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0 UNIVERSIDADE CEUMA – UNICEUMA REITORIA COORDENADORIA DO CURSO DE PSICOLOGIA PSICOLOGIA São Luís 2018

PSICOLOGIA - extranet.ceuma.br · ... de grupos e de organizações; 4 ... PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO E ... Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. 2

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UNIVERSIDADE CEUMA – UNICEUMA REITORIA COORDENADORIA DO CURSO DE PSICOLOGIA

PSICOLOGIA

São Luís

2018

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1 Objetivos do Curso

1.1 Objetivo Geral

O curso de graduação em Psicologia tem como objetivo geral a formação

do Psicólogo generalista, voltado para a atuação profissional e para a pesquisa

aplicada, dotando o egresso de conhecimentos, competências e habilidades

requeridas para o exercício profissional nos diversos campos à luz de diferentes

abordagens e a partir de uma postura ética e comprometida com o ser humano e

seu processo de mudança individual, grupal e social na perspectiva da melhoria da

qualidade de vida e do alivio do sofrimento humano nas suas diversas

manifestações.

1.2 Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do Curso de Psicologia da Universidade do

CEUMA são:

- Identificar os problemas humanos de ordem cognitiva, comportamental

e afetiva, no campo de atuação, sendo capaz de desenvolver uma visão crítica e

teoricamente embasada dos fenômenos psicológicos presentes em cada contexto

profissional;

- Diagnosticar, planejar e intervir conforme as necessidades de natureza

psicológica emergentes nos distintos campos de atuação, por meio de ações

coerentes com as dimensões individuais e sociais das populações-alvo;

- Avaliar as atividades desenvolvidas na profissão, em âmbito individual,

grupal, organizacional e institucional, sendo capaz de redefini-las conforme

necessidades emergentes;

- Atuar inter e multiprofissionalmente, de acordo com os fenômenos

psicológicos abordados;

- Compreender, planejar e executar processos de investigação científica

no campo da Psicologia;

- Buscar e utilizar o conhecimento científico necessário à atuação

profissional, bem como construir conhecimento a partir da prática;

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- Observar em sua atuação a dimensão ética do psicólogo e da

psicologia, respeitando a integridade, a cidadania e a liberdade do ser humano em

todas as suas propostas e ações profissionais.

- Compreender o significado da profissão e de seu desenvolvimento

sócio-histórico, nos cenários internacional e nacional, visando formular respostas

profissionais para o seu enfrentamento.

2 Perfil do Egresso

O perfil do egresso do curso de Psicologia da UNICEUMA está coerente

com a justificativa e os objetivos do curso, além de atender as Diretrizes

Curriculares, especificamente no seu Artigo 4°, que preconiza que o psicólogo

formado deve estar apto:

- A desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação

da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, bem

como a realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos

princípios da ética/bioética;

- A Tomar decisões fundamentadas na capacidade de avaliar,

sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências

científicas;

- A manter-se acessível e usar as informações recebidas dentro dos

princípios éticos e promover boa integração com outros profissionais e a população;

- A assumir posições de liderança, em equipes multiprofissionais,

sempre tendo em vista o bem estar da comunidade;

- A administrar e gerenciar, tomando iniciativas, na gestão do

trabalhador, dos recursos físicos e materiais e de informações, devendo ser

empreendedor, empregador, gestor ou líder nas equipes de trabalho;

- A aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua

prática. E de ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o

treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, estimulando e

desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação

através de redes nacionais e internacionais.

O perfil do egresso do curso de Psicologia da Universidade CEUMA é

também caracterizado pelas habilidades de articulação entre teoria e prática, a

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formação diversificada garante o desenvolvimento da capacidade de compreensão

das diversas interfaces de atuação profissional, contemplando as ênfases

curriculares estabelecidas pelas DCNs. Desenvolve-se um perfil profissional que

prepara o egresso para atuação transdisciplinar e interdisciplinar nos mais diversos

contextos e, principalmente, nos processos clínicos e de prevenção e promoção da

saúde, porém com conhecimentos e instrumentais para as demais ênfases.

3 Competências e Habilidades

Considerando os objetivos gerais e específicos, o Curso de Psicologia da

UNICEUMA, consoante às Diretrizes Curriculares Nacionais, destaca, conforme este

documento, o conjunto de competências que se reportam ao desempenho e

atuações requeridas ao Psicólogo, garantindo-lhe o domínio de conhecimentos da

ciência psicológica e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que

demandam a investigação, análise, avaliação, prevenção e atuação em processos

psicológicos e psicossociais e na promoção da qualidade de vida. As competências

destacadas são:

- Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios

contemporâneos.

- Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas

dimensões institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações

entre os seus agentes sociais;

- Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica,

diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais

teóricos e características da população-alvo;

- Identificar, definir e formular questões de investigação científica no

campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha,

coleta, e análise de dados em projetos de pesquisa;

- Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados

em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência;

- Avaliar problemas humanos de ordem cognitiva, comportamental e

afetiva, em diferentes contextos;

- Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de

indivíduos, de grupos e de organizações;

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- Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças

individuais e sócio-culturais dos seus membros;

- Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos

processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar;

- Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de

vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional;

- Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, em caráter

preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos

problemas específicos com os quais se depara;

- Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;

- Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras

comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação;

- Apresentar trabalhos e discutir ideias em público;

- Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação

profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional.

Ainda em consonância com as DCN’s, o curso de Psicologia da

Universidade CEUMA, compreende que essas competências serão construídas ao

longo do curso, apoiando-se em habilidades essenciais ao fazer cientifico e

profissional:

- Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros,

manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e

eletrônicos;

- Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da

Psicologia;

- Utilizar o método experimental, de observação e outros métodos de

investigação científica.

- Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes

finalidades e em diferentes contextos;

- Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos

psicológicos e comportamentais;

- Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais

como fontes primárias de acesso a estados subjetivos;

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- Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para

a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais

em Psicologia

Estas competências serão desenvolvidas por meio de atividades

teóricas, iniciação à pesquisa, extensão, pesquisas de campo, visitas técnicas,

seminários fóruns e eventos diversos que levem os alunos a reflexão sobre o pensar

e o fazer da Psicologia.

4 Estrutura Curricular

1º PERÍODO CH

PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO 60FILOSOFIA 40COMPORTAMENTO E SOCIEDADE 40TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS 80INTRODUÇÃO À SAÚDE COLETIVA 60NEUROCIÊNCIA DO COMPORTAMENTO I 60

TOTAL 3402º PERÍODO CH

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL 60TEORIAS DA CONSCIÊNCIA 60METODOLOGIA CIENTÍFICA 40PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS 60ÉTICA PROFISSIONAL E BIOETICA 60PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I 60BIOESTATÍSTICA 40

TOTAL 3803º PERÍODO CH

TEORIAS DA PERSONALIDADE 60PSICOLOGIA SOCIAL E COMUNITÁRIA 80MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA PSICOLÓGICA 60NEUROCIÊNCIA DO COMPORTAMENTO II 60ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO 60PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II 60

TOTAL 3804º PERÍODO CH

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM 60TEORIAS DO INCONSCIENTE 60PSICOPATOLOGIA E SAÚDE MENTAL I 60PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO E PROCESSOS DE GESTÃO 80TEORIAS COGNITIVAS 60PSICOLOGIA DA SAÚDE E HOSPITALAR 60

TOTAL 3805º PERÍODO CH

TÉCNICAS E EXAMES PSICOLÓGICOS I 60TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS ANALÍTICO COMPORTAMENTAL 60PSICOPATOLOGIA E SAÚDE MENTAL II 60

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PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL 80SUPERVISÃO E PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO 60ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DE GESTÃO 80

TOTAL 4006º PERÍODO CH

PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS 80TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS FENOMENOLÓGICAS E EXISTENCIAIS 60PSICOLOGIA, NECESSIDADES ESPECIAIS E EDUCAÇÃO ESPECIAL 60TÉCNICAS E EXAMES PSICOLÓGICOS II 60ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS 80SUPERVISÃO E PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS 60

TOTAL 4007º PERÍODO CH

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 60TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS HUMANISTAS 60INTERVENÇÃO EM SAÚDE 80TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS PSICANALÍTICAS 60ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 80TEORIAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO EM GRUPO 60

TOTAL 4008º PERÍODO CH

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 60PSICOLOGIA E SEXUALIDADE HUMANA 60PSICOFARMACOLOGIA 60TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS COGNITIVO COMPORTAMENTAL 60INTERVENÇÃO FAMILIAR 80

TOTAL 320

ÊNFASE EM PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS9º PERÍODO CH

PSICOLOGIA JURÍDICA 60NEUROPSICOLOGIA 60ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA EPROCESSOS CLÍNICOS I 180PSICOLOGIA AMBIENTAL 60TÓPICOS ESPECIAIS 80

TOTAL 44010º PERÍODO CH

PSICOLOGIA, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SOCIAL 60PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS 60ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA EPROCESSOS CLÍNICOS II 180ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL 60

TOTAL 360

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ÊNFASE EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃODA SAÚDE

9º PERÍODO CHPSICOLOGIA JURÍDICA 60NEUROPSICOLOGIA 60ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA EPROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE I 180PSICOLOGIA AMBIENTAL 60TÓPICOS ESPECIAIS 80

TOTAL 44010º PERÍODO CH

PSICOLOGIA, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SOCIAL 60PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS 60ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA EPROCESSOS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE II 180ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL 60

TOTAL 360

MÓDULO OPTATIVO CH

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 60

CH

Atividades Complementares 200

INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSODistribuição da Carga Horária Carga

HoráriaPercentual

(%)Atividades Teóricas e Práticas 3200 80Atividades Complementares 200 5Estágio Supervisionado 600 15Total 4000 100

5 Ementário e Bibliografia

1º PERÍODO

INTRODUÇÃO À SAÚDE COLETIVA - CH 60

EMENTA: A disciplina busca estudar a saúde coletiva e seus desdobramentosteóricos e práticos, as implicações de saúde a partir do contexto social e cultural,seus determinantes econômicos, políticos e ideológicos na constituição dacidadania. Trata também da compreensão do estado de saúde da população, dosistema de atenção à saúde, do processo de trabalho em saúde, bem como depráticas assistenciais formais e informais relacionadas ao processo de saúde-doença. Apresenta o processo histórico a partir do movimento Sanitário, constituição

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da Reforma Sanitária Brasileira e criação do Sistema Único de Saúde, além dediscutir os níveis de atenção em saúde, epidemiologia e vigilância em saúde.BÁSICA: ANDRADE, L. O. M. de. Redes da atenção à saúde no SUS. São Paulo: Saberes, 2011.MINAYO, M. C.S. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2015.SPINK, M.J.P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e saúde Rio de Janeiro: Vozes, 2103. SOLHA, R.K.T. Saúde Coletiva para iniciantes: Políticas e Práticas Profissionais. 2. ed. São Paulo: Érica, 2016.STRAUB, R. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2014.

COMPLEMENTAR:ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. FLETCHER, R. H. Epidemiologia Clinica: elementos essenciais. Porto Alegre: Artmed, 2014.MACHADO, Paulo Henrique Battaglin. Saúde Coletiva: um campo em construção. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.MIALHE, F. L.; PELICIONI, M. C. F. (Org.). Educação e promoção da saúde: teoria e prática. São Paulo: Santos, 2012.ROCHA, Juan Stuardo Yazlle. Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2017.

NEUROCIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO I - CH 60

EMENTA: O objetivo desta disciplina é introduzir a Neuronatomia, de modo aexplicar as subdivisões do sistema nervoso central. Além disso, serão discutidos ostipos de secções e planos. Também será explicado sobre células nervosas:Neurônios e Neuróglias, destacando seus tipos e funções. Serão abordadosdetalhadamente o encéfalo e a medula espinhal, bem como sobre os nervoscranianos e espinhais. A seguir, será discutido sobre o funcionamento dos córtices,as vias aferentes e eferentes e a comunicação entre elas. BÁSICA: COSENZA, Ramon M. Fundamentos de neuroanatomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.KANDEL, E. et al. Princípios de Neurociências. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2014.MENESES. Murilo S. Neuroanatomia aplicada. 3. ed. Guanabara Koogan, 2016. SNELL, Richard S. Neuroanatomia clínica. Trad. Marcio Moacyr de Vasconcelos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

COMPLEMENTAR:

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DAVID L. Felten; RALF F. Józefowicz. Atlas de Neurociência Humana do Netter. Porto Alegre: Artmed, 2005.LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência: fundamentos para a reabilitação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.SCHMIDT, Arthur George. Manual de neuroanatomia humana: guia prático. São Paulo: Roca, 2014.SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012.TORTORA, G.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. SãoPaulo: Guanabara Koogan, 2018.

COMPORTAMENTO E SOCIEDADE - CH 40

EMENTA: A disciplina abordará a sociedade como realidade subjetiva e objetiva,destacando o espaço exterior e interior na questão da identidade, modernidade ecrise da subjetividade. Pretende-se estudar as Teorias da cultura: cultura e práticasocial, os fatores determinantes na formação das culturas humanas, a partir dasrelações étnico-raciais e do multiculturalismo. História e cultura afro-brasileira,africana e indígena. Organização social do trabalho: conceito de trabalho, identidadee trabalho, saúde do trabalhador e saúde e grupo social.BÁSICA:BAUMAN, Zygmunt. Danos Colaterais: desigualdades sociais numa era global. SãoPaulo: Editora Zahar, 2013.BENEDICT, Ruth. Padrões de Cultura. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2013. CARVALHO, Ana Paula Comin de et al. Desigualdades de Gênero, Raça e Etnia. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2016.GOMES, Mercio Pereira. Os Índios e o Brasil. Petrópolis: Editora Contexto, 2012.

COMPLEMENTAR:GEORG, Simmel. Questões Fundamentais da Sociologia, Indivíduo e Sociedade. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2006. JUNIOR ACYR de Gerone. Sociologia da Religião: Introdução, História, Perspectivas e Desafios Contemporâneos. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017. LARKIN Nascimento, Elisa. Afrocentricidade. Rio de Janeiro: Editora Contexto, 2005.MATOS, Regianne Augusto de. História e Cultura Afro Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Contexto, 2005.NASCIMENTO, Elisa Larkin. Cultura em Movimento. São Paulo: Editora Selo Negro, 2014.

FILOSOFIA - CH 40

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EMENTA: A disciplina contempla o surgimento da Filosofia: a passagem do mitopara a razão proposta pelo ato de filosofar, bem como, o entendimento doconhecimento, da lógica, epistemologia e filosofia da ciência, enfatizando osconceitos de cidadania e de sociedade.BÁSICA:MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgeinstein. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2000.MENESES, Paulo. Hegel e a Fenomenologia do espírito. São Paulo: Editora Zahar, 1999. REYNOLDS, Jonas. Existencialismo. São Paulo: Editora Zahar: 2014. SAUNDERS, Clare et al. Como estudar Filosofia. São Paulo: Editora Artmed, 2009.VASCONCELOS, José A. Fundamentos filosóficos da educação. Curitiba: Intersaberes, 2011.

COMPLEMENTAR:ARENDT, Hannah. A condição humana. São Paulo: Forense Universitária, 2004.BAUMAN, Zygmund. HEIDEGGER, Martin. Vida em fragmento sobre a ética pós-moderna. São Paulo: Zahar, 1995. HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2006.MACHADO, Roberto. Zaratustra: tragédia nietzschiana. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. MAY, Rollo. A Descoberta do Ser: Estudos Sobre a Psicologia Existencial. Rio de Janeiro: Rocco, 1988.

PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO - CH 60

EMENTA: Esta disciplina teórico-prática aborda brevemente a história da Psicologiacomo ciência e profissão além de aprofundar o estudo sobre a psicologiacontemporânea e seus desafios nas organizações em que o profissional atua,destacando o papel das entidades e associações representativas da Psicologia(Sistema Conselhos). A atuação do psicólogo nos diversos campos de atuação, apartir das especialidades em Psicologia aprovadas pelo Conselho Federal dePsicologia. Discute-se também a relação do psicólogo com outros profissionais emequipes multidisciplinares. BÁSICA:BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2017.BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes. Psicologia Fácil. São Paulo: Saraiva, 2011.SCHULTZ, Duane P; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia Moderna. 10.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. SCHULTZ, Duane P; SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da personalidade . 10.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. WEITEN, Wayne. Introdução à Psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengage, 2016.

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COMPLEMENTAR:ATKISON, Hilgard. Introdução à psicologia. São Paulo: Cengage, 2018.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Caso do Psicólogo, 2005.FIGUEIREDO, Luís Carlos Mendonça. Revisitando as Psicologias. São Paulo: Vozes, 2003.MACEDO, Mônica Medeiros Kother. Fazer Psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.MYERS, David. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS - CH 80

EMENTA: Esta disciplina pretende promover uma reflexão filosófica eepistemológica sobre os conhecimentos e práticas psicológicas, a partir das origensfilosóficas da psicologia, escolas psicológicas, precursores das escolas, método deestudo e contribuições à psicologia como ciência. Discute ainda as principaismatrizes e teorias do pensamento psicológico e sua contribuição para a psicologiacientífica, assim como a cientificidade da Psicologia e o problema de sua unidadecomo disciplina.BÁSICA: FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do pensamento psicológico. 9 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.FIGUEIREDO, L. F.; SANTI, P. L. Psicologia: uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2003.JACÓ, A. M. e colaboradores. História da Psicologia: rumos e percursos. São Paulo: NAU, 2007. MARX, M. H. & HILLIX, W. A. Sistemas e teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix, 2000.SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2016.

COMPLEMENTAR:CHINAZZO, S. S. R. Epistemologia das Ciências Sociais. Curitiba: InterSaberes, 2013. FUMERTON, R. Epistemologia. São Paulo: Pearson, 2014.JAPIASSU, H. Introdução à Epistemologia da Psicologia. 6 ed. São Paulo: Ed. Letras & Letras, 1995.LORENA, A. B. (Org.). Psicologia Geral e Social. São Paulo: Pearson Educacion do Brasil, 2014.MORRIS, C. G.; MAISTO, A. A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson, 2004.

2º PERÍODO

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LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL - CH 60

EMENTA: A disciplina aborda a escrita científica e não científica, a ortografia, aprática de leitura e de produção de textos científicos. Discute ainda as noçõesfundamentais sobre estrutura e conteúdo: lógica, coesão, coerência, clareza,informatividade e adequação. Aborda também a leitura, compreensão, interpretaçãoe análise de textos científicos, destacando a revisão e reescrita orientada dos textosproduzidos.BÁSICA:AIUB, Tânia. Português: prática de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015.FIGUEIREDO, Adriana. Gramatica comentada com interpretação de textos para concurso. São Paulo: Saraiva, 2017.MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2017.MOYSES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividade de leitura e produção. São Paulo: Saraiva, 2016.TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na Prática: Para Cursos de Graduação e Concursos Público. São Paulo: Saraiva, 2016.

COMPLEMENTAR:CASTILHO, T.; ELIAS, Vanda Maria. Pequena gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto: 2012. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto. Língua Portuguesa para estudantes universitários. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. Rio de Janeiro: Vozes,2014. MOURA, F. Curso Completo de Gramática aplicada ao texto. São Paulo: Scipione, 2010.SOUZA, L. M; CARVALHO, S. W. Compreensão e produção de textos. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

TEORIAS DA CONSCIÊNCIA - CH 60

EMENTA: A disciplina discute os conceitos e os filósofos da consciência,associando e ampliando as bases teóricas da consciência, aos conceitosfenomenológico-existenciais. Aborda ainda, os conceitos da Psicologia da Gestalt,Gestalt-terapia e Psicologia Humanística. BÁSICA:ABBAGNANO, N. Introdução ao Existencialismo. São Paulo: Martins Fontes, 2006. CERBONE. D. R. Fenomenologia. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.FRAZÃO, L. Gestalt terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: Summus, 2013. RIBEIRO, J. P. Conceito de mundo e de pessoa em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 2011.

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REYNOLDS, J. Existencialismo. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.

COMPLEMENTAR:FRANKL, V. E. A Psicoterapia na pratica. São Paulo, Papirus, 1998. HEIDEGGER, M. Ser e Tempo. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.LESSA, J. A Clínica como exercício ético dos encontros afetivos. São Luís: EDUFMA, 2014. MOREIRA, V. Clínica humanista-fenomenológica: estudos em psicoterapia e psicopatologia crítica. São Paulo: Annablume, 2009. NIETZSCHE, F. Assim falou Zaratustra. São Paulo: Companhia da Letras, 2011.

METODOLOGIA CIENTÍFICA - CH 40

EMENTA: A disciplina apresenta o processo de construção do conhecimentocientífico e suas dimensões constituintes, além de abordar a pesquisa emPsicologia, destacando suas características, problemas e desafios. Aborda-se aconstrução de um problema científico: critérios de relevância, confiabilidade,validade e relação com decisões metodológicas, contextos de produção doconhecimento e a tomada de decisão no processo metodológico e as diferentesestratégias de pesquisa em bancos de dados. Discute-se as normas ABNT e APApara a estruturação de trabalhos científicos.BÁSICA:BREAKWELL, G.M. et al. Métodos de pesquisa em psicologia. Porto Alegre:Artmed, 2010.KOLLER, Silvia H.; COUTO, Maria Clara P. de Paula; HOHENDORFF, Jean Von. Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014.MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. P. B. Metodologia de pesquisa. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. SHAUGHNESSY, J. J.; ZECHMEISTER, E. B.; ZECHMEISTER, J. S. Metodologia de pesquisa em psicologia. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

COMPLEMENTAR:APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia Científica. São Paulo: Cengage, 2016. BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2017. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto.São Paulo: Artmed, 2014. DEMO, P. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. São Paulo: Tempo Brasileiro, 2004.DENZIN, Norman K. O Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. São Paulo: Artmed, 2006.

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PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS - CH 60

EMENTA: A disciplina estuda os processos psicológicos básicos, levando em contaa interação entre sujeito e meio ambiente, bem como a perspectiva biopsicossocialde análise. Serão estudados os seguintes processos: sensação, percepção,atenção, emoção, personalidade, motivação, inteligência, memória, pensamento elinguagem e criatividade.BÁSICA:BOCK, Ana M. Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2017.DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. Rio de Janeiro: Pearson, 2006.FELDMAN, Robert S. Introdução à Psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2015.GAZZAN IGA, Ms; IVRY, RB; MANGUM, GR. Neurociência Cognitiva: a biologia damente. Porto Alegre: Artmed, 2006.SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia Moderna. São Paulo: CENGACE, 2016.

COMPLEMENTAR:FIGUEIREDO, Luis Cláudio M; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia, uma "nova" introdução: uma visão história da psicologia como ciência. São Paulo: PUC,2017.FLORES-MENDOZA, Carmen et al. Introdução à psicologia das diferenças individuais. Porto Alegre: Artmed, 2008.GERRIG, Richard J.; ZIMBARDO, Philip G. A Psicologia e a Vida. Porto Alegre: Artmed, 2009.OLIVEIRA; Alcy Alves. Memoria cognição e comportamento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.WEITEN, W. Introdução a psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengange, 2016.

ÉTICA PROFISSIONAL E BIOÉTICA - CH 60

EMENTA: A disciplina aborda a revisão dos princípios filosóficos da ética. Apresentao Código de Ética em Psicologia, a ética nas relações de trabalho, na pesquisa e empopulação de risco. Discute as resoluções 466/12 e 510/16 do Conselho Nacional deSaúde e a ética na avaliação diagnóstica e em contextos de saúde. Aborda questõesconcernentes à Bioética, como valores e atitudes que envolvam questõesfundamentais de bioética e ecoética e desenvolvimento tecnológico. BÁSICA:BENNETT, Carole. Ética Profissional. São Paulo: Cengage Learning, 2008.BRUSTOLIN, Leomar Antonio. Bioética: cuidar da vida e do meio ambiente. São Paulo: Paulus, 2011.CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA. Formação: ética, política e subjetividade na Psicologia. Rio de Janeiro: CRP, 2010.

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CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA.Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005.ROMARO, Rita Aparecida. Ética na Psicologia. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.

COMPLEMENTAR:ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Ética e meio ambiente: Construindo as basespara um futuro sustentável. Curitiba. Intersaberes, 2015.BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466/12. Brasília: MS, 2012.BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 510/16. Brasília: MS, 2016.FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Bioética e Saúde Pública. São Paulo: Edições Loyola, 2009.RIBEIRO, Gustavo Pereira Leite. Bioetica e direitos da pessoa humana. Belo Horizonte: Delrey, 2012.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I - CH 60

EMENTA: A disciplina propõe estudar as fases do desenvolvimento na infância eadolescência, destacando as intercorrências pré, peri e pós-natais, além de discutiro processo de desenvolvimento e aprendizagem escolar. A disciplina apresenta asprincipais teorias norteadoras do desenvolvimento nestas fases, considerandocaracterísticas físicas, emocionais, cognitivas e sociais. Destaca também odesenvolvimento da linguagem durante este período.BÁSICA:DESSEN, Maria Auxiliadora; JR, Áderson Luiz Costa. A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2008.MARTORELL, Gabriela. O Desenvolvimento da Criança: Do Nascimento à Adolescência. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2014.PAPALIA, E. Diane; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano.Porto Alegre: Artmed, 2013.PILETTI, Nelson. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Contexto, 2014.SHAFFER, D & KIPP, K. Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. São Paulo: Cengage, 2012.

COMPLEMENTAR:BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.BERGER, Kathleen Stassen. O desenvolvimento da pessoa do nascimento à terceira idade - 9. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2017.COLL, Jesús et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. vol I. Porto Alegre: Artmed, 2004.KAIL, Robert V. A criança. São Paulo: Prentice Hall, 2004.KOSTELINK, Marjorie J.; GREGORY, Kara Muphy. Guia de Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança. São Paulo: Cengage, 2013.

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BIOESTATÍSTICA - CH 40EMENTA: A disciplina aborda os tópicos: organização de dados; análise de dados;população e amostra, análise fatorial, distribuições, estatística descritiva, teoria eresposta ao item. Apresenta ainda as diferentes fases do trabalho estatístico, asmedidas de tendência central, de posição e de dispersão, os elementos deprobabilidades, as noções de amostragem. Por fim, contextualiza as teorias:estimação, regressão e correlação. Apresenta as ferramentas de análise estatística.BÁSICA:BLAIR, R. C.; TAYLOR, R. A. Bioestatística para ciências da saúde. São Paulo: Pearson, 2013. GANTZ, F. A. Princípios de bioestatística. Porto Alegre: AMGH, 2014. MORETTIN, L. G. Estatística Básica. São Paulo: Makron Books, 2017.RODRIGUES, M. A. S. Bioestatística. São Paulo: Pearson, 2014,SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: Mc Graw Hill, 2004.

COMPLEMENTAR:BUSSAB, W.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2017.CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2011DOWNING, D.; CLARCK J. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2003.LEVIN, J.; FOX, J. A. Estatística para Ciências Humanas. São Paulo: Pearson, 2004.NAZARETH, H. S. Curso Básico de Estatística. São Paulo: Ática, 2003.

3º PERÍODO

TEORIAS DA PERSONALIDADE - CH 60

EMENTA: A disciplina apresenta o conceito e histórico do estudo da personalidade,assim como sua descrição, desenvolvimento e dinâmica. Serão discutidas asdiferentes abordagens teóricas de compreensão da personalidade (Psicanalítica,Analítico-comportamental, Humanista, Existencial-fenomenológica, Cognitivo-Comportamental e Gestalt-terapia) e trabalhadas as noções de personalidadenormal e patológica.BÁSICA:FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002. FEIST, J. Bases da biologia celular e molecular. Porto Alegre: Artmed, 2015. JUNG, C.G. O Desenvolvimento da personalidade. Rio de Janeiro: Vozes, 2017. SCHULTZ, D. P. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Cengange Learning, 2015.WEITEN, W. Introdução à Psicologia: temas e variações. Porto Alegre: Cengage Learning, 2017.

COMPLEMENTAR:

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FELICE, E. M.A. Formação da personalidade: criança de 1 a 5 anos. São Paulo: Ideias e Letras, 2013. FRIEDMAN, H. S. SCHUSTACK, M. W. Teorias da Personalidade: da teoria clássica à pesquisa moderna. São Paulo: Pearson, 2010. MORRIS, C. G.; MAISTO, A. A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson, 2004. O'DONOHUE, W. Transtornos da personalidade: em direção ao DSM-V. São Paulo: Roca, 2010. RAQUIN, B. Os estilos de personalidade: aprenda a reconhecê-los. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.

PSICOLOGIA SOCIAL E COMUNITÁRIA - CH 80

EMENTA: A disciplina apresenta, numa perspectiva histórica e conceitual, o objetode estudo da psicologia social e suas categorias fundamentais: indivíduo, cultura epersonalidade, identidade, trabalho, alienação e sofrimento psíquico. Tem comoobjetivo trabalhar a concepção de ideologia, norma social, representações sociais,processos coletivos e suas relações com grupos e instituições (família, escolas eorganizações). Destaca-se a importância dos processos participativos comopromoção de qualidade de vida da população. Será apresentada a família e a redede apoio social, destacando a terapia comunitária enquanto um modelo de atuaçãodo psicólogo em contextos comunitários.BÁSICA:BOCK, A. M. B. (Org.). Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2009.BOCK, A. M. B.; MARCHINA GONÇALVES, M.G.; FURTADO, O (Orgs.). Psicologia Sócio-Histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2015. CAMPOS, R. H. de F.; GUARESCHI, P. A. Paradigmas em Psicologia Social: a perspectiva latino-americana. Petrópolis: Vozes, 2002.CIAMPA, A. C. A estória de Severino e a história de severina: um ensaio de psicologia social. São Paulo: Editora Brasiliense, 2002.LANE, S.; CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2012.

COMPLEMENTAR:BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.BAUMAN, Z. Vidas Desperdiçadas. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.LEMOS, F.C.S; SOUZA, MR. Psicologia e compromisso social. São Paulo: Escuta, 2009.MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigação em psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2005.REY, Fernando Gonzalez. O social na psicologia e a psicologia social: a emergência do sujeito. São Paulo: 2004.

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MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA PSICOLÓGICA - CH 60

EMENTA: Definição de método científico e sua importância para a pesquisa empsicologia, apontando os principais métodos: clínico, correlacional, experimental,considerando-se a origem ou local em que serão colhidos os dados (pesquisas:bibliográfica, documental, de campo ou laboratorial). Serão abordadas as pesquisasqualitativas e quantitativas, a análise e interpretação de dados, a partir dodesenvolvimento e reconhecimento da importância de realizar pesquisas científicasnorteadas pelos princípios da ética e bioética. Busca-se ainda capacitar o aluno paraa definição de objeto de estudo e elaboração de projeto de pesquisa, discutindo asquestões relacionadas a submissão de projetos em Comitê de Ética. BÁSICA:BREAKWEL, Glynis M. l et al. Método de pesquisa em Psicologia. Porto Alegre: CRESWELL, J. W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. HAMMOND, S. et al. Metodos de pesquisa em psicologia. Porto Alegre: Bookman, 2018. KOLLER, Silvia H.; COUTO, Maria Clara P. de Paula; HOHENDORFF, Jean Von. Método de pesquisa em Psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2014.SHAUGHNESSY, J.J. Metodologia de pesquisa em psicologia. Porto Alegre: AMGH, 2012.

COMPLEMENTAR:BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2017. LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas,2017.MARTINS, G. A. Metodologia da investigação cientifica para ciências sociaisalicadas. São Paulo: Atlas, 2016.PASQUALI, L (Org.) . Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação.São Paulo: Atlas, 2016.RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 2015.

NEUROCIÊNCIA DO COMPORTAMENTO II - CH 60

EMENTA: A disciplina visa a estudar o funcionamento neural, abordando sobre afisiologia dos núcleos da base: participação da substância negra e da dopamina nocontrole da função motora. Além disso, será explicado sobre a fisiologia do sistemanervoso visceral- Simpático e parassimpático. Visa estudar o metabolismo deneurotransmissores, o balanço Glutamato/GABA, a fisiologia da via neuronial derecompensa, a fisiologia do sono, Fisiologia neuroendócrina e as viasdopaminérgicas: via mesolímbica, mesocortical, nigroestriatal e tuberoinfundibular.Aprofunda ainda os estudos sobre genes, genoma, RNA e proteínas, além dosprocessos genéticos e epigenéticos envolvidos nos comportamentos de ansiedade edepressão.

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BÁSICA:AIRES. M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabra Koogan. 2017.DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS Jr., E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.KANDEL, E. et al. Princípios de Neurociências. 4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2014.MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. PURVES, Dale et al. Neurociência. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

COMPLEMENTAR:BORGES-OSORIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. JÓZEFOWICZ, Ralf F.; FELTEN, David L. Atlas de Neurociência Humana do Netter. Porto Alegre: Artmed, 2013. MOTTA, P. A. Genética humana aplicada à psicologia e toda a área biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.RINGO, J. Genetica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.TORTORA, G.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

ANÁLISE EXPÉRIMENTAL DO COMPORTAMENTO - CH 60

EMENTA: A disciplina Análise Experimental do Comportamento apresenta ocomportamento enquanto multideterminado e resultante de interações organismo-ambiente, destacando-se os comportamentos respondentes e operantes. Serãoenfatizados na disciplina os processos de aprendizagem (respondentes eoperantes), a partir do conhecimento e aplicação dos princípios básicos de aquisiçãoe redução de comportamentos em organismos humanos e não humanos,considerando diversos contextos. Além disso, serão introduzidas noções deexperimentação em ambiente de laboratório com manipulação de variáveisindependentes e análise dos seus efeitos sobre variáveis dependentes.BÁSICA:BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artmed, 2007. HUBNER, M.M.C.; MOREIRA, M.B. (Orgs.). Temas clássicos da psicologia sob a ótica da Análise do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Príncípios básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2014.RODRIGUES, J.A.; RIBEIRO, M.R. (Orgs.). Análise do Comportamento: Pesquisa,Teoria e Aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2014. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

COMPLEMENTAR:

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BORGES, N.B.; CASSAS, F.A. (Orgs.). Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012.CATANIA, A.C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e Cognição. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2000.FARIAS, A.K.C.R. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos decaso. Porto Alegre: Artmed, 2010.SKINNER, B.F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix-Edusp, 1982.SKINNER, B.F. Questões recentes na análise do comportamento. São Paulo: Papirus, 1991.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II - CH 60

EMENTA: A disciplina apresenta as principais teorias norteadoras dodesenvolvimento da fase adulta, da meia idade e da terceira idade, considerandocaracterísticas físicas, emocionais, cognitivas e sociais destas fases dodesenvolvimento humano. Apresenta ainda as relações do indivíduo com a família,trabalho, grupo social, envolvendo aspectos concernentes às questões da moral,sexualidade, crises e conflitos. Propõe-se ainda a apresentar questões referentes aoenvelhecimento, suas intercorrências e fases, considerando a entrada na terceiraidade e o processo da morte.BÁSICA:COOL, JESÚS et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. vol I. Porto Alegre: Artmed, 2004.DESSEN, Maria Auxiliadora; JR, Áderson Luiz Costa. A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2008.PAPALIA, E. Diane; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2013.PILETTI, Nelson. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Contexto, 2014.SHAFFER, D; KIPP, K. Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2012.

COMPLEMENTAR:BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.COSTA, E. M. S. Gerontodrama: a velhice em cena. São Paulo: Agora, 1998.HAMILTON, Ian Stuart. A psicologia do envelhecimento: Uma Introdução. Porto Alegre: Artmed, 2002.NÉRI, A. L. Maturidade e velhice: trajetórias individuais e socioculturais. Campinas:Papirus, 2001.ZIMERMAN, G. I. Velhice: aspectos biopsicossociais. São Paulo: Artes Médicas, 2000.

4º PERÍODO

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PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM - CH 60

EMENTA: Estudaremos o conceito de aprendizagem, as teorias da aprendizagem,os tipos de aprendizagem e as medidas da aprendizagem. Abordaremos aaprendizagem nas diversas fases do desenvolvimento: infância, adolescência, idadeadulta e terceira idade, assim como, estudaremos as relações entre aprendizagem eeducação, métodos e técnicas de ensino, noções de complexidade e processos deaprendizagem formal, não-formal e informal.BÁSICA:CAMPOS, D. M.S. Psicologia da Aprendizagem. 40 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.ENUMO, S.; QUEIROZ, J.; GARCIA, A. Desenvolvimento Humano e Aprendizagem: algumas análises e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. ILLERIS, Knud. Teorias contemporâneas da aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2013.PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da Aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Ed. Contexto, 2011.RODRIGUES, Ana Maria. Psicologia da aprendizagem e da avaliação. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2016.

COMPLEMENTAR:CORRÊA, Mônica de Souza. Criança, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Cengage, 2016.DUMARD, Kátia. Aprendizagem e sua dimensão cognitiva, afetiva e social. São Paulo: Cengage, 2016.LEFRANÇOIS, Guy R. Teorias da aprendizagem: o que o professor disse. São Paulo: Cengage, 2016.ROTTA, N. T. Neurologia e aprendizagem: abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2016. SILVA, Marilete Geralda da. Psicologia Educacional. São Luís: UFMA/ NEaD, 2008.

TEORIAS DO INCONSCIENTE - CH 60

EMENTA: A disciplina trata dos fundamentos metapsicológicos da PsicanáliseFreudiana, apresentando o conceito de Inconsciente em Freud. Para tal,descreveremos o processo histórico responsável pela descoberta do Inconsciente eanalisaremos criticamente as suas implicações epistemológicas. Por meio do estudodos sonhos e de outras formações do Inconsciente, este será abordado a partir dospontos de vista tópico, dinâmico e econômico, e em seus desdobramentos naprimeira e segunda tópicas.BÁSICA:GARCIA-ROZA, L. Freud e o inconsciente. 20ª ed. São Paulo: Zahar, 2004.

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FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Volume V: A interpretação dos sonhos (II). Rio de Janeiro: Imago, 1996. FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Volume VII: Um caso de histeria, três ensaios sobre a sexualidade e outros trabalhos (1901-1905). Rio de Janeiro: Imago, 1996. LAPLANCHE, Pontalis. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 2016.NASIO, J.D. O prazer de ler Freud. São Paulo: Zahar, 1999.

COMPLEMENTAR:COUTINHO JORGE, Marco Antônio. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan, v. 1: as bases conceituais. São Paulo: Zahar. 2011.COUTINHO JORGE, Marco Antônio. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan, v. 2: a clínica da fantasia. São Paulo: Zahar. 2008.FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Volume I: Publicaçõespré-psicanalíticas. Rio de Janeiro: Imago, 1996. FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Volume II: Estudos sobre a histeria. Rio de Janeiro: Imago, 1996. FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Volume XIV: A pulsão e suas vicissitudes. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

PSICOPATOLOGIA E SAÚDE MENTAL I - CH 60

EMENTA: Estudaremos como a loucura foi descrita ao longo dos séculos pelacultura ocidental, até culminarmos na Reforma Psiquiátrica e nos Movimentos deLuta Antimanicomial. Abordaremos as definições dos fenômenos normais epatológicos, assim como os conceitos de saúde e doença a partir de critériosdiferenciais e suas implicações éticas. Serão estudadas ainda as funções psíquicassuperiores e suas alterações, assim como uma introdução à semiologia dostranstornos mentais a partir dos critérios psiquiátricos e psicológicos. Abordaremostambém os princípios de exame mental, que é feito através da avaliação do pacientee do diagnóstico psicológico.BÁSICA:ABREU, C. N. de. Síndromes psiquiátricas: diagnóstico e entrevista para profissionais de saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2006.ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA, Manual Diagnóstico e Estatístico deTranstornos Mentais: DSM V. 5a. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008.DALGALARRONDO, P. Religião, psicopatologia e saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2008.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento: CID 10. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

COMPLEMENTAR:

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ASSUMPÇÃO JUNIOR, F. B. Psicopatologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2008.ASSUMPÇÃO JUNIOR, F.B.A. Psicopatologia: aspectos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BARLOW, D. H. Psicopatologia: uma abordagem integrada. São Paulo: Cengage, 2008. CHENIAUX, E. Manual de psicopatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. WHITBOURNE, S. K. Psicopatologia: perspectivas clínicas dos transtornos psicológicos. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO E PROCESSOS DEGESTÃO - CH 80

EMENTA: A disciplina apresenta conhecimentos relacionados à compreensão dosfundamentos filosóficos e ontológicos do trabalho. Apresenta o histórico da áreaenquanto campo teórico e empírico da Psicologia Organizacional e do Trabalho,enfatizando as noções de teoria das organizações, modelos gerenciais, gestão depessoas e suas subáreas: análise de trabalho, recrutamento e seleção, treinamentoe desenvolvimento, cultura e clima organizacional, avaliação de desempenho,liderança, motivação, planejamento de cargos e carreiras, qualidade de vida notrabalho e saúde do trabalhador. Além disso, apresenta questões éticas do psicólogonas organizações contemporâneas.BÁSICA:BENDASSOLLI. Pedro; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo. Dicionário de Psicologia do Trabalho e das Organizações. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015.BORGES, Livia de Oliveira; MOURÃO, Luciana. O Trabalho e as Organizações. 1ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.MENESES, Pedro; ZERBINI, Thais; ABBAD, Gardênia. Manual de treinamento organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2011.O’DONOHUE, W. Transtornos de personalidade: em direção ao DSMV. São Paulo: Roca, 2010.RAQUIN, B. Estilos de personalidade: aprenda a reconhece-los. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

COMPLEMENTAR:CAMPOS, Dinael Corrêa. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional e recursos humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2017.PEIXOTO, Adriano de Lemos Alves; PUENTE-PALACIOS, Katia. (Org.). Ferramentas de diagnóstico para organizações e trabalho: Um olhar a partir da psicologia. 1ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.SIQUEIRA, Mirlene Maria. Novas Medidas do Comportamento Organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2008.SIQUEIRA, Mirlene Maria. Medidas do Comportamento Organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2013

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ZANELLI, José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2014.

TEORIAS COGNITIVAS – CH 60

EMENTA: A disciplina visa estudar o conceito de cognição e as diferentes teorias,aprofundando o estudo sobre desenvolvimento e cognição. Pretende-se ampliar oestudo da relação entre desenvolvimento e aprendizagem na concepção sócio-interacionista de Lev Vygotsky e na epistemologia genética de Jean Piaget. Assimcomo, a análise dos fundamentos culturais no desenvolvimento cognitivo e naavaliação da organização mental na infância e adolescência. Por fim, serãodiscutidos os fundamentos históricos e teóricos das abordagens cognitivas ecomportamentais.BÁSICA:AZZI, Roberta Gurgel. Introdução a teoria social cognitiva. v.1. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2013.GREENBERGER, D.; PADESKY, C. A. A mente vencendo o humor: mude como você se sente, mudando o modo como você pensa. Porto Alegre: Artmed, 2017.LAKOMY, Ana Maria. Teorias cognitivas da aprendizagem. Curitiba: Intersaberes, 2014.KUYKEN, W.; PADESKY, C. A.; DUDLEY, R. Conceitualização de casos colaborativa: o trabalho em equipe com pacientes em terapia cognitivo-comportamental. Porto Alegre: Artmed, 2010.

COMPLEMENTAR:BECK, Aaron T.; FREEMAN, Arthur. Terapia Cognitiva dos transtornos de personalidade. São Paulo: Artes Médicas, 2010. CABALLO, Vicente E. Manual de Avaliação e Treinamento das Habilidades Sociais. São Paulo: Santos, 2010. NEUFELD, C.B. (Org). Terapia Cognitivo-comportamental para adolescentes: uma perspectiva transdiagnóstica e desenvolvimental. Porto Alegre: Artmed, 2017.NEUFELD, C.B.; RANGÉ, B.P. (Org). Teorias cognitivo-comportamental em grupos: das evidencias às práticas. Porto Alegre: Artmed, 2017.WENZEL, A.; BROWN, G. K.; BECK, A. T. Terapia cognitivo-comportamental parapacientes suicidas. Porto Alegre: Artmed, 2017.

PSICOLOGIA DA SAÚDE E HOSPITALAR - CH 60

EMENTA: A disciplina pretende apresentar a área e campo de estudo da Psicologiada Saúde, passando pela noção de saúde compartilhada na contemporaneidade epela compreensão do processo saúde/doença. Será discutida a inserção dapsicologia nos diferentes níveis de complexidade do SUS e sua contribuição nahumanização das ações em saúde. Apresenta a inserção do psicólogo no contexto

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hospitalar, em suas diferentes modalidades. Destacam-se as possibilidades deintervenção nos serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares públicos e privadose os diagnósticos e reações emocionais mais comuns nos seus diferentes setores,destacando a relação entre a psicologia e a morte.BÁSICA:ANGERAMI-CAMON, V. A. Psicologia Hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Cengage, 2017.BRUSCATO, W. L. (org). A Psicologia na Saúde: da atenção primária a alta complexidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014. KÓVACS, M. J. Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.SIMONETTI, Alfredo. Manual de Psicologia Hospitalar: O mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.STRAUB, Richard. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

COMPLEMENTAR:ALVES, R. A. (org.). Psicologia da Saúde: teoria, intervenção e pesquisa. Paraíba: EDUEPB, 2011. ANDREOLI, P. B. A.; CAIUBY, A. V. S; LACERDA, S. S. (org.). Psicologia Hospitalar. São Paulo, Manole, 2013.ANGERAMI-CAMON, V. A. O Doente, a Psicologia e o Hospital. São Paulo: Cengage, 2010.BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Cadernos HumanizaSUS, v. 3: Atenção hospitalar. Brasília: Ministérioda Saúde, 2011.MÄDER, B. J. (org.). Caderno de Psicologia Hospitalar: considerações sobre assistência, ensino, pesquisa e gestão. Brasília: CRP-PR, 2016.

5º PERÍODO

TÉCNICAS E EXAMES PSICOLÓGICOS I - CH 60

EMENTA: A disciplina visa compreender os princípios de Psicometria, uso de testese escalas e os testes psicométricos, além do estudo e aplicação da pontuação Z e Te a compreensão dos conceitos de normalidade e desvio padrão.BÁSICA:ALCHIERI, J. C.; CRUZ, R. M. Avaliação Psicológica: Conceitos, Métodos e Instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. AMBIEL, R.A.M. et al. Avaliação psicológica: Guia de consulta para estudantes e profissionais de psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. ERTHAL, T. C. Manual de Psicometria. 3. ed. São Paulo: Editora Zahar, 2011. HOGAN, T. P. Introdução à prática de testes psicológicos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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VILLEMOR-AMARAL, A. E. (org.). Atualizações em métodos projetivos para avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

COMPLEMENTAR:ANASTASI, A. U. S. Testagem Psicológica. 7. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2005. ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico: Novas Contribuições. São Paulo: Artes Médicas, 1995. CRONBACH, L.J. Fundamentos da testagem psicológica. São Paulo: Artes Médicas, 1996. PASQUALI, L. (org.). Instrumentação Psicológica: Fundamentos e Práticas. Porto Alegre, Artmed, 2010. PASQUALI, L. (Org.). Técnicas de exame psicológico; v.1: fundamentos das técnicas de exame psicológico – tep: manual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS ANALÍTICO COMPORTAMENTAL -CH 60

EMENTA: A disciplina envolve a compreensão e distinção entre os principaisBehaviorismos, Terapia analítico-comportamental e terapia cognitivo-comportamental. Busca desenvolver a compreensão de aspectos filosóficos eteóricos do Behaviorismo Radical e Análise do Comportamento, além de aplicar osprincípios básicos para aquisição e redução de comportamentos em situaçõesclínicas. Busca-se ainda que os alunos conheçam a história e fases do processoterapêutico analítico-comportamental infantil e de adultos, atuando de forma ética,utilizando a relação terapêutica como instrumento de investigação e intervenção emcasos diversificados, incluindo transtornos psiquiátricos.

BÁSICA:BORGES, N.B., & CASSAS, F.A. (Orgs.). Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012.FARIAS, A.K.C.R. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos decaso. Porto Alegre: Artmed, 2010.MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Príncípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2014.SILVARES, E. F. M. (Org.). Estudos de caso em psicologia clínica comportamental infantil v. 1: fundamentos conceituais, estudos grupais e estudos relativos a problemas de saúde. São Paulo: Papirus, 2015.SKINNER, B.F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix-Edusp, 1982.

COMPLEMENTAR:HUBNER, M.M.C.; MOREIRA, M.B. (Orgs.). Temas clássicos da psicologia sob a ótica da análise do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

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MATOS, D. C. Analise do comportamento aplicada ao desenvolvimento atipico com ênfase em autismo. São Paulo: AICSA, 2016. RODRIGUES, J.A.; RIBEIRO, M.R. (Orgs.). Análise do Comportamento: Pesquisa,Teoria e Aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2014.SÉRIO, T.M.,et al. (Orgs.). Controle de estímulos e comportamento operante: uma nova introdução. São Paulo: EDUC, 2008.SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

PSICOPATOLOGIA E SAÚDE MENTAL II - CH 60

EMENTA: Aprofundaremos o estudo sobre as funções psíquicas superiores e suasalterações, assim como a semiologia dos transtornos mentais a partir dos critériospsiquiátricos e psicológicos. Destaca-se aqui os transtornos psiquiátricos, dedesenvolvimento, de comunicação e da aprendizagem. A partir daí, abordaremosquestões relacionadas ao diagnóstico, às intervenções e aos tratamentospsicológicos.BÁSICA:ABREU, C. N. de. Síndromes psiquiátricas: diagnóstico e entrevista para profissionais de saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2006.ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM V. 5a. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. BARLOW, D. H. Psicopatologia: uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2008.DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE – Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento: CID 10. São Paulo: Artes Médicas, 2008.

COMPLEMENTAR:ASSUMPÇÃO JR. F. Psicopatologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2008. ASSUMPÇÃO JUNIOR, F. B. Psicopatologia: aspectos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. CHENIAUX, E. Manual de psicopatologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. DALGALARRONDO, P. Religião, psicopatologia e saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2008. WHITBOURNE, S. K. Psicopatologia: perspectivas clínicas dos transtornos psicológicos. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.

PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL - CH 80

EMENTA: A disciplina abordará a história da Psicologia Escolar e Educacional, osprincipais conceitos e campos de atuação formal, não-formal e informal dopsicólogo. Discute as práticas educativas e suas implicações nos processos de

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subjetivação e o papel do psicólogo. Promove ainda a discussão das especificidadesdo psicologo frente as demandas educacionais, assim como, de processos deavaliação das instituições educativas e das dificuldades de aprendizagem de formapreventiva e relacional, cujo foco seja a cultura de sucesso escolar, emcontraposição a discussão de fracasso escolar e evasão escolar, assim como, osestudos psicossociais da relação professor, aluno, família e comunidade. Discuteainda, as Políticas Públicas em educação.BÁSICA:CAMPOS, H. R. (Org). Formação em Psicologia Escolar: realidades e perspectivas. São Paulo: Alínea, 2007.GUZZO, R. S. L. Psicologia escolar: desafios e bastidores na educação pública. São Paulo: Alínea, 2014.GUZZO, R. S. L. (Org.). Psicologia Escolar: LDB e educação hoje. São Paulo: Alínea, 2012.MARINHO-ARAÚJO, C. M.; ALMEIDA, S. F. C (Org.) Psicologia escolar: construção e consolidação da identidade profissional. São Paulo: Alinea, 2016MARINHO-ARAÚJO, C. M. Psicologia escolar: novos cenários e contextos de pesquisa, formação e prática. São Paulo: Alínea, 2015.

COMPLEMENTAR:ASBAHR, Flávia da S. F.; VIEGAS, L. de S. Políticas públicas em educação: uma análise crítica a partir da psicologia escolar. São Paulo: Casa do psicólogo, 2011. MACHADO, A. M.; PROENÇA, M. Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do psicólogo, 2010.MARTINEZ, A. M. Psicologia escolar e compromisso social. São Paulo: Alínea, 2015.ORRU, S. E. Estudantes com necessidades especiais: singularidades e desafios na prática pedagógica. São Paulo: Entrelivros, 2016. PATTO, M. H. S. Introdução da psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo,2010.

SUPERVISÃO E PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DEGESTÃO - CH 60

EMENTA: A disciplina propõe vivenciar a prática da Psicologia em organizaçõespúblicas, privadas e do terceiro setor, bem como suas interrelações, desenvolvendouma proposta de intervenção na perspectiva psicossociológica. Visa preparar osalunos de psicologia para um olhar criterioso sobre o mercado de trabalho,instrumentalizando-o com vocabulário e repertório de práticas atuais nasorganizações. Propõe o diagnóstico e intervenção das demandas atuais dasorganizações, procurando aumentar a efetividade organizacional e a aplicação detécnicas concernentes a área em situações reais. Por fim, elaboração dedocumentos oficiais e produção científica.BÁSICA:

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BENDASSOLLI, Pedro; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo. Dicionário de Psicologia do Trabalho e das Organizações. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015.BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2017.BORGES, Livia de Oliveira. MOURÃO, Luciana. O Trabalho e as Organizações. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. MENESES, Pedro; Zerbini, Thais; Abbad, Gardênia. Manual de treinamento organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2011. ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, Organizações e Trabalho. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

COMPLEMENTAR:PEIXOTO, Adriano de Lemos Alves; PUENTE-PALACIOS, Katia. (Org.). Ferramentas de diagnóstico para organizações e trabalho: Um olhar a partir da psicologia. 1ed.Porto Alegre: Artmed, 2015.SAMPAIO, Jader. Psicologia do trabalho em três faces. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.SIQUEIRA, Mirlene Maria. Medidas do Comportamento Organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2013.SIQUEIRA, Mirlene Maria. Novas Medidas do Comportamento Organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2008.ZANELLI. José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DEGESTÃO – CH 80

EMENTA: A disciplina propõe entrar em contato com a prática da Psicologia emorganizações públicas, privadas e do terceiro setor, bem como suas interrelações,desenvolvendo uma proposta de intervenção na perspectiva psicossociológica. Visapreparar os alunos de psicologia para um olhar criterioso sobre o mercado detrabalho, instrumentalizando-o com vocabulário e repertório de práticas atuais nasorganizações. Propõe o diagnóstico das demandas atuais das organizações eintervenções a fim de aumentar a efetividade organizacional. Visa ainda a aplicaçãode técnicas concernentes à área em situações reais. Por fim, elaboração derelatório.BÁSICA:BENDASSOLLI, Pedro; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo. Dicionário de Psicologia do Trabalho e das Organizações. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015.BORGES, Livia de Oliveira; MOURÃO, Luciana. O Trabalho e as Organizações. 1ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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MENESES, Pedro; Zerbini, Thais; Abbad, Gardênia. Manual de treinamento organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2011. ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, Organizações e Trabalho. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

COMPLEMENTAR:CAMPOS, D. C. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional erecursos humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2017. PEIXOTO, Adriano de Lemos Alves; PUENTE-PALACIOS, Katia. (Org.). Ferramentas de diagnóstico para organizações e trabalho: Um olhar a partir da Psicologia. 1ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.SIQUEIRA, Mirlene Maria. Medidas do Comportamento Organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2013.SIQUEIRA, Mirlene Maria. Novas Medidas do Comportamento Organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2008.ZANELLI. José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.

6º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO EM PSICOLOGIA E PROCESSOSEDUCATIVOS - CH 80

EMENTA: O estágio visa trabalhar com a aplicação de técnicas concernentes a áreaem situações reais, de modo a ampliar o conhecimento na área educacional,trabalho em equipe com os docentes das instituições educacionais e com osfamiliares dos discentes, assim como da comunidade. O estágio tem seu início coma elaboração de um Plano individual de estágio e consolida-se com a elaboração dorelatório final das atividades realizadas.BÁSICA:ALMEIDA, S. F. C (Org.) Psicologia escolar: construção e consolidação da identidade profissional. Campinas: Alinea, 2014.CAMPOS, H. R. (Org). Formação em Psicologia Escolar: realidades e perspectivas. Campinas: Alínea, 2007.GUZZO, R. S. L. Psicologia escolar: desafios e bastidores na educação pública. Campinas: Alínea, 2014.MARINHO-ARAÚJO, C. M. Psicologia escolar: novos cenários e contextos de pesquisa, formação e prática. Campinas: Alínea, 2015.PATTO, M. H. S. Introdução da psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo,2010.

COMPLEMENTAR:

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ASBAHR, F.S. F. et al. Políticas públicas em educação. São Paulo: Casa do psicólogo, 2011.MACHADO, A. M.; PROENÇA, M. Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do psicólogo, 2010.MARINHO-ARAÚJO, C. M. Psicologia Escolar: construção e consolidação da identidade profissional. Campinas: Alínea, 2016. MARTINEZ, A. M. Psicologia escolar e compromisso social. Campinas: Alínea, 2015.VIANA, M. N.; FRANCISCHINI, R. (Orgs.). Psicologia escolar: que fazer é esse? Brasília: CFP, 2016.

PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS - CH 080

EMENTA: A disciplina propõe o estudo da psicologia aplicada às políticas públicas,considerando as noções de Estado (modelos políticos e subjetividade), sociedadecivil e serviços públicos, assim como a constituição das Políticas Sociais. Destaca-seo papel do psicólogo frente às questões relacionadas aos Direitos humanos, àcidadania e ao desenvolvimento humano, além dos aspectos psicológicos presentesnos Estatuto da criança e do adolescente, na Lei orgânica da assistência social, noEstatuto do idoso, entre outras. A partir das especificidades da atuação do psicólogodo estudo das demandas sociais, serão apresentadas as Políticas Públicas dediferentes setores, como: saúde, educação, assistência social, habitação, meioambiente e segurança pública.BÁSICA:ASBAHR, Flávia da Silva Ferreira. Políticas públicas em Educação: uma análise crítica a partir da Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.FERREIRA NETO, João Leite. Psicologia, Políticas Públicas e o SUS. São Paulo: Editora Escuta, 2011.GUARESCHI, Neuza Maria de Fátima; CRUZ, Liliam Rodrigues das. O Psicólogo e as políticas públicas de assistência social. São Paulo: Vozes, 2014. POLEJACK et al. (Org.). Psicologia e políticas públicas na Saúde: experiências, reflexões, interfaces e desafios. Porto Alegre: Rede Unida, 2015.SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage, 2013.

COMPLEMENTAR:CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP). lll seminário nacional de psicologia e políticas públicas. Brasília: CFP, 2005. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP). Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) no CAPS: Centro de Atenção Psicossocial. Brasília: CFP, 2013.FERREIRA NETO, João Leite. Psicologia, Políticas Públicas e o SUS. São Paulo: Editora Escuta, 2011. PRADO, Marco Aurelio Máximo; MAYORGA, Claudia. Psicologia Social: articulando saberes e fazeres. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

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SILVA, R. B.; CARVALHAES, F. F. Psicologia e Políticas Públicas: impasses e reinvenções. Londrina: Psicologia e Sociedade, v.28, n.2, 2016.

PSICOLOGIA, NECESSIDADES ESPECIAIS E EDUCAÇÃO ESPECIAL - CH 60

EMENTA: A disciplina aborda a legislação da Educação Especial no Brasil,intervenção e inclusão da pessoa com deficiência nos diversos contextos: social,escolar e laboral. Realiza o estudo das problemáticas mais comuns nessescontextos e propostas de intervenção do psicólogo, assim como a inclusão escolarde pessoas com necessidades educativas especiais e intervenção junto às famílias.Além disso, serão abordados aspectos sociopolíticos, psicológicos, educacionais eculturais da pessoa com deficiência e o processo de inclusão. Por fim, discute-sesobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, seus desafiose potencialidades.BÁSICA:CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva com os pingos nos 'is'. São Paulo: Mediação, 2008.CRAVEIRO, C. B. A. Diretrizes curriculares nacionais para a educação básica: diversidade e inclusão. Brasília: MEC, 2013. LOPES, M. C. Inclusão e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2011.MARINHO-ARAÚJO, C. M. Psicologia escolar: novos cenários e contextos de pesquisa, formação e prática. São Paulo: Alínea, 2015.

COMPLEMENTAR:LEBEDINSKAI, K. S. Problemas atuais da diagnose sobre retardo psíquico no desenvolvimento infantil. São Paulo: Enelivros, 2014.MARINHO-ARAÚJO, C. M. Psicologia Escolar: construção e consolidação da identidade profissional. São Paulo: Alínea, 2014. ORRU, S. E. Estudantes com necessidades especiais, singularidades e desafios na prática pedagógica. São Paulo: Enelivros, 2016.RIBAS, J. B. O que são pessoas deficientes. São Paulo: Brasiliense, 2015.VALLE, L. E. Educacao digital: a tecnologia a favor da inclusão. Porto Alegre: Penso, 2013.

SUPERVISÃO E PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PSICOLOGIA E PROCESSOSEDUCATIVOS - CH 60

EMENTA: A supervisão de estágio tem como objetivo discutir a execução dasatividades realizadas em campo de estágio e, posteriormente, produzir umdocumento científico fruto das técnicas aplicadas em campo. BÁSICA:ALMEIDA, S. F. C (Org.) Psicologia escolar: construção e consolidação da identidade profissional. Campinas: Alinea, 2014.

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CAMPOS, H. R. (Org). Formação em Psicologia Escolar: realidades e perspectivas. Campinas: Alínea, 2007.GUZZO, R. S. L. Psicologia escolar: IDB e educação hoje. Campinas: Alínea, 2002.GUZZO, R. S. L. Psicologia escolar: desafios e bastidores na educação pública. Campinas: Alínea, 2014.MARINHO-ARAÚJO, C. M. Psicologia escolar: novos cenários e contextos de pesquisa, formação e prática. Campinas: Alínea, 2015.

COMPLEMENTAR:ASBAHR, Flávia da Silva Ferreira. Políticas públicas em educação : uma análise crítica a partir da Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.MACHADO, A. M. & PROENÇA, M. Psicologia Escolar: em busca de novos rumos.São Paulo: Casa do psicólogo, 2010.MARINHO-ARAÚJO, C. M. Psicologia Escolar: construção e consolidação da identidade profissional. Campinas: Alínea, 2016. MARTINEZ, A. M. Psicologia escolar e compromisso social. Campinas: Alínea, 2015.VIANA, M. N.; FRANCISCHINI, R. (Orgs.). Psicologia escolar: que fazer é esse? Brasília: CFP, 2016.

TÉCNICAS E EXAMES PSICOLÓGICOS II - CH 60

EMENTA: A disciplina pretende compreender a diferença entre testes projetivos etestes objetivos. Aborda o estudo dos testes de Inteligência, Memória,Personalidade, Atenção e Concentração, assim como testes usados nas várias fasesdo desenvolvimento humano e nos diversos contextos: escolar, organizacional eclínico. BÁSICA:ARZENO, M. E. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed, 2003.COHEN, R. J.; SWERDLIK, M. E.; STURMAN, E. D. Testagem e avaliação psicológica: introdução a testes e medidas. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. HOGAN, T.P. Introdução à Prática de testes Psicológicos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. HUTZ, C. S. Avanços em avaliação psicológica e neuropsicológica de crianças e adolescentes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.PASQUALI, L. Instrumentação Psicológica. Fundamentos e Práticas. Porto Alegre,Artmed, 2010.

COMPLEMENTAR:ALCHIERI, J.C.; CRUZ, R.M. Avaliação psicológica: conceitos métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. AMBIEL, R.A.M. et al. Avaliação psicológica: guia de consulta para estudantes e profissionais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

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CAMPOS, C. R. Avaliação psicológica direcionada a populações especificas. São Paulo: Vetor, 2014. CUNHA., J.A. Psicodiagnóstico V. 5a ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. LINDZEY, C. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2000.

TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS FENOMENOLÓGICAS EEXISTENCIAIS – CH 60

EMENTA: Abordar as bases históricas e discutir os conceitos centrais da psicologiaem uma perspectiva fenomenológica-existencial. Apresentar e vivenciar recursospara intervenções em Gestalt-terapia e Clínica Existencial.BÁSICA:ABBAGNANO, N. Introdução ao existencialismo. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2006.CERBONI, D. R. Fenomenologia. São Paulo: Editora Vozes, 4a. edição, 2014.FORGHIERI, Y. C. Psicologia fenomenológica: fundamento, método e pesquisa. São Paulo: Thomson Pioneira, 2015.HEIDEGGER, M. Ser e Tempo. São Paulo: Vozes, 2006.REYNOLDS, J. Existencialismo. São Paulo: Editora Vozes, 2a. edição, 2014.

COMPLEMENTAR:CARDELA, B. A construção do psicoterapeuta. São Paulo: Summus, 2002.HEFFERLINE, R.; GOODMAN, P.; PERLS, F. Gestalt-terapia. São Paulo: Summus,1997.LIMA FILHO, A. P. Gestalt e sonhos. São Paulo: Summus, 2002.RIBEIRO, J. P. Gestalt-terapia: refazendo um caminho. São Paulo: Summus, 2001.STRATERN, P. Heidegger em 90 minutos. São Paulo: Zahar Editora, 2004.

7º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DEAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - CH 80

EMENTA: Este estágio pretende ampliar o uso de instrumentos de avaliaçãopsicológica, aplicação e análise de instrumentos diagnósticos. Busca desenvolver otreino da aplicação de anamnese, além de redação de documentos oficiais.BÁSICA:AFFONSO, R.M.L. Ludodiagnóstico: Análise Cognitiva das Representações Infantis. Porto Alegre: Artmed, 2012. ARZENO, M.E.. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed, 2017. COHEN, R. J.; SWERDLIK, M. E.; STURMAN, E. D. Testagem e avaliação psicológica: introdução a testes e medidas. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. HUTZ, C. S. et al. (Org.). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016.

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PASQUALI, L. Instrumentação Psicológica. Fundamentos e Práticas. Porto Alegre,Artmed, 2010.

COMPLEMENTAR:HUTZ, C.S. Avanços em avaliação psicológica e neuropsicológica de crianças e adolescentes v. 2. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. LINDZEY, C. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2008. PASQUALI, L. (Org). Técnicas de Exame Psicológico: TEP. Fundamentos das Técnicas Psicológicas, v.1. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. TRINCA, W. Formas de Investigação Clínica em Psicologia. São Paulo: Vetor, 2011. TRINCA, W. O Pensamento Clínico em Diagnóstico da Personalidade. São Paulo: Vetor, 2010. TEORIAS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO EM GRUPO - CH 60EMENTA: Esta disciplina contemplará o conceito de grupo e áreas de aplicação dedinâmicas de grupo, além da teoria de campo, técnicas de dinâmica de grupo,resolução e gerenciamento de conflitos, terapia de grupo. Discutirá ainda asprincipais teorias de grupo, abordando o psicodrama e sociodrama comoinstrumentos técnicos de intervenção junto aos grupos. Enfatizará a importância doexercício profissional psicológico junto aos grupos, considerando a realidade socialbrasileiraBÁSICA:DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008. DIAS, M.S.L., NETO, P.M.S. Dinâmica de Grupo: aspectos teóricos e práticos. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.FAILDE, Izabel. Manual do Facilitador para Dinâmicas de Grupo. São Paulo: Papirus, 2013. FIGLIE, N. Dinâmicas de grupo e atividades clínicas aplicadas ao uso de substâncias psicoativas. São Paulo: Roca, 2013. MORENO, J. L. Fundamentos do Psicodrama. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

COMPLEMENTAR:HALL, Calvin S.; LINDZEY, Gardner; CAMPBELL, Jhon B. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2014. MIRANDA, S. Oficina de dinâmica de grupos para empresas, escolare e grupos comunitários. v.1. São Paulo: Papirus, 2017. NERY, M. P.; CONCEIÇÃO, M. I. G.(Orgs.). Intervenções Grupais: o Psicodrama e seus métodos. São Paulo: Ágora, 2012. ROGERS, Carl R. Grupos de Encontro. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ZIMERMAN, David E.; OSÓRIO, Luiz Carlos et al. Como Trabalhamos com Grupos. Porto Alegre: Artmed, 1997.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I - CH 60

EMENTA: Propõe-se o estudo da pesquisa com delineamento qualitativo equantitativo, bem como discutir sobre os diversos métodos de pesquisa científica.Visa ainda a revisão de literatura, a elaboração e apresentação de um projeto depesquisa considerando as normas da ABNT, APA e as resoluções do ConselhoNacional de Saúde ao que se refere à ética em pesquisa e as resoluções do códigode ética do psicólogoBÁSICA:COSTA, Marco Antonio, F. Projeto de pesquisa: entenda e faça. São Paulo: Vozes,2011. FLICK, Uwe. Introdução e metodologia de pesquisa. Rio de Janeiro: Penso, 2012.MARCOPITO, Salim Luiz Francisco. Guia para o leitor de artigos científicos naárea da saúde. São Paulo: Atheneu, 2013.MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática do fichamento, resumos eresenhas. Porto Alegre: Atlas, 2011.NASCIMENTO, Luiz Paulo. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia,dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia cientifica. PortoAlegre: Cengage, 2012.

COMPLEMENTAR:CRESWELL, Jhon, W.; PLANO Clark; VICKI, L. Pesquisa de métodos mistos:série métodos de pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2013. FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho cientifico: do projeto a redaçãofinal. São Paulo: Contexto, 2011.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina, A. Metodologia do trabalho cientifico.São Paulo: Atlas, 2014.MASCARENHAS, Sidney, A. Metodologia cientifica. São Paulo: Pearson, 2012.VIEIRA, Sonia. Metodologia cientifica para área da saúde. Rio de Janeiro:Elsevier, 2015.

TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS HUMANISTAS - CH 60

EMENTA: A disciplina apresenta as bases históricas do Humanismo, a partir dasinfluências fenomenológicas e existenciais. Propõe discutir as diversaspossibilidades de perspectivas humanistas, como: abordagem centrada na pessoa,gestalt-terapia e logoterapia. Nesse sentido, abordará os principais conceitos etécnicas de intervenção nas terapias humanistas, como: empatia, congruência,aceitação positiva incondicional, diálogo maiêutico, ciclo de contato.BÁSICA: FRANKL, V. E. Um sentido para a vida: psicoterapia e humanismo. São Paulo: Edeias e Letras, 2017.MOREIRA, V. Clínica humanista-fenomenológica: estudos em psicoterapia e psicopatologia critica. São Paulo: Annablume, 20019.

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PYA, R. Intercâmbio das psicoterapias: como cada abordagem psicoterapêutica compreende os transtornos psiquiátricos. São Paulo: Roca, 2017. ROGERS, C. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes. 1997. ROGERS, C. A pessoa como centro. São Paulo: EDU, 1977.

COMPLEMENTAR:CAVALCANTE JUNIOR, F.; SOUSA, F. Humanismo de funcionamento pleno. São Paulo: Alínea, 2008.FRANKL, V. E. A psicoterapia na prática. São Paulo: Papirus, 1998.LESSA, J. A Clínica como exercício ético dos encontros afetivos. São Luís: EDUFMA, 2014. ROGERS, C. Psicoterapia e consulta psicológica. São Paulo: Martins Fontes, 1998. ROGERS. C. Um Jeito de Ser. São Paulo: EPU, 2018.

TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS PSICANALÍTICAS - CH 60

EMENTA: Após a abordagem do Complexo de Édipo na teoria freudiana,identificaremos os recursos subjetivos responsáveis pela elaboração do Nome dopai: denegação, recalque e foraclusão. Apresenta-se também as estruturas clínicas:a neurose, a psicose e a perversão. Faremos considerações acerca do início dotratamento: entrevistas preliminares e a direção da cura. Ao fim, serão abordadosaspectos acerca do trabalho de tratamento psicanalítico como o manejo datransferência, a resistência, a interpretação, bem como a ética da psicanálise e odesejo do analista.BÁSICA:CARPIGIANI, Berenice. Teorias e Técnicas: de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo: Vetor, 2011.COUTINHO JORGE, Marco Antônio. Fundamentos da psicanálise: de Freud a Lacan V. 1: bases conceituais. São Paulo: Jorge Zahar. 2011.FREUD, Sigmund. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996.NASIO, Juan-David. Como agir com um adolescente difícil?. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.ZIMERMAN, David E. Fundamentos psicanalíticos. Teoria, técnica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 1999.

COMPLEMENTAR:COUTINHO JORGE, Marco Antônio. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan, v. 2: a clínica da fantasia. São Paulo: Zahar. 2008.GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. São Paulo: Zahar, 2009.LAPLANCHE, P. Vocabulário de Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes. 2016.NASIO, J. D. Cinco lições sobre a teoria de Jacques Lacan. São Paulo: Zahar, 1993.

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RACKER, Heinrich. Estudos sobre técnica psicanalítica. São Paulo: Artes Médicas, 2010.

INTERVENÇÃO EM SAÚDE - CH 60

EMENTA: A disciplina fundamenta-se nos princípios norteadores da intervençãopsicossocial, com ênfase na intervenção do psicólogo com grupos, organizações,instituições e na comunidade. Propõe-se a desenvolver no aluno a capacidade deutilizar instrumentos e técnicas para elaborar projetos de intervenção psicossocialem saúde. Envolve, ainda, em seu conteúdo as possibilidades de atuação dopsicólogo em equipes interdisciplinares e a discussão da importância da relaçãoexistente na tríade paciente-família-equipe mínima para o cuidado efetivo em saúde.BÁSICA:ANGERAMI-CAMON, Augusto Valdemar. Psicologia Hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Cengage, 2017.BRUSCATO, W. L. (org). A Psicologia na Saúde: da atenção primária a alta complexidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.SPINK, M. J. P. Psicologia social e da saúde: práticas, saberes e sentidos. São Paulo: Vozes, 2013. SPINK, M. J. P. Psicologia em diálogo com o SUS. São Paulo: Casa do Psicólogo,2010. SOLHA, R.K.T. Saúde Coletiva para iniciantes: Políticas e Práticas Profissionais. São Paulo: Érica, 2016.

COMPLEMENTAR :KÓVACS, M. J. Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. MACHADO, Paulo Henrique Battaglin. Saúde coletiva: um campo em construção.MINAYO, Maria Cecilia de Sousa. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2015.ROCHA , Juan Stuardo Yazlle. Manual de saúde publica e saúde coletiva no Brasil. São Paulo : Atheneu, 2017.STRAUB, Richard. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Casa do Psicólogo, 2014.

8º PERÍODO

INTERVENÇÃO FAMILIAR - CH 80

EMENTA: Essa disciplina tem por finalidade apresentar os principais conceitos defamília e as principais teorias (Sistêmica, Psicanalítica, Comportamental eGestáltica), considerando as configurações familiares ao longo da história, bemcomo o desenvolvimento social do casal e da família. Para tanto, utiliza princípios emétodos da Psicologia, considerando questões éticas e habilidades terapêuticasnecessárias para investigação e intervenção no âmbito conjugal e familiar. Tem

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como intuito principal refletir sobre as relações familiares na constituição doscomportamentos dos indivíduos.BÁSICA:CARNEIRO, T. F. (Org). Casal e família: transmissão, conflito e violência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013. CARNEIRO, T. F. (Org). Casal e família: conjugalidade, parentalidade e psicoterapia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. NICHOLS, Michael P. Terapia familiar: conceitos e métodos. Porto Alegre: Artmed, 2007. OSORIO, L. C. (org.). Manual de terapia familiar. v.1. Porto Alegre: Artmed, 2009. OSORIO, L. C. (org.). Manual de terapia familiar. v.2. Porto Alegre: Artmed, 2011.

COMPLEMENTAR: BAPTISTA, Makilim Nunes; TEODORO, Maycoln L. M. Psicologia de família: teoria,avaliação e intervenções. Porto Alegre: Artmed, 2012.CARNEIRO, T. F. (Org). Casamento e família: do social à clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. MUNHOZ, M. L. P. Terapia familiar em pesquisa: novas contribuições. São Paulo : Roca, 2012. MINUCHIN, Salvador; LEE, Wai-Yung; SIMON, George M. Dominando a terapia familiar. Porto Alegre: Artmed, 2008. MURTA, S. G., BUCHER-MALUSKE, J. S. N. F. Violência no namoro: Estudos, prevenção e psicoterapia. São Paulo: Appris, 2015.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II - CH 60

EMENTA: A disciplina propõe-se a construção de uma pesquisa cientifica,devidamente supervisionada, embasada teoricamente, envolvendo coleta e análisede dados, discussão e conclusão. Ao final, o aluno deverá apresentar a redaçãointegral da pesquisa, seguindo as normas técnicas de formatação e apresentaçãooral e escrita. BÁSICA: FERREIRA, H. Redação de trabalhos acadêmicos nas áreas de ciências biológicas e da saúde. São Paulo: Rubio, 2011. GIL. A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2017.MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. São Paulo : Atlas, 2017.MARTINS, G.de A. Metodologia da Investigação Cientifica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2016. PEREIRA, Mauricio Gomes. Artigos cientificos : como redigir , publicar e avaliar. São Paulo : Guanabara Koogan, 2018.

COMPLEMENTAR: BARROS, A. J. S. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para iniciaçãocientífica. São Paulo: Pearson, 2012.

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REY, Fernando Luis González . Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Pioneira 2009. LAKATOS, E. M. Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas, 2017.RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa. São Paulo: Vozes, 2015. VIEIRA, S. Metodologia Cientifica para a área da saúde. Rio de Janeiro : Elsevier,2015.

PSICOFARMACOLOGIA - CH 60

EMENTA: Aborda-se a relação entre a Psicologia e fundamentos daPsicofarmacologia, bem como as noções básicas para uma Psicofarmacologiacrítica incluindo conhecimentos sobre drogas e sua testagem, fármacos,psicotrópicos, psicofármacos e medicamentos. Articula-se estes conteúdos com oprocesso de neurotransmissão. Discute-se o conhecimento sobre Farmacocinética eFarmacodinâmica, bem como a conceituação e classificação dos psicotrópicos.Aborda-se o uso terapêutico dos antipsicóticos, ansiolíticos, hipnóticos,antidepressivos, estabilizadores do humor, anticonvulsivantes, psico-estimulantes epsicodislépticos. Serão estudadas as alterações das funções mentais por uso eabuso de substâncias psicoativas. Por fim, serão discutidas as políticas públicas dedependência e abuso de drogas.BÁSICA: ALMEIDA, R. N. de (Org.). Psicofarmacologia: fundamentos práticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.GOODMAN, L.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. Porto Alegre: AMGH, 2012.KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre : AMGH, 2017.LABATE, Beatriz C. et al. (Orgs). Drogas e cultura: novas perspectivas. Salvador: EDUFBA, 2008.SOARES, V. H. P. Farmacologia humana básica. São Paulo: Difusão, 2017.

COMPLEMENTAR: CAPONI, S. et. al. (Org.). Medicalização da vida: ética, saúde pública e indústria farmacêutica. Palhoça: Ed. Unisul, 2010.GRAEFF, F. G.; GUIMARÃES, F. S. Fundamentos de Psicofarmacologia. São Paulo: Atheneu, 1999.MAGALHÃES, M. C. R. Psicofarmacologia e psicanálise. São Paulo: Escuta, 2001.NIEL, M.; SILVEIRA, D. X. da (Org.). Drogas e redução de danos: cartilha para profissionais de saúde. São Paulo : Escuta, 2008.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de comportamento: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas (CID 10). São Paulo: Artes Médicas, 2008.

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TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS COGNITIVO COMPORTAMENTAL –CH 60

EMENTA: A disciplina propõe o estudo da Teoria Cognitivo Comportamental efundamentos históricos e teóricos desta abordagem, discutindo também o estudo daaplicação dos princípios comportamentais e cognitivos para contextos clínicos, comênfase no modelo da terapia cognitivo-comportamental. Aborda-se ainda a revisãoda evolução histórica das técnicas de modificação do comportamento até oparadigma cognitivo em psicologia clínica. Por fim, serão estudados os axiomasfundamentais e a estruturação do processo psicoterápico no modelo da terapiacognitivo comportamental e das estratégias e técnicas cognitivo-comportamentaispara diferentes transtornos. BÁSICA:BASCO, Monica R.; THASE, Michael E.; WRIGHT, Jesse H. Aprendendo a Terapia Cognitivo-Comportamental: um guia ilustrado. Porto Porto Alegre: Artmed, 2008. BECK, J. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. Porto Alegre: Artmeed, 2013.DATTILIO, F. M.; FREEMAN, A. Estratégias Cognitivo-Comportamentais de Intervenção em Situações de Crise. Porto Alegre: ArtMed, 2004. PETERSEN, C. S. et al. Terapias cognitivo-comportamentais para crianças e adolescentes: ciência e arte. Porto Alegre: Artmed, 2011. RANGÉ, B. et al. Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

COMPLEMENTAR:BECK, Aaron T.; FREEMAN, Arthur. Terapia cognitiva dos transtornos de personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.CABALLO, Vicente E. Manual de Avaliação e Treinamento das Habilidades Sociais. São Paulo: Santos, 2003. NEUFELD, C. B. (Org.). Terapia cognitivo-comportamental para adolescentes: uma perspectiva transdiagnóstica e desenvolvimental. Porto Alegre: Artmed, 2017.NEUFELD, C. B.; RANGÉ, B. P. (Org.). Terapia cognitivo-comportamental em grupos: das evidências à prática. Porto Alegre: Artmed, 2017.WENZEL, A.; BROWN, G. K.; BECK, A. T. Terapia cognitivo-comportamental parapacientes suicidas. Porto Alegre: Artmed, 2010.

PSICOLOGIA E SEXUALIDADE HUMANA – CH 60

EMENTA: A disciplina apresenta as principais discussões a respeito da identidadede gênero, orientação sexual e marcadores biológicos. Envolve ainda consideraçõessobre as políticas públicas de saúde sexual, os direitos sexuais e reprodutivos,planejamento familiar, além de discussões sobre as relações de gênero. Abordatambém questões referentes aos comportamentos sexuais de risco, saúde sexual,vulnerabilidade e empoderamento, estabelecendo eventuais relações entre essesaspectos e DST/AIDS, gravidez precoce e/ou indesejada.

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BÁSICA:ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM V. 5a. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. DIEHL, A. Sexualidade: do prazer ao sofrer. Rio de Janeiro: Roca, 2017. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade v.1: A vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2015. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade v.2: O uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2015. OLIVEIRA, Arlete Piccolo de. Sexualidade e educação infaltil: uma visão histórica, teórica e cultural. São Paulo: Edição do autor, 2016.

COMPLEMENTAR:CARVALHO, Ana Paula Comin de et al. Desigualdades de gênero, raça e etnia. São Paulo: Intersaberes, 2012.FERRAZ, Carolina Valença; LEITE, Glauber Salomão. Direito à Diversidade. São Paulo: Atlas, 2015.FOUCAULT, Michel. História da sexualidade v.3: o cuidado de si. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2015. LOPEZ SANCHEZ, Felix. Homossexualidade e família. Porto Alegre: Artmed, 2009. SANTOS, C. A. Enfrentamento da revitimização: a escuta, de crianças vítimas de violência sexual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.

9º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA E PROCESSOSCLÍNICOS I – CH 180

EMENTA: O estágio supervisionado em processos clínicos tem a clínica comoespaço de trabalho do psicólogo, seguindo rigorosamente as normas e diretrizes deuma clínica escola, conforme o código de ética estabelecido pelo Conselho Federalde Psicologia. Aborda-se a clínica psicológica: funcionamento, objetivos e rotina detrabalho. Objetiva ainda apresentar as funções do estagiário, bem como a relaçãocom os clientes, colegas, supervisores e com a instituição. Visa trabalhar ashabilidades do psicólogo no campo da clínica e apresentar, discutir e vivenciartécnicas específicas nas diversas abordagens: Fenomenológico-existencial,Analítico-comportamental, Cognitivo-comportamental, Psicanalítica e Humanistaconforme o Código de Ética da profissão. Devendo o discente elaborar um planoindividual de estágio e ao final apresentar trabalho conclusivo de estágio de acordocom as normas estabelecidas pela IES.BÁSICA: ABREU, Cristiano Nabuco de. Síndromes psiquiátricas: diagnostico e entrevista para profissionais de saúde mental. Porto Alegre: Artmed. 2006.

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CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 2007.COUTINHO, Jorge Marco Antonio. Fundamentos da psicanálise de Freud e Lacan, v.1: as bases conceituais. São Paulo: Zahar, 2011.COUTINHO, Jorge Marco Antonio. Fundamentos da psicanálise de Freud e Lacan, v.2: a clínica da fantasia. São Paulo: Zahar, 2011.MORATO, H. T.; PENHA; B.; TAVARES. C. l. B.; NUNES, A. P. Fundamentos de Psicologia - Aconselhamento Psicológico Numa Perspectiva Fenomenológica Existencial. Guanabara Koogan, 2009.

COMPLEMENTAR: BORGES, N.B.& CASSAS, F.A. (Orgs.). Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Artmed, 2012.FUKUMITSU, Karina Okajima. Suicídio e Gestalt-terapia. Digital Publish & Print. 2013.HUBNER, M.M.C.; MOREIRA, M.B. (Orgs.). Temas Clássicos da Psicologia sob a ótica da análise do comportamento. Guanabara Koogan, 2012.MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Artmed, 2007.PERLS, Frederick; HEFFERLINE, Ralph; GOODMAN, Paul. Gestalt-terapia. Summus Editorial, 1997.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DEPREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE I – CH 180

EMENTA: O estágio supervisionado apresenta aos discentes as atividades doprofissional de Psicologia no contexto de prevenção e promoção de saúde. Envolvea atuação do psicólogo nos mais diversos campos, entre eles: Hospitais, UnidadesBásicas de Saúde (UBSs), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Escolas, entreoutros. Os alunos serão orientados para a atuação prática a partir das normas doConselho Federal de Psicologia, das legislações em saúde e dos princípios éticos.Ao final, o aluno deverá confeccionar e apresentar um relatório das atividadesdesenvolvidas no campo de estágio.BÁSICA: ANGERAMI-CAMON, Augusto Valdemar. Psicologia Hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Cengage, 2017. BRUSCATO, W. L. (org). A Psicologia na Saúde: da atenção primária a alta complexidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014. SPINK, M. J. P. Psicologia em diálogo com o SUS. São Paulo: Casa do Psicólogo,2010. SPINK, M. J. P. Psicologia social e da saúde: práticas, saberes e sentidos. São Paulo: Vozes, 2013. SOLHA, R.K.T. Saúde Coletiva para iniciantes: Políticas e Práticas Profissionais. São Paulo: Érica, 2016.

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COMPLEMENTAR:MACHADO, Paulo Henrique Battaglin. Saúde coletiva: um campo em construção.MINAYO, Maria Cecilia de Sousa. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2015.ROCHA , Juan Stuardo Yazlle. Manual de saúde publica e saúde coletiva no Brasil. São Paulo : Atheneu, 2017.SPINK, M. J. P. Psicologia social e da saúde: práticas, saberes e sentidos. São Paulo: Vozes, 2013. STRAUB, Richard. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Casa do Psicólogo

PSICOLOGIA AMBIENTAL - CH 60

EMENTA: Propõe-se discutir a Psicologia Ambiental, enquanto objeto e objetivos deestudo, apontando criticamente para sua necessária condição deinterdisciplinaridade. Enfatizará ausência de especificidade metodológica nessaárea. Nesse sentido, como consequência metodológica, volta-se à abordagem multi-método e multilateralismo. Abordar-se-a ainda a teoria de campo, aspectosergonômicos, planejamento ambiental, territorialidade, espaço e lugar. Oconhecimento será pautado, enquanto eixo norteador, pelo enfoque em relação aosespaços construídos e problemas ambientais daí decorrentes em função dasustentabilidade ambiental e da educação ambiental, possibilitando ao alunodesenvolver competências éticas que o mantenham comprometido com as questõessociais, culturais e ambientais, considerando qualidade e estilo de vida.BÁSICA: CAMPOS, R. H. de F.; GUARESCHI, P. A. Paradigmas em Psicologia Social: a perspectiva latino-americana. Rio de Janeiro: Vozes, 2018.CAVALCANTE, S.; ELALI, G. A. Temas básicos em psicologia ambiental. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. GUZZO, R. S. L.; PINHEIRO, J.Q.; GUNTHER, H. Psicologia ambiental: entendendo as relações do homem com o seu ambiente. São Paulo: Alínea, 2004. HESS, A. F. Psicologia Ambiental. São Paulo: Interciência, 2011. PINHEIRO, J. Q.; GUNTHER, H. Métodos de pesquisa nos estudos pessoa-ambiente. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

COMPLEMENTAR:KUHEN, Ariane. Interações pessoas ambiente e saúde. São Paulo: Casa doPsicólogo, 2009. LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. São Paulo:Manole, 2012. MYERS, D. G. Psicologia social. Porto Alegre: AMGH, 2014. RUSCHEINSKY, Aloisio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Penso, 2012. TASSARA (Org.), Panoramas interdisciplinares para uma psicologia ambiental do urbano. São Paulo: EDUC, 2001.

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PSICOLOGIA JURÍDICA – CH 60

EMENTA: Esta disciplina apresenta os Fundamentos Básicos da Psicologia Jurídica,os antecedentes históricos e seus conceitos e campos de atuação. Discute apsicologia como ciência e suas interfaces com o Direito refletindo sobre a relaçãoentre os indivíduos e a lei. Apresenta ainda as práticas de atuação psicológica emdiferentes contextos jurídicos (penal, civil, direito do trabalho, ato infracional),utilizando as ferramentas de trabalho individual, inter e transdisciplinar, tais como:avaliação psicológica, produção de laudos e pareceres, orientação, aconselhamento,assessoramento, estudos e pesquisas, campanhas, mediação entre o indivíduo,seus conflitos e as relações nas instituições jurídicas. Analisa as condições quedeterminam a imputabilidade, as relações entre psicopatologia e psicologia criminal,peritagem e laudo, além de violência e crime.BÁSICA:CARVALHO, M. C. N. (org). Psicologia Jurídica: temas de aplicação. Rio de Janeiro: Juruá,2017. LOPES, E. Manual de Psicologia Jurídica. São Paulo: Ed. Impactus, 2007.PAULO, Beatrice Marinho. Psicologia na prática jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.PINHEIRO, Carla. Psicologia Jurídica. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. TRINDADE, J. Manual de Psicologia Jurídica. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.

COMPLEMENTAR: ARENDT, H. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V.N.A. (Orgs.). Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. São Paulo, Cortez, 2000CAIRES, M. A. F. Psicologia Jurídica. São Paulo: Vetor, 2003.FIORELLI, José Osmir. MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni. Psicologia jurídica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2016.MESSA, Alcione Aparecida. Psicologia jurídica – São Paulo: Atlas, 2010.

NEUROPSICOLOGIA - CH 60

EMENTA: A disciplina propõe o estudo das funções neurocognitivas, inatas eadquiridas, transtornos neuropsicológicos na infância e adolescência, na idadeadulta e no envelhecimento. Propõe-se ainda o estudo da avaliação e reabilitaçãoneuropsicológica.BÁSICA: FLUENTES, D. et al. Neuropsicologia: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2014. MALLOY-DINIZ, L. F. et al. (Orgs.). Avaliação neuropsicológica. Porto Alegre: Artmed, 2018. MALLOY-DINIZ, L. F. et al. (Orgs.). Neuropsicologia: aplicações clínicas. Porto Alegre: Artmed, 2016.

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SALLES, J. F.; HAASE, V. G.; MALLOY-DINIZ, L. F. (Org.). Neuropsicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed,2016. SANTOS, F.H.; ANDRADE, V. M.; BUENO, O. F. A. (Orgs.). Neuropsicologia hoje. Porto Alegre: Artmed, 2015.

COMPLEMENTAR:ANDRADE, V. M.; SANTOS, F. H.; BUENO, O. Neuropsicologia hoje. Curitiba: Artes Médicas, 2004.CAIXETA, L. et al. Neuropsicologia geriátrica: neuropsiquiatria cognitiva em idosos. Porto Alegre: Artmed,2013. MIOTTO, Eliane Correa. Reabilitação neuropsicológica e intervenções comportamentais. Curitiba: Roca, 2015. NASIO, Juan-David. Dor física, A. São Paulo: Jorge Zahar, 2008. SERAFIM, Antonio de Pádua. Neuropsicologia forense. Porto Alegre: Artmed, 2015.

TÓPICOS ESPECIAIS - CH 80

EMENTA: A disciplina será desenvolvida conforme as temáticas resultantes daprática do psicólogo, ao estudar temas como: Psicologia do Esporte, Psicologia daReligião, Psicologia da Morte, Psicologia do Trânsito, Psicologia e Consumo,Empreendedorismo, bem como outros temas emergentes no campo da Psicologia.Direitos Humanos.BÁSICA: FIGUEIREDO, L.C.M. Matrizes do pensamento psicológico. São Paulo: Vozes, 2017. FREIRE, I.R. Raízes da psicologia. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. GOODWIN, C.J. História da psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2017.SCHULTZ, D.P. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cengange learning, 2017.WEITEN, W. Introdução a psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengange learning, 2016.

COMPLEMENTAR: AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V.N.A. (Orgs.). Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. Cortez, 2010. DALGALARRONDO, P. Religião, psicopatologia e saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2008.KÓVACS, M. J. Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. PIOVESAN, Flavia. Temas de direitos humanos. Editora Saraiva, 2016.SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. São Paulo: Manole, 2009.

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10º PERÍODO

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL - CH 60

EMENTA: A disciplina correlaciona diversas propostas teóricas que envolvem asdimensões sociais e psicológicas do processo de escolha e reorientação de carreiraprofissional, contemplando a orientação profissional na modalidade individual e emgrupo. Fará a discussão dos conceitos e fundamentos, considerando asespecificidades dos contextos e instrumentos de atuação em orientação profissional.BÁSICA:LEMOS, C. G. Adolescência e Escolha da Profissão. São Paulo: Vetor, 2001.LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e Vivendo a Orientação Profissional. São Paulo: Summus, 2002.NEIVA, Katia M C. Processos de escolha e orientação profissional. São Paulo: Vetor, 2013.RIBEIRO, M. A.; MELO-SILVA, L. L. Compêndio de Orientação Profissional e de Carreira. São Paulo: Vetor, 2011.SPACCAQUERCHE, M. E.; FORTIM, I. Orientação Profissional Passo a Passo. São Paulo: Paulus, 2014.

COMPLEMENTAR:BOCK, S. D. Orientação profissional: a abordagem sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2002.BOHOSLAVSKY, R. Orientação Vocacional: a estratégia clínica. São Paulo: Martins Fontes, 1998. LEMOS, C.G. Adolescência e escolha profissional. São Paulo: Vetor, 2001. LISBOA, M. D. Orientação profissional em ação: Formação e prática de orientadores- São Paulo, 2017.SILVA, Marielete Geralda. Personalidade e escolha profissional: subsídios de Keirsey e bates para orientação vocacional. São Paulo: EPU, 1992.

PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS - CH 60

EMENTA: A disciplina estuda a definição de crise e a atuação interdisciplinar emultiprofissional do psicólogo em situações de emergência em diferentes contextos.Aborda as técnicas de intervenção psicológica em situações de emergência, taiscomo: aconselhamento psicológico em contexto de crise e acolhimento psicológico.Por fim, discute os tipos de riscos e desastres e a prática do psicólogo nestassituações.BÁSICA:COIMBRA, Renata Maria. Resiliencia em questão: perspectivas teóricas, pesquisas e intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2015.

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FRANCO, Maria Helena Pereira (org). A Intervenção Psicológica Em Emergências: fundamentos para a prática. São Paulo: Summus Editorial, 2015.KÓVACS, M. J. Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.KÓVACS, M. J. Morte e existência humana: caminhos de cuidados e possibilidades de intervenção. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

SELIGMANN-SILVA, M. (Org.). Catástrofe e Representação. São Paulo: Escuta. 2000.

COMPLEMENTAR:CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. I Seminário Nacional Psicologia das Emergências e Desastres: Contribuições para a Construção de Comunidades maisSeguras. Brasília: CFP, 2006.CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia de Emergências e Desastres na América Latina: promoção de direitos e construção de estratégias deatuação. Brasília: CFP, 2011.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de comporttamento: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas (CID 10). Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.QUEVEDO, João. Emergências psiquiátricas. Porto Alegre: Artmed, 2014.SARRIERA, J. C. Psicologia comunitária: estudos atuais. Porto Alegre: Sulina, 2000.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA E PROCESSOSCLÍNICOS II - CH 180

EMENTA: O estágio supervisionado em processos clínicos tem a clínica comoespaço de trabalho do psicólogo, seguindo rigorosamente as normas e diretrizes deuma clínica escola, conforme o código de ética estabelecido pelo Conselho Federalde Psicologia. Aborda-se a clínica psicológica: funcionamento, objetivos e rotina detrabalho. Objetiva ainda apresentar as funções do estagiário, bem como a relaçãocom os clientes, colegas, supervisores e com a instituição. Visa trabalhar ashabilidades do psicólogo no campo da clínica e apresentar, discutir e vivenciartécnicas específicas nas diversas abordagens: Fenomenológico-existencial,Analítico-comportamental, Cognitivo-comportamental, Psicanalítica e Humanistaconforme o Código de Ética da profissão. Devendo o discente elaborar um planoindividual de estágio e ao final apresentar trabalho conclusivo de estágio de acordocom as normas estabelecidas pela IES.BÁSICA:ABREU, Cristiano Nabuco de. Síndromes psiquiátricas: diagnostico e entrevista para profissionais de saúde mental. Porto Alegre: Artmed. 2006.CABALLO, Vicente E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Santos, 2007.

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CALLIGARIS, Contardo. Cartas a um jovem terapeuta: reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos. 2. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2004.COUTINHO, Jorge Marco Antonio. Fundamentos da psicanálise de Freud e Lacan, v.1: as bases conceituais. São Paulo: Zahar, 2011.COUTINHO, Jorge Marco Antonio. Fundamentos da psicanálise de Freud e Lacan, v.2: a clínica da fantasia. São Paulo: Zahar, 2011.

COMPLEMENTAR: BORGES, N.B., & CASSAS, F.A. (Orgs.). Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Artmed, 2012.FUKUMITSU, Karina Okajima. Suicídio e Gestalt-terapia. Digital Publish & Print. 2013.HUBNER, M.M.C., & MOREIRA, M.B. (Orgs.). Temas Clássicos da Psicologiasob a ótica da análise do comportamento. Guanabara Koogan, 2012.MOREIRA, M. B. & MEDEIROS, C. A. Príncípios básicos de análise do comportamento. Artmed, 2007.PERLS, Frederick; HEFFERLINE, Ralph; GOODMAN, Paul. Gestalt-terapia. Summus Editorial, 1997.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO EM PSICOLOGIA E PROCESSOS DEPREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE II – CH 180

EMENTA: O estágio supervisionado apresenta aos discentes as atividades doprofissional de Psicologia no contexto de prevenção e promoção de saúde. Envolvea atuação do psicólogo nos mais diversos campos, entre eles: Hospitais, UnidadesBásicas de Saúde (UBSs), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Escolas, entreoutros. Os alunos serão orientados para a atuação prática a partir das normas doConselho Federal de Psicologia, das legislações em saúde e dos princípios éticos.Ao final, o aluno deverá confeccionar e apresentar um relatório das atividadesdesenvolvidas no campo de estágio.BÁSICA:ANGERAMI-CAMON, Augusto Valdemar. Psicologia Hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Cengage, 2017. BRUSCATO, W. L. (org). A Psicologia na Saúde: da atenção primária a alta complexidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014. SPINK, M. J. P. Psicologia em diálogo com o SUS. São Paulo: Casa do Psicólogo,2010.

SPINK, M. J. P. Psicologia social e da saúde: práticas, saberes e sentidos. São Paulo: Vozes, 2013. SOLHA, R.K.T. Saúde Coletiva para iniciantes: Políticas e Práticas Profissionais. São Paulo: Érica, 2016.

COMPLEMENTAR:MACHADO, Paulo Henrique Battaglin. Saúde coletiva: um campo em construção.

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MINAYO, Maria Cecilia de Sousa. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2015.ROCHA , Juan Stuardo Yazlle. Manual de saúde publica e saúde coletiva no Brasil. São Paulo : Atheneu, 2017.SPINK, M. J. P. Psicologia social e da saúde: práticas, saberes e sentidos. São Paulo: Vozes, 2013. STRAUB, Richard. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Casa do Psicólogo

PSICOLOGIA, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SOCIAL - CH 60

EMENTA: A disciplina contempla o conceito, bem como o estudo da diversidadesocial, inclusão social, políticas de saúde para minorias, etnocentralidade, identidadee educação inclusiva, nos diversos campos e contextos de atuação: clínico,educacional, social, laboral, entre outros. BÁSICA:COUTINHO, Diogo R. Direito, desigualdade e desenvolvimento. São Paulo: Saraiva, 2013. FLORES-MENDONZA, Carmem. Introdução à psicologia das diferenças individuais. Porto Alegre: Artmed, 2015. NEIVA, Katia, M. C. Processos de escolha e orientação profissional. São Paulo: Vetor, 2013.RIBEIRO, M.A.; MELO-SILVA, L.L. Compêndio de orientação profissional e de carreira. São Paulo: Vetor, 2011.SPACCAQUERCHE, M. E.; FORTIM, I. Orientação profissional passo a passo. São Paulo: Paulus, 2014.

COMPLEMENTAR:BAUMAN, Zigmund. Comunidade: vidas desperdiçadas. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e povos indígenas. São Paulo: CRP-SP, 2016.CARVALHO, Ana Paula Comin et al. Desigualdades de gênero, raça e etnia. São Paulo: Intersaberes, 2012. FREIRE, I.R. Raízes da psicologia. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. PRADO, Marco Aurelio Máximo; MAYORGA, Claudia. Psicologia Social – articulando saberes e fazeres. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

LIBRAS - CH 60

EMENTA: Análise e conhecimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).Características da aprendizagem da pessoa surda. Compreensão das mudançasnecessárias no ambiente educacional e social para favorecer a inclusão. Propostabilíngue. Prática de LIBRAS e desenvolvimento da expressão visual-espacial. BÁSICA:

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ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais deLIBRAS. São Paulo: Revinter, 2013.DORZIAT, Ana. Estudos surdos: diferentes olhares. São Paulo: Mediação, 2011.GOES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. São Paulo:Autores Associados, 2012.QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. PortoAlegre: Artmed, 2011.QUADROS, Ronice Müller de. Língua de herança: língua brasileira de sinais. PortoAlegre: Penso, 2017.

COMPLEMENTAR:DIAS, Rafael. Língua brasileira de sinais. São Paulo: Pearson, 2013. GESSER, A. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola Editorial, 2009.PEREIRA, M. C.C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson,2011. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2010.SANTANA, A.P. Surdez e linguagem. São Paulo: Plexus, 2007.