9ator %re)dicial \ &ida:

Y)er as m)ta4Pes nat)rais( )er as ind)zidas %or tais meiosarti9iciais como a radia4*o 333S3 A e)i%8nci t#+ s#&ere0#e mis %e ==> %s m#t$1es s/o in%ese53)eis 3 6T$E

+E JEALA+D $ERALD( 0C/?0/2@7

O %ro9essor allace testem)n,a dizendo:

M#%n$s c#s%s !or m#t$1es( em 0#+0#er &ene(s/o e)entos rros. Este é )m modo di9erente de dizer )eos #enes ordinariamente( se re%rod)zem com eatid*o36RADIATIO+( GE+E' A+D MA+( 01@1( % @7

3 $3 DoFdesFell disse o se#)inte so.re as m)ta4Pes:




Dos m#tntes %esco*ertos no +*ort9rio( to%ose+es o# s/o recessi)os( o# semi%ominntes( e miori

c#s efeitos fisio+9&icos !re5#%iciis3 6T$EME$A+I'M O- EVOLUTIO+( % ?7

M)tantes com s)%er%oderes( como nos ,er"is Mar&el 6<

Men7 e no&as es%écies( s" eistem no m)ndo da mitolo#ia eda 9ic4*o3 'omos ade%tos da ci!ncia %)ra3

O Do)tor $3 N3 M)ller( %r!mio +o.el( atesto) os res)ltados noci&ose letais das m)ta4Pes:

A miori %s m#t$1es - noci) e +et+? %e fto( s *oss/o t/o rrs 0#e !o%emos consi%er3,+s to%s noci)s.6TIME'( 00/00/012( % 127

A maioria dos e&ol)cionistas cr! )e a m)ta4*o é a matéria<%rimada e&ol)4*o( %orém n*o é o )e diz o conceit)ado Dr3 Do.z,ansH:

A maioria das m)ta4Pes tanto as %rod)zidas em la.orat"rioscom as armazenadas nas %o%)la4Pes nat)rais( !ro%#'%eterior$1es % )i*i+i%%e( %oen$s "ere%it3ris emonstr#osi%%es. Tis m#%n$s !e+o 0#e !rece(%ifici+mente !o%em ser)ir %e !e%rs e)o+#ti)s %econstr#$/o3 6GE+ETI A+D T$E ORIGE+ O-'5EIE'( % C7

B = MUTAÇgE' E5ERIME+TAI'

Um tratado de .iolo#ia e%lica&a assim as m)ta4Pes e%erimentais:ZEstas m)ta4Pes e%erimentais tem sido ad)iridas %ela a4*o des).stncias )Kmicas( de tra)matismo( de enertos( de .actérias( de raios< e )ltra&ioleta( raios c"smicos e ener#ia at]mica3[ Tais m)ta4Pes

%rod)zidas( ainda )e %ela mente inteli#entKssima do ,omem( n*oconse#)em ter )m res)ltado satis9at"rio( se#)ndo concl)i) o %erito em,ortic)lt)ra( Do)tor 3 E3 Lammer:

5




Me) %r"%rio tra.al,o so.re radia4*o das rosas comn!)trons descre&e )ma técnica %ela )al %odemos ind)zir

s" .otPes irradiados de Y)een Eliza.et,( mais m)ta4Pes do)e %)deram ser encontradas até a#ora d)rante )ma &ida de

%es)isas entre &8rios mil,Pes de .otPes n*o irradiados3'em ece4*o( todas as m)ta4Pes ind)zidas 9oram ac,adasde9eit)osas o) mais 9racas )e as rosas Y)een Eliza.et,333S3 Di9icilmente %oderiam com%etir .iolo#icamente em&ista do &i#or red)zido e da esterilidade %arcial3 6T$EREAIO+I'T73

As m)ta4Pes ori#inadas da e%los*o at]mica em 01@( no Na%*o(#eraram de9ormidades( atro9iamentos e mortes3 O cons)mo de dro#as eo)tras s).stncias )Kmicas %or %arte de m)l,eres #r8&idas res)ltam em

%re)Kzos irre%ar8&eis no em.ri*o( )e( )ando n*o morre( nasce comdi&ersos %ro.lemas de sa;de até mesmo o 9)mo )e é aceito %elasociedade %ro&oca m)ta4Pes )e s*o sem%re %re)diciais3 As m)ta4Pess*o sem%re acidentes #enéticos e como todos os acidentes( eles s*o

%re)diciais3 Os res)ltados de tais m)ta4Pes e%erimentais %or )so de %rod)tos )Kmicos testem)n,am os se)s male9Kcios %ara os seres &i&os:#alin,as sem %enas( crian4as sem .ra4os e %ernas( %eies com )m ol,o

s"( insetos com ol,os de cores di9erentes da s)a es%écie( a&es com asasdimin)Kdas3 Y)em a9irmaria )e tais m)ta4Pes tra.al,aram %ara ae&ol)4*o das es%écies

= -REYU+IA DA' MUTAÇgE'

A Teoria da E&ol)4*o n*o %ode %ro&ar a s)a a)tenticidade %or meiode e%eri!ncias )e %ossam ser o.ser&adas( %ortanto( é de se ima#inar )e os e&ol)cionistas iriam recorrer ao tem%o como )m 9ator 9a&or8&el \e&ol)4*o3 Ent*o( o ar#)mento mais )sado %ara e%licar a e&ol)4*o é )e

9oram necess8rios mil,ares e mil,Pes de anos3 Isso é im%ossK&el ,oe( ecom mais raz*o( 9oi im%ossK&el tam.ém anti#amente3 Veamos o )e asa)toridades eminentes dizem so.re a 9re)!ncia das m)ta4Pes e as

%ro.a.ilidades destas terem res)ltados em no&as es%écies:

M#t$1es ocorrem rrmente. A maioria dos #enesso9rem m#%n$s !ens #m )e' em ;<<.<<< o# mis&er$1es 6333S3 Os %es)isadores calc)lam )e o #ene,)mano %ode %ermanecer est3)e+ !or @.<<.<<< nos 6...7.

#




A miori %s m#t$1es - !re5#%ici+. Al#)masim%ossi.ilitam )e as cél)las se desen&ol&am e cres4am3

6ORD BOO_ E+bLO5EDIA( % ?1 do &ol III( e %01 do &ol I7

-ILOGE+IA

+este ca%Kt)lo( est)daremos as teorias da ori#em da &ida entre elas:

< Gera4*o Es%ontnea

< $eran4a dos caracteres ad)iridos< 'ele4*o nat)ral

< M)ta4*o3

0 = A $I'TRIA DO' 'ERE' VIVO'

O o.eti&o da 9ilo#enia é est)dar a ,ist"ria dos seres &i&os(entretanto( somente o ,omem deio) re#istros escritos so.re s)as o.ras e9a4an,as no %assado( e so.re este ass)nto n"s trataremos no li&ro de

$ist"ria Geral da nossa cole4*o3 +a &erdade( animais a%enas eistem(eles n*o constroem nada %ara a #era4*o %osterior( e nem mesmo %ara s)a#era4*o3 Assim disse Nes)s: ZOl,ai %ara as a&es do cé)( n*o semeiam(nem col,em( nem a)ntam em celeiros( e( cont)do( o &osso 5ai eleste asalimenta[ 6Mate)s 23>273 +en,)ma es%écie de animal constr"i )maci&iliza4*o( )ma c)lt)ra( as s)as técnicas de ca4ar n*o e&ol)Kram 6oscarnK&oros em mil,ares de ano contin)am ca4ando do mesmo eito( n*odesen&ol&eram a%etrec,os de ca4a7( as s)as ,a.ita4Pes n*o m)daram 6os

%8ssaros contin)am 9azendo os se)s nin,os( cada )m con9orme a s)aes%écie73 ada ser &i&o contin)a no se) %r"%rio ,a.itat 6os %eies na8#)a( a 8r&ore %lantada no c,*o( e Zcada macaco no se) #al,o[ e amin,oca de.aio da terra33373

En)anto o %8ssaro Zo*o<de<.arro[ contin)a 9azendo s)a casa nomesmo estilo d)rante toda a s)a eist!ncia( sem acrescentar se )er )mcom%artimento a mais como )m .an,eiro( )ma cozin,a( )m )arto deem%re#ada( o) )m ardim na 9rente da s)a casa de .arro3 E&ol)cionistasmais conser&adores ei#em medidas mais r8%idas do Zo*o<de<.arro[(

$




%ois se es%era&a )e de%ois de al#)ns mil!nios( ele 8 ti&esse se tocado

%ara 9azer )mas anelin,as3 E o )e diremos dos ,omens< O $omem é o sen,or a.sol)to dos )atro %ontos cardeais: nas

#eleiras( ele 9az o i#l) nas montan,as( &ales e %lanKcies l8 esta a s)amoradia( s*o casas de concreto so.re as roc,as( o) %ala9itas de madeiraso.re as 8#)as no deserto( ele estende a s)a tenda nas metr"%oles( eleer#)e os arran,a<cé)s3 +)nca antes ,o)&e ser &i&o na Terra semel,anteao ,omem( o.ra<%rima da m*o de De)s( criado es%ecialmente %ara ser odominador do %laneta3

E )anto aos meios de trans%ortes Y)e animal se com%ara ao ser ,)mano Os %eies contin)am nadando #era4*o a%"s #era4*o( as a&escontin)am &oando #era4*o a%"s #era4*o( os )adr;%edes contin)am#era4*o a%"s #era4*o andando3 E o ,omem O ,omem anda com d)as

%ernas como os .K%edes( s).)#ando os ca&alos( )e s*o )adr;%edes( os,omens andam montados em s)as costas3 Tam.ém in&ento) emodernizo) a carro4a %)ada %ela 9or4a e)ina %ara dimin)ir o %esoso.re o animal e %ara a#re#ar mais %eso de %essoas e mercadorias

%)adas %ela 9or4a dos ca&alos e com%an,ia3 Recentemente( na ,ist"riados seres &i&os( o ,omem in&ento) os carros im%)lsionados %or motores3

O ,omem n*o tem a 9or4a da 9ormi#a )e é ca%az de carre#ar o.etos 0?&ezes mais %esados do )e o se) %r"%rio %eso( mas ele %ode constr)ir trens ca%azes de trans%ortar 0?3??? &ezes mais o se) %r"%rio %eso3Mesmo sem %oder contar com os con&enientes ossos %ne)m8ticos( nemcom as .elas %l)ma#ens e %enas das a&es( o ,omem conse#)e &oar maisr8%ido do )e )al)er a&e3 En)anto as a&es )ltra%assam( em média(aos ? Hm/, o ,omem com os se)s a&iPes s)%ers]nicos e ]ni.)ses%aciais &iaa mais r8%ido )e o som( c,e#ando \ &elocidade de >?3???Hm/,3

E o )e mais %odemos dizer omo )ltimo eem%lo( citaremos ocaso das com)nica4Pes3 +en,)m animal %ro#redi) criando )m no&o&oca.)l8rio3 Ali8s( a maioria deles( nem %ala&ras conse#)em emitir3 Unsemitem sons )e est*o lon#e de ser )ma lin#)a#em com%lea como a dos,omens( a maioria destes( )sa o som somente nos corteos deacasalamento( como o #ato3 Tal&ez( a mais inteli#ente das criat)ras no

%




)e diz res%eito \ com)nica4*o( sea a GALI+$A( ela sem%re demonstra

)m ecelente estado de es%Krito ao an)nciar )e coloco) )m o&o333Os e&ol)cionistas #ostam de tocar a trom.eta )ando al#)m animal

é adestrado %ara o es%et8c)lo circense( )erendo insin)ar )e neles ,8inteli#!ncia3 Ensinar )ma no&a %ala&ra ao %a%a#aio( s" %ro&a o )antoele é a)t]mato e )e n*o tem ca%acidade de manter( em ,i%"tese al#)ma()ma com)nica4*o inteli#ente como o ,omem3

De 9ato .i"lo#os est*o a%resentando )m "timo tra.al,o nas %es)isas acerca do com%ortamento dos animais( e n*o )eremos( de9orma al#)ma( desmerecer o tra.al,o destes %ro9issionais3 Entretanto( éneste cam%o )e %roli9era as er&as danin,as dos e&ol)cionistas na )al a9ilo#enia torna<se a ;ltima tentti) %e crir #m "ist9ri mito+9&ic%os seres )i)os atra&és das 9antasiosas &idas dos ,omens %ré<,ist"ricos3

ZMeras s)%osi4Pes sem 9)ndamentos 9oram \s .ases desta,ist"ria ima#in8ria3[

&




ZA &ariedade das es%écies n*o se ori#ino) da e&ol)4*o( %ois m)itas

destas a&es &i&em lado a lado3 A nat)reza n*o 9oi seleti&a( %or)e De)scrio) )m ecossistema inte#rado com todas as es%écies3[

> = GERAÇÃO E'5O+TX+EA

+a Idade Média( di&)l#a&a<se a %ossi.ilidade da #era4*oes%ontnea c)o teor dizia )e era %ossK&el s)r#ir seres &i&os de )al)er

material inanimado tais como o lio( terra e lama3 $a&ia Zes%ecialistas[)e a9irma&am )e sa%os e ratos e o)tros animais %odiam s)r#ir demadeira( %al,a e do ar3 Ima#ine )e mesmo na Idade Moderna( no séc)loVIII( )m médico da Bél#ica c,e#o) a dar )ma receita %ara se %rod)zir cam)ndon#os em >0 dias )sando )ma camisa s)a e es%al,ando #erme detri#o3

A Teoria da Gera4*o Es%ontnea come4o) a cair %or terra( )andoo .i"lo#o e médico italiano -rancesco Redi( em 022 %ro&o) %or e%eri!ncia )e a #era4*o es%ontnea n*o ocorria de 9ato3 A e%eri!ncia

consisti) em %e#ar dois %eda4os de carne( colocando )m %eda4o em )m9rasco a.erto e o o)tro ele ta%o)3 A%"s al#)m tem%o( ele %ode o.ser&ar os)r#imento de lar&as no 9rasco a.erto( tam.ém noto) a %resen4aconstante de moscas )e o.ser&a&am o crescimento de lar&as3 Ao 9inalda e%eri!ncia( &eri9ico)<se )e as lar&as tornaram<se moscassemel,antes as )e &oa&am em &olta do 9rasco a.erto3 oncl)indo )en)nca ,o)&e s)r#imento de seres &i&os de matérias inanimadas( mas simde&ido ao de%osito de o&os e lar&as dos insetos3

Y)ando a classe cientK9ica 8 ,a&ia descartado a teoria da #era4*o

es%ontnea( No,n +eed,an( em 0C@( na In#laterra( ress)scito) asdisc)ssPes so.re este ass)nto com as s)as no&as e%eri!ncias( nestaé%oca( o a%er9ei4oamento do microsc"%io %ossi.ilito) a desco.erta de

%e)enos or#anismos &i&os( eram %rotozo8rios e %rot"9itos( como n*oconse#)iram e%licar a ori#em destes seres min;sc)los( a%elaramno&amente %ara a teoria da #era4*o es%ontnea( %ois No,n +eed,an ,a&iacolocado caldo de carne em &8rios 9rascos( )ns a.ertos e o)tros 9ec,ados(ao 9inal de al#)ns dias( todos os 9rascos esta&am com micror#anismos3

5'




D)rante mais de )m séc)lo( esta teoria 9oi com)mente aceita( até

)e o cientista 9ranc!s 5aste)r desse o #ol%e de miseric"rdia na ditateoria3 Em 02( na Academia de i!ncias de 5aris( 5aste)r desmenti) a#era4*o es%ontnea( ele a9irma&a )e a &ida %ro&ém da &ida(concordando com )ma #rande &erdade ensinada na BK.lia )e diz:Z5or)e em ti est8 todo o manancial da &ida 6'almos 23173[

'im( toda a &ida s)r#e de o)tra &ida e todos os seres &i&os seori#inam de De)s( o manancial da &ida3 5aste)r %ro&o) )e os micr".ios)e eistiam na 8#)a eram sem%re %ro&enientes de o)tro( %elomecanismo da re%rod)4*o3 A com%ro&a4*o 9oi realizada )ando o caldo

de carne 9oi %rimeiramente esterilizado( lacrado e isolando do ar3 Um anointeiro se %asso) e )ando a.riram o 9rasco( diante de &8rios cientistas(

%)deram constatar )e ali n*o eistiam micror#anismos3

Em ,omena#em a 5aste)r( o %rocesso de esteriliza4*o 9oidenominado 5A'TEURIJAÇÃO3 Desta maneira( a ideia da &ida ter

%ro&ido da matéria inanimada 9oi %ro9)ndamente a.alada( e a teoria da#era4*o es%ontnea 9oi descartada3

+a &erdade a Teoria da E&ol)4*o é )m edi9Kcio sem alicerces e sem

col)nas( %or isso ela n*o merece credi.ilidade das %essoas inteli#entes3 Are&ista ')%erinteressante tro)e )ma matéria intit)lada Z+asce o$omem3[( nela lemos esta declara4*o )e .em encaia com a sit)a4*oridKc)la da GERAÇÃO E'5O+TX+EA:

Z+esta intermin8&el .)sca das ori#ens( cada no&oac,ado( no entanto( %arece #mentr 3re %econtro)-rsi entre os es!eci+ists. Basta )e )m 9"ssilsea desenterrado o) mais recentemente )e )mae%eri!ncia #enética em la.orat"rio d! certo( %ara me2ercom o e%ifício %e "i!9teses so.re a e&ol)4*o da ra4a

,)mana3[ 6REVI'TA 'U5ERI+TERE''A+TE( setem.rode 01( % 27

51




-rasco co.erto e desco.erto com carne em decom%osi4*o3Os &ermes na carne %ro&!m de o&os de%ositados %or moscas3 Y)ando a &eda4*o im%ede a entrada de moscas(n*o a%arecem &ermes3

= $ERA+ÇA DO' ARATERE' ADYUIRIDO'

O %rimeiro )e tento) e%licar a Teoria da E&ol)4*o das es%écies

9oi Nean LamarcH3 ')a teoria .asea&a<se nas m)dan4as )e as es%éciesso9rem de&ido ao am.iente3 A %rimeira .ase de s)as ar#)menta4Pes era aLEI DO U'O E DO DE'U'O3 5ois )anto mais )samos )ma %arte docor%o( mais ele se desen&ol&e e as %artes )e n*o se )sam( aca.amatro9iando3 Baseado nesta lei( LamarcH considera&a )e as no&ascaracterKsticas 9Ksicas eram transmitidas ,ereditariamente \ #era4*ose#)inte3 LamarcH e%lica&a assim a s)a TEORIA DA $ERA+ÇA DO'ARATERE' ADYUIRIDO':

A = 5E'OÇO DA GIRA-A

'e#)ndo LamarcH( o com%rimento do %esco4o deste animalori#ino)<se %elo contKn)o es9or4o em esticar<se %ara alcan4ar o alimentonos #al,os mais altos das 8r&ores3

B = O ATO

De acordo com LamarcH( os &e#etais so9reram o mesmo %rocesso ead)iriram as caracterKsticas ,ereditariamente3 O cacto e o)tros &e#etais

52




de clima desértico come4aram a ter o at)al as%ecto de&ido \ necessidade

de armazenar 8#)a e 9oi ad)irindo esta caracterKstica \ medida )e are#i*o 9ica&a mais seca3

= A OBRA

Ainda se#)ndo LamarcH( ,8 m)ito tem%o( as co.ras tin,am %ésc)rtos( mas de&ido \ m)dan4a no am.iente( ela %asso) a rastear em &ezde andar3

D < A -AL'IDADE DA TEORIA DE LAMAR_

A teoria de LamarcH come4o) a se des9azer )ando %raticaram )mae%eri!ncia como relatada na 0k li4*o de Biolo#ia do Instit)to Uni&ersalBrasileiro:

-ez<se )ma e%eri!ncia com cam)ndon#os( em )e secorta&a a ca)da desses animais e cr)zando<os de%ois3 Osdescendentes nasciam com ca)das )e lo#o eram cortadas3Eram cr)zados e( no&amente os descendentes nasciam comca)das3 Assim 9oi 9eito até a &i#ésima #era4*o3 Osindi&Kd)os da &i#ésima %rimeira #era4*o ainda!resent)m c#%s i&#is s % !rimeir &er$/o.

6I+'TITUTO U+IVER'AL BRA'ILEIRO( 0k li4*o deBiolo#ia7

omo 9oram %ro&adas cienti9icamente em >? #era4Pes( as no&ascaracterKsticas in9li#idas nos cam)ndon#os n*o 9oram transmitidas,ereditariamente( %ro&ando assim a im%ossi.ilidade da e&ol)4*o deno&as es%écies3 De Beer comento) so.re o im%acto do 9racasso da teoriade LamarcH:

+in#)ém teria %ensado em d)&idar disso( até o 9imdo séc)lo dezeno&e( o n;mero de ,omens( antes do séc)lo

dezeno&e )e reeita&a a ,eran4a de caracteres ad)iridos %odia ser contado nos dedos de )ma s" m*o3 6$ARLE'DARI+( % 027

Em 0112( %).lico)<se a retros%ecti&a do meio cientK9ico( ee%lica&a %or)e a teoria de LamarcH esta&a errada:

Os crcteres %0#iri%os n/o s/o "er%%os &isto)e 9atores do meio am.iente 6)e n*o %odem a9etar os#enes nas cél)las se)ais7 n*o %odem in9l)enciar a %r"ima

5!




#era4*o3 6OM5+DIO RETRO'5ETIVO DEBIOLOGIA( 0112( % ? e ?@7

Veamos ainda )ma e%lica4*o mais detal,ada so.re aim%ossi.ilidade da teoria da e&ol)4*o de LamarcH em )e o #eneticista$3N3 M)ller( #an,ador do 5r!mio +o.el( e%lana:

A%esar da in9l)!ncia do meio am.iente namodi9ica4*o do cor%o como )m todo( e até mesmo do

%roto%lasma das s)as cél)las( os #enes dentro das cél)las#erminati&as deste cor%o ret!m a s)a estr)t)ra ori#inal( semaltera4Pes es%ecK9icas( ca)sadas %ela modi9ica4*o do cor%o(de modo )e( )ando o indi&Kd)o se re%rod)z( transmite as)a %ro#!nie( os #enes n*o a9etados %elos se)s %r"%rioscaracteres ad)iridos3 6E+ILO5^DIA BRITA+IA(&ol)me >>( % 17

Até os com)nistas reeitaram as ideias de LamarcH( con9ormenoticio) a re&ista ZTimes[( comentando o se#)inte so.re os moti&os:

A ,ereditariedade é controlada %elos #enes nascél)las re%rod)ti&as e %ermanece inalterada d)rante a &idado indi&Kd)o3 6TIME'( 0>/?>/012@7

'e#)ndo LamarcH( o.ri#ada a comer 9ol,as e .rotos no altodas 8r&ores( a #ira9a é 9or4ada contin)amente a se esticar

%ara cima3 Esse ,8.ito mantido %or lon#os %erKodos e %or todos os indi&Kd)os da ra4a res)lto) no alon#amento do

%esco4o3

5




Denti4*o do ca&alo

Denti4*o da &aca

O ca&alo tem incisi&os s)%eriores( a &aca n*o os tem3 Tantoo ca&alo como a &aca n)trem<se do mesmo alimento ecoeistem lado a lado3 +*o ,8 sentido na ,i%"tese de )m ter e&ol)Kdo com incisi&os s)%eriores e o)tro n*o3 O meio

am.iente n*o in9l)encia nos #en"ti%os dos seres &i&os3LamarcH erro)3

= A 'ELEÇÃO +ATURAL

DarFin )e &i&e) no séc)lo I re&ol)ciono) o m)ndo com a s)ateoria so.re a E&ol)4*o3 Em 0@1 ele %).lico) no se) li&ro ZA ORIGEM

DA' E'5ÎE'[ a s)a e%lica4*o so.re o %rocesso da e&ol)4*oc,amada de Z'ele4*o +at)ral[3 Eis os %rinci%ais %ontos da teoria:

A = Em )m determinado am.iente( os indi&Kd)os dotados de&aria4Pes 9a&or8&eis estar*o mais ca%acitados a so.re&i&er( do )e os )e

%oss)em &aria4Pes des9a&or8&eis3 Assim( s )ri$1es f)or3)eis s/otrnsmiti%s %ara os descendentes e( ac)m)lando<se com o tem%o( d*oori#em \s #randes di9eren4as3

55




B = O !rocesso % se+e$/o nt#r+ im!osto !e+o meio m*iente (

e %rolon#ado %or &8rias #era4Pes %rod)z ada%ta4Pes cada &ez mais %er9eitas e com%leas( determinando dessa 9orma )m %rocesso dee&ol)4*o %ro#ressi&a3

A sele4*o nat)ral deia tam.ém m)ito a desear %or)e n*o e%licao 9ato de animais de todos os taman,os e t*o &ariados( coeistirem nomesmo .ioma sem o desa%arecimento dos mais 9racos3 O ecossistemae%lica como )m ser &i&o de%ende dos o)tros3 'e a e&ol)4*o esti&essecerta( ,a&eria sérios dist;r.ios no ecossistema3 oncl)i<se )e oecossistema de%Pe a 9a&or da cren4a na cria4*o e n*o na e&ol)4*o3

De 9ato( as concl)sPes de DarFin n*o %arecem ser razo8&eis3Veamos:

Z+)ma de s)as &ia#ens 9eita %ela América do ')l(DarFin c,e#o) ao ar)i%éla#o das Il,as Gal8%a#os(&eri9icando )e de&eria ter ,a&ido )ma sele4*o na %r"%rianat)reza( %or)e em +&#ms i+"s !ens trtr#&smiores !recim ter so*re)i)i%o( e em o#trs !ens smenores3 Esta &aria4*o nos indi&Kd)os de )ma mesmaes%écie é )e ser)i# %e *se !r s# teori ( se#)ndo a)al no&as es%écies s*o %rod)zidas atra&és da 'ele4*o

+at)ral 6I3U3B( li4*o 0( %8#ina 73[

O 9ato de &i&erem tartar)#as #randes em )ma il,a e tartar)#as %e)enas em o)tra( isso é e&id!ncia %ara a Teoria da E&ol)4*o +*o é \toa )e N3 D3 T,omas re%ro&a o cienti9icismo e&ol)cionista dizendo:

+*o é )ma lei cientK9ica demonstr8&el( mas a%enas)ma inter%reta4*o de determinado 9ato e( %ortanto( n/o!ss %e #m cren$ %or %arte de )em a s)stenta36-AT' A+D -AIT$( de 012@( % 0>7

onstran#edora mesmo é a in)isi4*o do Dr3 Mellers, )e diz:

'e#)ndo a teoria DarFiniana( %ode s)stentar oinda#ador( )al)er &aria4*o tem de ser com &alor IMEDIATO %ara se) %oss)idor %ara dar<l,e )mao%ort)nidade mel,or de so.re&i&er do )e se)ssemel,antes3 De )e &ale )m ol,o ainda em 9orma4*o( o)os mem.ros dianteiros a#itando<se de.ilmente( \ es%era deasas 6T$E 'TORb O- LI-E( 01@( % >C e >>7

5#




A sele4*o nat)ral é t*o irracional( t*o sem o.eti&o333 omentandoso.re a sele4*o nat)ral( os editores da 0k li4*o do I3U3B3 disseram:

Drin n/o encontro# #m e2!+ic$/o científic \ori#em da &aria.ilidade dos or#anismos3 6IUB7

TI5O' DE -OL$A'

De)s crio) as 9ol,as das %lantas como )is( em %aKses com

#rande .iodi&ersidade( todas as &ariedades con&i&em lado alado( n*o ,8 sele4*o nat)ral determinando o s)r#imento deno&as es%écies3

@ = MUTAÇÃO

A Teoria da E&ol)4*o n*o conse#)i) se s)stentar( nem com a teoriada Gera4*o Es%ontnea( nem com a teoria dos aracteres Ad)iridos( enem com a 'ele4*o +at)ral3 om De Vries s)r#i) a )arta ,i%"tese( a da

m)ta4*o3 5or m)dar tanto as e%lica4Pes so.re o 9en]meno da e&ol)4*o(N3 D3 T,omas( acertadamente( )ali9ica a Teoria da E&ol)4*o como )mest)do 9ilos"9ico e n*o cientK9ico3

A e&ol)4*o é )ma inter%reta4*o )e n*o 9oicom%ro&ada: 5ortanto( trata<se a%enas de )ma cren4a

.aseada em conc+#s1es fi+os9fics( em +#&r %e ftoscientíficos3 6-AT' A+D -AIT$( %a#ina 017

5$




O .i"lo#o ,oland!s De Vries c,e#o) \ concl)s*o de )e a m)ta4*o

9oi o %rocesso da e&ol)4*o( .aseando<se em e%eri!ncias 9eitas com a %lanta OE+OT$ERA LAMAR_IA+A3 +o c)lti&o desta %lanta( ele %erce.e) )e a%areceram( s).itamente( caracterKsticas di9erentes( as)ais 9oram denominadas de MUTAÇgE'3

+a 0k li4*o( %8#ina 0?( do Instit)to Uni&ersal Brasileiroar#)menta<se )e:

A+&#ns #tores ne&m o !!e+ e)o+#ti)o %sm#t$1es( a9irmando )e a maioria das m)ta4Pes9a&or8&eis 8 s)r#i) e 9oi 9iada atra&és do tem%o( e de&ido

a isso( s no)s m#t$1es 0#e &or !recem s/o&er+mente %e+et-ris noci)s s:%e o or&nismo.F

omo &emos( os e&ol)cionistas n*o conse#)em c,e#ar a )mconsenso 9ilos"9ico( )anto mais com%ro&ar s)as ale#a4Pes com 9atoscientK9icos3

As m)ta4Pes n*o s*o 9atores e&ol)ti&os( mas de#enerati&os enoci&os3 A 'Q+DROME DE DO+ é res)ltado de )ma m)ta4*o#enética( os sintomas %rinci%ais desta m)ta4*o s*o: YI de 0@ a >1( %re#atrans&ersal contKn)a na %alma das m*os( )ma ;nica %re#a no dedomKnimo( in9lama4*o das %8l%e.ras( %re#a %al%e.ral %resente3

+ormalmente( os ,)manos a%resentam em s)ascél)las 2 cromossomos( )e &!m em > %ares3 rian4as

%ortadoras da sKndrome de DoFn t!m C cromossomos( %ois t!m tr!s c"%ias do cromossomo >0( ao in&és de d)as3 O)e esta c"%ia etra de cromossomo %ro&ocar8 noor#anismo &aria de acordo com a etens*o dessa c"%ia( da#enética 9amiliar da crian4a( além de 9atores am.ientais eo)tras %ro.a.ilidades36,tt%://FFF3min,a&ida3com3.r/sa)de/temas/sindrome<de<

doFn( acessado em 0/0>/>?07

5%

http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-de-down








De Beer( comenta o se#)inte:

M)itas das m#t$1es tin"m res#+t%os ftis emt)m os or&nismos 0#e !oss#ím 6333S3 E( em &ezde transmitirem mel,oras na ada%ta4*o( s m#t$1es!recim ser !to+9&ics( e n*o o9ereciam nen,)mae%lica4*o so.re como s)r#iram as ada%ta4Pes e como9icaram a%er9ei4oadas3 O res)ltado 9oi )e( d)rante os

%rimeiros &inte anos do séc)lo &inte( os est)dos e teorias dae&ol)4*o 9icaram n)m estado de con9)s*o3 6$ARLE'DARI+( % 0>7

As m)ta4Pes s*o acidentes #enéticos )e em )ase em todos oscasos( s*o %re)diciais3 Até ,oe( a Teoria da E&ol)4*o n*o conse#)i) oa&al da ci!ncia3 O om%!ndio Retros%ecti&o de Biolo#ia mostra comos*o 9r8#eis \s teorias e&ol)cionistas:

Visto )e a teoria de LamarcH 6aracteresAd)iridos7 9oi %ro&ada 9alsa( ela é a%enas de interesse,ist"rico3 A teoria de DarFin 6'ele4*o +at)ral7 n*o e%licasatis9atoriamente ori&em e "ern$ %s )ri$1es... Ateori %e De Vries Grn%es M#t$1es foi mostr%frc. 6REVIE TET I+ BIOLOGb( % 27

5&




-OTO DE MUTAÇÃO

Eis a)i o )e a m)ta4*o %ode 9azer3 A m)ta4*o é )m 9ator e&ol)ti&o o) re#ressi&o

URRIULO E'OLAR OBRIGA O E+'I+O DA EVOLUÇÃO( RIAIO+I'TA' 5ROTE'TAM3

'em le&ar em conta os 9atos )e testem)n,am a 9a&or dacria4*o( os %ro9essores contin)am ensinandoU+IAME+TE a e&ol)4*o3 As %olKticas ed)cacionais ediretrizes do ensino o.ri#am os %ro9essores a se#)irem oc)rrKc)lo o9icial )e descarta a %ossi.ilidade da cria4*o

como e%lica4*o do )ni&erso e da &ida na Terra3

#'




As di9erentes ra4as de animais da mesma es%écie s*oe%licadas %ela ca%acidade criati&a de De)s em s)a o.racriacionista e c,eia de di&ersidade3 arneiros com o) semc,i9res &i&em no mesmo am.iente n*o %recisamos9antasiar )ma raz*o mitol"#ica de )ma e&ol)4*o dases%écies3

GIRA-A E AR+EIRO

ientistas 9ranceses %er#)ntam: 5odem coeistir( lado a

lado( dois %rimos( cada )m deles mais a%to do )e o o)tro'er8 )e so.re&i&e) %or)e se) %esco4o é mais com%ridoE o o)tro %or)e se) %esco4o é mais c)rto

2 < A' ETA5A' DA EVOLUÇÃO

#1




As a)toridades cientK9icas discordam entre si em )ase todos os

%ontos da Teoria da E&ol)4*o3 Veamos o )e es%ecialistas dizem so.recada eta%a:

A ORIGEM DA VIDA

Z+o mKnimo( do li&ro das Idades #ra&adas na crosta da Terra s*o %8#inas em .ranco3[ 6 O m)ndo no )al &i&emos7

ORGA+I'MO' ELULARE'

ZOs re#istros 9"sseis contin)am sem %ista dos est8#ios %reliminares

do desen&ol&imento dos or#anismos cel)lares3[ 6Gi#antes Vermel,os eAnPes Brancos7

O' VEGETAI'

ZM)itos .otnicos ol,am %ara re#istros 9"sseis como 9onte dein9orma4*o3 Mas333 n*o ,8 m)ita a)da nas desco.ertas333 +*o ,8e&idencias de ancestral3[ 6A $ist"ria +at)ral das 5almeiras7

O' I+'ETO'

ZOs re#istros 9"sseis n*o d*o )al)er in9orma4*o da ori#em dosinsetos3[ 6Enciclo%édia Britnica7

O' VERTEBRADO'

ZOs restos 9"sseis( de )al)er modo( n*o d*o in9orma4Pes daori#em dos &erte.rados3[ 6Enciclo%édia Britnica7

O' 5EIE'

Z+*o con,ecemos ELO )e li#)e este no&o animal com al#)ma

%ré&ia 9orma de &ida3[ 6Mara&il,as e Mistérios do M)ndo Animal7

DO' 5EIE' AO' A+-QBIO'

ZEatamente como o) %or )e eles e&ol)Kram assim( %ro&a&elmente n)nca sa.eremos3[ 6Os %eies7

DO' A+-QBIO' AO' R^5TEI'

#2




ZUma das 9r)stra4Pes dos re#istros 9"sseis da ,ist"ria dos

&erte.rados esta nas %e)enas amostras da e&ol)4*o dos ré%teis3[ 6OsRé%teis7

DO' R^5TEI' ' AVE'

ZA transi4*o de ré%teis %ara a&es é a mais 9raca em doc)menta4*o3[65rocessos da E&ol)4*o Or#nica7

O' MAAO'

ZOs macacos modernos( %or )m instante( %arecem s)r#ir de

re%ente3 Eles n*o t!m )m %assado nos re#istros 9"sseis3[ 6'cience Di#est7

DO' MAAO' AO $OMEM

Z+*o ,8 9"sseis o) o)tra e&id!ncia 9Ksica claramente li#ando o,omem com o macaco3[ 6'cience Di#est7

C = BI5EDI'MO

A Teoria da E&ol)4*o %roc)ra a%oiar s)as cren4as sa.otando todasas ci!ncias .iol"#icas( mas a %aleontolo#ia é a mais solicitada3 As ideiase&ol)cionistas do `.i%edismo é mais )ma das teorias ma)ia&élicas )en*o le&ar8 a ci!ncia a %ro#redir em nada3 O .i%edismo é a caracterKsticada es%écie ,)mana )e %ermite )e estes se locomo&am com a%enas osdois mem.ros in9eriores3 Esta sin#)laridade do ,omem em com%ara4*oaos %rimatas )e %recisam dos .ra4os %ara andar e o ,8.ito destes;ltimos de &i&erem em 8r&ores distin#)e o ,omem dos %rimatas3 As

e%lica4Pes come4aram a a%arecer333A = MA+U'EIO DE UTE+'QLIO'

Os cientistas im%arciais admitem )e descon,ecem a raz*o )ele&aria os %rimatas a deiarem de andar de )atro3 Mais )ma teoria 9oiaceita %or m)ito tem%o( esta é a teoria do man)seio de )tensKlios( )ea9irma&a )e( )ando os %rimatas come4aram a se#)rar os o.etos

%recisa&am tirar os mem.ros s)%eriores do solo3 Entretanto no&as

#!




contradi4Pes s)r#iram( %ois( cronolo#icamente( a man)9at)ra de

9erramentas s" a%arece) dois mil,Pes de anos de%ois do ,omem andar ereto3

B = TRA+'5ORTE ALIME+TQIO

O)tra teoria tenta&a e%licar %or)e o ,omem deio) de andar de)atro( esta se c,ama&a `teoria do trans%orte alimentKcio3 Acredita&a<se)e( en)anto a m*e macaco c)ida&a dos 9il,otes( o %ai macaco ia aomato %roc)rar comida( e %ara trazer o alimento( ele anda&a em %é mas os

ac,ados 9"sseis indica&am )e tal s)%osi4*o era mais 9ictKcia do )ecientK9ica3

= I+'OLAÇÃO

Esta teoria ori#ino)<se na década de ?( %elo %ro9essor deLi&er%ool( na In#laterra( 5eter ,eeler3 'e#)ndo ,eeler( andando de)atro( o cor%o 9ica&a mais e%osto ao calor do sol e em %é( a 8reae%osta seria menor3 ,eeler mesmo disse: Z-icar em %é é a maneiraideal de se manter 9rio nas camin,adas %ela des#)arnecida %aisa#em

e)atoriana3[

ont)do( esta teoria tem as s)as o.e4Pes3 5rimeiro: 5or )e os,omens %ré<,ist"ricos das re#iPes 9rias( e menos )entes tam.ém)eriam 9icar de %é 'e#)ndo: Y)ase todas as es%écies %oss)i )msistema 9isiol"#ico de re9ri#era4*o )e mantém a tem%erat)ra do san#)eem )m nK&el s)%ort8&el( %ortanto( é desnecess8rio manter<se em %é %ara osan#)e circ)lar normalmente3 Terceiro: 5or )e tam.ém os o)trosanimais n*o .)scaram 9icar tam.ém em %é = +*o ,a&er8 res%ostah5or)e De)s 8 crio) o ,omem eretohhh

A DATA

+o dia )e se) 9il,o nasce)( &oc! n*o es)ece)3 +*o é &erdadeTam.ém os %ais #)ardam na mem"ria a idade em )e o se) 9il,ocome4o) a andar3 Entretanto( os e&ol)cionistas )e criaram o `,omo<erect)s( n*o sa.em )ando se) `9il,in,o come4o) a andarh O ornalistae est)dioso da e&ol)4*o Bocer Rens.er#er diz: 4#n%o e2tmente o

#




"omem !sso# n%r so*re %#s !erns Est - #m !er&#nt sem

res!ost.FTais 9"sseis demonstram )e no m)ndo %rimiti&o ,8 e&id!ncias de

&ida com%leta e com%lea( e n*o )m m)ndo sim%les com 9ormas de &idaem transi4*o3 Os #randes dinossa)ros da anti#)idade indicam 9ormas de&ida com%leas( o )e é mais razo8&el com a cria4*o do )e com ae&ol)4*o3 $a&ia dinossa)ros com oito cora4Pes( em )m sistema es%ecial

%ara .om.ear san#)e %ara o alto da ca.e4ahhhh

I = BIOGEOGRA-IA

A Bio#eo#ra9ia est)da os moti&os )e le&am os animais a sedistri.)Krem desta 9orma no %laneta3 Os e&ol)cionistas tam.ém )sam estaci!ncia com a 9inalidade de ac,ar %ro&as da e&ol)4*o3 Dizem )e o 9ator da ADA5TAÇÃO seria tam.ém )m dos mecanismos da e&ol)4*o3 Ora(tentar e%licar a e&ol)4*o com a ada%ta4*o( é mesmo sinal de deses%ero

%or n*o %oder e%licar a e&ol)4*o3 'im%son 8 dizia:

'a.er )e a e&ol)4*o ocorre) é )ma coisa( e e%licar comoe %or)e ocorre) é al#o m)ito di9erente3 O OMO e o5ORYU s*o )stamente os %ro.lemas )e %reoc)%am ec,amam a aten4*o dos s8.ios do m)ndo inteiro3 6O'IG+I-IADO DA EVOLUÇÃO( bale Uni&ersit 5ress( %007

0 = ADA5TAÇÃO

'e#)ndo os e&ol)cionistas( )ando os animais se deslocam %arao)tras re#iPes( %o)co a %o)co( eles &*o so9rendo modi9ica4Pes as )aiss*o 9atores contri.)intes da e&ol)4*o3 Ao lermos tal declara4*o(

%erce.emos )e estes il)stres cientistas con9)ndem ada%ta4*o come&ol)4*o3 Veamos al#)ns animais )e 9oram )sados como eem%lo %araa9irmar )e 9atores #eo#r89icos in9l)enciaram na e&ol)4*o das es%écies:

O UR'O

#5




O )rso %olar teria e&ol)Kdo do )rso %ardo( ada%tando<se ao clima

9rio %ara %oder so.re&i&er De eito nen,)mh O )e ocorre é ada%ta4*o en*o e&ol)4*o3 Os )rsos %olares ca%t)rados e criados em cati&eiro emre#iPes )entes( mostram %er9eita ada%ta4*o3 'im%lesmente( os

%i#mentos dos se)s %elos 9icaram .rancos e ada%taram<se ao climaassim como os e)ro%e)s s*o claros( ca.elos loiros e ol,os az)is(ada%tando<se ao clima 9rio os a9ricanos s*o ,)manos id!nticos aose)ro%e)s( a%enas ada%tando<se ao clima com %i#mentos esc)ros na %ele(o ca.elo encaracolado e ol,os ne#ros %ara a.sor&er menos l)z3

A MO'A

A ada%ta4*o )e certas moscas demonstraram ao resistir aos e9eitosdo DDT #ero) mais con9ian4a na Teoria da E&ol)4*o3 Entretanto( o )e9ico) %ro&ado é )e ,a&ia moscas mais resistentes a )m ti%o de &enenodo )e o)tras( e esta ca%acidade de resist!ncia é ,eredit8ria( e isso nada

%ro&a a 9a&or da Teoria da E&ol)4*o3 Ademais( estas moscas ada%t8&eisn*o e&ol)Kram %ara o)tra es%écie( contin)aram sendo moscas até os diasde ,oe3 Tal 9ato s" %ro&a )e al#)ns indi&Kd)os s*o mais ada%t8&eis do

)e o)tros3 A maior e a menor ca%acidade de ada%ta4*o tam.ém ocorremcom os ,omens3 Temos &isto m)itos nordestinos ori#inados do climaseco do Brasil ao irem %ara o s)deste( de clima mais 9rio( n*oconse#)irem se ada%tar e 9icarem constantemente doentes3 Em #eral( s*orecomendados %elos médicos %ara &oltarem \ s)a terra3 ont)do( o)trosmostram alta ca%acidade de ada%ta4*o em )al)er clima e o)tras&ari8&eis( como a c)lin8ria di9erente( ornada de tra.al,o( as%ectossocioecon]micos etc333

##




Um carro a.andono desmanc,a<se( &isto )e a matériainanimada tende a decair( n*o a %ro#redir3

O tem%o é 9ator de desinte#ra4*o e n*o de e&ol)4*o3 W#)a .atendo na roc,a %ro&oca eros*o( o e9eito é destr)ti&o e n*o

e&ol)ti&o o) constr)ti&o3

-ALE+A

Os e&ol)cionistas )sam o ar#)mento da m)dan4a de cor de )maes%écie de .or.oleta( nos ;ltimos 0?? anos( c)a colora4*o clara )e,a&ia em a.)ndancia dimin)i) em com%ara4*o com o)tra da mesmaes%écie de cor esc)ra( )e a)mento) o n;mero3 Os e&ol)cionistas

%roc)raram e%licar )e tal m)dan4a ocorre) %or)e a de cor esc)ra

so.re&i&e) mel,or \ era ind)strial( %ois a %ol)i4*o )e esc)rece) ostroncos das 8r&ores com 9)li#em( ser&i) %ara cam)9lar as 9alenas esc)ras

8 a de colora4*o clara torno)<se &Ktima 98cil dos %8ssaros( 9azendo com)e o n;mero de 9alenas claras dimin)Ksse a )antidade desta .or.oleta3O )e &emos a)i é )m caso de &ariedade dentro de )ma mesma es%écie()e em determinada circ)nstancia 9a&orece) certo indi&Kd)o emdetrimento de o)tro( n*o ,o)&e e&ol)4*o de es%écie3

#$




5IA<5AU

Uma tentati&a de %ro&ar a teoria da e&ol)4*o )sando comoeem%lo o %ica<%a):

O %ica<%a) tem dois dedos em cada %é( diri#idos %ara tr8s()e os ,a.ilitam a ter )m 9irme %onto de a%oio na casca das8r&ores( tem rias %enas de ca)da )e l,e ser&em de a%oiose#)ro( )m lon#o .ico ro.)sto com )e 9)ra a casca( e )malKn#)a m)ita com%rida com )e alcan4a e tira as lar&as no9)ndo dos .)racos 333S3 Ests %!t$1es %e)em ters#r&i%o %#rnte e)o+#$/o %o !ic,!#. 6$ARLE'DARI+7

'omos o.ri#ados a discordar desta ar#)menta4*o( %ois )enecessidade ,a&eria de e&ol)4*o %ara so.re&ier E %or )e as o)tras a&esde .ico c)rto e lKn#)a c)rta n*o e&ol)Kram( e( cont)do( so.re&i&eram Eo )e 9azia o %ica<%a) %ara so.re&i&er antes de o.ter estas caracterKsticas)e tem ,oe +a &erdade( o %ica<%a) %oss)i estas caracterKsticas %or)eDe)s o 9ez assim3 +)m mesmo .ioma( %odem eistir mil,ares dees%écies( &i&endo em ,armonia( n*o ,a&endo necessidade de e&ol)4*o(

%ois 8 9oram criados com s)as caracterKsticas %r"%rias3

5ARDAL

Os e&ol)cionistas lan4am m*o da ci!ncia .io#eo#r89ica %arade9ender a e&ol)4*o do %ardal:

O %ardal in#l!s introd)zido da E)ro%a nos Estados Unidosm)do) %erce%ti&amente no se) no&o lar o taman,o

mediano dos %8ssaros a)mento) e 9icaram di9erenciados emra4as locais inci%ientes 6GE+ETI A+D T$E ORIGE+O- '5EIE'( % 127

O 9ato do %ardal a)mentar de taman,o n*o %ro&a nada so.re ae&ol)4*o( mas a%enas con9irma )e os seres &i&os %oss)em

%otencialidade %ara ada%tar<se ao meio am.iente sem amais e&ol)ir %ara)ma no&a es%écie3 M)itas &ezes( os ,8.itos alimentares e o clima 9or4amo or#anismo a a)stes )e s*o %er9eitamente en)adrados no %lano do

#%




riador e %ro#ramado dentro do D+A de cada es%écie3 Est)dos mostram

)e a estat)ra dos ,omens tem a)mentado entre o 9im do séc)lo einKcio do I( %ossi&elmente( de&ido \ in#est*o de alimentos c)osanimais 9oram alimentados( %or #era4Pes( com ,orm]nios decrescimento3 +*o se trata de e&ol)4*o3 Os e&ol)cionistas )erem &er

%ro&as a cada m)dan4a( toda&ia( tais m)dan4as s*o( na maioria das &ezes(transit"rias o) até malé9icas( como o cncer3

O sistema m)sc)lar é )ma com%lea rede de 9ios( n*o %odeser %rod)to do acaso( mas de )m Desi#ner Inteli#ente(al#)ém %roeto) e cir)r#icamente tra4o) as 9i.ras( emse#)ida inseri) )m %ro#rama de reco%iar %elo D+A( `cada)m se#)ndo a s)a es%écie3

O AVALO

^ com)m lermos declara4Pes dos e&ol)cionistas a9irmando )e o,8.ito alimentar 9a&orece na so.re&i&!ncia de certas es%écies emdetrimento de o)tras( incl)si&e desen&ol&endo o mailar e alterando aestr)t)ra "ssea do crnio 6este ar#)mento é )sado com res%eito aosA)stralo%it,ec)s73 Entretanto( o )e se de&e concl)ir a res%eito do ca&aloe da &aca +*o s*o mamK9eros )e &i&em lado a lado e alimentam<se domesmo ca%im 5or )e( ent*o( o ca&alo %oss)i incisi&os s)%eriores e a&aca n*o os tem 5or )e )m e&ol)iria com incisi&os e o)tro n*o

#&




II < 'I'TEMWTIA

0 = O' REI+O'

Os anti#os li&ros did8ticos classi9ica&am os reinos em: Mineral(Ve#etal e Animal3 $oe 6>?07 s*o considerados cinco reinos3E&identemente( o ,omem est8 classi9icado no reino animal3 Entretanto(

%ara n"s( crist*os 9)ndamentalistas( os seres ,)manos( s*o de ori#emes%ecial( %ois criados a ima#em e semel,an4a de De)s de&em ser classi9icados como )m reino a %arte3

A = REI+O MI+ERAL

om%osto %or todas as matérias inanimadas como as roc,as( %edras %reciosas( e areia3 Em G!nesis 030?( é citado como sendo a Z%or4*o seca[da terra criada3

B = REI+O VEGETAL

'e#)ndo as Escrit)ras 'a#radas( a%"s De)s ter criado o reinomineral( ele esta.elece) o se#)ndo reino( o dos &e#etais3 Em G!nesis

030>( este reino é re%resentado %or todas as es%écies de %lantas( 9lores(er&as e 8r&ores3

= REI+O A+IMAL

'e De)s criasse %rimeiro os animais( como eles se alimentariamsem os &e#etais Vea como De)s é s8.io( Ele é o 5ai do Ecossistema e(

%ortanto( crio) os &e#etais %rimeiro( e s" de%ois( os animais3 LeiaG!nesis 03>?<>03

D = REI+O $UMA+Oientistas Km%ios classi9icaram os ,omens como animais(

entretanto( certas sin#)laridades dos ,)manos ei#em )e eles seamreclassi9icados( distin#)indo de todos os animais3 om .ase em G!nesisca%Kt)lo )m( &emos o ,omem sendo criados \ %arte dos animais no&ersKc)lo >23 om a 9eit)ra do ,omem( encerra<se a o.ra da cria4*o3

$'




Assim( desde os tem%os anti#os( nen,)ma no&a es%écie 9oi criada nem

s)r#i) o)tra em decorr!ncia da e&ol)4*o3

> = A LA''I-IAÇÃO DO $OMEM

In9elizmente os nossos o&ens s*o o.ri#ados a o)&irem se)s %ro9essores dizerem )e somos Zanimais mel,orados[3 5or isso( o,omem est8 assim classi9icado

REI+O < animal

-ILO = c,ordata

LA''E = mammalia

ORDEM = %rimata

-AMQLIA = $ominidea

G+ERO = $omo

E'5ÎE = $omo sa%iens

Todas as ra4as descendem do %rimeiro ,omem e da %rimeira m)l,er3 Al#)mas se desen&ol&eram mais )eo)tras( .aseando<se em con,ecimento ac)m)lado3 O)tras

$1




%ro#rediram %or )m tem%o( de%ois re#rediram3 O)tras9inalmente 9icaram etintas3 6EtraKdo do li&ro: Did Man

Get $ere . E&ol)tion or . reation7

= -AMQLIA

+a classi9ica4*o da ci!ncia sistem8tica &emos )e os a#r)%amentos,)manos est*o assim ordenados: reino( 9ilo( classe( ordem( 9amKlia(#!nero e es%écie3 O %aleont"lo#o Na Go)ld est8 con&encido de )etodos os ,)manos t!m )ma mesma ori#em( ele diz:

Essa E&a 333S nos 9az com%reender )e todos osseres ,)manos s*o mem.ros de )ma mesma 9amKlia( )eti&eram )ma ori#em recente em a%enas )m l)#ar36'U5ERI+TERE''A+TE ?1/( %8#ina @?7(

Ainda se#)ndo a re&ista citada:

5ara desco.rir E&a( a #eneticista Re.ecca ann da)ni&ersidade do $a&aK( tra.al,ando com cole#as daUni&ersidade de BerHele( recorre) \s amostras col,idas deD+A em &8rias %artes do m)ndo( a moléc)la da

,ereditariedade3

E )al o res)ltado desta %es)isa +a mesma matéria temos ares%osta:

om%arando as amostras coletadas dos mais di&ersos#r)%os étnicos( os cientistas &eri9icaram serem %e)enas etri&iais as di9eren4as entre as ra4as3

oncl)Kmos )e o D+A im%ede )e )ma 9amKlia de ser &i&o so9ra)ma m)ta4*o ori#inando )ma no&a 9amKlia o) es%écie( %ois o D+A

mantém o or#anismo dentro de limites %ré<esta.elecidos3 O D+A é( semd;&ida o en#en,eiro da cél)la( con9orme coment8rio em %eri"dicocientK9ico:

'e o c"di#o é de&eras )ni&ersal 333S D8 a entender )e %ermanece) 9io 333S e n*o est8 s)eito \ m)ta4*o36'IE+TI-I AMERIA+( 0?/2>( % @07

$2




Mel,ora o a)tom"&el em )m acidente o) trans9orma<se em)m ti%o s)%erior As m)ta4Pes s*o com%aradas a acidentes

no mecanismo #enético( e as Z.oas[ s*o t*o raras )e %odemos consider8<las todas noci&as3

< REI+O 5ROTI'TA < ALGA'

Leiamos )ma .re&e descri4*o so.re estas criat)ras:

As al#as s*o or#anismos )e anteriormente eram incl)Kdosno Reino 5lantae( %orém at)almente %ertencem ao Reino5rotista( sendo a -icolo#ia 69ico al#as lo#ia est)do7 oramo da .iolo#ia )e est)da esses seres: )nicel)lares o)m)lticel)lares 69ilamentosas7( e)cariontes(9otossintetizantes e &i&entes em am.ientes de 8#)a doce6rios( la#os o) s)%er9Kcies ;midas7 o) sal#ada 6mares eoceanos73 6,tt%://FFF3.rasilescola3com/.iolo#ia/al#as3,tm(acesso( ?C/?0/>?0@7

'e#)ndo os métodos de data4*o( os 9"sseis mais anti#os de al#asest*o datados de @?? mil,Pes de anos( no %erKodo 5aleozoico3 $8 mais decem mil diatom8ceas 6al#as7 )e &i&em no mesmo ,a.itat 68#)a7( m)itas

delas( &i&em lado a lado3 +*o ,a&eria necessidade de tantas es%écies se o9ator decisi&o 9osse a sele4*o de es%écies3 O )e e%lica tal &ariedade dediatom8ceas e mil,Pes de es%écies )e &i&em neste %laneta é o riador do )ni&erso )e a#racio) este %laneta com a mara&il,a da s)a .eleza e das)a ca%acidade di&ersi9icadora3

O teto a.aio 9oi etraKdo do )rso de Licenciat)ra em Biolo#iada Uni&ersidade Metro%olitana de 'antos3 O a)tor do teto 9ala )e9"sseis encontrados nas roc,as( datados de (@ .il,Pes de anos atr8s(

$!




indicam )e as ciano.actérias eerciam a mesma 9)n4*o na)ela é%oca(

i#)al aos dias de ,oe3 Onde est8 a e&ol)4*o aK Transcorre)<se tantotem%o assim( e este ser &i&o n*o m)do) s)a 9)n4*o +*o seria isso %ro&ada cria4*o est8tica de De)s e )e n*o ,8 e&ol)4*o .iol"#ica al#)ma emc)rso no )ni&erso ')%ostamente( (@ .il,Pes de anos se %assaram( e asciano.actérias contin)am realizando 9otossKntese do mesmo eito )e9aziam a (@ .il,Pes de anos atr8s3 5eies contin)am nadando( %8ssaros&oando( e ciano.actérias realizando 9otossKntese3 +*o ,8 e&ol)4*o dases%écies( esta teoria da e&ol)4*o é )ma desc)l%a %ara os a#n"sticos eate)s )sti9icarem a eist!ncia da &ida3

Além da im%ortncia ecol"#ica( as ciano.actérias tam.éma%resentam #rande im%ortncia e&ol)ti&a( %ois os 9"sseismais anti#os encontrados datam de cerca de (@ .il,Pes deanos( %ro&enientes da A)str8lia Ocidental e da W9rica do')l3 Tanto a nat)reza de al#)ns desses 9"sseis como acom%osi4*o )Kmica das roc,as nas )ais eles 9oramencontrados( indicam )e a 9otossKntese 8 ocorria na)elaé%oca3 6U+IME'( 'antos( >?0>7

III = 5ALEO+TOLOGIA

O MU+DO 5R^<$I'TRIO

Os 9atos( as data4Pes e as s)%osi4Pes so.re o m)ndo %ré<,ist"ricore%resentam )m #rande eni#ma( ainda )e cada #r)%o ale#)e )e s)ateoria é a mais cientK9ica3 $8 )em acredite )e a %r"%ria BK.lia indica)e ,o)&e )m m)ndo %ré<admico e )e nele teriam &i&ido os animais

%ré<,ist"ricos como sen,ores da terra3 G!nesis ca%Kt)lo )m( &erso dois

9ala de )ma terra Zsem 9orma e &azia[ e na se)!ncia( De)s come4o) acriar o m)ndo em seis dias3 Tam.ém eiste )ma ,i%"tese teol"#ica )ea%onta )e De)s estaria recriando o m)ndo em seis dias( De)s crio) as8r&ores( os %eies( os animais terrestres de matérias 8 eistentes como a8#)a e a terra3

I#)almente( os te"lo#os di&er#em so.re o 9ato de De)s ter criadoo) Zrecriado[ o m)ndo em seis dias( o) em seis eras3 Mais )ma &ez( o

$




&oca.)l8rio ,e.raico e as re#ras de ,ermen!)tica d*o mar#em %ara )e

,o)&esse eras no %laneta( antes da cria4*o do ,omem( na )al De)s 9oicriando as es%écies de 8r&ores e animais3 O 9ato da BK.lia ter sintetizadoa cria4*o em seis dias( 9oi )ma 9orma concisa de a.re&iar al#o t*o #i#antecomo a cria4*o de mil,Pes de es%écies3 A9inal( nos 'almos est8 escrito)e Z)m dia %ara De)s é como mil anos e mil anos como )m dia3[ AsEscrit)ras 'a#radas relatam a #enealo#ia de Ad*o até Nes)s( o transc)rsode a%roimadamente )atro mil anos( e mais de dois mil anos de Nes)saté os nossos dias3 +este %onto( acredito )e s" ca.e )ma inter%reta4*o(a literal3

A ,)manidade n*o tem mais do )e )ase seis mil anos3 Osre#istros ,ist"ricos das ci&iliza4Pes mais anti#as( nos le&am aos s)mériosna re#i*o dos rios Ti#re e E)9rates( eatamente na mesma re#i*o ondeDe)s teria colocado Ad*o e E&a( se#)ndo a BK.lia3 As Escrit)ras'a#radas detal,am o ^den onde %assa&am os rios Ti#re e E)9rates( onde,oe é o Ira)e( anti#a Meso%otmia( .er4o &erdadeiro da ci&iliza4*o3omo 8 disse( o m)ndo %ré<admico é )ma inc"#nita( %ois( o %rimeirore#istro da BK.lia é )e De)s crio) o )ni&erso 6Os cé)s e a terra7( e lo#ono &ersKc)lo >( 9ala da terra sem 9orma e &azia3 A)i %oderia até eistir )m #rande %ar!ntese de mil,Pes de anos( o) n*o3 +*o ten,o )ma res%osta

%recisa3 +em na BK.lia e nem na ci!ncia at)al( encontro 9)ndamentosconcretos so.re o )e ,a&ia no %laneta antes de Ad*o3 Todos os sistemasde data4*o #eol"#ica n*o s*o totalmente con9i8&eis3 Estamos em )mcam%o de m)itas ,i%"teses e n*o de&emos de9ender s)%osi4Pes como se9ossem arti#os de 9é( o) ass)ntos cientK9icos encerrados3

0 = A' ERA' GEOLGIA'

A = ERA 5RIMITIVA

A%"s De)s criar os seres es%irit)ais in&isK&eis 6olossenses 03027(Ele crio) o )ni&erso &isK&el 6G!nesis 030 N" 3( C73 +*o estamoscon&encidos da a)tenticidade dos métodos de data4*o( mas esteacontecimento é com%atK&el com a era %rimiti&a de 0 mil,*o e >?? milanos atr8s con9orme a ,i%"tese mais corrente3

$5




B = ERA 5RIMWRIA E 'EU+DWRIA

De)s %oderia ter criado os #randes animais neste %erKodo( onde osdinossa)ros dominaram a.sol)tos nesta anti#a cria4*o Uma correnteteol"#ica &isl)m.ra a %ossi.ilidade de )m m)ndo %ré<admico na )al osdinossa)ros n*o 9ariam %arte da)ela cria4*o de G!nesis( ca%Kt)lo )m( eassim a BK.lia se ,armonizaria com a at)al teoria das Eras Geol"#icas em)e esta Era 5rim8ria teria ocorrido ,8 ?? mil,Pes de anos3 O)tracorrente de inter%reta4*o acredita )e n*o somente o ,omem( mas o

%laneta Terra %oss)i t*o somente seis mil anos3

Os animais %ré<,ist"ricos n*o s*o( de 9ato( %ré<,ist"ricos( mas9oram %arte inte#rante da cria4*o descrita em G!nesis( ca%it)lo )m3Incl)si&e ,8 9ortes e&id!ncias ar)eol"#icas acerca da eist!nciacontem%ornea dos ,omens e dos dinossa)ros3 M)itas %int)ras r)%estrese desen,os em &asos anti#os mostram ,omens e dinossa)ros con&i&endoem )m mesmo m)ndo3 Eistem descri4Pes na Idade Média de animais)e s*o claramente de animais considerados %ré<,ist"ricos3 +o Li&ro deN"( a descri4*o do Le&iat* n*o é com%atK&el com nen,)m animalcontem%orneo( mas de animal %ré<,ist"rico3 +esta )est*o das Eras#eol"#icas( e) oscilo entre )ma e o)tra teoria( %ois em am.as( n*o ,8

incom%ati.ilidade com a BK.lia( de%endendo da lin,a de inter%reta4*o3

= ERA TERIWRIA

'e a inter%reta4*o dos seis dias da cria4*o re9erir<se a seis diasliteral( estas teorias das Eras Geol"#icas n*o corres%ondem \ &erdade es*o inter%reta4Pes err]neas dos sinais encontrados nas roc,as e nascamadas de estratos da Terra3 M)itos cientistas im%ortantes %oss)em9ortes ar#)mentos )e detonam a teoria das Eras Geol"#icas( )m .omdoc)ment8rio so.re o ass)nto é ZIm%ressPes Di#itais do riador[( )m

dos mais res%eitados #e"lo#os do m)ndo )estiona a 9orma de data4*o e %Pe em e)e toda esta teoria3 ont)do( se a teoria das Eras Geol"#icasesti&er certa( no mesmo %erKodo em )e transcorria a Era Terci8ria( ondea &ida desa%arece) do %laneta( ca)sando a #rande etin4*o dosdinossa)ros( este mesmo %erKodo corres%onde \ )eda de L;ci9er e de 0/dos anos )e s*o e%)lsos do cé) e lan4ados \ Terra 6IsaKas 030><0@Eze)iel >30<0173 +este %erKodo( a Terra se torno) Zsem 9orma e &azia[6G!nesis 03>73 Ao mesmo tem%o em )e L;ci9er cai) na Terra( tam.ém

$#




cai) )m #rande meteoro )e etin#)i) a &ida %rimiti&a na Terra( e

ocorre) )ma #rande )eda da tem%erat)ra( 9ormando as #randes massasde #elo nos %olos da Terra3

D = ERA YUATER+WRIA

Este li&ro disc)te a teoria da e&ol)4*o da &ida e dos ,omens( mastam.ém a eist!ncia dos dinossa)ros( tentando encai8<los na ,ist"ria3 O

%ro.lema da eist!ncia dos dinossa)ros é menos con9litante( no )e tan#eao 9ato )e os a.)ndantes e com%letos 9"sseis le&am a )m consenso detodos: Os dinossa)ros realmente eistiram3 A disc)ss*o &ai %ara o cam%odo %erKodo em )e eles &i&eram: se eles 9oram contem%orneos dos,omens se eistiram antes da &ida ,)mana na Terra e )al a ca)sa daetin4*o dos dinossa)ros Disc)te<se tam.ém se eles 9oram etintosantes de Ad*o( no dil;&io( o) )ma etin4*o #rad)al estaria em c)rso

+o&amente( re%ito( se os dias de G!nesis( ca%Kt)lo )m( 9orem literais( n*otem como conciliar a BK.lia com as Eras Geol"#icas e estariam em e)eos sistemas de data4*o e as inter%reta4Pes das e&id!ncias das camadas#eol"#icas3 Mas( se a teoria das Eras esti&er correta( De)s teria criado osanimais e o ,omem no 9inal deste %erKodo3

> < 5ERQODO AMBRIA+OO 5erKodo am.riano é o)tro %onto de consenso entre todas as

correntes 9ilos"9icas( teol"#icas e cientK9icas( ao )e %arece( todos osade%tos dos &ariados %ensamentos so.re a ori#em da &ida( &eem no5erKodo am.riano( o &erdadeiro %onto de %artida %ara a ori#em de)ase todas as es%écies de &ida no %laneta Terra3 As %rimeiras e&id!nciasda &ida no %laneta Terra 9oram ac,adas no 5erKodo am.riano(entretanto( a )est*o é: omo a &ida s)r#i) 5ela cria4*o o) %elae&ol)4*o A &ida s)r#e no 5erKodo am.riano )ase de 9orma

instantnea( isso até DarFin admiti):

5or)e n*o encontramos de%"sitos ricos em 9"sseis %ertencendo a esses %erKodos %rimiti&os anteriores \ é%ocacam.riana Eis #m 0#est/o 0#e n/o !osso %r #mres!ost stisft9ri36T$E ORIGE+' O- '5EIE'( >C a>173

$$




O s)r#imento da &ida t*o re%entinamente no %erKodo cam.riano

atesta o momento da cria4*o e n*o )ma eta%a da e&ol)4*o3 +o entanto( antes da cam.riana in9erior( )ase n*o

,8 sinal deles 333S( !ri$/o % f#n cm*rininferior 6...7( !o%e ser c"m% r'o)e+mente %e e)entos:*ito3 6'IE+TI-I AMERIA+( 0127

-alando so.re a 9alta de e&id!ncias de &ida antes do 5erKodoam.riano( a dire4*o m)ndial das Testem)n,as de Neo&8 ar#)menta:

Y)e ac,aria do constr)tor )e l,e dissesse )e ele lan4o))m alicerce s"lido %ara o edi9Kcio( mas )ando &aiin&esti#ar( n*o &! coisa al#)ma( nem concreto( nem a4o(nem madeira( nem material 9)ndamental de )al)er es%écie( mas a%enas )m es%a4o &azio onde de&eria ,a&er )m 9orte alicerce Ac,aria )e tal es%a4o &azio é )màlicerce s"lido %ara o edi9Kcio( &isto )e era a%enasè&id!ncias ne#ati&as +*o( n*o %odemos esca%ar dos9atos cientK9icos relati&os a este ass)nto3 Os %oc#mentosf9sseis % Terr !oim cri$/o re!entin( n/o e)o+#$/o )&ros( %artindo de 9ormas %rimiti&as de &ida3

6VEIO O $OMEM A EI'TIR 5ELA EVOLUÇÃO OU5ELA RIAÇÃO( atc,toFer 'ociet( % 7

A %rimeira %arte da Teoria da E&ol)4*o n*o eiste e isto é m)itosério como %odemos aceitar como &erKdico o res)ltado de )ma o%era4*oaritmética( se os %rimeiros n;meros e c8lc)los n*o eistem

+*o ,8 &irt)almente nada )e indi)e como estas di&isPes&ieram a eistir3 Assim( %ois( to% !rimeir !rte %"ist9ri e)o+#cion3ri est3 f+tn%o. 6+eF borH Times(>@/0?/0127

A)toridades credenciadas t!m incl)si&e s)#erido a cren4a nacria4*o como teoria mais cientK9ica do )e a Teoria da E&ol)4*o( %ois 9oiisso )e disse o 9amoso %aleont"lo#o Al9red Romer em )m arti#ointit)lado ZDarFin e os doc)mentos 9"sseis3[

A.aio deste 5erKodo am.riano( ,8 &astas camadas desedimentos em )e seri %e es!err 0#e "o#)esse os

$%




!ro&enitores %s forms cm*rins. Ms n/o osencontrmos 6.33S( %ode<se razoa&elmente dizer )e o

0#%ro &er+ - coerente com i%ei % cri$/o es!eci+no come4o das é%ocas cam.rianas3 6+ATURAL $I'TORb(o)t).ro de 01@1( % 2C7

= ELO 5ERDIDO

A Teoria da E&ol)4*o é m)ito com%licada( nem mesmo os

e&ol)cionistas concordam entre si( ali8s( n*o 9altam di9ic)ldades %arae%licar os )estionamentos so.re a e&ol)4*o de )ma es%écie %ara o)tra3

A = AEGb5TO5IT$EU'

O ae#%to%it,ec)s( se#)ndo a %aleontolo#ia( era )m macaco doE#ito )e %esa&a cerca de )ilos e( tal&ez( sea o ancestral de todos os

%rimatas como o macaco( o oran#otan#o( o #i.*o( o c,im%anzé e o#orila3 Mas onde est8 o elo )e li#a este macaco com o a)stralo%it,ec)s)e é semel,ante a )m #rande #orila

Um *r#m %e mist-rio( %orém( se%ara o ae#%to%it,ec)sdo a)stralo%it,ec)s( cerca de ? mil,Pes de anos maismo4o3 Cn%i%to ncestris interme%i3rios n/of+tm. O 0#e f+tm s/o !ro)s irref#t3)eis.6'U5ERI+TERE''A+TE( setem.ro de 017

$&




once%4*o artKstica do m)saran,o de 2@ mil,Pes de anosatr8s3 'e#)ndo a Teoria da E&ol)4*o( este `rato é ancestral

do ,omem moderno3 $8 %ro&as +*oh Acredite se )iserh

= O $OMEM 5R^<$I'TRIO

A = RAMA5IT$EU'

'e#)ndo a Teoria da E&ol)4*o( teria &i&ido de 0@ a mil,Pes de

anos atr8s( entretanto( ,8 contro&érsias so.re esta data entre os %r"%riose&ol)cionistas3 Desco.erto na Qndia( de onde deri&a o se) nome RAMA(di&indade do ,ind)Ksmo( e 5IT$EU'( no #re#o si#ni9ica macaco3 O

ornalista e est)dioso das ori#ens e da e&ol)4*o ,)mana BoceRens.er#er diz: ZVestK#ios tam.ém 9oram encontrados na W9rica e naE)r8sia s*o fr&mentos %e m2i+r( com +&#ns %entes( t#%o o 0#eso*ro# %o Rm!it"ec#s.[ Boce ainda diz: N/o s*emos se e+en%) em %ois !-s( o# %e 0#tro( nem como er s# c*e$. Him!ossí)e+ )+ir e)o+#$/o %e o#trs !rtes %e se# cor!o.F

B = AU'TRALO5IT$EU' A-ARE+'I'

Este nome tem o se#)inte si#ni9icado: AU'TRALI' &em do latim esi#ni9ica `s)lista3 A %ala&ra 5IT$EU' é o termo #re#o %ara desi#nar `macaco( e a %ala&ra A-ARE+'I' re9ere<se a à9ar( na Eti"%ia( ondes)%ostamente os %rimeiros es%écimes 9oram ac,ados3 Estes eem%laresteriam eistido cerca de mil,Pes e ?? mil anos atr8s3 Acredita<se )e>(@ mil,Pes de anos atr8s( o A9arensis se di&idi) em d)as lin,a#ens( )maori#inando o a)stralo%it,ec)s e o o)tro o ,omem3

= AU'TRALO5IT$EU' A-RIA+U'

+o %erKodo com%reendido entre (? e 0( mil,Pes de anos(s)%ostamente( &i&iam na W9rica3 O Astralo%it,ec)s A9rican)s mediacon9orme as s)as ossadas 0(?m( os se)s dentes eram semel,antes aosdos ,)manos3 ')%Pe<se )e eles &i&iam em #r)%os de %arentes e os"r9*os eram adotados %elos %arentes3 A Teoria da E&ol)4*o n*o conse#)ec,e#ar \ concl)s*o )anto ao )e s)cede) ao A)stralo%it,ec)s A9ricanos3

%'




'e#)ndo o entro de Rec)rsos Ed)cacionais( na cole4*o O.eti&o(

n;mero >( %8#ina C1 mostra o A)stralo%it,ec)s A9rican)s como ancestraldo ,omem moderno3 Entretanto( a re&ista 'cience Di#est diz: OA#str+o!it"ec#s Africn#s +e)o# #m *eco sem sí% n e)o+#$/o6...7F. 5ortanto( &oc! decide se ele é o) n*o se) %arente3333

D = AU'TRALO5IT$EU' ROBU'TU'

O A)stralo%it,ec)s Ro.)st)s teria 0(@?m( se#)ndo os ossos )e seconsideram ser deste ,ominKdeo3 Este nome deri&a do ,i%otético as%ecto

9Ksico m)sc)loso( entretanto nin#)ém n)nca &i) )m eem%lar &i&o o)inteiro( como %ode ser considerado `Ro.)st)s At)almente( %o)cosacreditam )e ele sea ante%assado do ,omem moderno3

E = $OMO $ABILI'

'e#)ndo al#)ns( ele &i&e) ,8 dois mil,Pes de anos se#)ndo o)tross)%Pem a 0(C?? mil,Pes3 Y)anto \ di9eren4a de ?? mil anos( o )eim%orta Uns dizem )e tin,a 0(2?m o)tros dizem )e tin,a 0(>@m3Y)anto aos @ centKmetros de di9eren4a( )e im%ortncia tem

- = $OMO ERETU'

O $omo Erect)s tam.ém c,amado de $OMEM DE NAVA( 9oidesco.erto em 010 %or E)#ene D).ois3 O Z,omem de 5e)im[ o)'inant,ro%)s 5eHinensis ac,ado em 01>? tam.ém é considerado `$omoErect)s3 Al#)ns dizem )e ,8 )m mil,*o de anos( o $omo Erect)s

%oss)Ka )m cére.ro de ?? centKmetros c;.icos( entretanto( o)trosa9irmam )e a ca%acidade craniana era de C?? cc3 Uns dizem )e no 9inaldesta es%écie a ca%acidade craniana era de 0(?? cc3( mas o)tros dizem

)e era de 0(0?? cc3 +*o se sa.e se este )sa&a ro)%a( mas &i&ia emca&ernas( e como )nto aos 9"sseis 9oram encontrados o.etos tal,adosem %edra e resto de cinzas( %or)anto acredita&a<se )e ele 8 domina&ao 9o#o3

G = $OMO 'A5IE+'

'e#)ndo al#)ns( s)r#i) ,8 @?? mil anos o)tros s)%Pem C? milanos atr8s3 En)anto al#)ns ac,am %ossK&el )e este )sa&a a lin#)a#em

%1




o)tros a9irmam( do#maticamente( )e o se) antecessor( o $omo Erect)s

8 o 9azia3 A %rod)4*o de instr)mentos demonstra&a a&an4os nas técnicasde 9a.rica4*o3

$ = $OMO +EA+DERT$ALE+'I'

erca de ? a ? mil,Pes de anos atr8s( n*o se sa.e ao certo( teriadesa%arecido o ,omem de +eandertal( c)os 9"sseis 9oram encontradosna E)ro%a( es%eci9icamente( na Aleman,a3 5"len de 9lores e c,i9resde%ositados nos t;m)los indicam )e ,a&ia ideias reli#iosas3 O ,omemde +eandertal etin#)i)<se3

Uma Enciclo%édia moderna diz )e os ,omens de +eandertal n*o eram atarracados( enc)r&ados e )m %o)cosimiescos( mas eram com%letamente ,)manos( %lenamenteeretos3 Toda&ia( so. o)tro ca.e4al,o( ei.e a re%resenta4*oa)i mostrada do M)se) de $ist"ria +at)ral de ,ica#o(re%resentando<os como atarracados( enc)r&ados( .r)tos e)m %o)co simiescos( incl)si&e as crian4ash

I = $OMO 'A5IE+' 'A5IE+'

'e#)ndo a Teoria da E&ol)4*o teria %ro&indo do $omo 'a%iens(Zn*o se sa.e ao certo onde a%areceram %ela %rimeira &ez([ diz BoceRens.er#er3 Uns dizem )e s)r#i) ,8 00@ mil anos atr8s( o)tros dizem)e s)r#i) ,8 C? mil anos3 '*o es%a4os de tem%os com #randes

%2




di9eren4as( o )e mostra )e a %aleontolo#ia tra.al,a com mar#em de

erro m)ito #rande3N = $OMEM DE RO<MAG+O+

Tam.ém c,amado de ,omem moderno( este é identi9icado como os %o%)la4*o ,ominKdea )e &i&e) nestes ;ltimos >? mil anos3 Vestia<se e %inta&am nas ca&ernas3

2 = 5ALEO+TOLOGIA BQBLIA

A tentati&a de conciliar a %aleontolo#ia com a BK.lia o) &ice<&ersatem #erado di&ersas ,i%"teses3 Veamos al#)mas delas:

A < A' TEORIA'

om .ase na %ossi.ilidade de )m dia si#ni9icar )m %erKodo de tem%o(al#)ns tentam associar os dias da cria4*o com seis eras )e

%ossi.ilitaria )ma EVOLUÇÃO DIRIGIDA 5OR DEU' o)tros

citam re9er!ncias .K.licas )e )m dia %ara De)s é como mil anos 6II5edro 37 e( concl)em )e o dia 6bom( em ,e.raico7 citado emG!nesis( ca%Kt)lo )m( re9ere<se a )m %erKodo de mil anos3 Umaterceira inter%reta4*o %re9ere classi9icar G!nesis( do ca%Kt)lo )m aoonze( como %)ra mitolo#ia3 A )arta inter%reta4*o é a da literalidadedo teto( )e de 9ato( a ,ist"ria da cria4*o acontece) como est8 naBK.lia( sem 9or4ar a e%lica4*o com eercKcios el8sticos %ara m)dar osentido( assim( a inter%reta4*o literal entende )e( da eist!ncia da&ida no %laneta Terra até o s)r#imento do ,omem( t)do teria ocorridoem sim%lesmente 0 ,oras( o) seis dias3 Ainda )e %are4a a.s)rdo(ten,amos em mente )e estamos 9alando do De)s Todo<5oderoso( e)e 9azer )m %lanetin,a 9)ncionar em seis dias é molezah

B < OBNEÇgE' ' TEORIA'

ada teoria )e tenta ,armonizar as teorias cientK9icas com asinter%reta4Pes da BK.lia contém s)as di9ic)ldades3

%!




A %rimeira e a se#)nda teorias a)i citadas %oss)em 9ortes o.e4Pes

%or)e inter%retando os dias .K.licos de G!nesis como dias sim."licosestariam em con9lito com:

a = O 9ato da BK.lia sem%re citar Ze 9oi tarde e man,*[ 6G!nesis03@( ( 0( 01( > e 07 s)#ere )e Moisés 9azia re9er!ncia a dias de >,oras( %ois esta é )ma e%ress*o idiom8tica dos )de)s3

. = +*o ,a&eria 9inalidade de De)s 9azer )m dia d)rar mil anos( o))ma era( 8 )e n*o cremos na e&ol)4*o( nem diri#ida( m)ito menosaleat"ria3

rer )e G!nesis( do ca%it)lo )m ao onze( é mito( n*o é com%atK&elcom a nossa cren4a na ins%ira4*o total da BK.lia3 Até %or)e se Ad*o eE&a n*o eistiram( toda a BK.lia n*o tem sentido( Nes)s é insi#ni9icante(

%ois toda a do)trina do %ecado e da reden4*o é 9ocada na decad!ncia do %rimeiro casal )e &i&ia em )m estado %aradisKaco( mas decai) e torno)<se )ma ra4a in9erior com &arias limita4Pes3

Y)anto \ cren4a )e toda a &ida s)r#i) na terra em seis dias(es.arramos na di9ic)ldade de conciliar as data4Pes dos 9"sseis com a,ist"ria doc)mental e .K.lica( %ois en)anto os d)&idosos sistemas de

data4*o tra.al,am com %roe4Pes de centenas de mil,Pes de anos( osre#istros ,ist"ricos da ,)manidade 6s)mérios e e#K%cios7 e a BK.liaa%ontam )e a ,ist"ria dos ,omens na Terra s" tem cerca de seis milanos3

c = A BQBLIA E O' -ATO'

remos )e o )ni&erso eiste ,8 incont8&eis anos e )e %ro&a&elmente ,o)&e )m m)ndo %ré<admico( o )al De)s n*o re&elo)aos ,omens:

As coisas enco.ertas %ertencem a NAV̂ nosso De)s( %orémas re&eladas nos %ertencem a n"s333 6DEUTERO+MIO>13>17

A#ora ima#inemos )e os ,omens desco.riram m)itas coisas )eesta&am enco.ertas( como as .actérias( as cél)las( o D+A e mil,Pes dese#redos do )ni&erso e da &ida )e esta&am escondidos3

%




A #l"ria de De)s est8 nas coisas enco.ertas mas a ,onrados reis( est8 em desco.ri<las3 65ROV^RBIO' >@3>7

Acredito na BK.lia e nela n*o ,8 mentira( mas tam.ém acredito %iamente )e nela n*o est*o re&elados todos os se#redos do )ni&erso e da&ida3 Ela é )m man)al )e nos le&a \ reden4*o %or meio de Nes)s risto3Tais 9atos do m)ndo %ré<admico 9oram oc)ltos %elo 9ato de n*oacrescentarem nada a mais no %lano de sal&a4*o( %ois esta é a 9inalidadede De)s ter deiado o le#ado .K.lico3 Admito a ,i%"tese de )m inter&aloentre o m)ndo %ré<,ist"rico e o m)ndo no&o3 Em G!nesis 030 De)s ,a&iacriado o )ni&erso e nele 8 esta&a incl)Kdo o %laneta Terra:

+o %rincK%io crio) De)s os cé)s e a terra3 6G+E'I' 0307

+este %laneta( De)s coloco) ,a.itantes como %lantas( animais(dinossa)ros( es%écies de %rimatas n*o<,)manos3

5or)e assim diz NAV^ )e tem criado os cé)s( o De)s )e9ormo) a terra( e a 9ez ele a con9irmo)( n*o a crio) &azia(mas a 9ormo) %ara )e 9osse ,a.itada: E) so) NAV^ e n*o,8 o)tro3 6I'AQA' @307

onsideremos )e estes animais seam a)eles re%resentados do

%erKodo 5ALEOJIO A E+OJIO3 om a re.eli*o de L;ci9er ese)s anos( em )m %erKodo anterior a Ad*o( estes seres an#elicais 9oram

%reci%itados na Terra( ca)sando a morte re%entina de todas as criat)ras3Este tem%o é c,amado de a TERRA ATIA( %ois a terra %erde) s)a9orma e .eleza com a 9lora da %ré<,ist"ria e 9ico) &azia( sem a s)a 9a)nadi&ersi9icada3

E a terra era 6esta&a( 9ico)7 sem 9orma e &azia e ,a&iatre&as so.re a 9ace do a.ismo e o Es%Krito de De)s semo&ia so.re a 9ace das 8#)as3 6G+E'I' 03>7

Em G!nesis( ca%it)lo )m( do &erso tr!s em diante( o m)ndo 9oi( %ro&a&elmente( recriado3 +este ato da recria4*o da Terra( o m)ndoinanimado da matéria 8 eistia como %ro&8&el res)Kcio do m)ndo %ré<admico( incl)si&e a 8#)a esta&a na com%osi4*o do %laneta 6G!nesis 03>73Assim( De)s somente tro)e de &olta a &ida &e#etal e animal ao %laneta3Esta inter%reta4*o .K.lica é concili8&el com a teoria de )e ,o)&edestr)i4Pes em massa no %laneta( antes da eist!ncia do ,omem3 A BK.liaa%onta )ma delas com .astante clareza: O DILfVIO U+IVER'AL3

%5




+este cataclismo %lanet8rio o ,omem 8 eistia e so.re&i&e) atra&és de

+oé e s)a 9amKlia isso é e&idenciado %or centenas de tradi4Pes em %raticamente todas as c)lt)ras anti#as do m)ndo )e 9azem men4*o de)m #rande dil;&io e de %o)cos ,)manos )e so.re&i&eram3 A o)tra#rande destr)i4*o em massa( a )al m)itos cientistas identi9icam( 9ala de)m %erKodo anterior aos ,)manos na terra e as maiores &itimas 9oram osdinossa)ros3 Esta destr)i4*o em massa( no %erKodo %ré<admica( de&ecoincidir com o eKlio de L;ci9er e se)s se#)idores no %laneta Terra3Nes)s 9ala deste e&ento c"smico em )e L;ci9er cai) como )m raio no

%laneta Terra3

E disse<l,es: E) &ia 'atan8s( como raio( cair do cé)36LUA' 0?307

Ima#ino )e De)s %ermiti) aos re&oltosos cair no %laneta com )ma %ot!ncia de ener#ia t*o 9orte )e de&asto) a &ida no %laneta os cientistasacreditam )e )m e&ento c"smico etraterrestre %oderia ter %ro&ocadoesta mortandade em massa( a teoria de )m cometa ter colidido com aTerra a.arca m)itos ade%tos e coincide com a c,e#ada destesZalienK#enas[ no %laneta3 ontin)ando a ,ist"ria do %laneta Terra nocam%o em )e i!ncia e BK.lia andam de m*os dadas( )ando De)s

recrio) a &ida no %laneta( colocando %rimeiramente os &e#etais( de%ois osanimais e( no seto dia( crio) a es%écie ,)mana3 O $omem 9oi criado de9orma toda es%ecial( di9erente dos animais )e 9oram criados a %artir daterra( o ,omem 9oi moldado do %" da terra( mas em se#)ida( a narrati&a

.K.lica diz )e De)s so%ro) em s)as narinas( dando<l,e mais do )e a&ida tem%oral( mas tam.ém a &ida com eist!ncia contin)ada3 Isto é(n)nca deiaria de eistir3 N8 &ida eterna é o)tra coisa( é d)ra.ilidadein9inita ao lado de De)s3 Imortalidade( no conceito .K.lico é o)tra coisa(en#lo.a d)ra.ilidade in9inita 6n)nca deia de eistir7( &ida eterna 6estar ao lado de De)s( da L)z( do Bem7 e incorr)%ti.ilidade 6amais %ode

%erder s)a condi4*o de #l"ria eterna73

O ,omem n*o é )m ser animal( como a%re#oa a Teoria daE&ol)4*o( ele é )m ser es%irit)al com ro)%a#em de carne e osso3 Vea)e o ^den 9ica&a em al#)m l)#ar %r"imo aos rios E)9rates e Ti#re( naMeso%otmia3 O Dia.o 8 %reeistia aos ,)manos3 O ,omem iriarecon)istar o %laneta %ara De)s em )ma trama c"smica( e%elindo oDia.o %ara o se) destino 9inal( o in9erno3 om ast;cia( 'atan8s tento) e

%#




sed)zi) o ,omem )e &oliti&amente deso.edece) ao mandamento de

De)s3 Em decorr!ncia disso( o ,omem %erde) se)s %oderes es%irit)ais( amorte entro) no reino dos ,)manos3

Entendo )e a morte 8 era nat)ral %ara as %lantas e animais( %ois)ando Ad*o comia )m ra.anete( )ma .eterra.a( %recisa&a sacri9icar a

%lanta3 Al#)ns contestam a etin4*o em massa dos dinossa)ros como 9atoanterior a Ad*o %or acreditar )e a morte n*o %oderia eistir antes dele35orém( a morte 8 eistia antes de Ad*o( )ando L;ci9er se re.elo)( elemorre) %ara De)s( %ois a %ala&ra morte si#ni9ica se%ara4*o3 Y)andoDe)s ad&erti) %ara Ad*o e E&a n*o comerem do 9r)to da 8r&ore da &ida(

De)s disse )e se eles comessem( certamente morreriam3 Ent*o( &ea .em( De)s n*o %romete) &ida in9inita %ara as %lantas e os animais333Estes %oderiam ter morrido a )al)er tem%o antes da entrada do %ecadona ,)manidade3 A morte s" n*o %oderia cei9ar a &ida de Ad*o e E&a( casoeles n*o %ecassem( %or)e ,a&ia %romessa di&ina( e a nat)reza deste

%rimeiro casal era constit)Kda de a)torre#enera4*o( s)as cél)las sere%rod)ziam %er9eitamente( im%edindo a &el,ice( a doen4a e a morte(se)s "r#*os se re#enera&am como o 9K#ado e como a ca)da de la#artos3Este é o)tro %onto irreconcili8&el da Teoria da E&ol)4*o e a BK.lia3

En)anto a Teoria da E&ol)4*o 9ala de %rimatas )e mel,oraram ese tornaram ,)manos modernos a BK.lia 9ala de )ma es%écie comd)ra.ilidade in9inita( &estida de l)z e( %elo %ecado( de#enero)<se em s)anat)reza( so9re) m)ta4*o deletéria e noci&a )e é transmitida,ereditariamente aos se)s descendentes( ca)sando<l,e de.ilidades(doen4as( &el,ice e morte3 'e o ser ,)mano 9osse de 9ato %rod)to dae&ol)4*o( a %rimeira coisa )e a nat)reza l,e teria %ro%orcionado( seria)m re&estimento eterno %ara %rote#!<lo do 9rio e do calor( mas n*o éisso )e acontece)3 Esta 9alta de %rote4*o eterna do cor%o ,)mano é

)ma das maiores %ro&as de )e n*o somos %rod)to da e&ol)4*o( mas dade#enera4*o3 +o ca%Kt)lo tr!s de G!nesis( lemos so.re o de.ate entreDe)s e os ,)manos a%"s a %erda do re&estimento eterno:

C Ent*o 9oram a.ertos os ol,os de am.os( e con,eceram )eesta&am n)s e coseram 9ol,as de 9i#)eira( e 9izeram %ara sia&entais3 < E o)&iram a &oz de NAV^ De)s( )e %assea&ano ardim %ela &ira4*o do dia e esconderam<se Ad*o e s)am)l,er da %resen4a de NAV^ De)s( entre as 8r&ores do

%$




ardim3 1 < E c,amo) NAV^ De)s a Ad*o( e disse<l,e:Onde est8s 0? < E ele disse: O)&i a t)a &oz soar no ardim(

e temi( %or)e esta&a n)( e escondi<me3 00 < E De)s disse:Y)em te mostro) )e esta&as n) omeste t) da 8r&ore de)e te ordenei )e n*o comesses >0 < E 9ez NAV^ De)s aAd*o e \ s)a m)l,er t;nicas de %eles( e os &esti)3 6G!nesis3C<00( >07

A%"s a deso.edi!ncia( eles %erce.eram )e n*o esta&am mais com)m re&estimento e &iram )e esta&am n)s )ando De)s a%arece) no^den( o casal ale#o) )e se esconde) %or)e esta&a n)( De)s 8 sa.ia333(o casal ,a&ia %ecado( a%"s %ron)nciar as maldi4Pes )e iria acom%an,8<

lo d)rante a %ere#rina4*o 9ora do ^den3 +o entanto( De)s %ro&idencio)t;nicas de %eles e sacri9ico) )m cordeiro %ara &esti<los( a%ontando %ara osacri9Kcio de san#)e o9erecido %or Nes)s )atro mil!nios de%ois3 5restematen4*o: nen,)ma criat)ra do %laneta %recisa de )ma ro)%a#em eterna(as a&es t!m %enas( os %eies t!m escamas( os animais terrestres t!m %eloso) cara%a4as( mas o ser ,)mano é o ;nico )e %recisa mani%)lar materiale %rod)zir )m re&estimento %ara s)a %ele3 omo o %rocesso e&ol)ti&oiria es)ecer<se deste detal,e t*o im%ortante 5or )e os ,omenstin,am %elos con9orme a Teoria da E&ol)4*o e de%ois %erderam )m 9ator etremamente im%ortante na Zsele4*o nat)ral[( 9icando totalmente

inde9esos e inca%azes de so.re&i&erem sem )m re&estimento

5odemos associar os 9atos com a BK.lia3 +o transc)rso da ,ist"riaa%"s a cria4*o do ,omem( m)itos animais e %lantas 9oram etintos eo)tros so9reram ada%ta4Pes con9orme o clima e as m)dan4asatmos9éricas3 Al#)ns animais %arecem ter se etin#)ido d)rante o dil)&ioo) a%"s o dil;&io de&ido \s m)dan4as atmos9éricas3 Essas m)dan4as nascamadas da atmos9era 9izeram )e camadas %rotetoras se dissol&essem eos ,omens )e antes do dil;&io &i&iam )ase mil anos( ti&eram o

%rocesso de en&el,ecimento acelerado e %assaram a &i&er cerca de 0??anos3 O %rocesso 9oi doloroso %ara todas as criat)ras e m)itas n*oresistiram a estas m)dan4as3 M)itos dinossa)ros )e con&i&iam com os,omens na Terra %"s<admica( n*o resistiram e 9oram etintos3 O mam)tee o ti#re<dente<de<sa.re 9oram al#)ns destes3 +esta &is*o .K.lica( todosos a)stralo%it,ec)s %oderiam ter &i&ido no m)ndo %ré<admico( maseram %rimatas( %)ramente animais( n*o tin,am &Knc)lo com osdescendentes de Ad*o( )e somos n"s( ,)manos( ,erdeiros #enéticos de

%%




Ad*o e E&a( n*o de a)stralo%it,ec)s de es%écie al#)ma3 5ro&a&elmente(

m)itos 9"sseis dos `,omos seam ,)manos descendentes de Ad*o e E&a3 +*o ,8 elos e&ol)ti&os( %or)e sim%lesmente n*o ,o)&e e&ol)4*o dases%écies3

rnio de ti#re dente<de<sa.er

2 = DATAÇÃO

A Teoria da E&ol)4*o tenta encontrar se#)ran4a em certoses)emas de data4*o )e( de al#)ma maneira %ossam con9irmar s)ass)%osi4Pes3 Analisemos( a#ora( os métodos de data4*o:

A = ARBO+O 0

Os seres &i&os d)rante a s)a &i&!ncia a.sor&em o car.ono 0atra&és da atmos9era e dos alimentos3 Y)ando os seres &i&os morremdeiam de a.sor&er o <0 )e #radati&amente &ai desa%arecendo dosrestos mortais como o osso e a madeira3 Admite<se )e( cerca de @32??anos( é o tem%o do <0 8 desa%arecer na metade dos materiais3 om odo.ro deste tem%o( s" restaria do <0 no 9"ssil3

on9orme aca.amos de descre&er( este método tem )ma c)rtaca%acidade de datar em termos milenares( %ois n*o &ai além dos @? milanos3 Usado nas data4Pes de ac,ados ar)eol"#icos noto)<se )e a maior

%arte dos o.etos ainda consta&a mais da metade do <0( eatamentedentro do %erKodo de tem%o )e a BK.lia d8 %ara a eist!ncia da,)manidade( isto é( cerca de seis mil anos atr8s3

%&




Entretanto( certos ac,ados ar)eol"#icos e %aleontol"#icos

)ltra%assam a casa dos seis mil anos e )e ca)sam em.ate com acronolo#ia .K.lica3 Ent*o o )e estaria errado

Admite<se a %ossi.ilidade da atmos9era da Terra ser di9erente emé%ocas %assadas( isso com%rometeria o sistema de <0:

Uma das %rinci%ais s)%osi4Pes do método de datar com <0 é )e o nK&el atmos9érico do radiocar.ono ten,a

%ermanecido est8&el3 6'IE+E( 0?/0>/012@7

5or isso( de&emos es%erar 9al,as do método do <0( %ois na

&erdade( se#)ndo a BK.lia( a atmos9era da Terra era di9erente no tem%oanterior ao dil;&io( ,aa &ista )e n*o c,o&ia so.re a terra( entre o)trascoisas3

@ E toda a %lanta do cam%o )e ainda n*o esta&a naterra( e toda a er&a do cam%o )e ainda n*o .rota&a %or)ein% AVH De#s n/o tin" feito c"o)er so*re terr( en*o ,a&ia ,omem %ara la&rar a terra3 2 < Um &a%or( %orém(s).ia da terra( e re#a&a toda a 9ace da terra3 6G+E'I' >3@<27

D)rante a etin4*o em massa da &ida no tem%o da )eda de L;ci9er )e %ro&oco) o %erKodo da Terra a"tica( a atmos9era do %laneta eraa.sol)tamente di9erente( tornando a &ida in&i8&el3 Esta ,i%"tese dosnK&eis de radiocar.ono n*o ter %ermanecido est8&el em toda a ,ist"ria do

%laneta( é admitida %or m)itos cientistas:

ertamente estra#aria al#)ns de nossosc)idadosamente desen&ol&idos métodos de datar as coisasdo %assado 333S3 'e o nK&el do <0 9oi di9erente no %assadode&ido a )ma %rote4*o ma#nética maior contra os raiosc"smicos3 6'IE+E DIGE'T( dezem.ro de 012?7

O 9ato do m)ndo( na é%oca anterior ao dil;&io %oss)ir )ma #rossacamada de 8#)a s)s%ensa no alto( torna d)&idoso o método do <0 )e&en,a a datar 9"sseis e o.etos( além de cinco mil anos atr8s3 De 9ato issoé indiretamente recon,ecido %elo artic)lista da re&ista 'cience de02/?/012( na %8#ina 2 onde se l!: ZErros nas datas radiocar.]nicasde conc,as %odem ser t*o enormes como &8rios mil,ares de anos3[

B = 5OTW''IO<ARG+IO

&'




En)anto o método do <0 calc)la a radioati&idade nos restos dos

seres &i&os o %ot8ssio<ar#]nio mede a idade das roc,as3 A meia &ida do %ot8ssio radiati&o d)ra 0( .il,*o de anos a%roimadamente( e é neste %erKodo )e a metade do %ot8ssio decom%Pe<se e torna<se o #8s ar#]nio3Os es%ecialistas concordam )e é di9Kcil este método ser eato(

%rinci%almente( )ando a )est*o é de Z%o)co tem%o[ como al#)nsmil,Pes de anos3 Desta 9orma( este método é d)&idoso em medi4Pesin9eriores a )m mil,*o de anos3

Este m-to%o %e %tr - !ro&ressi)mente ine2toem data4*o de menos de )m mil,*o de anos3 5or conse#)inte( ,8 )m %erKodo d)rante o %leistoceno in9erior e

o médio em )e é di9Kcil e incerto datar restos ,)manos6+ATURAL $I'TORb MAGAJI+E( 9e&ereiro de 012C( %@7

ont)do( o %ro.lema do método do %ot8ssio<ar#]nio n*o é somentecom datas c)rtas( tam.ém as s)as %re&isPes de lon#o tem%o mostram n*oserem di#nas de con9ian4a:

5or meio dos métodos radioati&os de 9iar datas 6%ot8ssio<

ar#]nio7 c,e#o)<se a calc)lar a idade da Terra ema%roimadamente (@ mil,Pes de anos( a#ora se 9ornece))m al#arismo no&o e mais ele&ado = 2(@ mil,Pes de anos36'IE+E DIGE'T( dezem.ro de 012>( % @7

omo &oc!s %odem &er( n*o %odemos con9iar em )ma m8)ina decalc)lar )e além de errar em n;meros de centa&os( tam.ém comete oetra&a#ante erro de omitir o) acrescentar dois mil,Pes3 om n;merost*o ineatos( n*o se %odem considerar seriamente os se)s c8lc)los( e é

%or este moti&o )e os cientistas da Uni&ersidade No,n $o%Hins

disseram:As %ts s/o %e )+or %#)i%oso 6'IE+E DIGE'T(?>/?/012@( % C73

O+LU'ÃO

&1




Este li&ro te&e como 9inalidade re&elar a 9alsidade da Teoria da

E&ol)4*o( )e a%esar de n*o ser %ro&ada como &erKdica( toma os ares de`caso encerrado e de ci!ncia com%ro&ada3 Entretanto( n*o é assim )e %ensam centenas de mil,Pes de %essoas no m)ndo( incl)indo m)itoscientistas )e %Pem em d;&ida todos os ar#)mentos )e s)stentam estateoria3 Veamos o )e declararam im%ortantes %ersonalidades do m)ndoso.re a Teoria da E&ol)4*o:

Do#tor .J. K+ot': Za aceita4*o da e&ol)4*o ainda se .aseia n)ma#rande %or4*o de 9é3[ 6Dr3 N33 _lotz 9oi c,e9e do de%artamentocientK9ico de )ma 9ac)ldade do %rimeiro m)ndo( declara4*o 9eita a

L)t,eran itness Re%orter em 0/00/012@7

Do#tor T. N. T""misin ZOs cientistas )e est*o ensinando )ea e&ol)4*o é )m 9ato da &ida( s*o #randes &i#aristas( e a ,ist"ria )econtam( tal&ez( sea o maior lo#ro )e 8 ,o)&e3 +*o %oss)Kmos nem )m;nico ota de 9ato %ara e%licar a e&ol)4*o3[ 6O do)tor T,a,misian 9oi9isi"lo#o da omiss*o de Ener#ia At]mica dos U'A( declara4*o 9eita noBee de -resno de >?/?/01@1( % 07

Do#tor N C". Jicrmsin&"e Z+o estado at)al dos

con,ecimentos so.re a &ida e o )ni&erso( ne#ar cate#oricamente toda9orma de cria4*o como a e%lica4*o da &ida é )m com%ortamento dea9ronta ce#a e )ma alti&ez im%erdo8&el3[ 6O do)tor +3 ,3icHramasin#,e 9oi %ro9essor de matem8tica a%licada e astronomia daUni&ersit olle#e o9 ardi99( no 5aKs de Gales3 Declara4*o %).licada noorreio da Unesco( em )n,o de 01>( % 7

Do#tor rn Leis ZAs coisas )e re%etidas &ezes oscon&ence) a aceitar a teoria( era o %)ro %eso da a)toridade da %arte doscientistas( atra&és d)m método( n*o sem%re m)ito re9inado de

%re%onderncia3 O o&em as%irante com demasiada 9re)!ncia( se )eriamanter<se nas .oas #ra4as dos cientistas( mais &eteranos( &ia<se o.ri#adoa aceitar a Teoria da E&ol)4*o3[ 6Dr3 LeFis 9oi %ro9essor de Biolo#ia3Declara4*o 9eita no li&ro E&ol)4*o( cria4*o e ci!ncia( % 0?7

Do#tor Os+% S!en&+er: +*o eiste re9)ta4*o mais concl)si&ado darFinismo do )e a 9ornecida %ela %aleontolo#ia 333S3 Encontramos9ormas %er9eitamente est8&eis e inalteradas )e se conser&aram atra&és

&2




das idades( 9ormas )e n*o se desen&ol&eram se#)ndo o %rincK%io das

cél)las mais a%tas( mas )e s)r#em re%entina e s).itamente em s)a9orma de9initi&a3 6 O Dr3 '%en#ler 9oi es%ecialista em ass)ntos li#ados aTeoria da E&ol)4*o( declara4*o 9eita no li&ro: ZT,e Decline o9 t,e est(II( +eF borH( _no%9( % >7

A E'OLA DEVE E+'I+AR A TEORIA DA EVOLUÇÃO OU ATEORIA RIAIO+I'TA

Vo) ser .astante democr8tico em me) %arecer( a9inal nin#)ém de&e

ser o.ri#ado a crer em De)s3 Ent*o( é %reciso circ)lar al#)ns pcontos decaroc,in,ap %ara satis9azer os ate)s e a Teoria da E&ol)4*o de&e ser ensinada( mas a%enas como )ma ,i%"tese remota3

'o) criacionista e %ro9)ndamente con&icto nesta cren4a( )ea%resenta e&id!ncias cientK9icas3 Entre as centenas de 9)ndamenta4PescientK9icas )e a%ontam )e a &ida s" %ode ter s)r#ido da o.ra criadorade De)s( tocarei a%enas na 9erida inc)r8&el da Teoria da E&ol)4*o:

A BIOG+E'E < 5rocedimentos cientK9icos e9et)ados em

la.orat"rios %elo cientista 5aste)r com%ro&am sem mar#em de erro )e aVIDA 5ROV^M DA VIDA( esta é a m8ima 9)ndamental da I+IABIOGE+^TIA3

A &ida n*o %ode s)r#ir de material inanimado( )m ser &i&o s" %ode&ir \ eist!ncia atra&és de o)tro ser &i&o3 Esta TE'E 9oi s)stentada %or est)diosos como: Ernest $aecHel( arl G)sta& N)n#( T,omas $enr$)rle( 'tanle Miller( Oscar $ertFi#( L8zzaro '%allanzani( -rancescoRedi3

A TEORIA DA GERAÇÃO E'5O+TX+EA )e( d)rante m)itosanos( era o s)stent8c)lo da TEORIA DA EVOLUÇÃO( 9oidesmisti9icada em com%ro&ados tra.al,os de la.orat"rio3

illiam Bradle comenta so.re os a&an4os daTeoria da E&ol)4*o dizendo: ZO otimismo da década de01@? se 9oi3 O clima na on9er!ncia Internacional so.re aOri#em da Vida( em 0111( 9oi descrito como #ra&e e c,eia

&!




de %essimismo( 9r)stra4*o e deses%ero3[6FFF3creationFiHi3or#/9r( acesso em >2/?1/>?0?7

Uma an8lise criteriosa mostra )e os cientistas ate)s n*o s*oca%azes de criar )ma .ase racional da ori#em da &ida sem o RIADOR e( %ro&a&elmente( n*o com%reendem as im%lica4Pes em termos deYUQMIA )e est8 en&ol&ida na )est*o da ORIGEM DA VIDA3

O+'EYU+IA' DA TEORIA DA EVOLUÇÃO

Dizem )e a m)l,er do .is%o de orcester ao sa.er )e DarFindi&)l#a&a )e o ,omem n*o era descendente de Ad*o e E&a( e sim dosanimais( ela teria dito: ZVamos torcer %ara )e isso n*o sea &erdade(mas( se 9or( oremos %ara )e n*o c,e#)e aos o)&idos do %o&o3[Discordamos da es%osa do .is%o( %or)e a &erdade de&e estar acima det)do n*o %odemos dizer )e o %reto é .ranco( s" %or)e a maioria %ensaassim3 Entretanto( m)itos séc)los se %assaram e a Teoria da E&ol)4*on*o conse#)i) o stat)s de &erdade incontest8&el3 Ao contr8rio( m)itas

o)tras teorias mais recentes como as teorias de Al.ert Einstein( entre elas(a teoria da relati&idade est8 em %osi4*o con9ort8&el em com%ara4*o com\ Teoria da E&ol)4*o( %or)e com o tem%o s)as s)%osi4Pes 9oram secon9irmando3

Veamos as conse)!ncias ideol"#icas e sociais .aseadas na Teoriada E&ol)4*o:

A = RAI'MO

'em d;&ida( a Teoria da E&ol)4*o eerce) )ma #rande in9l)!ncia

na ideolo#ia racista )em tin,a %reconceitos contra Kndios( ne#ros(orientais o) )al)er o)tra ra4a( a#ora tin,a )m Zar#)mento cientK9ico[)e )sti9ica&a o se) %reconceito3 'em d;&ida( 9oram os .rancose)ro%e)s )e a.ra4aram com mais ent)siasmo as ideias de DarFin( %oistais ideias ali&ia&am s)as consci!ncias dos crimes de e%ans*o territoriale a s).)#a4*o de o)tros %o&os3

B < A E5LORAÇÃO 'OIAL

&




A sele4*o das es%écies ensinada %or DarFin %re#a&a a

so.re&i&!ncia dos mais a%tos( e %or isso a Teoria da E&ol)4*o ser&i) de .ase %ara )e a escra&id*o 9osse considerada le#al3 O darFinismo .iol"#ico #ero) o darFinismo social( em%re#ado %ara )sti9icar os %ri&ilé#ios sociais e econ]micos das classes %oderosas3 Os %rincK%ios .iol"#icos de DarFin 9oram a%licados %or '%encer 60>?<01?7 nasociolo#ia( dando )m si#ni9icado mais sério \ so*re)i)8nci %os mis!tos.

= DOMI+AÇÃO MILITAR

Um dos e9eitos mais noci&os da Teoria da E&ol)4*o re9leti)<se namente de )m doente mental )e antes de 9icar os dez ;ltimos anos da s)a&ida em )m sanat"rio( conse#)i) ènlo))ecer o)tros com as s)asideias: este ,omem 9oi o 9il"so9o +IETJ'$E 60<01??73 A)tor de&8rios li&ros tais como: EO$OMMO( A''IM -ALOUJARATRU'A( O A+TIRI'TO( etc3 +ietzsc,e %re#a&a )e a ,ist"riaera como a escalada de )ma montan,a: Em.aio éramos )m macaco nomeio da escalada( éramos o ,omem e no to%o serKamos o s)%er<,omem3

A Teoria da E&ol)4*o a%licada %or ele na 9iloso9ia( ins%iro) Adol9

$itler a acreditar em )ma ra4a s)%erior( $itler( con&encido da do)trinae&ol)cionista( e tendo como li&ros de ca.eceira os escritos de +ietzsc,e( %roc)ro) %ela 9or4a militar demonstrar )e os alem*es eram a'U5ERE'5ÎE e o resto da ,ist"ria todos n"s 8 sa.emos3 A ideolo#iados li&ros de +ietzsc,e in9l)encio) a carreira tirnica de $itler3

+ietzsc,e( %or s)a &ez( 9oi in9l)enciado %or DarFin( é %or isso )eDarFin é considerado o a&] da 'e#)nda G)erra M)ndial3 A Teoria daE&ol)4*o 9oi in&entada %ara satis9azer a in)iet)de do ,omem so.re as)a ori#em( mas ao in&és disso crio) )m monstro do)trin8rio e os se)s

e9eitos ser*o mani9estados nos atos insanos da)eles )e se consideram

%ertencentes a )ma s)%eres%écie ,)mana3

D = AB'URDO

Aceitar a Teoria da E&ol)4*o .aseando<se nas m)ta4Pes #enéticas éa.s)rdo( no mKnimo mesmo assim os e&ol)cionistas contin)am lan4andom*o deste ar#)mento como 9ator 9a&or8&el desta irracional teoria3 '"

&5




%ara se ter )ma ideia da im%ossi.ilidade das m)ta4Pes( &ea a declara4*o

do N)lian $)le:A %ro%or4*o de )m %or mil a%licadas \s m)ta4Pes

9a&or8&eis n*o %arece #rande( mas é %ro&a&elmente#enerosa( %ois tantas m)ta4Pes s*o mortais( ao im%edir )eo or#anismo contin)e &i&endo( e a #rande maioria restantedas demais m)ta4Pes( )ase sem%re é %re)dicial3 Um totalde )m mil,*o de `saltos %or m)ta4*o 6%ara o.ter )mam)dan4a7 %arecer8 m)ito( mas é %ro&a&elmente )m c8lc)lo

.aio333 a9inal de contas( isso re%resenta a%enas )ma eta%ao) `salto a cada dois mil anos3 Tomemos %orem estas ci9rascomo estimati&as razo8&eis3 om esta %ro%or4*o = e sem

recorrer \ sele4*o necessitarKamos %rod)zir )m mil,*o de`#enes %ara conse#)ir )ma )e conten,a d)as m)ta4Pes9a&or8&eis e contin)ar assim até mil 8 milionésima %ot!ncia

%ara o.ter )m `#ene )e ten,a )m mil,*o de m)ta4Pes9a&or8&eis3[ 6EVOLUTIO+ I+ ATIO+( +eF borH($ar%er and Bros( 01@( % 0 e >7

+at)ralmente( tal coisa é im%ossK&el( mas trata<se de )m meio %r8tico de &is)alizar os o.st8c)los 9ant8sticos )e se o%Pem \ o.ten4*ode )m n;mero de m)ta4Pes 9a&or8&eis em )m ;nico #ene %elo sim%lesacaso3 5ara re%resentar mil ele&ado a milionésima %ot!ncia(necessitarKamos escre&er o n;mero )m( se#)ido de tr!s mil,Pes de zeros(sendo necess8rios tr!s &ol)mes de cerca de )in,entas %8#inas cadaa%enas %ara im%rimi<losh Esta ci9ra é t*o #rande )e é di9Kcil ima#in8<la(mas mostra as di9ic)ldades )e a sele4*o nat)ral tem de s)%erar3

E = ATEQ'MO

O 9en]meno de descren4a em De)s n*o tem 9)ndamento cientK9ico(mas a Teoria da E&ol)4*o )e é %ro%a#ada %elos meios de com)nica4*o enos c)rrKc)los escolares( é a res%ons8&el %elo a.alo da 9é de mil,Pes de

%essoas( es%ecialmente na E)ro%a onde esta do)trina s)r#i) e sedesen&ol&e)3

DarFin n*o %ro&o) nada so.re a e&ol)4*o( mas com a a)da doDia.o( s)a do)trina 9oi mais am%lamente di&)l#ada3 A Teoria daE&ol)4*o é a 9orma mais s)til de eliminar De)s do cora4*o das %essoas(con&encendo<as )e o )ni&erso( a &ida e o ,omem n*o %recisaram deDe)s %ara eistir e se manter3 N)lian $)le ressalto):

&#




Drin 53 s+iento# 0#e n/o se necessit) %e0#+0#er r0#iteto so*rent#r+( )ma &ez )e a 'ele4*o

+at)ral %oderia e%licar<se a )al)er 9orma de &idacon,ecida n/o ")i +#&r !r #m &ente so*rent#r+em s# e)o+#$/o3 6AT RA+DOM( % 27

Termino este li&ro recomendando a todos )e se a%e#)em \&erdade3 Y)em ama a &erdade( l! a BK.lia com o cora4*o e est)da asci!ncias com a raz*o3 Manten,o<me sem%re a.erto %ara a%render(desco.rir e aceitar as &erdades( mas n*o de&o rene#ar os %rincK%ios

.K.licos e s).stit)K<los %or conceitos )e n*o %assam de &* 9iloso9ia3 +*oten,o com%romisso com nen,)ma i#rea o) entidade reli#iosa( a n*o ser com min,a consci!ncia3 +*o creio na Teoria da E&ol)4*o %or)e al#)mt)tor es%irit)al o.ri#)e<me a re9)t8<la( cont)do( reeito<a %or)e ela n*ome con&ence %ela raz*o3

NDICE

I+TRODUÇÃO

I = O OBNETIVO DA BIOLOGIA

II = A+ATOMIA

0 = Anatomia com%arada

> = a%acidade mental

= A Anatomia da m*o

= O crnio

&$




@ = Anatomia da col)na &erte.ral

2 = O ,omem %ré<,ist"rico

III = $I'TOLOGIA

0 = A %ele

IV = ITOLOGIA

0 = romossomos

> = +;meros e dimensPes das cél)las

= Banco de Dados cel)lar

< -la#elo Bacteriano

V = -I'IOLOGIA

0 = A%arel,o 9onador

VI = E'TEYUIOMETRIA

0 = D+A

VII = BIODI+XMIA

VIII = O+TOGE+IA

0 = Em.riolo#ia

I < GE+^TIA

0 = $ereditariedade

> < $i.rida4*o

= M)ta4*o

= -ILOGE+IA

0 = A ,ist"ria dos seres &i&os

> = Gera4*o Es%ontnea

&%




= $eran4a dos aracteres Ad)iridos

= 'ele4*o +at)ral

@ = M)ta4*o

2 = As eta%as da e&ol)4*o

C = Bi%edismo

I = BIOGEOGRA-IA

0 = Ada%ta4*o

II = 'I'TEMWTIA

0 = Os reinos

> = A classi9ica4*o do ,omem

= -amKlia

= Reino 5rotista < Al#as

III = 5ALEO+TOLOGIA

0 = As Eras

> = 5erKodo am.riano

= Elo %erdido

= O ,omem %ré<,ist"rico

A = Rama%it,ec)s

B = A)stralo%it,ec)s A9arensis

= A)stralo%it,ec)s A9rican)s

D = A)stralo%it,ec)s Ro.)st)s

E = $omo $a.ilis

- = $omo Erect)s

&&




G = $omo 'a%iens

$ = $omo +eandert,alensis

I = $omo 'a%iens 'a%iens

N = $omem de ro<Ma#non

@ = 5aleontolo#ia BK.lica

2 = Data4*o

A = ar.ono 0

B = 5ot8ssio<Ar#]nio

O+LU'ÃO

0 = onse)!ncias da Teoria da E&ol)4*o3

4UESTIONPRIO( RELEQO E MEMORIAO

As %er#)ntas a.aio de&em ser res%ondidas \ %arte( %or cada leitor o) est)dante( %ara a)d8<lo a re9letir o conte;do do li&ro e %aramemorizar os %rinci%ais temas a.ordados no est)do da Teoria daE&ol)4*o3

0 = ite al#)ns &oca.)l8rios recorrentes %elos e&ol)cionistas3

> = O )e &oc! com%reende) so.re anatomia com%arada3

1''




= Descre&a a ca%acidade mental ,)mana )e o di9ere de 9orma

a.ismal das o)tras criat)ras3 = omo a Antro%oarte tra.al,a %ara a Teoria da E&ol)4*o

@ = Demonstre %ela citolo#ia como cada criat)ra se re%rod)z dentroda s)a %r"%ria es%écie3

2 = Atra&és da 9isiolo#ia( ar#)mente %or)e os "r#*os &itaisatestam a 9a&or da cria4*o e n*o da e&ol)4*o3

C = De)s crio) )m %ro#rama %ara a &ida em cada es%écie( oD+A( 9a4a %ondera4*o )e relacione a 9)n4*o do D+A e a tese

criacionista3 < En)mere caracterKsticas dos seres &i&os )e im%ossi.ilitam da

matéria inanimada ter #erado a &ida como de&aneia a Teoria daE&ol)4*o3

1 < 5or )e o ,i.ridismo é )m arrazoamento 9a&or8&el aoconceito criacionista

0? = Y)ais as &erdadeiras conse)!ncias das m)ta4Pes #enéticasElas s*o 9a&or8&eis \ e&ol)4*o das es%écies

00 = omo a .iodi&ersidade atesta a 9a&or da ,i%"tesecriacionista

0> = omo os e&ol)cionistas 9antasiam a ,i%"tese e&ol)ti&a com .ase no .i%edismo

0 = Disc)rse so.re o e9eito do tem%o na matéria &i&a e inanimadae %or)e ded)zimos )e o tem%o n*o 9a&orece a e&ol)4*o dases%écies3

0 = De9enda a tese )e ada%ta4*o é di9erente de e&ol)4*o dases%écies( e o )e &emos na nat)reza s*o somente eem%los deada%ta4*o3

0@ = omo as ciano.actérias testem)n,am a 9a&or da cria4*o02 = 5or )e o 5erKodo am.riano é o momento da cria4*o di&ina

no %laneta Terra0C = En)mere e 9a4a c)rtas de9ini4Pes dos tais Zelos %erdidos[30 = omente so.re dois %ossK&eis cataclismos %lanet8rios301 = -a4a )ma re9le*o so.re a re#ress*o da nat)reza ,)mana )e

contradiz com a Teoria da E&ol)4*o( incl)si&e e%licando %or)e os ,)manos s*o os ;nicos seres )e %recisam de ro)%a3

>? = E%li)e %or)e os métodos de data4Pes s*o d)&idosos)ando a.ran#em mil,ares de anos3

1'1




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Biologia - o mito da Evolução