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PUBLICIDADE DR4848 SEGUNDA-FEIRA Ano IV Nº 970 - 31 de Agosto de 2015 ESCOLA DE CONDUÇÃO MANOBRAS Av. das Descobertas, 5-A Montebelo - Setúbal - Telef.: 265 739 510 MANOBRAS «ELEVADA PERCENTAGEM DE APROVEITAMENTO» HONESTIDADE COMPETÊNCIA RAPIDEZ 459Facebook: [email protected] HABILITE-SE À CATEGORIA B + E (Ligeiro c/ reboque) HABILITE-SE À CATEGORIA B POR REVALIDAMOS A CARTA NA HORA PUBLICIDADE DR9549 VITÓRIA SEGUE INVICTO NO CAMPEONATO Homem mata três pessoas na Quinta do Conde Agente da PSP e militar da GNR entre as vítimas SESIMBRA P.3 BLUEBIZ APOSTA NO RENASCIMENTO INDUSTRIAL DO VALE DA ROSA Sadinos deram a volta ao marcador mas permitiram o empate (2-2) do Rio Ave aos 89 minutos P.3 Aicep Global Parques dinamiza espaço industrial da antiga Renault, em Setúbal Espaço já acolhe empresas como Lauak, Vitas, Meditor e Mecachrome

BLUEBIZAPOSTA NO RENASCIMENTO INDUSTRIAL · forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, fazendo-o de boa-fé, por ignorarem lesar direito alheio, de uma forma pacífica,

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PUBLICIDADE DR4848

SEGUNDA-FEIRAAno IV Nº 970 - 31 de Agosto de 2015

ESCOLA DE CONDUÇÃO MANOBRAS

Av. das Descobertas, 5-A Montebelo - Setúbal - Telef.: 265 739 510

MANOBRAS «ELEVADA PERCENTAGEM DE APROVEITAMENTO»HONESTIDADECOMPETÊNCIARAPIDEZ 459€Facebook:

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B + E(Ligeiro c/ reboque)

HABILITE-SE À CATEGORIA B POR

REVALIDAMOS A CARTA NA HORA

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VITÓRIA SEGUE INVICTO NO CAMPEONATO

Homem mata três pessoas na Quinta do CondeAgente da PSP e militarda GNR entre as vítimas

SESIMBRA P.3

BLUEBIZ APOSTA NO RENASCIMENTO INDUSTRIAL DO VALE DA ROSA

Sadinos deram a volta ao marcadormas permitiram o empate (2-2)do Rio Ave aos 89 minutos P.3

AicepGlobal Parques

dinamiza espaço industrial da antiga Renault,

em Setúbal

Espaço já acolhe empresas

como Lauak, Vitas, Meditor e Mecachrome

2 OPINIÃO O DIÁRIO DE SETÚBALSEGUNDA-FEIRA

31/08/2015

CARTÓRIO NOTARIAL BRUNA ALMEIDA SANTOS PORTIMÃO

JUSTIFICAÇÃOCertifico narrativamente, para efeitos de publicação. que. neste Cartório e no livro de notas para escrituras diversas, númeroCinquenta e Um de folhas dezassete a folhas dezanove, se encontra exarada uma escritura de justificação notarial, outor-gada em dezoito de Agosto do ano em curso, na qual, NELSON DE OLIVEIRA CUSTÓDIO, natural de Moçambique, e mulher ANA PAULA NÓBREGA FRANCO CUSTÓDIO, natural da fre-guesia e concelho de Machico, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, residentes na Avenida 22 de Dezembro,treze, união das freguesias de Setúbal (São Julião, Nossa Senhora da Anunciada e Santa Maria da Graça), concelho de Se-túbal, titulares dos cartões de cidadão números 08082486 2ZZ3, válido até 18/08/2019 e 07461538 6ZZ9, válido até10/07/2018, emitidos pela República, contribuintes fiscais números 179.792.849 e 181.023.687, declaram:Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, de UM SÉTIMO INDIVISO do seguinte imóvel.PRÉDIO URBANO, composto por edifício de rés-do-chão, primeiro e segundo andares com lados direito e esquerdo e logra-douro, com a área total de duzentos e sessenta e cinco metros quadrados, tem a superfície coberta de cento e vinte e oitovírgula oitenta e quatro metros quadrados, sito no Bairro Carmona, Praceta Manuel Rodrigues Coelho, número 5, na fregue-sia da Setúbal (São Sebastião), concelho de Setúbal, descrito na Segunda Conservatória do Registo Predial de Setúbal, sobo número dois mil quinhentos e trinta e oito, inscrito na matriz sob o artigo 18362, com o valor patrimonial tributário cor-respondente de €27.324,29. Que sobre o referido um sétimo indiviso prédio incide uma penhora em que é exequente a Fazenda Nacional, registada pelainscrição Ap. mil e dezasseis, de catorze de Agosto de dois mil e catorze, cujo cancelamento declaram encontrar-se asse-gurado.Que, o referido UM SÉTIMO do prédio, encontra-se registado a favor de Ana Paula de Fátima Barata Lourenço, divorciada,

residente no Caminho de Santo António, número 70, segundo, Funchal, Madeira, Telmo Alexandre Lourenço Ascenso, solteiro,maior, residente na Urbanização Mar e Serra, lote oito, quarto esquerdo, em Loulé, Bruno Lourenço Ribeiro, solteiro, maior,residente na Rua Oliveira do Carmo, número 68, primeiro, Sacramento, Lisboa, Álvaro Edgar Lourenço Ascenso casado comAna Rita de Sousa Lopes Ascenso sob o regime da comunhão de adquiridos, residente no Caminho de Santo António, número120, primeiro, Funchal, Madeira e Carlos Manuel Moreira Ribeiro, viúvo, residente na Praceta João de Deus, número 5, sextoesquerdo, Carnaxide, Oeiras, pela inscrição Ap. quatrocentos quarenta e cinco, de vinte e sete de Dezembro de dois mil e onzee os restantes seis sétimos encontram-se registados a favor dos ora justificantes Nélson e mulher Ana Paula pela inscriçãoAp. dois mil quinhentos trinta e seis, de seis de Junho de dois mil e treze.Esse sétimo indiviso, foi adquirido pelos, primeiros outorgantes por compra, a Maria Amélia Albarran Barata Barata Lou-renço, já falecida, que também usou Maria Amélia Albarran Barata Lourenço e Maria Amélia Albarran Baratas Lourenço,viúva, compra esta meramente verbal nunca efectuada a escritura por volta do ano de mil novecentos e noventa e quatro. Que desde esse momento os referidos Nélson e Ana Paula, entraram na posse do identificado prédio, praticando reitera-

damente e com publicidade actos materiais de posse como se de prédio seu se tratasse, e traduzida no uso do mesmo, nasua conservação, limpando-o, conservando-o, bem como em todos os demais actos materiais de fruição, agindo sempre porforma correspondente ao exercício do direito de propriedade, fazendo-o de boa-fé, por ignorarem lesar direito alheio, de umaforma pacífica, pública, contínua, sem oposição, embargo ou estorvo de quem quer que seja.Que, dadas as características de tal posse, os requerentes adquiriram a propriedade do referido um sétimo do dito prédiopor usucapião.ESTÁ CONFORME AO ORIGINAL. Cartório Notarial de Portimão, dezoito de Agosto de dois mil e quinze.A Notária,(Lic. Bruna Liliana Almeida Santos) Conta registada sob o n.° 2521.Foi emitida factura/recibo

AVISOCONSULTA PÚBLICA

Regulamento de Serviços de Gestão de Resíduos Urbanos do Sistema Intermunicipal de Gestão de Resíduos da AMAGRA, gerido pela AMBILITAL

Nos termos do nº3 do artº62 do DL 194/2009 de 20 de Agosto, a Associaçãode Municípios Alentejanos para a Gestão Regional do Ambiente (AMAGRA), in-forma todos os interessados que decorre até ao dia 18 de setembro de 2015a Consulta Pública do Regulamento de Serviços de Gestão de Resíduos Urba-nos do Sistema Intermunicipal de Gestão de Resíduos da AMAGRA, gerido pelaAMBILITAL, devendo caso assim o entenda remeter a sua pronúncia para o e-mail: [email protected]. O referido documento completo, poderá ser consultado no site da Ambilital –www.ambilital.pt no separador “comunicação e imprensa” ou diretamente atra-vés da hiperligação: http://www.ambilital.pt/Comunicacao/comunicacao.phpQualquer esclarecimento, solicitação ou pronúncia relativa ao assunto cons-tante do presente aviso deverá ser efetuada através do endereço de correioelectrónico – [email protected]

Grândola, 11 de agosto de 2015O Secretário-Geral

António Viana Afonso

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Nicolau Santos é um jornalistaque aprecio, divulga poesia inte-ressante e escreve textos que,apesar de não apresentaremideias novas ou brilhantismo, in-vocam casos de sucesso nacio-nal que contribuem para o elevarda auto estima coletiva.

Desta vez o jornalista resolveuentrar pelo caminho da políticapartidária, esta atitude tem ob-viamente de ser apreciada politi-camente. Há sete razões porquese enganou.

1. “A candidatura não nascepor convicção mas por reação(contra a de Sampaio da Nóvoa).”É certo que Sampaio da Nóvoanão entusiasma muitos Socialis-tas, o que é natural já que (a crernas sondagens) não entusiasma

também muitos portugueses.Mas não é verdade que Maria deBelém surja por reação, os sociaisdemocratas portugueses, Socia-listas Democráticos e Keynesia-nos moderados no geral, desejamuma candidata em que se reve-jam e não alguém que se auto in-titule como equidistante do PS edo Syriza português. Nicolau San-tos acrescenta, para solidificar asua tese, que Maria de Belémnunca deu sinais de querer serpresidente. Mas também aíBelém está em vantagem em re-lação a Nóvoa, é que ela sempredeu sinais de se interessar por po-lítica, Nóvoa nem por isso (e orgu-lha-se).

2. “A candidatura nasce contraa atual direção do PS. Maria deBelém está ferida com Costa quenão a escolheu para presidentedo partido”. Desde logo o presi-dente do PS não é escolhido masantes eleito pelos órgãos pró-prios do partido (este é aliás um

erro que Nicolau Santos cometeao longo de todo o texto, ignora oprocesso de escolha dos candi-datos por órgão deliberativos edefende que a putativa opiniãodo Secretário Geral é vinculativa).Acresce que o importante papeldesempenhado na condução dodifícil processo das primárias, en-quanto presidente do partido, éjustamente o maior trunfo deMaria de Belém, que já provouque para além da sua opção pes-soal, garante a isenção e corre-ção dos processos do ponto devista institucional.

3. “A escolha do momentopara o anúncio da candidaturanão foi feliz.” Não interessa dis-cutir os pequeno faits divers deque vive o jornalismo pátrio, ape-sar do lapso já ter sido assumidopor parte da candidatura, masantes a gestão do processo porparte do maior partido da oposi-ção. Apesar de tudo Costa nãotem do que se queixar, apresen-

tou a sua candidatura a Secretá-rio Geral do PS durante uma ho-menagem a Maria José NogueiraPinto.

4. “A candidatura de Belémprejudica o resultado do PS naslegislativas”. O PS já deveria terreunido os seus órgãos e deci-dido quem iria apoiar. Duas cam-panhas Socialistas no terrenosomam e não dividem. Não sediscutem presidenciais com 90dias de antecedência. Depois de4 de Outubro o PS estará a pre-parar o Governo ou a discutir apróxima liderança, não existiráclima político para discutir presi-denciais. No entanto Maria deBelém não pode desejar (cons-ciente ou inconscientemente) aderrota de Costa, ela sabe que sóterá verdadeiro poder com umGoverno minoritário do PS.

5. “Os apoiantes de Nóvoa têmmais peso político que os deMaria de Belém”. É o próprio es-criba que reconhece que as pes-

soas são todas iguais e de factoassim é, pelo menos em qual-quer partido dito de esquerda.Mas há que não subestimar oseleitores, as figuras da históriatêm o seu lugar... na história. Oapoio de Soares está, hoje emdia, longe de ser uma mais valiapara qualquer candidato. Bastaaliás atentar nos resultados dasduas últimas eleições presiden-ciais. Os relevantes apoios na so-ciedade civil de Maria de Belémsobrepõem-se, na atual conjun-tura, a qualquer apoio das tãogastas elites partidárias. Masmesmo seguindo essa linha deraciocínio, o apoio sempre teriade ser a uma ex presidente dopartido em detrimento do não mi-litante apoiado por um fundador.

6. “Foi desrespeitada a linhaoficiosa do partido e do seulíder”. Tal como já foi explicadoatrás, no PS não existem linhasoficiosas, existem sim órgãos de-liberativos que se reúnem e

tomam decisões legitimadas de-mocraticamente, não entenderisto é subverter a democracia.

7. “O PS não pode apoiar Belémporque ela é Segurista e os Segu-ristas querem que Costa perca aseleições”. Belém já deu provas dasua isenção mas ainda que assimnão fosse Costa sabe que partidodividido é partido perdido, Costaterá que partilhar o poder se qui-ser ser um verdadeiro líder. É aliásaí que se denota a grandeza dosverdadeiros líderes.

Os tempos são de grave crisee emergência, a situação socialnão permite a continuação destegoverno de direita ultraliberal, es-peremos que os erros feitos atéao momento não comprometamo resultado nas legislativas. Naspresidências é obrigação do PSapoiar o candidato da sua áreapolítica melhor colocado paravencer as eleições e esse é, mos-tram-no as sondagens Maria deBelém.

Sete razões porque Nicolau Santos se enganoue o PS deve apoiar Maria de Belém

SAMUEL CRUZ Vereador do PS na CM Seixal

ACTUALSEGUNDA-FEIRA, 31/08/2015 3SESIMBRA Autor do tiroteio está internado no Hospital de S. Bernardo

Três homens mortos na Quinta do CondeTrês pessoas, entre as quais um mi-

litar da GNR e um agenda da PSP, mor-reram sábado na sequência de um ti-roteio na Quinta do Conde, no concelhode Sesimbra. O militar da GNR mortopertencia ao comando de Setúbal e ti-nha “25 anos”. A outra vítima mortal eraum elemento da PSP, fora de serviço,

que ouviu tiros e foi abatido ao chegarao local. A terceira vítima era um jovemde 23 anos que morreu já no Hospitalde São Bernardo, em Setúbal, paraonde foi levado depois de ter ficado gra-vemente ferido no tiroteio. A GNR foi aler-tada para o tiroteio, numa rua na Quin-ta do Conde, por volta das 17h00, ten-

do mobilizado várias patrulhas para o lo-cal. Quando os militares da GNR tenta-vam socorrer o ferido, o jovem de 23anos, sem que o alegado autor do tiro-teio fosse visível na zona, um tiro de ca-çadeira disparado do interior de uma re-sidência “baleou mortalmente” um GNR,de 25 anos, do Comando Territorial de

Setúbal. De acordo com a mesma fon-te da GNR, o tiro foi disparado pelo ho-mem de 77 anos, o qual, perante a in-tervenção da Guarda, terá acabado“por tentar o suicídio, com um tiro de ca-çadeira nele próprio”, ficando ferido esendo detido e transportado para oHospital de Setúbal.

RICARDO LOPES PEREIRA

Após a goleada (0-4) im-posta à Académica, o Vi-tória esteve anteontem

muito perto de conseguir al-cançar o primeiro êxito emcasa. Frente a um Rio Ave dequalidade, que tal como os sa-dinos ainda não perderam naI Liga, os sadinos empataram,2-2, e seguem invictos no cam-peonato com cinco pontos so-mados em três jornadas.O calor intenso que se fez

sentir em Setúbal não impediusadinos e vila-condenses deproporcionar um bom espec-táculo aos 3079 adeptos queestiveram no estádio. Numapartida equilibrada em que operigo nunca esteve afastado

das balizas, as emoções maisfortes ficaram guardadas paraa recta final com quatro golosnos últimos 20 minutos.O Rio Ave colocou-se em

vantagem, aos 70 minutos,através de Yazalde, mas o Vi-tória reagiu e deu a volta aomarcador em seis minutos. Pri-meiro foi André Claro, na con-versão de uma grande penali-dade a castigar falta de Cássiosobre Costinha no interior daárea, a fazer o 1-1 (80 minu-tos). Seis minutos volvidos osul-coreano Suk, que tal comoClaro leva três golos em trêsrondas da prova, apontou o 2-1, de cabeça, na recarga aum primeiro cabeceamento deFrederico Venâncio à trave.Quando os três pontos já

pareciam não poder fugir àequipa de Quim Machado, oRio Ave, aos 89 minutos, res-tabeleceu a igualdade por in-termédio do capitão André Vi-las Boas. O jogador aproveitoua falta de concentração da de-fesa sadina para, também decabeça, impedir a sua de dei-xar o Bonfim sem pontos.Apesar do sentimento amar-

go por ter deixado escapar ostrês pontos, os sadinos, que naprimeira parte do jogo dispu-seram da melhor ocasião paramarcar quando o jovem centralRúben Semedo (cedido peloSporting) cabeceou à trave dabaliza de Cássio, deram bonsindicadores numa partida emque nenhum dos emblemasmereceu perder.

Secretário de Estado da Ino-vação e Competitividade epresidente da Câmara deSetúbal são presenças con-firmadas

AAicep Global Parques,empresa pública de ges-tão de parques indus-

triais, que detém o BlueBiz, oparque industrial existente noVale da Rosa, nas instalaçõesda antiga fábrica da Renault,

vai promover um seminário,em Setúbal, sobre Investimentoe Competitividade.O encontro, promovido com

o apoio do DIÁRIO DA RE-GIÃO, tem já confirmadas aspresenças do secretário de Es-

tado da Inovação e Competi-tividade, Pedro Gonçalves, dapresidente da Câmara Muni-cipal de Setúbal, Maria dasDores Meira, do presidente doIAPMEI, o presidente da Ad-ministração dos Portos de Se-

túbal e Sesimbra (APSS), VítorCaldeirinha, e do presidentedo Instituto Politécnico de Se-túbal, Pedro Dominguinhos,além de várias empresas daregião.O Seminário Investimento &

Competitividade está marca-do para as 09h30 do dia 16,no auditório do Parque Blue-Biz gerido pela Aicep GlobalParques localizado na Estra-da do Vale da Rosa, emSetúbal.

EMPATE. Sadinos e vila-condenses dividiram os pontos

MARIA DAS DORES MEIRA

I LIGA Sadinos deram a volta ao marcador mas permitiram empate do Rio Ave aos 89 minutos

Vitória segue invicto no campeonato

RUI M

INDE

RICO

/ L

USA

SETÚBAL No próximo dia 16 no BlueBiz

Aicep Global Parques promove semináriosobre investimento e competitividade

PEDRO GONÇALVES

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PUBLICIDADE 5SEGUNDA-FEIRA31/08/2015 O DIÁRIO DE SETÚBAL

« A FORÇA DE UM GRUPOA FLEXIBILIDADE DE UMA PME»

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6 REGIONAL O DIÁRIO DE SETÚBALSEGUNDA-FEIRA

31/08/2015

ENTREVISTA Aicep Global Parques optimiza parque industrial do Vale da Rosa

BlueBiz oferece condições únicas paraindústria, serviços e logística automóvelAnova administração da

Aicep Global Parquesestá empenhada em po-

tenciar o parque industrial quedetém em Setúbal, nas antigasinstalações da fábrica da Re-nault.Situado no Vale da Rosa, o

BlueBiz é uma área privilegia-da para a localização de em-presas, tanto de indústria comode serviços. O parque, de 56hectares, está vocacionadopara a instalação de indústrialigeira, como automóvel, aero-náutica, electromecânica, as-semblagem final, distribuição elogística e acolhe já importan-tes empresas como a Me-cachrome Aeronáutica e aLauak Portuguesa.Em entrevista ao DIÁRIO DA

REGIÃO, o presidente da co-missão executiva da Aicep Glo-bal Parques, Francisco MendesPalma, explica que a empresaestá apostada em estreitar la-ços com todas as entidades lo-cais e regionais que possamajudar a potenciar o BlueBiz.

Pode apresentar-nos o Blue-Biz?O parque BlueBiz é uma he-

rança de uma presença in-dustrial significativa em Setú-bal, a fábrica da Renault. Nes-tes últimos anos tem vindo aser reconvertida para recebernovas indústrias de novos sec-tores e investidores. Nos seus56 hectares, o parque temquatro segmentos de oferta,com muitas potencialidadespara a localização de investi-mentos. O BlueBiz tem dispo-nibilidade para receber indús-tria, reabilitando o espaço físi-co existente em conjunto como investidor, de acordo com assuas necessidades e requisitostécnicos, específicos do inves-timento.Outra das ofertas que te-

mos são as áreas descobertaspara estacionamento, muitoextensas, porque além da pro-dução da fábrica também aquifuncionava um entreposto paramarcas exteriores, e disponi-bilizadas agora para a logísticaautomóvel. É uma actividadeque já desenvolvemos e que es-tamos a potenciar criando con-

dições para oferta conjuntacom o Porto de Setúbal. Às ve-zes há necessidades de espa-ço e condições para opera-ções de valor acrescentadocom os automóveis, adapta-ções e alterações que são fei-tas pós-fábrica e que podemser aqui realizadas. Neste caso,juntam-se os segmentos dasnovas indústrias aos parquesde estacionamento. Para isso,o parque tem vindo a fazer, evai continuar, investimentossignificativos a nível da segu-rança e vigilância das instala-ções, elementos muito rele-vantes para qualquer activida-de e ainda mais para esta queimplica parqueamento de via-turas a céu aberto. O terceiro segmento de ofer-

ta são os espaços de escritó-rios, em que o parque temuma área grande, de cerca de6 mil metros quadrados. Temosespaços disponíveis para re-ceber qualquer tipo de activi-dade de serviços, desde con-sultadoria, engenharia, arqui-tectura, que são sectores já ins-talados, até empresas de ser-viços de valor acrescentado,como call centers, que têm

aqui espaço com todas as con-dições para a sua actividade epara receberem clientes e tra-balhadores.Além disso, como estamos

numa localização em que háuma densidade urbana signi-ficativa, há bastante mão-de-obra disponível, e mesmo es-pecializada, tanto em línguascomo em áreas mais técnicas.Temos um protocolo com oInstituto Politécnico de Setúbal(IPS), pelo que a proximidadecom a formação profissional émuito grande, o que é umamais-valia para as empresas deserviços ou industriais.Em complemento a estes

três tipos de oferta que já referi,temos ainda terreno livre, se forpreciso construir alguma coisade raiz. Enquanto comissão executi-

va da Aicep Global Parques, es-tamos empenhados em au-mentar a competitividade des-te nosso parque, numa lógicade conjunto com outras infra-estruturas que existem no ter-ritório da península de Setúbal.Já falámos das infra-estruturasa nível do conhecimento e daformação, como o IPS e o Ins-

tituto de Emprego e FormaçãoProfissional de Setúbal, tam-bém são relevantes as infra-estruturas de transporte, nãoapenas as rodoviárias e ferro-viárias que aí estão, mas tam-bém a portuária com a qual te-mos um protocolo e com quemdesenvolvemos trabalho emconjunto para complementar anossa oferta.No âmbito desse protocolo

com a Administração dos Por-tos de Setúbal e Sesimbra(APSS). Há já alguma coisa deconcreto?Estamos em trabalho. Esta

administração chegou há cincomeses e estamos a trabalharcom a APSS para, a breve pra-zo, dispormos de uma oferta in-tegrada. O que nós queremosé potenciar a actividade de lo-gística automóvel e atrair maiormovimento, pelo Porto de Se-túbal, que tem o terminal ro-roe tem interesse na maior rota-tividade de viaturas possível enão em tê-las parqueadas mui-to tempo, e pelos terrenos doBlueBiz, que têm todas as con-dições para parqueamento epara a pequena transformaçãode automóveis.

Qual é a estratégia destanova administração da AicepGlobal Parques, que leva cincomeses de mandato?Há vários elementos de con-

tinuidade e a presença indus-trial que temos no BlueBiz sãoexemplos de boas empresas,em que queremos continuar aapostar. Os bons exemplos quecá estão são o melhor cartão-de-visita que podemos mostraraos empresários, portuguesesou estrangeiros. Queremos con-tinuar, com as empresas queaqui estão, a apoiá-las paraque possam alargar a sua pre-sença cá e ajudarem-nos, tam-bém, a trazer outras empresas.Até porque há muitas activi-dades que obtêm ganhos sehouver sinergias.A logística automóvel é uma

área que queremos incentivar,para aumentar a ocupaçãodos muitos parques de esta-cionamento do parque. Queremos mostrar a poten-

cialidade do parque para a ins-talação de empresas de servi-ços, em que o principal factorde produção é humano. Te-mos muito espaço, para escri-tórios e instalações para estetipo de empresas e esta é umalocalização excelente, perto deuma cidade com densidadedemográfica e inserida na ÁreaMetropolitana de Lisboa, o quegarante mão-de-obra, e atémuito qualificada, para as em-presas de serviços. Há uns anos este complexo es-

tava praticamente deserto. Ago-ra vêem-se diversas empresas emovimento de pessoas. Podedizer-se que voltou a mexer?Começa a mexer. Já há vá-

rias empresas instaladas e,sobretudo as industriais ex-portam a quase totalidade dasua produção. Contribuem paraesse desígnio nacional que éaumentar as exportações. Que-remos continuar esse esfor-ço, de captação de indústria,nacional e estrangeira, e, de-sejavelmente, com capacidadepara fornecimento do mercadoexterno, aproveitando as infra-estruturas que existem na re-gião, rodoviárias, ferroviárias eportuárias. Uma empresa quese localize aqui tem todas as fa-

cilidades, por toda a envolven-te ao parque, para que os seusprodutos cheguem atempada-mente e nas melhores condi-ções a outros processos pro-dutivos ou ao consumidor final. Qual é a taxa de ocupação

actual?Há espaço disponível. A taxa

de ocupação nas naves indus-triais ronda os 32% e tem sidoestável nos últimos três anos.O que tem aumentado signifi-cativamente, subindo de qua-se zero para cerca de 20%, é ataxa de ocupação no segmen-to dos parques de estaciona-mento para logística automó-vel. É um sinal curioso, que doponto de vista económico podeser interpretado como efeito daretoma. Há negócios que apa-nham os efeitos, negativos oupositivos, da conjuntura eco-nómica mais depressa do queoutros. O comércio automóvelé um desses casos.É o reflexo das notícias que

temos ouvido sobre o aumen-to da venda de automóveis nomercado nacional?É exactamente isso. Mas,

para que tal aconteça, há au-mento de produção em Portu-gal, de que a nossa vizinha Au-toeuropa é exemplo, mas tam-bém há aumento da actividadelogística ligada à importação.Nós fazemos parte da estrutu-ra de apoio necessária a que ocarro possa chegar ao particu-lar ou à empresa que o compra.Este ano tem-se verificado

uma tendência de crescimento.E temos sentido uma grande sa-tisfação por parte dos nossosclientes neste segmento que éa enorme flexibilidade de quedispomos. Trata-se de uma ac-tividade que implica grandes eimprevisíveis variações de es-paço, para parqueamento deviaturas, e nós somos muito fle-xíveis e correspondemos bas-tante bem a essa necessidade.Temos essa capacidade e con-seguimos responder de um diapara o outro a qualquer pico denecessidade. É uma grandemais-valia neste sector. A flexi-bilidade e a proximidade que aadministração e a direcção doparque têm, junto dos clientesque cá estão e dos interessados

DIÁR

IO DA RE

GIÃO

COMISSÃO EXECUTIVA. Paulo Calado, direcção administrativa e financeira; Mendes Palma, direcção de negócios;e Silvino Rodrigues, direcção técnica

REGIONAL 7SEGUNDA-FEIRA31/08/2015 O DIÁRIO DE SETÚBAL

Empresa de serviços de en-genharia desenvolve equi-pamentos para a Força ÁreaPortuguesa, e para outrasempresas ligadas à tecno-logia aeronáutica e prepara-se para criar uma unidadede produção associada àsua atividade de desenvol-vimento

AMeditor, empresa insta-lada no parque indus-trial BlueBiz, oferece ser-

viços de engenharia, com umdesenvolvimento à medida dasnecessidades específicas dosseus clientes, em sectorescomo a aeronáutica, a indús-tria naval e os equipamentosmédicos.A empresa nasce em 2007

com a o objectivo de aprovei-tar todo um conjunto de meiostécnicos, científicos e tecno-lógicos existentes na regiãode Setúbal, através da cola-boração com várias empresasda região, da proximidade como Instituto Politécnico de Se-túbal e da ligação à AICEP. Com uma equipa de enge-

nheiros liderada por Carlos An-tunes, a Meditor acompanhatodo o ciclo de desenvolvimen-to de um produto, desde aideia, passando pelo desen-volvimento e construção dosprotótipos até à fase de fabrico. Foi através da Empordef TI,

atualmente ETI, que a empre-sa do Vale da Rosa entrou nosector aeronáutico, através deum projeto para a Força Aérea

Portuguesa. Depois deste pro-jeto inicial, outros se seguiram,como o desenho e construçãodas máquinas de testes para areconversão dos equipamentosde radar dos novos aviõesC295, da Airbus Militar. Atualmente está em desen-

volvimento um equipamentopara a equilibragem das héli-ces das aeronaves de treinoTB30, um projeto que contacom a participação do Institu-to Politécnico de Setúbal.A ligação à Empordef foi de-

cisiva para o início da activi-dade, explica Carlos Antunes,responsável pela empresa.“Começamos em 2007 com

apenas dois projectos para aEmpordef e atrás desses pri-meiros vieram outros projectos,ganhámos experiência e co-meçamos a tentar explorar omercado exterior”, diz.Na aeronáutica, a Meditor co-

labora também com a Lauak Por-tuguesa, vizinha no BlueBiz, nodesenvolvimento de duas má-quinas para a cravação das ró-tulas do cockpit do Airbus 350. O ano de 2016 será marca-

do pelo lançamento do pri-meiro equipamento para a in-dustria aeronáutica, com mar-ca Meditor. Trata-se de umbanco de ensaios para o pro-cesso de revisão geral do mo-tor de aviões e helicópterosequipados com motores alter-nativos. Este novo equipa-mento já está certificado pelaAutoridade Nacional da Avia-ção Civil (ANAC) encontrando-se em fase inicial de produção.Em simultâneo, A Meditor,

desenvolve projetos em ou-tras áreas e possui um vastoportfólio de trabalhos na áreamédica. Atualmente, a equipade Carlos Antunes está a tra-balhar no desenvolvimento deum equipamento de audio-metria, para ser utilizado ao ní-vel do rastreio, análise e in-vestigação. O projeto em par-ceria com a AYMASA, de Bar-celona, deverá estar certifica-do no próximo ano e iniciar acomercialização em 2017.A indústria naval civil é outro

dos sectores em que a Meditortambém está envolvida. Esta li-gação iniciou-se através doapoio e manutenção a algunsequipamentos específicos masacabou por dar origem ao pro-jeto e desenvolvimento de umnovo equipamento para umcliente do sector, que por en-quanto, implica reserva.Quanto ao futuro, Carlos An-

tunes revela que “o objectivoda Meditor a médio prazo pas-sa por aumentar a capacidadede produção dos equipamen-tos desenvolvidos pela em-presa”. Relativamente à loca-lização no Vale da Rosa, o res-ponsável da Meditor conside-ra que se trata de um factor im-portante para o crescimento daempresa pela ligação à AICEP,a algumas empresas sedia-das na região e pela proximi-dade com o Instituto Politéc-nico de Setúbal. “O facto de po-dermos crescer dentro do par-que é bom e é fácil, porque háaqui espaço disponível e boascondições”, refere Carlos An-tunes.

Meditor cria soluçõesde engenharia à medida

PROJECTOS. Na aeronáutica a Meditor colabora também com a LauakDI

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em investir, são muito positivas. Na área dos escritórios, o es-

paço disponível é imenso masisso é quase desconhecidopublicamente. A ideia que pas-sa é que o BlueBiz é paragrandes empresas.Mas isso não é verdade. A

nossa dimensão pode ser seg-mentada de acordo com a ne-cessidade de qualquer empre-sa. Tanto em escritórios comoem naves industriais, podemosrespectivamente responder a30 mil metros como a cemmetros quadrados e a própriainfra-estrutura do parque per-mite ter essa variedade. Das infra-estruturas previs-

tas para a região, aeroporto,terminal de contentores, etc,quais lhe parecem mais im-portantes para a actividadedo BlueBiz? O parque é bastante com-

petitivo com aquilo que existe,que é muito bom, tanto em in-fra-estruturas portuárias comorodoviárias e ferroviárias. E adecisão do investidor baseia-senaquilo que existe. Não preci-samos de mais nada para queo parque seja competitivo paraqualquer indústria, seja para omercado interno ou para umaexportadora. Não estou a dizerque não há alguns melhora-mentos que podem ser positi-vos, como as obras no Porto deSetúbal para aumentar o ca-lado dos navios. Com maior ca-pacidade de movimentaçãode carga contentorizada cer-tamente haverá mais forneci-mentos que podem ser de-pois trabalhados nas nossasinstalações, tanto na lógica

da logística como na transfor-mação industrial.Mas isso não quer dizer que

a região precise de mais qual-quer coisa para passar a sercompetitiva. A região e o par-que BlueBiz já são competiti-vos hoje.Um dos melhoramentos que

pode ser feito é a mobilidadeurbana na cidade, para a aces-sibilidade ao parque. A reabi-litação das vias municipaisque servem o Vale da Rosa se-ria muito simpática e não estoua falar apenas do asfalto. O ar-ranjo das árvores nas bermastambém, porque há camiõesde transporte de carros que da-nificam a carga nos ramosmais baixos.E a relação com o Município

de Setúbal? É relevante?É relevante. Nós somos mais

competitivos quanto melhorfuncionarmos em conjunto coma realidade local, nomeada-mente com a Câmara Munici-pal. Já tivemos o gosto de, aofim de 15 dias desta comissãoexecutiva ser empossada, vir fa-lar com a Câmara, o Porto deSetúbal e o Politécnico, numalógica de imediatamente nosapresentarmos e mostrar anossa total disponibilidade evontade de trabalhar em con-junto e contribuir para aumen-tar a competitividade da re-gião. Da parte da Câmara Mu-nicipal encontrámos toda aabertura, nomeadamente paranos ajudar à promoção do par-que, tanto internamente comonas relações externas que a au-tarquia tem com várias partesdo mundo.

O sector com maior peso noparque é a aeronáutica. Comoé que isso aconteceu?Porque a maior empresa

que cá se instalou depois trou-xe a outra, por algumas siner-gias e complementaridadesque têm. A proximidade aoporto e a rodovia foram ele-mentos que ajudaram à esco-lha de Setúbal por parte des-sas empresas, bem como aoferta de mão-de-obra qualifi-cada do Instituto Politécnico deSetúbal e do Instituto de Em-prego e Formação Profissionalde Setúbal.As duas empresas, Lauak

Portuguesa e MecachromeAeronáutica, têm dito que aprincipal razão para a locali-zação em Setúbal é a disponi-bilidade e a qualificação dos re-cursos humanos na área dametalomecânica de precisão.E nesse capítulo tem sido fei-

to um grande investimento doCentro de Emprego e Forma-ção Profissional de Setúbal(CEFPS).Exactamente. O CEFPS teve

capacidade de resposta paradisponibilizar esses recursoshumanos. Com a sofisticaçãoe a tecnologia que estas em-presas têm, é preciso que osrecursos humanos sejam qua-lificados. Por exemplo; umaprensa que representa um in-vestimento de um milhão deeuros é operada por uma pes-soa por turno. Isto mostra queessas pessoas têm que sermuito qualificadas de maneiraa que o investimento em capi-tal tenha também um bom in-vestimento no factor huma-no. Isso é muito relevante e éuma realidade.A aeronáutica é um sector

que pode crescer na região?Para além do sector aero-

náutico, cremos que a opor-tunidade é o sector da meta-lomecânica de precisão. É nes-sa área que as empresas maio-res que cá estão trabalham eque os recursos humanos têmsido formados. Por exemplo;está a ser produzida aqui apeça principal do tabliê de umavião, mas essa peça, com osmesmos recursos e capacida-des, poderia ser de um carro,ou de uma máquina de lavar.Pode ser produzido tudo o queimplique metalomecânica deprecisão, que é muito maisdo que apenas a aeronáutica. Qualquer empresa deste

sector tem já aqui, pela for-mação e pela proximidadecom as empresas que já estão,elementos importantes para secapacitar.

FRANCISCO MENDES PALMA. Presidente da comissão executiva

8 PUBLICIDADE O DIÁRIO DE SETÚBALSEGUNDA-FEIRA

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10 REGIONAL O DIÁRIO DE SETÚBALSEGUNDA-FEIRA

31/08/2015

Novos negócios trazem pers-pectivas de criação de maisuma centena de postos detrabalho nos próximos doisanos

ALauak Portuguesa, em-presa dedicada ao ramoda aeronáutica, foi pio-

neira a instalar-se no BlueBiz –Parque Empresarial da Penín-sula de Setúbal, em 2008 e,desde então, tem conhecidoum forte crescimento. Com três fábricas em França

- uma semelhante à de Portu-gal, outra que só se dedica amaquinação de peças com-plexas em titânio e outra queopera não na parte aeronáuti-ca, mas sim industrial – aLauak chegou a Portugal em2003, tendo funcionado ini-cialmente nas instalações daLear Corporation, em Palmela.O crescimento progressivo daempresa conduziu à necessi-dade de mais espaço para de-senvolver a actividade e o Blue-Biz surgiu como opção, em2008, tendo sido a primeiraempresa a instalar-se no par-que. “Este sítio agradou-nosporque era um parque e pen-sámos que outros viriam paracá e era o momento de poder-mos pensar que, amanhã, te-ríamos aqui um parque tecno-lógico que seria um clusteraeronáutico”, conta Armando

Gomes, director-geral da LauakPortuguesa. A empresa está implantada

num espaço com 16 mil metrosquadrados, no qual já investiu,desde 2008, aproximadamen-te 6 milhões de euros. Com amudança de instalações, aLauak entrou também na áreada maquinação, que não exis-tia em Palmela, através daaquisição, entre 2009 e 2010,de uma empresa portuguesaentão sedeada em Bobadela, aPousada e Herdeiros. A Lauak Portuguesa é espe-

cialista em aeroestruturas, cha-paria, maquinação, montagem

por soldadura, montagem es-trutural, controlo por líquidos pe-netrantes, tratamentos de su-perfície e pintura, fazendo tam-bém a reparação estrutural doavião TB30 (avião de treino daForça Aérea Portuguesa). Na fá-brica de Setúbal, são produzi-dos reservatórios de carburan-te, estruturas para o cockpit,sistemas de arrefecimento e pe-ças para aviões, numa médiade 26 mil peças produzidaspor semana. Os principais clien-tes, considerando o volume denegócios, são a Airbus, a Em-braer, a Dassault e a IAI, paraalém de grandes empresas

que são filiais das construtorasde aviões. 99% do que é pro-duzido na fábrica destina-se aaviões civis e o alumínio é a ma-téria-prima utilizada.

Volume de negócios em alta

O crescimento do volumede negócios da Lauak Portu-guesa tem sido constante. Em2005, foi de 1,3 milhões de eu-ros, em 2014, foi de 10,2 mi-lhões de euros e, este ano, aempresa está “a caminhar paraconseguir 11,5 milhões de eu-ros”, prevê Armando Gomes.Também a evolução do pes-

soal tem sido significativa. Em2005, a fábrica empregava 28pessoas e, para 2015, a pre-visão era chegar aos 290 tra-balhadores, mas já está nos299. “O A350 vai representara criação de 150 postos de tra-balho. Já criámos 50 e aindafaltam 100. Daqui a dois anos,estaremos mais próximos dos450 que dos cerca de 300que somos hoje”, perspectivao director-geral. 80% dos tra-balhadores tem contratos semtermo e 20% contratos de for-mação profissional ou contra-tos de formação de três mesesfeitos pela própria empresa. A

média de idades é baixa e amaioria dos trabalhadores é daregião, já que, segundo Ar-mando Gomes, “a política é ade recrutar o mais próximo daempresa”. Sendo a aeronáutica uma

área exigente em termos de for-mação, a Lauak Portuguesa es-tabeleceu parcerias com o Ins-tituto de Emprego e FormaçãoProfissional - Centro de For-mação Profissional de Setú-bal, com o Instituto Politécnicode Setúbal (IPS) e com a ATEC– Academia de Formação, emPalmela. Por exemplo, para fa-zer face à “falta de chefias in-termédias”, foi criada a forma-ção em Técnicos Superioresem Produção Aeronáutica, du-rante a qual os alunos passamdois anos de formação no IPSe na Lauak Portuguesa, expli-ca o director-geral. Olhando para o futuro, a

grande aposta da Lauak Por-tuguesa passa por investir noaumento da produção. “Vouinvestir muito na parte produ-tiva, para conseguir produzirmais, porque se eu não con-seguir, outros vão conseguir eperderia a minha actividade”,realça Armando Gomes. O di-rector-geral mantém também oobjectivo de “transformar esteparque num verdadeiro clusteraeronáutico”, afirmando que “aAICEP Global Parques tem quedar as condições às empresaspara elas virem instalar-seaqui”.

ARMANDO GOMES. Director-geral da Lauak Portugal

Empresa de aeronáutica foi a primeira a instalar-se no BlueBiz, em 2008

Lauak Portuguesa em crescimento constanteDIÁR

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Multinacional francesa temunidade industrial em Se-túbal desde 2010 e ambi-ciona duplicar volume denegócios até 2020

AVitas Portugal, empresado grupo francês Roullier,celebrou no ano passado

20 anos de uma presençacrescente no mercado portu-guês e planeia duplicar o vo-lume de negócios até 2020. Aempresa dedica-se ao sectoragrícola, designadamente àprodução e comercializaçãode fertilizantes, higiene profis-sional de instalações e siste-mas de agro-pecuária, e às

especialidades zootécnicas,como suplementação minerale conforto na produção animal.Após 20 anos de experiência

no mercado nacional, onde estádesde 1994, faz um balanço po-sitivo da sua actividade no nos-so país e perspectiva um futu-ro de crescimento acelerado.Segundo Rui Rosa, director-

geral da Vitas Portugal, a fac-turação da empresa duplicounos últimos seis anos e os pla-nos para os próximos cincoanos passam por dois objecti-vos principais; voltar a duplicaro volume de negócios e con-cretizar a entrada em paísesafricanos de língua portuguesa,como Angola e Moçambique.

Vitas cresce há 20 anos em Portugal

RUI ROSA. Director-geral da Vitas Portugal ao lado de Teresa Tavares, directora industrial da unidade de Setúbal

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REGIONAL 11SEGUNDA-FEIRA31/08/2015 O DIÁRIO DE SETÚBAL

Está prevista a construçãode uma fábrica de raiz, quedeverá começar a laborardentro de um ano

AMecachrome iniciou emSetembro de 2014 a suaprodução na fábrica por-

tuguesa, localizada no BlueBiz– Parque Empresarial da Pe-nínsula de Setúbal, que se de-dica exclusivamente à área daaeronáutica, e tem planos paracrescer em Portugal.Com 75 anos de existência,

a Mecachrome conta com 14fábricas em cinco países (Fran-ça, Canadá, Tunísia, Marrocose Portugal), em três sectores deactividade principal: automóvel,energia e aeronáutica. Portugalfoi a mais recente aposta e oBlueBiz – Parque Empresarialda Península de Setúbal foi olocal escolhido para a instala-ção inicial. “O BlueBiz era a so-lução mais rápida e mais sim-ples. Já havia a estrutura e sótivemos que renovar a parte in-terior, que não existia”, explicaPaul Mirad, director de opera-ções internacionais da Me-cachrome. A fábrica portugue-sa foi criada em Maio do anopassado e começou a produzirem Setembro, num espaçocom 2.600 metros quadrados.Até ao momento, foram inves-tidos 3 milhões de euros naparte industrial, sem contarcom a formação dos trabalha-dores.

Na Mecachrome Aeronáuti-ca, são produzidas peças parao motor e a estrutura do avião,num total de 1.300 peças di-ferentes e 6 mil peças produ-zidas por semana. O alumínioé a matéria-prima primordial,mas a fábrica também recebepeças em inox vindas de Fran-ça que são terminadas cá. A Air-bus e a Stelia são os clientesactuais.A fábrica conta, actualmen-

te, com 60 trabalhadores, mas

o objectivo é que esse númeroascenda aos 100 no final des-te ano e aos 400 dentro dedois a três anos. Na maioria jo-vens e residentes na região,30% dos trabalhadores en-contra-se a contrato e os res-tantes a realizar estágios pro-fissionais. Numa área tão es-pecífica como a aeronáutica, aformação tem sido uma apos-ta forte nestes primeiros mesesem Portugal. Os primeiros tra-balhadores receberam forma-

ção em França durante váriosmeses e, hoje, transmitem osseus conhecimentos aos queestão a realizar os estágiosprofissionais. Através de umaparceria com o Instituto deEmprego e Formação Profis-sional - Centro de FormaçãoProfissional de Setúbal, os for-mandos realizam uma forma-ção de três meses no centro edepois um estágio profissionalde nove meses na Mecachro-me Aeronáutica, com possibi-

lidade de passar a contrato. “O Centro de Formação Pro-

fissional de Setúbal é um exem-plo, dos melhores que vi atéhoje”, elogia Paul Mirad. O di-rector de operações interna-cionais tem também uma opi-nião bastante positiva em re-lação aos trabalhadores por-tugueses. “De todos os paí-ses onde fui, não vi trabalha-dores como os portugueses. Ataxa de ausência é quase zero,as pessoas têm muita vontade

de trabalhar, sentem obrigaçãode conseguir, porque sabemque isto é o futuro”, confessa.

Nova fábrica dentro de um ano

Paul Mirad afirma estar “im-pressionado com a rapidezcom que a Mecachrome Aero-náutica evoluiu num ano”. O ob-jectivo é crescer em Portugal ehá já um projecto de constru-ção de uma fábrica, de raiz,numa localização que aindanão é possível revelar. Estáprevisto um programa de in-vestimento no valor de 30 mi-lhões de euros, para a cons-trução da nova fábrica e aqui-sição de máquinas. Paul Miradadianta que o início das obrasestá previsto para Setembrodeste ano e o início da produ-ção para Setembro de 2016. Com a nova fábrica, refere,

pretende-se “alargar o leque declientes” e também crescer aonível dos recursos humanos, jáque tem capacidade para la-borar com 600 trabalhadores.Com uma área de 22 mil me-tros quadrados, terá, no interiordas instalações, um centro deformação. O director de ope-rações internacionais revelaque será uma “fábrica muitomoderna” e o objectivo é quetenha “impacto zero sobre oambiente”. Para tal, será equi-pada com painéis solares, lâm-padas LED, entre outras tec-nologias.

PAUL MIRAD. Director de operações internacionais da Mecachrome

Empresa de aeronáutica instalou-se no BlueBiz há cerca de um ano

Mecachrome quer crescer em PortugalDIÁR

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“Para o futuro, o nosso prin-cipal foco é o mercado interno,onde queremos reforçar anossa posição, ganhar quota,e o segundo objectivo é a saí-da para os países de línguaportuguesa, sobretudo Ango-la e Moçambique”, revela oresponsável, acrescentandoque a empresa pondera tam-bém lançar-se numa nova ac-tividade em Portugal. Rui Rosanão revela ainda sectores pos-síveis, para essa expansãoda actividade, mas explicaque passará, certamente, pe-los ramos de negócio que ogrupo já explora noutras par-tes do mundo. O director faz um balanço

“muito positivo” da actividadeem Portugal destacando umcrescimento constante ao lon-go de duas décadas. O núme-ro de colaboradores mostrabem essa evolução. Em 1998a empresa emprega 13 pes-soas, em 2004 tinha 50 cola-boradores e actualmente são jáuma centena, sobretudo naárea comercial e com tendên-cia de crescimento.Depois de 15 anos a operar

no mercado português atra-vés de uma filial, a Vitas ins-talou em 2010 uma unidade in-dustrial em Setúbal, no parqueindustrial BlueBiz, onde trans-forma e prepara os produtospara o mercado nacional. Um

mercado relativamente mo-desto quando comparado comos de Espanha ou França, ondeo grupo Roullier tem uma fortepresença.O mercado de fertilizantes,

por exemplo, em Portugal éda ordem das 400 mil tonela-das por ano, ao passo que o deEspanha é de cerca de 5 mi-lhões de toneladas e o de Fran-ça ascende aos 10 milhões detoneladas anuais.A escolha da localização no

Vale da Rosa surgiu entre vá-rias opções, explica o director-geral. “Vimos várias hipóteses e op-

támos por Setúbal pela proxi-midade ao mar, por causa do

transporte marítimo, porquehá aqui um porto importante,com boas acessibilidades, e oparque está infra-estruturado ecom condições que permiti-ram uma instalação rápida”, dizRui Rosa.A unidade de Setúbal é diri-

gida pela engenheira Teresa Ta-vares, directora industrial.Quanto à sua estratégia, a

Vitas Portugal aposta forte-mente na inovação, com in-vestigação própria e atentaaos produtores, e numa pos-tura comercial diferenciadorarelativamente à concorrência.Aposta numa grande proximi-dade com os agricultores,através de uma vasta rede de

50 colaboradores, além dosdistribuidores da marca, quepromovem um acompanha-mento permanente no terreno,com aconselhamento e apoiotécnico, em cada campanhaagrícola.O director-geral está, por

isso, convicto do crescimentosustentado da actividade daempresa. Rui Rosa sublinhaque a Vitas cresce com os agri-cultores, com base na sua sa-tisfação com os resultados ob-tidos. O grupo Roullier, a que a Vi-

tas Portugal pertence, foi fun-dado em 1959 por DanielRoullier, tem filiais em 50 paí-ses, está presente no merca-

do interno de 110 países epossui 80 unidades indus-triais espalhadas pelo mundo.No total são 3 mil milhões deeuros de volume de negócios,em três grandes sectores deactividade.Na Agro-pecuária, com ferti-

lizantes, suplementação mi-neral para animais; a Agro-quí-mica, que inclui Plastrogia, aembalagem de produtos, e a hi-giene profissional; e no sectorAgro-alimentar, em que o gru-po produz pastelaria industrialcom marca própria, como bo-lachas e biscoitos, os produtosdo mar, como ostras e doura-dinhos, e a charcutaria indus-trial.

Vitas cresce há 20 anos em Portugal

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Sua irmã, cunhado, sobrinhos e restantes familiaresparticipam o falecimento do seu ente querido, cujocorpo se encontra em câmara ardente na capela deSão José e que o funeral se realiza hoje, dia31/08/2015, para o cemitério da Paz - Setúbal.Vêm por este meio e na impossibilidade de o fazerempessoalmente agradecer a todas as pessoas que sedignaram acompanhar ou que de outra forma lhes ma-nifestaram seus sentimentos.

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Sua esposa, filhos, noras, genro e netos parti-cipam o falecimento do seu ente querido, cujofuneral se realizou no dia 08/08/2015.Vêm por este meio e na impossibilidade de ofazerem pessoalmente agradecer a todas aspessoas que se dignaram acompanhar ou quede outra forma lhes manifestaram seus senti-mentos.

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pessoalmente, vêm por este meio agradecer a todas as pes-

soas que se dignaram acompanhar ou que de outra forma

manifestaram o seu pesar. Mais informam que será reali-

zada missa do 1.º mês no dia 13-09-2015, pelas 10h00m, na

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Seus familiares, vêm por este meio partici-par o falecimento da sua ente querida,agradecendo desde já a todas as pessoasque se dignaram a acompanhar à sua úl-tima morada ou que de outra forma lhesmanifestaram o seu pesar.

DIONILDEBRAZÃO

N.A. 1921 - F.A. 2015

PARTICIPAÇÃO E AGRADECIMENTO

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MARIA AMÁLIA ESPÍRITO

SANTO

N.A. 1949 - F.A. 2015

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Seus familiares, vêm por este meio partici-par o falecimento da sua ente querida,agradecendo desde já a todas as pessoasque se dignaram a acompanhar à sua úl-tima morada ou que de outra forma lhesmanifestaram o seu pesar.

IZILDAPEREIRADA CRUZ

N.A. 1939 - F.A. 2015

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LEONTINA ROSA VIEGASPARTICIPAÇÃO E AGRADECIMENTO

FALECEU A 25/08/2015Seus filhos, netos e restante família têm o dolo-roso dever de participar o falecimento do seu entemuito querida e de agradecer reconhecidamentea todos quantos se dignaram acompanhá-lo à suaúltima morada, bem como aos que das mais di-versas formas lhes manifestaram pesar.

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AGRADECIMENTOA família de Rosária Matilde Vieira, vem poreste meio agradecer publicamente, às equi-pas; médica; de enfermagem e auxiliares,do serviço de medicina interna (4º piso), doHospital de S. Bernardo, pelo profissiona-lismo, carinho e dedicação que tiveram paracom o seu familiar.A todos bem hajam.

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Seus familiares cumprem o doloroso dever de participaro falecimento do seu ente querido.O funeral realizou-se dia 28/08/2015 pelas 10h45m daCapela do Pinhal Novo para o Cemitério do Terrim no Pi-nhal Novo. Agradecendo a todos quanto se dignaram eparticiparam em tão piedoso acto, bem como a todos quede qualquer outra forma manifestaram o seu pesar.

PARTICIPAÇÃO E AGRADECIMENTO

ANTÓNIOMANUEL

FITASNASCEU 28-03-1932FALECEU 27-08-2015

ASSEMBLEIA GERALCONVOCATÓRIA

De harmonia com o disposto nos Estatutos e no exer-cício da competência consignada no Artigo 23º, con-voco a Assembleia Geral da Associação deSolidariedade Social da Freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra, para o dia 09 de setembro de 2015,pelas 21:30 horas, no Auditório da Junta de Freguesia,com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS:PONTO UM – Aprovação dos novos Estatutos da Insti-tuição;PONTO DOIS – Outros assuntos,

Setúbal (Pontes), 24 de agosto de 2015

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA-GERAL,MANUEL ANTÓNIO TORRES DAMÁSIO NETO

CARTÓRIO NOTARIAL DE SETÚBALNOTÁRIA

MARIA TERESA OLIVEIRASito na Avenida 22 de Dezembro n° 21-D em Setúbal Certifico, para efeitos de publicação que no dia onze deagosto de dois mil e quinze, neste Cartório, foi lavrada umaescritura de Justificação, a folhas 70 do livro 283 - A, de es-crituras diversas, na qual: Ricardo Fernando Pereira Ribeiro, solteiro, maior, residentena Rua Esteiro de Santo Ovidio, n.° 14, Faralhão em Setú-bal, contribuinte número 227295390, justificou a posse, in-vocando a usucapião, do seguinte imóvel:Prédio Urbano, composto de edifício de um piso para habi-tação, sótão para arrumos e logradouro, com a área cobertade noventa e um metros quadrados e a área descoberta dedois mil trezentos e sessenta virgula noventa e seis metrosquadrados, sito na Rua Esteiro de Santo Ovidio, n.° 14 (an-teriormente Travessa António Lourenço), Faralhão, da fre-guesia do Sado, concelho de Setúbal, ainda por descreverna Segunda Conservatória do Registo Predial de Setúbal, ins-crito na respectiva matriz sob o artigo 1152.Está conforme. Cartório Notarial sito na Avenida 22 de Dezembro número21-D em Setúbal, 11 de agosto de 2015.A Notária, Maria Teresa OliveiraConta registada sob o número 1338

CARTÓRIO NOTARIAL DE SETÚBALNOTÁRIA

MARIA TERESA OLIVEIRASito na Avenida 22 de Dezembro n° 21-D em Setúbal Certifico, para efeitos de publicação que no dia vinte e sete deagosto de dois mil e quinze, neste Cartório, foi lavrada uma escri-tura de Justificação, a folhas 120 do livro 283 - A, de escrituras di-versas, na qual: José Silva Povoa e mulher, Augusta da Silva Rodrigues, casados sobo regime da comunhão geral de bens, naturais respectivamente dafreguesia e concelho de Montijo e da freguesia e concelho de Alco-chete, residentes na Figueira da Vergonha, Atalaia no Montijo, con-tribuintes números 124305490 e 124305504, justificaram a posse,invocando a usucapião, do seguinte imóvel:Prédio rústico, composto de cultura horticola de regadio com a áreade oito mil quinhentos e cinquenta e cinco metros quadrados, sito naFigueira da Vergonha, freguesia da Atalaia, concelho de Montijo, queconfronta do norte e nascente com José Manuel Esteves Russo, dosul com Adelino Patego e Poente com caminho publico, inscrito narespectiva matriz sob parte do artigo 36 da Secção 1B, da União dasFreguesias de Atalaia e Alto Estanqueiro-Jardia, anteriormente artigo44 da secção T, da freguesia de Montijo, a desanexar do descrito naConservatória do Registo Predial de Montijo sob o número mil seis-centos e trinta, da freguesia do Montijo. Está conforme. Cartório Notarial sito na Avenida 22 de Dezembro número 21-D em Setúbal, 27 de agosto de 2015. A Notária, Maria Teresa OliveiraConta registada sob o número 1408

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