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Apoiado* pela primeira ver por tanque» médio*, o* norte-amaii- canoa tomaram a iniciativa na madrugada da hoje dirigido» pei* aoalmint» pelo major - general John Church. comandante da li* DlvUao. Oa norteamerlcâ- in-* estfto de-valojnndo oi corei* nos do norte das eleraçtie» cair*- tegtcatt de i.n.iv> o* lados da a- trada qut passa por Chinju, com oa qtiala travam combate a curtn distância. O «*ontra-ataque ocor- reu depoh de um avanço comu- nl»t*. «m qu* o* norte-ecreano- ameaçaram peneirar noi terrenos planos que conduzem a Impor- tante base de Puwn. £T ne-dc setor que. espera-se, tiencmbarc».- lio e t-ntrarao em ação, dc um momento para outro, oe loidauos (Conclui na J.* pftir.l Comem as raizes das árvores para nâo morrer de fome - Troncos caí- dos com mais de um metro de diâmetro - A diferença entre solo e ter- reno - As enxurradas, os ventos e a ação do tempo completam a obra destruidora das cabras e dos porcos Multo se tem falado sobre a 1 i"j dk Tilndade. «fases ultimou tempos. í aue aquele pedaço de terra dosaWtado pode oferecei v.oectos curiosos ali da hoje des- e.irthecidos, o que *«m provtxado o Interesse do governo e de par- timlares no tocante a novaa e prctnissorai iniciai nus. Esta re- í> !rtag;m visa, apenas, mostrar -a .«.ituaçán atual da Ilha. Isto é, g visto cientifica dos que incor- poradoa à Expedição Joio Al- berto estudaram a regifto a dc trouxeram dados os mais cnm- pletos sobre tudo que viram e 1'uderam observar. Apfecicmos, hoje, os resultados dessa observação. Por diversas xezes, r.as mais diferentes épo* Sabe-se, por exemplo, que em i ja iniciativa. Em 13*4 o dr. Co- , Expedlçáo do Miu-eu Nacional, I.m fo. pria primeira vet lntro- pcland ta a inals Importante cc- / também li esteve realizando tíuidda a cabra naquela regifto. Meti, de mtterlal botânico. E em/ pesquisas. A fora essas três via- Fdmond Mslley íoi o autoV des-1 mie, Bruno Lobo, chefiando ,...--. (Conclui na ?.* ps*.) O corpo do Senador Salgado Filho chegará, hoje, ás 10,30 hs. Novos detalhes do horroroso desastre A repercussão nacional A Nacio ainda está imersa na. do Sul, em um dos quais perdou profunda dor causada pelos doU a vida o senador Salgaac Pilho, seguidos e horrorosos desastres tle domingo último. \CZt5, íiBS mais atierentes epo* | ocõuiuuo e huhuíum» ui-nuiu-» uc iiuiiiuiiju laauitiu. cts, tem sdo a ilha visitada. ' aviaçfio. ocorridos no Rio Orande I O corpo do eminente gartono Inauguração de um novo pavilhão no Hospital dos Servidores Públicos tsW&Mr\P*'-i\%tTl-r'- ^S - -¦';'.Wm-^*HB ¦<"•.'^^^^BátWãt»3l ,^ ani âW^m^rtB^^^MMM WLMWHHff*\\W^' \' ' «av'> *¦*¦«{ x "^t»W ¦¦¦¦¦¦¦BM t*3| ^B¦i*ri8r»K': U' uü»»tjl«{tf«WX^j»jaV t'*^a»v»wTfc»»*v ' * a»»*-—^~~*,»»aS<a*Waaa-»»f»»V. '? 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Por ordem do ministro Arman- do Trompowsky, o avlfto da Wr- çu Aérea Brasileira que condu- zirà de Porto Alegre para esta capital o corpo do ex-ministro Salgado* Filho, devera decolar da capital gaúcha às 0 horas. Aos seus funerais comparecerão todos os oficiais generais, supe* riores e subalternos, pra«pis e ser- vldores do Ministério da Aero- náutica, tendo o ministro Arman- de Trompowslty dirigido um con- vite aos comandos a unidades, nesse sentido. Estava "vistoriado" Foi noticiado que os aviões "Lodestar" haviam sido conde- nados pela Força Aérea Brasi- leira. Essa informação carece ae fundamento. No Ministério da Aeronáutica fomos informados de qua tese tipo de aparelho náo era por excelência comercial, visto como a sua capacidade de trans- porte de carga nfto comportava (Conclui na 2.* pág) ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^-^^^^^^^^^^^^—^^^m^^m^gmg^^gm^^^^^gi^mm^^mmmmmmgm *s '»»ajsHL«JJ|»t|m LHHiH L»»V^âV--^gSg^k^aVV-^U B ^a»H I H LI aW?rJ -H H Hl V R] § ælíl»JWWl ii m^Ê Bi.«>¦ «sjajr^«JH BtCfl ækfM 't^srJj R »H»aaOi>jE1 I «¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦B. LaaW I BaB»B. Av 1 *Wi. ifí* ^a»B B kl liminli^ Al ir] ¦V* ^B %Wà, B^aa bTjH B a»»»a» 1 *\a\m ¦»¦¦¦¦?& tj»»n,B»^B j»*Mr^^^H Lvíl BtliJ-%» nl I I ¦y» -«è^aa! ¦agflaais.*Haagi .«aBaB H. ^^H ^â»l gflam>tt •*. m.^gfll)¦¦gflam ^aal L*jaW ' ^ÉaV I IM LmJI I 11 I ,£»! 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Blas Fortes íoi. alvo de expressi- va homenagem por parte da Co- NOVOS DE TRENS HORÁRIOS NA CENTRAL A partir de 10 do corrente, para o interior e subúrbios . O presidente da República, acompanhado da AM ajudanto de ordens, capitfto aviador Pedro Pessoa, esteve na manhft cie ontem no Hospital doa Servidores Públicos, onde inaugurou p Pâvi- Ihfto de Dermatologia e Sifiligrafla, dotado de todoa os recursos da medicina moderna. Antes de 'entregar aquele melhoramento hospitalar aos con- trlbulntes do IPASE, proferiu algumas palavras 9 sr. Alcides Carneiro, presidente da referida au- tarqüia, «jue se copgratulqu coa o Chefe do Go- vérno pelo interesse que o general Hurico Liutra vem dlsperiísando ao deaenvolvlmento do progra- ma de assistência social em nosso país. Em segui- da, ò Chefe da Náçao visitou demoradamente to- dos da stóTtÇbs lnstaladds naquele pavllhfto. De i regresso, o general Eurloo Dutra resolveu viBitar, Inesperadamente, o andamento das obras do "picr" Mauá, detendo-se, ali, por a,lgum tempo, após o que retirou-se. Na gravura, aspectos da inauguração da clinica dermatológica e da vi* sita. ao "píer" Mauá. Deverfto entrar em vigor, a par- tir de 10 de agosto vindouro, na Central do Brasil, novoB horários dos trens do interior e dos su- burblos. Além dessa medida, de muito esperada, aguardam- se outras de grande interesse pa- ra a Estrada e a coletividade. Dentre as mesmas, pode-se con- tar a inauguração de dois novos trens diurnos, sendo um para S. Paulo e outro para Belo Hori- zonte, comboios esses que serfto formados com composições de aço inoxidável, iguais às empre- gadaa atualmente nos trens de luxo noturnos. Esses trens terão os prefixos DP-1, o de S. Paulo, e D-l, o de Belo Horizonte, e DP-2, os respectivos correspon- dentes. Os horários dos rápidos e no- turnos paulistas e mineiros, in- cluslve os novos diurnos, serfto os seguintes: Para S. Paulo partida de D. Pedro XI: R-l, às 0,15; DP-1, às 7,36; NP-1, às 20,15; e DP-3, às 22,30 horas, sendo que suas chegadas a Sfto Paulo (estação de Roosevelt) se darfto às 18,30; 18,15; Ul e 8,57, (Conclui na t.» pág.) missão Executiva do Partido So- ciai Democrático. Serviu dc mo- tlvo para essa manifestação de apreço a- escolha do líder bar- baceneitóe oara a pasta da Jus- tiça. O palacete do sr. Cândido de Holanda nfto comportou a multidão de proceres pessedistas quc ali acorreu para tributar ao sr. Bias Fortes os seus senti- mentos de solidariedade e sim- patla, de tal forma que o novo titular da Justiça foi saudado no Jardim da residência daquele seu parente, improvisando-se um pequeno "meetlng". durante .o qual falaram vários oradores. A reportagem pôde testemunhar o ambiente de vibração em que de- correu essa solenidade, a que não faltou também a nota da senti- mentalidade e do espirito cívlci» dos pessedistas mineiros, agora perfeitamente unidos e identlíi- cados em torno dos scus lide- res. Aliás, a unidade do PSD mi- neiro íol uni fenômeno que sur- preendeu a todos os observado- res. O partido conseguiu supe- rar todas as dificuldades e dife- (Conclui na 9." pig.) 0 novo Ministro da Assinado ontem o decreto de nomeação do prof. Pedro Calmon Repercutiu slmpàHcamente nos círculos politicos, sociais e cul- turals a nomeação do. prof. Pe- dro Calmon para o cargo de ail- nistro' da Educação e Saúde, on- tem assinada pelo Presidente da República. (Conclui na i.* pág.) PÂNICO NO INTERIOR DO TREM Quase caiu no Rio das Velhas o noturno da (enlral Descarrilou o ten der. ficando atravessado na linha - Detalhes - Outro desastre na es trada de Araxá - Horto um vereador BELO HORIZONTE,. 1. (Asa- press) Os passageiros que via- Javam pelo noturno^de ontem, procedentes da Corinto,.foram tomados de pânico, quando se re- gistrou um acidente com a com- j posição da Central, próximo a I Banta IiUüiia. Arrebentando'-se o 'engata 4o tendor, esta descarrl- lou, ficando atravessado na li- nha. Devido à velocidade que, a máquina desenvolvia," o carro- correio engavetou-se com o ten- der e depois virou. Registrou-se na ocasião, úma contusão entre os passageiros de um carro de segunda classe que estava ligado ao "çwro-correlo, o qual condu- zia cerca de 00 retirantes'. "Ucsli- gando-se dos demais carros, es- te fof atirado à beira de um bar- ranço marginal ao rio das Ve- lhas, ficando bastante danifica- do. Parte do carro ficou sobre o rio <t houve bastantes dificul- dadei para que 09 passageiros se (Conclui na. 9." pág.) z*zl*¦.'¦V^-j^iR'^-.',-;-í.3iKi ',¦' ¦¦ ¦¦^mmTÈE&A 0B:1'flaP^t»i¦ JBHEaaBfiS Sr, Pedro Calmon ¦ z mt" Í 4 MSM.WSè&ZmiZ . ¦' , ' "4. U .- ¦':¦

BlBMOTBC* NACIONAl* NOMEADO MINISTRO DA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02765.pdf · Apoiado* pela primeira ver por tanque» médio*, ... no Cemitério de Sao Joio Batista

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BlBMOTBC* NACIONAl*

NOMEADO MINISTRO DA EDUCAÇÃO 0 SR. PEDRO CALMOU-—• ¦''-¦¦'-- -¦ ¦ i - ieij*»a^»M»t»wg»»ii««»»»ai

DIA 16 DE OUTUBRO, AS ELEIÇÕES NOS SINDICATOS DE CLASSE. . ¦ ii ,, ^ ... ¦ , , » (tniTO nt i • nom*) << —*<¦<»• ¦ ¦• ¦" -..,¦¦,,.„..¦ „-i ¦ -*¦»

OS NORTE-AMERICAHOS HA CORÉIAA MANHÃf\NO IX RIO DE |ANEIR!D,;,Qi4«rtâ-ftira; 2 <íe «gosto «de 1950 NÚMERO 2.765

45lrelor: HEITOR MONIZ lérti** «Serent.: AAARTINHO DC SOUZA

OS ANIMAIS ESTÃO DESTÍii..

ESTÃO DESALOJANDO OS COMUNISTAS!Desembarcam'os fuzileiros e o 5.° Reg. de Infantariados Estados Unidos - Equipados com armas secretas

A ILHA DA TRINDADE

TÓQUIO. 7. quarta-feira (V.| P.l — A» forças nore-amerli.•

nu iniciaram um violento con*l tra-ataqu« com infantaria e tan-[ quu no setor leste de Chlnju.

Apoiado* pela primeira ver portanque» médio*, o* norte-amaii-canoa tomaram a iniciativa namadrugada da hoje dirigido» pei*

aoalmint» pelo major - generalJohn Church. comandante dali* DlvUao. Oa norteamerlcâ-in-* estfto de-valojnndo oi corei*nos do norte das eleraçtie» cair*-tegtcatt de i.n.iv> • o* lados da a-trada qut passa por Chinju, comoa qtiala travam combate a curtndistância. O «*ontra-ataque ocor-

reu depoh de um avanço comu-nl»t*. «m qu* o* norte-ecreano-ameaçaram peneirar noi terrenosplanos que conduzem a Impor-tante base de Puwn. £T ne-dcsetor que. espera-se, tiencmbarc».-lio e t-ntrarao em ação, dc ummomento para outro, oe loidauos

(Conclui na J.* pftir.l

Comem as raizes das árvores para nâo morrer de fome - Troncos caí-dos com mais de um metro de diâmetro - A diferença entre solo e ter-reno - As enxurradas, os ventos e a ação do tempo completam a obra

destruidora das cabras e dos porcosMulto se tem falado sobre a

1 i"j dk Tilndade. «fases ultimoutempos. í aue aquele pedaço deterra dosaWtado pode ofereceiv.oectos curiosos ali da hoje des-e.irthecidos, o que *«m provtxadoo Interesse do governo e de par-timlares no tocante a novaa eprctnissorai iniciai nus. Esta re-í> !rtag;m visa, apenas, mostrar

-a .«.ituaçán atual da Ilha. Isto é,g visto cientifica dos que incor-poradoa à Expedição Joio Al-berto estudaram a regifto a dcIá trouxeram dados os mais cnm-pletos sobre tudo que viram e1'uderam observar.

Apfecicmos, hoje, os resultadosdessa observação. Por diversasxezes, r.as mais diferentes épo*

Sabe-se, por exemplo, que em i ja iniciativa. Em 13*4 o dr. Co- , Expedlçáo do Miu-eu Nacional,I.m fo. pria primeira vet lntro- pcland ta a inals Importante cc- / também li esteve realizandotíuidda a cabra naquela regifto. Meti, de mtterlal botânico. E em/ pesquisas. A fora essas três via-Fdmond Mslley íoi o autoV des-1 mie, Bruno Lobo, chefiando aí ,...--.(Conclui na ?.* ps*.)

O corpo do Senador SalgadoFilho chegará, hoje, ás 10,30 hs.

Novos detalhes do horroroso desastre — A repercussão nacionalA Nacio ainda está imersa na. do Sul, em um dos quais perdou

profunda dor causada pelos doU a vida o senador Salgaac Pilho,seguidos e horrorosos desastres tle domingo último.\CZt5, íiBS mais atierentes epo* | ocõuiuuo e huhuíum» ui-nuiu-» uc iiuiiiuiiju laauitiu.

cts, tem sdo a ilha visitada. ' aviaçfio. ocorridos no Rio Orande I O corpo do eminente gartono

Inauguração de um novo pavilhão noHospital dos Servidores PúblicostsW&Mr\P*'-i\%tTl-r'- ^S - -¦';'. Wm- ^*HB

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estA sendo esperado, hoje, as 10.30horas, realisando-sa. em seguida,o emerro, no Cemitério de SaoJoio Batista.

Por ordem do ministro Arman-do Trompowsky, o avlfto da Wr-çu Aérea Brasileira que condu-zirà de Porto Alegre para estacapital o corpo do ex-ministroSalgado* Filho, devera decolar dacapital gaúcha às 0 horas.

Aos seus funerais comparecerãotodos os oficiais generais, supe*riores e subalternos, pra«pis e ser-vldores do Ministério da Aero-náutica, tendo o ministro Arman-de Trompowslty dirigido um con-vite aos comandos a unidades,nesse sentido.

Estava "vistoriado"Foi noticiado que os aviões

"Lodestar" haviam sido conde-nados pela Força Aérea Brasi-leira. Essa informação carece aefundamento. No Ministério daAeronáutica fomos informados dequa tese tipo de aparelho náo erapor excelência comercial, vistocomo a sua capacidade de trans-porte de carga nfto comportava

(Conclui na 2.* pág)

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A contlderávtl ma*aa popailar quando prestava a igaificativa homenagem ao ministro Blas Forte*,^r motlvVda ^reatldur. no cargo dTmtaU tro d. Justiça «* Negócios Interiores, vendo-se

atnda o sr. Cristiano Machado t a ministro Pereira Lira

Na democracia e dentro dos partidosnão existem vencidos nem vencedoresHomenagens prestadas em Belo Horizonte e Barbacena ao minislro BiasFortes—Consolidada a unidade do PSD mineiro—Os discursos proferidos

na ocasiãoBELO HORIZONTE, 1.° — (Doenviado de A MANHA) — Na re-sldéncia do sr. Cândido de Ho-landa, no bairro de Lurdes, o sr.Blas Fortes íoi. alvo de expressi-va homenagem por parte da Co-

NOVOSDE TRENS

HORÁRIOSNA CENTRAL

A partir de 10 do corrente, para o interiore subúrbios • .

O presidente da República, acompanhado daAM ajudanto de ordens, capitfto aviador PedroPessoa, esteve na manhft cie ontem no Hospitaldoa Servidores Públicos, onde inaugurou p Pâvi-Ihfto de Dermatologia e Sifiligrafla, dotado detodoa os recursos da medicina moderna. Antes de'entregar

aquele melhoramento hospitalar aos con-trlbulntes do IPASE, proferiu algumas palavras9 sr. Alcides Carneiro, presidente da referida au-tarqüia, «jue se copgratulqu coa o Chefe do Go-

vérno pelo interesse que o general Hurico Liutravem dlsperiísando ao deaenvolvlmento do progra-ma de assistência social em nosso país. Em segui-da, ò Chefe da Náçao visitou demoradamente to-dos da stóTtÇbs lnstaladds naquele pavllhfto. De

i regresso, o general Eurloo Dutra resolveu viBitar,Inesperadamente, o andamento das obras do"picr" Mauá, detendo-se, ali, por a,lgum tempo,após o que retirou-se. Na gravura, aspectos dainauguração da clinica dermatológica e da vi*sita. ao "píer" Mauá.

Deverfto entrar em vigor, a par-tir de 10 de agosto vindouro, naCentral do Brasil, novoB horáriosdos trens do interior e dos su-burblos. Além dessa medida, Jáde há muito esperada, aguardam-se outras de grande interesse pa-ra a Estrada e a coletividade.Dentre as mesmas, pode-se con-tar a inauguração de dois novostrens diurnos, sendo um para S.Paulo e outro para Belo Hori-zonte, comboios esses que serftoformados com composições deaço inoxidável, iguais às empre-gadaa atualmente nos trens de

luxo noturnos. Esses trens terãoos prefixos DP-1, o de S. Paulo,e D-l, o de Belo Horizonte, eDP-2, os respectivos correspon-dentes.

Os horários dos rápidos e no-turnos paulistas e mineiros, in-cluslve os novos diurnos, serftoos seguintes: Para S. Paulo —partida de D. Pedro XI: R-l, às0,15; DP-1, às 7,36; NP-1, às20,15; e DP-3, às 22,30 horas,sendo que suas chegadas a SftoPaulo (estação de Roosevelt) sedarfto às 18,30; 18,15; Ul e 8,57,

(Conclui na t.» pág.)

missão Executiva do Partido So-ciai Democrático. Serviu dc mo-tlvo para essa manifestação deapreço a- escolha do líder bar-baceneitóe oara a pasta da Jus-tiça. O palacete do sr. Cândidode Holanda nfto comportou amultidão de proceres pessedistasquc ali acorreu para tributar aosr. Bias Fortes os seus senti-mentos de solidariedade e sim-patla, de tal forma que o novotitular da Justiça foi saudado noJardim da residência daquele

seu parente, improvisando-se • umpequeno "meetlng". durante .oqual falaram vários oradores. Areportagem pôde testemunhar oambiente de vibração em que de-correu essa solenidade, a que nãofaltou também a nota da senti-mentalidade e do espirito cívlci»dos pessedistas mineiros, agoraperfeitamente unidos e identlíi-cados em torno dos scus lide-res. Aliás, a unidade do PSD mi-neiro íol uni fenômeno que sur-preendeu a todos os observado-res. O partido conseguiu supe-rar todas as dificuldades e dife-

(Conclui na 9." pig.)

0 novo Ministro daAssinado ontem o decreto de nomeação

do prof. Pedro CalmonRepercutiu slmpàHcamente nos

círculos politicos, sociais e cul-turals a nomeação do. prof. Pe-dro Calmon para o cargo de ail-nistro' da Educação e Saúde, on-tem assinada pelo Presidente daRepública.

(Conclui na i.* pág.)

PÂNICO NO INTERIOR DO TREMQuase caiu no Rio das Velhas o noturno da (enlral — Descarrilou o tender. ficando atravessado na linha - Detalhes - Outro desastre na es

trada de Araxá - Horto um vereadorBELO HORIZONTE,. 1. (Asa-

press) — Os passageiros que via-Javam pelo noturno^de ontem,procedentes da Corinto,.foramtomados de pânico, quando se re-gistrou um acidente com a com-

j posição da Central, próximo aI Banta IiUüiia. Arrebentando'-se o'engata 4o tendor, esta descarrl-

lou, ficando atravessado na li-nha. Devido à velocidade que, amáquina desenvolvia," o carro-correio engavetou-se com o ten-der e depois virou. Registrou-sena ocasião, úma contusão entreos passageiros de um carro desegunda classe que estava ligadoao "çwro-correlo, o qual condu-

zia cerca de 00 retirantes'. "Ucsli-gando-se dos demais carros, es-te fof atirado à beira de um bar-ranço marginal ao rio das Ve-lhas, ficando bastante danifica-do. Parte do carro ficou sobreo rio <t houve bastantes dificul-dadei para que 09 passageiros se

(Conclui na. 9." pág.)

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Sr, Pedro Calmon

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PACINA_=- *m**m*mmt** ^f**mm»mimmimmmit*mtmmmmmmmmmmmmm

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Ei Dtiitiji.. num rt.r.j âihio toma a MM*, ***»• atimiu» ns «ii- » ti» ttt tieU-Çé» ti ¦ • !< * (irrftr * IMtMMtl d* lú--*»Rt, Oumptr, «nu» ».»- iutK !>u»tu..i o mt » **t» tnt«rtp.m*

t de iihMo Mrtfpla. mm tvit.itiiracft*-. e ajWMUlUMl» OMOMMfl» t nt.tii^l .- KQtMO r*;i!i. ; «:u., Ú* ;.»!_,»'_. tffr^l |»l»l|..wi|itiD4 .4 .rtnUan **uti««* da Mbediirla — a metfw dclln^** da .*rd»vauiuMMOfO,

Nt ><•!>'vi». ttítmaHt t --t-.."*iii r. «ila cpip;r CMtaUtuI o». -u.u.1» dt »»i-ii,-i',..-u O») Q f.W>lü ÇUAS-e H tijise tevrU.**r i»,-u» | .¦: »f.i •-¦ i.a .i;.»tti.-;»*.j-;,- r muna* tr«i i.» .«-.ni «• O «tintial-ode txiiAitvtt ,ux (;»"<!.:a.ir. «m»i a úc****n* ar um fato -wm»,i«4ii mui imert-Ao, «HO» O ll^wJo ni o«*ÍJoe, tipo. itt .Irido a -ida,filado »• »• -shrxi»t.» ti. .. ,-j.- r o inundo.

8c a -rieitria v.v«* da analise, iimiundo * ma ' ut* na t.«.-i»>.M mWQllHMUlfJt a iilui-aiiii t* cultura empl». pUtf»tÚ\% vl___u do(«njunto Ki* e t» amei* da _*bweil*. o ptatet o.» »omp«teitó*o t* oti?-**)o de finiritualUaçâo; da aenUdr» àt eatítu, utudado a rtei..ue t »7n.-f.!-» ao unltriao. tttm í.loíotu a cieiui* . I«li*da, t «ul*tura nào M desenvolve, porque ao ela pode tmplu. »_ honí_«tti.tRtt&UI* abrir novas uer-sper***as. ar. jn o eapiilt»» e UOertar a .uma.

O ifaiadeiro ftl»>sofo t um utirntanor. Conti» petu*d»f wtrat» tamlnho dt verdade; como dotitrun-lor. o caminho d* «rtu>t»:romo amame das coisas, o eaminho da beleM.; come» retiuntilarào» prtncípo* etrroos. o caminlio do d.ttno. Dcnuo rJltM i**nu»de vUta. n HIcmiIU mm* u*nillcaç*o, riuuvia e iwoer. Qutrmnfto tem anblto nio.oí»eo é e§p:tHo muiiu limitai»" miulo ma_*io t a»tun lnJu»to. imoientide. -Miupido i* »n»irfin» Todas at *u*-.idade-» i levadas ijuer «jrtetica* clciuiltca*. tiüstk»» ou pa**'*1*»*t «.iseiii &*«* NDtrttO «ai/o paprl. anor», e tirmar novo humanjino.

l»ifclsemos. pot*. em rápida» ceiwfler4«;«>-rí. t noção d<* ttuma-mono. tínno iHu* qun « ptettn n um.t inlm f.atv d«* itiieriweu An.M*«undo o j*nto de mta de diítrente» correntet i!.Kitiinarta* OItunununi.». em acepção tmptt e ficllmentt tice.*«.rl. 6 tipi^*toda totalidade do ser humano, nas s*ja» condicéss x*e adapuç«.> etida. quir dwer. de tíesenvolvlnunt© c proereMO. C«»mo tal comu-tut o principio supremo da cultura, que. com oa m*u_ satt .do» tt*cursas, (teto scmiire rcaltftir fins humanos. puiquec«>a>ojacnf<n.t-va Confuclo: "A verdade nün podt srparar-se da ivatitic** hu;i*a-

(uNtrnui% i xiiMtit*i*oAli TtWINTt i *»UU!slXluto* onfíMo mwmm <** **mmw« m-

ti.UAi tta M t»34'-""- «,**» *"7>.'*7»i}»MBHtMMto MMW*tW| •* *W*MMÍ-OMMl MM HB-MM **UliiOa CH»l-r»* du t»ií»» «tt» IH*.tfc-rlnttiutrnte d»* KSii|--if*#.» •liei?. »;!si> so tnflun* * CiaN»fk*«»l df Nttetaçao C«ss5tti6mire as rtiarta» «-4itp**atA,

í:,'rg,t"£,»SB»TASPARflASELEIÇÕES SINDICAISMorcodo o dio 16 de outubro poro o pri-

moíro grupo - A portorlo do ministioMarcial Pequeno

H| ttO. QUARTAMjM, H»WÜ

-mm" MJW TES MT

A MANHA

J&S. ifl

A AMARGURA DEUOP01D0II!

nnuxp-A». i« *tN8» - emniutritâ. «urcuSs t infoiT»»«<A«ide «ue foi MtlWtttl com 6»*»»'^amai#ura qtn» .» Rtl MOPOMOif-Ktí-dtHl «Ati «'•> B«i*lfa. pio-tirt»!7»ii abdi<ar rtvtiltualB'.<-ii!«cm f.ttw dc nu luiw mau s<*lho

uu>m* que daranU * diaman*c* r»niifcr»H»c;a italiíada ante. daffli!'77f'ti eo.it M Udcrci p«ll-lie*»* r.A Palácio M Ujcícii. o mo-na.ca ewkuneu. "Tfalrtm-mc**."~0

NOVO MINISTRO DAEDUCADO E SAÚDE

K - lut.o da I.* i>* tr.cuta de tr-ittd" pr|r,Ao nt

vida «iliural do nnuil. i>«ll«»co.I»rlamfnttr e homem dt* letra*»,o piolrsvor Pedr.» Calm.ti. culo

ne. 8a o oue e contaderado camo vrriatíe M MBUM da iwunes* noBK e>ta%a Indico*) psra depuhumana, nâo prds ter ctnslderada como venlade". A.'*lm. t etiltu.ra que nio sorrir to bomen e pemicios.1. Rtitjtit m ev-a Hm<l.va ú% maior rlenlílcaçao na época prc-scnt*. artittcial o mccanin*.da. em que vemos, atravt* de oconifclmem.» horrivci».. a maju.-nn ureiwnderer sdbru o humano, oa valora» maierht*. sdbre o*, cs-iirtttiai» Temos ai monifrstacAo ilpica da dfsnmaniitaçfio. o,s*r humnno foi dwas-reendo intelramnite pe:» falta de unidade. Atécnica iraduuu-:e <m excessiva tsiKCi»slUaçAo o que dctermnmia mudança da t4'ma det valore*. Deu-se. entlo, um conflito en«ire o consciente e o incomcieiite, com a prepontícrAiuta u\u* foi-ça«. primitivot e inracJontl*. como os instinto» e apetites •*!»¦*«««.K tx no_.«n época mpcr-c.vlltiada .<« tomou dt* súbito bàrbt»ra.

Bis *t* tesriveis pnr.iriow d» tivüiraçao. que PMOM perecemrlaramei.t»» mas que resultam do desequilíbrio c piniunl. da feita1*1* hlrrawulanacultitra.com a stiboidumçAoda matcrial*dade • m*

x '.ritiialidadc. quer dlrer. <lo IntUnto fi rusAo, dos Impul^s voiitivos aitttflieénda. fim que seja prejudicada a primu_t dw; v.dotcs ^cn-Umentalt, afetivos e hu-nano-s. Hoje Jà ntnzném cuvlda que a hu-mtnldado só jerá íellr quando prcsredlr mais moralmente, dentrode uma visào nlobal da tupecie c com a conaciirncu maa v.vt uonosso u;6ximo. pelo desenvolvimento da bonoade e do altruismu^^mo tobcà o plano pniprio da filosofia, é o do Espirito. Por*

U.SO. nas eras materialistas como a nossa, esse e:tudo pscU.Ka venhde, a íilo-joíla é a comprecnsáo do ^\Pír*t0-^„Pcí'*

comprando rciíde a máxima sabidorta com o próximo advento deuma época cípirittiaUítj. a filosofia vai crescer novamente de lm-twríAncln e valer. Eis a tese que desen*.ol\T_remo$_rmDO ESPIRITO", livro complementar doDEZA".

O CULTOO CULTO DA QRAN-

Udo na chai» dõ PS.I>. baiano.tl fíprc.u a (kpti.acâr» fMMupeln «u Rtado, de 19J1 a 1317.Dcdíi-adti t cauu da c:i*ltto. Iol(tiretor da faculdade Naclonul deDínlto. da qual é um du cate»liràilcos. Poítctlormcnto rscsrccubs hniç»".**it de IWior da Univer-sidade do llrwll. »ie onde ralt+.vi:t puta a pait.t di Educai,.»®,lüstotlador -ron.srlcncto-0. cniilloe brilhante, o w. Pedro Calm-m¦f taniWm um dos nosios escri-terrs mal-, fertejados. pertenci*n-dc & Academia Dntttttn ** -¦*•trás. cuja presidência JA ocupsttpor duas veres.

A sua romeaçAo co:no dissemosfoi acolhida coin a mr.tor sim*nan» em lí-da*» as esferas sociaisr. -sobtetudo, nos meios Igaoc.ao maalstério. ao qual tem pres-tado laota folha de serviço*. Oprof. Pedro Calmou, cuja nomea-çAo foi ontem assinada, regre.»-sam, na reapera, de Minas Oe-rais, onde tinha ido participai-do da comitiva do sr. Cr..•...•..Machado.

O corpo do Senador Salgado Pilho chegará, hoje, as 10,30 hs.(Conclusão da L* l»S->

ar. despesas de funcionamento.Mas como aparelho executivo éum dos mais possantes e tM-dentes que se conhece, sendo,por teso mesmo, o preferido, tan-to aqui como nos Estados Unt*rioj. para vôos arrtícados. Tan-to nAo está condenado 6 que seencontram alguns deles a scroçocia P.A.B., sem que até agora ie-r.ham apresentado quaisquer ia-lhas técnicas. Um desses "Lodeè-tar" da FJx3. presta serviços aogabinete do ministro.

O diretor geral de AeronáuticaCivil esclareceu aos Jornalistasacreditados que qualquer aero-nave interditada nào entra emcirculação, sob qualquer pretex-to- O avião acidentado estavacom a sua "vistoria" em dia e,portanto, devidamente autorizadopara voar.Ot trabalhos de identificação

das vítimasALEGRETE. 1 (A. N.) — Os

r'êr,.cos da comir^ão especializa-oa da F. A. B.. encarregadosda identificação ios mortos.alnr.;_»m -c scr possível completarn re&lizne&o da sua incumbênciaunos ooterem deternüiudas In-íórniaç-óes, bem cemo objetospeitencentcr às vitimas. E en-tre essas informações, contam-re r.i, íi»;hf.s dentariits fornecidasper dentistas de Porto Alegre,Hio e o-»tms clriade-i.

A repercussão na BahiaSALVADOR. 1 (A. N.) — Teve

lar^a repercussão no Estado otr-tdeo deiasire de avlaçAo emque perdeu a vida o senador Sal-«ado Filho sendo gr rate as ma-nifestacões de pesar pelo desapa-recimeuto do ilustre brasileiro. Apropósito 'io lutuofo aconteci-fr.ento a reportagem procuroufiuvii íiguias de projeção no go-vêrno e ns administração sendoos opini6e~» unanimes do que olirasil sofreu uma «rande perda.O èovernarinr Mangabeira disseque se associava ao grande pe-sar coin aue o pais lecebeu a do-lorcaa noticia. O deoulado JuraclMaG-UhSes declarou- "SalgadoFilhj cia '.tma das mais destaca-tias Ilgura-, da poMt'ca brasilei-ra Deve-lhe o Brasil grandessersiçds entre os quuis a camaa-nha nacional «Je p.vlnçüo. Ho-nif-;:> de bpm. sua falta vai serdas maiores em herp táo difícilpar., a narão". O sr Lauro Frei-1;-.;;, candidato à sucessfio do go-vêrno da Eah'a. teve as seguin-1?s «;alavra.s: "Ê sempre lamen-tave" a oe**da de um grande ho-m°m púb''f*o. E a morte do sr.Salgado F*lho. democrata sin-coro. administrador de nomeada,político n'obo e leat, deixa umalacuna dificilmente preenchlvel.Pessucümenfe tenho a lamentar,ainda, a p-»rda de vm amigo ac;t'em me hf*b'tuel. de resto, aadmirar*?. Os deputados RulSanlos. presidente cia AssembléiaLegislativa do Estado e LimaTeltetra conheceram o sr. 8ahra-di Fpho i admiraram sen esol-r!.o dc lufa. seu patriotismo,tendo manifestado seu nesar __n-te a perda l<re*iaravel que o pais8"-'.»*i r'1 sifrer.Arma^í a -câmara m*srtuárla

na Prefes*"ra do PortoAl**."re

p:-Tí.-rr» ATjrrror:. 1 fA. N.>— Nollftit dft -Altímt hora. co-lhi;Ia no iwtblhetêí do prefeitotics<a Cap.t".I. informa p"e ostlo-T» co-.pos dn«í «ffHnia-i do desas-tre da "SAVAO". checaramh-ile. a est« ci*1pde. a"roxime.da-mente As 18 horas. Para rece

Muilcipal. devendo os despojosido oenado: Salgado Filho segui-rem para c Rio. nas primeirasho.as de .".manhã.

Idcntiticaoo peta aliançaPORIO ALEORE. I (A. N.) -

Enae os restos de um cadáver,fvi ciicontir-do uma aliança ten-do cravada a data de 33 de de-zesíoro de 1933. Oorlorme as úl-ltrr.»i3 notiias, esta aitança ser-vm para Identificai os despojo»do í-r. Kui Teixeira Ramos.Homenagem da Assembléia

do Rio GrandePORTO ALEORE, 1 (A. N.1 —

A Assembléia Legislativa rttill-zou. hoje, uma sessáo especial emhomenagem ao senador SalgadoFilho. Os dolorosos aconteclmen-tos que enlutam o Rio Grandetiveram a devida repercussáo.ontem, naquela Casa. NSo- serealizaram os trabalhos de roti-na, cabendo ao deputado AlcidesFlores Scarcs Juuior expressar osentimento da Casa com o sc-guinte discurso:"Sangra o coração do R:oGrande pela brutalidade das duascatástrofes que i*e verificaram.Esmagados pela aor, aqui es.a-mos, os representantes do povorlograndense. chorando as viti*mas desses dois grandes desas-três aviatórlos. Sexta-feira íoi osinistro do Constellation, que scespatifou de encontro oo pico domorro do Chapéu, no municípiodc Sáo Leopoldo, vitimando 51pessoas, • homens, mulheres ecrianças cheios de vida: homensdo comércio e indústria, das cla_*ses militares, profissões liberais,homens de projeção na sociedaderlograndcnse, todos, eles am:g»wnossos, de modo que nós pran-teamos essa irreparável pjruv.Mães de família c filhas que temseus pais e filhos a choraremsua falta: crianças que recéminiciavam suas vidas, que Jácontemplavam as luzes da cídaüee que, no entanio. os uesígiv.osimpenosos da providência vieramretirar os ílos de suas existen-cias, para que eles se apresen-tassem ao Divino Mwtrc. Cadti-veres dalguns áêles einda nüoestavam reconhecidos ainda, naounham voltado à terra do R'oGrande e Já ontem abalou a cl-dade, e estremecemos ii*......~..i.tomados da maior comoção, comuma nova tragédia, que roubou,ao rlograndenso e ao Brasil, maualgumas vidas preciosos, a co-meçar pela daquele senador .IaRepública que serviu ao seu paise ao seu Estado cm várias posi-ções de relevo, principalmente di-ngindo as pastas ministeriais doTrabalho e da Aeronáutica.

Quis o destino que êsse ho-mem, que foi um dos pioneirosda aviaçáo no Brasil, e que vi

a V. Excia. para, nesta hora dcconturbaçáo de espiriio, B_Nt&hora de drama e tragédia q»icviveu todo o Brasil, pois êle mar*ca o maior desastre aviatório daAmérica do 8ul — peço permis-sâo, Sr. Presidente, para ler orequerimento que passarei à me*sa, e pelo qual . .-ll»-;u.t:*.a--- a sus-psnsáo da sessáo para que, ama*nhã. se realize ama sessão espe-ciai etn homenagem à memóriadêsse eminente brasileiro que foio senador Salgado Filho."

Companheiro do coman-dante

FOí.rO ALEGRE. 1 (Asopress>— Ji/.»io sempre acontece nessasene.gènclui. várias pessoas náoseguram no avião fatídico, pormetivos puramente casâais. Dc-venam ter vlaiado com o sena-der oa.^ado Filho também osiwsros col.rras Jauii Medeiros oCarlos Cor.tursi. Anbos náo se-ctiiràm noi terem cliciado atro-1

O ar. MsirWI H.=»= IVqU-tionm iflWrtini da liabalhoMttMM nutu- •»<¦ - taainou|K»tt«r1a d*títuu',..!.ü.» ai data»peri a» eieiçte» rtmttrtlfi tm lo*«. B pai*, áa* rtOÃMtOI » i»»"«"7<7iunií» d'* rs ou--»»- iunu tx*Pedia".©», a »l# eailfffem H«njõii

O j«'melro «rúi*'» 'rüllwii* o¦pleito nn 16 dt ootubra dt toso.e mt u-uim <o.»-'-.-.t »:•»

.**!•,(!.-.*« a»» Olttut* M-rwtt.i*nu • TwiMlhMJn'* ladttiMl t*e-f-sil»- « t» Mt**x* a* M»4«u«»t. M.-»ii. i». iui.<*>»*..> .'-* 1i*t».HiHlWti »i«» lii-itw'»!*» iit*it»*» «i»KsiUH*-, Wtt4l«U» <to» Tt_.UII»«4»».

¦» IU* t. !».«:»».. OrtflCM a* «*¦¦Um: ain-ltr*to Ot» T^»l>•lt>'^«1or,¦¦ . 1. J...7U i* Al"..t»l©» «lt lT«»l|iJ.-*> |t«l»»i. fi». !i»»t » c *» OllrtaUntMtfeMt a. nte t-.'.« eiadicau.• '•* :.'«'-¦.•» M !'•¦:»¦*¦¦••.. d*ttn«i-n»tt<i CJfU a* »*a tul» tip*»iie»i<) <i<» li»t"»lti*to»«» n» Indti».nla t» ItMlflmlO I ceoirtun»Ci tx*** lun. i .l.u:. «s.» ao» 'itmb*-llsü-<** as tttitu.t ;» d» Cou.tr>«te Civil, «ir Tif-rfli»» HimlIi-T-itoem Ti**t»»ltisiloi»« tt* Intliiitita d»Itâtte r T-C*»»!»*!! «*• Tritíltt».t .7iJ..»*.j •!•-- ti»- »uii'J.i>* ua la-«1tii*ils de Cal.ado» «Io foit»!*-*»:R*ttíl!«*aio do» Tr«fe»thatt«»»« na In-dOttrtt do CutUm-H-to «»» Couto» •|»fln du IU» Omurt»* rto Hert*: Htti-dlMio etn Trabalhflo^a na !b<M*-iria do calcarta no r*t»do úo HioOu».*»)» 4o !*ort»: Btmticatt tí*» tm--.>•-> no Coutífí'» IHHtJtrtro cOrr.tisrta do Joâ-i Petatt) «lnrt!c«*¦O rto» Tr»b»ltu»,.»rr« ua lnrt»»trlnO* m :'.> • T»***!»»»!»» d» n»s*if«*;*..' *'.p-.*<' rto* TrabilhartotM o* 'o*rtintrt* t* ftcdxxXO* do C»C»ti, tt*.Ut. IXx*» _> cprt»*-r»M Allmcnüci»*n»» lt_ti,e<. di» Pernambuco; WndUc»to a*** MÚateoa l»iiifi_»ion*t» rti.nmif. SltlUlratO do§ JomutUU»v:-. .:¦.-..,,».. d« Rcoifa: auiaic»to«•o* Ttanalhudor*» m lndtl»iiU a»üxtr»cte «le Olco» VtEttala o Ani*mala do K»t»rto d* Ai»go»«. aindl-cato doa Tr«l7Mlh»dori» na Indúí*uu d* cotwtruçto ct»il dt* «*e«tó;Btadletta. do* Trabalh-dorr^ rmEmi»***-!» rte C»rrU Urbanoi de Ms.eeli-t: tstnlleato do» Trabnlfisdore»ii.* t; 7 ¦•!. da Coiu.ru.to Cltilde Araeslu. 8indl<-»*o di» Tr*b».lli*tíc.j»* n» lnrtftitrl» do Arelte eôlro» Alimentício» d* An»ca]0: 8ln*dtcato dc* Oflclalt OrMIeo» de An-e»'tl: Sln-ilcâto do» Trab»th»doreanas Indústria» do Vldroi. Cristais ct-pelho» d,« tblTsdor; Bindlcato d<*«TrnbitlhAdorrs na lndú.trl» da IM-n.o d» ClCade do BM-rsdcr: Slndlcs-to do» Trítbsllwdotrs na IndúitrtaCurtlmrnto de Couro e Peles da Cl*dade do Sal.ador. Sindicato dt»Kmpmeados em Empréssa Tele«rft-flrat e RadlotelenrArlca.-. do Salva-dor; Slndtcito dou Trabalhadores emEmprtses Telefônicas do Eatado da1'abU; tílndlcato dos Traballjadorentu» Indústria da Extração de Areli»rat- Hsrrelrai» no K-rado do RipimoSi»nto: Sttidlrato dos Condutores deVeículos llodcviário» e Anexos noEstado do Esi.ltlto Honto; «indlcr.to •Con Trab<lh»tít)res na Indrtslrta ttt |Enentl» Hldro-letrtra rte Niterói; tTfinrtlcato dwi 'iraballi:»dor_-> ua lu-CCisma de PTrodulo» Farmacêutico»d-* Niterói: Sindicato do* Oft-lalsClrAflcod d»* Niterói: fitr.dlrxto do?Empifuados no Comércio Hotclel-ro <• Similares de Niterói: Sindicatodos Condutores de Veiculo» Rodo*viários o Aucxos dc Niterói; Slndi-cato doa Trnbalhadorea no ladú"-tria do Fumo do Blo de Janeiro;Sindicato doa Cablneiros de Ele-vidore» tio Rio do Jmetro: Sindica-to dos Empregados em Casas de Dl-versões do Rio <le Janclrc; Slf.dlca-to Nacional dos Oriclals dc NAutlcadt Marinha Mercante ; Sindicatodo» Atores Teatrnls Conôgra.os eCenoUcnlctV! do Rio de Janeiro.Sindicato dos Jornalistas »Protlssto-

de Janeiro; Sindicato

a* »¦«»».•.• * tlttttt <U M-ut-W»ac t- it»i «;«.!>, • «"«ii ti.t.»» tln.;l. .t.» •*.-* ttii.litffia.lft» MU __»'«••*.utti,it:.\.., n.t,i*it,4 4* rioii.».'i«>iia nti, <ti*ia Oo» Ti»»»»lt'»•! ».tta li.iimnt» d* t\**e.t* * Da.,tiu» a» t* t' *.«<»• aindieaiM «i«at, Ki!,..» ... tu IsdOiifU te (tia-tt** f r¦'¦!•*> At«T<n> titn.li¦ .t tln*Tt»h»ih»»t• •<•» n* laddaifta d» Ott»

*¦•¦¦•, A* *•*•'.. Alrtr»; tli-rtiraii»'¦» nttrt.t, U»»e.ii(lir't • tr.i...".,'ií.« i » Inrtttttrí» d* m .»»•* d»usd»..» ti porte •*•*¦¦• ir.-.-; -¦iH tmpt*****atm ne c«m4irto H»».itMrt» • - .i. ii«t« t» re.tn, mp >*1 ' "-ii <¦•¦» ri«<..'t'.».ti t., rmt m.í.i Vlit»,rul d» i-.*.tt.» Mp-i,r ¦!-'.! *t.- a.m Uil.vl.ij» ir |»íi,.,,Al«:f» Kl-.•:»•»!« C,*m Cfttitrimtte«•« O»!*» c I' ¦¦*!(, t» f+f Air.¦» ¦MRttto d.» «'«ntitnwr» d»-mitjlti «<¦ in-v--. d* Ptlo.» ai»..tf»; !-i;i't;. .-.•-. da« ..••ipin{«d< » »mKmpt#m a* wtir,, Pittada» • f».I *t»!i -c» . t* POfl.» Al»»r»! Klndl.r»i« tte* TltlwTMtrtnm M Iníú».irte d» limo d» lírio lt<f-tron!»,*inrtk»tn .t-n r,.i. .;t,,it.»»»» t.. jn.rttkttt» «* i-....fi,.. t„ , OMtfHUrltrte n^k» ll f.*it» fUnrtlr»ln de»Tr»l»ll«.t'»«. i.» Induttrl» de C«|.(«rto» <|e n#|0 ItofUonltj Hlndlralo«o» Oflclalt Aluiu» coatu-tlrae aTr»b»lh»itof» n» lndú»trt» de C«,n.l«*f*-éo rte HmiTttn »»í ne|0 ..,.:„,,.t«; ntnttlcato ds» U ..-,„. a»<:»* p.armptí*»»» de StKUni Pfl.»do» e (*«•tltallM^lo d- lírio notiií-nt»; Mn*dlrato rto» rr»t»a|h»d»rf« na ln-drtitri» tu r^rutnjcio CI*H d* Cm».DA) Hlndtr.»*.» do» Tt»bt.lhAdot»t ;.«!:¦¦ '¦• ;c. d* Pantfleaetfl ( Conf.|.larla de < ¦. '.i 8lndle«tc doa Tr«.balhTsdore» na Inlú«trU tia Con».Ituçto CT»il rte Otl.nU: Blndleitodui Economista» .:, nio de Ja.n-»lro*.

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O jornal A MANHÃ é impresso comtintas Vitória - Fábrica de Tintas Vi-1tória - Rua Conde de Leopoldina, 644

— Telefone: 28-8110 —

CONTRA-ATACAM OS NORTE-AMERICANOS NA CORÉIA

H.LüLAU i|A

«dos no aeroporto Tambrm o j g^T^bB^dorcll¦ tm goprêaaa Tep !6io Venluíela habitual com-1 ™J„"0

R.0 (k. janciroi smdi-pa:mt_ro de Ciame» uns viagens wt0 dos TrabRihadores n» indús-

Borrnch» dospara llü. ficou r.o aeroporto, porotxitm c!o *orôpr'n comandante.

Em Belo HorizonteBELO HORIZONTE, 1 fAsa-

orc-T^) — Teve a mais sentidarotHrcuííâ-, nesta capital a

"ho-

ticiu ua norte do icnador Sai-pado Pilhe. Nos círculos polit! ise ua op!ni3o pública, manifesta-sc tom a mesma intensidade ope^.t* causado pelo trágico desa-parecimenir do ilustre brasileirocuja personalidade é focalizadapor totios os Joniau com noti-ciü biográficas e de evocação deseu? granrtcs .eervlçot à Naçfio.

Em S. PauloS PAU 1.0. 1 -'Afaprcssl -

Provocou a mais dolorosa rener-cussíto em todos 03 meios politi-et a Iccals a mortt do senadorSr.lç-.iio Füho. A Assemblé'a Es-taduul, eiv. sinal d' pesar, can-celoa as duas ses-ões marcadasuara ontem. Os deputados queccnro-irccerani ao Palácio O deJulho íi^e-am discursos de elo-glcs i fítpira do ex-mlnlstro daAeroiiautica.

Persiste o mau tempoS. PAULO. 1 .Asar>ress) — Os

srs. Lucas Oarcez e Erllndo Bal-zan'. au'seram visitar ontem ost*. Getulio Vanras. a íim do n-pretntar cnidolénclas pelam*;rl_. do senador Eaigado Pilho.Ao atingirem norént a fronteiraeaücha, tiveram dc voltar, emvirtude dn máu temno reinantenaquela regido, desistindo da via-gem.

No PariLSLEM. 1 .A-anress) •— Cons-

trátlco

trln de Arte/atcs doMunicípios do SSo Pnulo e SantoArtiTf. Slndicnto dos Trabalhado-ro^ na Indústria do Fiuno. de 84oPnulo: Sindicato dos Tmbalhndorcana» Indústrias GrAflca» de 8fto Puu.lo- Sindicato dos Trabalhadores nnsIntSiistrltui de Chapíus de 8»o Pau-lo: Sludlcnto do*. Trabnlhadorea nasIndústrias Químicas c Fartnscéutl-eus de Sio Paulo; Sindicato dos Itu-balhadoret, r.as InilCistrlas da Cons-tniç&o Civil e de Ladrllhos HJdráu-llcos o Produtos de. Cimento de 8«oPaulo; Sindicato dos Trabalhadores

Indústria do Flaçrio o Tecelt-de SSo Pnulo: Sindicato dos

Trabalhadores na Indústria de VI-dro». Cristais e Espelho» no Estadode 65o Paulo; Sindicato dos Empre*E:id05 no Comércio de Cntancluva,Sindicato dos Empregados no Co-mêrclo de SSo Josí do Rto Preto;Sindicato dos Empregados no co-mérelo de SSo José dos Campos;filudlcato dc». Empregados no Co-r^érclo do Taubaté; Sindicato dosEmpregados no Comércio do Cru*xctro; Sindicato dos Trabalhadorwnas Indústrias Gráficas de CurltJ-ba: Sindicato des Oficiais Mtyccnel-ros o Trabalhadores nas Indústrias

nagem

(Conclui!., da 1.* *)ac.ida famosa dr... do Infantariade marinha.

Chegam os fuzileirosToQUIO, 2. quarta-feira tU.

P.» — Os soldados da imantarianaval norte-americana cl.e8ara.na um porto coreano e tc prept-...-...:.. para unir-se a milharesde soldados de reforço que sc dl-rlgrm pnra a frente de batalm.Acham-se eles equipados com ul*gumas das novas armas secretajnorte-americanas. Enquanto osIntegrantes da aguerrida E* divl-sSo dc infantaria naval, que cnn-nulstaram fama na luta cm Qua-tlaluinal e outras ilha., do Paci-fico. na segunda guerra mundial,.«.o preparavam para desembar-car, o 5." regimento dc Iníanti-ria do exército chegava dc ..auailc ue. dirigia a toda a pressa paria lrcntc, seguindo dc perto a 2.*dlvlsfto de Infantaria. A chegadade mais soldadas c poderosas ur-mas verificou-se cm ttm dos mo-mentos mais graves da guerra nnCorda. As forças comunista.*.,continuando seus ataques às tórças da ONU, obrigaram-nas arealizar uma retirada geral atra-vés do cinco localidades impor-tantes. O quartel general de MacArthur anunciou à mela noiteque os comunistas estavam agoraatacando e procurando abrir pas*sogRtn para Pusan, principal por-to c base dc abastecimentos dc*snorte-americanos, e Taegu, capi-tal provisória da Coréia Meridlo-nal.

Ocuparam duas cidadesTÓQUIO, 1 <U. P.) — Anun-

cia-se que os coreanos do norteocuparum as cidades de Yechor.e Andong, dois baluartes na fren-te setentrional, chegando a 32quilômetros de Taegu, capital

da Coréia do Sul.Dostruidos 204 tanques ver-

melhosWASHINGTON. 1 (ü. P.) -

O gal. MacArthur informou quenté 29 de julho haviam sido du-truldos 20 tanques norte-corea-nos, sendo que para esse total aForça Aérea contribuiu com lllmáquinas destruídas. Um perta*vo?. da Força Aérea disse queiol solicitado ao gal. MacArthuique apreciasse as noticias sdbreo numero de tauquu destruídos,e respondeu com essas cifras.

A Marinha informa que uni-dades da 7* Esquadra bombar-dearam numerosas cidades aolongo da costa oriental, nas ul-tlmns 2 horas, mas n&o emitiuapreciação dos resultados.

Ameaça a FormosaHONGKONO, I (U. P.) — O

general Chu Ten, comandante dccinco milhões de soldados comu*nlstas chineses, falando poucashoras dewils que o general Dou-glas MacArthur fez a adverten-cia contra toda e qualquer ten-tativa vermelha de atacar a IlhaFormosa, declarou: "Temos quoexpressar claramente ao inundaque estamos dispostos a nosopomíos a esta agressfto dos Es-tados Unidos c que llbertaremornosso território da ilha Formo-sa".

O general Chu Ten falou emPelplng, durante as comemora-çoes do Dia do Exército Verme-lho.

A 40 quilômetros de PusanDo Q. O. do 8.° Exército na

Coréia, 2 (U. P.) — Fôrças blln-dadas comunistas estão a 40 qiu-lômetros de Pusan. Operam nosetor de Musan.

Os animais esfão destruindo a Ilha da Trindade(Conclusão da 1* pis.)

gens, dezenas de cutras foramrealizadas para os mais diferen-tes fins.

Os que foram ultimamente ê.llhfi, voltaram de là alarmados:a grande populaçio de animaisdomésticos estfto tiansformandoaquele pedaço de terra brasilei-ro num imenso deserto, no que!

vi!*., com grande esforço e gran-qcs gastos econômicos, tentar oaoroveltamento do terreno parao plantio dessas arvores. Nauarte da ilha onde nfto houve odesaparecimento ccmpleto dosolo poderia ser plantado o oo-queiro ar.f.o que dá em todaparte.

Terreno e solo""

terrou a populacio o•• ¦» ,-. ;,,„,», dosiiirireclraento do senador Sal-veu sempre nas alturas, rasgando ft(^ ^^ As c?mnras estadualo céu rlograndense em-deter ci- i ^^^81 suspenderam seuavlco. nâo só de seu Partido, mas | ^^y,,^ numa derradeira ho-da política riognuriense ç^nacio- men2^m fl0 pranteedo líder po-n-ü, morresse num desastre deavlaç&o.

Falo nesse momento, er. Pre-sidente, Jé» nfto como represen-tante da UDN nacional, nestaCasa do Povo, mas, honrado pordelegaçfio expressa de todas asparcialidades políticas em quasedivide a Assembléia Legislativado Rio Grande do Sul. para ex-pressar nossa consternação, nossamágoa que nfio tenho palavraspara tradução, da brutalidade dos iacontetfmentos que fizeram san-grar nossos corações, e que ia*zein com que levantemos ncsso3espíritos paira Deus para que Ble,pelo menos tenha na. paz eternaestas mulheres e estes homens

I que tanto falta vfto fa*er ao Riober La deçpojos." iol -armada um? Grande do Sul e ao Brasil.câmara árflente na Prefeitura I 6r. Presidente, peco permissfto

tebisla.No Piauí

TEREJrrrNA. 1 (Asapress) --Cat*uou. nesta capital, profundacomternaeao a nrrte do sena-dor 6algado Filho. Fr-ncinalmen-te uos círculos neteblstas. o ln-fausto acontecimento teve a

mais dolorosa repei cuss&o.

NOVOS HORÁRIOS DE TRENSNÀ CENTRAI

(Conclu-são da 1> pág-1respectivamente. De Sâo Paulo— partida de Roosevelt: RP-3. as7,20; DP-2, às 8,10;. NP-3, às20,10 e DP-4, às 22,25 horas, sen-do a chegada a D. Pedro II às20.20: 18.35; 7,15 e 8,45 horas, res-pectlvãmente. Os horários dosrápidos noturnos mineiros, porsua vez. scrào os seguintes: P«"iraBelo Horizonte: partida de D.Pedro II: R-l. às 6.00; p-l às7,00; N-l, às 18,15 e D-3, às 2000horas, sendo a chegada a BeloHorizonte às 21,50; 20,45; 10,50 e9,40 horas, respectivamente. DeBelo Horizonte: — Partida: R-2,às 6,00; D-2 às 7,00; N-2, às 17.30e D-4 às 19,20 horas, sendo achegada em D. Pedro II às 21,45;20,50; 9,15 e 8,55, respeotivamen-te.

Com a criaçUo dos trens DP-1e D-l, os Estados de Sfto Pau-lo e Minas ganharão mais umtrem diurno, ambos de aço tno-xidavrJ.

ccnccrnn à parte dc vegetação. | Falamos tm terreno onde n&ohouve o desaparecimento com-pleto do selo. Pode para o leigoisto oarecer absurdu. mas para otécnico existe uma diferença en-tre colo e terreno.

A areia da pra'a. por exemplo,6 uma rocha sedimentar, é ter-reno, náo * solo.

Solo é toda rocha decompostaque possua uma quantidade ra-zoavel de matéria orgânica. È osolo da ilha que está sendo des-.ruido pelos animais. Comendo avegetação aue ainda existe dftomr.rgem a que as enxurradas, osvertos, ou sln.olesn.ente a aefio

A ilha está cheia de arvoresmortas. Estas, encontradas nasencostas fnzem crer que at tive-nics matas fechadus. Troncoscoir» um metro de d'ametro fo-ram encontrados, sendo frequen-tes os de meio metro.

E entüo vem fotçosamente anergunta: Teria sido o fogo, ovendava], o*i os animais a cau-sa deva destruição?

Os pesquisadores encontraramno estomasro de animais mortosaté 80% do conteúdo de raízesde plantas herbacew.. Isto vemdlz»r que esses animais, nfto encentrando mais folhas que lhes da gra-idade destruam a mate-

V. S. USA DENTADURA?Então substitua-a por uma prática e moderna

Tare en ciei". Mais fixa e nio tira o paladar.DR. CALILEU DE QUEIROZ — Cirurgião Dentista

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sirvam de r.llmentac5o, se voltampara as raízes e vSc. assim, aospoucos, desnudando completa-mente o solo.

Como 6S sabe, a cebra e oporco, éste denois da cabra, fo-ram Introduzidos na ilha pelohomem, qur ao fart-lo nfto sa-bla estar criando uma sHuaçftopsra o futuro oue viria embara-car ou mesmo imoedlr a sua vi-da naauele ambiente. Na ilha ofenômeno ô marcante, emboradele se tenha conhecimento emotilms partes dn mindo,

.Sabe-s-». oue durante a nerma-nênc'a dos Intfeses na 1'ha. va-rias eriecV* de «rvores frotlte-ta» f"rnm a1' «•ídMvadas cm re-Bultndrst i-atlsfetcins. o mesmoacontecendo em re'aefio «os le-(ivimet oue os britânicos n&o des-piesaram.

Hoie no terreno da Trindade,»1e facll acesso ao homem, nfto

ria orgânica do soloEstá. portanto, a Ilha da Trln-

dnde ficanco deserta de vegeta-çfto. Nem uma arvore se levantamr.ii na ilha. porque os animaisem grande quantidade ali exis-tentes vft** destruindo tudo. Eestá o homem nesse dilema: ouacaba com os animais, oa osanima'8 acabam cem a ilha,transformando-a num territórioippwtavel • desnudo.

oh«erva^» «i*ste modo o titowntld'» natrtnHff» d» Eroedlcào.T.-i*'. XPierta. Nlo fosse «st» Ini-«infv» oue visa manter mn eon-tar-to ««""nenente dc continentecem a imu e a sHnaeân elnttwm-ltx tx e'i»*iins ann« seria irreme.d'av*l. Nunca m**i* »» homem

nodoria, «em um trabalho conti;nuodo através dos séculos, criarnovamente um ambifnte nroo'cloh sua vida nes<e sitio distanteque a coragem dos novos expe-

6 maÍB -noü-lvel o tfantlo de ar- dicionários vai devolver SO co-vores frutíferas. Pode-se, toda- raçfto do Brasil.

IlUtAru l • m < >¦•»tutu! Daria.'- • -.i-da t"d» • lojrlto té»

mr muno átt 6\v, 4« hor*bolrta r mali o (>lo <|ur ontaba amaiteu. Nlncufmibr di in»|.-rt»ri. n Kln-ivtm Ibr pata um > >I*Patta fnmr. loma borr.t-chada du» pttdrr-*» rgattt*niid.i». n») pa«a a ala-tu.m - quando nlo acttrn-ta malt — .*.». — joca a»Snror»» para • alto e na->*-¦» a Indo o pan.» rm dl-i"Ji dr Dru». Morte. Ko ti-mn¦> 7.i.«i At* que umdia rr*-olvrm ''•-" .t»rir (.-lias '•- .nu ti ttl.-. ilt* oo ultujrltlnhi» que pa«iava fu*me t qur j»mal< tonveutusrr f.ititiir.trlii dr um t»»->nrttarlamrnlA dai Ari:.*.Ml Tran i:nt \n trrarm "prtlos. Choram os potti»Uirlma» dr tinta. R o ti*lento falrrldn araba embronir, rm praça nnblle-i.imnrrmeiTel á prora drâjraat « ife Tentoa. Hi «tr -corsos, lli rhit eom tor*radas. l*t»u rinu.-m sabrn-tio que tvm foi nre«l»amente o easo de VleolanMaqula-rel. Qne lhe daramna é-nnea. im tens patriri1»*florrntlnos? Nada. fel*>•ontrArli». quando r» wii-ram em insulo farorivetfoi o qur se «abe e conta***os llvriiü Drram-lhe emi:oça d« farrr dé. Mrtrrama austero Nicolan nnm-»forqufha r esnlchuram apele do nobrr até qne ti-rassa couro d» tambor. NI*colau saiu dr<«a miqulnade. esUcar tente maia flnndo' oue perxamlnho. Con-ton tudo o oue tet e o ntt-t»io frr. De«tnor*Iltou-seE perdeu o emnrèto. FoipTassar fome a Ior.-o prar--minis.. tetTlnhas que po»-suli perto de sua eldadoAté entio Mrolan h..vlttido nma esnerle de ama*intente do corfrno de Ho*renca. Redigia, con Irtnfina e certa, os daspaehttbunvniUcos do rorenudoreeral das ranltanias de li.Xra Maqnlavet etneelalitt.iem ¦"ar-|nlTe-se,•, "InfeMrme-te", "submeta-te k con»!-drracio superior", eteNu horat tratas i qne ra-hlscara as tuas histórias depríncipes e ds reis. Fun*rlonírio de pequeno porte,desejara, apesar disto, dl*tar regra* aos donos domundo. Nasceu com lnr.lt-naçfir» nara bússola. Qtie-ria orientar nt tlrttlnos do*»«•oiemot * dot novos. To-ltce de Nleolan! Mas er»etsa a sna mania. T. i ln-»dos casttrais. em talas eo-toridns de nalSelot da Re-nssrenra, eastava Nicolanas suas cttta» construln**'*o sen Onla Baed»krr quetanto **arta qus falar *íenlos droolt, • ten "Prin-cine**. Era sempre Inler*ro*nnldo. neste trabalhonrlas exigências bnrocri-tiras da govirno floren-tino.

— Nicolan fas Isco. NI*c»tun Mu aquHo.

E Nleolan faztTS. Eramnanelrta* eno-mes, telató-rios mais altos do ourqueijo narmezon. Colt*»dutra, oomue ntoneles tww-nos ri sonhos n*o h-fla mi-nulnas de ««nrever nemlourisstmat datl'Atrt*af»t par» serrlços Inte-not a es*ternos. O trahaflio «ra f»l-to a unha. a poder de pen*de nato. o oue trantfor-mata es etiHnhel.oe daépoca not únlrot fornece-dores dessas mdqntnat Re-wlneton nara renartlcíe*ndhlleat. Mat Isso ê umoutro assunto. O que no»Intrretta é a flrun» *• Ma-qntivel. o eterlvio floren-

,tlno qne aconselhava, narabem dos nov»s • feltrl-

dade das nsrBes. cortamentos de cabeças • trai-eBes nAblteas • na*-tif.uli» •res. Om at»t*ntIeo Rttan*-ds eterltranlnha. étto (ft-eolan. Can^e reserva »••ImoralMade. nlo resta de*ti*'». Mas nu* v»***»os dl»-entlr s» Nle«T«n fnha oi»nlo fnlta r»-S.o. Vn fnn-*». «Io •»*»•«») ronttr nln-mim. Era nm hora tuleito. O nns »•¦»»»«¦«» i»efcton fM n»«~»o»*s» dnas o»*?¦»*»j trt»«« a r»**is na im^tida -pA^fca. R |ti»».ir»»ment» ****i* ***** n-Mnri»nm lar-Um. c«m al*mma*trenadetras. Colsaí sitnnle"

pacatas. Rnftm. Nleolannio _ «roeria nAirora. Nieo-lan queria mtnaran.José Cândido de Corvoifio

A MANHA m RIO. QUARTA-PtíRA, MIWOPAClNA |

Ministro da Agricultura na Universidade Rura._. .. ^^ ^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^-j^ M^^m*M^mMt*0MÊ^i**t^ÊB\ 'íMHffMBMfc V VI k. '< f i^ t .a^^B *-

Vm fralor cm pícno atitidad*. na ünlteriiciada Kurat

ubsdo último o minlitro No-vsss Olho cetr.parrceu * Uni-veríUUde Rural, a iim dr ptc»l-dir m cerimônia de einerrjmieittoda III Semana do Paannieiiü.que anualmente *e rr allía no Km47 Ua Rlo-S Pnulo, ende ettáloeaUiada a Universidade.

Durante tt*t% a "Semana ** foiexecutado um Intetcwuinte pro--pjajajruxrucjijvirinrri*"*" »*»*.« * m m m*hM

dsseo-Tônico «2-rTj.-.- ¦ ¦ ¦ ¦¦¦¦- '¦¦ ¦ mim******

Para reestruturação decarreira

Reunem-se hoje. às 1730 ho-nu. no Auditório do I.P.A.8.E.,t\ fira de tratarem da reestrutu-raçfio das carreiras oa auxiliaresadministrativos e escreventesdatilografes.

trama de «rtudos e deraon«tra-qtm prática* sobre o tratamen-(O dO SOlO, A« il.ir.i ¦.-.-•.'. ."V .feita», com ot trator** comUtul-rara um do» ponto» altos dfosepiosrama. dciurando^e os tra-¦ -.r i ;.l pela Umpllrldada de•ua» Unhas, pela »«lldex quo a-prtsenia e. mais do que tudo,pela »ua incrível ia cuidada domanobra. Durante a» experlén-cia» todos o* fazendeiros "tra-balharam" rom os tratores Ford,sendo unünlmca era afirmar sua»qualidades excepcionais.

No dia do encerramento. apóso discurso do ministro Nora*»Filho, inieiou-ic o destile de to-dot o*, intot***. concentrado» naUniversidade Rural — e t*niMmncs*a oéaslào os tratores FoMdeM/rtuam a atenção geral,principalmente pela facilidade o

raplde* com que eram mano-btado» i»! '¦'-,'¦¦¦ *-¦'-*¦ Findo odesfile, foi oferecido ao mlnlatroNovaea Filho um churrasco no»fundo» do pavilhão ondo ** a-chavam concentrados o» fa»n-detroa __Professores de veterinária i\

Espanha vêm ao BrasilMADRID. 11 Í4MOKCOI - ****•

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8. l-AU! o, 1 «A»aprt»4» - ne»fuituiw»«> ao wttador IUJ|»d.iFtllio, o m-, Ademar de Barro»tir.ií.n -i que o ex-mlnUtro daAt-ronautua ptr»>ntflcava o ea*valttrirumo e a noltrru d» no»**Mil,

CM CAMrOSCAMPOS. I <A»apre*»> - A

noilria do ilr*«Mre que vitimouo senador SaUtndo Piibo fl ou*tro* i.:....'.. . .: i trra repercutiuem tAdaa a» camada» »ociala Io.cau de maneira multo r ->•• ¦• >•

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r>l»no e orquestro.m — Bcro:ttn — Dane»» PrtSíl-

ílfn»» do Príncipe Igor.O» bilhete» pcd«r*o t«r obtido» n»

tt-it» At. Orquestra, u Avrnld» N1UPrçtílh»,;. 42 .- • ii-9 • «Wl»r — »»!»»1207- UO». TtUíon»: ja-485í/

iKfühXriiie Dunltai» ..Contlmmm com sucedo, no Tc»-

tro Repúblico, o» cepeticutos dobnllet nesro o« Kath-tine Dunhnm.Tôd»a /•*> «ott'». ** il bíwaa.

Pierino CambaVai estrear no Munlclnal. dentrj

dc noucr» dtnn, o mcnlno-resentericrlno Oamba, o.ue tonto sucesaotem fnlto à frente de cr.mdcs or-«lite.itriis no Europa.

ADVOGADOSÁLVARO CONÇALVK

ERNANI REIS|OSt CAÔ

OTHON BARROSAV. EBA8MO BRAGA. TB - ¦*£**.!•!

PONE8: - n-*m - n-73»5<n

OS ACONTECIMENTOS DE CAMPINAGRANDE NA PARAÍBA

Prossegue o inquérito, tendo sido ouvidas várias leslemu*nhas — Apurada a participação de deménlos comunisfai na

perturbação da ordemCAMPINA GRANDE. 1 (Aaa-

pressl — Bôbre o conflito aquihavido no dia 9, do qual resul-taram mortos e feridos, temosalguns detalhes quanto ao lnqué-rito que se esti processando.Já íorr.m ouvidas 36 testemu-nhas. faltando cerca de uns dezdepoimentos, devendo o lnqué-rito ser encerrado ainda esta se-mana. Convergem todas as aten-ções para o resultado dêrse ln-quérlto. de vez que os dois par-tidos em luta se acusam mu-tuamente. O promotor que pre-slde o inquérito tomou os depoi-mentos daqueles que ae apressa-ram a íazer antes mas declara-ções ao órRfto collgaclon'sta ducapital do Estado. Poram tam-bém ouvidos os feridos. Embo-ra com s?nsac'onalismo aquele

Jornal tenha afirmado que sol-FORTALEZA. 1 (Asapress"» — dados da Policia Esneclal do Rio

As atividades políticas no Esta- I de Janeiro entraram em luta. a-

ALFAIATESPrrflrrim n»"v-*!r? Ks»*»!»— Nove modelos diferentes!Rua dos Arcos, 21 — Rio —

Tel 52-1945

Iniensiíicamse as atividadespolíticas no Ceará

do vão Intcnsiflcar-se em virtudeda chegada dos dois candidatosao governo do Ceará, deputadosFdtar Arruda e Raul Bar-fcosa. Ambos pretendem Iniciarimediatamente suas campanhaspelo interior.

1ÃLECEU0SR 68WA»"MEYER SMC*

UM DOS MAIORES FABR1-CANTES DE CHARUTO DO

MUNDOSALVADOR. 1 (A. N.) - Fa-

le;eu nesta capital, devendo serhoje senultado no cemitério local,o sr. Gcrhard Meyer Suerdleck,conhecido Industrial baiano eum dos maiores fabricantes decharutos do mundo. O mortoocuoava lugar de destaque entreos nionelros da industrializaçãodo íumo na Bahia.

tirando com metralhadoras atéagora não houve uma só teste-munha, nem mesmo entre os fe-ridos, nem ainda as testemunhasoue pertencem ao partido daColigação, que tenha feito qual-quer referência A presença deoua'quer elemento daou°la Poli-pia, nem mesmo da policia civilou miMtar do Fs»ado. S6mentca testemunha Alnttüo Camnos.presidenta do PPB local. d'sseem seu deio'mento que viu doissoldados fenianos dn pnifcia. deloelhos na praça da Bandeira,{picando fo-*o contra o novo. Eu-trelunto SflU denotmen^o rstá emconfm^)<:So com o dn Fmehran-do Afj<s. com nucm A'u'slo Cam-por, esteve tn<in o tr>mno em umcafé da Praça da BandeiraAcareados ficou nrovado queAhi's'0 criava naquele caf*. lon-pe do local do encontro san-grento, mais ainda, não fez êle

&'

SUPERINTENDÊNCIA DAS EMPRESAS INCORPORADAAO PATRIMÔNIO NACIONAL

SOUTHERN BRAZIL LUMBERAND COLONIZATION COM-

PANY, INCORPORADAPRAÇA MAU A, 7 - 14.° ANDAR - RIO DE JANEIRO

AVISOO Diário Oficial de 3 de julho pastado publica

o Aviso de prorrogação do prazo do edital de concor-rência pública (D. Oficial de 2C-5-50. oàg«. 7777/78),para venda da Southern Braxil Lumber and Coloniza-tion Co., Incorporada, em S. Catarina.

O preço básico da alienação é de Cr$50 000.000,00 e as propostas deverão ser apresen-tadas às 14 horas do dia 15 de agosto próximo, à Co-missão do Concorrência, na sala n.° 1.406 do Edi-ficio de "A Noite", à praça Mauá n.° 7.

Nesse local poderão ser fornecidos, dai 14 às. 16,horas, todos os dias úteis, exceto aos sábados, quais-quer informes relativos à empresa e ás condições devenda.

alus&o m passeata que fera pro-movida por partidários seus. doque resultará o encontro, havi-do multo depois de terminado ocomício da Aliança, tanto quedepois de ílndo esto se fizera ainauguração do novo edifício dosCorreios e Telegrifos. Daa dlll-gências iniciais ficou apurada aparticipação no conflito do co-munista Felix Araujo, que esti-vera em conversa na rua com osargento da FEB Ruy Rego Bar-ros, e com Arlstarco da Bllva.mas que a?ora apresenta umfalso alib'.. obtendo atestado mé-dlco afirmando sua permanên-cia no hosnltal Pedro Primeiro.onde se achava recolhido apó.<uma oneração. Ficou apuradoque, apôs o conflito tomou êle umautomóvel, voltando para o hos-pitai, metendo-se em pijama, a-parecendo para ser visto, quan-do começaram a checar feridose mortos O mnlor Alfredo Cor-rêa Llmá. do Estado Maior daSétima Região, declarou neran-te vários oficiais em João Pes-roa. de volta desta CampinaGrande onde viera a mando dotteneral Americano tfrelre. queFelix Arauio é comunista e ne-rlfoso açltador vermelho. Esteobteve o atestado, quando é sa-btfo oue íl noite os méd'cos naoestão no ho*nttal, tendo sido 1'u-dldos em sua boa fé. Por outrolado nns dil!"ênc'nR poVeiais.it-rou nmirndo a infiltrarão de ou-tros elementos comunistas. s°ndoFelix Araujo o seu orientador.Do inquérito também consta queguardas da Prefeitura de Cam-pina Grande foram vistos ati-rando. A Prefeitura de CamolnaGrande mantém um como de 20Runrdas armados, crlacao doatunl prefeito, usando os comDo-nentes dessa nuarda o mesmoun'fonne dos socados da Poli-cia MWtar do Estado, com a sim-nles diferença que usam cintosnretos. ennuanto ft poMa mlll--tar usa c«nto marron. Do Jnqu£-rito consta ainda ter a Coligaçãoprd'do nermlssfio nara realizarno dia 9 um comie'o na Praça daBa"rle!ra, quando Já estava mar-cado o comido ali da Aliança,pelo que foi indeferido, levan-do-se em conta tamhép que po-deria haver exaltação de ftni-mos de conseouênclas lamenta-veis. A Coligação entretanto re-correu oor* o Chefe de PoMcla.em João Pessoa, tendo entao oSecretario da Regurança procura-do a interferência, do sr. JoãoFcmpnrfes tima. candidato aaCoViração à vlce-irovernnnra, quete'pfonou nara Cnmnina Grand*ped'ndo que evitassem quartieraçltnção, *¦ não sendo atendido.Outra nrova da interefêncla deelementos romunirtas aprovei-tando o exaltação de ftnlmos. es-ti em ou?! no dia 11 a cidadenmanh'ceu cheia de boMlnsVPrrnpi»io<!. ro*** rraves ofensii aonrc-Mont-n Dufra. po nresld"n-te

'Trumnn, a Pereira V-

ra. /i^^miro de FMHred* e ãspmn^sas (*ptrr'-*r"'lr**i rnd^n^nsem Campina C-!»nd«. acns«tn,'o-os corno resnons^vels nB,o t'ro-t°'o. N"f-sBs ho1"f,r,8 ¦(*% romu-rwà* d^^^^-s* po "nnvo e aor.r'nictarindo de Campina Gran-de".

t flaffrtnt« o intorêts* que omundo exterior, noUdamcnt* otpovo* desta hemuiério, nutre pe-ln múalo» popular brasileira.

Os exemplo.-. » tuo rtapeito,se procedem demonstrando cia-lamente que a nossa música ttm oteu lugar reservado na simpatiae no gosto artístico de quantosdela ttm conhecimento.

A propósito, vale ser lembradoo sucesso alcançado pelos seusdiversos Intérpretes quc buscamprojetar noutras placas as melo-dias iwícldiui em terras brasilel-ras. Al está, por rvcn.pl". a fi-gum sempre simpática o atraen-te de Carmen Miranda, cujacarreira artística está profunda-mente ligada à nossa música, aponto da querida artista ser con.siderada a -embalxatrix da mú-tlca popular brasileira". B as-alm- inúmeros outros artistas pa-trícloa que cantam 14 fora a mú-stea e às saudades que sentem doBrasU.PKCLARAÇOES DO MAESTRO

FRANCISCO ÁREASA -MANHA" recebeu, ontem,

a visita do conhecido maestroFrancisco Areos. que há váriosanos vem difundindo a nossamúsica popular, através de emis-«oras cariocas. Homem viajadoialóu-nos êle, entre outras coisas,da grande aceitação quo a mú-sioa brasileira encontra no exte-rlor, onde um samba tem o "sa-bor das coisas leves e delicadasda vida."

E foi dentro dessa convicçãoque o maestro Francl«co Áreasdisse-nos ser propósito de orga-nizar uma orquestra capaz detornar ainda mais conhecida amúsica do Brasil nas Américas,estando paia isso ajustando aspeças do seu próprio conjunto.E pensamento seu reunir cercade 16 músicos hábeis e oompe-tentea , para depois, então, tomar

. ' wLij ¦

1*W&Mmm*i¥----J> \ ) '¦¦*':** '\ m**mmmV ¦ ¦ «. . 4M* /*aKR; \/*meÀ Mnmmy*mmmO maeífro Francisco Áreas «uondo falava d MANHA

o rumo do exterior e... aguardar , Isso podo paxecer reclame - fl-os resultados. Possuo dLssc-noa ; nallaou — mas a verdade * queéle - grando número de orques- | paira acima doe Interesses mo-tmçüea que raltfm de perto denossa música extravasando aln-da de mpd9 singular ç caracteris-tico a alma do povo brasileiro.

netaries a vontade tranca o sln?eera de ver a nossa música po-pulnr cada vee mais eloqüente eexpressiva.

PARTIDAS DE LINHOLotes completos de poro Unho beira, lotes «mltaç»» Unhe na-clonal. llnhos brisas tm «*5»^SSS^,WofinaJW90. era diversos desenhos, etc. CONFECÇÕES DE CAMISAS fcPIJAMAS SOB MEDIDA. — Vendss a vlst» e a longo jMML

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mercadoria pelo REEMBOLSO POSTAL

Empossada a diretoriado Sindicato dos

TaifeirosA diretoria do Sindicato Na-

clonal dos Taiferos, Culinários ePaniflcadores Marítimos, osmembros do Conselho Fiscal eo representante Junto à Fede-tação Nacional dos Marítimos,eleitos recentemente, foram em-posaidos ontem à noite, em ses-sáo solene presidida pelo minis-tro Interino do Trabalho, senhorMarcial Dias Pequeno, estandopresentes também os senhoresAllyrio de Salles Coelho, diretorgeral do Departamento Nacionaldo Trabalho e outras autoridades idaquela Secretaria de Estado. !

Depois de empossados os dire-tores eleitos, pelo ministro do |Trabalho, fizeram uso da palavra ivários oradores. *

MAIS ESCOLAS PARA0 DISTRITO FEDERALAprovada a construção de novos estabe-

lecimentos de ensino agora nd Pavunae Costa Bastos

O Prefeito do Distrito Fede-ral, em recente despacho com oSecretario Geral de Educaçáo eCultura, autorizou seja abertaconcorrência publica destinada

jijiRn.nnniii " "

Beialari» mTablelaxo

mW&mWm\mP> M WwP^By^iW *mf-i .mMm\*m*,mm^*lí W . ..

^^JLWUmMm^- :-V ^mW\r.|:.:-W^^ f\zIhíímÍ Bf'1IV' S«é'wl Klsd

mmmWÊÊm^m^r^W^ Á\\ ¦WmL. • --MtWÊmiw 'ZSÈmÊmmWsr^ aM W\U MÈ*jmma*$-1Fy'. :::mÀl tt ¦ jfl ¦

à construç&o de um ptêdlo esco-lar em Costa Barros.

Essa nova unidade escolar II-cará situada no terreno da rua

l J., do loteamento com acessopela Estrada de Camboatá.

O prefeito Mendes de Morais,no mesmo despacho com o Se-cretárlo Geral de Educação eCultura, autorizou seja abertaconcorrência publica destinadaà construção de um prédio es-colar de treze classe, situado arua Sargento Antônio Ernesto,na Pavuna.

A despesa com este novo esta-beleeimento de ensino primárioestá orçada em mais de três ml-lhóes de cruzeiros.

A Otmara Munlrip*!. per pro*l»*u do t#fr*dor HrivU) »- <¦-í*r. t* -.r'a., ucrai do rui...-,¦:¦ -, ¦,.:¦ .i uma utoçáo de pesartlHllílíllJTB *> ptouiinlidade dol.iirf tiaiMiiiiiu r ex-mlnttUo d»Artou*'jtu». a quat rotulou uaa*.t* dm iiaiMih. PaUram ain-o» oa ar*. Alcutdur Ucua, em tio-mo da UDN, dtMttdo qu« o muuirtldu ** aMuciata a táda» a»FumienagriiJi: t, tlrlvlo »»ir». eati. ... du IT..I), aludindo ao valortiu ¦<¦).,.: t i**\i*>*.., Pilho. OKni annpuu «tá promovend<i\»iiai l.i.ilinul-ilij ao *CU 1ÍU.-tio corrrligKmarto.

Ul FORTALEZAK.IU AI IV.A. 1 .A-.q.ir... —

Teve n>)l..io-« («prmuMu nrixnmplial u tranicu <;• ¦ .» ¦¦'¦ em quer. i.t-i o «nador Balgado Pilho,tumutile conhixtdo aqui, ondotsuvtra como minutro da Acro-náutica e, depois, em mlMáo po-litua. Not •¦ i.rvi do PTB prin-i:;....ii.-:,:. a ur ..,!.,< .i., muda cmmaior nn virtude da perdn jk>H-Uc* que rrprc*tii« o dcuaparâ-cimento do presUgloMi líder ira*bal insta.

PÊSAMES DOS PRÓCKREHPOLÍTICOS OAtCHOS

PORTO ALEORE. 1 »A*»»\r.r. -.i — Onicm pela manha,apto a oonlirouçáo da ostaa-lioie do Lodestar da Savag. otr. ii. i.i l'-'- ... acompanhado dovários vereadores e deputadosi r--,,i'.-'.i. e de membros duCurm . -Vi. Executivas do partidoesteve na wde do PTB, apresen-tando condolências pelo infauxoacontecimento.

O sr. Liceu Martins • oulrosprdeerea do PL também ali a»-uveram com o mesmo ílm, omesmo fazendo as direções esta-duals du ODN e do PSB.MONUMENTO AO BB- BAL-

OADO HI.IIOPORTO ALEGRE. 1 (Asa-

pi*-.-.-i — O Comitê da MocidadeTrabalhista está efetuando ummovimento para a ereçáo de ummonumento ao sr. Salgado Pilhoe seus comiwnhelros de desgraça.NAO APRESENTAM DEFEITO

TÉCNICOPORTO ALEORE, 1 (Asa-

press) — Segunda informaçõescolhidas nos meios aeronáuticosdesta capital, o aviáo "Lodcs-tar", sinistrado próximo a SaoFrancisco, nfio é recomendávelpara a avlaçfio comercial, pornáo ter espaço suficiente para otransporte de carga, capaz dacobrir os gastos.

Náo apresentam, porém, toscaaparelhos defeito técnico noa co-mandos, conforme foi divulgadonesta capital, tanto que o pró-prio gabinete do Ministro da Ae-ironáutica tem á sua dlsposiçáoum "Lodestar" am pleno uso. i o

Tudo está indicando qua o ai-nistro em que pereceu o senadorSalgado'Filho, íoi provocado, ex-cluslvamente, pelo mau tempo -*que ainda continua reinando emtodo o Estado — e nfio por qual-quer defeito técnico de que seri»portador o "Lodestar".

PARECIA TENTAR UMAATERRAGEM t

PORTO ALEGRE, 1 (Aaa-press) — Segundo depoimentosde pessoas residentes nas Ime-diaçóes do local onde caiu oavião que conduzia a comitiva dosenador Salgado Filho, o apare-lho momentos antes fora vistoem vôo razante, dando a im-pressão de estar tentando uma,aterragem. Depois de vária» evorluções a baixa altura, o aviáodesapareceu totalmente, ouvin-»do-se em seguida uma Corte ex-plosfio. 'EMPENHOU-SE COM TODOS

PARA VIAJAR NO AVIAOPORTO ALEGRE, l (Asa-

press) — O ferroviário IvensTrindade, casado, de 31 anos euma das vitimas do desastre deSáo Francisco de Assis, segundoinformou anteontem pela manhã,a um amigo intimo, nfio era po-litico. Tudo fez para segjulr naviagem fatídica com o único fitode conhecer o sr. Getúilo Var-gas, de quem era fervoroso ad*mlrador. Para conseguir tal o!»-jetlvo, apelou para diversas pís->soas das relações do sr. SalgadoFilho, resolvendo esto Onalmen-to atendê-lo. Ivens Trindadedeixa esposa e 4 filhos menores.:

TOMOU POSSE O NOVO DIRETOR DO D.N.E.R. — Perante Oministro João Valdetaro, titular da pasta da Vlaçdo, tomou pos-se ontem, no cargo da diretor geral do Departamento Nacionalde Estradas de Rodagem, o engenheiro Daniel Paz de Almeida,que ocupava o cargo de oficial de gabinete daquele titular. O novodiretor pertence ao quadro de funcionários do governo do Estadodo Rio, desde 1933, onde exerceu as funções de diretor ao /am-mônio e Cadastro e diretor do Departamento do Domínio do is-tado. Mais tarde foi requisitado pelo Governo Federal varaoD.N B.R., passando a chefiar o serviço de Tráfego e depoiso carao de diretor da Divisão de Construção e Conserva-çdo daquele órgão. Bra chefe de gabinete do mesmo Departamcn-to, quando foi convidado a integrar o atual Gabinete do ministroValdetaro. Estiveram presentes ao ato, altos funcionários ao m-rtistérlo da Viaeão, tendo o novo dtretor usado da palavra a fimaoradecer «ubllcameníe oo mfnfsfro a escolha do suu nome paratõo importante carao. Encerrando o ato, o ministro da via-cão dirigiu ao sr. Daniel Paz de Almeida algumas palavras desnvdacdò, expressando a sua satisfação em tâ-lo corno seu auxí-liar, frisando ainda aue an svas noras funcôss, o Brasil mu.to iria

.., ;—_— íiicrcr. Na foto, flagrante da posse —•

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MALIK NO CONSELHODE SEGURANÇA

MAU*, o tomem ***** Wt»*i oi n#o««Kí*» w«i e k****

luftwnK tiú I.Uiui... .Sc ilcc.iV.-, jj ,<t.e Ui uiiuiH-cV, o|*'e:-Kl- - I 1*9 i--t,-.tlt.-, ík ',< ju'-'». » <»J ONU, 1

" •'•¦ (¦•¦t* que 0|><xo lh* CCbi de «i4«ita f««» o lislemq de KiÜihi, AMia tm (*ue tWlWWOI Mttt Ln»»» oimto rwo t« ceflhftem Ii0>tic.fti dt l ate SimèM *''•"* o leiòttu) ào Uft**a Vmélko, no|w»oo de MaUk. *ü*oek impjiloni-i oipòo das Naçce» V<- te»

V difícil fOItf |»..j.v.n -- ;--|di- O i.*-*i*c-'i nmt-l., àaUnWo Sovitlfco i» Cwitii». de Swuançu, |i,-.i«>t.*.-ic oguio,enuorde», w>ü o comando de Mtx AHtof, i&tt,*.* oimado* d« «dafKK&f lutom otla C-. <<- j wli a tondeiio da ONU, poio rapttiio moii ousodo ogitvtào tommma dhtt* ú\Unm am*. Ma*nto vnó (ora de p^iilo o lofnHiltKÓo da htp6t«i« de outiorwuo ila União SavielKo no conflito por «Ia i«d»t»orçav«lm«níeimitoada,

temi» emo •«» do que ocjoIíccu «m maio do ono potfodaHá det me**n vivia o inunda espeionda a cada «v-mt»»»» o de*floc«ar do le«e»fo gueua, O E»ioiuia Tuportiie de Oc«w\ôjdo Alimento, dxumento locónito, de MtKentot pnkivK», mmo oenerol Luctus Cloy pôs en* ç*«uçdo no memento psiceiê-S''co, (oi o demento caloluodoi que impeliu P««o o caminho tKentendimento lôdat o* tót.o* que deide 24 ile Junho de 1948te defrontavam cm unteoonitmsi iirecancitovcW. CWiro que váote chegou o entendimento wlulotono. Moi o que importo ot«linolor à que o Estatuto Tripaitite terviu de ineic»io paia quea Unióo Sovidiico Icvonloue o utoquelo, recuondo no» wa» ien-tottvoi de inlimido(6o, diante do .perigo o que elo mesmo teeitavo expondo.

E' bem potttvet, partonlo, quc oindo «tetlo vei, imprc*winoda com o unommnlotíe do munoo livre no que longe oo toteda Coréia, a Rúhío de morcto<rà. Oe foto, a comunicação leita à temana poetada por Jocou Malik, dc qut pretendia a»tuii ir o I." de o .in o icr.ecicc.;,;, ,1j Comclho de Segurança, jòé um recuo. O ruuot obondonorom o Conteliw quando nâo foicomenttda o pretenda, no» »eu» tiobolho», de um delegado daChino comuniiio. Há quinte dia» peroo*o-»e no» chonceloriotamericano* e euiopéio» que a Rúttia n6o voltaria oo Conuiltude Segurança co» relê fo»se -admitido n«.c órgào um tepicien-tante dc Moo T*è Tung. Tal reptewntanlc nào tem, e lolvexnio venha o ter oisento noquele «;rgao da ONU, mo» o foio éque a Rúi»'o tò tornou a f«tr-»e representar, otravé» de Mo*lik...

Trota-se, evidentemente, de um recuo da Uniào Soviético—• recuo que epode, no opiniào de obiervodore» oficiai», permi-tir a soluçio pacifica da quctlão coreana dentro do ettrutuio daONU.

Em 10 de julho último Malik e»tovo de poiiogcm compra-do» paro Mo«ou, mo» significativamente concelou a viogem, aoque se prciume oguordondo o rejulicdo do» ncgocioçõeí ence-iodos pela Grâ-Bretonho com o ROüio, opó» previa comulto ao»Ettado» Unido» e à França. Em Londrw ovistorom.* o embai-xodor britânico, sir David Kelly, e o vice-miniUio do Exlerioi,Andrei Gromyko. A» jugcitôe» do Foreign Office enquadraram-:• dentro do linha de conduto do ONU, i»to 6, previam a reli-rado do» forço» comunistas poro o paralelo 38, como condiçãomínimo paro a cessoçôo do conflito coreano.

A presença de Molik no Conselho dc Segurança indica, evi-denlemente, que a Rú»sio está interessada em manter aberta o

porto dot «ntendimento», tonto cm Moscou como em Lake Sue»cest. Se no» recordarmos da tática por ela seguida cm Berlim,teremos razões paro crer quc, ante o deüino quc espero o»ogressoret da Coréia do Norlc, a Unido Soviético dentro em

pouco ot oconselhoró a respeitor o poralclo 36. Nôo há dúvi-áa olguma que ot potcncios democráticas cumprirão oté o fimos deliberações do ONU sobre a questão da Coréia. Por bemou pof mo'. Pe'a ^fÇ° *> persuasão cu pelo força dos armai,retrocederão oté o paralelo 38 os tropos comunistos que inva-deram a Coréia do Sul.

Porá a Rússia, at consequêncios politicos, e mesmo mili-tares, serão bastante amorgoi. Ante os povos que vivem à suasombra tais conseqüências lhe implicorão em desprestigio irre-mediável. Assim, criondo constantemente motivos porá a fluer-ro, ot senhores do Kremlim, depois de terem sondado o terrenono Coréia; e' de estorem convencidos de que ali só o» espera óderrota, móis uma vez protestorão hipocritamente seus desejosde por e, com o sua interferência, so liquidará a questão coreanasem maiores derromomentos de sangue.

Logo nos primeiros dios da invosáo comunista do territóriosob o governo dc Syngman Rhce, dissemos nesta coluna que mui-to provavelmente ossistiriamos a outro recuo dos vermelhos, onte

a presteza e o energia com que está sendo re-ielida mais essa

provocação. Mos dmomos também que serio um recuo tempo-rário, serio aquilo que Surovov, o marechal de Catarina il ePoulo I,'chamava cufemisticamcntc de "evolução

para a reta-

guarda".Talvez Molik adote ogoro no Conselho de Segurança essa

poíição tática. Se nõo a odotar, Churchill mais uma vez terádesvendado o futuro com a declaração, há dios feita, de quc os

suas preocupações atuais são semelhantes às experimentadasno cutono de 1940.. .

^ Produção de bananas

A BANANA è prouulo de ricoteor nutritivo e ocupa lu-par de destaque na nlimen-

tnçâo uo pevo brasiielro. Nos úl-tlmos anos anterioreí a 1945 suapnduç&o sofreu quedas, atribui-das a vários íatore*. dentre osquais Be salientou j da deíiclén-cia dos transportes, e, ao queindo indica, o dos preços, julga-dos náo compensadores.

Os últimos cinco anos, entre-tanto, acusaram auspicioso de-senvolvimento naquela produção.I)e 107.311.000 cachos produzi-«os em 1945, passamos para ...147.921.000 em 1910. o que re-wresenta um aumento percentual'significativo de 38.3%. A eleva-r;ão do valor, na mesma época,lez-se de maneira multo maisveloz, representando um aumentodç 100,5%. Quanto a poslçào dosEstados produtores, com relaçãoà área cultivada, Sãc Paulo estácm primeiro lugar, vindo, em se-gvida, Minas e Rio de Janeiro,seguidos por Ceará, Pernambucoe Santa Catarina c as demaisunidades da Federação. O maiorrendimento medlo por hectare,no ano passado, Ioi observadonor. Estados de menores áreascuitlvadas, como Maranhão, BloOrande do Norte, Sergipe e MatoGrosso.

O valor '

global da produçãonacional de bananas, em 1949,Iol de 830.42(5 mil cruzeiros.

Estes dados tornam patente aImportância dessa produçáo paranós, assim como o auspiciosodesenvolvimento que ela vemapresentando ultimamente. Isso,naturalmente, refletiu, favora-velmente na exportação que, nosmeses de 1949, osciou entre—03Í.OÒ0 e 780.000 cachos, contraa media mensal de 269.000 emÂ943.

laçfio da memorável sessão danoite de 22 de julho. Juntos, soba mesma bandeUa, Eduardo Go-mes e Plínio Salgado selaram opacto que criou a grande frentedemocrática-crista a qual levaráà presidência da Republica o le-gendárlo herói da epopéia civi-ca de Copacabana".'

Na outra fotografia, véem-s?juntos o Brigadeiro Eduardo Go-mes e o r,r. Plinio Salgado, com

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¦ ¦ • ii i„ urrltlf»! 4« pio«4iii» 'rr|M-iru-.*4<>» no* difrrrnle» »r-l "i - A* - e ..il,ml i im i..n j ! Ni»e ie i uri |.!,.{„,( sciu,,.<,, mn- Itiitrramtu jiiriin n u-irr. \-.r de >unij narlr. h..ii,ih o Interéttrc.ü. cl,., lem.ili cri ».,|i|r In-ilo« r d d» n»'io tf i«lurali;ur o< ripiirt-i ' ... ; 1.1.ii--. inllli.c licc I , (l.-. » m- |>T.I. -hIi nnfrffher, js ronirrtlilii» rm rru-¦cm . M .Un .i . |iui.u!.i- rom

irnl.i i'e.. |ii.«ílm.. no r»tr>nor. Também r niiunl qur o*iin|ei-iia.i. ir-, qur f..t. m •prnaiH.-|iiiM.llli,|r» .1. IIIIM-Ill.ice.vfll A i-io.triii.tr.:.! da morda a iiiitrun-Cf. ii" il• ..uri qur ItHurm ot «a-

j rrlfirlot qur llvrtvm ir *er ttl-. Io., |Mtl«, o rnlraqurrlmrnlo do ,I . ¦ .a-me traria romo prímrlra '

I i ci -c |iii-i:i i.i a qiirda dai> lm- :|...t l.t. ir-, r O riir.ttri imnitt. de ;i"i.i-. a* mrri .iilnrl.t» importada*.O |ovrrno nán >*e ciiiou. nrm trilrlxnu inf Iin in lar por fura In- iICftMN partlrutarltlaii, maa rta- 'minou rutdadosamrntr a aitna-cho, praando hmi todoa os falo- '

rra rronomlros qur Informam a .i|iir-t.'t.) ramblal.

Sr, ilr-t.tlnti/.tnilii a mnrtla, O |lir.i-il rrdurivtr uutomátlramrn- ,tr tuat ltiip-.rt.il .rs t automàtl-i .um ntr .inniriii t--r mi.i% rxpor-units. podrria vrrlfirar-ie uma \eupéclr de romprtiiação rnlrr a* jt.iiii.ii;i-i'.- r drsvatiU|rn» da mr-ilicl t Mas não r itso qur m- da-ria. Porque, rom as provldén-ií.is Já tomadas prlo Korrrnopara comprimir at importaçcàra,a fim dr rquilibrar a balança dr|i.nuiiiinto-. liquidando ot atra-• nln- romrrrlaia, nos.<as impor-Í.H.H1-. foram sr rrdurindo ao rs--riii-i.il Nâo havia, poi». nrcea-cidade de drsvaloritar n moedapara obtrr aquilo qur rttava. trn-do :tli-:iiii..iiln. Além disso, romoa maioria dr nosxas divisai, pro-vrm il.i rxporlaçâo do café, Utm-bem não era aconsrlhávrl drs-val«riur * moeda, de vrx que,rom a dimlnulçáo das safras dês-se produto, a questão não era deaumentar-lhe A exportarão, maaaisegurar-lhc preços compensa-dores. Para. enfrentar os incon-vrnlentrs criados rom a ifesva-

j Inii/arão üa moeda de váriospaíses, havia outros raminhos,

I cemo os acordos comerciais dei nação para nação, qur, aliás, já! o pr.vérno brasileiro rinha pai-

milhando, drtde muito tempo.Assim, após examinar a quês-

tão sob srus diferentes aspectos,o Presidente da República chr-gou k seguinte conclusão anun-ciada noutro período da mensa-grm do ano corrente:

'Como »e vé, com rrsrrvas emouro e divisas no montante dcquase treze bilhões de cruzeiros,rm posição fortemente credoracm relação à Inglaterra, Fran-ça, Finlândia, Tcheco-Eslovaqula,Bélgica, Argentina, Paraguai.Suécia Dinamarca c outros pai-ses — o Brasil situa-se. Interna-cioniilmcníc, cm posição finan-«•ira assás favorável."

Os fatos encarregaram-se dedar-lhe razão, mais cedo do quese esperava. Já agora, exami-nando os dados do nosso comer-rio externo, os financistas des-cobrem sinais tão visíveis de me-lhoria da nossa posição, queanunciam para breve a comple

SOMf XAS SOBRE A CIDADE

fStAi* fWftffWP «inda fli

;n"lt»»u» dOt ! iHJU-cfr: q**e•--i.i.i,'. ut.i.t. iita.-i MUamitfoi, t partiram peta equí* '¦le miiiina em une um dia tam* <bfw -cíiç;iii»ic'ff/-iic! Ate inqma fi.juni ikt* at mmbtai aa*ttwtuta* que forem ceifada*quaniu eitavam eheia* it pia*not e ie moeidaie, eteuieeetâul.l «OSJtll pfftMlin«Mfet». Oíírffhout<ei unia nitirt-a humana alit:' ¦ ptetenle, no meia da*pttoctíimKáe* individual*, o a*.pant» que è**e* doit ileioitrei •iin.-» -t...i'..-ii TOdui n-.i «...mo* tete* iiiii.'< nu itr-fii tre dti¦" jtr¦-,.-. k tnn...--.,,- ovandoi.í'-;i • i ci/it, iir aviio. rom opotente que, de olhot arregala*doi. a vi du:

-Por oue i que toei náo to.>10 U iiefufRu. /ir:ti • l'..<c a-..que qutt ganhar tempo,., mmi«cé teta que dormir em «!¦•¦••puto.,, pon durma no Irem...e amanhi faça o negócio que ti*ver de fater, logo que tair daEiiaçiof..."

Quanio not dhem eitet coíioícoitumamoi caçoar:

"Mai voei é medroto. me*mo' Eu ndo tenho med-j nenhumdf nainr de avtdo. Faço l«oha multot ""•• olhe, aquipara o* meu* hábito*, tomaiaviio, ou um órtibut, ja i qua*te a mesma coita."

O pior i que a Morle leraquem tem medo... e quem náotem. Nenhuma bravurti. penha*ma naturalidade, tem. )à te vi.podei -ine ela. E. quando che-par o terrível momento em que,num aemplano totlut. dependèn-do da pouca coita, que naquelemttante pode tigniftcar a profe-çáo alim do limite da i ida hu-mana — a nuvem que podia terpa*tado, tocada pelo vento, ma.nio paiiou, a árvore, cu/oi ga-lho* poieriam ter menoi alfoi.ma* que *e eipalmava no alto domorro como mio iiabóUca, pos-ta para atingir o aviio que teperdia na cegueira do nevoeirobranco — todot. tenham iltimedo ou nâo tenham, entrem ounào em pânico, ieráo o ieu fimlDeixaram sua viáa em mela.suas convento* para fazer, nego-cios por terminar, amore* porrealizar. Nâo terá adiantadoguardar a calma, porque, de re-pente, tudo acabou.

Estive hoje vendo, num jornal,uma fotografia, que exprimia, co-mo nenhuma, a insegurança davida de qualquer um. No meiodoi deitroçoi do avião, aberta,chamuscado de negro, estava umdiário de uma menina, que vie-ra passar suas férias no Rio.Penso nessa pequena mâozinhaa quem oi pais seguravam aindavara atravessar as ruas. máozi*nha que traçou minuciotament*a JtiJtòria da.t férias mais /e/f-se., para fazer inveja a algumaamiga que náo conhecia o RioRecordo a aero-moça, que, po*sinal, foi conhecida de uma jo-tem amlauiiiha. Ele a vira che-gar de Buenos Aires, contandoepisódios da Alfândega, rotadade emoção- Para a moca que aobservava era ela privilegiadaentre ttdas as jovens. Estiverajá em Paris e Londres, hospeda-ra-se nos melhores hotéis, co-nhecera artistas e milionários, cpara táo feliz vida... ainda ti-nha um invejável ordenado!

Dentro do aviio que se deba-tia, às cegas, na escuriâào, ia avopular aviador, que tambémdesnertava ciúme entre os moçotcariocas. Fazia parte de umaequipe de amigos alegres e brin-calhões. Quando náo estava emserviço festejava a vida com umatenacidade que parecia já serum preságio escondido no cora-çáo. Quantos rapazes náo inte-

esta legenda: "Brasileiros Uus- ta ,j0„nalização da nossa balan-tres, democratas nacionalistas r ra de nairamentos. antrs mesmocristãos, Plínio Salgado e Edu-ardo Gomes uniram-se pelo bemdo Brasil".

A "Idade Nova" náo publicouo texto do "pueto" selado entreos dois lideres.

^ Coréia¦*¦

^ "Idade Nova"

O HEBDOMADÁRIO "Idade

. Nova", que se edita nestacapital sob a direção do sr.

Raymundo Padilha,- publica emseu ultimo numero a seguinte"manchette"-. "Eduardo Oomete Plínio Salgado unidos sob omesma bandeira pelo bem doBrasil." Entre os flagrantes fo-tográfiecis, um deles tem estalegenda:. "Um. ílagrante exclusl-vo de "Idade Nova", colhido nu-ma das salas do Palárlo Tira-dentes minutos entes da Insta-

A Coréia está em foco no

noticiário de torlo o mundo,sendo, portanto, lnteres-

sante e oportuno sabermos algu-ma coisa da sua histeria e daacondições de vida do seu povo.

Dentre os povos da Ásia ori-ental, o coreano é um dos maisadiantados, tendo, na atinguida-de, sido senhor de grande cul-tura, da qml derivaram os ele-mentos que vieram constituir-se em fundamente, das civilizaçõeschinesa e Japonesa.

Além de ter sido o primeiropovo a construir navios de ferro,navios quc lhes valeiv.i:i grandesvitórias contra o Japâíi naquéloremotíssimo passado, os coreanosreduziram o seu alfabeto a 26letras, colocando-o rigorosamen-te de acordo com os princípiosfonéticos.

Estes sâo aleuns aspectos in-teressantes e Inteiramente favo-ráveis â história daquele povopara nós perdido nos confins domundo. Outros, entretanto exis-tem quc bem dizem do rudimen-tarlsmo de uma vida ainda hojofortemente presa ao passado, nãoobstante resultar ero uni presen-te cheio de dificuldades e impre-vistos. A vida ali é árdua e o co-ve-ano vive. principilmonte, daextração da madeira. As feras

ça de pagamentos, antes mrsmoria liquidação dos atrasados co-uiercials.

Desse modo, o caminho certoera o da prudência e o do equl-librio cntrc os interesses diver-gentes. E foi esse o caminho queo governo seguiu, e através dêlcestá chegando aos melhores re-sultados cm favor da economiabrasileira.

Triplicou o númeroaviões na Inglaterra

LONDRES, 1 (U.P.) — Os EE.UU. triplicaram o número de aeuncvlõcs do bombardeio nn Innlater-ru, desde o Inicio da iru.rni da Co-rila e. para o apoio aci B-29 c. B-26,haverA caças Thunderjet, segundonr> autoridades. A reunlfto dessa lor-çá auto-suficiente, nas últimas tr£ssemanas, requereu um dos maio-res movimentos dc aviões militaresdi-sdr a ponte-aíren de Berlim. Scbem quo n transferência cstlvossoplanejada nntes da guerra coreana,esta apreitsou. a transferi nela. AForça Aérea dos EE.UU. aqui com-põe-so atualmente de 3 grupos dobombardeiros dc 30 a 45 aparelhoscada e do um grupo de F-84 (Thun-derjet) do caças. Os bombardeirossemam cerca de 75 aparelhos.

jvtim a M0MI <f«r 0 *v**i6iunhe entre a* pequenei ie Co*iMtiibattat

K nio aarnai ntttt et tio.,,ma*. lugu dtpoi*, num outro. vi.ini lébte a* quau pendiam olho*de admiração lenem curtais*.Sntre elai Salgado Filho, ateiamoço, eheto ie emergiu, um Hi>*mem <.-..* lota iuat vetei mfna*ci it Kitaio, uma criatura, r-*-temente, que aereditax**, •-•-..ninguém. Nt .<¦..-, Cirfl d%qual fòta um doi muiorei inteii.tireioret, aquile rafo r... -,<¦ *ieia eomo eaniidato a (Internada»io Riu it.-.!'. v. aquela etuttn.via Mis em teu lei, e ampla*menle preitigiada no .<•>,.;¦, pii-bliro, feria também o ttu littn-inum dttoitre tremendo!

Principalmente iuat idéie* rmtc^m, rt"» 'iti., peto !¦¦¦ -.. dei*Mt| duai i ciíd r'.,>!•» ,4 primeira— i ie que por mau que hoj en*feilemo* com et galei da .-u,.-..-,-ridade, a Arlaçio ainda te moiirodeigreçadamente attaieda, dei.de que o dettlna dot avláet ainia ttti irremediavelmente liga*ia á i icMif-..!,, do tempo, tommei • r" •.-... -, qu tempftta-de. — rfo tempo, itnhor aindade 'ft. - -.. vida*, quando entra-moi num avláo

A segunda é uma velha conti-deraçâo tobre os felttes, iòt*re o*que nos ifnlumbrain rom ttupreitigio ou iuat arenfurat. Amenina eu/o tfidrt,* era pequenopara conter tuai de*cobtrta* ealegriai a aero moça, anjo ia*diante, Meta e mocidade rei*nando peloi ate*, entre ;••••.pWrot, em poi*agen* de neve oupor céu* a ¦ e calmor. a , <¦quena que domava ont*m r.oEitoril, max hofe etlata toman.do sorvete com suai amiga.*, emCopaeobona... E o aviador, quepara ceriat moçai tinha muito Ide herói de romance, bonito, iie-- 'preocupado, vivendo oostosamen-te a tua vida! Por último, o ho-mem que tra candidato ao go-vérno de jcu Estado... todas ei-ias criatura), uma, em griu me-nor, em ambiente áe familia. ou-trai, not meios por onâe andai-tem, e, finalmente, o SenadorSalgado Filho em dmbifo nado-naf. etam pettoai invejadas!Suai vidas luziam como verda-ne -a visòei daquilo que tantasoutra* vidai cobiçavam dolorida-mente. Eram modelos d* triunfopessoal, cada qual a teu modo-A segunda comlderaçdo sabreesses desaslres traz uma espéciede reconciliação entre os insa-tlsfeitos rom sua apagada exis-linda. Parece que algo lhes foiconcedido em troca do anônima-to, em troca de uma eristénciasem nenhuma repercussão. Estàovivos! E iles se emocionam soba bandeira de alegria que é amais simples das vidas, com teushinos — seus risos! — seus amo-res — tôda a sua glória!

Dinah Silveira de Queirox

Esta crônica é irradiada d/d-tiamenfe. de tequnda a sâbaâo,às 8,55 da manhã na Rádio Na-cional. — Remessa de colabora-cô*s: — Rua República do Peru.193 — Copacabana.

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*+****-m-***^e»><**0**i"****^^ ^0f^00l00l0l0^0t0-Í*W0l00^^

O PROBLEMA DO BRASILe*eei**i*i*e***i*t*ee*nai*oie*** H0mW0|ÂHH0MMIHWWmm>

E9 fltoK.SDAMtM». ttUipkitM) (Mi» ti cHikiiiiI -t A* «..:l*Ht:,.> i.i«:i:r í.. '.riif.it qur Ue i.;.¦-.'¦ i--.-n.n-.» ^ultiu-t.•t Uo ttritaiHi-. rtii|,ilí«t rada *M tn»l« l**": i>»"•«'«"

tuiidamentaU (tum t, Ane*\\o\\m*i,io iki »ia»it e tiniaiui- • mai •

tem wtu* pifwcti|>«t*f« ,**iiiul*m# titincti.,» a* m»*»f**e* jj.tuuaii"- nu tempo e n>* «jm<o, tinte t~t*t* •.mblaoia», a<t»i»ero **

eneigla nn sua» \»ria» t.mn» uilhr*da» \>*Ui hwttnu rnlira* M!»s'» >-.»ifr--jriü a» oiitifiita» ito i*tn.íc«. du rarvlo e *>'•¦. «»¦>lUIVrtaU llldrorlrtilr... Nn ratti mi»Hlnl Uu Jlia-ll. * mi *••'¦¦ile da nA»sa mdtlklu rm atacar ur frrme » que»là« do |>«roJ««i

aproveitamento da rnerflA hldru-r^iilm ** aprtftefnta ...n . •«melo mui» fAcll t mal» tndlcaitii (tara ritriamim $* i,*.-** tò*ça* de pinduçíu o prablrnia da MKfgia foi nrarado i«m fUn*m>. de rrcoluçAo nr|.i ('rnldente Khu.ii Uulta. que o bKMfponuao Plano HAI.TC nitim um At** |i*M'iil«dfM 1*t^n* A* artmuilMrn •cio iniii!;. » i.i.. .;<-.!. u t »..!.¦,... de < m..- pa%o* t út outra»term onde a «»••:.:u elétrica tralUou mUagm de ircut>rrii<ilo •de ii'";,i !i:;i,'!.•.. i hu. qur imm indu-ava tmprim»*mrni# o rr-inlnho a *e$n». Um *.-¦. «i-¦> Unido* ua Am*fk» du Nortr. t* ttia*çka dc- , ip;.iir- ¦ :-'.ri,M- ludroorlrtríros havia o\m*do rmtm mmrto HuupcrrAvrl dr arrlCMcSo dn ••;.,.':.•. .- itr • ;n......., i|o» pa>drAru dr vida ila» potwlaçôei rlnctiiivutnhn:. O Vala do T*iw»*<

«-llclf < m ini.-,,, ilt '.-.f.ibí.iii'. cIVlIlMCâ» *>'ÚCuU r liultl-lt. .aixis a rA0l'ira, petai sUianu^ac turbinas, da* rm-ruia* j. ¦•.- •

11 • • iiriiiiii.. no tmctUO : '. ii- ¦ poiamotrtíico qur (multa a rt •lillo. No raso du ll... .1. o i.i > < . A- m.* ;i" dn 'itduMrla itidio-t' •irka xe nfmuravu mal* ... .n ¦ .i...»t: do qur a bu-. j e *\¦-...: >c •do prtróleo. I" • potqui* ti induMrla itctrttltfrra, além dr • \t, ,i t*rmpatr dr rapltal* vulto*iv»m. aprrsrnta senipir rl*c<u maio -táveU. tornando Incrrta a rrtnunrracfto do capital rmprrgado. En*quanto qur uma grande umim ludro-rlrtrica podr n projetada erxecutad t irm ahwiluta urguranca paia (M mpli.ii* nela iitvrMtdn*Baata qur o» i«tudo« rr»pectlvo» srjam Ixin tritn*. Em i»o«m» pai^.iiuimrra.» tontr,-. fluvial* «uvrtlvrl* do aproveitnmrnio ij>am iproduçAo dr rnetgu rlrtrlra. localUailtu naa pruainndadct» dr fran-dt» centro» dr populaçáo, ronttttulam vrntadr.ra. destilo* à capa-tidadr dr iniciativa diw i-t . -.-.-. o Prwidentr Etirlr» Uutn.ra*«ou para n :¦..¦: rum ¦ -. mçu e drscottino, o» caminho* deuma nova era. apenas com o rmpenhar-se no aproveitamento da-,i,..-.. (...!'..¦-•¦ A üítna dr Paulo Afonso af «tá como um aiC'-tado. nfco aiienas do »cu interèíM- nr.iar sentlilo como u.nda do po-orr dr realíuçâo que ImpiUntu ao .-eu Oovírno, Dentro da m«m>urdem dr ldrla*. nio pomo ocultar a mlnlu» ..;:.i.i. ..- por vrr qurum doa cnndidatoa i Prcíidéncia da Rrpúbllca. o deputado Crt*-tlano Machado, vem dando a maior ImportAncia. em aeu», d!«cu.-sos. ao problema tía rnrritta. Fa'nndo no Rto Orande do Sul. nlu-diu êle. com entusiasmo, ao plano dr elctrlítcacto ali Iniciado pr-lo Oovcrnador Waltrr Jobim. com o apoio decidido do Presidem?Eurico Dutra e acrescentou quc entre as suas prcocupaçôri; decandidato. r»ti a dr. uma vrr clrito. tudo íazer pura qur nfto >.-interrompa o ritmo dos trabalhos de rlctriftcaçAo ora em dc*en-volvlniento na tena gaúcha. No ParanA. o sr. Cristiano Mncha^nacentuou, com vivas cores, o ?eu mterrsse pelo aproveitamento d inotsa riqueza hidráulica rm potencial, que tem. naquele F,-...,-'.. .uma das suas maiores reservas. Discursando rm Camoos. o cnndl-dato majoritário afiançou o seu empenho dc concluir, no mais bri--ve espaço de tempo possivel. rrs.sa obra crandiosa que é a Usln ¦Hidrelétrica de Macabu. que terá formidável rcprrcu.v-ú'i no al.'-vantamento do nivel de vida do homeni tlumlncnse. Em Mtr.c;Gerais, cm seu dlrxmrso mais recente o sr. Cristiano Machado alu-diu. em termos ainda mnls candeotea. ao que chamou a na-.-a "fo-me dc energia", acentuando a ncces.«'dadc de sc levar oor díanu.em Minas Gerais, uma verdadeira cruzada de elctríflcaráo. O Pro-Wrma da cr.crgla. disse o sr. Cristiano Machado, è o problema d->

Lido ôwTew ao Microfone dG^G.'diot^acior?Gl

Ordem Nacional doMérito

O presidente da Republicaconferiu ao professor Jofto deBarros Barreto, no grau de"Comendador" a "Ordem Na-cional do Mérito", pelos seus al-tos e relevantes méritos cienti-ticos.

MOBILIZAÇÃO GERAL DA IN-"**.7tT..-n-- ¦ ¦/ u GLATERRA

LONDRES. 1.» ÍPor Karol S Th»-Irr. dn U. P.l — Ksfi-r.is brm ln-formada.* manlfrstaram qur o go-vêtno brlUnlco ordruoii a um Rru-po dr peritos qur prrparr um pia-lio para a moblüzaçAo bélica totaldiste pnl». Juntamente com o pia-ao. a longo prazo, que só entra-ri» em vigor no caso de emerg*n-da. o governo — dc ncórdo eomm ditas esfera* — est* preparandoum programa eom vistas ao futuroImediato. As ditas esferas Indica-ram que íste último programr. ln-clulri provavelmente medidas paradedicar maior qunntldide de uçoà produção de armas e a reaberturade certo número de fAbrlcas dearmas fechadas desde que terminoua segunda guerra mundial. O gc-

vtrno também apressou seu pro-grama pan aumentar os forcas at-mada sr o recrutamento de be-nu-na PfpeclMIradct como base prr-desenvolvimento de novas unidad<"-do Exército. Armada e Forças AC-reas.

Grande incêndio emMadrid

MADRTD. 1.» (U. P.) — Irrom-peu fortíssimo Incêndio nos os-túdlos da Madrid Fllms. provocan-do forte explosão de material qutalarmou ,i vizinhança.

LEBRET E O PROLETARIADO

sante do coreano é aquela refe-rente no luto por merte de paren-les ou do rei Per morte daquê-les o luto dura sempre de três a

-. cinco anos, qualquer qüe se}a osuperabíindnm' èm

"tôda n regifto ?,rnu de parentesco, e, por morte

coreana, chegando a impor nor- dc um rei, np.da menos de trin-mas de vida f-.quéln povo do qualum ditado chinês diz que vive nu-ma metade do nno a caçar feras,e na outra a ser caçado por elas.h isso não se àà apenas com rahomens do campo, sendo tam-b>-m rec;ra para as populações dascidades.

Outra característica lnteres-

ta anos. Como nlguns e nSo umrei apenas morriam dentro da-quele espaço de tempo, o coreanoresolveu usar luto quase perma-nentemente, ^cqttíMlrto; pari issoa côr brtinra. F,la é òbriniãtôrjáj¦"Inda qui a Corófn rstplt r"ndobatida pelo mais terrível dos in-vemos.

O proletariado é o trabalhador sem cul-tura e sem segurança vindo do campo,ou nascido nos bairros insalubres, quc

apenas recebeu uma instrução elementar; omaravilhoso desenvolvimento das ciências, oconhecimento da história, a sabedoria illo-sóíica, nada significam para êle. Nada sabe,nada pode compreender, e nada se fez emfavor, além do ensino primário, do ensnntécnico e do jornal, para guarnecer harmo-niosamente seu espirito. Conta-se com eleapenas como força de produçfto, unidade fleconsumo e, nas democracias, como porta-dor de uma cédula de voto. A verdadeiracivilização não o atinge. Esmagado pelo trn-balho e arrastado pelo ambiente, nfto podeabsolutamente ser religioso. Não o é. Suaevasão normal é o foot-ball, o botequim ouo clhema. Á igreja nfto lhe Interessa.

Vive dia a dia ou quase, nfto tendonenhum direito de estabilidade em sua oti-cina ou em seu entreposto. O mercado dotrabalho regula sua sorte, atividade ou de-semprego, atividade aqui ou acolá, partidaou não para tal lugar ondo o contratam.Encontrará uma casa, será expulso pelo pro-prletárlo, ganhará seu p&o? Vive entre pon-tos de Interrogação. Não possui terra, nemcasa onde se fixar.

Também nfto tem pátria, no sentido vi-goroso da palavra; seu melo é sua pátria:antes de tudo, é da "classe operária". Asolidariedade que o liga aos técnicos e aospatrões escapa-lhe. Apenas se vê ligado aosoutros proletários, prontos a se revoltaremcom éle.

Nem sempre têm nitidamente o senso dagrande lnjustic/t de que é vitima- Matéria-lizado, apreende claramente as diferenças denivel dc vida, e confusamente os graus decultura. Sabe o valor da instrução; só podeinvejar os que a possuem, os que posbuemos instrumentos de que se serve, os que pos-suem as comodidades da vida, os que detêmo dinheiro, os que, pela propriedade, têmsegurança.

A menos que tenha apenas um filho, doisno máximo, não desfruta a esperança defazê-los sair dêsse estado.

Nos camadas superiores do proletariado,o especialista sério, o empregado de classe,chega a levar uma vida digna, muito pró-xima da vida da pequena burguesia, en-quanto a massa se deixa conduzir e se de-.jate sem guia em meio de dificuldades reno-vadas ou na mediocridade. Nfio se eleva;conserva-se onde está n&o sabendo mais oque é a grandeza do homem, nfto ouvindoos grandes apelos, senfto o apelo para a 11-berdnde do proletariado.

Cada dia deixa a exígua habitação, o ca--ebre sem conforto, para ir pelas ruas tris-les. cm me'o do e3trép'to dos veículos apres-sados, a*é a cíl-Mim. Tudo é vulfrar no senquadro de vida; há apenas duas ou trêsrealidades que contam: o trabalho, a evu-

? »» « ?^«¦?¦« mm?»?¦» i

JORGE DE LIMA

sfto; e, para outros, a familia.A última camada, o suo-proietariado, os

que os outros proletários olham com des-prezo ou compaixão, compõe-se aos matsmiseráveis e dos mais lnlellzes: o Pébedoque não mais se erguerá, o trapeiro quecata no lixo o com quc se sustentar.

O proletariado renova-se com as geraçõese gerações dos filhos dos proletários, inclu-aive a absorção dos filhos de camponeses;os trabalhadores urbanos têm freqüente-mente maior número de filhos, e a atraçãodas grandes cidades conjuntamente com amiséria rural nfto cessa «3 arrancar braçosft terra. A racionalização e a mecanizaçãolibertam continuamente a mfto de obra: saonecessários muitos desempregados se quiser-mos que continuem os ciclos do progresso.Há sempre necessidade de uma reserva dis-ponlvel de homens para as novas conquis-tas do capitalismo.

Entretanto o proletariado, à medida quetoma consciência de sl mesmo, ergue-se maisvigorosamente contra o capitalismo incapazde assegurar aos homens uma verdadeiravida humana.

Marx dizia: "o capitalismo, engendran-do o proletariado, engendra seu próprio co-veiro."

Teoricamente, capitalismo e burguesianfto se confundem; o capitalismo caracterizaum regime econômico, a burguesia um meiouniformizado por um modo de vida. Poréma burguesia, em seu conjunto, julgou-se be-neficiária do regime capitalista, llgou-se aêle, allmcntou-o com suas economias, con-solidou-lhe a competência, pôs-se a serviçode sua influência política.

A burguesia viu no eapitalismo o melode adquirir a segurança, que facultava áantiga nobreza a propriedade latifundiária.Conseguiu orrogar-se os três privilégios da

I posse, da cultura e da partlclpaç&o na dirs-çfto. Nfio compreendeu que todo privilégioestá a cargo de serviço permanente; quisa todo transe conservar os prlvllég'os adqui-ridos sem procurar primeiramente servir.Gastou-se na ccnslderac&o de suas superlo-ridades e deixou de olhar para o mundo,de pensar na salvaçfto da humanidade; con-sumiu a cultura sem ter. capacidade paracriar.

O capitalismo nfto constituía uma classesocial. Os grandes capitalistas, os homensde r.eftóclos. eram um nunhadn em cada na-cfto. O capitalismo encontrou suas armasde defem nas classes burguesas. Pois aburflrue^a, como o nroletarHrt'», se comnôede varias camadas supei-n-stas. desde a dospequenos aristocratas até a dos pequenos

comerciantes e dos artcsftos bem sucedido--.Marx também falou Indiferentemente ;t?

capitalismo c dc burguesia. A luta das cia; -sés, disse êle, opõe burguesia e proletariado.Isso não acontece naturalmente. Se o pro-letoriado se opõe à classe burguesa, dando-lhe por essa oposição maior coesão, issoaconteceu pelo fato de os burgueses de to-das as camadas se haverem Julgado amea-cados pelo proletariado. Ora, muitos dentreeles, se houvessem sido inteligentes, tenr.mcompreendido que deviam ser pelo nroleta-rlado, oentra o capitalismo: os aristocrata-;,tendo o senso agudo da nobreza, teriam to-mado partido pelos oprimidos; e os homensde lei pela justiça, os verdadeiros patrõesde média ou pequena indústria, os artesãos.o médio e o pequeno comerclario pelo ver-dadeiro interesse, quc era resistir às socie-dades de capitais e à opressão dos argen-tários.

Assim a luta das classes se tornou umfato, não por necessidade, c sim por trai-ção das elites. Os que deviam fatalmenteopor-se. como se opõem as duas laces ü-iuma medalha, eram o capitalismo e o pro-letariado. Desde que o capitalismo se ins-tale, opõe-se a êle uma força. A essa íôrçj.antagônica deviam reunir-se todos os. quc.havendo percorrido o ciclo das humanidn-des, reclamavam para sl o ideal humano;todos os que temiam o triunfo do matéria-lismo porque o materialismo representa umaderrota do homem. Historicamente nâo foiisso que se deu. O proletariado ergueu-senfto somente contra os que o oprimiam, m*stambém contra os que o desprezavam, o des-conheciam, o traiam.

Esta situação será irremediável? Emprincipio, não Em realidade, as elites bur-guesas certamente nâo chegarão a imporao seu meio a clara visão das coisas. Oburguês é, antes de tudo, ligado a seus pn-vilégios; defendê-los é para êle o problema.n.° 1, 2 e 3. As próprias elites burguesas,quando lhes acontece ser perspicazes, estãogastas para a açfto. Nfto ousam tentar, forado plano capitalista, o que quer que seja.de grande.

O trágico é que o abismo mais se apro-funda em cada geração. A diferença dosmodos de educação, a separação cada vezmais acentuada dos hábitos operários e do»hábitos burgueses, a materializaçâo progres-slva de uma e de outra classe, agravam nsóposlções que crescem na própria luta dasclasses.

A burguesia nâo poderá salvar-se en«quanto se recusar a transmitir seus privllé-gios e trabalhar sinceramente na elevaçãodo povo: enquanto aceitar os benefíciossem reciprocidade de serviços; enquanto,despojada do culto ardente do bem comum,conservar-.«e Incapaz de amar qualquer pes-soa humana, e de realizar com todos òs 'proletários a supressão do proletariado.

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. nma TaiiA» elrtade. fumo * oRio. r. nara t»rm fixar na m*-mArta • íevsr. tomo uma reeor-i**r%n. tttttn o »nr*ntn S b*'e/xAa l>*lMf*m romântica, fi' •TMla AtUma ttt • meu p»s*elomatlml nor todo» nt ttiesre* mie¦-•- 'i»*-!r,id a «mar. o nue ron»*ni nl nara mim um Ar»rr <tein*arflh» e contemptadora d»n»twreta.

SSo me Julesrla rm n»« roma eon«elé>"la t, *\*\m nin nm-rtftttm. B' romo §? fosie Mvarmen aíem » um ente nnrrHo.Minha aatutade anterlnad» rm-mttti* a ea*» lutar um aiucctorllfereni». t*tt. mal, rennu«»nte mal* sen^edor. annefnutrorom m»l* brilho tio rnlorHo Ae**n» Jardins. contacUnno-merom ms ale-rt». mal* ao t«nsnutro Ae paltaeem rnate**t«»* eImnonente. farendo mm que me*tnta penurnlna eomo umaformlea diante de «eu* «H™»'nrofnndn* e grandes mor»»nh»*.nma* robert»* de veeetacgo exaherante, entrai Ae ne*»»* nu» el«*r.Tl». nn<»e O *ol. hjtrndo emehelo. dá-lhr« clntlUçBrj mrtilira*.

R At toIU. 1* em r»«. da va»*nAa Ao mm aeolhedor «antlntio. etho m»t» nm» tm a nal«a,em t* em halxo. rom o ras»rto contornando o Tale. T. Aerrncpl» it\o o f»moso m»»o nr-tmno'lt»no tom»n'to Ae i>«'Vto arld»*e. t«-n»n,'o-n W« triste cono a minha saudade."

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Amanhã nos 3 CIMH9 METRO'MA NDITEio PASSADO

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llonieiiapeitsAmlto* » miti-.iii.io.c» 4o »r. II*-

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«rt-io com um a;m»,.i no Club»Iniertiaeionkl. dentro d» bre**« dlaa.por motivo de h»trr «ido roodecors*do rom » Ordem HkIoixI do Cm*n-IM' dO SUl. A II'í» d« m'.r. .v«M encontra n» »ede de»»« grêmio••""¦.: Dlt. 4. \atlHA PBDtO.TO — lí'.':.- -r •¦' -ft no ;.r . '..¦.¦¦ dl*S de acotto. »» )2 bora». no n»t»<i«ir... do Sindicato do* M*d'co» a*lUo d» J»nrtro. por inlr:»tl«a dtamigo» * coles»*, um ..,-...• rmhomenagem »o dr. J. Vlrir» Pel-«oto rrcentrmrnt» promovido »o gr.: •.- • •-, áo Corpo ti*- S»ud« do

Adttdr» com o dr. i ¦ * <n- 'na sccretarl» do Sindicato do» ¦.:•*¦¦ii- -. to Rio de Janeiro, t, At. Chur*.Mi. '.-• 'J ' «77 !...*. tel. ..-'-

— O* oficial» que nnim no Oa*blnrte do mtnutro da Aerouiuiica.aprovelUram o ir.v-, ...• .. ontem,d» d»ta n»Mllcl» du colega cap. a*.Z»mlr de 0»ito» Pinto par» ]¦¦¦< ¦'- -» r-.t-- dUttnto oflcltl esprtastv» ni«-:iif'--.7i-.i.i de uprtco. Ao «eu ,:- ¦nete de trabalho compareceram ln-corpomdo* T»rto» oficial», i • lheiiprraentar cumprimentos e olrreccruma lembrança, rendo, nt»» ven-elto, realçados o» dotes de carátere a capacidade prof.aMonM dr«ídedicado .luxillar do ministro Ar-mando Trompovikjr,

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Anwútíhri&i^ .1 «v 5$ rt

ASSOCIAÇÃO QD1MICA DO DRA-81L — Hoje, ha 20,30 hora*, reunir-at-llo e» delrgcdo» ao VII Congre»-ao Uraallelro de Quimlc» a fim detecer comentário» em torno aos te-n..... apresentado» naquelo conclaTe.

SOCIEDADE BRASILEIRA DB DI-REITO AERONÁUTICO — Realiza-se hoje, A» 10 horns. na tadt daCERNAI. a terceira reun:Ao conjun-ta da Diretoria a Conselho <le Re-pruentantej d» Sociedade B.-asll«i-ra de Direito Aeronáutico.

Missa

Imortal dramaturgo ir.Hlfs \Mlliam 8hake.«p«re. "ík-nrinueV" er» um empreendimentornasno; e quando Laurettce Oil-vier decidiu empreender Ul IU-maRrm. rodeou-»» <ic utn k^uj»do ,)- •' M-. especializadas cm dl-vrnos atl.Idades oue t pteriwconjusar para obter-se um filmodc semelhante envergadura.

E* por Kio que Laurriice OH-vier. Interprete de "Henrique V*tem ganho grandes louvores oum triunfo pessoal. 8lr Ijauren-ce Oltvler merece ainda que wtale do teu nome como protfu-tor e diretor da magnífica i* :i-cuia em teenleolor que J. ArthurRank apresenta e a Onlverstu-Internacional diítrlbuí e UtKMcomo homem que roube rodear-te dc um gnipo div dw.tnr.tdoscolaboradores. Dia 7 de anoslo

nos cinemas da Clnclaiitila."AQUELE rn'O A MK1A-

NOITE"Será dia 10 dc Arrosto que tw

darii. nos 3 c'nes Metro, a anre-seninçÃo do romance murleat e-ditado em Trchnlcolor re'« J«stm-Gild»*\*n-Mnyei* — AQUELEBE*JO A'META-NOnT «ThatMldnlRht. Klss). que nos prome-te a revelacfir* sensacional do Jo-vem cantor Marto Lnnsn, consl-derndo nor multo* "um n^vo eíovetn Caruso". contando-se cn-tre es?**^ o renomado mtestroSerre KousíeviwW, decldldi en-tuslarta da voz de Innns. Kt»h-

"TANJA". A UEl.A 8ELVAOKM-TANU", A DELA 8ELVA-O KM. esunà em caruu r..i pro-

wymiq

PAZEM ANOS HOJE:SENHORAS:

Hrrmlnia BnalUa.Virgínia Lázaro:Odaléla Tompaon Melo;Emilia Teixeira Bruce.

SENHORITAS :""•Célia Chave» Belfort:Ita Franca Lousa Lobato:Antonla Iaabel Oomea Barroso,

SENHORES:Qal. Edgar Oltvelra;Levl Miranda Neves;Jocé Gonçalves de S**Rolando Pedreira;Paulo Albuquerque;Deputado JoSo Oomee Martin* Fl-

lho-,Ittne Camlnelli;Afonso P. Bitencourt;Patrício de Almeida;Oldalr Froea da Crus:,i03é Pereira d» Coeta;Alulslo Campeio;Gas tio Nerl.Festeja, hoje, o transcurso de sua

data natalicia, a »rta. Marina Car-valho da Sllv». A Jovem poetisa reu-ntri auas amigos para comemorara data.

Festeja hoje a data do seu ani-vewàrto natalicio, a sra. d. Noe-mia de Oliveira, esposa do sr. Ral-mundo de Oliveira, comerciante neu-ta capital. Em regoeljo pela tcllüefeméride a aniversariante ofcrccerAAa pessoas das relações da famlll auma recepção em sua residência.

Transcorre hoje, o aniversárionatallclo do sr. Antônio Vllar No-br» de Almetda. O aniversarianteque é funcionário da Empresa "ANoite", será alvo das mais expressl-vas homenagens por parte de seus•mlgos e colegas.

Fas anwi hoje a srta. GuarncySoares Campeio, alia funcionária- fe-deral. A aniversariante oferecerá áspessoas de tuas relaç&ce uma taçado "champagne" em sua residência,

—> Anlversarl» hoje a Jovem DalsyMarta, residente à rua Condo doBonfim, MO. apartamento 1.002. Asauas colegas e amlgulnhas Dalsyofertará uma mosa de doces.

Passa hoje, a data natalicia doer. Jos* Gonçalves SA, Industrial ofigura de grande projeç&o noa meiosbancários e industriais. Em regozl-Jo A data, os amigo» do economistabraslle'ro mandarfto celebrar missavotlva na igreja de N. S. do Carmo,na Praça 15, scrtdo celebrante, ocónego Medeiros Neto. deputado porAlagoas.

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IIttE vi

NascimentosEstá em festa o lar do sr. Edl-

nor da Paula Paiva, com o nasci-mento do menino Pedro.

CASTELO BRANCO, 30." dl». ía 10,30.•i;ornc, (*.' >|CtIa du Can*lrlárl:i.

jaci^peSeSura DA SILVA VBI-OA. 7.° dln. ás 10 horas, na Igrejada Santa Crus do* Mlllt»rcs.

8ABINO BORGES. 7.» dia. O* 9.30hores, na Igreja da Conceição c BoaMorte.

VITO MASTROROSA, 30.o dii, àl9 horas, na igreja da Candelária.

NOVO PRESIDEHTk DA"FUNDAÇÃO RÁDIO MAUÁ

O preildente da Repúblico asai-nou atos. na pasta do Trabalho,nomeando o tenente-coronel Oil-berto Marinho, pura preildente da IFundaçáo Rádio Mauá*. Antônio Ho- .ríclo Pereira. Jo&o Gemes Tclxel-ra e Rugero Pongcttl. para mem- |tuts do Conselho Técnico; Inar IDlaa de Figueiredo, Newton daSUva Lima e Clovis Costa Rodri-«ues, para membros do ConselhoFiscal; reconduzir. Alberto de Re-zrnde Rocha, Antônio do Deus VI-ciru Nato c Cld Cobrai de Melo. nasfunções de membros do ConselhoTécnico, todos da Fundaçáo RádioMauá. _~MÃÍS~

UMA EXPOSIÇÃODE FRANK SCHAEMR

Frank Schaeffer. 9 consagradopintor brasileiro. Inaugurou ontem,ccnÍQrmc anunciamos cm ncüsuúltimo edlçáo. mais uma expoalçáode suas telna.

Essa mostra tem o patrocínio doCu-tro Brasll-Fronça e se realizaro wil&o do exposição do Minleto-rio dc Educaçáo . üoúde. O atoIo' multo concorrido, recebendoFrenlc Schaeffer Justas hon-eniytcns.Dessa vez o laureado pintor dá-uos56 trabalhes, sendo 31 a óleo igravuras e 21 "gouachea".'

EXPOSIÇÃO DE PIN1URA~No Salão do Palace Hotel íol

inaugurada, ontem, a exposiçãode pintura do artista holandêsWim Van Dyk. Os quadros sô-bro motivos dos Estados do RioGrande do Sul e da Bahia, daHolanda e alguns sacros mere-ceram as mais llsonjelras refe-rondas do mundo artístico, queali compareceu para apreciar aarte de Van Dyk. A exposiçãode Van Dky estorà aberta, noPalace Hotel, até o dia lõ docorrente.

Marloríe flpynolds >ão ílavraada ímérorcfaclo desse espeti-culo rteí-Cnado a nmnnc Cxllo,

nSo tenhames dúvidas.

ESCOLA DE MÚSICAGRAJAU'

Ensina Violão, Flano e CantoTeleí. 38-2851

' stettett*************»»*»»»»».

Nunca despreze oVALOR DA BOA APARÊNCIA/

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m^ÍM*t fff, A

JOAQUIM PEDRO SALGADO FILHOA família de Joaquim Pedro Sal-

gado Filho, profundamente conster-nada com o desaparecimento de seuquerido Chefe, comunica que seucorpo chegará hoje, dia 2, às 1030horas, saindo o enferramento da Es-tação de Hidros do Aeroporto SantosDumont para o cemitério de S. JoãoBatista.

«At»»

> -Vbem ferbeado... gratificado/Se V. ainda nflo experimentou o aparelhoGillette Tech com as lâminas Gillette Azul, faça-ohoje mesmo. E verá que é merecida a prefe-rência que lhe d&o os homens mais exigentes!

Gillettev AZUL

IV-tlV

ItKAPARHCBM. AMANHA. E.MNA NOITE DO PAUSADO",

DtJlH FAVORITOS: RON ALUCOLMAN E OREER 0AR3ON

Será mesmo amanh& que sedará. uoa 3 cines Metro, pelaMciro-aoldwyn-Mayrr. rt. re-ftnrtsenuçáo dc NA NOITE DO1'ASSAdo tRandoti Harvestt. oeMiuiMto e intenso romance aoJatnr^ Hllton. na Interpretaçãoinsuperável dc Ronaid Colman oürcer üarson sob a direção deMervyn LeRoy. o diretor quetem agora tob os ombros a ar-dua tarei» de dirlçlr "QJ0 Va-du?". Vai o no»so público. *»•*lm. entrar em contato dc nt-vocom o bonito íllme tAo Ilnamen-te trabalhado, a bela históriadaquele nobre desmcmorlado eda mulher *ue o amou em «-Kncio, quo tâo estolcamente au-portou o Botrüncnto. aue soubeter maravilhosa amante e mu-ravllhosamcnte mártir... SusanPetera é umbem figura dc ues-taque na Interpretação da NANOITE DO PASSADO. — Os 3elnes Metro dfto. hoje, ns dlt masexibições de Barbara Stanwjck.James Mascn. Ava Gardner. VanHeílln e Cyd Charlsse em MUN-DOS OPOáTOS tEast Slde. WestSldc). cuja dlreç&o também *

de Mervyn Lc Roy.

Luiz Iglezias em Portugal —

xlmo dln 7 ile agosto no chiePresidente, numa distribuição naPELMEX. . • • ¦

Hcsa Oafmlna, à notável mm-beira m(*xlcnn<\._mie tnterpreta.o papel de TAmArnos • delicia-rft com o extrnnho feitiço doreu corpo, dançando scnsaclo-nais rumbns e cantando mara-vilhosas melodias.

TÂNIA... A triste história deuma mulher perdida e egoísta,que r-ol e e toina em drama suapredestinada vida.

14 rumbas c canções. RosaCarmina, Manuel Arbldti e En-rlque Zambrono, compõe o êxitodc "TÂNIA" a Rela Selvagem.

Os fumes de hojeSAO LUIZ, VITORIA, RIAN e

CARIOCA — "Sob o Signo deCapricórnio", em teenleolor, comIngrld Bergman e Joseph Cot-ten— As-KUO—16,30—«17.40

19.50 e 32 horas.PALÁCIO, ROXTe AMERICA

"A Tribu Perdida", com Joh-ny Welssmuller e Myrna Dell.

Aa 14 -~ 16 — 18 - 20 e 22horas.

ODEON — "Conflitos D'Al-ma", com Georce Rapht e o"O Mundo se Diverte", com Os-carlto — A partir dos 14 horas.

PATHE' — "Scrtáo", docu-mentarla sobre os Xavantes —As 14 — 15.40 — 17.20 - 19 -20.40 e 2250 horas.

METRO PASSEIO — 2" sema-na — "Mundos Opostos", comBarbara Stanwlck, James Mason,Ava Gardner e Van Heílln. -As 1U0 — 1330 — 15,40 - 17.43

20 e 22 horas.METRO TIJUCA e METRO

COPACABANA — 2* semana —"Mundos Opostos", com BarbamStanwyck, James Mason, Av.iGardner e Van Hetllu. — As13,20 - 15,30 - 17,40 — 19,50e 22 horas. ' _ítu-

PLAZA. PARISIENSE, ASTO-RIA, OLINDA. STAR, RITZ,COLONIAL. PRIMOR e MAS-COTE — "Melodia", em tecnl-color, de Wart Dlrney, BobbyDrlscoll. Pato Donald, Zé Cario-ca, e outros — As 14 — 15,40 —17 20 - 19 - 20,40 e 22,20 horas.

IMPÉRIO — "Amada porTrês", com George Rapht e Con-tance Bennett — As 14 — 15,40_ 17,20 - 19 - 20,40 e 22,20horas. w ,„

REX — "A Deusa do Mal ,como Dorothy Lamour — Aa 1416 — 18 — 20 e 2 horas,

CINEAC TRIANON - SessõesPassatempo. — A partir das 10horas. . _

CAPITÓLIO — Sessões Passa-tempo. — A partir das 10 horas

PRESIDENTE — "Sua Ultl-ma Aventura", com Arturo díCordova e Esther Fernandes —As 14 — 15,40 — 17,20 — 19 -20,40 e 32,20 horas .

SAO CARLOS — (Fechadopara reforma). -::.a .

SAO JOSÉ' — "Sertão", do-cumentario sobre os Xavantes —As 12^- 13,30 - » --1M0 -18 —1930 — 21 e 2230 horas.

ELDORADO — "A Tribu Per-dida", com Johny Weissmuller.

As 14 — 16 — 18 - 20 e 22horas.

IPANEMA e IDEAL — "Sooo Signo do Capricórnio', comIngrld Bergmann e Joseph Cot-ten. - As 13,20 — 15,30 - 17,40

19,50 e 32 horas.PIRAJA* — "A Deu.' !o Mal"

com Dorothy Lamou Às 1410 — 18 — 20 e 22 h.

ÍRIS — "Tinha que PSr Tua",e "Nanuk o Esquimó". — Apartir das 14 horas.

ALVORADA — "Sertão", do-cumentario sobre os Xavantes.

As 12 — 15.40 - 17,20 - 19 -20,40 e 3250 horas,

FLUMINENSE - "O Milagredos Sinos". — A partir das 14horas.

MONTE CASTELO - "A Tri-bu Perdida", com Johny Welss-muler. ¦— A partir das 13.30horas.

MARLENE, a expressão máxima âo noiio rádio, contracenandoeom Joáo Ribas, na peço "Me lera que eu rou", no Teotrlaho

— i i Jordel —

I Ingressos e correspondênciam, Tft<U a eom-pondfnru » o» ln-[tn«M pnr* ut t«(r#l»s devrm *«r«n.tadoa para ''•'<-'••¦¦'¦ --">¦ '¦'-¦¦•¦

A Rádio Guanabara ;0nrf£ £rs contratar Lourdinha imivnrourtpara ttmt parta do mu "cast". Aronhwld» «tris *»li Inclinada aaceitar a propoau da cochpctdsrmlMcr*."Olhos de Yeludo"j;?do««v.n'. TY.f-r* ao numeroso publico qusvai diariamente ao Teatro JetoCaetano, onda encontramoa OUmosdt»*mptnhoa da Ollda Abreu. VI-ecnt« (', :••«-.:. • Vicente v. .:¦ :.,-:'.:.Amadru Celestino. Zalra Cavalean-t«. Armando Nsselmcnto, WaltrrD'Avlla. Manoel Vieira e muitos ou-tros que dâo ¦-'¦-•¦ -.-¦¦•• ¦¦•¦'-¦- • ¦¦•¦¦¦:¦tico ao grande original.

Úllima semana de "Ai, Te-rara I" llesltzam-*e dotlnlttvamen-l w-*0 I te esta semana oa últimosespetáculos da tuesqucclvcl come-dia "Al Trrcaa!", no Teatro Strra-der. havendo hoje 2 arsiôes tt 20 •22 horaa. Amsnht aerA a Oltlm.tvesperal daa moças àe 16 horas r*preço» redurldoa <• no próximo do-tnlngo a despedida da ptça *>erí«-icndo 2W reprcaontaçôes No dia 8de acosto, em see«*o única, t» :i1 ¦ r.i'. seri reprrfentada em pre-::il rr a ooUvel comédia dr CalvoSotelo — "História do uma c*m".

\i(\ niÁrirt continua em cena t\HU U1UIIU comMU ..0ndc dor.mlu meu marido?", com o dearm-penho do Jaime Costa e Heloísa He-lena.

Kmbateou snwonu-m pat» Lfc»t«>.por via ttttm. o *-r.r--p:;-tt.\r •Lula i, ¦'<' ,i. qua fot traur do Un-cimento t da publicidade d* *S"*e »• -•- artistas". A tstrtla do DO-mcitneo eoolunto r... capital pot-tuguem aer* na prtmflr» qtflsrec.d* outubro indo o mesmo tlenoi»que i • foi a primeira vet. ínelut|»«tXtm Oomea • Andté Vlllon QU*.aesundo boatoa conentes r.g» rr-tV**<-.•¦..: deixariam 0 eteoro. Taln»o »e verificou, e #!«* v*o rc»esvelhos r.::!.- * de alfm mar.

J. Maia éo diretor gr»22S:ohta BraUts CoaU que vai eatre-rno Teatro Carloa Oomt» Os dlrl-Rentes do novo elenco toram f*U-vt ns escolha, pois qu9 J. Mata «aum ótimo rlt-mento.

Alda Garrido ST^SSfteom a peça "Se o Oullharme l(m.vivo", em cena no Teatro Blvsl.

Úllima e definitiva semana —O Circo HUpano-Amertesno. uma-do na PonU do Calabonço. e qunae encontra em sua última »eman%neata capital, apresentando um p.'i-grama de novo» artlstaa com o ron-curso das atrações que mais w des-tocaram em aus brilhante tempar.*-da eat* ofereendo vetperaU a pr*-çca reduridoa. dedicadas ao "Mui.-do Infantil", nas 4as.. Sss. e 6a rfeiras, ts IS horas.

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ANO IX RIO DE JANEIRO. Quarta-feira, 2 de «gosto de 1950 NÚMERO 2.705iii ii ———«»«i mi nu»

Quatro e meio bilhões de do arespara as nações anticomunistasAprovado o crédito pelo Senado norte-americano -

A Espanha receberá cem milhões

Mantido o lugar da ChinaPRESIDINDO A SESSÃO, MALIK ORDENARA A RETIRADA DtDELEGAÇÃO NACIONALISTA CHINESA - «VOGADA A MEDIDA

POR OITO CONIRA ÍRIS VOIOS

***4****»***t»***»********************»****t

WASHINOTON. 1 Por EatlcMarkrrt», do I.N.8.» - O He-nado aprovou hoje um rmjiteati-mo dc ajuda a K>pauiia, uo va»Ior de cem :•-.!'.•- de dolatt»,hera como um credito dc 4.NO.000.000 ; ¦>¦¦ ¦¦ ajuda nulltaic evouômtra a outra* naçôe* nu-H-comimlMas A !•!• ;• -'¦•* de em-i..- ¦!!!.¦• k i. i-.u.i.. lol apro-vada por uo \otos contra 15, nina

8enado negou-se a penniurque c&íca fundos tomem retira-oa» áo «edito para o Plano Mat-rhall. O programa dn auitllu au«tenor inclui 2Tifl.000.000 riedólares , .!•> o prcgranui dorrttabelecimento eutopeu:

h. .• i i ». ; ..i ajuda mill-lar. «0.000.000 jiara «juda OCO-nôralc* 4 Curtiu: e 3C milhúc*de dôUrr-, para o plano do ivn-to quarto.OFERTA DE PBANOO

A aprovação do credito k Es-panha foi dada pouco depois doter o governo dn Franco se oíe-resido para aderir à luta contraa Corda comunista, em trea desua wtalMfto no Pacto tio Nortedo Atlântico c DÚ Nações Uni-das. Dois poderosos llaeres dogoverno, o j-enadores MallardTyrllngs. democrata, c KenncthMcKeiler. democrata, presidentedas Comissões dc Serviços Arma-dos e de Créaltos, foram os quedirigiram a campanha no Sena-do em iavor dos» fundos para oK-panha. O senado Tyuings dlb-:>e que a Espanha é "nece-wà-rla à defesa das Estado» Uni-dos" e da Europa Ocidental, cpediu ao Senado para que asi,u-misse uma atitude "pratica" arespeito do genéralissimo Fran-o. cujo governo permanece nalista negra da ONU. PREFAUAM-SE FARÁ FUGIR

MADRID. I (U.P.) —MuitO»estrangeiros que se preparampara íuglr da França para a Ks-panha. no caso dc a Europa serinvadida pelo Leste, estão fada-dos a um rude despertar nafronteira espanhola. Noticias daFrança Indicam que um nume-ro considerável de Irancex-s epestoas dc outras naclouaUda-iles estão planejando tomar onuna da Espanha, como rota deíuga, no cflfco de Irromper aguerra na Europa. Entretanto,font'".'* checadas ao governo es-panhol dizem que isso náo vaiser fácil. Dizem essas fontes que.será tomada a declbâo de orde-nar fts autoridades dn irontclruque barrem a entrada de todasns pessoas, salvo mulheres, crlan-cas e velhos. Acrescentam queessa decisão será tomada na an-t"cipaç5o da inundação de re-luglados que. :*gundo se espera,buscarão proteção do lado espa-nhol dos Pireneus. se a guerrarebentar. Julen-se descobrir umaindicação disso no fato de que.tiesde que começou a guerra daCoréia, a Espanha se tornou

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(Frente ao O GLOBO)

:. .-.. Ins' :.'r lu.il- lni|>.i'i,.ipara oi grupos de turMa», par*licutarntentr para aqueles quene < • .- ¦ ¦¦¦".¦*• ¦•!! na França quan-do do ataque nortc»roreano, Cen»•i :. • dO M " .li'<- |-i!' lu Lu'da Espanha estão fazendo (Ila,todo» c* dia», diante do comu- »

lado ' ¦ i' inli"! cm Pari», por ve-xfft ,i.- dr & da mnuhà, num es-forço pela obtenção de vlua*. No.ilrlas de outra» capltalc curo-petas Indicam nemelhante inte-MM ix-lu Espanha — tão ei-queclda do multo* turista», aln-da no nno iu- ¦ .nl».

Remodelado o Gabinete PortugueCRIADOS TRÊS NOVOS MINISTÉRIOS

LISBOA. 1 (U. P.) — O prt-meiro ministro Antônio de Oll*velra Salarar reloreou sí*u domi*nio -Mu,- aa forças armadas etòbre a economia do pils. remo-delnndo teu pabincle e criandotris novo» ministérios. O minis-térlo da Defesa pas-sou a ser dl-retamente responsável peranteI nli -.".. que, ajwlm, chamou a t>lo* .ii.iu ... mlnisierlo.» da Marl-nha e ,1o Exército. Foi crladuo Primeiro Ministério, para co-ordenar vários dos novos rer-viços do Kitndo e mintcr vlgl-lAncia sObr» os Já existente*.PARA FORTALECER O GO-

VÊRNOLISBOA. 1 (U. P- - Anun-

rla-.«e oficialmente que o primei-ro ministro Antônio Salazar rcor.gnniaou o gabinete português ccriou !:•- novos ministérios, in-cluslve o da Defesa. Fontes go-vernamentnts ticclornm que sãoesucradns modificações para for»lalcccr o covêrno dc Salazar, emface i inquieta situação niundinl.Além do ministórlo da Defesa,foram crladcs os ministérios doInterior c das Corporações.

AH MODIFICAÇÕESLISBOA, 1 lU. P.» - Foram

iu >¦ -, ¦ i:: >t.¦ ot modificações mi-nlstciiat* ocorridas no gabinete

i t'i: u' . paru o ministério dastFInançai Iol nomeado o ar.Aguedo de Oliveira, em substitui*.sãn uo ar. Costa Leite: para oministério do Exterloi foi nomea-do o profeifro de direito Paulot;unl-... em lugar do sr. JoxèCaelro da Mala; para o mlnls-térlo da Economia, fot nomeadoo sr. Ulyases Cort«. rubstltuln-do o »r. Antônio Jullo de Cas-

j tio Fernandes, o atual titular dapasta das Colônias é o coman-' ,...in,. da murinlu Sarmento Ro-drigues, em lugar do canltão Tco-llio Duarte: para o ministério doInterior, foi nomeado o ar. Tri-go Nesrrelrcí, em substituirão oosr. Augasto Cancela de Abreu; ipara o ministério do Exército, ;anteriormente denominado daOuerra. foi nomeado o brigadeiroAbrnnchcs Pinto, em lugar dosr. Santos Cosia. As demais pas»tu pernumct.crum inalterada*.O primeiro ministro Salazartambém criou sub-secretarlas pa-

i ra a Defesa Aérea e do Tesouro.

Rádio =^^

LAKE SUCCESS. I (de BrureMuniu . .i, ; ,.i.,ii nir da UJP.i— A ft,- !•» terminou seu "i*">-cot" ao Comwlhelro de Segu-rança da ONU e tentou, etn \ko,privar de *".i potto i.<¦ ¦¦• orga-nUrno á delegação da China Na-rlonaluta < i ¦ i u nfto te re-tiraram do Concelho, romo o fi-reram em Janeiro pastado, JacobMalik, delegado m* i . ocupoua presidência do Conselho doSegurança —• durante todo omés de agosto a presidência áét*se organismo terá ocupada pelaií : i... de acordo com o tUteniarie rodízio — e imediata menti--a;-t.v.n uma ordem excluindo odelegado naclonollsla rio Con-selho, Quando tua ordem foi re»vogada pelo Conselho, pela vo»tação rie fl a 3. Mui.;. OM quec»a decisão da maioria era "llr-uai", mas nfto Indicou que pre-tenda reiniciar o "boycot" no-vlétlco. D,- te modo. a Rússia a-celtou a derrota dlplomftttca nu-ma qtiMtfto que provocou suaprimeira retliadu do Conselhodc 8tguronça c retiradas subse-quentes de círca de trinta or-gonlstnes da ONU. A índia e aIugoslávia uniram-se à Rússiana votaçfto sobre a questão deproccsM) a respeito rie se o pre-slriente tem ou nfto o direito dodecidir que um dos membtw doConselho nfto é o representantede seu txiis.

O temárioDepois, na qualidade de presi-

dente do Conselho, Mallk pediua aprovação do temário. O te-márto apresentado pela RússiaIncluía duas questões, a saber:1.» — Reconhecimento da Chinacomunista; e 2.» - Soluçío pa-cííica do conflito coreano.

A declaração de Mallk. de que,ante o fato dc nfto sc ter produ-zldo comentários êle considera-rla o temário aprovado, provo-cou imediata reação de Austln,o qual pediu que o Conselho es-tUdMK, primeiro, a proposta porêle (Austlni ontem apresen-ada.Respondendo a Austln, Maliksugeriu que a proposto norte-americana fosse incluída como aterceira questão da ordem dodia.t*»******»****»**»»»»**********

Notas dos prefixosA IMdlo Nacional, amplluiido átn-

tu mnis o bru elenco, sentiu tlcrentrotar Uot> Nelson, os "QtintroArtt e Um Corlngu". n cantora,arorrteonltu e atriz Atlolnlde Schlo-

fu. mi', i «lus eiuclsi do nüne "Car-tttiv.M ntt:Toeo"; s esntora 'póétu-| '.tcua Etthcr de Abrçu e Maneti»íiho Araujo. cujna atividades, comorrodutor. deram-llir lama e presil»glo, cm SAo Psulo. Sem dúvida, uniI ,.|!,i dt nomes célebres e valo-tísoa.

l/f^/iffifê

Com a -..iJ..•¦ temporúrU dc Jos4Vusccuceioi, da Rádio Nacional. Fio-n.iiio t'.-ij.,.ii Indicou Aurélio deAndrade t>nrn criar um tipo novorum dos projtramaa mala ouvidos

j du PRtÇ-8. "Cine Metro e Melo"kradlndo Ss siy.undaa-felraa, n>21,35. Aurélio passou a narrar e«sa: Jiili','.'.» de Mnx Nunes de manclrnprucal. curlosji e movimentada«oi; moldes bem modernos Tam»Mm Auríüo estíi nnlniaiirlo o chow

j das segundas, quartas c textás-fel»rm. das 11.30 ás 12 horus. com oep.randes cartazes da estaç&o. No"Teatro Todily", recentemente lan-Cudü. nos sábadoa. is 20 horas. Au»rf-llo t o "compere" da festa, con-versando com o homenngesdo.

1'rcl José Mo.llce. cnntará hoje. áa?2.05 horas, peln segunda vez, nwRádlcs Tupi e Tamoio. num pro»i:.-Biiin a ser televisionado. Os re-ctptores dc televlsSo estfto lnstnln-dos na Avenida Venezuela.

*>*SKT)t aít,

**t-*yhAssociação Beneficente dos Empregados

da Rádio NacionalASSEMBLÉIA GERAL

2." CONVOCAÇÃOO Presidente tia Assoclr.çito Rencficcnte dos Empregados da

Kádlo Nacional, usando das atribuições qce !he confere o ariíso29, letra "b", dos Estatutos, convoca para o dia 4 de agosto p. fu-turo, às 10 horas d:\ manhã, no auditório do Rádio Nacional,a Praça Mauá 7, íl;* pavimento, Assembléia Geral, para tratardos seguintes assuntos:

a)—Leitura e aprovação do Balanço Gerai;b) — Leitura, do Relatório ria Diretoria, referente ao exercício

de 1919;c) — Interesses Gerais.Ainda dc acordo com os estatutos, caso uão haja número le-

tal, a Assembléia Geral será realizada cm tèrcéi.a convocação, comjúálquer número, às 11 horas do mesmo dia c no mesmo local.

Rio de Janeiro, 29 de julho dc 1950iAlR PICALUGA

Presidente

Proprama* para hojeRADIO NACIONAL

n.50 — Abr;'turn -- Boletim dnONU: 7.0» — Desoerta Braall; 7.10

A MANHA Informa; 7,40 — Ors-Vüçôea variadas: 8,C0 — RenortcrEfso; 8,05 — Gravncôea variadas:.155 — café tia manhã; o.oo — onosso programa: 10.00 — A "Noite"Informa — 1*. edlcfto: 10.15 — Ora-\i.Côcs vnrindas: 10.3(1 — Radio No-vila: n.oo — Gohta-Qotas; u.ao

Su\>er "Show"; 12,09 — Caahme-rc BoiiQuet: 12,15 — Antônio Mos-ire: I2.;i0 — CblquluhO e sua or-(ilustra; 12,55 — Roporter Esso:13.00 ~ Crônica du cidade: 13,05 —Ilddlo Novela; 13,35 — Gravações va-rlntlss; 17,01 — A "Noite" Informa

2». cdlçfto); 17,15 — Notas e In»formnçOrn; 17.30 —• A Familia Bra»gu; 17,45 — quando ôlca eram pe»quenps; IS.OO — Os eleitos deDcue: 18.25 — Doutor Pllullno; 18.30

No mundo da bola; 18.45 — Ml-nha vldn, meu amor, 19,00 — lojade Músicas R. C. A.; 19,15 — Avcn-

i turno do Anjo: 1930 — Ayencla Na-cional; -20,00 — Radio Novela; 20,25

Repórter Esso; 20,30 — Fcstl-vnís G. E.: 21.00 — Comentário Po-litlco; 21,05 — Radio Novela: 21,35

Honnt ao Mérito; 22,05 — ShowProgrenso; 22,35 — Turma do Se-rcr.o; 22 55 — Repórter Esso; 23,00

A RAdlo Nacional Informa; 23,30Ritmos dn Pann<r no Ar; 0.15 —

Museu do Cera; 1.00 — Iníormntlvodn Rádio Nacional; 1,05 — Encor-ramentn.

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QUÍOAD05CAKUO5JUVENTUDEALEXANDREDA VIDA E VIGOR

Caminhada sob o mar«iAM^AAM^ *****^***<m-***~**-*t*a**»'

NORFOLK. Virgínia. I W.P.l — O eicalandritta RouII. Rutler. de 3» anoi de ida-de. anunciou seu intento decamtnhcr 22 quítòmetrat *obo mar, esta lemana. Preten-te atravesiar a Baia dellambton Roadt, andando nofundo do mar. Se Urer êxi-to em tua erveriincia e*la-beleeerá dot* "redords". Umdt*tet terá o "record" de cami-nhada em distância .«ob a su-per/ide das águas e o outrode tempo ent baixo do nar.Butler calcula que suu smgu-lar caminhada levará 20 ha-ras. Pretende descer ao (un-lo da bala em Point Com/ortU 9 horas da noite de sexta-leira e chegar á margem sulla baia, sábado, às 7 horat danoite. Durante ttse tempotão poderá comer, nem beberigua,

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Audição dstinta e agradávelHOJE, HOS "FESTIVAIS Oi.", OA RÁDIO NACIONAL, 1ÍREM0SA PECA DE CYRIL SCOTT, "IMPRESSÕES DO LIVRO DA MOLE

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INCORPORADAAVISO

O Diário Oficial de 10 de junho passado, publica edi-tal de concorrência pari venda da Companhia IndústriasBrasileiras de Papel, Incorporada, em Arapoti Estado doParaná.

O preço básico da alienação é de CrS 58.000.000.00e as propostas deverão «cr apresentadas, às 12 horas do

j dia 9 de agosto próximo, h Comissão de Concorrência, nasala n. 1.406 do Edifício de "A Noite", à praça Mauán.° 7.

Nesse local poderão ser fornecidos, das 14 Is 16horas, todos os dias úteis, exceto ao» sábados, quaisquerInformes relativos à Companhia e às condições de venda.

thrIsido enrómlt», em reconheci-mento de »ua$ virtude artWtl-CM.

Para a audlçfto de hoje '¦•Kestivnu O. K ", Uti Perarclil

--ii :< iik-,1 compoíçôe» de Twltti"kovslti. Waldemar Henrique oCyril ííriit. Do primeiro terr-mos -Ah! Qui Brul* D"Amour*;do \t|!undo. a lenda unSTÓnlen•"Uirapuru", na \w üj tomtOONilra Druiiimond. DcCyril Scott.autor limito», ouviremoi qua-tro movimentos da peçu -Imp.e*-tòc* do Livro" Ua Junslc de Ru-tlyard RiplinK". a ttber: "Ama-nhrccr", -Riklki-Tavi c n Cob:a",

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moscou, i <y. u.) - oprimeiro ministro José Stalinreiterou sua opinião manifes-tada antes da guerra, no sen-tido dc que enquanto o capi-talismo rodear o estado sovié-tico, este tem que tornar-semais forte, em vez de debili-tar-se, pois, do contrário, se-ria destruído. Essa declaraçãode Sialin é considerada aquicomo uma de suas mais im-portantes contribuições aocampo da aplicação prática domarxismo. Apareceu, na rcvis.ta "Bolcheviquc", um dos or-gâos mais autorizados domundo comunista. Foi essamesma revista que publicou 3contribuições sta/inlanos sobreas relações entre a ciência dolinptilsfica e o marxismo. Sta-Un atacou os marxistas dog-máticos e doutrinários quesustentam que fórmulas mar-xistos elaboradas para um pe-riodo particular são válidaspara sempre, não podendo seralteradas. Referindo-se aoconceito marxista clássico deque o estado, depois da vitó-ria do socialismo, tem que ir-se . dissolvendo até desapare-cer, disse Stalin: "A base doestudo da situação mundialem -nossos tempos, quando arevolução marxista soviéticaocorre num só pais e o cap!-talismo reina noutros paises,então o país onde a refoluçdovenceu náo pode debilitari.ias «o contrário, fazer o ma-ximo possível para fortalecero estado, os órgãos do estado,os órgãos áo serviço secreto co exército, se o pais não qui-zer ser esmagado pelo cercocapitalista".

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RUA SACADURA CAIRAL. 41Nés»teo avulsa i M ******»• I ___t_________\\\_t ______ Hl B_BBÍl l^^^^^B vB ^K AmWmW t*m* amém mm nwSSIi iiii_>im >«¦>—»i

ANO IX RIO DC |ANCIRO. Qmrta.felra. ? de a^osia de 1950 NÚMrRO 2 765

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APLAUDIDO ENTUSIASTICAMENTE PELAS MASSASPOPULARES DE OITO CIDADES 0 CANDIDATO DEMOCRÁTICORegressou ontem de sua excursãoa Minas o sr.

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Cristiano MachadoRepercutem os festividades cívicas de BeloHorizonte - Os grandes comícios de Lafai-ete, Carandai, Antonio Carlos, Barbaccna, Santos Dumont, Juiz de Fora, Matias

Barbosa e Três RiosRegresoou onlem dc Beto tiuiUonie, onde foi recebido com uma

.lat mau vibrante» homenagea» jamais prestada* ¦,'¦'¦• povo -i ,-.- ¦Ia capital u um homem público, o sr. CrUtlauo Machado, candi-dato dat correntes democrática» ã presidência da República. Pu*permanência naquela cidade foi assinalada por uma •¦:.'¦ ¦ t fru-tlvldades clv!cas que testemunharam •- ambiente de vibração e en-tustasmo ali reinante cm torno da candidatura dn ilu&tte mineiroe de sua campanha eleitoral. Em n .1 edição anterior, divulga-moa oa prtnclpnl* detalhe» da» homenncen» tributaria» em BeloHorizonte ao candidato ..• ;¦¦¦. - :..::co, bem como da Convenção Es-i.iuiiiil do PSD que homologou a candidatura do sr. JtucellnoKublstchek ao governo dr Minas. Nesta rnpltal. no» circulo» poli-ticos e parlamcmnrc». a excursão do sr. Cristiano Machado à ter-ia mineira, em seu primeiro contato oficial, cmnu candidato, comos teus conterrâneo», ;: ,. n • lnvulgar .i.-« :.-.• ¦ Lideres de par-tidos, parlamentares e cronistas políticos que Integraram a comt-Uva do candidato já extcrnnram pela Imprensa suas ir.iu ¦refletindo o entusiasmo e o color das manifestações populares comque í.:'. recebido em Mlnns o candidato democrático. Em contatocom outros setorc» a reportagem pode assimilar ainda a excelenterepercussão do discurso ali proferido pelo t>r. CrUtlann Machado,que teve oportunidade de, mais uma vez. abordar transcendente»prablemas de lnterés.«c nacional. O »r. Cristiano Machado regres-sou. como dissemos, na madrugada de ontem, acompanhado de to-tios os membros de sua numerosa comitiva. Inclusive dos repre-.-.entantes dn imprenso. A composição do "Vera Crua", constituídados carro» de luxo recentemente adquiridos para o percurso Rio-Belo Horizonte pela Central do Brasil, entrou na gare Pedro Htêrca das 3 hora* da madrugada. Apesar da hora, vlam-se ali mui-tos populares, que pre*turam significativa manifestação de slmpn-tia ao candidato democrático, acolhendo-o sob palmas e viva».

Ir'

Ot comicios nas cidades dointerior

Debatido na sessão de ontem do Senadoo projeto que dispõe sobre o voto-legenda

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Igual ri•..-..nancia tiveram asriomenogens prestadas ao ar.Cristiano Machado pclo |»vo dcdiversas cidades mineiras c flu-mlnenses, compreendidas nnpercurso. Com efeito, na viagemde regresso, a composição emque viajava o sr. Cristiano Mn-chado ae deteve em oito estu-ções,.n?s-quais foram improvise.-dos comícios de propaganda dçsilà candidatura. E' oportunosalientar que a todas essas ma-nlfestações a massa trabalhadoracompareceu em grande Iorma,contribuindo parn acentuar aidentificação cada \-P7, mnior dolandidato nacional com ns cn-madas mais diversas do eleito-rado brasileiro. Nessas oito esta-ções, além de figuras enraizadasna política local, falaram diver-sos parlamentares integrantesda comitiva do candidato e cujnspalavras foram sempre recebi-das com calorosos aplausos pelopovo reunido nessas concentra-ções. Sem embargo da vibraçãoc do entusiasmo observados noscomícios realizados nas demaiscidades do interior mineiro cfluminense, as mais significatl-vas manifestações popularesprestadas ao sr. Cristiano Macha-do tiveram lugar cm Barbácenac Juiz de Foro, que são hoje doisfortes redutos dn candldnturademocrática.

Em Lafaiete e CarandaiA primeira dessas manifesta-

ções foi em Conselheiro Lafaiete,que além de ser Importante cen-tro ferroviário, é, ainda, polltl-camente, um reduto de aprecia-vel contingente eleitoral de mas-sa operaria. O sr. Cristiano Ma-chado foi ai saudado pclo ad-vogado Miguel Lobo, agradecen-do em seu nome o senador Ano-lonlo Sales. Em Carandai, fa-laram os deputados Getuiio Mou-ra e Blns Fortes, além dc váriosoradores locais. Em Barbácena,terra natal do novo ministro daJustiça, a recepção teve comoacentuamos, caráter mais am-pio, notando-se nn estação, alémde compacta massa popular, che-

(Conclui na pág:. seguinte)

Eleito pela Assem-bléia Legislativa o

governador dot»í i Amazonas *i § *

¦ MANAUS. I, ( Asaprctt)— A Assembléia Legislativaelegeu o deputado Júlio Car-valho Filho para governadordo Estado, a fim de termi-nar o mandato, cm virtudeda renúncia do sr. LeopoldoNeves.

O governador eleito to-mou imediatamente possedo cargo.

Reune-se hoje o P.S.D.cariou

Está marcada para hoje, às10 horns, na sede do partido,•uma reunião da Comissão Exe-cutiva do PSD local.

Esperado em Mato Grossoo sr. Cristiano Machado

CUIABÁ, 1 (Asapress) - Kesperado nesta capital, no próxl-mo dia 6, o sr. Cristiano Ma-chado, candidato do PSD à pre-üidência da República, que pre-sldirá o encerramento da Con-vençfto Estadual do seu partido,aqui.

Realizada a Convenção doP.S.D. esnlrllossanlense

VITORIA, 1 (Asapress) - OPSD realizou a sua convenção,lendo homologada as candtdatu-rás para governador _ vlce-go-vernador do Estado e senador.

O senador Santos Neves, dis-cursando na solenidade, apresen-tou uma moção de solidarleda-de ao deputado Cirllo Júnior.

EU SOU E' DA REGATA

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. -yiÉ__-_w m*m fPpfigFlagrante do interior do Clne-Bratil. onde te rea Hmvu a Convenção de encerraniento do PSD deMinat, que homologou a candidatura do sr. Juacelino KubltKhek ao goTérno do E»tado

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O sr. Cristiano Machado quando proferia o teu dlacurso na solenidade de encerramento da Con-venção do Partido Soei I Democrático de Minai

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Debatido no Senado o projetoque dispõe sobre o voto-legendaLongo discurso do sr. Clodomir Cardoso sobre o assunto -Aceito o veto do Prefeito sobre a situação das professoras ges-

tantes - Outros assuntos tratados na sessãoAuxílio a Centro Estudantil

do Piauí

—• Poli i o que lhe digo, velhinho.— Por nual Partido, Praxcdos?

Resolvi entrar no torto.•«¦ M<«« rnniuu, rruxeueir

l — Qual Partido, qual nadai Eu tea i io mata,

No expediente da sessão de ontem do Senado foram lidos di-versos telegramas de condolências pelo falecimento do senadorSalgado Filho.

do Distrito Federal ao projeto dnGamara dos Vereadores, que dis-põe sobre o tempo para perma-nencia dos professoras que esti-verem amamentando, nas escolasmais próximas ãs suai residen-cias.

0 projeto do voto-legenda. O sr. Clodomir Cardoso ocupou

a tribuna, para pronunciar lon-go discurso sobre o projeto dovoto-legenda, apresentado ã Ca-mara dos Deputados.

O orador apreciou a matériasob o ponto de vista da constitu-cionalldade concluindo por ser omesmo Insustentável sob esseprisma. O parlamentar mara-nhense foi apoiado em suas con-slderações pelos srs. Augusto Mel-ra e Hamilton Nogueira, este ape-nas quanto & oportunidade deapresentação do projeto.

"Praça Senador SalgadoFilho"

O sr. Melo Viana, que presidiaa sessão, comunicou a Casa ho-ver recebido do prefeito do Dis-trito Federal, general A. Mendesde Morais, comunicação de haverdado a uma.das praças do Le-blon o nomo do senador SalgadoFilho, em homenagem ao Ilustrepolítico desaparecido. -

Aprovado um vetodo Prefeito

Paasando-se à ordem ao ma,foi aprovado o veto do prefeito

Fundação Paranaense deImigração e Colonização

Aprovou, depois, o Senado oprojeto de lei da Câmara, queautoriza o Governo do Eatado doParaná a alienar 200.000 alquei-res de terra devolutas para cons-tituição do patrimônio da Fun-dação Paranaense de Imigraçãoe Colonização.

Em segunda discussão foi apro-vado o projeto de lei do Senado,de autoria do senador JoaquimPires, autorizando o Poder Exe-cutivo a auxiliar, com a impor-tancia de dois milhões de cruzei-ros, o Centro Estudantil Plaulen-se, de Tereslna," Estado do Piauí.

Discussão adiadaFoi adiada, por 48 horas, a

discussão do projeto de lei daCâmara, que autoriza o PoderIScóútlvo a conceder às compa-

nlilas nacionais de navegaçãoaérea comercial adiantamento desubvenções, condlclonando-o aodesenvolvimento das respectivasfrotas, materiais ou Instalações.

Viaja para Goiás hoje o candidato da UDN. O Brigadeiro Eduardo Oomes viaja hoje para Ooiás. O candi-

dato da UDN visitará várias cidades do Interior daquele Estado.E' o seguinte o itinerário do Brigadeiro Eduardo Oomes naquele

Estado: Rio Verde, às 10 horas; Jatai, às 11; Jaraguá, às 14; Oolás,ãs 16; Anápolis, às 17 horas. Com sua comitiva, o Brigadeiro de-verá almoçar em JatnI. devendo pernoitar em Anápolis. ,No dia seguinte, o Brigadeiro Eduardo Oomes estará em Pira-caluba. às 8. horas, em Morrinhos, às 10 horas, em Inameri às 11;Catalão, às 14 horas; Pires do Rio, às 15,30 e em Formosa, às. 17,30.Almoçará em Ipamerf e pernoitará em Formosa. Em todas essascidades será recebido por ooncentraçOes que o aguardarão aos tes*pectivos oampos de pouso.

A situação da "Empresa A NOITE"perante a Lei Eleitoral

—— Antônio Vieira de Melo —Táo loto foi lanelonoda a nova lei eleitoral, começaram o*

Jornal» t a «nação de ridlo da "EmptxHa A NOITE" a aer vlta-do* pdr um tópico do referido diploma, que avilta ie«a;

"> vedada ao» jornais oficlul*. estações de rádio e tipo-grafia» de propriedade d» 1'nlâo, autarquias «¦ aoeledadet dreconomia mUta a propaganda política favorável ou contri-ria a qualquer cidadão ou partido".Imediatamente acudliam ns nptnlóe* dat inTrc-atio na evo-

lucáo d» presente conjuntura |»lttica com a tese dc que os jornaise a rttaçAo de rádio da "Emprísi A NOITE" te acham enquadra-dos no citado texto e na proibição e ¦:. ¦ rs que éle comliia.

A .,'..¦ •:..• in-.i•¦'..• .. não oferece a facilidade c . ... .'.:ín-ela de»»a hetnu-néutlca precipitada de nossos crítico».

Há que elucidar ali muitos rios pontos obscuros. Não nos pare-ce que A NOITE. "Cnrloca. n "A Noite Ilustrada". "Figurino", o"Club do» Amcres". "O Lobinho". "O Policial cm Revista", sejamórfão» oíiiini»

Quanto à qualidade de propriedade da União, constitui outrafaceta obscura e controverja da questão. NumeroMM Juristas, do.«mais eminente» do pnis, tém considerado, como diz o ministroEduardo Bplnola que "a denominação Incorporação ao patritné-nlo nacional nio tem a significação normal e técnica, porque nãotraduz uma transferencia do; bens daquelas empresas para o do-mlnlo da União". E, mais adiante, no parecer de que extraio est»sUnhas, acrescenta o lncllto mestre: — "'Os bens ditos Incorpora-dos continuam a pertencer A» emprenas para todos os efeitos jurl-atcos que não 5ejam Incompatíveis com n finalidade visada pclo ateaa incorporação".

E, taxativamente, conclui: — "Não há consideração nlRtimn deordem Jurídica, nenhumu disposição legislativa ou preceito dou-trlnárlo que possam levar à qualidade dc entidades publicas asEmpresas Incorpornda3~.

Ktturiando a matértn, o egrégio Jurisconsulto Carvalho Santo.»aduz df mesmas razões para provar que, no i-nso das empresassubmetidas a incorporação "provisória" ao Patrimônio Nacional,"subsiste a personalidade jurídica da empresa incorporada*'."Bem se está a ver, portanto — diz Carvalho Santos — náccnber no possível admitir que o patrimônio da empresa incorporadrposse a Integrar os bens do Estado".

Num voto da luminosidade usual dos seus, Philadt-lphlo Azevedoglória de nosso saber Jurídico, assim se exprime: — "Quando, por-tanto, os atos legislotlvos e administrativos se referem k üicor-poração ao patrimônio nacional nfto jiodem taió expressões «erliteralmente entendidas no sciitido de transferência de domínio ede mudança de titular.

Compreendem uma fiscalização mais direta do Estado e, tal-vez, uma apropriação de lucras, com ou sem indenização aos an-tigos titulares, mos sem os Inconvenientes da cstatlzação burocrá-tico. Ora de tudo se há de concluir que. a despeito da aparênciadeixada por certas expressões, não foram absorvidas as entidade»autônomas, nem misturados seus patrimônios".

No'voto de um acórdão, "in Jurisprudência do Supremo Trlbu-nal Federal", o ministro Castro Nunes foi tcrmlnantc ao declararíue, na hipótese dessas incorporações provisórios, "não sc quebraa estrutura das entidades incorporadas, que continuam com suavida própria, como pessoas jurídicas, com representação ativa epassiva cm juizo, "com o patrimônio separado do Patrimônio daUnião".

Temistocles Cavalcante, em parecer proferido quando con&ul-tor geral da República, e a propósito exatamente destas nossos em-presas Incorporadas, conceituou que "elus vivem sob o regime deadministração autônomas", sob o regime de gestão privada e po-altivamente afirma:

'*** "Náo vejo portanto, como admitir a suaIdentificação com o regime tios órgãos da udministraçáo pública".

Eu poderia a juntar ainda vários outros depoimentos e consi-tíerações de ordem doutrinária em favor da tese de que não sãonossos Jornais e estação de rádio "oficiais", nem pertencem aopatrimônio da União, e pois não recaem sob a proibição do dispo-sitivo citado da lei eleitoral.

O nosso ánlmo, entretanto, ê de pedir, se necessário, sobre amatéria as luzes da Justiça Eleitoral. Não somos órgãos oficiais.N&o pertencemos a autarquias nem a sociedade de economia mis-ta. N&o recebemos nada do Tesouro Nacional.

Estamos mesmo autorizados por lei a nos constituirmos —nós os empregados da Empresa A NOITE — numa sociedade anô-nlma para a aquisição dos bens que u integram e que, subsistindodos negóelos de publicidade, são operados em bases estritamentecomerciais e vivem de seus próprios recursos.

Neste sentido estão sendo tomadas ns medidas que hão delibertar a "Empresa A NOITE" dos últimos liames, para se ob-jetlvar o decreto redentor com que nos favoreceu o governo dopresidente Dutra.

Política de PernambucoNota fornecida à imprensa pelo governa-dor Barbosa LimaRECIFE, 1 (Asapress) — O

Governador Barbosa Lima fome.ceu à imprensa a seguinte nota:"A entrevista do "coronel" He-rácllto dá-me oportunidade dedizer, de público, algumas col-sas que precisam ser sabidas oulembradas. Li— Que uo tema/gratidão, n&o podemos esquecero que o PSD realmente deve aOswaldo Lima, valoroso maré-chnl da vitória, como o consagroua opinião unânime do partido,no reconhecimento de serviçosexcepcionais. Dentro do cri-tório exclusivamente partidários,companheiros que a êle se equi-

Siaram nos títulos e trabalhos

4, tiveram oportunidade de ocu-par postos de . maior destaque;2.« - Que a minha conta-corren-te com o partido n&o está embranco. Trouxe-lhe meu nomo,minha espressão pessoal e minhacanacid-.de de luta. Se o partido Barbosa Lima Sobrinh»ganhou-o pleito de 19 de janeiro,através de esforços e sacrifícios, vitória, na batalha do Tribunalque ninguém mais do que eu Eleitoral,íem realçado, nfto se esqueça que De resto, na apresentação det*mWm tu soube defender essa (Conclui m me, seguinte)

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PAGINA • Rio QUARTA-VII.-A, i ¦ i v • - A MANHA

Visitou a Câmara Federal destacado par-lamentar francês e herói da ultima guerraSe o mundo sucumbisse aos golpes de nova tragédiao Brasil .serviria de base para seu reerguimentoComo falou, agradecendo a saudação do tr. Horácio Lafer, emnome da Caia, o ir. Pierre CloiNrmann - Oi outros assuntoi

da sessão

Aplaudido entusiasticamente pelasmassas populares do oito cidades o

candidato democrático

¦Mava qtüue *¦-.:•_ „ • _:,át* Cüt-ira «i._ l>r,.uti-.it. -.,

¦•«•tiiii» lui inicinda • te _>_., de...a-in. «ob a |..*rt,:»i.ii<ia do tr,

i> .;..-.* • lt •!•-, O ir. Mural»Aiiarndt que nâo t-ieve pte.en.te à ft*.*J«i de lespcj», I..IIH .11..Uo falt< iii.n.i., de ._:...«:- rm»,i-xaliaiiilo tua peridaoiuilliladc

Pouco depol* era o »r. Hnrs-rio Láfer quem t«-,,i-*.:_.„ o ani»*.r*á: ., de morte de AbelardoVergueiro r« -.-. .«.¦«:.••. .*.««! i oiriadur dst DoU* de Tltult».

Uma \u muda, o mt. Luis.•!,*.,.•« («lou .-lütt :«;,¦*«!', Fl-lho, piot..r_u:ndn em coiuldent»*.-:¦*• íilMOrIca*, (tara no fim. (a-tttt uma e.*<pe<*ie de -.re-tâçAode conta», de tua aUvtdado naaua.

Escola Técnica de AlagoasO «r. i*.»::'.;-- Vi..., leu me-

i- -iiil de tu«oclat-<X« de imiitu*-i. *.. manlfer.iando-M contra ubomba atômica c envio de Uo-pu nacional. parn lutar fora dopaU

A'seguir, o ar. Medeiros Netoi ;>.i ¦ :*•¦ .-. projeto de lei que au-torlu o Executivo a translor-mar a atual Escola I..du*-.trtal deMaceió cm i. • »¦;_ Técnica dcAlagoas. Atendia, amlm, a uma.MlítciAo do Diretor da Escola,técnico em educação, que res-.-aliou aa vantagens ti» trantíor-maç&o, prlnclpUncnlo coruudc-rando que o Entado ó um doamais Industrialtrados e nào con*t. com nenhuma escola técnica.

A respeito da visita que fez aoServiço dc Asslstèuc.a a Meno*res, falou o tr. Café Filho.

Na Casa, um deputadofrancês* •

Nesta altura da sessio, o tr.Cirilo Junlor interrompe os tara-balhos, a ílm dc receber a vlsl-tn dc um deputado francês, o sr.Picrrc Henri Clostermann. In-trodurido o visitante no recinto,•••or una comissão, o sr. Cirilo¦'un!or açrude-en m presença doparlamentar francês, acentuando

aimto* france*», ria »«•-•'- tm-I-. c«ptt..i» riMponoeu a ssuám*ç_tt :>:.:«...-.. dr tutelo, u-rioM >-mh-i-i da» duna Pàlrta*e trin,,, ra«:,l 0 I ll-...rn!r- r hall-iim Dumont feito tem ealâtua tm*J* Pátria e o priniriro lrv_ nai : •: ... o ¦-..: .¦••.!.'.<:• par* oeiic-ntro entre Jtííei-an • o tn-liado da ir\ ¦¦.'. \» i •«*¦ uai

l emb*ou ainda, m tm* á* VI*ioi it. ¦ ilrUilda a um bnullel-ro — "V«v- ioi* uma raça velha,num eonttretitfl iicic" B dt-li**r« que t* o mundo nueumblu-a. -o.f-i de um» nova traeê-du o M: -¦•*. potítrla •<;-..: dei.i tasa para o mu reergui-RUlltO.

Terminando, «i:--.- quo relata-r» fi Frarça que encontrou oai • .•::«¦'.-. • vigilante¦ rm dcle-adu* Ideal* comuna e que, aqui.tm r-' i criando unia rlvU-mçAolatina * ¦*¦'»*, sob a égide doCrireirr dn aul.

No P.R. o sr. CoelhoRodrigues

O ir. Ccelho Rodrigues deucontinuidade à teu£o, deelaran-

l de mie, h* v«udo abandonado a' liDN. er» conetmniiido, por Ui.a i ro * .I.-I mtUa let. mU. Pre»

; («•*.» _ de »'!', ondr tirem bumft(i«lhlnieiito Enuei-,n.o, eom*ptomnirio i < in a 4!..i,»!.i'.ut.» do

I *t L_iu.ui. u.-iiir». . tni.r._ per*¦ i.i -.'... do er, «Artur n......ut..i.• i.*» CAUM-tvar a im-h-, * _tu *.,(,¦

j tUt pUlHI l> »*¦« lai I' - > tllldd»..que o „ i. -.« a ¦..•,-.-..¦..,,.. --

r.tlMft empreendida pelo ,r A:-I tur li. !--:¦!«• • declarou que,

BMM "arde. apre .iitari o t«euprt trama «te açio.

Sem númeroA me*a aminelou a ordem do

dia. N&o havia número e o pre-rtd-ute de.laroti encerrada» dlt,.,,i- <v. dt vários projeto*. Nofn *i gutu-ic nova !.*..< deor.idore.* Maa nertj «• as-unto*tinham Iwrésse, nem maU ha»IM assistente no plenário, ou nastfflMMI

Reune-se hoje a U.D.N.r. ti. marrada parn hoje. ài 10

horaa, na sede do partido, umarrunlfio do Diretório Nacional daUDN.

(Con. I..._ , ia |._. .,,t.,!..t,ttm s ic|,.««nt.,.!.. poliu..« é*n._l.-l r»|.:.-!S > IM ».,!' ! ", *

lm iâtbícenjO di- «its.» profMi.lo ptln pi«»

tt**ot Hí-niiild AnaoWML rm t*»*Om á* tUii»..l;4, foi *ir.ie...|.tadu de ¦.ii.:_i.i«--. _;,t_-:w.- *4i\-é* ii-.t«tn da p-lavrtt e. U«irrt--. poltt|t-<«- Anionio ii.^i«*-. Pu»i.'i- e 1 ni..: •• n.i. k'.-. -'-..-do que esta do Aiio «*. • Rto l >¦- *da otule veio «-«-««clalmrnt-. par»*..M..i| ii da tii,ii'.«-nafc-fin e naut o apéU) de • «-u tnumdf*4olun iiiit-. da comitiva faturam ownattor LuU Oallotti * v.<.¦*¦*.-mente o ar. Hin» Forte*, que níiIKvdla deixar de falar au povuite nua it-rta". romo diste o depu.tado Hti..:., í*.»in- !i.. A» l..i:.«-do pela multld&n falou lambemo profeuK-r Pereira Ura. multo„.iU«!_tto rm tiniu u traleto rumuuma flfuni impular em Mina-— o que ae otüí-nrou dmíi* lkl->Jtortrontr. Por ultimo, u-tm dar .:.,-,:.. o sr. Crtitlano Machtt-do. euja •-..-.:.> i : uma como-vedora record»ç«%o do aeu p ****,*do de lutas nn terra mineira, tn*ettulvr a tcvolucfto de 30. Oeandldiito uemix-ratlco viu.*»'*obriffndo a Inti-rromper a cadaInutante o -«i discurso pel*»aplausos da mullidfto, que Mcomprimia na K»re e se espa-thava pelas redondruu.As homenagens em Juir de

ForaEm Antônio Oarlos. antigo 81-

Uo, falaram o prefeito e o depu*tado Arlstldes Largura. EmSantos Dumont discursaram osr. Paulo Vidra Marques e odeputado Lamelra Bittencourt.A outra estaçáo foi Jula de Fora,

Manifesto dos intelectuais mineirosde apoio ao sr. Cristiano MachadoSubscrevem-no expressivas figuras das letras, da imprensa e

do rádio do Estado montanhas - Solidariedade também aosr. Juscelino Kubitschey

BELO HORIZONTE, t (Do cor-respondente) — Entre as Inúme.ias demonstrações do solidarle-dade que recebeu o 8r. CrlstlauoMachado, nesta capital, desta*camos o expressivo manifesto dos

cc.a "iu

Sma%mS?° "

**$ condn„o ultimo. E o se-

Saudação ao visitanteComo orador oficial, falou o

cr. Horáclo Láfer. Precisou queo visitante nascera no Brasil, emCuritiba, havendo atuado naimprensa do Rio. como redatortle assuntos t*a aviação. Na guer-ra, foi coii-slderado entro osmaiores ases, havendo empreeu-cido 456 incursões perlgosiis,contra o inimigo. Depois dc a-rentuar as afinidades entre aFrança o o Brasil, o orador pe-<ilu ao visitante que levasse àFrança a certeza de que nós cul-tivamos o civismo gaulés e con-sideramos a França como nossasegunda Pátria.

Fala o sr. ClostermannO sr. P erre Clostermann, em

português escorreito, com leves

KUlntc o manifesto, que leva aassinatura das mais destacadaslisura.*, do cenário Intelectual deMinas:"Os Jornalistas profissionais,escritores e outras pessoas cujasatividades llgadass 6. Imprenso eno rádio de Minas, entendendo.cr da responsabilidade dtvtodosos ;ue d.spõem de instnnr.ei.tí:.-' dedivulgação colaborar com o p«V(-*no Instante cm que 6 éle convorc dopara escolher os novos dlrigen-tes da Nacfio o do Estado, ser-vem-se do presente manifrstopara exprimir, dc público, o seupensamento acerca das próximascldções e as razões que os levama recomendar aos seus compa-nheiros as candidaturas dos co-estaduanos Crlstlano Machado e»tUEcelino Kubltschek.

Embora geralmente avessos aoespírito, grcgArio dos partidos os

intelectuais e todos os que exer- | colas municipais, nem esquecere-cem suas atividades em órgtlos mos os restaurantes populares,de diíus&o nfio podem deixar de que representam a grande ten-tomar o lugar que lhes compete I tativa para libertar os trabalha*na vida política, quando esta .sc dores de um de seus problcmss

ofld* o e^ndldato majoritário te*cetMHi lointi-iii r_líít>~-» iiunlf***'i«ç_«i pií-putar. rom a en*t.i<>MBMl á* tiutlwut** dt .*****»*¦Cm _r_d--t#» íerarn; timpadiuu F__t«-a. ir. Aatly iH*U*tpr.frito IHkrittandai Vtxit. * ¦¦¦".*:.'.<¦ l".¦-'.'•.¦< Illrfi.f". «l*;ti'._ *."

Mrtlriro» Nfto. _«ud«_r llenwr»ét* Filho, d.jftttado B*y*td lu*ras .1.- Um» r tr. Jt«_« Hostes,Jul» de F»«r». » ii'»lor ten.io ln«d i-tiui du Citadii e lambem asun regunda riitade, tetU-mu.nltou de maneira vibrante opredomínio da candidatura d.»rr. . t.tiii» no IM do fru •/•«».tt, noiadamente, no i*u (•pet»rta.do, A roli|«çí.u P 8 D.-P.R

¦ ¦¦¦•* ali. r_m mulliui prubabl-lidade*. de iidiute vitória ekl-tural no pleito de 3 de outubro.

No Interior fluminenseA drmitlrlrn rldnttc mlnrlri

do \*r*. -i: - Mallot l*--.is-também teeebeu rom vibraçto np_.-:,--in dn candldat*) majorl-lArio. falando o deputado r-.«-<-¦tio m .. li ..!••. do PAranft. tm no*m« do sr. Cristiano Machado.E uma sui-pre-ut .--*. t« , re»ena*da. Ji no !.-' ¦<¦¦, > tio Rl». quandoo trn : parou rm Três RiOt '- ' >cidade promoveu significativai . .!.!!.¦-! ". «•> tln apoio ¦¦ rim.IMilla ao tandltialn demtK-rátlro.que em nada ficou a dever t_*que JA havia éle recebido em seui *. .-> natal Era tarde da nol-te. Mesmo assim * itare se apre*••M..... comiiletamente cheia d.povo, no melo do qual tt desta-cavam diversos chefes políticos•« ¦¦(.!!• t.-i*.

Al falaram ot deputados Oetu-lio Moura. Va-Hunccloa Tt-rreu eCarlos i.'i-. todos multo aplau-didos. Quando o trem comevoum se movimentar, a massa recla-mou contra a pressa, desejos-,de ouvir mais oradores. A horaadiantada nfto permitiu que fos-1so atendida. ouv1ntto-*e. enl&n.convites e apelos de todoa os'lados para que o candidato ma-Joritário ali compareça oportu-namente para um comido, n&a!na gare, mas no coraçlo da ct*dade.O povo fala à reportagem >

de A MANHA

agito para dar ao Pais os seusnovos governantes. Nesta hora,cada qual, com as armas dc quedispõe, tem o dever de lutar, dcparticipar com ns companheirosdas demais profissões dc um om.pio debate, que permita ao elei-rado saber distinguir, entre oecandidates aquilo que possa as-

inals sírios e dar-lh»s. cobrandopouco. ..llmentaç..o farta c ra-ctonalmente prcpar.ula. Estasrealizações, que constituem olastro de seu passado dc admi-.listrado., representam tambéma garantia de um govírno fun*dado no trabalho e no respeitoà dli-nldiidr- da pessoa humana.

segurar ao Brasil a continuidade j (-e a_u_ cocstaduano3 ao Paláciodo regime democrático, retoma- tja Liberdade,dc em 18.5. e o scu aprimora- | Expondo de público císbs ra-mento. A comogroçfto nas urnas __(;_, os que assinara o presentetíe quem n&o ofereça plenas «a- l manifesto convidam c* seus com-

Persiste a falta de numero naCâmara Municipal, prejudicandoa votajão da ordem do dia

Críticas a um ex-vereador integralistaVereadores h4 que só compa-

recém ô. Câmara Municipal umavez por més: no dia do paga-mento. Daí a constante falta de"quorum" que se observa no le-glslntlvo da cidade. Ontem nãohavia número nem pnra a aber-tura da sessão. O plenário esta-va deserto. Entretanto o presi-dento Br. Murilo Lavrador, ba-seado etn informações do primei-

0 tenente-coronel Amadoindicado para a Câmara

de VereadoresPela ComlssSo Executiva do P.

8. D. foi indicado para a Cti-mara do Vereadores o ten. ecl.de engenharia Floriano de Fa-ria Amado. O ten. cel. Amadoquo ingressou no exército comosimples praça foi promovido asargento após ter concluído ocurso da antiga Escola de Sar-gentos de Infantaria. Como sar-gento fez o seu curso ginasiai.Tendo se matriculado na EscolaMilitar em 1928 íoi declarado as-pirante a oficial de engenhariaem 1930, obtendo o 2.° lugar pormerecimento intelectual na suaturma. Posteriormente fez o cur-so de transmissão para oficial deengenharia tendo tambem seclassificado em 2.° lugar por me-recímento intelectual. E' enge-nhelro civil pela Escola de Enge-nharia da Universidade de Re-clfe (antiga Escola de Engenha-ria de Pernambuco) e engenhei-ro metalurglsta pela Escola Téc-nica do Exército. Pertence aoquadro de oficiais técnicos. E'

, um candi-dato altamente conceituado nãosó nos.círculos dos oficiais e sar-Bentos, como no meio operárioonde 6e- credenciou pelas obras deassistência que realizou na Fá-brica do Realengo: Instalação deuma creche, organização de umacooperativa e construção de re-íeitorlo e casas para operários

Com essas credenciais, o coro-«ei Amado unido a Maneei Cal-deira de Alvarenga tudo farãopelo antigo prestígio do sertãocarioca.

ro secretário, deu como abertosos trabalhos.

O primeiro orador do expedien-te foi o sr. Pais Lerao que pro-testou contra críticas proferidasá Câmara .pelo ex-vereador doPRP, sr. Jaime Ferreira, cm umprograma dc rádio de certa emís-sora desta capital. O represen-tante udenista lamentou que osr. Osório Borba, presente á au-dição do referido programei náotivesse defendido o legislativo dacidade. O orador foi contestadopelo vereador socialista oue dc-clarou que as palavras do

"sr. Jai-

me Ferreira se referiam a fatosocorridos no passado e do conhe-cimento do público. O sr. PaisLemo passou a trotar da prorro-gação do contrato da Cia Tele-fónica Brasileira, manifestando-se contra a idéia.

O orador seguinte foi o sr. Al-varo Dias quo respondeu a cri-ticas formuladas antes pelo sr.Tito Livio.

Finalizando esta primeira par-te dos trabalhos, falou o sr. JoãoLuiz Carvalho. Combateu a açãodos grileiros no Distrito.

Constatada a faliade "quorum"

Na ordem do dia prosseguiu avotação em segunda discussão doprojeto que autoriza a aberturado crédito de Cr$ 298.000.00 parapagamento da gratificações afuncionários da Casa. O sr. PaesLeme que é contrário a cartasemendas & matéria, solícita ve-riflcação sempre que são votadas.AFsim vem acontecendo há váriosd'as e nunca hft quorum no pie-nárlo. Não havendo número pa-ra deliberar, o presidente passoua anunciar discussões d*, váriosnroMos oue s** encontravam empauta. As críticas faltas p^oex-veri-ado- Inte-rnvVsta à Ca-mara Municipal tomara**! nova-mentt* a nten^ão do nl-mário, ten-do voltndo a' tratar do a.*?suntoos srs. Pais Lems, e Osório Bor-ba, ambos falando em explicaçãopessoal e o sr. Cotrim Neto. que«íefendeu o ex-vereador do seu-•"•tido. E assim terminou a ses-são. *******

r.intlas de liberdade pera quepassam todos expressar seu p*"-samento — pela palavra ou pelaescrita — significar*, para os ln-tclectual3. o onlqullsmcnto dosua capacidado criadora, e paraos trabalhadores de um modo ge-rol, a perda da todas as suas es-peranças de uma vida melhor,fundada na dignidade proílssio-nal e na Justa remuneração deseus esforços.

A candidatura do sr. Crlstla-no Machado, entendemos. 6 umdique a tais perspectivas e umaesperança para os que smcera-mente lutam por um Brasil en-grandecldo material e moralmpn-te. Não é a circunstância de seréle mineiro — tão grata aos noa-sos corações — que recomenda asua candidatura. Mas sua origemmontanhosa Imprimiu-lhe certa-mente as virtudes quo sempre ca-racterizamm os homens públicosdc Minas, quer no Império comona República; o bom senso, oprobidade, a falta absoluta delimitações regionalista:, no cum-prlmento do dever de admlnls-trar e promover o bem fistar, in-distintamente, dos brarileircs tletodos os Estados. A esses atrlbu-los, Juntam-so sua exata com-preensão cios problemas moder-nos. seu devotamento à6 questõesque dizem respeito ao floresci-mento Intelectual e artístico denosso povo, sua preocupação comu sorte dos trabalhadores que.nas oficinas ou nes campos, pro-

Cristiano M.ichado - o êle pro-prio, com honestidade, Já o pro-clamou — não se aprrsenta aopov' como salvador ou predes-tinado. Não é pm messiânicomutuado paios aplausos fáceisd.os aproveitadores do seu nome.Prefere ser um brasileiro sim-pies, como simples é a maioriadc nosso pvoo. E o que pro-metete não é mais nada, senão oseu trabalho para que o Brasilprogrida e o povo seja feliz.

6e tivermos — como havemosde ter — no próximo período degoverno o sr. Cristiano Machadona presidência da República sóxestará aos mineiros, para com-plebar sua ventura, vfir no Pa-lacio da Liberdade o sr. Jusceli-no Kubitschek, em quem se fun-dem as mesmas virtudes de de-votam.nto ao povo, de fidelidadepelas coisas do espírito. Estariaentfto assegurada ao País e aoEstado uma fase de progressoquo alcançaria todos os setoresda vida pública, na execução deuma obra que se poderia medir

panhelros — escritores e pro-flssionals da imprensa tíe todo oEstado -- a suíragurem os no*mes das srs. Crlstlano Machadoe Juscelino Kubltcschek, e p-iressas candidaturas se bateremcom os meios de qu? dispõem, es-crevendo ou falando, a fim deque o povo seja devidamente cs-clarecldo e possa enfim expres-sar sua vontade nas urnas sema sedução de promessas engana-doras.

Sc ó um dever de todos procurara 3 de outubro de 1950 os pos-tos eleit-cral- _ ali depositar osseus votos, dever ainda móis sa-grado é saber votar, conhecendocom exatidão as tendências po-líticas da pessoa em quem vota-rá".

POLÍTICA DE PERNAMBUCO(Conclusão da pág. anterior)

minha candidatura, não se cogi-tou de minha, ccnvenlónclu pes*coal, não ae procurou faacr-ma I SSJbS

BELO HORIZONTE. 1 <Doenviado especial da MANHA) —Durante sua permanência nest.a«capital o enviado especial destejornal esteve em eontaeto comos mais diferentes núcleos aapopuLaçfto belohorizontlna co-lhendo Impressões sobre o pleitopresidencial. Dentre 12 garçons,de dois hotéis da cidade, oito semanifestaram, ao serem Interro-gados pela reportagem, íavora-vels á candidatura do sr. Cris-tlano Machado, dois pelo briga-deiro e o restante pelo sr. Getu-lio Vargas. Um vendedor dejornais na avenida Afonso Penr.disso votar no candidato do PTBpara a presidência da Republicamas para governador dava oseu voto ao sr. Juscelino Kublst-chcrle. Quatro ferroviárias nãoescondiam seu entusiasmo pelocandidato mineiro A presldèuctada Republica c disseram ao eu-viado especial de A MANHA qura grande maioria dos seus cole-gas manifestava idêntico pontodc vista. Estivemos ainda comdois contínuos do Palácio daLiberdade Dlsscram-nos:

Gostamos do governadorMilton Campos, mas nosso votoú para Crlstlano Machado.

No recinto da Feira Perma-nente de Amostras abordamos oproprietário dc um bar ali exls-tente a quem indagamos a quecandidato destinava o scu voto

UO! Isso 6 pergunta que sefaça? Pois não está vendo quesou mineiro? Vou votar é nodoutor Cristiano.

Dentre cinco chauffeurs de ta-xi. quatro se manifestaram proCristiano e um pela candidaturado sr. Getulio Vargas. Um guar-da civil disse-nos que o seu votoera do sr. Otacilio Negrão.Voto em quem êle mandar.(O chefe do PTN aderiu á can-didatura do sr. Cristiano Ma-

um favor, mas, apenas, resolver uma crise partidária, isto é,atender a um Interesse e a uma jconveniência do partido. 3.*» —Náo sou obrlt-ado a concordarsempre e sempre com o partido, jcomo se fosse um autômato, ou |houvesse alienado a minha llber-dade de nensar. Tenho o dln itode dls-entir, quando a minhaconsciência e a minha dignidadepessoal assim o impuseram Masnão tenha o "coron-i" Chico He-racllt.-a nenhu-rt receio, no dia emnue diss.ntei, siba-rel restitulrí-.o partido o posto que atravésdele a m'm fot conferido e quome parece venho exercendo, atêagora, sem deslustre para o Es-tado, ou rara mim Não será.

Dois empregados do cinemaMetrópole dividiram os seus vo-tos: um pnra o brigadeiro e ou-tro para Crlstlano.Manifestações de simpatia

ao ministro Pereira LiraBELO HORIZONTE, 1.» (Do

correspondente- — O ministroJòíê Pereira Lira, chefe do ga-bi*..ie civil da presidência daRepública e que integrou a co-miüva do 6r. Cristiano Machado,foi alvo nesta cidade, de home-nagens especiais sempre quecomparecia a qualquer solenida-de pública.

Teve assim o professor Perel-ra Lira ocasião do verificar sua

pois, n mim que o "coronel" j popularidade enlre a populaçãoChico Heráclifo terá ouortuntria-dp de dar lições tíe ética politi-ca".A Comissão de Finanç. s rendehomenagem a Salgado Filho

KM SESSÃO KSPECTAL. TRI-BTITOTT REVER*NCTA A ME-

MÓRIA T)0 ^ATOGR.ADOBRASILEIRO

6ob a presidência do sr. Ivode Anuino, a Comissão de Finan-cas do Senado prestou ontem, iem ress?.o e-oeclal, homenagemao senador Salgado I.lho, mem-bro da referida comissão, agoratrit-flcamente d esaparecltlt-.

...... ,_. Falaram, por essa ocaslfto, sô-por sua extensão e profundidade, ¦ bre a personalidade do Ilustre

l Isto porque, quando lhe eoube ad* , pxtínto, nue prestou, naquele òr-ministrar Belo Horizonte, evl-denclou qualidades de governan-te cuja vlsio foge fts limitaçõesde problemas Imedlatlglas paraalcançar os anseios popularesem todas as latitudes. Se ft artadf>u pcnsa-rn^õ?*- d*» obms quecão hoje objeto de interesse doBmais civilizados centros do mun-do. tal cometlmento nfto se fezft custa do sacrifício de outrasiniciativas necessários ao bempúblico como ai estfio para pro-vá-lo, a grande rede de calça-mento novo, o novo Hospital Mu-nicipal, a melhoria das condiçõesde vida nos bairros e vilas, os es-

gão técnico, os mais assinaladosrervlço**. os senadores ApolonioSales. Ferreira de Souza. Dur-vai Cruz, Vltorlno Freire. Evan-dro Vlnnn e Andrade Ramos.

Por vWrno. falou o sr. Ivo deAqu'no. que. dn acordo com acomtesffo. mar-dará telebrar. emnome rt-sta. missa dr sétimo diaem sufrágio da alnj *. do políticogancho.

A Comlssfio de toanças ho-menaceou também ê JornalistaFrancisco de Paul.\ Jota Filho,funcionário da Secretaria do Se-nado, também morto no mesmoacidente de Aviação.

da Belo Horizonte que, em tô-das as ocasiões, lha tributou asmaiores provas do simpatia.Expressivas homenagens à

sra. Hilda MachadoBELO HORIZONTE, 1-° (Do

env.ado especial de A MANHAS— Carinhosas manifestações desimpatias foram prestadas pelasociedade mineira ft sra. HildaMachado, esposa do sr. Cris-tlano Machado. A ilustre dama,logo ao desembarcar, recebeu rl-ca corbelha de flores oferecidapela ala feminina do Partido So-ciai Democrático. Mais tarde, noGrande Hotel, a sra. CrlstlanoMachado íol homenageada pelamulher mineira, por intermédiode miss Minas Gerais, srta. Ma-ria da Gloria Drummond, quelhe ofereceu uma grande cesta'tíe flores. Sucedeu-se outra ma-nifestação de simpatia ao casalCristiano Machado, quando asenhorlta Lucla Mansinl sau-dou, em breves palavras, a espô-ea do candidato.

0 Partido Ruralistavai lançar manifesto

O Partido Ruralista, cujo re-gistro acaba de ser feito, lan-cará, hoje, um manifesto à na*çfto, expondo seu programa e de-ílnindo sua posição em face domomento politico.

ATUALIDADES-"¦«ul. Mâtoi F.lKOtO

Os eaiutldaUn a posii**. eleUvua. ImM-I afl* w****elevados, tém, entre n&s, o hábito d* fueir, o mais quepodem, df» m..-iri*r qtu-.uWit. douirliiàtltt* Qua** \ut\m,por l**o mtjwno, prof ei em dUeur*u« que aâo, nâo rotfiroa,nio t,.«-.".i.,.-;i«> de prlnrlptos, nld uma lomnda de aUturU*.is..»» riaralM e iMttdlnso» relatórios, onde *e emimetamcoisé* que ts pretendem íaser. aem. ao menos, uma Indi-caçio raroavel dt>i proee-iâos que pura tanto rwlam uUU-«adi*. Jamais se vè, nessas falas, uma Indata.&o mal*?funda de DOMO! problema- bã_leo., de modo a situá-lo*rm ftJbçIo de uma ftlmotia política que reflita as reais éé*\..-..- •*" ¦*. do brasileiro, n «<> só no que o brasileiro tem dehumano, como, tamb*m, no que possui de nacional.

Pareço «té txtstlr, de parto de rertoa randldüto', ointuito dollnerado de «vitor qualquer, pronunciamentoque possa Implicar compromisso, mesmo Jontrinquo. comum principio religioso, uma escola filosófica, uma doutrt-na social, uma teoria política. No '¦¦¦¦¦¦' o qne há. é ohorror á r«*iK«n*abUidade. O medo de desagradar. O re-ceio de perdrr votos. O prop«WU> do parecer multo sabl-do.

í_so tem btdo um mal. Porqu. a verdutíc c que. hoje,maU do quo nunca, a obra pollUca e administrativa Iser reallJtada por um Rovêrno esti em ertrelta dependeu-da coro os íundamentos Ideológicos do regime em quefsse governo opera. Basta rer o que está sucedendo nomundo, onde, à desortenuçáo lllosófica. corresponde, emlarga escala, umu profunda desorganização social.

Abandonando a praxe, o sr. Crlstlano Machado can-dldto do P.8.D. _. .uc-__..-0 presidencial, timbrou. d-**d"seus primeiros discursos ft naçáo. em deixar claras «s ral-zes e-plrltttals de seu pensnmento político e social

Principalmente o seu ultimo discurso, proferido nasessão de encerramento da convenção estadual do reumineiro, íol, a respeito, uma peça altamente sugestiva,tfto bem se mostrou o Ilustre candidato situado em ibcido pensamento politico contemporâneo, dado que se jxrl-tlvou enquadrado nas fileiras dos que aceitam e pregamo cristianismo social, ft maneira de Maritaln.

O discurso de Belo Horlwnte foi. todo mlé*«JJ»»»

pessü humana, cujo respeito é. pt«o «* g"*™

Ma

chado. o ponto central de qualquer boa política.Em tomo desse tema. o candidato teco eW^jg

mag-Sca*. revelando segurança de conceitos -nobreza

?e Sropfelú». sempre numa llnguageB.^gft»«"££,O discurso convence plenamente. fJ^J^^St,

em considerações doutrinárias. Fere. o sr Crlftlann ..ta-

chado com a agude». habitual, os problemas mineirosíaqdu°. deiüflca8com os problemas brasileiros porque,nara éle, o Brasil é um só. Mas o que valo ressaltar, em

sPua fala ?os montanheses, é Justamente o rume, crtstào

que aponta e que devemos seguir para que POMamos ho-manlzar cada vez mais a civilização brasileira Os v^ore

politico,. econômicos e sociais valem o que ^ o homem

Sue os maneja. Para o homem. pois. os maiores cuida-dos. Esta a orientação do candidato nacional.

O APOIO DO P.T.N. À CANDI-DATURA PESSEDISTA

__ rk-ade domin„o último, e que homologou a candidatura do sr^ru-eSSo KuSUtthek à governança do Estado. íol a Wg£_*ÍrtíX.Otacilio Negrão tle Lima. presidente do mvm aU com-r.aem*-mt* o fim de comunicar ao presidente do Pau locai c » »«

ES cJnTJo Stlva • 4^ ASa^tóS?."*"i..rn- do -r Crlstlano Machado K presidência da RepUDUca c wRZLSp ^ Palácio da Liberdade. O «overnaaor___*7 ^iHÍnrtV fnl alvo de calorosas e expressivos manifestações d.-ííí_____ddos clSlnrionai? e T considerável assistência que _.comprimia no anfiteatro do Clne-Brastl.

Em atividade os bancáriospessedistas

Na Ade do PS.D. reuniu-se oMovimento Unificador dos Ban-cárlos pessedistas. organlzaç&oquo tem por objetivo a propa-sunda das candidaturas do sr.Crlstlano Machado à presidênciada República, e João Manso Pe-reira. a deputado federal, comorepresentante da classe.

A diretoria do MUB íicou assimconstituída: Presidente de hon-ra: Jerônlmo de Castilho; pre-sidente: João Manso Pereira; 1.°vice-presidente: José Gut-des deMelo; 2.° vice — Plínio de Aue-vedo; 3.° — Emanoel Cavalcan*ti; secretário — Danton Pereirade Souza; secretários: Francl6CJde Souza, Moaclr Laranjeiras,Cândido Moura; tesoureiro: Ole-parlo Mariano; tesoureiros: Agos-tiühu Campos, Ivls MarcondesFilho e José Viana; ConselhoSuperior: Atlco Leite. JoaquimNunes, Hlldebrando Alves.

Para a cadeira do senadorSalgado Filho

POHTO AT.-TGRK 1 (Asapress.— Com o trágico desapareclmen-to do senador Salgado Filho, de-verá ser convocado para ocuparo lugar de terceiro representantedo Rio Grande do Sul no Sena-do Federal, o sr. Braga Pinheiro,seu suplente, e conhecido médicoportoalcgrcnse. ¦ ,.O sr. Braga Pinheiro, h^via hápouco sido convocado pelo PTB

Estuda a Executiva pessedistapropostas de acordo com

o P.O.T. e o P.R.P.CUIABÁ*, 1 (Asapress. — Na

última reunião da Executiva pes-.-aedlsta, íol ventilada a propôs-ta de acordo com o Partido doOrientação Trabalhista c o Par-tido de Representação Popular.A Comlssáo Executiva do PSDconcedeu atribuições ao senadorFillnto Muller para prossepul»*nas negociações que ao que tu-do indica serão coroadas de exi-to. A proposta dos doLs partidosacima mencionados refere-se _entrada de um candidato de ca-da um na chapa para a depu-taçáo estadual.

Estudantes do Amaxonasapoiam o sr. Cristiano

MachadoO sr. Cristiano Machado rece-

beu de Manaus expressiva men-sagem de solidariedade dos e--tudantes daquela capital filia-dos ao PSD. O presidente doDiretório Estudantil Pessedista,sr. Eurípedes Ferreira Lins, onumerosos outros elementos dnsescolas de Manaus, reafirmaram-lhe o seu propósito de trabalharpela sua candidatura à Presi-déncla da República, Juntamen-te com a do sr- Álvaro Malapara o governo do Amazonas.

para concorrer no próximo piei-ta como candidato a deputado àAssembléia Legislativa.

Partido Social Trabalhista>*C;><^*\lí._S_sPa_RSP"

mmm: ;•:¦-,-;!"^'li)'¦ **1

¦•'Xí

FREDERICO TROTTAEx-Govcrnador dt» Tcrrltó-rios de Iguaçu e de GuaporéAntigo vereador pelo Partido

Autonomista (1935-1937)Presldento do Instituto daProfessores Públicos a Parti-

cularcsDiretor da revista "O Ensina-*

BRASILEIRO!A 3 de outubro vais exercero (eu sagrado direito de voto.Mas, lembra-te, brasileiro!De toa escolha dependerá aconstituição da Câmara de

nossa amada terra!Vota, pois, em um homemquo sempre esteve e estará

de ten lado.Vota em

FREDERICO TROTTAporque êste conhece Oa tensproblemas e os da tu» Cl-

dade Maravilhosa,Vota em

FREDERICO TROTTAporqueaua atuação no passado ....garante sm ação no futuro.Votando e» FREDERICOTROTTA estaria votando euU próprio :

FREDERICO TROTTAom homem do povo quo luta

pelo povo.PARTIDO SOCIAL TRA

BAUUSTA

»M»M.<»«MMMMMWM>*WO<N>«»>»—A^^*l*l*«*»»-^**l *,*,*.*,

%. MANHA — RIO, QUAITAFURA. M.,950

af-TB

VI II A MMINISTÉRIO DA GUERRAGRANDES COMEMORAÇÕES NO REGIMENTO MAN*ORADE NEVES" — NOVOS DISPOSITIVOS REGULA

MENTARES PARA AS ESCOLAS PREPARATÓRIAS

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A. ft-iU.llt._M Í--T1 firr»r»l,i«fim um timívco ohrt-lrto >» mo-tlJRtltv. j riu rc:n»n»l..!r.r Oo K*£i.mcalo. corontl Eitcrto Taurtno daR."tnae, que proltrlu -...•.¦:-._•ratlo, »^.*_'i cindo, par fim otvttif '<¦;¦-.'. ¦ daa autofldtdta.Por ill.tino. falou o ..*_..<• ;-i Valeu-tlm i.••:..¦ :_i da Sil-a.AINDA NO KKGI.lrlSTO ANDRAÜK

NLVtíiO Regimento Aa>.r«de Kttta proa.

i ... . i no reu programa üc Ina-tt..»i>. drUan. o eeu quartel ama-nbl, para um exercício ata Ocrt.cino.

M»*.ns DISPOSITIVOS REGULA-MBNTARSS P.MtA AS -£E.PP.Em decrelo recenir. o pratldenu

da .. - i.'i..t.. i .:...-. . uni i. •. ai*!•¦'¦» oproradat prlo mtntatro daO ut.tu no Rcg.ilamtntO das EkoUsPrtpantOri. do Exército. Tala »:-ter .. * de um lado eontolldamdispositivos Jà i_.o_ittc-.-a_ no cur.ao aa aitcuçio daquele Regulamrn-to r. de outro, Introduzrm norafeição aca método* de enalno. pro*c.-scs de ni'.*' nm •..,.. in a tlcnicaide _,:...'...'.;.i.. o j;:l :..i:iL-n*.ii daaprovas. Os dlsposllttoa qua m re-ferem ts novas t«cnlcaa dc ensino,n ::...• as Esqoias Preparatôri .ssem qnnlquer dâtlda, na «angoar.d» do» institutos de ensino stctin-dano do pais. t. to porque t_.o car-cados no que hl do mais modernono. domínios da Pedagogia a daDld.Ytlca. Aa alternçoca em aprr.ço ¦ "nj fruto dc cxperl6nclas ensaia,dos durante o sno le.lro de 1M9t- do êxito alcançado pelo grandi"mectlng" do Magistério Militar rea-l-;sdo na Eicola Militar de nczen-dc.uo Exército. A Diretoria de En-sino do Exército esti cmpenhndangora, cora o maior esforço, em til-mar a prepnraçio material, lutei» r-tual e psicológico do próximo auoletivo nas Escolas Prcportórlu, poisa partir de 1051 cntrarfto em plenovl3or os novos dispositivos regula-mentares. Para Isso. conto nlo sórom a comprcenslo. como tambémcera » colshorsç&o decidida do Cor-po Docente desses Institutos deEnsino Secundário do Exército.

NA FADRtCA PRESIDENTEVARGAS

Reassumiu a dlreçlo da FábricaPresidente Vargas, o tenente coro-nel José Carneiro da Rocha Mene-tea, sendo dispensado da mesma,o major Flavio Ferreira da SUva.

UNIFORME DO DIAA 8.O.M.O. designou o 5.° uni-

forme para o diu 3 do corrente.KCPRESr.NTAÇ6ES NO S. 8. B.Representaram recentemente o

Kervlço do Saúde do Exército noVI Congresso Brasileiro de Farmi-clB, reunido cm Snlvador. o ma-Jor farm. Ollntho Uma Frelro dorilar a o J.° tenente farm. Fran.

fUtt ____¦¦ f,»í-_**l dua i*.! i.« apmia a c__«___•.. a».*_u.» »an»f.jiiu « -..:!*,, í.í.u l.-.-.í.i 4|<j.i.U ii-.'..» - Ptta a*»U-..uait-i___a<¦«-• I «n i..ri,u.,a • u. ,,«» i.'..»iMK-ílWt* O t...r:.| àt tt.l-, •»t-_j_» a.-i,i« |fn| tt* *i_«a. ,\amtttittt t*at*au-m «n mu dtlfte0« 0O1.W

HO a* n i c.A__*___ttt o • -n-i.-i > Ho t* Baia.

1 l ¦ Út I »v-l .<• • ,--»Hí|..»-, .le'.li-..* • m.-.-t It.UI.I.M.i *¦-.¦ .*-i ttm -_._m*-4 aui_*ft**t, ao Mt dr*.luto. do H-*u\*i.t., -i-ii-i «ii. ondat-r-ta, .',ti t!»jla4o p*1u mu emur. •Amir. «nronti au«o*i« êa Cuaht5. _<_.<! f*crc_r*.

ATOi DO MiMMitoO mtnutro aMinou oot__» {torta*

ria Io,*tirando, a p«_!do. oo tt. C.R . «.-.0. •____*__ a ir. rtnr ,n.Jfl-qUIBi A»*fi*4ttt» l.«„|,y. MCrrttO.14 l'.'!l »«!«, 1 ütf-lrndil tnilt*dl», ê* p«v»IT_t:HlO aot Mpltl<»A«roor .%*!*, * Dur-ai MaotaauaM. !!.... • 1" I-:..:.<. thr-it.»-,I.;.-.: 1 . I . ii.i tlM | I...J. dM lli-qudttfl* policial» mttltaiM tlt qu*tio mearrt^ado*. u.i. lniuUo o »r-qurrtmanlo de l-Vr.nio d* Mourat".i *i. _:.'.:. arqulvao-o • ê* Al-ii* .. O* Cnxt Rangrl a drlrrlB'! ¦1 d» Av-;!<. d* i»i..r!:»

tt* i.Mi»i\ ne m:utu.Mtu1't I i» I V

A EttuU tlr Aílil. d« Ooilainicia in»,- ••!• cam-unba de TiroRt«l do pn-rnu ano d* iiutint-'O pnmrlto cxrfcitio programado *«*.*-i./..!* com o S.s «rupo da Ar-t-Uitrta da Cotta M ..-•:..*»•:: queainda ;•¦*•. a aua cooprraçlocat rx-Frctctoa da» m». i, 1 e t durorreut*. Para ttat* exercido* qut•trio oa pri-at!rot da Mil» previa-a. talar* o ao O.tO.U, ocupsn*

d. potlçlo na Barra da Tijuca. de-Vindo ot mr-nio. ae dewnvolvrrrntre lt 13 e 17 bora*. na _r»_comprcruJlda entre oa aHutunnrn-toa lf.o do Brunc-Poot-J dr tm-i..-.-,i--••.!-.. e Pon.e do Marleu-Ilh*i».;.:...i» * uma distancia máximade 10 km*, oo litoral. A flecha ml*alma acra da ordem do 660 mi.

RECEPÇÃOO casal .-..:.! Vieira Peixoto ott-

receu onlem M peaaou de aua amt-rude no palacrte de aua reud.nt-a,

11 rua Rego l<op__. 60. na Tijuca.uma elegante aoliée em agradeci-mento áa provas dc estima e con*stdrraçlo recebidas por ocaetlo darrcrnto i ...... ,.u> do grncral Joe*Vieira Pelxo:o.

CAMPKONATO DE TIRO DEruz-L

A 1.* Divltio de i.ifantarla erga-ntzou para '.-•:•¦. dia 2. ura cam-pronato de tiro de tuzll no qualt¦>-. :.> parte representações dcoficiais • aargantoa da todas assuas Unidates, A prova teri iniciokt. 8 iicr.M, i.o estande ouclonsi, ee-i;ii(i. re.K.-U ii i»_re_ru•...-,¦ .ui da*concorrentes, rcspectlvamante. às ?e 9 horas. O presente certame temem vista selecionar atiradores parnos pró-.lmos "Jogos Olímpicos Re-gtonats", tendo o D.D.E. confe-rido valiosos prêmios aos vencedo.res.

APRESENTAÇÃO OE GENERAIS. Apresentan»m-3c ontem, oo mini*.-

com o 1 Seminário do Ensino | tr0 pDr t,„m sld0 non,^,!^,. para

Integrar a comlssAo chefiada peloCbrre do E.M.F.A. para revlalo dal,cl do Serviço Militar, o tfenrralLamartlne Paes Leme; e por ht-ver sido sorteado para ura Conse-lho de InstmçSo no 3.T.M. e «Arprestado compromisso o generulOrestes da nochs Limo.

ATOS DO D.G.A.Pelo chefe do D.a.A. (oram defe-

ridos os requerimentos de Lula Ra-vedutl Sobrinho, Gloueon BraulioSnntos{ Aldcbrnntlno Chaves Segu-ra. Jandlr Moto Fortes. Raimundode Lima Pinheiro e Joaquim Cacto.-no da Silva; o arquivados os deDaniel Francisco Pinheiro o ManoelRodrigues Oliveira.

NOVO HORÁRIO PARA AC.H.I.C.M.

Comunicam-nas: "tendo em vistamelhor servir aos Interesses dos ns-soclados. a Diretorin ds Cnrtelr* Hl-potecftrla e Imobiliária do ClubeMilitar aprovou o seguinte horárioque entra om vigor nesto data: ae-gundaa o terças-feiras — das 8 ás13 horas, quartas, quintas o sextas-feiras das 13 ás 19 horas. Aos sá-Lado.-, daa 9 ás 12 horas.

te Um at Ar.nHa._t tt* «v*.*. ê*I * n<|i_ MiíH-«, • - ¦ _sa__M*. Ctau a.i.»i. a* «-ii. Mai ******.

m im ifUM-M (Mara *** *****H_*iM _.« i'_m* <t» t • h«ti- Mi»,i.i t >'• * i**uit*#»_i_» ««» bmílümut..- I ...11..1...1. <V« ll..»4i.i.. . |lt.i.r*iw aa UAO *i-ci,w a* ********

liei! !S_ »..»., Ir ttu.*J!l<*vl '-- n.».ii. e ptt MtSfmÊt êa

**r*h" * .._**.!'.' a.*», llti I • !••i.ti.u «ti uaO tu .» • u. rta arauio. au»*. *m'i»u ãtmêm **ê IIt*l» ««•riMMÍ 0* *>_ .-«•« toi e nlo -•U<_f__ dr Al11ttt*r_i o. t'_-»* —furta ço|-_c*a*fta. .«,-«it.íi«« im pa.W_- !--»• I» t r.t |. .Il-l»*... ur*.I* UütUMU

_> llatiiifo, pof ne. *u;.*l»d« «o:«,iv., . ai____i-_Mla p_t.__-._u *«.i_.l ae i.viii-.>- Ui.i* ilu.*. -it*. «atoe maOo < iM_.in_.iii> tto *t *•ttta r-i-.-lt 1 ¦ 1<1*1 tl-r**l . tn-li-.it--|wr* -¦ i.ii na i_»¦¦«.» êa ..j• ii. . -ratnto da Oiirtalt (Ripeditot. • Ar-mu»»»'. «i.i : - <.__>Mite gAO luimun*00 4* I *.:.._. tf.-.-

<m Jl.l.l. .". , ; | .,,.:!•. ;. «o*«i»i. • a «Uiaiiir híi> publicada ci.Ml. a* i:\tiit_. a-<u uiiriort.AO I * -..,:.

QAO - i» '»i-yi' il.Pmirt. com- *-hij«, .;__>iri.*n.i noH-iu-.tt. |iii|i|.M..ni.i 11. ,'»i . i.iütiM.ao i > i_ • .ni ne rarqtM MM.—..* h m.

iii ¦¦ ii». t »-ii st ii DC in n uit_-.ic i a* adido a Mta Oli«to*

ri*, o maior da Ama d. Infanta*ria Mannr*I d* Ora,* Uao., por imdt ** :--< ii-.; a tua fi-.i.un*

«iTvuao os oricutDertaiaçlo:

i*.»r uto constar Om _j_-._v ,êa t* uiTi.ic oo QAO Oa .mm»a* Artilharia il-.-.-:v.. vu. iu qut'..*._, t« .. . un taatrta, declt-¦¦**'¦ pata o* «•.'¦.!.*•. tina que por-!•;••.• da _. pubitrado nu DO dtn-vi-1'.jn, foi tornadu Intub^aicn.le o de li. 7SO. ê* m-Vl-lí*» qu*o liaria MCiuldo Oo Etircllo .«nu.«•rtlJt d* aua (-.trote, para conu»Urrá-lo i ¦¦¦.-.. . * partir da datado ulutne aecrrvo. aem direito ai i-.ii' «.;¦.!.-.-ri,* relallraa aoperíodo rm que catem tfMtado «totrinco ativo, pt» a/elto de ttu tfttêtat* rcRMiasoEa

Concedida» p_i *i„ .:¦•¦•••;. pa.ra !•_¦• -im.-. i *>t- da* tranaitoa;OM CIA Ifl:No Rio. ao major Mercto Cal-

dM. ::.:¦.•.. par* o Quadro ttu*plemrnur Oeral • nooteado para: •.. na Diretoria de Material Dl*'-¦'". a tegundot lenentM Lutn Pro-copio »our* Pinto FUho. tf. :, *¦ -.:¦do para o I-I.o ).,..•...•, de Artl-il-m..-. Ai-.»;.Ar:r». « Joi* Andrroon

Umi*. «UMlRr-a-i* m ftMita ê*rw.. »-(«¦»>. *_» «- »_- . fr<ani-_o, »- «.-ua-.

ü*ll a* !*".,'•»«it«.'-. U..«.i>_ ii.i..i.iu.i pata a |* tit«i_.t«»i. o* ai*I_ü..iU Uu.i.Ji rs

•• ãrri Pwti. At«*i« AM i_t». ««...ci.» I ,:/ aif »...».o r«*i. _ ;«Aaawiúa * (R.t-» <->titi«< a* oa»¦»-i* ini.»-.-i >it. u*i ii.iii|i«» {Mu*u ja* M#|HA**it» a* » »«.i..i. * a*.reta d* -»_i_-iii.» Om ai._»>. i««}-,. t;.*i'.ti.i-.

m em p**!»! r.iu;.. • rio, ao l*in.rjiu i >ii.. ti..,uni_. tr»n*f*.rm- i*i» o w K._tm»iiUi êt Va.t ft 1»I f a -• - ln r*_au «ruMea * c-mtit-t. *oI* i, :.,:.•€ lt Loba >. •MMnd- par. oi» Itttfimttiioo» Ariil-i.il* Muui*4a II.

Km tMriUna, ao í» icomiuiQAO d* Am., dt Artl.liaria J-tlnoLaaart) i*rt.i*t<__fti it___*iiw*<ta n» t*>-. lü.-i ii o* ut-ua-« lot,

nillHM llilllll |il»l I. * Ml SU,DK niimii

f>t ordem ao i- «.* mtnutrod* Oucrra, ot i c un a* erma ueIrtfaiitMta uittmtuunt* lueiuatot*.'ii i, i mu i ni. i.. 1. .in | • i> - i.Multar porá »-.*** li-,)-*» MUlta*tt* - »i -»»•» i ¦>•• a I * R-_U_u Ml*ilt-I tO rtr.rji. t#f u_-l!i »'!•-! Ileti--»* tmtdMlaa -.|.-« IO iii»- a . ¦¦*!•tar da data o*> MMIH Holetlm

» n . ii «mo rl'iu.i a **»fl- tln»! doli»". X «10 i «¦¦ Ini, B. 1**-. da."••Vll-I-.- r It-m ..ii! do IM. n114 4» n VII :.'. dril» O:*-»..*;».

ii; w-i i ui si n u» ADICIOi:__ ..ii o* ordem do rtrno. >i

rniuuif". dr tii-i a caia i ¦ •¦ • •¦l ¦•••• _'i.i'. • * i».i. -¦::« d* !'-'.'.ri- mu. «ano ac efatlvo le**-», o (na*ju; d» arma d* Aitlliiaii» Otcar deC-rtípct líerni.

ADIÇÃO - I.M I l i.ito1 :• . aem rlMto a *.'.- _ do ca*

ptuu Oa arma de UM tarla Pauloam _. i" i »i .;. .i ii * Dtrrtona dei- »'.t.i..M.t. uunucada no 8. 1.n. 114. de .i Vll-I-.'.*--. item IV. de*,ta Diretoria.

ADIÇÃO DS O» .CIAI.mm Trarwllio. dr onlrm do evmo.

ar. mtutttro, de adido a etta Dt*retorla para adido a Diretoria dMArma*, i -i ¦ eleito de -**nclmentoae aturaç-M, o tro. cel. d* Eng.Ladttlau Neto de Areendo, ultima*•¦¦¦•!. ¦!•!. t. :•-.-, para o Q.H.O. •poeto A <!!•(* ¦¦-.. ¦ ,:.„! ;*-:.:.:.aem prejuiro dc «ventuM movimen-taçáo.

Pira adido a a*ta tHratorta, o:' tenente Apolonlo Maciel da HtlvaRibeiro, d» ii * •:¦... r.-;, de Re.cnitai».' :.'m pm-rnlrenente ticataCapital r-l'» :». -¦¦¦... para tratamen-to <;¦ »;..!¦ iniciada a I de Julho!::.._ (90 «IlMl.

Tivuwçttm* do VUi «•¦trt.i I B* f ™ . . -_. **am*s*-*• * '""••«.. < t_M»L«aa »ei_* i* ¦_¦___________¦

ftttt. CampH.if it_a*m*_ a_ntaIUMtM«* tot-oi>j_. ua«a si ja *m*t\*n tas**110 «_i»•!.;• etats

_.-4IW II.*-*»

1.WM »ai«n««M d_*l6ü 0", O t«. J -eaS.J ..«-OI

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I... ... j.._tl,.*., ««U..I * MW »!'«•i.í. na* ta-ta* O _-*=.«_. _w tii.il»...•¦•!» » ti.»-->U t._i.>ii.i.» . C_rf ,.,.;j «i «•>< * * unqu* . «-i i* • J •«_i«W.i» a Cil 41 «M * A CH|C »» (t«! .-. 11..H.,!.»'

A**lu. |m4«OU lu*iur«4«iU ******* êa 8imU aluou tt *••

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r-Miro túito . .t*M*ia ,.,..*!*«--> »irí*i.iii.» »Pma uruguaia • ••|_«_l fkll.Ul.n , »Hortm . * , * •K-í«* ,-. * * ir»*i.-_ i-_.. , , ,Ubr» ......Coroa dlftmar.

quom .....Coroa ithero , . ,Pranro i »> -• . .K__ .i í • .....

OI Aii-lisnO n.i.- i do i« •¦*. c«-mpi-*_.

was. a team* a» • •-- n.. > naM I MO- l ooo en narra mitodo ao im.. a* Cri ..ti tt.

CÂMARA Msi.ii .i•tnt 31 do rorrenii-, t**utr*r»m*

M M tefUlnt** ni-«1I*t c»wW*U:rraçat *¦'*%Umdre» .. .. M*J?"Portii.al ., •• .. .. .. •• o-**5,ll_Uk» ifranrvflielgM) . . *') .1N0»a lorqu* • *M*__\rrança MfS«ulv* •• •• •• •_. •• mm líj!Unigual ........_.-.

"JI»l_p_ntia ..**•••• _• •• JOSDlittmarc» ........mm f.»«uícia .... >«CT

nniM DE VAMlRMTlvetr.n» a Ro!*_» «Ia ValocM, on-

tem. b»atant*> trabalhada, com op'*raç<>« draenvolrldM noa papel./ rmerldencta. Coutam-ae a» apOllrM d»INr.l.i ettaval*, t>rm nmiO M Mu*nlclpala e M MUduaU. como -.-ebrlir»-Ota êt Ouerr» awttrou-io*Aa *ç_** d» «denirala Raelonat eM da Delito M-MtrR flraram Itr*WM. mant-»ndo*«e o* outro» Talr-rmrs'- • romo t* »er:rtca adlanw.

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MINISTÉRIO DA MARINHA- EXERCÍCIOS DE TIRO NACAMPEONATO DE NATAÇÃO

Tettone, Onoaraldo PaaMnba, EdaonCo*t* Matto* r Antônio Cotia*.

-NOT1C1AC DO 1.* DISTRITONAVAL

Aprraentou-r. ao contra-alrniran-te Vlctor SUva Fonte*, comandantedo 1.* Dlatrtto Naval, o capltAo dtfragata Daniel dot Santo* Parreira,comandante do navlo-eacola "Gua-nabara", em virtude dea*e navio terque *alr rm viagem de Inatruç&ocora anplrantea da Sacola Naval.

O capltlo-tcncnte Cltudlo doa6an.os Plata auumtu o comando üocaca-submatluu* "Ptrtmbú", havre-do, por ttta motivo, aa ¦ apre**ntadeao comando «lo I." Distrito Naeai.

EXERCÍCIOS de tiro naRARRA DA TIJUCA

O Ar_.i_.ini de Ouerra deverá rea-Ilzar boje. de 9 la 12 horaa. exer-ciclos de tiro nn Uarra da Tijuco,ficando Interditada A navegaç&oArca comprMndlda entre oa mere-dlanos que pautam prlo Pontal doUarlsco e Pontal dc Sarnambetlba.numa protur.dtünde dc 10 milhas a

ATOS DO MINISTROUARRA DA TIJUCA -

O mlnUtro 6>-Irto dt Noronban.*t»ncu oa arjuintca atot; u.uit-audo o capltlo de corveta Alfredo:.,...<_ i .ii.o para exercer a* fun.cúss de Imediato do tender * Lil-mon.e" e dltpen*ando <taa reftrí-dM funçOM o capltlo d* corvetaÁlvaro Natindade Ptdalto.

NOMEADO ASSISTENTE DOCOMANDO DA 5» FLOTILUA

DE CTS.Designando o cipilto de eorveta

Álvaro Natlvldade Fidalgo parae-rrcer u lunçOcs de aMlstente eolldal de «.ipcracòes do comando dad» Kiiüi-ia de C- ncrator^c-cro» edltpensfthdo das referida- funçOc_o capitüo de corveta Luiz Antôniod. Medciroa Neto.

DISPENSA DE OFICIAL INS-TRUTOR

DttpcnMndo o capltAo dt correuHello Lconclo Martins dM funçôeido instrutor dc inauobrn do cursode especialização de Hidrografia cNavegaçlo para oficiais.

CONCESSÃO DK LICENÇAConcedendo aelí ruesca de licença pRrtlr d0 |ltorni

ao caplt&o de corveta. Intendente i CAMPEONATO DE NATAÇÃO DA

tosco110.00715.00«SI»._3_.0Q

loso.oo75.00

ISO.OU_.s.t»378.00S90 00700 007«00

J85O00

«18.*»ínri.oo183 00153.001S3.50IM OO153 50IM.OC*fl.00

1(17.00lSd.OO157.00

500.00

528.001500.00

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOALPublico, para a devida execução,

o seguinte.VINDA DE OFICIAL A ESTA

CAPITALAutorlzac&o — Comunlcaçlo:O Exmo. sr. general diretor de

Obras a Fortlflcnç-cs do Exército emoficio n. 516-Q, de 28 de Julho ultl-mo, comunicou quo autorizou a vln-úa a esta Cnpttnl do coronel d*Engenharia Luiz Augusto da Silvei-ra, a serviço do 3.° Batalhão Ro-dovlárlo, do qual é comandante, deconformidade com a 3.» parte doItem III do Memorando Circular n.1.101, de 25-V-1S48, do M. O., n&ohavendo despesa para este Mlnis-Urlo.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAISArma de Infantaria.

, Transferencia.Transfiro, por Interesse próprio,

o capltlo Danton do Amaral Duro,do 18.* Regimento de Infantariapara o 9.° Regimento de Infanta-rta.

Transferencia sem efeito;Tomo sem efeito, por necesal-

dade do serviço, a transferencia docapltlo Bolívar Oscar Mascarenhas,do 13,° Batalb&o de Caçadores parao 14.° Regimento de Infantaria, pu-bllcada no B. I. de 17-VII-1850.

Declaraç&o sobre posto de oficial:V ifi tenente e nlo ifi tenen-te do Q. A. O. Ciro Ambrogl Tu-clne, classificado no 8.° Regimentode Infantaria, conformo B. I. de35 do corrente.

O tenente Cyro, está matricule.-do na Escola de Transmissões.

Ordem sobre oficial.•— De ordem do exmo. ar. mlnis-

tro da Ouerra, deve permanecer naEscola de MotomecanlzaçSo até 30-XI-IOSO. o capltlo José D^Alessandro.ultlraamento promovido o clnsslfl-cado no O.o Regimento de Infanta-tia.

Arma de Artilharia:Transferencia de Quadro:Transfiro, por necessidade do

•ervlço, do Quadro Suplementar Oe.

ral (Escola de MotomecanlzaçSo)para o Quadro Ordlnlrlo o classlíl-co no 2.o Batalhfto de Carros deCombate, o capltfto Oltmedea RegoBarros.

Classificação:Classifico, por necessidade do

serviço, no 6.° EsquadrAo de Reco-nlieclmento Mcconlzado, por ter *l-uo promvldo, o 1.° tenente do QAODanilo Castelo Branco.

RetlflcaçAo de classiflcaçfto:Retifico, por neceMldade do ser-

viço, aa cli-»lílcaçôos dos primeirostenentes Hans Cerd Haltcnburg •Osvaldo Azevedo, eomo sendo no 3."Regimento do Cavalaria Motorizadoe 20.° Regimento de Cavalaria, res-pectlvamente, o nfto conforme fezpublico o B. I. n.» 100, de 14-VII-50.

ARMA DB ARTILHARIA:Transferência,Transfiro, por necessidade do ter-

viço:Do Quadro Suplementar Priva-

tlvo (Q. O. da Artilharia de Cos-ta da Ifi Rc.l-o Militar), para oQuadro Ordinário e classifico no3.° Grupo de Artilharia de Costa —Forte do Copacabana, o Ifi tenentedo QAO Sebastllo Nunes da Cunhn.

Do Quadro Suplementar Oeral.Contingente do Imbui) para o Quo-dro Ordtn&rio e classifico no IfiBateria de Obuzes de Costa — ForteBarão do Rio Branco, o tfi tenentedo QAO Nascimento Mtihfuz.

Do Quadro Suplementar e cias-slflco na 1.1-2.»» Grupo de Artilha-ria de Costa — Fcrte Sfto Jofto, o2.o tenente do QAO Abdlas Ferrei-ra Rodrigues.

Do Quadro Suplementar Geral(Q.O. cln !;• Divisão de Infantaria)pnra o Quarto Ordinário e classificona 2.R Bateria de Obuzes de Casta— Forte Duque de Caxias, o 2.° te-nente do QAO Antônio Furtado deFleuelredo.

Do Quadro Suplementar (24* clr-cunurrlçüo de Recrutamento), parao Quadro Ord'nftr!o c clnsslflco naBateria de Comando do Orupamen-

nnval, Orlando Dias do Amaral e aocabo fuzileiro naval, Jo&o Cabral enoventa dias de licença ao capl*t&o de corveta Oscar de Souza tAlmeida.

EXCLUSÃO DE PRAÇASExcluindo do serviço da Armafla,

a bem da discipline, por mft con-duta habitual, de acordo com o re*gulamento disciplinar para * Ar-mada, as seguintes praças: primei»ra classe Emílio José dos Santos,segunda classe Raimundo AndradeMarrotros e grumeto Doracy Alonso.

INSPEÇÃO DE SAÚDE DEOFICIAIS

Foram inspecionados de aaúdo oJulgados aptos, oa seguintes oficiais:contra-almlrante Maurício EugênioXavier do Prado; capltio-tenente.fuzileiro naval, SalomíU. Campos;segundos-tencntM, Intendentes na*vala: Henrique Leonel Martins Pe-rein». Levy dn Silva Queiroz, Rober-to de Souzn Werneck Machado. Ru-fino do Carmo Ferreira o MauryCarvalho da SUva; segundot-tenen-tr_, contadores navais: Carlos JosiFrança de Matos, Jayme Campos,Arnaldo Pereira de OUvelra Almel-da, Natalto Thomé de Souza, OlldioPereira dos Santo* Júnior. MarioElln;; Iuum, Atila Paulo Choussldos Bnntos. Valdecy Allpto de Car-valho, Carlos Alberto de AlmeidaJullrn, José Nunes da SUva Mata,Fernando Cardoso Vianna, Affonso

MARINHAAcham-te abertas no Depsrtsraen-

to de Esportes da Marlnna, até odia II de agosto, as Inscrições parao campeouato de nntaç&o da Marl-nbu. na clnsse de novlulmoa, a ser

I disputado pelos grupos constantesdo Item 4 da circular n. 03/50. doD.E.M., tomando parte os elemen-tos da 4.» categoria (praças), sen-do entretanto, permitida a Incluslode sargentos nos grupos dlsputan*tes.

Aa lnscrlçfiea dcverlo ser fritaipor via oficial. Indicando as pro-vai dos Inscritos, sendo Ilimitado onúmero de concorrentes.

O campoonnto constar! das pro*vas abaixo Indicadas, obedecendo aordem que so segue: 100 metros"crawl": 200 metros nado de peita;100 metros nado de custas; 400 me.tros "crawl" e revezamento df4 x 100 (cre-vl).

Serfto contados 10, 6, 4, 3, 3 • 1pontos, respectivamente, para oa co-locados em ifi, ifi. 3.» 4." fi.» e 8.<em cada prova, sondo rssa conta*gem em dobro na prova d* reveaa.mento.

Sorfio conferldns medalhou de pra-ta e bronze, respectivamente, aoscolocados em 1.° e 2.° lugares docada prova.

Salvo ordem posterior, o campeo-nato serft realizado nos dias 22 e24 de agosto do corrente ano.

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICAOS SARGENTOS RESIDENTES NOS SUBÚRBIOS RECE-BERAO PASSES — 0 EXÉRCITO AGRADECE A C00PERAÇÃO DA AERONÁUTICA AO PRIMEIRO SEMINA-

RIO DE ENSINOO chefe da Contadorla da Receita

da Estrada de Ferro Central doBrasil enviou ao chefe do Gabinetedo ministro da Aeronáutica umoficio do seguinte teor: "A flm deque possam providenciar o forne-cimento dos passes gratuitos de quetrata o decreto n. 3838, de 20-3-939,solicitamos que nos sejam enviadasaté o dia 31 de agosto próximo, osrelações nominais dos sargentos emetlvidiide nessa corporacfto as quaisdever&o acompanhar duas fotogra-fias de 3x4 de cada Interessado, de-vldamente uniformizado. Dessas re-laçõee dcverfto constar o número dopasse em uso, o local onde servoo militar o a estaç&o mais próxl-ma de sua lesldéncla. Para bom an-damento do serviço, os passes serftoentregues em conjunto ao militarque for designado para esse flm, oqual restltulrft a esta repurtlçfio osque se acham em uso. Os militares

| que tiverem extraviado o passe docorrento ano, dever&o trazer a necea-sdrla comunicação desse Comandoo flcnrfto átilèltO- no p«;;nrnen*o dataxa de Cri 5000 e ao prazo dn80 dlns nara o recrblmmto do novonnsçe. Nesto c«so a en*r?". 8—4feita diretamente noAtenciosos saudagOee".

A Diretoria do Pessoal da Acro-náutica Jft teve ciência desse expe»dlente e solicitou aos lhteressadosfornecerem elementos Indlspensft-veis.REGRESSA O COMANDANTE DA

l.a ZONAO coronel aviador Antônio Barce-

los, comandante interino da 1 *Zona Aérea, quo viera a esta Ca-pitai, a serviço, marcou para ama-nhft o seu regresso I Belém, sededo seu comando. O coronel Bar.celos esteve cm contato com dlver-sns repartições, tratando de assim-tos ligados Aquela Zona Aérea.

CONFERÊNCIA NO CURSO DRTÁTICA

Viaja amanhft, para 8. Paulo, ocomandante Clostormann, da Avia-çfto Francesa, que se encontra cmvisita ao nosso Pais. O comandanteClostermann prommclerft amanhftmesmo uma conferência no Cursode Tática Aérea, que funciona noBase Aérea de Cumblca. tendo sldnconvidados pnra assistir a mesma,além dos Instrutores o oficiais nlu-nos, O comonrlan**» dn 4 a Sf!mi*à Aé-rrft. brli-a-trtfo Cario*' P. B"ns1l eontr-s nilto-M-tt-i t**'ltt«res fiuo

Interessado, j servem ni B»»"i"râo rte 8 Pauto.(Conolul na IO." página)

Apéllr*. e*riH11 flnlf ormli-ida*

1 D. Emi-*-*-120 Idem .. .. .. •• ••30? idem |*ort m

i 124 Idrm Emp. 19-0 .. _.O-rg* :

I 10 T*_. v - !•__ e Juro*I JM Ouerra. Cri 100.0 . .

tt* idrm. Crt _«0_o0 . .5J Idem. Crt SOO.OO . ¦1. Idem .. m** Idrm ..

IM idrm. Crt 1000.00 _.104 idrm .. **131 Mrm. Crt 5.0-0.00 ..

I.3TADDAIS: — Apls.:1SS Mina*. 1% Pt. 1177 . .

73 Mina», 1.» Série .....9 Idrm «• •«

112 Idrm. *fi 8ér1e 10 Idrm .« •¦

5 Idem >• ** ••ti» idrm. tfi Série14 Idem ** .?50 Pernambuco .. .. •• *•24 8. Paulo >JM2

312 I»!r_n. Unltortnl-° .. •• __-._0MUNICIPAIS DO D. PE-DERAL:

. **2 I-mp" 1 (•'"_- .. ». «• ••IA Idr-m 1931Jfl Idurn •• •• •• ••T MUNICTPA-B DOS ES*

TADOS:10 B. Horizonte

DIVIDA PARTICULAR:BANCOS: — Açõs*:

38 Brasil. Cri -O. 00 . . .500 Boavlsta. Cr* 500.00 .. .140 Crédito Prasoal CrS 100.00

_ i»ref 130.0020 Prefeitura do Distrito

Federal, cr» 200.00 .... 200.00COMPANHIAS:

500 Petmnolltann, Crt 200.00_ Nom 250.00

55 Brasileira dr EnergiaElétrica Crt 200,00 —port l-*"'00

1200 BlltiA. CrS 100.00 .. .. 38.0067 D Santos Nom. Crt ..

200.CO 217.001S0 Idem port 215.0060 Ferro Mnlcavel — Crí .

1.000.00 1050,00000 Minas S. Jeronlmo Ord.°

Cr» 100.00 3«.00150 Motorista Unlfto Com.

Importadora. CrS 200.00 . 200.001 Serviços Aorofoto_-amé-

trteo* Cruzeiro do SulCrt 1000,00 1000.00

S0 Sld. B. Mineira Crí ..I, OOO.OO — Novas 1450.00

2345 Sld. Ne.c'onal Crt 200.00 200,00DEBENTURE3:

100 Beo. Lar BrasUelro Cri200.00 — 87.

35 Idem «7,00163 Cln. Docas de Santo»

Crt 200.00 -*1*% .... 155,005 Cln. Hotels Pnlac* Crt

1C00 — 7% 720,00100 Cln. Vldrelra do Brasil

(Covibra) de Crt 1000,00— 8% 1000,00

CAFÉ'Tipo 7 — CrJ 132,50

O merendo de enfê disponívelfuncionou, ontem, em condiçõescalmos e eom cn preços em balxn.O tipo 7. baixou cinqüenta centn-vos e foi cotado ao preço de Crt132,00 por 10 qultos, nn pedrn odurnnte oa trnbnlhos nSo houvevendas sobre o disponível.

Fechou Inalterado.COTAÇÕES POR 10 QUILOS

Tipo 134.90Tipo 134.30Tipo m ,* 133.70Tipo .. 133.10Tipo 132..WTipo 131.50

PAUTAE. de Minas (café comum) . 13.30Idem fino 19.50E. do Rio (café comum) . 11,60

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas .. .. 16.373Embarque 9.977Existência 658.060Café revertido ao mercado —Consumo local 1.050Idem Interior —Cn*é despachado parn em-barquo 93.095

Café entrado por caml-nhOes 146.749

CAFÉ' A TERMOABERTURA

(COTAÇÕES POR 10 QUILOS)CONTRATO A

Meset Vend. CompAgosto 136.00 s/cSetembro 135,70 s/cOutubro 137,00 136,70Novembro s/vDezembro s/vJaneiro, 1951 a/v

Vendas — 5.000 sacos.Mercado — Frouxo.

FECHAMENTOMeses vcnd. Comp

EMPRESA ASFALTO NACIONALAVISO

O ' i»i-ri.. Oficial", de II de Jnlh» pammAo, pnbtlna • Atima iaprorrogaeá» do praio da niii.il de rnnrom-nrla pQbltcm, (D O.de i ¦*.<». p.i.» ::r. :;_>*.', para renda da l_*mprr_* A-fatto Na-clonal. •itiurl.. em Rolluva, I «i .<»» de Sio Paolo.

O 1'lrru Ii4*lrn da allrl».jr.n, r- de f'l*$ I .*t l»l*..'.n A *prr*. n-t_ir.\o doa documento* dc idoneidade terá a '*'* de agbito próximor a aprracntaçèo daa propaataa a U do mr-mo mAa a CamltaAode i i.ik .irrriiria. na tala ii. l.in», do Kdificlo de "A .Noite", à praçaM.iii.1 ii. 7.

Sn-»' loral poderio arr foror-tldea, da* 14 àt IS hora» todoaoa dUa âttls, rareio ao* -i!»nl**-.. quaitqurr Intorror* rrlaüroa armprraa r àa rondlçóe* dt rrnda.

Na democracia e dentro dos parti-dos não existem vencidos nem

vencedores

136,70138.70138,50

Agosto 135,50 136.20Setembro 137,0. 137.20Outubro 137.70 137.30Novembro 138,00 137.30Dezembro 139.00 i37fi.Janeiro, 1951 142,00 139,40

Vendas — 3.000 socas.Mercado — Firme.

AÇUDARO mrrradn de nçurnr regulou **ti-

trm Bui^ntntlo e com is cotr.çOeslnalt-,T!i',n5.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOlintr.-iil.is siurtaiDo Est. do Rio 3.199

ovacionado d-tnonidamente pelupovo dn cidade, que se cotoprl-mia na estação, numa dermm..-ti-nçáo de apoio e solldaríedad.aos seus lideres.

Ficou em Barbacena o tr.Bias Fortes

BARBACENA. 1 <Do enviadoespecial de A MANHA» — O ml*nLstro Blas Fortes, que acomp.\-nliou o sr. Cristiano Machado ato< i.« cidade, íol alvo também dacalorosas demonstrações de sim-pntla por parte de seus conterrà-.neos cm todas as cstaçOes per-corridas pelo candidato nacionalaté esto ponto. 1X\ embarcandoaqui, disse o __dnL-*tro Blas Fonesque desejava passar pelo menosum dia em sua terrei natal ahtesde vir assumir n pasta. O povode Barbacena tinha organizadoum programa dc festividades, emhonra do novo titular, para o diaseguinte. Em vista disso, o sr.Blas Fortes sô deverá estar noRio hoje. O sr. Juscelino Kubl-tschek, que íez parte da comi»tiva do sr. Cristiano Machado,náo regressou de Belo Hcriaonta,e jâ amanha viaJn.rA para o ln-terlor do Estado, dando Inicio àsua campanha política. Em Nov._Iguaçu desembarcou o deputadoGetulio Moura, que também ini-ciará no Estado do Rio a cam-panha pn_-Crlstlano Machado. -

Recomendação aos católicospaulistas

SAO PAULO, 1 (Asapress) —A Llgra Eleitoral Católica dis-tribulu um manifesto aos elei-tores católicos, recomendando-lhes que evitem os candidatosque nâo atendam aos princípioscristãos, e combate as medidas

que atentem contra os estatutosda fé,

PÂNICO NO INTERIOR DO TREM(Conclusão da 1.* pág.)

retirassem. Felizmente nfio hou-ve vitimas a lamentar, apenas 2passageiros sofreram ligeiros fe-rimentos.

Desastre na estrada deAraxá

BELO HORIZONTE. (1) Asa-press) — Trágico desastre de au-tomovel ocorreu na estrada deAraxá. resultando a morte de umvereador de Uberaba e do qualsaíram feridas três outras pes-soas que vinham a esta capitalassistir ao encerramento da con-vençSo do PSD. O veiculo par-tiu de Uberaba com destino aBelo Horizonte. Era o auto n.°12.424, dirigido pelo motoristaRomeu Rosa, que transportavaem seu automóvel o vereador doPSD, sr. Carlos Tasso, e mais Spessoas. O desastre ocorreu mian-rto o veiculo desenvolvendo gran-de velocidade, teve estourado untpneu trazeiro, à entrada de umanonte. próximo a Luz. O moto»rlsta perdeu o controle da dire*»çfio e o carro chocou-se contraa pllastra da ponte, destruindo-a.Prossegulndo sua marcha destro-vernada. arrebentou o para-nel-to. nrecinitando-se de uma altu-ra de 20 metros, indo bater comviolência dentro de nm riacho.Em conseqüência do acidente,morreu no local o vereador Caf«*los Tasso. que teve o corpo esma»"ido, enauanto as outras três vi-tlmas sofreram escoriações. Oveiculo Rini-çtrado ficou compla-tamente danificado.

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(Conclus&o da !.' pág.)renclaçóc.»- que por algumas ve-tcíi perturbaram a «ia marcha ese acha agora habilitado a levarr.vanle. sem maiores tropeços, ama campanha para a ruc-ssAopresidencial e governamental.Entre os oradores da homenagemao sr. l'.;.,• Fortes figurou o .*r.Cai los Luz. O ex-mlnlstro tíaJustiça pronunciou um dlscut_orealmente brilhante em que te-ve oportunidade de realçar o des-prtndimento do sr. Blas Forte»aceitando «quele posto para ser-,vir aos interefse.. de Minas e do |Brasil. Aludiu, entáo, ao espiri-ito de harmonia que hoje presideos destinos do pessedismo minei-ro, com o desaparecimento porcompleto das di-ienções pina-das. O jiartldo adquiria por íima compreensão e a lucidez nc-cessárlãs para se consagrar ln-teiramente uos altos objetivos dapresente campanha. A respostado _r. Bias Fortes revestiu-se daemoção de que estava possuídodisde os primeiros momentos desua chegada a Belo Horizonte."Nn democracia e dentro dospartidos nfto existem vencidosnem vencedores" — disse o 11-der mineiro referindo-se ao re-cente episódio da escolha do sr.Juscelino Kubitschek para o go-vêrno do Estado — "o que nâoé possível é arrastar-se um par-tido para a desunião por purasinjunçóes de ordem pessoal". Noentanto, frisou o sr. Bias For-tes, era preciso que todos dessemo exemplo de renúncia, Para re-modelar os nossos processos po-liticos é necessário que sejamouvidas sinceramente as verda-delras influências que deles par-tlcipcm. Este o sentido que dl-tou a sua atitude. E dentro dês-

. se espirito os mineiros estavam,-SMvi u.iiaos, firmes e disciplinados

para a vitória da causa que atodos congrega e que é a defesae a segurança do regime demo-crático. A parte final do dlscur-so do sr. Blas Fortes foi umaevocação aos numes tutelares eás tradições de seu Estado natal.O novo titular da Justiça faloucom viva emoção.

Ainda falaram nessa ocasiãoos srs. Melo Viana, Joáo Beral-rio, Evaldo Pinheiro Chagas, Gul-lherme de Oliveira, Álvaro San-ches Loureiro, Jair de Oliveira,Aníbal Qulntâo e Crlstiano LeitePrado.Homenagem em Barbacenaao novo ministro da Justiça

BARBACENA. 1 (Do corres-pondente) — Teve repercussãosem precedentes a recepção, nes-ta Cidade, do trem especial _mque viajava, de regresso ao Rio,o candidato nacional- Na esta-çâo da Central foi prestada en-tusiástlca homenagem ao depu-tado Blas Fortes, novo ministroda Justiça, que fazia parte dacomitiva. Nessa oportunidadeusou da palavra o sr. CristianoMachado, que em magnífico tm-proviso, tevo o enesejo dc recor-dar as suas inúmeras ligaçõesafetivas com êste município, re-cordando as suas constantes vi-sitas a Barbacena, onde semprerecebeu o calor da amizade e doafeto dos seus filhos. Em rápi-das palavras, repassadas de fun-da emoção e civismo, disse o sr.Cristiano Machado das raízes datradição de Minas, sempre alta-nelra, e que encontra, nesta terra,as suas mais caras repercussões.

O sr. Crlstiano Machado foi

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Cruz Montiel é a figura cenlral do "G. Prêmio Brasil" de 50- , ,j_j ,|L | | ¦ ]-¦¦ ..ui, nu lll ¦! I ¦¦¦ lll— > i rjl»U-».J1.-»M i . Mil 11III lll HII 11 ** I IH 1 IMIlll MUI—»a—l'Hll * Programas poro OS próximos reuniões de quinto*

feiro, sábado e domingo no Hipódromo Brasileiro- Livro de Ocorrências

PAGINA 10 RIO. QUARTA FEIRA. 2-1*1950 — A MANKA

ÍNTRÃDÃESÃTdÃDÊVÃPÕRfâ j(:entoedt!1".>itoPP™"***-—--^——-—-————- | tos mi reunião extraordináriaLLOYD BRASILEIRO Itfsa--,sara--ri de amanhã«eouTouio OMTfuti

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PaRA O NORTE

Sf.ltVII.-o DP. PAK8AORI.BOs C CAKUA8

"CABEDELO"

san a a 3t do contate, i ¦¦'-¦>VITORIA - SALVADOR --MACEIÓ' -- RECIFE - CA*BEOELO — NATAL e FOR*

TAI.KZA

PARA 0 SUL

"SANTARtM"Sairi a 11 dc agosto, ptrt:VITORIA - 8ALVA_X>ft -MACEIÓ - RECIPE - FOR-

TALEZA - 8. LC1Z «BELÉM"JANCADEIRO"

Sairá a 15 de acosto, para:VITORIA - SALVADOR -MACEIÓ' - RECIFE - NA*

TAL c CABEDELO

"PARA"

(PA8SAOEIROS)Sairá a 2 de agosto, ás 13

horas, para:8ALVADOR - RECIPE -

CABEDELO e NATAL"RIO OIAPOQUE"

Sairá a 14 de agosto, para:VITORIA - SALVADOR -RECIFE — FORTALEZA -TUTÔIA — SAO LUIZ —BELÉM — SANTARÉM -ÓBIDOS — PARINTINS —ITACOATIARA e MANAUS

••SANTOS"Sairá a 9 de agosto, para:

VITORIA - SALVADOR -MAOBIO' *-,. -RECIFE -PORTALUüJTÍU BELÉM -8ANTAREM - ÓBIDOS -PARINTINS - ITACOA-

TIARA e MANAUS

gr.BVICO of. p.\ssagi;i-ItOs k OifOli

-ATALAIA"

â*lrá a 3 de Rtfoito, para:A. REIS - SANTOS - RIO

ORANDE - PELOTAS ePORTO ALEGRE

LINHAS PARA 0 ES-TRANCEIRO

SERVIÇO DE PASSAGEI*ROS E CARGAB

PARA A EUROPAE RIO OA PRATA

"LOIDE-AMCRICA"

(CARGA*Sairá a 11 de agosto, para

SALVADOR — RECIFE —TENERIFE — LIVEHIKXIL

HAVRE — LONDRES -ANTUÉRPIA — ROTERDAM

BREMEM — HAMBURGO

"LOIDE-PANAMA"

Sairá a 19 de agosto, parte.VITORIA — SALVADOR -TENERIFE - CASA BLAN-CA — LISBOA — TANOER— OIBRALTAR — BARCE-LONA — MARSELHA —

NÁPOLES c GÊNOVA ...

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CORRIDA Ot H Dt JVRMO

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(.utiXo um OtmaU. nto **i****l*W0t IIM ttit» {MMtililldtdl*

Clicnille c a favorita do páreode encerramento

Programa para a reunião de domingo1 • Tàt*m - At II» — l :¦•' mr»

trai m Crt » o»,oo - -R» d* J«*.«ra-. ^

l-l LutiUnt- LolxlU ...1 K..|:..l, ..<

3—3 1: • i.. ... ... ...4 •!..... ... ... ...9 Sanlisrt

3—e f -., i.T Vttorlt do P«lir»r8 DnJmiM

4—9 .*,'..-¦. *'.\ ...10 Bongt " Tntípcttuoui

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4.» PAIUK3 — 1.400 MaCTROS - CRI40.000.00 — AS D.00 HORAS.

1—1 T l.a, .. ... ... "" Roliotr do Sul•• HollAsdt

"LOIDE-BOLIVIA"Sairá a 20 de setembro, para:

VITORIA - TRINIUAD eN. ORLEANS

Linda Don*7 OIrmpua ...

2—3 Drvtcult ...l Rl.cbto ... ,3 I).;i!H'i'. ...

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3-1. NI .1.1 CiUb" Oljrrapiit ..9 Bcunro .. .

10 StomcSo .." Otl«rln .. .4-11 Mlrlr.iuo ..

12 VlaV,.'.l .. ..13 Miiretlt .. .14 Uclo .. ..M inc.Miw .. .

t.» PARKO — 1 100 MtTRO* - CR»«OOOflO - AB It» HORM -butiro.

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i—i Brutut •*" sar3 Valco ... ... ••3 Aí'ríi.ti ••• •¦• •»• tti *•" .'-Sr.,- SlAff ••

J—4 ('..r.i-.ho •• ••" stquarctaa ... ... ... ».3 l-u sltr.o ..i tuc tluntir rrir.a» ...7 Btiamun •• •- coutlntt • ... tu •»

3-C Up«" AlO* .it i.R Ivüc.Af» tt* t*t ••• ttt •<10 Ctort11 P*rt*P*r! •••" Al Aruata

4-12 RIpOerIU " auADUinbt .. ., ti ti ••13 liUmen ... ... ... ••¦ ».14 auilfo •>15 KaUlo

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34SISO31-"¦»

MM3030siSI»4830SéJíHM

f. Ptabilro. uu» raonwii WM*dro. drtlarou qu« nt entradt do di*rtito o f»»tlo 8»íundlM>. cori«u p*-rm dtntro. r«liou o lntormtnt* qu»r. r iMO foi obri|tdo • *o(r««r o«eu eooduildo.

i. TtBOoe. pUoto d» Ct»»dor. eo*munlcou qut entra o» »0O • o* »omttrai o mu cond-.itido foi litnra-ium» p«r« dmtro. trndo nm«* mo-rimtnto raolr«udo o »nimtl et*mtlot.

O Sirra informou qu» o ttu con*du*ldo Ubtno tta todo o dtrttto rl-nha -raererando" aptwr doa rafor-(oa do InfcraitnU

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l-l Aclram ...3 Rio Vrrde3 Mtltndro ..

3-4 IdralliU ...3 Cumberland

Pogo BrtTO3—7 Hauito ... .

8 Alror ... .Lueteow

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CEIO' e RECIFE

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Sal 4.i-íeira, 2 do corrente,às 10 horas, para:

BAHIA - MACEIÓ - RE-CIFE - NATAL

'¦*- FORTA-

LEZA - SAO LUIZ e BELÉM

À parelba Maggy-Monte Cas-telo domina o campo da

sabatinaPrograma para a reunião de sábado

T. Pertlro Síhnrtdrt Intormou qu»o teu pupilo Ptnuiruel. durante operourao, foi acometido d» beraor*rafti.

P. StmOet Informou que o «euconduzido Rlfhl Club, no flntl tt-nha »e atirando para drntra. ma»nio prejudicou oa mu» adTertárte».

CORRIDA DE 29 DK Jll.HO:

A. Hoet. piloto de I.ucanor. ln*formou que detdo t ptrtld» o ant-mtl ümorUtlco Tinha "apertandoo conduildo do declarant» » na «n-trada d» retl o piloto do cludoanimal rendo que nio pedi» pa*»»rpelo declarante abriu, dando paata*gaem to companheiro dt Jtquitt.

O. Ulloa Informou que o «eu eon.duzldo — Rio Verde, em todo o dt*relto Tinha te atirando para den-tro. 0 que nto permitiu ao infor-tiante toe*-lo eooranlenument»,mat apetar dluo nto causou pra-Julro doa »eui adrarttrtoa.

( I Ptrajui .I | 1 (lu*-. II

( 3 «i. ¦ . .

* • tttt****t«ttfltt. * * •*•¦•att*****

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>e Ptrao — ti '¦-'-'• borat — I '¦"'

m«trat - '¦:» 41.000,00 — "Mina»a»t»U".

R»( I Iberlro . .» JJ( " Ituino *»

< a Fuimo * sai s CRertf *•

. 4 Lotoenirln .. S Limpo . • ii

3 i( • Vartlim . . .. 7 antma . . •

"Tt ¦ Toro . .

( • J»»•'.! . » » •t(10 Rocliett.tr . .(11 Impacto . . .

(13 Baluarte . .<13 ratrfti . . .!(14 Alpino . . .( " Oure Prato

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3 i a oon !¦¦.»»!¦!< -i T AlbtnMo . . ...i " *«t» Rtfta

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i ilO Cabo Prio ,(11 1..U'!- ' . - •tll Cfato . . , ..

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113 IM Ula.' :•• , , ,114 ll*-'.- . * ¦*

4 .13 XI Ctmpeadori - Camelot . ..i " IXrn Anumut!M l-mr.a

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MRASIt" - te 10.10 - .000 m -troa iRm-lNOi - Crt l o» oooo-i— (CtâMlCO).

( 1 Cn» Monutll i - Tlroleta . .

i 3 Coral» . . .."T3

Od ».3 I 4 Carratco . .

( " Sittmaltc . .

t 3 ApUTO .( 4 Meteco .

3 i( 7 Nimrod .( S Luctncr

iMiMtlIMtl*

•••*!•*•••»•••!«**•**•

T. Irlgoyaen que montou Seara*mouche. Informou qur no melo dtreta o ravulo Rio Verde cortou a luzdo Informtnte, apeair drata reco-nheoer que foi movimento eaponu-neo do pilotado de O. Ulloa.

1.» páreo — 1.400 metro» — Crt60.000.00 — à» 13.00 horaa,

Kl.1—1 MftuRV **

" Monto Castcllo 3—3 Goldena

3 Onéa 3—4 Qnfconha

5 8aranlnha 4—fl Marinha

7 Comte»»»

3.0 pAreo — 1.400 metro» — Crt40.000.00 — ft» 13,30 hora».

13 Alror 524-13 Neirra Mtrl» <8

14 HUpuno JJ" Botafogo JJ15 Iblcuhy 3"" Valco 30

B. Ribeiro, piloto d» Segundlto.comunicou que n» entrada da retao seu conduzido, que 4 multo "cer*quelro". to atirou para dentro, ape-¦ar doe esforço» do tlrclarante.

C. Moreno, que pilotou o ant-mtl Umoristico, rontMt» a partedo nu colega Armando Roaa decla*rando que sempre oonaerrou tua It-nha. tendo.' no Inicio da carreira,forçado o "tmin" poi» tinua ln»*truçOea para correr de ponta.

3e Pirao — Ia 13.33 — 1400 me*tro» — Crt 00.000.00 — "Pirani"

( 1 Ondino1 | " Ocra . .

( " Osculo

3 Mr -tora . .3 t 3 Oambrtnus

( 4 Sketch . . .

3 Jasmlnelro) < Mandl . . •( 7 oonlltco .

( t Kurdo . . .| • Romtno . .í " Z»nüb*r

..•¦>••**•••

K»y.345»

341

34

383438

383434

< • Luaetro . . ».do Quejtdo .

4 |(11 M»n(uarl.!_ Kathleen UrtuU7.» Ptrao — I» 17.00

iro» — Crt 80.000,00buco".

( 1 8carl»t Orb . . ..( " Cabo FTio( 2 Helas

1 |( 3 Lindo rui1 4 Csrsdor ( " Selfstico

KSOa?MU

m«am,*»ar

37

»vrsr

, ..... sr1.400 m»-••rerntni-'

Kl. sa ST S7

MSO49

3333( S I r.uriio

i M Darwtn -( 6 Laurtna •>*

3 I( 7 Buspect( 8 Macanudo

4.e Pirao — m U3S — 1.800 me-tros - Crt 100.000.00 - -B»o Piulo".

St»f 1 Ctbtflt fl

1 'IU Pluma ->*( 3 Salplcadt s-

61 53 30

33

( 4 Amy3 i 3 Klrel!

( S Viuva Alegre

(7M«alt.3 | 8 La Corufl» Jj

( S ruert» Brutt so

6.o pireo — 1.000 metros — Crt4S.000.00 — xis 15,50 horasTINO.

BET-

Kt.. 38. 38

58

1—1 inccndtftrlo .3 Líbano . . ..

BrejoNoviço" Chumbo . .

3—5 Tarnscon . . ." Egreglous .. .Caranahy . . .

7 Chefe . . .." Welcome . . .•• Thundorboldt ,3—8 Fidalgo . . ..." Fausto . . ..

Alvanel . . •10 Real11 Chapadfio . ." Belmont Parle

4-12 Patife

Ku.50565036565(1-565656563636565836565656

Vendava! 56

AVISO — A Companhia recebe cargas, encomendas e bagagens deporão ati As vísperns üa salda dc seus paquetes, até tttx 18 'inras. peloarmazém 13 - Valores pelo Escritório Central, ati 16 horw da vés-pera dt tatda de nous paquetes - Os paquetes de pau»uelros dls-

pôcm de câmaras frigoríficas

Acelta-so carga para transporte, de domicilio a domicilio em tratego mutuo com a RSde Vtaçfio Paranft - Santa Catarina, para Curl-

tlba e Ponta Grossa. — via Paranaguá e Antonlna.Aceltam-se, Igualmente, em tráfego direto com a Estrada de PerroBahia e Minas — via Ponta O Ai ela, cargas para as localidades ser-¦ , vidas por oauoln estrada nu sejam:NO ESTADO DA BAHIA Juerana - Helvécia - Mata e AraoloNO ESTADO DF MINAS; Aimorés - Presidente Bueno - MMrinqus— Charqueada — Presidente Getúllo — Presidente Pena - Francisco84 Bias Fortes - Pedro Vcnlanl - Teôfllo Otoni - ValSo - 8u*sanga — Capòranga - Ladainha - Silo Bento - Queixada - Biige-

nhelro Schnonr - Alfredo Graça e AruçuaiInformnci.es com MARIO IMVTAO

flua Visconde de Inhaúma, 38 - 1.» Telefones 33-3268 e i3-liVi

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13 Mni.tlu14 .lunlor .13 Morocho•• Char&o .

I—1 Parlamento'¦ Doa PadljaMoratln •• Leblon 55Marcelo 34" Catl Ji

3-4 Urublxaba 38" Boneca JJ" Pânico JJ5 Jürujuba 36

A. Araujo Informou que not der-rtdelroa 300 metroe o cavalo Jacul .Telo para dentro, o que obrigou o , ' . (..,,,.Informante a recolher ligeiramente , >••-»'o teu condualdo — Carlot Magno, i

(10 Llly «(11 Forgtt 57

* mml " San» Route 3*( M Tarentolse *BS.o Pireo — i* 1315 — 1600 mc-

troa — Crt 60.000.00 (BCTTING) —"Rio Orande do 8ul".

KS»( 1 .Strtli Bernhardt 3»( 3 cojuba 50

t - La Pluma

( 9 La Fltchti " Holkar . .(10 Cbenllle .

M4.!33

S43333

(11 Bruxa .(12 Mônaco( " Literal .

tM«M *

,yW..'í*.XteJ1i"S St".••.......».\..».'».» '39 *

. ¦ r -íl- ít -

(13 Inicio ...1.....F 4f .( *' Cupletlst» Jt(14 Curupay **

4 15 Consultiva 50( " San» Route Si( " Mtrthall . l!-( " El Campeador «

( " Wlllo

ANIVERSARIA HOJE ARTHURVEIGA

Tranicorw hoje a data natatlcl*do nosso prezado colega de lrapren-s;i. Arthur Cadaval da Veiga quaempresta aua brilhante colaboraçãoao "O Estado". drg»o que se edlUem Niterói como teu redator duturfe.

O aniversariante que goza de ?<•-ral» ilmpatlas. seri. certamente, porêese motlTO alvo das mais espon-tSneas demonstraçflet de apreço porparte de seus Inúmeros amigos

Ao Veiga deixamos aqui o nossoabraço e tt nossas felicitações

3.» páreo — 1300 metros — Crt30.000.00 — às 14,05 horas.

1—1 Camapuan .2 Lacimia .

3—3 Komar -. .Gold MaryBlculba . .

3—6 Oistrla . .7 Dona Sinha

Ks33SS35SSSSSS55

l.o AND

EM ríTTEROI: ARMAZÉM E ESCRITÓRIO EM MARUI -6781ARMAZÉM EM MARUÍ - 6781

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Ttl. 22-4317, Re«. 26-7456. das 13 às 17 hs.

8 Chacota 5?4—9 Maud

10 Home Fleot11 MacaViba . ,

4.o pftreo — 1.600 metros — Crt50 000,00 — is 14,40 horas.

1—1 Voludo . ." Rio Verde .2 Frontal . .

2—3 Intrépido .Ecelcro . .Bosphortno

3—6 Cravador . ,Pilantra . .

Ararl" Mlngulnho4—9 Lord Polar

10 Corretor ..11 Brov?n Boy" Fogo Bravo

5 Hazy" íbis . . .3—7 Peiot&O ." Edclfa . .

Lamègo -.Taruman ..

10 Bosphorado11 Maço .. .." Itamojl .

4*13 Iman . .•• Migoa13 Vila Franca 3814 Fra Dlavolo 58"Frontal '«.3*

15 Jangadclro 30" Pilantra 54

7.o pireo — 3,400 motroa — SAL-GADO FILHO — (XVI Handlctp Kt-pecial) — Crt 150.000,00I1NG — fts 10,25 horat.

t—1 Radar . .3 Globo . .3 Torpedo ." Literal . .

2—4 Guaraa .Magall . .Amy . . .Idealista ." Macanudo

3—8 Retang ." La turno .9 Foxajax ..

10 Lucanor ." Don Josô4-11 Buspect . '¦'.

12 Giro . . .13 Teddy . .14 Egeu . .'• Punltequl

Ka.. 36, 58. so. M. 53. 53. 34. 50. 88.. 54 l—l Scarface . .. 52 I 2 Lolo . • •. 54 ' 3 Attnckor .

so j 4 Florete . .. sa 2—5 Argonauta

j 6 Don Pancho1.600 metroa — Crt '

— BET-

Ka.585351515934565048585254S0495753.325331

. Lula Rlgoni comunicou que o mupilotado Plrajul no direito, vinha" algzagueando " acentuadamentepara fora, mas nio chegou a moles-tar qualquer advenirlo.

D. Moreira, piloto do cavalo Mt-landro Informou que ttu condualdonos últimos 300 metrot ao dominaro animal Alvor correu repentina-mente para dentro, nio obstante otesforços do declarante t, estar -«npilotado com "roeeta" do ladt.querdo por ser o citado animal n.a..to "csrquelro".

CORRIDA DE 30 DE JULHO:- C. Moreno que conduziu Laclmlt.Informou que na altura doe SOO mc-tros finais t 4gua Oculta correndoum pouco pira dentro obrigou todeclarante a suspender a sua con-duzlda e pô-la por fort.

A. Brito, que conduziu Ctmapuan,Informou que nos últimos metrosda reta de chegada a sua pilotadaabriu um pouco, nio. tendo no en-tanto prejudicado qualquer compe*tldor, pola a mesma vinha- cansada.

L. Rlgoni, que montou Falr La-dy, declarou que na reta final asua conduzida vinha abrindo, ape*sar de ter corrido de roseta « o ln-formante a vir corrigindo.

VIDA MILITARMINISTÉRIO DA AERONÁUTICA

N. Gomes, tratador do animal Ro-cheater. informou nío ae'ter con-formado com a performance do seupensionista. , nio tendo, o mesmocorrespondido aos bons cxert.closproduzidos anteriormente k çarrel-ra em toco,

.. . —Or-C. Moreno, piloto de Cojuba, de-

clarou que nn partida o cavalo Crt-to velo' para dentro, levando nessemovimento o informante contra oanimal Oallfa, o que obrigou o mes-mo o recolher a sua montada.

8

8 o tv\rco — t Ml metros — Crt80.000.00 —ia 17.00 horas — Bettlng.

Ks.565656563656

5.° páreo45.000.00 — is 15,15 horas.

1—1 Leste . ..." Hong Kong3 Indico . .3 Cairo . ...'• Ureno 53

2—4 Carlos Magno 5»Il'lada 50Arroz Doco 5"Pury 56

" Guanumbl . 503—"* Orlsii 56

ft in-ul . 5*10 lilouri S?11 Dullpô 50

7 CaJalba • J*" Galinnl 56Ka 3-8 inicio 56

56, 9 Reúno . .................. 5056 i 10 Islete ••50 a " Jeruqui 50 4-11 Toropi

12 Ronon13 Luoina . .

• I Ta—fH .

56563856543*

Tã«.-.-- Tônico oftasHlar n»t-rl-íment»

do tinil- • tr^s tv- ¦•"•>-H-»tVÍWTOIIM

O. Moreno Informou que o seuconduzido Brown Boy quando do-minou a carreira procurou ee att-rar para dentro, mas o Informanteaparentemente o corrigiu. :

, A. Araujo informou quo desde 1altura da passagem t tua condu-r.idu Chenllle "entortou" a cabeçapara fora, tentando ainda mats des-garrar, apesar do Informante ter seesforçado em sentido contrário, hiotendo entretanto causado qual-quer prejuízo òs suas adversárias.

—O-ja • '

F. Irlgoyen.: piloto dc Helas. In-formou ciue no direito a égua Che-nille vinha desgarrando ha frentedt conduzida do Inform-nte, tendoocasionado ao déclarente' ficar com-i sua montada perdida nas patas'fiqueis compefdora,

. * —0—8. Ferreira, que montou cunipay

.formou qui» rn rv?rMrti o cavalotrou rorren-lí rira dent-o, por la-

io rccoiestádo o declarante.

(Conduto da 9.* páf»)O conhecido pUOto segulri na

lexta-folra para o Paraná, devendoretornar a eata Capital no domln-go. Nessas Ttagent o comandanteClostermann seri acompanhado pelobrigadeiro Henrique Fontcnelie.

INSTRUTOR DISPENSADOPor despacho do mlnlatro foi dls.

pensado das tuuçõcs dc instrutordt Ridio da Escola de Aeronáuticao capltio aviador Luís Gomes BI*beiro.

PARA RECEBER MEDALHAt O chefe,da 4.* Divlsio da Diretoriado Pessoal, por' nosso Intermédio,solicita o comparecimento a essarepartição de - uma pessoa da fa.mill» do falecido suboflclal JeanEmite Favra. a fim de receber, amedalha de "Ctmpanha.no Atlan-tico Sul" coa. que foi. agraciado, oextinto.

OFICIAL ADIDOPor ordem. do ministro psssou a

i adido i Diretoria do Pessoal, o cap.lnt| Dloraedes de Vasconcelos Fer-reira, pertencente ao Depósito Ea-pecial de Intendencla do Recife.REUNIÃO NA SOCIEDADE DE DI-

REITO AERONÁUTICOA Rlretorla c Conselho de Repre-

lentántea da Sociedade Brasileira deDireito Aeronáutico foram convoca-dos pelo presidente, prof. Ferreira

{ souaa, 'ptra uma reunlio. hoje, ii10 horas, na lede dt Comissio deEstudos, Relativos i Navegação Aé-rea Internacional (CERNAI), insta.ltda- no 12.° pavimento do edifício.sede do Ministério da Aeroniutica.

VAI SERVIR NOS EE.UU.Devidamente autorizado pelo pre-

sldente da República o ministro daAeronáutica designou o cap. av.Theobaldo Antônio Kopparo parauma mlssio Junto' i Comissio Ac-roniutlca Brasileira not Estados

| Unidot da América dò Norte. ',

COOPEROU FAR» O í-XITO DO l.tSEMINÁRIO DE ENSINO

O ministro da Guerra enviou toseu coleta. da Aeroniutica uma-nensaísm açredf-csndo a coopera-*50 da F A.B aos trabalhos rto 1»seminário de Bns'no do Eséi-eltoO pen. C*TlTOb»H Pereira da C-ratareafirma ao ten- b»l<r AririMnTr1*—¦*"••••^Kv "a eflrltncla rta c1'»*bp*n""o i»»i« n A»ron*nt.1(»i» tem nre«-

I tado ao Exército", e encaminha uma

cópia do expediente que recebera arespeito, assinado pelo gen. MariaTravassos, diretor de Ensino doExército, do seguinte teor: "Terml-namos ot trabalhos do Ifi Semlni-rio do Ensino do Exército, cumpre-me o grato dever de trazer ao co-nheclmento de V. Excia. a magnt-fica cooperaçio prestada pelo . Ml -nistérlo da Aeronáutica, envlanttoàquele aconclave uma representaçãoi altura dos assuntos em estudo.representação essa que primou pelointeresse, capacidade o espirito docooperaçio demonstrados cm tod-wos atos levados a efeito cm Reien-de como também por Intermédio üoO. A. Nacional possibilitando a con-centraçáo dos proíecsores dc Forta-leza e Porto Alegre em tempo utll.

Cumpro-me ainda solicitar ft V.Excia. que so digne transmitir aoexino. sr. Ministro da Aeronáutica,os mais sinceros agradecimentos -sortio eficiente cooperaçio. a par'doamerecidos louvores a quo fazem 10t03 rèoresentantes do seu Minute-loten. cel. av. Martlnho Cândido duiSantos, maj Epomlnondos Chaw«s,cap. Francisco Gouvêa Harcad"^.prof. dr. Otávio Martins t prof.Pascoal Vllabolm Filho, bem com»O ten. cel. av. Joio Aurellano.P*s-sos que na Diretoria dt Rotas Aé-reas tudo facilitou para a oerfcUo.cxecttçío das medidas solicitadaspor a*t» Diretoria". '

DISPENSADO Dj\ COMISSÃOO mtntstro da Aeronáutica assl-

nou uma portaria dlsnonsando c 2."sargento do Quadro de Piloto», Tel-mo José Ribeiro da Silva, da .«-o-mlssio on" exere.la lunto ao Oo-<-"»no rto E«tado de Goiás.

nESIGVAfiAO DK SUHINSPETO».Em vlrttHe da oonvoeacSo do ****<**

Henrlnue Raimundo Dyott. Pr>»>»s-relooaw funcionar n"m Cc<rs-""'0de InstmnSo Junto ao Bunerlor T"t-hunal Multar o chefe do EsteioMaior rtesl<*nou nara substltul-lo nocareo de sublnsnetor. cumutaWvn-mento com o que-lá exerce ¦¦ o **"*t.PratiPlson rte A**'» Cnrrt» d»-M*"i."AttA FREC»T"*»"r,,'. O CURSO D0

- OFICIAISO diretor' do Pessoal licenciou,

som DMlnlzo dè qualsoner dla-e^ojou vnntflirnt "»ra freqüentar, no-mo aluno o »*iV'«o de Freoar*"*'»•Si* «VWaln -Ia R'»i«rva. ene^o ao 3,*Hi»i»ltn<anto d« ' Tifiinturln dii-"~*eum m*« o «wrlturárlo Kleber Ml-randa r**r**-ito.

OP * MARINHO r »OEDentista — «-25:9

bÉlrttiÉtflfltflfffft^H^i^^i^roff***'* *'*^iç*s!^^SP^S wÊsTm''1'-, SSfflPaKsIS^^^fíiíwíii twnttm. ' .... ,

-''¦""-'•"¦¦iw- ' ': ¦'"¦'¦ ¦ ;ÍâÉ|^HH____tf-É^_S_-f___! *-'^.' _t: '^_--^%..*'*: . -i MBOJí: '¦*»,. '-'*¦¦ '¦¦&SfmmS^it'i'--^*p^Xj^^'^fií. _.¦» »» _ «> _» ______________ «B*E _____-&_______-___. ¦"¦ ¦?'•'¦ __F ^__H ________

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J-AOVAJ ISPO/ir/ViS IMT_<OCIíV-t 04* FítO MTf Ctt/fll Df ITidt/JJP^ - Transcorrer tm de manHta empolgante a, P™'""»?» t^^^^Tél^ltoi £mXc7d*tü*^\m «Oo!K-i, pro«, reolUcAu sm mimero de ut, fotam aplaudida, por gtanil número di «g&-l<»£K<*2»£-* B*flffi'f8Btlfl^doi «lliFUfnnlíi. Woi /ofo» KM, ••mremmx fl - SorrUentei êitts dali .QlttlIM.O IjgftT f»S ^« ^f0',*1.,".„'• £&fe £ , d^féoídadí no*» (jus lt «SS»JS-p8S8S /oi MfS&i ff- Vmé)?_ /. .' if- /.rea , i, >i a. .n/o. ri. V.fdr.u ..-«vc, .omodoro d, -*..,,'..« . ui.fru* «í«;-orlt,í«s. )) - Oi .U-ío r...u ......im ''»¦'

Ml»! ¦JBt^yg» SBfip oTr«bcUfi«rTÍV tenrAét «M Mfl

IHPOLOASTES ASClubt, tta lltcvtvci.colocada! ai perteiatlugar na corrida deriita dá garaçtm tn t.Ç.I,; í, - Omar Ollvtira, tmce dor do primeiro pirto Ut H.P.), querido mbmitta ttm motor, i propa mwkjjmmmm ¦jfgf.gg*^P lrrtL*i_in<Vm«if* eSSB o prlme.ro lupor no f«r«lro pdr*o (Parta Une) - Texto e fotot ie Jider Nevfi

W^^Xm\\\\\\\\\\\\\mWmr^k.n*"7 -__-_-_j Br__WI*_^____________i_______________»!-___Q_Q___£

'. _v^i9*v d_^^_ii-.n_H

BX jÊm***^Ms^MTt}:'___________________L. __________'' ' ______¦

HmítIi Santo*

"SHOW REVISTA A,MANHA"»

Para • .pretent.cío d* hojt. no auditório da Rua Don Carardo, 4Z, a dircçlo artittka do famoto atanco convoca ot a^iiHa artittt. qut dt*

vario «atar no eicritório da Ixcablor Inltraadonal dt Propajanda ia 9,30 horai da manhl; Anlmadof Rubtn Irandio. locutor Damar Carva*-

lho • mait ot atfulnttt olamanto»: Sldntll, Orquaitra da Caitaa -Irailllan Ratcab", Marida Ura. Rosário Armando, Mariila MarU, Swata dt

Aftncar, Pato Prato, Carlos Pilho, Hugo Ramos, Silvinha Irandio, Aracy Corta, Honório doa Santos, Partira da Silva t Marlant. Acomoanhaman-

tos muiicait dt ftvovah. iDirtfio artfaHea dt Angtfino Mtdtiret, eontra-rafri dt Orlartdo Ntvtt t Ftlippt TroMa, luptrvWo dt AroWo Bonifácio a direçSo ftraf

do notto companheiro Irênlo Delgado. ^

mm '•¦¦__¦

Jgj BBLai IT^B M, *WÊ mè,%

SllTinh* Brandi*

URGE CUMPRIR COM EFICIÊNCIA 0 DECRETO 3.199Aparecem sempre "salvadores" de última hora - ÁMANHÃ lutou e venceu em muitos assuntos - Con-correu de maneira eficiente para a desapropriação de

numerosos terrenos baldiosCfDU-dO surgiu O Decreto-lei

3.IN. multe gente, lnclual.e noscrônica especla-i-a-da, paasamo. •acreditar num posairel amparo aoscluMt amadores. A tntlo Federaçío AU*Uca Suburbana, tjuo cao

u. ¦ ds muitos clubes. Lutamos a tor*da ' namos público as necessidades dts*

ses grêmios e o que so poderia fa*/er em beneficio dos meamos, den*tio do próprio decreto lei n. 3.1-9.-feMaa wes MU, JrtWÉSÍpregara sob sua bandeira, a maio* rmrta., Q clamor

ri» dos clubes suburbanos, vlu-ina contlngênci» da lei. a cerrar seuglorioso pavlihso s entrar pars aFedaracio MetropolIUns ds Fute-boi. qus criou um DepartamentoAmador. No decorrer do tempo, riu.¦e a contra gosto qus o decretonn.nas ficará no papel.I*KOME8SAS B MAIS PROMESSAS

Apsrecsu. 4 -rerdads. um sem nú-mero de "salradores". notadamen*t» políticos qus prometiam solucln.nar ou melhor fassr o possível parsque O decreto em forma de lei fdf•se cumprido de maneira conrincente. *ntretanto. nada passou de pro-mestas s pouco foram os que cum*prlram a pela-rra empenhada. Nioresta dúrida que o atual Diretor doDepartamento Autônomo, fes algopelos clubes, porte nada promete*rs. multo embora conhecesse as ne.cnsJdades dos grêmios e procuras*ee, na medida ds suas posslblllds*des, faaer alguma cole» em prol dosiEr\c_itjjc*e»

ENQUANTO lfOS~-tnqusnto Isso. nós ds A MANHA.

norismos campanha am beneficio

tiot

agremiações. Fot um» vltorl» dert-tsn matutino que oa clubes sesentiram gratos, r»ato da prefertn-ci» de seus notlciirlo» cm nossascolunas,, . _,

- - , ii» ii.im»i

maiiiimo fe/wtê aaféK^BfANO IX RIO DE JANEIRO, Quarta-feira, 2 de agosto de 1^'Q NÚMERO 2.765

jist-rortlstas. pois todos os que ml*Utam em nossa redação, afto, abne-pados defensores do esporte ama-dor. a por tese motivo, lutavamcom destemor. relatando • verda-

ide embora dura. sem medir conse.I quenclai. Nossas solicitações alcan*

caram o êxito esperado e o próprio1 general Ângelo Mendes de Moraisitnube eompreender-no» s multo

nes nu.lllou.FORA COM 08 "PROMESSAS"Agora, surgem, novamente, os"promessas". Porém estaremos sler*

ta par» evitar que o esporte ama-.dor. continue sendo vitlms ds tan-'tes coisas que poderiam ser perfei-temente compreendidas. Para de*tender os desportistas, nada mais due cessárlo do que aqueles que fo*ram, s&o e continuem sendo sem-pre cs smlgos do esporte amador.

DESAPROPRIAÇÕESPleiteamos inúmeras desapropria-

cOes s felizmente conseguimos Inú-metas. Nfio apresentemos projetosde lei, perém tornavamor, públicoem constantes noticiários s comen-Urla-w asrinados. o desejo destas

tmé*ééé*mmi*éi*H****^i*ééé*«éeeem

-___________________________.•

Mm\ Mm

Jnstantina

_. ^ . fci-»*»-ta«a---t-N-Wt--»*ir-*#a^ *-i è ***** •*" "'"^ i*-*1'gHIHffii9*I^^_F'%i___%_______-^______S-^--**'

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SUPERINTENDÊNCIA DAS EMPRISAS INCORPO-RADAS AO fM«MANIft NACIONALA***

«e kl **

PRAÇA myftfj- V<6 ANDARA-

110 DE JANEIRO

Empresa MetalúrgicaNacional

0 Diário Oficial dt 23 dt junho panado publi-ct o Aviso dt prorrogação do prazo do edital dt con-corréncia pública para venda da Empresa MetalúrgicaNacional, tm |oinvillt, Santa Catarina.

0 preso básico da alienação é de CrS10.100.000,00 t ts propostas dtvtrão ser apresenta»dat às 14 horas do dia 21 dt agosto próximo,à Comissio dt Concorrência, na sala n. 1.406 do Edi-ffeio dt MA NoittM, i praça Mauá n. 7.

Nesse local poderio ser fornecidos, dts 14 is16 horat, todot et dias óttis, exceto aos «abados,quaisquer Informes relativos 1 empresa t ás condiçõesde venda»

Capitulou o Conceié^LLFrente ao immètiVL, por UV^*Màn*&&

prelisram e seus marcadores — Preliminar - Deiaihes

-V

I

Blblnho, destacado defensor do**».•. ii Onté T**rrtveii ——

A equipa do Conceição F.

IC, que tombou ante o Torres Homem

<k*4^ê*m»mêéêtéé0*»mméééééé**«i*ti»iééé**éminié***»*»»*m*iVENHAM ASSINAR

OS DIPLOMASEstão tendo chamados a compa*

recerem à nessa redaç&o. dlàrlamen-te, a partir daa 14 horas, os espor-tistes Joio Albertl e Manoel Ma-toso, a fim ds assinarem os diplo*mas de honra, conferidos por nossomatutino, aos clubes participantesdo "Torneio OotscUlo Rezende".

VITORIA DE GALADe Onze Terríveis F. C. ao levar de vencida o Baixa tensão,pela elevada contagem de 6x0 — Também na prellminaios aspirantes do clube da Piedade (oram vitoriosos — Molas

Nòrâ e bi-itoiUite vitdrl», vem-f " -' ¦"de conqiitotar o hpmofênio con-

corta os resfriados• * '

T ; \ -"¦:¦

e plivia as dores

Realizadas com brilhantismo as diversas provas marcadas paradomingo último - As provas realizadas e seus respectivos

vencedores

g^sss*-je late Clube de Itacurussá6x0. A CONTAGEM

À conta-rep»^laal destó .«h"*»-te um tanto' monótona, devi-do a superioridade dos pupilosde D. Marques, íol de seis ten-tos a zero.

QÜADEO VENCEDORO quadro vencedor, Jogou com

a seguinte íormaçSo: Adolfo, Po-Ucive Lenlne, Custodio, Dico eBlblnho: Fará, Coelho, Minelri-nho, Nlldo e Mlqulnho.M-tECADOPES E PRELIMINAR

Para 2, Mlnelrlnho 2, Custódioe Nlldo. 1 cada, foram oa marca*dores o na preliminar, a vitóriacoube ainda aos locais pela con*tagem de 7 x o.

U\ (**\^^^ *A^__t-^;::C^.\\__--***^-!-^--_-'--J^

^sr\(oaver)

Instantina|: É UM PRODUTO BAYER ,

Convocados Iodos os detenso-res do Americano Olímpico

A fim de tomarem parte numaImportante reunião, onde eerfip ten.ti lados inúmeros assuntos de réle*vada Importância para o slmpütl-

2? ^«^Sir^L «nBh«idol TmcT-T.-. iur^"l "üjnw m*

Oom Drtlhantlsmo sem preceden* >te, foram reallsadsa domingo ulti*mo em Itaeuruas*. as provas «por*Uvas do mes ds iulho, patrocina-das nslo Iate Olube de Itscuruss*.a J4 Tltorlosa agremiação daquelemunicípio numlnense. As provesforam dlsputadlsslmas. • a organi-eaeao dsda pelo comodoro Vítor Bo-co dtapansa qualquer comeutàrlo.Isto pela precisão qus as mesmasobedeceram. . _._...____.... _

AS N.OVAt ¦ 8EVS nJ-SULTAUOForam as seguintes se provas rea-

Uzadas, bem como seus resultados;•UíPANTO TOVWBI. - Kataesc,~80 metros - Menlnss - Pwva VI*CTOBIO ROCCO -** Wftfr** *-Olela Pavto: a.» lugar — tteete.

NATAÇÃO — 80 mis. — Menino»Prova DR. AI/3IDES BEZERRA

!— l.o lugar r- Altwdo Vlelre; a.»lugar Irineu Uma.

NATAÇÃO — 50 metros — CostasMantnça -- Pre?a ESGAR BER-

O Campo do Conceição (oi palcona tarde de domingo do lnteressan-to prélio amistoso entre as catego.risadss equipes do Torres HomemP. O. • do clube local.

VENCERAM OS VISITANTESApds o» noventa minutos regula*

montares, esta peleja que foi as»slstlda por um numeroso público,terminou com a nítida vitoria dosvisitantes pela alta contagem deseis tentos a dois.BOM DESEMPENHO DO TORRES

HOMEMO quadro dirigido por Mendes

Guimarães, no embate de domingoúltimo, teve um ótimo desemps-nho, todos atuaram a contento, naohavendo nomes a destacar.

QUADROS E MARCADORESOs quadros atuaram assim oons*

tltutdos:CONCEIÇÃO P. O. — .toeis Quln.

na Intimidado por Maneco, .presldente daquela . agremiação, eonvoca por nosso Intermédio, todos osdr.eneores do Americano OlímpicoClube.' »'.*•' ii '¦:- - '

E. C. OITI1''.'V...,';'- .'¦"¦.'' ¦;¦-- **,._. ¦ ' I'I. I

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Recebemos, acompanhado de ten-tU oficio, o permanente do B. O.Olti para es festas sociais a eapor-Uvss da pregmte temporada. Ora*tos.

"Tcv» CECIUA FSRRAE -* l.o lu»gar — JoSo Gomes; a.o lugar —Benedito. Raymundo.

RAPAZES - PROVAS TERRE3-TRES — Corrida rasa — 100 me*troa - Prova DB. JOSÉ' DA SU.VAMEtO -*¦ I.o lugar - 8W1I Chuet.re; 2.° lugar — JoSo Gomes Telxel-

CORRIDA n ASA »- 300 metros -Prova, W- KAUTf. REDE -*• 1.» Itt*gar — Btenldes Dias Santos; 3,olusar — KrIU Chuelto.

CORRIDA RÚSTICA — CoroaOrande-Itacurui-A •*- Prova RUASCHUEIRE — l.o lugar — Jos* Oo*mes -Teixeira. 1° lugar - Benedito°E^TO

ALTORA - Pitwa NEW-TON BEZERRA - ,.*> lugar — Bd*no; S.o lugar -* Bugo Ksde. '

8ALTO DISTANCIA - Prova OU-DEMAR FORTES — I.o lugar - *M«no; a.o lugar —* Macedo. _.,.'

CORRIDA - CTCUSMO -^C?!*?*a_ande-ttso*aruie-i --.¦p_ova-**_tK-Bi.BOL ITACtm-OBSA' - l.o lugar -Amaury Nunes Agt-klas: »••»¦*•*

Francisco mi.* lug*« - PwwoalOeraldo.

NATAÇÃO -* 300 «»****tJÍ!"r*Prova DR. RENATO D. A-_BütJTJER-CjüE — l.o lugar ~- Empate *- SU.va » Uma; 3,o lugar -. Adamsstor.

R-f-SISTENOIA MEROBIHO —Pro-Va RDBBN8 DE PAIVA -- 1° tu*gar - Cecília Ferrai, e S.o lusar

celestino.REOATAS -* MOTORI® DB POr

PA ___- Homenagem especial so ml*nistro ÁLVARO DB **A^CONCI*tOS

Ifl nSreo — **orcs ia H.P — Pro-va KÉOB HOTEÍ, - l,o lutjar -Barco Fiaria — Osmar OHvelm: 3.°lutp»*' — Barco César — Dr. Au<ms»to Pere-ni e -to lugar — Barco Sa-cy — Hugo Rede.

io nA-ro — Foren 33 H.P. — Pro-va JORDANO CONTRDCCI — 1°lugar — Barco Oesar — Dr. At-RU"-to Pereira: a.o *«gsr - Rareo R-l

-rapar-. Ber-tao • S.o lugar —i Barco H-ps **• Jo*- Carlos.' S.o Péwo -t- _*orça Uvre.— Prova

Quer Jogar o S. C. 17doArsenal de MarinhaDesejando o 8. a 17 do Arsenal

de Marlnüa organizar s/u calendá-rio esporUvo para os meses vindou*ros avisa aos seus cotrm&os queaceito Jogos aos sábados no campodo adversário. Ofícios para Arman*do Almuinhas Rios, Turma «3, n.oSSS, Arsenal de llsrln-la do Rio dsJaneiro. Ilha das Cobras. Edifício17, 6.o Orupo de Oficinas. . ¦¦ ¦

Vitorioso o Barreirinha F. C,

cas e Pinho; Jorge,"3oslno t Hello:Lulslnho, Bina. Cabral, PeUlnho *>>Careca.

TORRES HOMEM P. C. - Ro-berto; Valdemar II a Valdemar I;Noca, Haroldo • José; Nero, Jorge,Valter. Coro e Bolto.

Os goals para o bando vencedorforam consignados por intermédio;ds Jorge s Bolio 8, Valter e Nero.1 eada, enquanto que, para os ven-cidos. Peixinho • Valdemar H. con-tra. foram os artilheiras.

PRELIMINARNo encontro qus antecedeu eo

principal • equipo local abateu '

seu antagonlsta pela contagem ido,4x3, cabendo a Osmar a prima-;'a de assinalar o tonto da vltó-ria, contr». :'-'-

tomando nart* num festival es-portivo que rol realizado domingo«.ltlmo em sua praça de esportes, oBarreirinha F, C„ de Paquetáconquistou uma retumbante *rttoVria sobre o B. O. Itaocs, pela ex-prr-siva contagem de 3x3,

Ò esqnadrSo vencedor que. Jogounuma de «nas cirandes tardes, et-tava as.lm constituído: Cld: Calcob Valdir; Paulo. Mario ti Carlos;Jate., Jóia. Cepo. Nilo e Mludo

Os tontos do quadro vencedor fo*.ram conquistados por JajA 3 e Car»IfB-l. ¦

Léro-Lérobos ~

SubúibiosÍá--%mW

PREl-mnPTTRA MANGARATIBA —Ifllugar — Barco Rhum — EdgardBortlno: 30 lugar - Barco César— Osmar OUveira e S.o lugar - Bar-co Odin — Dr. Augusto Pereira,

•*•» Que dis voei do Campeo*nato?.— Qual C-mji«o«afo?»..*— Ora, o do Departamento,AutXjtnomo. :'J *•- ¦- .»**-¦: Mas não vai ttániclar tia',próximo domingo? -.

. —.. Hàt, é mesmo» até tinhaesquecido. E nareee que Pamoster uma roâaâa empolgante...,-* Se vamos teri,.. Veja Mtfta tabela da Zona Rural, comaquile encontro entre, Qrtóntt sCampo Grande, què Inegável*mente uat ser um "clássico"." — B quem vencerá? *

- Difícil resvosta, póM tantoo Camvo Grande como o Qrien*té estão com grandes twatjros,mas sou mais pelo Orieítte...

t- Mas meu amigo,, procureorlent...ar bem, pois lá em ci-ma,.o cmpo..*é,.*immtte,9 wdepois dos. ttocenfa mwtrtoí eJ«ue vou pensar «t«íe ctwo.-.j. ¦*

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ft ATI .<!T!f!n FM ALÉM PARAÍBA -O Estádio Monicipalde Além |ParaflMU no Pitado ãe Minai Orais,será inaugurado domingo, pt lo Atlético Mineiro, que ali enfrentará uma seleçfio da liga local

flllF¦ I TMJMt ¦ J^H Ml(UL ESTADO MAIOR17

Ondino assume hoje o "comando1' do time do Bangu* -

O iMttono do IIaiüü, Uniu»-Kífil OulUtern» dt Silrclni Fl-ln... RA re-ttiláo QUf promovruontem, com ot cron**t*t detpor*iivf-s. anunciou que Oodir» Vir-n» auumlrta, l.ojt, m tua* fun*çôe» ti* Ucnlco do Clube. Vm

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cs Uimufin-r* K M alsurtn teirtrrairar* deaconimie asm o Ml(ubalho, poslUramente nio pôt»«ul» qu*kjuer auu>nd*d« ptrt(íltirá-K poU o* bons banguen*M pMOfWB Na*flmento emtoda ft Unha, e rte ntdt valeriamej -mulss" que .* formarampi» naturalmente c-utuUtUl* obradt In-rrlotof ou despeitadosu nonuo umo

No teu primeiro contato c<>rnrm lo-gadom do Ba na d o («VnlroOr.dlno Vier» dUae que ripem»tn contar com a cídabortçlo dttodi.». pou de oíiti» modo seriaImrxMsIrel cotT-rrpunder n con*fiança d« silvc<rinlu. N&o Rusr»da.» re-ttrntlmentoi de nenhumdf-* teus rx-piipii'1» carecendoit fundamenta m noticias quetem tido .ii-.tilii.iii.i de que fa*ri*». exlttcnelas. Solicitava o maiorempenho • comprec.u-io de por»tr dc todos, pois os esforço* queo B7-u.ii vinha fazendo. estavama rrelamar maiores r-eromprn.%iu-.J-t Iniciar o teu trabalho com omelhor propoilto e tllrmava quekvniift avante a sua mluto. Eranreciao agir com fr-inquera e nt»: Kl.** compreensAo. Terminouc?nrocando os Jogadores paraoutro encontro hole. Ondino7!era espera poder. hoje. exporm*.!* -ietalhadame* le as suas

o treinamento doi Jontdere* tcomo ü-tnteo a apontar o qucIttttar certo • também o qutpir*w errado.

Jl*»)- o qutdro Usiiíutnt-7- ia)l.T-nai pela prtmelr* (rt ob tivl-ta* de Oudlno Viera, a em¦«to destt treino it.na oitii-jfe*t>©.

aüAMIUIx£Ap<7rtUfa,ANO IX RIO DE JANEIRO. Quorta-ftiro. 2 de agosto de 1950 NÚMERO 2.765

Aguardada em lima aseleção brasileira

"

0 Bangu será um dos clubes mais pujantes do paísO patrono do clube alvi-rubro homenageou os cronistas desportivos -Presentes os "cracks", a direção técnica e o presidente Penedo - Exal-

tada pelo patrono do Bangu, a cooperação da imprensaUMA, 1 'ti i< ¦ ¦ k-u, -4-1,.

di .¦,*¦•••'!-:-. hoje a chegada datrlrç .i, de ba*kctt*b.*ili do Brasil,que re-)ll«iri quatio partida,ne*ta cnnltal em beneficio dasfMsn (!•> terremoto de Cuzco.Os integrante* da tcleeáo brasi-ieirj mo todot militares a es-tir-iiu.i qu.nt.i-fpir». dia 3, possi-v.-i..;?ittc frente ao quadro da

idéias, passando a acompanhar' Em -..*.« de Oficiais -ua Aviação.

Tiro ao alvoom^^+tl^t+»*»l*a**i*+,ror**+m******tm*

Vitoria do Brasil sobre a Argentinana prova Antônio Guimarães

Ondino Viera

trabalhar com toda & liberdade,anb a direçíío de Carlos Nasci*mento, contando com AimoréMoreira para a execuçáo de seuplano de trabalho. Pelo seu pas*sado, pelos serviços Jft prestados.ts desportos, Ondino Viera*> presente-se como um doa maisconsagrados técnicos, de modo«•¦ie o seu aproveitamento repre-sentava algo de notável. LuizMendes n&o te conteve e soltou:"oue melhor estado maior pode-ríã desejar um clube que contaom a orientação do Silveira Fi-lhe Carlos Nascimento, OndinoViera o Aimoré Moreira?".

Silvelrlnha revelou que depo-site. toda a confiança em CarlosNascimento, ct*ja obra vai seagigantando de forma a conquls-tar definitivamente o maiorapvêço • consideração do todos

Bonita vitOrt* do* atiradores daConttdtreçio Braiilrlr* dt Tiro aoAlvo foi a*tln*lada domttuto nadiiputa da prora "Antônio Oulma*r.'.tV. disputada com rr-rólm «m00 tiro* a SO metrot contra a F**drr-clôn Ar-ontin.*. de Tiro. poi*suldor* de um* da* melhor** «-qui-pe* Internacional* de arma curt*.

Ot ttlradoret braaltelro*. cumprtn*dc «predirei pertormanc» assinai**r«m a.123 ponto* contra 3.001 do**r*enUnoa, ílcutido aulm de postetnutltârla do troffu "AntOnto Oul*rr.trtes". Instituído pel* Feder**cláu Argentln» em homenagemKiutlc de*portl«ta brasileiro qu*tio rclerant*** senrlçoa tem pretta*do ao tira do «Ito. Inclusive no tn-wrcamblo com o exterior.

As marca* conseguidas pe!o* ttl-radores brasileiro* foram si te-gulntt»:

Alrtro Santos — S3S pontos*. Har-vey Vllella — 934 ponto*; SllvinoFenelra — 931 pontos; RelnaldoMachado Vieira — 933 ponto*.

E*se resultado superou todo* otanteriormente alcançado* no Br*»sll, lendo superior de multo ao da(qulpo brasileira que participou doúltimo Campeonato Mundial emBuenos Alre*, o que rem dtmons-

U*r o progreMO do tiro no Brasil.A vitoria contra • ArscnUna 4

mal* um feito brilhante do somodesporto t. por colnridtnet* in;>.Justamente com r-tó!**»-. qu* já

nu* deu um titulo olímpico r-m An*tuirpla. aliai o único que o noatodt*por:o conquistou *t4 hoje.

Em Santiago, o próximo Sul*Americano de Tênis de Nesa

A Confederacion Sudamericanade Tênis de Mesa, acaba de co-munlcar à C. B. D. que o pró»ximo Campeonato Sul America-no de Tenls de Mesa. seri reall-«do no período de 10 a 30 deoutubro próximo, em Santiago.

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS I IDITORFS

Rua do Ouvidor. 166— RIO

Felicitada a C. B. D.UM OFÍCIO DO DANÚBIO, DE MONTEVIDÉU- A NOSSA ENTIDADE

ECLÉTICAA O.B.D. recebeu o seguinte of<-

cio de rellcltaçOe* do Danúbio Foot.baU Club, dt Montevidéu:

"De nuestra más alta considera»cida:

MILAGRE BM JOGO? NAO!

Agüenta de baixo porque o Bangu vem ai danado, a todovapor, com ot freio* nos dentes!... Aquilo qne êste pobre an-cião reumitlco • hernlplcgico sempre disse aqui na ROUPANA CORDA, consumou-se. Faltava ao Bangu nm grandetécnico. O "team" bangnense era como que uma grande or-questra: bont violinistas, excelentes trompas, magníficos cia-rinetet o tais... mas na hora de tocar, era mala ou menosnm balaio de caranguejos! faltava um bom maestro que des-m ritmo. E agora o Bangu o possui. Cuidado com tíe! Comaqueles valores que possui, cem oa recursos materiais quedispõe, e eom um técnico competente como Ondino Vieira, oBangu vai ser esso duro de roer!

, E.como. "team" bom quer diser grandes jogos, teremoscasas cheias noa Jogos do Bangu. Vamos ver seus encontroscom o Vasco, com o-Flamengo, com o Botafogo, com o Fluml-nente, dando casae à cunha, repletas! E d|**em até que o SU-velrinha vai ampliar ar instalações da sua grande fabrica,poli irá se dedicar a outra industria. , . , .Que Indústria, Conselheiro? -perguntou-me O GuilhermePastor.

Ué!... O Bangu agora nfto vai aer uma fábrica de"rtmdaa"?!...Mat at mit línguas não perdem tempo.1 Falam pelas tri-

pat dot judas! Batta dizer que nas negociações de Ondinocom Silvcirinha, a coita la dando em água da barréla. Este-vo per um flo! >

Bem "seu" Ondino! disse o patrono bangnense. Nóscontamos com o senhor para ganhar o campeonato.

Muy blen! respondeu Ondino.Mas há uma coisa...Qut ei?...t ¦¦•• , ' "-

'¦mm, E' qut no Bangu nós nfto acreditamos em milagres...—• Km milagres? Que qulere dlaer usted?...

E a Silvelrlnha, brincando com a caneta sobre a mesa:' »~ E' que nós em futebol náo acreditamos em milagret de"Santo Cristo".. 1

Tonemos ei honor de dirigimosai aefior Presidente, y por íu dignoIntermédio a todot lo* mlembrosde eee alto Cuerpo Dlroctrlt, psrapresentarles nuettro tettlmonlo dtefusiva íclicltaclôn por la magnlfl-ca organlzaclón lrapuetta ai Cara-peonato Mundial de Futbol que aca»ba de culminar, como ul tamblén,en forma muy especial, por la her»mosa demostrado!) de cultura yejcmplnr correcclón deportlva, pro-badas en forma amplia y total porvuestro pueblo compatriota duran-te lt dllucidaclôn de lu duras com-petenclu dei magno Ccrtámen.

Los Jugsdores y delegsdot de nu-ettra Instituclõn qut coneurrieron aésa Integrando la Delegaclón uru-gunya, nos han sefialado reiterada»mente su intima gratltud y recono-clmlcnto ai público brtsllefio. qutreunido en ti Imponente Estádiode Maracanã on número JaraásIgualado, presencio esas apulonan-tes luehu dei músculo y la lntell-genola, mantcnlendo slempre uncomportamiento tan. digno y eleva-do, que le permltló conquistar, aJusto titulo, los máximos lauros enei plano de la cabellero*ldad depor-tiva, ofreclcndo un hermoso y vivi-dò ejemplo de altura moral párati mundo entero que siguto laitlternatlvu de tan trtcendental cora*peteneia mundial.

¦n tale* sentlmlcntos — y em.bargadot aún por la alegria dei tri»unfo deportivo logrado por Unigutycon ei concurso de vários JugadoresOt nuettro.Club — esta Instltuctónse há. considerado en ei. deber dehaoer Uegar eitot conceptot a eseAlto Organismo de vuestra dignapresidência, porque, sin nlngunadudo, la sficlôn deportlva de Bra-Sll te ha heoho merecedora de losmás altos.honores por su correcclón,serenldad, compreenslón v eduoaelondeportlva, que ton pruebas feehacl-entes dei lnsuperable nível culturaldt ttt grande y querido pueblo her»mano. ,

Saludamot a Vd. .con nuestraconsldoraclôn mu dlstlngulda. (as.)Hugo Forno, presldento; AlcidesÓUvera, secretario".

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I

ru„m*« /, i-.rf.itM/ii munirei Filho talava ao cronistas desportivos, Ontem, na seie hípica do Bangu, e um grupo formado antes ioH£ erí oue aiarecmios $SaaT* cw^opodeíoso "es tado maior" dot "proletários" cariocas, formado por Silveira Ft-almoço, em que aparecem os W™*™ «™o|

Natc{^lt0i q^i m vieira e Aint0ri Moreira

O patrono do Bangu reuniu,ontem, num almoço, na aristo-crátlca sede hípica do clube, oecronistas desportivos, paro revê-lar a missão de Ondino Viera,recém contratado. Quando o ln-dustrlal Guilherme da SilveiraFilho ali chegou Já so encontra-vam os dirigentes do clube dosproletários José Ramos Penedo,Carlos Nascimento, e outros, tô-dos os Jogadores, profissionais eum elevado numero de cronistasdo rádio e da imprensa carioca.

Ò dinâmico patrono do Bangufoi recebido com demorada e cn-tusiastica salva de palmas.

Dirigindo-se ¦ aos Jornalistasexplicou que o aproveitamentode Ondino Vieira representava amaior conquista do clube, por setratar de um técnico renomadoo de grande capacidade de tra-balho. Seu aproveitamento nftoimportaria na dispensa de Aimo-ré Moreira. Muito ao contrario,poderia esse preparador contarcom a orientação de Ondino Vi-era, cuja experiência todos re-conheciam. Terminou apontando

Clínica 4t nervososPsicottrapia

Carlos Nascimento como um dl-retor capai de levar o Bangu ásmaiores glórias. Dai lhe atribuira responsabilidade pela direçáotécnica do clube, Carlos Nasci-mento revelara profundos co-nhecimentos do assunto, vinhase conduzindo de forma a me-recer os mais expresivos elogios,contando integralmente comtodo o seu apoio. E o distintodesportista dirigiu uma delicada(¦auaaçao aos cronistas presen-tes, terminando por agradecer apresença dos mesmos. .

Em nome dos cronistas falou onosso confrade Luiz Mendes, paraenaltecer o plano de açfio do pa»trono do Bangu, cuja obra nfioencontrava paralelo na históriado esporte..

Luiz Mendes citou os feitos doBangu, e disse que com a am-pliaçfio de sua organizaçfio, mui-

tos outros seriam colhidos, poisSilveira Filho e Carlos Nasci-mento com a cooperação de On-dino. Aimoré e outros, haveriamde tornar a simpática agremia-

çfio uma das mais punjantes dopais.

E a agradável reunláo terml-nou com um brinde ao progressodo Bangu.

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Domingo-.....-.'......... 6VNSo haverá venda antecipada na Sede e no HlpódromoAbertura 'geral do Hlpódromo às 9 horas da

FLAMENGO X BOTAFOGO, SÁBADO OU DOMINGO-Dirigentes do rubro-negro e do "Glorioso''estão em demorches paraevitar que o domingo passe em branco. Durante o dia de hoje, eneerrar-se-ão as conversações para um amistoso, a ser reali-¦^¦x»^^ entre os dois tradicionais rivais do futebol metropolitano «wWt^mwww*

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\ \ mmmmtmmtmommmtmmmmmmmmmmtmtmma \i 1 t 1 immm»mmmma^mmtm9t99»*»»*-mmmm^mmmmmlm mw tl^^l^¦^t^»^^t^^^^^^¦*¦^^*^^^l*¦^^^^^^^¦^*^pw^^^^^*^l^^^' '* | "" ¦*"^^-^w^w^—^wfMt«^KW—iiiWW"^!*»'! 1—»M««piafi ..w—i» ""—¦»——¦¦—¦ ' '" " ''-' ' ¦" ' '"" ll'l^^^^****^*^^^^I^IM^^M^¦^^^-*^^l^,^^¦ __ "¦ '"' '¦ '"—¦ ¦¦¦"—1 m 11 um n 11 m iiiiuiini ¦¦

Alfredo} én Yagço5 será indiciado hoje, e jidgado sábado, por ter ofeMdo^m^L:

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