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0 UNIVERSIDADE CEUMA – UNICEUMA CAMPUS IMPERATRIZ CURSO DE BIOMEDICINA BIOMEDICINA Imperatriz 0

BIOMEDICINA - extranet.ceuma.br · apresenta como perfil do egresso o Biomédico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção

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UNIVERSIDADE CEUMA – UNICEUMACAMPUS IMPERATRIZ

CURSO DE BIOMEDICINA

BIOMEDICINA

Imperatriz

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2018

1 Objetivos do Curso de Biomedicina

1.1 Objetivo Geral

O Curso de Biomedicina da Universidade do CEUMA tem por objetivo

geral formar biomédicos cidadãos com competências técnica-científica, política,

social, educativa, administrativa, investigativa e ética para o exercício profissional da

biomedicina, assegurando a qualidade da atenção e humanização da assistência

prestada à população.

1.2 Objetivos Específicos

São objetivos específicos do Curso:

a) Ministrar os conteúdos essenciais contidos na estrutura curricular

através das atividades teóricas, práticas, complementares, elaboração de trabalho

de conclusão de curso e estágio curricular supervisionado, de forma integrada e

criativa, considerando as realidades social, cultural, sanitária e epidemiológica

municipal, estadual e nacional;

b) Desenvolver as competências e habilidades gerais e específicas

necessárias ao exercício profissional, articuladas aos contextos sociopolítico e

cultural municipal, estadual e nacional;

c) Desenvolver as atividades curriculares, na busca da

interdisciplinaridade, tendo como base de construção do perfil almejado a integração

entre o ensino, a investigação científica e a extensão;

d) Exercitar a investigação científica como atividade fundamental na

integralidade da assistência em saúde;

e) Promover a inserção dos docentes e discentes nas ações de saúde

promovidas pelo sistema de saúde do município de Imperatriz.

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Estes objetivos do curso de Biomedicina reafirmam os compromissos

institucionais em relação à qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da

administração, bem como com o perfil do egresso.

2 Perfil do Egresso

A sociedade brasileira torna-se cada vez mais complexa em decorrência

de diversos fatores, podendo-se destacar, dentre outros, a revolução tecnológica e

sua interferência no processo assistencial e na qualidade de vida da população.

Também a complexidade socioeconômica tem exigido novos graus de

especialização funcional e técnica dos profissionais de biomedicina necessários para

atender à demanda pelo exercício profissional nas suas diferentes áreas de trabalho.

Desta forma, é preciso formar bacharéis com sólida base acerca dos fatores e

princípios da biomedicina e com visão do processo saúde/doença.

O Curso de Graduação em Biomedicina Bacharelado da UNICEUMA

apresenta como perfil do egresso o Biomédico, com formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde,

com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades

referentes às análises clínicas, citologia oncótica, análises hematológicas, análises

moleculares, produção e análise de bioderivados, análises bromatológicas, análises

ambientais, bioengenharia e análise por imagem, pautado em princípios éticos e na

compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua

atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade, além de um

profissional capacitado para atuar na educação básica e na educação profissional

em Biomedicina.

Portanto, o presente perfil do egresso está plenamente definido e mantém

coerência com os objetivos do curso e com as Diretrizes Curriculares Nacionais de

Biomedicina.

Desta forma, o Curso de Biomedicina oferece subsídios para tornar o

profissional apto a:

- Atuar profissionalmente compreendendo a natureza humana em suas

dimensões, expressões e fases evolutivas;

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- Reconhecer a estrutura e as formas de organização social, suas

transformações e expressões;

- Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

- Sentir-se membro do seu grupo profissional;

- Reconhecer-se como sujeito no processo de formação de recursos

humanos;

- Comprometer-se com os investimentos voltados para a solução de

problemas sociais;

- Reconhecer o perfil epidemiológico das populações e responder às

especificidades regionais de saúde, através de intervenções planejadas

estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à

saúde;

- Responsabilizar-se pela qualidade da assistência prestada ao ser

humano nos vários níveis de saúde (primário, secundário e terciário);

- Planejar e implementar pesquisas e outras produções do conhecimento

que promovam a qualificação do fazer do biomédico;

- Participar das associações e conselhos profissionais e cooperativas de

saúde e/ou da Biomedicina;

- Desenvolver inteligência interpessoal (saber trabalhar em grupo).

A Instituição pretende formar profissionais capacitados para atenderem às

necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com visão

abrangente e crítica da realidade. A UNICEUMA enseja condições para que o

graduado esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais

e econômicas de sua área profissional, apresentando flexibilidade intelectual e

adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou

emergentes nos vários segmentos do campo de sua atuação.

O profissional formado pela UNICEUMA deve:

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- Estar, dentro de seu âmbito profissional, apto a desenvolver ações, tanto

em nível individual quanto coletivo;

- Assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua

com as demais instâncias do sistema a que esteja ligado, sendo capaz de pensar

criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os

mesmos;

- Realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos

princípios da ética;

- Desenvolver ações fundamentadas na capacidade de tomar decisões,

visando o uso apropriado, a eficácia e o custo efetividade, dos valores humanos e

recursos materiais disponíveis;

- Ser acessível e manter a confidencialidade das informações a ele

confiadas, na interação com outros profissionais e o público em geral;

- Dominar a comunicação verbal, não-verbal, habilidades de escrita e

leitura e de tecnologias de comunicação e informação;

- Estar apto, no trabalho em equipe multiprofissional, a assumir posições

de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade consciente de que

liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada

de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

- Estar apto a tomar iniciativas e a atuar com criatividade e inovação;

- Ser capaz de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto

na sua prática; devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso

com a sua educação e das futuras gerações de profissionais;

- Ser empreendedor;

- Ter responsabilidade social no exercício de suas atividades profissionais.

Para alcançar o perfil profissional delineado, devem ser desenvolvidas

nos alunos, ao longo dos cursos e programas, competências e habilidades para:

- Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar

estrategicamente, introduzir modificações no processo em que estiver envolvido,

atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em

diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;

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- Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício

profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações

Interpessoais ou intergrupais;

- Refletir e atuar criticamente sobre a esfera de sua atuação,

compreendendo sua posição e função na estrutura ou sistema sob sua

responsabilidade, controle e/ou gerenciamento;

- Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores

nas relações formais e causais entre fenômenos característicos de sua área de

atuação, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes

contextos;

- Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura

às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício

profissional;

- Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da

experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação

profissional, em diferentes modelos e sistemas, revelando-se profissional adaptável;

- Dominar os conhecimentos científicos básicos da sua área de atuação e

ter raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos

problemas e na sua resolução;

- Conhecer os princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a

leitura crítica de artigos técnico-científicos e a participação na produção de

conhecimentos;

- Lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as

políticas de sua área profissional;

- Atuar em equipe multiprofissional;

- Manter-se atualizado com a legislação pertinente à sua área profissional.

O perfil do egresso do Curso de Biomedicina da Universidade do CEUMA

está coerente com a concepção e os objetivos do curso e da IES, além de atender

ao perfil nacional, delineado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, e as

necessidades locais.

Diante do perfil acima exposto pode-se afirmar que o egresso do Curso

de Biomedicina da Universidade do CEUMA possui diversas possibilidades de

inserção profissional no mercado de trabalho. Durante os anos de graduação são

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construídas habilidades no discente que podem ser reconhecidas nos espaços que o

egresso pode ocupar na sociedade local e nacional.

3 Competências e Habilidades

Durante o curso, os discentes são estimulados a desenvolver um conjunto

de competências e habilidades, estando as competências divididas em gerais e

específicas:

4.9.1 Competências Gerais:

a) Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito

profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção,

proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada

biomédico deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e

contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar

criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os

mesmos. Os biomédicos devem realizar seus serviços dentro dos mais altos

padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,

com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

b) Tomada de decisões: o trabalho dos biomédicos, bem como de todos

os demais profissionais de saúde, deve estar fundamentado na capacidade de tomar

decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de

trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para

este fim, os biomédicos devem possuir competências e habilidades para avaliar,

sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências

científicas;

c) Comunicação: os biomédicos devem ser acessíveis e devem manter a

confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros

profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação

verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma

língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;

d) Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os biomédicos

deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem

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estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,

habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva

e eficaz;

e) Administração e gerenciamento: os biomédicos devem estar aptos a

tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho,

dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar

aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou líderes na equipe de

saúde;

f) Educação permanente: os biomédicos devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os

profissionais devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com

a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais,

proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros

profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo

a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes

nacionais e internacionais.

4.9.2 Competências Específicas

a) Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

b) Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em

programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da

saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e

valorizando-o;

c) Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado

na convicção científica, de cidadania e de ética;

d) Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar

de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto

articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e

coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

e) Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida

das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas,

políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas;

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f) Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social,

entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;

g) Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;

f) Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos;

g) Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e se responsabilizar

tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos,

citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises

toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;

h) Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de

análises laboratoriais e toxicológicas;

i) Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de

qualidade de produtos obtidos por biotecnologia;

j) Realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o

saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;

k) Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de

qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização,

interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;

l) Exercer atenção individual e coletiva na área das análises clínicas e

toxicológicas;

m) Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;

n) Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de

metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos;

o) Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica

apresentadas no contexto mundial;

p) Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo

oferecidas durante a graduação e no exercício profissional;

p) Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de

problemas dentro de cada uma de suas habilitações específicas;

q) Ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma

atuação profissional consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da

população humana;

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r) Exercer, além das atividades técnicas pertinentes à profissão, o papel

de educador, gerando e transmitindo novos conhecimentos para a formação de

novos profissionais e para a sociedade como um todo.

4 Estrutura Curricular

1° Período CH Total CH Teórica CH PráticaAnatomia Humana 80 60 20Biomedicina, Ética e Legislação 40 40 0Citologia e Embriologia 80 60 20Genética Humana 60 40 20Matemática Aplicada 40 40 0Metodologia Científica 40 40 0Química Geral e Físico-Química 60 40 20Total 400 320 80

2° Período CH Total CH Teórica CH PráticaBioestatística Aplicada à Biomedicina 40 40 0Bioética e Biossegurança 60 40 20Bioquímica Básica 60 40 20Epidemiologia 40 40 0Física e Biofísica Aplicada à Biomedicina 60 40 20Fisiologia Humana 80 60 20Histologia 60 40 20Total 400 280 120

3° Período CH Total CH Teórica CH PráticaFarmacologia 80 60 20Imunologia Básica 60 60 0Microbiologia 60 40 20Parasitologia 60 40 20Patologia 80 60 20Saúde Coletiva 60 60 0Total 400 320 80

4° Período CH Total CH Teórica CH PráticaBiologia Molecular 40 20 20Bromatologia 60 60 0Fluídos Biológicos 80 40 40Hematologia Básica 60 40 20Instrumental de Laboratório 60 20 40Toxicologia 60 60 0Vigilância em Saúde 40 40 0Total 400 280 120

5° Período CH Total CH Teórica CH PráticaBacteriologia Clinica 60 20 40Biotecnologia 60 40 0

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Gerenciamento laboratorial e hospitalar 40 40 0Imagenologia 80 60 20Micologia Clinica 40 20 20Parasitologia Clinica 60 20 40Virologia Clinica 60 40 20Total 400 240 140

6° Período CH Total CH Teórica CH PráticaAnálise Ambiental 40 40 0Bioquímica Clínica 60 20 40Citologia Clinica 40 20 20Hematologia Clinica 80 20 60Imunologia Clínica 60 20 40Processo acadêmico-científico 40 40 0Total 320 160 160

7° Período CH Total CH Teórica CH PráticaEstágio Supervisionado I 320 0 320

TCC I 40 40 0Total 360 40 320

8° Período CH Total CH Teórica CH PráticaEstágio Supervisionado II 320 0 320TCC II 40 40 0Total 360 40 320

Integralização da Carga Horária Total do Curso de Biomedicina

C.H. %Conteúdos Curriculares (excluindo TCC e Estágio) 2320 h 72,5%Trabalho de Conclusão de Curso 80 h 2,5%Estágio Curricular Supervisionado 640 h 20%Atividades Complementares 160 h 5 %CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3200 h 100%

DISCIPLINA OPTATIVA Carga HoráriaLIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (*) 60 horas

5 Ementário e Bibliografia

1º PERÍODO

ANATOMIA HUMANACarga horária: 80

EMENTA

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Conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia, macroscópica e funcionaldos órgãos e sistemas do corpo humano e seus mecanismos reguladores,descrevendo os aspectos morfofuncionais dos sistemas esquelético, articular,muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestório, urinário, reprodutor eendócrino.

BIBLIOGRAFIABásicaDANGELO, J. G; FATTINI, C. A. Anatomia humana, sistêmica e segmentar. 3. ed.São Paulo: Atheneu, 2011.GIRON, P.A. Princípios de Anatomia Humana: atlas e texto. 2. Ed. Caxias do Sul:Educs, 2009.YOCOCHI,C. Anatomia Humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional.São Paulo: Manole, 2010.

Complementar

MARIEB, E.N; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana, 3 volumes. 23. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2013.SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Manole,1991.VALERIUS, K. P. Atlas de Anatomia. São Paulo: Santos, 2011.WEIR, J. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

BIOMEDICINA, ÉTICA E LEGISLAÇÃOCarga horária: 40

EMENTATrajetória histórica da Biomedicina no Brasil e no mundo. Biomedicina no contextosocial contemporâneo e as tendências para o futuro. Órgãos de classe.Conhecimento dos postulados e fundamentos da Ética Geral e da Biomedicina e dasimplicações legais que norteiam o exercício profissional: reflexão da Ética, Lei doExercício Profissional de Biomedicina, Código de Ética e Biomedicina frente adiversos dilemas éticos profissionais.

BIBLIOGRAFIABásicaBENTO,L.A. Bioética e Pesquisa em Seres Humanos. São Paulo: Paulinas, 2011.BOFF, L. Saber cuidar: Ética do humano, compaixão pela terra. 9. ed. Petrópolis, RJ:Vozes, 2004.ROBERT, M.V. Bioética. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2014.

ComplementarANTUNES, M.T. Ética. São Paulo: Pearson, 2012.BENNET,C. Ética Profissional. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2012.FORTES, R. Ética e Saúde – questões éticas, deodontológicas e legais: autonomia edireitos do paciente. São Paulo: Guanabara Koogan, 2007.REGO, S. et al. Bioética para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.SÁ, A. L. de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2013.

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CITOLOGIA E EMBRIOLOGIACarga horária: 80

EMENTABiologia celular e embriologia, com ênfase para a biomedicina e preparatórias paraos próximos semestres. A célula como unidade morfofisiológica, sua estrutura,organização, funções, organelas e componentes celulares. Aspectos fundamentaisdo desenvolvimento do embrião, origem dos vários tecidos, fases da evoluçãoembrionária e seus anexos, formação dos gametas e a morfologia externa doembrião.

BIBLIOGRAFIABásicaMARANO, V.P. Noções Básicas de Citologia, Histologia. São Paulo: LTR, 2013MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. São Paulo: Elservier, 2013.PAOLI, S. DI. Citologia e Embriologia. São Paulo: Pearson, 2014.

ComplementarALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.CARVALHO, H. A Célula. São Paulo: Manole, 2007.GARCIA,S.M.L; FERNANDEZ,C.G. Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Atlas colorido de Histologia. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2014.MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. São Paulo: Elservier, 2008.

GENÉTICA HUMANACarga horária: 60

EMENTAEstrutura e função dos cromossomos e genes. Duplicação do DNA. Mutação,mecanismos de reparo do DNA e recombinação. Síntese de RNA. Processamentode RNA. Código genético e síntese de proteínas. Controle da expressão gênica.Controle genético do desenvolvimento. Técnicas de DNA recombinante. Padrões deherança monogênica. Genes nas populações. Mapeamento gênico. Princípios geraise anormalidades autossômicas. Os cromossomos sexuais e suas anormalidades.Biologia molecular do câncer. Produtos recombinantes para o uso médico.Descoberta de drogas. Terapia gênica. Diagnóstico pré-natal.

BIBLIOGRAFIABásica

GRIFFITHS, J. F.; MOTTA, P. A. Introdução à Genética. 10. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2013.GUIMARÃES, M. Genética Humana. São Paulo: Pearson, 2014.SNUSTAD,D.P; SIMMONS,M.J. Fundamentos de Genética. 6. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012.

Complementar

OTTO, P.G. Genética Médica. São Paulo: Roca, 2013.

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PASTERNAK, J.J. Introdução à Genética Molecular Humana: Mecanismos dasDoenças Hereditárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.PIERCE,B. Genética: Um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2011.TAMARIN,R.H. Princípios de Genética. 7. ed. Relações públicas: FUNPEC, 2011.WESTMAN,J.A. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

MATEMÁTICA APLICADACarga horária: 40

EMENTANoções de conjuntos. Conjuntos Numéricos. Relações e introdução a funções. Oplano cartesiano e representação gráfica de funções. Funções de 1º e 2ºgraus.Funções logarítmicas e exponenciais. Funções compostas. Estudo das Inequaçõesmatemáticas. Estudo das transformações de unidades pertinentes à biomedicina.Noções de limites. Limites de uma função. Derivadas de uma função. Integração.Aplicações do cálculo diferencial e integral na Biologia, Física e Química.

BIBLIOGRAFIABásicaÁVILA, G. Calculo das funções de uma variável, V.1. São Paulo: GEN, 2012. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.PUGA, A.; PUGA, L.Z.; TARCIA, J.H. Cálculo Numérico. São Paulo: Saraiva, 2012.

ComplementarBONAFINI, F.C. Matemática Básica. São Paulo: Pearson, 2012.FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. SãoPaulo: Makron Books. 2006.HAZZAN, S.; O. BUSSAB, W. de; MORETTIN, P. A. Cálculo: Funções de uma e devárias variáveis. São Paulo: Atual, 2010. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica, V.1. São Paulo: Harbra, 1994.VILAR. B. Matemática Básica. São Paulo: Método, 2013.

METODOLOGIA CIENTÍFICACarga horária: 40

EMENTAMétodo científico para resolução de problemas. Trabalhos de investigação emBiomedicina. Método Científico na investigação dos problemas de Saúde e deBiomedicina. Coleta de dados. Organização, análise e discussão de dados. Relatóriode pesquisa e divulgação dos resultados. Pesquisa científica, abordando conceitos,finalidades, tipos, métodos, técnicas de pesquisa etc.

BIBLIOGRAFIABásicaCANZONIERI, A. M. Metodologia da Pesquisa Qualitativa na Saúde. 2. ed.Petrópolis: Vozes, 2011.GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.MATIAS-PEREIRA, J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3. ed. SãoPaulo: Atlas, 2012.

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ComplementarCERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo:Makron Books, 2007.FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.MARCONI, M.A.; LAKATO, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. SãoPaulo: Atlas, 2010RUDIO, F.V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 40. ed. São Paulo: Vozes,2012.RYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. São Paulo:Difusão, 2009.

QUÍMICA GERAL E FÍSICO-QUÍMICACarga horária: 60

EMENTAConceitos fundamentais e aplicações da Química, com ênfase na relação entre aestrutura da matéria e as suas propriedades físico-químicas, bem como resoluçãode problemas elementares de química aplicados à biomedicina. Estrutura atômica.Periodicidade química. Ligações químicas. Substâncias e misturas. Funçõesinorgânicas. Comportamento dos gases. Termodinâmica química. Cinética química.Reações de ácidos e bases. Equilíbrio químico. Eletroquímica. Escoamento.Solubilidade e partição. Formação de complexos. Reologia e viscosidade. Cinéticade difusão, partição, solubilização e cedência. Soluções: eletrólitos e não-eletrólitos.Sistemas dispersos. Prática em laboratório de química.

BIBLIOGRAFIABásica

ATKINS, P; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e omeio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química geral V.II. 2. ed. Rio de Janeiro: GEN,2013.LIMA, A. A. L. Físico-Química. São Paulo: Pearson, 2014.

ComplementarBESLLER, K. E; NEDER, A. V. F. Química em tubos de ensaio. São Paulo: Elsevier,2004.BRADY, J. E; HUMISTON, G. E. Química Geral. V. 1. 2. ed. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos, 2012.CHANG, R. Química Geral. 4. ed. São Paulo: MCGraw Hill, 2010.FELTRE,R. Fundamentos da Química: Química, tecnologia, sociedade. 4. ed. SãoPaulo: Moderna, 2005.Ícone, 2013.POSTMA, J. M. Química no laboratório. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009.TRINDADE, D.F. et al. Química básica experimental. 5. ed. São Paulo:

2º PERÍODO14

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BIOESTATÍSTICA APLICADA À BIOMEDICINACarga horária: 40

EMENTASistema de informação em saúde. Estimação e dinâmica populacional. Coeficientes,índices e proporções. Medidas de tendência central e variabilidade. Sistemas deinformação, decisão e controle em saúde. Sistema de informação de estatísticasvitais e de serviços de saúde. O sistema de informação no hospital. Indicadores decontrole de produção de serviço de saúde. Indicadores de atenção hospitalar. Ainformação para o planejamento e programação dos serviços de saúde.

BIBLIOGRAFIABásicaBLAIRR, R.C. Bioestatística para ciências da saúde. São Paulo: Pearson, 2013.VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de Estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

ComplementarCALLEGARI-JAQUES, S. M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre:Artmed, 2004.DORIA FILHO, U. Introdução à Bioestatística. 6. ed. São Paulo: Negócio Editora,2003.MOTTA, V.T. Bioestatística. 2. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.RIUS DIAZ, F.; LOPEZ, F. J. B. Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2012.SIQUEIRA, A. L.; TIBURCIO, J. D. Estatística na área da saúde: Conceito,metodologia, aplicação e prática computacional. Belo Horizonte: Coopmed, 2011.

BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇACarga horária: 60

EMENTAÉtica em pesquisas envolvendo seres humanos, animais, o meio ambiente, e emprocessos envolvendo tecnologia de DNA recombinante. Normas básicas debiossegurança. Técnicas de Esterilização de Materiais. Conceitos básicos de risco,risco biológico e biossegurança; riscos químicos, físicos, radioativos, ergonômicos,psicossociais; mapas de riscos; acidentes de laboratório; boas práticas delaboratório; biossegurança e doenças infectocontagiosas; biossegurança eorganismos transgênicos; arquitetura e organização de laboratórios; políticas debiossegurança no Brasil e demais países; comissões de biossegurança; qualidadeem biossegurança. Relações Étnico-Raciais e História Afro-Brasileira e Indígena.Educação em Direitos Humanos, fundamentada nos princípios de dignidadehumana, igualdade de direitos, reconhecimento e valorização das diferenças e dasdiversidades, laicidade do Estado, democracia na educação, sustentabilidadesocioambiental.

BIBLIOGRAFIABásicaBRUSTOLIN, L. A. Bioética: Cuidar da vida e do meio ambiente. São Paulo: Paulus,2010.

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HIRATA,M.H. Manual de Biossegurança. 2. ed. São Paulo: Manole, 2012.SIQUEIRA, B. R.; PALACIOS, M. Bioética para profissionais da saúde. Rio deJaneiro: Fiocruz, 2009.

ComplementarGOMES, M. P. Os índios e o Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo:Contexto, 2012.GONÇALVES, C.M.C. Direitos Humanos: comentários aos 30 artigos da declaraçãouniversal dos direitos humanos. São Luís: Núcleo de Estudo do Direito, 2013.MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo:Campus, 2009.PESSINI, L.; BARCHI, F. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola, 2012.SILVA, J. V. DA. Bioética: Meio ambiente, saúde e pesquisa. São Paulo: Iátria, 2006.VASCONCELOS, C. B. Proteção jurídica do ser humano in vitro na era datecnologia. São Paulo: Atlas, 2006.

BIOQUÍMICA BÁSICACarga horária: 60

EMENTAPrincipais aspectos estruturais das biomoléculas e as suas propriedades físicas equímicas, enfatizando a relação com suas funções nos organismos vivos. Introduçãoà bioenergética e ao metabolismo. Análise crítica do metabolismo de carboidratos,lipídeos, proteínas e nucleotídeos, bem como da integração destas vias metabólicasnos mamíferos. Caracterização da regulação metabólica em nível hormonal.

BIBLIOGRAFIABásicaLEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier,2014.MORAN, L.A. Bioquímica. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2013.STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica fundamental. 6. ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2011.

ComplementarDEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: EdgardBlucher, 2011.MOTTA,V.T. Bioquímica Clínica para o Laboratório: Princípios e interpretações. 5.ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009.MURRAY, R. K. Harper: Bioquímica ilustrada. São Paulo: Atheneu, 2006.SANCHES, J. A. G.; NARDY, M. B. C.; STELLA, M. B. Bases da Bioquímica etópicos de Biofísica: Um marco inicial. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012.VOET, D.;VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo:Artmed, 2013.

EPIDEMOLOGIACarga horária: 40

EMENTAIntrodução à epidemiologia e saneamento básico. Fundamentos epidemiológicospara estudo dos determinantes do processo Saúde x Doença. Epidemiologia

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descritiva. Estrutura epidemiológica. Vigilância epidemiológica e sanitária. Problemasde saúde. Metodologia e investigação epidemiológica. Quadro epidemiológico.Profilaxia, prevenção, eliminação e erradicação. Doenças infecciosas mais comunsno país e especialmente na região. Sistemas de saneamento: abastecimento daágua, esgotamento sanitário e limpeza pública. Controle de vetores no ambiente.Medidas profiláticas em relação às doenças vinculadas com o ambiente.

BIBLIOGRAFIABásicaALMEIDA-FILHO, N. de; ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio deJaneiro: Medsi, 2013.FRANCO, L.J.; PASSOS, A.D.C. Fundamentos de Epidemiologia. 2. ed. Barueri, SP:Manole, 2011.ROTHMAN, K. J; GREENLAND, S.; LASH, T. L. Epidemiologia moderna. 3. ed. PortoAlegre: Artmed, 2011.

Complementar

ALMEIDA-FILHO, N. de; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. 4. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.BELLUSCI, S.M. Epidemiologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R. et al. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos,2013.FLETCHER, R.H. Epidemiologia clínica. Porto Alegre: Artmed, 2013.PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2013.

FÍSICA E BIOFÍSICA APLICADA À BIOMEDICINACarga horária: 60

EMENTAConceitos Gerais da física e seus princípios básicos na mecânica. Força.Quantidade de movimento. Colisões unidimensionais e bidimensionais. Princípios deconservação de energia. Ondas. Fluidos em sistemas biológicos. Eletricidade.Modelos Atômicos. Física das radiações Efeitos Biológicos das Radiações. Aspectosfísicos nos processos biológicos, compreendendo fenômenos elétricos celulares.Biofísica dos sistemas (visual, auditivo, renal, respiratório e circulatório). Correlaçõesfísico-químicas na dinâmica do organismo humano. Contração muscular.

BIBLIOGRAFIABásicaDURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2011.HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2010.RESNICK, R. T; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. V.1. 9. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2013.

ComplementarHEUITT,P. G. Fundamentos de Física conceitual. São Paulo: Bookman, 2008.

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NARDY, M. B. C.; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de laboratório deBioquímica e Biofísica: Uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.SANCHES, J. A. G.; NARDY, M. B. C.; STELLA, M. B. Bases da Bioquímica etópicos de Biofísica: Um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. V.II. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,2013.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. V. I. 6. ed. Rio deJaneiro: LTC, 2013.

FISIOLOGIA HUMANACarga horária: 80

EMENTAIntrodução à Fisiologia. Ambiente líquido da célula e homeostasia. Princípiostermodinâmicos dos transportes através da membrana plasmática. Potencial derepouso e ação. Estudo e compreensão do funcionamento dos sistemas nervoso,muscular, circulatório, respiratório, urinário, gastrointestinal, endócrino e reprodutor.Fisiologia do exercício físico e sua relação com o sistema cardiorrespiratório.

BIBLIOGRAFIABásicaAIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.GUYTON. A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2012.STANFIELD, C. L. Fisiologia Humana. São Paulo, 2013.

ComplementarBERNE, R. M.; LEVY. M. N. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2009.CURI, R.; PROCOPIO, J. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011.FOX, S. I. Fisiologia humana. São Paulo: Manole, 2013.GUYTON, A.C.; HALL,J.E. Fundamentos de Fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2012.MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

HISTOLOGIACarga horária: 60

EMENTAEstudo das características e funções dos tecidos do corpo humano. Noções demicroscopia e técnica laboratorial histológica.

BIBLIOGRAFIABásicaJUNQUEIRA L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 12. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2013.KIERSZENBAUM, A. L.; TRES, L. L. Histologia e Biologia Celular. 3. ed. São Paulo:Elsevier, 2012.NEIVA, G. S. M. Histologia. São Paulo: Pearson, 2014.

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Complementar

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia em cores. 3. ed. Rio Janeiro:Guanabara Koogan, 2007.GITIRANA, LYCIA DE BRITO. Histologia - Conceitos básicos dos tecidos. São Paulo:Atheneu . 2007.HIATT, J. L.; GARTNER, L. P. Atlas Colorido de Histologia. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2014.KUNHEL, W. Histologia – Texto e Atlas. São Paulo: Elsevier, 2010.ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia em Correlação com Biologia Celular eMoléculas - Texto e Atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

3º PERÍODO

FARMACOLOGIACarga horária: 80

EMENTAFarmacocinética. Princípios de ação de fármacos. Fatores modificadores dos efeitosdos fármacos. Ensaios clínicos. Adrenérgicos e antiadrenérgicos. Colinérgicos eanticolinérgicos. Farmacologia do gânglio autonômico e da junção neuromuscular.Autacóides. Farmacologia do Sangue, Fármacos Hipocolesterolêmicos.

BIBLIOGRAFIABásicaFINKEL, R.; CLARK, M. A. Farmacologia Ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,2013.ITAMAR JUNIOR, S. de O. Princípios da Farmacologia Básica. São Paulo: Rideel,2012.KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2010.

ComplementarCHABNER, B. A.; BRUNTON, L. L.; KNOLLMAN, B. C. Bases farmacológicas daTerapêutica de Goodman. São Paulo: McGraw Hill, 2012.DALE, M. M. et al. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. GOLAN, D. E. Princípios de Farmacologia: A base Fisiopatológica daFarmacoterapia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.HACHER, M.; BACKMAN, K.; MESSER, W. Farmacologia: Princípios e prática. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.TOZER, T. N.; ROWLAND, M. Introdução à Farmacocinética e Farmacodinâmica: Asbases quantitativas da Terapia Farmacológica. Porto Alegre: Artmed, 2009.

IMUNOLOGIA BÁSICA19

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Carga horária: 60EMENTAFisiologia e morfologia do sistema imunológico; imunizações, obtenção deanticorpos imunodeficiências e mecanismos de auto-agressão. Esterilização edesinfecção. Imunidade passiva e ativa. Controle genético da resposta imune.Histocompatibilidade. Tolerância imunológica. Imunomoduladores e tumores,utilização de vacinas, soros e globulinas. Imunopatologias. Aspectos da semiologiaimunológica e métodos correntes de diagnóstico biológico.

BIBLIOGRAFIABásicaABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.ROITT, I. M.; DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2013.TRAVERS, P.; WALPORT, M.; MURPHY, K. Imunobioogia de Janeway. Porto Alegre:Artmed, 2014.

ComplementarDOAN, T. et al. Imunologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2008.MALAGUTTI, W. Imunização, Imunologia e Vacinas. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.MARTINS, M. de A. Clínica Médica. V. 7: Alergia e Imunologia Clínica. São Paulo:Manole, 2009.SEHNEM, N. T. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Pearson, 2015.VOLTARELLI, J. Imunologia Clínica na Prática médica. São Paulo: Atheneu, 2009.

MICROBIOLOGIACarga horária: 60

EMENTAImportância da microbiologia. Morfologia e fisiologia dos microrganismos, bem comoa inter-relação entre estes e o Homem. Bacteriologia. Genética Microbiana.Micologia. Virologia. Substâncias antimicrobianas e resistência microbiana a drogas.

BIBLIOGRAFIABásicaBLACK, J. G. Microbiologia: Fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2013.MURRAY,P. R. et al. Microbiologia Médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre:Artmed, 2011.

ComplementarBROOKS, G. F. Microbiologia Médica de JAWETZ, MELNICK e ADELBERG. SãoPaulo: AMGH, 2012.KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. 6. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008.MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.SEHNEM, N. T. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Pearson, 2015.

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TRABULSI, L. R.; ALTHERTUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

PARASITOLOGIACarga horária: 60

EMENTAEstudo dos helmintos e protozoários, dando ênfase aos aspectos referentes àmorfologia, ciclo biológico, fisiologia, patogenia, epidemiologia, profilaxia etratamento das parasitoses humanas causadas por eles. Interações parasita-homem- ambiente. Principais métodos de diagnostico laboratorial das parasitoses.

BIBLIOGRAFIABásicaCIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus fundamentos gerais.2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.NEVES, D. et al. Parasitologia Humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.NEVES, D. P. et al. Parasitologia Dinâmica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

ComplementarCIMERMAN, B. Condutas de Infectologia. São Paulo: Atheneu, 2011.CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de Parasitologia Humana: Com descrição eimagens de Artrópodes, Protozoários, Helmintos e Moluscos. 2. ed. São Paulo:Atheneu, 2012.NEVES, D. P.; FILIPPIS, T. Parasitologia Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2009.ROCHA, A. Parasitologia. São Paulo: Riddel, 2013.

PATOLOGIACarga horária: 80

EMENTAFundamentos de Patologia: conceito de doença; etiologia; patogenia; alteraçõesestruturais, funcionais e moleculares. Mecanismos operativos de lesão eenvelhecimento celular. Mecanismos operativos de distúrbios hemodinâmicos.Mecanismos operativos da fisiopatologia da inflamação e reparo tecidual. Alteraçõesdo crescimento celular. Neoplasia benigna e maligna. Etiopatogenia das neoplasias.Mecanismos operativos da carcinogênese experimental.

BIBLIOGRAFIABásicaBRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo - Patologia Geral. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2013.MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: Processos gerais. 5. ed. São Paulo:Atheneu, 2010.ROCHA, A. Patologia: Processos gerais para estudo da doença. 2. ed. São Paulo:Rideel, 2011.

ComplementarCAMARGO, João Lauro Viana de. Patologia geral: Abordagem multidisciplinar. Riode Janeiro: Guanabara Koogan. 2007

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FARIA, J. L. Patologia geral: Fundamentos das doenças com aplicações clínicas. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2012.HANSEL, D.; DINTZIS, R. Fundamentos de Rubin: Patologia. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007.KUMAR, V. Robbins e Cotran. Patologia – Bases patológicas. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

SAÚDE COLETIVACarga horária: 60

EMENTASaúde coletiva e seus desdobramentos teóricos e práticos. Saúde como modo devida: relação saúde, sociedade e cultura, seus determinantes e condicionanteseconômicos, sociais, políticos e ideológicos. Saúde e Cidadania. Estado de saúdeda população, sistema de atenção em saúde e práticas assistenciais formais einformais. Processo de Trabalho em Saúde. Saúde-doença como expressão dascondições concretas de existência. Reforma Sanitária Brasileira. Sistema Único deSaúde.

BIBLIOGRAFIABásicaBERTOLL-FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 5. ed. São Paulo: Ática2011.MACHADO, Paulo Henrique Battaglin. Saúde Coletiva - Um Campo Em Construção.São Paulo: Saraiva, 2006.MINAYO, M. C. de S.; CAMPOS, G. W. de S.; AKERMAN, M. Tratado de SaúdeColetiva. São Paulo: Hucitec, 2013.

ComplementarCARVALHO, S. R. Saúde coletiva e promoção da saúde. São Paulo: Hucitec, 2007.CURY, G. C. Epidemiologia Aplicada ao Sistema Único de Saúde. Belo Horizonte:Coopmed, 2005. DUTRA, A. F.; PINHEIRO, R. Direito Sanitário. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.PRADE, S. S. Da avaliação à informação em serviços de saúde. São Paulo: Ciênciamoderna, 2004.TORRES, S.; LISBOA, T. C. Gestão dos serviços em estabelecimentos de saúde.São Paulo: Sarvier, 2010.

4º PERÍODO

BIOLOGIA MOLECULARCarga horária: 40

EMENTATécnicas de biologia molecular aplicadas ao diagnóstico clínico - laboratorial dedoenças infecto-parasitárias, malignas e genéticas. Detecção de agentespatogênicos no ambiente e em alimentos. Testes de paternidade e forenses.Aspectos gerais dos ácidos nucléicos e proteínas, obtenção de sondas moleculares

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e técnicas de hibridização. Reação em cadeia da Polimerase (PCR).Sequenciamento. Polimorfismo genético: VNTR, SNP, RFLP. Eletroforese.Clonagem. Microarray. Estrutura da Cromatina, papel das histonas eempacotamento do DNA eucariótico. Mecanismos de replicação. Reparo emutagênese. Procariotos. Eucariotos.

BIBLIOGRAFIABásicaALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,2010.JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9. ed. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, 2012.ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2014.

ComplementarBERK, A. et al. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Artmed, 2014.COX, M. M.;DOUDNA, J. A. Biologia Molecular: Princípios e técnicas. Rio deJaneiro: Artmed, 2012.KARP, G. Biologia Celular e Molecular: Conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri, SP:Manole, 2005.MALACINSKI Fundamentos de Biologia Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2005.SIVIERO, Fábio. Biologia Celular: Bases moleculares e metodologia de pesquisa.São Paulo: ROCA, 2013.

BROMATOLOGIACarga horária: 60

EMENTAComposição bromatológica dos alimentos, incluindo água, proteínas, lipídeos,carboidratos e sais minerais, assim como a suas funções, importância e interaçõesnos alimentos. A composição bromatológica será utilizada para estabelecer acorrelação inicial com o valor nutricional dos alimentos.

BIBLIOGRAFIABásicaLIMA, U.A. Matérias primas dos alimentos. São Paulo: Edgar Blucher, 2010MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 13.ed. São Paulo: Roca, 2013.OLIVEIRA, J. E. D. de; MARCHINE, J. S. Ciências Nutricionais. 2. ed. São Paulo:Sarvier, 2008.

ComplementarCARDOSO, M. A. Nutrição e metabolismo: Nutrição humana. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2006.DUARTE, A. C. G. Avaliação Nutricional - Aspectos Clínicos e Laboratoriais. Rio deJaneiro: Atheneu, 2007.

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DUTCOSKY, SILVIA DEBONI. Análise sensorial de Alimentos. São Paulo:Champagnat, 2013.FENNEMA, O. R. et al. Química de Alimentos de Fennema. 4. ed. Rio de Janeiro:Artmed, 2010.FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9. ed. Rio de Janeiro:Atheneu, 2007.

FLUÍDOS BIOLÓGICOSCarga horária: 80

EMENTAAnálise dos diversos fluídos biológicos através do reconhecimento dascaracterísticas morfo-tintoriais das células, contagem global de leucócitos ehemácias, contagem diferencial celular com o intuito de trazer subsídios aodiagnóstico clínico das doenças provocadas por patógenos sejam eles bactérias,fungos e/ou vírus. Metodologia de coloração das células de fluídos biológicos.Uroanálise, exame físico, químico e microscópico da urina, líquor, esperma, líquidosinovial, esfregaços vaginais, colpocitologia. Interpretação clínica dos resultados. BIBLIOGRAFIA BásicaFUNCHAL, C. Correlação Clínica e Técnicas de Uroanálise. São Paulo: Sulina.2008.MOTTA, V. T. Bioquímica Clínica para Laboratório: Princípios e interpretações. 5. ed.Rio de Janeiro: Medbook, 2009.ROLIM, MARIA REGINA SAWAYA. Manual Prático de Medicina Legal NoLaboratório. Jurua. 2009.

ComplementarHENRY, J.B. Sêmen. São Paulo: Manole, 2012.LIMA, A.O. et al. Métodos de laboratório Aplicados à Clínica: Técnica eInterpretação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.NEVES, P.A. Manual Roca. Técnicas de Laboratório: Análise do Sêmen. São Paulo:Roca, 2011.NEVES. P.A. Manual Roca. Técnicas de Laboratório: Líquido Cefalorraquidiano. SãoPaulo: Roca, 2011.RAVEL, R. Laboratório Clínico: Aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

HEMATOLOGIA BÁSICACarga horária: 60

EMENTAAspectos fisiológicos do sangue, hematopoese, morfologia e a biologia moleculardas séries vermelha, branca e plaquetária, bem como a bioquímica da coagulação.Grupo sanguíneo e imunologia das transfusões. Técnicas de diagnósticohematológico, corantes de Romanowsky e as possíveis interferências nainterpretação dos exames. Técnicas de hemoterapia. Alterações patológicas(alterações infecciosas, anemias, leucemias, coagulopatias e complicaçõestransfusionais). Elaboração e interpretação de laudo diagnóstico.

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BIBLIOGRAFIA BásicaFIGUEIREDO, M. E. et al. Guia de hematologia. São Paulo: Manole, 2011.HAMERSCHLAK, NELSON. Manual de Hematologia. São Paulo: Manole. 2010.HOFFBRABND, A. V.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em Hematologia. 5. ed. PortoAlegre: Artmed, 2012.

ComplementarGIGLIO, Auro del. Princípios de Hematologia Clínica. São Paulo: Manole. 2006LORENZI, T. F. Atlas de Hematologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2006LORENZI, T. F. Manual de Hematologia e Propedêutica Clínica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2006.SILVA, Paulo Henrique da. Hematologia Laboratorial. São Paulo: Revinter. 2009VERRASTRO, T. Hematologia e Hemoterapia: Fundamentos de morfologia,fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2002.

INSTRUMENTAL DE LABORATÓRIOCarga horária: 60

EMENTAConteúdo eminentemente prático sobre a utilização de equipamentos e técnicaslaboratoriais, observados os procedimentos de segurança. Materiais e técnicaslaboratoriais. Estrutura física do Laboratório Clínico, Controle de Qualidade,Interferentes, Coleta de Material Biológico, Normatizações aplicadas pela VigilânciaSanitária, Métodos de Análises, Intradermo-reações, Primeiros Socorros, CasosClínicos e Coleta a Vacutainer, Calibração. Rastreabilidade das medições.Automação em laboratório clínico. Noções de validação de métodos analíticos.

BIBLIOGRAFIABásicaALMEIDA, M. F. C. Boas Práticas de Laboratório. Senac. 2013.LEITE, F. Amostragem fora e dentro do laboratório. Alínea, 2005.OLIVARES, I. R. B. Gestão da Qualidade em Laboratórios. Campinas: Átomo, 2009.

ComplementarANDRADE, MARA ZENI. Segurança em Laboratório. EDUCS. 2009.BARROS, ELVINO. Laboratório na Prática Clínica. São Paulo: Artmed. 2011.LIMA, A. O. et al. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica: Técnica eInterpretação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.LOPES, E.de F.; ROSA, E.M. Pesquisa Clínica – Uma Abordagem Prática. SãoPaulo: Ícone, 2011.RAVEL, R. Laboratório Clínico: Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais. SãoPaulo: Guanabara Koogan. 1997.

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TOXICOLOGIACarga horária: 60

EMENTAIntrodução à toxicologia. Características dos efeitos tóxicos e as fases daintoxicação. Avaliação toxicológica. Toxicologia ocupacional. Toxicologia deAlimentos. Toxicologia social. Análises toxicológicas com finalidade forense.Dopagem.

BIBLIOGRAFIABásicaMOREAU, R. L. M.; SIQUEIRA, M. E. S. B. Ciências farmacêuticas: toxicologiaanalítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2014.PASSAGLI, M.F. Toxicologia forense. 4. ed. Campinas, SP: Millennium, 2013.

ComplementarANDRADE FILHO, A.; CAMPOLINA, D. Toxicologia na prática clínica. 2. ed. EditoraFolium, 2013. AZEVEDO, F. A. Toxicologia do mercúrio. São Paulo: Rima, 2003.KLAASSEN, C. D.; WATKINS III, J. B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett eDoull. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012.OLSON, K. R. Manual de Toxicologia Clínica. 6. ed. São Paulo: Artmed, 2013.SPINELLI , E. Vigilância Toxicológica – Coleção Interdisciplinar. Rio de Janeiro:Interciência, 2004.

VIGILÂNCIA EM SAÚDECarga horária: 40

EMENTAControle e prevenção de doenças infecciosas e parasitárias, doenças crônico-degenerativas, problemas nutricionais e de morbi-mortalidade, com ênfase emvigilância em saúde, organização de serviços, educação ambiental em saúde,experiência social da enfermidade, comportamentos sociais e estilos de vida, direitoe cidadania. Política Nacional de Saúde. Programa de Saúde da Família.Epidemiologia.

BIBLIOGRAFIABásicaAGUIAR, Z.N. SUS: Sistema Único de Saúde: Antecedentes, Percurso, Perspectivase Desafios. Martinari, 2011.BARRETO, M.L. Epidemiologia e Saúde: Fundamentos e Métodos. Medbook, 2012.GORDIS, L. Epidemiologia. São Paulo: Revinter, 2009.

ComplementarALMEIDA FILHO, N. de; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. 4. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.BARCELO, Valdo. Educação ambiental: Sobre princípios, metodologias e atitudes. 4.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

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ROCHA, Aristides Almeida; Cesar, Chester Luiz Galvao. Saúde Pública - BasesConceituais. São Paulo: Atheneu, 2013.SILVA, A. C. da. Manual de Vigilância Epidemiológica e Sanitária. São Paulo: A Beditora, 2011.SILVEIRA, M. M. Política Nacional de Saúde Pública. São Paulo: Revan, 2005.VIANA, A.L.D. Regionalização e Relações federativas na Política de Saúde doBrasil. São Paulo: Contra Capa, 2011.

5º PERÍODO

BACTEROLOGIA CLÍNICACarga horária: 60

EMENTABactérias de importância médica causadoras de patologias (características gerais,patogenicidade e virulência, quadro clínico e identificação bioquímica). Principaismétodos de diagnóstico bacteriológico das infecções do trato gastrointestinal,geniturinário, vias aéreas superiores e inferiores, das infecções cutâneas,sistêmicas, do Sistema Nervoso Central e líquidos biológicos (derrames, transudatose exsudatos). Prova de sensibilidade às drogas antimicrobianas. Examebacteriológico de amostras biológicas humanas.

BIBLIOGRAFIABásicaKONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico - Texto e Atlas Colorido. 6. ed.Guanabara Koogan, 2008.ZOCOLLI, C. M. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. Sarvier, 2010.COELHO, R. R. R. et al. Prática de Microbiologia Guanabara Koogan, 2011.

ComplementarAUSIELLO, D. CECIL - Tratado de medicina interna, Vol. 1. Elservier, 2010.AUSIELLO, D. CECIL - Tratado de medicina interna, Vol. 2. Elservier, 2013.TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. Microbiologia. Artmed, 2008.VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia, volume 1. São Paulo:Atheneu.VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia, volume 2. São Paulo:Atheneu.

BIOTECNOLOGIACarga horária: 60

EMENTAIntrodução à fundamentação e aplicação das técnicas de biotecnologia nasdiferentes áreas do conhecimento biomédico.

BIBLIOGRAFIABásicaCOX, M. M.; DOUDNA, J. A.; O´DONNELL, M. Biologia Molecular: Princípios etécnicas. Artmed, 2012.DEL NERO, P.A. Biotecnologia. Revista dos Tribunais, 2008.

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ULRICH, H. et al. Bases Moleculares da Biotecnologia. Roca, 2008.

ComplementarALBERT, B.; BRAY, D.; LEWIS, J. Biologia Molecular da Célula. Artmed, 2010.BINSFELD, P C. Biossegurança em Biotecnologia. Interciência, 2004.DEVLIN, T. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Edgar Blucher, 2011.HINRICHSEN, S. L Biossegurança e controle de infecções. Guanabara Koogan,2013.WATSON, J. D. et al. Biologia Molecular do Gene. Artmed, 2006.

GERENCIAMENTO LABORATORIAL E HOSPITALARCarga horária: 40

EMENTAMétodos e técnicas administrativas aplicadas à gerência laboratorial. Análise degestão de um laboratório de análises clínicas (LAC). Organização de unidadelaboratorial: estrutura física, administração de pessoal e regulamento técnico(Anvisa/RCD nº 302/2005. A empresa LAC. Procedimentos Operacionais Padrão.Biossegurança em LAC. Ética profissional. Controle da Qualidade

BIBLIOGRAFIABásicaHARMENING, D. Administração de laboratórios - princípios e Processos. LivrariaMédica Paulista, 2009.PAES, L R A. Gestão de Operações em Saúde para Hospitais, Clínicas, Consultóriose Serviços de Diagnóstico. Atheneu, 2011. Vecina Neto, G; Malik, A M. Gestão em Saúde. Guanabara, 2012.

ComplementarCOUTO, R. C. HOSPITAL: Acreditação e gestão em saúde. Guanabara, 2007.MAJEROWICZ, J. Boas Práticas em Biotérios e Biosseguranca. Interciência, 2008.Mastroene, M F. Biossegurança: Aplicada a laboratórios e serviços de saúde.Atheneu, 2006.OLIVARES, I. R. B. Gestão de Qualidade em Laboratórios. Atheneu, 2009. VALLE, S; TEIXEIRA, P. Biossegurança: Uma abordagem multidisciplinar. Fiocruz,2008.

IMAGENOLOGIACarga horária: 80

EMENTAMétodos de Imagenologia. Aspectos normais e fisiopatológicos das estruturas quecompõem o organismo humano. Abordagem diferencial dos fenômenos fisiológicos epatológicos nos diferentes sistemas do corpo humano. Fundamentos de radiologia ediagnóstico por imagem.

BIBLIOGRAFIABásicaBRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de Radiologia: Diagnóstico por Imagens- 4 Volumes. 3. ed. Guanabara Koogan, 2009.

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HAAGA, J. R. Tomografia Computadorizada e Ressonância. Elservier, 2010.MOELLER, T.; REIF, E. Atlas de Anatomia Radiológica. Artmed, 2011.

ComplementarAUSIELLO, D. CECIL - Tratado de medicina interna, Vol. 1. Elservier, 2010.AUSIELLO, D. CECIL - Tratado de medicina interna, Vol. 2. Elservier, 2010HEBERT, S. Ortopedia: Exames e diagnósticos. Armed, 2011.PRANDO, A; MOREIRA, F. A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico porimagem. Elservier, 2007.RAMOS, C. D.; JÚNIOR, J. S. PET e PET/CT em oncologia. Atheneu, 2011.

MICOLOGIA CLÍNICACarga horária: 40

EMENTACaracterização geral dos fungos. Estudo das micoses de interesse clínico: etiologia,epidemiologia, patogenia, diagnóstico laboratorial e tratamento das principaisinfecções fúngicas superficiais, cutâneas, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas.Diagnóstico em micotoxina e micotoxicoses.

BIBLIOGRAFIABásicaALMEIDA S.R. Micologia - Ciências Farmacêuticas. Guanabara Koogan, 2008.MEZZARI, A.; FUENTEFRIA, A.; MENEGHELLO, A. Micologia no LaboratórioClínico. Manole, 2012.ZAITZ C. Compêndio de Micologia Médica. 2. ed. Guanabara Koogan, 2010.

ComplementarKONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico - Texto e atlas colorido. 6. ed.Guanabara Koogan, 2008.MARTINS, J. E. C.; MELO, N. T.; HEINS-VACCARI, E. M. Atlas de Micologia Médica.Manole, 2004.MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. Microbiologia Médica. 6. ed. Elservier, 2010.PELCZAR JR, Michael J. et al. Microbiologia: Conceitos e aplicações. Pearson,2009.TRABULSI, L. R.; ALTHERTUM, F. Microbiologia. Atheneu, 2008.

Parasitologia ClínicaCarga horária: 60

EMENTAEstudo dos protozoários e helmintos: ciclo evolutivo, morfologia, patogenia ediagnóstico. Colheita e conservação do material biológico. Preparo de reativos ecorantes. Métodos específicos que permitam o diagnóstico laboratorial deprotozoários intestinais, teciduais e sangüíneos e de helmintos. Coprológicofuncional.

BIBLIOGRAFIA

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BásicaCIMERMANN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia. 2. ed. Atheneu, 2011.FERREIRA, U. Parasitologia Contemporânea. Guanabara Koogan, 2011.NEVES, P.A. Manual Roca - Técnicas de Laboratório - Fezes. Roca, 2011.

ComplementarAUSIELLO, D. CECIL - Tratado de medicina interna, Vol. 1. Elservier, 2010.AUSIELLO, D. CECIL - Tratado de medicina interna, Vol. 2. Elservier, 2013.MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K. S. Microbiologia Médica. 6. ed. Elservier, 2010.REY, L. Parasitologia: Parasitos e doenças parasitárias. Guanabara Koogan, 2008.SILVA, A. L. S. Protocolos de métodos e técnicas laboratoriais de estudo emparasitologia. FAMAZ, 2013.

VIROLOGIA CLÍNICACarga horária: 60

EMENTAEstudo sobre os aspectos básicos da virologia: princípios da estrutura viral,taxonomia viral, ciclo replicativo. Patógenos sub-virais (viróides e príons). Estudodos principais grupos de vírus de interesse em Saúde Pública. Diagnóstico emvirologia: cultivo celular, isolamento, identificação do agente viral, técnicassorológicas aplicadas ao diagnóstico e biologia molecular.

BIBLIOGRAFIABásicaMURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. Microbiologia Médica. 6. ed. Elservier, 2010.SANTOS, N. S. O.; ROMANOS, M. T. V.; WIGG, M. D. Introdução à VirologiaHumana. 2. ed. Guanabara Koogan, 2008.VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 4. ed. (2 volumes). Athneu,2010.

ComplementarAUSIELLO, D. CECIL - Tratado de medicina interna, Vol. 1. Elservier, 2010.AUSIELLO, D. CECIL - Tratado de medicina interna, Vol. 2. Elservier, 2013.BROOKS, G. et al. Microbiologia medica de jawetz, melnick e adelberg. McGraw Hill,2005.MADIGAN, Michel T. Microbilogia de Brock. Pearson, 2010.TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. Microbiologia. Artmed, 2005.

6º PERÍODO

ANÁLISE AMBIENTALCarga horária: 40

EMENTADinâmica do meio ambiente e suas relações com o processo saúde/doença, assimcomo os principais fatores que alteram o equilíbrio e os efeitos decorrentes dessasmodificações sobre o homem, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida.Instrumentos técnicos usados para o controle, a prevenção e a recuperação do

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ambiente. Conceitos básicos de Ecologia. Importância dos fatores ecológicos para oBiomédico. O Biomédico no campo. O impacto humano no meio ambiente: causas,consequências e soluções.

BIBLIOGRAFIABásicaBARTHOLOMEU, D. B.; CAIXETA-FILHO, J V. Logística Ambiental de ResíduosSólidos. Atlas, 2011.KELLER, E.; BOTKIN, D. Ciência Ambiental - Terra, um Planeta Vivo. LCT, 2011.PHILLIP, JR., A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para umdesenvolvimento sustentável. Manole, 2005.

ComplementarBEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3. ed.Suprema, 2011.JAMIESON, D. Ética e Meio Ambiente - Uma introdução. São Paulo: SENAC, 2010.RIBEIRO, D V. Resíduos sólidos: Problema ou oportunidade? Interciência, 2009.SENAC. Fundamentos da Saúde. São Paulo: SENAC, 2009.TRINDADE, D. F. et al .Meio ambiente e a sociedade contemporânea. Suprema,2007.

BIOQUÍMICA CLÍNICACarga horária: 60

EMENTAColheita de amostras, preservação e armazenamento. Causas da variação deresultados em análises bioquímicas. Controle de qualidade. Valores de referência.Métodos analíticos e suas práticas. Interpretação. Bioquímica clínica de doençasque afetam as funções renais, endócrinas, cardíaca, gástrica, ácido-básica doorganismo humano. Correlação clínico-laboratoriais.

BIBLIOGRAFIABásicaDEVLIN, T. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Edgar Blucher, 2011.LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica de Lehninger. Armed, 2011.STRANSINGER, S. K. Urianálise e Fluídos corporais. LMP, 2009.

ComplementarBAYNES, J. W. Bioquímica Médica. Elservier, 2011.CHAMPE, P.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. Bioquímica Ilustrada. Atmed, 2012.COMPRI-NARDY, Mariane. Práticas de laboratório em bioquímica e biofísica.Guanabara Koogan, 2008.STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica. Guanabara Koogan, 2010.VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica: A vida em nívelmolecular. Artmed, 2008.

CITOLOGIA CLÍNICACarga horária: 40

EMENTA

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Citopatologia Clínica. Citopatologia Hormonal e Oncótica. Critérios de Malignidade.Metaplasia e Displasia. Neoplasia. Citologia das Secreções e Excreções. Citologiados Exsudados e Transudados. Citologia Esfoliativa. Cultura de células, Citoquímicae Imunocitoquímica.

BIBLIOGRAFIABásicaKOCJAN, G; GRAY, W. Diagnostic Cytopathology - Expert Consult. Elsevier HealthScie, 2010.MIZIARA E. F.; GAMBONI, M. Manual de Citopatologia Diagnóstica. 2. ed. Manole,2012.SPIELER, P.; ROSSLE, M. NonGynecologic Cytopathology a Pratical Guide.Springer Verlag NY, 2012.

ComplementarCHANDAR, N; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular. Artmed, 2011.KOSS, L. G; GOMPEL, C. Introdução à Citopatologia Ginecológica com correlações.Roca, 2006.KUMAR, V. Robbins & Cotran. Robbins & Cotran - Fundamentos de Patologia:Bases patológicas das doenças. Elservier, 2010. Histologia e Biologia Celular - Uma Introdução à Patologia. 3. ed. Elservier, 2012.MORTOZA JR , G. Patologia Cervical: da teoria à prática clínica. Medbook, 2007.

HEMATOLOGIA CLÍNICACarga horária: 80

EMENTAFundamentar a hematologia clínica e laboratorial em relação à fisiologia efisiopatogenia das células tronco. Anemias, doenças leucocitárias. Citologiahematológica. Classificação morfológica das leucemias. Principio da automação emhematologia e controle de qualidade em laboratório de hematologia. Banco desangue.

BIBLIOGRAFIA

BásicaFIGUEIREDO, Maria Stella; KERBAUY, Jose; LOURENÇO, Dayse Maria.Hematologia. Manole, 2011.HAMERSCHLAK, N. Manual de Hematologia. Manole, 2009.HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H. Fundamentos de Hematologia. Artmed, 2012.

ComplementarAZEVEDO, M. R. A. Hematologia básica, Fisiopatologia e estudos laboratoriais.Luana, 2013.GROTTO, H. Z. W. Interpretação clínica do hemograma. Atheneu, 2009.SANTOS, P C J L. Hematologia: Métodos e interpretações. Roca, 2013.SILVA, P H. Hematologia Laboratorial. Revinter, 2009.VERRASTRO, T. Hematologia e Hemoterapia: Fundamentos de morfologia,fisiologia, patologia e clínica. Atheneu, 2010.

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IMUNOLOGIA CLÍNICACarga horária: 60

EMENTAMecanismos imunológicos da relação parasita e hospedeiro, envolvendo: infecçõesfúngicas, bacterianas, virais e parasitárias. Mecanismos de autoimunidade dostransplantes. Imunologia dos tumores. Imunodeficiência. Imunoprofilaxia eImunoterapia. Imunodiagnóstico.

BIBLIOGRAFIABásicaABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular.Elsevier, 2012.PARHAM, P. O Sistema Imune. 3. ed. ArtMed, 2011.PEAKMAN; VERGANI. Imunologia Básica e Clínica. Elservier, 2011.

ComplementarAMATO NETO, V. Imunizações – Atualizações, Orientações, Sugestões. SegmentoFarma, 2012.LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. ArtMed, 2010.MALAGUTTI, W. D. Imunização, Imunologia e Vacinas. Rubio, 2011.MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de Janeway. ArtMed,2010.SOLE, D.; BERND, L. A. G.; ROSARIO FILHO, N. A. Tratado de Alergia e Imunologia– ASBAI. Atheneu, 2011.

PROCESSO ACADÊMICO CIENTÍFICOCarga horária: 40

EMENTADiscussão dos processos acadêmicos de pesquisa. Processo de formação dopesquisador. Projetos de pesquisa: estrutura e fontes de fomento à pesquisa.Elaboração de questões de pesquisa. Delineamento amostral. Avaliação da precisãoe acurácia do estudo. Delineamento e teste estatístico de hipóteses. Discussão dosprocessos acadêmicos de pesquisa. Redação de manuscrito e submissão aperiódicos especializados. Política editorial de periódicos científicos. Vivência doprocesso de revisão de manuscritos.

BIBLIOGRAFIABásicaDYNIEWICZ, A. M. Metodologia da Pesquisa em Saúde para Iniciantes. DifusãoPaulista de Enfermagem, 2009.MEDEIROS, J B. Redação Científica - A prática de fichamentos, resumos, resenhas.Atlas, 2013.PEREIRA J.M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3. ed. Atlas, 2012.

Complementar

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COSTA, M. F. B.; COSTA, M. A. F. Metodologia da Pesquisa - Conceitos e Técnicas.2. ed. Interciência, 2009.FRAGOSO, S. Métodos de pesquisa para internet. Sulina, 2011.LAKATOS, E M. Metodologia do trabalho científico: Procedimentos básicos,pesquisa bibliográfica, projeto e relato. Atlas, 2011.PARRA FILHO, D. Metodologia científica. CENGAGE, 2011.VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área da saúde. Elservier, 2003.

7º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ICarga horária: 320

EMENTAEstágio curricular em laboratórios de Análises Clínicas, visando desenvolver ascompetências e habilidades, definidas neste projeto pedagógico, necessárias àformação do biomédico. O estágio funcionará em sistema de rodízio nas diferentesáreas das análises clínicas.

BIBLIOGRAFIATodas as referências bibliográficas das disciplinas que integram esta estruturacurricular.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ICarga horária: 40

EMENTADesenvolvimento, apresentação e defesa do projeto de pesquisa para a realizaçãodo Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação, pelo discente, com orientaçãodocente.

BIBLIOGRAFIABásicaLAKATOS, E.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa: Planejamento e execuçãode pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise einterpretação de dados. Atlas, 2011.MACIEIRA, S.; VENTURA, M. Como Elaborar Projeto: Monografia e Artigo Científico.Guanabara Koogan, 2007.SILVA JÚNIOR, S. M; CARNEIRO, L. M. Manual de Normalização de TrabalhosTécnicos Científicos. 3. ed. FAMAZ, 2012.

ComplementarMENDES, G.; TACHIZAWA, T. Como fazer monografia na prática. FGV, 2008.ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: Elaboração detrabalhos na graduação. Atlas, 2009.RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Vozes, 2004.TEIXEIRA, E. As Três Metodologias: Acadêmica, da ciência e da pesquisa. Vozes,2005.ALVES, M. Como escrever teses e monografias. Um roteiro passo a passo. Campus,2007.

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8º PERÍODO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IICarga horária: 320

EMENTAA integração do aluno do Curso de Biomedicina no processo de ensino-aprendizadovinculado aos conteúdos teórico-práticos buscará, na realidade acadêmica dosdiscentes, uma associação entre os conhecimentos técnico-científicos adquiridos aolongo do curso e o cotidiano dos laboratórios em todas as suas áreas de atuação.

BIBLIOGRAFIABásicaTodas as referências bibliográficas das disciplinas que integram esta estruturacurricular.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IICarga horária: 40

EMENTAElaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, do processamento à análise dosdados e apresentação do TCC.

BIBLIOGRAFIA BásicaALVES, M. Como escrever teses e monografias. Um roteiro passo a passo. Rio deJaneiro: Campus, 2006.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas, 2010.LAKATOS, E.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa: Planejamento e execuçãode pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise einterpretação de dados. Atlas, 2011.

ComplementarBARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica.Makron Books, 2007.POLIT, D F.; BECK, C. T. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem. Artmed, 2007.POPE, C.; MAYS, N. Pesquisa Qualitativa na Atenção à Saúde. Artmed, 2009.SILVA JÚNIOR, S. M.; CARNEIRO, L. M. Manual de Normalização de TrabalhosTécnicos Cientificos – FAMAZ. 3. ed. FAMAZ, 2012.TEIXEIRA, E. As Três Metodologias: Acadêmica, da Ciência e da Pesquisa. Vozes,2005.

DISCIPLINA OPTATIVA

LIBRASCarga horária: 60

EMENTAConceituação e Caracterização da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS como formade comunicação e expressão do Surdo. Trajetória Histórica dessa língua. Libras

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como fator de inclusão da pessoa surda. Libras no contexto da legislaçãoeducacional. Uso da Libras na comunicação professor e aluno surdo, contribuindopara o reconhecimento dos seus direitos e competências como sujeito e cidadão.

BIBLIOGRAFIABásicaALMEIDA, Elizabeth Crepaldi. Atividades ilustradas em sinais de LIBRAS. SãoPaulo: Revinter, 2013.SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:Companhia das Letras, 2014.SANTANA, Ana Paulo. Surdez e Linguagem: aspectos e Implicações Neolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.

Complementar CAPOVILA, Fernando César. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Línguade Sinais Brasileira. V. 2. Belo Horizonte: EDUSP, 2009.FERNANDES, Sueli. Especialização em educação especial: Educação de surdos.Curitiba: IBPEX, 2007.GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é essa. Rio de Janeiro: Parábola, 2009.PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento além dos sinais. BeloHorizonte: Acadêmica, 2011.PEREIRA, Raquel de Carvalho. Surdez: Aquisição de Linguagem e Inclusão Social.Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

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