Boa Vista, 25 de janeiro de 2018 ANO XXI - EDIÇÃO 6139diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20180125.pdf · ção Federal, contra o r ... 357 e 464 d o Código de Processo Civil. ... AGRAVANTE:

Boa Vista, 25 de janeiro de 2018 ANO XXI - EDIÇÃO 6139Disponibilizado às 20:00 de 24/01/2018

Boa Vista, 25 de janeiro de 2018 Diário da Justiça Eletrônico ANO XXI - EDIÇÃO 6139 02/76

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO

Expediente de 24/01/2018

PUBLICAÇÃO DE DECISÃO

RECURSO ADMINISTRATIVO N.º 0000.17.001134-0RECORRENTE: ANDRÉ LUIZ PAULINO DA SILVAADVOGADO: MAMEDE ABRÃO NETTO (OAB/RR 223-A)RECORRIDO: CORREGEDOR GERAL DE JUSTIÇARELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

DECISÃO

Trata-se de recurso administrativo (fls. 02/07), interposto por ANDRÉ LUIZ PAULINO DA SILVA, contra a r.decisão proferida pelo Exmo. Corregedor Geral de Justiça, nos autos no PAD n.º 2014/6.520, que indeferiu opedido de reconhecimento da coisa julgada administrativa e manteve a determinação de instauração deincidente de insanidade mental.

O recurso foi distribuído ao Tribunal Pleno, cabendo a relatoria ao Exmo. Des. Ricardo Oliveira (fl. 17).

Ocorre que, nos termos do art. 29 do COJERR, "Das decisões originárias do Corregedor-Geral de Justiça,salvo disposição em contrário, cabe recurso para o Conselho da Magistratura, no prazo de quinze dias, apartir do conhecimento da decisão pelo interessado."

Inexistindo previsão em sentido diverso, nos termos do dispositivo acima mencionado, a competência parajulgamento do presente recurso administrativo é do Conselho da Magistratura.

ISTO POSTO, reconheço a incompetência do Tribunal Pleno para julgamento do feito e determino suaremessa ao Conselho da Magistratura, sem prejuízo de eventual compensação.

P. R. I.

Boa Vista, 23 de janeiro de 2018.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHORelator

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA, 24 DE JANEIRO DE 2018.

RONALDO BARROSO NOGUEIRADiretor de Secretaria

GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA


PUBLICAÇÃO DE DE CISÃO

RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.800381-8 RECORRENTE: SINDICATO DOS FISCAIS DE TRIBUTOS DO ES TADO DE RORAIMAADVOGADOS: ANA LUISA ANJOS (OAB/RR 354-B) E OUTROSRECORRIDO: ESTADO DE RORAIMAPROCURADOR DO ESTADO: EDUARDO DANIEL LAZARTE MORÓN (OAB/RR 517)

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Trata-se de Recurso Especial e Extraordinário interpostos pelo SINDICATO DOS FISCAIS DE TRIBUTOSDO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no art. 105, III, alíneas "a" e 102, III, alínea "a", ambos da Constitui-ção Federal, contra o r. acórdão de fls. 08/10.

Conforme decisão de fls. 113, ambos os Recursos foram admitidos e encaminhados para o Superior Tribunalde Justiça e Supremo Tribunal Federal.

O STJ, às fls.131/135, negou provimento ao argumento de que o recurso tinha como base matéria eminente-mente constitucional, cuja competência para julgamento é do Supremo Tribunal Federal.

Já o STF, às fls. 141, determinou a devolução dos autos ao tribunal de origem, uma vez que submeteu asquestões trazidas à sistemática de repercussão geral (ARE 907.209 - Tema 861). No entanto, decidiu pelaausência de repercussão geral da matéria em apreço.

Diante de todo o exposto, revogo a decisão anterior de admissão do Recurso Extraordinário e o inadmito, nostermos do inciso I, alínea "a" do art. 1030 do CPC/15.

Boa Vista, 13 de dezembro de 2017.

Des. Mozarildo CavalcantiVice-Presidente do TJRR

RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CÍVE L Nº 0010.15.821286-9 RECORRENTE: ADALBERTO DA SILVAADVOGADA: LEONI ROSÂNGELA SCHUH (OAB/RR 627)RECORRIDO: HSBC BANK BRASIL S/AADVOGADO: MAURÍCIO COIMBRA GUILHERME FERREIRA (OAB/ RJ 151056)

DECISÃO

Cuida-se de Recursos Especial E Extraordinário interpostos por ADALBERTO DA SILVA, com fulcro nos arts.105, III, alínea "a" e 102, III, alínea "a", ambos da Constituição Federal, contra o acórdão de fls. 07/08.No Recurso Especial alega que o acórdão merece reforma por ofensa aos artigos 319, 355, I, 357 e 464 doCódigo de Processo Civil.Já no Recurso Extraordinário afirma que houve contrariedade ao art. 5º, LV da Constituição Federal.Não foram apresentadas contrarrazões.É o relatório.I - Do Recurso EspecialO Recurso é tempestivo, mas não pode ser admitido.O intuito do Recorrente, é rediscutir elementos de convicção do magistrado, o que demandaria a revisão deaspectos factuais dos autos para reapreciação dos elementos probatórios, o que não é possível em sede derecurso especial, por impedimento da Súmula nº 7 do Superior Tribunal de Justiça, in verbis:"A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial".

II - Do Recurso ExtraordinárioO Recurso é tempestivo, entretanto, não pode ser admitido, uma vez que encontra óbice na Súmula 279 doSTF que dispõe: "Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário."

Diante do exposto, inadmito ambos os Recursos.Boa Vista, 13 de dezembro de 2017.


RECURSO ESPECIAL E EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 000.17.001600-0 RECORRENTE: ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA – BOVES AADVOGADO: ALEXANDRE CÉSAR DANTAS SOCORRO (OAB/RR 26 4)

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RECORRIDO: ASSEMBLEIA LEGISTATIVA DO ESTADO DE RORA IMAADVOGADO: ÁLVARO DIEGO OLIVEIRA REIS (OAB/RR 1473)

DECISÃO

Trata-se de Recurso Especial e Extraordinário interpostos por ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA -BOVESA, com fulcro no art. 105, III, alíneas "a" e da Constituição Federal, contra o r. acórdão de fls. 46/48.Em síntese, alega o recorrente que a Assembleia Legislativa, ao criar o Procon Assembleia, estaria adentran-do na esfera de competência do Poder Executivo quanto ao poder de polícia.As contrarrazões foram apresentadas às fls. 66/72.

I - Do Recurso EspecialO Recurso é tempestivo, mas não pode ser admitido.O intuito do Recorrente é rediscutir elementos de convicção do magistrado, o que demandaria o reexame defatos e das provas dos autos para reapreciação dos elementos probatórios, o que é vedado em sede de re-curso especial, tal como disposto na Súmula nº 7 do Superior Tribunal de Justiça, in verbis:"A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial".

II - do Recurso ExtraordinárioO Recurso é tempestivo, entretanto, não pode ser admitido, uma vez que tem por óbice a Súmula nº 280 doSupremo Tribunal Federal, verbis:"Por ofensa a direito local não cabe recurso extraordinário."Pretende o recorrente, em verdade, que a instância superior analise questões relativas à interpretação das le-gislações estaduais, nas quais se fundamentou, essencialmente, o acórdão recorrido.Diante de todo o exposto, não admito ambos os recursos.

Boa Vista, 12 de dezembro de 2017.


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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 24/01/2018 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002983-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: UNIMED BELÉM – COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADOS: MARLO RUSSO E OUTRO – OAB/SP Nº 112251 AGRAVADA: ADRIANE PERES FERREIRA DA SILVA ADVOGADOS: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA E OUTROS – OAB/RR Nº 114-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO UNIMED BELÉM – COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO interpôs agravo de instrumento contra a decisão proferida pelo Juiz de Direito da 2ª. Vara Cível de Boa Vista (EP 43), no cumprimento de sentença nº. 0825718-61.2016.8.23.0010. O Magistrado de 1º. grau deferiu o pedido do EP 39 e determinou a penhora "on line" de R$ 56.931,13 (cinquenta e seis mil, novecentos e trinta e um reais e treze centavos), ordenando, ainda, que se aguarde o julgamento do agravo de instrumento interposto por ADRIANE PERES FERREIRA DA SILVA. A Agravante alega, em síntese, que: 1 – o recurso é cabível e tempestivo; 2 – é credora da Agravada pelo valor de R$ 257.876,15, mas o Juiz de Direito determinou o bloqueio de R$ 56.931,13 em sua conta bancária; 3 – a Recorrida levantou, em antecipação de tutela, uma quantia maior do que os gastos comprovados e, portanto, é devedora da Recorrente; 4 – o bloqueio de valores foi ilegal e lhe causa extremo prejuízo, pois teve valores penhorados mesmo tendo quantia a receber; 5 – os requisitos para a antecipação dos efeitos da tutela recursal estão presentes. Pede a concessão da antecipação da tutela recursal para a suspensão do processo principal, impedindo-se o levantamento da quantia penhorada. No mérito, a liberação do valor bloqueado. Pugna, ainda, que as intimações sejam feitas em nome do Advogado MARLO RUSSO, OAB/SP nº. 112.251. Este agravo de instrumento é tempestivo (§ 5º. do art. 1.003 do CPC). A petição preenche os requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. A Agravante recolheu as custas (fls. 13 e 14). O recurso é cabível, porque se enquadra na situação prevista no parágrafo único do art. 1.015 do CPC/2015. O inc. I do art. 1019 do CPC estabelece que o relator poderá deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Os requisitos para a tutela de urgência estão no art. 300 do mesmo diploma legal. No caso em apreço, nesta análise superficial e primeira, vejo presente a probabilidade do direito, exigida pelo "caput" do art. 300 do CPC. Na decisão a respeito da Impugnação ao Cumprimento de Sentença, constante no EP 33, o Juiz, entre outras coisas, concluiu que a Exequente não gastou mais do que recebeu em antecipação dos efeitos da tutela, bem como, antes do levantamento do primeiro alvará, a Requerente tinha direito ao recebimento do valor de R$ 19.860,54. Confira-se os trechos da decisão: "Diante deste quadro, observa-se que a impugnada não efetuou despesas em valores além dos recebidos pelos alvarás nos autos (R$ 27.000,00 e R$ 300.000,00). Ou seja, não gastou mais do que recebera. Todavia, verifica-se que antes do levantamento do primeiro alvará, em 28.06.2007, no valor de R$ 27.000,00, a autora faz jus a quantia, ainda não atualizada, de R$ 19.860,54, referentes às despesas globais efetuadas no período." Em outras palavras: a Autora-Exequente recebeu R$ 327.000,00 em antecipação de tutela e comprovou o gasto total de R$ 211.246,42, no qual estão contidos R$ 19.860,54 de período anterior ao recebimento do primeiro alvará (ver EP 33). A quantia penhorada é equivalente aos R$ 19.860,54 atualizados, conforme está dito no EP 39, mas, nos cálculos, aparentemente, não foram considerados os valores que sobraram da antecipação de tutela na fase de conhecimento. O perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo está demonstrado pela possibilidade de levantamento da quantia penhorada pela Exequente.

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A medida é perfeitamente reversível, portanto, não esgota o objeto do recurso. Por essas razões, defiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal, determinando a suspensão do cumprimento de sentença e impedindo a Exequente-Agravada de levantar a quantia bloqueada pela decisão agravada até o julgamento final deste recurso. Intime-se a Agravada, na forma do inc. II do art. 1019 do CPC/2015, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 23 de janeiro de 2018. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002966-4 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: REDSON BENTES DE SOUZA ADVOGADOS: MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO E OUTRO – OAB/RR Nº 748 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADOS: RONALD ROSSI FERREIRA E OUTRO – OAB/RR Nº 467-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento em face da decisão que indeferiu o pedido de assistência judiciária gratuita. Em síntese, aduz o agravante que acostou aos autos a declaração de hipossuficiência, postulando o deferimento do pedido de justiça gratuita. Afirma que, para obtenção do benefício, basta que o interessado formule expressamente o pedido, bem como, por se tratar de presunção relativa, cabe à parte contrária comprovar que a afirmação é inverídica. Pede a reforma da decisão agravada para que seja concedido o benefício de assistência judiciária gratuita. De acordo com o art. 932, inc. VIII do CPC/15, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; No presente caso, observo que a decisão está em manifesto confronto com a jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, uma vez que, para a concessão do benefício da justiça gratuita, basta a simples declaração de hipossuficiência. A presunção decorrente da afirmação somente será afastada se existirem elementos que infirmem a declaração. Ou seja: o magistrado pode exigir a comprovação da pobreza jurídica, porém apenas quando existirem indícios de que a parte tem condições para arcar com as custas. Feita a declaração, a presunção é de que existe pobreza jurídica, e não o contrário. A jurisprudência do STJ consolidou-se no seguinte sentido: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE NUNCIAÇÃO DE OBRA DE NOVA. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC. INEXISTÊNCIA. BENEFÍCIO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. NÃO CONCESSÃO. PRETENSÃO DE REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA. IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA N.º 7/STJ. 1. Inexistência de ofensa ao art. 535 do CPC, quando o acórdão recorrido, ainda que de forma sucinta, aprecia com clareza as questões essenciais ao julgamento da lide. 2. Para a concessão do benefício da justiça gratuita, basta a simples declaração de hipossuficiência firmada pelo requerente. 3. Não se afasta, porém, a possibilidade de o magistrado exigir a comprovação do estado de necessidade do benefício, quando as circunstâncias dos autos apontarem que o pretendente possui meios de arcar com as custas do processo, pois a presunção de veracidade da referida declaração é apenas relativa. 4. Na hipótese, a reforma do julgado recorrido, quanto à não concessão de justiça gratuita, demandaria o reexame das provas constantes dos autos, providência vedada em sede especial, a teor da Súmula n.º 07/STJ.

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5. Não apresentação pela parte agravante de argumentos novos capazes de infirmar os fundamentos que alicerçaram a decisão agravada. 6. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. (AgRg no REsp 1439137 / MG, rel.PAULO DE TARSO SANSEVERINO, Terceira Turma, j. 17/03/2016). PROCESSUAL CIVIL. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. DECLARAÇÃO DE POBREZA. SIMPLES DECLARAÇÃO DA PARTE DE QUE NÃO POSSUI CONDIÇÕES DE ARCAR COM AS CUSTAS DO PROCESSO. ÔNUS DA PROVA. PRESUNÇÃO JURIS TANTUM. NECESSIDADE DE REEXAME DO CONTEXTO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA 7/STJ. 1. Esta Corte Superior possui o entendimento de que a afirmação de hipossuficiência, para o fim de obtenção do benefício da assistência judiciária gratuita, possui presunção legal juris tantum, podendo o magistrado, com amparo no art. 5º da Lei 1.050/60, infirmar a miserabilidade a amparar a necessidade da concessão do benefício. 2. Dessarte, in casu, o acolhimento da pretensão recursal é obstado pelo que dispõe a Súmula 7/STJ. 3. Quanto à alegação da parte agravante de que não houve pronunciamento acerca da suscitada violação ao art. 535 do CPC, nota-se que tal argumento se confunde com o próprio mérito da demanda, o qual foi suficientemente analisado. 4. Não se configura a ofensa ao art. 535 do Código de Processo Civil, uma vez que o Tribunal de origem julgou integralmente a lide e solucionou a controvérsia, tal como lhe foi apresentada. 5. Agravo Regimental não provido. (AgRg no AREsp 601.139/PR, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 10/02/2015, DJe 19/03/2015) Cito, ainda, precedentes desta Corte: AGRAVO DE INSTRUMENTO – PEDIDO ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA – DECLARAÇÃO DE POBREZA JURÍDICA – PRESUNÇÃO RELATIVA QUE SOMENTE PODE SER AFASTADA DIANTE DE ELEMENTO QUE INFIRME A DECLARAÇÃO – INEXISTÊNCIA NO CASO CONCRETO – RECURSO CONHECIDO E PROVIDO.(TJRR – AgInst 0000.16.000226-7, Rel. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, Câmara Cível, julg.: 12/05/2016, DJe 18/05/2016, p. 15) AGRAVO DE INSTRUMENTO - PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA - DECLARAÇÃO DE POBREZA - PRESUNÇÃO RELATIVA DE VERACIDADE - AGRAVANTE QUE COMPROVA SER HIPOSSUFICIENTE - RENDIMENTO INFERIOR A 10 SALÁRIOS MÍNIMOS - PRELIMINAR DE DISPENSA DE DEPÓSITO RECURSAL ACOLHIDA - DECISÃO A QUO QUE INDEFERIU DE PLANO PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA - NECESSIDADE DE OPORTUNIZAR COMPROVAÇÃO DA HIPOSSUFICIÊNCIA - AGRAVO CONHECIDO E PROVIDO. 1. Conquanto seja um dos requisitos do recurso o seu preparo, no caso presente, o pedido de concessão de gratuidade de justiça, que constitui também o mérito recursal, dispensa o seu provisório recolhimento. Precedentes do STJ (AgRg no AREsp 600.215/RS, julgado em 02/06/2015,Relator Ministro Napoleão Nunes Maia Filho) e STF (STF, AG.REG. no Agravo de Instrumento 652.139 MINAS GERAIS, Relator: Min. Dias Toffoli, Redator Do Acórdão: Min. Marco Aurélio, Data do Julgamento: 22 de Maio de 2012). 2. O Superior Tribunal de Justiça tem compreensão consolidada no sentido que a declaração de pobreza, para fins de gratuidade de justiça, goza de presunção iuris tantum de veracidade, somente podendo ser elidida por prova em contrário. Precedentes: STJ, EDcl no AgRg no REsp 1239620/RS, Rel. Min. Humberto Martins, 2ª Turma, j. 04.10.2011; AgRg no Ag 1.333.936/MS, Rel. Min. João Otávio de Noronha, Quarta Turma, julgado em 7.4.2011, DJe 18.4.2011; STJ, AgRg no AREsp 16924 / PE, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, 1ª Turma, j. 27.09.2011. 3. A jurisprudência pátria tem firmado o entendimento que a hipossuficiência é presumida quando se tratar de parte com rendimento inferior a 10 (dez) salários mínimos, como ocorre no caso sob apreciação. 4. Não cabe o indeferimento de plano do benefício, sob pena de ofensa ao princípio constitucional do acesso de todos à justiça (CF/88: art. 5º, inc. XXXV). 5. Agravo provido. Decisão a quo reformada, para conceder os benefícios da assistência judiciária gratuita. (TJRR – AgInst 0000.15.000043-8, Rel. Juiz(a) Conv. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Única, julg.: 01/03/2016, DJe 09/03/2016, p. 16) Acrescento que o CPC de 2015 determina que a declaração de hipossuficiência pode ser manifestada na própria petição inicial. Vejamos: Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei. Art. 99. O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na contestação, na petição para ingresso de terceiro no processo ou em recurso.

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§2º. O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos. Assim, verifico que o agravante consignou na petição inicial não ter condição financeira de arcar com pagamento de despesas e custas do processo. Não há, por outro lado, qualquer elemento capaz de afastar a presunção decorrente da declaração de pobreza. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, IV, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJ/RR, conheço e dou provimento ao recurso para deferir o pedido de justiça gratuita. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 19 de dezembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002086-1 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: MARCELO TADANO EMBARGADA: TELEFÔNICA BRASIL S/A ADVOGADOS: SACHA CALMON NAVARRO COELHO E OUTROS – OAB/MG Nº 9007 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO Trata-se de Embargos de Declaração, com efeitos infringentes, interpostos pelo ESTADO DE RORAIMA em face da Decisão monocrática proferida no Agravo de Instrumento nº. 0000.17.002086-1, que teve seu pedido desprovido (fls. 176-177). O Embargante sustenta que: a) o julgado é contraditório porque "... assenta que a antecipação da garantia deve observar o mesmo tratamento conferido a garantia ofertada na execução fiscal (fl.177), que se dá por nomeação de bens à penhora" (fl. 182); b) a decisão também é contraditória ao utilizar como fundamento o AREsp nº. 1.027.865/RS do STJ "... que legitima a recusa do ente credor público face a violação da ordem de preferência vista no art. 11 da LEF, ainda que em face de antecipação de garantia" (fl. 182). Ao final, requer o provimento deste recurso, para que seja sanada a contradição, no sentido de conferir legitimidade à recusa estatal no aceite do seguro-garantia ofertado. Deixei de intimar a Embargada, por entender que estes aclaratórios não têm efeitos infringentes, conforme autoriza o art. 219, I, RITJRR. É o relatório. Decido. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço destes Embargos e passo a analisar o seu mérito. O recurso não merece prosperar. Conforme relato, o Embargante aduz que o posicionamento adotado na Decisão embargada é contraditório, porque o Superior Tribunal de Justiça diz ser legítima a recusa do ente credor público em admitir como garantia apólice de seguro, por se tratar de violação à ordem de preferência do art. 11 da LEF. Contudo, a fundamentação do julgado foi todo em consonância com o posicionamento jurisprudencial no sentido de ser possível o deferimento cautelar de obtenção de certidão positiva com efeito negativa, utilizando-se como caução apólice de seguro garantia. Confira-se o teor da Decisão embargada: O Relator pode, por meio de decisão monocrática, dar provimento a recurso contra julgado em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior. E pode não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos incisos III a V do art. 932 do Código de Processo Civil. É o que dizem os incisos IV e VI do art. 90 do Regimento Interno do TJRR. O Superior Tribunal de Justiça firmou, no Recurso Especial Repetitivo nº. 1123669/RS, a tese de que: 'É possível ao contribuinte, após o vencimento da sua obrigação e antes da execução, garantir o juízo de forma antecipada, para o fim de obter certidão positiva com efeito de negativa (Tema 237)'. É perfeitamente possível, portanto, a antecipação da garantia para a obtenção de certidão positiva com efeito de negativa a que se refere o art. 206 do CTN. Primeiramente, é necessário deixar claro que a atitude da Autora foi de garantir antecipadamente a execução, na forma do inc. II do art. 9º da LEF. Ela não efetuou o depósito em dinheiro (inc. I), nem nomeou

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bens à penhora (inc. III), nem indicou bens oferecidos por terceiros (inc. IV). Também não se está tradando aqui de substituição de penhora (art. 15 da LEF). A antecipação da garantia deve observar o mesmo tratamento destinado à garantia ofertada na execução fiscal. A respeito disso, confira-se: 'TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. O CONTRIBUINTE PODE, APÓS O VENCIMENTO DA SUA OBRIGAÇÃO E ANTES DA EXECUÇÃO, GARANTIR O JUÍZO DE FORMA ANTECIPADA, PARA O FIM DE OBTER CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITO DE NEGATIVA. ENTREMENTES, POR SER VERDADEIRA ANTECIPAÇÃO DE PENHORA, DEVE OBSERVAR AS REGRAS PERTINENTES, SENDO LEGÍTIMA A RECUSA AOS PRECATÓRIOS ANTE A NECESSIDADE DE PRESERVAR A ORDEM LEGAL ESTABELECIDA NO ART. 11 DA LEI 6.830/1980. AGRAVO INTERNO DA CONTRIBUINTE DESPROVIDO. 1. Ao julgar o REsp. 1.123.669/RS, Rel. Min. LUIZ FUX, DJe 01.02.2010, representativo da controvérsia, o STJ assentou o entendimento de que, após o vencimento da sua obrigação e antes da execução, o contribuinte pode garantir o juízo de forma antecipada, para o fim de obter Certidão Positiva de Débitos com Efeito de Negativa. Todavia, considerando que a caução representa antecipação da penhora, produzindo os mesmos efeitos, inclusive para fins de expedição da CPD-EN, seu recebimento deve observar o mesmo tratamento destinado à garantia ofertada na execução fiscal. Precedente: AgRg no REsp. 1.266.163/RS, Rel. Min. BENEDITO GONÇALVES, DJe 22.5.2012. [...] 3. Agravo Interno da contribuinte desprovido (STJ, AgInt no AREsp 1027865/RS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA TURMA, julgado em 12/09/2017, DJe 22/09/2017)'. O Devedor é citado na ação de execução fiscal para pagar a dívida ou garantir a execução (art. 8º da LEF). A garantia da execução (art. 9º da LEF) poderá ser feita por depósito em dinheiro (inc. I), ou por fiança bancária ou seguro-garantia (inc. II), ou por nomeação de bens à penhora, observada nesta a ordem do art. 11, ou por indicação de bens de terceiros (inc. VI). O caso em tela, como já dito, não trata de nomeação de bens à penhora e a garantia mediante seguro-garantia possui expressa previsão legal. Portanto, é perfeitamente admissível. O Recorrente argumenta que o § 2º do art. 835 do CPC/2015 (equivalente ao § 2º. do art. 656 do CPC/1973) foi contrariado, mas esse entendimento não merece acolhimento, porque não tratamos aqui da substituição da penhora. Em relação ao prazo, ele, por si só, não é obstáculo para a aceitação da garantia, pois o seguro pode ser renovado. Além disso, neste caso concreto, não se discute o débito fiscal. O Autor apenas pretende a emissão da certidão positiva com efeitos de negativa. Caso o Requerente deixe a garantia desaparecer, a consequência será apenas a expedição de certidão positiva. Eventual discussão a respeito do débito fiscal deverá ser feita na futura execução fiscal. Por essas razões, autorizado pelo inciso V do art. 90 do RITJRR, conheço e nego provimento ao recurso". Em igual sentido, faço menção a julgados: "AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO ANULATÓRIA - MULTA AMBIENTAL - PEDIDO DE SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO DÉBITO E OBTENÇÃO DE CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITO DE NEGATIVA - GARANTIA OFERTADA (APÓLICE DE SEGURO GARANTIA) - SATISFATIVIDADE - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO PARA QUE SEJA EXPEDIDA A CERTIDÃO E PARA SUSTAR O PROTESTO DA CDA EFETIVADO. Tendo em vista que a executada moveu ação anulatória com pedido de suspensão da exigibilidade do crédito e a obtenção de certidão positiva com efeito de negativa, além da sustação do protesto efetivado pela ré, e considerando que foi ofertada garantia pela autora (apólice de seguro garantia), é de se considerar idônea para o fim de se obter a certidão positiva com efeito de negativa e para sustar o protesto da CDA efetivado com o fim de afastar eventuais prejuízos financeiros irreparáveis, mas não para suspender a exigibilidade do débito. Assim, de rigor o parcial provimento ao recurso. (TJ-SP 21308996220178260000 SP 2130899-62.2017.8.26.0000, Relator: Paulo Ayrosa, Data de Julgamento: 03/08/2017, 2ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente, Data de Publicação: 04/08/2017)". *** "AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. ISS. SUSPENSAO EXIGIBILIDADE DO CRÉDITO. SEGURO GARANTIA. EMISSÃO DE CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA. Versa a controvérsia a respeito da possibilidade de expedição de certidão positiva com efeitos de negativa, na hipótese em que a execução foi garantida por seguro garantia que abarca com folga a totalidade do crédito exequendo. Consoante dispõe o art. 206 do CTN, a certidão positiva com efeitos de negativa poderá ser expedida quando o crédito perseguido estiver com a exigibilidade suspensa (art. 151 do CTN) ou quando efetivada penhora. Embora não seja hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, a jurisprudência pátria vem admitindo, que o oferecimento de caução seja fator que permita a emissão de Certidão Positiva com Efeitos de Negativa. A caução oferecida pelo contribuinte é equiparável à penhora e viabiliza a certidão almejada. Possível, portanto, o oferecimento de seguro-garantia para o fim de expedição

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de Certidão Positiva com Efeitos de Negativa, embora tal caução não tenha o condão de suspender a exigibilidade do crédito tributário Provimento do recurso. (TJ-RJ - AI: 00560577720168190000 RIO DE JANEIRO RIO DAS OSTRAS CENTRAL DE DIVIDA ATIVA, Relator: BENEDICTO ULTRA ABICAIR, Data de Julgamento: 27/09/2017, SEXTA CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 29/09/2017)". *** "Agravo de instrumento - Execução fiscal - Aplicação do Código de Processo Civil - Subsidiariedade - Garantia do juízo - Art. 9º, II, da Lei 6.830 de 1980 - Seguro garantia - Possibilidade expressamente prevista - Certidão de débito tributário - Emissão de certidão positiva com efeitos de negativa - Art. 206 do Código Tributário Nacional - Possibilidade - Caução suficiente - Decisão reformada - Recurso ao qual se dá provimento. 1. Em sede de execução fiscal, a aplicação do Código de Processo Civil é subsidiária, devendo o procedimento obedecer, primeiramente, às normas da Lei 6.830 de 1980. 2. A oferta de seguro como garantia à execução fiscal é expressamente prevista na lei reguladora da matéria. 3. O oferecimento de caução suficiente à garantia do juízo é apto a ensejar a emissão de certidão positiva de débito tributário com efeitos de negativa. AGRAVO DE INSTRUMENTO - 1.0105.16.043231-3/001 - COMARCA DE GOVERNADOR VALADARES - 6ª VARA CÍVEL - AGRAVANTE: TELEFÔNICA BRASIL S/A - AGRAVADO: MUNICÍPIO DE GOVERNADOR VALADARES (TJ-MG - AI: 10105160432313001 MG, Relator: Marcelo Rodrigues, Data de Julgamento: 24/10/2017, Câmaras Cíveis / 2ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 30/10/2017)". No que se refere à alegada contradição com o entendimento proferido no julgado do AREsp nº. 1.027.865/RS do STJ (citado na Decisão), trata-se de alegação equivocada. O respectivo caso se refere à possibilidade de "... recusa do ente público à nomeação de precatórios à penhora, por se tratar de direito de crédito, e não de dinheiro, por quaisquer das causas previstas no art. 656 do CPC ou nos arts. 11 e 15 da LEF, conclui-se que eles não poderão ser aceitos como garantia antecipada da futura execução". Na situação destes autos, a Agravada ofereceu como caução apólice de seguro garantia e não precatório. Exatamente por isso que o item 2 no referido acórdão foi omitido quando da sua transcrição no julgado. Com efeito, resta evidente que o Recorrente busca, tão somente, a rediscussão do mérito e inversão do resultado em seu favor. Entretanto, o presente recurso não se presta hábil ao reexame da matéria, conforme precedentes do STJ e deste Tribunal. Feitas essas ponderações, considerando que o Embargante não logrou êxito em demonstrar qualquer vício no Julgado e que os embargos de declaração não se prestam para rediscutir matéria de mérito já decidida, o desprovimento do presente recurso é medida que se impôs. Por essas razões, conheço do Recurso, porquanto cabível e tempestivo, e nego-lhe provimento, mantendo a decisão embargada. Publique-se e Intimem-se. Após, realizem as providências de praxe. Boa Vista, 22 de janeiro de 2017. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002896-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: JOAQUIM PEREIRA DE NOVAIS FILHO E OUTROS ADVOGADA: FERNANDA DE SOUSA MONTEIRO – OAB/RR Nº 1055 AGRAVADOS: R. W. A IMÓVEIS E OUTROS ADVOGADO: MARCELO RÔMEU DE MORAES DANTAS – OAB/PA Nº 14931 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento com antecipação de tutela, interposto contra decisão proferida no processo nº. 0828335-57.2017.8.23.0010, que revogou a tutela antecipada anteriormente concedida em sede de decisão provisória, cujo objeto é que seja determinado o imediato bloqueio da matrícula do imóvel objeto da lide. Os agravantes ajuizaram ação declaratória de nulidade em desfavor da agravada, para que fosse determinado o bloqueio da matrícula do imóvel, alegando nulidade na venda do imóvel em decorrência da empresa agravada ter alienado o imóvel sem a anuência dos agravantes, conforme estipulava o contrato.

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Alegam os agravantes que firmaram um contrato de parceria para edificação de um condomínio residencial com a construção de 04 (quatro) casas e que este estabelecia, em sua clausula 9º, que, para haver a alienação do imóvel, a agravada necessitava da anuência dos agravantes, sendo, portanto, nulo ato que ensejou na alienação do imóvel. Ocorre que o MM. Juiz reconheceu a boa-fé da compradora e constatou que o imóvel já havia sido transferido, injustificando, assim, a subsistência da tutela anteriormente concedida. Os agravantes alegam que o bloqueio da matrícula do imóvel não prejudica a compradora de boa-fé, ora agravada, mas que o seu indeferimento prejudica aos agravantes com danos de difícil reparação, tendo em vista que, sem o bloqueio, o imóvel pode ser livremente transferido a terceiros. Pede o conhecimento e provimento do recurso para reformar a decisão, determinando a concessão da tutela de urgência para que seja determinado o bloqueio da matrícula do imóvel. Em que pesem os argumentos dos agravantes sobre a irregularidade na alienação do imóvel, a adquirente de boa-fé não pode sofrer constrição do seu bem, se na época da aquisição, não constava nenhuma pendência ou restrição sobre ele, estando seu direito, como adquirente de boa-fé, resguardado com a proteção de sua propriedade. No presente caso, o perigo de dano é inverso e decorre do impedimento à livre disposição do bem e da insegurança jurídica decorrente da decisão. Por isso, impõe-se o indeferimento do pedido de antecipação da tutela recursal. Ressalte-se que o juízo de probabilidade feito nesta fase é preliminar, portanto a análise do mérito pode conduzir a uma conclusão distinta. Intime-se o agravado para que apresente contrarrazões no prazo legal (art. 1.019, II, do CPC). Comunique-se ao Juízo de origem. Boa Vista, 20 de janeiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002859-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DE RORAIMA – SINTER ADVOGADOS: BERNARDINO DIAS DE SOUZA CRUZ NETO E OUTROS – OAB/RR Nº 178 AGRAVADOS: DALVA SILVA DOS SANTOS E OUTROS ADVOGADO: MAURO SILVA DE CASTRO – OAB/RR Nº 210 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida no processo n° 0824404-46.2017.8.23.0010, que concedeu a tutela de urgência para determinar que o agravante se abstenha de fazer qualquer desconto a título de honorários em favor do segundo réu (Bernardino Dias) dos valores a serem recebidos pelos agravados em decorrência do Processo nº 003093-30.2011.4.01.4200, que tramitou na 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Roraima. Em síntese, o agravante sustenta que a decisão agravada merece ser revogada ante a ocorrência da litispendência, uma vez que "tal decisão já foi prolatada na sentença dos autos de número 0000719-07.2014.5.11.0051, que tramita na 1ª Vara do Trabalho e encontra-se em fase de recurso..." (fl. 10). Aduz que faz-se necessária a concessão do efeito suspensivo, ante o flagrante desrespeito aos dispositivos legais que tratam da litispendência. Afirma que não estavam presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora para a concessão da tutela de urgência pelo Juízo de origem, merecendo, por tal motivo, ser suspensa. Alega, ainda: a) a impossibilidade de concessão de gratuidade da justiça pelo magistrado de 1º grau; b) a inexistência de dano moral; c) a incompatibilidade do valor atribuído à causa e o proveito econômico pretendido na ação; e d) a litigância de má-fé. Afirma que a Justiça do Trabalho é incompetente para julgar a respeito dos honorários, sendo o juízo competente o TRF1, que entende pela possibilidade dos destaques da verba honorária, não assistindo razão à parte autora. Ao final, requer a concessão de efeito suspensivo da decisão agravada, conjuntamente à determinação do bloqueio dos valores que as partes trazem à discussão na lide, com o envio de ofício ao Juízo do TRF1 para que efetue o referido bloqueio na ação nº 003093-30.2011.4.01.4200, que tramita na 2ª Vara Federal, até que se resolva a lide neste Juízo. No mérito, que seja dado provimento para revogar a decisão agravada, com a determinação do bloqueio no valor total discutido no TRF.

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O art. 1.019 do CPC estabelece que, recebido o agravo de instrumento, o relator poderá atribuir-lhe efeito suspensivo: Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias: I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão; Os requisitos para a atribuição de efeito suspensivo aos recursos estão previstos no art. 995, parágrafo único, do CPC: Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso. Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. A probabilidade de concessão do efeito suspensivo do recurso não está suficientemente demonstrada, uma vez que o agravante fundamenta suas alegações basicamente na ocorrência de litispendência, sendo que as demais afirmações dizem respeito ao mérito. Ademais, o agravante visou desconstituir os requisitos que autorizaram o deferimento da tutela de urgência em 1º grau, não tendo logrado êxito em comprovar os requisitos autorizadores para a concessão do efeito suspensivo no presente recurso, sendo a manutenção da decisão agravada medida que se impõe. Ressalte-se que o juízo de probabilidade feito nesta fase é preliminar, podendo a análise do mérito pode conduzir a conclusão distinta. Considerando a necessidade do preenchimento de ambos requisitos legais para concessão do efeito suspensivo, indefiro tal pedido. Intimem-se os agravados para que se manifestem no prazo legal, nos termos do artigo 1.019, II, do CPC. Comunique-se ao Juízo de origem. Efetuar as diligências necessárias. Publique-se e intime-se. Boa Vista - RR, 13 de dezembro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002812-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: RAFAEL SGANZERLA DURAND – OAB/SP Nº 211648 AGRAVADA: LEILA DA CRUZ WANDERLEY ADVOGADO: RIMATLA QUEIROZ – OAB/RR Nº 194 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida no processo n° 0832540-37.2014.8.23.0010, que rejeitou as preliminares arguidas e acolheu parcialmente a impugnação à execução, afastando tão somente a incidência dos juros remuneratórios dos cálculos. Constato a existência de recurso idêntico (Agravo de Instrumento nº 0000.17.002816-1), no qual foi negado provimento, com fundamento no art. 932, VIII, do CPC, e no art. 90, V, do RITJRR. Portanto, considerando a duplicidade de autuação do mesmo processo, nego seguimento a este recurso e determino o cancelamento da distribuição. Arquive-se. Boa Vista - RR, 22 de janeiro de 2018. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002670-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADOS: RAFAEL SGANZERLA DURAND E OUTROS – OAB/SP Nº 211648 AGRAVADA: JOSEFA BATISTA GOMES ADVOGADO: DANILO DIAS FURTADO – OAB/RR Nº 428-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA

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DECISÃO Trata-se de Agravo Interno interposto pelo BANCO DO BRASIL S/A em face da decisão monocrática do então Relator do Agravo de Instrumento 0000.17.002356-8, que não conheceu o presente recurso, em razão da Agravante não ter impugnado especificamente os fundamentos da decisão agravada. A Agravante alega, em síntese, que "a decisão monocrática feriu o princípio da ampla defesa, bem como, que a decisão ora guerreada mantém a afronta ao princípio da segurança jurídica, e consequentemente, à Constituição Federal, motivo pelo qual se faz necessária a sua reforma" (fl. 04-verso). Em contrarrazões, o Agravado aduz que o recurso não deve ser conhecido por ausência de impugnação específica dos fundamentos da decisão. Subsidiariamente, que o Agravo seja desprovido (fls. 12-21). É o breve relatório. Decido. Analisando o processo eletrônico no PROJUDI, verifiquei que o juiz a quo proferiu decisão no qual determinou a retirada da suspensão do processo no EP 108. De acordo com o art. 932, inc. III, do CPC, compete ao relator "não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: IV - não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos art. 932, incisos III a V, do Código de Processo Civil;" Cito os seguintes precedentes: AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA. PERDA DO OBJETO E DO INTERESSE DE AGIR. RECURSO DESPROVIDO. 1. A superveniência de sentença acarreta a perda do objeto e do próprio interesse de agir no recurso de agravo de instrumento. 2. Recurso conhecido e desprovido. Agravo de Instrumento prejudicado. (TJDFT. Acórdão n.919600, 20150020171037AGI, Relator: SILVA LEMOS, 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 27/01/2016, Publicado no DJE: 22/02/2016. Pág.: 233) AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AGRAVO PREJUDICADO. DECISÃO REVOGADA. PERDA OBJETO. 1. Verifica-se a perda superveniente do objeto do agravo de instrumento quando a decisão que motivou o recurso foi revogada pelo Juízo a quo (CPC 557). 2. Negou-se provimento ao agravo regimental. (TJDFT. Acórdão n.917053, 20150020289532AGI, Relator: SÉRGIO ROCHA, 4ª Turma Cível, Data de Julgamento: 27/01/2016, Publicado no DJE: 11/02/2016. Pág.: 163) Por essas razões, com fundamento no art. 932, III, CP, c/c art. 90 do RITJRR, não conheço deste agravo de interno, em razão de estar prejudicado pela perda de seu objeto. Publique-se e intimem-se. Após as providências necessárias, arquive-se. Boa Vista, 22 de janeiro de 2018. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002153-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADORA DO MUNICÍPIO: MARCELA MEDEIROS QUEIROZ FRANCO – OAB/RR Nº 433 AGRAVADA: PLASTIFLEX EMPREENDIMENTOS DA AMAZÔNIA LTDA ADVOGADA: APOENA MOREIRA DA COSTA – OAB/AM Nº 4055 RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Município de Boa Vista, em face de decisão proferida pelo MM. Juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública que deferiu a liminar pleiteada no Mandado de Segurança n.º 0821518-2017.8.23.0010, e suspendeu a Concorrência n.º 11/2017, bem como todo ato administrativo tendente à contratação da empresa declarada vencedora, até o julgamento do mérito daquele mandamus. Afirma o Agravante que é vedado o deferimento de pleito antecipatório em desfavor da Fazenda Pública.

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Argumenta, ainda, que a empresa Impetrante, ora Agravada, foi inabilitada no processo licitatório por descumprimento de cláusula do edital, no sentido de não apresentar o balanço comercial. Afirmando que a manutenção da decisão trará prejuízos ao Município, eis que atrasará obras de calçamento em vários bairros da cidade, pugnou pela concessão do efeito suspensivo e, no mérito, pela cassação da liminar concedida. À fl. 140 esta relatoria indeferiu o pedido de atribuição do efeito suspensivo. Sem contrarrazões. Às fls. 144/146, o Ministério Público graduado opinou pela extinção do feito pela perda do objeto em razão de sentença superveniente. É o breve relato. DECIDO. Analisando o processo principal, verifica-se que aquele feito já foi sentenciado (EP 36), situação essa que esvazia o objeto deste agravo de instrumento. Sendo assim, com fulcro no art. 932, III do NCPC c/c art. 90, IV do RITJRR, julgo prejudicado o recurso em razão da perda superveniente de seu objeto. Publique-se e intimem-se. Transcorridos os prazos legais, arquive-se, com as baixas necessárias. Boa Vista, 19 de janeiro de 2018. Desa. Tânia Vasconcelos Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0045.16.800941-8 - PACARAIMA/RR APELANTE: COMPANHIA ENERGÉTICA DE RORAIMA ADVOGADOS: PABLO RAMON DA SILVA MACIEL E OUTROS – OAB/RR Nº 861 APELADOS: JÉSSICA DA CONCEIÇÃO ARAÚJO E OUTROS ADVOGADOS: VICENTE RICARTE BEZERRA NETO E OUTRO – OAB/RR Nº 964 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO COMPANHIA ENERGÉTICA DE RORAIMA – CERR interpôs apelação cível contra a sentença proferida pelo Juiz de Direito da Vara Única de Pacaraima, na ação de obrigação de fazer cumulada com indenização por danos morais nº. 0800941-04.2016.8.23.0045, ajuizada por KAUÃ DA CONCEIÇÃO ARAÚJO (criança), KAIQUE DA CONCEIÇÃO ARAÚJO (criança), KAUÊ DA CONCEIÇÃO ARAÚJO (criança), JÉSSICA DA CONCEIÇÃO ARAÚJO (adolescente), MARIA GORETE DA CONCEIÇÃO SILVA (mãe das crianças e Autora) e RAIMUNDO JARDELINO ARAÚJO. Consta na petição inicial que os Autores moram na Vila Bom Jesus, Município de Amajari, e sofrem com constantes falhas no fornecimento de energia elétrica (apagões, oscilações e reiteradas quedas de energia elétrica), pois dependem dela até mesmo para acesso à água, visto que a bomba d’água da Companhia de Água e Esgotos de Roraima – CAERR somente funciona quando há energia na região. Dizem que, no dia 17/05/2016, a falta de energia iniciou às 05h e durou mais de trinta horas sem nenhuma explicação por parte da CERR; no dia 14/04/2016, o apagão durou quase oito horas e; no dia 15/04/2016, iniciou às 07h e terminou às 15h; no mês de julho de 2016, aconteceram dez interrupções pelo menos; permaneceram sem energia de 30/09/2016 até 03/10/2016; no dia 07/08/2016, a falta durou doze horas. Afirmam que se descobriu que as faltas de energia decorrem do não-pagamento, por parte da CERR, à empresa que mantém os geradores que abastecem a região. O Magistrado de 1º. grau julgou o pedido parcialmente procedente, determinando à Ré que corrija as falhas na prestação do serviço e condenando-a, entras outras coisas, ao pagamento de R$ 2.100,00 para cada Requerente. O Apelante alega, em síntese, que (EP 34): 1 – o recurso é tempestivo; 2 – a concessão de energia elétrica ao Estado de Roraima não é mais de responsabilidade da Recorrente; 3 – está inadimplente com a ROVEMA VEÍCULOS E MÁQUINAS LTDA. (contratada para suprir localidades do interior), por causa de uma grave crise financeira; 4 – a suspensão da energia ocorreu devido a ROVEMA, que deixou de efetuar a manutenção em um dos geradores e de entregar a peça faltante de outro; 5 – nenhum consumidor reclamou e, por isso, estava tudo normal do Município;

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6 – não foi comunicada sobre a situação pela Contratada, portanto, não tinha como avisar previamente aos consumidores; 7 – o art. 70 da Lei Federal nº. 8.666/1993 estabelece a responsabilidade da contratada em relação aos danos causados a terceiros; 8 – a ROVEMA não poderia parar de prestar o serviço, pois o contrato deveria ser rescindido judicialmente, conforme o art. 79 da LF nº. 8666/1993; 9 – buscou resolver a situação por meio de reunião, mas, diante dos débitos dos Municípios e de muitos consumidores do interior, ficou sem fundos para quitar a dívida com a ROVEMA; 10 – foram feitos os reparos necessários e o fornecimento de energia do Amajari está estável; 11 – os consumidores não devem ajuizar ações contra a Apelante, porque ela passa por momentos difíceis e não detém a concessão do fornecimento de energia no Estado; 12 – deve ser desobrigada da indenização, porque demonstrou a culpa de terceiro; 13 – o motivo para a indenização é apenas um mero aborrecimento, ou mero dissabor, o que não gera dano moral; 14 – o Magistrado não deve condenar a Recorrente a indenizar todos os Requerentes, porque apenas um deles comprovou que mora na residência. Pede o conhecimento e provimento do recurso para julgar os pedidos dos Autores improcedentes. Os Apelados apresentaram contrarrazões, dizendo, em resumo, que (EP 57): a – a Recorrente era a concessionária de energia elétrica no interior do Estado na época dos fatos, por isso é a responsável; b – ao terceirizar a geração de energia para a ROVEMA, assumiu o risco do negócio; c – não foi comprovada a incidência de caso fortuito ou de forma maior; d – qualquer infortúnio decorrente do contrato entre a CERR e a ROVEMA deve ser resolvido entre elas, excluindo os consumidores de qualquer forma de prejuízo; e – a falta de energia por trinta e seis horas gera dano moral; f – a jurisprudência do TJRS, colacionada pela Apelante, não se enquadra à lide em apreço, porque tratou de uma situação de caso fortuito; g – o dano moral puro é indenizável, independentemente da demonstração efetiva do prejuízo; h – os Autores são da mesma família, um casal e seus filhos, todos menores de idade e que dependem do custeio e moradia fornecido pelos genitores. Pede que a sentença seja mantida. O Ministério Público Estadual opina pela manutenção da sentença (fls. 07-10). É o relatório. Decido. Pela leitura da peça, não é possível concluir quais são as razões do pedido de reforma da decisão combatida (o porquê ela deve ser modificada) e, portanto, faltou o requisito previsto no inc. III do art. 1.010 do CPC, que diz: "Art. 1.010. A apelação, interposta por petição dirigida ao juízo de primeiro grau, conterá: […] III – as razões do pedido de reforma ou de decretação de nulidade;" Trata-se da inobservância do princípio da dialeticidade, o que impede o conhecimento do recurso, conforme estabelece o inc. III do art. 932 do CPC, cuja redação é a seguinte: "Art. 932. Incumbe ao relator: […] III – não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;" (destaquei) Na situação em análise, o Recorrente não debate os fundamentos da sentença. Apenas repete as alegações feitas na contestação, inclusive trechos dela. A respeito da inobservância do princípio da dialeticidade, trago os seguintes acórdãos do Superior Tribunal de Justiça: "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RAZÕES RECURSAIS. GENERALIDADE. FALTA DE IMPUGNAÇÃO AOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO MONOCRÁTICA. DESATENÇÃO AO ÔNUS DA DIALETICIDADE. 1. Descumpre o ônus da dialeticidade a impugnação recursal fundada em premissas genéricas e evasivas as quais não atacam, todavia, a fundamentação especificada no julgado recorrido. 2. Agravo regimental não conhecido" (STJ, AgRg no AREsp 704.483/MG, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 01/09/2015). "AGRAVO INTERNO. RECURSO ESPECIAL. RECURSO INTEMPESTIVO. INOBSERVÂNCIA DO PRAZO PREVISTO NO ART. 219, 1.003, § 5º, e 1.070 do CPC/2015. RECURSO QUE DEIXA DE IMPUGNAR ESPECIFICAMENTE OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO ORA AGRAVADA. INCIDÊNCIA DOS ARTS. 932, III, E 1.021, § 1º, DO CPC/2015 E DA SÚMULA 182 DO STJ. RECURSO NÃO CONHECIDO. [...]

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2. Inexistindo impugnação específica, como seria de rigor, aos fundamentos da decisão ora agravada, essa circunstância obsta, por si só, a pretensão recursal, pois, à falta de contrariedade, permanecem incólumes os motivos expendidos pela decisão recorrida. Incide na espécie o disposto no arts. 932, III e 1.021, § 1º, do Código de Processo Civil de 2015 e a Súmula n. 182 do Superior Tribunal de Justiça. 3. Agravo interno não conhecido" (STJ, AgInt no AREsp 999.493/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 20/06/2017). Logo, o recurso não pode ser conhecido. Por essas razões, autorizado pelo inc. III do art. 932 do CPC, não conheço da apelação, em razão de o Recorrente não ter impugnado especificamente os fundamentos do julgado recorrido. Publique-se e intimem-se. Após as baixas necessárias, arquive-se. Boa Vista, 22 de janeiro de 2018. Des. Almiro Padilha Relator EMBARGOS DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.002099-4 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: ADRIANE PERES FERREIRA DA SILVA ADVOGADO: ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO – OAB/RR Nº 264 EMBARGADA: UNIMED BELÉM – COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADO: MARLON RUSSO – OAB/SP Nº 112251 RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO ADRIANE PERES FERREIRA DA SILVA interpôs Embargos de Declaração em face da decisão monocrática proferida no Agravo de Instrumento n°0000.17.002099-4, fls. (423/426-verso). O Embargante alega, em síntese, que o decisum foi omisso ao afastar a gratuidade sem fundamento explícito acerca de suas condições financeiras, apenas com base em registros falhos, retirados do contexto sem análise aprofundada. Requer que o presente recurso seja conhecido e provido, para que seja sanada a omissão apontada. E, por fim, requer, também, a reforma da decisão proferida, dando provimento ao Agravo. Deixei de intimar o Embargado, por entender que estes aclaratórios não têm efeitos infringentes, conforme autoriza o art. 219, I, RITJRR. É o relatório. Decido. Constata-se do presente Recurso está em manifesto confronto com a jurisprudência deste Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, o que autoriza o seu julgamento monocrático, nos termos do art. 932, VIII, do CPC c/c o art. 90, V, do RITJRR. Presentes os pressupostos de admissibilidade, conheço destes Embargos e passo a analisar o seu mérito. Da leitura das razões recursais, observa-se que Embargante limita-se a rediscutir o mérito da questão. Inclusive, a alegação ora levantada foi devidamente apreciada na decisão embargada. Compulsando os autos, observo que, muito embora tenha sido deferido no decorrer do processo a gratuidade judiciária a Embargante, não consta a existência dos requisitos essenciais à sua concessão, no caso, conforme registrado na decisão embargada houve mudança da situação econômica da Embargante. Dessa forma, considerando a incompatibilidade das alegações da Embargante no tocante à sua renda líquida mensal e as evidências dos autos, não há que se falar em impossibilidade financeira de arcar com as custas do processo, porquanto restou evidenciado nos autos que possui sinais exteriores de renda que permitem que a mesma arque com as custas da ação cujo valor não é elevado. Segundo dispõe o art. 9º da Lei 1.060/50, o benefício da Assistência Judiciária Gratuita é abrangente, compreendendo todos os atos do processo até decisão final do litífio, em todas as instâncias. Contudo, o art. 8º da referida Lei, por sua vez, autoriza a revogação ex officio o beneplácito da AJG, desde que ocorridas as circunstâncias mencionadas no artigo 7º, ou seja, provada a inexistência ou o desaparecimento dos requisitos essenciais à sua concessão. Ademais, o art. 2º, parágrafo a Lei nº 1.060 de 05/02/1950 define o conceito de "necessitado". Art. 2º. Gozarão dos benefícios desta Lei os nacionais ou estrangeiros residentes no país, que necessitarem recorrer à Justiça penal, civil, militar ou do trabalho. Parágrafo único: Considera-se necessitado, para os fins legais, todo aquele cuja situação econômica não lhe permita pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo do sustento próprio ou da família.

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Urge destacar que os embargos de declaração não têm o condão de reavaliação da valoração feita aos fatos, nem tampouco das provas. Trata-se de recurso exclusivo para situações excepcionais, quando há obscuridade, contradição, omissão ou erro material. Conforme dito alhures, somente será possível o manejo dos embargos declaratórios quando este tenha por finalidade completar a decisão omissa ou, ainda, de aclará-la, dissipando obscuridades, contradições ou erro material. Conforme ensinam Fredie Didier Jr. e Leonardo José Carneiro Cunha: Considera-se omissa a decisão que não se manifestar: a) sobre um pedido; b) sobre argumentos relevantes lançados pelas partes (para o acolhimento do pedido, não é necessário o enfrentamento de todos os argumentos deduzidos pela parte, mas para o não-acolhimento, sim, sob pena de ofensa à garantia do contraditório); c) ausência de questões de ordem pública, que são apreciáveis de ofício pelo magistrado, tenham ou não tenham sido suscitadas pela parte. (Curso de Direito Processual Civil, vol. 3, 5ª ed., p. 179). Feitas essas ponderações, entendo que os fatos e circunstâncias dos autos foram devidamente apreciados e fundamentados na decisão combatida, não havendo que se falar em omissão. Assim, uma vez que não logrou êxito em demonstrar qualquer vício no julgado, percebe-se que a Embargante busca inverter o resultado da decisão embargada em seu favor e repita-se, os embargos declaratórios não se prestam como recurso hábil ao reexame da matéria. A matéria aqui alegada já foi devidamente apreciada por ocasião da decisão combatida, o que houve, na verdade, repita-se, foi um mero inconformismo com a decisão sem que tenha havido qualquer vício a ser sanado por meio dos presentes embargos, até porque a decisão vergastada deixou expressos os termos do seu fundamento. Sobre assunto, transcrevo os seguintes julgados: "RECURSO FUNDADO NO NOVO CPC/2015. TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE QUAISQUER DOS VÍCIOS DO ART. 1.022 DO NOVO CPC/2015. REDISCUSSÃO DE QUESTÕES DECIDIDAS. IMPOSSIBILIDADE. PREQUESTIONAMENTO DE DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS. INVIABILIDADE 1. O Plenário do STJ, na sessão de 09.03.2016, definiu que o regime recursal será determinado pela data da publicação da decisão impugnada (Enunciado Administrativo n. 2/STJ). Logo, no caso, aplica-se o Novo CPC/2015. 2. De acordo com a norma prevista no artigo 1.022 do Novo CPC/2015, são cabíveis embargos de declaração nas hipóteses de obscuridade, contradição, omissão da decisão recorrida ou erro material. 4. No caso, conforme registrado na decisão embargada, não cabe ao Superior Tribunal de Justiça, ainda que para fins de pré-questionamento, examinar na via especial suposta violação a dispositivos constitucionais, sob pena de usurpação da competência do Supremo Tribunal Federal. 3. Assim, não se verifica a existência de quaisquer das deficiências previstas no Novo CPC/2015, mas decisão contrária ao interesse da parte, razão pela qual merecem ser rejeitados os embargos declaratórios. 5. Embargos de declaração rejeitados." (STJ - EDcl no AgRg nos EDcl no REsp: 1154660 DF 2009/0159689-0, Relator: Ministro SÉRGIO KUKINA, Data de Julgamento: 26/04/2016, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 11/05/2016) - Grifo nosso. **** "PROCESSUAL CIVIL. SEGUNDOS EMBARGOS. AUSÊNCIA DOS VÍCIOS PREVISTOS NO ART. 1.022 DO CPC/2015. REDISCUSSÃO DO JULGADO. INVIABILIDADE. 1. Em se tratando de recurso de fundamentação vinculada, o conhecimento dos aclaratórios pressupõe que a parte alegue a existência de pelo menos um dos vícios previstos no art. 1.022 do CPC/2015. 2. "O reexame de matéria já decidida com a simples intenção de propiciar efeitos infringentes ao decisum impugnado é incompatível com a função integrativa dos embargos declaratórios" (EDcl nos EDcl nos EAg 1372536/SP, Rel. Ministro João Otávio de Noronha, Corte Especial, DJe 29/5/2013). 3. Não merecem ser acolhidos os segundos Embargos de Declaração, que, em verdade, revelam inconformismo da parte embargante com as conclusões do decisum. 4. Embargos de Declaração rejeitados, com advertência de multa". (EDcl nos EDcl no AgRg no REsp 1573141/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 17/11/2016, DJe 29/11/2016). - Grifo nosso. Ademais, ainda que sejam opostos embargos com o propósito de prequestionar a matéria a ser eventualmente levada ao conhecimento das cortes superiores, sem a existência dos pressupostos elencados no art. 1022 do Código Processual Civil, não há razão suficiente para oposição de embargos declaratórios. Nesse sentindo, transcrevo os seguintes julgados: "PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. LIMITES. EMENDA DA INICIAL. PRAZO DILATÓRIO REQUERIDO PELA PARTE. NECESSIDADE DE INTIMAÇÃO PARA DAR CUMPRIMENTO. DESNECESSIDADE. DEVER DE COLABORAÇÃO. 1. O não acolhimento das teses contidas no recurso não implica obscuridade, contradição ou omissão, pois ao julgador cabe apreciar a questão conforme o que ele entender relevante à lide. O Tribunal não está obrigado a julgar a questão posta a seu exame nos

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termos pleiteados pelas partes, mas sim com o seu livre convencimento, consoante dispõe o art. 131 do CPC. 2. Os embargos declaratórios, mesmo quando manejados com o propósito de prequestionamento, são inadmissíveis se a decisão embargada não ostentar qualquer dos vícios que autorizariam a sua interposição." - Grifo nosso 6. Recurso especial a que se nega provimento (REsp 1062994/MG, Rel. Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 19/08/2010, DJe 26/08/2010). *** "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. OMISSÃO, OBSCURIDADE E CONTRADIÇÃO INEXISTENTES. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 1.022, INCS. I A III, E 1.025 DO CPC/2015. INTERPOSIÇÃO COM O FITO DE PREQUESTIONAMENTO. EMBARGOS REJEITADOS. Ainda que interpostos à guisa de prequestionamento, os embargos declaratórios devem respeito aos limites inseridos no art. 1.022 do Código de Processo Civil, ou seja, à existência de omissão, contradição, obscuridade ou erro material. (TJ-SC - ED: 20150634900 Capital 2015.063490-0, Relator: Eládio Torret Rocha, Data de Julgamento: 31/03/2016, Quarta Câmara de Direito Civil, )." - Grifo nosso. Feitas essas ponderações, entendo que os fatos e circunstâncias dos autos foram devidamente apreciados e fundamentados na decisão combatida. Desta forma, como os embargos de declaração não servem para obrigar o julgador a renovar ou reforçar a fundamentação do decisório, nem para reexaminar a matéria de mérito, o presente recurso deve ser rejeitado. Por essas razões, autorizado pelo art. 1.024, §2°, do CPC, conheço destes Embargos e nego-lhe provimento. Publique-se e intimem-se. Boa Vista, 22 de janeiro de 2018. Des. Almiro Padilha Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.14.800678-3 - MUCAJAÍ/RR EMBARGANTE: FLÁVIO SIMEÃO DA ROCHA PINTO ADVOGADO: ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO – OAB/RR Nº 264-N EMBARGADO: O MUNICÍPIO DE MUCAJAÍ PROCURADORA DO MUNICÍPIO: JAMILE ALEXANDRA SANTOS SANTIAGO – OAB/RR Nº 987-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no art. 109 e seguintes do RITJRR, e intimem-se as partes na forma e para fins do inciso I do art. 110 do RITJRR. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 22 de janeiro de 2018. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.001978-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 1º AGRAVADO: JORCI MENDES DE ALMEIDA ADVOGADO: JORCI MENDES DE ALMEIDA JÚNIOR – OAB/RR Nº 749 2º AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: EDIVAL BRAGA – OAB/RR Nº 487-P RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, na forma prevista no artigo 109 e seguintes do RITJRR. Intimem-se as partes na forma e para fins do inciso I do artigo 110 do RITJRR. Após, voltem-me conclusos. Boa Vista, 22 de janeiro de 2018. DES. ALMIRO PADILHA

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Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002934-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO PAN S/A ADVOGADA: CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES – OAB/RR Nº 375-A AGRAVADO: EDSON SOUZA DA COSTA ADVOGADO: GIOBERTO DE MATOS JÚNIOR – OAB/RR Nº 787-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO Intime-se o Agravado, conforme o § 2º. do art. 1021 do CPC. Após, com ou sem manifestação, volte-me. Boa Vista, 22 de janeiro de 2018. Des. Almiro Padilha Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002954-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BENTO CRESCENCIO DE SOUSA DEFENSORA PÚBLICA: PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA AGRAVADO: BANCO DA AMAZÔNIA S/A ADVOGADO: SIVIRINO PAULI – OAB/RR Nº 101-B RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO 1. Intime-se o agravado para se manifestar no prazo de 15 (quinze) dias, na forma do art. 217, II, do RTJRR. 2. Após, volte-me concluso. Boa Vista, 22 de janeiro de 2018. DES. ALMIRO PADILHA Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002734-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MERCK SHARP & DOHME FARMACEUTICA LTDA ADVOGADO: DIEGO LIMA PAULI – OAB/RR Nº 858-N AGRAVADO: INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DA QUALIDADE DE VIDA E MEIO AMBIENTE

PARA AS FUTURAS GERAÇÕES ADVOGADA: PRISCILA KEI SATTO – OAB/SP Nº 159830-N RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA (...) Inclua-se em pauta de julgamento eletrônico, nos termos do artigo 109 e seguintes c/c 217, III, do RITJRR. Boa Vista, 23 de janeiro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.08.193261-7 - BOA VISTA/RR 1º APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA 2º APELANTE: ERCÍLIO DA ROSA ADVOGADO: EDNALDO GOMES VIDAL – OAB/RR Nº 155-B 1º APELADO: ADIR PEDROSO ADVOGADO: WALLA ADAIRALBA BISNETO – OAB/RR Nº 542 2º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DESPACHO

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Acolho a manifestação ministerial de fl. 85. Dê-se vista ao Dr. Walla Adairalba Bisneto, advogado do acusado Adir Pedroso (fls. 35/36), para apresentar as contrarrazões ao apelo ministerial (fls. 08/13), no prazo de 08 (oito) dias. Após, dê-se vista ao Parquet graduado. Publique-se. Boa Vista, 18 de janeiro de 2018. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.17.002960-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: ANTONIA MARIA COUTINHO NASCIMENTO E OUTROS ADVOGADOS: JULES RIMET GRANGEIRO DAS NEVES – OAB/RR Nº 782-N AGRAVADO: ALFREDO COUTINHO FILHO RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DESPACHO Intime-se o Agravado, conforme o § 2º. do art. 1021 do CPC. Após, com ou sem manifestação, volte-me. Boa Vista, 22 de janeiro de 2018. Des. Almiro Padilha Relator

BOA VISTA, 24 DE JANEIRO DE 2018

CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES

DIRETORA DA SECRETARIA

GLENN LINHARES VASCONCELOS DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

PORTARIA N° 125, DO DIA 24 DE JANEIRO DE 2018

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI n° 0000884-45.2018.8.23.8000;

RESOLVE, " ad referendum" do Tribunal Pleno:

Conceder aposentadoria por invalidez ao Juiz de Direito DÉLCIO DIAS FEU.

Publique-se, registre-se, cumpra-se. Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente




RESOLVE:

Declarar a vacância do cargo de Juiz de Direito, ocupado pelo Dr. DÉLCIO DIAS FEU , a contar de 18/01/2018, em razão de sua aposentadoria por invalidez.


Presidente




RESOLVE: Art.1° Convalidar a designação do servidor CLEOMAR DAVI WEBER , Assessor Jurídico, por ter substituído a Coordenadora do Núcleo de Precatórios no período de 09/01/2018 a 22/01/2018.

Art.2° Designar o servidor CLEOMAR DAVI WEBER , Assessor Jurídico, para, sem prejuízo de suas atribuições, substituir a Coordenadora do Núcleo de Precatórios, no período de 23 a 26 de janeiro e de 29 de janeiro a 07 de fevereiro de 2018, em razão de férias da titular.


Presidente




RESOLVE:

Art.1° Suspender o expediente na Primeira Vara da Infância e Juventude, no dia 26/01/2018, a partir das 14:00h.

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Art.2° Suspender os prazos processuais na unidade a que se refere o art.1° desta Portaria, no dia 26/01/2018.

Art.3° Determinar que 01 (um) servidor permaneça no local para acompanhamento dos serviços.


Presidente



CONSIDERANDO o teor do procedimento SEI n° 0000831-64.2018.8.23.8000; RESOLVE: Designar o servidor DENNYSON DAHYAN PASTANA DA PENHA , Oficial de Justiça, para cumprir diligências no interior do Estado, em sistema de rodízio, no período de 24/01/2018 a 23/02/2018. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

130, DO DIA 24 DE JANEIRO DE 2018

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA , no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO o despacho proferido no evento 0280345 do Processo SEI n.º 0008040-21.2017.8.23.8000,

RESOLVE:

Designar a Dra. SUELEN MARCIA SILVA ALVES , Juíza Substituta, para responder pelo Terceiro Juizado Especial Cível, no dia 24/01/2018, em virtude de licença do Dr. Cleber Gonçalves Filho, sem prejuízo de sua designação para responder pela Segunda Vara Cível, objeto da Portaria n.º 107, de 19/01/2018, publicada no DJE n.º 6136, de 22/01/2018.


Presidente

SEI 0000870-97.2016.6.23.8000 ORIGEM: DANIEL PEDREIRO DA TRINDADE.

DESPACHO

[...]

Determino que este procedimento seja encaminhado ao Exmo. Desembargador mais antigo, nos termos do art. 21, § 3.º, do COJERR.

Publique-se, com as cautelas de estilo.


Juiz Convocado Euclydes Calil Filho Relator

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VICE-PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 045, DO DIA 24 DE JANEIRO DE 2018 O VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017 e pelo artigo 21, XIX do RITJRR,

CONSIDERANDO a decisão proferida no Processo SEI n.º 0020191-19.2017.8.23.8000, RESOLVE: Art.1º - Revogar a Portaria nº 042/2017. Art.2º - Alterar as férias da Desa. TÂNIA VASCONCELOS , anteriormente marcadas para o período de 05.02 a 06.03.2018, para serem usufruídas de 14.05 a 02.06.2018. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des. MOZARILDO CAVALCANTI Vice-Presidente

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA


SEI Nº 0015227-80.2017.8.23.60301-380

Assunto: Verificação Preliminar

Origem: Corregedoria Geral de Justiça

Decisão

1. Trata-se de Verificação Preliminar instaurada em face da comunicação constante no Memo

(...) evento (...), de ordem da (...) Titular da Comarca (...), (...), para apurar possível descumprimento de

ordem judicial por parte da Delegatária do Cartório Extrajudicial daquele Município.

2. Conforme documentos juntados, o descumprimento, segundo a magistrada, se

consubstancia em “negativa em proceder ao Registro de Nascimento da criança (...), apesar das diversas

ordens judiciais emanadas da Magistrada.”

3. Instada a se manifestar, a Delegatária (...) prestou informações - evento (...) – historiando

os fatos e argumentando que houve erro evidente quanto às informações prestadas pela Diretora de

Secretaria no Ofício nº (...), no qual foi requisitado, em nome da magistrada, a lavratura do registro civil da

criança, única comunicação da Comarca dirigida a sua pessoa. Afirma que tão logo recebeu o Ofício, oficiou

à Diretora de Secretaria, solicitando que a ordem para registro viesse por instrumento correto, conforme

determina a lei - Mandado Judicial - além da juntada da documentação comprobatória da filiação.

4. É o relatório.

5. Decido.

6. O fato em apuração ocorreu no bojo do Processo nº (...), feito de competência da Infância

e Juventude daquela Comarca em que se verificou a ausência de registro civil de nascimento de criança a

ser protegida por guarda judicial, razão pela qual restou requisitado ao cartório extrajudicial o registro da

referida criança.

7. A requisição foi contestada pela Delegatária, para que viesse na forma legal, qual seja

através de mandado judicial e não por ordem.

8. A partir daí, observa-se idas e vindas no andamento processual, com ocupação da

magistrada que no intuito de resolver a questão, garantindo à criança o direito ao seu registro civil,

diligenciou junto ao Diretor do Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazaré – HMINSN, em Boa Vista,

com o objetivo de comprovar o nascimento da criança, obtendo a certidão de nascido vivo da criança de

sexo masculino filho de (...), nascido em novembro de 2014.

9. Ocorre que, como se pode verificar nos autos, a requisição por escrito destinada ao

Cartório Extrajudicial do registro tardio da criança, se deu por meio do Ofício (...) (08/02/2017), assinado “de

ordem” (...) pela Diretora de Secretaria em exercício e ainda, sem o documento de identidade da mãe

biológica, documento este, necessário para a consecução da lavratura. Veja-se o teor do Ofício: “Segue

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cópias em segue anexo (sic) do Despacho, Requerimento da Defensoria Pública e da Declaração de

Nascido Vivo no (...).

10. Verifica-se ainda, que foi a própria magistrada, em data posterior à constante do ofício

(08/02/2017), ou seja, somente em 30/06/2017, em novo saneamento do processo e ainda diligenciando

para a consecução do registro, que percebeu a ausência de documento civil da mãe biológica da criança no

processo, conforme se verifica no despacho às fls. 16/29 de 30 de junho – evento (...).

11. Assim, em que pese constar na cota da DPE de fls. 262 (01/12/2016) informações sobre

a filiação da criança, “(…) assim, por medida de economia processual, a DPE requer seja expedido

competente mandado ao cartório competente, determinando que se proceda a lavratura do registro civil de

(...), nascido em 27/11/2014, tendo como mãe biológica (…) – pai não declarado, avós maternos (...), tal

informação não faz prescindir da prova documental exigida pela legislação, para a própria segurança

jurídica do ato.

12. A importância da prova documental do registro civil da mãe biológica para o processo,

logo se fez ver. Uma vez juntado o documento de identidade da (...) (fls. 22/29 do evento (...), constatou-se

a ausência do nome do pai desta no documento civil. Vale dizer, que a informação que o senhor (...) seria o

avô materno da criança a ser registrada não restou comprovada documentalmente.

13. Em síntese, o que se verifica no caderno processual acostado são as diligências tomadas

pela magistrada tendo como destinatários o seu Cartório Judicial e o Oficial de Justiça. Percebe-se ainda

que houve equívoco referente ao "instrumento" utilizado pelo Cartório Judicial para encaminhar a ordem

requisitória para o registro, no caso, Ofício de Ordem em vez de Mandado Judicial como determina a lei;

encaminhado sem a devida instrução, ou seja, desacompanhado do documento hábil para a lavratura do

registro - identidade da mãe biológica. Por todas essas razões, não vislumbro descumprimento de ordem

judicial por parte da Serventuária.

14. Quanto à negativa de registro apontada na certidão do Oficial de Justiça dando conta de

que a Serventuária mesmo na presença da mãe e de duas testemunhas se recusou a proceder a lavratura

do registro por falta de Declaração de Nascido Vivo/DNV original, verifica-se que se trata de dúvida razoável

da Delegatária, uma vez que a questão estava sub judice, tendo a Delegatária, inclusive, orientado a mãe a

retornar com a documentação devida.

15. Assim, no caso em tela, entendo que não houve o descumprimento de ordem judicial, ou

inobservância de dever legal por parte da serventuária, razão pela qual determino o arquivamento destes

autos.

Publique-se com as cautelas de praxe.

Expedientes necessários.

JÉSUS NASCIMENTO

Corregedor-Geral de Justiça

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COMISSÃO PERMANENTE DE SINDICÂNCIA

SINDICÂNCIA PROCESSUAL N.º 0018327-43.2017.8.23.8000

ORIGEM: CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

ADVOGADO: MAMEDE ABRÃO NETTO – OAB/RR 223-A

FINALIDADE : Intimação do Advogado MAMEDE ABRÃO NETTO, OAB/RR 223-A, para

tomar ciência da audiência de interrogatório, nos autos da Sindicância Processual em epígrafe, designada

para o dia 1.º de fevereiro de 2018, às 11:00horas, na Sala de audiências da CPS - Corregedoria Geral de

Justiça, localizada no Palácio da Justiça, Praça do Centro Cívico, n.º 296, Centro, Boa Vista/RR.


Eliciana Carla S. M. Ferreira

Presidente Suplente da CPS

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIA DO DIA 24 DE JANEIRO DE 2018 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 1055, de 18 de maio de 2017, RESOLVE: N.º 136 - Conceder a servidora LETICIA MARIA DE OLIVEIRA BARREIRO, Assessora Especial, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2017, para serem usufruídos nos períodos de 10 a 18.01.2018 e de 04 a 12.06.2018. N.º 137 - Convalidar a licença para tratamento de saúde da servidora ANA CATARINA BRANDEMBURG SILVA COSTA BOTELHO, Coordenadora de Núcleo, no período de 09 a 23.01.2018. N.º 138 - Convalidar a licença para tratamento de saúde da servidora CLEIDE APARECIDA MOREIRA, Oficial de Justiça – em Extinção, no período de 08 a 10.01.2018. N.º 139 - Convalidar a licença para tratamento de saúde do servidor CRISPIM JOSÉ DE MELO NETO, Analista Judiciário - Análise de Sistemas, no período de 08 a 14.01.2018. N.º 140 - Convalidar a licença para tratamento de saúde do servidor FERNANDO AUGUSTO GUERREIRO DA CRUZ, Técnico Judiciário, no período de 17 a 18.01.2018. N.º 141 - Convalidar a licença para tratamento de saúde do servidor HERCULES MARINHO BARROS, Técnico Judiciário - Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas, no dia 16.01.2018. N.º 142 - Conceder a licença para tratamento de saúde da servidora JANAINA RIBEIRO DE CASTRO, Analista Judiciária - Análise de Processos/Assessora Jurídica, no período de 10.01 a 08.02.2018.

N.º 143 - Conceder a licença para tratamento de saúde da servidora RAQUEL MOURA REIS, ocupante da Função Técnica de Assessoramento, no período de 12 a 26.01.2018. N.º 144 - Convalidar a licença para tratamento de saúde do servidor STOMES FRAN DAMASCENO BATISTA, Técnico Judiciário, no dia 13.01.2018. N.º 145 - Convalidar a prorrogação de licença para tratamento de saúde da servidora INGRID KATIUSCIA DE SOUZA PEREIRA, Técnica Judiciária, no período de 08 a 09.01.2018. N.º 146 - Conceder a prorrogação de licença para tratamento de saúde da servidora LUCILENE COUTINHO DE QUEIROZ, Oficial de Gabinete de Desembargador, no período de 21.01 a 21.02.2018. N.º 147 - Conceder a prorrogação de licença para tratamento de saúde do servidor PAULO CESAR MARTINS TORRES, Analista Judiciário - Análise de Sistemas, no período de 08.01 a 06.02.2018. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES

Secretária de Gestão de Pessoas

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 24/01/2018

EXTRATO DE TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

Nº DO TERMO: 01/2018 – SEI 0015981-22.2017.8.23.8000

OBJETO:

Incluir a Superintendência Regional da Polícia Federal no sistema Projudi para que possa efetuar a distribuição e andamento de processos e/ou procedimentos em que for interessada, com habilitação nas atividades/funcionalidades necessárias para realizar pesquisa e acompanhamento eletrônico nos feitos virtuais tramitados no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima.

PARTES: Tribunal de Justiça do Estado de Roraima e Superintendência Regional da Polícia Federal em Roraima.

VALORES: Sem ônus

PRAZO: Indeterminado

DATA: 23.01.2018 PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO: 0000638-83.2017.8.23.8000 ASSUNTO: Acompanhamento e fiscalização da Ata de Registro de Preços N.º 001/2017 que tem por objeto o fornecimento e instalação de persianas

DECISÃO

1.Trata-se de procedimento administrativo registrado no Sistema Eletrônico de informações, com o objetivo de acompanhamento da Ata de Registro de Preço nº 001/2017 (EP. 0091587) cuja detentora é a empresa R&L INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTIGOS DE DECORAÇÕES LTDA ME; 2.A Secretaria de Infraestrutura e Logística considerou como ponte de partida para contagem do prazo da execução do serviço o recebimento das respectivas ordens de serviço, tendo em vista que é em tais documentos em que são indicados os locais, assim como as medidas dos vãos para instalação; 3.Este entendimento se mostra adequado ao caso, na leitura sistemática dos subitens 5.2 a 5.5 do TR nº 90/2016, pois não há como exigir da empresa a perfeita execução do objeto sem a respectiva ordem de serviço com as informações dos locais para a efetiva prestação dos serviços, pois tais serviços demandam possíveis ajustes das medidas e outras providências quando da instalação das cortinas;

4.Após apuração do atraso foi concluído o explanado na tabela abaixo:

Quantidade Executada

Ordem de

Serviço

Data do Recebiment

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Prazo final –

Contratual

Data de Instalação

Dias de Atraso

Persiana Bandô Total

1 16/08/17 29/09/17

06/12/17 68 13,88 6,13 R$ 1.893,18

2 06/12/17 68 23,3 9,44 R$ 3.151,97

3 17/08/17 02/10/17 01/12/17 60 61,72 0 R$ 7.582,92

4 30/08/17 19/10/17

30/11/17 42 7,54 6,32 R$ 1.120,07

5 29/11/17 41 238,23 120,52 R$ 32.962,88

6 11/09/17 26/10/17 24/11/17 29 10,15 4,37 R$ 1.380,97

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5.O item 11 do TR nº 90/2016 - Anexo I do Edital nº 59/2016 prevê o seguinte:

11.1. Com fundamento no art. 7º da Lei nº 10.520/02, ficará impedida de licitar e contratar no âmbito do Estado de Roraima e será descredenciada do cadastro de fornecedores do CONTRATANTE, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, garantida a ampla defesa, sem prejuízo das demais cominações legais, a CONTRATADA que: a) Não celebrar o contrato; b) Deixar de entregar ou apresentar documentação falsa; c) Ensejar o retardamento da execução do seu objeto; d) Não mantiver a proposta; e) Fraudar ou falhar na execução do contrato; f) Comportar-se de modo inidôneo; e g) Cometer fraude fiscal. 11.2. Para fins do disposto na alínea “f” do item anterior, reputar-se-ão inidôneos atos tais como fazer declaração falsa e os descritos nos artigos 89 a 98, da Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 11.3. Com fundamento no Art. 9º da Lei nº 10.520/02 c/c art. 87 da Lei nº 8.666/93, nos casos de inexecução do objeto, garantida a ampla defesa, a CONTRATADA poderá ser apenada, isolada ou cumulativamente com as multas definidas no item 11.4 abaixo, com as seguintes penalidades: a) Advertência; b) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima (TJRR), por prazo não superior a dois anos; e c) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a contratada ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base na alínea anterior. 11.4. As multas previstas nos arts. 86 e 87 da Lei nº 8.666/93, serão calculadas na forma abaixo estabelecida: a) a multa moratória, prevista no art. 86 da Lei nº 8.666/93, será calculada no percentual de 0,3% (três décimos por cento) sobre o valor do item em mora, por dia de atraso, até o limite de 30 (trinta) dias; b) multa de 10% (dez por cento) com acréscimo de 0,13% (treze décimos por cento) ao dia, incidente a partir do 31º (trigésimo primeiro) dia, sobre o valor dos itens em atraso, na hipótese de atraso por período superior ao previsto na alínea "a", limitado em até 60 (sessenta) dias; c) multa de 10% (dez por cento) sobre o valor correspondente aos itens, desde que caracterizada a inexecução parcial; c.1) Considera-se inexecução parcial o atraso injustificado no prazo de entrega superior a 30 (trinta) dias até o limite de 60 (sessenta) dias. d) multa de 15% (quinze por cento) sobre o valor total contratado, em caso de inexecução total da obrigação assumida, sem prejuízo da cobrança de multa moratória nos termos previstos nas alíneas acima. d.1) considera-se inexecução total o atraso injustificado no prazo de entrega superior a 60 (sessenta) dias. 11.5. O não cumprimento da obrigação de manter as condições de habilitação, prevista na alínea "q" do item 7.1, além de provocar o cancelamento da Ata de Registro de Preços, conforme subitem 10.4, alínea "e", poderá, garantida a ampla defesa, configurar inexecução total da obrigação, sujeitando o FORNECEDOR a aplicação da multa prevista na alínea "d" do subitem anterior. 11.6. As multas previstas neste instrumento, que são independentes e acumuláveis, poderão ser descontadas dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração, que não poderão ser superiores ao valor contratado.

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11.7. Se os valores das faturas forem insuficientes, fica a CONTRATADA obrigada a recolher a importância devida no prazo de 15 (quinze) dias, contados da comunicação oficial. 11.8. Esgotados os meios administrativos para cobrança do valor devido pela CONTRATADA à CONTRATANTE, o débito será encaminhado para inscrição em dívida ativa. 11.9. Toda penalidade aplicada será registrada no SICAF e no cadastro de fornecedores do TJRR (g.m)

6.A aplicação do subitem 11.1 do TR pode ser ponderada e afastada, pois nota-se que embora a empresa tenha atrasado na execução do objeto, executou totalmente o serviço solicitado através das ordens de serviços em tela e não causou prejuízos significativos ao TJRR em razão do objeto em si (eventos 0262073 e 0268811). Assim, sem embargos, não há razão para a aplicação de penalidade mais gravosa; 7.Também não há pressupostos de fato e de direito, tampouco razoabilidade, para aplicação do item 11.3 do TR, pois não houve inexecução do objeto, somente a mora na conclusão; 8.É mister anotar que, como regra, as penalidades só podem ser afastadas se devidamente justificadas, é o que prevê, por exemplo, o art. 86 da Lei nº 8.666/93, in verbis:

Art. 86. O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato.

9. O atraso é fato incontroverso e não foi questionado pela empresa. Além disso, a justificativa da empresa para o atraso não veio acompanhada de nenhuma comprovação de impedimento legal ou de situação decorrente de fato alheio a sua responsabilidade, bem como alegação ou pedido de prorrogação da execução do objeto em tempo hábil e deferido pelo TJRR (art. 57, §1º da Lei n.º 8.666/93). Logo, não há elementos para fundamentar o afastamento da penalidade cabível, o que autoriza, no caso, a aplicação da multa; 10.Destarte, aplico a penalidade de multa moratória prevista no subitem 11.4, alínea "a" especificamente nos serviços feitos através da Ordem de serviço nº 06, e a penalidade de multa moratória prevista no subitem 11.4, alínea "b" aos serviços realizados através das Ordens de Serviços nº 01,02,03,04 e 05, caracterizada pelo atraso na execução das persianas contratados por meio da Nota de Empenho n.º 97/2017 (evento 0188693), a partir do recebimento das Ordens de Serviços, conforme TR nº 90/2016 - Anexo I do Edital nº 59/2016 c/c art. 86, da Lei nº 8.666/93. 11.Publique-se. 12.À Subsecretaria de Contrato para cálculo da multa; 13.Após ao Gabinete da SGA, para notificar a contratada com cópia desta decisão e parecer jurídico exarado no EP. 0269143, para que querendo apresente recurso contra essa decisão no prazo de cinco dias úteis a contar do recebimento da notificação, conforme Art. 109, I, da Lei 8.666/93.

Bruno Furman

Secretário de Gestão Administrativa

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado000042-RR-N: 009

000090-RR-E: 007

000101-RR-B: 007, 008

000105-RR-B: 007

000153-RR-B: 010, 011

000160-RR-B: 006

000171-RR-B: 006

000192-RR-A: 005

000216-RR-E: 007

000248-RR-N: 002, 003, 004

000260-RR-E: 008

000270-RR-B: 005

000282-RR-N: 006

000368-RR-B: 006

000394-RR-N: 005

000412-RR-A: 010

000430-RR-N: 006

000441-RR-N: 013

000475-RR-E: 007

000481-RR-N: 005

000557-RR-N: 005

000692-RR-N: 006

000693-RR-N: 007

000700-RR-N: 008

000747-RR-N: 013

000858-RR-N: 007, 008

000878-RR-N: 006

001016-RR-N: 005

001366-RR-N: 001

001595-RR-N: 013

001597-RR-N: 013

001745-RR-N: 005

Cartório Distribuidor

Vara Execução PenalJuiz(a): Cicero Renato Pereira Albuquerque

Petição001 - 0000010-71.2018.8.23.0010Nº antigo: 0010.18.000010-0Autor: Leideburgo Leo LeiteDistribuição por Sorteio em: 23/01/2018.Advogado(a): Jorge Mario Peixoto de Oliveira

Vara ItineranteJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Alimentos - Lei 5478/68002 - 0002042-49.2018.8.23.0010Nº antigo: 0010.18.002042-1Autor: V.S.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 23/01/2018.Valor da Causa: R$ 1.418,00.Advogado(a): Thaumaturgo Cezar Moreira do Nascimento

Cumprimento de Sentença003 - 0002061-55.2018.8.23.0010Nº antigo: 0010.18.002061-1Executado: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 23/01/2018.Valor da Causa: R$ 3.902,00.Advogado(a): Thaumaturgo Cezar Moreira do Nascimento

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima004 - 0002048-56.2018.8.23.0010Nº antigo: 0010.18.002048-8Executado: C.F.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 23/01/2018.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Thaumaturgo Cezar Moreira do Nascimento

Publicação de Matérias

1ª Vara de FamíliaExpediente de 23/01/2018

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Cumprimento de Sentença005 - 0179474-41.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.179474-6Executado: T.T.A.B.Executado: R.N.B.Ato Ordinatório Port.001/2015 Intimo a parte autora, por meio de seuadvogado para manifestar-se quanto ao resultado da pésquisa/bloqueioBACENJUD de fls.93/97,em 15(quinze)dias úteis. Boa Vista-RR,22/01/2018 ** AVERBADO **Advogados: Scyla Maria de Paiva Oliveira, Henrique Edurado FerreiraFigueredo, Luciana Rosa da Silva, Paulo Luis de Moura Holanda, LuizGeraldo Távora Araújo, Gabriela Layse de Souza Lemos, AmandaOliveira Souza


JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo


Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Inventário006 - 0002612-16.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002612-8Autor: M.C.L. e outros.Réu: F.C.M.R. e outros. DESPACHO; 01 - Aguarde-se a realização da audiência agendada parao dia 29.01.2018 às 09h50min, nos autos em apenso (Proc. nº11.015273-2); 02 - Após, conclusos. Boa Vista/RR, 24 de Janeiro de2018. REINALDO PAIXÃO BEZERRA JÚNIOR. Juiz Respondendo pela1ª Vara de Família.Advogados: Christianne Conzales Leite, Denise Abreu Cavalcanti, ValterMariano de Moura, Wender de Moura Oliveira, Débora Mara de Almeida,Vanessa Maria de Matos Beserra, Thiago Soares Teixeira

3ª Vara CívelExpediente de 23/01/2018

JUIZ(A) TITULAR:Bruno Fernando Alves Costa

Rodrigo Bezerra Delgado


PROMOTOR(A):Jeanne Christhine Fonseca Sampaio

Zedequias de Oliveira JuniorESCRIVÃO(Ã):

Débora de Lima BatistaFlávio Dias de Souza Cruz Júnior

Héber Augusto Nakauth dos SantosLuana Rolim Guimarães

Cumprimento de Sentença007 - 0171136-78.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.171136-9Executado: Banco da Amazônia S.aExecutado: José Ribamar Silva Trajano e outros.PUBLICAÇÃO: Ato Ordinatório: Intimar o exequente, na pessoa de seuadvogado, para dar andamento ao feito no prazo de 05 (cinco) dias.Advogados: Alexandre Bruno Lima Pauli, Sivirino Pauli, Johnson AraújoPereira, Diego Lima Pauli, Marina Pimentel Ferreira, Algacir Dallagassa,Diego Lima Pauli

008 - 0172172-58.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.172172-3Executado: Banco da Amazônia S/aExecutado: Jeferson LinharesPUBLICAÇÃO: Ato Ordinatório: Intimar a parte exequente, na pessoa deseu advogado, para dar andamento ao feito no prazo de 05 (cinco) dias.Advogados: Sivirino Pauli, Jair Mota de Mesquita, Vanessa LopesGondim, Diego Lima Pauli


JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Arrolamento Sumário009 - 0015146-21.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.015146-8Autor: Alvanete Pereira Torres e SilvaRéu: Espólio de Madel Coelho PereiraATO ORDINATÓRIO De Portaria de Rotina nº 002/2017 - 2ª Vara deFamília. Transcorreu o prazo de suspensão do presente feito. Vista àparte Inventariante. Boa Vista - RR, 23.01.2017. Secretaria da 2ª Varade FamíliaAdvogado(a): Suely Almeida

Vara ItineranteExpediente de 23/01/2018

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Alimentos - Lei 5478/68010 - 0005701-03.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.005701-1Autor: Criança/adolescente e outros. DESPACHO

Intime-se a parte autora, por meio da Defensoria Pública do Estado, paramanifestar-se nestes autos no prazo de dez dias, sob pena de extinção.Publique-se.


REINALDO PAIXÃO BEZERRA JUNIORJuiz SubstitutoAdvogados: Ernesto Halt, Ivonei Darci Stulp

Cumprimento de Sentença011 - 0008879-57.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.008879-2Executado: P.S.B.Executado: Criança/adolescenteAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia12/03/2018 às 09:00 horas.Advogado(a): Ernesto Halt

Execução de Alimentos012 - 0012806-65.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.012806-1Executado: Criança/adolescente e outros.Executado: J.S.G. DESPACHO

Ao Ministério Público. Após, conclusos.

Em 22 de janeiro de 2018.

REINALDO PAIXAO BEZERRA JUNIORJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteExpediente de 24/01/2018

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Execução de Alimentos013 - 0004103-14.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.004103-1Executado: Criança/adolescente e outros. DESPACHO

Certifique-se o trânsito em julgado da sentença de fls. 33. Após, dê-sebaixa e arquive-se.Publique-se

Voa Vista , 22 de janeiro de 2018.

REINALDO PAIXÃO B>EZERRA JUNIORJuiz SubstitutoAdvogados: Lizandro Icassatti Mendes, Lourdes Icassatti Mendes,Thiago Cadoso Vieira da Costa, Karla Patricia da Silva Pinho Santos

Comarca de CaracaraiNão houve publicação para esta data

Comarca de Mucajai


Não houve publicação para esta data

Comarca de RorainópolisNão houve publicação para esta data

Comarca de São Luiz do AnauáNão houve publicação para esta data

Comarca de Alto Alegre

Índice por Advogado000542-RR-N: 001


Vara CriminalExpediente de 23/01/2018

JUIZ(A) TITULAR:Sissi Marlene Dietrichi Schwantes

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Hevandro CeruttiIgor Naves Belchior da Costa

José Rocha NetoKleber Valadares Coelho Junior

Madson Welligton Batista CarvalhoMárcio Rosa da Silva

Marco Antonio Bordin de AzeredoMarco Antonio Bordin de Azeredo

Rogerio Mauricio Nascimento ToledoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo


Augusto Santiago de Almeida NetoLorena Barbosa Aucar Seffair

Ação Penal001 - 0000233-83.2011.8.23.0005Nº antigo: 0005.11.000233-3Réu: Givanildo Alves Mendes "(...) Da análise dos autos, vejo que não há razões para discordar da r.manifestação ministerial de fl. 293, sendo, portanto, medida que seimpõe a extinção da punibilidade do reeducando GIVANILDO ALVESMENDES. Pelo exposto, declaro extinta a punibilidade do reeducando,com fundamento no art. 66, II, da Lei de Execução Penal.(...)Alto Alegre-RR, 23.01.2018.Sissi Marlene Dietrich Schwantes.Juíza de Direito titularda Comarca.Advogado(a): Walla Adairalba

002 - 0000236-62.2016.8.23.0005Nº antigo: 0005.16.000236-5Réu: Dionel Maldonado "(...) Pelo exposto, com fundamento no art. 366 do CPP, acolho opedido ministerial e suspendo o processo e o curso do prazoprescricional. Outrossim, como foi concedida a medida cautelar decomparecimento semestral em juízo, a qual não está sendo cumpridapelo acusado, e, como o delito a ele imputado se trata de homicídiotentado, havendo prova da materialidade e indícios de autoria, e estandoo réu em local não sabido, o caso é de também decretar a prisãopreventiva para assegurar a aplicação da lei penal. (...)"Alto Alegre/RR,23 de janeiro de 2018. Sissi Schwantes.Juíza de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Pacaraima


Vara CriminalExpediente de 23/01/2018

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Pla Pujades de Avila

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoMasato Kojima

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Francisco Raimundo Albuquerque

Ação Penal001 - 0002953-68.2009.8.23.0045Nº antigo: 0045.09.002953-4Réu: Joao Felipe da Silva AlvesAutos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de BonfimNão houve publicação para esta data



1ª VARA DE FAMÍLIA


1º EditalEDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM

PRAZO DE 10(dez) DIAS

O MM. Juiza Substituta da 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, Reinaldo

Paixão Bezerra Junior,

FAZ SABER: a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que por este Juízoe Cartório se processam os autos da ação de Interdição nº 0820608-47.2017.8.23.0010 em que érequerente Emilio Domingos Ioris e Nelmarina Ioris e requerido(a) Iuri Rafael Ioris, e que o MM.Juiz decretou a Interdição deste, conforme sentença a seguir transcrita. FINAL DE SENTENÇA:“... Assim, à vista do contido nos autos, e contando com o parecer favorável do Ministério Público,decreto a INTERDIÇÃO de Iuri Rafael Ioris na condição de relativamente incapaz, nomeando-lhecomo seus Curadores Emilio Domingos Ioris e Nelmarina Ioris, que deverão assisti-lo em certosatos da vida civil. Em consequência, caberá à curadora dirigir e reger os bens do interditado, bemcomo receber os rendimentos e salários; fornecer a este e a família as quantias necessárias paraas despesas pessoais; adquirir bens e mercadorias relativas a alimentos, vestuário, higiene,limpeza etc.; efetuar pagamentos decorrentes de obrigações assumidas e outras mensalmenteverificáveis, como água, luz, telefone e impostos; assistir o interditado em juízo ou fora dele, comorepartições públicas, bancos e estabelecimentos comerciais; promover as alienaçõesindispensáveis, sempre com autorização judicial, menos àquelas concernentes a bens móveis defácil deterioração e de valor não significativo. A administração das finanças do interditado, devemter como escopo a mantença deste e seu tratamento de saúde em local apropriado. Outrossim, acuradora nomeada não poderá, por qualquer modo, alienar ou onerar bens de quaisquernaturezas, eventualmente pertencentes ao interdito, tampouco contrair dívidas ou empréstimos emnome deste, sem autorização judicial. Os valores recebidos de entidade previdenciária deverão seraplicados exclusivamente na saúde, bem-estar do incapaz. Aplica-se, ao caso, o disposto no art.553 do Código de Processo Civil e as respectivas sanções. Em obediência ao disposto no art. 755,do Código de Processo Civil e no art. 9º, inciso III, do Código Civil, expeça-se mandado pararegistro da sentença ao Cartório do 1.º Ofício desta Comarca (art. 93 da Lei 6.015/73). Conste nomandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam os arts. 106 e107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida anotação ou comunicação, conforme o caso, doregistro da interdição no assento original de nascimento do incapaz. Após o registro da sentença,conforme o art. 93, parágrafo único da Lei 6.015/73, expeça-se o termo de curatela, constando asobservações acima, e intime-se a curadora para prestar compromisso, no prazo de 05 (cinco) dias.Em obediência ao art. 755 do Código de Processo Civil, publique-se a sentença na rede mundialde computadores e na plataforma de editais do Conselho Nacional de Justiça e no Órgão Oficialpor 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias. Dispenso a publicação na imprensa local, tendoem vista que a parte é beneficiária da assistência judiciária gratuita. Assim, extingo o processo comresolução de mérito, nos termos do art. 487, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade da justiça.Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixana distribuição. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, capital do Estado de Roraima, aosvinte e quatro dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito. E, para contar Eu, Jocilenede Sousa Silva, o digitei e Liduina Ricarte Beserrra Amâncio (Diretor de Secretaria) de ordem doMM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserrra AmâncioDiretor de Secretaria

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EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS

O Magistrado Reinaldo Paixão Bezerra Junior – em substitutição da 1ª VARA DE FAMÍLIA, DACOMARCA DE BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA, determinou a

CITAÇÃO de Edlene Oliveira da Cruz, brasileira, dados ignorados, residente e domiciliado em lugarincerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0824861-49.2015.8.23.0010 - Ação deExoneração de Alimentos, em que são partes E. F. C., contra B. D. O. C., E. O. C. E E. E. O. C., ficandociente que terá o prazo de 15 dias para apresentar contestação, sob pena de revelia. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família, – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 –Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198-4721.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte e quatrode janeiro de dois mil e dezoito. E, para constar, Eu, Jocilene de Sousa Silva, (Técnica Judiciária) odigitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra AmâncioDiretora de Secretaria

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EDITAL DE INTIMAÇÃO PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS

O Magistrado Substituto Reinaldo Paixão Bezerra Junior – Respondendo pela 1ª Vara de Família,determinou a:

CITAÇÃO de Lets Noly Mar Romero Romero, venezuelana, demais dados ignorados, estando em lugarincerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimentos dos termos do processo nº 0833322-39.2017.8.23.0010 - Açãode Guarda, proposta por S. N. C. L., em desfavor de R. A. M. C. E L. N. M. R. R.; ficando ciente queterá o prazo de 15 dias para apresentar contestação, será nomeado curador especial emcaso de revelia.

SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família da Comarca de Boa Vista – Fórum Adv. Sobral Pinto – Praça doCentro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198-4721.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte e quatrodias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito. E, para constar, Eu, Jocilene de Sousa Silva (TécnicaJudiciária) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretarial), de ordem do MM. Juiz oassinou.

Liduina Ricarte Beserra AmâncioDiretora de Secretaria

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O Magistrado Reinaldo Paixão Bezerra Junior – em substitutição da 1ª VARA DE FAMÍLIA, DACOMARCA DE BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA, determinou a:

CITAÇÃO DE: Francisco Vieira de Matos, brasileiro, casado, RG e CPF ignorados, estando emlugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para, no prazo de 03 dias, nos autos do processo nº 0803126-57.2015.8.23.0010 –Ação de Execução de Alimentos, proposta por M. E. S. M.., menor representada por sua genitorafrancinete dos Santos Silva, efetuar o pagamento do débito alimentar, referente aos meses deoutubro a dezembro de 2014, no valor total de R$ 1.110,21 (mil cento e dez reais e vinte e umcentavos), acrescido de juros, sob pena de não o fazendo, ser acrescido ao valor executadomulta no percentual de 10% (dez por cento) e ainda serem penhorados tantos bens quantosbastem para o integral cumprimento do débito, a serem indicados pelo credor, nos termos do art.523, do NCPC. OBS.: O não pagamento das prestações alimentícias que se vencerem no

decorrer do processo levarão o Juízo a decretar a prisão civil do devedor, nos termos da súmula

309 do STJ. Obs.: O Pagamento deverá ser efetivado por meio de depósito bancário

SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico,666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aosvinte e quatro dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito. E, para contar Eu, Jocilenede Sousa Silva, o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Diretora de Secretaria) de ordem doMM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra Amâncio Diretora de Secretaria

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2ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS, INTERDITOS E AUSENTES Expediente de 24/01/2018

MM. Juiz de Direito Titular PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

Diretora de Secretaria

Maria das Graças Barroso de Souza

EDITAL DE CITAÇÃO DE POSSÍVEIS INTERESSADOS E HERDE IROS COM PRAZO DE 20 DIAS Processo 0832312-57.2017.8.23.0010 – Inventário e Partilha Polo Ativo : A.C.P. DE S. E OUTROS Advogado: OAB 139D-RR - Alessandra Andrea Miglioranza Polo Passivo : de Cujus M.P.DE.S. O DOUTOR PAULO CÉZAR DIAS MENEZES JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DE FAMÍLIA, SUCESSÕES, ÓRFÃOS, INTERDITOS E AUSENTES DA COMARCA DE BOA VISTA/RR, MANDA PROCEDER A: CITAÇÃO DE: POSSÍVEIS INTERESSADOS E HERDEIROS DE M ARIA PEREIRA DE SANTANA, brasileira filha de:Francisco Pereira e Maria Mudesta de Sousa. FINALIDADE: CITAÇÃO de possíveis interessados e herdeiros para conhecimento da ação em epígrafe e ciência do ônus que a partir desta data ocorrerá o prazo de 15 (quinze) dias para apresentarem manifestação, sob pena de não o fazendo se presumirem-se como verdadeiras as alegações de fato formuladas pelo requerente. SEDE DO JUÍZO: 2ª Vara de Família, Sucessões, Órfão s, Interditos e Ausentes – Edifício do Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR. E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Edital que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, vinte e dois de janeiro de dois mil e dezoito . Eu, E.M.M.O. (Técnica Judiciária) o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza Diretora de Secretaria

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EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 20 DIAS

Processo 0812784-37.2017.8.23.001 –Investigação de Paternidade Polo Ativo: F.O.DE.J.P. Advogado: Pública: OAB nº 18.756 - Jatniel Rocha Sa ntos Polo Passivo: T.R.P.S., rep. por Tatiane Rodrigues Silva O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES – TITULAR DA SEGUNDA VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE BOA VISTA/RR, MANDA PROCEDER A FINALIDADE: INTIMAÇÃO da(s) pessoa(s) acima para no prazo de 05 (cinco) dias, através de Advogado ou Defensor Público, promover o andamento do feito, nos termos do § 1º do art. 485 do CPC, sob pena de extinção . Segunda Vara de Família - Fórum Adv. Sobral Pinto, 666, 2º andar – Centro 69.301-380 – Boa Vista – Roraima / Telefone: (95)3198-4726 / E-mail: 2famili [email protected] E, para que chegue ao conhecimento do(a) interessado(a), mandou o MM Juiz, expedir o presente Edital que será publicado e afixado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima, vinte e dois de janeiro de dois mil e dezoito. Eu, E.M.M.O. (técnico judiciário) o digite .

Maria das Graças Barroso de Souza Diretora de Secretaria

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1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICAExpediente do dia 24.01.2018

EDITAL DE CITAÇÃO(NO PRAZO DE 20 DIAS)

O MM. Juiz de Direito, respondendo pela Primeira Vara da Fazenda Pública, Dr. Aluízio Ferreira Vieira, faz saberque neste Juízo tramita o seguinte processo:

Processo: 0720172-56.2012.8.23.0010 – AÇÃO CIVIL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVAAUTOR: O ESTADO DE RORAIMA E O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMARÉU:CONSTRUTORA ABONARI LTDA , CNPJ 00.518.103/0001-48 e outros

Estando o réu adiante qualificado em local incerto e não sabido, expediu-se o presente Edital com a seguintefinalidade:

CITAÇÃO do réu CONSTRUTORA ABONARI LTDA, CNPJ 00.518.103/0001-48, para todos os termos eatos da ação supra, para, querendo, apresentar contestação no prazo de 15 (quinze) dias, nos termos doart. 335 e seguintes do Código de Processo Civil e art. 17 § 9º da Lei 8.429/92. Cumpra-se, na forma da lei.E para constar, Eu, Shiromir de Assis Eda (Diretor de Secretaria) mandei lavrar o presente e, de ordem doMM. Juiz, o assino.

OBS.: Foi afixado no mural da 1ª. Vara da Fazenda Pública, o presente edital, para quem possa interessar.

SEDE DO JUÍZO: Fórum ADV. Sobral Pinto, praça do Centro Cívico, 666, 1º Andar – Centro, Boa Vista/RR.

Boa Vista – RR, 24 de janeiro de 2018.

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EDITAL DE CITAÇÃO(NO PRAZO DE 20 DIAS)

O MM. Juiz de Direito, respondendo pela Primeira Vara da Fazenda Pública, Dr. Aluízio Ferreira Vieira, faz saberque neste Juízo tramita o seguinte processo:

Processo: 0804441-52.2017.8.23.0010 – EXECUÇÃO FISCALAUTOR: O MUNICÍPIO DE BOA VISTARÉU: DENIZE PINHO DA SILVA CPF: 815.553.932-68

Estando o réu adiante qualificado em local incerto e não sabido, expediu-se o presente Edital com a seguintefinalidade:

CITAÇÃO do réu DENIZE PINHO DA SILVA CPF: 815.553.932-68, para que efetuem o pagamento de R$4.200,00 (quatro mil e duzentos reais) ou garantam a execução nos termos dos arts. 8º e 9º da LEF, noprazo de 5 (cinco) dias. Garantida esta, se o desejarem, poderão oferecer embargos no prazo de 30 (trinta)dias. Não ocorrendo o pagamento nem a garantia será expedido mandado de PENHORA e AVALIAÇÃO.Cumpra-se, na forma da lei. E para constar, Eu, Shiromir de Assis Eda (Diretor de Secretaria) mandei lavraro presente e, de ordem do MM. Juiz, o assino.

OBS.: Foi afixado no mural da 1ª. Vara da Fazenda Pública, o presente edital, para quem possa interessar.

SEDE DO JUÍZO: Fórum ADV. Sobral Pinto, praça do Centro Cívico, 666, 1º Andar – Centro, Boa Vista/RR.

Boa Vista – RR, 24 de janeiro de 2018.

SHIROMIR DE ASSIS EDA

Diretor de Secretaria

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2ª VARA CÍVEL


EDITAL DE CITAÇÃO DE GLICIA MACEDO DA CRUZ, COM O PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS.

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 2.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA, NAFORMA DA LEI, ETC....

FAZ SABER a todos que, por este Juízo, tramitam os autos sob o nº 0836505-86.2015.8.23.0010, Ação deBusca de Apreensão em que figura como autor Banco Honda e requerida Glicia Macedo da Cruz. Como seencontra a ré em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital, com o prazo de 20 (vinte) dias,para que este, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da publicação deste edital, conteste a ação,sob pena de revelia e, em não o fazendo, presumir-se-ão como verdadeiros os fatos afirmados pelo autorna inicial. E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância nofuturo, mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

DADO E PASSADO nesta cidade e comarca de Boa Vista (RR), aos 24 dias do mês de janeiro de2018.

Otoniel Andrade PereiraDiretor de Secretaria

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3ª VARA CÍVEL DE BOA VISTA


EDITAL DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO (PRAZO DE 20 DIAS)

O MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, faz saber que neste Juízo tramita oseguinte processo:

Autos nº. 0812254-67.2016.8.23.0010Autor: ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA Réu: ANTONIO MARCOLINO AMARO FILHO

Estando a parte ré em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguinte finalidade:CITAÇÃO da parte promovida ANTONIO MARCOLINO AMARO FILHO, para tomar conhecimento da açãoacima mencionada, nos termos da petição inicial que segue em anexo, ficando a mesma advertida de quetem o prazo de 15 (quinze) dias para oferecer resposta. Se a parte ré não contestar a ação, reputar-se-ãoverdadeiros os fatos afirmados pela parte autora. Ainda, INTIME para manifestar-se sobre a possibilidadede acordo em audiência de conciliação ou julgamento antecipado da lide. Caso negativas as hipóteses, aparte deverá especificar as provas que pretende produzir, bem como os fatos que com elas pretendacomprovar.

SEDE DO JUÍZO: Fórum Advogado Sobral Pinto, Praça do Centro Cívico, 666, Centro, CEP 69.301-069,Boa Vista-RR, Tel: (95) 3198-4727/3198-4728, e-mail: [email protected]

Para que chegue ao conhecimento de todos mandou expedir o presente edital, que será afixado no local decostume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de BoaVista, Estado de Roraima, 24 de janeiro de 2017.

HÉBER AUGUSTO NAKAUTH DOS SANTOSDiretor de Secretaria

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6ª VARA CÍVEL

EXPEDIENTE DE 24/01/2018


O MM. JUIZ DE DIREITO DA 6.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA,NA FORMA DA LEI ETC… DETERMINA:

CITAÇÃO DE: ELANILDES DA CONSOLATA DOS SANTOS BRAGA, CPF: 153.948.082-87, RG: 33206SSP/RR . Demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0818329-93.2014.8.23.0010, AÇÃOMONITÓRIA no qual figura como requerente LIRA & CIA LTDA e requerido ELANILDES DA CONSOLATADOS SANTOS BRAGA, bem como para ciência do ônus de apresentar contestação, no prazo de 15(quinze) dias, sob pena de, não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autorna inicial.

ADVERTÊNCIA: Será nomeado curador especial em caso de revelia. art. 257, IV, do CPC.

SEDE DO JUÍZO: 6ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro –Boa Vista/RR – Fone: 095 3198:4796

E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância no futuro,mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte e quatrodias de janeiro de dois mil e oito. E, para constar, Eu, Michele Moreira Garcia – Analista Judiciária, o digiteie Carlos Wanderley Barbosa de Lima - Diretor de Secretaria em Exercício, o assinou de ordem do MM. Juiz.

CARLOS WANDERLEY B. DE LIMADiretor de Secretaria em Exercício

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CITAÇÃO DE: JAILZA S. VENTURA DE OLIVEIRA, CPF: XXX.262.132-68. Demais dados ignorados,estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0817734-94.2014.8.23.0010, AÇÃOMONITÓRIA no qual figura como requerente LIRA & CIA LTDA e requerida JAILZA S. VENTURA DEOLIVEIRA, bem como para ciência do ônus de apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, sobpena de, não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial.




Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte e quatro dejaneiro de dois mil e dezoito. E, para constar, Eu, Ethiane de Souza Chagas – Técnica Judiciária, o digitei eCarlos Wanderley B. De Lima - Diretor de Secretaria em Exercício, o assinou de ordem do MM. Juiz.

CARLOS WANDERLEY B. DE LIMADiretor de Secretaria em Exercício

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CITAÇÃO DE: ALTAMIR MAFRA LIRA, brasileiro, solteiro, portador do RG nº 15731SSP/RR, CPF nºXXX.XXX.272-04. Demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0700871-60.2011.8.23.0010, AÇÃOREIVINDICATÓRIA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA no qual figura comorequerente JUCELINO LIMA CRUZ e MARIA SENHORINHA MIRANDA e o requerido ALTAMIR MAFRALIRA, bem como para ciência do ônus de apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, sob penade, não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial.




Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte e quatrodias de janeiro de dois mil e oito. E, para constar, Eu, Karoline Barbosa de Oliveira, Técnica Judiciária, odigitei e Carlos Wanderlei Barbosa de Lima - Diretor de Secretaria em Substituição, o assinou de ordem doMM. Juiz.

CARLOS WANDERLEY B. DE LIMADiretor de Secretaria em Substituição

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CITAÇÃO DE: CRISTIANE PAULINO DA SILVA, brasileira, solteira, portadora do RG nº 163157SSP/RR,CPF nº XXX.XXX.982-04. Demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0700871-60.2011.8.23.0010, AÇÃOREIVINDICATÓRIA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA no qual figura comorequerente JUCELINO LIMA CRUZ e MARIA SENHORINHA MIRANDA e a requerida CRISTIANEPAULINO DA SILVA, bem como para ciência do ônus de apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze)dias, sob pena de, não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autor nainicial.






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CITAÇÃO DE: EMERSON DE ALCANTARA GOMES, brasileiro, solteiro, portador do RG nº 270.158SSP/RR, CPF nº 529.700.002-53. Demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0700871-60.2011.8.23.0010, AÇÃOREIVINDICATÓRIA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA no qual figura comorequerente JUCELINO LIMA CRUZ e MARIA SENHORINHA MIRANDA e o requerido EMERSON DEALCANTARA GOMES, bem como para ciência do ônus de apresentar contestação, no prazo de 15(quinze) dias, sob pena de, não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autorna inicial.






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CITAÇÃO DE: GLAILSON ARRUDA DE BRITO, brasileiro, solteiro, portador do RG nº 261.175 SSP/RR,não possui CPF. Demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0700871-60.2011.8.23.0010, AÇÃOREIVINDICATÓRIA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA no qual figura comorequerente JUCELINO LIMA CRUZ e MARIA SENHORINHA MIRANDA e o requerido GLAILSONARRUDA DE BRITO, bem como para ciência do ônus de apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze)dias, sob pena de, não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autor nainicial.






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CITAÇÃO DE: JENILSON BRAGA, brasileiro, solteiro, portador do RG nº 208.432 SSP/RR, CPF nºXXX.XXX.372-72. Demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0700871-60.2011.8.23.0010, AÇÃOREIVINDICATÓRIA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA no qual figura comorequerente JUCELINO LIMA CRUZ e MARIA SENHORINHA MIRANDA e o requerido JENILSON BRAGA,bem como para ciência do ônus de apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de, nãoo fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial.






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CITAÇÃO DE: PAULA CAETANO PAULINO, brasileira, solteira, portadora do RG nº 84319SSP/RR, CPFnº 322.908.372-53. Demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0700871-60.2011.8.23.0010, AÇÃOREIVINDICATÓRIA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA no qual figura comorequerente JUCELINO LIMA CRUZ e MARIA SENHORINHA MIRANDA e a requerida PAULA CAETANOPAULINO, bem como para ciência do ônus de apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, sobpena de, não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial.






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CITAÇÃO DE: SERAFIM FERREIRA BARBOSA NETO, brasileiro, solteiro, portador do RG.88.279SSP/RR, CPF nº XXX.XXX.632-72. Demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0700871-60.2011.8.23.0010, AÇÃOREIVINDICATÓRIA COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA no qual figura comorequerente JUCELINO LIMA CRUZ e MARIA SENHORINHA MIRANDA e o requerido SERAFIMFERREIRA BARBOSA NETO, bem como para ciência do ônus de apresentar contestação, no prazo de 15(quinze) dias, sob pena de, não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autorna inicial.






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1ª VARA DO TRIBUNAL DO JÚRI E DA JUSTIÇA MILITAR


EDITAL DE CONVOCAÇÃO

A MMª. Juíza de Direito, titular da 1ª Vara doTribunal do Júri e da Justiça Militar, Lana LeitãoMartins, no uso de suas atribuições legais na formada lei, etc.

Faz saber a todos quanto o presente EDITAL de CONVOCAÇÃO que tem como fim a realização de sorteiode novos membros, para compor o Conselho Especial de Justiça Militar, que participará das sessões,designadas referente aos autos nº. 0017420-84.2014.8.23.0010, em razão da exclusão do oficial CEL/BMFRANCISCO CLEUDIOMAR ALVES FERREIRA. O sorteio realizar-se-á no dia 29 de janeiro de 2018 às09h30, na sala de audiências da 1ª Vara do Tribunal do Júri e da Justiça Militar. O presente edital seráafixado no local de costume e publicado no Diário de Justiça Eletrônico para o conhecimento de todos.Dado e passado nesta cidade de Boa Vista-RR, 17 de janeiro de 2018.

Djacir Raimundo de SousaDiretor de Secretaria – em exercício

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AUTOS nº 0134800-12.2006.8.23.0010ACUSADO: RUBEM LOIOLA LACERDAINFRAÇÃO: ART. 121, §2º, INCISOS I e IV, E ART. 121, §2º, INCISO IV, c/c ART. 14, INCISO II, TODOSCOMBINADOS COM OS ARTS. 29 e 69, DO CPB.ADVOGADO: PAULO SÉRGIO VASCONCELOS – OAB/CE Nº 12.928.

DESPACHO: - “Intime-se para ciência do acórdão de EP.15, bem como para cadastrar-se no sistema PROJUDI, a fim depossibilitar a sua habilitação nos autos em epígrafe”.

Aline Moreira TrindadeDiretora de Secretaria

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COMARCA DE MUCAJAÍ


EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇA

PRAZO DE 10 DIAS

Processo Nº 00800785-61.2016.8.23.0030Ação: INTERDIÇÃORequente: RAIMUNDA PAULA TRINDADE ALVES Requerido: BERTOLINA DA SILVA PEREIRA

O Dr. Claudio Roberto Barbosa de Araújo, MM. Juiz de Direito Titular desta Comarca de Mucajaí/RR, nouso de suas atribuições legais, na forma da lei, etc...FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele tomarem conhecimento, que por este Juízo eCartório se processam os autos supracitados no qual figura como requerida BERTOLINA DA SILVAPEREIRA, inscrito no CPF 873.551.162-15, RG 1875676 SSP/PA, que nos presentes autos, verifica-se quefaz-se necessária a nomeação de curador para representá-lo perante os atos da vida civil, nos moldesestabelecidos pelo art. 1775, § 3 , do CC, devendo ser nomeada a Sra. RAIMUNDA PAULA TRINDADEALVES que mantém o interditando sob seus cuidados e é sua filha. Isto posto, e por tudo o mais que dosautos consta, julgo procedente o pedido, extinguindo o processo com julgamento do mérito (art. 487, I,CPC) e DECRETO a interdição de BERTOLINA DA SILVA PEREIRA, declarando-a relativamente incapazde exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 4o, III, do Código Civil, e nos termos do art.1.775, § 3o, do mesmo Diploma Legal, nomeio-lhe Curador a Sra. RAIMUNDA PAULA TRINDADE ALVES,o qual deverá prestar compromisso no prazo legal (art. 759, do CPC). Em obediência ao disposto nosartigos 755, §3º, do Código de Processo Civil e 9o, inciso III, do Código Civil, inscreva-se esta sentença noRegistro Civil e publique-se na imprensa local e pelo Órgão Oficial por 03 (três) vezes, com intervalo de 10(dez) dias, constando do edital os nomes do interdito e do curador, a causa da interdição e os limites dacuratela. Após o trânsito em julgado, comunique-se ao Tribunal Regional Eleitoral enviando cópia dasentença, dê-se as baixas necessárias e arquive-se os autos. E para o devido conhecimento de todos,mandou o MM. Juiz de Direito expedir o presente Edital que será afixado no local de costume e publicadono Diário da Justiça Eletrônico. 1° PUBLICAÇÃO. Observadas as prescrições legais. Dado e passadonesta Cidade e Comarca de Mucajaí-Roraima, aos 23 (vinte e três) dias do mês de janeiro do ano de 2018.Eu, Emerson Diego Lourenço, Técnico Judiciário, o digitei e que vai subscrito pela Diretora de Secretariade ordem do MM. Juiz de Direito desta Comarca.

Erlen Maria da Silva ReisDiretora de Secretaria

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COMARCA DE RORAINÓPOLIS


EDITAL DE INTIMAÇÃOAUDIÊNCIA: 20/02/2018, 14h00min

O Dr. Raimundo Anastácio Carvalho Dutra Filho, MM.Juiz de Direito da Comarca de Rorainópolis/RR, nouso das atribuições que lhe são conferidas por Leietc...

FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juizado daInfância e Juventude, se processam os termos da Ação de Medida Protetiva sob o nº 0800016-31.2018.8.23.0047, que tem como autor o Ministério Público Estadual de Roraima e como Ré Michele Cruzda Silva, ficando INTIMADA MICHELE CRUZ DA SILVA, demais dados desconhecidos, encontrando-seatualmente em lugar incerto e não sabido, para comparecer à audiência de instrução designada para odia 20 de fevereiro de 2018, às 14:00h, a ser realizada na sede desta Comarca de Rorainópolis, situada àRua Pedro Daniel Silva, s/nº, fórum Desembargador José Lourenço Furtado Portugal, Centro,Rorainópolis/RR. E para o devido conhecimento de todos, mandou o MM. Juiz expedir o presente Edital,que será publicado no Diário do Poder Judiciário e afixado no lugar de costume. Dado e passado nestaCidade e Comarca, aos vinte e quatro dias do mês de janeiro do ano de dois mil e dezoito. Eu, ElisângelaEvangelista Beserra, Diretora de Secretaria em Substituição, assino, confiro e subscrevo.

Elisângela Evangelista BeserraDiretora de Secretaria em Substituição

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 24JAN2018

DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 102 - DG, DE 23 JANEIRO DE 2018

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

I - Designar a servidora SANDRA MARA CORDEIRO PINTO, Assessor Jurídico, como Gestora da ARP nº37/2017, instruído no Processo Administrativo nº 918/2017 – DA, PE nº 29/2017 – SRP, tem por objetoserviços gráficos para impressão de material de divulgação.II - Designar o servidor FERNANDO MENDES FERREIRA LEITE, Assessor Jurídico, para substituir a titularda gestão nas eventuais ausências.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 017 - DRH, DE 24 DE JANEIRO DE 2018

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e conformeacatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral, em exercício,

R E S O L V E :

Prorrogar no período de 10 a 12JAN2018 - 03 (três) dias, a licença para tratamento de saúde da servidoraANA LAURA MENEZES DE SANTANA , concedida por meio da Portaria nº 347 – DRH, de 28NOV2017,publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 6101, de 29NOV2017, conforme Processo nº 850/2017SAP/DRH/MPRR, de 27NOV2017, Sisproweb nº 081906050861712.


MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos



R E S O L V E:

Conceder ao servidor JÂNIO LIRA JUCÁ , licença para tratamento de saúde, no dia 15JAN2018, conformeProcesso nº 045/2018 SAP/DRH/MPRR, de 22JAN2018, SISPROWEB nº 081906053831831.

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R E S O L V E:

Conceder à servidora SÂMIA RAQUEL DOS SANTOS FERREIRA, 02 (dois) dias de licença paratratamento de saúde, no período de 16 a 17JAN2018, Conforme Processo nº 046/2018 SAP/DRH/MPRR,de 22JAN2018, SISPROWEB nº 081906053861829.



E R R A T A :- Na Portaria 013-DRH, de 17JAN2018, publicada no DJE nº 6134, de 18JAN2018:Onde se lê: “... no período de 09 a 12JAN17 ...”Leia-se: “... no período de 09 a 12JAN18... ”

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR E CID ADANIAPROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR E CID ADANIA

EDITAL DE CIENTIFICAÇÃO

NOTÍCIA DE FATO Nº 004-2018COMARCA : BOA VISTAÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO : PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR ECIDADANIAPESSOAS CIENTIFICADAS: Aos(às) possíveis interessados(as) na apuração da conduta, supostamentedelituosa, praticada pelo grupo GIRO SOLIDÁRIOAs pessoas identificadas no presente edital ficam, pelo presente, cientificadas da decisão abaixo, bem comode que poderão apresentar razões escritas ou documentos ao Conselho Superior do Ministério Público, noprazo de 10 (dias), a contar da publicação do edital, perante o Órgão que determinou o arquivamento dopedido, devendo ser remetidas, caso não haja reconsideração, no prazo de 3 (três) dias, com arepresentação e a decisão atacada, ao Conselho Superior do Ministério Público para apreciação.EXTRATO DA DECISÃO : (…) Portanto, arquive-se o presente com a remessa de cópia ao Delegado Geralde Polícia Civil para abertura de Inquérito Policial. Promovam-se as comunicações de praxe.Membro do Ministério Público: ADRIANO ÁVILA – Promotor de JustiçaData: 23/01/2018

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PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, DO IDOSO EPROMOTORIA DE JUSTIÇA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, DO IDOSO EDIREITO À EDUCAÇÃODIREITO À EDUCAÇÃO

PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO PP Nº 001/2018/Pro-DIE/M P/RR

O Ministério Público do Estado de Roraima, por meio da Promotoria de Defesa da Pessoa com Deficiência eIdoso; Direito à Educação da Comarca de Boa Vista-RR, no uso de suas atribuições legais que lhe sãoconferidas pelo art. 129, incisos I e III, da Constituição Federal, art. 34, parágrafo único, alínea "a", da LCEn° 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Es tado de Roraima), DETERMINO A INSTAURAÇÃO DOPROCEDIMENTO PREPARATÓRIO – PP N° 001/2018, com o o bjetivo de “Averiguar a dificuldade dos paise/ou responsáveis para efetivação de matrículas na rede estadual de ensino”.Boa Vista-RR, 23 de janeiro de 2018.

ÉRIKA LIMA GOMES MICHETTIPromotora de Justiça da PRO-DIE

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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Expediente de 24/01/2018

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O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Originária da Belª.: MARCELA MARQUES ALENCAR, Lei 8.906/94.

Sala da Secretaria da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional Roraima, aos vinte e quatro dias do mês de janeiro de dois mil e dezoito.

RODOLPHO MORAIS Presidente da OAB/RR

E D I T A L 033

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Originária da Belª.: CAMILA DA SILVA ARAÚJO, Lei 8.906/94.



E D I T A L 034

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Originária do Belº.: MARCOS PAULO NASCIMENTO SANTOS, Lei 8.906/94.



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EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Roraima, usando de suas atribuições e considerando que se encontre em local incerto e não sabido. RESOLVE: NOTIFICAR a (o) Advogado (a) WERLEY DE OLIVEIRA AZEVEDO CRUZ inscrito (a) na OAB/RR n° 644 à comparecer na Seccional Roraima, situada na Av. Ville Roy, 1830, Caçari, Boa Vista/RR, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir desta publicação, para tratar de assunto de seu interesse, podendo se fazer representar por procurador devidamente habilitado. Boa Vista-RR, 22 de janeiro de 2018.


EDITAL DE NOTIFICAÇÃO O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Roraima, usando de suas atribuições e considerando que se encontre em local incerto e não sabido. RESOLVE: NOTIFICAR a (o) Advogado (a) ESSER BROGNOLI inscrito (a) na OAB/RR n° 1566 à comparecer na Seccional Roraima, situada na Av. Ville Roy, 1830, Caçari, Boa Vista/RR, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir desta publicação, para tratar de assunto de seu interesse, podendo se fazer representar por procurador devidamente habilitado. Boa Vista-RR, 22 de janeiro de 2018.


EDITAL DE NOTIFICAÇÃO O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Roraima, usando de suas atribuições e considerando que se encontre em local incerto e não sabido. RESOLVE: NOTIFICAR a (o) Advogado (a) SILVIA DIAS GOMES inscrito (a) na OAB/RR n° 1119 à comparecer na Seccional Roraima, situada na Av. Ville Roy, 1830, Caçari, Boa Vista/RR, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir desta publicação, para tratar de assunto de seu interesse, podendo se fazer representar por procurador devidamente habilitado.

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Boa Vista-RR, 22 de janeiro de 2018.


EDITAL DE NOTIFICAÇÃO O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Roraima, usando de suas atribuições e considerando que se encontre em local incerto e não sabido. RESOLVE: NOTIFICAR a (o) Advogado (a) THIAGO AMORIM DOS SANTOS inscrito (a) na OAB/RR n° 515-A à comparecer na Seccional Roraima, situada na Av. Ville Roy, 1830, Caçari, Boa Vista/RR, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir desta publicação, para tratar de assunto de seu interesse, podendo se fazer representar por procurador devidamente habilitado. Boa Vista-RR, 22 de janeiro de 2018.


EDITAL DE NOTIFICAÇÃO O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Roraima, usando de suas atribuições e considerando que se encontre em local incerto e não sabido. RESOLVE: NOTIFICAR a (o) Advogado (a) DÉBORA MARA DE ALMEIDA inscrito (a) na OAB/RR n° 430 à comparecer na Seccional Roraima, situada na Av. Ville Roy, 1830, Caçari, Boa Vista/RR, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir desta publicação, para tratar de assunto de seu interesse, podendo se fazer representar por procurador devidamente habilitado. Boa Vista-RR, 22 de janeiro de 2018.


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EDITAL DE NOTIFICAÇÃO O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Roraima, usando de suas atribuições e considerando que se encontre em local incerto e não sabido. RESOLVE: NOTIFICAR a (o) Advogado (a) JOSY KEILA BERNARDES DE CARVALHO inscrito (a) na OAB/RR n° 191-B à comparecer na Seccional Roraima, situada na Av. Ville Roy, 1830, Caçari, Boa Vista/RR, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir desta publicação, para tratar de assunto de seu interesse, podendo se fazer representar por procurador devidamente habilitado. Boa Vista-RR, 22 de janeiro de 2018.


EDITAL DE NOTIFICAÇÃO O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil- Seccional Roraima, usando de suas atribuições e considerando que se encontre em local incerto e não sabido. RESOLVE: NOTIFICAR a (o) Advogado (a) BRUNO ALVES GADELHA inscrito (a) na OAB/RR n° 718 à comparecer na Seccional Roraima, situada na Av. Ville Roy, 1830, Caçari, Boa Vista/RR, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir desta publicação, para tratar de assunto de seu interesse, podendo se fazer representar por procurador devidamente habilitado. Boa Vista-RR, 22 de janeiro de 2018.


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TABELIONATO DO 1º OFÍCIO Expediente de 24/01/2018

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo Código Civil Brasileiro, neste Registro Civil das Pessoas Naturais - 1º Ofício da Capital de Boa Vista-RR: 01) ACHIM LIETH e MAISA AZEVEDO PACHECO ELE: nascido em Bergisch Gladbach, em 26/11/1965, de profissão Professor, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Porto Seguro, nº 157, Bairro: Centenário, Boa Vista-RR, filho de HERBERT LIETH e ELISABETH LIETH. ELA: nascida em Parintins-AM, em 29/11/1986, de profissão Professora, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Porto Seguro, nº 157, Bairro: Centenário, Boa Vista-RR, filha de FRANCISCO GAIA PACHECO e MARLY AZEVEDO PACHECO. 02) ABRAÃO DE MACÊDO LISBOA e ROSICLEIDE MENEZES DIAS ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 13/09/1997, de profissão Estudante, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Av. Pérola, nº 424, Dr. Airton Rocha, Boa Vista-RR, filho de NELSON JOSÉ TAVARES LISBOA e IRAN CARNEIRO DE MACÊDO. ELA: nascida em Paulo Ramos-MA, em 02/10/1983, de profissão Costureira, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Av. Pérola, nº 424, Dr. Airton Rocha, Boa Vista-RR, filha de NILO GONZAGA BEZERRA e MARIA MAGNOLIA FERREIRA MENEZES BEZERRA. 03) LUCAS DE ALMEIDA MARQUES e VANESSA HELEN DO NASCIMENTO COSTA ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 20/04/1994, de profissão Empresário, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Avenida Teresa Maciel, nº 229, Bairro: Cidade Satélite, Boa Vista-RR, filho de VIVALDO DE ALMEIDA MARQUES e MARGARETE MARQUES FRANÇA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 30/09/1998, de profissão Estudante, estado civil solteira, domiciliada e residente na Avenida Teresa Maciel, nº 229, Bairro: Cidade Satélite, Boa Vista-RR, filha de MÁRIO JORGE GERMANO DA COSTA e DIANA MARIA DO NASCIMENTO. Cartório Loureiro 04) RANDERSON PEREIRA DE SENA e KETHELLEN THAISA DA SILVA BATISTA ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 18/04/1995, de profissão Autônomo, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Aruanã, nº 282, Bairro: Santa Tereza, Boa Vista-RR, filho de RAIMUNDO BISERRA DE SENA e MARILDA PEREIRA FAUSTINO. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 09/06/1996, de profissão Estagiária, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua Acari, nº 83, Bairro: Santa Tereza, Boa Vista-RR, filha de ANTONIA EDSONIA DA SILVA BATISTA. 05) ANTONIO REVOLLO MINOTTO e NATÁLIA STRINO GUIMARÃES ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 19/04/1982, de profissão Empresário, estado civil divorciado, domiciliado e residente na Rua Sideaux Barbosa, nº 609, Bairro: Mecejana, Boa Vista-RR, filho de ANTONIO MINOTTO NETO e JULIA BEATRIZ REVOLLO MINOTTO. ELA: nascida em Rio de Janeiro-RJ, em 05/03/1977, de profissão Engenheira, estado civil divorciada, domiciliada e residente na Rua do Cupuaçuzeiro, nº 339, Bairro: Caçari, Boa Vista-RR, filha de KLEBER FILGUEIRAS GUIMARÃES e MÁRCIA STRINO GUIMARÃES. 06) AURILAN ALVES DA CUNHA e ILDETE VIEIRA LOPES ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 13/06/1990, de profissão Construtor, estado civil solteiro, domiciliado e residente na ES P A Nova Amazo, Vicinal 01, nº 200, Boa Vista-RR, Boa Vista-RR, filho de ADAILDES RODRIGUES DA CUNHA e MARIA DINALVA ALVES CUNHA. ELA: nascida em Santa Inês-MA, em 26/08/1980, de profissão Costureira, estado civil divorciada, domiciliada e residente na ES P A Nova Amazo, Vicinal 01, nº 200, Boa Vista-RR, Boa Vista-RR, filha de JURACY FRANÇA LOPES e ILDENE VIEIRA LOPES. Se alguém souber de algum impedimento queira acusá-lo na forma da Lei. Boa Vista-RR, 24 de janeiro de 2018. JOZIEL SILVA LOUREIRO, Oficial, subscrevo e assino.

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TABELIONATO DO 2º OFÍCIO

Expediente de 24/01/2018 EDITAL DE PROTESTO DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO, Tabelião em pleno exercício do cargo em forma da lei, do 2º Tabelionato de Protesto de Títulos e Outros Documentos de dívida, sito à Av. Ataíde Teive, 4307 -Asa Branca, Boa Vista-RR. CERTIFICA e dá fé que, em virtude das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber na forma do parágrafo 1º do Art. 15, da Lei federal 9.492/97, aos que o presente Edital virem que se encontram nesta serventia para serem protestados, por não terem sido encontrados os devedores abaixo, nos endereços fornecidos pelos apresentantes: Prot: 313238 - Título: DV/008.488 - Valor: 2.060,96 Devedor: A K S MAGALHAES-ME DROG. FARMA VILLE Credor: SANTA MONICA DIST. PRODUTOS FARMACEUTICOS Prot: 313240 - Título: DV/008.060 - Valor: 668,28 Devedor: A K S MAGALHAES-ME DROG. FARMA VILLE Credor: SANTA MONICA DIST. PRODUTOS FARMACEUTICOS Prot: 313241 - Título: DV/008.175 - Valor: 1.662,56 Devedor: A K S MAGALHAES-ME DROG. FARMA VILLE Credor: SANTA MONICA DIST. PRODUTOS FARMACEUTICOS Prot: 313107 - Título: DMI/7896/5 - Valor: 1.433,70 Devedor: A R DE OLIVEIRA JUNIOR ME Credor: PRO CORPS IND E COM PROD ALIMENTICIOS LT Prot: 313249 - Título: NP/001/2017 - Valor: 1.270,00 Devedor: ALESSANDRA LUIZA SILVA DE AGUIAR Credor: IANA DOS SANTOS VASCONCELOS Prot: 313369 - Título: DV/001035/17-0 - Valor: 240,00 Devedor: ANTONIO FERREIRA DOS SANTOS Credor: SOM PRESENTES COMERCIO LTDA-EPP Prot: 313370 - Título: DV/001035/17-0 - Valor: 235,00 Devedor: ANTONIO FERREIRA DOS SANTOS Credor: SOM PRESENTES COMERCIO LTDA-EPP Prot: 313371 - Título: DV/001035/17-0 - Valor: 230,00 Devedor: ANTONIO FERREIRA DOS SANTOS Credor: SOM PRESENTES COMERCIO LTDA-EPP Prot: 313372 - Título: DV/001035/17-0 - Valor: 225,00 Devedor: ANTONIO FERREIRA DOS SANTOS Credor: SOM PRESENTES COMERCIO LTDA-EPP Prot: 313205 - Título: CDA/2561700007193 - Valor: 1.536,20 Devedor: ANTONIO JANDRE ALBUQUERQUE TELES Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-OUTRAS MULTAS Prot: 313030 - Título: CDA/2551500039515 - Valor: 1.041,81 Devedor: BOAVENTURA VIEIRA DOS SANTOS Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT

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Prot: 313030 - Título: CDA/2551500039515 - Valor: 1.041,81 Devedor: BOAVENTURA V. DOS SANTOS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313031 - Título: CDA/2551600001064 - Valor: 3.920,22 Devedor: BOAVENTURA VIEIRA DOS SANTOS Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313031 - Título: CDA/2551600001064 - Valor: 3.920,22 Devedor: BOAVENTURA V. DOS SANTOS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313032 - Título: CDA/2551600001145 - Valor: 3.920,22 Devedor: BOAVENTURA VIEIRA DOS SANTOS Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313032 - Título: CDA/2551600001145 - Valor: 3.920,22 Devedor: BOAVENTURA V. DOS SANTOS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313033 - Título: CDA/2551600001226 - Valor: 3.920,22 Devedor: BOAVENTURA VIEIRA DOS SANTOS Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313033 - Título: CDA/2551600001226 - Valor: 3.920,22 Devedor: BOAVENTURA V. DOS SANTOS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313034 - Título: CDA/2551600001307 - Valor: 3.920,22 Devedor: BOAVENTURA VIEIRA DOS SANTOS Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313034 - Título: CDA/2551600001307 - Valor: 3.920,22 Devedor: BOAVENTURA V. DOS SANTOS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313035 - Título: CDA/2551600001498 - Valor: 3.920,22 Devedor: BOAVENTURA VIEIRA DOS SANTOS Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313035 - Título: CDA/2551600001498 - Valor: 3.920,22 Devedor: BOAVENTURA V. DOS SANTOS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313036 - Título: CDA/2551600060583 - Valor: 1.135,42 Devedor: BOAVENTURA VIEIRA DOS SANTOS Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313036 - Título: CDA/2551600060583 - Valor: 1.135,42 Devedor: BOAVENTURA V. DOS SANTOS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313219 - Título: DMI/584129 - Valor: 3.370,84 Devedor: CMT ENGENHARIA LTDA Credor: VIMEZER FORNC DE SERV LTDA

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Prot: 313129 - Título: CDA/2551700038334 - Valor: 1.958,68 Devedor: CONSTRUTECH CONSTRUTORA E EMPREENDIMENTOS L Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313281 - Título: DMI/405627/03 - Valor: 1.015,94 Devedor: CRISTIANO EMERSON DOS SANTOS SOUZA Credor: MENDONCA E OLIVEIRA LTDA Prot: 313332 - Título: DMI/38719 - Valor: 210,00 Devedor: EDILEUSON ALVES DE OLIVEIRA Credor: VALCIR PECCINI Prot: 313340 - Título: DMI/1171 - Valor: 4.800,00 Devedor: EDILEUSON ALVES DE OLIVEIRA Credor: VALCIR PECCINI Prot: 313354 - Título: DMI/5945-05/12 - Valor: 184,00 Devedor: EDLEUZA SOAREZ DE SOUZA Credor: NIPPON KENKO F C P F V LTDA ME Prot: 313195 - Título: CDA/2561500052438 - Valor: 1.724,12 Devedor: ELIESER RUFINO DE SOUZA Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-MULTA ATR. DECL. Prot: 313195 - Título: CDA/2561500052438 - Valor: 1.724,12 Devedor: E RUFINO DE SOUZA Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-MULTA ATR. DECL. Prot: 313208 - Título: CDA/2561700009307 - Valor: 17.215,93 Devedor: ENOQUE DOS SANTOS SILVA Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-MULTA CRIMINAL/J Prot: 313121 - Título: CDA/2551700037362 - Valor: 1.408,14 Devedor: EVANGELISTA & CIA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313122 - Título: CDA/2551700037443 - Valor: 3.329,57 Devedor: EVANGELISTA & CIA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313123 - Título: CDA/2551700037524 - Valor: 2.441,69 Devedor: EVANGELISTA & CIA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313127 - Título: CDA/2551700037958 - Valor: 1.234,81 Devedor: EVANGELISTA & CIA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313131 - Título: CDA/2551700039659 - Valor: 1.400,82 Devedor: EVANGELISTA & CIA LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313169 - Título: CDA/2551700053562 - Valor: 4.573,32 Devedor: FRANCISCA MARIA FARIAS DE ASSIS Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313169 - Título: CDA/2551700053562 - Valor: 4.573,32 Devedor: F M FARIAS DE ASSIS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT

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Prot: 313171 - Título: CDA/2551700053805 - Valor: 2.172,29 Devedor: FRANCISCA MARIA FARIAS DE ASSIS Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313171 - Título: CDA/2551700053805 - Valor: 2.172,29 Devedor: F M FARIAS DE ASSIS - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313259 - Título: DMI/25876 - Valor: 1.296,30 Devedor: FREITAS E SOUZA LTDA Credor: A. P. FACCIO Prot: 312946 - Título: CDA/22.052 - Valor: 208,13 Devedor: GILDIOMAR SANTOS Credor: GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Prot: 313365 - Título: CBI/0067468118 - Valor: 3.909,32 Devedor: JHACOMO MATOS PEREIRA Credor: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Prot: 312873 - Título: DV/22301/15 - Valor: 1.964,00 Devedor: JOANA DARK VIEIRA SANTOS Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 313366 - Título: CBI/348614136 - Valor: 4.691,09 Devedor: JOAO BOSCO GUIMARAES Credor: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Prot: 313367 - Título: CBI/0071879466 - Valor: 2.282,68 Devedor: JORGE LUIZ SILVA FERREIRA Credor: AYMORE CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO Prot: 313245 - Título: CBI/12070001331 - Valor: 1.551,38 Devedor: JOSE DOS SANTOS SILVA FILHO Credor: BV FINANCEIRA S/A CREDITO, FIANCIAMENTO E INV Prot: 312874 - Título: DV/22302/15 - Valor: 568,00 Devedor: LARISSA KARLA SALES DE SOUSA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 313207 - Título: CDA/2561700007355 - Valor: 6.746,85 Devedor: MARCELO FAGUNDES DA SILVA Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-OUTRAS MULTAS Prot: 313200 - Título: CDA/2561700004178 - Valor: 10.562,06 Devedor: MARCIO RODRIGUES DE ANDRADE Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-OUTRAS MULTAS Prot: 313312 - Título: DMI/7268/6 - Valor: 59,90 Devedor: MARIENE MORAIS SARMENTO Credor: GRUPO PROJETOS EDITORIAIS UNIVERSITARIOS Prot: 312902 - Título: DMI/201700196 - Valor: 1.244,25 Devedor: MONICA MATEUS LOPES Credor: DIAGNOSE PROMOCAO DE VENDAS

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Prot: 313042 - Título: CDA/2551700013935 - Valor: 1.985,20 Devedor: NATANAEL ROGERIO LOPES RODRIGUES Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313042 - Título: CDA/2551700013935 - Valor: 1.985,20 Devedor: N R LOPES RODRIGUES - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 312861 - Título: DV/22272/14 - Valor: 1.965,00 Devedor: PAMELA SOUZA DE SOUZA Credor: LOJAS PERIN LTDA Prot: 313175 - Título: CDA/2551700054887 - Valor: 10.089,14 Devedor: PAULO ROBERTO CAPELETTI Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313176 - Título: CDA/2551700054968 - Valor: 6.052,83 Devedor: PAULO ROBERTO CAPELETTI Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313177 - Título: CDA/2551700055000 - Valor: 6.052,83 Devedor: PAULO ROBERTO CAPELETTI Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313178 - Título: CDA/2551700055182 - Valor: 10.089,14 Devedor: PAULO ROBERTO CAPELETTI Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313179 - Título: CDA/2551700055263 - Valor: 10.089,14 Devedor: PAULO ROBERTO CAPELETTI Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313180 - Título: CDA/2551700055344 - Valor: 10.089,14 Devedor: PAULO ROBERTO CAPELETTI Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313181 - Título: CDA/2551700055425 - Valor: 10.089,14 Devedor: PAULO ROBERTO CAPELETTI Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313182 - Título: CDA/2551700055506 - Valor: 10.089,14 Devedor: PAULO ROBERTO CAPELETTI Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313183 - Título: CDA/2551700055697 - Valor: 10.089,14 Devedor: PAULO ROBERTO CAPELETTI Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313184 - Título: CDA/2551700055778 - Valor: 6.052,83 Devedor: PAULO ROBERTO CAPELETTI Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313185 - Título: CDA/2551700055859 - Valor: 10.089,14 Devedor: PAULO ROBERTO CAPELETTI Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313191 - Título: CDA/2551700058017 - Valor: 2.663,82 Devedor: PAULO ROBERTO CAPELETTI Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT

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Prot: 313004 - Título: CDA/2511500206404 - Valor: 2.052,43 Devedor: PRICILA CARLOS VELOSO Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-IRPF Prot: 313368 - Título: DV/001045/17-0 - Valor: 250,00 Devedor: RONIELDY PEREIRA GOUVEIA Credor: SOM PRESENTES COMERCIO LTDA-EPP Prot: 313247 - Título: NP/SN - Valor: 600,00 Devedor: SEBASTIAO EUSTAQUIO SILVA Credor: JOSE HENRIQUE DOS PRAZERES BARBOSA Prot: 313132 - Título: CDA/2551700039900 - Valor: 2.966,11 Devedor: SERGIO JOSE ESTEVES MAIA JUNIOR Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313132 - Título: CDA/2551700039900 - Valor: 2.966,11 Devedor: S J ESTEVES MAIA JUNIOR - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313109 - Título: DMI/013885.1 - Valor: 3.700,00 Devedor: SERVICO DE ASSISTENCIA FUNERAL DE RORAIM Credor: ALUMINIO E CIA Prot: 313147 - Título: CDA/2551700045977 - Valor: 3.892,82 Devedor: SIQUEIRA E RODRIGUES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313148 - Título: CDA/2551700046000 - Valor: 2.854,73 Devedor: SIQUEIRA E RODRIGUES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313149 - Título: CDA/2551700046191 - Valor: 2.833,09 Devedor: SIQUEIRA E RODRIGUES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313150 - Título: CDA/2551700046272 - Valor: 2.595,21 Devedor: SIQUEIRA E RODRIGUES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313151 - Título: CDA/2551700046353 - Valor: 2.076,17 Devedor: SIQUEIRA E RODRIGUES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313159 - Título: CDA/2551700047325 - Valor: 2.536,75 Devedor: SIQUEIRA E RODRIGUES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313160 - Título: CDA/2551700047406 - Valor: 1.459,75 Devedor: SIQUEIRA E RODRIGUES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313161 - Título: CDA/2551700047597 - Valor: 1.703,03 Devedor: SIQUEIRA E RODRIGUES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT

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Prot: 313162 - Título: CDA/2551700047678 - Valor: 1.297,51 Devedor: SIQUEIRA E RODRIGUES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313187 - Título: CDA/2551700057207 - Valor: 1.870,83 Devedor: SIQUEIRA E RODRIGUES LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313172 - Título: CDA/2551700054453 - Valor: 10.997,76 Devedor: SUPER RANCHO SUPERMERCADO LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313173 - Título: CDA/2551700054534 - Valor: 1.840,44 Devedor: SUPER RANCHO SUPERMERCADO LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313174 - Título: CDA/2551700054615 - Valor: 2.919,19 Devedor: SUPER RANCHO SUPERMERCADO LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313190 - Título: CDA/2551700057983 - Valor: 1.733,69 Devedor: SUPER RANCHO SUPERMERCADO LTDA - ME Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313206 - Título: CDA/2561700007274 - Valor: 1.219,73 Devedor: TAFFAREL BATISTA DAS NEVES Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-OUTRAS MULTAS Prot: 313046 - Título: CDA/2551700015717 - Valor: 23.875,58 Devedor: TEMPEROS CASEIRO INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313047 - Título: CDA/2551700015806 - Valor: 6.316,67 Devedor: TEMPEROS CASEIRO INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT Prot: 313057 - Título: CDA/2551700020982 - Valor: 3.443,92 Devedor: TEMPEROS CASEIRO INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Credor: FAZENDA NACIONAL - DIV.ATIVA-CLT O referido é verdade e dou fé. Boa Vista-RR, 24 de janeiro de 2018 ________________________________ DANIEL ANTONIO DE AQUINO NETO Tabelião

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TABELIONATO DE NOTAS, PROTESTOS E REGISTRO CIVIL DE

MUCAJAÍ Expediente de 24/01/2018

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Pelo presente edital, o CARTÓRIO NÁTHALIA LAGO – OFÍCIO ÚNICO DA COMARCA DE MUCAJAÍ-RR, localizado à Rua Rio Grande do Norte, nº 73, Centro em Mucajaí-RR, FAZ SABER às pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas que tem em seu poder títulos apontados para protesto, com as seguintes características:

Prot: 386 - Título: DMI/25891 - Valor: R$ 1.584,80 Devedor: MAURICELIO FERNANDES DE MELO Credor: A. P. FACCIO Prot: 387 - Título: DMI/0005514203 - Valor: R$ 2.927,76 Devedor: CORREIA E ALENCAR LTDA-ME Credor: LABOR IMPORT COMERCIAL IMPORTADORA EXPORTADOR

E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, foi passado o presente Edital, publicado na forma legal e afixado em lugar público, ficando os responsáveis pelos documentos relacionados intimados para no prazo legal, a contar da data de protocolização do título, vir pagar o valor dos mesmos neste Tabelionato, ou manifestarem suas recusas. Boa Vista, 24 de janeiro de 2018. (02 apontamentos). Eu NATHÁLIA GABRIELLE LAGO DA SILVA, Tabeliã o fiz digitar e assino.

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Boa Vista, 25 de janeiro de 2018 ANO XXI - EDIÇÃO 6139diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20180125.pdf · ção Federal, contra o r ... 357 e 464 d o Código de Processo Civil. ... AGRAVANTE: