Boa Vista, 25 de abril de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5962diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170425.pdf · publicaÇÃo de decisÃo agravo interno n° 0000.15.002563-3 agravante: seguradora

Boa Vista, 25 de abril de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5962Disponibilizado às 20:24 de 24/04/2017

Boa Vista, 25 de abril de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5962 002/113

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 24/04/2017 PUBLICAÇÃO DE RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO N.º 15, DE 19 DE ABRIL DE 2017.

Dispõe sobre a Diretoria de Gestão de Magistrados do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima. O EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, em sua composição plenária, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a regulamentação da estrutura organizacional do Poder Judiciário do Estado de Roraima, a teor da Resolução n. 70, de 19 de dezembro de 2016; CONSIDERANDO que a Diretoria de Gestão de Magistrados - DGM é órgão que integra a estrutura da Vice-Presidência; CONSIDERANDO que compete à Diretoria de Gestão de Magistrados - DGM coordenar as atividades concernentes à magistratura e ao funcionamento estratégico das unidades de 2º Grau; CONSIDERANDO as atribuições previstas na Res. 70/2016/TP. RESOLVE: Art. 1º. À Diretoria de Gestão de Magistrados - DGM compete: I - dinamizar a gestão dos assuntos da magistratura junto aos setores administrativos do Tribunal de Justiça; II - receber, dar encaminhamento e acompanhar os requerimentos administrativos relacionados à atuação funcional dos magistrados; III - emitir parecer em processos administrativos referentes a magistrados, encaminhando-os à Presidência, nos casos de sua competência, à Vice-Presidência, nos casos em que houver delegação de competência, assim como aos respectivos substitutos legais em caso de afastamento. IV - atuar na organização dos afastamentos e das substituições dos magistrados, com a colaboração do setor responsável da Secretaria de Gestão de Pessoas; V - manter atualizado o quadro de lotação dos juízes substitutos; VI - auxiliar os magistrados e prestar-lhes informações sobre a escala de férias; VII - interagir com a Secretaria de Gestão Estratégica (SGE), o Cartório Distribuidor, as Secretarias das Câmaras Reunidas e do Tribunal Pleno e demais setores cujas atribuições impactem nas metas do segundo grau; VIII - atuar junto à Secretaria de Tecnologia da Informação na parametrização do sistema de metas, conforme decisões do Tribunal Pleno; IX - contribuir com a metodologia de gestão por processos, interagindo com os gabinetes dos Desembargadores para fins de padronização e eficiência; X – registrar, acompanhar e manter atualizado quadro com as lotações, afastamentos, substituições, folgas, remoções e permutas de magistrados, com a colaboração do setor responsável da Secretaria de Gestão de Pessoas; Parágrafo Único - Na hipótese do inciso IV, caberá à Diretoria de Gestão de Magistrados – DGM instruir os pedidos de afastamentos e das substituições já com a indicação dos possíveis substitutos. Art. 2º. Os requerimentos administrativos mencionados no artigo anterior deverão ser encaminhados pelos magistrados à Diretoria de Gestão de Magistrados - DGM por meio do Sistema Eletrônico de Informações – SEI. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Desª. ELAINE BIANCHI Presidente

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PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO INTERNO N° 0000.15.002563-3 AGRAVANTE: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT AGRAVADO: PESSIANO MENDOÇA MEIRELES ADVOGADOS: DR. TIMÓTEO MARTINS NUNES - OAB/RR 503 E OUTRO RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de agravo interno em face de decisão monocrática que negou seguimento ao agravo de instrumento n. 0000.15.002445-3, fls. 206/208, apenso, nos termos do caput do CPC. Contextualizando: originou o recurso de agravo de instrumento, decisão nos autos n. 0726530-97.2013.8.23.0010, que não reconheceu a nulidade das intimações do patrono da agravante. A questão versa acerca de "convênio" firmado entre este Tribunal e a seguradora, em projeto que visava otimizar tempo e a estrutura da maquina judiciária na promoção de citações e intimações dos maiores clientes cíveis desta Corte de Justiça. Para tanto, era necessária a adesão da empresa, que seria cadastrada em outro sistema para receber as comunicações eletronicamente pelo modo "procurador" e não mais via "advogado". O patrono da causa aduz que por algum problema no sistema deixou de receber a intimação referente à prolação da sentença etc , restando a seguradora cerceada do direito de defesa e contraditório. Percebendo isso, o patrono da agravante atravessou petição ao togado de piso requerendo reabertura de prazo, requerimento indeferido. A relatoria compreendeu, inicialmente, que a reforma da decisão interlocutória de indeferimento não deveria ocorrer por simples petição, mas por via do recurso adequado. Foi dessa decisão, às fls. 206/208, do instrumento apenso, que se agravou internamente, e, por unanimidade, negou-se provimento. Posteriormente foram opostos embargos declaratórios, igualmente rejeitados. Em seguida a parte interpôs recurso especial. Momento posterior o REsp. 1.602.327- RR reformou o acórdão recorrido, determinando o retorno dos autos para julgamento do agravo de instrumento, compreendendo inocorrência de preclusão da matéria alegada. Pois bem. Consubstanciada no recurso especial acima mencionado, exerço juízo de retratação para receber o agravo de instrumento n. 0000.15.002445-3, e, autorizada pelo art. 90, VI, do RITJRR, decidir monocraticamente. Pontuo que de há muito adotei a compreensão de não se negar à agravante, direito à nova intimação e reabertura de prazo, pois de boa-fé e disposta a colaborar com andamento dos processos, celebrou um acordo com o Tribunal de Justiça, não podendo ser punida por falha no sistema dos processos eletrônicos. Vejamos: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. COBRANÇA COMPLEMENTAR DE SEGURO DPVAT. OMISSÃO. ACORDO FIRMADO COM O EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ PROCESSUAL. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DO ATO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. VALIDADE DOS EFEITOS. NULIDADE DA INTIMAÇÃO PARA PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS PERICIAIS. ERRO ATESTADO PELOS SERVIDORES PÚBLICOS DO TRIBUNAL. VEDAÇÃO VENIRE CONTRA FACTUM PROPRIO. EFEITOS INFRINGENTES. RECURSO PROVIDO. PROCESSO ANULADO A PARTIR DA INTIMAÇÃO DA DECISÃO SANEADORA, INCLUSIVE. EMBARGOS ACOLHIDOS. (TJRR - EDecAgInst 0000.15.000488-5, Rel. Des. ELAINE BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 30/06/2016, DJe 05/07/2016, p. 41) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. COBRANÇA COMPLEMENTAR DE SEGURO DPVAT. OMISSÃO.

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ACORDO FIRMADO COM O EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ PROCESSUAL. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DO ATO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. VALIDADE DOS EFEITOS. NULIDADE DA INTIMAÇÃO PARA PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS PERICIAIS. ERRO ATESTADO PELOS SERVIDORES PÚBLICOS DO TRIBUNAL. VEDAÇÃO VENIRE CONTRA FACTUM PROPRIO. EFEITOS INFRINGENTES. RECURSO PROVIDO. PROCESSO ANULADO A PARTIR DA INTIMAÇÃO DA DECISÃO SANEADORA, INCLUSIVE. EMBARGOS ACOLHIDOS. (TJRR - EDec 0000.15.000484-4, Rel. Des. ELAINE BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 04/08/2016, DJe 09/08/2016, p. 41) Com efeito, constata-se celebração de acordo entre a Seguradora embargada e a Seção de Atendimento ao Processo Eletrônico e a Corregedoria Geral de Justiça, no sentido de todas as citações/intimações da seguradora serem feitas na forma pactuada. A fim de proporcionar maior celeridade e economia processual, como dito algures, efetivamente acertou com a equipe do PROJUDI e com a Corregedoria desta Corte, que seu patrono seria cadastrado como Procurador e que suas citações/intimações seriam feitas para aquele perfil, evitando-se a expedição de inúmeros mandados e diligências de Oficial de Justiça. Em que pese não ter havido a formalização de um convênio, não se pode negar que a agravante, de boa-fé, celebrou um acordo com este Tribunal de Justiça. In casu, observamos a ocorrência da materialização do Princípio da boa-fé processual, por parte da Seguradora, o qual se extrai do inciso II do art. 14 do CPC/73, vigente a época dos fatos: Art. 14. São deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma participam do processo: [...] II - proceder com lealdade e boa-fé; Trata-se de uma cláusula geral processual que impõe um comportamento de acordo com a boa-fé, revelando-se, portanto, um dever de as partes manterem um padrão de conduta marcado pela lealdade, honestidade, cooperação, da forma que uma não lese a legítima confiança depositada pela outra. Ainda sobre o tema, o STF manifestou posicionamento no sentido que o referido Princípio compõe o devido processo legal, vez que, a cláusula do devido processo legal exige um processo leal e pautado na boa-fé. Vale transcrever trecho do julgado que iniciou este entendimento: "O princípio do devido processo legal, que lastreia todo o leque de garantias constitucionais voltadas para a efetividade dos processos jurisdicionais e administrativos, assegura que todo julgamento seja realizado com a observância das regras procedimentais previamente estabelecidas, e, além disso, representa uma exigência de fair trial, no sentido de garantir a participação equânime, justa, leal, enfim, sempre imbuída pela boa-fé e pela ética dos sujeitos profissionais. A máxima do fair trial é uma das faces do princípio do devido processo legal positivado na Constituição de 1988, a qual assegura um modelo garantista de jurisdição, voltado para a proteção efetiva dos direitos individuais e coletivos, e que depende, para seu pleno funcionamento, da boa-fé e lealdade dos sujeitos que dele participam, condição indispensável para a correção e legitimidade do conjunto de atos, relações e processos jurisdicionais e administrativos". (STF, 2ª T., RE nº 464.963-2 GO Rel. Ministro Gilmar Mendes, j. em 14/02/2006, publicado no DJ de 30/06/2006). Assim, a agravante logrou êxito ao demonstrar que sua atitude foi pautada no princípio da boa-fé processual, ao acordar com este Eg. Tribunal uma forma de receber citações e intimações, que gerasse economia e celeridade aos processos nos quais é parte. E isso se pode afirmar, em razão da presunção de veracidade de que gozam as declarações dos servidores que firmam as declarações anexadas aos autos. Aqueles documentos trazem presunção de veracidade quanto às circunstâncias neles transcritas, as quais, somente poderiam ser desconstituídas mediante prova cabal da sua inexistência, hipótese não ocorrida, na espécie dos autos. Sabe-se que a Seguradora Líder é parte em centenas de processos no âmbito da Justiça Roraimense e, com a celebração do referido acordo, as Serventias Judiciais passariam a realizar a operação eletronicamente, no sistema PROJUDI, com economia de tempo e dinheiro para o processo. Partindo-se da declaração firmada pelo servidor responsável pelo Sistema PROJUDI, de que houve erro quanto à forma de intimação da Seguradora Líder e, ausente prova em contrário, há que se ter como

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verdadeira a afirmação da agravante de não ter sido intimada para a prática dos atos processuais, posteriores à sentença. O Princípio da boa-fé processual veda o "venire contra factum proprio" que, se traduzido literalmente, significa a proibição de ir ao encontro de fato que é próprio, ou seja, não poderia a agravante permanecer com o recebimento da intimação/citação no perfil de advogado, pois o acerto era que tal diligência deveria ser encaminhada ao perfil de procurador. Por isso não lhe podia ser exigido que esperasse receber as intimações para o perfil de "Advogado" nem que consultasse o perfil de advogado particular, pois não fora isso o pactuado. Conclui-se, então, pela inexistência de inércia da recorrente, na medida em que ela não recebeu as intimações para os atos processuais. Eis a compreensão assente nesta Corte de Justiça: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA EM FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. SEGURO DPVAT. PRELIMINAR DE NÃO CABIMENTO AFASTADA. ALEGAÇÃO DE NULIDADE. INTIMAÇÃO EFETUADA NO SISTEMA PROJUDI. CONVÊNIO FIRMADO ENTRE ESTE TRIBUNAL E A AGRAVANTE, O QUAL CRIOU UMA PROCURADORIA RESPONSÁVEL POR RECEBER TODAS AS INTIMAÇÕES/CITAÇÕES DE FORMA ON LINE. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO NOS MOLDES DO ACORDO. CERCEAMENTO DE DEFESA. PREJUÍZO. RECURSO PROVIDO. (TJRR - AgInst 0000.15.001704-4, Rel. Des. RICARDO OLIVEIRA, Câmara Única, julg.: 10/11/2015, DJe 18/11/2015, p. 8) GRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA EM FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. SEGURO DPVAT. ALEGAÇÃO DE NULIDADE. INTIMAÇÃO EFETUADA NO SISTEMA PROJUDI. CONVÊNIO FIRMADO ENTRE ESTE TRIBUNAL E A AGRAVANTE, O QUAL CRIOU UMA PROCURADORIA RESPONSÁVEL POR RECEBER TODAS AS INTIMAÇÕES/CITAÇÕES DE FORMA ON LINE. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO NOS MOLDES DO ACORDO. CERCEAMENTO DE DEFESA. PREJUÍZO. RECURSO PROVIDO.(TJRR - AgInst 0000.15.000260-8, Rel. Des. MAURO CAMPELLO, Câmara Única, julg.: 31/03/2015, DJe 13/05/2015, p. 49) AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO QUE INDEFERIU PEDIDO DE REABERTURA DE PRAZO RECURSAL - AUSÊNCIA DE EXPEDIÇÃO DE INTIMAÇÃO AO PROCURADOR DA PARTE - COMPROVAÇÃO POR MEIO DE DECLARAÇÃO FIRMADA POR SERVIDORES DO TJRR - PRESUNÇÃO RELATIVA DE VERACIDADE - NULIDADE QUE DEVE SER RECONHECIDA - OBSERVÂNCIA AOS POSTULADOS DA BOA FÉ E SEGURANÇA JURÍDICA - NÃO PRECLUSÃO DA MATÉRIA - AGRAVO CONHECIDO E PROVIDO. 1. Consta dos autos declaração firmada pelos servidores do Eg. TJRR informando o problema na expedição de intimações ao procurador da Seguradora. 2. Assim, por força dos princípios da segurança jurídica e da boa-fé, considerando a existência de convênio celebrado entre a Seguradora e esta Corte de Justiça, visando agilizar as intimações eletrônicas do seu procurador, mister reconhecer a invalidade das intimações e a nulidade dos atos posteriores à apresentação da contestação no processo eletrônico de origem. 3.Não se pode falar em preclusão da matéria, nem em trânsito em julgado da sentença, visto que a parte não foi devidamente intimada nos autos do processo. 4. Agravo conhecido e provido, para decretar a nulidade dos atos processuais posteriores à contestação. (TJRR - AgInst 0000.15.001882-8, Rel. Juiz(a) Conv. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Única, julg.: 15/12/2015, DJe 03/02/2016, p. 30) AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO - DPVAT. - NULIDADE DE INTIMAÇÃO EFETUADA NO SISTEMA PROJUDI. CONVÊNIO FIRMADO ENTRE ESTE TRIBUNAL E AGRAVANTE, O QUAL CRIOU UMA PROCURADORIA RESPONSÁVEL POR RECEBER TODAS AS INTIMAÇÕES/CITAÇÕES DE FORMA ONLINE. ANÁLISE DO CASO CONCRETO. INTIMAÇÃO ENCAMINHADA AO PERFIL DE ADVOGADO, QUANDO DEVERIA TER SIDO ENCAMINHADO AO PERFIL DE PROCURADOR. AGRAVO PROVIDO. (TJRR - AgInst 0000.14.001950-6, Rel. Juiz(a) Conv. LEONARDO CUPELLO, Câmara Única, julg.: 24/02/2015, DJe 27/02/2015, p. 40-41)

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Ante ao aqui exposto, exerço o juízo de retratação para conhecer do recurso n. 0000.15.002445-3 apenso, e DAR PROVIMENTO ao instrumento, anulando os atos posteriores à sentença, reabrindo-se o prazo recursal e intimando devidamente a parte. Junte-se cópia da presente decisão no agravo de instrumento n. 0000.15.002445-3. P. R. I. Boa Vista, 19 de abril de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora AGRAVO INTERNO N° 0000.16.000375-2 AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA AGRAVADO: ADELINO DIAS DE SOUSA NETO ADVOGADO: DR. KLEBER PAULINO DE SOUZA - OAB/RR Nº 624N RELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de agravo interno em face de decisão monocrática que negou seguimento ao agravo de instrumento n. 0000.16.000103-8, fls. 482/483, apenso, por compreender que a fundamentação do recurso estaria contrária à compreensão jurisprudencial pátria. Contextualizando: originou o presente recurso, decisão na Ação Civil Pública que tramita sub nº. 0835656-17.2015.8.23.0010, na 2ª Vara da Fazenda Pública, na qual o Ministério Público pleiteia, liminarmente, dentre outras coisas, o afastamento do agravado do cargo de vereador e o bloqueio de bens, nos termos do art. 37 § 4º, da Constituição Federal e art. 7º da Lei 8429/92. No EP. 07, foram deferidos os pedidos de antecipação de tutela, determinando-se o afastamento do agravado do cargo de vereador do Município de Boa Vista e a decretação do bloqueio dos seus bens, resguardados aqueles de natureza alimentar e protegidos pela impenhorabilidade, até o montante de R$ 24.581,00 (vinte e quatro mil e quinhentos e oitenta e um reais). Posteriormente, há, no EP. 26, a revogação, na íntegra, da liminar concedida no evento processual 06, retirando a restrição de indisponibilidade dos bens do agravante, consubstanciada na decisão monocrática do agravo de instrumento n. 0000.15.002715-9. Observo que o agravo de instrumento n. 0000.15.002715-9, foi recebido no efeito suspensivo, de forma parcial, exclusivamente à questão afeta ao afastamento do cargo de vereador. De maneira que a decisão de revogação da integra da liminar de EP. 06, antes do julgamento do mérito do referido recurso, partiu do juízo de delibação do Togado de piso. Em arremate, observo que a decisão do EP. 26, ora recorrida, provocou a perda superveniente do agravo de instrumento n. 0000.15.002715-9, sendo declarada sua extinção. Pois bem. É da decisão do EP. 26, que revogou a liminar concedida no EP. 06, que o Ministério Público agravou por instrumento (Ag Inst n. 0000.16.000103-8). Ao agravo de instrumento, apenso (Ag Inst n. 0000.16.000103-8), foi negado seguimento, motivo pelo qual foi interposto o presente agravo interno, no qual, inicialmente, a relatoria manteve a compreensão que o prejuízo não seria do erário, mas do particular que não recebeu os seus proventos integralmente, não se justificando a manutenção do decreto de indisponibilidade de bens, que visa assegurar o ressarcimento do prejuízo ao erário. O agravo interno foi julgado não provido por unanimidade, fls. 20/21 e em face deste foi protocolizado o Recurso Especial n. 1.627.664-RR (2016/0249710-7), no qual a Sua Excelência a Ministra Relatora deu

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parcial provimento ao recurso apenas reconhecendo a possibilidade de decretação da indisponibilidade de bens do agravado, ainda que ausente o dano ao erário. Desse modo, não ocorreu reforma à decisão que negou seguimento ao agravo de instrumento n. 0000.16.000103-8, mas, repito, a declaração da Corte Superior de ser "(...) possível a decretação da indisponibilidade de bens, ainda que ausente o dano ao erário (...)". Consubstanciada no julgado acima e também no REsp. 1366721 BA, exerço juízo de retratação para receber, em parte, o instrumento n. 0000.16.000103-8, e, no verbete nº 568 da súmula de jurisprudência do STJ julgá-lo monocraticamente: "O relator, monocraticamente e no Superior Tribunal de Justiça, poderá dar ou negar provimento ao recurso quando houver entendimento dominante acerca do tema". (Corte Especial, julgado em 16-3-2016, DJe de 17-3-2016) Adianto que o recurso comporta provimento, na parte conhecida, porque vai ao encontro de recurso repetitivo do Superior Tribunal de Justiça. Os recentes julgados do STJ têm deixado claro que não se deve confundir ato de improbidade administrativa com lesão ao patrimônio público. A indisponibilidade prevista no art. 7º, da Lei n. 8.429/92, depende da existência de fortes indícios que o ente público, atingido por ato de improbidade, tenha sido fraudado patrimonialmente ou que os agentes do ato tenham enriquecido em consequência do ato tido como ilícito. Eis o julgamento do Tema 701: PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. APLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO PREVISTO NO ART. 543-C DO CPC. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. CAUTELAR DE INDISPONIBILIDADE DOS BENS DO PROMOVIDO. DECRETAÇÃO. REQUISITOS. EXEGESE DO ART. 7º DA LEI N. 8.429/1992, QUANTO AO PERICULUM IN MORA PRESUMIDO. MATÉRIA PACIFICADA PELA COLENDA PRIMEIRA SEÇÃO. 1. Tratam os autos de ação civil pública promovida pelo Ministério Público Federal contra o ora recorrido, em virtude de imputação de atos de improbidade administrativa (Lei n. 8.429/1992). 2. Em questão está a exegese do art. 7º da Lei n. 8.429/1992 e a possibilidade de o juízo decretar, cautelarmente, a indisponibilidade de bens do demandado quando presentes fortes indícios de responsabilidade pela prática de ato ímprobo que cause dano ao Erário. 3. A respeito do tema, a Colenda Primeira Seção deste Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o Recurso Especial 1.319.515/ES, de relatoria do em. Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, Relator para acórdão Ministro Mauro Campbell Marques (DJe 21/9/2012), reafirmou o entendimento consagrado em diversos precedentes (Recurso Especial 1.256.232/MG, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 19/9/2013, DJe 26/9/2013; Recurso Especial 1.343.371/AM, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em 18/4/2013, DJe 10/5/2013; Agravo Regimental no Agravo no Recurso Especial 197.901/DF, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, Primeira Turma, julgado em 28/8/2012, DJe 6/9/2012; Agravo Regimental no Agravo no Recurso Especial 20.853/SP, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, julgado em 21/6/2012, DJe 29/6/2012; e Recurso Especial 1.190.846/PI, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, julgado em 16/12/2010, DJe 10/2/2011) de que, "(...) no comando do art. 7º da Lei 8.429/1992, verifica-se que a indisponibilidade dos bens é cabível quando o julgador entender presentes fortes indícios de responsabilidade na prática de ato de improbidade que cause dano ao Erário, estando o periculum in mora implícito no referido dispositivo, atendendo determinação contida no art. 37, § 4º, da Constituição, segundo a qual 'os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível'. O periculum in mora, em verdade, milita em favor da sociedade, representada pelo requerente da medida de bloqueio de bens, porquanto esta Corte Superior já apontou pelo entendimento segundo o qual, em casos de indisponibilidade patrimonial por imputação de conduta ímproba lesiva ao erário, esse requisito é implícito ao comando normativo do art. 7º da Lei n. 8.429/92. Assim, a Lei de Improbidade Administrativa, diante dos velozes tráfegos, ocultamento ou dilapidação patrimoniais, possibilitados por instrumentos tecnológicos de comunicação de dados que tornaria

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irreversível o ressarcimento ao erário e devolução do produto do enriquecimento ilícito por prática de ato ímprobo, buscou dar efetividade à norma afastando o requisito da demonstração do periculum in mora (art. 823 do CPC), este, intrínseco a toda medida cautelar sumária (art. 789 do CPC), admitindo que tal requisito seja presumido à preambular garantia de recuperação do patrimônio do público, da coletividade, bem assim do acréscimo patrimonial ilegalmente auferido". 4. Note-se que a compreensão acima foi confirmada pela referida Seção, por ocasião do julgamento do Agravo Regimental nos Embargos de Divergência no Recurso Especial 1.315.092/RJ, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, DJe 7/6/2013. 5. Portanto, a medida cautelar em exame, própria das ações regidas pela Lei de Improbidade Administrativa, não está condicionada à comprovação de que o réu esteja dilapidando seu patrimônio, ou na iminência de fazê-lo, tendo em vista que o periculum in mora encontra-se implícito no comando legal que rege, de forma peculiar, o sistema de cautelaridade na ação de improbidade administrativa, sendo possível ao juízo que preside a referida ação, fundamentadamente, decretar a indisponibilidade de bens do demandado, quando presentes fortes indícios da prática de atos de improbidade administrativa. 6. Recursos especiais providos, a que restabelecida a decisão de primeiro grau, que determinou a indisponibilidade dos bens dos promovidos. 7. Acórdão sujeito ao regime do art. 543-C do CPC e do art. 8º da Resolução n. 8/2008/STJ. (REsp 1366721/BA, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Rel. p/ Acórdão Ministro OG FERNANDES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 26/02/2014, DJe 19/09/2014) Assim, ressalvadas minhas considerações pessoais, adiro à jurisprudência firmada no Superior Tribunal de Justiça, no REsp. 1366721 BA. Ante ao aqui exposto, exerço o juízo de retratação para conhecer em parte do recurso de agravo n. 0000.16.000103-8, apenso, e, nessa parte, DAR PROVIMENTO ao instrumento, reformando a decisão que revogou a decisão liminar que afastou o agravado e decretou o bloqueio dos seus bens, resguardados aqueles de natureza alimentar e protegidos pela impenhorabilidade, até o montante de R$ 24.581,00 (vinte e quatro mil e quinhentos e oitenta e um reais). Quanto ao pleito de afastamento do agravado do cargo de vereador, não conheço o recurso neste ponto porque o recorrido não ocupa mais o referido cargo. Junte-se cópia da presente decisão no agravo de instrumento n. 0000.16.000103-8. Boa Vista, 17 de abril de 2017.

Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA, 24 DE ABRIL DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRA Diretor de Secretaria

GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA Expediente de 24/04/2017 PUBLICAÇAO DE DECISÃO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL N.º 0010.15.017960-3 RECORRENTE: IDEALDO LOURENÇO DA SILVA FILHO ADVOGADOS: DR. MAURO SILVA DE CASTRO - OAB/RR 210 E OUTROS RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA DECISÃO IDEALDO LOURENÇO DA SILVA FILHO interpôs Recurso Especial com fundamento no artigo 1029, §1º do CPC e artigo 105, inciso III, alínea "c" da Constituição Federal, contra o acórdão de fls. 311/313.

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Alega, em síntese, que o Tribunal de Justiça local teria negado vigência à lei federal, especificamente artigo 387, §1º e 2º, do Código de Processo Penal. Foram ofertadas contrarrazões às fls. 351/354. O recurso não merece prosperar, eis que é intempestivo. Conforme certidão de fls.315, o Acórdão foi publicado no dia 15/12/16 e o recurso especial foi protocolado no dia 17/02/2017. Logo, tendo em vista que o prazo recursal é de 15 dias corridos, observa-se que esse encontra-se intempestivo. Insta salientar que as mudanças advindas recentemente com as alterações do Código de Processo Civil, relativas à contagem do prazo processual civil, em nada alteraram a contagem do prazo processual penal, nos termos da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, nos termos abaixo: "PROCESSUAL CIVIL E PROCESSUAL PENAL. AGRAVO REGIMENTAL EM RECLAMAÇÃO. RECURSO QUE IMPUGNA DECISÃO MONOCRÁTICA DE RELATOR PROFERIDA APÓS A ENTRADA EM VIGOR DO NOVO CPC. PRAZO AINDA REGIDO PELO ART. 39 DA LEI 8.038/90. INTEMPESTIVIDADE. 1. O agravo contra decisão monocrática de Relator, em controvérsias que versam sobre matéria penal ou processual penal, nos tribunais superiores, não obedece às regras no novo CPC, referentes à contagem dos prazos em dias úteis (art. 219, Lei 13.105/2015) e ao estabelecimento de prazo de 15 (quinze) dias para todos os recursos, com exceção dos embargos de declaração (art. 1.003, § 5º, Lei 13.105/2015). 2. Isso porque, no ponto, não foi revogada, expressamente, como ocorreu com outros de seus artigos, a norma especial da Lei 8.038/90 que estabelece o prazo de cinco dias para o agravo interno. 3. Além disso, a regra do art. 798 do Código de Processo Penal, segundo a qual "Todos os prazos correrão em cartório e serão contínuos e peremptórios, não se interrompendo por férias, domingo ou dia feriado" constitui norma especial em relação às alterações trazidas pela Lei 13.105/2015. 4. Precedente recente desta Corte: AgInt no CC 145.748/PR, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 13/04/2016, DJe 18/04/2016. 5. Assim sendo, interposto o agravo regimental em 11/04/2016 (segunda-feira) contra decisão monocrática de Relator publicada em 30/03/2016, é forçoso reconhecer a intempestividade do recurso, por não ter obedecido ao prazo de 5 (cinco) dias corridos, previsto no art. 39 da Lei 8.038/90. 6. Agravo regimental de que não se conhece, em razão da sua intempestividade. (STJ - AgRg na Rcl: 30714 PB 2016/0083866-1, Relator: Ministro REYNALDO SOARES DA FONSECA, Data de Julgamento: 27/04/2016, S3 - TERCEIRA SEÇÃO, Data de Publicação: DJe 04/05/2016)"[grifo nosso]. Ainda, verifica-se que a intenção do Recorrente é rediscutir os fatos ensejadores da sua condenação, buscando o reconhecimento de causa de diminuição da pena, a minoração da pena aplicada e a aplicação da detração penal, demandando nova incursão no conjunto fático-probatório, providência vedada em sede de recurso especial, tal como disposto na Súmula nº 07 do Superior Tribunal de Justiça - STJ, in verbis: "A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial". Assim, diante do exposto, não conheço do recurso. Publique-se. Boa Vista-RR, 11 de abril de 2017.

Des. Mozarildo Cavalcanti Vice-Presidente do TJRR

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 24/04/2017 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000207-5 - RORAINÓPOLIS/RR IMPETRANTE: RONILDO BEZERRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1418 PACIENTE: THIAGO DA SILVA MONTEIRO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RORAINÓPOLIS RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO E M E N T A HABEAS CORPUS. ARTIGOS 33 E 35, AMBOS DA LEI 11.343/2006 E ARTIGO 244-B DA LEI 8.069/90. REVOGAÇÃO DE MANDADO DE PRISÃO PREVENTIVA SOB O ARGUMENTO DE AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO E AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 312 DO CPP. INVIABILIDADE. DECRETO PREVENTIVO FUNDAMENTADO NA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA, BEM COMO PARA ASSEGURAR A APLICAÇÃO DA LEI PENAL. GRAVIDADE CONCRETA DA CONDUTA. ALEGAÇÃO DE PRIMARIEDADE. IRRELEVÂNCIA. PRESENÇA DOS REQUISITOS DO ARTIGO 312 DO CPP. APLICAÇÃO DE MEDIDAS CAUTELARES. INVIABILIDADE. ORDEM CONHECIDA E DENEGADA EM CONSONÂNCIA COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO GRADUADO. 1. Ordem denegada. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de Habeas Corpus nº 0000.17.000207-5, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Colenda Câmara Criminal do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade e em consonância com o parecer do Ministério Público, em denegar a ordem, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Participaram do julgamento o Des. Leonardo Cupello (Presidente), Des. Ricardo Oliveira (Julgador), o Des. Jésus Nascimento (Julgador) e o (a) representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos onze dias do mês de abril do ano de dois mil e dezessete. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.807752-1 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: FRANCISCO DAS CHAGAS DE LIMA BARBOSA ADVOGADO: DR. MARCO ANTONIO BARTHOLOMEW DE OLIVEIRA HADAD – OAB/RR Nº 988-N EMBARGADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. MARCUS VINÍCIUS MOURA MARQUES – OAB/RR Nº 591-P RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO. AUSÊNCIA DE VÍCIOS NO JULGADO. INTENÇÃO DE REDISCUSSÃO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. INTUITO MANIFESTAMENTE PROTELATÓRIO. INCIDÊNCIA DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR DA CAUSA, PREVISTA NO ARTIGO 1.026, §2º, DO NCPC. EMBARGOS REJEITADOS. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da 1ª Turma Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em rejeitar os embargos, nos termos do voto da Relatora. Participaram do Julgamento os eminentes Desembargadores: Almiro Padilha (Presidente/Julgadora), Elaine Bianchi (Relatora) e Tânia Vasconcelos, bem como o(a) ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos 20 de abril de 2017.

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Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000742-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SÂMARA MARIA ALBUQUERQUE SILVA ADVOGADA: DRA. SARA PATRICIA RIBEIRO FARIAS – OAB/RR Nº 1008 AGRAVADO: ZENILTA VIEIRA DA SILVA ADVOGADO: DR. THIAGO SOARES TEIXEIRA – OAB/RR Nº 878-N RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de antecipação da tutela, interposto por Sâmara Maria Albuquerque Silva contra decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista que, nos autos da ação de inventário n.º 0815119-97.2015.823.0010, indeferiu o pedido de sobrepartilha formulado pela agravante. Em suas razões recursais, afirma a recorrente que mesmo diante da demonstração de ocultação, pela agravada, nos autos de inventário, de bens do espólio do de cujus, o magistrado a quo indeferiu seu pedido de sobrepartilha. Argumenta, ainda, que não tinha ciência da existência dos bens e que a partilha não foi realizada de forma igualitária. Por fim, requer, o deferimento da antecipação da tutela pretendida, para determinar que o Cartório de Registro de Imóveis se abstenha de proferir qualquer averbação de transferência dos bens imóveis citados na inicial e, no mérito, o provimento total para reformar a decisão agravada, deferindo o pedido de sobrepartilha. É o breve relato. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso e defiro o pedido de Justiça Gratuita. É sabido que para a concessão da antecipação da tutela pretendida devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam, a probabilidade do direito e o perigo de dano ou de resultado útil ao processo. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento. Analisando os autos não vislumbro, em juízo de cognição sumária, a fumaça do bom direito que permita a concessão da medida pretendida. Isso porque, há nos autos evidências que demonstram que a agravante tinha ciência da existência dos bens mencionados no pedido de sobrepartilha. ISSO POSTO, indefiro a antecipação da tutela pretendida. Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 19 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000865-0 - PACARAIMA/RR IMPETRANTE: RHUAN VICTOR DA SILVA CARVALHO – OAB/RR Nº 1691 PACIENTE: KENISON MACUXI DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PACARAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO DECISÃO Trata-se de Habeas Corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de Kenison Macuxi da Silva preso preventivamente desde o dia 09/03/2017, sob a acusação da prática dos crimes previstos nos arts. 217-A, 218-B, parágrafo 2º, I c/c art. 226, I e II, todos do CP. Alega o impetrante que não há necessidade de subsistir a prisão preventiva do paciente, tendo em vista a ausência dos pressupostos da referida prisão provisória, a qual pode ser substituída por medida cautelar do art. 319 do CPP.

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Requer ao final, liminarmente, a revogação da prisão preventiva do paciente, expedindo-se o alvará de soltura e ao final a concessão definitiva da ordem. Solicitadas as informações foram apresentadas às fls. 38 e documentos às fls. 39/49v. É o breve relato. Passo a decidir. O pedido liminar em sede de habeas corpus, é admitido pela doutrina e jurisprudência pátrias, e é medida excepcional. Para sua concessão, é necessária a demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos da prisão, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni iuris. No caso em comento observa-se que a decisão que decretou a prisão preventiva do ora paciente, acostada às fls. 39/39v, após justificar a presença dos pressupostos da prova da materialidade e indícios de autoria, fundamentou a necessidade da custódia cautelar nos requisitos legais da ordem pública e para assegurar a aplicação da Lei Penal, uma vez que o delito ocorreu numa pequena comunidade indígena, afetando a paz social daquela localidade, além de narrar que Kenison Macuxi da Silva estaria foragido, esquivando-se da atuação da Justiça De fato, o delito de estupro contra vulnerável ocorreu num pequeno agrupamento social, onde, em regra, a informação sobre o crime se propaga rapidamente, fazendo-se necessário acautelar o meio social, demostrando a força do ordenamento jurídico, demonstrando que aqueles que descumprem a lei não ficarão impunes. Doutro giro, a decisão que decretou a prisão cautelar está datada de 29/11/2016 e captura só correu em 09/03/2017 (cf. fls. 45v), o que denota que o ora paciente estava, sim, ocultando-se da Justiça. Desse modo, entendo justa e correta a dicção que decretou a prisão preventiva do ora paciente, não cabendo a aplicação de medida cautelar diversa da prisão, estando ausentes, os requisitos da medida liminar solicitada, razão pela qual, a indefiro. Publique-se e intime-se. Após, abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Boa Vista, 20 de abril de 2017. Jésus Nascimento Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001065-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARLON DANTAS DA SILVA ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido liminar, interposto por Marlon Dantas da Silva contra decisão que indeferiu, na Ação de Cobrança n.º 0818241-84.2016.8.23.0010, o pedido de justiça gratuita postulado na inicial e determinou o recolhimento das custas, sob pena de extinção sem resolução do mérito. Afirma o agravante, em síntese, que não há parâmetro na legislação pátria que possa medir nível de pobreza do cidadão e que determine quem deve ou não receber o benefício da gratuidade da justiça, bastando a simples alegação de hipossuficiência da parte para o seu deferimento. Requer, por fim, a concessão da antecipação da tutela para determinar o prosseguimento do feito sem o recolhimento das custas e, no mérito, o provimento total do recurso concedendo-lhe a justiça gratuita. Juntou aos autos os documentos obrigatórios e os que entendeu necessários ao deslinde da controvérsia. Vieram-me os autos. É o breve relato. DECIDO. É sabido que para a concessão da antecipação da tutela pretendida devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam, a probabilidade do direito e o perigo do dano ou de resultado útil ao processo. Compulsando os autos, verifica-se a inexistência da fumaça do bom direito que justifique a concessão da medida. Isso porque, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça vem se posicionando no sentido de que a afirmação de pobreza goza de presunção relativa de veracidade, de modo que o juiz pode, e deve, avaliar a real necessidade da sua concessão. Na hipótese, o magistrado a quo oportunizou à parte, aqui agravante, colacionar aos autos documentos que atestem a impossibilidade do pagamento das custas processuais. No entanto, a parte quedou-se inerte, ensejando o indeferimento do pedido e a determinação do recolhimento para prosseguimento do feito.

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Assim, não vislumbro, em juízo de cognição sumária, a presença dos requisitos autorizadores da antecipação da tutela pretendida. ISSO POSTO, indefiro o pedido liminar. Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se e intimem-se. Boa Vista (RR), 19 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001047-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: W. DE F. F. ADVOGADOS: DRA. DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL E OUTRO – OAB/RR Nº 171-B AGRAVADA: L. S. F. ADVOGADO: DR. PEDRO JOÃO MARTINS FILHO – OAB/PR Nº 81035 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto por Walter de Freitas Felinto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista que declarou a incompetência do Juízo para processar a Ação Revisional de Alimentos n.º 0832731-48.2015.8.23.0010, em razão de que a alimentada reside no Estado do Paraná. Irresignado, o recorrente afirma, em síntese, que é idoso e, portanto, deve ser considerado o princípio da isonomia das partes e o art. 53, III, "e" do CPC/2015 que prevê o foro do idoso para o julgamento da ação. Aduz, ainda, que a agravada poderá realizar sua defesa mediante Carta Precatória. Por fim, requer a concessão do efeito suspensivo, uma vez presentes seus requisitos e, no mérito, o provimento total do recurso, para declarar a competência desta Comarca para processar e julgar a ação em questão. É o breve relatório. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. É sabido que para a concessão do efeito suspensivo devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam periculum in mora e o fumus boni juris. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento. Da análise dos autos, não vislumbro, de início, a fumaça do bom direito que permita a concessão do efeito pretendido. Isso porque, o art. 53 do CPC/2015 estabelece a competência do foro do domicílio ou residência do alimentando para as causas em que se pede alimentos. ISSO POSTO, indefiro o pedido de efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 19 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000317-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BRASÍLIA COMÉRCIO DE APARELHOS DE ANESTESIA LTDA ADVOGADO: DR. ALEXANDER LADISLAU MENEZES - OAB/RR Nº 226 AGRAVADO: BANCO SANTANDER BRASIL S/A ADVOGADO: DR. LEONARDO MONTENEGRO COCENTINO – OAB/PE Nº 32786 RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão monocrática proferida pelo MM. Juiz de Direito da 4ª Vara Cível, nos autos do processo n° 0120209-79.2005.8.23.0010, que indeferiu o pedido de continuidade do feito formulado pelo ora recorrente na fase de cumprimento de sentença (EP 311), constatando a pendência de julgamento do agravo de instrumento nº 0000.16.000417-2, determinando, por

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precaução, a suspensão dos autos pelo prazo de 180 dias ou até o julgamento do referido agravo, condicionando a intimação das partes para manifestação no prazo de 15 (quinze) dias à ocorrência de uma das hipóteses, quais sejam o transcurso do prazo ou a decisão do agravo de instrumento (fl. 16). Irresignada, a recorrente afirma que "tal decisão prejudica o andamento da execução e contribui para a procrastinação do feito que tem sido o interesse principal do Agravado", sendo que o agravo de instrumento nº 0000.16.000417-2 já foi devidamente julgado, restando pendente apenas o julgamento do juízo de admissibilidade do Recurso Especial interposto. Requer, liminarmente, a antecipação dos efeitos da tutela na forma do art. 1.019 do NCPC, para determinar o prosseguimento do processo de execução, bem como para que o Banco Agravado seja intimado a depositar na conta do Juízo o valor de R$ 2.351.442,66 no prazo de 48 horas, sob pena de multa diária de 10% do valor da causa. No mérito, pugna pelo provimento do recurso, com a reforma da decisão para determinar a continuidade do processo de execução, bem como a determinação do depósito do valor homologado pelo Juízo. À fl. 25 foi determinada a emenda à inicial, a qual foi devidamente atendida às fls. 31-49. Consta decisão monocrática nas fls. 51/52 na qual o recurso não foi conhecido. Descontente o agravante apresentou simples pedido de reconsideração, fls. 56/58. Vieram os autos conclusos. Eis o relato necessário. Decido. Considerando o pedido de reconsideração apresentado, me debrucei novamente sobre a matéria e revi os fundamentos da decisão anterior. Em que pese ter decidido pela falta de interesse de agir, entendo, neste momento, de forma diversa. Consta da decisão de primeiro grau ora agravada que há "pendência de julgamento de um agravo de instrumento de n°. Formato antigo: 000016000417-2/ Formato Novo: 0000417-78.2016.8.23.000." Todavia, ao consultar o agravo de instrumento que o magistrado indica como pendente de julgamento, verifico que, em verdade, foi julgado, conforme publicação da decisão no DJE n°. 5728 do dia 27 de abril de 2016, que ora transcrevo: "Trata-se de agravo de instrumento no qual o agravante se insurge quanto à decisão proferida nos autos nº 0800027-79.2015.8.23.0010 que, apreciando os embargos de declaração interpostos, negou-lhes provimento e manteve a decisão anteriormente proferida, que rejeitou liminarmente a impugnação ao cumprimento de sentença. Nas razões do agravo, sustenta o recorrente que a decisão agravada não merece prosperar por deixar de levar em conta as decisões proferidas nos autos dos Agravos de Instrumento ns. 0000.14.002487-8 e 0000.15.001593-1, que reconheceram a nulidade da decisão anterior e, por conseguinte, ensejou a nulidade dos atos posteriores, não havendo que se falar na análise da impugnação ao cumprimento de sentença, tal como procedeu o juízo a quo, mas, sim, na anulação de todos os atos posteriores à decisão anulada pelo Tribunal, prolatando-se decisão que analise a manifestação aos cálculos da Contadoria, apresentados pelo agravante, para que, então, seja reaberto o prazo para a apresentação de nova impugnação. Ainda que superado o exposto, entende que é necessária a análise da impugnação ao cumprimento de sentença, devendo a decisão agravada ser reformada, tendo em vista que o próprio juízo da 4ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista, quando da apresentação anterior de impugnação ao cumprimento de sentença pelo Banco, que este agravante havia protocolado nos autos da ação principal, proferiu despacho determinando que o incidente fosse autuado separadamente. Requer, por conseguinte, que seja concedido efeito suspensivo, para que fiquem suspensos todos os efeitos da decisão combatida, até o julgamento final do recurso, impedindo a adoção de qualquer medida executiva nos autos originários, inclusive bloqueio e transferência de valores, constrição de qualquer natureza, liberação de bens ou valores. No mérito, pugna pela ratificação da liminar. A presente ação foi protocolizada em 18 de março deste ano e distribuída, originariamente, para o Des. Jefferson Fernandes da Silva. Conforme despacho de fls. 3036, os autos foram redistribuídos a esta Relatoria com fulcro no que dispõe o § 1º do art. 133 do RI-TJE, vindo conclusos a este Gabinete em 05 de abril de 2016. É o relato necessário. Decido, monocraticamente, com amparo no inciso III do art. 932 do NCPC. Da análise do pedido formulado, observa-se que o intuito do agravante é, em suma, obstar a prática de atos executivos no feito principal. Ocorre que, no dia 05 de abril de 2016, nos autos principais (0120209-79.2005.8.23.0010), foi proferida decisão julgando improcedente a impugnação anteriormente manejada, homologando os cálculos de fls. 1.182, 1.183 e 1.184, para que surta os seus regulares efeitos legais. Dessa forma, com a nova decisão proferida, resta prejudicado o interesse do autor no prosseguimento deste agravo uma vez que a referida decisão autoriza a prática dos atos executivos que ele objetiva obstar.

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Sobre o tema, confira-se a jurisprudência: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUPERVENIENTE PERDA DO INTERESSE RECURSAL. RECURSO PREJUDICADO. 1. Fica prejudicado o agravo de instrumento, pela perda do objeto, uma vez que houve nova decisão no processo reapreciando a matéria ventilada no presente recurso. 2. Recurso prejudicado é aquele que perdeu seu objeto ocorrendo a perda do objeto, há falta superveniente de interesse recursal, impondo-se o não conhecimento do recurso. 3. Assim, ao relator cabe julgar inadmissível o recurso por falta de interesse, ou seja, julgá-lo prejudicado. 4. Agravo prejudicado. (TJPI - AI 00049275120118180000 PI 201100010049278 - Relator(a): Des. Brandão de Carvalho - Julgamento: 24/02/2014 - Órgão Julgador: 2ª Câmara Especializada Cível) AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE EXECUÇÃO - DECISÃO QUE INDEFERIU PEDIDO DE NOVA AVALIAÇÃO DO IMÓVEL PENHORADO, MANTENDO O VALOR ESTIMADO PELO OFICIAL DE JUSTIÇA - PRETENSÃO DA PESSOA JURÍDICA EXECUTADA DE REFORMA DA INTERLOCUTÓRIA VISANDO OBTER A REAVALIAÇÃO DO BEM - POSTERIOR DETERMINAÇÃO, PELO JUÍZO DE PRIMEIRO GRAU, DE OUTRA AVALIAÇÃO, SUSPENDENDO, POR CONSEQUÊNCIA, O LEILÃO DESIGNADO - CARÊNCIA SUPERVENIENTE DO INTERESSE RECURSAL - PERDA DO OBJETO DO RECLAMO - RECURSO PREJUDICADO. Constatado o prosseguimento da execucional na origem, com a determinação de nova avaliação do bem imóvel constritado, e tendo em vista ser esta a pretensão do agravo, impositivo o reconhecimento da prejudicialidade do recurso, diante da carência superveniente de interesse recursal. (TJSC - AG 20110784973 SC 2011.078497-3 (Acórdão) - Relator(a): Robson Luz Varella - Julgamento: 09/09/2013 - Órgão Julgador: Segunda Câmara de Direito Comercial Julgado) Diante do exposto, com arrimo no artigo 175, XIV do RITJRR c/c o artigo 932, III, do NCPC, não conheço do presente recurso, posto que prejudicado. Intimações e demais expedientes necessários. Boa Vista, 06 de abril de 2016. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora" O agravante do processo supracitado ingressou com agravo interno que recebeu o n°. 000.16.000752-2 que foi desprovido conforme acórdão publicado no DJE n°. 5779 do dia 12 de julho de 2016. Descontente, ingressou, ainda com embargos de declaração, sendo eles desacolhidos, DJE n°. 5811 do dia 30 de agosto de 2016 e, por fim, conta interposição de Recurso Especial, o qual foi admitido, conforme decisão publicada no DJE n°. 5908 do dia 30 de janeiro de 2017, estando, atualmente remetido ao STJ. Outrossim, cumpre destacar que o Recurso Especial não possui efeito suspensivo, devendo o feito de origem ter seu trâmite regular. As causas de suspensão do processo estão elencadas no art. 313 do CPC: Art. 313. Suspende-se o processo: I - pela morte ou pela perda da capacidade processual de qualquer das partes, de seu representante legal ou de seu procurador; II - pela convenção das partes; III - pela arguição de impedimento ou de suspeição; IV - pela admissão de incidente de resolução de demandas repetitivas; V - quando a sentença de mérito: a) depender do julgamento de outra causa ou da declaração de existência ou de inexistência de relação jurídica que constitua o objeto principal de outro processo pendente; b) tiver de ser proferida somente após a verificação de determinado fato ou a produção de certa prova, requisitada a outro juízo; VI - por motivo de força maior; VII - quando se discutir em juízo questão decorrente de acidentes e fatos da navegação de competência do Tribunal Marítimo; VIII - nos demais casos que este Código regula. IX - pelo parto ou pela concessão de adoção, quando a advogada responsável pelo processo constituir a única patrona da causa; X - quando o advogado responsável pelo processo constituir o único patrono da causa e tornar-se pai. Dessa forma, não havendo hipótese compatível com a atual situação do processo de origem elencada no dispositivo acima, entendo que não há fundamentos para a suspensão. Restando demonstrados os requisitos legais, reconsidero a decisão proferida nas fls. 51/52 para deferir o pedido liminar e, conceder a antecipação da tutela recursal, determinando o prosseguimento do feito de origem n°. 01202009-79.2005.8.23.0010. Comunique-se, com urgência, o MM. Juiz a quo. Intime-se a parte agravada para contraminutar o recurso e juntar documentos que entender necessários, na forma do art. 1.019, II, NCPC.

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Após o transcurso do prazo assinalado, à nova conclusão. Expediente necessário. Publique-se. Comunique-se. Intimem-se. Boa Vista, 20 de abril de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000590-4 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: RUSSIAN LIBERATO RIBEIRO DE ARAÚJO LIMA – OAB/RR Nº 1134 PACIENTE: THIAGO PONTE DE LIMA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de Marco Nogueira Ferreira, o qual responde à Ação Penal nº 0016915-25.2016.8.23.0010 que tramita na Vara Especializada em Crimes de Tráfico Ilícito de Drogas, Crimes Decorrentes de Organização Criminosa, Crimes de "Lavagem" de Capitais e Habeas Corpus da Comarca de Boa Vista, pela prática do crime previsto no artigo 33, caput, da lei 11.343/06. Alega o impetrante, em síntese, que há excesso de prazo para o término da instrução processual, tendo em vista que o paciente encontra-se enclausurado desde o dia 14 de setembro de 2016, sem que sequer tenha se iniciado a instrução criminal, motivo pelo qual a prisão do Paciente deve ser revogada. Por fim, requer a concessão da medida liminar para colocá-lo em liberdade e, no mérito, pela concessão definitiva da ordem. Nas fls. 37, o Des. Ricardo Oliveira, condicionou a análise do pleito de medida liminar depois de prestadas as informações pela autoridade coatora. A autoridade coatora, prestou as informações solicitadas (fls. 40/41). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Passo a decidir. O Código de Processo Penal, em seu artigo 659, estabelece o seguinte: "Art. 659 - Se o juiz ou o tribunal verificar que já cessou a violência ou coação ilegal, julgará prejudicado o pedido." A motivação para a interposição deste habeas corpus não mais subsiste, uma vez que em consulta ao Projudi (documentos juntados na contracapa dos presentes autos), verificou-se que a MM. Juiz de Direito a quo revogou a prisão do ora paciente. Assim, o paciente teve o seu pedido atendido pelo Juízo a quo, ocasionando a perda do objeto do presente "writ". Face ao exposto, com fulcro no artigo 175, inciso XIV, do RITJRR c/c artigo 659 do Código de Processo Penal, julgo prejudicado o presente feito em virtude da perda superveniente do objeto. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 19 de abril de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello Des. Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000968-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: RITA CÁSSIA RIBEIRO DE SOUZA – OAB/RR Nº 287 PACIENTE: RARYSSON CARDOSO DOS SANTOS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE CRIMES CONTRA VULNERÁVEIS RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de Rarysson Cardoso dos Santos, que se encontra preso preventivamente pela prática, em tese, do delito previsto no art. 157, § 3º, c.c art. 14, inciso II, art. 288, parágrafo único, art. 163, inciso IV, todos do Código Penal e art. 244- B, da lei nº 8.069/90,

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art. 16, parágrafo único, IV, da Lei nº 10.826/2003, todos na forma do art. 69 (concurso material) do Código Penal, praticado contra quatro menores de idade. Em síntese, a impetrante alega que o Paciente está preso por mais tempo do que o permitido por lei (01 ano e 04 meses), configurando, destarte, patente excesso de prazo na instrução do processo, de modo que a sua prisão configura flagrante constrangimento ilegal. Por isso, requer a concessão de medida liminar para colocar o Paciente em liberdade com a consequente expedição do alvará de soltura, e, no mérito, pela concessão definitiva da ordem em decorrência do reconhecimento do constrangimento ilegal. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Passo a decidir. O pedido liminar em sede de habeas corpus, apesar de admitido pela doutrina e jurisprudência pátria, é desprovido de previsão legal específica e, portanto, necessita da demonstração inequívoca dos requisitos cumulativos das medidas cautelares, quais sejam, o periculum in mora e o fumus boni juris. Em que pesem as argumentações da impetrante, não vislumbro a presença de tais requisitos, razão pela qual indefiro a liminar requerida. Requisitem-se informações, no prazo de 05 (cinco) dias, observando-se o disposto na Resolução nº 16, de 05 de agosto de 2009, do Tribunal Pleno. Após, abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 18 de abril de 2017. Des. Leonardo Pache de Faria Cupello - Des. Relator - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001039-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: A. L. B. R. ADVOGADO: DR. RODOLPHO MORAIS – OAB/RR Nº 269 AGRAVADO: N. G. DA S. J. ADVOGADA: DRA. HELAINE MAISE FRANÇA – OAB/RR Nº 262 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto por Alcimara Luiza Barbosa Rosa em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista que, nos autos da Ação de Reconhecimento e Dissolução de União Estável c/c partilha de bens e alimentos, com pedido liminar n.º 0822389-41.2016.8.23.0010, indeferiu os alimentos provisórios e a quebra do sigilo fiscal e bancário do réu e o bloqueio e arresto das cotas sociais da empresa NR Construções Ltda. A agravante argumenta, em síntese, que o agravado, ao apresentar sua defesa na ação cautelar de arrolamento dos bens, afirmou que já havia vendido algumas propriedades, restando demonstrado, assim, a sua intenção em dilapidar os bens antes da partilha, fato suficiente para ensejar a quebra do sigilo bancário e fiscal do recorrido e o bloqueio e arresto das cotas sociais da empresa de sua propriedade. Por fim, requer, a antecipação da tutela pretendida, para determinar a quebra do sigilo bancário do agravado no período de outubro de 2010 a novembro de 2015, bem como o bloqueio e o arresto das cotas sociais da empresa NR Construções Ltda. No mérito, pugna pelo provimento total do recurso, confirmando-se a antecipação da tutela requerida. É o breve relato. DECIDO. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. É sabido que para a concessão da antecipação da tutela pretendida devem estar presentes dois requisitos legais, quais sejam, a probabilidade do direito e o perigo de dano ou de resultado útil ao processo. Ausente um deles é de rigor o seu indeferimento. Analisando os autos não vislumbro, de início, a fumaça do bom direito que permita a concessão da medida pretendida. Isso porque, não há qualquer elemento probatório capaz de demonstrar, em juízo de cognição sumária, que o agravado esteja tentando dilapidar o patrimônio como forma de burlar a partilha dos bens adquiridos na constância da união estável. Assim sendo, sem a demonstração inequívoca da intenção de dilapidação do patrimônio do casal, mostra-se temerária a decretação de medida extrema que adentra, inclusive, nas cotas sociais da empresa de propriedade do agravado. ISSO POSTO, indefiro a antecipação da tutela pretendida.

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Intime-se a parte agravada para, querendo, apresentar contrarrazões, na forma do art. 1.019, II do CPC/2015. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 18 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.810565-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: VALDECY DE SOUZA DIAS ADVOGADOS: DR. CAIO ROBERTO FERREIRA DE VASCONCELOS E OUTROS – OAB/RR Nº 707-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se Apelação Cível interposta por Valdecy de Souza Dias em face de sentença proferida pelo Juízo da 2.ª Vara Cível, que julgou improcedente o pedido inicial ao argumento da inexistência de comprovação da suposta invalidez alegada. Irresignado, o recorrente afirma que há provas das lesões sofridas, tanto que houve pagamento parcial administrativo. Aduz, ainda, que o laudo pericial contraria todas as demais provas dos autos, razão pela qual pugna pelo provimento do apelo para declarar a nulidade do laudo pericial e, consequentemente, a anulação da sentença monocrática, determinando-se o retorno dos autos à primeira instância para designação de nova perícia médica. Contrarrazões pelo desprovimento do recurso e manutenção integral da sentença. É o sucinto relato. Passo a julgar monocraticamente, na forma autorizada pelo art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço do recurso. Em que pesem os argumentos do recorrente, a razão não lhe assiste. Analisando os autos, percebe-se que o laudo pericial emitido por médica credenciada com conhecimento técnico para tal e elaborado nos moldes legais, resultou na ausência de lesões permanentes decorrentes do acidente, fato que levou o magistrado a julgar o pedido improcedente. De acordo com a Lei n. 6.194/74, que dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, os danos cobertos pelo seguro são aqueles que resultam em morte, invalidez permanente, seja ela total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares. Todavia, a lei não contempla as lesões passíveis de cura por qualquer medida terapêutica, é preciso ter perdas anatômicas ou funcionais de caráter permanente para fazer jus ao seguro. In casu, embora o autor tenha impugnado o laudo, seus argumentos não foram suficientes para demonstrar a nulidade da perícia, uma vez que críticas genéricas ao trabalho da profissional não são suficientes para desqualificar o resultado. Ademais, cabe mencionar que o juiz não está adstrito a uma ou a outra prova produzida nos autos, podendo formar sua convicção com base em todo arcabouço probatório do processo. Nesse sentido, esta Corte vem se posicionando: "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. PARTE QUE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. 2. Recurso conhecido, mas desprovido." (TJRR, AC 0010.16.801560-9, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/10/2016). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL – COBRANÇA – SEGURO DPVAT - PRESCRIÇÃO – SÚMULA 405 DO STJ – TERMO INICIAL – CIÊNCIA DA INVALIDEZ PERMANENTE – LAUDO MÉDICO PARTICULAR – DATA DA CIÊNCIA DA INVALIDEZ PERMANENTE – IMPUGNAÇÃO – AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS EM

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SENTIDO CONTRÁRIO – INTERESSE PROCESSUAL – LEGITIMIDADE PASSIVA - VALOR DA INDENIZAÇÃO – PROPORCIONALIDADE. 1. O prazo prescricional para as ações relativas à cobrança de indenização do seguro DPVAT é de três anos (Súmula 405 do STJ), cujo termo inicial é a ciência da invalidez permanente pelo segurado. 2. A ré/apelada não trouxe qualquer documento que demonstre a data que a autora/apelante teve ciência da invalidez permanente. A mera impugnação da documentação trazida aos autos pela autora não é capaz de presumir que a invalidez foi constatada na data do acidente. 3.O beneficiário que não esgota a via administrativa em busca do pagamento do seguro DPVAT tem interesse processual, não sendo carecedor da ação de cobrança do seguro. Princípio da inafastabilidade da jurisdição (CF 5º XXXV). 4. Acriação da Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A não alterou ou retirou a responsabilidade das seguradoras consorciadas, que continuam responsáveis pelo pagamento das indenizações. 5. Qualquer seguradora que integre o consórcio detém legitimidade para responder as ações de cobrança do Seguro DPVAT (Lei 6.194/74, art. 7º), não se cuidando de hipótese de litisconsórcio passivo necessário. 6. "A indenização do seguro DPVAT, em caso de invalidez parcial do beneficiário, será paga de forma proporcional ao grau da invalidez." Súmula 474 do STJ. 7. Aindenização do seguro DPVAT, sob a égide da Lei 6194/74 em sua redação original, é de até 40 salários mínimos vigentes à época do evento, corrigidos monetariamente a partir da data do sinistro. Precedentes desta Corte e do C. STJ. 8. Deu-se provimento ao apelo da autora para cassar a r. sentença, rejeitar as preliminares e julgou-se parcialmente procedente o pedido. ANTE O EXPOSTO, nego provimento ao apelo, na forma do art. 90, V, do RITJRR. P.R.I. Boa Vista (RR), 18 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001019-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S/A ADVOGADO: DR. MARCO ANDRÉ HONDA FLORES – OAB/MS Nº 6171 AGRAVADO: CREONE VIEIRA DA SILVA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito, da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que, nos autos da Ação Revisional de Contrato n.º 0921250-38.2011.8.23.0010, em fase de cumprimento de sentença, homologou os cálculos apresentados pela parte agravada, deixando de intimar o patrono habilitado para, querendo, apresentar impugnação aos cálculos. Irresignado, o Agravante alega, em síntese, que a intimação em nome do patrono constituído nos autos é indispensável à administração da justiça, além de imprescindível, tendo em vista que a falta dela prejudica a parte não intimada. Alega ainda acerca da divergência dos valores apresentados pela parte agravada, sendo necessário a intervenção de um Expert imparcial a lide. Aduz que há um grande risco de sofrer lesão grave e de difícil reparação, pois, diante da execução dos cálculos, corre o iminente risco de pagar um valor superior ao devido com o risco de posteriormente não reavê-lo. Requer, destarte, o deferimento do efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, o seu provimento, para reformar a decisão combatida e declarando nulo os atos praticados sem a intimação do patrono do agravante, reconhecendo-se os cálculos apresentados pela parte agravante e alternativamente, determinar que os autos principais sejam remetidos à Contadoria Judicial para apresentar planilha de cálculo. É o breve relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente Agravo e verifico que, num primeiro momento, a decisão agravada deve ter seus efeitos suspensos. Isso porque, nada obstante a homologação da planilha apresentada pela Agravada, há o risco de lesão de difícil reparação, posto que, caso a Agravante seja compelida a pagar os valores que alega incorretos, pode

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não reavê-los, caso o cálculo seja revisto. Nesse mesmo sentido encontra-se presente o perigo da demora na suspensão da decisão guerreada. Sobre o tema, este E. Tribunal já se manifestou: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. CÁLCULOS CONTADORIA. HOMOLOGAÇÃO PELO JUÍZO A QUO. IMPOSSIBILIDADE. DISCORDÂNCIA DA PARTE AGRAVANTE. ARTIGO 475-B, §3º, DO CPC. AUTOS DEVEM SER ENCAMINHADOS NOVAMENTE A CONTADORIA JUDICIAL PARA QUE SEJAM OBEDECIDOS OS TERMOS DA SENTENÇA. AGRAVO PROVIDO. 1. Diante da divergência de valores dos cálculos apresentados pelo Agravante, deveria o magistrado de primeiro grau encaminhar os autos novamente para à contadoria judicial, a fim de averiguar supostos erros/excessos de valores, para posteriormente, se fosse o caso, homologa-los. 2. O artigo 475-B, § 3.º, do CPC, dispõe " poderá o juiz valer-se do contador do juízo , quando a memória apresentada pelo credor aparentemente exceder os limites da decisão exequenda e, ainda, nos casos de assistência judiciária ". 3. Agravo conhecido e provido. (TJRR - AgInst 0000.15.001920-6, Rel. Juiz(a) Conv. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Única, julg.: 15/12/2015, DJe 02/02/2016, p. 32). Assim, presentes os requisitos necessários à sua concessão, defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao presente recurso, para suspender a decisão monocrática em relação à Agravante. Comunique-se o juízo a quo. Intime-se a parte Agravada para apresentar contrarrazões ao recurso. Publique-se. Boa Vista, 11 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001042-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: VALDELY VIEIRA PEREIRA ADVOGADOS: DRA. BRUNA DA SILVA PINHEIRO E OUTROS – OAB/RR Nº 1396 AGRAVADA: BOA VISTA EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO LTDA ADVOGADO: DR. MACLISON LEANDRO CARVALHO DAS CHAGAS – OAB/RR Nº 1198 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz Substituto da 6ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista que, nos autos n.º 0833466-47.2016.8.23.0010, deferiu pedido liminar de reintegração de posse do "lote de terras urbano nº 603, da Quadra nº 825, zona 12, Loteamento Cidade Jardim IV, Bairro Jóquei Clube", nesta capital, matrícula n. 37526, objeto da lide, em favor do Agravado. Irresignada, a parte agravante alega, em síntese, que para a concessão da reintegração de posse liminarmente deve-se comprovar a mora, notificando a parte para que realize o pagamento. Afirmou, ainda, que a notificação por edital foi utilizada de forma descabida, não esgotando outros meios disponíveis para localização da agravante, nem sequer tendo realizado buscas de informações de endereço nos cadastros de órgãos públicos ou mesmo ter procurado no endereço do lote a ser reintegrado, o qual é objeto da demanda em apreço. Requer, destarte, o deferimento do efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, o seu provimento, para reformar a decisão combatida, a fim de que seja cassada a liminar deferida. Requer, ainda, os benefícios da justiça gratuita. É o breve relatório. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do presente Agravo e verifico que, num primeiro momento, a decisão agravada deve ter seus efeitos suspensos. Isso porque, tendo a parte agravante demonstrado a relevância da fundamentação, bem como por haver o risco de lesão de difícil reparação, posto que, caso a Agravante seja obrigada a sair do terreno, pode não reavê-lo, e ficará sem ter onde morar. Desta forma, entendo presente o perigo da demora na suspensão da decisão guerreada. Assim, presentes os requisitos necessários à sua concessão, defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao presente recurso, para suspender a decisão monocrática em relação à Agravante e defiro o pedido da justiça gratuita.

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Comunique-se o juízo a quo. Intime-se a parte Agravada para apresentar contrarrazões ao recurso. Publique-se. Boa Vista, 18 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora HABEAS CORPUS Nº 0000.17.001043-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: JOSÉ APARECIDO CORREIA – OAB/RR Nº 169 PACIENTE: ANTONIO BARRETO SOARES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO RELATÓRIO Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado em favor de ANTONIO BARRETO SOARES, em face da prática do crime previsto no art. 33 da Lei n.º 11.343/2006, alegando que o laudo preliminar constante do APF é totalmente alheio aos fatos que resultou na prisão do ora paciente, pois se refere a outras duas pessoas. Consta dos autos que o paciente foi preso pelo delito de tráfico ilegal de entorpecente na madrugada do dia 1º de abril de 2017 (01h25min), ocasião em que portava seis pequenas trouxas de material em pó, aparentando ser substância entorpecente, tendo sua prisão em flagrante sido convertida na audiência de custódia às fls. 33/33v. É o breve relato. Decido. De fato, observo que o laudo preliminar acostado às fls. 29/30 refere-se a EULEONARDO YTALOPAIVA DA SILVA e JOCIVAN FERNANDES OLIVEIRA, pessoas distintas do paciente, sendo que pelo ROP de fls. 11, verifica-se que ele foi preso sozinho. Assim, resta claro que o laudo preliminar é realmente alheio aos fatos do APF no qual o ora paciente se encontra preso, maculando a lavratura da prisão em flagrante e a consequente conversão em preventiva na audiência de custódia. Por oportuno, divirjo do entendimento exarado na audiência de custódia, uma vez que o art. 312 do CPP exige prova da materialidade para decretação da prisão preventiva. Nos termos do § 1º do art. 50 da Lei de Tóxico, a materialidade para efeito do flagrante é justamente o laudo preliminar. É certo que o laudo definitivo pode suprir essa ausência do laudo preliminar para fins da ação penal. Porém, resta evidenciado que no presente momento, a prisão é ilegal, uma vez que não há constatação da materialidade, o que torna incabível a decretação da prisão preventiva. Isto posto, concedo a liminar e relaxo a prisão preventiva de Antonio Barreto Soares, nos termos do art. 5º, LXV, do CF. Expeça-se o alvará de soltura. Entendo dispensável a prestação de informações, devendo os autos irem para Procuradoria de Justiça para emissão do Parecer. Intimem-se. Boa Vista, 19 de abril de 2017. Des. Jésus Nascimento Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0020.14.801149-5 - CARACARAÍ/RR APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA APELADA: A. E. ADVOGADO: DR. BERNARDO GOLÇALVES OLIVEIRA – OAB/RR Nº 519-N RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta pelo Ministério Público do Estado de Roraima em face da sentença proferida nos autos nº 0801149-34.2014.8.23.0020, que decretou o divórcio do casal litigante.

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Em suas razões, o apelante aduz que a sentença é nula uma vez que proferida a citação da parte adversa. O Ministério Público de Segundo Grau emitiu parecer pela procedência do apelo. Sem contrarrazões, conforme certidão do EP. 25. É o relatório. É o sucinto relato. Decido monocraticamente, autorizada pelo art. 90 do NRITJRR. O recurso merece provimento. Isso porque, como bem observado pelo Ministério Público, ainda que conste do pedido apenas a decretação do divórcio, é necessária a realização de citação da parte adversa, conforme a lei. A inobservância dessas normas enseja a decretação da nulidade da sentença, conforme entendimento já proferido por esta Corte: APELAÇÃO CÍVEL - DIVÓRCIO LITIGIOSO - AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DO CÔNJUGE - VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL - AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA CIÊNCIA DA AÇÃO - NULIDADE - APELO PROVIDO - SENTENÇA ANULADA. 1. Em se tratando de divórcio litigioso é imperiosa a citação do cônjuge, mesmo que por edital, após se esgotarem os meios para a sua localização. 2. A sentença preliminar, antes da triangulação do processo, é admitida no caso de improcedência, com amparo no art. 285-A, do CPC, o que não contempla a hipótese dos autos, que julgou procedente o pedido da primeira apelada. 3. Tratando-se de ação de estado da pessoa tem-se por obrigatória a intimação do Ministério Público para ciência. 3. Recurso provido para anular a sentença. (TJRR - AC 0020.14.800412-8, Rel. Des. ELAINE CRISTINA BIANCHI, Câmara Única, julg.: 29/09/2015, DJe 06/10/2015, p. 50) (sem grifos no original) APELAÇÃO CÍVEL - DIVÓRCIO LITIGIOSO E PARTILHA DE BENS - AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DO CÔNJUGE - VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL - APELO PROVIDO - SENTENÇA ANULADA. 1. Em se tratando de divórcio litigioso e partilha de bens, é imperiosa a citação do cônjuge, mesmo que por edital, após se esgotarem os meios para a sua localização. 2. A sentença preliminar, antes da triangulação do processo, é admitida no caso de improcedência, com amparo no art. 285-A, do CPC, o que não contempla a hipótese dos autos, que julgou procedente o pedido da primeira apelada. 3. Recurso provido para anular a sentença. (TJRR - AC 0020.14.800414-4, Rel. Juiz(a) Conv. ELAINE BIANCHI, Câmara Única, julg.: 07/04/2015, DJe 11/04/2015, p. 27) APELAÇÃO CÍVEL. DIVÓRCIO. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DO CÔNJUGE E VISTA AO MINISTÉRIO PÚBLICO. CERCEAMENTO DE DEFESA. FILHOS MENORES. INTERVENÇÃO OBRIGATÓRIA DO PARQUET. SENTENÇA ANULADA. RECURSO PROVIDO.(TJRR - AC 0030.15.800122-9, Rel. Des. ELAINE BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 12/05/2016, DJe 17/05/2016, p. 44) sem grifos no original) APELAÇÃO CÍVEL. DIVÓRCIO. SENTENÇA. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO. VÍCIO DE FUNDAMENTAÇÃO. NULIDADE DA SENTENÇA. RECURSO PROVIDO. 1 - É imprescindível a citação do cônjuge na ação de divórcio, ainda que por edital, pois a natureza de direito potestativo não afasta o caráter absoluto do contraditório e da ampla defesa; 2 - É nula, por falta de fundamentação, a sentença que se limita a invocar precedente que trata de situação fática distinta, sem demonstrar que o caso em julgamento se ajusta ao caso invocado (TJRR - AC 0020.14.800058-9, Rel. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, Câmara Cível, julg.: 03/11/2016, DJe 10/11/2016, p. 21) (sem grifos no original) APELAÇÃO CÍVEL. DIVÓRCIO. SENTENÇA. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO. VÍCIO DE FUNDAMENTAÇÃO. NULIDADE DA SENTENÇA. RECURSO PROVIDO. 1 - É imprescindível a citação do cônjuge na ação de divórcio, ainda que por edital, pois a natureza de direito potestativo não afasta o caráter absoluto do contraditório e da ampla defesa; 2 - É nula, por falta de fundamentação, a sentença que se limita a invocar precedente que trata de situação fática distinta, sem demonstrar que o caso em julgamento se ajusta ao caso invocado. (TJRR - AC 0020.14.800717-0, Rel. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, Câmara Cível, julg.: 20/10/2016, DJe 28/10/2016, p. 27) (sem grifos no original) Diante do exposto, arrimada na fundamentação acima e, autorizada pelo art. 90 do NRITJRR, dou provimento ao recurso, declarando nula a sentença objurgada, em consonância com parecer ministerial. P. R. I. Boa Vista, 17 de abril de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.703236-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLO

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ADVOGADA: DRA. SIMONE APARECIDA SARAIVA LIMA – OAB/PR Nº 28626-N APELADO: CLÁUDIO DE OLIVEIRA FERREIRA RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença proferida pelo MM. Juiz de direito da 3ª Vara Cível nos autos da Ação de Execução de Título Extrajudicial n° 0703236-63.2013.8.23.0010, a qual julgou o feito extinto, sem resolução do mérito, nos termos do art. 485, III, do NCPC. O Togado entendeu que, apesar de intimada para promover o andamento do feito, a autora quedou-se silente. Descontente, o apelante aduz que não abandonou o processo e que não houve a necessária intimação de seu patrono para dar prosseguimento ao feito. Requer, ao final, o conhecimento e o provimento do recurso para anular a sentença combatida. Sem contrarrazões. É o relato necessário. Decido. O recurso não merece provimento. Isso porque, analisando detidamente o presente feito, constata-se, no EP 31 (juntada do A.R. devidamente recebido), que o apelante foi intimado pessoalmente para dar andamento ao feito, conforme determina o art. 485, § 1º, do NCPC, tendo optado, entretanto, pela inércia. Ressalta-se, outrossim, descabida a alegação de que não houve intimação do patrono do autor, uma vez que esta ocorreu no EP 28. Assim, verificado o abandono da causa por mais de 30 (trinta) dias (art. 485, III, do NCPC) e observada a necessidade de intimação pessoal do autor, não merece reparos a sentença combatida, pois alinhada ao posicionamento desta Corte de Justiça: AGRAVO REGIMENTAL NA APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSO CIVIL. ABANDONO DE CAUSA. EXTINÇÃO DO PROCESSO. DESNECESSIDADE DE INTIMAÇÃO DO PATRONO DA PARTE. PRECEDENTES DO E. STJ. PARTE QUE FOI INTIMADA PESSOALMENTE, NOS TERMOS DO ART. 267, INCISO III E § 1º, DO CPC/73. RECURSO CONHECIDO, MAS IMPROVIDO. (TJRR - AgInt 0000.15.002019-6, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 25/08/2016, DJe 31/08/2016, p. 22) No mesmo sentido é a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PROCESSO CIVIL. ABANDONO DE CAUSA. EXTINÇÃO DO PROCESSO. DESNECESSIDADE DE INTIMAÇÃO DO PATRONO DA PARTE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 83/STJ. EXCESSO DE EXECUÇÃO. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO PESSOAL. RECONHECIMENTO. IMPOSSIBILIDADE DE REEXAME DE PROVAS. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7 DESTA CORTE. RECURSO NÃO PROVIDO. 1. É desnecessária a intimação do patrono da parte para a extinção do processo em decorrência do abandono da causa. Incidência da Súmula 83/STJ. 2. O Tribunal de origem, com base nos fatos e provas dos autos, concluiu que a intimação pessoal da parte fora comprovada na espécie. O acolhimento das razões de recurso, na forma pretendida, demandaria o reexame de matéria fática. Incidência do verbete 7 da Súmula desta Corte. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp n. 238.795/SP, Relator Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 19/9/2013, DJe 27/9/2013). Ressalta-se, outrossim, a inaplicabilidade do enunciado da Súmula nº 240 do STJ, ao presente caso, uma vez que não houve a triangularização da relação processual, sendo, portanto, possível que o magistrado, verificando que o autor permaneceu inerte após ter sido devidamente intimado, proceda à extinção do processo em razão do abandono da causa (art. 267, III, do CPC). Nesse sentido é o entendimento consolidado no Superior Tribunal de Justiça: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. AR RECEBIDO PELO REPRESENTANTE LEGAL. FUNDAMENTO NÃO ATACADO PELAS RAZÕES DO RECURSO ESPECIAL. SÚMULA N° 283 DO STF. EXTINÇÃO DO PROCESSO POR ABANDONO. ART. 267, III, § 1°, DO CPC. SÚMULA N° 240/STJ. INAPLICABILIDADE. INTIMAÇÃO PESSOAL DO AUTOR. SÚMULA N° 7 DO STJ. NÃO PROVIMENTO. 1. É inadmissível o recurso especial que não impugna os fundamentos do acórdão recorrido, suficientes, por si só, à manutenção da conclusão a que chegou o Tribunal de origem (enunciado n° 283 da Súmula do STF).

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2. Verificando que o autor abandonou a causa por mais de 30 (trinta) dias, permanecendo inerte após ter sido devidamente intimado, o juiz ordenará o arquivamento dos autos, declarando a extinção do processo, nos termos do art. 267, III, § 1°, do CPC. 3. É inaplicável, na presente hipótese, o teor da Súmula n° 240 desta Corte, uma vez que não foi instaurada a relação processual, diante da ausência de citação do réu. (g.n.) 4. Rever o entendimento do Tribunal de origem, que afirmou ter sido a parte intimada pessoalmente para movimentar o feito, bem como o seu procurador, demandaria reexame de matéria fática dos autos, o que encontra óbice na Súmula n° 7 do STJ. 5. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp 645.591/PR, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 05/03/2015, DJe 18/03/2015) PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. EXTINÇÃO. ABANDONO. AUSÊNCIA DE CITAÇÃO. SÚMULA N. 240/STJ. INAPLICABILIDADE. INTIMAÇÃO PESSOAL. SÚMULA N. 7/STJ. 1. Pode o magistrado extinguir o processo com base no art. 267, III, § 1º, do CPC, desde que intimado o autor para dar prosseguimento ao feito em 48 horas, sendo inaplicável a Súmula n. 240 do STJ quando não tenha sido promovida a citação do réu. (g.n.) 2. Aplica-se a Súmula n. 7 do STJ na hipótese em que a tese versada no recurso especial reclama a análise dos elementos probatórios produzidos ao longo da demanda. 3. Agravo regimental desprovido. (AgRg no AREsp 356.270/RJ, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA TURMA, julgado em 08/04/2014, DJe 15/04/2014) Portanto, arrimada na fundamentação acima, nego provimento ao recurso, nos termos do art. 90, V, do RITJRR, mantendo intacta a sentença combatida. P. R. I. Boa Vista, 17 de abril de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.830966-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: RONILSON BENTES DE SOUZA ADVOGADO: DR. EMERSON ARCANJO PINTO SANT’ANNA – OAB/RR Nº 1293 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta pela Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A, em face de sentença proferida nos autos da ação de cobrança n.º 0830966-42.2015.8.23.0010, que julgou parcialmente procedente o pedido autoral, para condenar a apelante ao pagamento do valor de R$ 2.025,00 ao recorrido. Alega, em síntese, que o pleito indenizatório é descabido, haja vista que não há nexo causal entre as lesões descritas na inicial e o laudo realizado nos autos, bem como que já houve indenização pelas lesões descritas em membro superior direito. Requer, por fim, o conhecimento e provimento do recurso para reformar, in totum, a sentença guerreada. Sem contrarrazões. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. Autorizada pelo art. 90 do RITJRR, decido. Não há como se analisar, no presente momento, a questão acerca da existência de indenização por lesões no mesmo membro. Isso porque tal afirmação não foi ventilada pelo apelante em sede de contestação ou em qualquer outro momento antes da sentença, o que o impede, em sede recursal, de trazer elementos que não foram objeto de análise pelo juiz a quo. Destaca-se, ainda, que a apelante não se manifestou acerca do laudo acostado no e.p. 19, não cabendo fazê-lo quando da interposição do recurso de apelação. A empresa apelante somente poderia apresentar novos argumentos em sede de apelação se demonstrasse que não foi possível trazê-los antes por motivo de força maior, conforme disposto no art. 1.014 do CPC/2015, o que não ocorreu nos autos. A matéria é pacífica nesta Corte de Justiça, vejamos:

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"AGRAVO REGIMENTAL EM DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO A RECURSO - AÇÃO DE COBRANÇA - SEGURO DPVAT - ALEGADO PAGAMENTO ADMINISTRATIVO - RECURSO DE APELAÇÃO QUE TRAZ QUESTÃO NÃO ARGUIDA NA CONTESTAÇÃO - INOVAÇÃO RECURSAL - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO CONHECIDO, MAS IMPROVIDO . Eventual compensação em face do pagamento administrativo se deverá dar em fase de execução." (TJRR - AgReg 0000.15.002565-8, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Única, julg.: 10/12/2015, DJe 15/12/2015, p. 63) AGRAVO REGIMENTAL NA APELAÇÃO CÍVEL. INOVAÇÃO RECURSAL. MATÉRIA NÃO VENTILADA NA CONTESTAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE APRECIAÇÃO. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. (TJRR - AgReg 0000.15.002422-2, Rel. Juiz(a) Conv. LANA LEITÃO MARTINS DE AZEVEDO, Câmara Única, julg.: 10/12/2015, DJe 15/12/2015, p. 37) APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. LESÃO PREEXISTENTE E NÃO INCIDÊNCIA DE CORREÇÃO MONETÁRIA. MATÉRIAS NÃO LEVANTADAS NA CONTESTAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE APRECIAÇÃO. INDENIZAÇÃO COMPLEMENTAR. VALOR CORRETAMENTE APURADO PELO MAGISTRADO. CORREÇÃO MONETÁRIA. TERMO INICIAL. EVENTO DANOSO. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E, NA PARTE CONHECIDA, NÃO PROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. 1. Impossibilidade de apreciação das teses de lesão preexistente e não incidência de correção monetária. Matérias que não foram levantadas no decorrer da lide, especialmente na contestação, pelo requerido, não podem ser conhecidas, sob pena de violação do princípio do duplo grau de jurisdição. 2. Montante da indenização corretamente calculado, mormente quando a planilha do apelante aponta o mesmo valor, não sendo possível somar o valor da indenização com a de outro feito na medida em que a tese de lesão preexistente não foi conhecida. 3. É firme, nesta Corte, o entendimento de que, em sede de cobrança de seguro DPVAT, o termo inicial da correção monetária é o do evento danoso (acidente). 4. Recurso parcialmente conhecido e, na parte conhecida, não provido. Sentença mantida. (TJRR - AC 0000.16.001146-6, Rel. Des. ELAINE BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 22/09/2016, DJe 26/09/2016, p. 3 Ademais, importante lembrar, que a hipótese não se enquadra em matéria de ordem pública, não podendo, portanto, ser apreciada em qualquer grau de jurisdição, sob pena de supressão de instância. De igual forma, não há como se falar em ausência de nexo de causalidade, haja vista que o laudo pericial foi claro em destacar a existência das lesões decorrentes do acidente de veículo. Isso posto, nego provimento ao apelo, mantendo intacta a sentença recorrida. P.R.I. Boa Vista (RR), 10 de abril de 2017. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.013850-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. GIERCK GUIMARÃES MEDEIROS – OAB/RR Nº 275-B APELADO: ALEX MUSSI ADVOGADO: DR. DANILO DIAS FURTADO – OAB/RR Nº 428-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO O Superior Tribunal de Justiça, à fl. 593, determinou o retorno dos autos ao presente Tribunal para pronunciamento acerca da inexistência de outros bens ou rendas suficientes para a garantia do juízo. Tendo em vista o disposto no artigo 78, inciso V, do RITJRR, encaminhe-se o recurso ao respectivo relator do acórdão embargado. Efetuar as diligências necessárias. Boa Vista/RR, 05 de abril de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti

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Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001057-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO AGRAVADA: VIVO S/A ADVOGADO: DR. ANDRÉ MENDES MOREIRA – OAB/MG Nº 87017 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO Intime-se a agravada para que se manifeste sobre o recurso, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1.021, §2º, do CPC). Após, conclusos. Boa Vista (RR), em 18 de abril de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001052-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: TELEFÔNICA BRASIL S/A E OUTRA ADVOGADO: DR. ANDRÉ MENDES MOREIRA – OAB/MG Nº 87017 AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO Intime-se o agravado para que se manifeste sobre o recurso, no prazo de 15 (quinze) dias (art. 1.021, §2º, do CPC). Após, conclusos. Boa Vista (RR), em 18 de abril de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.15.013331-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: JESUS SOUZA DA SILVA ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTROS – OAB/RR Nº 288-A APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DESPACHO 1. Tendo em vista a petição de fl. 62, ao advogado do apelante para manifestação. Boa Vista, 11 de abril de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.001033-4 – BOA VISTA AGRAVANTE: JORGE LOPES DE CASTRO ADVOGADO: DR. RONILDO BEZERRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1418 AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBICO DE RORAIMA RELATOR: DES. LEONARDO CUPELLO DESPACHO

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Abra-se vista ao Procurador de Justiça para manifestação, no prazo legal. Após, retornem os autos conclusos. Boa Vista, 18 de abril de 2017. Leonardo Pache de Faria Cupello Desembargador Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.704199-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: VALDOIR GORK ADVOGADA: DRA. PAULA CRISTIANE ARALDI – OAB/RR Nº 289-A APELADA: ITAU UNIBANCO VEÍCULOS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA ADVOGADOS: DR. PEDRO ROBERTO ROMÃO E OUTROS – OAB/SP Nº 209551-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 17 de Abril de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.833729-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307-N APELADO: ALEKSON CARVALHO MIRANDA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 19 de abril de 2017. Des. ALMIRO PADILHA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000998-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: HIOLENO ALVES DA SILVA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. JOÃO ALVES BARBOSA FILHO – OAB/RJ Nº 134307-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins dos incisos I e II do artigo 110 do RITJRR. Havendo requerimento de sustentação oral, os autos serão incluídos em pauta de sessão de julgamento presencial, independentemente de nova conclusão. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 18 de abril de 2017.

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Des. Almiro Padilha Relator PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.14.004120-2 – BOA VISTA/RR 1º APELANTE: ALEF BANDEIRA FRANÇA ADVOGADOS: DR. AZILMAR PARAGUASSÚ CHAVES E OUTRO – OAB/RR Nº 156-N 2º APELANTE: HARLISSON JEAN PINHEIRO DA SILVA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JÉSUS NASCIMENTO FINALIDADE: Intimação dos advogados DR. AZILMAR PARAGUASSÚ CHAVES E OUTRO – OAB/RR Nº 156-N, para apresentar as razões recursais no prazo legal. Boa Vista, 24 de abril de 2017. Álvaro de Oliveira Júnior Diretor de Secretaria

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS BOA VISTA, 24 DE ABRIL DE 2017.

ÁLVARO DE OLIVEIRA JÚNIOR

DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

PORTARIAS DO DIA 24 DE ABRIL DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando a Decisão proferida no Processo n.º 0006547-09.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), publicada no DJE n.º 5961, de 24.04.2017, RESOLVE: N.º 906 - Alterar as férias do Dr. MAURO CAMPELLO, Corregedor-Geral de Justiça, referentes ao saldo remanescente de 2016, anteriormente marcadas para o período de 10 a 18.07.2017, para serem usufruídas no período de 24.04 a 02.05.2017. N.º 907 - Conceder ao Des. MAURO CAMPELLO, Corregedor-Geral de Justiça, dispensa do expediente nos dias 03, 04 e 05.05.2016, em virtude de sua designação para atuar como plantonista no 2º Grau de Jurisdição no mês de abril de 2016, ficando o saldo de 01 (um) dias a ser usufruído oportunamente. N.º 908 - Alterar as férias do Dr. MAURO CAMPELLO, Corregedor-Geral de Justiça, referentes a 2016, anteriormente marcadas para o período de 19.07 a 17.08.2017, para serem usufruídas no período de 10.07 a 08.08.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 909, DO DIA 24 DE ABRIL DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando a decisão proferida no Processo n.º 0006788-80.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), RESOLVE: Alterar, no interesse da Administração, as férias do Dr. ERICK CAVALCANTI LINHARES LIMA, Juiz de Direito titular da Vara da Justiça Itinerante, referentes a 2013, anteriormente marcadas para o período de 24.04 a 23.05.2017, para serem usufruídas oportunamente.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.


PORTARIAS DO DIA 24 DE ABRIL DE 2017

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE:

N.º 910 - Tornar sem efeito a designação do Dr. ELVO PIGARI JUNIOR, Juiz de Direito titular do Primeiro Juizado Especial Cível, para, cumulativamente, responder pela Vara da Justiça Itinerante, no período de 24 a 30.04.2017, em virtude de férias do titular, objeto da Portaria n.º 900, de 20.04.2017, publicada no DJE n.º 5961, de 24.04.2017.

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N.º 911 - Tornar sem efeito a designação do Dr. DÉLCIO DIAS FEU, Juiz de Direito titular do Segundo Juizado Especial Cível, para, cumulativamente, auxiliar na Vara da Justiça Itinerante, no período de 24 a 30.04.2017, objeto da Portaria n.º 901, de 20.04.2017, publicada no DJE n.º 5961, de 24.04.2017. N.º 912 - Designar o Dr. DÉLCIO DIAS FEU, Juiz de Direito titular do Segundo Juizado Especial Cível, para, cumulativamente, auxiliar no Primeiro Juizado de Violência Doméstica, no período de 24 a 28.04.2017. N.º 913 - Tornar sem efeito a designação do Dr. ALEXANDRE MAGNO MAGALHÃES, Juiz de Direito titular da Vara de Penas e Medidas Alternativas, para, cumulativamente, auxiliar na Primeira Vara Criminal, no período de 24 a 28.04.2017, objeto da Portaria n.º 857, de 11.04.2017, publicada no DJE n.º 5957, de 17.04.2017. N.º 914 - Tornar sem efeito a designação do Dr. BRUNO FERNANDO ALVES COSTA, Juiz de Direito titular da Primeira Vara Cível, para, cumulativamente, responder pela Quarta Vara Cível, no período de 24 a 25.04.2017, em virtude de afastamento do titular, objeto da Portaria n.º 899, de 20.04.2017, publicada no DJE n.º 5961, de 24.04.2017. N.º 915 - Designar o Dr. JARBAS LACERDA DE MIRANDA, Juiz de Direito titular da Quarta Vara Cível, para, cumulativamente, auxiliar no Primeiro Juizado de Violência Doméstica, no dia 24.04.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


PORTARIA N.º 916, DO DIA 24 DE ABRIL DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando a decisão proferida no Processo n.º 0000240-41.2016.6.23.8000 (Sistema Sei), RESOLVE: Determinar que os servidores REGINALDO ROSENDO, ANTONIO EDIMILSON VITALINO DE SOUSA e MARIA DA LUZ CANDIDA DE SOUZA, Motoristas - em extinção, do Setor de Logística passem a servir na Diretoria do Fórum Criminal, a contar de 24.04.2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


PORTARIA N.º 917, DO DIA 24 DE ABRIL DE 2017 Regula o processo judicial eletrônico no âmbito da 2ª instância do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a Lei Federal nº , de 19 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a informatização do processo judicial, bem como a primazia à celeridade dos atos processuais; CONSIDERANDO a Resolução nº 68, de 21 de setembro de 2011, do Tribunal Pleno; RESOLVE:

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CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1° Estabelecer a utilização do Processo Judicial Eletrônico (PJE) como sistema padrão de processamento de informações e da prática de atos processuais relativos aos processos de competência cível, em 2ª instância, quando da distribuição das seguintes classes processuais: I - Ação Rescisória; II - Carta de Ordem; III - Carta Precatória; IV - Embargos à Execução; V - Exceção de Suspeição; VI - Processo Administrativo; VII – Reclamação. Art. 2° O acesso ao processo eletrônico será feito através do Portal do Processo Judicial Eletrônico, constante do sítio eletrônico do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima (www.tjrr.jus.br) por: I – profissional legalmente habilitado e credenciado, mediante uso de certificação digital (ICP-Brasil); II – outro usuário, com fornecimento de login e senha pelo setor responsável. § 1° O acesso ao processo eletrônico de que trata o inciso II deste artigo não implica a possibilidade de peticionamento eletrônico, que depende sempre do uso de certificado digital (ICP-Brasil), nos termos do art. 8° desta Portaria. § 2° Os advogados que possuam certificado digital poderão se auto cadastrar no Portal do Processo Judicial Eletrônico para realização de consulta e de peticionamento. § 3° O cadastramento dos membros do Ministério Público Estadual, da Defensoria Pública Estadual e dos procuradores dos entes públicos será feito por intermédio dessas instituições. § 4° Os auxiliares da justiça poderão consultar os autos digitais mediante apresentação ao cartório de termo de nomeação para atuação no processo respectivo. Art. 3°. O uso inadequado do Portal do Processo Judicial Eletrônico, que venha a causar prejuízo às partes ou à atividade jurisdicional, poderá importar no bloqueio provisório do cadastro do usuário, relativamente ao processo em que se deu o evento, ou mesmo no bloqueio de acesso ao sistema, dependendo da gravidade do fato. Parágrafo único. O bloqueio a que se refere o caput deste artigo será feito depois de oportunizada a defesa ao usuário, e mediante determinação da autoridade judiciária competente, sem prejuízo de outras medidas processuais e legais, observadas as prerrogativas legais, no caso de magistrados, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público. Art. 4°. Nos processos para os quais a lei dispensa a assistência de advogado, será garantido o peticionamento eletrônico diretamente pela parte interessada, mediante prévio cadastramento no setor competente e fornecimento de login e senha. Parágrafo único. Excepcionalmente, visando evitar o perecimento do direito e em situações de extrema urgência, será possível o peticionamento em meio físico por aquele que peticionar sem procurador e, nesses casos, as peças serão digitalizadas pelo Tribunal de Justiça para a formação do processo eletrônico. Art. 5°. A autenticidade e a integridade das peças processuais deverão ser garantidas por sistema de segurança eletrônico, mediante uso de certificação digital (ICP-Brasil). § 1° Os documentos produzidos de forma eletrônica deverão ser assinados digitalmente por seu autor, como garantia da origem e de seu signatário. § 2° Os documentos deverão ser assinados: I – quando da sua inclusão ou confecção no Portal do Processo Judicial Eletrônico, para fins de autenticação; II – no momento da transmissão, caso não tenham sido previamente assinados, como garantia de origem e integridade, permitida a ressalva de autoria. § 3° Somente serão admitidas assinaturas digitais de pessoas físicas e de pessoas físicas representantes de pessoas jurídicas, se utilizado certificado digital A3 ou equivalente, que o venha a substituir, na forma da normatização do ICP-Brasil. Art. 6°. Será considerada original a versão armazenada no servidor de dados do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima.

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Art. 7°. O gerenciamento do processo eletrônico deverá ser feito pela Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) aos quais os demais órgãos do Tribunal de Justiça deverão dar apoio próprio, de ação preferencial, no contexto dos trabalhos da Instituição.

CAPÍTULO II DO CERTIFICADO DIGITAL

Art. 8º. O certificado digital será necessário para a realização do peticionamento eletrônico no Portal do Processo Judicial Eletrônico. Parágrafo único. Será de exclusiva responsabilidade do usuário a aquisição, por si ou pela instituição à qual esteja vinculado, do certificado digital A3, padrão ICP-Brasil, emitido por autoridade certificadora credenciada, e respectivo dispositivo criptográfico portátil. Art. 9º. Será de exclusiva responsabilidade do titular de certificação digital o sigilo da chave privada da sua identidade digital, não sendo oponível a alegação quanto ao seu uso indevido.

CAPÍTULO III DA DISPONIBILIDADE E DA INDISPONIBILIDADE DO PORTAL DO PROCESSO ELETRÔNICO

Art. 10. Considera-se indisponibilidade do Portal do Processo Judicial Eletrônico a falta de oferta dos seguintes serviços ao público externo: I – consulta dos autos digitais; II – transmissão eletrônica de atos processuais; III – acesso a citações, intimações ou notificações eletrônicas. Parágrafo único. As falhas de transmissão de dados entre as estações de trabalho do público externo e a rede de comunicação pública, assim como a impossibilidade técnica decorrente de falhas nos equipamentos ou programas dos usuários, não caracterizam indisponibilidade. Art. 11. A indisponibilidade será aferida pela Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) que verificará a disponibilidade dos serviços elencados nos incisos do art. 10, ao público externo. Parágrafo único. As indisponibilidades do Portal do Processo Judicial Eletrônico serão registradas em relatório a ser divulgado ao público na rede mundial de computadores, no sítio eletrônico do Tribunal de Justiça, devendo conter data, hora e minuto do início e do término da interrupção e quais serviços ficaram indisponíveis. Art. 12. Os prazos que vencerem no dia da ocorrência de indisponibilidade de quaisquer dos serviços referidos no art. 10 serão prorrogados para o 1° dia útil subsequente à retomada de funcionamento, quando: I – a indisponibilidade for superior a 60 (sessenta) minutos, ininterruptos ou não, se ocorrida entre as 6 horas e as 23 horas. II – ocorrer indisponibilidade entre as 23 horas e as 24 horas. § 1° As indisponibilidades ocorridas entre a zero hora e as 6 horas dos dias de expediente forense e as ocorridas em feriados e finais de semana, a qualquer hora, não produzirão o efeito do caput deste artigo. § 2° Serão aceitas petições em meio físico nos casos em que houver risco de perecimento de direito ou de ineficácia da medida urgente pleiteada durante o período em que o sistema estiver indisponível. § 3° A indisponibilidade previamente programada será comunicada com antecedência ao público externo através do Portal do Processo Judicial Eletrônico. § 4° As manutenções emergenciais serão informadas no sítio eletrônico do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima (www.tjrr.jus.br), considerando a urgência da sua implementação.

CAPÍTULO IV DOS ATOS PROCESSUAIS E DA CONSULTA

Art. 13. O peticionamento eletrônico será feito exclusivamente através do Portal do Processo Judicial Eletrônico constante do sítio eletrônico do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima. Art. 14. São de exclusiva responsabilidade do usuário do sistema: I – o correto preenchimento dos campos contidos no formulário eletrônico pertinente à classe processual ou ao tipo de petição; II – o correto cadastramento dos dados solicitados no formulário eletrônico;

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III – o fornecimento, sempre que possível, com relação às partes, do número no cadastro de pessoas físicas ou jurídicas constante da Secretaria da Receita Federal; IV – o fornecimento da qualificação dos procuradores; V – a transmissão eletrônica das peças essenciais da respectiva classe e dos documentos complementares; VI – a equivalência entre os dados informados no cadastro e os constantes da petição transmitida; VII – a correta classificação, a indexação e a ordenação das peças e dos documentos transmitidos; VIII – a digitalização ou a elaboração e a transmissão de todos os documentos essenciais de acordo com a lei; IX – a integridade e a legibilidade dos arquivos transmitidos; X – as condições das linhas de comunicação, o acesso ao seu provedor de internet e a configuração do computador utilizado nas transmissões eletrônicas e na assinatura digital; XI – a confecção da petição e dos anexos por meio digital em conformidade com os requisitos dispostos nesta Portaria, no que se refere a formato e tamanho dos arquivos transmitidos eletronicamente; XII – o acompanhamento do regular recebimento das petições e documentos transmitidos eletronicamente. Art. 15. Todos os atos praticados no processo eletrônico serão registrados com a identificação do usuário, a data e o horário da sua realização. § 1° O horário oficial de Boa Vista será considerado para todos os efeitos. § 2° Os atos processuais praticados por usuários externos considerar-se-ão realizados no dia e na hora da transmissão eletrônica ao Portal do Processo Judicial Eletrônico e constantes do recibo eletrônico de protocolo fornecido pelo sistema. § 3° Para efeito de tempestividade, não serão considerados o horário em que foi estabelecida a conexão na internet pelo usuário, o horário em que este acessou o sítio eletrônico do Tribunal de Justiça, nem os horários consignados nos equipamentos do remetente e da unidade destinatária. Art. 16. O Tribunal fornecerá recibo eletrônico das petições iniciais e intermediárias transmitidas pelo usuário e do qual deverão constar, no mínimo: I – número do protocolo gerado pelo sistema; II – número do processo e nome das partes; III – data e horário do recebimento da petição eletrônica; IV – identificação do signatário da petição eletrônica enviada. Art. 17. Os atos processuais serão assinados digitalmente e deverão conter elementos que permitam identificar o usuário responsável pela sua prática. Art. 18. A suspensão dos prazos processuais não impedirá o encaminhamento de petições e a movimentação de processos eletrônicos. Parágrafo único. Os pedidos decorrentes dos atos praticados durante a suspensão dos prazos processuais serão apreciados após seu término. Art. 19. O Portal do Processo Judicial Eletrônico receberá arquivos com tamanho máximo de: I – 1,5 MB (megabytes), em formato: “image/png” e “image/jpeg”; II – 5 MB (megabytes), em formato: “audio/x-mpeg”, “audio/mp4”, “audio/ogg”, “audio/mpeg3”, “audio/vorbis”, “application/pdf” e “audio/mpeg”; III – 10 MB (megabytes): “video/mp4”, “video/x-mpeg”, “video/ogg” e “video/mpeg”. Parágrafo único. Poderão ser transmitidos eletronicamente quantos arquivos se fizerem necessários à ampla e integral defesa dos interesses da parte, desde que cada um desses arquivos respeite o limite de tamanho máximo fixado nos termos do caput deste artigo. Art. 20. Os documentos que forem juntados eletronicamente em autos digitais e reputados manifestamente impertinentes pelo julgador terão sua visualização tornada indisponível por expressa determinação judicial. Art. 21. Os advogados, os procuradores, os defensores públicos e os membros do Ministério Público terão acesso, através do Portal do Processo Judicial Eletrônico, a todo o conteúdo dos autos digitais, salvo nos casos de sigilo e de segredo de justiça nos termos da lei. Art. 22. A consulta dos dados básicos dos processos eletrônicos será de livre acesso pelo público e estará disponível no sítio eletrônico do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima.

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Art. 23. Mediante determinação judicial, poderá ser inibida no sistema a consulta a determinadas peças que tenham caráter sigiloso. Art. 24. O sistema registrará usuário, data e horário das consultas processuais efetivadas por quem não for parte ou advogado do processo.

CAPÍTULO V DA MATERIALIZAÇÃO

Art. 25. Os autos de processo eletrônico que tiverem de ser remetidos a juízo ou Tribunal que não disponham de sistema compatível poderão ser impressos e autuados pelo cartório responsável, nos termos da lei, ou remetidos, se possível, por outra mídia eletrônica.

CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 26. As ações distribuídas no sistema PJE, durante a vigência da Portaria nº 2784/2016, permanecerão em curso no referido sistema, até o término da tramitação processual. Art. 27. Os processos que tiverem início a partir da publicação desta Portaria e que não estejam entre as classes processuais previstas nos incisos I a VII do artigo 1º, deverão ser autuados em meio físico, com tramitação no SISCOM, até o trânsito em julgado da decisão final, ou até que venham a ser digitalizados e inseridos em sistema diverso, de acordo com decisão posterior desta Presidência. Art. 28. Para o disposto nesta Portaria consideram-se: I– processo eletrônico: conjunto de arquivos eletrônicos correspondentes às peças, documentos e atos processuais que tramitam por meio eletrônico, nos termos da Lei Federal n° 11.419, de 19 de dezembro de 2006; II– assinatura digital: resumo matemático computacionalmente calculado a partir do uso de chave privada e que pode ser verificado com o uso de chave pública, estando o detentor do par de chaves certificado na Infraestrutura de Chaves Pública Brasileira - ICP-Brasil, na forma da legislação específica; III– autos do processo eletrônico ou autos digitais: conjunto de metadados e documentos eletrônicos correspondentes a todos os atos, termos e informações do processo; IV– digitalização: processo de reprodução ou conversão de fato ou coisa produzido originalmente em meio não digital para o formato digital; V– documento digitalizado: reprodução digital de documento originalmente físico; VI– documento digital: documento originalmente produzido em meio digital; VII– meio eletrônico: ambiente de armazenamento ou tráfego de informações digitais; VIII– transmissão eletrônica: toda forma de comunicação a distância com a utilização de redes de comunicação, preferencialmente a rede mundial de computadores; IX– usuários internos: desembargadores, juízes, servidores e auxiliares da justiça autorizados pelo Tribunal; X– usuários externos: qualquer pessoa credenciada no portal do processo eletrônico mediante uso de certificação digital (ICP-Brasil) ou fornecimento de login e senha pelo Tribunal de Justiça, incluídos os advogados, as partes, os membros do Ministério Público, os membros da Defensoria Pública, os procuradores dos entes públicos, os delegados de polícia, entre outros. Art. 29. Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima. Art. 30. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições contrárias, em especial a Portaria nº 2784/2016. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


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REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIAS DO DIA 20 DE ABRIL DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: N.º 896 - Designar o Dr. ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO, Juiz de Direito titular do Juizado Especial Criminal, para, cumulativamente, responder pela Vara de Penas e Medidas Alternativas, no período de 24.04 a 03.05.2017, em virtude de férias do titular. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


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GABINETE DA PRESIDÊNCIA Expediente de 24/04/2017 Presidência SEI Nº 0002033-13.2017.8.23.8000 Assunto: pagamento de diferença de indenização de f érias

DECISÃO

Trata-se de requerimento no qual o Des. Alcir Gursen de Miranda pleiteia, com fundamento em decisão do pleno desse Egrégio Tribunal de Justiça, do dia 01/02/2017, o pagamento da diferença da indenização de férias do período de 2010/2015.

No EP 0099938 foi proferida decisão da Presidência determinando a apuração do saldo remanescente, com as respectivas compensações e autorizando, desde já, o pagamento.

A SCALC apresentou como devido o montante de R$ 66.302,48 (0101349).

No evento 0106899, o requerente não anuiu com a totalidade do apurado, contudo, requereu o levantamento da quantia incontroversa.

O NUJAD não vislumbrou óbice ao pagamento do valor incontroverso (0127788).

O Secretário-Geral, em seu despacho acostado no evento 0131403, também se posicionou pelo pagamento do valor incontroverso, ressaltando que deve ser realizada a compensação dos valores pagos a título de subsídio no período de novembro de 2016 a dezembro de 2016, com os recolhimentos mensais que o Tribunal está obrigado a realizar para o IPER, incluindo-se nessa compensação a gratificação natalina e o valor da obrigação patronal previdenciária eventualmente recolhido por ocasião dos citados pagamentos ao magistrado aposentado, porém, em relação a esta última despesa, que não tem impacto para o requerente, a operação de ressarcimento deve correr por fora. Opinou, ainda, pelo indeferimento do pedido de parcelamento, sobretudo porque os valores dos créditos a receber são superiores aos valores do débito, afigurando-se razoável o encontro de contas até para justificar a liberação dos créditos e, ademais, o TJRR não cometeu nenhum erro quando continuou com os pagamentos em favor do requerente, porquanto se tratava de conduta justificada pela observância do princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, dado que não seria razoável suspender o repasse das verbas de natureza alimentar, sabendo-se que a efetivação da aposentadoria do magistrado não seria imediata, visto a tramitação própria que deve ser obedecida no âmbito do IPER.

É o necessário a relatar. Decido.

Quanto ao pedido de parcelamento, indefiro-o, uma vez que há liquidez entre os valores apurados a título de crédito e débito, não se aplicando, ainda, o paradigma apontado, por versar aquele sobre magistrado em atividade.

No mais, acolho o parecer do Secretário-Geral e, em cumprimento à decisão do evento 0099938, que determinou a compensação do débito e crédito, autorizo o pagamento da quantia incontroversa de R$ 66.302,48, a qual deve ser submetida à compensação dos valores pagos, a título de subsídio, nos meses de novembro de 2016 e dezembro de 2016, com os recolhimentos mensais que o TJRR deve fazer ao IPER, incluindo-se a gratificação natalina e o valor da obrigação patronal previdenciária eventualmente recolhido por ocasião dos citados pagamentos ao magistrado aposentado, porém, em relação a esta última despesa, que não tem impacto para o requerente, a operação de ressarcimento deve observar a contribuição patronal.

Cientifique-se o requerente e a SG.

À SGP e à SOF para cumprimento do aqui determinado.

Boa Vista, 20 de abril de 2017.


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Presidência SEI n.º 0003980-05.2017.8.23.8000 Assunto: averbação de tempo de serviço.

DECISÃO

Trata-se de procedimento no qual a servidora Nazaré Daniel Duarte, Escrivã em extinção, solicita averbação de tempo de serviço, conforme certidão expedida pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (protocolo SEI n.º 0112213).

A SAP instruiu o feito colacionando quadro do tempo que a servidora já possui em suas anotações funcionais (0125585).

O NUJAD emitiu parecer opinando pela averbação do tempo de contribuição referente ao período contributivo constante da certidão de tempo de contribuição INSS, expedida no dia 13/01/2017, Protocolo nº 27001010.1.00303/16-7, devendo ser descontado o lapso temporal concomitante com o já averbado neste tribunal por intermédio dos Procedimentos Administrativos nºs 888/1997 e 1138/1998.

A SGP compartilhou do mesmo entendimento e opinou pelo deferimento do pleito (0131139).

É o relatório. Decido.

Considerando as manifestações do corpo técnico desta Corte, no sentido do preenchimento dos requisitos legais para o deferimento do pedido, não tendo sido apontado qualquer impedimento, defiro a averbação do tempo integral de serviço comprovado na certidão apresentada (evento nº 0112213) e do parecer do NUJAD (0130057), com fundamento no §9º do art. 201 da Constituição Federal c/c art. 96, I, da LCE nº 53/2001.

À SGP para registro e expedientes necessários.

Publique-se. Arquive-se.



Presidência Processo SEI n° 0006140-03.2017.8.23.8000 Assunto: Requerimento de diária para magistrado.

DECISÃO

Trata-se de procedimento administrativo originado pela Drª Liliane Cardoso, Juíza Substituta, no qual requer o pagamento de diária em virtude do deslocamento à Comarca de Bonfim no dia 04 de março de 2017, conforme certidão juntada no (0131188).

Devidamente instruído, constam os cálculos das diárias, assim como a informação de disponibilidade orçamentária para atender o pagamento da despesa (0132024).

Consta, ainda, parecer do Secretário da SG sugerindo o deferimento do pedido (0133230).

Eis o relato.

Atualmente, a Resolução nº 003/2014 do Tribunal Pleno, deste Tribunal de Justiça, regula o pagamento de indenização de diárias.

Verifico que a Magistrada em questão preenche os requisitos necessários à concessão do respectivo pleito indenizatório e o deslocamento é essencial à continuidade dos serviços, razões pelas quais, defiro o pedido.

Publique-se.

Após, encaminhem-se o feito à SOF para providências necessárias.



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Presidência SEI nº 0006747-16.2017.8.23.8000 Assunto: Convocação de magistrado

DECISÃO

Trata-se de ofício oriundo do Conselho Nacional de Justiça convidando a Coordenadora Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar para participar de reunião sobre o programa Justiça de Paz em Casa, no dia 26 de maio de 2017, em Brasília.

Nesta Corte, nos termos da Portaria da Presidência nº 1328 de 2013, a Coordenadora é a Juíza Maria Aparecida Cury.

Nesse sentido, ouça-se a magistrada referida, no prazo de 03(três) dias.



Presidência SEI nº 0006788-80.2017.8.23.8000 Assunto: Interrupção de férias de magistrado

DECISÃO

Trata-se de procedimento aberto pelo Gabinete da Juíza Auxiliar com a finalidade de alterar as férias do Juiz Erick Cavalcanti Linhares Lima.

O motivo da interrupção é o interesse da Administração em que o magistrado permaneça em atividade para executar as relevantes ações indicadas no evento 0137206.

O memorando (evento 0137206) informa, ainda, a ciência do magistrado a respeito da interrupção de suas férias.

É o relato necessário. Decido.

Considerando o teor da manifestação da Juíza Auxiliar, a qual adoto como razão de decidir, determino a interrupção das férias do Juiz Erick Cavalcanti Linhares Lima, a contar de 24 de abril de 2017.

Encaminhe-se à SGP para as providências necessárias.

Publique-se.


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ESCOLA DO PODER JUDICIÁRIO DE RORAIMA - EJURR EXPEDIENTE DE 24/04/2017 EDITAL N.º 04/2017 - EJURR O Desembargador CRISTÓVÃO SUTER, Diretor da Escola do Poder Judiciário de Roraima - EJURR, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER que será realizado pela EJURR, mediante as regras internas determinadas neste edital, o Curso de Aperfeiçoamento para fins de vitaliciament o, promoção e de formação continuada na carreira da Magistratur a Estadual com o tema: O SISTEMA CONSTITUCIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA NACIONAL, credenciado pela ENFAM. 1. DO CURSO 1.1 O curso será realizado no período e nos horários constantes na Programação - Anexo I, na Sala de Treinamento da EJURR, localizada no Prédio Administrativo Luiz Rosalvo Indrusiak Fin, sito à Av. Ene Garcez, 1696, 4º Andar, bairro São Francisco. 1.2 A carga horária de cada curso será de 20 (vinte) horas/aula. 2. DAS VAGAS 2.1. Serão destinadas 30 vagas para magistrados do TJRR. 2.2. Os magistrados em processo de vitaliciamento terão preferência de inscrição dentro do quantitativo de vagas disponíveis. 2.3. Os magistrados não vitaliciandos preencherão as vagas disponíveis de acordo com a ordem cronológica da solicitação de inscrição. 3. DA INSCRIÇÃO 3.1. As inscrições dos magistrados deverão ser solicitadas no endereço eletrônico treinamento.tjrr.jus.br, no período de 25/04 a 30/04/2017. 3.2. A EJURR não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, de falhas de comunicação ou de congestionamento das linhas de comunicação. 3.3 A confirmação da inscrição dos magistrados se dará com a publicação da lista de inscritos no dia 02/05/2017, no sítio da EJURR (ejurr. tjrr. jus. br). 3.4. Após a publicação da lista de inscritos, o pedido de cancelamento da inscrição somente será aceito com antecedência mínima de 03 (três) dias do início da ação de formação e aperfeiçoamento, na forma do Art. 8º, § 2º, da Portaria GP 975/2015. 3.5. Findo o prazo estabelecido no item anterior, os pedidos de desistência se processarão na forma do § 3º do mesmo dispositivo. 3.6 Mais informações pelos telefones da EJURR: 3198-4156 e 3198-4157. 4. DA AVALIAÇÃO 4.1 Os magistrados serão submetidos à avaliação de aprendizagem formativa, por meio de atividades práticas a serem desenvolvidas no decorrer de cada ação, com critério de aproveitamento baseado nos conceitos ÓTIMO (9 a 10), BOM (7 a 8,9), REGULAR (6 a 6,9) e INSUFICIENTE (0 a 5,9), para os termos dos artigos 57 e 59 da Resolução n.º 02, de 8 de junho de 2016, da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados- ENFAM. 4.2 A avaliação do curso será de reação, pela percepção dos participantes em forma de respostas a perguntas fechadas, apresentadas em formulário específico para sua mensuração, onde serão considerados pontos como objetividade, organização, programa e avaliação, dentre outros. 5. DA CERTIFICAÇÃO 5.1. Os magistrados que obtiverem aproveitamento na avaliação formativa do curso de formação e aperfeiçoamento, com conceito ÓTIMO ou BOM, e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total do curso, serão considerados aprovados e obterão certificação. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria-Geral da EJURR, de acordo com as normas pertinentes. Publique-se. Cumpra-se.

Des. CRISTÓVÃO SUTER DIRETOR DA EJURR

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ANEXO I

PROGRAMAÇÃO

Data/Hora Conteúdo

Programático Metodologia

Carga Horária

Avaliação da Aprendizagem

03/05/2017 Das 08:30h às 12:10h

intervalo de 20min Abertura. 01. Dos requisitos intrínsecos e extrínsecos dos recursos excepcionais. 02. Recursos especial e extraordinário no agravo de instrumento. 03. Medida cautelar para agregar efeito suspensivo aos recursos

excepcionais.

Abertura com explicitação dos objetivos do curso e breve explanação sobre o desenvolvimento do programa. Questionamentos para diagnóstico dos conhecimentos prévio dos alunos. Desenvolvimento do conteúdo por meio de aulas expositivas abertas permeadas por questões norteadoras para o desenvolvimento do estudo de caso.

4 h/a

Diagnóstica e Formativa, a fim de orientar o processo de aprendizagem a partir da análise de questionamentos e exame das participações dos alunos na realização das atividades propostas.

Das 14:20h às 18:00h Intervalo de 20min

Formar grupos, de acordo com a quantidade máxima estipulada, para estudo de caso prático a ser desenvolvido com o objetivo de avaliar o sistema de uniformização e seu impacto na harmonia das decisões judiciais. Os grupos farão a leitura, análise e discussão do caso para apresentação da resolução do problema apresentado. Cada grupo elegerá um relator para apresentação das conclusões para posterior feedback.

4 h/a

04/05/2017 Das 08:30h às 12:10h

intervalo de 20min

Continuação da aula

anterior-

Súmulas impeditivas dos recursos: aplicação e peculiaridades (Súmulas do Supremo Tribunal Federal e Súmulas do Superior Tribunal de Justiça). 05. Sistemática da repercussão geral e recursos repetitivos: efeito vinculante.

Apresentação, pelo relator de cada grupo, das conclusões do estudo de caso proposto, com abertura para discussões e feedback entre os membros dos grupos. Esse processo será mediado pelo professor para incentivar a participação e fomentar a produção de novos

conhecimentos.

4 h/a

Das 14:20h às 18:00h Intervalo de 20min

Começar o desenvolvimento do conteúdo a partir da discussão coletiva de problemas relacionados ao impacto dos instrumentos de uniformização jurisprudencial em todo o sistema judiciário brasileiro a fim de integrar o conteúdo que será apresentado por aula expositiva aberta. Desenvolvidos os conceitos, serão apresentadas questões norteadoras para o desenvolvimento do próximo caso concreto que será objeto de estudo.

4 h/a

05/05/2017 Das 08:30h às 12:10h

intervalo de 20min

Continuação da aula

anterior.

Os grupos já formados discutirão nas primeiras duas horas/aula, o caso e farão a apresentação das conclusões pelo relator após o intervalo, que pode ser outro aluno eleito pelo grupo. Após a apresentação, será aberto espaço para discussões e feedback entre os membros dos grupos.

4 h/a Avaliação somativa, a partir da análise dos objetivos da ação e do desenvolvimento de competências observados.

PALESTRANTE:

Márcio Kammer de Lima. juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Santos, mestre pela PUC/SP em Direito das Relações Sociais e

professor em nível de pós-graduação da UNISANTA (Santos).

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 20/04/2017PORTARIA/CGJ N.º 036 DE 20 DE ABRIL DE 2017.

O CORREGEDOR GERAL DE JUSTIÇA , no uso das suas atribuições legais e

regulamentares,

CONSIDERANDO a necessidade de normatizar e agilizar a tramitação de feitos na CGJ;

CONSIDERANDO que o inc. XIV do art. 93 da Constituição da República Federativa do Brasil

estabelece o princípio, de observância obrigatória pela magistratura, de que “os servidores receberão

delegação para a prática de atos de administração e atos de mero expediente sem caráter decisório”,

RESOLVE:

Art. 1º. Autorizar o Diretor de Secretaria da CGJ, ou quem suas vezes fizer, a praticar os

seguintes atos, independentemente de despacho, sempre que não for obrigatória a assinatura do próprio

Corregedor-Geral de Justiça ou do Juiz Corregedor:

I – assinatura e expedição de correspondências e remessa de feitos para fim de instrução de

procedimentos ou documentos;

II – assinatura e expedição de mandados de intimação para ciência a respeito de decisões

em processos administrativos disciplinares ou sindicâncias de servidores;

III – solicitar relatório mensal de utilização, inutilização e extravio de selos holográficos e

autenticidade, nos casos de ausência de informação;

IV – assinatura e expedição de notificação, via e-mail e Sistema SEI, nos casos de

Verificação Preliminar de servidores, registradores e notários, conforme parágrafo único, do art. 184, do

Provimento CGJ n.° 002/2017;

§ 1º. Nas correspondências e nos termos de remessa, de acordo com esta portaria, deverá

constar a expressão “De ordem do Exmo. Corregedor-Geral de Justiça”, fazendo-se referência a esta

autorização.

§ 2°. Nos casos de informação acerca de extravio de selos a Secretaria da CGJ providenciará

a publicação de portaria e as comunicações necessárias.

Art. 2°. A secretaria da Corregedoria Geral de Justiça deverá manter controle dos dados

para apuração do desempenho e demais critérios analisados na convocação de Juiz de Direito, para auxílio

ou substituição, em caso de vaga ou afastamento de Desembargador, por qualquer motivo, em prazo

superior a trinta (30) dias, nos termos do art. 334, da Resolução TP n.° 30/2016.

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§ 1°. A produtividade e presteza (desempenho), bem como as informações administrativas

dos Juízes (acúmulo de atribuição administrativa ou jurisdicional, serviço eleitoral, administração do Foro ou

turma recursal), serão atualizadas mensalmente.

§ 2°. A partir dos dados coletados será elaborada planilha, com a colocação dos Juízes aptos

a serem convocados, com as respectivas pontuações e critério de desempate, conforme o caso.

§ 3°. Para fins de cumprimento do disposto neste artigo, fica a Diretoria de Gestão do 1º Grau

incumbida da elaboração da planilha de desempenho dos Magistrados, devendo encaminhá-la a Secretaria,

impreterivelmente, até o 5º dia útil de cada mês.

Art. 3º. Nos feitos em que seja objeto a solicitação de intervenção para cumprimento de

Cartas Precatórias, solicitação de alteração da escala de plantão de magistrados do 1º Grau, bem assim

naqueles em que se comunica o extravio de documentos e papéis de segurança, fica a Secretaria

incumbida da elaboração da minuta tanto do despacho como do ofício para cumprimento da solicitação,

submetendo a minuta à apreciação direta do Corregedor, sem necessidade de remessa do feito à

Assessoria Jurídica.

Art. 4º. Somente o Corregedor-Geral de Justiça e o Juiz Auxiliar da Corregedoria poderão

assinar correspondências (exceto memorandos) e despachos ao Presidente do Tribunal de Justiça, ao Vice-

Presidente, aos demais Desembargadores, aos Juízes e às autoridades dos outros Poderes do Estado.

§ 1º. Excepcionalmente, o Diretor de Secretaria poderá assinar documentos ou remeter

procedimentos, independentemente de despacho, aos Desembargadores e à Escola do Judiciário, no que

se referir aos procedimentos de remoção, acesso, promoção de magistrados, ou escolha de membros da

turma recursal.

Art. 5º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se, registre-se, e cumpra-se.

MAURO CAMPELLO

Corregedor Geral de Justiça

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PORTARIA/CGJ N.º 037 DE 24 DE ABRIL DE 2017.

O CORREGEDOR GERAL DE JUSTIÇA , no uso das suas atribuições legais e

regulamentares,

CONSIDERANDO a informação contida no processo SEI n.º 0006399-95.2017.8.23.8000

(ofício 434/17 – Vara da Justiça Itinerante);

CONSIDERANDO a informação contida no processo SEI n.º 0004608-91.2017.8.23.8000;



RESOLVE:

Art. 1º. Tornar sem efeito o selo holográfico de autenticidade n.º 54867 da Vara da Justiça

Itinerante Comarca de Boa Vista/RR.

Art. 2º. Tornar sem efeito o selo holográfico de autenticidade n.º 138991 da Vara Única da

Comarca de Pacaraima/RR.

Art. 3º. Tornar sem efeito os selos holográficos de autenticidade n.º 167377 e 167378 da 3ª

Vara Cível da Comarca de Boa Vista/RR.

Art. 4º. Tornar sem efeito o selo holográfico de autenticidade n.º 94506 da Vara da Justiça

Itinerante Comarca de Boa Vista/RR.

Art. 5º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se, registre-se, comunique-se e cumpra-se.

MAURO CAMPELLO

Corregedor Geral de Justiça

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SUBSECRETARIA DE COMPRAS Expediente de 24/04/2017

Ata de Registro de Preços N.º 008/2017

Procedimento Administrativo n.º 0003057-76.2017.8.23.8000 Pregão Eletrônico n.º 010/2017

O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, com sede na Praça do Centro Cívico, sem número, Centro, na cidade de Boa Vista, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o n.º 34.812.669/0001-08, neste ato, representado pela Secretária de Gestão Administrativa, em Exercício – Edjane Escobar da Silva Fonteles , inscrita no CPF sob o n.º 797.885.212-15, Portadora da Carteira de Identidade n.º 225003 de SSP/RR, considerando o julgamento da licitação na modalidade Pregão , na forma eletrônica, para REGISTRO DE PREÇOS, em epígrafe, RESOLVE registrar os preços da(s) empresa(s) indicada(s) e qualificadas nesta ATA, de acordo com a classificação por ela(s) alcançada(s) e nas quantidade(s) cotada(s), atendendo as condições previstas no edital, sujeitando-se as partes às normas constantes na Resolução TJRR n.º 08/2015, na Lei n.º 8.666/93 e suas alterações, e no Decreto n.º 7.892/2013, observadas, ainda, as demais normas legais aplicáveis, e em conformidade com as disposições a seguir:

1. DO OBJETO

1.1. A presente Ata tem por objeto o Registro de Preços para eventual aquisição de divis órias tipos divilux e acessórios .

2. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

2.1. A validade da Ata de Registro de Preços será de 12 meses, a contar da sua publicação, não podendo ser prorrogada.

2.2. O Edital do Pregão Eletrônico n.º 010/2017 e seus anexos são partes integrantes desta Ata, assim como a proposta vencedora e a ata da sessão pública do Pregão eletrônico, independente de transcrição.

2.3. Integram a Ata, como anexo, a relação das licitantes que aceitarem cotar os bens ou serviços com preços iguais ao da licitante vencedora do certame.

3. DOS PREÇOS, ESPECIFICAÇÕES E QUANTITATIVOS

3.1. O(s) preço(s) registrado(s), as especificações do objeto, a(s) quantidade(s), fornecedor(es) e as demais condições ofertadas na(s) proposta(s) são as que seguem:

GRUPO I EMPRESA: PORTELA LOGÍSTICA E CONSTRUÇÕES EIRELLI CNPJ: 16.911.267/0001-70 ENDEREÇO COMPLETO: RUA JACOB FERRARINI, N.º 179 - CNJ.: 02, 03 E 04 - JARDIM GRACIOSA - CAMPINA GRANDE DO SUL - PARANÁ - CEP.: 83.430-000 REPRESENTANTE: JOÃO ARNALDO PORTELA TELEFONE: (41)3140-6266 E-MAIL: [email protected] [email protected] PRAZO DE ENTREGA: 60 (sessenta) dias, a contar da d ata da assinatura do Instrumento Contratual.

Item Descrição Und. Qtd. VALOR Unitário Total

1

Painel de divisória tipo divilux , nas dimensões 35x1.202x2.110mm cor areia jundiai, e demais especificações, conforme Termo de Referência - Anexo I

Und. 800 92,21 73.768,00

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do Edital.

MARCA: DIVIFORMA - S 60.1

2

Perfil "U" em aço galvanizado com pintura eletrostática na cor preta para divisória tipo divilux - vara 3,00m, e demais especificações, conforme Termo de Referência - Anexo I do Edital.

MARCA: DIVIFORMA - FUSO

Und. 650 11,46 7.449,00

3

Dobradiça , e demais especificações, conforme Termo de Referência - Anexo I do Edital.

MARCA: DIVIFORMA

Und. 600 3,83 2.298,00

4

Conjunto de batedores para porta de divisória tipo divilux , e demais especificações, conforme Termo de Referência - Anexo I do Edital.

MARCA: DIVIFORMA - BATEDOR PARA PORTA

Cj. 200 27,83 5.566,00

5

Perfil "H" em aço galvanizado com pintura eletrostática na cor preta para divisória tipo divilux - vara 3,00m, e demais especificações, conforme Termo de Referência - Anexo I do Edital.

MARCA: DIVIFORMA - TRAVESSA

Und. 500 15,68 7.840,00

6

Fechadura Externa tipo Alavanca, completa, acabamento cromado , e demais especificações, conforme Termo de Referência - Anexo I do Edital.

MARCA: HAGA STANDART TEK

Und. 200 32,77 6.554,00

7

Porta em divisória tipo divilux nas dimensões 35x820x2.110mm , e demais especificações, conforme Termo de Referência - Anexo I do Edital.

MARCA: DIVIFORMA - PS 60.1

Und. 200 80,00 16.000,00

TOTAL 119.475,00

Para firmeza e validade do pactuado, a presente Ata foi lavrada, que depois de lida e achada em ordem, vai assinada pelas partes.

Documento assinado eletronicamente por EDJANE ESCOBAR DA SILVA FONTELES , Secretário(a) em exercício , em 20/04/2017, às 13:57, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

Documento assinado eletronicamente por JOAO ARNALDO PORTELA , Usuário Externo , em 24/04/2017, às 13:18, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.Portaria da Presidência - TJRR nº1650/2016.

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

PORTARIA DO DIA 24 DE ABRIL DE 2017

A SECRETÁRIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

RORAIMA, no uso de suas atribuições, com fundamento no disposto pelo art. 5º, IX da Portaria n.º 738 de 04 de maio de 2012,

RESOLVE:

Nº 120 - Considerando o teor do Procedimento Administrativo SEI nº 0006612-04.2017.8.23.8000, autorizar o pagamento de diárias aos servidores abaixo discriminados, conforme detalhamento:

Nome Cargo/Função Quantidade de Diárias

José Aires Alencar Oficial de Justiça 1,5 (uma e meia)

Almerio Monteiro de Souza Motorista 1,5 (uma e meia)

Destinos: Município de Bonfim - Sede, Comunidades Jacamim e Manoá

Motivo: divulgar o calendário e serviços fornecidos pela VJI

Data: 27 a 28/04/2017


ELAINE ASSIS MELO Secretária de Orçamento e Finanças

ERRATA

Na Decisão da SOF publicada no DJE nº 5960, de 20.04.2017, referente ao SEI nº 0006510-79.2017.8.23.8000 , que restitui valores ao Banco Volkswagen,

Onde se lê: “ autorizo a devolução a importância R$ 244,33 (duzentos e quarenta e quatro reais e trinta e três centavos) após a dedução citada no item anterior, em favor do Banco Volkswagen.”

Leia-se: “ autorizo a devolução a importância R$ 244,33 (duzentos e quarenta e quatro reais e trinta e três centavos) após a dedução citada no item anterior, em favor do Patrono do Banco Volkswagen”

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


ELAINE ASSIS MELO Secretária de Orçamento e Finanças

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - GABINETE Procedimento SEI n.º 0006507-27.2017.8.23.8000 Origem: J.F. de M. Assunto: Solicita a concessão de Auxílio-Natalidade.

DECISÃO 1. Trata-se de Procedimento Administrativo em que a servidora J. F. de M., Técnica Judiciária, requer pagamento de auxílio-natalidade em razão do parto ocorrido em 13/04/2017 (EP 0134835).

2. Foi juntado ao procedimento cópia da Certidão de Natimorto da criança (EP 0133948).

3. A Chefe do Setor de Cálculos informou que o valor devido à servidora é de R$937,00 (novecentos e trinta e sete reais), bem como ressaltou que não consta na ficha financeira da requerente auxilio natalidade pago após o mencionado parto.

4. O auxílio-natalidade define-se como benefício concedido à servidora, por motivo do nascimento de filho, inclusive no caso de natimorto, sendo o valor equivalente ao menor vencimento pago ao servidor regido pela Lei Complementar Estadual n.º 053/2001, conforme art. 179 da referida norma.

5. Ocorre que, atualmente, o menor vencimento do serviço público estadual tem valor inferior ao do salário mínimo, porém, o Estado complementa aquele para que se iguale a este, conforme Oficio n.º 296/2011 da Coordenadoria Geral da Folha de Pagamento do Estado.

6. Vale ressaltar que o do salário mínimo vigente no mês do parto da servidora (13.04.2017) é de R$ 937,00, conforme o Decreto Federal n.° 8.948/2016.

7. A Subsecretaria de Orçamento informou que há disponibilidade orçamentária para custear a despesa com o pagamento de auxílio natalidade, mediante crédito alocado na unidade orçamentária Tribunal de Justiça (EP 0135847).

8. Pelo exposto, considerando o disposto no art. 3º, inciso IX, alínea “a” da Portaria da Presidência n.º 738/2012, DEFIRO o pedido de pagamento de auxílio-natalidade da servidora J. F. de M., em virtude do parto ocorrido em 13.04.2017, com fulcro no art. 179, caput, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

9. Publique-se.

10. Após, à Subsecretaria de Folha de Pagamento para providências pertinentes.

Boa Vista-RR, 20 de abril de 2017.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária

Procedimento SEI n.º 0002902-73.2017.8.23.8000 Origem: Sandra Aparecida de Oliveira Carvalho Assunto: Verbas Indenizatórias.

DECISÃO 1. Trata-se de documento originado pela ex-servidora Sandra Aparecida de Oliveira Carvalho , no qual solicita o pagamento de verbas rescisórias tendo em vista sua exoneração do cargo em comissão Assessor Jurídico (EP 0103086).

2. A autora ingressou no quadro de Pessoal de provimento em comissão desta Corte quando de sua nomeação para o então cargo de Assessor Jurídico II, a contar de 14.08.2015 (Ato n.º 257/2015 - DJE 5565, de 14.08.2015), tendo sido exonerada a contar de 13.02.2017, conforme Ato n.º 194/2017, publicado no DJE 5918, de 13.02.2017 (EP 0105156).

3. Os autos foram devidamente instruídos pelas unidades competentes.

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4. Depreende-se dos autos que a exoneração da requerente foi realizada nos moldes do inciso I, do art. 33 da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001, a qual dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado de Roraima.

5. A requerente efetuou a devolução dos documentos funcionais (EP 0105156), do token (EP 0134762) e está em situação regular com a Biblioteca (EP 0105732).

6. Cabe ressaltar que o ato de exoneração acarreta consequências para Administração Pública, como a verificação do saldo de férias e valores proporcionais à gratificação natalina, que poderão ensejar o pagamento de verbas indenizatórias.

7. O cálculo das referidas verbas dar-se-á com base nos arts. 59, 62, caput, e 75, § 1.º da LCE n.º 053/2001.

8. No mesmo sentido, segue a Resolução TP n.º 074/2011 no seu art. 20:

Art. 20. A indenização de férias devida ao servidor exonerado do cargo efetivo ou em comissão será calculada sobre a remuneração do mês correspondente à data da exoneração.

9. Considerando os dispositivos mencionados, nota-se que ao ser exonerada de seu cargo, a requerente faz jus a férias proporcionais indenizadas e Gratificação Natalina proporcional.

10. Destarte, a Chefe do Setor de Cálculos disponibilizou os cálculos de verbas indenizatórias relativos ao cargo ocupado pela requerente no período de 14.08.2015 a 13.02.2017, bem como prestou os esclarecimentos quanto à origem dos eventos que o compõem. (EP 0131621).

11. Diante do exposto , com fulcro nos arts. 59, 62, e 75, § 1.º da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001 c/c o art. 3.º, inc. XV da Portaria da Presidência n.º 738/2012, e considerando o cumprimento dos requisitos impostos pela legislação, bem como a existência de disponibilidade orçamentária (EP 0132984), autorizo o pagamento dos valores indenizatórios decorrentes da exoneração de Sandra Aparecida de Oliveira Carvalho , do cargo em comissão de Assessor Jurídico, ocupado no período de 14.08.2015 a 13.02.2017.

12. Publique-se.

13. Após, à Subsecretaria de Folha de Pagamento para providências.


Victória Corrêa Fortes

Secretária

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1ª e 2ª Varas de Família;1ª e 2ª Varas de Fazenda Pública;1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Varas Cíveis;1ª e 2ª Varas do Tribunal do Júri e da Justiça Militar;Vara de Execução Penal;Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas;Vara de Crimes contra Vulneráveis;Vara de Penas e Medidas Alternativas;1ª, 2ª e 3ª Varas Criminais;1ª Vara da Infância e da Juventude;Vara da Justiça Itinerante.1º Juizado de Violência Doméstica;1º, 2º e 3º Juizados Especiais Cíveis;Juizado Especial da Fazenda Pública;Juizado Especial Criminal;Turma Recursal.


SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 24 DE ABRIL DE 2017

A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012,

RESOLVE:

N.º 1101 - Alterar as férias do servidor ADRIANO DA SILVA ARAÚJO, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 03 a 12.07.2017, 22.11 a 01.12.2017 e de 04 a 13.12.2017.

N.º 1102 - Alterar a 3.ª etapa das férias da servidora CLAUDETE PEREIRA DA SILVA, Analista Judiciária - Arquitetura, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 03 a 12.07.2017.

N.º 1103 - Alterar as férias da servidora CLAUDETE PEREIRA DA SILVA, Analista Judiciária - Arquitetura, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 20 a 29.09.2017, 20 a 29.03.2018 e de 02 a 11.07.2018.

N.º 1104 - Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora FRANCINÉIA DE SOUSA E SILVA, Função Técnica Especializada, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 19 a 28.06.2017.

N.º 1105 - Alterar as férias da servidora GISELLE DAYANA GADELHA PALMEIRA, Analista Judiciária - Análise de Processos, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 14 a 23.08.2017, 16 a 25.10.2017 e de 08 a 17.01.2018.

N.º 1106 - Alterar as férias do servidor ISAIAS DE ANDRADE COSTA, Diretor de Secretaria, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 08 a 22.01.2018 e de 02 a 16.04.2018.

N.º 1107 - Alterar as férias do servidor JEFFESON KENNEDY AMORIM DOS SANTOS, Assessor Jurídico, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 16.11 a 15.12.2017.

N.º 1108 - Alterar as férias do servidor JULIANO LEVINO CASSIANO MAROZINI, Assessor Jurídico, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 04 a 18.09.2017 e de 15 a 29.01.2018.

N.º 1109 - Alterar as férias da servidora KEYTYENE DOS SANTOS SILVA, Assessora Técnica I, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 05 a 24.03.2018 e de 21 a 30.05.2018.

N.º 1110 - Interromper, por necessidade do serviço, a contar de 20.04.2017, as férias do servidor RAYSON ALVES DE OLIVEIRA, Diretor de Secretaria, referentes à 2.ª etapa do exercício de 2016, devendo os 07 (sete) dias restantes serem usufruídos no período de 03 a 09.07.2017.

N.º 1111 - Alterar a 2.ª etapa das férias da servidora TATIANA DE PAULA MENDES, Assessora Jurídica, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 28.08 a 06.09.2017.

N.º 1112 - Alterar a 2.ª etapa das férias do servidor WENDEL CORDEIRO DE LIMA, Oficial de Justiça - em extinção, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 26.06 a 05.04.2017.

N.º 1113 - Conceder à servidora KAMYLA KARYNA OLIVEIRA CASTRO, Analista Judiciária - Análise de Processos, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, nos períodos de 19 a 27.06.2017 e de 13 a 21.07.2017.

N.º 1114 - Conceder à servidora INGRID RAFAELLE MOTA FASSANARO, Assessora Jurídica de 2.º Grau, afastamento em virtude de casamento, no período de 20 a 27.04.2017.

N.º 1115 - Conceder ao servidor JOSÉ CLEAN DA SILVA SOUSA, Técnico Judiciário, afastamento em virtude de falecimento de pessoa da família, no período de 17 a 24.04.2017.


VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária de Gestão de Pessoas

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 24/04/2017 SEI Nº 0000300-14.2016.6.23.8000

D E C I S Ã O

1. Considerando a necessidade de que sejam desenvolvidos estudos que viabilizem a contratação de Solução de proteção de rede com características de Next Generation Firewall (NGFW) para segurança de informação perimetral que inclui filtro de pacote, controle de aplicação, administração de largura de banda (QoS), VPN IPSec e SSL, IPS, prevenção contra ameaças de vírus, spywares e malwares “Zero Day”, Filtro de URL, bem como controle de transmissão de dados e acesso à internet compondo uma plataforma de segurança integrada e robusta do Poder Judiciário.

2. Considerando ainda, que para realização dos estudos técnicos preliminares há necessidade de seja a instituída uma equipe de planejamento da contratação, fica instituída a equipe, conforme indicação abaixo:

Integrante Requisitante: Tiago Mendonça Lobo – matrícula 3011614;

Integrante Técnico: Raniere Miguel da Rocha – matrícula 3011473;

Targino Carvalho Peixoto – matrícula 3010740;

Integrante Administrativo: Elano Loureiro Santos – matrícula 3011649;

Integrante Contratual: Icaro Rennye Moraes Leite – matrícula 3011901;

3. Publique-se.

4. Em seguida, remeta-se o feito à Setor de Gestão de Termo de Referência, para ciência e providências necessárias.

Boa Vista/RR, 24 de abril de 2017.

Edjane Escobar Secretária de Gestão Administrativa – Em Exercício

SEI Nº 0009864-49.2016.8.23.8000

D E C I S Ã O

1. Considerando a necessidade de que sejam desenvolvidos estudos que viabilizem a Contratação do serviço de Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) analógico, na modalidade Local, proveniente de linhas convencionais, para atender as necessidades de comunicação das Comarcas e prédios do TJRR.

2. Considerando ainda, que para realização dos estudos técnicos preliminares há necessidade de seja a instituída uma equipe de planejamento da contratação, fica instituída a equipe, conforme indicação abaixo:

Integrante Requisitante: Pedro Queiroz de Azevedo – matrícula 3010111;

Integrante Técnico: Rogério de Lima Bento – matrícula 3010136;

Integrante Administrativo: Emerson Cairo Matias da Silva – matrícula 3011540;

Integrante Contratual: Shyrley Ferraz Meira – matrícula 3011078;

3. Publique-se.

4. Em seguida, remeta-se o feito à Setor de Gestão de Termo de Referência, para ciência e providências necessárias.


Edjane Escobar Secretária de Gestão Administrativa - Em Exercício

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EXTRATO DE TERMO DE PERMISSÃO DE USO

Nº DO TERMO: 001/2017 Ref. ao SEI Nº 0006339-59.2016.8.23.8000.

OBJETO: Permissão de uso oneroso do espaço destinado a lanchonete do Fórum Cível Advogado Sobral Pinto.

PERMISSSIONÁRIA: MED Comércio e Serviços LTDA-ME.

PRAZO: Este Termo vigorará pelo prazo de 12 meses, contados de sua assinatura, prorrogáveis a critério da Administração, nos termos do art. 57 da Lei 8.666/93.

PERMITENTE: Elízio Ferreira de Melo – Secretário-geral.

PERMISSIONÁRIA: Celly Cristiane Freitas Melo – Representante Legal da Empresa.

EXTRATO DE NOTA DE EMPENHO Nº DO PROCESSO: 0004945-80.2017.8.23.8000 OBJETO: Serviço de rastreamento e monitoramento de veículo CONTRATADA (NOME, CNPJ/CPF):

MAV – MONITORAMENTO DE ALARME E VIDEO LTDA – ME CNPJ Nº 17.793.300/001-78

PROCEDIMENTO LICITATÓRIO REALIZADO:

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 23/2016 ARP Nº 020/2016

VALOR: R$ 6.156,00 NOTA DE EMPENHO Nº: 608/2017

ESPECIFICAÇÃO:

Serviço de rastreamento e monitoramento de veículo – para atender os veículos pertencentes à frota do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, conforme o Termo de Referência nº 031/2016 e ARP nº 20/2016. Valor correspondente a 09 meses.

DATA DE EMISSÃO: 05/04/2017

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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

Expediente de 24/04/2017 Procedimento Administrativo SEI nº 0001654-72.2017.8.23.8000 Origem: Secretaria de Infraestrutura e Logística Assunto: Doação de bens à Polícia Militar do Estado de Roraima

DECISÃO

1. Acato o parecer jurídico do evento 0136385

2. Com fundamento no art. 4º, inciso IV, da Portaria Presidencial nº. 738/2012, autorizo a doação dos

bens móveis descritos no evento 0132122 3. Consequentemente, aprovo a Minuta do Termo de Doação. 4. Publique-se. 5. Após, à SPAT para adoção das demais providências.

Reubens Mariz Secretário de Infraestrutura e Logística

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SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Expediente de 24/04/2017.

Portaria nº 017, de 24 de abril de 2017.

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA ATA DE

REGISTRO DE PREÇO N.º 007/2017

O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, considerando odisposto no Portal do Simplificar, instituído pela Resolução n.° 29/2015, de 08 de outubro de 2015, DJE5604 de 10/10/2015, e, ajustes realizados com a empresa RIZOLMAR A. DE OLIVEIRA – EPP e H. J. S.LUZ, referente à formação de sistema de registro de preços para eventual contratação do serviços deconexão de dados de acesso dedicado e full, tanto para downaload quanto para upload, com velocidademínima de 9Mbps, para interligação dos prédios do Tribunal de Justiça, bem como órgãos parceiros dajustiça com o Palácio de Justiça do TJRR na circunscrição do munícipio de Boa Vista e 4 Mbps quandoenvolver outro município de Roraima, de acordo com as especificações e quantidades estabelecidas noTermo de Referência TJRR nº 089/2017, com vigência de 12 (doze) meses, conforme Ata de Registro dePreço n.° 007/2017 – Procedimento Administrativo n.° 0000136-49.2016.6.23.8000.

RESOLVE:

Art. 1.º – Designar o servidor servidor CRISPIM JOSE DE MELO NETO, matricula 3011494, AnalistaJudiciário – TI, lotado no Setor de Aquisição e Contratos de TI, para exercer a função de fiscal do contratoem epígrafe.

Art. 2.º – Designar o servidor, e o servidor HARISSON DOUGLAS AGUIAR DA SILVA, matricula 3010302,Técnico Judiciário / Chefe de Setor, lotado no Setor de Aquisição e Contratos de TI, para exercerem afunção de fiscais substitutos, nas ausências e impedimentos do titular.

Art. 3.º – O Fiscal e os Fiscais Substitutos devem cumprir o disposto no Portal do Simplificar – Gestão deContratos, que define as atribuições do gestor e do fiscal do contrato.

Publique-se.


Tiago Mendonça LoboSecretário de Tecnologia da Informação

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado000269-AM-A: 014

000276-AM-A: 014

001636-AM-N: 014

002237-AM-N: 014

002501-AM-N: 014

002510-AM-N: 014

002581-AM-N: 014

003356-AM-N: 014

017512-DF-N: 011

020235-DF-N: 011

003371-ES-N: 014

084367-RJ-N: 016

000008-RR-N: 007

000042-RR-B: 007

000051-RR-B: 007

000074-RR-B: 012

000105-RR-B: 014

000114-RR-A: 015

000118-RR-N: 017

000130-RR-B: 010

000145-RR-N: 007

000146-RR-B: 045

000149-RR-N: 015

000153-RR-B: 004, 040, 041, 042, 043, 046, 047, 048, 049, 050,

051

000160-RR-B: 003

000172-RR-B: 006

000182-RR-N: 005

000187-RR-N: 008

000205-RR-B: 016

000214-RR-B: 011

000221-RR-A: 014

000223-RR-A: 009, 014, 019

000225-RR-E: 014

000226-RR-B: 013

000231-RR-N: 016

000236-RR-N: 015

000247-RR-N: 020

000264-RR-N: 015, 018

000270-RR-B: 015, 018

000276-RR-A: 019

000282-RR-N: 017, 020

000288-RR-E: 015

000290-RR-E: 018

000311-RR-N: 009

000332-RR-B: 015

000344-RR-N: 015

000368-RR-A: 006

000379-RR-N: 011

000387-RR-A: 014

000413-RR-N: 015

000416-RR-E: 015

000424-RR-N: 010, 011, 012

000430-RR-N: 017

000436-RR-E: 007

000447-RR-N: 018

000468-RR-N: 018

000487-RR-N: 010

000509-RR-N: 044

000544-RR-N: 015

000550-RR-N: 018

000602-RR-N: 008

000644-RR-N: 034

000755-RR-N: 015

000809-RR-N: 009

000816-RR-N: 016

000846-RR-N: 051

000938-RR-N: 015

000946-RR-N: 007

001033-RR-N: 018

001092-RR-N: 009

001265-RR-N: 009

001320-RR-N: 030, 038

001626-RR-N: 034

115762-SP-N: 018

132480-SP-N: 017

144473-SP-N: 017

Cartório Distribuidor

Vara Execução PenalJuiz(a): Cicero Renato Pereira Albuquerque

Petição001 - 0003290-84.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003290-7Réu: Ires Carvalho da SilvaDistribuição por Sorteio em: 20/04/2017.Nenhum advogado cadastrado.

Transf. Estabelec. Penal002 - 0003289-02.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003289-9Autor: Secretaria de Estado da Justiça e CidadaniaDistribuição por Sorteio em: 20/04/2017.Nenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Alimentos - Lei 5478/68003 - 0002732-15.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002732-9Autor: J.A.S.Réu: I.J.C.A.Distribuição por Sorteio em: 20/04/2017.Valor da Causa: R$ 4.787,64.Advogado(a): Christianne Conzales Leite

Juiz(a): Elvo Pigari Junior

Execução de Alimentos004 - 0002708-84.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002708-9Executado: Criança/adolescente


Executado: M.S.S.Distribuição por Sorteio em: 20/04/2017.Valor da Causa: R$ 1.799,04.Advogado(a): Ernesto Halt

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68005 - 0002664-65.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002664-4Autor: M.Q.G.Réu: Criança/adolescenteDistribuição por Sorteio em: 20/04/2017.Valor da Causa: R$ 2.924,16.Advogado(a): Noelina dos Santos Chaves Lopes

Publicação de Matérias

1ª Vara de FamíliaExpediente de 20/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Inventário006 - 0207664-43.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.207664-4Autor: Criança/adolescente e outros.Réu: Espolio de Farley Hudson Marques CunhaAto Ordinatório Port01/2015 A parte credora manifestar-se acerca dapesquisa realizada Bacenjud, constante às fls. 344, prazo de 05 diasúteis. Boa Vista-RR, 20.04.2017Advogados: Margarida Beatriz Oruê Arza, Polyana Silva Ferreira

007 - 0208246-43.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.208246-9Autor: Adalgiza da Silva Neves e outros.Réu: de Cujus Joao Camilo dos Santos e outros.Ato Ordinatório Port001/2015 Os herdeiros por meio de seus causídicos,para manifestarem quanto ao plano de partilha constante às fls. 517/528,prazo de 15 dias úteis. Boa Vista-RR, 20.04.2017Advogados: Maria Dizanete de S Matias, José Jerônimo Figueiredo daSilva, José Pedro de Araújo, Josenildo Ferreira Barbosa, João Rodriguesda Silva Filho, Lairto Estevão de Lima Silva

Petição008 - 0166432-22.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.166432-9Autor: J.B.A.Réu: Criança/adolescente e outros.Ato Ordinatório Port001/2015 Vista a causídica OAB/RR 602. Boa Vista-RR, 20.04.2017 ** AVERBADO **Advogados: José Milton Freitas, Neide Inácio Cavalcante


JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo


Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Inventário009 - 0008973-15.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008973-6Autor: B.C.L. e outros.Réu: E.B.S.L. e outros. R.H. 01 - O processo tramita há quase seis e nesse ínterim vários foram

os pedidos de suspensão (fls. 65, 230); 02 - Assim, não há mais comopermitir nova suspensão, razão pela qual, indefiro o pedido de fl. 233; 03- Convém ressaltar, por oportuno, que o prazo máximo de suspensão jáfoi concedido (CPC, art. 313, § 4º); 04 - Posto isso, intime-se a parteautora, para dar andamento ao feito em 05 (cinco) dias, sob pena deextinção e arquivamento. Boa Vista-RR, 24 de Abril de 2017. LUIZFERNANDO CASTANHEIRA MALLET. Juiz de Direito Titular da 1ª Varade Família.Advogados: Mamede Abrão Netto, Emira Latife Lago Salomão, WilliamSouza da Silva, Raimundo de Albuquerque Gomes, Tania Maria dosSantos Sousa

1ª Vara da FazendaExpediente de 24/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Aluizio Ferreira Vieira

PROMOTOR(A):Luiz Antonio Araújo de Souza

ESCRIVÃO(Ã):James Luciano Araujo França

Shiromir de Assis EdaShiromir de Assis Eda

Procedimento Comum010 - 0159833-67.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.159833-7Autor: Eurides das Graças SantosRéu: o Estado de Roraima SENTENÇA

Vistos etc.

Trata-se de ação cumprimento de sentença proposta pelo ESTADO DERORAIMA contra EURIDES DAS GRAÇAS SANTOS.

O exequente informou a satisfação do crédito fiscal nas fls. de nº 202,requerendo a extinção do feito.

Nos termos do art. 924, II do CPC, que assim dispõe:

Art. 924. Extingue-se a execução quando:I - a petição inicial for indeferida;II - a obrigação for satisfeita;III - o executado obtiver, por qualquer outro meio, a extinção total dadívida;IV - o exequente renunciar ao crédito;V - ocorrer a prescrição intercorrente.

Impõe-se, portanto, a extinção do feito pelo adimplemento da obrigação.

Por estas razões, julgo o processo extinto pelo pagamento, nos termosdo artigo 924, inciso II, e declaro extinta a execução fiscal comfundamento no artigo 925, ambos do NCPC.

Sem custas processuais.

Honorários que fixo na proporção de 10% (dez por cento) sobre o valorda dívida.

Após prazo para recurso, certifique-se o trânsito em julgado e arquive-se.

Intimem-se.

Boa Vista/RR, 24/04/2017.

ALUIZIO FERREIRA VIEIRAJuiz de direitoAdvogados: Anderson Cavalcante de Moraes, Arthur Gustavo dosSantos Carvalho, José Edival Vale Braga

011 - 0089380-52.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.089380-1Autor: Estenge Escritório Técnico de Engenharia LtdaRéu: o Estado de Roraima DESPACHO

I. Certifique-se acerca da apresentação de impugnação;



ALUIZIO FERREIRA VIEIRAJuiz de direitoAdvogados: Carolina Pieroni, William de Araújo Falcomer dos Santos,Antônio Pereira da Costa, Mivanildo da Silva Matos, Arthur Gustavo dosSantos Carvalho

012 - 0193829-22.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.193829-1Autor: Michele Lopes Machado e outros.Réu: o Estado de Roraima DECISÃO

I. Defiro o pedido acostado na fls. de nº 193;II. Expeça-se certidão demonstrativa de crédito da requerente, conformesentença (fls. 122/127) e acórdão (fls. 163);III. Intime-se.


ALUIZIO FERREIRA VIEIRAJuiz de direitoAdvogados: José Carlos Barbosa Cavalcante, Arthur Gustavo dosSantos Carvalho

Execução Fiscal013 - 0152831-46.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.152831-8Executado: o Estado de RoraimaExecutado: David Roberto Froes Dutra Processo nº 0010.07.152831-8

DESPACHO

I. Considerando a prescrição intercorrente acostada nas fls. de nº 224;II. Levantem-se as restrições/bloqueios porventura existentes;III. Após, com as formalidades legais, arquivem-se os presentes autosobservando as baixas necessárias;IV. Intime-se.


ALUIZIO FERREIRA VIEIRAJuiz de direitoAdvogado(a): Vanessa Alves Freitas

1ª Vara CívelExpediente de 24/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Bruno Fernando Alves Costa

Euclydes Calil FilhoPROMOTOR(A):

Luiz Carlos Leitão LimaZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):André Ferreira de Lima

Cumprimento de Sentença014 - 0006386-69.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.006386-4Executado: Banco do Brasil S/aExecutado: Jose Antonio Martins DESPACHO

A parte exequente requer a realização da penhora dos imóveispertencentes ao executado às fls. 266/285, bem como que seja feita aavaliação destes bens. Anexou as respectivas matrículas.Ocorre que as penhoras destes imóveis já foram realizadas conforme sedepreende das fls. 48/50, tendo sido, inclusive, averbadas (fls. 70/73).

Entretanto, foi determinada a desconstituição da penhora em face dobem de família do executado com matrícula nº 3806, às fls. 131/132,tendo sido expedido ofício, o qual ainda não teve resposta.Desta forma, indefiro o pedido de penhora feito pela parte exequente,visto que já foi devidamente realizada e averbada.Como a última avaliação dos bens penhorados foi realizada emdezembro de 2003 (fls. 186/192), defiro o pedido de nova avaliação.Expeça-se o mandado.Posteriormente, intime-se a parte exequente para se manifestar, noprazo de 15 (quinze) dias, apresentando o valor do débito atualizado.Determino a digitalização do presente processo.Cumpra-se.

Boa Vista/RR, 24 de abril de 2017M.

Bruno Fernando Alves CostaJuiz de DireitoAdvogados: Alessandra Farias de Oliveira Barboza, Ana Diva TelesRamos Ehrich, Maria Eulália Cordeiro Benvenuto, Jaime César doAmaral Damasceno, Francisco Cloacir Chaves Figueira, MarleneRodrigues de Souza, Maria de Fátima Marques dos Santos, LudmilaBezerra Paz Veras, Marlene Carvalho, Johnson Araújo Pereira, LuizAugusto dos Santos Porto, Mamede Abrão Netto, BrunnashoussensSilveira de Lima Monteiro, Rafael Sganzerla Durand

3ª Vara CívelExpediente de 24/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Bruno Fernando Alves Costa

Rodrigo Bezerra DelgadoPROMOTOR(A):

Jeanne Christhine Fonseca SampaioZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Flávio Dias de Souza Cruz Júnior

Héber Augusto Nakauth dos Santos

Cumprimento de Sentença015 - 0071926-93.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.071926-3Executado: Paulo Cézar Mucci e outros.Executado: Paulo Julio Sinésio Filho e outros. À Contadoria para atualização.Após, expeça-se certidão de crédito.Intime-se para recebimento.Em seguida, arquive-se.


Juiz Rodrigo DelgadoAdvogados: Francisco das Chagas Batista, Marcos Antônio C de Souza,Josué dos Santos Filho, Alexandre Cesar Dantas Socorro, HenriqueEdurado Ferreira Figueredo, Melissa de Souza Cruz Brasil Oliveira,Sandra Marisa Coelho, Milson Douglas Araújo Alves, Silas Cabral deAraújo Franco, Fernando Roberto Magalhaes de Albuquerque, AnnaCarolina Carvalho de Souza, Clarissa Vencato da Silva, Thiago Pires deMelo

016 - 0137197-44.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.137197-6Executado: Villemor, Trigueiro, Sauer, Faveret e Advogados AssociadosExecutado: Vinicius Seabra Cordeiro e outros. Atendendo ao pedido de fls. 357/358, esclareço:A petição de fls. 351/352 se reporta a legislação revogada (CPC/73), nãoatendendo, portanto, ao despacho de fl. 348.Intime-se.


Juiz Rodrigo DelgadoAdvogados: Márcio Vinícius Costa Pereira, Marco Antônio SalviatoFernandes Neves, Angela Di Manso, Antonietta Di Manso

017 - 0152682-50.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.152682-5Executado: F a Barros MeExecutado: Luca Com. e Representação de Peças Para Tratores Ltda Expeça-se certidão de crédito conforme planilha de fl. 229.


Intime-se para recebimento.Após, arquive-se.


Juiz Rodrigo DelgadoAdvogados: José Fábio Martins da Silva, Valter Mariano de Moura,Débora Mara de Almeida, Ricerdo Fernandes de Paula, FabianoFernandes Paula

Procedimento Comum018 - 0166248-66.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.166248-9Autor: Jamilce Jansen Teixeira BatalhaRéu: Bradesco Seguros e Previdência Defiro fl. 198.Quanto às custas, expeça-se CDA.Após, arquive-se.


Juiz Rodrigo DelgadoAdvogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Henrique EduradoFerreira Figueredo, Jorge K. Rocha, Daniela da Silva Noal, Allan KardecLopes Mendonça Filho, Deusdedith Ferreira Araújo, Jorge Kennedy daRocha Rodrigues, Renato Tadeu Rondina Mandaliti

019 - 0173509-82.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.173509-5Autor: Sander Fraxe Salomão e outros.Réu: Associação Atlética Banco do Brasil - Aabb Não há comprovação que o requerente (fls.451/452) faz jus aobenefício, indefiro-o portanto.Recolha as custas em quinze dias.Intime-se.Não havendo recolhimento, arquive-se.

Boa Vista/RR 24 de abril de 2017.

Juiz Rodrigo DelgadoAdvogados: Mamede Abrão Netto, André Luiz Vilória


JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Alimentos - Lei 5478/68020 - 0100981-21.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100981-8Autor: Criança/adolescenteRéu: C.S.ATO ORDINATÓRIO (Portaria Conjunta nº. 001/2015, DJe nº.5587, de16-09-2015)Autos desarquivados e à disposição da parte requerentepelo prazo de 05 (cinco) dias. Boa Vista - RR, 20/04/2017.Secretaria da2ª Vara de Família. ** AVERBADO **Advogados: José Ale Junior, Valter Mariano de Moura

Vara Execução PenalExpediente de 19/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Wemerson de Oliveira Medeiros

Transf. Estabelec. Penal

021 - 0003287-32.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003287-3Réu: Antonio José Leite da SilvaDespacho: Requisição de informações.Nenhum advogado cadastrado.

Vara Execução PenalExpediente de 24/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Cicero Renato Pereira Albuquerque

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Wemerson de Oliveira Medeiros

Transf. Estabelec. Penal022 - 0003287-32.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.003287-3Réu: Antonio José Leite da Silva DECISÃO(...)DECIDO.A localização de presos provisórios é de cunho administrativo e cabe aodiretor do respectivo estabelecimento prisional tomar as devidasprovidências quanto aos assuntos internos do referido estabelecimento,desde que não contrarie o que preceitua o artigo 84 da Lei de ExecuçãoPenal.Ainda, é dever do Estado zelar pela segurança e a integridade física dosreeducandos, uma vez que compete ao Poder Executivo garanti-las aospresos, merecendo o friso as disposições dos artigos 13, II e 15, V doRegimento Interno do Sistema Penitenciário Estadual.Não obstante, em contato telefônico com o Diretor da PAMC, na tarde dequarta-feira, dia 19.04.17, foi informado que o preso provisório estavabem e se encontrava na ala de contenção, por ter sido realizada naqueledia uma revista geral na Penitenciária. Foi enviado, na ocasião, mídiaacostada contendo as declarações colhidas na ocasião.Finalmente, em resposta ao despacho de fls. 03 verso, foi informadoque o preso provisório manifestou-se por ficar na ala de segurança da r.Unidade Prisional, denominada "cozinha".Isto posto, DETERMINO que o preso provisório Antônio José Leite daSilva permaneça custodiado na ala de segurança "cozinha", daPenitenciária Agrícola de Monte Cristo, devendo este juízo ser informadoacerca de qualquer evento que envolva o r. custodiado.Junte-se a mídia citada e o Ofício 070/2017/CD/PAMC nestes autos.Comunique-se a Unidade Prisional.Dê-se ciência ao Ministério Público. Publique-se. Intimem-se.Boa Vista- RR, 20 de abril de 2017 17:06h.

Renato AlbuquerqueNenhum advogado cadastrado.

3ª Vara CriminalExpediente de 24/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Marcelo Mazur

PROMOTOR(A):Hevandro Cerutti

Ricardo FontanellaUlisses Moroni Junior

ESCRIVÃO(Ã):Aline Bleich Sander

Ação Penal023 - 0013900-53.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.013900-8Réu: André Luiz Magalhães de Mello e outros. (...) "Diante do exposto, extingo a punibilidade de ANDRÉ LUIZMAGALHÃES DE MELO pelos fatos noticiados nestes Autos, comamparo no artigo 89, §5o, da Lei 9099/95...". P.R.I. Boa Vista, RR, 07 deabril de 2017. Juiz MARCELO MAZURNenhum advogado cadastrado.

024 - 0018584-21.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.018584-5


Réu: Camila da Silva Neves (...) "Diante do exposto, extingo a punibilidade de CAMILA DA SILVANEVES pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparo no artigo 89,§5o, da Lei 9099/95...". P.R.I. Boa Vista, RR, 07 de abril de 2017. JuizMARCELO MAZURNenhum advogado cadastrado.

025 - 0000142-70.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.000142-0Réu: Dilézio Borges Teixeira (...) "Diante do exposto, extingo a punibilidade de DILÉZIO BORGESTEIXEIRA pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparo no artigo 89,§5o, da Lei 9099/95...". P.R.I. Boa Vista, RR, 07 de abril de 2017. JuizMARCELO MAZURNenhum advogado cadastrado.

026 - 0014852-95.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.014852-8Réu: Carlos Alberto do Rosario Souto Matos (...) "Diante do exposto, extingo a punibilidade de CARLOS ALBERTODO ROSÁRIO SOUTO MATOS pelos fatos noticiados nestes Autos, comamparo no artigo 89, §5o, da Lei 9099/95...". P.R.I. Boa Vista, RR, 07 deabril de 2017. Juiz MARCELO MAZURNenhum advogado cadastrado.

Termo Circunstanciado027 - 0014602-62.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.014602-7Indiciado: Y.K.R.F. (...) "Diante do exposto, extingo a punibilidade de YALLEN KLEITONRODRIGUES FIALHO pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparono artigo 89, §5o, da Lei 9099/95...". P.R.I.Boa Vista, RR, 07 de abril de 2017. Juiz MARCELO MAZURNenhum advogado cadastrado.

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 24/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara Campaner

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

José Rogério de Sales Filho

Inquérito Policial028 - 0014320-24.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.014320-6Indiciado: E.M.P. Designe-se data para audiência preliminar. Intimem-se a vítima, a DPEem assistência à vítima e o MP. Atente-se a Secretaria manifestação MPà fl. 30. Boa Vista, 20/04/2017. Raimundo Anastácio Carvalho DutraFilho-Juiz Substituto respondendo pelo Juizo.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal - Sumário029 - 0008144-34.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008144-4Réu: Heros Carneiro Verdolim Realize-se nova tentativa de intimação do acusado na PAMC. BoaVista, 20/04/17. Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho-JuizSubstituto respondendo pelo Juizo.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial030 - 0001793-11.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001793-3Indiciado: J.G. e outros. Defiro o requrido pleo MP em promoção de fls. 93/94. Remetam-se osautos à Delegacia de origem para conclusão das investigações comorequer o MP. Boa Vista, 20/04/17. Raimundo Anastácio Carvalho DutraFilho-Juiz Substituto respondendo pelo Juizo.Advogado(a): Samuel Almeida Costa

Ação Penal - Sumário031 - 0014886-07.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.014886-8

Réu: Diego Daniel da Silva Defiro o requerido pelo MP em cota de fl. 64. Abra-se nova vista aoórgão ministerial pelo prazo solicitado. Boa Vista, 20/04/17. RaimundoAnastácio Carvalho Dutra Filho-Juiz Substituto respondendo pelo Juizo.Nenhum advogado cadastrado.

032 - 0016066-58.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.016066-5Réu: Wendell Messias Passos Tendo em vista certidão supra, abra-se vista a DPE, em assistência aoacusado, para que se manifeste. Boa Vista, 20/04/17. RaimundoAnastácio Carvalho Dutra Filho-Juiz Substituto respondendo pelo Juizo.Nenhum advogado cadastrado.

033 - 0017989-85.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.017989-5Réu: Vickson Silva Leite Designe-se data para audiência de instrução e julgamento emcontinuação. Intimem-se a vítima, as testemunhas, a DPE emassistência à vítima e ao acusado, e o MP. ATente-se a Secretaria paramanifestação do MP à fl. 70. Boa Vista, 20/04/17. Raimundo AnastácioCarvalho Dutra Filho-Juiz Substituto respondendo pelo Juizo.Nenhum advogado cadastrado.

034 - 0004737-78.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.004737-0Réu: Máximo Aurelio de Oliveira Azevedo Cruz Posto isso, conheço dos embargos de declaração apresentados peloembargante e dou parcial provimento apenas para suprir a omissãorelativa à indenização da vítima, conforme fundamentação exposta,negando os demais pedidos por entender não haver imperfeição a sersanada no corpo da sentença. Publique-se. Registre-se. Intime-se.Cumpra-se. Boa Vista/RR, 20 de abril de 2017. CLEBER GONÇALVESFILHO-Juiz SubstitutoAdvogados: Werley de Oliveira Azevedo Cruz, Jhonatan do CarmoRodrigues

Inquérito Policial035 - 0013112-68.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.013112-5Indiciado: E.A.S. Designe-se data para audiência preliminar. Intimem-se a vítima, a DPEem assistência à vítima e o MP. Boa Vista, 20/04/17. RaimundoAnastácio Carvalho Dutra Filho-Juiz Substituto respondendo pelo Juizo.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340036 - 0017440-41.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017440-6Réu: Rodrigo Laranjeira Pereira Por fim, revogo as medidas protetivas concedidas e confirmadas porsentença nos autos nº 010.15.017440-6.Junte-se cópia desta sentençanos autos da MPU nº 010.15.017440-6, e anote-se a sua revogação nosistema.Decisão publicada em Audiência, saindo os presentesintimados. Após o trânsito em julgado, arquivem-se os presentes autos.Registrem-se e cumpram-se. Boa Vista, 17/03/2017. Maria AparecidaCury-Juiza Titular.Nenhum advogado cadastrado.

037 - 0014057-21.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.014057-9Réu: Antonio Almeida Oliviera À vista da notícia de descumprimento de medida protetiva, havida háquase três meses, por ora, visando-se perquirir a atual situação fática,ante as informações consignadas pela "Equipe da Patrulha Maria daPenha", quando dos atendimentos visando acompanhar a cautelaaplicada (fl. 50), determino: Justifique a Secretaria, em certidãocircunstanciada nos autos, o largo atraso em juntar/promover ao Juízo anotícia de descumprimento de medida protetiva, apresentado pelaDefensoria Pública em assistência à vítima, de fls. 58/59.De logo, ante olapso temporal havido, encaminhe-se a Equipe de Apoio do Juízo(Téc./Analista Pedagoga), para tentar contato telefônico com arequerente, visando-se obter informações acerca da atual situaçãofática, fornecendo-se breve relato circunstanciado. Junte-se; Retornem-me conclusos os autos à nova apreciação, imediatamente.Publique-se.Cumpra-se, com URGÊNCIA. Boa Vista/RR, 24 de abri l de2017.JARBAS LACERDA DE MIRANDA-Juiz de Direito Auxiliando noJuízoNenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteExpediente de 20/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:


Elvo Pigari JuniorErick Cavalcanti Linhares Lima

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

Ademir Teles MenezesAndré Paulo dos Santos Pereira

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoUlisses Moroni Junior


Luciana Silva Callegário

Alimentos - Lei 5478/68038 - 0001344-77.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001344-4Autor: E.X.B.Réu: F.G.M.X.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 17/05/2017 às 09:30horas.Advogado(a): Samuel Almeida Costa

039 - 0001650-46.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001650-4Autor: F.S.F.Réu: Criança/adolescente e outros.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 17/05/2017 às 10:00horas.Nenhum advogado cadastrado.

Guarda040 - 0001607-12.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001607-4Autor: K.A.P.S. e outros.Audiência de CONCILIAÇÃO designada para o dia 17/05/2017 às 09:00horas.Advogado(a): Ernesto Halt

Vara ItineranteExpediente de 24/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Execução de Alimentos041 - 0002445-86.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.002445-0Executado: Criança/adolescenteExecutado: O.P.G. AUTOR: SOPHIA DE SILVA GOMESRÉU: ODARCI PEREIRA GOMES

S E N T E N Ç A

Vistos, etc.Compulsando os autos, verifica-se que a parte autora não cumpriudiligência que lhe cabia, encontra-se o presente feito parado semmanifestação por mais 30 (trinta) dias.Dispõe o art. 485, III, do CPC: "Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: (...):III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autorabandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias;.Ex positis, supedaneado no citado art. 485, III, do CPC, julgo extinto opresente feito. Após o trânsito em julgado, arquive-se. Ciência aoMinistério Público e à Defensoria Pública do Estado.Sem custas e honorários advocatícios.

P.R.I.

Boa Vista (RR), 20 de April de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

042 - 0009394-29.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.009394-3Executado: Criança/adolescenteExecutado: P.S. S E N T E N Ç A

Vistos, etc.Compulsando os autos, verifica-se que a parte autora não cumpriudiligência que lhe cabia, encontra-se o presente feito parado semmanifestação por mais 30 (trinta) dias.Dispõe o art. 485, III, do CPC: "Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: (...):III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autorabandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias;.Ex positis, supedaneado no citado art. 485, III, do CPC, julgo extinto opresente feito. Após o trânsito em julgado, arquive-se. Ciência aoMinistério Público e à Defensoria Pública do Estado.Sem custas e honorários advocatícios.P.R.I.

Boa Vista (RR), 11 de abril de 2017.


Alimentos - Lei 5478/68043 - 0000869-24.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000869-1Autor: Criança/adolescente e outros. S E N T E N Ç A




044 - 0001487-66.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001487-1Autor: F.M.S.N. e outros. DESPACHO

D.R.A.Defiro a gratuidade da Justiça.Designe-se data para audiência una de conciliação e instrução ejulgamento..Cite-se a parte requerida, e intime-se o requerente, a fim de quecompareçam a audiência a ser designada, acompanhados de seusadvogados, importando a ausência da parte requerente emarquivamento do pedido e da parte requerida confissão e revelia.Na audiência, se não houver acordo, poderá a parte requerida contestar,desde que o faça por intermédio de advogado.Cientifique-se o Ministério Público e à Defensoria Pública do Estado.Cumpra-se.



ERICK LINHARESJuiz de DireitoAUDIÊNCIA DESIGNADA PARA O DIA 30/05/2017, ÀS 09H30MIN.Advogado(a): Vilmar Lana

Execução de Alimentos045 - 0001134-02.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001134-0Executado: Criança/adolescenteExecutado: G.O. PROCESSO Nº : 010.12.001134-0 AUTOR: GRACIELLY DIANE PAIVA DE OLIVEIRA e DARIELLEJENNIFER PAIVA DE OLIVEIRARÉU: GUILHERME DE OLIVEIRA

S E N T E N Ç A

Vistos, etc.Compulsando os autos, verifica-se que a parte autora não tem interesseno prosseguimento do feito.Dispõe o art. 485, VIII, do CPC: "Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: (...):VIII homologar a desistência da ação;.Ex positis, supedaneado no citado art. 485, VIII, do CPC, julgo extinto opresente feito. Após o trânsito em julgado, arquive-se. Ciência aoMinistério Público e à Defensoria Pública do Estado.Sem custas e honorários advocatícios.P.R.I.


ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Carlos Fabrício Ortmeier Ratacheski

046 - 0012977-56.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.012977-2Executado: A.S.F. e outros. AUTOR: ALESANDRA SILVA FRANKRÉU: BERNALDO FRANK

?S E N T E N Ç A




047 - 0012978-41.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.012978-0Executado: Criança/adolescenteExecutado: B.F. ? AUTOR: ALESANDRA SILVA FRANKRÉU: BERNALDO FRANK

? S E N T E N Ç A




048 - 0015126-25.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.015126-3Executado: Criança/adolescenteExecutado: B.F. ? AUTOR: TALIHA TAINARA SILVA FRANKRÉU: BERNALDO FRANK

? S E N T E N Ç A




049 - 0017264-62.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017264-0Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: J.A.B. ? AUTOR: RAILANNY SILVA DE ALENCARRÉU: JESSE DE ALENCAR BEZERRA

? S E N T E N Ç A





050 - 0001982-47.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.001982-3Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: A.R.V.F. S E N T E N Ç A




051 - 0012810-05.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.012810-3Executado: Criança/adolescenteExecutado: A.F.S. DESPACHO

Apensem-se estes autos ao de número 0010.17.001484-8.Após, conclusos.

Em, 11 de abril de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogados: Ernesto Halt, Antonio Leandro da Fonseca Farias

Comarca de Caracarai

Índice por Advogado000245-RR-B: 008, 010

000254-RR-A: 007

000379-RR-E: 009

000425-RR-N: 010

000739-RR-N: 001

001008-RR-N: 009

001012-RR-N: 001

001044-RR-N: 001

001220-RR-N: 010


Vara CriminalExpediente de 20/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Evaldo Jorge Leite

PROMOTOR(A):

Kleber Valadares Coelho JuniorMarco Antonio Bordin de Azeredo

Masato KojimaRafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Rayson Alves de Oliveira

Ação Penal001 - 0000234-47.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000234-9Réu: Antônio Nilson Ferreira dos SantosATA DE DELIBERAÇÃO(...) Redesigno audiência para o dia 27/04/2017às 17h:30min (...)Caracaraí-RR, 11 de abril de 2017.Advogados: Edson Gentil Ribeiro de Andrade, Leonardo PadilhaAlmeida, Antonio Ximenes de Macedo Neto



PROMOTOR(A):Kleber Valadares Coelho Junior

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Rafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias



Pedido Prisão Preventiva002 - 0000360-97.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000360-2Autor: D.P.C.C. DESPACHO

Defiro cota ministerial (fls. 55).

Oficie-se a autoridade policial, para que informe no prazo máximo de 5(cinco) dias.

Caracaraí, 20 de Abril de 2017.

Juiz EVALDO JORGE LEITENenhum advogado cadastrado.

Ação Penal003 - 0000426-82.2013.8.23.0020Nº antigo: 0020.13.000426-8Réu: Wagner Vieira Rocha DESPACHO

Defiro cota ministerial (fls. 157v).

Intime-se, via Edital.



004 - 0000212-57.2014.8.23.0020Nº antigo: 0020.14.000212-0Réu: Leomar Souza de Andrade DESPACHO


Cumpra-se, requisitando-se informação de autoridade policial,certificando-se.




Carta Precatória005 - 0000202-42.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000202-6Réu: Rafael de Jesus DESPACHO


Cumpra-se.



006 - 0000561-89.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000561-5Réu: Moises Alcino Reis DESPACHO


Cumpra-se.



Inquérito Policial007 - 0000153-06.2013.8.23.0020Nº antigo: 0020.13.000153-8Indiciado: E.R.A.G. DESPACHO

Junte-se gravação audiovisual, conforme requerido pelo MinistérioPúblico (fls. 163v).

Após, retorne-se ao MP e em seguida à defesa.


Juiz EVALDO JORGE LEITEAdvogado(a): Elias Bezerra da Silva

008 - 0000521-15.2013.8.23.0020Nº antigo: 0020.13.000521-6Indiciado: F.K.S.D. DESPACHO


Cumpra-se, conforme requerido.


Juiz EVALDO JORGE LEITEAdvogado(a): Edson Prado Barros

009 - 0000291-65.2016.8.23.0020Nº antigo: 0020.16.000291-9Réu: Francisco Oliveira da Silva DESPACHO

Designe-se audiência para interrogatório, requisitando-o.


Juiz EVALDO JORGE LEITEAdvogados: Germano Nelson Albiquerque da Silva, Sara Patricia RibeiroFarias

Ação Penal010 - 0000442-41.2010.8.23.0020Nº antigo: 0020.10.000442-1Réu: Francisco Simeão de Carvalho Lira e outros. SENTENÇA

Vistos etc.,

1. Trata-se de ação penal contra FRANCISCO SIMEÃO CARVALHOLIRA, JEFFERSON SÉRGIO SOUZA SOARES e ERASMO KENNEDYDE SOUZA SINGH, pela prática das condutas descritas nos tipos penaisdo art. 1º, I, "a", c/c § 4º, I e II, da Lei nº 9.455/97, e aos dois últimos

também as condutas do art. 230 da Lei nº 8.069/90, por fatos praticadosem 18/03/2010.2. Denúncia recebida em 6/04/2011 (fls. 07).3. Citações (fls. 25/26, 57 e 58).4. Respostas às acusações (fls. 15/21, 42/44 e 73/74).5. Desmembramento do feito em relação ao acusado ERASMOKENNEDY DE SOUZA SINGH (fls. 176).6. Instrução processual realizada.7. Alegações Finais (fls. 178/193, 195/206 e 221/231).8. Sentença condenatória cominando pena de 9 (nove) meses dedetenção a cada um dos acusados (fls. 241/246vºs).9. Sentença transitada em julgado para o Ministério Público em24/01/2017 (fls.253).10. Interposição de apelação pela defesa de Francisco Simeão CarvalhoLira (fls. 247/248).11. Manifestando-se no feito, o presentante ministerial opinou pelaocorrência da prescrição retroativa das penas a ambos os réus (fls.265/267vºs), requerendo a extinção da punibilidade.12. Razão assiste ao douto presentante do Ministério Público, porquerealmente a sanção cominada aos réus foi alcançada pela prescriçãoretroativa (CP, art. 107, IV; art. 109, VI; e art. 110, § 1º), eis que entre adata do recebimento da denúncia em 06/04/2011 à da publicação dasentença penal condenatória recorrível em 20/10/2016, transcorrerammais de 2 (dois) anos.13. Ante o exposto, reconheço a ocorrência da prescrição retroativa eextingo a punibilidade de FRANCISCO SIMEÃO CARVALHO LIRA,JEFFERSON SÉRGIO SOUZA SOARES, já qualificados, nos termos doart. 107, IV; art. 109, VI; e art. 110, § 1º, todos do Código Penal, paraque surta os devidos fins de direito.14. Recolham-se Mandados de Prisão, caso existentes.15. Vista às partes.16. Publique-se. Registre-se. Intime-se.17. Preclusa, anotte-se, dê-se baixa e arquive-se.

Caracaraí, 20 de abril de 2017.

Juiz EVALDO JORGE LEITEAdvogados: Edson Prado Barros, Juliano Souza Pelegrini, OnazionMagalhaes Damasceno Junior

Infância e JuventudeExpediente de 24/04/2017



Masato KojimaRafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias



Perda/supen. Poder Famili011 - 0000596-20.2014.8.23.0020Nº antigo: 0020.14.000596-6Autor: M.P.Réu: O.T. SENTENÇAVistos etc.Trata-se de ação de destituição de poder familiar proposta peloMinistério Público de Roraima em face de Osvaldo Trajano. Afirma oAutor que o Requerido deixou em situação de risco o menor Serginildode Oliveira Trajano, nascido em 21/07/1997 (fls. 13/14), face aoabandono, bem como descumpriu os deveres inerentes ao poderfamiliar.O Ministério Público, no parecer de fl. 87-verso, pugnou pela extinção doprocesso, face a maioridade de Serginildo de Oliveira Trajano.É o relatório. Decido.O Autor ingressou com a presente demanda pleiteando a destituição depoder familiar de Osvaldo Trajano, em face do filho, então menor,Serginildo de Oliveira Trajano. Ocorre que, no dia 21/07/2015, o filho dorequerido atingiu a maioridade, cessando a sujeição ao poder familiar,consoante previsão no Art. 1.630 e 1.635, ambos do Código Civil.Nesse diapasão, constatada cessação do poder familiar, face amaioridade civil, deve ser reconhecida a perda do objeto da presentedemanda, face a ausência de interesse processual, pelo reconhecimentoda impossibilidade de concretização do pedido, conduzindo a carênciada ação.


No ponto, cabe colecionar os seguintes arestos:APELAÇÃO CÍVEL. DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR.MAIORIDADE CIVIL. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO.Considerando que a filha do apelante, objeto desta ação de destituiçãodo poder familiar, atingiu a maioridade civil, resta prejudicado o exameda insurgência em face da perda superveniente de seu objeto.APELAÇÃO PREJUDICADA. (Apelação Cível Nº 70063774426, OitavaCâmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Ricardo Moreira LinsPastl, Julgado em 08/04/2015) Diante disso, cabe constatar a carênciade ação por causa superveniente, caracterizada pelo pagamento dodébito, fato que evidencia o desaparecimento de um dos requisitos daação, qual seja, o interesse de agir, razão pela qual o processo deve serextinto.APELAÇÃO CÍVEL. DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR. ESTATUTOD A C R I A N Ç A E D O A D O L E S C E N T E . M A I O R I D A D EINTERCORRENTE. CAUSA EXTINTIVA DO PODER FAMILIAR. 1.Cuida-se de ação de destituição de pátrio poder, em decorrência dasuposta prática de abuso sexual do réu contra sua filha, contando amenor, à época, cinco anos de idade. 2. Evidenciada a maioridade daadolescente no curso do processo, deve ser a ação de destituição depátrio poder ser julgada extinta, na forma do art. 1635 , III , do CC/02 .3 .Recurso prejudicado ( APL 243216519988190002 RJ 0024321-65.1998.8.19.0002. Orgão Julgador OITAVA CAMARA CIVEL.Publicação 22/10/2010. Julgamento 5 de Outubro de 2010. Relator DES.MONICA COSTA DI PIERO)Sobre a extinção do processo, dispõe o art. 485, VI, do novel Código deProcesso Civil:Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual;Na espécie, não há que se falar na prévia intimação da parte, consoanteprevisão do Art. 317 do NCPC, visto que não há possibilidade de sanar ovício que conduz a extinção do processo sem resolução de mérito,diante da irreversibilidade da perda do objeto. Ademais, verifica-se que opedido de extinção partiu do própria autor da demanda, demonstrando adesnecessidade de cumprimento da diligência.Dispositivo.Ante o exposto, julgo extinto o processo, sem resolução de mérito, emrazão ausência de condições da ação, nos termos do art. 485, VI, doNovo Código de Processo Civil.Custas processuais pelo Autor. Sem honorários advocatícios, face aausência de vencedor (Art. 85, CPC).Decorrido o trânsito em julgado, observadas as formalidades de praxe,arquive-se.P.R.I.Caracaraí, 20 de abril de 2017.

Juiz Evaldo Jorge LeiteTitular da Comarca de CaracaraíNenhum advogado cadastrado.

Comarca de Mucajai

Índice por Advogado000297-RR-A: 002



JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo


Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Pollyanna Agueda Procópio de OliveiraRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Erlen Maria da Silva Reis

Ação Penal

001 - 0000588-42.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000588-7Réu: Wellington Oliveira da SilvaAudiência REDESIGNADA para o dia 09/05/2017 às 14:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória002 - 0000209-04.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000209-0Réu: Joaquim Nunes da Silva e outros.Audiência REDESIGNADA para o dia 23/05/2017 às 11:00 horas.Advogado(a): Alysson Batalha Franco

003 - 0000579-80.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000579-6Réu: Moises Alves de AraujoAudiência REDESIGNADA para o dia 23/05/2017 às 11:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal004 - 0000525-17.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000525-9Réu: Enderson da Silva Vieira e outros.Audiência REDESIGNADA para o dia 09/05/2017 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

005 - 0000003-53.2017.8.23.0030Nº antigo: 0030.17.000003-5Réu: Hesham DanounAudiência REDESIGNADA para o dia 09/05/2017 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal - Sumário006 - 0000524-32.2016.8.23.0030Nº antigo: 0030.16.000524-2Réu: Antonio Gabriel da Silva SousaAudiência REDESIGNADA para o dia 09/05/2017 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Rorainópolis



JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de Ávila

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade


Augusto Santiago de Almeida NetoElisangela Evangelista Beserra

Ação Penal001 - 0000805-34.2016.8.23.0047Nº antigo: 0047.16.000805-9Réu: Pedro Victor Oliveira Balieiro DESPACHO

Tendo em vista que o acusado PEDRO VICTOR OLIVEIRA BALIEIROfoi citado pessoalmente (fls. 41), bem como apresentou resposta àacusação (fl. 42), não existindo nenhuma das hipóteses de absolviçãosumária, elencadas nos termos do art. 397 do CPP. Assim, determino:

a)Em consonância ao que preceitua o art. 399 do CPP, designe-seaudiência de instrução e julgamento;

b)Requisite-se o réu;

c)Intimem-se as testemunhas indicadas pela acusação e defesa;


d)Notifique-se o MP e a DPE.

Rorainópolis (RR), 06/04/2017.

RAIMUNDO ANASTÁCIO CARVALHO DUTRA FILHOJuiz SubstitutoRespondendo pela Comarca de Rorainópolis/RRNenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do Anauá



JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarMarco Antonio Bordin de Azeredo


Augusto Santiago de Almeida NetoFrancisco Jamiel Almeida Lira

Ação Penal001 - 0000062-19.2015.8.23.0060Nº antigo: 0060.15.000062-2Réu: Evandro Soares da Rocha (...)DISPOSITIVO.Ante o exposto, Julgo procedente a denúncia, para o fim de CONDENARo denunciado E.S.R., qualificado nos autos, no art. 12 da 10.826/03, auma pena de 1 (um) ano de detenção e 10 (dez) dias-multa, a sercumprida inicialmente no regime aberto, que fica substituída por umapena de multa de 20 (vinte) dias-multa.Tendo em vista a situação econômica do denunciado, fixo o valorunitário do dia-multa em 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo da épocados fatos (CP, art. 49, § 1º), que deverão ser devidamente corrigidos apartir da data dos fatos.Por este processo, o denunciado poderá recorrer da sentença emliberdade. Contudo, registre-se que o denunciado encontra-se preso emrazão do processo de nº 060.15.000637-1 (fl. 93).Deixo de condenar o denunciado ao pagamento das custas processuais,vez que foi patrocinado pela Defensoria Pública, o que faz presumir quenão tem condições de arcar com as referidas custas sem prejuízo aosustento próprio e de sua família.Expeça-se guia de execução penal provisória, e encaminhe-se àVEPEMA de São Luiz, para cumprimento.Oportunamente, certificado o trânsito em julgado desta sentença,tomem-se as seguintes providências:·Lance-se o nome do condenado no rol dos culpados;·Transforme em guia de execução definitiva;·Oficie-se o TRE-RR, informado sobre esta condenação, para os fins doart. 71, § 2º, do CE e art. 15, III, da CF;·Oficie-se o Instituto de Identificação do Estado de Roraima e o InstitutoNacional de Identificação, informando a condenação da denunciada,para fins de estatística judiciária (CPP, art. 809);P.R.I.C.São Luiz-RR, 24 de abril de 2017

Juiz AIR MARIN JUNIORNenhum advogado cadastrado.

002 - 0000284-84.2015.8.23.0060Nº antigo: 0060.15.000284-2Réu: Denisson Carlos da Silva Oliveira (...) DISPOSITIVO.Ante o exposto, Julgo procedente a denúncia, para o fim de CONDENARo denunciado D.C.S.O., qualificado nos autos, no art. 155, §§ 1º e 2º, doCódigo Penal, a uma pena de multa, no importe de 13 (treze) dias-multa.Tendo em vista a situação econômica do denunciado, fixo o valorunitário do dia-multa em 1/30 (um trigésimo) do salário mínimo da épocados fatos (CP, art. 49, § 1º), que deverão ser devidamente corrigidos apartir da data dos fatos.O condenado poderá recorrer da sentença em liberdade, já que

ausentes os requisitos autorizadores da prisão preventiva.Deixo de condenar o denunciado ao pagamento das custas processuais,vez que foi patrocinado pela Defensoria Pública, o que faz presumir quenão tem condições de arcar com as referidas custas sem prejuízo aosustento próprio e de sua família.Expeça-se guia de execução penal provisória, e encaminhe ao Juízo daVEPEMA de São Luiz-RR, para cumprimento da pena de multa. Oportunamente, certificado o trânsito em julgado desta sentença,tomem-se as seguintes providências:Lance-se o nome do condenado no rol dos culpados;

Oficie-se o TRE-RR, informado sobre esta condenação, para os fins doart. 71, § 2º, do CE e art. 15, III, da CF;

Oficie-se o Instituto de Identificação do Estado de Roraima e o InstitutoNacional de Identificação, informando a condenação do denunciado,para fins de estatística judiciária (CPP, art. 809);

P.R.I.C.São Luiz-RR, 24 de abril de 2017

Juiz AIR MARIN JUNIORNenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto Alegre



JUIZ(A) TITULAR:Sissi Marlene Dietrichi Schwantes

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Hevandro CeruttiIgor Naves Belchior da Costa

José Rocha NetoKleber Valadares Coelho Junior

Madson Welligton Batista CarvalhoMárcio Rosa da Silva

Marco Antonio Bordin de AzeredoMarco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo


Augusto Santiago de Almeida NetoLorena Barbosa Aucar Seffair

Med. Protetivas Lei 11340001 - 0000003-31.2017.8.23.0005Nº antigo: 0005.17.000003-7Réu: Rogério Bentes Neves da Silva Processo N.º 005.17.000003-7

SENTENÇA

Vistos etc.

Cuida-se de solicitação de medidas protetivas de urgência encaminhadopela Autoridade Policial ao Juízo, na forma da Lei nº 11.340/06,fls.02/07.

Medidas protetivas concedidas à fls. 09/10.

O requerido foi intimado da Decisão de deferimento das Medidasconsoante certidão do OJ de fls.13.

A DPE acostou as fls.18/19 defesa do requerido.

Devidamente intimada a vítima para Audiência Preliminar, fls. 20, amesma não compareceu e nem justificou sua ausência.

Em sede de Audiência Preliminar o MP pugnou pela revogação das


Medidas concedidas e o consequentemente arquivamento do feito, porentender que o não comparecimento da vít ima pressupõe adesnecessidade da manutenção da medida, f ls. 22.

É breve o relatório. Decido.

Da análise dos autos verifica-se, que mesmo devidamente intimada avítima não compareceu em Audiência Preliminar e nem justificou suaausência, razão pela qual o Ministério Público entendeu que suaausência injustificada pressupõe que não necessita mais das medidasprotetivas deferidas, pugnando pela revogação das medidas econsequente arquivamento.

Nesse passo, é medida que se impõe a extinção e arquivamento dofeito, em razão da ausência injustificada da vítima em juízo e porconcordar com a manifestação ministerial .

Pelo exposto, julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, emrazão da perda superveniente do objeto, com fundamento no art. 485,VI, do CPC.

Após o trânsito em julgado, arquive-se, com as baixas e anotações deestilo.

PR. Intime-se a vítima.

Desnecessário intimar o agressor.

Ciência ao MP e DPE.

Cumpra-se.

Alto Alegre - RR, 20 de abril de 2017.

SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTESJuíza de Direito Titular da ComarcaNenhum advogado cadastrado.

Representação Criminal002 - 0000002-46.2017.8.23.0005Nº antigo: 0005.17.000002-9Réu: Eronilson Monteiro do Nascimento Processo N.º 005.17.000002-9SENTENÇA

Vistos etc.

Cuida-se de solicitação de Medidas Protetivas de Urgência encaminhadapelo Ministério Público, na forma da Lei nº 10.741/03, fls.02/07.

Medidas Protetivas concedidas às fls. 09/10.

O requerido foi intimado da Decisão de deferimento das medidasconsoante fls.14.

Em sede de audiência Preliminar, fls.26, ao ser ouvida a vítima informounão possui interesse de prosseguir com o feito. O MP por sua vezpugnou pela revogação das Medidas e o consequente arquivamento dofeito.

É breve o relatório. Decido.

Consta, no Termo de Audiência Preliminar de fls. 26 dos autos, que avítima cônscia e espontaneamente afirmou que o suposto agressor nãodescumpriu as medidas e que não necessita mais das medidasprotetivas deferidas pelo Juízo.

Observando-se os autos, verifica-se que não há nenhuma razão paradiscordar da manifestação da vítima, bem como da manifestaçãoministerial.

Nesse passo, é medida que se impõe a extinção e arquivamento dofeito.

Pelo exposto, julgo extinto o processo, sem resolução do mérito, emrazão da perda superveniente do objeto, com fundamento no art. 485,VI, do CPC.

Após o trânsito em julgado, arquive-se, com as baixas e anotações deestilo.

PR. Desnecessário intimar a vítima porque saiu ciente do arquivamento

das medidas.

Desnecessário intimar o agressor porque a decisão lhe é benéfica.

Ciência ao MP. Cumpra-se.

Alto Alegre - RR, 20 de abril de 2017.

SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTESJuíza Titular da ComarcaNenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 24/04/2017

JUIZ(A) TITULAR:Sissi Marlene Dietrichi Schwantes

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Hevandro CeruttiIgor Naves Belchior da Costa

José Rocha NetoKleber Valadares Coelho Junior

Madson Welligton Batista CarvalhoMárcio Rosa da Silva

Marco Antonio Bordin de AzeredoRogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo


Augusto Santiago de Almeida NetoLorena Barbosa Aucar Seffair

Proc. Apur. Ato Infracion003 - 0000012-27.2016.8.23.0005Nº antigo: 0005.16.000012-0Infrator: Criança/adolescente "Diante da situação de vulnerabil idade (...) DETERMINO OACOLHIMENTO INSTITUCIONAL de G.S.S. e G.S.S., devendo ambasserem encaminhadas à instituição (...) Alto Alegre - RR, 18 de abril de2017. Sissi Marlene Dietrich SchwantesJuíza de Direito"Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de PacaraimaNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de BonfimNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca


SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA Expediente de 19/04/2017

MM. Juiz de Direito Titular PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

Escrivã Judicial

Maria das Graças Barroso de Souza

1º EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA COM PRAZO DE 20 DIAS Processo 0823762-44.2015.8.23.0010 – Substituição d e Curatela Requerente : Aldenor Dantas Sales Advogado: OAB 468N-RR - Allan Kardec Lopes Mendonça Filho Requerido(a) : Stephanie Pamela Dantas Sales Advogado: OAB 550N-RR - Deusdedith Ferreira Araujo

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES, TITULAR DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA MANDA INTIMAR DA SENTENÇA.

FINAL DE SENTENÇA : “Posto isso, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, julgo improcedente o pedido e considerando que a nomeação de um curador se torna necessária aos interesses da interditada, nomeio a Sra. Arilda Custódio Weshman como curadora da Sra. Stéphanie Pamela Dantas Sales, devendo representá-la em todos os atos da vida negocial. Não poderá a curadora, ora nomeada, por qualquer modo alienar ou onerar bens móveis, imóveis ou de qualquer natureza, pertencentes à curatelada, ou fazer empréstimos em nome desta sem autorização judicial. Os valores recebidos de entidade previdenciária deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, bem estar da interdita. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 919 do CPC e as respectivas sanções. Lavre-se termo de curatela, constando as restrições acima. Intime-se a nova curador, para prestar compromisso legal, nos termos do artigo 1.187, do Código de Processo Civil, dispensando-a da especialização da hipoteca legal. Expeça-se mandado de averbação desta sentença, nos termos do art. 104 da Lei 6.015/73, nele constando que deverá o tabelião proceder à devida anotação, nos termos do art. 106 da mesma Lei. Para que ninguém negue conhecimento, publique-se esta sentença no Órgão Oficial, por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias. Dispenso a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça. Destarte, julgo extinto o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 269, II do CPC. Custas satisfeitas. Remeta-se cópia integral dos autos à Procuradoria de Justiça, como requereu o MP no EP 28. Junte-se cópia desta sentença aos autos em apenso, remetendo-os em conclusão. Após o trânsito em julgado e cumpridas as formalidades legais, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. P.R.I. Boa Vista-RR, 25 de fevereiro de 2016. PAULO CÉZAR DIAS MENEZES Juiz de Direito Titular 2.ª Vara de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes”. Segunda Vara de Família - Fórum Adv. Sobral Pinto, 666, 2º andar – Centro - CEP 69.301-380 – Boa Vista – Roraima / Telefone: (95)3198-4726 / E-mail: [email protected] E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Edital que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, ao(s) dezenove de abril de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S. (técnico judiciário) o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza Escrivã Judicial

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3º EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

Processo 0825577-42.2016.8.23.0010 – Interdição Requerente : Omilda Lúcio Paixão Defensor Público: OAB 248D-RR - Thaumaturgo Cezar Moreira do Nascimento Requerido(a): Zenildo Paixão Melo

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES - TITULAR DA 2ª VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE BOA VISTA/RR

FINAL DE SENTENÇA : POSTO ISSO, firme nos fundamentos acima expostos e em consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição de ZENILDO PAIXÃO MELO , declarando-o RELATIVAMENTE INCAPAZ de exercer pessoalmente certos atos da vida civil ou à maneira de os exercer, na forma do art. 4º, inciso III, do Código Civil. Nos termos do art. 747, II, do Código Civil nomeio como curadora da requerida a Sra. OMILDA LÚCIO PAIXÃO . Limites da curatela : Nos termos da fundamentação supra, considerando o estado de saúde do requerido, a curadora terá poderes de representação para a prática de atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial ou negocial, não podendo alienar ou onerar bens do requerido sem autorização judicial nem contrair empréstimos em nome dele. Preserva-se quanto ao requerido a autonomia para os atos de natureza existencial, da esfera familiar e política. Os rendimentos do requerido deverão ser destinados unicamente em sua saúde, alimentação e bem estar. Aplica-se, também, ao caso, o disposto no art. 553 do CPC e respectivas sanções. Expeça-se mandado de registro da interdição, na forma do art. 9.º, III do CC e art. 89 da Lei 6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida comunicação do registro da interdição ao cartório no qual foi lavrado o assento de nascimento. Proceda-se a publicação da sentença na forma do art. 755, §3.º do NCPC, dispensando-se a publicação na imprensa local por serem as partes beneficiárias da gratuidade da justiça e assistidas pela DPE/RR. Expeça-se o respectivo termo de curatela, constando as observações acima e proceda-se conforme o art. 759 do CPC, intimando a curadora para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Assim, extingo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça. Sem honorários, ante a natureza de jurisdição voluntária deste procedimento. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição. Boa Vista/RR, 13/12/2016. Paulo Cézar Dias Menezes, Juiz de Direito, Titular da Segunda Vara de Família. E, para que ninguém possa alegar ignorância ao MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa oficial, com intervalo de 10 dias e afixado no local de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, dezenove de abril de dois mil e dezessete. Eu, J.S.M.S., Técnico Judiciário, o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza

Diretora de Secretaria

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1ª VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDEExpediente dia 24/04/2017

Portaria/1.ª VIJ/GAB/Nº 005/2017

O Dr. Parima Dias Veras, MM. Juiz da 1.ª Vara daInfância e Juventude no uso de suas atribuições legais,etc.

Considerando que o Estatuto da Criança e do Adolescente dispõe sobre a proteção integral àcriança e ao adolescente;

Considerando as atribuições do cargo de Técnico Judiciário – Especialidade Proteção à Criançaa ao Adolescente de promover a execução das leis e de assistência a proteção a criança e ao adolescente;

Considerando que dentro das atribuições de assistência e proteção da criança e do adolescenteinsere-se a competência da autoridade Judiciária disciplinar a fiscalização de estabelecimentos comerciaiscujo público-alvo são crianças e adolescentes, ou que os permitam a entrada;

Considerando a decisão prolatada pela presidência deste egrégio tribunal, SEI nº. 0003065-55.2016.6.23.8000, publicada no DJE nº. 5849 de 26 de outubro de 2016, pag. 85, a qual autoriza oTécnico Judiciário – Especialidade Proteção à Criança a ao Adolescente a realizar fiscalizações no períodonoturno.

RESOLVE:

Art. 1º – Designo os técnicos judiciários/agentes de proteção, abaixo relacionados, para aescala de diligências noturnas do mês de Maio/2017:

MAIO/2017Henrique Sérgio NobreLeandro Sales VerasMarcell dos Santos RochaMartha Alves dos SantosNaryson Mendes de Lima Raphael Phelipe A. PerdizSócrates Costa Bezerra Tito Aurélio Leite Nunes

Art. 2º – A diligência acima descrita poderá contar com o apoio e participação do ConselhoTutelar, Polícias Civil e Militar, Guarda Municipal, Polícia Federal, Pólícia Rodoviária Federal, bem como doNúcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente em Roraima.

Art. 3º – A equipe formada pelos aludidos servidores diligenciará devidamente identificada euniformizada e apresentará relatório no prazo de 05 (cinco) dias, após a realização das diligências.

Encaminhe-se cópia da presente Portaria à Corregedoria Geral de Justiça, à Presidência eSecretaria de Gestão de Pessoas.



PARIMA DIAS VERASJuiz de Direito

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2ª VARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DO JÚRI E JUSTIÇA MILITAR

TERMO DE SORTEIO DO CONSELHO PERMANENTE DE JUSTIÇA MILITAR DO 1º SEMESTRE DOANO DE 2017

Hoje, aos 24 dias do mês de abril do ano dois mil e dezessete, às 08h30min, na sala de sessões destaAuditoria de Justiça Militar, no Fórum Criminal Ministro Evandro Lins e Silva, onde presentes seencontravam o MM Juiz Auditor, Dr. BRENO JORGE PORTELA SILVA COUTINHO, os ExcelentíssimosPromotor de Justiça Dr. VALMIR COSTA DA SILVA FILHO e o Advogado WENSTON PAULINO BERTORAPOSO – OAB/RR 727, comigo, Sandra Maria Dorado da Silva, escrevente designada, foi declaradaaberta a presente Sessão para SORTEIO DO CONSELHO PERMANENTE - 1º Semestre deste ano de2017. Abertos os trabalhos e após as formalidades legais, foram sorteados os oficiais: MAJ QOCPMSANDRO DA COSTA GOMES, 1º TEN QCOPM ANTONIO MEDEIROS DE SAMPAIO FILHO, 2º TENQCOPM DIARLIS HANGLIS MEDEIROS DA SILVA, 2º TEN QOCBM CAMILO MOURA REOLON e 2º TENQOCBM KELLY CRISTINA PAIVA JONES, como Juízes Titulares e 1º TEN QCOPM RODOLFO DEHOLANDA BESSA e 2º TEN QCOBM CAMILO MOURA REOLON, para atuarem como Juízes Suplentes doaludido Conselho. E, nada mais havendo, por determinação da autoridade judiciária, foi encerrado opresente termo, que vai devidamente assinado. Do que, para constar, lavrei-o. Eu, __________, SandraMaria Dorado da Silva, escrevente designada, digitei e subscrevo.

BRENO JORGE PORTELA SILVA COUTINHOJuiz Auditor Militar

VALMIR COSTA DA SILVA FILHOPromotor de Justiça

WENSTON PAULINO BERTO RAPOSOAdvogado – OAB/RR 727

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1ª VARA CRIMINAL

Expediente de 24/04/2017

Processo nº 0017594-25.2016.8.23.0010Réu: MARLON CARDOSO SILVA ROCHA

EDITAL DE CITAÇÃO Com prazo de 15 (quinze) dias.

O Juiz de Direito Dr. Marcelo Mazur respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estadode Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado MARLONCARDOSO SILVA ROCHA, vulgo “Babá”, brasileiro, solteiro, natural de Boa Vista/RR, nascido aos18.04.1992, portador da RG nº. 312853-9 SSP/RR e inscrito no CPF n° 885.975.122-53, filho de IvanildeCardoso Silva e Antônio Ribeiro da Rocha, como incurso(a) nas penas do artigo 157, §4º, incisos I e II doCódigo Penal Brasileiro e como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendopossível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez)dias; Ficando advertido(a) de que: I - Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, asmesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade decomparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, quecertificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos aDefensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 eseguintes do Código de Processo Penal; II - Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de ProcessoPenal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá serfixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta osprejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III -Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão serinformadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.


Lorena Graciê Duarte VasconcelosDiretora de Secretaria

Processo nº 0005003-02.2014.8.23.0010Réu: ANTÔNIO DE AGUIAR FREITAS FILHO


O Juiz de Direito Dr. Marcelo Mazur respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estadode Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado ANTÔNIO DEAGUIAR FREITAS FILHO, brasileiro, divorciado, nascido aos 03.05.1958, portador do RG nº. 261.283-81SSP/CE e inscrito no CPF n° 181.010.133-15, filho de Antônio de Aguiar Freitas e Joana Medeiros Freitas,como incurso(a) nas penas do artigo 306 da Lei n 9.503/1997 (CTB) e como se encontra atualmente emlugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder àacusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficando advertido(a) de que: I - Se forem arroladastestemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se,intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do prazo sem apresentação da respostaescrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos doCPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de Processo Penal; II - Conforme o disposto no artigo387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedênciada ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal,levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na

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resposta a acusação; III - Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudançasde endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dosatos processuais.



Processo nº 0016379-14.2016.8.23.0010Réu: CLEITON KENNEDY SOUZA DA SILVA


O Juiz de Direito Dr. Marcelo Mazur respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estadode Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado CLEITONKENNEDY SOUZA DA SILVA, brasileiro, solteiro, cozinheiro, natural de Manaus-AM, nascido aos10.06.1995, RG nº 330389-6-SSP/RR, filho de Elizandra Souza da Silva, com o incurso(a) nas penas doartigo 309, da Lei nº 9.503/97, e, como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendopossível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez)dias; Ficando advertido(a) de que: I - Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, asmesmas serão ouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade decomparecimento e a recusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, quecertificado o decurso do prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos aDefensoria Pública, nos termos do artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 eseguintes do Código de Processo Penal; II - Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de ProcessoPenal, o Denunciado deverá estar ciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá serfixado valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração penal, levando-se em conta osprejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo ao mesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III -Devendo ficar ciente, ainda, de que a partir deste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão serinformadas a este Juízo, para que possa ser adequadamente comunicado dos atos processuais.



Processo nº 0007098-34.2016.8.23.0010Réu: ELTON PEREIRA LOPES


O Juiz de Direito Dr. Marcelo Mazur respondendo pela 1.ª Vara Criminal da Comarca de Boa Vista, Estadode Roraima, na forma da lei, faz saber que neste Juízo tramita processo em que é acusado ELTONPEREIRA LOPES, brasileiro, solteiro, sem profissão definida, natural de Zé-Doca/MA, nascido aos21/09/1992, RG nº 3733424-SSP/RR, filho de Vitorina Pereira Lopes, com o incurso(a) nas penas do artigo180, § 1º, do CPB, e, como se encontra atualmente em lugar incerto e não sabido, não sendo possível citá-lo(a) pessoalmente, CITA-O(A) para responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; Ficandoadvertido(a) de que: I - Se forem arroladas testemunhas residentes em outras Comarcas, as mesmas serãoouvidas na Comarca onde residem se, intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e arecusa da defesa em providenciar seu comparecimento espontâneo e, por fim, que certificado o decurso do

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prazo sem apresentação da resposta escrita, os Autos serão remetidos a Defensoria Pública, nos termosdo artigo 396 e 396-A, §2º, ambos do CPP nos termos do artigo 396 e seguintes do Código de ProcessoPenal; II - Conforme o disposto no artigo 387, IV, do Código de Processo Penal, o Denunciado deverá estarciente de que, em eventual procedência da ação penal, poderá ser fixado valor mínimo para reparação dosdanos causados pela infração penal, levando-se em conta os prejuízos sofridos pelo ofendido, cabendo aomesmo manifestar-se a respeito na resposta a acusação; III - Devendo ficar ciente, ainda, de que a partirdeste momento, quaisquer mudanças de endereço deverão ser informadas a este Juízo, para que possaser adequadamente comunicado dos atos processuais.



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VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS

EDITAL DE CITAÇÃOPrazo: 30 (TRINTA) dias

Artigo 361 do CPP

Expediente de 24 de abril de 2017

A MM. Juíza de Direito Daniela Schirato CollesiMinholi, da Vara de Crimes de Entorpecentes eOrganizações Criminosas, no uso de suasatribuições legais e na forma da lei, etc...

FAZ saber a todos quanto o presente EDITAL DE CITAÇÃO virem, ou dele tiverem conhecimento, queneste Juízo Criminal tramitam os autos de Ação Penal n.º. 0011723-14.2016.8.23.0010 que o MinistérioPúblico Estadual move em desfavor de DAVID MELLO SANTIAGO , brasileiro, solteiro, mecânico, filho deHermínio José de Santiago e Marly Aparecida Mello Santiago, nascido em 14.05.1991, natural de BoaVista/RR, portador de cédula de identidade RG nº 332.179-7 e CPF nº 838.800.112-49, por ter sidodenunciado, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido, como incurso nas sanções dosartigos 33 e 35 da Lei nº 11.343/2006 , artigos 157, § 2º, I, II, na forma dos artigos 70 e 288, parágraf oúnico, todos do CPB. Não sendo possível a sua intimação pessoal, com este fica CITADO e INTIMADO,com fundamentos no Artigo 396 do Código de Processo Penal (nova redação determinada pela Lei n.º11.719/2008), determino a citação do acusado(a) acima identificado(a), para oferecer Resposta àAcusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias; 2 - A resposta, com fulcro no Artigo 396-A do Código deProcesso Penal (nova redação determinada pela Lei n.º 11.719/2008), consistirá em defesas preliminares,de mérito e/ou exceções. Assim, o acusado poderá argüir preliminares e invocar todas as razões de seuinteresse, oferecer documentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir e arrolartestemunhas até o máximo 08 (oito), qualificando-as e requerendo sua intimação, quando for necessário; 3- Se a resposta não for apresentada no prazo, nos termos preconizados pelo § 2º do Artigo 396-A doCódigo de Processo Penal (redação determinada pela Lei n.º 11.719/2008), nomeio desde já o(a) ilustreDefensor(a) Público(a) com atribuições nesta Vara Especializada para oferecê-la, concedendo-lhe vista dosautos por 10 (dez) dias. Para conhecimento de todos foi expedido o presente edital que será afixado noquadro mural do átrio deste Juízo e publicado no Diário do Poder Judiciário., aos vinte e quatro dias do mêsde abril de dois mil e dezessete. Eu, Diretora de Secretaria, subscrevo e assino, de Ordem da MM. Juíza deDireito.

Wendlaine Berto RaposoDiretora de SecretariaMatrícula n° 3011676

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1º JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA


EDITAL DE INTIMAÇÃO(Prazo de 20 dias)

A Dra. Sissi Marlene Dietrich Schwantes, MMª. Juíza de Direito respondendo pelo 1º Juizado de ViolênciaDoméstica da Comarca de Boa Vista.

Faz saber a todos que por este Juízo tramitam os autos de:

Autos de Medida Protetiva n.º 010.16.016299-5Vítima: MIRIAN SIQUEIRA SERAFIN Réu: EDMILSON COSTA CARNEIRO

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte EDMILSON COSTA CARNEIROatualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) diasúteis, a partir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da r. Sentença extraída dos autos emepígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: “(…) Pelo exposto, ante a falta de elementos que levemà modificação do entendimento inicial, com base nos arts. 487, I, e 490, ambos do CPC, ACOLHO EMPARTE os pedidos formulados pela requerente/ofendid a e, nesta parte, JULGO PARCIALMENTEPROCEDENTE A AÇÃO CAUTELAR, no que CONFIRMO AS MEDI DAS PROTETIVAS DE URGÊNCIAliminarmente concedidas, e, de outra parte, MANTENH O O INDEFERIMENTO do pedido deconcessão de alimentos provisórios ou provisionais, ante a falta de elementos para analise damatéria adstrita ao direito de família, nesta sede de medidas protetivas, devendo a questão serdirimida no juízo competente, ficando as medidas or a mantidas vigentes a té ulterior decisão oudeclaração de extinção da punibilidade, a ser profe rida nos correspondentes autos do InquéritoPolicial ou da Ação Penal, sem prejuízo do direito do requerido discutir às questões cíveis na viaordinária , bem como, de outra parte, (...) .Transitado em julgado a sentença, certifique-se, e arquivem-seos presentes autos, com as baixas e comunicações devidas. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. BoaVista/RR, 02 de dezembro de 2016. Maria Aparecida Cury. Juíza de Direito Titular.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandoua MM. Juíza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Sede do Juízo: Fórum Criminal – Min. Evandro Lins e Silva. Av. Cb. PM José Tabira de Alencar Macedo –nº. 602, Caranã - Boa Vista-RR, 24 de abril de 2017.

José Rogério de Sales FilhoDiretor de Secretaria

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A Dra. Sissi Marlene Dietrich Schwantes, MMª. Juíza de Direito respondendo pelo 1º Juizado de ViolênciaDoméstica da Comarca de Boa Vista.


Autos de Medida Protetiva n.º 0020617-13.2015.8.23. 0010Vítima: Kaiane da Silva Neves Réu: Cristovão Neves dos Santos

FINALIDADE: Proceder a INTIMAÇÃO, como se encontra a parte Cristovão Neves dos Santosatualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) diasúteis, a partir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da r. Decisão de concessão de MedidasProtetivas de Urgência extraída dos autos em epígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: “(…)AFASTAMENTO DO LAR, DOMICÍLIO OU LOCAL DE CONVIVÊNCIA COM A OFENDIDA; A PROIBIÇÃODE APROXIMAÇÃO DA OFENDIDA, DE SEUS FAMILIARES E DAS TESTEMUNHAS, EM UMADISTÂNCIA DE 200 (DUZENTOS) METROS ENTRE ESTES E O AGRESSOR; E A PROIBIÇÃO DECONTATO COM A OFENDIDA, SEUS FAMILIARES E TESTEMUNHAS POR QUALQUER MEIO DECOMUNICAÇÃO., (...). Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 24 de abril de 2015. MariaAparecida Cury. Juíza de Direito Titular.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandoua MM. Juíza expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.



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A Excelentíssima Dra. Daniela Schiriato Collesi Minholi, MM. Juíza de Direito Respondendo pelo 1° JuizadoDe Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista.


Autos da Medida Protetiva n.º 010.16.011705-6Vítima: LIDHIANA GOMES PEREIRARéu: JEFFERSON RARYSON SOUZA

FINALIDADE: Proceder a NOTIFICAÇÃO/INTIMAÇÃO, como se encontra a parte JEFFERSONRARYSON SOUZA , atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de20 (vinte) dias, a partir de sua publicação, intimando-o para tomar ciência da SENTENÇA extraída dos autosem epígrafe, cujo seu teor segue conforme a seguir: “Pelo exposto, ante a falta de elementos que levem àmodificação do entendimento inicial, com base nos arts. 487, I, e 490, ambos do CPC, ACOLHOINTEGRALMENTE OS PEDIDOS FORMULADOS pela vítima/requerente, no que JULGO PROCEDENTE AAÇÃO CAUTELAR , e CONFIRMO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA liminarmente concedidas,que perdurarão até ulterior decisão ou declaração de extinção da punibilidade, a ser proferida noscorrespondentes autos de inquérito policial ou da ação penal, sem prejuízo do direito do requerido discutir asquestões cíveis na via ordinária. Publique-se, Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista, 11 de novembro de 2016.Reinaldo Paixão Bezerra Junior – Juiz Substituto Respondendo pelo JZ1VD.”

E para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar ignorância no futuro, mandouo MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.



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COMARCA DE CARACARAÍ Expediente de 24/04/2017 PAUTA DE JULGAMENTO DA PRIMEIRA REUNIÃO ORDINÁRIA D O TRIBUNAL DO JÚRI POPULAR DE 2017 DA COMARCA DE CARACARAÍ-RR, A REALIZAR-SE N O MÊS DE MAIO DE 2017. Data:10/05/2017 – 08:30h Ação Penal n° 0020.10.000052-8 Autor: Ministério Público do Estado de Roraima Réu: LENILSON SANTOS DE OLIVEIRA Vítima: JOÃO CARLOS RAMOS MACEDO Promotor: Masato Kojima Defesa: DPE Art. 121, §2º, III, c/c art. 14, II, ambos do Código Penal Brasileiro. Data:17/05/2017 – 08:30h Ação Penal n° 0020.15.000378-6 Autor: Ministério Público do Estado de Roraima Réu: CARLOS DA SILVA COSTA Vítima: EDENILDO MEDEIRA DE SOUZA Promotor: Masato Kojima Defesa: DPE Art. 121, §2º, II e IV, do Código Penal Brasileiro c/c art. 244-B do ECA. LOCAL : Sala do Tribunal do Júri no Fórum Juiz Paulo Martins de Deus, Praça do Centro Cívico, s/ n° - CARACARAÍ – Roraima.

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COMARCA DE CARACARAÍ

Expediente de 24/04/2017 EDITAL DE INTIMAÇÃO PRAZO (15 DIAS)

O MM. Juiz EVALDO JORGE LEITE , Titular da Comarca de Caracaraí-RR, na forma da lei, etc...

FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório da Vara Criminal desta Comarca, correm os Autos de Medida Protetiva n.º 0020.16.000242-2, em desfavor de SOLIEZIO VIEIRA MONTEIRO , atualmente em lugar incerto e não sabido, mandou o MM Juiz expedir o presente Edital, ficando INTIMADO, a comparecer no dia 16 DE MAIO DE 2017, às 16h:00min , na sala de audiências deste Juízo, sito Praça do Centro Cívico, Centro, Caracaraí/RR. E para que chegue ao conhecimento do Réu e que no futuro ninguém alegue inocência expediu-se o presente Edital, que será Publicado no Diário da Justiça Eletrônico e será afixado no lugar de costume. DADO E PASSADO nesta cidade de Caracaraí, RR, aos 24 de Abril 2017.

Rayson Alves de Oliveira Diretor de Secretaria

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COMARCA DE CARACARAÍ

Expediente de 24/04/2017 EDITAL DE INTIMAÇÃO PRAZO (15 DIAS)

O MM. Juiz EVALDO JORGE LEITE , Titular da Comarca de Caracaraí-RR, na forma da lei, etc...

FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório da Vara Criminal desta Comarca, correm os Autos de Medida Protetiva n.º 0020.16.000581-3, em desfavor de EDIVAR MAGALHÃES MAIA , atualmente em lugar incerto e não sabido, mandou o MM Juiz expedir o presente Edital, ficando INTIMADO, a comparecer no dia 09 DE MAIO DE 2017, às 15h:30min , na sala de audiências deste Juízo, sito Praça do Centro Cívico, Centro, Caracaraí/RR. E para que chegue ao conhecimento do Réu e que no futuro ninguém alegue inocência expediu-se o presente Edital, que será Publicado no Diário da Justiça Eletrônico e será afixado no lugar de costume. DADO E PASSADO nesta cidade de Caracaraí, RR, aos 24 de Abril 2017.

Rayson Alves de Oliveira Diretor de Secretaria

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COMARCA DE MUCAJAÍ Expediente de 24/04/2017

EDITAL DE CITAÇÃO

PRAZO DE 20 DIAS

Processo Nº 0800889-53.2016.8.23.0030 Ação: DISSOLUÇÃO Requente: ANTONIO NASCIMENTO NUNES DA SILVA Requerida: FRANCISCA DA CONCEIÇÃO SOUSA DA SILVA O Dr. Claudio Roberto Barbosa de Araújo, MM. Juiz de Direito Titular desta Comarca de Mucajaí/RR, no uso de suas atribuições legais, na forma da lei, etc... FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo e Cartório se processam os autos supracitados no qual figura como requerida FRANCISCA DA CONCEIÇÃO SOUSA DA SILVA, inscrito no CPF, RG ignorados pela parte, estando atualmente em lugar incerto e não sabido, expediu-se o presente edital de citação, com o prazo de 20 (vinte) dias a partir de sua publicação, ficando pelo presente CITADO por todo conteúdo da petição inicial (art. 238, CPC), e para que querendo apresente contestação, por petição, no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos dos arts. 334 e 335, do NCPC. E para o devido conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz de Direito expedir o presente Edital que será afixado no local de costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. CUMPRA-SE. Observadas as prescrições legais. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Mucajaí-Roraima, ao 19 (dezenove) dias do mês de abril do ano de 2017. Eu, David Adan S. B. Peixoto, Técnico Judiciário, o digitei e que vai subscrito pela Diretora de Secretaria de ordem do MM. Juiz de Direito desta Comarca.

Michelly Sidla R. S. Tortarolo Diretora de Secretaria em Substituição

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EDITAL DE INTIMAÇÃO

PRAZO DE 20 DIAS

O Dr. Evaldo Jorge Leite, MM. Juiz Substituto – desta Comarca de Mucajaí – RR, no uso de suas atribuições legais, na forma da lei, etc...

FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo e Cartório se processam os autos nº 0030.09.013096-1 no qual figura como Requerente MARCELO WANDERLEY DE MELO , brasileiro, casado, médico, portador do CPF(MF): 231.260.002-15, residente e domiciliado na rua Treze de Maio, nº 174 - Canarinho – Boa Vista/RR e o Requerido PREFEITURA MUNICIPAL DE IRACEMA , pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 001613028/0001-67, com sede na rua Floriano Peixoto, s/n - Mucajaí/RR, expediu-se o presente edital de intimação, com o prazo de 20 (vinte) dias a partir de sua publicação, ficando o requerente INTIMADO, para se manifestar acerca do despacho judicial proferido no dia 10/04/2017 referente ao processo supramencionado. E para o devido conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz de Direito expedir o presente Edital que será afixado no local de costume e publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário. CUMPRA-SE. Observadas as prescrições legais. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Mucajaí - Roraima, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de abril do ano de 2017. Eu, André Corrêa dos Santos, Técnico Judiciário, o digitei e que vai subscrito pela Diretora de Secretaria de ordem do MMº. Juiz de Direito desta Comarca

Michelly Sidla R. S. Tortarolo

Diretora de Secretaria em Substituição

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COMARCA DE RORAINÓPOLIS


PORTARIA N.º 04/2017/COMARCA DE RORAINÓPOLIS-RR

O Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM Juiz Titular da Comarca de Rorainópolis, Estado de Roraima,no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei etc.

CONSIDERANDO o disposto na Resolução do Tribunal Pleno nº 59, de 23 de novembro de 2016, a qualregulamenta altera o funcionamento do Núcleo de Plantão Judicial e Audiências de Custódia (NUPAC);altera a sistemática de trâmite das audiências de custódia, e disciplina o plantão judiciário no 1º e no 2ºgraus de jurisdição no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima, além de outras providências.

RESOLVE:

Art. 1º. Fixar a escala de plantão da Comarca de Rorainópolis-RR, para o mês de maio de 2017, conformea tabela a seguir:SERVIDOR CARGO PERÍODO HORÁRIO TELEFONE

Dayan Martins Chaves Técnica Judiciário 01 a 07 09:00 às 12:00 99139-6045

Gabriela Leal Gomes Técnica Judiciária 08 a 14 09:00 às 12:00 98124-6004

Egilaine Silva de Carvalho Técnica Judiciária 15 a 21 09:00 às 12:00 98114-0005

Luciana de Freitas Pereira daSilva

Técnica Judiciária 22 a 28 09:00 às 12:00 98101-0455

Elisângela Evangelista Beserra Diretora de secretaria 29 a 31 09:00 às 12:00 98115-5315

Lenilson Gomes da Silva Oficial de Justiça 01 a 15 Sobreaviso xxxxxxxxxx

Cleide Aparecida Moreira Oficial de Justiça 16 a 31 Sobreaviso xxxxxxxxxx

Art. 2º - Determinar que os servidores acima relacionados façam o uso do Cartório deste Juízo durante ohorário de realização do Plantão Judiciário.Art. 3º – Determinar que, de acordo com o artigo 1º desta portaria, fique o servidor no Cartório paraatendimento ao público no horário das 09h00 horas às 12:00 horas, nos finais de semana, podendotambém ser acionado através do telefone (95) 3198-4178.Art. 4º – Determinar que o servidor em seu plantão fique de sobreaviso nos horários não abrangidos peloartigo anterior (das 12:00 horas do término do expediente funcional até as 09:00 do dia seguinte), com oseu respectivo telefone celular ligado para atendimento e apreciação de situações de emergência, podendocumprir esse horário em sua residência.Art. 5º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Art. 6º – Dê-se ciência aos servidores.

Publique-se. Registre-se. Intime-se.Rorainópolis – RR, 20 de abril de 2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILAJuiz Titular da Comarca de Rorainópolis/RR

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COMARCA DE RORAINÓPOLIS

Expediente de 20.04.2017

PORTARIA/RORAINÓPOLIS Nº 05.2017, DE 20 DE ABRIL DE 2017

Nomeia Juiz de Paz Suplente do Cartório Extrajudicial e destituísuplente.

Dr. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. Juiz de Direito da Comarca de Rorainópolis/RR, no uso de suas

atribuições legais.

Considerando que na forma do Art. 38 da Lei Complementar Estadual n° 221/2014, do novo Código de

Organização Judiciária do Estado de Roraima, dispõe sobre a nomeação do Juiz de paz.

Considerando que a serventia extrajudicial possui juiz de Paz Sr.a INES MARIA VIANA MARASCHIN, bem como a

suplente Izalda Viana Mariano.

RESOLVE:

NOMEAR como suplente o Sr. GILMAR DA SILVA MENDONÇA para exercer o cargo de Juiz de Paz, e

destituir a antiga suplente Sra. Izalda Viana Mariano.

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Cientifique-se, Publique-se e Cumpra-se.

Rorainópolis/RR, 20 de abril de 2017.

JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA

Juiz de Direito da Comarca de Rorainópolis

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 24ABR17

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

PORTARIA Nº 357, DE 24 DE ABRIL DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , com fulcro no art. 161, § 4º, da LeiComplementar Estadual nº 053, de 31 de dezembro de 2001, no uso de suas atribuições, e considerando oteor do relatório exarado pela Comissão Permanente Disciplinar instituída pelo Ato nº 059, de 28 desetembro de 2015, publicado no DJE nº 5597, de 30/09/2015, prorrogado pelo Ato nº 023, de 16 desetembro de 2016, publicado no DJE nº 5824, de 19/09/2016,

R E S O L V E :

I – Determinar o arquivamento do Processo de Sindicância Investigativa (Portaria nº 567, de 15 de julho de2016) – Processo nº 002/2016/CPD, em razão de não ter sido possível constatar a ocorrência de infraçãoadministrativa, ou violação de dever funcional, tampouco delimitar a autoria.


ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 358, DE 24 DE ABRIL DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , com fulcro no art. 161, § 4º, da LeiComplementar Estadual nº 053, de 31 de dezembro de 2001, no uso de suas atribuições, e considerando oteor do relatório exarado pela Comissão Permanente Disciplinar instituída pelo Ato nº 059, de 28 desetembro de 2015, publicado no DJE nº 5597, de 30/09/2015, prorrogado pelo Ato nº 023, de 16 desetembro de 2016, publicado no DJE nº 5824, de 19/09/2016,

R E S O L V E :

I – Determinar o arquivamento do Processo de Sindicância instaurado em desfavor da servidora D.S.A.R.de M. (Portaria nº. 830, de 03/10/2016 - DJE nº 5836) – Processo nº 003/2016/CPD, em razão dainexistência de adequação típica material apta a configurar violação ao dever funcional de observar asnormas legais e regulamentares.


ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 514 - DG, DE 20 DE ABRIL DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

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I - Autorizar o afastamento da servidora FRANCIELE COLONIESE BERTOLI , AssessoraJurídica/Coordenadora dos Estágios, em face do deslocamento para o município de Alto Alegre-RR, no dia25ABR17, sem pernoite, para instruir Membros, Servidores e Estagiários, das normas regentes ao Estágiode Ensino Médio, bem como, na lei nº11.788/08, no referido município.II - Autorizar o afastamento do servidor ADLER DE MORAIS TENÓRIO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Alto Alegre-RR, no dia 25ABR17, sem pernoite, para conduzir veículocom a servidora que executará os serviços descrito acima. Processo nº 336/17 – DA de 20 de abril de 2017.SisproWeb:081906036991752


ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral



R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora FABIANA SILVA E SILVA , Auxiliar de Limpeza e Copa, em face dodeslocamento para o município de Mucajai-RR, no dia 24ABR17, sem pernoite, para executar serviços delimpeza na Promotoria do referido município.II - Autorizar o afastamento do servidor GELCIMAR ASSIS DO NASCIMENTO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Mucajai-RR, no dia 24ABR17, sem pernoite, para conduzir veículo comservidora que executará serviços de limpeza na Promotoria. Processo Nº338/17 – DA de 24 de abril de2017. SisproWeb:081906037011701


ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral



R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor ARMANDO ALVES DE SOUZA FILHO, Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 25ABR17, sem pernoite, para conduzir do Promotorde Justiça Subscritor à Promotoria de Justiça de Bonfim-RR. Processo Nº339/17 – DA, de 24 de abril de2017. SisproWeb:081906037021765


ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral



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II - Autorizar o afastamento do servidor GELCIMAR ASSIS DO NASCIMENTO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR no dia 26ABR17, sem pernoite, para conduzir veículo comPromotor de Justiça que responde pela Promotoria de Justiça daquele Município. Processo Nº340/17–DA,de 24 de abril de 2017. SisproWeb: 081906037031728.



PORTARIA Nº 518 - DG, DE 24 ABRIL DE 2017


R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora FABIANA SILVA E SILVA , Auxiliar de Limpeza e Copa, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR no dia 27ABR17, sem pernoite, para realizar serviços delimpeza na Promotoria do referido Município.II - Autorizar o afastamento da servidora FRANCISCA DE ASSIS SIMÕES CARVALHO, AssessoraTécnica, em face do deslocamento para o município de Bonfim-RR no dia 27ABR17, sem pernoite, paraacompanhamento da execução da reforma no sistema de impermeabilização e calhas, reparos no forro degesso e pintura na Sede da Promotoria de Justiça o referido municípioIII - Autorizar o afastamento do servidor ARMANDO ALVES DE SOUZA FILHO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR no dia 27ABR17, sem pernoite, para conduzir veículo com asservidoras que executaram os serviços acima descritos na Promotoria do referido município. ProcessoNº341/17 – DA. De 24 de abril de 2017. SisproWeb:081906037041791





R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES DA SILVA , AssessorAdministrativo, em face do deslocamento para o município de São Luiz-RR, no dia 27ABR17, com pernoite,para executar serviços de colher informações acerca do processo de regularização do imóvel depropriedade do MPRR na referida comarca.II - Autorizar o afastamento da servidora FRANCIELE COLONIESE BERTOLI , AssessoraJurídica/Coordenadora dos Estágios, em face do deslocamento para o município de São Luiz-RR, no dia27ABR17, com pernoite, para instruir Membros, Servidores e Estagiários, das normas regentes ao Estágiode Ensino Médio, bem como, na lei nº11.788/08, no referido município.III - Autorizar o afastamento do servidor RUBENS GUIMARÃES SANTOS , Motorista, em face dodeslocamento para o município de São Luiz-RR, no dia 27ABR17, com pernoite, para conduzir veículo comservidores que executarão serviços diversos na promotoria do referido município. Processo nº342/17 – DAde 24 de abril de 2017. SisproWeb: 081906037051753

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Autorizar o afastamento do servidor MESSIAS ELIAS PINTO, Assessor Administrativo, em face dodeslocamento do município de São Luiz-RR, para o município de Rorainópolis-RR, no período de 26ABR17a 27ABR17, com pernoite, para conduzir o Promotor de Justiça e Processos despachados para aPromotoria de Rorainópolis-RR. Processo Nº343/17–DA, de 24 de abril de 2017.SisproWeb:081906037071789





R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento da servidora MÁRCIA CRISTINA HENRIQUES ANDRADE , Assessora Técnica,em face do deslocamento para o município Cantá-RR - Vila União, no dia 28ABR17, sem pernoite, porsolicitação da Pro-DIE/MP/RR, conforme OS 024/17.II - Autorizar o afastamento do servidor GELCIMAR ASSIS DO NASCIMENTO , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Cantá-RR - Vila União, no dia 28ABR17, sem pernoite, para conduzirveículo com a servidora que executarão os serviços descrito acima. Processo nº 344/17 – DA de 24 de abrilde 2017. SisproWeb:081906037091712



DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVODEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO – PROCESSO Nº 530/2016 – D.A.

EXTRATO DO CONTRATO Nº 03/2017

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Contrato nº 03/2017, proveniente do Pregão Eletrônico nº23/2016, do Processo Administrativo nº 530/2016-DA/MPRR. OBJETO : Contratação de empresa de serviços de telecomunicações que possuam outorga da ANATEL –Agência Nacional de Telecomunicações, para prestação de serviços de Telefonia Fixa Comutada, ITEM 1conforme especificações constantes no Termo de Referência

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CONTRATADA : CLARO S/A, CNPJ Nº 40.432.544/0001-47.VALOR: O valor do presente contrato perfaz a importância de R$ 13.960,00 (treze mil, novecentos esessenta reais).PRAZO: 12 (doze) meses a contar de 21 de março de 2017.RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339039, subelemento 73,Fonte 101.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 09 de março de 2016.


ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO – PROCESSO Nº 242/2017 – D.A.EXTRATO DO CONTRATO Nº 11/2017

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Contrato nº 11/2017, proveniente de Inexigibilidade deLicitação (art 25, caput, da Lei 8.666/93), do Processo Administrativo nº 242/2017-DA. OBJETO : Contratação de empresa de serviços de telecomunicações que possuam outorga da ANATEL –Agência Nacional de Telecomunicações, para Prestação de Serviços de Telefonia Fixa Comutada, ITENS 1e 2 conforme especificações constantes no Termo de Referência.CONTRATADA : TELEMAR NORTE LESTE S.A. - EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL , CNPJ Nº33.000.118/0001-79.VALOR: O valor do presente contrato perfaz a importância de R$ 118.380,91 (cento e dezoito mil, trezentose oitenta reais e noventa e um centavos).PRAZO: 12 (doze) meses a contar de 17 de abril de 2017RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Programa 03.091.004.2182, Elemento de Despesa 339039, subelemento 73,Fonte 101.DATA ASSINATURA DO CONTRATO: 11 de abril de 2017.


ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR E CID ADANIAPROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR E CID ADANIA

EXTRATO DA PORTARIADE INSTAURAÇÃO DO INQUÉRITO CÍVEL Nº 001-2017/MP/RR

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, por meio deste Promotor de Justiça da Promotoriade Defesa do Consumidor e da Cidadania da Comarca de Boa Vista, no uso de suas atribuições legais quelhe são conferidas pelo art. 129, III, da Constituição Federal, pela Lei Complementar nº 75/93, pela Lei nº8.625/93, pela Lei Complementar Estadual nº 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado deRoraima), e pelo art. 20 e seguintes da Resolução nº 004, de 17/05/2016, da Procuradoria-Geral de Justiça,determina a INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CÍVEL para apurar a regularidade na retirada de pessoasocupantes de terrenos localizados no Bairro Pedra Pintada, nesta Capital, praticada pelo Instituto deTerras e Colonização do Estado de Roraima – ITERAIM A.

ADRIANO ÁVILAPromotor de Justiça

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EXTRATO DA PORTARIADE INSTAURAÇÃO DO PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO Nº 005- 2017/MP/RR.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, por meio deste Promotor de Justiça da Promotoriade Defesa do Consumidor e da Cidadania da Comarca de Boa Vista, no uso de suas atribuições legais quelhe são conferidas pelo art. 129, III, da Constituição Federal, pela Lei Complementar nº 75/93, pela Lei nº8.625/93, pela Lei Complementar Estadual nº 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado deRoraima), e pelo art. 20 e seguintes da Resolução nº 004, de 17/05/2016, da Procuradoria-Geral de Justiça,determina a INSTAURAÇÃO DE PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO para apurar irregularidade nacobrança de tarifas em transporte intermunicipal, no trajeto Boa Vista – Pacaraima, cometida pela COOTAP– Cooperativa de Transporte Alternativo de Pacaraim a e Boa Vista .

ADRIANO ÁVILAPromotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE BONFIM PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE BONFIM

EXTRATO DA PORTARIADE PRORROGAÇÃO DO IC Nº 006/2015/BONFIM/MPE/RR

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, por meio da Promotoria da Comarca de Bonfim-RR,no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129, incisos I e III, da ConstituiçãoFederal, art. 34, parágrafo único, alínea “a”, da LCE nº 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estadode Roraima), DETERMINA A PRORROGAÇÃO DO IC Nº 006/2015/BONFIM/MP E/RR, tendo como objeto“Apurar Irregularidade na Tomada de Preços nº 001/0 9, para aquisição de mudas de caju, cupuaçu eaçaí, no município de Bonfim/RR”.

Bonfim-RR, 17 de abril de 2017.

Ulisses Moroni JúniorPromotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE MUCAJAÍPROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE MUCAJAÍ

NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA Nº 004/2017 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, por meio da Promotoria de Justiça da Comarca deMucajaí-RR, agente in fine firmada, no desempenho de suas atribuições constitucionais e legais previstasnos artigos 127 “caput”, e 129, inciso II, todos da Constituição Federal, art. 27, parágrafo único, incisos I eIV, da Lei 8.625/93, no art. 33, inciso IV, Lei Orgânica do Ministério Público Estadual – Lei Complementar n.º003, de 07 de janeiro de 1994,

CONSIDERANDO que a Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (Lei 8.625/93) dispõe, em seu art. 27,parágrafo único, inciso IV, que cabe ao Ministério Público, entre outras providências, expedirrecomendações dirigidas aos órgãos e entidades mencionadas no caput deste artigo, requisitando aodestinatário sua divulgação adequada e imediata, assim como resposta por escrito; CONSIDERANDO que a Lei Orgânica Nacional do Ministério Público da União (Lei Complementar 75/93)dispõe, em seu art. 6, inciso XX, que cabe ao Ministério Público expedir recomendações, visando à melhoriados serviços públicos e de relevância pública, bem como ao respeito, aos interesses, direitos e bens cujadefesa lhe cabe promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis; CONSIDERANDO que a Lei Orgânica Estadual do Ministério Público (Lei Complementar n.º 003/1994)faculta a seus membros, no exercício de suas funções, fazer recomendações para melhoria dos serviçospúblicos e dos serviços de relevância pública;

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CONSIDERANDO o contido no art. 127 da Constituição Federal, dispondo que “o Ministério Público éinstituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordemjurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis”; CONSIDERANDO que, conforme estatui o artigo 37, caput, da Constituição Federal, a administraçãopública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos Princípios de Legalidade, Moralidade e Eficiência;

CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 37, incisos XVI e XVII da Constituição Federal:

"XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos pú blicos, exceto, quando houvercompatibilidade de horários observado em qualquer c aso o disposto no inciso XI: a) - a de doiscargos de professor; b) - a de um cargo de professo r com outro técnico ou científico; c) - a de doiscargos ou empregos privativos de profissionais de s aúde, com profissões regulamentadas;XVII - a proibição de acumular estende-se a emprego s e funções e abrange autarquias, fundações,empresas públicas, sociedades de economia mista sua s subsidiárias, e sociedades controladas,direta ou indiretamente, pelo poder público ";

CONSIDERANDO que a regra geral é a proibição quanto à vedação das acumulações das funçõesremuneradas dos funcionários públicos, excetuando-se, apenas com relação a dois cargos de professor; ade um cargo de professor com outro técnico ou científico e a de dois cargos ou empregos privativos deprofissionais de saúde desde que haja compatibilidade de horários. Afora essas exceções, inadmissíveisquaisquer outras acumulações ;

CONSIDERANDO o que ensina a doutrina sobre o tema, notadamente Hely Lopes Meirelles, conformevemos:

"A proibição de acumulação de cargos, empregos e fun ções, tanto na Administração Direta como naIndireta (Const. Rep., art. 37, XVI e XVII), visa i mpedir que um mesmo cidadão passe a ocupar várioslugares ou exercer várias funções, sem que as possa desempenhar proficientemente, emborapercebendo integralmente os respectivos rendimentos "."As origens dessa vedação vêm de longe, ou seja, do Decreto da Regência, de 18.6.1822, da lavra deJosé Bonifácio, cuja justificativa tem ainda plena atualidade quando esclarece que por ele se proíbeque seja reunido em uma só pessoa mais de um ofício ou emprego, e vença mais de um ordenado,resultando manifesto dano e prejuízo à Administraçã o Pública e às partes interessadas, por nãopoder de modo ordinário um tal empregado público ou funcionário cumprir as funções e asincumbências de que duplicadamente encarregado , muito principalmente sendo incompatíveisesses ofícios e empregos; e, acontecendo, ao mesmo tempo, que alguns desses empregados efuncionários públicos, ocupando os ditos empregos e ofícios, recebem ordenados por aquelesmesmo que não exercitam, ou por serem incompatíveis , ou por concorrer o seu expediente nasmesmas horas em que se acham ocupados em outras rep artições " (cf. DIREITO ADMINISTRATIVOBRASILEIRO, 16ª Ed., 1988, pg. 375);

CONSIDERANDO que a acumulação ilegal de cargos públicos gera prejuízos aos cofres públicos e ofendeos princípios que regem a administração pública, notadamente os princípios da legalidade, moralidadeadministrativa e eficiência, pelo que sua prática enseja a responsabilidade dos agentes públicosenvolvidos, inclusive o gestor dos recursos público s, POR ATO DE IMPROBIDADEADMINISTRATIVA ;

CONSIDERANDO que a averiguação das situações que configuram acúmulo ilegal de cargos constituidever da Administração Pública e a adoção das medidas saneadoras acarreta redução de gastos comservidores que comprometem a legalidade, a moralidade e a eficiência do serviço público;

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CONSIDERANDO que constitui ato de improbidade administrativa que causa dano ao erário (art. 11 da Lei8.429/92): XI - liberar verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes ou influir de qualquerforma para a sua aplicação irregular; XII - permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueçailicitamente;

CONSIDERANDO que as regras constitucionais de cumulação de vencimentos no setor público são deobservância obrigatória aos Estados-membros e Municípios, que não poderão afastar-se das hipótesestaxativamente previstas pela Constituição Federal;

Resolve RECOMENDAR ao Prefeito do Município de Iracema/RR, Sr. JAIRO ANDRÉ RIBEIRO SOUSA eaos Secretários Municipais e Chefias Imediatas do Município de Iracema/RR, que realizem averiguação noâmbito de suas atribuições e constatando infringência as normas constitucionais e legais ora citadas nestarecomendação:

Exonerem os servidores públicos detentores de cargos comissionados ou contratados que estejamacumulando cargos públicos ilegalmente, conforme dispositivos acima transcritos;

Promovam a averiguação de servidores públicos detentores de cargos efetivos (concursados) que estejamacumulando cargos públicos ilegalmente, com adoção das providências legais com a instauração desindicância;

Sejam instaurados procedimentos administrativos para apurar os prejuízos gerados ao erário municipal,decorrentes de eventual acumulação indevida de cargos, tomando as medidas extrajudiciais e judiciaistendentes ao ressarcimento dos cofres públicos;

Promovam a cientificação a TODOS os servidores públicos municipais, acerca dos termos destarecomendação, remetendo-se cópia da comprovação de tal ato a Promotoria de Justiça de Mucajaí/RR;

Realizem a fiscalização efetiva acerca do cumprimento pelos servidores municipais da integral carga horáriaprevista em lei para os respectivos cargos.

Cabe advertir que a inobservância da Recomendação M inisterial poderá ser entendida como “DOLO”para fins de responsabilização por crime funcional e pela prática de ato de improbidadeadministrativa previsto na Lei Federal 8.429/92.

Registra-se que, o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA tomará as medidas judiciaiscabíveis para assegurar o fiel cumprimento da presente Recomendação, sem prejuízo da apuração deeventual responsabilidade daqueles cuja ação ou omissão resultar na violação dos direitos nela inseridos.

Assina-se, assim o prazo de 10 (dez) dias , a partir do recebimento da presente, para que comunique aoMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA , Promotoria de Justiça de Mucajaí/RR, quanto àadoção das providências determinadas na espécie.

Comunique-se, mediante cópia, à Corregedoria do Ministério Público, Conselho Superior do MinistérioPúblico de Roraima, Secretária-Geral do Ministério Público de Roraima, com fins de publicação no DiárioOficial da Justiça. Oficie-se, com cópia para ciência, ao; 1) Juízo da Comarca de Mucajaí/RR, 2)Câmara deVereadores de Iracema/RR. Mucajaí/RR, 18 de abril de 2017.

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoPromotora de Justiça Substituta

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 24/04/2017

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 118, DE 19 DE ABRIL DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 12 de abril de 2017; Considerando o disposto no art. 2º da Lei nº 11.770 de 09 de setembro de 2008; Considerando o Decreto nº 6.690, de 11 de dezembro de 2008. RESOLVE: Conceder a servidora pública LUCILANA DE SOUZA MOTA, Chefe da Seção de Controle de Desenvolvimento de Pessoal, 180 (cento e oitenta) dias de Licença à Gestante, a contar de 12 de abril de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral


O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Lorenna Athan da Silva Leitão, e acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder a servidora LORENNA ATHAN DA SILVA LEITÃO, Chefe da Seção de Cartório e Protocolo Judicial, 10 (dez) dias de férias, referentes ao 2º período do exercício de 2016, a contar de 03 de julho de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando a Certidão de Óbito, do Cartório do 2º Ofício Daniel Aquino da Comarca de Boa Vista - RR. RESOLVE: Convalidar o afastamento da servidora EUGÊNIA DOS SANTOS VIDAL, Chefe de Gabinete de Defensor Público, 08 (oito) dias de Licença em virtude de Falecimento em Pessoa da Família, a contar de 14 de abril de 2017.

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O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Marcelle Ohara Rizzo Campos, e acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder a servidora MARCELLE OHARA RIZZO CAMPOS, Chefe de Gabinete de Defensor Público, 12 (doze) dias de férias, referentes ao 1º período do exercício de 2016, a contar de 15 de maio de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.



O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, RESOLVE: Suspender, por necessidade do serviço, as férias do servidor THIAGO MOTA DE MACÊDO HASS GONÇALVES, marcadas para o período de 24 de abril a 08 de maio de 2017, conforme REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DG nº 097/2017, de 23 de março de 2017, as quais serão usufruídas oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.


DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº. 003/2015 PROCESSO Nº. 002/2013

A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do Primeiro Termo Aditivo ao Contrato nº 003/2015, firmado entre a DPE/RR e a empresa BOA VISTA ENERGIA S/A, CNPJ: 02.341.470/0001-44, oriundo do Processo nº 002/2013. OBJETO: O presente termo aditivo tem como objetivo a redução no valor da demanda contratada, alterando o valor estabelecido na Cláusula 4ª do Contrato. ASSINATURA: 05/04/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública-Geral – Representante da CONTRATANTE – MARINETE DE OLIVEIRA REIS e o Sr. JOCELY FERREIRA LIMA – Representantes da CONTRATADA. Boa Vista-RR, 24 de abril de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

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EXTRATO DO CONTRATO Nº 007/2017

PROCESSO Nº. 0073/2017

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do contrato nº 007/2017, firmado entre a DPE/RR e a empresa CLARO S/A, CNPJ: 40.432.544/0001-47, oriundo do Processo nº 0073/2017. OBJETO: O objeto do presente instrumento é a contratação de serviço de telefonia fixa comutada (fixo-fixo e fixo-móvel), na modalidade local e longa distância, que serão prestados nas condições estabelecidas no Termo de Referência nº 004/2017. VALOR: O valor total é de R$ 64.000,00 (sessenta e quarto mil reais). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho: 14.422.096.2259, Fonte:101, Natureza de Despesa: 33.90.39. VIGÊNCIA: O prazo de vigência deste Contrato será de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado por interesse das partes até o limite de 60 (sessenta) meses. ASSINATURA: 06/04/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública-Geral – Representante da CONTRATANTE – ERIKA MENDES PADILHA – Representante da CONTRATADA. Boa Vista-RR, 24 de abril de 2017.


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EXTRATO DO CONTRATO Nº 008/2017 PROCESSO Nº. 0090/2017

A Defensoria Pública do Estado de Roraima – DPE/RR vem tornar público o resumo do contrato nº 008/2017, firmado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a empresa DISK GÁS E ÁGUA LTDA - EPP, oriundo do Processo nº 0090/2017. OBJETO: Contratação de Empresa Especializada para fornecimento de carga de gás liquefeito de petróleo – GLP, acondicionado em botijão de 13 kg. VALOR: O valor total do Contrato é de R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais), procedente do Orçamento da Defensoria Pública do Estado de Roraima para o corrente exercício, nos termos da correspondente Lei Orçamentária Anual. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho: 14.422.96.2259, Fonte:101, Natureza de Despesa: 33.90.30. VIGÊNCIA: O prazo de vigência deste Contrato será até 12 (doze) meses, contado a partir da data de sua assinatura, obedecido o disposto no caput do art. 57, da Lei 8.666/93 e alterações posteriores. A sua eficácia legal dar-se-á após a publicação do seu extrato no Diário Oficial do Estado – DOE/RR. ASSINATURA: 11/04/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública Geral – representante da CONTRATANTE e a senhora PIER ROSA PEIXOTO LIRA – representante da CONTRATADA. Boa Vista-RR, 24 de abril de 2017.


DPE/RR

EXTRATO DO CONTRATO Nº 009/2017 PROCESSO Nº. 0102/2017

A Defensoria Pública do Estado de Roraima – DPE/RR vem tornar público o resumo do contrato nº 008/2017, firmado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a empresa FEDERAÇÃO DAS UNIMED DA AMAZÔNIA - FAMA, oriundo do Processo nº 0102/2017. OBJETO: A contratação do serviço de assistência à saúde, na modalidade de contratação coletiva empresarial, com disponibilidade de estrutura hospitalar em âmbito nacional, vedada a limitação de prazo,

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valor máximo e quantidade de atendimentos aos beneficiários, compreendendo o atendimento laboratorial, ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, exames complementares e serviços auxiliares de diagnóstico e terapia, internações clínico e cirúrgicas, obstétricas e em terapia intensiva ou semi-intensiva e utilização de leitos especiais (nos casos de obesidade mórbida, queimaduras, escaras e outras situações que o exijam) em hospitais e clínicas, sem excluir doenças preexistentes congênitas ou crônicas, aos beneficiários regularmente inscritos na Defensoria Pública do Estado de Roraima – DPE/RR, que farão jus a diárias hospitalares em nível de acomodação individual padrão (apartamento individual com banheiro e direito a um acompanhante) e berçário, tanto em caráter eletivo como emergencial VALOR: O valor estimado do presente Contrato será de R$ 1.699.373,94 (um milhão seiscentos e noventa e nove mil trezentos e setenta e três reais e noventa e quatro centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho: 14.422.96.2259, Fonte:101, Natureza de Despesa: 33.90.39. VIGÊNCIA: O prazo de vigência deste Contrato será de 06 (seis) meses, com início no dia 18.04.2017 e término no dia 17.10.2017. ASSINATURA: 18/04/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública Geral – representante da CONTRATANTE e o senhor EMANOEL GLEDESTON DANTAS LICARIÃO – representante da CONTRATADA. Boa Vista-RR, 24 de abril de 2017.


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EXTRATO DO CONTRATO Nº 001/2017 – FUNDO/DPE-RR PROCESSO Nº. 0089/2017

O FUNDO ESPECIAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do Contrato nº 001/2017 FUNDO/DPE-RR, firmado com a empresa MICROSENS LTDA, CNPJ: 78.126.950/0003-16, oriundo do Processo nº 0089/2017. OBJETO: Aquisição de unidades de imagem (cilindro) para impressora Samsung SL-M3375FD, conforme especificação e quantitativos do item 4, através de adesão a Ata de Registro de Preços nº 162/2016, Pregão Eletrônico de Registro de Preços nº 01/2016, para atender as necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima – DPE/RR VALOR: O valor total do Contrato será de R$ 6.000,00 (seis mil reais), procedente do Orçamento do Fundo Especial da Defensoria Pública do Estado de Roraima para o corrente exercício, nos termos da correspondente Lei Orçamentária Anual. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho: 14.422.96.2259, Fonte: 150, Natureza de Despesa: 33.90.30. VIGÊNCIA: O presente Contrato terá seu prazo de vigência até 12 (doze) meses, a partir de sua assinatura, sem prejuízo do prazo de Garantia, constante na Cláusula Décima Primeira. ASSINATURA: 11/04/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública Geral – representante da CONTRATANTE e o senhor LUCIANO TERCILIO BIZ – procurador da CONTRATADA. Boa Vista-RR, 24 de abril de 2017.


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EXTRATO QUARTO TERMO ADITIVO AO CONVÊNIO PROCESSO Nº. 093/2013

A Defensoria Pública do Estado de Roraima – DPE/RR vem tornar público o resumo do termo de convênio, firmado entre a DPE/RR e a INSTITUTO SION, oriundo do Processo nº 093/2013. OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto, prorrogar o prazo de vigência do Convênio celebrado em 11/04/2013, previsto na Cláusula Quinta, por mais 01 (um) ano, a contar de 11/04/2017 a 10/04/2018.

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DATA DA ASSINATURA: 11/04/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública Geral do Estado de Roraima– representante da CONVENENTE e ROSIMEIRY SANTOS MACEDO – representante legal da CONCEDENTE. Boa Vista-RR, 24 de abril de 2017.


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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Expediente de 24/04/2017

E D I T A L 0104

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Principal da Belª.: THAYMARA RODRIGUES DA SILVA, Lei 8.906/94.

Sala da Secretaria da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima, aos vinte e quatro dias do mês de março do ano de dois mil e dezessete.

RODOLPHO MORAIS Presidente da OAB/RR

E D I T A L 0105

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Principal do Belº.: JEFERSON MARINHO MONTEIRO GARCIA, Lei 8.906/94.



E D I T A L 0106

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Por Transferência: GLEDSON FRANCISCO DE ALMEIDA SOARES, Lei 8.906/94.



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TABELIONATO DO 2º OFÍCIO Expediente de 24/04/2017. EDITAL DE PROTESTO DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO, Tabelião em pleno exercício do cargo em forma da lei, do 2º Tabelionato de Protesto de Títulos e Outros Documentos de dívida, sito à Av. Ataíde Teive, 4307 -Asa Branca, Boa Vista-RR. CERTIFICA e dá fé que, em virtude das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber na forma do parágrafo 1º do Art. 15, da Lei federal 9.492/97, aos que o presente Edital virem que se encontram nesta serventia para serem protestados, por não terem sido encontrados os devedores abaixo, nos endereços fornecidos pelos apresentantes: Prot: 302574 - Título: CDA/2541600040305 - Valor: 1.905,78 Devedor: A BAIMA SANTOS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302550 - Título: CDA/2541600036200 - Valor: 7.638,66 Devedor: A DO A BRITO - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302525 - Título: CDA/2541600031071 - Valor: 148.891,72 Devedor: A DOS S FARIAS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302488 - Título: CDA/2541600017400 - Valor: 13.919,52 Devedor: A L FRANCISCO - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302461 - Título: CDA/2541600005402 - Valor: 613.626,06 Devedor: A LINCOLN DE SOUZA LIMA - EPP Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302465 - Título: CDA/2541600006042 - Valor: 24.864,87 Devedor: A P ISRAEL DA SILVA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302482 - Título: CDA/2541600016862 - Valor: 386.541,39 Devedor: A. BASSORICI - EPP Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302512 - Título: CDA/2541600027805 - Valor: 58.899,90 Devedor: A. C. DE SOUSA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302490 - Título: CDA/2541600020207 - Valor: 2.498,21 Devedor: A. DA SILVA COSTA COMERCIO - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL

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Prot: 302499 - Título: CDA/2541600021602 - Valor: 586.803,55 Devedor: A. G. DA SILVEIRA FILHO - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302521 - Título: CDA/2541600030342 - Valor: 1.181,04 Devedor: A. M. G. DE FRANCA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302598 - Título: CDA/2541600045617 - Valor: 2.378,03 Devedor: A. MORAIS DE OLIVEIRA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302564 - Título: CDA/2541600039218 - Valor: 14.267,41 Devedor: A. P. LEITAO - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302562 - Título: CDA/2541600038912 - Valor: 3.725,81 Devedor: A. SILVA DOS ANJOS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302533 - Título: CDA/2541600031829 - Valor: 11.733,67 Devedor: ABREU E OLIVEIRA COSTA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302618 - Título: DMI/0024376001 - Valor: 85,00 Devedor: ADELINO MARQUES DE OLIVEIRA Credor: MARCELO JOSE DA SILVA Prot: 302475 - Título: CDA/2541600012441 - Valor: 158.813,76 Devedor: AGENCIA DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE V S F M Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302692 - Título: CDA/2010065282 - Valor: 247,14 Devedor: ALEXANDRE DA SILVA CEZARIO Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302693 - Título: CDA/2010019442 - Valor: 1.268,55 Devedor: ALEXANDRE DA SILVA CEZARIO Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302712 - Título: CDA/2010019364 - Valor: 951,41 Devedor: ALEXANDRE DA SILVA CEZARIO Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302516 - Título: CDA/2541600028445 - Valor: 13.728,49 Devedor: ALMEIDA E WANDERLEY LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302503 - Título: CDA/2541600025500 - Valor: 37.698,79 Devedor: ALUGUEMAQ ENGENHARIA E SERVICOS LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302476 - Título: CDA/2541600012522 - Valor: 139.174,17 Devedor: ANA LUIZA DE ANDRADE AZEVEDO - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL

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Prot: 302645 - Título: DMI/642 79 42 9 - Valor: 486,90 Devedor: ANELITA ALVES PINHEIRO DE JESUS Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302553 - Título: CDA/2541600036545 - Valor: 6.567,55 Devedor: ANGEL DA SILVA MOTA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302765 - Título: DMI/29 531 57 9 - Valor: 494,45 Devedor: ANTONIA SOLART DE SOUZA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302464 - Título: CDA/2541600005909 - Valor: 52.872,91 Devedor: ANTONIO NETO PEREIRA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302513 - Título: CDA/2541600027988 - Valor: 166.751,94 Devedor: ATAK TEM VAREJISTA E ATACADISTA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302582 - Título: CDA/2541600042359 - Valor: 3.753,22 Devedor: AUTOMATIC SERVICOS LTDA - EPP Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302505 - Título: CDA/2541600025772 - Valor: 9.175,62 Devedor: B. M. SILVA ALMEIDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302691 - Título: CDA/2010018288 - Valor: 999,59 Devedor: BAIRTON PEREIRA DA SILVA Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302449 - Título: CDA/2541600003965 - Valor: 1.619,15 Devedor: BATISTA & COSTA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302581 - Título: CDA/2541600042278 - Valor: 2.697,71 Devedor: BEZERRA COELHO E BELOTA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302451 - Título: CDA/2541600004180 - Valor: 667.538,34 Devedor: BIOTECH INDUSTRIA ELETRONICA DE INFORMATICA Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302484 - Título: CDA/2541600017087 - Valor: 37.445,97 Devedor: C. J. DO CARMO - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302585 - Título: CDA/2541600042600 - Valor: 17.716,78 Devedor: C. K. R. SILVA COMERCIO - EPP Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302644 - Título: DMI/172601/2 - Valor: 475,00 Devedor: CANONE PECAS AR CONDIC AUTOMOTIVO EIR Credor: JUMORI COMERCIO DE AUTO PECAS LTDA - EPP Prot: 302667 - Título: DMI/5395547000 - Valor: 1.924,24

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Devedor: CANONE PECAS PARA AR CONDICIONADO AUT Credor: FRIGELAR COMERCIO E INDUSTRIA LTDA Prot: 302507 - Título: CDA/2541600025934 - Valor: 20.337,77 Devedor: CAPITAL CONSULTORIA CONTABIL E EMPRESARIAL Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302551 - Título: CDA/2541600036383 - Valor: 116.525,14 Devedor: CARMINHA P. SILVA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302518 - Título: CDA/2541600028607 - Valor: 234.466,50 Devedor: CERAMICA SANTA RITA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LT Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302579 - Título: CDA/2541600040909 - Valor: 2.493,72 Devedor: CLEUDILENE SANTOS DE SOUZA 44661436253 - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302468 - Título: CDA/2541600006476 - Valor: 152.916,68 Devedor: COMERCIAL VENEZA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302470 - Título: CDA/2541600011984 - Valor: 181.761,44 Devedor: COMERCIUN EMPREENDIMENTOS LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302454 - Título: CDA/2541600004775 - Valor: 36.292,57 Devedor: CONCEICAO E BONFIM LTDA Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302466 - Título: CDA/2541600006123 - Valor: 346.730,30 Devedor: CONSTRUM MATERIAIS DE CONSTRUCAO LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302529 - Título: CDA/2541600031403 - Valor: 1.584,22 Devedor: D F C SARAIVA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302698 - Título: CDA/2011069137 - Valor: 10.740,01 Devedor: DIAS E SARATY LTDA Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302699 - Título: CDA/2011069139 - Valor: 5.836,04 Devedor: DIAS E SARATY LTDA Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302700 - Título: CDA/2011069140 - Valor: 3.059,83 Devedor: DIAS E SARATY LTDA Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302701 - Título: CDA/2011069141 - Valor: 18.043,20 Devedor: DIAS E SARATY LTDA Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302619 - Título: DMI/000450402 - Valor: 327,21 Devedor: DIESSICA TEREZA ALVES PORTELA

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Credor: INTHERA SOLUCOES TERAP LTDA Prot: 302623 - Título: DMI/164084802 - Valor: 510,05 Devedor: DIESSICA TEREZA ALVES PORTELA Credor: CRISTALIA PROD QUIMICOS F LT Prot: 302541 - Título: CDA/2541600033872 - Valor: 46.119,62 Devedor: DOCE EMBALAGEM LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302453 - Título: CDA/2541600004422 - Valor: 1.631,66 Devedor: E. N. LEITE - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302625 - Título: DMI/NFE59155/B - Valor: 631,54 Devedor: EDVAGNO ALVES DE OLIVEIRA-ME Credor: RAGABESH INDUSTRIA C C EIRELI Prot: 302706 - Título: NP/11871 - Valor: 150,00 Devedor: ELEN SILVA ARRAIS Credor: TEREZINHA DE JESUS RIBEIRO SOARES Prot: 302469 - Título: CDA/2541600011712 - Valor: 2.396,87 Devedor: ELENICE VIEIRA SILVA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302601 - Título: DMI/4633 - Valor: 300,00 Devedor: ENGETEC CONSTRUCOES E TERRAPLENAGEM LTD Credor: TRANSROME TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA Prot: 302602 - Título: DMI/4631 - Valor: 700,00 Devedor: ENGETEC CONSTRUCOES E TERRAPLENAGEM LTD Credor: TRANSROME TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA Prot: 302649 - Título: DMI/380 356 65 - Valor: 508,75 Devedor: ENOQUE PEREIRA DA SILVA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302655 - Título: DMI/647 243 66 - Valor: 546,30 Devedor: ERICA DAIANE DE SOUZA PEDRO APOLINARIO Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302767 - Título: DMI/418 344 65 - Valor: 508,75 Devedor: ERNANDES DE SOUZA MENDES Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302566 - Título: CDA/2541600039480 - Valor: 89.799,46 Devedor: FALCAO EMPREENDIMENTOS LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302546 - Título: CDA/2541600034410 - Valor: 112.325,11 Devedor: FERNANDES E MENEZES LTDA Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302552 - Título: CDA/2541600036464 - Valor: 25.835,34 Devedor: FINOS MOVEIS PLANEJADOS LTDA - EPP Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL

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Prot: 302570 - Título: CDA/2541600039994 - Valor: 5.624,59 Devedor: FP COMERCIO E SERVICOS LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302638 - Título: DMI/555160/01 - Valor: 130,90 Devedor: FRANCISCA SANDRA DE ARAUJO Credor: VIMEZER FORNC DE SERV LTDA Prot: 302580 - Título: CDA/2541600042197 - Valor: 3.946,67 Devedor: FRANCISNEUDE A DE MELO - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302480 - Título: CDA/2541600016439 - Valor: 18.225,36 Devedor: FRANCO E RODRIGUES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302554 - Título: CDA/2541600036626 - Valor: 2.961,00 Devedor: FRANK DOS SANTOS MOURA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302583 - Título: CDA/2541600042430 - Valor: 182.900,48 Devedor: FUTURA ASSESSORIA CONTABIL E FISCAL S/S LTD Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302688 - Título: CDA/2015158735 - Valor: 3.037,27 Devedor: GILBERTO ALENCAR GONCALVES Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302523 - Título: CDA/2541600030695 - Valor: 12.639,92 Devedor: GILBERTO V. AGOSTINHO - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302600 - Título: DMI/S172517704 - Valor: 371,58 Devedor: GLEICIANE SILVA DE SOUSA Credor: ROVITEX IND E COM DE MALHAS LTDA Prot: 302527 - Título: CDA/2541600031233 - Valor: 6.215,41 Devedor: GLOBAL LIMP COM. E SERV. LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302491 - Título: CDA/2541600020380 - Valor: 76.579,81 Devedor: H C DE SOUZA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302590 - Título: CDA/2541600044211 - Valor: 232.928,31 Devedor: H DO CARMO DE SOUSA AMORIM - EPP Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302591 - Título: CDA/2541600044300 - Valor: 1.750,72 Devedor: HANNA COMERCIO E REPRESENTACAO LTDA Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302650 - Título: DMI/650 215 65 - Valor: 508,75 Devedor: HELIO VIEIRA ANDRADE Credor: IMOBILIARIA CASSELI

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Prot: 302538 - Título: CDA/2541600032477 - Valor: 1.222,38 Devedor: HOLANDA E HOLANDA COMERCIO E SERVICO LTDA - Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302498 - Título: CDA/2541600021513 - Valor: 24.731,19 Devedor: HUMI COMERCIO SERVICOS E REPRESENTACOES LTD Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302573 - Título: CDA/2541600040224 - Valor: 6.573,75 Devedor: I M DA SILVA COELHO - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302547 - Título: CDA/2541600034763 - Valor: 10.114,22 Devedor: IBIG TECNOLOGIA SERVICOS E COMERCIO LTDA - Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302593 - Título: CDA/2541600044726 - Valor: 41.912,82 Devedor: INDUSTRIA DE SORVETES BAMBINOS LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302584 - Título: CDA/2541600042510 - Valor: 7.555,50 Devedor: IPE MADEIRA & COMERCIO LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302495 - Título: CDA/2541600021009 - Valor: 67.646,62 Devedor: J MENDES - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302714 - Título: DMI/12085 - Valor: 450,00 Devedor: J S P MAGNETICOS E PHONTON Credor: AVR PRODUCOES AUDIO VISUAIS DE RORAIMA LTDA. Prot: 302559 - Título: CDA/2541600037274 - Valor: 4.777,54 Devedor: J. C. DOS SANTOS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302571 - Título: CDA/2541600040062 - Valor: 9.110,26 Devedor: J. DA SILVA RAMOS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302531 - Título: CDA/2541600031667 - Valor: 492.734,11 Devedor: J. R. F. VIEIRA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302520 - Título: CDA/2541600030261 - Valor: 17.971,93 Devedor: JAPA FULL ALIMENTOS LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302609 - Título: DMI/111 - Valor: 228,92 Devedor: JARDENE SILVA RODRIGUES Credor: M. DO CARMO A. AGUIAR- ME Prot: 302458 - Título: CDA/2541600005151 - Valor: 8.105,51 Devedor: JOAO DE DEUS R DE MESQUITA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302511 - Título: CDA/2541600027635 - Valor: 28.122,57

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Devedor: JOCELIO ALVES COSTA & CIA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302567 - Título: CDA/2541600039560 - Valor: 1.838,52 Devedor: JOSE ISMA OLIVEIRA DIAS 44230397372 - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302771 - Título: DMI/562 168 66 - Valor: 546,30 Devedor: JOSE MARIA DE OLIVEIRA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302474 - Título: CDA/2541600012360 - Valor: 144.837,69 Devedor: JPS INDUSTRIA DE CONCRETO LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302647 - Título: DMI/248 506 59 - Valor: 497,45 Devedor: KELLEN CRISTINA PANTOJA FERREIRA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302487 - Título: CDA/2541600017320 - Valor: 41.960,80 Devedor: L C LIMA SILVA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302588 - Título: CDA/2541600042944 - Valor: 10.777,19 Devedor: L F DA ROCHA JACQUES - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302485 - Título: CDA/2541600017168 - Valor: 267.612,67 Devedor: L L DE PAULO - EPP Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302694 - Título: CDA/2009002261 - Valor: 37.472,24 Devedor: L. ANDREA FERREIRA ME Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302695 - Título: CDA/2009002253 - Valor: 14.841,42 Devedor: L. ANDREA FERREIRA ME Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302457 - Título: CDA/2541600005070 - Valor: 2.855,72 Devedor: LAVA CARRO VILLE ROY SERVICOS DE LAVAGEM LT Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302473 - Título: CDA/2541600012280 - Valor: 9.293,75 Devedor: LEANDRO M. DA SILVA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302587 - Título: CDA/2541600042863 - Valor: 3.278,02 Devedor: LIRA & CRUZ LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302472 - Título: CDA/2541600012107 - Valor: 18.251,68 Devedor: LUCIEUDES S. NEVES - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302594 - Título: CDA/2541600044807 - Valor: 17.669,19 Devedor: LUIS ROMARIO SILVA MOTA 53802675215 - ME

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Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302493 - Título: CDA/2541600020541 - Valor: 144.690,62 Devedor: M A PEIXOTO - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302569 - Título: CDA/2541600039803 - Valor: 3.627,55 Devedor: M DE NAZARE DOS SANTOS ALENCAR - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302549 - Título: CDA/2541600035069 - Valor: 4.125,88 Devedor: M. DO. S. F. DOS REIS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302477 - Título: CDA/2541600012603 - Valor: 661.846,86 Devedor: M. GORETE S. SOUZA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302508 - Título: CDA/2541600026078 - Valor: 48.064,04 Devedor: MADEIREIRA PAGANOTI LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302452 - Título: CDA/2541600004341 - Valor: 1.212,68 Devedor: MANOEL M DA SILVA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302462 - Título: CDA/2541600005585 - Valor: 7.165,33 Devedor: MARCELO OLIVEIRA DOS SANTOS Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302517 - Título: CDA/2541600028526 - Valor: 5.260,80 Devedor: MARDENIA MARIA DE SOUSA FELIX MORAES - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302651 - Título: DMI/638 213 65 - Valor: 508,75 Devedor: MARIA CILENE GOMES RODRIGUES Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302769 - Título: DMI/58 599 52 9 - Valor: 540,05 Devedor: MARIO FACANHA DE OLIVEIRA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302545 - Título: CDA/2541600034330 - Valor: 12.697,30 Devedor: MENEZES E ANDRADE LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302460 - Título: CDA/2541600005313 - Valor: 153.714,58 Devedor: MOURAO E MORONTA COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302535 - Título: CDA/2541600032043 - Valor: 28.178,40 Devedor: N DA SILVA SANTANA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302500 - Título: CDA/2541600025268 - Valor: 4.807,44 Devedor: N M DE B ALEIXO DE SOUZA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL

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Prot: 302544 - Título: CDA/2541600034178 - Valor: 113.648,22 Devedor: N RIBEIRO SILVA E CIA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302555 - Título: CDA/2541600036707 - Valor: 2.396,29 Devedor: N S GUIMARAES - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302687 - Título: CDA/2006141872 - Valor: 1.175,04 Devedor: N. & A. PROD. AGROP. E INSEM. ARTIF. LTDA M Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302629 - Título: DMI/S176749401 - Valor: 1.038,75 Devedor: NALUENE LIRA BAT 81716443253 Credor: ROVITEX IND E COM DE MALHAS LT Prot: 302239 - Título: CBI/12078000114 - Valor: 3.967,80 Devedor: NANCY ALVES Credor: BV FINANCEIRA S/A CREDITO, FINANCIAMENTO E IN Prot: 302596 - Título: CDA/2541600045102 - Valor: 1.258,92 Devedor: NASCIMENTO E NASCIMENTO LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302690 - Título: CDA/2006142909 - Valor: 2.287,10 Devedor: ORGANIZAÇOES FONTONA LTDA Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302540 - Título: CDA/2541600033791 - Valor: 1.776,04 Devedor: ORLANDO RODRIGUES DOS SANTOS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302565 - Título: CDA/2541600039307 - Valor: 2.309,07 Devedor: P. A. R. COMERCIO & SERVICOS LTDA ME - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302504 - Título: CDA/2541600025691 - Valor: 2.034,04 Devedor: P. C. RIBEIRO DA SILVA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302704 - Título: OT/SN - Valor: 934,00 Devedor: PABLO BOERI DE SOUZA Credor: RENE APARECIDO DE OLIVEIRA Prot: 302578 - Título: CDA/2541600040810 - Valor: 6.991,78 Devedor: PAPELARIA CASTRO LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302556 - Título: CDA/2541600036979 - Valor: 28.419,62 Devedor: PEREIRA E LEITE LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302429 - Título: DMI/557966/1 - Valor: 258,23 Devedor: POLICLINICA BEM ESTAR LTDA ME Credor: RUGGERI & PIVA LTDA

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Prot: 302586 - Título: CDA/2541600042782 - Valor: 1.361,18 Devedor: R S NOBREGA LIMA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302557 - Título: CDA/2541600037002 - Valor: 39.953,60 Devedor: R. BAHIA DA SILVA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302572 - Título: CDA/2541600040143 - Valor: 3.277,91 Devedor: RECIFE EMPREENDIMENTOS LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302568 - Título: CDA/2541600039722 - Valor: 1.770,75 Devedor: REGINA MARIA VICENTE DA SILVA 44708564287 - Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302528 - Título: CDA/2541600031314 - Valor: 3.161,07 Devedor: REI DO CELULAR ELETROELETRONICO LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302548 - Título: CDA/2541600034844 - Valor: 34.541,76 Devedor: RESTAURANTES ANITA SUSHI LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302595 - Título: CDA/2541600045021 - Valor: 53.842,16 Devedor: REVOLLO & COSTA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302496 - Título: CDA/2541600021190 - Valor: 299.343,14 Devedor: REZENDE & GUEDES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302456 - Título: CDA/2541600004937 - Valor: 5.564,50 Devedor: RICHARDSON THOME MACHADO - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302502 - Título: CDA/2541600025420 - Valor: 251.559,61 Devedor: ROCHA & BARROS LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302543 - Título: CDA/2541600034097 - Valor: 65.923,63 Devedor: RODRIGUES E LIMA SERVICOS COMERCIO LTDA - M Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302726 - Título: DMI/0914637203 - Valor: 645,01 Devedor: RONIERY DE SOUZA MOTA Credor: MAGNUM DA AMAZONIA Prot: 302599 - Título: CDA/2541600045889 - Valor: 1.826,55 Devedor: ROQUE E MENEZES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302534 - Título: CDA/2541600031900 - Valor: 34.958,17 Devedor: S & A COMERCIO LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302519 - Título: CDA/2541600028879 - Valor: 200.707,05

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Devedor: S F ALVES PINTO - EPP Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302481 - Título: CDA/2541600016609 - Valor: 2.143,20 Devedor: STUDIO DE BELEZA AFRO-BRASIL LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302654 - Título: DMI/137 184 65 - Valor: 539,35 Devedor: VANESSA DE MEDEIROS SOUZA Credor: IMOBILIARIA CASSELI Prot: 302497 - Título: CDA/2541600021432 - Valor: 1.242,08 Devedor: VERONICA M B DA SILVA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302506 - Título: CDA/2541600025853 - Valor: 5.829,78 Devedor: VISINTAINER REFRIGERACAO E COMERCIO LTDA - Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302702 - Título: CDA/2011069483 - Valor: 1.569,81 Devedor: VITOR SOUSA MIRANDA Credor: MUNICIPIO DE BOA VISTA Prot: 302478 - Título: CDA/2541600012794 - Valor: 160.395,15 Devedor: W A DISTRIBUIDORA E COMERCIO LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Prot: 302542 - Título: CDA/2541600033953 - Valor: 52.152,39 Devedor: W. GOMES SILVA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV ATIVA-SIMPLES NACIONAL Boa Vista-RR, 24 de Abril de 2017. ________________________________ DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO Tabelião

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Boa Vista, 25 de abril de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5962diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170425.pdf · publicaÇÃo de decisÃo agravo interno n° 0000.15.002563-3 agravante: seguradora