biosseguranca_s06

  • Upload
    moresco

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    1/21

    SEMANA 06

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    2/21

    2

    Sumrio

    Saneamento das habitaes e dos locais de trabalho .............................3

    Princpios ..................................................................................................4

    Objetivos ..................................................................................................4

    As polticas nacionais ...............................................................................5

    Saneamento do ambiente domiciliar ........................................................6

    Saneamento do ar e da gua ...................................................................6

    Saneamento do ar ....................................................................................7

    Saneamento da gua ...............................................................................8

    O tratamento da gua ..............................................................................9

    Padro de qualidade da gua ................................................................10

    Controle de qualidade da gua ..............................................................12

    Padro de turbidez .................................................................................13

    Padro de radioatividade .......................................................................13

    Padro de potabilidade ..........................................................................14Padro de aceitao para consumo humano .........................................16

    Nmero mnimo de amostras .................................................................17

    Frequncia mnima de amostragem .......................................................18

    Padro de turbidez .................................................................................18

    Nmero mnimo de amostras mensais ...................................................19

    gua de soluo alternativa ...................................................................19Mensagem nal ......................................................................................20

    Referncias bibliogrcas ......................................................................20

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    3/21

    3

    Saneamento das habitaes e dos locais de trabalho

    A Poltica Nacional de Habitao, regulamentada pela Lei n. 11.124, foi criada para suprir a

    necessidade de moradia de pessoas de baixa renda, com condies favorveis qualidade devida.

    A carncia deixa essas pessoas vulnerveis, e elas acabam se alojando em encostas de mor-

    ros, prximo a esgoto a cu aberto, em locais violentos e de difcil acesso, longe do acesso aos

    transportes pblicos. Isso proporciona o aumento da ocorrncia de doenas, do desemprego e

    da violncia social.

    A Poltica Nacional de Habitaotem, ento, o papel de incluir pessoas de baixa renda na so-

    ciedade favorecendo o acesso a:

    sade;

    moradia;

    transporte,

    entre outros.

    1 BRASIL. Subchea para Assuntos Jurdicos. Casa Civil. Lei n. 11.124, de 16 de junho de 2005. Disponvel em:

    . Acesso em: 9 fev. 2012.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    4/21

    4

    Princpios

    Os princpios da Poltica Nacional de Habitao so:

    moradia digna como direito e vetor de incluso social, com garantia de

    um padro mnimo de qualidade, infraestrutura bsica, transporte coleti-

    vo e servios sociais;

    funo social da propriedade urbana, com a implementao de instru-

    mentos de reforma urbana, possibilitando melhor ordenamento e maior

    controle do uso do solo de forma a combater a especulao e garantir

    acesso terra urbanizada;

    questo habitacional como uma poltica de Estado;

    poder pblico como agente indispensvel na regulao urbana e do mer-

    cado imobilirio, na proviso da moradia e na regularizao de assenta-

    mentos precrios;

    gesto democrtica com participao dos diferentes segmentos da so-

    ciedade, possibilitando controle social e transparncia nas decises e

    nos procedimentos;

    subordinao das aes em habitao poltica urbana de modo atrela-

    do com as demais polticas sociais e ambientais.

    Objetivos

    Conforme a Lei n. 11.124, os objetivos da Poltica Nacional de Habitaoso:

    universalizar o acesso moradia digna em um prazo a ser denido no

    Plano Nacional de Habitao, levando-se em conta a disponibilidade de

    recursos e a capacidade operacional;

    implementar uma poltica de planejamento de cidades destinando em

    seus planos diretores imveis desocupados e reas com infraestrutura

    adequadas para proviso de programas habitacionais de interesse so-

    cial, para reverter a lgica de segregao social e espacial;

    enfrentar o problema habitacional de forma articulada com as polticas

    fundiria, de saneamento e de transporte e em consonncia com as di-

    retrizes de poltica urbana;

    fortalecer o papel do Estado na gesto da poltica e na regulao dos

    agentes privados;

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    5/21

    5

    concentrar esforos e canalizar, de forma articulada, recursos no one-

    rosos dos trs mbitos de governo no enfrentamento dos problemas ha-

    bitacionais;

    promover o atendimento populao de baixa renda, aproximando-o ao

    perl do dcit qualitativo e quantitativo;

    estimular o mercado para atender s faixas de renda mdia, evitando

    que existam faixas de renda desprovidas de nanciamento;

    buscar a expanso do crdito habitacional, ampliando as fontes de re-

    cursos existentes e criando ambiente de mercado estvel;

    facilitar e baratear o acesso terra urbanizada e ao mercado secundrio

    de imveis (preferencialmente os imveis desocupados);

    promover o desenvolvimento tecnolgico na rea da construo civil

    para reduzir custos;

    ampliar a produtividade e melhorar a qualidade do produto;

    gerar empregos e renda dinamizando a economia e apoiando-se na ca-

    pacidade que a indstria da construo apresenta em mobilizar mo de

    obra, utilizar insumos nacionais sem a necessidade de importao de

    materiais e equipamentos e contribuir com parcela signicativa do PIB(Produto Interno Bruto).

    Caso a tcnica de limpeza no seja realizada de forma correta, inmeras falhas podero ocorrer,

    como a inativao dos germicidas ou o impedimento da penetrao de produtos qumicos ou

    processos fsicos.

    As polticas nacionaisA implantao das polticas nacionais proporciona populao (trabalhadores) qualidade de

    vida, diminuindo as chances de contrair doenas e de sofrer acidentes que existem quando se

    habitam locais perigosos e insalubres. Alm dos moradores desses locais, devemos pensar tam-

    bm nos prossionais, como os da sade, que trabalham nessas condies.

    Quando o prossional da sade vai para umaVD (visita domiciliar), est exposto aos riscos

    existentes na rua e no domiclio do paciente. Oferecer, portanto, uma moradia saudvel ao cida-

    do proporcionar segurana e sade no s para ele, mas para todos aqueles que tm contato

    com ele.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    6/21

    6

    Saneamento do ambiente domiciliar

    Alm de uma boa moradia, para manter o saneamento do ambiente domiciliar necessrio se-

    guir os princpios bsicos de higiene corporal e do ambiente.

    s vezes, os maus hbitos de higiene so levados pelos trabalhadores para o local de trabalho.

    papel da empresa educar o trabalhador para o cuidado com a sade e com o meio ambiente,

    o que fundamental para a mudana de cultura.

    Como a empresa se torna uma grande comunidade, j que diversas pessoas, com conhecimen-

    tos diferentes e valores diferentes, vivem em conjunto, orientar os trabalhadores sobre hbitos de

    higiene ajuda-os a reetir sobre como tratam essas atitudes dentro de casa.

    a separao do lixo;

    a organizao do ambiente;

    a limpeza;

    a reduo do consumo de energia e de materiais;

    a reciclagem.

    Saneamento do ar e da gua

    Com o avano das tecnologias, a gerao de poluentes ambientais est cada vez maior. A polui-

    o do ar, a da gua e a do solo esto diretamente ligadas entre si, pois, no momento em que o

    solo poludo pelo descarte incorreto de lixo, o lenol fretico pode ser atingido. A gua assim

    contaminada, e, ao evaporar, consequentemente polui o ar.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    7/21

    7

    Para que o saneamento seja ecaz, portanto, no basta tratar um tipo de poluente; preciso tra-

    tar todo o ambiente para diminuir a poluio. A gerao de resduos apenas um tipo de poluio

    entre tantos outros.

    Saneamento do ar

    O motivo principal da poluio do ar a produo de energia, que geralmente resultado da

    queima de combustvel. Os gases txicos que saem das chamins das indstrias e do cano de

    descarga dos automveis so exemplos de como contaminamos o ar.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    8/21

    8

    Saneamento da gua

    No mundo, de toda a gua existente, apenas 2,5%

    doce, tipo de gua que pode ser tratada e disponibiliza-

    da para o consumo da populao. Desses 2,5%, ape-

    nas 1,2% est acessvel para o tratamento, por estar

    presente na natureza supercialmente.

    No Brasil, 5.507 cidades tm servio de abastecimento

    de gua por distribuio, o que representa 63,9% das

    cidades que compem nosso pas.

    A falta de saneamento de gua pode causar srios pro-

    blemas para a sade, sendo estas algumas das doen-

    as causadas por ela:

    diarreia;

    leptospirose;

    doenas de pele;

    viroses;

    dengue;

    hepatite;

    verminose.

    A gua um elemento essencial para a sade e no pode deixar de ser consu-

    mida. Para evitar que as pessoas adquiram alguma doena, ela ento deve ser

    tratada.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    9/21

    9

    O tratamento da gua

    O tratamento da gua se d da seguinte forma:

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    10/21

    10

    Padro de qualidade da gua

    A Portaria 5182 normatiza o padro de qualidade da gua para consumo humano, sendo seu

    seguimento obrigatrio em todo o territrio nacional. A norma no se aplica apenas para a guafornecida para consumo em vasilhame. Quando se fala de gua tratada, indispensvel conhe-

    cer algumas denies descritas na norma:

    I - gua potvel

    gua para consumo humano cujos parmetros microbiolgicos, fsicos, qumicos e radioativos

    atendam ao padro de potabilidade e que no oferea riscos sade.

    II - Sistema de abastecimento de gua para consumo humano

    Instalao composta por conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, destinada pro-

    duo e distribuio canalizada de gua potvel para populaes, sob a responsabilidade do

    poder pblico, mesmo que administrada em regime de concesso ou permisso.

    III - Soluo alternativa de abastecimento de gua para consumo humano

    Toda modalidade de abastecimento coletivo de gua distinta do sistema de abastecimento de

    gua, incluindo, entre outras, fonte, poo comunitrio, distribuio por veculo transportador, ins-

    talaes condominiais horizontal e vertical.

    IV - Controle da qualidade da gua para consumo humano

    Conjunto de atividades exercidas de forma contnua pelos responsveis pela operao de siste-

    ma ou soluo alternativa de abastecimento de gua, destinadas a vericar se a gua fornecida

    populao potvel, assegurando a manuteno dessa condio.

    V - Vigilncia da qualidade da gua para consumo humano

    Conjunto de aes adotadas continuamente pela autoridade de sade pblica para vericar se agua consumida pela populao atende a esta norma e para avaliar os riscos que os sistemas e

    as solues alternativas de abastecimento de gua representam para a sade humana.

    VI - Coliformes totais (bactrias do grupo coliforme)

    Bacilos gram-negativos, aerbios ou anaerbios facultativos, no formadores de esporos, oxida-

    se-negativos, capazes de se desenvolver na presena de sais biliares ou agentes tensoativos

    que fermentam a lactose com produo de cido, gs e aldedo a 35 e 0,5C em 24-48 horas,

    e que podem apresentar atividade da enzima -galactosidase. A maioria das bactrias do grupo

    coliforme pertence aos gneros Escherichia, Citrobacter, Klebsiellae Enterobacter, embora v-rios outros gneros e espcies pertenam ao grupo

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    11/21

    11

    VII - Coliformes termotolerantes

    Subgrupo das bactrias do grupo coliforme que fermentam a lactose a 44,5 0,2C em 24 horas,

    tendo como principal representante a Escherichia coli, de origem exclusivamente fecal.

    VIII - Escherichia coli

    Bactria do grupo coliforme que fermenta a lactose e manitol, com produo de cido e gs a

    44,5 0,2C em 24 horas, produz indol a partir do triptofano, oxidase negativa, no hidroliza a

    ureia e apresenta atividade das enzimas galactosidase e glucoronidase, sendo considerada o

    mais especco indicador de contaminao fecal recente e de eventual presena de organismos

    patognicos.

    IX - Contagem de bactrias heterotrfcas

    Determinao da densidade de bactrias que so capazes de produzir unidades formadoras de

    colnias (UFC), na presena de compostos orgnicos contidos em meio de cultura apropriada,

    sob condies preestabelecidas de incubao (35,0, 0,5C por 48 horas).

    X - Cianobactrias

    Micro-organismos procariticos autotrcos, tambm denominados cianofceas (algas azuis),

    capazes de ocorrer em qualquer manancial supercial, especialmente naqueles com elevados

    nveis de nutrientes (nitrognio e fsforo). Podem produzir toxinas com efeitos adversos sade.

    XI - Cianotoxinas

    Toxinas produzidas por cianobactrias que apresentam efeitos adversos sade por ingesto oral,

    incluindo microcistinas (hepatotoxinas heptapeptdicas cclicas produzidas por cianobactrias,

    com efeito potente de inibio de protenas fosfatases dos tipos 1 e 2A e promotoras de tumores).

    a) microcistinas: hepatotoxinas heptapeptdicas cclicas produzidas por cianobactrias, com

    efeito potente de inibio de protenas fosfatases dos tipos 1 e 2A e promotoras de tumores;

    b) cilindrospermopsina: alcaloide guanidnico cclico produzido por cianobact-rias, inibidor de sntese protica, predominantemente hepatotxico, apresen-

    tando tambm efeitos citotxicos nos rins, bao, corao e outros rgos; e

    c) saxitoxinas: grupo de alcaloides carbamatos neurotxicos produzido por cianobactrias, no

    sulfatados (saxitoxinas) ou sulfatados (goniautoxinas e C-toxinas) e derivados decarbamil, apre-

    sentando efeitos de inibio da conduo nervosa por bloqueio dos canais de sdio.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    12/21

    12

    Controle de qualidade da gua

    Segundo a Portaria 518, o controle da qualidade da gua deve ser feito pela empresa respons-

    vel pelo tratamento, tendo o governo a obrigatoriedade de scalizar a sua realizao.

    O controle deve se basear nos valores de referncia que expe a norma:

    Notas:

    (1) Valor mximo permitido.

    (2) gua para consumo humano em toda e qualquer situao, incluindo fontes individuais, como

    poos, minas, nascentes, entre outras.

    (3) A deteco de Escherichia colideve ser preferencialmente adotada.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    13/21

    13

    Padro de turbidez

    Padro de turbidez para gua ps-ltrao ou pr-desinfeco:

    Notas:

    (1) Valor mximo permitido.

    (2) Unidade de turbidez.

    Padro de radioatividade

    Padro de turbidez para gua ps-ltrao ou pr-desinfeco:

    Notas:

    (1) Valor mximo permitido.

    (2) Se os valores encontrados forem superiores aos VMPs, devero ser feitas a identicao dos

    radionucldeos presentes e a medida das concentraes respectivas. Nesses casos, devero ser

    aplicados, para os radionucldeos encontrados, os valores estabelecidos pela legislao perti-

    nente da Comisso Nacional de Energia Nuclear (CNEN), para se concluir sobre a potabilidade

    da gua.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    14/21

    14

    Padro de potabilidade

    Padro de potabilidade para substncias qumicas que representam risco sade:

    Inorgnicas

    Orgnicas

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    15/21

    15

    Agrotxicos

    Cianotoxinas

    Desinfetantes e produtos secundrios da desinfeco

    Notas:

    (1) Valor mximo permitido.

    (2) Anlise exigida de acordo com o desinfetante utilizado.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    16/21

    16

    Padro de aceitao para consumo humano

    Continuao dos valores de referncia descritos na Portaria 518:

    Notas:

    (1) Valor mximo permitido.

    (2) Unidade Hazen (mg PtCo/L).

    (3) Critrio de referncia.

    (4) Unidade de turbidez.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    17/21

    17

    Nmero mnimo de amostras

    Nmero mnimo de amostras para o controle da qualidade da gua de sistema de abastecimento,

    para ns de anlises fsicas, qumicas e de radioatividade, em funo do ponto de amostragem,da populao abastecida e do tipo de manancial conforme a Portaria 518:

    Notas:

    (1) Valor mximo permitido.

    (2) Unidade Hazen (mg PtCo/L).

    (3) Critrio de referncia.

    (4) Unidade de turbidez.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    18/21

    18

    Frequncia mnima de amostragem

    Frequncia mnima de amostragem para o controle da qualidade da gua de sistema de abas-

    tecimento, para ns de anlises fsicas, qumicas e de radioatividade, em funo do ponto deamostragem, da populao abastecida e do tipo de manancial, conforme a Portaria 518:

    Notas:

    (1) Cloro residual livre.

    (2) Apenas ser exigida obrigatoriedade de investigao dos parmetros radioativos quando hou-

    ver evidncia de causas de radiao natural ou articial.

    (3) Dispensa-se anlise na rede de distribuio quando o parmetro no for detectado na sada

    do tratamento e/ou no manancial, exceo de substncias que potencialmente possam ser

    introduzidas no sistema ao longo da distribuio.

    Padro de turbidezPadro de turbidez para gua ps-ltrao ou pr-desinfeco:

    Notas:

    (1) Valor mximo permitido.

    (2) Unidade de turbidez

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    19/21

    19

    Nmero mnimo de amostras mensais

    Nmero mnimo de amostras mensais para o controle da qualidade da gua de sistema de abas-

    tecimento, para ns de anlises microbiolgicas, em funo da populao abastecida, conformePortaria 518:

    Notas:

    Na sada de cada unidade de tratamento, devem ser coletadas, no mnimo, duas amostras sema-

    nais, recomendando-se a coleta de, pelo menos, quatro amostras semanais.

    gua de soluo alternativa

    Nmero mnimo de amostras e frequncia mnima de amostragem para o controle da qualidade

    da gua de soluo alternativa, para ns de anlises fsicas, qumicas e microbiolgicas, em fun-

    o do tipo de manancial e do ponto de amostragem:

    Notas:

    (1) Devem ser retiradas amostras em, no mnimo, trs pontos de consumo de gua.

    (2) Para veculos transportadores de gua para consumo humano, deve ser realizada uma an-

    lise de CRL em cada carga e uma anlise, na fonte de fornecimento, de cor, turbidez, PH e

    coliformes totais, com frequncia mensal, ou outra amostragem determinada pela autoridade de

    sade pblica.(3) Cloro residual livre.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    20/21

    20

    Mensagem final

    O mdulo I est terminando, e isso quer dizer que voc est pronto para o prximo mdulo.

    Voc adquiriu conhecimentos bsicos sobre sade e segurana ocupacional e sobre promooda sade no ambiente de trabalho, alm de habilidades para praticar a preveno de riscos e

    doenas.

    Parabns pela conquista! Tenha um timo aprendizado!

    Referncias bibliogrficas

    BRASIL. Subchea para Assuntos Jurdicos. Casa Civil. Lei n. 11.445, de 5 de janeiro de 2007.

    Disponvel em: . Aces-so em: 9 fev. 2012.

    BRASIL. Subchea para Assuntos Jurdicos. Casa Civil. Lei n. 12.305, de 2 de agosto de 2010.

    Disponvel em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Aces-

    so em: 9 fev. 2012.

    BRASIL. Subchea para Assuntos Jurdicos. Casa Civil. Lei n. 11.124, de 16 de junho de 2005.

    Disponvel em: . Aces-

    so em: 9 fev. 2012.

    BRASIL. Ministrio da Sade. Presidncia da Repblica. Portaria 518, de 25 de maro de 2004.

    Disponvel em: . Aces-

    so em: 9 fev. 2012.

    BRASIL. Ministrio do Trabalho. Presidncia da Repblica. Portaria 3.214, de 8 de junho de

    1978. Disponvel em: .

    Acesso em: 9 fev. 2012.

    BRASIL. Subchea para Assuntos Jurdicos. Casa Civil. Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981.Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2012

    BRASIL. Subchea para Assuntos Jurdicos. Casa Civil. Lei n. 7.802, de 11 de julho de 1989.

    Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2012.

    BRASIL. Subchea para Assuntos Jurdicos. Casa Civil. Lei n. 10.650, de 16 de abril de 2003.

    Disponvel em: . Acesso em: 12 fev.

  • 7/24/2019 biosseguranca_s06

    21/21

    2012.

    REA DE EDUCAO QUMICA (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Instituto de Qu-

    mica. Poluio do ar. Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2012.

    BRASIL. Instituto Trata Brasil. Percepes sobre saneamento bsico. Disponvel em: . Acesso em: 12 fev.

    2012.

    BRASIL. Subchea para Assuntos Jurdicos. Casa Civil. Lei n. 11.107, de 6 de abril de 2005.

    Disponvel em: .

    Acesso em: 12 fev. 2012.

    BRASIL. Subchea para Assuntos Jurdicos. Casa Civil. Lei n. 9.974, de 6 de junho de 2000.

    Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2012.

    BRASIL. Subchea para Assuntos Jurdicos. Casa Civil. Lei n. 9.966, de 28 de abril de 2000.

    Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2012.

    BRASIL. Subchea para Assuntos Jurdicos. Casa Civil. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999.

    Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2012.

    BRASIL. Secretaria Nacional de Habitao. Ministrio das Cidades. Poltica Nacional de Ha-bitao: sistema de habitao. Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2012.

    CRUZ, Maria Cristina Reszecki Alves. A implantao de um programa de conscientiza-

    o ambiental: um estudo de caso no Santander Banespa . Disponvel em: . Acesso em: 12

    fev. 2012.

    BRASIL. Anvisa. Segurana no Ambiente Hospitalar. Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2012.

    ABIQUIM (Brasil). Saneamento e Tratamento de gua. Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2012.

    SESC (Brasil). Manual dos manipuladores de alimentos. Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2012.