biossegurança atividade 03

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  • 7/25/2019 biossegurana atividade 03

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    No Hospital de Messe Jana, em Fortaleza cinco das oito pessoas contaminadas

    pela bactria Acinetobacterbalmani morreram nesta semana, segundo informaes da

    direo do estabelecimento. s outros tr!s pacientes infectados continuam isolados na

    unidade "ospitalar, em estado gra#e. A bactria muito comum em ambientes

    "ospitalares com pacientes gra#es, esta multirresistente, muito contagiosa, porm

    ainda sens$#el a alguns antibi%ticos. &A transmisso ocorre pelo contato direto com as

    mos e ob'etos(.

    Ao con"ecer tal realidade, como o )*) atuar+ na pre#eno de doenas e na promoo

    da sade, -uais pr+ticas #oc! considera importantes para diminuir os riscos deinfeco "ospitalar e de infeco cruzada

    R) O ambiente de emergncia um ambiente muito contaminado. So pacientes

    graves, com morbidades. So pacientes diabticos que fazem paradas cardacas, so

    pacientes que infectam que fazem pneumonias graves e que isso faz com que a bactria se

    instale e ocorra o que a gente cama de septicemia.

    !s an"lises so feitas a partir de uma amostra colida do material, deequipamentos, do co, entre outros elementos e#postos no ambiente de trabalo. !p$s

    a coleta, leva%se o material para o laborat$rio para que testes se&am realizados e se

    descubra se " micro%organismos causando problemas, bem como para que se

    identifique o tipo de micro%organismo. !lguns parasitas e fungos so grandes o bastante

    para serem vistos sem o microsc$pio. !s bactrias tambm podem ser visualizadas na

    forma de col'nia (muitas bactrias &untas), o que constitui a camada placa

    bacteriana*. +amos ento conecer os micro%organismos

    Vrus.So formas simples de vida, -m tamano microsc$pico,

    So compostos por /! ou R/! com cobertura proteica, /ecessitam de um

    ospedeiro (um ser vivo em que se possam instalar) para sobreviver, oen0as

    ocasionadas por vrus pneumonia, rubola, sarampo, erpes, raiva, varicela.

    Bactrias So seres microsc$picos, mas maiores do que os vrus.

    ! maioria das bactrias causa doen0a. -m a capacidade de liberar esporos

    (bactria latente, adormecida). 1ormatos arredondadas (cocos), bastonetes retos(bacilos), bastonetes curvos (vibrio), bastonetes elicoidais (espiroquetas).

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    2reven0o boas pr"ticas de igiene, procedimentos de manuseio adequado,

    imunidade alta, oen0as ocasionadas por bactrias ttano, salmonelas,

    meningite, tuberculose.

    Protozorios. So organismos unicelulares (uma 3nica clula).

    -m ciclo de vida comple#o. 2recisam de v"rios ospedeiros para completar o

    desenvolvimento. So organismos microsc$picos, mas maiores do que as

    bactrias. Sua estrutura celular mais evoluda. 2reven0o boas pr"ticas de

    igiene, manuseio adequado. -ipo de tratamento depende do protozo"rio.

    Fungos. So formas comple#as de vida. Sua estrutura vegetal.

    2ouqussimos fungos infestam (adoecem) os seres umanos. 4eralmente,

    colonizam superfcies, como pele, unas, cabelos. -ipo de tratamento depende

    do fungo. oen0as ocasionadas por fungos p de atleta, uneiro.

    Helmintos. -m estrutura pluricelular (mais de uma clula). Seu

    ciclo de vida comple#o (ovo 5 larva 5 adulto). 2odem ter diferentes

    ospedeiros (animal, omem). +etores de transmisso fezes, "gua, alimentos,

    insetos, roedores. !fetam o intestino e podem migrar para outros $rgos.

    6#emplos de elmintos lombriga7 solit"ria.

    Artrpodes.So organismos pluricelulares (mais de uma clula).

    Seu ciclo de vida comple#o (ovo 5 larva 5 ninfa 5 adulto). 2odem ter

    diferentes ospedeiros (animal, omem). 8ausam infec0o e#terna (cabelo,

    pelos). 6#emplos de artr$podes piolo, pulga, "caro.

    2ara manter a sa3de do trabalador que est" frequentemente e#posto aos

    riscos biol$gicos, manter a igiene corporal indispens"vel para prevenir a

    contamina0o por micro%organismos presentes no ambiente laboral. !lm de

    manter a igiene corporal, a apresenta0o pessoal tambm faz a diferen0a. eve%

    se ter o cuidado de manter o uniforme, o cabelo e o rosto com boa aparncia.

    9nfec0:es ospitalares so complica0:es relacionadas ; assistncia ;

    sa3de, constituindo, assim, um grave problema de sa3de p3blica. Representa um

    grande desafio a ser enfrentado pelo poder p3blico para realizar a0:es de

    preven0o e controle de infec0o nas institui0:es ospitalares. 2ara identificar a

    prevalncia e incidncia de 9

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    4arantir que se&am utilizados materiais esterilizados durante os

    procedimentos com os pacientes uma medida imprescindvel para evitar a

    infec0o cruzada, atentando para a sua posterior manuten0o durante o

    armazenamento e o manuseio.

    2ara controlar a infec0o cruzada necess"rio utilizar medidas de

    preven0o contra a contamina0o e dissemina0o de micro%organismos. 6ntre

    elas, recomendasse para os profissionais da sa3de o uso de 6quipamentos de

    2rote0o 9ndividual (629) como avental, gorro, $culos, luvas e m"scaras

    descart"veis.

    2ortanto, a lavagem das mos o procedimento de preven0o mais

    seguro a ser realizado contra 9nfec0o ou 8ruzada, quando

    realizado de forma correta.