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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO

Expediente de 03/03/2017

PUBLICAÇÃO DE DECISÃO

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N O MANDADO DESEGURANÇA N° 0000.16.000400-8EMBARGANTE: ESTADO DE RORAIMAPROCURADOR DO ESTADO: DR. FERNANDO MARCO RODRIGUES DE LIMA - OAB/RR 277-AEMBARGADO: PEDRO MACHADO GUEIROSADVOGADOS: DRA. FLORANY MARIA DOS SANTOS MOTA - OAB/RR 855 E OUTROSRELATORA: DESEMBARGADORA ELAINE BIANCHI

DECISÃO

Trata-se de embargos de declaração interpostos em face da Decisão de fls. 288/288v que não conheceudos embargos de declaração opostos às fls. 246-253 por serem intempestivos.Descontente, o embargante aduz a existência de erro material no julgado, uma vez que a contagem doprazo recursal se deu de forma equivocada, a seu ver, pois o mandado de intimação foi juntado aos autosem 22.06.2016, na forma do art. 231, II, do NCPC, iniciando-se no dia 23.06.2016, de forma que,considerando-se a contagem em dobro do prazo para a Fazenda Pública, bem como o feriado municipal de29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2016 são tempestivos.Requer, ao final, o conhecimento e acolhimento dos embargos de declaração para declarar tempestivos osaclaratórios anteriormente opostos.Oportunizado o contraditório, o embargado manifestou-se, preliminarmente, pela intimação do recorrentepara assinar ambos os embargos de declaração, sob pena de não conhecimento. No mérito, pugnou pelodesprovimento dos últimos embargos.À fl. 305, diante da existência de assinatura digitalizada/escaneada do subscritor de ambos os recursos, foideterminada sua intimação para sanar o vício.O embargante manifestou-se apresentando nova petição correspondente ao segundo recurso de embargosassinada de próprio punho (fl. 310-312).Vieram os autos conclusos. É o relato necessário. Decido, autorizada pelo que dispõe o art. 1.024, § 2º, do NCPC.No tocante às alegações feitas pelo embargante, estas não merecem guarida. É cediço o entendimento de que os embargos de declaração se prestam apenas para sanar eventualomissão, contradição ou obscuridade no decisum guerreado.Com efeito, o embargante, ao apontar a existência de erro material na decisão de fls. 288/288v, na verdadepretende atribuir efeitos infringentes aos presentes embargos de declaração, o que é uma característicaatípica dessa espécie recursal, sendo possível apenas no caso de decisão teratológica.In casu, verifica-se a existência de equívoco quanto ao termo inicial para a contagem do prazo previsto noart. 1.023 c/c art. 183, caput, ambos do NCPC, uma vez que a intimação pessoal do Estado de Roraima sedeu por oficial de justiça, sendo o mandado, devidamente cumprido (fls. 244/244v), juntado aos autos no dia22.06.2016 - quarta-feira (fl. 243v).Assim, conforme dispõe o art. 231, III, do NCPC, considera-se dia do começo do prazo a data da juntadaaos autos do mandado cumprido, sendo que o art. 224, caput, do NCPC, determina que a contagem doprazo se dê excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento.Dessa forma, o termo inicial do prazo de 10 (dez) dias para oposição de embargos foi o dia 23.06.2016 -quinta-feira, nesse ponto, com razão o recorrente.Porém, mesmo diante de tal constatação, não se verifica a tempestividade dos embargos de declaração defls. 246-253, e isso se afirma porque o dies ad quem do prazo foi 06.07.2016 (quarta-feira), sendo que suaprotocolização ocorreu em 07.07.2016.Ressalta-se que não consta nas razões do referido recurso qualquer menção à existência de feriado noperíodo de fluência do prazo, e tampouco colacionou documento nesse sentido, sendo que, conforme prevêo art. 1.003, § 6º, do NCPC, cabe ao recorrente comprovar, no ato da interposição do recurso, a ocorrênciade feriado local.Nesse sentido:AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. COMPROVAÇÃO DA TEMPESTIVIDADEDO RECURSO ESPECIAL EM AGRAVO REGIMENTAL. SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE FORENSE.

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COMPROVAÇÃO POSTERIOR. PRECLUSÃO.1. É intempestivo o recurso especial interposto fora do prazo legal de 15 (quinze) dias previsto no artigo508, caput, do CPC/73.2. É firme o entendimento desta Corte Superior de que a existência de feriado local ou suspensão deexpediente forense, no dia do termo inicial ou final do prazo recursal, deve ser demonstrada porcertidão expedida pelo tribunal de origem ou por documento oficial.3. É permitido que a parte comprove a regularidade do recurso na primeira oportunidade, sendo certo que ajuntada posterior de documento para comprovar eventual tempestividade, não é cabível em razão dapreclusão.4. Agravo interno não provido.(AgInt no AREsp 861.825/SP, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 16/02/2017,DJe 21/02/2017) - g.n.

Ademais, ainda que se considerasse tempestivos os embargos de declaração opostos no dia 07.07.2016 (fl.246), estes, ainda assim, não seriam conhecidos, pois não foram assinados pelo Procurador do Estado,mesmo diante de sua intimação para tal desiderato (fl. 305).Acerca da impossibilidade de utilização de assinatura escaneada para interposição de recurso, colaciona-seo seguinte julgado do Superior Tribunal de Justiça:PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. ASSINATURA DIGITALIZADA. IMPOSSIBILIDADE DEAFERIÇÃO DE AUTENTICIDADE. AUSÊNCIA DE REGULAMENTAÇÃO. INADIMISSIBILIDADE.RECURSO ESPECIAL NÃO CONHECIDO. ARTIGOS ANALISADOS: ART. 1º, §2º, III, "a" e "b", da Lei11.419/2006 E ART. 365 DO CPC.1. Ação de reparação por danos materiais e compensação por danos morais, ajuizada em 21.10.2011.Recurso especial concluso ao Gabinete em 07.05.2013.2. Discussão relativa à admissibilidade de recurso especial interposto mediante aposição de assinaturadigitalizada dos advogados.3. A comunicação digital transformou o mundo. Redimensionou o fenômeno da globalização, lançando novadinâmica sobre as relações negociais, que passaram a ocorrer em volume, formato e tempo jamaisimaginados.4. Também o Poder Judiciário vem se adequando a essa nova realidade.Com a edição da Lei nº 11.419/06, dispondo sobre a informatização do processo judicial, passou a seradmitido o uso de meio eletrônico na tramitação de ações, comunicação de atos e transmissão de peçasprocessuais.5. No âmbito do STJ, houve a virtualização de praticamente todo o seu acervo e a implantação de sistemaque admite o peticionamento eletrônico, inicialmente regulado pela Resolução n.º 10/2011 e, atualmente,pela Resolução n.º 14/2013.6. Na hipótese da assinatura digitalizada, normalmente feita mediante o processo de escaneamento,conforme já consignado pelo Supremo Tribunal Federal, há "mera chancela eletrônica sem qualquerregulamentação e cuja originalidade não é possível afirmar sem o auxílio de perícia técnica".7. A reprodução de uma assinatura, por meio do escaneamento, sem qualquer regulamentação, é arriscadana medida em que pode ser feita por qualquer pessoa que tenha acesso ao documento original e inseridaem outros documentos. Não há garantia alguma de autenticidade, portanto.8. A aplicação do princípio da instrumentalidade das formas, invocado pelas recorrentes, deve encontrarlimites exatamente no princípio da segurança jurídica. Não se trata de privilegiar a forma pela forma, mas deconferir aos jurisdicionados, usuários das modernas ferramentas eletrônicas, o mínimo de critérios paragarantir a autenticidade e integridade de sua identificação no momento da interposição de um recurso ou deapresentação de outra peça processual.9. O disposto art. 365 do CPC não legitima a utilização da assinatura digitalizada para interposição derecursos no âmbito desta Corte.6. Recurso especial não conhecido.(REsp 1442887/BA, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 06/05/2014, DJe14/05/2014) - g.n.Ante o exposto, certa que na espécie em comento não restou demonstrada qualquer omissão, obscuridade,contradição ou erro material na decisão combatida, atribuo-lhes efeitos infringentes para considerar comodies a quo do prazo para interposição dos embargos o dia 22.02.2016, iniciando-se, assim, a sua contagemno dia 23.06.2016 e findando-se no dia 06.07.2016, persistindo sua intempestividade, pelo que nãoconheço do recurso oposto às fls. 246-253, na forma do art. 90, IV, do RITJRR.P. R. I.Boa Vista, 03 de março de 2017.

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Desa. ELAINE BIANCHI – Relatora

PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO

AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 001 0.15.810478-5AGRAVANTE: SABRINA XAVIER DE ARAÚJOADVOGADO: DR. EDUARDO FERREIRA BARBOSA - OAB/RR 854AGRAVADOS: JOSÉ DIRCEU VINHAL E OUTROSADVOGADOS: DRª PAULA RAYSA CARDOSO BEZERRA - OAB/RR 1065 E OUTROS

FINALIDADE: Intimação da parte agravada para apresentar resposta no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA, 03 DE MARÇO DE 2017.

RONALDO BARROSO NOGUEIRADiretor de Secretaria

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SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS Expediente de 06/03/2017 PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Senhor Desembargador Presidente da Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 16 de março do ano de dois mil e dezessete, às nove horas, serão julgados os processos a seguir: AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001765-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: JOSÉ SIMÃO NETO ADVOGADA: DRA. ALDIANE VIDAL OLIVEIRA – OAB/RR Nº 771-N AGRAVADOS: LEE ANDERSON ARAÚJO DA SILVA E OUTROS ADVOGADO: DR. REGINALDO ANTONIO RODRIGUES – OAB/RR Nº 725-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.908273-4 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO FIAT S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A APELADO: KIOLANDO DE ALBUQUERQUE ANDRADE ADVOGADA: DRA. VALÉRIA BRITES ANDRADE – OAB/RR Nº 552-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.801413-3 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. RONDINELLI SANTOS DE M. PEREIRA – FISCAL – OAB/RR Nº 538-P APELADA: ASSIS E BORGES LTDA ADVOGADO: DR. ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO – OAB/RR Nº 468-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER VOTO-VISTA: DES. JEFFERSON FERNANDES APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.718416-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. JOÃO ROBERTO ARAÚJO – FISCAL – OAB/RR Nº 353-P APELADA: BOVESA – BOA VISTA ENERGIA S/A ADVOGADO: DR. ERIK FRANKLIN BEZERRA – OAB/DF Nº 15978-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.14.002399-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: OI MÓVEL S.A ADVOGADA: DRA. LARISSA DE MELO LIMA – OAB/RR Nº 323-N AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento com pedido liminar interposto em desfavor da decisão proferida pelo douto Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista/RR, nos autos da ação civil pública n.º 0837143-56.2014.823.0010. Às fls. 996/999, foi proferida decisão, deferindo parcialmente a tutela de urgência requerida, para reduzir a multa diária para o valor de R$ 500,00 (quinhentos reais). A parte Agravante apresentou manifestação às fls. 2.024/1.027, informando a suspensão da decisão agravada perante o STF, requerendo a extinção do feito sem resolução do mérito ou o provimento do recurso. Instado a se manifestar, a Procuradoria de Justiça exarou parecer opinando pela suspensão do feito (fls. 1.047).

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Às fls. 1.049, proferi decisão suspendendo a tramitação deste feito, pelo período de 120 (cento e vinte) dias, em razão da decisão proferida nos pelo Egrégio STF, conforme fls. 1.037/1.040, até o trânsito em julgado da STA n.º 778, conforme requerido pela Procuradoria de Justiça. Passado o prazo de suspensão supracitado, a parte Agravante apresentou manifestação às fls. 1.121/1.122, requerendo o provimento do recurso ou nova suspensão. Por sua vez, a parte Agravada apresentou manifestação às fls. 1.186/1.187, requerendo a extinção do feito, pela perda superveniente do objeto, afirmando que o órgão de primeiro grau, ainda que de forma transversa, exerceu juízo de retratação, bem como pelo fato de que a pretensão versada no presente recurso já se encontra sob análise da Suprema Corte. Instada a se manifestar, a parte Agravante aduziu que não há falar em perda do objeto do presente recurso, uma vez que a decisão proferida pelo Egrégio STF não cassou/reformou a decisão objeto do presente agravo, mas tão somente suspendeu seus efeitos até o trânsito em julgado do processo (fls. 1.191/1.194). Eis o relato. DECIDO. Analisando os autos principais, denota-se que o Juízo de piso não exerceu o juízo de retratação quanto à decisão agravada, mas tão somente acatou a suspensão determinada pelo Colendo STF, nos autos da STA n.º 778. Do mesmo modo, entendo que o presente agravo não perdeu o objeto, na medida em que o art. 4º, § 6º, da Lei n.º 8.437/92, enuncia que "A interposição do agravo de instrumento contra liminar concedida nas ações movidas contra o Poder Público e seus agentes não prejudica nem condiciona o julgamento do pedido de suspensão a que se refere este artigo.". Portanto, estando a decisão vergastada suspensa em virtude de decisão proferida pelo Egrégio STF, nos autos da STA n.º 778, entendo que o presente recurso deve permanecer suspenso, a fim de evitar a prolação de decisões conflitantes. Diante do exposto, suspendo a tramitação do presente feito, pelo interstício de 180 (cento e oitenta) dias. Após, intimem-se as partes para nova manifestação. Em seguida, venham os autos à conclusão. P. I. Boa Vista (RR), em 24 de fevereiro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.000748-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO SANTANDER BRASIL S/A ADVOGADO: DR. CARLOS ANTÔNIO HARTEN FILHO – OAB/PE Nº 19357 AGRAVADO: SAMUEL WEBER BRAZ ADVOGADO: DR. SAMUEL WEBER BRAZ – OAB/RR Nº 209 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de liminar, interposto por Banco Santander Brasil S/A, contra decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 4.ª Vara Cível, que determinou a imediata transferência de valores penhorados via BACENJUD, sob pena de condução coercitiva de seu representante legal. Argumenta o agravante que seria insustentável o decisum singular, porquanto além de inobservado pedido expresso de intimação exclusiva em nome de procurador indicado nos autos, teria laborado em equívoco o reitor singular ao responsabilizar o agravante pelo não cumprimento de determinação de transferência de valores em sistema (Bacenjud) que não possuiria ingerência, asseverando quanto à impossibilidade de prisão civil de seu gerente. Assevera que os valores pretendidos não seriam devidos em razão de decisão proferida pela instância revisora, que estaria presente o fundado receito de dano irreparável ou de difícil reparação, pugnando pelo deferimento da liminar, a fim de suspender a decisão guerreada. Presentes os requisitos legais, restou concedida a medida liminar (fl. 1.810/1.811). Informações do reitor singular a fls. 1.817/1.818. Não houve a apresentação de contrarrazões (fl. 1.819). É o breve relato. Passo a decidir. II - Ainda que em parte, merece prosperar a pretensão recursal. Da análise dos autos, constata-se que a decisão singular encontra-se em parcial dissonância com a jurisprudência dominante do Colendo Superior Tribunal de Justiça e deste Tribunal, autorizando o

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julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal. Inicialmente, não se cogita do alegado vício de nulidade das intimações, porquanto ocorreram na pessoa da advogada Dra. Leoni Rosangela Schuh, constituída à época pelo agravante, que manifestou-se nos autos em diversas oportunidades, inclusive com requerimentos, pleiteando sua intimação exclusiva (EPs. 1.16/1.19): "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. APELO NOBRE INTEMPESTIVO. INTIMAÇÃO DO ACÓRDÃO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM NOME DE UM DOS ADVOGADOS DA PARTE. POSSIBILIDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS A QUAISQUER DOS PATRONOS CONTRATADOS. CIENTIFICAÇÃO FEITA AO CAUSÍDICO QUE PLEITEOU QUE AS PUBLICAÇÕES FOSSEM REALIZADAS EM SEU NOME. REGULARIDADE DO ATO. AUSÊNCIA DE NULIDADE." 1. Nos termos do artigo 370, § 1.º, do Código de Processo Penal, a intimação do defensor constituído é feita por publicação no órgão incumbido da publicidade dos atos judiciais, incluindo, sob pena de nulidade, o nome do acusado. 2. Esta Corte Superior de Justiça e o Supremo Tribunal Federal possuem entendimento pacífico no sentido de que na hipótese da parte estar representada por mais de um advogado constituído, a intimação pode ser realizada no nome de qualquer um deles, salvo quando houver pedido expresso no sentido de que seja feita exclusivamente no nome de algum. 3. No caso dos autos, o agravante, através de seu defensor constituído - Ricardo S. Spinelli -, pleiteia "que todas as intimações e comunicações forenses sejam realizadas em nome do novo causídico (VALBER MELO - OAB/MT N.º 8.927), sob pena de nulidade", o que efetivamente ocorreu, motivo pelo qual não há falar em nulidade. (...) 2. Agravo regimental a que se nega provimento." (STJ, AgRg no AREsp 692.619/MT, Quinta Turma, Rel. Ministro Jorge Mussi - p.: 28/03/2016) No que pertine à responsabilização do agravante pelo não cumprimento de reiteradas determinações de transferência de valores em sistema, em lapso temporal superior a 02 (dois) anos, importante registrar o disposto no Regulamento do BacenJud: "Art. 12. A situação de inadimplência ('não resposta') não implica necessariamente em descumprimento da ordem judicial, mas indica a ausência de informação quanto à providência tomada pela instituição participante. § 1º A situação de inadimplência não isenta a instituição participante de responsabilidade pelo cumprimento da ordem judicial no prazo e na forma previstos neste regulamento. (...)." Logo, evidente que havendo determinação judicial, inclusive com intimação pessoal, competia ao agravante efetivar a ordem de transferência do numerário bloqueado, sob pena, inclusive, de possível responsabilização criminal, não merecendo reparo a decisão monocrática neste aspecto. Confira-se: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. BLOQUEIO ON LINE. DECISÃO QUE ORDENA A TRANSFERÊNCIA DE QUANTIA BLOQUEADA PARA CONTA JUDICIAL. TRANSFERÊNCIA NÃO REALIZADA. DEMORA INJUSTIFICADA DO BANCO EXECUTADO. INTIMAÇÃO PARA CUMPRIMENTO NO PRAZO DE 24 (VINTE E QUATRO) HORAS, SOB PENA DE DESOBEDIÊNCIA. MEDIDA QUE VISA RESGUARDAR O EFETIVO CUMPRIMENTO DAS DECISÕES JUDICIAIS. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. 1. O bloqueio de valores em conta-corrente bancária, em cumprimento a ordem judicial, demanda a transferência/disponibilização da respectiva quantia ao Juízo de Direito onde tramita a ação de cumprimento de sentença ou para conta judicial. 2. A impassividade do devedor, que é instituição bancária, em atender às reiteradas ordens para transferir os valores penhorados, caracterizada na evidente demora entre a origem da ordem judicial e seu efetivo cumprimento, autoriza a intimação pessoal do gerente, para cumprimento no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de crime de desobediência. 3. Decisão interlocutória mantida. Recurso desprovido." (TJRR, AgInst 0000.14.002518-0, Câmara Única, Relatora: Desa. Elaine Bianchi - p.: 25/06/2015) Quanto ao alegado excesso de execução, melhor sorte acompanha o agravante. Com efeito, a análise pontual dos autos revela a necessidade da contadoria do juízo observar estritamente os parâmetros estipulados no título executivo. Ipso facto, tratando-se inclusive de matéria de ordem pública, impõe-se a revisão do decisum: "ADMINISTRATIVO. EXECUÇÃO DE SENTENÇA. FAZENDA PÚBLICA. INCLUSÃO DE PARCELAS EM EXCESSO DE EXECUÇÃO. ERRO MATERIAL. CORREÇÃO DE CÁLCULOS. SÚMULA 7/STJ. 1. O STJ possui o entendimento de que o erro material de cálculo é congnoscível a qualquer tempo pelo juiz, independentemente da ocorrência de coisa julgada. Precedente: AgRg no AREsp 834.836/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado em 26/04/2016, DJe 27/05/2016. 2. Para verificar se o decisum regional violou a coisa julgada e o devido processo legal, seria necessário proceder ao cotejo entre o título e a decisão recorrida, o que não envolve análise jurídica, mas puramente fática, hipótese não comportada na estreita via do especial pela orientação da Súmula 7/STJ: "A pretensão de

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simples reexame de prova não enseja recurso especial". Agravo interno improvido." (STJ, AgInt no REsp 1571408/PR, Segunda Turma, Rel. Ministro Humberto Martins - p.: 18/08/2016) "AGRAVO DE INSTRUMENTO - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - CÁLCULOS ELABORADOS PELA CONTADORIA JUDICIAL - ALEGAÇÃO DE ERRO NOS CÁLCULOS - CÁLCULO COM AUSÊNCIA DE ESPECIFICAÇÃO DE ITEM DA SENTENÇA - HOMOLOGAÇÃO PELO JUÍZO - NECESSIDADE DE CUMPRIMENTO DO DECISUM - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1) A sentença transitada em julgado vincula e limita a liquidação dos cálculos da liquidação de sentença. 2) Merece reforma decisão agravada, tendo em vista que o Agravante traz elementos que possibilitem a reforma da decisão atacada, pois apresentou ao juízo a quo a discrepância entre sentença e cálculos, requerendo a realização de novos cálculos, caminho mais indicado para averiguar suposto erro/excessos de valores. 3) Agravo conhecido e provido. Decisão agravada reformada". (TJRR - AR 0000.15.001912-3, Câmara Única, Rel. Juiz(a) Conv. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 03/02/2016)" APELAÇÃO CÍVEL - EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA -EMBARGOS À EXECUÇÃO - EXCESSO COMPROVADO - DIVERGÊNCIA ENTRE CÁLCULOS APRESENTADOS PELAS PARTES - DETERMINAÇÃO DE REALIZAÇÃO DE NOVOS CÁLCULOS - RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO." (TJRR - AC 0010.14.806306-7, Câmara Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 07/12/2016) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, dou parcial provimento ao recurso, tão somente para determinar o envio dos autos principais à Contadoria Judicial, a fim de que, mediante cálculo pormenorizado, sejam regularmente apurados os valores devidos. Boa Vista, 2 de março de 2017. Desembargador Cristóvão Suter HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000573-0 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: LUIZ HENRIQUE TRAVASSOS SANTOS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Considerando que o auto de prisão em flagrante foi distribuído para a 1.ª Vara Criminal (espelho anexo), retifique-se a autuação, conforme epígrafe. Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pela DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, em favor de LUIZ HENRIQUE TRAVASSOS SANTOS, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da 1.ª Vara Criminal. Sustenta a impetrante, em síntese, que diante da ausência dos requisitos autorizadores do art. 312 do CPP, foi concedida ao paciente a liberdade provisória com fiança, tendo sido imposta, ainda, outras medidas cautelares diversas da prisão (fls. 10/11). Entretanto, o valor arbitrado se revela desproporcional (R$ 3.500,00), pois o Magistrado teria desconsiderado a atual condição econômica do acusado, pelo que requer a concessão sumária da ordem, para que seja dispensada a fiança. O impetrante juntou os documentos de fls. 10/22 e 26. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. O caso é de concessão da medida liminar, para que seja dispensada a fiança, nos termos do art. 325, § 1.º, I, c/c o art. 350, ambos do CPP. Isso porque verifico que o paciente, além de ter declarado em juízo que trabalha como caseiro, recebendo apenas R$ 50,00 semanais (CD-ROM, fl. 26), está sendo assistido pela Defensoria Pública, a qual esclareceu, na inicial, que o acusado não possui condições financeiras para arcar com o valor arbitrado. O fumus boni juris reside no fato de que, em princípio, "afigura-se irrazoável manter o réu preso cautelarmente apenas em razão do não pagamento de fiança, especialmente quando se alega impossibilidade de fazê-lo" (STJ, HC 353.167/SP, Rel.ª Ministra Maria Thereza de Assis Moura, 6.ª Turma, DJe 21/6/2016). Ademais, é importante salientar que, além da fiança, o MM. Juiz determinou outras medidas cautelares, adequadas e suficientes para prover de modo satisfatório as exigências do caso concreto. O periculum in mora, por sua vez, decorre do disposto no art. 5.º, LXVI, da CF.

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ISTO POSTO, defiro a liminar, para dispensar a fiança, permanecendo inalterados os demais termos da decisão impugnada (fls. 10/11). Expeça-se o alvará de soltura, com a advertência de que o acusado deverá observar as medidas cautelares aplicadas pelo juízo de origem e que seu descumprimento injustificado acarretará a decretação de sua prisão preventiva. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da 1.ª Vara Criminal, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator RECLAMAÇÃO Nº 0000.17.000571-4 - BOA VISTA/RR RECLAMANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-N RECLAMADA: NEWCON CONSTRUÇÕES E TERCERIZAÇÕES LTDA ADVOGADA: DRA. HELEN CAROLINE RABELO RODRIGUES ALVES – OAB/SP Nº 226469-N RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso de Apelação, em razão da sentença proferida nos autos do mandado de segurança n.º 0812876-49.2016.8.23.0010, a qual concedeu parcialmente a segurança para declarar nula a decisão que inabilitou a Impetrante/Requerida em procedimento licitatório. Em suas razões, a parte Requerente aduziu que não houve a nulidade apontada quanto ao cerceamento de defesa no procedimento licitatório, uma vez que a Impetrante/Requerida apresentou contrarrazões ao recurso que provocou sua inabilitação nos autos do procedimento administrativo. Afirmou, ainda, que a sociedade ficará prejudicada com a produção dos efeitos da sentença, tendo em vista que o objeto do procedimento licitatório é a contratação de empresa especializada na prestação do serviço contínuo de limpeza e higienização hospitalar, com fornecimento de equipamentos e materiais de limpeza, para atender as unidades pertencentes à Secretaria Municipal de Saúde. Também alegou que a não concessão de efeito suspensivo ao recurso de apelação gerará grave dano a toda a sociedade, vez que o contrato já foi celebrado com a empresa vencedora do certame e sua anulação implicará na falta de prestação de serviço, podendo gerar danos graves aos servidores e usuários da rede hospitalar municipal. Requereu a concessão de efeito suspensivo ao recurso de apelação, nos termos do art. 1.012, § § 3º e 4º, do CPC. É o sucinto relato. DECIDO. Pois bem. Nos termos do artigo 1.012, § 4º, do CPC, temos que a eficácia da sentença poderá ser suspensa pelo relator se o apelante demonstrar a probabilidade de provimento do recurso ou se, sendo relevante a fundamentação, houver risco de dano grave ou de difícil reparação, ou seja, os tradicionais requisitos da fumaça do bom direito e do perigo da demora. Todavia, em sede de cognição sumária, verifico que a parte Requerente não logrou êxito em demonstrar a presença dos requisitos supramencionados para a concessão do efeito suspensivo. Isso porque, a parte Requerente não demonstrou nos presentes autos a probabilidade do provimento recursal, cingindo-se a afirmar que não houve nulidade por cerceamento de defesa no procedimento licitatório, haja vista a parte Impetrante/Requerida ter contra-arrazoado o recurso que resultou em sua inabilitação. Por sua vez, o hipotético dano alegado pela parte Requerente não se afigura suficiente para demonstrar a ocorrência de dano grave ou de difícil reparação, uma vez que é possibilitada a contratação por dispensa de licitação em casos de situação emergencial, nos termos do art. 24, inc. IV, da Lei 8.666/93, ressalvando-se a possibilidade de punição do agente que não adotou as cautelas necessárias para evitar a situação de emergência. Destarte, uma vez ausentes os requisitos legais para concessão do pedido liminar, resta indeferir o pleito de atribuição do efeito suspensivo formulado no presente agravo.

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Diante do exposto, INDEFIRO o pedido de atribuição ao efeito suspensivo ao recurso de apelação interposto nos autos n.º 0812876-49.2016.8.23.0010. Retifique-se a autuação dos presentes autos para constar "Requerimento" ou autuação equivalente, em vez de "Reclamação", conforme art. 1.012, § 3º, I, do NCPC. Transitado em julgado, arquive-se. Publique-se. Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 23 de fevereiro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000462-6 – CARACARAÍ/RR IMPETRANTE: ELECILDE GONÇALVES FERREIRA – OAB/RR Nº 815 PACIENTE: MARCELO DE OLIVEIRA MENEZES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CARACARAÍ RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, cotejando os argumentos da impetração com as informações prestadas pela autoridade indigitada coatora (fls. 40/49-v), não se verifica o manifesto constrangimento ilegal, pois a Lei n.º 11.343/06 apresenta prazo diferenciado para a conclusão do inquérito policial, no caso de indiciado preso (art. 51), sendo que a denúncia e a defesa prévia já foram ofertadas (fls. 40/43), de modo que, em princípio, a ação penal apresenta tramitação regular (Autos n.º 0020.16.000546-6, fl. 23). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000583-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO HONDA S/A ADVOGADOS: DR. NELSON PASCHOALOTTO E OUTROS – OAB/SP Nº 108911-N AGRAVADO: JOSÉ CARLOS DO NASCIMENTO GOMES RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de concessão de efeito suspensivo, interposto contra decisão proferida no processo nº. 0800755-26.2016.823.0030, que indeferiu o pedido de concessão de medida liminar de busca e apreensão em razão da aplicação da teoria do adimplemento substancial. O apelante afirma que não é possível a aplicação da teoria do adimplemento substancial em decorrência da existência de dívida, sendo um direito do credor busca a satisfação da obrigação por parte do devedor. Alega que o entendimento do Superior Tribunal de Justiça é no sentido que de a aplicação da teoria do adimplemento substancial tem como finalidade evitar a rescisão do contrato e não impedir o cumprimento da obrigação do devedor. Sustenta que estão presentes os requisitos necessários para a concessão da medida liminar de busca e apreensão, conforme os termos do Dec-Lei nº. 911/69, com as alterações dadas pela Lei nº. 10.931/04. Pede a concessão do efeito suspensivo e, no mérito, a reforma da decisão com o deferimento do pedido de concessão da medida liminar de busca e apreensão. O agravo de instrumento nº. 0000.16.001770-3, protocolado em 08/11/2016, de minha relatória, possui as mesmas partes, objeto e causa de pedir, impondo-se o reconhecimento da existência de litispendência. O Código de Processo Civil em seus artigos 337, §1º, §2º e §3º, estabelece o seguinte: "Art. 337. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: § 1º. Verifica-se a litispendência ou a coisa julgada quando se reproduz ação anteriormente ajuizada. §2º. Uma ação é idêntica a outra quando possui as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido.

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Page 12: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

§3º. Há litispendência quando se repete ação que está em curso." De acordo com o art. 932, inc. III, do CPC, compete ao relator "não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator: "Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: IV – não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos art. 932, incisos III a V, do Código de Processo Civil;" Face ao exposto, com fundamento no art. 932, inciso III, do CPC, não conheço do presente recurso. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista, 16 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001643-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS GIL BARBOSA DIAS AGRAVADO: JRC CONSTRUÇÃO LTDA ADVOGADA: DRA. DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL – OAB/RR Nº 171-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra a decisão proferida no processo nº. 0825238-83.2016.823.0010, que concedeu a liminarmente a suspensão da cobrança dos ICMS referente as notas fiscais nº. 20759, 21883 e 22042. O agravante afirma que houve decadência quanto ao prazo para a interposição do mandado de segurança, devendo a liminar ser revogada e provido o recurso. Ao analisar o processo eletrônico acima mencionado, verifico que foi preferida sentença com resolução de mérito em razão do reconhecimento da decadência (art. 23, da Lei nº. 12.016/09). Assim, o agravante não tem mais interesse processual, uma vez que houve perda superveniente do objeto em decorrência da sentença. De acordo com o art. 932, inc. III, do CPC, compete ao relator "não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: IV – não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos art. 932, incisos III a V, do Código de Processo Civil;" Cito os seguintes precedentes: AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA. PERDA DO OBJETO E DO INTERESSE DE AGIR. RECURSO DESPROVIDO. 1. A superveniência de sentença acarreta a perda do objeto e do próprio interesse de agir no recurso de agravo de instrumento. 2. Recurso conhecido e desprovido. Agravo de Instrumento prejudicado. (TJDFT. Acórdão n.919600, 20150020171037AGI, Relator: SILVA LEMOS, 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 27/01/2016, Publicado no DJE: 22/02/2016. Pág.: 233) AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AGRAVO PREJUDICADO. DECISÃO REVOGADA. PERDA OBJETO. 1. Verifica-se a perda superveniente do objeto do agravo de instrumento quando a decisão que motivou o recurso foi revogada pelo Juízo a quo (CPC 557). 2. Negou-se provimento ao agravo regimental. (TJDFT. Acórdão n.917053, 20150020289532AGI, Relator: SÉRGIO ROCHA, 4ª Turma Cível, Data de Julgamento: 27/01/2016, Publicado no DJE: 11/02/2016. Pág.: 163) Por estas razões, com fundamento no art. 932, III, CPC, c/c art. 90, IV, do RITJRR, não conheço do presente recurso. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti

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Page 13: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.000873-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BOA VISTA ADVOGADO: DR. ÁLVARO DIEGO OLIVEIRA REIS – OAB/RR Nº 1473 AGRAVADO: ADELINO DIAS DE SOUSA NETO ADVOGADO: DR. KLEBER PAULINO DE SOUZA – OAB/RR Nº 624 RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de liminar, interposto pelo Presidente da Câmara Municipal de Boa Vista, contra decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2.ª Vara de Fazenda Pública, que em autos de ação mandamental, determinou liminarmente a anulação de todos os atos referentes à posse do primeiro suplente ao cargo de Vereador do Município de Boa Vista. Aduz o agravante, em síntese, que a decisão singular iria de encontro aos postulados legais, causando-lhe gravame de difícil reparação, violando inclusive a autonomia e a independência do Poder Legislativo, pugnando pela desconstituição do decisum. Presentes os requisitos legais, restou deferida a liminar (fls. 137/138), que restou mantida pelo Colegiado em sede de agravo interno (fl. 155). O agravado apresentou contrarrazões, requerendo a manutenção do decisum (fls. 140/143). Com vista dos autos, opina a douta Procuradoria de Justiça pelo desprovimento do recurso (fls. 144/150). É o breve relato. Passo a decidir. II - Resta prejudicado o reclame. Consoante se asseverou, trata-se de agravo de instrumento interposto em autos de ação mandamental, visando a reforma de antecipação de tutela que decretou a anulação de atos administrativos da Câmara Municipal de Boa Vista, referentes à convocação de suplente de vereador, em decorrência do afastamento cautelar do titular. Constitui fato público e notório o encerramento do mandato legislativo objeto do presente reclame, descortinando-se o esvaziamento da pretensão deduzida em juízo. Nessa direção o entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. DEMANDA RELACIONADA AO DIREITO À VAGA DE DEPUTADO ESTADUAL. DECURSO DO PERÍODO ELETIVO. PERDA DO OBJETO DA IMPETRAÇÃO. PREJUDICIALIDADE CONFIGURADA. PRECEDENTES DO STJ. AGRAVO REGIMENTAL NÃO PROVIDO. 1. No caso dos autos, os ora agravantes impetraram mandado de segurança contra ato do Presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul, no qual defendem a existência de direito líquido e certo para ocupar o cargo de Deputado Estadual, vago em decorrência da renúncia dos titulares. 2. Entretanto, é notório que o período de exercício do cargo eletivo objeto da pretensão mandamental cessou, pois referente à legislatura 2011/2014, sendo impertinente, em sede de mandado de segurança, a análise sobre mencionado direito, objeto do presente recurso ordinário. 3. Nesse sentido, a orientação desta Corte Superior em casos similares:AgRg no RMS 27.357/MG, 1ª Turma, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJ de 1º.4.2009; RMS 19.973/MG, 2ª Turma, Rel. Min. João Otávio de Noronha, DJ de 3.10.2005; RMS 12.154/PB, 5ª Turma, Rel. Min. Laurita Vaz, DJ de 7.6.2004; RMS 10.973/RN, 2ª Turma, Rel. Min. Castro Meira, DJ de 17.11.2003. 4. Agravo regimental não provido." (STJ, AgRg no RMS 46.605/MS, Segunda Turma, Relator: Min. Mauro Campbell Marques - p.: 23/04/2015) III - Posto isto, restando prejudicado o inconformismo, cumpridas as formalidades legais, arquive-se. Boa Vista, 2 de março de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000607-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SANTINA PEDRO DE LIMA VIANA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO

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Trata-se de Agravo de Instrumento interposto em face de decisão proferida pelo douto Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, nos autos da ação revisional de contrato n.º 0704723-58.2012.8.23.0010, o qual recebeu os Embargos de Declaração do Evento 31, para o fim de julgá-los improcedentes e determinar a penhora online dos valores atualizados e ratificados pelo contador judicial. Em suas razões recursais, aduziu a parte Agravante, em síntese, que não foi intimada da decisão proferida no EP n.º 130, bem como da penhora online efetuada no EP n.º 134, motivo pelo qual requereu sua nulidade, a fim de que seja reaberto o prazo para manifestação. Sustentou, ainda, que na planilha de cálculos homologada há erros materiais, uma vez que não foram observados os parâmetros estipulados no julgado, dentre os quais: atualização e correção monetária das parcelas vencidas ou pagas "a menor"; e não informação acerca da nova parcela a ser paga. Afirmou que a decisão vergastada causará dano de difícil reparação já que será compelida a pagar valores maiores que o determinado em sentença. Requereu liminar para que seja concedido efeito suspensivo à decisão agravada, e, no mérito, o provimento do recurso, a fim de que a decisão seja revogada. É o sucinto relato. DECIDO. Recebo o presente Agravo e defiro o seu processamento, eis que tempestivo e presentes os demais requisitos de admissibilidade. Pois bem. Nos termos do artigo 1.019, inciso I, do NCPC, recebido o agravo de instrumento no Tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o Relator, no prazo de 5 (cinco) dias, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Com efeito, a teor do disposto no artigo 995, parágrafo único, do NCPC, a eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso, os tradicionais requisitos da fumaça do bom direito e do perigo da demora. No caso em apreço, em sede de cognição sumária, verifico que a parte Agravante logrou demonstrar a presença dos requisitos legais para a concessão da tutela de urgência pleiteada. Isso porque, os cálculos homologados pelo Juízo de piso aparentam estar em dissonância com a sentença proferida nos autos em análise, uma vez que trazem valores bem superiores aos indicados por ambas as partes. Outrossim, verifico que a parte Agravante não foi intimada quanto à decisão proferida no EP n.º 130, situação que configura, em tese, nulidade processual. De mais a mais, verifico a presença do periculum in mora no caso em apreço, uma vez que a não suspensão da decisão agravada até a verificação da correção ou incorreção dos cálculos homologados poderá gerar o início das medidas executivas, implicando em prejuízo à parte Agravada, caso os cálculos estejam incorretos. Diante do exposto, DEFIRO a liminar requerida, para suspender a decisão objurgada, sem prejuízo de mais detida análise quando do julgamento de mérito. Intime-se a parte Agravada para apresentar contrarrazões, no prazo legal, observando-se o que dispõe o art. 1.019, inciso II, do NCPC. Publique-se. Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 22 de fevereiro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001781-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADO: FLÁVIO SOUSA SILVA ADVOGADO: DR. ROGÉRIO FERREIRA DE CARVALHO – OAB/RR Nº 510-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo interno interposto contra decisão monocrática que negou provimento ao recurso de apelação. A agravante alega erro de enquadramento da lesão. Afirma que o valor devido deverá ser estipulado em R$ 3.375,00, não devendo ultrapassar tal montante.

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Neste sentido, pugna pelo conhecimento e o provimento do agravo para sanar os vícios alegados. Em contrarrazões, o agravado alega que os fundamentos do agravo são meramente repetição dos fundamentos lançados no recurso de apelação, assim requer o não conhecimento do recurso, bem como a manutenção da decisão. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece que; Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência deste tribunal, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. O princípio da dialeticidade estabelece que o recorrente deve indicar não somente a razão da sua insatisfação, mas, também, os fundamentos de fato e de direito do seu inconformismo, para que o recorrido possa exercer seu direito de se defender. É, portanto, um ônus atribuído ao recorrente para que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. Neste caso específico, verifico que o agravante não se contrapôs aos fundamentos da decisão proferida na apelação. O art. 1.021, §1º e §4º, do CPC, estabelece o seguinte: "Art. 1.021. Contra decisão proferida pelo relator caberá agravo interno para o respectivo órgão colegiado, observadas, quanto ao processamento, as regras do regimento interno do tribunal. §1º. Na petição de agravo interno, o recorrente impugnará especificadamente os fundamentos da decisão agravada." Por seu turno, o artigo 932, inciso III, do CPC, estabelece: "Art. 932. Incumbe ao relator: (...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;" Desta forma, cabia ao recorrente impugnar de forma específica os fundamentos da decisão, observando o princípio da dialeticidade. Não procedendo desta forma, falta regularidade formal ao recurso, que consequentemente não poderá ultrapassar o juízo de admissibilidade. Neste sentido: DIREITO PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO INTERNO - PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - RAZÕES RECURSAIS DISSOCIADAS DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO - AUSÊNCIA DE REGULARIDADE FORMAL - NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO - PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - APLICAÇÃO DA MULTA PREVISTA NO ARTIGO 1.021, §4.º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. - "Em respeito ao princípio da dialeticidade, os recursos devem ser fundamentados. É necessária a impugnação específica dos fundamentos da decisão recorrida." (STJ, AgRg no REsp 859903/RS, Rel. Ministro Francisco Falcão, Primeira Turma, julgado em 21/09/2006, DJ 16/10/2006) - O recorrente deve declinar os motivos pelos quais afirma incorreta a decisão recorrida e quais as razões para que seja ela reformada, de modo a permitir que o órgão revisional tenha ciência dos fundamentos invocados para ser proferido novo julgamento. - Quando manifestamente inadmissível ou infundado o agravo, o Tribunal condenará o agravante a pagar ao agravado multa entre um a dez por cento do valor corrigido da causa, nos termos do artigo 1.021, §4.º, do Código de Processo Civil. (TJMG - Agravo 1.0342.14.002226-6/003, Relator(a): Des.(a) Márcio Idalmo Santos Miranda, 9ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 27/04/2016, publicação da súmula em 24/05/2016) AGRAVO INTERNO - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO ORDINÁRIA - AGENTE PENITENCIÁRIO - ADICIONAL DE LOCAL DE TRABALHO - RAZÕES DISSOCIADAS DA FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA - AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. Quando as razões recursais se mostram dissociadas dos fundamentos da decisão hostilizada, o não conhecimento do recurso se impõe, por absoluta violação do princípio da dialeticidade. 2. Recurso não provido. (TJMG - Agravo 1.0024.14.051257-5/002, Relator(a): Des.(a) Raimundo Messias Júnior, 2ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 10/05/2016, publicação da súmula em 17/05/2016)

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Face ao exposto, com fundamento no art. 1.021, §4º, do CPC, não conheço do recurso de agravo interno. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000631-6 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: LIZANDRO ICASSATTI MENDES E OUTRO – OAB/RR Nº 441-N PACIENTE: EDILTON MESQUITA FILGUEIRAS JÚNIOR AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, a argumentação dos impetrantes não comprova, em princípio, ter ocorrido manifesto constrangimento ilegal, pois o paciente, em tese, foi preso preventivamente em razão de tráfico de drogas e associação para o tráfico, sendo investigado como integrante de associação criminosa apontada "como uma das principais distribuidoras de cocaína de Boa Vista", conforme Inquérito Policial n.º 0265/2015 ("Operação Rota 174", fl. 22), de modo que a decisão judicial combatida apresenta fundamentação concreta para a decretação de sua prisão preventiva (fls. 207/213), sendo irrelevantes eventuais condições pessoais favoráveis do acusado (STJ, HC 355.595/SP, Rel. Ministro Ribeiro Dantas, Quinta Turma, julgado em 15/12/2016, DJe 01/02/2017). Destaque-se, ainda, que não houve comprovação de ser o paciente o único responsável, de forma imprescindível, em prestar assistência ao filho menor (STJ, RHC 73.914/SP, Rel. Ministro Felix Fischer, Quinta Turma, julgado em 20/10/2016, DJe 21/11/2016). Ademais, o pedido urgente confunde-se com o pleito principal, devendo a questão ser analisada mais detalhadamente quando da apreciação e julgamento definitivos do habeas corpus. ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias - art. 173, I, do NRITJRR. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.000879-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: GABRIELA DE LIMA ERAZO ADVOGADO: DR. DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550 AGRAVADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de agravo de instrumento com pedido liminar, interposto por Gabriela de Lima Erazo, contra decisão interlocutória proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1.ª Vara de Fazenda Pública, que indeferiu o pleito liminar. Aduz a agravante que mesmo aprovada em concurso público destinado ao preenchimento de vagas ao cargo de Analista Municipal - Assistente Social, o Município de Boa Vista, ora agravado, além de não garantir o direito à posse, teria promovido a abertura de processo seletivo para contratação de servidores temporários para o exercício das mesmas funções objeto do referido concurso, realidade que renderia ensejo ao provimento do reclame, inclusive liminarmente. Ausentes os requisitos legais, a liminar foi indeferida (fl. 81). O agravado não apresentou contrarrazões (fl. 87). Com vista dos autos (fls. 89/90), a douta Procuradoria de Justiça opina pela extinção do processo, face à perda de objeto.

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É o breve relato. Passo a decidir. II - Resta prejudicado o recurso. Em consulta ao sistema Projudi, constata-se no EP. 20, datado de 28/11/2016, que o reitor singular proferiu sentença, concedendo a segurança com cognição exauriente. Destarte, nos termos da jurisprudência do colendo Superior Tribunal de Justiça, quando já houver sido prolatada sentença nos autos principais, tem-se como prejudicado o agravo de instrumento interposto: "AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO FINANCEIRA. RECURSO ESPECIAL INTERPOSTO CONTRA ACÓRDÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA. PERDA DO OBJETO. 1. "A superveniência da sentença proferida no feito principal enseja a perda de objeto de recursos anteriores que versem sobre questões resolvidas por decisão interlocutória combatida via agravo de instrumento. Precedentes" (AgRg no REsp 1485765/SP, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 20/10/2015, DJe 29/10/2015). 2. Agravo interno não provido." (STJ, AgInt no REsp 1587662/DF, Quarta Turma, Relator: Min. Luis Felipe Salomão - p.: 09/02/2017) III - Posto isto, em perfeita sintonia com o parecer Ministerial, declaro prejudicado o recurso. Boa Vista, 23/02/17 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000543-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MATILDE FERNADES DE ARAÚJO SILVA ADVOGADO: DR. ROBERTO GUEDES DE AMORIM FILHO – OAB/RR Nº 451-N AGRAVADO: SANTANDER FINANCIAMENTOS S/A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de agravo de instrumento com pedido liminar, interposto por Matilde Fernandes de Araújo Silva, contra decisão declinatória de competência proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1.ª Vara Cível. Aduz a agravante, em síntese, que referido decisum não teria aplicado o melhor direito, realidade que justificaria sua desconstituição. É o breve relato. Passo a decidir. II - O recurso não comporta conhecimento. Ao tratar do juízo de admissibilidade do Agravo de Instrumento, estabelece com todas as letras o Código de Processo Civil: "Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I - tutelas provisórias; II - mérito do processo; III - rejeição da alegação de convenção de arbitragem; IV - incidente de desconsideração da personalidade jurídica; V - rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação; VI - exibição ou posse de documento ou coisa; VII - exclusão de litisconsorte; VIII - rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio; IX - admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros; X - concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução; XI - redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1º; XII - (VETADO); XIII - outros casos expressamente referidos em lei. Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário." Portanto, tem-se como claro que a decisão interlocutória declinatória de competência não se insere em nenhuma das hipóteses legais de cabimento do agravo de instrumento, previstas no art. 1.015 do CPC, tornando impossível o conhecimento do reclame pelo órgão revisor. Sobre o tema, confira-se o entendimento pretoriano: "AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO CONTRA DECISÃO QUE DECLINOU COMPETENCIA. HIPÓTESE NÃO PREVISTA NO ART. 1.015 DO NOVO CPC. ROL TAXATIVO. JULGAMENTO UNANIME. AGRAVO IMPROVIDO. 1. É assente na jurisprudência deste TJDFT de que o

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rol de hipóteses previstas no art. 1.015 do CPC para o cabimento de Agravo de Instrumento é taxativo, não comportando qualquer interpretação extensiva para abarcar outras situações. O legislador, ao editar a nova lei de procedimentos cíveis, objetivou, ao reformular a sistemática do recurso de Agravo, empregar celeridade aos processos para que a prestação jurisdicional seja entregue de maneira mais célere, não incidindo preclusão sobre a matéria, a qual poderá ser regularmente abordada em preliminar de apelação, nos termos do art. 1.009, §1º, do NCPC. . Agravo interno conhecido, mas improvido." (TJDF, 20160020450903AGI, 7ª Turma Cível, Relatora: Desa. Gislene Pinheiro - p.: 07/02/2017) "AGRAVO DE INSTRUMENTO. NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. AÇÃO ORDINÁRIA - OUTROS, COM PEDIDO LIMINAR. DECLINAÇÃO DE COMPETÊNCIA RELATIVA. JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. MATÉRIA ESTRANHA ÀS HIPÓTESES DO ART. 1.015 DO CPC/15. INADMISSIBILIDADE DO RECURSO. Da decisão por meio da qual se declinou da competência para processar e julgar ação ordinária - outros, com pedido liminar, determinando a remessa dos autos ao Juizado Especial da Fazenda Pública, não cabe interposição de agravo de instrumento, porquanto a hipótese não se insere no rol estabelecido pelo art. 1.015 do NCPC, razão pela qual o recurso não pode ser admitido. AGRAVO DE INSTRUMENTO NÃO CONHECIDO, NA FORMA DO ART. 932, III, DO CPC/15." (TJRS, Agravo de Instrumento Nº 70072518418, Décima Quinta Câmara Cível, Relatora: Desa. Adriana da Silva Ribeiro - j.: 30/01/2017) "AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO DA JUSTIÇA FEDERAL QUE DECLINA DA COMPETÊNCIA PARA JUSTIÇA ESTADUAL. HIPÓTESES DE CABIMENTO. ROL TAXATIVO. O novo Código de Processo Civil apresenta rol taxativo das hipóteses de cabimento de sua interposição, as quais estão elencadas no art. 1.015 do CPC, inexistindo previsão para o caso em tela. RECURSO NÃO CONHECIDO." (TJRS, Agravo de Instrumento Nº 70071047468, Décima Câmara Cível, Relator: Des. Túlio de Oliveira Martins - j.: 25/01/2017) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso III, do CPC, não conheço do reclame. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000423-8 – BONFIM/RR AGRAVANTE: RODNEY PINHO DE MELO ADVOGADA: DRA. DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL – OAB/RR Nº 171-B AGRAVADA: TAHNEE AIÇAR DE SUSS ADVOGADO: DR. EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de liminar, interposto por Rodney Pinho de Melo, contra decisão proferida pela MMª. Juíza de Direito da Vara Cível da Comarca de Bonfim, que indeferiu a concessão de efeito suspensivo em embargos à execução. Sustenta o agravante a ocorrência de excesso de execução, porquanto além do juízo monocrático ter determinado a imissão na posse em área superior à devida, não haveria razoabilidade no arbitramento das astreintes, concluindo pela necessidade de revisão do decisum, inclusive liminarmente. É o breve relato. Passo a decidir. II - O recurso não comporta conhecimento. Consoante se asseverou, trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão proferida nos autos de embargos à execução n.º 0800419-36.2016.8.23.0090, relacionados ao cumprimento provisório de sentença proposto por Tahnne Aiçar de Suss em desfavor de Rodney Pinho de Melo (autos n.º 0090.16.000136-9). Ora, tratando-se de cumprimento provisório de sentença, tem-se como impossível a análise do recurso contra decisão lançada em embargos à execução, porquanto estes compreendem defesa típica do executado nos procedimentos de execução de título extrajudicial, ex vi do art. 914 e seguintes do Código de Processo Civil. Sobre o tema, colha-se o entendimento do colendo Superior Tribunal de Justiça: "AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO (ART. 544 DO CPC/73) - CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - DECISÃO MONOCRÁTICA QUE NEGOU PROVIMENTO AO REGIMENTAL INTERPOSTO. INSURGÊNCIA DA EXECUTADA. 1. A alegação de excesso de execução é matéria afeta à impugnação, cuja admissibilidade condiciona-se, dentre outros requisitos, à garantia do juízo. Não efetuada a garantia do juízo e não admitida a impugnação ao cumprimento de sentença, não cabe, por vias transversas, a discussão da própria da impugnação. (...) 3. Agravo regimental

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desprovido." (STJ, AgRg no AgRg no AREsp 500.205/SC, Quarta Turma, Relator: Min. Marco Buzzi - p.: 09/05/2016) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso III, do CPC, não conheço do reclame. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000556-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MÚLTIPLO ADVOGADO: DR. ANTONIO BRAZ DA SILVA – OAB/RR Nº 469-A AGRAVADA: MARIA VALDIZETE FREIRE LIMA MACIEL ADVOGADA: DRA. YONARA KARINE CORREA VARELA – OAB/RR Nº 535-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida no processo n° 0912150-93.2010.8.23.0010, a qual acolheu parcialmente a exceção de pré-executividade, reduzindo o valor da multa processual e rejeitando a alegação de nulidade por ausência de intimação pessoal do executado para cumprimento da obrigação de fazer. Em síntese, o agravante sustenta que a multa foi arbitrada em quantia bastante elevada e que, por esse motivo, não deve ser permitido o prosseguimento da execução. Alega, ainda, a invalidade da intimação para a cobrança das astreintes pelo descumprimento da obrigação de fazer, vez que esta deveria ser pessoal, nos moldes da Súmula 410 do STJ. Ao final, requer a concessão de efeito suspensivo da decisão agravada, para impedir qualquer bloqueio ou levantamento e, no mérito, que seja declarada a invalidade da intimação ao cumprimento da decisão, ante a ausência de intimação pessoal. É o breve relatório. DECIDO. Para a concessão de efeito suspensivo ao recurso é necessária a presença de dois requisitos: o fumus boni iuris, concernente à relevância da fundamentação, e o periculum in mora, que consiste no perigo de dano irreparável. Neste caso, não vislumbro, em uma primeira análise, a plausibilidade do direito (fumaça do bom direito), uma vez que o valor das astreintes já foi reduzido pelo magistrado de 1º grau e tendo em vista o caráter coercitivo das astreintes, entendo que se mostra proporcional e razoável o valor da multa que, após a redução, restou fixada em duas vezes o valor da causa. Ademais, a entidade financeira ostenta considerável capacidade econômica. Assim, compreendo que o valor das astreintes não se mostra exagerado tal como sustenta o Agravante. Sobre este tema o Superior Tribunal de Justiça decidiu: "AGRAVO REGIMENTAL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - ASTREINTES - EXECUÇÃO - FIXAÇÃO EM PATAMAR RAZOÁVEL - DECISÃO AGRAVADA MANTIDA – IMPROVIMENTO. I- Quanto à fixação e ao valor da multa por descumprimento de ordem judicial, esta Corte já se manifestou no sentido de que sua intervenção ficaria limitada aos casos em que o valor fosse irrisório ou exagerado, no caso não há exagero, conforme as razões do acórdão. De outra parte, a revisão do montante fixado a título de multa diária demanda o revolvimento de material fático, o que esbarra no óbice da Súmula 7 deste Tribunal. II - O Agravo não trouxe nenhum argumento novo capaz de modificar a conclusão alvitrada, a qual se mantém por seus próprios fundamentos. Agravo Regimental improvido.(STJ, AgRg no Ag 1350371 / PR, Ministro SIDNEI BENETI, Terceira Turma, j. 02.03.2011). (sem grifo no original) Por essas razões, indefiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo. Intime-se a parte agravada para apresentar contrarrazões no prazo legal. Publique-se. Intimem-se. Boa Vista (RR), em 15 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000623-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA

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PACIENTE: RONISSON LIMA ALVES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DO 1º JUIZADO ESPECIAL DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Considerando que o auto de prisão em flagrante foi distribuído para o 1.º Juizado de Violência Doméstica (espelho anexo), retifique-se a autuação, conforme epígrafe. Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pela DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, em favor de RONISSON LIMA ALVES, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito do 1.º Juizado de Violência Doméstica. Sustenta a impetrante, em síntese, que, diante da ausência dos requisitos autorizadores do art. 312 do CPP, foi concedida ao paciente a liberdade provisória com fiança, tendo sido imposta, ainda, outras medidas cautelares diversas da prisão (fls. 11/12). Entretanto, o valor arbitrado se revela desproporcional (R$ 937,00), pois o Magistrado teria desconsiderado a atual condição econômica do acusado (desempregado), pelo que requer a concessão sumária da ordem, para que seja dispensada a fiança. O impetrante juntou os documentos de fls. 11/15. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. O caso é de concessão da medida liminar, para que seja dispensada a fiança, nos termos do art. 325, § 1.º, I, c/c o art. 350, ambos do CPP. Isso porque verifico que o paciente, além de ter declarado em juízo que trabalha com serviços gerais - capinando (CD-ROM, fl. 15), está sendo assistido pela Defensoria Pública, a qual esclareceu, na inicial, que o acusado se encontra desempregado, não possuindo condições financeiras para arcar com o valor arbitrado. O fumus boni juris reside no fato de que, em princípio, "afigura-se irrazoável manter o réu preso cautelarmente apenas em razão do não pagamento de fiança, especialmente quando se alega impossibilidade de fazê-lo" (STJ, HC 353.167/SP, Rel.ª Ministra Maria Thereza de Assis Moura, 6.ª Turma, DJe 21/6/2016). Ademais, é importante salientar que, além da fiança, o MM. Juiz determinou outras medidas cautelares, adequadas e suficientes para prover de modo satisfatório as exigências do caso concreto. O periculum in mora, por sua vez, decorre do disposto no art. 5.º, LXVI, da CF. ISTO POSTO, defiro a liminar, para dispensar a fiança, permanecendo inalterados os demais termos da decisão impugnada (fls. 11/12). Expeça-se o alvará de soltura, com a advertência de que o acusado deverá observar as medidas cautelares aplicadas pelo juízo de origem e que seu descumprimento injustificado acarretará a decretação de sua prisão preventiva. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito do 1.º Juizado de Violência Doméstica, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000572-2 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: ANTÔNIO AGAMENON DE ALMEIDA – OAB/RR Nº 144-A PACIENTE: MIKAYL GOMES DO NASCIMENTO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração, pois a decisão que indeferiu o pedido de liberdade provisória (fls. 27/28), adotando, como razão de decidir, o parecer ministerial (cópia anexa), demonstra satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, sendo irrelevantes eventuais condições

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 020/271

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pessoais favoráveis do acusado (STJ, RHC 73.953/MG, 5.ª Turma, Rel. Min. Felix Fischer, j. 18/10/2016, DJe 03/11/2016). Ademais, em cognição sumária, deve ser levado em consideração o contexto dos fatos descritos, com minudência, na denúncia oferecida pelo Parquet (cópia anexa). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da 2.ª Vara Criminal, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000579-7 – PACARAIMA/RR IMPETRANTE: ELIAS BEZERRA DA SILVA – OAB/RR Nº 254-A PACIENTE: JOÃO PEDRO ASSUNÇÃO DE ARAÚJO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE PACARAIMA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração, pois a decisão que decretou a prisão preventiva do paciente (fls. 75/75-v) e a que indeferiu o pedido de sua revogação (fls. 13/14), demonstram satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, sendo irrelevantes eventuais condições pessoais favoráveis do acusado (STJ, RHC 73.953/MG, 5.ª Turma, Rel. Min. Felix Fischer, j. 18/10/2016, DJe 03/11/2016). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da Comarca de Pacaraima, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000574-8 – CARACARAÍ/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: RAILTON DA SILVA SANTOS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE CARACARAÍ RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Considerando que o auto de prisão em flagrante foi distribuído para a Comarca de Caracaraí (espelho anexo), retifique-se a autuação, conforme a epígrafe. Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pela DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, em favor de RAILTON DA SILVA SANTOS, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da Comarca de Caracaraí. Sustenta a impetrante, em síntese, que, diante da ausência dos requisitos autorizadores do art. 312 do CPP, foi concedida ao paciente a liberdade provisória com fiança, tendo sido imposta, ainda, outras medidas cautelares diversas da prisão (fls. 19/20). Entretanto, o valor arbitrado se revela desproporcional (R$ 500,00), pois o Magistrado teria desconsiderado a atual condição econômica do acusado, pelo que requer a concessão sumária da ordem, para que seja dispensada a fiança. O impetrante juntou os documentos de fls. 10/24 e 27. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido.

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O caso é de concessão da medida liminar, para que seja dispensada a fiança, nos termos do art. 325, § 1.º, I, c/c o art. 350, ambos do CPP. Isso porque verifico que o paciente declarou em juízo não ter condições financeiras para arcar com o valor arbitrado. Afirmou, ainda, que trabalha "tirando estaca para fazendeiro, com motosserra", recebendo apenas "cinco reais por estaca", sem carteira assinada, não possuindo conta bancária. Ressaltou que trabalha por empreitada e que, se trabalhar todos os dias, consegue ganhar de R$ 2.000,00 a R$ 2.500,00 por mês (CD-ROM, fl. 27). Observo, ainda, que o acusado está sendo assistido pela Defensoria Pública. O fumus boni juris reside no fato de que, em princípio, "afigura-se irrazoável manter o réu preso cautelarmente apenas em razão do não pagamento de fiança, especialmente quando se alega impossibilidade de fazê-lo" (STJ, HC 353.167/SP, Rel.ª Ministra Maria Thereza de Assis Moura, 6.ª Turma, DJe 21/6/2016). Ademais, é importante salientar que, além da fiança, o MM. Juiz determinou outras medidas cautelares, adequadas e suficientes para prover de modo satisfatório as exigências do caso concreto. O periculum in mora, por sua vez, decorre do disposto no art. 5.º, LXVI, da CF. ISTO POSTO, defiro a liminar, para dispensar a fiança, permanecendo inalterados os demais termos da decisão impugnada (fls. 19/20). Expeça-se o alvará de soltura, com a advertência de que o acusado deverá observar as medidas cautelares aplicadas pelo juízo de origem e que seu descumprimento injustificado acarretará a decretação de sua prisão preventiva. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da Comarca de Caracaraí, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.17.000513-6 - BOA VISTA/RR SUSCITANTE: JUIZO DE DIREITO DO 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BOA VISTA SUSCITADO: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Conflito Negativo de Competência, em que figura como suscitante o 3.º Juizado Especial Cível e suscitada a 3.ª Vara Cível. Sustenta o suscitante, em síntese, que encerrando os Juizados Especiais hipótese de competência relativa, não seria obrigatória a declinação de competência. É o breve relato. Passo a decidir. II - Razões acompanham o suscitante. Constata-se que a decisão proferida encontra-se em dissonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal, autorizando o julgamento monocrático do conflito pelo Relator, nos termos do art. 90, inciso VII, combinado com o art. 171, inciso III, do Regimento Interno deste Tribunal. Com efeito, a jurisprudência deste Tribunal é firme no sentido de que a competência dos Juizados Especiais Cíveis é relativa, cabendo ao autor da ação a opção pelo procedimento previsto na Lei 9.099/95, mesmo em tese de causa de pequeno valor e baixa complexidade. Confira-se: "CONFLITO DE COMPETÊNCIA. 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E 3ª VARA CÍVEL DE COMPETÊNCIA RESIDUAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS C/C NULIDADE DE NEGÓCIO JURÍDICO PROPOSTA PERANTE VARA CÍVEL GENÉRICA. FACULDADE DO AUTOR. COMPETÊNCIA DECLINADA DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. COMPETÊNCIA RELATIVA DO JUIZADO ESPECIAL ESTADUAL. SÚMULA Nº 33 DO STJ. CONHECIMENTO DO CONFLITO PARA DECLARAR COMPETENTE O JUÍZO SUSCITADO" (TJRR, CC 0000.16.000970-0, Câmara Cível, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi - p.: 25/10/2016) "CONFLITO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO PROPOSTA EM VARA CÍVEL GENÉRICA. COMPETÊNCIA DECLINADA DE OFÍCIO. IMPOSSIBILIDADE. COMPETÊNCIA RELATIVA DO JUIZADO ESPECIAL ESTADUAL. OPÇÃO DA PARTE AUTORA. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA PROCEDENTE. 1. O ajuizamento das ações previstas na lei 9.099/95 perante os juizados especiais é uma faculdade da parte, que pode optar entre propor a ação perante o juizado ou junto à justiça

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comum. 2. Tratando-se de competência relativa, incabível sua declinação de ofício, em atenção ao que alude o art. 337, § 5º, do NCPC, bem como ao que dispõe a Súmula n.º 33 do Egrégio STJ. 3. Conflito negativo procedente." (TJRR, CC 0000.16.000973-4, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 23/08/2016) III - Posto isto, conheço do conflito, declarando como competente o juízo suscitado. Boa Vista, 24 de fevereiro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000585-4 - RORAINÓPOLIS/RR IMPETRANTE: PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA – OAB/RR Nº 481 PACIENTE: WENDERSON ALMEIDA SANTOS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RORAINÓPOLIS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, entendo que o pedido urgente (suspensão da Ação Penal n.º 0047.15.000285-6, por suposto bis in idem) confunde-se com o próprio mérito da impetração, cuja análise compete privativamente ao órgão colegiado. Ademais, a ordem não se tornará ineficaz, se apenas ao final for concedida. ISTO POSTO, indefiro o pedido de liminar. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da Comarca de Rorainópolis, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias. Para melhores esclarecimentos acerca da controvérsia, apesar de não ter sido apontado com autoridade coatora, oficie-se, igualmente, ao MM. Juiz de Direito da 2.ª Vara do Tribunal do Júri e da Justiça Militar da Capital, para que também preste informações no prazo de 05 (cinco) dias, a respeito da Ação Penal n.º 0010.15.008482-9. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.09.906433-8 - BOA VISTA/RR APELANTES: HEMERSON MONTEIRO SILVA E OUTROS ADVOGADO: DR. JOSINALDO BARBOZA BEZERRA – OAB/RR Nº 483-N APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. AURÉLIO T. M. DE CANTUÁRIA JÚNIOR RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença que julgou improcedente o pedido de promoção, com vantagens retroativas, ao posto de 3º Sargento do quadro de Praças de Polícia Militar/RR, a contar de 16.08.2005, na Ação de Obrigação de Fazer nº 010.2009.906433-8. Em síntese, os apelantes alegam que a sentença merece reforma tendo em vista que "as decisões judiciais que determinaram a matrícula dos recorridos no Curso de Formação de 3º Sargento não podem produzir efeitos jurídicos em desfavor dos recorrentes, já que estes não integraram a lide processual que determinou a matrícula dos réus". Afirmam, ainda, que não apresenta razoabilidade o fundamento da sentença que reconhece serem os recorridos mais antigos que os recorrentes, vez que: "a) A convocatória para as vagas do concurso de 2004 não foi determinada pelo critério de antiguidade. Era para ter sido determinada exclusivamente pelo resultado do concurso realizado em 2004; b) O que está em discussão é se candidatos aprovados forma do limite de vagas do concurso, sem que haja quadro de reserva, tem direito a preterição em relação a novos concursados quase dois anos depois; c) Quando o edital do concurso não especifica prazo de validade do concurso, este terá validade até a nomeação do último colocado no limite das vagas disponibilizadas, já

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que no caso em discussão não havia previsão de cadastro de reserva; d) O edital é a lei do concurso, neste caso se não havia previsão de quadro de reserva não pode os candidatos aprovados em 2002 receber tratamento privilegiado em relação aos concursados em 2004". Aduzem que o edital é taxativo ao prever apenas 04 vagas para o curso de formação, sem previsão de quadro de reserva. Pugnam, ao final, pela reforma da sentença a fim de conceder os efeitos retroativos a contar de 19.08.2005. Em contrarrazões (fls. 1135/1145), o Estado de Roraima alegou, em preliminar, a ocorrência de inovação recursal quanto às questões acima elencadas nas letras a a d, vez que apesar de abordada na réplica, a mesma encontra-se preclusa, visto que não consta na petição inicial. No mérito, pugnou pela manutenção da sentença, tendo em vista a inexistência do direito ao ressarcimento por preterição, pois não houve nenhum ato ilegal ou preterição comprovada. Houve, também, apresentação de contrarrazões por José Rodrigues Cordeiro (fls. 1149/1160), na qual, preliminarmente, alegou a inovação recursal e, no mérito, a ausência de preterição, devendo o recurso não ser conhecido ou, em caso de entendimento diverso, desprovido. O presente feito será analisado à luz do CPC/1973, vez que a sentença foi prolatada durante sua vigência e, consequentemente, possui efeitos jurídicos previstos naquele Código, não cabendo a aplicabilidade retroativa do CPC/2015, conforme disposto em seu art. 14 e no Enunciado Administrativo nº 02 do STJ. É o relatório. DECIDO. O recurso não pode ser conhecido, vez que não preenche os requisitos necessários à sua admissibilidade. O art. 514, do CPC/73, dispõe que a apelação conterá os nomes, a qualificação das partes, os fundamentos de fato e de direito, bem como o pedido de nova decisão. No presente caso, as razões expostas pelos apelantes não atacam os fundamentos da sentença recorrida, que extinguiu o feito, com resolução de mérito, por falta de provas, vez que os requerentes não comprovaram que os recorridos não obtiveram sucesso no pleito judicial. Nesse contexto, entendo que resta prejudicada a análise do presente recurso, o qual se fundamenta, essencialmente, na alegação de que as decisões judiciais que determinaram a matrícula dos recorridos no Curso de Formação de 3º Sargento não podem produzir efeitos jurídicos em desfavor dos recorrentes. Conclui-se, assim, que os recorrentes não observaram a norma do artigo 514, inciso II, do Código de Processo Civil, que dispõe: Art. 514. A apelação, interposta por petição dirigida ao juiz, conterá: (...) II - os fundamentos de fato e de direito; Desse modo, repita-se, as razões do recurso de apelação não atacam os fundamentos da sentença apelada. O princípio da dialeticidade exige que a peça recursal contenha fundamentos que venham a embasar o inconformismo, declinando os fundamentos de fato e de direito de sua contrariedade. Portanto, é ônus atribuído ao recorrente que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REITERAÇÃO DAS RAZÕES DE RECURSO ESPECIAL. FALTA DE IMPUGNAÇÃO À MOTIVAÇÃO DA DECISÃO MONOCRÁTICA. DESCUMPRIMENTO DO ÔNUS DA DIALETICIDADE. 1. O recurso especial manejado pelo agravante teve o seguimento denegado, quanto à alegação de ausência de prestação jurisdicional, pelo óbice da Súmula 284/STF, e quanto ao cabimento pela alínea "a" em decorrência das Súmulas 283/STF e 211/STJ. 2. Assim, o agravo regimental cujas razões meramente reiteram os articulados do recurso especial, sem se contrapor à motivação da decisão monocrática, descumpre o ônus da dialeticidade. 3. Agravo regimental não conhecido.(STJ. AgRg no REsp 1569550/RN, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 01/03/2016, DJe 08/03/2016) PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO MANDADO DE SEGURANÇA. DENEGAÇÃO DA ORDEM. EXTINÇÃO PROCESSUAL SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO. ANÁLISE DO MÉRITO DE ATO ADMINISTRATIVO. RAZÕES DO AGRAVO REGIMENTAL. EXISTÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. DISSOCIAÇÃO ENTRE OS FUNDAMENTOS JUDICIAIS E AS RAZÕES RECURSAIS. DESATENÇÃO AO ÔNUS DA DIALETICIDADE. 1. Entre a motivação utilizada como fundamento decisório e as razões do recurso que impugna tal decisão deve haver relação de congruência, de maneira a permitir que o órgão com competência recursal possa examinar a juridicidade da "ratio decidendi". 2. Assim não procedendo, a parte desatende ao ônus da dialeticidade. 3. Agravo regimental não conhecido. (STJ. AgRg no MS 14.934/DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 25/02/2016, DJe 03/03/2016)

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Esta Corte de justiça também tem decidido neste sentido: APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.16.000935-3, RELATORA: Desembargadora ELAINE BIANCHI, j. 04.08.2016; APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.712409-4, RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES, j. 19.07.2016. Ademais, quanto às alegações de que "a) A convocatória para as vagas do concurso de 2004 não foi determinada pelo critério de antiguidade. Era para ter sido determinada exclusivamente pelo resultado do concurso realizado em 2004; b) O que está em discussão é se candidatos aprovados forma do limite de vagas do concurso, sem que haja quadro de reserva, tem direito a preterição em relação a novos concursados quase dois anos depois; c) Quando o edital do concurso não especifica prazo de validade do concurso, este terá validade até a nomeação do último colocado no limite das vagas disponibilizadas, já que no caso em discussão não havia previsão de cadastro de reserva; d) O edital é a lei do concurso, neste caso se não havia previsão de quadro de reserva não pode os candidatos aprovados em 2002 receber tratamento privilegiado em relação aos concursados em 2004", estas tratam-se de verdadeira inovação recursal, eis que não foram objeto de análise no 1º grau. Logo, não tendo sido deduzidas as questões em momento oportuno, não cabe suscitá-las na sede recursal, sob pena de flagrante e indevida inovação, circunstância que, também, impõe o não conhecimento do recurso. Nesse sentido é a jurisprudência: APELAÇÃO CÍVEL. RECURSO ADESIVO. DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. INOVAÇÃO RECURSAL. DESCABIMENTO. DIVÓRCIO DIRETO LITIGIOSO. COMUNHÃO PARCIAL DE BENS. IMÓVEL COMUM. PARTILHA. PRESUNÇÃO DE ESFORÇO COMUM AFASTADA. EXCLUSÃO DO BEM DOADO A UM DOS CÔNJUGES. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ NÃO CARACTERIZADA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA, MAS NÃO PROPORCIONAL. 1. Não se conhece, em grau recursal, de matéria não suscitada na petição inicial e/ou reconvenção e não acobertada pelas exceções constantes dos artigos 303 e 517 do CPC. (…) (TJ-DF - APC: 20121110010259 DF 0000931-81.2012.8.07.0011, Relator: SIMONE LUCINDO, Data de Julgamento: 26/02/2014, 1ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE : 12/03/2014 . Pág.: 74) APELAÇAO CÍVEL - CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - INOVAÇAO RECURSAL SUSCITADA DE OFÍCIO - RECURSO CONHECIDO PARCIALMENTE - MÉRITO - SENTENÇA DE PARTILHA DE BEM PRECEDIDA DE SENTENÇA EM AÇAO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO - OFENSA À COISA JULGADA NAO CARACTERIZADA NO CASO CONCRETO - VEÍCULO DE PROPRIEDADE DO APELADO QUE FOI ADQUIRIDO NA CONSTÂNCIA DA UNIÃO - FATOS NAO COMPROVADOS CABALMENTE - ART. 333, I, CPC - IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO AUTORAL – RECURSO IMPROVIDO. 1. A dedução, na interposição do apelo, de questões que não foram previamente discutidas nos autos representa inovação da lide em sede recursal, circunstância que impõe o não conhecimento do recurso quanto ao ponto inovado. Preliminar acolhida de ofício. Recurso parcialmente conhecido. (…) (TJES, Classe: Apelação Civel, 23080017991, Relator : CARLOS SIMÕES FONSECA, Órgão julgador: PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL, Data de Julgamento: 24/05/2011, Data da Publicação no Diário: 17/06/2011) (TJ-ES, Relator: CARLOS SIMÕES FONSECA, Data de Julgamento: 24/05/2011, PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL) Por essas razões, não conheço o recurso de apelação. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 17 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000613-4 - RORAINÓPOLIS/RR IMPETRANTE: LAURO AUGUSTO DO NASCIMENTO – OAB/AM Nº 8168 PACIENTE: JOÃO MESSIAS MARQUES MOREIRA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE RORAINÓPOLIS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração, pois a decisão que decretou a prisão preventiva (fls. 41/42) demonstra satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, sendo irrelevantes eventuais condições pessoais favoráveis do acusado (STJ, RHC 73.953/MG, 5.ª Turma, Rel. Min. Felix Fischer, j. 18/10/2016, DJe 03/11/2016). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar.

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Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da Comarca de Rorainópolis, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.16.000036-0 - BOA VISTA/RR SUSCITANTE: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA SUSCITADO: JUÍZO DE DIREITO DA 4ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Conflito Negativo de Competência, em que figura como suscitante o Juízo 1.ª Vara Cível e suscitado o Juízo da 4ª Vara Cível. Sustenta o suscitante que ausentes identidade de partes, causa de pedir e pedido, não se configuraria a hipótese de declinação de competência, porquanto ausente o fenômeno da conexão. A fls. 52, o juízo suscitante foi designado provisoriamente competente para apreciar eventuais medidas urgentes. Com vista dos autos, opina o ilustre representante do Parquet pelo conhecimento do conflito, declarando-se competente o Juízo suscitado (fls. 56/58). É o breve relato. Passo a decidir. II - Razões não acompanham o suscitante. A decisão proferida encontra-se em dissonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal, autorizando o julgamento monocrático do conflito pelo Relator, nos termos do art. 90, inciso VII, combinado com o art. 171, inciso III, do Regimento Interno deste Tribunal. Com efeito, a análise detida dos autos revela a existência de ajuizamento anterior de ações possessórias perante a 1.ª Vara Cível (autos n.º 0805691-28.2014.8.23.0010 e nº 0806215-25.2014.8.23.0010), pendentes de julgamento. Logo, tratando-se de litígios envolvendo frações de imóvel pertencentes à mesma quadra, de propriedade de um dos litigantes, inclusive com similitude de ocupação clandestina, imperativo se faz o reconhecimento da identidade do objeto mediato entre os pedidos, impondo-se a reunião das ações para julgamento simultâneo, evitando-se decisões contraditórias. Nessa direção o entendimento deste Tribunal: "CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA - AÇÃO REIVINDICATÓRIA - COMUNHÃO DE OBJETO MEDIATO DO PEDIDO - TEORIA MATERIALISTA DA CONEXÃO - NECESSIDADE DE JULGAMENTO SIMULTÂNEO - COMPETÊNCIA DO JUÍZO SUSCITANTE. 1. Apesar dos feitos possuírem réus e lotes de terras reivindicados diversos, a autora é dona da quadra onde possui diversos lotes, em que os dois estão em debate e, tendo em vista a semelhança na situação de ocupação clandestina, o que configura comunhão de objeto mediato do pedido, vislumbra-se a necessidade de julgamento em conjunto das demandas. Precedente TJRR: CC 0000.15.001096-5, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi, julg.: 01/09/2015; CC 0000.15.001095-7, Rel. Juiz(a) Conv. Jefferson Fernandes da Silva, julg.: 20/10/2015. 2. Conflito Negativo de Competência conhecido e julgado improcedente, para declarar a competência do Juízo Suscitante." (TJRR, CC 0000.15.001093-2, Câmara Única, Relator: Juiz Conv. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/02/2016) "CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA ENTRE O JUÍZO DA 1ª VARA CÍVEL DE COMPETÊNCIA RESIDUAL E O JUÍZO DA 4ª VARA CÍVEL DE COMPETÊNCIA RESIDUAL. AÇÃO REIVINDICATÓRIA. COMUNHÃO DE OBJETO MEDIATO DO PEDIDO. SITUAÇÃO DE OCUPAÇÃO CLANDESTINA DOS LOTES SEMELHANTE. NECESSIDADE DE REUNIÃO DOS FEITOS PARA JULGAMENTO SIMULTÂNEO A FIM DE EVITAR DECISÕES CONFLITANTES. PRECEDENTES STJ. CONHECIMENTO DO CONFLITO PARA JULGAR COMPETENTE O JUÍZO SUSCITANTE." (TJRR, CC 0000.15.001096-5, Câmara Única, Relatora: Desa. Elaine Bianchi - p.: 09/09/2015) III - Posto isto, conheço do conflito, declarando como competente o juízo suscitante. Observe a Secretaria ao disposto no art. 211 do CPC. Boa Vista, 24 de fevereiro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter

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HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000588-8 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: MAURO SILVA DE CASTRO – OAB/RR Nº 210 PACIENTE: IDEALDO LOURENÇO DA SILVA FILHO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. Não me convencem, em princípio, os argumentos da impetração. Primeiro, porque, em relação à ausência de realização da detração na sentença condenatória, observa-se que, de acordo com dados extraídos do SISCOM (documento anexo), a guia de execução provisória foi remetida à Vara de Execução Penal em 14/09/2016 (documento anexo), podendo o pedido ser realizado diretamente naquele juízo (LEP, art. 66, III, "c"). Segundo, porquanto, salvo flagrante ilegalidade, "a dosimetria da pena, bem como os critérios subjetivos considerados pelos órgãos inferiores para a sua realização, não são passíveis de aferição na via estreita do 'habeas corpus', por demandar minucioso exame fático e probatório inerente a meio processual diverso" (STF, HC 97058, Rel. Min. Joaquim Barbosa, Segunda Turma, julgado em 01/03/2011). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias - art. 173, I, do NRITJRR. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.005113-3 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: O E. DE R. PROCURADOR DO ESTADO: DR. CELSO ROBERTO BONFIM DOS SANTOS EMBARGADA: E. C. DE S. L. DEFENSOR PÚBLICO: DR. JAIME BRASIL FILHO RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de embargos declaratórios, apresentados pelo E. de R., contra decisão monocrática que deu parcial provimento recurso de apelo. Afirma o embargante, em síntese, que o julgado padeceria de omissão, porquanto não teria se pronunciado acerca de todas as teses suscitadas, pugnando pelo conhecimento e provimento dos declaratórios, inclusive para fins de prequestionamento. É o breve relato. Passo a decidir. II - Razões não acompanham o embargante. A análise da decisão embargada revela que foram analisadas as questões centrais alçadas a debate, observando-se os elementos constantes no caderno processual. Logo, restando devidamente motivado o julgado, ausentes quaisquer vícios e dirigindo-se a pretensão do embargante não à sua integração, mas verdadeiramente à reforma do decisum, não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - AUSÊNCIA DE OMISSÃO, OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU ERRO - PRETENSÃO À REDISCUSSÃO DA MATÉRIA - IMPOSSIBILIDADE - RECURSO DESPROVIDO. 1. Na análise da demanda, não se exige do órgão julgador resposta a todas as teses lançadas pelas partes em seus arrazoados, bastando motivar suas decisões, tradução natural do Princípio da Persuasão Racional. 2. Olvidando a embargante da necessidade de demonstração de vícios no julgado, não se cogita dos declaratórios, sequer para fins de prequestionamento." (TJRR, EDecAC 0010.15.821908-8, Câmara Cível, Relator: Des. Cristóvão Suter - p.: 07/12/2016) III - Posto isto, rejeito os declaratórios. Boa Vista, 2 de março de 2017. Desembargador Cristóvão Suter

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Page 28: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000603-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: RARISSON HENRIQUE SILVA DE SOUZA ADVOGADOS: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO E OUTRO – OAB/RR Nº 748 AGRAVADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA DECISÃO RARISSON HENRIQUE SILVA DE SOUZA interpôs este Agravo de Instrumento em face da decisão proferida pelo Juiz de Direito da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista nos autos da Ação de Cobrança nº 0807746-78.2016.8.23.0010, que indeferiu o pedido da gratuidade da justiça. O Agravante alega, em síntese, que o Magistrado de primeiro grau indeferiu a concessão da gratuidade da justiça, sem fundamentar os motivos do indeferimento. Aduz que não tem condições de arcar com as despesas processuais, pois irá afetar o sustento de sua família. Pede o conhecimento e provimento do recurso. Juntou documentos de fls. 14/114. É o breve relato. Decido. Este agravo de instrumento é tempestivo, porque o Recorrente foi intimado em 27/01/2017 (EP 20) e interpôs o recurso no dia 17/02/2017 (§ 5º. do art. 1.003 do CPC). Ademais, a petição preenche os requisitos dos arts. 1.016 e 1.017 do CPC. Logo, o recurso é cabível, pois se enquadra na situação prevista no inc. I do art. 1.015 do CPC/2015. Quanto à antecipação dos efeitos da tutela recursal (inc. I do art. 1019 do CPC/2015), nesta análise primeira e superficial, percebi que foi demonstrada a probabilidade do direito alegado, conforme exige o art. 300 do CPC/2015. Ademais, encontrei a fumaça do bom direito, porque a norma processual é regida pelo princípio do contraditório, previsto no inc. LV do art. 5º. da CF, que, em seu prisma substancial, exige que as partes tenham o direito de participar do processo e de influenciarem na decisão do juiz. No CPC/2015, referências expressas a ele são encontradas em alguns dispositivos, como o art. 7º. por exemplo. Vejamos: "Art. 7º. É assegurada às partes paridade de tratamento em relação ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório." Especificamente em relação à gratuidade da Justiça, esse princípio também é de observância obrigatória e consta expressamente no § 2º. do art. 99 do CPC/2015, que diz: "§ 2º. O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos." Nesse contexto, entendo que, somente havendo prova em contrário, pode ser negado o pedido de justiça gratuita. No mesmo sentido, trago alguns julgados: "PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO. PLANO DE SAÚDE. PEDIDO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA. DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA. PRESUNÇÃO DE VERACIDADE. CONCESSÃO. REQUISITOS. REMUNERAÇÃO BRUTA. ALTOS DISPÊNDIOS. COMPROVAÇÃO. DECISÃO REFORMADA. 1. Agravo de instrumento contra a r. decisão interlocutória proferida em ação revisional de contrato de plano de saúde cumulada com obrigação de fazer, que indeferiu o pedido de gratuidade de justiça. 2. Para a concessão dos benefícios da justiça gratuita à pessoa física, em regra, basta a simples alegação da hipossuficiência financeira nos autos. O julgador não deve basear-se apenas no valor líquido dos rendimentos do requerente, devendo estar atento aos descontos e despesas que, eventualmente, comprometam sua disponibilidade econômica para arcar com as custas processuais. 3. Agravo de instrumento conhecido e provido. (TJDF - Acórdão n. 990869 <http://pesquisajuris.tjdft.jus.br/IndexadorAcordaos-web/sistj?visaoId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.VisaoBuscaAcordao&controladorId=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.ControladorBuscaAcordao&visaoAnterior=tjdf.sistj.acordaoeletronico.buscaindexada.apresentacao.VisaoBuscaAcordao&nomeDaPagina=resultado&comando=abrirDadosDoAcordao&enderecoDoServlet=sistj&historicoDePaginas=buscaLivre&quantidadeDeRegis

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Page 29: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

tros=20&baseSelecionada=BASE_ACORDAOS&numeroDaUltimaPagina=1&buscaIndexada=1&mostrarPaginaSelecaoTipoResultado=false&totalHits=1&internet=1&numeroDoDocumento=990869>, 20160020410932AGI, Relator: CESAR LOYOLA 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 01/02/2017, Publicado no DJE: 03/02/2017. Pág.: 442/458)". Grifo nosso *** "PROCESSO CIVIL. GRATUIDADE JUDICIÁRIA. SIMPLES DECLARAÇÃO DE POBREZA FIRMADA PELA PARTE. ART. 5º, DA LEI Nº 1.060/50, QUE NÃO SE CONFUNDE COM A ASSISTÊNCIA JURÍDICA INTEGRAL E GRATUITA, PREVISTA NO ART. 5º, INCISO LXXIV, DA CF. IMPUGNAÇÃO PELA PARTE CONTRÁRIA. ART. 99, §§ 2º, 3º E 4º, DO CPC/2015. 1. O § 2º do art. 99 do CPC de 2015, estabelece que "O juiz somente poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos. Além disso, o § 3º do referido artigo, confere presunção de verdade à alegação de insuficiência deduzida por pessoa natural. 2. Não se pode confundir o comando do art. 5º, LXXIV, da CRB/88, que diz respeito à assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos, missão institucional da Defensoria Pública, como corolário ao princípio do livre acesso à justiça, com a concessão de gratuidade de justiça, a qual pode ser concedida, inclusive, àquele que demanda judicialmente patrocinado por advogado particular, conforme prevê o § 4º, do art. 99, do CPC de 2015, bastando a simples declaração de que não tem condições de suportar as despesas processuais sem prejuízo de sua manutenção ou de sua família, cabendo à parte contrária, não ao juiz, impugnar e provar que a requerente não é portadora dos requisitos legais para a concessão do benefício. 3. Agravo provido. (Acórdão n. 985669, 20160020083678AGI, Relator: ARNOLDO CAMANHO 4ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 30/11/2016, Publicado no DJE: 15/12/2016. Pág.: 275/320)". No vertente caso, verifica-se que o Agravante juntou declaração, a qual atesta que sua Representante (mãe) é autônoma, com renda mensal no valor R$ 788,00 (setecentos e oitenta e oito reais) - fl. 49v. Além disso, em pesquisa realizada na internet - google maps - no endereço residencial constante nos autos, constatei, por meio das imagens obtidas, que trata de moradia compatível com a alegação de hipossuficiência. Assim, entendo por verossímil a alegação de não poder arcar com as custas judiciais sem afetar o sustento de sua família. Não bastasse isso, o roteiro do acidente indica que o Agravante é realmente pobre. Vejamos: o acidente ocorreu quando Ele se deslocava na garupa de uma Honda CG 125 cilindradas- Fan ES, ano 2011, coforme se extrai do documento de fl. 50. Não há como não me questionar o seguinte: se o Recorrente tivesse situação financeira razoável estaria como na garupa de uma motocicleta 125 CC, ano 2011? Data máxima vênia, mas a resposta só pode ser uma: não. Por tudo isto, penso que o mais justo é acreditar que a declaração juntada é expressão da verdade, ou seja Ele não possui recursos suficientes para arcar com as custas e despesas processuais. O perigo de dano, ou de risco de ineficácia da medida, está presente, porque, se o Recorrente não pagar as custas, o processo será extinto sem resolução de mérito. Por essas razões, defiro o pedido de antecipação dos efeitos da tutela recursal para conceder os benefícios da justiça gratuita ao Agravante. Intime-se a Agravada, na forma do inc. II do art. 1019 e do art. 183 todos do CPC/2015, facultando-lhe juntar a documentação que entender necessária ao julgamento do recurso. Comunique-se ao juiz da causa e, após, volte-me. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Des. Almiro Padilha Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000431-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: ALYSSON BATALHA FRANCO – OAB/RR Nº 377-B PACIENTE: FABIULO FREIRE FRANÇA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

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Page 30: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, cotejando os argumentos da impetração com as informações prestadas pela autoridade indigitada coatora (fls. 61/67-v), não se verifica o manifesto constrangimento ilegal, considerando que a prisão preventiva do paciente foi novamente decretada por não ter sido localizado para notificação (fl. 43), sendo certo que a certidão do oficial de justiça tem fé pública e só pode ser desacreditada por meio de prova robusta a contraditá-la. Ademais, há informações de que "decorreu quase um ano, sem que o requerente sequer tivesse comparecido a esse Juízo a fim de prestar informações acerca do domicílio atual" (fl. 53). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000547-4 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: SARA PATRICIA RIBEIRO FARIAS – OAB/RR Nº 1008 PACIENTE: WELLINGTON KENNEDY GOMES DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado por SARA PATRÍCIA RIBEIRO FARIAS, em favor de WELLINGTON KENNEDY GOMES DA SILVA, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da 1.ª Vara Criminal, em razão de o paciente encontrar-se preso preventivamente desde 19/11/2016, por suporta infração ao art. 157, § 2.º, I e II, do CP. Sustenta a impetrante, em síntese, que falta justa causa para a manutenção da segregação cautelar, por não estarem presentes os requisitos autorizadores da medida extrema, ressaltando ser o réu primário, de bons antecedentes, com residência fixa e boa conduta social. Juntou documentos (fls. 12/24). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Preliminarmente, verifico que, em data anterior (07/02/2017), foi impetrado o Habeas Corpus n.º 0000.17.000474-1, a mim distribuído (espelho anexo), em favor do mesmo paciente, referente à mesma ação penal e com idênticos fundamentos, objeto e pedido, estando os autos conclusos para julgamento, o que configura, à toda evidência, o instituto da litispendência. Sobre o tema: "HABEAS CORPUS. LITISPENDÊNCIA. WRIT ANTERIOR. PACIENTE. CAUSA DE PEDIR. ORDEM NÃO ADMITIDA. 1. Constatando-se ser o presente paciente o mesmo daquele outro de n.º 2010.00.2.003130-8, e sendo a causa de pedir idêntica, não há como admitir o processamento dos dois processos, haja vista fenômeno processual da litispendência. 2. Habeas corpus não conhecido." (TJDFT, Acórdão n.º 417255, 20100020033135HBC, 2.ª T. Crim., Rel. Des. Silvânio Barbosa dos Santos, j. 08/04/2010, DJE 28/04/2010, p. 131). Cumpre registrar que, em sede de habeas corpus, a litispendência se caracteriza pela pessoa do paciente e pela causa de pedir, sendo desinfluente a pessoa do impetrante. ISTO POSTO, com fulcro no art. 184 do NRITJRR, não conheço do presente writ. Deixo de decretar o segredo de justiça, requerido na inicial (fl. 11), porque nesta decisão não há descrição dos fatos, mas apenas a tipificação, não resultando "escândalo, inconveniente grave ou perigo de perturbação da ordem", como exige o art. 792, § 1.º, do CPP. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. P. R. I. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

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HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000587-0 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: FÉLIX VALOIS COELHO JÚNIOR E OUTRO – OAB/AM Nº 339 PACIENTE: PAULO ARAUJO SOARES AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Primeiramente, esclareço que não se aplica ao caso o instituto da prevenção. Isso porque o Des. Mauro Campello tomou posse no cargo de Corregedor-Geral de Justiça em 13/02/2017, antes de o presente habeas corpus ter sido protocolado e distribuído (fls. 02 e 60). Assim, a partir daquela data, ele não poderá receber processos novos de natureza penal, por não mais integrar a Câmara Criminal, cabendo-lhe apenas atuar nos feitos em que estiver vinculado, nos termos do art. 78, I a V, do NRITJRR. Superada essa questão e firmada a competência desta relatoria, examino o pedido de liminar. Sabe-se que a liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, entendo que o pedido urgente (adequação do regime inicial de cumprimento da pena para o semiaberto) confunde-se com o próprio mérito da impetração, devendo a questão ser analisada mais detalhadamente quando da apreciação e julgamento definitivos do remédio constitucional pelo órgão colegiado. Ademais, a ordem não se tornará ineficaz, se apenas ao final for concedida, mormente por ter sido oportunizado ao paciente o direito de recorrer em liberdade, não havendo notícia sobre eventual execução provisória da sentença penal condenatória, mantida em sede de apelação (fls. 15/21, 38/41 e 56/59). ISTO POSTO, indefiro o pedido de liminar. Dispenso as informações da autoridade apontada como coatora, pois, segundo a inicial, o processo principal se encontra no e. STJ (fl. 10). Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000469-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: IGOR LYNIKER MENESES CAVALCANTE GOMES – OAB/RR Nº 1480 PACIENTE: REYNALDO PINTO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, cotejando os argumentos da impetração com as informações prestadas pela autoridade coatora (fls. 110/164) e dados do PROJUDI (espelho anexo), não se afigura patente o constrangimento ilegal. Com efeito, o órgão do Ministério Público recebeu os autos do Inquérito Policial n.º 0803089-59.2017.8.23.0010 no dia 15/02/2017, sendo que o pequeno atraso de 02 (dois) dias, além do quinquídio legal, para o oferecimento da denúncia, não se mostra relevante neste momento (art. 46 do CPP). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000575-5 – ALTO ALEGRE/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: JORGE MATIAS DA SILVA

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AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALTO ALEGRE RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Considerando que o auto de prisão em flagrante foi distribuído para a Comarca de Alto Alegre (espelho anexo), retifique-se a autuação, conforme a epígrafe. Trata-se de habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pela DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, em favor de JORGE MATIAS DA SILVA, alegando constrangimento ilegal por parte do MM. Juiz de Direito da Comarca de Alto Alegre. Sustenta a impetrante, em síntese, que, diante da ausência dos requisitos autorizadores do art. 312 do CPP, foi concedida ao paciente a liberdade provisória com fiança, tendo sido imposta, ainda, outras medidas cautelares diversas da prisão (fls. 10/11). Entretanto, o valor arbitrado se revela desproporcional (R$ 937,00), pois o Magistrado teria desconsiderado a atual condição econômica do acusado, pelo que requer a concessão sumária da ordem, para que seja dispensada a fiança. O impetrante juntou os documentos de fls. 10/26 e 29. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. O caso é de concessão da medida liminar, para que seja dispensada a fiança, nos termos do art. 325, § 1.º, I, c/c o art. 350, ambos do CPP. Isso porque verifico que o paciente, além de ter declarado em juízo que trabalha como lavador de carros, afirmou que, no momento, estava desempregado (CD-ROM, fl. 15). Além disso, o acusado está sendo assistido pela Defensoria Pública, a qual esclareceu, na inicial, que, embora consta no boletim de vida pregressa a informação de que o salário aproximado do réu é de R$ 350,00 semanais, ele não possui, por ora, condições financeiras para arcar com o valor arbitrado. O fumus boni juris reside no fato de que, em princípio, "afigura-se irrazoável manter o réu preso cautelarmente apenas em razão do não pagamento de fiança, especialmente quando se alega impossibilidade de fazê-lo" (STJ, HC 353.167/SP, Rel.ª Ministra Maria Thereza de Assis Moura, 6.ª Turma, DJe 21/6/2016). Ademais, é importante salientar que, além da fiança, o MM. Juiz determinou outras medidas cautelares, adequadas e suficientes para prover de modo satisfatório as exigências do caso concreto. O periculum in mora, por sua vez, decorre do disposto no art. 5.º, LXVI, da CF. ISTO POSTO, defiro a liminar, para dispensar a fiança, permanecendo inalterados os demais termos da decisão impugnada (fls. 10/11). Expeça-se o alvará de soltura, com a advertência de que o acusado deverá observar as medidas cautelares aplicadas pelo juízo de origem e que seu descumprimento injustificado acarretará a decretação de sua prisão preventiva. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da Comarca de Alto Alegre, para que preste informações no prazo de 05 (cinco) dias. Após, dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000268-7 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DE RORAIMA PACIENTE: DHULLI DAMASCENO DOS SANTOS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, cotejando os argumentos da impetração com as informações prestadas pela autoridade coatora (fls. 13/14), e com os espelhos do SISCOM e PROJUDI anexos, não se afigura patente o constrangimento ilegal.

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Isso porque, em juízo de cognição sumária, deve ser considerada a complexidade da causa, que envolve 08 (oito) réus, sendo certo que o excesso de prazo para o término da instrução criminal "deve ser aferido dentro dos limites da razoabilidade, considerando as circunstâncias excepcionais que venham a retardar a instrução criminal e não se restringindo à simples soma aritmética de prazos processuais. Precedentes." (STJ, HC 339640/SP, 5.ª Turma, Rel. Min. Gurgel de Faria, j. 24/11/2015, DJe 18/12/2015). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000448-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTES: IONAIARA ALVES DA SILVA E OUTRA – OAB/RR Nº 1372 PACIENTE: ADEMAR MACHADO DE OLIVEIRA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, cotejando os argumentos da impetração com as informações prestadas pela autoridade coatora (fls. 30/30-v), não se afigura patente o constrangimento ilegal. Primeiro, porque, em princípio, não se vislumbra o alegado excesso de prazo, tendo a jurisprudência firmado o entendimento de que o tempo para a formação da culpa não pode ser aferido através de mero cálculo aritmético, admitindo dilações justificadas (STJ, RHC 69.319/RJ, 6.ª Turma, Rel.ª Min.ª Maria Thereza de Assis Moura, j. 05/05/2016, DJe 16/05/2016), sendo importante consignar que os autos principais "estão conclusos para a equipe do esforço concentrado" (fl. 30-v). Segundo, porque a decisão que indeferiu o pedido de revogação da prisão preventiva (fl. 12) demonstra satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, sendo irrelevantes eventuais condições pessoais favoráveis do acusado (STJ, HC 304.264/PR, 5.ª Turma, Rel. Min. Gurgel de Faria, j. 02/06/2015, DJe 12/06/2015). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000518-5 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: DIEGO VICTOR RODRIGUES BARROS – OAB/RR Nº 1048 PACIENTE: RODRIGO CATANHEDE DE AQUINO AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, cotejando os argumentos da impetração com as informações prestadas pela autoridade coatora (fls. 49/50-v), não se afigura patente o constrangimento ilegal. Primeiro, porque, em princípio, não se vislumbra o alegado excesso de prazo, tendo a jurisprudência firmado o entendimento de que o tempo para a formação da culpa não pode ser aferido através de mero cálculo aritmético, admitindo dilações justificadas (STJ, RHC 69.319/RJ, 6.ª Turma, Rel.ª Min.ª Maria Thereza de Assis Moura, j. 05/05/2016, DJe 16/05/2016). Segundo, porque a decisão que decretou a prisão preventiva (fls. 41/42), e a que indeferiu o pedido de seu relaxamento (fls. 43/45) - esta tendo adotado, inclusive, como razão de decidir, a promoção ministerial (doc. anexo) -, demonstram satisfatoriamente a necessidade da medida extrema, sendo irrelevantes eventuais

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 033/271

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condições pessoais favoráveis do acusado (STJ, RHC 76.626/MG, 5.ª Turma, Rel. Min. Reynaldo Soares da Fonseca, j. 25/10/2016, DJe 07/11/2016). ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000620-9 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: PAULO ROBERTO ALVES RAMALHO – OAB/RJ Nº 49206 PACIENTE: VERONA SAMPAIO ROCHA LIMA E OUTROS AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Considerando que, conforme informações obtidas no sistema PROJUDI (Autos n.º 0003498-05-2016.8.23.0010), houve a expedição de alvarás de soltura, mediante termo de compromisso, em favor das pacientes (EP's 127, 128, 131 e 132), por terem recolhido a fiança arbitrada e concordado com as demais medidas cautelares estipuladas pelo Magistrado a quo (EP's 101 e 126), julgo prejudicado o presente habeas corpus, nos termos do art. 659 do CPP, c/c o art. 91, XII, do NRITJRR. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000618-3 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: ÉRICA ADRIANA AMORIM CSEKE – OAB/RR Nº 534-A PACIENTE: ANNY KAROLYNNY CRAVEIRO DA SILVA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Considerando que, conforme informações obtidas no sistema PROJUDI (Autos n.º 0003498-05-2016.8.23.0010), houve a expedição de alvará de soltura, mediante termo de compromisso, em favor da paciente (EP's 137 e 138), por ter recolhido a fiança arbitrada e concordado com as demais medidas cautelares estipuladas pelo Magistrado a quo (EP 133), julgo prejudicado o presente habeas corpus, nos termos do art. 659 do CPP, c/c o art. 91, XII, do NRITJRR. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000520-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA – OAB/RR Nº 658 PACIENTE: LEONAN CORDEIRO VASCONCELOS DE LAIA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 3ª VARA CRIMINAL RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO

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A liminar, em sede de habeas corpus, é medida cautelar excepcional. No caso em apreço, cotejando os argumentos da impetração com as informações prestadas pela autoridade indigitada coatora (fls. 485/485-v), não se verifica, em princípio, o alegado constrangimento ilegal, ante a complexidade da causa (fls. 364/367) e indícios de colaboração da defesa para o atraso da prestação jurisdicional (fls. 460 e 477). Ademais, a audiência de instrução e julgamento foi designada para o próximo dia 06/03/2017. ISTO POSTO, ausente o fumus boni juris, indefiro o pedido de liminar. Dê-se vista à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA - Relator HABEAS CORPUS Nº 0000.17.000619-1 - BOA VISTA/RR IMPETRANTE: ÉRICA ADRIANA AMORIM CSEKE – OAB/RR Nº 534-A PACIENTE: DANIELLY DE ALBUQUERQUE LIMA AUT. COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE ENTORPECENTES E ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Considerando que, conforme informações obtidas no sistema PROJUDI (Autos n.º 0003498-05-2016.8.23.0010), houve a expedição de alvará de soltura, mediante termo de compromisso, em favor da paciente (EP's 141 e 142), por ter recolhido a fiança arbitrada e concordado com as demais medidas cautelares estipuladas pelo Magistrado a quo (EP 134), julgo prejudicado o presente habeas corpus, nos termos do art. 659 do CPP, c/c o art. 91, XII, do NRITJRR. Dê-se ciência à douta Procuradoria de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000551-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO ITAULEASING S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A AGRAVADA: FRANCISCA VIANA DAMACENA ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão que homologou os cálculos apresentados pelo contador. Em síntese, o agravante alega que o fumus boni iuris está presente eis que a homologação de cálculos apresenta irregularidades e o periculum in mora pelo fato de haver lesão para o banco. Acrescenta que o cálculo apresentado pela contadoria está equivocado, vez que o valor do financiamento é de R$ 34.650,00 (trinta e quatro mil, seiscentos e cinquenta reais), e não de R$24.866,40 (vinte e quatro mil, oitocentos e seiscentos e sessenta reais e quarenta centavos). Aduz o agravante que, adotando os critérios da sentença, tem-se como saldo devedor do cliente o valor de R$30.484,48 (trinta mil, quatrocentos e oitenta e quatro reais e quarenta e oito centavos). Pede o deferimento do efeito suspensivo, e, no mérito o provimento do recurso para revogar a decisão recorrida. O art. 1.019 do CPC estabelece que, recebido o agravo de instrumento, o relator poderá atribuir-lhe efeito suspensivo: Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 035/271

Page 36: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão; Os requisitos para a atribuição de efeito suspensivo aos recursos estão previstos no art. 995, parágrafo único, do CPC: Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso. Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. O agravante demonstrou a plausibilidade das suas alegações, vez que a planilha de cálculos apresentada pelo contador judicial aparentemente divergem dos critérios estabelecidos na sentença. O risco de dano irreparável ou de difícil reparação também ficou demonstrado, pois causará prejuízos ao agravante tendo em vista os critérios determinados na sentença. A respeito do tema, colaciono o seguinte precedente desta Corte de Justiça: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. CÁLCULOS CONTADORIA. HOMOLOGAÇÃO PELO JUÍZO A QUO. IMPOSSIBILIDADE.DISCORDÂNCIA DA PARTE AGRAVANTE.ARTIGO 475-B, §3º, DO CPC. AUTOS DEVEM SER ENCAMINHADOS NOVAMENTE A CONTADORIA JUDICIAL PARA QUE SEJAM OBEDECIDOS OS TERMOS DA SENTENÇA. AGRAVO PROVIDO. 1. Diante da divergência de valores dos cálculos apresentados pelo Agravante, deveria o magistrado de primeiro grau encaminhar os autos novamente para à contadoria judicial, a fim de averiguar supostos erros/excessos de valores, para posteriormente, se fosse o caso, homologa-los. 2. O artigo 475-B, § 3.º, do CPC, dispõe " poderá o juiz valer-se do contador do juízo , quando a memória apresentada pelo credor aparentemente exceder os limites da decisão exequenda e, ainda, nos casos de assistência judiciária ". 3. Agravo conhecido e provido. (TJRR – AgInst 0000.15.001920-6, Rel. Juiz(a) Conv. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Única, julg.: 15/12/2015, DJe 02/02/2016, p. 32) Assim, presentes os requisitos legais, defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo. Intime-se a agravada para que apresente contrarrazões no prazo legal (art. 1.019, II, do CPC). Publique-se e intime-se. Boa Vista, 15 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000622-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: GILBERTO KOCERGINSKY ADVOGADA: DRA. MARGARIDA BEATRIZ ORUÊ ARZA – OAB/RR Nº 172-B AGRAVADO: MARIA DAS GRAÇAS LIMA DE SOUZA ADVOGADA: DRA. ROSA LEOMIR BENEDETI GONÇALVES – OAB/RR Nº 561-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida no processo de nº. 0165216-26.2007.823.0010, que determinou a penhora de 30% (trinta por cento) da aposentadoria do agravante. O agravante afirma que não é possível a penhora de pensão em razão de débito que não possua natureza alimentar. Pede a concessão do efeito suspensivo e, ao final, o provimento do recurso para reformar a decisão, determinando a impenhorabilidade da aposentadoria. De acordo com o art. 932, inc. VIII, do CPC, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior;

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No presente caso, observo que a decisão recorrida, que determinou a penhora de 30% (trinta por cento) da aposentadoria do agravante, é manifestamente contrária à jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, que se consolidou no seguinte sentido: AGRAVO INTERNO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PENHORA. PROVENTOS DE APOSENTADORIA. IMPENHORABILIDADE. ENTENDIMENTO ADOTADO NESTA CORTE. VERBETE 83 DA SÚMULA DO STJ. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA DA LIDE. SÚMULA 7/STJ. NÃO PROVIMENTO. 1. O Tribunal de origem julgou nos moldes da jurisprudência desta Corte. Incidente, portanto, o enunciado 83 da Súmula do STJ. 2. Inviável o recurso especial cuja análise impõe reexame do contexto fático-probatório da lide (Súmula 7 do STJ). 3. Agravo interno a que se nega provimento. (AgRg no Ag 1208231/RJ, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, julgado em 11/10/2016, DJe 21/10/2016) Os seguintes julgados seguem no mesmo sentido: EDcl no AREsp 677.135/DF, Rel. Ministro João Otávio de Noronha, Terceira Turma, julgado em 08/09/2015, DJe 15/09/2015, AgRg no AREsp 612.205/RS, Rel. Ministro Antonio Carlos Ferreira, Quarta Turma, julgado em 01/09/2015, DJe 08/09/2015, AgRg no Ag 1300952/SP, Rel. Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 15/12/2015, DJe 02/02/2016, AgRg no AREsp 594.035/RJ, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em 24/02/2015, DJe 30/03/2015, AgRg no AREsp 765.106/RJ, Rel. Ministra Diva Malerbi (Desembargadora Convocada TRF 3ª Região), Segunda Turma, julgado em 24/11/2015, DJe 03/12/2015, AgRg no REsp 1497214/DF, Rel. Ministro Moura Ribeiro, Terceira Turma, julgado em 26/04/2016, DJe 09/05/2016. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, VIII, do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJRR, dou provimento ao recurso para reformar a decisão, determinando a impenhorabilidade da aposentadoria do agravante, ressalvada as exceções legais. Defiro o pedido de justiça gratuita. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000621-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO GMAC S/A ADVOGADA: DRA. CRISTIANE BELINATI GARCIA LOPES – OAB/RR Nº 375-A AGRAVADO: FRANCISCO FERREIRA MARTINS RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face de decisão que proibiu a venda e remoção do veículo da Comarca, antes do transcurso do prazo de 05 (cinco) dias para a purga da mora. O agravante afirma que, embora o magistrado tenha deferido o pedido liminar, não consolidou a posse e propriedade do bem de imediato, proibindo a venda antecipada e a remoção do veículo para outra Comarca. Aduz que está evidenciado o perigo de lesão grave e de difícil reparação, uma vez que a morosidade na conclusão processual ocasionará a deterioração do bem. Alega o agravante que a parte ré poderá ocultar ou desfazer do veículo o que prejudicará seu direito, devendo-se mencionar que o veículo estará sujeito a desvalorização ao longo do tempo. Acrescenta que o art. 2º, do Decreto Lei n. 911/69 dispõe que a instituição credora poderá, independentemente de hasta pública ou leilão, alienar o bem apreendido na ação de busca apreensão. Pede a atribuição de efeito suspensivo, e, no mérito o provimento do recurso para reformar a decisão. O art. 1.019 do CPC estabelece que, recebido o agravo de instrumento, o relator poderá atribuir-lhe efeito suspensivo: Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias: I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão;

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 037/271

Page 38: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Os requisitos para a atribuição de efeito suspensivo aos recursos estão previstos no art. 995, parágrafo único, do CPC: Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso. Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. O agravante demonstrou a plausibilidade das suas alegações, vez que o § 1º, do art. 3º, do Decreto-Lei nº 911/69, apenas prevê que em, "cinco dias após executada a liminar mencionada no caput, consolidar-se-ão a propriedade e a posse plena e exclusiva do bem no patrimônio do credor fiduciário, cabendo às repartições competentes, quando for o caso, expedir novo certificado de registro de propriedade em nome do credor, ou de terceiro por ele indicado, livre do ônus da propriedade fiduciária." O § 2º, do art. 3º, do referido Decreto, dispõe que "no prazo do § 1º, o devedor fiduciante poderá pagar a integralidade da dívida pendente, segundo os valores apresentados pelo credor fiduciário na inicial, hipótese na qual o bem lhe será restituído livre do ônus", sem que para isso seja necessário que o veículo fique na Comarca onde tramita a demanda. O risco de dano irreparável ou de difícil reparação também ficou demonstrado, tendo em vista que o veículo poderá se deteriorar e desvalorizar prejudicando o agravante. Neste sentido colaciono o seguinte precedente do Tribunal de Justiça do estado de Minas Gerais: AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. LIMINAR CONCEDIDA, MAS COM NOMEAÇÃO DO DEVEDOR COMO FIEL DEPOSITÁRIO DO VEÍCULO E IMPEDIMENTO DE REMOÇÃO DO BEM PARA COMARCA DIVERSA ATÉ O PRAZO DE PURGA DA MORA. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO PROVIDO. - A nomeação, como depositário do bem objeto do pedido de busca e apreensão, do próprio devedor fiduciante, mostra-se incompatível com a natureza da medida, além de violar o disposto no art. 3.º do Decreto-Lei n.º 911/69. - Em razão da ausência de previsão legal, não pode o Magistrado impedir a remoção do veículo alienado fiduciariamente, quando apreendido, para Comarca diversa daquela onde reside o devedor, mesmo porque tem o depositário o dever de guarda e conservação do bem. (TJMG - Agravo de Instrumento nº 1.0701.14.013549-5/001, 9ª Câmara Cível, Rel. Des. Márcio Idalmo Santos Miranda, DJe 21/09/2015 Assim, presentes os requisitos legais, defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo. Intime-se o agravado para que apresentem contrarrazões no prazo legal (art. 1.019, II, do CPC). Publique-se e intime-se. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO INTERNO Nº 0000.16.001491-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADA: ELDA ALVES MELO ADVOGADO: DR. TIMÓTEO MARTINS NUNES – OAB/RR Nº 503-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo regimental interposto pela Seguradora Lider dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A contra decisão proferida nos autos da apelação nº 0010.13.727107-7, que negou provimento ao recurso. O agravante sustenta que o valor pago administrativamente está em consonância com a legislação dominante. Alega que o pagamento da indenização pleiteada pelo agravado já foi efetuado na exata proporção da lesão. Afirma que o grau da lesão deverá ser apurado, tendo por base a perícia especializada através do IML, dispõe ser invalido o laudo particular como única prova para decidir o mérito. E, por último, alega que o laudo apresentado pelo gravado é nulo, sob o argumento de que não obedeceu ao princípio do contraditório, bem como foi elaborado por fisioterapeuta. Requer, ao final, a reforma da decisão agravada. O princípio da dialeticidade estabelece que o recorrente deve indicar não somente a razão da sua insatisfação, mas, também, os fundamentos de fato e de direito do seu inconformismo, para que o recorrido

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 038/271

Page 39: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

possa exercer seu direito de se defender. É, portanto, um ônus atribuído ao recorrente para que evidencie os motivos para a reforma da decisão recorrida. Neste caso específico, verifico que o agravante não se contrapôs aos fundamentos da decisão proferida na apelação. O art. 1.021, §1º e §4º, do CPC, estabelece o seguinte: "Art. 1.021. Contra decisão proferida pelo relator caberá agravo interno para o respectivo órgão colegiado, observadas, quanto ao processamento, as regras do regimento interno do tribunal. §1º. Na petição de agravo interno, o recorrente impugnará especificadamente os fundamentos da decisão agravada." Por seu turno, o artigo 932, inciso III, do CPC, estabelece: "Art. 932. Incumbe ao relator: (...) III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida;" Desta forma, cabia ao recorrente impugnar de forma específica os fundamentos da decisão, observando o princípio da dialeticidade. Não procedendo desta forma, falta regularidade formal ao recurso, que consequentemente não poderá ultrapassar o juízo de admissibilidade. Neste sentido: DIREITO PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO INTERNO - PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - RAZÕES RECURSAIS DISSOCIADAS DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO - AUSÊNCIA DE REGULARIDADE FORMAL - NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO - PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - APLICAÇÃO DA MULTA PREVISTA NO ARTIGO 1.021, §4.º, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. - "Em respeito ao princípio da dialeticidade, os recursos devem ser fundamentados. É necessária a impugnação específica dos fundamentos da decisão recorrida." (STJ, AgRg no REsp 859903/RS, Rel. Ministro Francisco Falcão, Primeira Turma, julgado em 21/09/2006, DJ 16/10/2006) - O recorrente deve declinar os motivos pelos quais afirma incorreta a decisão recorrida e quais as razões para que seja ela reformada, de modo a permitir que o órgão revisional tenha ciência dos fundamentos invocados para ser proferido novo julgamento. - Quando manifestamente inadmissível ou infundado o agravo, o Tribunal condenará o agravante a pagar ao agravado multa entre um a dez por cento do valor corrigido da causa, nos termos do artigo 1.021, §4.º, do Código de Processo Civil. (TJMG - Agravo 1.0342.14.002226-6/003, Relator(a): Des.(a) Márcio Idalmo Santos Miranda , 9ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 27/04/2016, publicação da súmula em 24/05/2016) AGRAVO REGIMENTAL EM APELAÇÃO CÍVEL. DPVAT. DECISÃO QUE NEGOU PROVIMENTO AO RECURSO COM FULCRO NO ART. 557, CAPUT, DO CPC. AUSÊNCIA DE DIALETICIDADE RECURSAL. AGRAVO QUE NÃO ATACA ESPECIFICAMENTE OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO MONOCRÁTICA. ENQUADRAMENTO DA INDENIZAÇÃO AO PERCENTUAL PREVISTO NA LEI 6.194/74. RECURSO NÃO CONHECIDO. (TJRR – AgInt 0000.16.000314-1, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 25/08/2016, DJe 30/08/2016, p. 17) AGRAVO INTERNO - OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - NÃO CONHECIMENTO DO INCONFORMISMO - VOTAÇÃO UNÂNIME - APLICAÇÃO DE MULTA DE 1% SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA EM FAVOR DO AGRAVADO - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 1.021, § 4.º DO CPC. Tratando-se de recurso que não enfrenta o que efetivamente foi decidido, não demonstrando o desacerto ou a contrariedade à lei por parte da decisão impugnada, resumindo-se à mera repetição dos argumentos já lançados, tem-se como violado o Princípio da Dialeticidade, tornando impossível o conhecimento do reclame, sem prejuízo de incidência da multa estabelecida pelo Estatuto Processual Civil. (TJRR – AgInt 0000.16.001492-4, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 01/12/2016, DJe 15/12/2016, p. 24) AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL. OFENSA AO §1º DO ART. 1.021 DO NCPC. AUSENCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO. INOBSERVÂNCIA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. RECURSO NÃO CONHECIDO. FIXAÇÃO DE MULTA NO VALOR CORRESPONDENTE A 1% (UM POR CENTO) DO VALOR DA CAUSA, CONFORME AUTORIZA O ART. 1.021, § 4º, DO NCPC. (TJRR – AgInt 0000.16.001456-9, Rel. Des. ELAINE CRISTINA BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 22/11/2016, DJe 28/11/2016, p. 31) PROCESSUAL. IMPRESCINDIBILIDADE DA CORRELAÇÃO ENTRE AS RAZÕES DA IRRESIGNAÇÃO RECURSAL COM SENTENÇA PROFERIDA. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE RECURSAL POSITIVADO NO ART. 514, II, CPC. RECURSO NÃO CONHECIDO. (TJRS Recurso Cível Nº

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 039/271

Page 40: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

71005396171, Relator: Vivian Cristina Angonese Spengler, Segunda Turma Recursal Cível, Turmas Recursais. Julgado em 08/07/2015). Face ao exposto, com fundamento no art. 1.021, §4º, do CPC, não conheço do recurso de agravo interno. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 17 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000519-3 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A AGRAVADO: LUIZ CARLOS PEREIRA DA COSTA ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de liminar, interposto por Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A, contra decisão oriunda da 4.ª Vara Cível, que acolheu parcialmente impugnação ao cumprimento de sentença, homologando o valor de R$ 23.708,61 (vinte e três mil, setecentos e oito reais e sessenta e um centavos) como incontroverso e determinando o prosseguimento do feito. Pretende a agravante seja reconhecida a nulidade das intimações e atos proferidos após a sentença, porquanto teriam ocorrido de forma irregular, em desconformidade com o Convênio firmado com este Tribunal. Finaliza por afirmar que em se tratando de cumprimento de sentença, estaria presente o fundado receito de dano irreparável ou de difícil reparação, justificando-se a revisão do decisum, inclusive liminarmente. É o breve relato. Passo a decidir. II - Justifica-se a concessão da medida initio litis. De fato, considerando o narrado na exordial e face à possibilidade de levantamento dos valores consignados em Juízo, restam presentes relevância da fundamentação e fundado receio de dano irreparável, impondo-se o deferimento da tutela de urgência: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. REQUISITOS. RELEVÂNCIA NA FUNDAMENTAÇÃO E DANO IRREPARÁVEL OU DE DIFÍCIL REPARAÇÃO. PRESENTES. CONTRATO DE EMPRÉSTIMO BANCÁRIO FRAUDULENTO. ESTABELECIMENTO DA MARGEM CONSIGNÁVEL. MEDIDA IMPOSITIVA. 1. A concessão de antecipação de tutela constitui meio de garantia de efetivação da prestação jurisdicional e sua aplicação, consoante dispõe o art. 273 do Código de Processo Civil, está condicionada à presença da relevância da fundamentação e à possibilidade iminente de dano irreparável ou de difícil reparação. 2. Na hipótese, em juízo de cognição sumária, verifica-se a verossimilhança do direito invocado, tendo em vista que a assinatura reproduzida na cédula de crédito bancário, em linha de princípio, não condiz com a do autor da ação. Ademais, o contracheque que amparou a produção do contrato de cédula de crédito, em tese, também não é igual ao original colacionado aos autos. 3. A cobrança de prestações derivadas de contrato fraudulento por si só é capaz de gerar dano grave ou de difícil reparação. 4. Agravo de instrumento provido para deferir o pedido de antecipação dos efeitos da tutela para restabelecer a margem consignável do agravante, decotando as prestações do contrato discutido na origem, e determinar a instituição financeira que suspenda a exigibilidade de toda e qualquer cobrança derivada do contrato sub judice." (TJDFT, 20150020272922AGI, Segunda Turma, Rel.: Leila Arlanch - p.: 01/04/2016) III - Posto isto, defiro a medida liminar, suspendendo o levantamento dos valores consignados pelo agravante em Juízo (EP 44.2), até ulterior deliberação. Comunique-se o reitor singular sobre os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intime-se o agravado para contrarrazões. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000610-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: FIAT AUTOMÓVEIS S/A ADVOGADO: DR. FELIPE GAZOLA VIEIRA MARQUES – OAB/MG Nº 76696-N

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 040/271

Page 41: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

AGRAVADO: ROGÉRIO LEONARDO DE PAULA DIAS ADVOGADO: DR. RÁRISON TATAIRA DA SILVA – OAB/RR Nº 263-N RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de liminar, interposto por Fiat Automóveis S/A, contra decisão proferida pela 2.ª Vara Cível, que rejeitou impugnação à execução, determinando a expedição de alvará de levantamento dos valores penhorados. Argumenta que referido decisum não traduziria o melhor direito, porquanto os atos processuais na fase de execução estariam eivados de nulidade pela suposta ausência de intimação do patrono constituído, que não teria sido habilitado pela Secretaria do Juízo no sistema PROJUDI. Finaliza por afirmar que a decisão guerreada traduziria considerável gravame, pugnando por sua reforma, inclusive liminarmente. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a concessão da tutela de urgência. Não restam demonstrados, ao menos nesta oportunidade, os requisitos concernentes à relevância da fundamentação e perigo de dano irreparável, tornando impossível a concessão da medida inaudita altera pars: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. VEROSSIMILHANÇA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA. Diante das peculiaridades do caso em exame, não se mostra razoável a atribuição de efeito suspensivo ao agravo de instrumento, especialmente porque não se vislumbram presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora aptos a autorizar a concessão do pretendido efeito. O provimento liminar é admitido nos casos em que a relevância da fundamentação é manifesta, além de a urgência tornar o fato inadiável, diante da possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, não podendo, pois, aguardar o julgamento colegiado do recurso. Recurso desprovido." (TJDFT, 20150020242567 AGI, Sexta Turma Cível, Rel.: Hector Valverde Santanna - p.: 01/12/2015) III - Posto isto, indefiro a medida liminar. Comunique-se ao reitor singular os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intime-se o agravado para contrarrazões. Boa Vista, 22/02/17 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000591-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: JOSÉ EUGENIO CLEMENTINO GONÇALVES ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO ITAULEASING S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto em face de decisão proferida pelo douto Juízo da 1ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista – RR, nos autos da ação revisional de n.º 0713534-07.2012.8.23.0010, a qual revogou a decisão que homologou os cálculos apresentados pela autora, determinando a remessa dos autos à contadoria, bem como liberou os valores já penhorados para a executada. Aduziu a parte Agravante, em síntese, que a decisão vergastada merece ser anulada, vez que o magistrado a quo feriu o devido processo legal e a coisa julgada ao revogar, ex officio, a decisão homologatória que já se encontrava transitada em julgado. Alegou que, a decisão é extra petita por não haver nos autos manifestação das partes no sentido de requerer do juízo a reforma, reexame ou revogação da decisão que homologou os cálculos, bem como não há matéria de ordem pública que autorize a mitigação da coisa julgada. Afirmou que, o Juiz a quo cometeu erro in procedendo ao proferir a decisão agravada, visto que a sentença de mérito não determinou o valor da condenação e por esse motivo caberia às partes procederem a liquidação, nos termos do art. 475-A do CPC/73. Sustentou ainda que, no presente caso, mesmo que existisse requerimento das partes para a revogação da decisão homologatória, esta não poderia ser reexaminada ante a preclusão consumativa operada.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 041/271

Page 42: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Ao final, pugnou pela concessão do efeito suspensivo ao presente agravo, e no mérito, seja dado provimento ao recurso para anular a decisão agravada. É o sucinto relato. DECIDO. Recebo o presente Agravo e defiro o seu processamento, eis que tempestivo e presentes os demais requisitos de admissibilidade. Pois bem. Nos termos do artigo 1.019, inciso I, do CPC, recebido o agravo de instrumento no Tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o Relator, no prazo de 05 (cinco) dias, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Com efeito, a teor do disposto no artigo 995, parágrafo único, do CPC, a eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso, os tradicionais requisitos da fumaça do bom direito e do perigo da demora. Em sede de cognição sumária, observo que a parte Agravante trouxe argumentos suficientes para atestar o primeiro requisito exigido para a concessão de antecipação de tutela, qual seja a fumaça do bom direito, uma vez que demonstrou robusta fundamentação acerca da ocorrência de preclusão judicial consumativa e da coisa julgada da decisão homologatória revogada. Todavia, verifico que a parte Agravante não se manifestou acerca de qualquer perigo na demora, de forma que sequer apontou situação de urgência que exija a suspensão liminar da decisão ora agravada, bem como eventual ineficácia da medida se somente concedida quando do julgamento de mérito. Assim sendo, não tendo trazido aos autos a existência de prejuízo irreparável que não seja possível aguardar o julgamento de mérito do presente recurso, o indeferimento da suspensão requerida é medida que se impõe. Diante do exposto, com fundamento no artigo 1.015, e seguintes, do Código de Processo Civil, recebo o agravo de instrumento, mas INDEFIRO o pedido de atribuição do efeito suspensivo ao recurso, sem prejuízo de mais detida análise quando do julgamento de mérito. Intime-se a parte Agravada para apresentar contrarrazões, no prazo legal. Publique-se. Cumpra-se. Boa Vista – RR, em 20 de fevereiro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.15.001899-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: CARLOS VICARI CAVALERI E OUTRO ADVOGADO: DR. JORGE KENNEDY DA ROCHA RODRIGUES – OAB/RR Nº 1033 AGRAVADA: AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE RORAIMA - AFERR RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto em face de decisão proferida pelo douto Juízo da 4ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista (RR), nos autos dos embargos à execução de título extrajudicial n.º 0812608-29.2015.8.23.0010, o qual indeferiu o pedido de Justiça Gratuita formulado pelo Agravante. O Agravante alega, em síntese, que a simples afirmação da parte no sentido de que não está em condições de pagar as custas do processo sem prejuízo do próprio sustento ou da família, já é suficiente para concessão da justiça gratuita, nos termos do artigo 4º, da Lei 1060/50. Requereu o conhecimento e provimento do recurso para fins de reforma da decisão agravada. Às fls. 51 foi determinada a intimação da parte Agravante para comprovação da hipossuficiência econômica, tendo esta se limitado a argumentar que para a concessão do benefício bastaria a juntada de declaração de pobreza, sendo desnecessária a comprovação da hipossuficiência (fls. 53/56), requerendo, ao final, a reconsideração do despacho que determinou a comprovação da hipossuficiência econômica e a concessão da gratuidade requerida. Às fls. 65/66v., este Relator indeferiu o pedido de Justiça Gratuita e determinou a intimação do Agravante para o pagamento das custas processuais, as quais não foram adimplidas. É o breve relatório. DECIDO. É previsão expressa do Código de Processo Civil que deve o Relator não conhecer de recurso inadmissível (art. 932, inc. III, do NCPC).

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No mesmo sentido, é a determinação constante no Regimento Interno do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, em seu artigo 90, incisos IV e XIX. Pois bem, no caso em apreço, requereu o Agravante a concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita, consignando em sua petição não ter condições financeiras de arcar com pagamentos das despesas processuais. Considerando o princípio constitucional do acesso de todos à justiça (CF/88: art. 5º, inc. XXXV), não há como se negar de plano tal benefício, se a ele a parte efetivamente fizer jus. Sobre esse tema, o artigo 5º, inciso LXXIV, da Lei Magna dispõe: Art. 5º. ...omissis... LXXIV – o Estado prestará assistência jurídica e integral aos que comprovarem insuficiência de recursos. Nada obstante, em que pese a presunção relativa de veracidade da declaração de pobreza, nada impede que o Juiz analise as circunstâncias do caso concreto, ponderando se a parte realmente faz jus à concessão do beneplácito da justiça gratuita. Para tanto, o Agravante foi instado a complementar o recurso de agravo, para fins de comprovação da hipossuficiência alegada, tendo se limitado a argumentar que para a concessão do benefício bastaria a juntada de declaração de pobreza, sendo desnecessária a comprovação da hipossuficiência (fls. 53/56), requerendo, ao final, a reconsideração do despacho que determinou a comprovação da hipossuficiência econômica e a concessão da gratuidade requerida. Ademais, este Relator determinou a intimação da parte Agravante para o pagamento das custas processuais, as quais não foram adimplidas, conforme certidão de fls. 68. Ou seja, o Agravante não fez prova da hipossuficiência alegada, nem recolheu o devido preparo. Desta feita, não deve o recurso ser admitido, pois configurada a deserção. Outrossim, não se pode olvidar que este Juízo oportunizou o pagamento das custas processuais, em homenagem ao princípio da cooperação, o qual veio amplamente consagrado no Novo Código de Processo Civil. Todavia, o Recorrente não comprovou seu pagamento. Assim sendo, o não conhecimento do presente recurso é medida que se impõe, em face da deserção do Agravo. Diante do exposto, em atenção ao que alude o art. 932, inc. III, do CPC, NÃO CONHEÇO do presente recurso. P. I. Boa Vista (RR), em 23 de fevereiro de 2017. Jefferson Fernandes da Silva Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000558-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARIA APARECIDA DE PAULA ADVOGADO: DR. MIKE AROUCHE DE PINHO – OAB/RR Nº 635-N AGRAVADA: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra a decisão proferida no processo n. 0705787-06.2012.823.0010, que recebeu a impugnação ao cumprimento de sentença. A agravante afirma que o agravado alegou excesso de execução, porém deixou de indicar o valor correto, bem como a planilha de cálculos. Afirma que, em decorrência do não atendimento aos termos do artigo 525, §4º e §5º, do CPC, a impugnação ao cumprimento de sentença deve ser liminarmente rejeitada. Pede a concessão do efeito suspensivo e, ao final, a reforma de decisão para rejeitar liminarmente a impugnação ao cumprimento de sentença. O art. 1.019 do CPC estabelece que, recebido o agravo de instrumento, o relator poderá atribuir-lhe efeito suspensivo: Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias: I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão;

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Page 44: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Os requisitos para a atribuição de efeito suspensivo aos recursos estão previstos no art. 995, parágrafo único, do CPC: Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso. Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. A probabilidade de provimento do recurso está suficientemente demonstrada. Com efeito, é relevante a alegação quanto à inexistência de indicação do valor que o agravado entende ser excessivo, descumprindo os termos do artigo 525, §4º e ª5º, do CPC. Por outro lado, os fatos trazidos pela agravante demonstram a necessidade da concessão de efeito suspensivo ao presente recurso, uma vez que deseja a regular tramitação do cumprimento de sentença e, consequentemente, a realização dos demais atos necessários para a satisfação do possível crédito. Ressalte-se que o juízo de probabilidade feito nesta fase preliminar, portanto a análise do mérito pode conduzir a conclusão distinta. Por estas razões, defiro o pedido de concessão de efeito suspensivo ao presente recurso. Intime-se o agravado para que apresente contrarrazões no prazo legal. Comunique-se ao Juízo de primeira instância. Efetuar as diligências necessárias. Boa Vista, 15 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000275-2 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A AGRAVADO: OSMAR OLIVEIRA DA SILVA FILHO ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTROS – OAB/RR Nº 288-A RELATOR: DES. JEFFERSON FERNANDES DECISÃO Trata-se de Agravo de Instrumento interposto em face de decisão proferida pelo douto Juízo da 3ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista – RR, nos autos da ação revisional de n.º 0920786-13.2011.8.23.0010, a qual rejeitou impugnação apresentada pelo executado. Aduz a parte Agravante, em síntese, que houve equívoco do magistrado em sua decisão ao alegar que a matéria alegada na impugnação é impertinente e não foi apresentada em momento oportuno, visto que deixou de observar o disposto no art. 525, § 1º, inciso V e § 4º, do CPC. Afirma ainda, que foi intimado para o cumprimento de sentença, momento em que alegou o excesso de execução, porém o juízo ad quo reluta em reaver o exposto, diante de embasamento que houve preclusão da manifestação, o que por sua vez não condiz com o presente caso, caracterizando assim um verdadeiro cerceamento de defesa, obstando os princípios de contraditório e ampla defesa, previstos na carta magna. Sustenta ainda que, houve excesso de execução, conforme apresentado no demonstrativo discriminado dos cálculos na impugnação, com crédito remanescente ao banco no importe de R$ 31.037,30 (trinta e um mil, trinta e sete reais e trinta centavos). Ao final, pugnou pela concessão do efeito suspensivo ao presente agravo, e no mérito, seja dado provimento ao recurso para julgar procedente a impugnação apresentada. É o sucinto relato. DECIDO. Recebo o presente Agravo e defiro o seu processamento, eis que tempestivo e presentes os demais requisitos de admissibilidade. Pois bem. Nos termos do artigo 1.019, inciso I, do CPC, recebido o agravo de instrumento no Tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o Relator, no prazo de 05 (cinco) dias, poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão. Com efeito, a teor do disposto no artigo 995, parágrafo único, do CPC, a eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso, os tradicionais requisitos da fumaça do bom direito e do perigo da demora.

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Page 45: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Em sede de cognição sumária, observo que a parte Agravante trouxe argumentos suficientes para atestar o primeiro requisito exigido para a concessão de antecipação de tutela, qual seja a fumaça do bom direito, uma vez que demonstrou a tempestividade da petição de impugnação aos cálculos rejeitada pelo magistrado de primeiro grau. Todavia, não restou evidenciado o fundado receio de lesão grave ou de difícil reparação antes do julgamento do presente recurso, uma vez que a simples assertiva da parte Agravante de que "o periculum in mora está caracterizado pelo fato de haver posterior bloqueio na conta do Banco", não traduz uma situação que caracterize risco ao resultado útil do processo. Destarte, uma vez ausente os requisitos legais para concessão do pedido liminar, resta indeferir o pleito de atribuição do efeito suspensivo formulado no presente agravo. Diante do exposto, INDEFIRO o pedido de atribuição de efeito suspensivo, sem prejuízo de mais detida análise quando do julgamento de mérito do agravo. Intime-se a parte Agravada para apresentar contrarrazões, no prazo legal. Publique-se. Cumpra-se. Boa Vista – RR, em 22 de fevereiro de 2017. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000560-7 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADOS: DR. SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOS E OUTRO – OAB/RR Nº 479-A AGRAVADO: EDSON CARVALHO DE MORAES ADVOGADO: DR. RÁRISON TATAIRA DA SILVA – OAB/RR Nº 263 RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão que indeferiu o sobrestamento do processo, rejeitou as preliminares arguidas na impugnação à execução e acolheu parcialmente a impugnação, afastando, tão somente, a incidência dos juros remuneratórios. O agravante alega, em síntese, o sobrestamento do feito vez que a matéria é objeto do Recurso Especial 1391198/RS e 1.438.263/SP pendentes de julgamento, recursos que submetido à sistemática dos recursos repetitivos. Aduz acerca da ilegitimidade dos exequentes, eis que a sentença beneficia apenas os poupadores do Banco do Brasil que, à época da ação civil pública, eram associados ao IDEC. Sustenta também a necessidade de liquidação da sentença; que os juros são devidos a partir da citação na execução da sentença, e não a partir da citação; e que não há condenação ao pagamento dos expurgos inflacionários, mas apenas a utilização do índice de 42,72% no cálculo do reajuste dos valores depositados em caderneta de poupança. Ao final, pede o provimento do agravo para declarar a ilegitimidade ativa dos poupadores não associados ao IDEC e reconhecer a nulidade da execução, bem como para excluir os expurgos inflacionários e declarar a incidência dos juros de mora a partir da citação do cumprimento de sentença, e, ainda, a remessa dos autos à Contadoria para apuração do valor devido. Pede o deferimento do efeito suspensivo, e, no mérito o provimento do recurso para revogar a decisão recorrida. O art. 1.019 do CPC estabelece que, recebido o agravo de instrumento, o relator poderá atribuir-lhe efeito suspensivo: Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias: I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão; Os requisitos para a atribuição de efeito suspensivo aos recursos estão previstos no art. 995, parágrafo único, do CPC: Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso. Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso.

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Page 46: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

O agravante demonstrou a plausibilidade das suas alegações, vez que o STJ manifestou-se sobre a legitimidade ativa para execução no Resp 1.391.198/RS, matéria que está novamente sendo discutida no REsp nº 1.438.263/SP, ensejando a suspensão do processo: "Na esteira do entendimento jurisprudencial desta Corte de Justiça, o despacho da presidência do Tribunal de origem que determina o sobrestamento do feito, com base no art. 543-C, § 1º, do CPC, não possui cunho decisório, nada deliberando sobre a admissibilidade ou o mérito do recurso especial sobrestado. Em não havendo conteúdo decisório no despacho que simplesmente sobresta o recurso especial, com fundamento no art. 543-C, § 1º, do CPC, a evidenciar o descabimento de qualquer insurgência recursal, não há se falar, de igual modo, em usurpação da competência do Superior Tribunal de Justiça. Reclamação a que se nega seguimento. DECISÃO Trata-se de reclamação ajuizada por José Hiroshi Katsukawa, com fundamento nos arts. 105, I, 'f', da Constituição Federal; e 13 e 18 da Lei n. 8.038/90, em contrariedade ao acórdão prolatado pela Câmara Especial de Presidentes do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que manteve a decisão exarada pelo Presidente da Seção de Direito Privado de determinar "a suspensão dos recursos especiais até o pronunciamento definitivo da Corte Superior sobre as teses nele versadas que se enquadram nos temas supracitados" (e-STJ, fl. 151-152). (...) Sustenta o reclamante, em suma, que o v. acórdão, ao qual ora se insurge, que manteve o sobrestamento dos recursos especiais,"-pauta-se nos Recursos Especiais ns. 1.438.263/SP e 1.438.257/SP, afetados como representativo da controvérsia, os quais, em verdade, discutem questões já decididas anteriormente por este Colendo Superior Tribunal de Justiça, me sede de Recursos Repetitivos anteriores". Afirma, outrossim, que "ao terem sido julgados os Recursos Repetitivos (Resp n. 1.391.198/RS, Aresp n. 44.866/RS, Resp n. 1.392.245/DF), os quais possuem idênticas controvérsias, nos termos do art. 2º, da Resolução n. 5, de 1º de fevereiro de 2013, ao objeto dos Recursos Especiais, com a devida vênia, equivocadamente afetados pela Presidência deste E. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, certo de que deverão ser julgados nos termos dos incisos I e II, do § 7º, do art. 543-C, do Código de Processo Civil". Brevemente relatado, decido. De início, importa consignar que, na esteira do entendimento jurisprudencial desta Corte de Justiça, o despacho da presidência do Tribunal de origem que determina o sobrestamento do feito com base no art. 543-C, § 1º, do CPC, não possui cunho decisório, nada deliberando sobre a admissibilidade ou o mérito do recurso especial sobrestado. Por conseguinte, afigura-se descabido o manejo de agravo ou qualquer outra via processual direcionada ao Superior Tribunal de Justiça, com o fito de afastar o sobrestamento do recurso especial, fundado no art. 543-C, § 1º, do CPC. A propósito, os seguintes precedentes: (...) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO ESPECIAL SOBRESTADO. ART. 543-C DO CPC. 1.[...] 2. Não cabe recurso dirigido a esta Corte Superior de Justiça com escopo de reformar decisão do Tribunal de origem que sobrestou recurso especial com base no art. 543-C do CPC, acrescido pela Lei n.º 11.672/2008 (Lei dos recursos especiais repetitivos). 3. Inexiste previsão legal de recurso contra decisão que determina sobrestamento de recurso especial na origem, com fundamento no art. 543-C do CPC. 4. A decisão do Presidente do Tribunal a quo que determina o sobrestamento do recurso especial sob o rito do art. 543-C do CPC, não tem cunho decisório, porquanto, nessa hipótese, não se trata de genuíno juízo de admissibilidade, o qual somente ocorrerá em momento posterior, depois de resolvida a celeuma, em abstrato, no âmbito do STJ (art. 543-C, §§ 7º e 8º). Precedentes. 5. Agravo regimental não provido, com aplicação de multa. (AgRg no Ag 1268518/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 18/08/2011, DJe 24/08/2011) Aliás, como se constata do inteiro teor dos precedentes supracitados, o interesse de se insurgir e, por conseguinte, de intentar alguma medida processual, dá-se por ocasião do juízo de admissibilidade ou mesmo do julgamento de mérito do recurso sobrestado (art. 543-C, § 7º, do CPC) que vier a aplicar a tese firmada em repetitivo de forma equivocada no caso concreto, caso em que somente será cabível agravo interno ou regimental, a ser julgado pela Corte de origem, conforme decidiu a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, em Questão de Ordem, no Ag. n. 1.154.599/SP). Vale transcrever, a propósito, este excerto do voto do Ministro Cesar Asfor Rocha:

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Page 47: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

III - Por último, cabe aqui discutir uma terceira questão. Poderá haver hipóteses em que, de fato, o recurso especial terá seguimento negado indevidamente, por equívoco do órgão julgador na origem. Nesse caso, caberá apenas agravo regimental no Tribunal a quo. Observo que o Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Questão de Ordem no Agravo de Instrumento n. 760.358-7, decidiu de forma semelhante. Considerando inadequada a utilização da reclamação para correção de equívocos na aplicação da jurisprudência daquele Tribunal aos processos sobrestados na origem pela repercussão geral, entendeu que o único instrumento possível a tal impugnação seria o agravo interno. Como se vê, em não havendo conteúdo decisório no despacho que simplesmente sobrestou o recurso especial, com fundamento no art. 543-C, § 1º, do CPC, a evidenciar o descabimento de qualquer insurgência recursal, não há se falar, de igual modo, em usurpação da competência do Superior Tribunal de Justiça. Sobre a argumentação expendida pelo reclamante, no sentido de que os recursos especiais não poderiam ser sobrestados na origem, pois a matéria neles discutida já foi objeto de tese firmada no Resp n. 1.391.198/RS, como visto, é questão a ser dirimida pelo próprio Tribunal de origem, após o julgamento final a ser exarado por este Superior Tribunal de Justiça no âmbito do recurso especial afetado como repetitivo (Resp n. 1.438.263/SP). Aliás, sem imiscuir sobre o mérito da argumentação (se a questão já foi ou não objeto de julgamento em recurso repetitivo), a própria decisão de afetação do Resp 1.438.263 (posterior à decisão que ora se impugna) faz remissão ao mencionado recurso especial (Resp 1.391.198/RS), nos seguintes termos: No recurso especial, o recorrente aponta a existência de divergência jurisprudencial e de violação aos seguintes dispositivos legais: a) art. 535, II, do CPC (negativa de prestação jurisdicional); b) arts. 2º-A da Lei 9.494/97 e 189 do Código Civil (legitimidade ativa de não associado para a liquidação/execução da sentença coletiva); c) art. 475-E do CPC (necessidade da prévia liquidação por artigos); d) art. 468 do CPC (inclusão de juros remuneratórios na liquidação) e e) arts. 460 e 468 do CPC e art. 2.035 do Código Civil (majoração dos juros moratórios após a entrada em vigor do atual Código Civil). O recurso especial foi admitido pelo Tribunal de origem sob o regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/08 (nas fls. 571/574). Comprova-se que, realmente, o recurso especial traz controvérsia repetitiva, de caráter multitudinário, com inúmeros recursos, em tramitação nesta Corte ou sobrestados na origem, versando sobre "a legitimidade ativa de não associado para a liquidação/execução da sentença coletiva". Ademais, verifica-se que, não obstante o julgamento dos Recursos Especiais nº 1.243.887/PR e nº 1.391.198/RS, este último sob o rito especial do art. 543-C do CPC, a celeuma acerca do tema destacado ainda persiste nas instâncias ordinárias, em especial diante do julgamento do Recurso Extraordinário nº 573.232/SC no eg. Supremo Tribunal Federal, fazendo-se imperiosa nova manifestação deste Superior Tribunal de Justiça. Outrossim, existem fundamentos que permitem defender a tese de que o julgado proferido no REx 573.232/SC, analisando caso de ação coletiva ordinária - legitimação ad processum lastreada na representação, não se aplicaria ao tema em discussão, que cuida de ação civil pública - com legitimação extraordinária por substituição processual. Dessa forma, quanto ao tema acima destacado, ratifica-se a admissibilidade como recurso representativo de controvérsia repetitiva (CPC, art. 543-C). Com fundamento no art. 543-C do Código de Processo Civil, com a redação dada pela Lei 11.672, de 8.5.2008, e na forma do art. 2º, §§ 1º e 2º, e art. 7º da Resolução STJ n. 8 de 7.8.2008, afeto o presente processo à eg. Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça, para o julgamento como recurso repetitivo. Nos termos do art. 2º, § 2º, da Resolução STJ n. 8, de 7.8.2008, comunique-se, com cópia deste despacho, ao em. Presidente desta Corte e aos em. Ministros da eg. Segunda Seção. Para o fim de suspensão de recursos que versem a mesma controvérsia (Resolução STJ n. 8, de 8.5.2008, art. 2º, § 2º), comunique-se: a) ao em. Presidente do Tribunal de origem; b) aos em. Presidentes dos demais Tribunais de Justiça e aos em. Presidentes dos Tribunais Regionais Federais, "ad cautelam", dada a possibilidade de haver situações semelhantes no Estado ou Região, esclarecendo-se que: De todo modo, como assinalado, cabe ao Tribunal de origem fazer o juízo de adequação, quando do julgamento do recurso especial com base no art. 543-C, § 7º, do CPC, após firmada a tese por este Superior Tribunal de Justiça. Do despacho prolatado pelo Tribunal de origem que simplesmente sobresta o recurso especial na origem (art. 543-C, § 1º, do CPC), não cabe qualquer recurso a esta Corte de Justiça, pois não tem conteúdo decisório, e, como tal, não representa usurpação de sua competência.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 047/271

Page 48: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Em arremate, na esteira dos fundamentos delineados, nego seguimento à Reclamação, nos termos do art. 34, XVIII, do RISTJ. RECLAMAÇÃO. SOBRESTAMENTO DO RECURSO ESPECIAL COM BASE NO ART. 543-C, § 1º, DO CPC. NÃO CABIMENTO. RECLAMAÇÃO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO. (RECLAMAÇÃO Nº 29.237 - SP (2015/0319850-1) - RELATOR : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE, decisão monocrática de 14/03/2016)." "Não merecem acolhida os embargos de declaração. O embargante fundamenta os aclaratórios no art. 1.022 do Código de Processo Civil de 2015, alegando existência de contradição no julgado, sob os seguintes fundamentos, verbis: "Em que pese a determinação constante do referido REsp 1.438.263-SP do STJ para suspensão de alguns processos específicos, cumpre frisar que a questão nele invocada e ainda dita controvertida (legitimidade ativa dos poupadores independente de associação ao IDEC para executar a sentença de origem) RESTOU PACIFICADA DE FORMA DEFINITIVA NO RESP 1.391.198 # RS DO STJ, CUJO V. ACÓRDÃO TRANSITOU EM JULGADO EM 2015, o que evidencia o equívoco daquela r. determinação e da sua perpetuação nestes autos nos termos do r. despacho embargado, e a consequente necessidade de seu afastamento para o normal prosseguimento do feito." (fl. 314, e-STJ). Ora, é cediço o entendimento de que os embargos de declaração são cabíveis quando o provimento jurisdicional padece de omissão, contradição ou obscuridade, bem como quando há erro material a ser sanado. In casu, constata-se que a pretensão do embargante restringe-se, em verdade, à discussão da devolução dos autos ao Tribunal de origem, feita com base no art. 2º da Resolução STJ n. 17/2013, em razão de nova afetação à Segunda Seção desta Corte Superior do tema "legitimidade ativa dos poupadores independente de associação ao IDEC para executar a sentença de origem", com vistas a uniformização do entendimento, ainda sem pronunciamento definitivo do STJ, expediente este vedado em sede de embargos de declaração. Extrai-se da decisão proferida no REsp n. 1.438.263/SP, Rel. Min. Raul Araújo, DJe 22/02/2016, afetado à Segunda Seção deste c. STJ, pelo rito do art. 543-C do CPC/1973: "(...) verifica-se que, não obstante o julgamento dos Recursos Especiais nº 1.243.887/PR e nº 1.391.198/RS, este último sob o rito especial do art. 543-C do CPC, a celeuma acerca do tema destacado ainda persiste nas instâncias ordinárias, em especial diante do julgamento do Recurso Extraordinário nº 573.232/SC no eg. Supremo Tribunal Federal, fazendo-se imperiosa nova manifestação deste Superior Tribunal de Justiça." Desse modo, não tendo a petição de embargos de declaração suscitado quaisquer dos vícios passíveis de serem sanados por essa via recursal, não há espaço para que sejam acolhidos os aclaratórios. Ante o exposto, rejeito os embargos de declaração, mantendo a decisão de fls. 307/308, e-STJ, por seus próprios fundamentos. (...) (EDcl no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 902.068 - SP (2016/0095923-1) - MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO – decisão monocrática de 23 de agosto de 2016)." Além disso, este Tribunal já decidiu no mesmo sentido: AGRAVO DE INSTRUMENTO – CUMPRIMENTO DE SENTENÇA – SUSPENSÃO PROCESSUAL – LEGITIMIDADE ATIVA DE POUPADORES NÃO ASSOCIADOS AO IDEC – SUSPENSÃO DETERMINADA NO RESP 1438263 – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. (AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº.: 0000.16.000892-6 – Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti, Câmara Cível, data do julgamento 20/10/2016). O risco de dano irreparável ou de difícil reparação também ficou demonstrado, pois causará prejuízos de ordem financeira ao agravante. Assim, presentes os requisitos legais, defiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo. Intime-se o agravado para que apresente contrarrazões no prazo legal (art. 1.019, II, do CPC). Publique-se e intime-se. Boa Vista, 15 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001588-9 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: GRIVALDA BARROSO DE VASCONCELOS ADVOGADO: DR. DANILO DIAS FURTADO – OAB/RR Nº 428-A AGRAVADO: BANCO DO BRASIL S/A

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RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão que determinou o sobrestamento de "todos os processos pertinentes à matéria relacionada à liquidação/execução de sentença coletiva prolatada em ação civil pública acerca de expurgos inflacionários em cadernetas de poupança em processos ajuizados pelo IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, a fim de que aguardem a r. decisão do Colendo Superior Tribunal de Justiça" no Resp. nº 1.438.263/SP, que definirá a legitimidade de não associado para executar a sentença coletiva. Aduz que a decisão não se aplica neste caso, pois na ação civil pública nº 1998.01.01.016798-9 já houve análise pelo STJ no REsp nº 1.391.198/RS, sobre a legitimidade ativa de todos os poupadores residentes no território nacional. Alega que não há vinculação ao REsp nº 1.438.263/SP, uma vez que já restou reconhecido que a questão sobre a legitimidade ativa fez coisa julgada no julgamento do REsp nº 1.391.198/RS. Esclarece que a suspensão determinada pelo STJ não abrange os processos em que a questão já tenha recebido solução definitiva, bem como não há óbice ao recebimento de novos pedidos de liquidação ou de cumprimento de sentença. Pede o provimento do agravo para afastar a suspensão e seja dado o regular andamento do feito. Pleiteia a antecipação dos efeitos da tutela para determinar o imediato prosseguimento do feito. De acordo com o art. 932, inc. VIII do CPC/15, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; No presente caso, observo que o recurso está em manifesto confronto com a jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, uma vez que, apesar de o STJ já ter se manifestado sobre a legitimidade ativa para execução no Resp 1.391.198/RS, a matéria está novamente sendo discutida no REsp nº 1.438.263/SP, ensejando a suspensão do processo. "Na esteira do entendimento jurisprudencial desta Corte de Justiça, o despacho da presidência do Tribunal de origem que determina o sobrestamento do feito, com base no art. 543-C, § 1º, do CPC, não possui cunho decisório, nada deliberando sobre a admissibilidade ou o mérito do recurso especial sobrestado. Em não havendo conteúdo decisório no despacho que simplesmente sobresta o recurso especial, com fundamento no art. 543-C, § 1º, do CPC, a evidenciar o descabimento de qualquer insurgência recursal, não há se falar, de igual modo, em usurpação da competência do Superior Tribunal de Justiça. Reclamação a que se nega seguimento. DECISÃO Trata-se de reclamação ajuizada por José Hiroshi Katsukawa, com fundamento nos arts. 105, I, 'f', da Constituição Federal; e 13 e 18 da Lei n. 8.038/90, em contrariedade ao acórdão prolatado pela Câmara Especial de Presidentes do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que manteve a decisão exarada pelo Presidente da Seção de Direito Privado de determinar "a suspensão dos recursos especiais até o pronunciamento definitivo da Corte Superior sobre as teses nele versadas que se enquadram nos temas supracitados" (e-STJ, fl. 151-152). (...) Sustenta o reclamante, em suma, que o v. acórdão, ao qual ora se insurge, que manteve o sobrestamento dos recursos especiais,"-pauta-se nos Recursos Especiais ns. 1.438.263/SP e 1.438.257/SP, afetados como representativo da controvérsia, os quais, em verdade, discutem questões já decididas anteriormente por este Colendo Superior Tribunal de Justiça, me sede de Recursos Repetitivos anteriores". Afirma, outrossim, que "ao terem sido julgados os Recursos Repetitivos (Resp n. 1.391.198/RS, Aresp n. 44.866/RS, Resp n. 1.392.245/DF), os quais possuem idênticas controvérsias, nos termos do art. 2º, da Resolução n. 5, de 1º de fevereiro de 2013, ao objeto dos Recursos Especiais, com a devida vênia, equivocadamente afetados pela Presidência deste E. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, certo de que deverão ser julgados nos termos dos incisos I e II, do § 7º, do art. 543-C, do Código de Processo Civil". Brevemente relatado, decido. De início, importa consignar que, na esteira do entendimento jurisprudencial desta Corte de Justiça, o despacho da presidência do Tribunal de origem que determina o sobrestamento do feito com base no art.

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543-C, § 1º, do CPC, não possui cunho decisório, nada deliberando sobre a admissibilidade ou o mérito do recurso especial sobrestado. Por conseguinte, afigura-se descabido o manejo de agravo ou qualquer outra via processual direcionada ao Superior Tribunal de Justiça, com o fito de afastar o sobrestamento do recurso especial, fundado no art. 543-C, § 1º, do CPC. A propósito, os seguintes precedentes: (...) AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO ESPECIAL SOBRESTADO. ART. 543-C DO CPC. 1.[...] 2. Não cabe recurso dirigido a esta Corte Superior de Justiça com escopo de reformar decisão do Tribunal de origem que sobrestou recurso especial com base no art. 543-C do CPC, acrescido pela Lei n.º 11.672/2008 (Lei dos recursos especiais repetitivos). 3. Inexiste previsão legal de recurso contra decisão que determina sobrestamento de recurso especial na origem, com fundamento no art. 543-C do CPC. 4. A decisão do Presidente do Tribunal a quo que determina o sobrestamento do recurso especial sob o rito do art. 543-C do CPC, não tem cunho decisório, porquanto, nessa hipótese, não se trata de genuíno juízo de admissibilidade, o qual somente ocorrerá em momento posterior, depois de resolvida a celeuma, em abstrato, no âmbito do STJ (art. 543-C, §§ 7º e 8º). Precedentes. 5. Agravo regimental não provido, com aplicação de multa. (AgRg no Ag 1268518/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 18/08/2011, DJe 24/08/2011) Aliás, como se constata do inteiro teor dos precedentes supracitados, o interesse de se insurgir e, por conseguinte, de intentar alguma medida processual, dá-se por ocasião do juízo de admissibilidade ou mesmo do julgamento de mérito do recurso sobrestado (art. 543-C, § 7º, do CPC) que vier a aplicar a tese firmada em repetitivo de forma equivocada no caso concreto, caso em que somente será cabível agravo interno ou regimental, a ser julgado pela Corte de origem, conforme decidiu a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, em Questão de Ordem, no Ag. n. 1.154.599/SP). Vale transcrever, a propósito, este excerto do voto do Ministro Cesar Asfor Rocha: III - Por último, cabe aqui discutir uma terceira questão. Poderá haver hipóteses em que, de fato, o recurso especial terá seguimento negado indevidamente, por equívoco do órgão julgador na origem. Nesse caso, caberá apenas agravo regimental no Tribunal a quo. Observo que o Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Questão de Ordem no Agravo de Instrumento n. 760.358-7, decidiu de forma semelhante. Considerando inadequada a utilização da reclamação para correção de equívocos na aplicação da jurisprudência daquele Tribunal aos processos sobrestados na origem pela repercussão geral, entendeu que o único instrumento possível a tal impugnação seria o agravo interno. Como se vê, em não havendo conteúdo decisório no despacho que simplesmente sobrestou o recurso especial, com fundamento no art. 543-C, § 1º, do CPC, a evidenciar o descabimento de qualquer insurgência recursal, não há se falar, de igual modo, em usurpação da competência do Superior Tribunal de Justiça. Sobre a argumentação expendida pelo reclamante, no sentido de que os recursos especiais não poderiam ser sobrestados na origem, pois a matéria neles discutida já foi objeto de tese firmada no Resp n. 1.391.198/RS, como visto, é questão a ser dirimida pelo próprio Tribunal de origem, após o julgamento final a ser exarado por este Superior Tribunal de Justiça no âmbito do recurso especial afetado como repetitivo (Resp n. 1.438.263/SP). Aliás, sem imiscuir sobre o mérito da argumentação (se a questão já foi ou não objeto de julgamento em recurso repetitivo), a própria decisão de afetação do Resp 1.438.263 (posterior à decisão que ora se impugna) faz remissão ao mencionado recurso especial (Resp 1.391.198/RS), nos seguintes termos: No recurso especial, o recorrente aponta a existência de divergência jurisprudencial e de violação aos seguintes dispositivos legais: a) art. 535, II, do CPC (negativa de prestação jurisdicional); b) arts. 2º-A da Lei 9.494/97 e 189 do Código Civil (legitimidade ativa de não associado para a liquidação/execução da sentença coletiva); c) art. 475-E do CPC (necessidade da prévia liquidação por artigos); d) art. 468 do CPC (inclusão de juros remuneratórios na liquidação) e e) arts. 460 e 468 do CPC e art. 2.035 do Código Civil (majoração dos juros moratórios após a entrada em vigor do atual Código Civil). O recurso especial foi admitido pelo Tribunal de origem sob o regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/08 (nas fls. 571/574).

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Comprova-se que, realmente, o recurso especial traz controvérsia repetitiva, de caráter multitudinário, com inúmeros recursos, em tramitação nesta Corte ou sobrestados na origem, versando sobre "a legitimidade ativa de não associado para a liquidação/execução da sentença coletiva". Ademais, verifica-se que, não obstante o julgamento dos Recursos Especiais nº 1.243.887/PR e nº 1.391.198/RS, este último sob o rito especial do art. 543-C do CPC, a celeuma acerca do tema destacado ainda persiste nas instâncias ordinárias, em especial diante do julgamento do Recurso Extraordinário nº 573.232/SC no eg. Supremo Tribunal Federal, fazendo-se imperiosa nova manifestação deste Superior Tribunal de Justiça. Outrossim, existem fundamentos que permitem defender a tese de que o julgado proferido no REx 573.232/SC, analisando caso de ação coletiva ordinária - legitimação ad processum lastreada na representação, não se aplicaria ao tema em discussão, que cuida de ação civil pública - com legitimação extraordinária por substituição processual. Dessa forma, quanto ao tema acima destacado, ratifica-se a admissibilidade como recurso representativo de controvérsia repetitiva (CPC, art. 543-C). Com fundamento no art. 543-C do Código de Processo Civil, com a redação dada pela Lei 11.672, de 8.5.2008, e na forma do art. 2º, §§ 1º e 2º, e art. 7º da Resolução STJ n. 8 de 7.8.2008, afeto o presente processo à eg. Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça, para o julgamento como recurso repetitivo. Nos termos do art. 2º, § 2º, da Resolução STJ n. 8, de 7.8.2008, comunique-se, com cópia deste despacho, ao em. Presidente desta Corte e aos em. Ministros da eg. Segunda Seção. Para o fim de suspensão de recursos que versem a mesma controvérsia (Resolução STJ n. 8, de 8.5.2008, art. 2º, § 2º), comunique-se: a) ao em. Presidente do Tribunal de origem; b) aos em. Presidentes dos demais Tribunais de Justiça e aos em. Presidentes dos Tribunais Regionais Federais, "ad cautelam", dada a possibilidade de haver situações semelhantes no Estado ou Região, esclarecendo-se que: De todo modo, como assinalado, cabe ao Tribunal de origem fazer o juízo de adequação, quando do julgamento do recurso especial com base no art. 543-C, § 7º, do CPC, após firmada a tese por este Superior Tribunal de Justiça. Do despacho prolatado pelo Tribunal de origem que simplesmente sobresta o recurso especial na origem (art. 543-C, § 1º, do CPC), não cabe qualquer recurso a esta Corte de Justiça, pois não tem conteúdo decisório, e, como tal, não representa usurpação de sua competência. Em arremate, na esteira dos fundamentos delineados, nego seguimento à Reclamação, nos termos do art. 34, XVIII, do RISTJ. RECLAMAÇÃO. SOBRESTAMENTO DO RECURSO ESPECIAL COM BASE NO ART. 543-C, § 1º, DO CPC. NÃO CABIMENTO. RECLAMAÇÃO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO. (RECLAMAÇÃO Nº 29.237 - SP (2015/0319850-1) - RELATOR : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE, decisão monocrática de 14/03/2016)." "Não merecem acolhida os embargos de declaração. O embargante fundamenta os aclaratórios no art. 1.022 do Código de Processo Civil de 2015, alegando existência de contradição no julgado, sob os seguintes fundamentos, verbis: "Em que pese a determinação constante do referido REsp 1.438.263-SP do STJ para suspensão de alguns processos específicos, cumpre frisar que a questão nele invocada e ainda dita controvertida (legitimidade ativa dos poupadores independente de associação ao IDEC para executar a sentença de origem) RESTOU PACIFICADA DE FORMA DEFINITIVA NO RESP 1.391.198 # RS DO STJ, CUJO V. ACÓRDÃO TRANSITOU EM JULGADO EM 2015, o que evidencia o equívoco daquela r. determinação e da sua perpetuação nestes autos nos termos do r. despacho embargado, e a consequente necessidade de seu afastamento para o normal prosseguimento do feito." (fl. 314, e-STJ). Ora, é cediço o entendimento de que os embargos de declaração são cabíveis quando o provimento jurisdicional padece de omissão, contradição ou obscuridade, bem como quando há erro material a ser sanado. In casu, constata-se que a pretensão do embargante restringe-se, em verdade, à discussão da devolução dos autos ao Tribunal de origem, feita com base no art. 2º da Resolução STJ n. 17/2013, em razão de nova afetação à Segunda Seção desta Corte Superior do tema "legitimidade ativa dos poupadores independente de associação ao IDEC para executar a sentença de origem", com vistas a uniformização do entendimento, ainda sem pronunciamento definitivo do STJ, expediente este vedado em sede de embargos de declaração. Extrai-se da decisão proferida no REsp n. 1.438.263/SP, Rel. Min. Raul Araújo, DJe 22/02/2016, afetado à Segunda Seção deste c. STJ, pelo rito do art. 543-C do CPC/1973: "(...) verifica-se que, não obstante o julgamento dos Recursos Especiais nº 1.243.887/PR e nº 1.391.198/RS, este último sob o rito especial do art. 543-C do CPC, a celeuma acerca do tema destacado ainda persiste nas instâncias ordinárias, em especial diante do julgamento do Recurso Extraordinário nº

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573.232/SC no eg. Supremo Tribunal Federal, fazendo-se imperiosa nova manifestação deste Superior Tribunal de Justiça." Desse modo, não tendo a petição de embargos de declaração suscitado quaisquer dos vícios passíveis de serem sanados por essa via recursal, não há espaço para que sejam acolhidos os aclaratórios. Ante o exposto, rejeito os embargos de declaração, mantendo a decisão de fls. 307/308, e-STJ, por seus próprios fundamentos. (...) (EDcl no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 902.068 - SP (2016/0095923-1) - MINISTRO PAULO DE TARSO SANSEVERINO – decisão monocrática de 23 de agosto de 2016)." Quanto à alegação que não há óbice ao recebimento de novos pedidos de liquidação ou de cumprimento de sentença, melhor razão não lhe assiste, pois o MM Juiz da 1ª instância apenas determinou a suspensão do processo, conforme determinação contida na decisão proferida no Resp. nº 1.438.263/SP: "(...) comunique-se: a) ao em. Presidente do Tribunal de origem; b) aos em. Presidentes dos demais Tribunais de Justiça e aos em. Presidentes dos Tribunais Regionais Federais, "ad cautelam", dada a possibilidade de haver situações semelhantes no Estado ou Região, esclarecendo-se que: 1) a suspensão abrange todos os processos que se encontrem em fase de liquidação ou de cumprimento de sentença, nos quais a questão acima destacada tenham surgido e ainda não tenham recebido solução definitiva; 2) não há óbice ao recebimento de novos pedidos de liquidação ou de cumprimento de sentença, os quais ficarão abrangidos pelo disposto no item anterior, ou para eventuais homologações de acordo; 3) a suspensão terminará com o julgamento do presente recurso repetitivo. Por fim, este tribunal já decidiu no mesmo sentido: "AGRAVO DE INSTRUMENTO – CUMPRIMENTO DE SENTENÇA – SUSPENSÃO PROCESSUAL – LEGITIMIDADE ATIVA DE POUPADORES NÃO ASSOCIADOS AO IDEC – SUSPENSÃO DETERMINADA NO RESP 1438263 – RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. (AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº.: 0000.16.000892-6 – Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti, Câmara Cível, data do julgamento 20/10/2016)." Face ao exposto, com fundamento no artigo 90, V, do RITJ/RR, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 08 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000544-1 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: R. B. DE O., REPRESENTADO POR SUA GENITORA R. B. DA S. ADVOGADO: DR. RONILDO BEZERRA DA SILVA – OAB/RR Nº 1418 AGRAVADO: R. P. DE O. DEFENSOR PÚBLICO: DR. THAUMATURGO CESAR MOREIRA DO NASCIMENTO RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra decisão que fixou alimentos provisórios em 18% (dezoito por cento) dos rendimentos brutos mensais. Em síntese, a agravante alega que o magistrado indeferiu o pedido de majoração no percentual de 30% (trinta por cento) pleiteado na exordial. Aduz que o indeferimento da majoração prejudicará o crescimento e desenvolvimento do agravante, estando presentes os requisitos para o pedido cautelar. Afirma que pretende suspender a obrigatoriedade dos alimentos provisórios tendo em vista a incerteza sobre a paternidade da criança. Pede, liminarmente, a revogação da decisão para que seja majorada os alimentos provisórios em 30% (trinta por cento). No mérito o provimento do recurso. A agravante não demonstrou a plausibilidade das suas alegações, tendo em vista a inexistência de elementos seguros a autorizar, em sede de cognição sumária, o deferimento da majoração dos alimentos em 30% (trinta por cento) dos rendimentos do agravado. Destaco que o valor dos alimentos provisórios pode ser revisto a qualquer tempo, bastando que venham aos autos provas que justifiquem a revisão. Nesse sentido colaciono os seguintes julgados do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul: AGRAVO DE INSTRUMENTO. UNIÃO ESTÁVEL. ALIMENTOS PROVISÓRIOS. FILHO MENOR. BINÔMIO POSSIBILIDADE-NECESSIDADE. ANTECIPAÇÃO DA TUTELA. MAJORAÇÃO DO VALOR

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FIXADO NA ORIGEM. DESCABIMENTO. NECESSIDADE DE DILAÇÃO PROBATÓRIA. PEDIDO DE ALIMENTOS PROVISÓRIOS EM FAVOR DA EX-COMPANHEIRA. DESCABIMENTO. PESSOA JOVEM, SAUDÁVEL E APTA PARA O TRABALHO. DECISÃO MANTIDA. AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO. (Agravo de Instrumento Nº 70066890765, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sandra Brisolara Medeiros, Julgado em 02/12/2015). AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL, CUMULADA COM GUARDA, ALIMENTOS E REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS. ALIMENTOS PROVISÓRIOS. FILHO MENOR DE IDADE. MAJORAÇÃO. DESCABIMENTO. BINÔMIO NECESSIDADE/POSSIBILIDADE. Para que a obrigação alimentar seja majorada, em sede de antecipação da tutela, principalmente, necessário venham aos autos elementos suficientes de convicção a justificar o acolhimento do pleito. Caso concreto em que os alimentos fixados na decisão agravada mostram-se razoáveis, inviabilizando a majoração em sede de tutela provisória. Decisão agravada confirmada. AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO. (Agravo de Instrumento Nº 70071586408, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sandra Brisolara Medeiros, Julgado em 14/12/2016) Assim, ausente a plausibilidade das alegações da agravante, indefiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo. Intime-se o agravado para que apresente contrarrazões no prazo legal (art. 1.019, II, do CPC). Defiro pedido de justiça gratuita. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 14 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000545-8 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: BANCO BMG S/A ADVOGADO: DR. ANTONIO DE MORAES DOURADO NETO – OAB/PE Nº 20335-N AGRAVADO: JEAN REYSON MATOS DE CARVALHO ADVOGADOS: DR. SIVIRINO PAULI E OUTROS – OAB/RR Nº 101-B RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Trata-se de agravo de instrumento com pedido liminar, apresentado por Banco BMG S/A, contra decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 4.ª Vara Cível, que deferiu a antecipação dos efeitos da tutela, obstando a inclusão do nome do agravado em banco de dados negativos, sob pena de multa diária de R$ 300,00 (trezentos reais), limitada ao período de 90 (noventa) dias. Aduz o agravante, em síntese, a necessidade de reforma do decisum, porquanto além da suposta exiguidade do prazo para cumprimento da obrigação e a exorbitância do quantum, seria descabido o arbitramento de multa diária em periodicidade inferior a mensal. Assevera que estaria presente o fundado receito de dano irreparável ou de difícil reparação, pugnando pelo deferimento da liminar, a fim de suspender o cumprimento da decisão lançada no juízo de origem. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a concessão da tutela de urgência. Não logrou demonstrar o agravante, ao menos nesta oportunidade, a presença dos requisitos legais, tornando impossível a concessão da medida inaudita altera pars: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. EFEITO SUSPENSIVO. VEROSSIMILHANÇA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA. 1- O provimento liminar é admitido nos casos em que a relevância da fundamentação é manifesta além de a urgência tornar o fato inadiável diante da possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, não podendo aguardar o julgamento colegiado do recurso. 2- Inexistência de fato novo hábil a modificar o entendimento lançado por ocasião da decisão que indeferiu o pedido efeito suspensivo pretendido. 3- Agravo desprovido." (TJDF, 20150020319919AGI, 6ª Turma Cível, Relator: Des. Hector Valverde - p.: 08/03/2016) III - Posto isto, indefiro a medida liminar. Comunique-se ao reitor singular os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intime-se o agravado para contrarrazões. Boa Vista, 20/02/17 Desembargador Cristóvão Suter

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AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000281-0 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: MARIA DO SOCORRO PEREIRA DOS SANTOS ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO – OAB/RR Nº 288-A AGRAVADO: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSO MARCON – OAB/RR Nº 303-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo, apresentado por Maria do Socorro Pereira dos Santos, contra decisão oriunda da 3.ª Vara Cível, que homologou cálculos em autos de cumprimento de sentença. Aduz a agravante que seria insustentável o decisum singular, porquanto além de supostamente contrariar o melhor direito, não teria observado a incoerência entre os cálculos apresentados pela contadoria e o próprio julgado. Finaliza por afirmar que a decisão guerreada traduziria considerável gravame, pugnando por sua reforma, inclusive liminarmente. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não se justifica a concessão da tutela de urgência. Não restam demonstrados, ao menos nesta oportunidade, os requisitos concernentes à relevância da fundamentação e perigo de dano irreparável, tornando impossível a concessão da medida inaudita altera pars: "AGRAVO DE INSTRUMENTO. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA. VEROSSIMILHANÇA. NECESSIDADE. AUSÊNCIA. Diante das peculiaridades do caso em exame, não se mostra razoável a atribuição de efeito suspensivo ao agravo de instrumento, especialmente porque não se vislumbram presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora aptos a autorizar a concessão do pretendido efeito. O provimento liminar é admitido nos casos em que a relevância da fundamentação é manifesta, além de a urgência tornar o fato inadiável, diante da possibilidade de lesão grave e de difícil reparação, não podendo, pois, aguardar o julgamento colegiado do recurso. Recurso desprovido." (TJDFT, 20150020242567 AGI, Sexta Turma Cível, Rel.: Hector Valverde Santanna - p.: 01/12/2015) III - Posto isto, indefiro a medida liminar. Comunique-se ao reitor singular os termos desta decisão, dispensadas as informações. Intime-se o agravado para contrarrazões. Boa Vista, 20/02/17 Desembargador Cristóvão Suter AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000546-6 - BOA VISTA/RR AGRAVANTE: SANDRO MARCELO DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. JOÃO ALBERTO SOUSA FREITAS – OAB/RR Nº 686-N AGRAVADO: BANCO ITAU UNIBANCO S/A ADVOGADA: DRA. ANDRÉA TATTINI ROSA – OAB/SP Nº 210738-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra a decisão proferida no processo n. 0801274-66.2013.823.0010, que determinou o arquivamento do cumprimento de sentença. O agravante afirma que houve cumprimento parcial dos termos fixados na sentença, estando o agravo inadimplente quanto à obrigação de fazer (expedição da carta de crédito), sendo indevida a determinação de arquivamento do processo pelo adimplemento. Alega que a continuidade do cumprimento de sentença é medida que se impõe em razão da inadimplência. Pede a antecipação de tutela para a concessão de efeito suspensivo da decisão e, ao final, a anulação da decisão para dar continuidade ao cumprimento de sentença e determinar a expedição da carta de crédito. O art. 1.019 do CPC estabelece que, recebido o agravo de instrumento, o relator poderá atribuir-lhe efeito suspensivo: Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias:

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I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão; Os requisitos para a atribuição de efeito suspensivo aos recursos estão previstos no art. 995, parágrafo único, do CPC: Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso. Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso. A probabilidade de provimento do recurso está suficientemente demonstrada. Com efeito, é relevante a alegação quanto à inadimplência parcial do agravado. Por outro lado, os fatos trazidos pelo agravante demonstram a necessidade da concessão de efeito suspensivo ao presente recurso, uma vez que a determinação de arquivamento do processo ocasionaria a impossibilidade de satisfação da obrigação de fazer (expedição da carta de crédito) fixada na sentença. Ressalte-se que o juízo de probabilidade feito nesta fase é preliminar, portanto a análise do mérito pode conduzir a conclusão distinta. Por estas razões, defiro o pedido de concessão de efeito suspensivo ao presente recurso. Intime-se o agravado para que apresente contrarrazões no prazo legal. Comunique-se ao Juízo de primeira instância. Efetuar as diligências necessárias. Boa Vista, 14 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.16.001991-5 - BOA VISTA/RR AGRAVANTES: NILTON SILVA MARTINS E OUTRO ADVOGADO: DR. ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO – OAB/RR Nº 264-N AGRAVADA: AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE RORAIMA S/A ADVOGADO: DR. RONILDO RAULINO DA SILVA – OAB/RR Nº 555-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto contra a decisão que rejeitou a alegação de existência de prescrição intercorrente em sede de objeção de pré-executividade. O agravante afirma que o título que fundamenta a ação de execução prescreveu antes da citação dos executados e que tal fato ocorreu por culpa da agravada, e não pela demora na prestação jurisdicional. Afirma que tal fato foi devidamente demonstrado, o que enseja a necessidade de reforma da decisão proferida em primeira instância. Alega que a continuidade da ação de execução pode trazer para os agravantes inúmeros prejuízos, uma vez que a execução sem documento válido fere a legislação vigente. Pede a concessão do efeito suspensivo e, ao final, a reforma de decisão para declarar nulo o título de cédula rural que fundamenta a ação de execução de nº. 0803238-94.2013.823.0010, em decorrência da prescrição intercorrente. O art. 1.019 do CPC estabelece que, recebido o agravo de instrumento, o relator poderá atribuir-lhe efeito suspensivo: Art. 1.019. Recebido o agravo de instrumento no tribunal e distribuído imediatamente, se não for o caso de aplicação do art. 932, incisos III e IV, o relator, no prazo de 5 (cinco) dias: I - poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, total ou parcialmente, a pretensão recursal, comunicando ao juiz sua decisão; Os requisitos para a atribuição de efeito suspensivo aos recursos estão previstos no art. 995, parágrafo único, do CPC: Art. 995. Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso. Parágrafo único. A eficácia da decisão recorrida poderá ser suspensa por decisão do relator, se da imediata produção de seus efeitos houver risco de dano grave, de difícil ou impossível reparação, e ficar demonstrada a probabilidade de provimento do recurso.

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A probabilidade de provimento do recurso está suficientemente demonstrada. Com efeito, é relevante a alegação quanto à existência de prescrição intercorrente em razão do transcurso do prazo entre o despacho que determinou a emenda da petição inicial, o cumprimento da ordem judicial e a regular citação dos executados. Por outro lado, os fatos trazidos pelo agravante demonstram a necessidade da concessão do efeito suspensivo ao presente recurso, uma vez que a continuidade da ação de execução fundada em título prescrito pode acarretar para o executado inúmeros prejuízos, tais como o bloqueio de valores, a penhora, a expropriação de bens e etc. Ressalte-se que o juízo de probabilidade feito nesta fase preliminar, portanto a análise do mérito pode conduzir a conclusão distinta. Por estas razões, defiro o pedido de concessão de efeito suspensivo ao presente recurso. Defiro o pedido de justiça gratuita. Intime-se o agravado para que apresente contrarrazões no prazo legal. Comunique-se ao Juízo de primeira instância. Efetuar as diligências necessárias. Boa Vista, 14 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.17.000570-6 AGRAVANTE: L. A. C. ADVOGADO: DR. ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO – OAB/RR Nº 468 AGRAVADO: A. A. ADVOGADO: DR. LUIZ FERNANDO MENEGAIS – OAB/RR Nº 094-B RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida no processo n° 0812837-52.2016.8.23.0010, que anunciou o julgamento antecipado da lide. Em síntese, a agravante sustenta a necessidade da audiência de instrução para a confirmação de suas alegações, sendo imprescindível, portanto, o depoimento pessoal das partes e a oitiva das testemunhas arroladas. Ao final, requer a suspensão da tramitação da ação originária até a decisão deste recurso, bem como a reforma da decisão para determinar a realização da audiência de instrução e julgamento, com a produção da prova oral pugnada. De acordo com o art. 932, III, do CPC, compete ao relator não conhecer de recurso inadmissível: Art. 932. Incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece o seguinte: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: IV – não conhecer, negar ou dar provimento a recurso, nos termos dos art. 932, incisos III a V, do Código de Processo Civil; No presente caso, observo que o recurso é inadmissível, razão pela qual decido monocraticamente. Com efeito, a questão discutida neste agravo de instrumento não se encontra no rol taxativo do art. 1.015 do CPC: Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I - tutelas provisórias; II - mérito do processo; III - rejeição da alegação de convenção de arbitragem; IV - incidente de desconsideração da personalidade jurídica; V - rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação; VI - exibição ou posse de documento ou coisa; VII - exclusão de litisconsorte; VIII - rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio; IX - admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros; X - concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução;

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XI - redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1 ; XII – (VETADO); XIII - outros casos expressamente referidos em lei. Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário. O rol estabelecido pelo CPC, repita-se, é taxativo, devendo ser interpretado de maneira restrita. No mesmo sentido é o entendimento de outros tribunais: EMENTA: AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO - INOBSERVÂNCIA DO ROL TAXATIVO DO ARTIGO 1.015 DO CPC DE 2015 - DECISÃO NÃO AGRAVÁVEL - MANIFESTA INADMISSIBILIDADE - NÃO CONHECIMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO - RECURSO IMPROVIDO. - O recurso de Agravo de Instrumento é cabível somente em face das hipóteses descritas no rol taxativo do artigo 1.015 do CPC de 2015, não havendo de se falar em interpretação extensiva. Sendo assim, o Agravo interposto em face de decisão que não consta da relação categórica deste dispositivo, ou seja, que não é agravável, é manifestamente inadmissível. (TJMG- Agravo Interno Cv 1.0024.14.106279-4/002, Relator(a): Des.(a) Mota e Silva , 18ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 06/12/2016, publicação da súmula em 06/12/2016) AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGUROS. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. REJEIÇÃO DE PRELIMINAR. SANEAMENTO. NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. ROL TAXATIVO. 1. A decisão saneadora que rejeita preliminar de ausência de interesse de agir não encontra previsão no rol taxativo do art. 1.015 do NCPC, pelo que descabe a interposição do recurso de agravo de instrumento. Precedentes. 2. Benefício da gratuidade da justiça. Pedido não formulado ou apreciado no juízo de origem. Vedação de apreciação no presente recurso, sob pena de supressão de instância. RECURSO NÃO CONHECIDO, EM DECISÃO MONOCRÁTICA. (Agravo de Instrumento Nº 70069749158, Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Isabel Dias Almeida, Julgado em 08/07/2016) AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO ATACADA FORA DAS HIPÓTESES DO ART. 1.015 DO CPC. ROL TAXATIVO. RECURSO NÃO CONHECIDO. Não se conhece de agravo de instrumento interposto fora das hipóteses do art. 1.015 do Código de Processo Civil. É opção política da sistemática atual afastar a compreensão de que toda interlocutória tem que ser recorrível imediatamente. (TJDFT. Acórdão n.949783, 20160020126340AGI, Relator: CARMELITA BRASIL 2ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 22/06/2016, Publicado no DJE: 27/06/2016. Pág.: 156/168) Desse modo, este recurso é manifestamente inadmissível, pois não há previsão legal para a interposição de agravo de instrumento para atacar decisão saneadora. Face ao exposto, não conheço do recurso, com fundamento no art. 932, III, do CPC, e art. 90, IV, do RITJRR. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 14 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.818553-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADA: DRA. CRISTIANE BELLINATI GARCIA LOPES – OAB/RR Nº 375-A APELADA: NILMA LINS DA SILVA MARTINS ADVOGADA: DRA. PAULA CRISTIANE ARALDI – OAB/RR Nº 289-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença que julgou parcialmente procedente os pedidos contidos na ação revisional de contrato para: 1) Reconhecer a legalidade da taxa de juros convencionada entre as partes; 2) Reconhecer a ilegalidade das tarifas administrativas, com exceção da tarifa de cadastro e da cobrança do IOF; 3) Determinar a restituição ou compensação dos valores das cobranças ilegais do item anterior, sendo que devem ser abatidos os valores eventualmente consignados, a serem levantados pela ré, referida instituição

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bancária, compensando no recalculo, com os valores pagos indevidamente, de forma simples e corrigidos pelo índice do Eg TJ/RR e juros legais de 1% ao mês; 4) Considerando que houve a descaracterização da mora, caso haja a inscrição do nome da parte Autora nos órgãos de proteção ao crédito referente ao contrato objeto da lide, fica desde já deferido o pedido de exclusão da mencionada inscrição, hipótese em que deverá ser oficiado aos órgãos de proteção ao crédito para que promovam a referida exclusão; O apelante alega que as partes celebraram o contrato de forma livre e consciente, estando as cláusulas contratuais em harmonia com a legislação vigente. Sustenta que o apelado tinha prévio conhecimento das cláusulas contratuais, tendo optado em celebrar o contrato. Pede a reforma da sentença para: 1) Preliminarmente, anular a sentença por ser extra petita; 2) declarar a ausência das tarifas administrativas; 3) afastar a condenação de compensação/repetição de indébito; 4) declarar a inexistência da descaracterização da mora. Em contrarrazões, o apelado requer o desprovimento do recurso. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator " exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência do STJ, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. O apelante alega, preliminarmente, que a causa de pedir da apelada na~o se refere a tarifas mencionadas no dispositivo da sentença. Entretanto, tal preliminar confunde-se com o próprio mérito, motivo pelo qual serão analisados de forma conjunta. Passo à análise do mérito. O apelante aduz ausência de pactuação das tarifas de emissão de carnê, de abertura de crédito e de serviços de terceiros, razão pela qual o juízo de origem teria agido de forma equivocada ao reconhecer a ilegalidade das tarifas administrativas, com exceção da tarifa de cadastro e da cobrança do IOF. Tal alegação não merece prosperar, uma vez que não há qualquer prejuízo para o apelante no tocante à generalidade de tais tarifas. A apelada, em sua inicial, requereu a declaração de nulidade da tarifa de cadastro, o registro de contrato" e "IOF", ou de qualquer outro serviço que constitua custo administrativo da operação. Dessa forma, a sentença agiu de forma acertada, uma vez que, de tais taxas, considerou legais a tarifa de cadastro e da cobrança do IOF, restando a ilegalidade das demais. A cobrança da tarifa de registro de contrato realmente é ilegal. Vejamos: RECURSO ESPECIAL Nº 1.480.953 - DF (2014/0233741-4) RELATOR : MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA RECORRENTE : BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO ADVOGADOS : ELIZETE APARECIDA DE OLIVEIRA SCATIGNA E OUTRO (S) PEDRO ALEIXO BARBOSA DE ALMEIDA LINS JUNIOR RECORRIDO : SAMARA ALVES ADVOGADO : GUILHERME MELLO AIRES CIRQUEIRA E OUTRO (S) DECISÃO Trata-se de recurso especial interposto por BV FINANCEIRA S.A. CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, fundamentado no artigo 105, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal assim ementado: "APELAÇÃO CÍVEL. REVISÃO DE CLÁUSULA CONTRATUAL. INCIDÊNCIA DO CDC. CAPITALIZAÇÃO MENSAL. POSSIBILIDADE. JULGADO DO STJ EM SEDE DE RECURSO REPETITIVO. TARIFA DE CADASTRO. POSSIBILIDADE. JULGADO DO STJ EM SEDE DE RECURSO REPETITIVO. TARIFA DE REGISTRO DE CONTRATO E DE AVALIAÇÃO DO BEM. ABUSIVIDADE. Os serviços que as instituições bancárias colocam à disposição dos clientes estão regidos pelo CDC, eis que se inserem no conceito consagrado no § 2º do art. 3º do referido diploma legal. Ressalvado o entendimento da Relatora, prestigia-se o do c. Superior Tribunal de Justiça que, em regime de recurso repetitivo, pacificou o entendimento quanto à possibilidade da capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano nos contratos celebrados após 31/03/2000, data da publicação da MP n.º 1.963-17, atual MP n.º 2.170-01, quando expressamente pactuada. Consoante proclamou o c. STJ, em regime de recurso repetitivo, 'Permanece válida a Tarifa de Cadastro expressamente tipificada em ato normativo padronizador da autoridade monetária, a qual somente pode ser cobrada no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira.' São nulas as cláusulas contratuais que estipulam a cobrança das tarifas de inserção

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de gravame, registro de contrato e serviço correspondente prestado à financeira, com fulcro no art. 51, IV, do Código de Defesa do Consumidor" (e-STJ fl. 287). O recorrente alega violação dos artigos 46, 51 e 54 do CDC. Aduz que as tarifas constantes do contrato de financiamento não padecem de irregularidade. É o relatório. DECIDO. A insurgência não merece prosperar. A questão das tarifas bancárias foi apreciada pelo acórdão recorrido com base nos seguintes argumentos: "(...) Quanto às despesas de registro de contrato e de avaliação do bem, que, ressalte-se, não foram objeto de apreciação no exame do Recurso Especial n.º 1.251.331/RS anteriormente mencionado, entendo que a exigência de tais quantias deve ser afastada do contrato, pois correspondem a serviços operacionais que interessam somente à instituição financeira. Ademais, o capital já é remunerado pelos juros, em cujo arbitramento são considerados os custos da captação do recurso, as despesas operacionais e o risco envolvido na operação, pelo que tal cobrança constitui bis in idem" (e-STJ fl. 298). O recorrente, por sua vez, restringiu-se a alegar que todas as tarifas cobradas são previstas em resolução do CMN, sem infirmar, no entanto, os fundamentos acima transcritos. Aplica-se a Súmula 283 do STF: É inadmissível o recurso extraordinário, quando a decisão recorrida assenta em mais de um fundamento suficiente e o recurso não abrange todos eles. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso especial. Publique-se. Intimem-se. Brasília (DF), 27 de novembro de 2014. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA Relator (STJ - REsp: 1480953 DF 2014/0233741-4, Relator: Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, Data de Publicação: DJ 15/12/2014) A matéria discutida neste recurso foi pacificada no STJ, inclusive em julgamento recurso repetitivo REsp 1255573/RS: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. CONTRATO DE FINANCIAMENTO COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. COMPENSAÇÃO/REPETIÇÃO SIMPLES DO INDÉBITO. RECURSOS REPETITIVOS. TARIFAS BANCÁRIAS. TAC E TEC. EXPRESSA PREVISÃO CONTRATUAL. COBRANÇA. LEGITIMIDADE. PRECEDENTES. FINANCIAMENTO DO IOF. POSSIBILIDADE. 1. A comissão de permanência não pode ser cumulada com quaisquer outros encargos remuneratórios ou moratórios (enunciados Súmulas 30, 294 e 472 do STJ). 2. Tratando-se de relação de consumo ou de contrato de adesão, a compensação/repetição simples do indébito independe da prova do erro (Enunciado 322 da Súmula do STJ). 3. Nos termos dos arts. 4º e 9º da Lei 4.595/1964, recebida pela Constituição como lei complementar, compete ao Conselho Monetário Nacional dispor sobre taxa de juros e sobre a remuneração dos serviços bancários, e ao Banco Central do Brasil fazer cumprir as normas expedidas pelo CMN. 4. Ao tempo da Resolução CMN 2.303/1996, a orientação estatal quanto à cobrança de tarifas pelas instituições financeiras era essencialmente não intervencionista, vale dizer, "a regulamentação facultava às instituições financeiras a cobrança pela prestação de quaisquer tipos de serviços, com exceção daqueles que a norma definia como básicos, desde que fossem efetivamente contratados e prestados ao cliente, assim como respeitassem os procedimentos voltados a assegurar a transparência da política de preços adotada pela instituição." 5. Com o início da vigência da Resolução CMN 3.518/2007, em 30.4.2008, a cobrança por serviços bancários prioritários para pessoas físicas ficou limitada às hipóteses taxativamente previstas em norma padronizadora expedida pelo Banco Central do Brasil. 6. A Tarifa de Abertura de Crédito (TAC) e a Tarifa de Emissão de Carnê (TEC) não foram previstas na Tabela anexa à Circular BACEN 3.371/2007 e atos normativos que a sucederam, de forma que não mais é válida sua pactuação em contratos posteriores a 30.4.2008. 7. A cobrança de tais tarifas (TAC e TEC) é permitida, portanto, se baseada em contratos celebrados até 30.4.2008, ressalvado abuso devidamente comprovado caso a caso, por meio da invocação de parâmetros objetivos de mercado e circunstâncias do caso concreto, não bastando a mera remissão a conceitos jurídicos abstratos ou à convicção subjetiva do magistrado. 8. Permanece legítima a estipulação da Tarifa de Cadastro, a qual remunera o serviço de "realização de pesquisa em serviços de proteção ao crédito, base de dados e informações cadastrais, e tratamento de dados e informações necessários ao inicio de relacionamento decorrente da abertura de conta de depósito à vista ou de poupança ou contratação de operação de crédito ou de arrendamento mercantil, não podendo ser cobrada cumulativamente" (Tabela anexa à vigente Resolução CMN 3.919/2010, com a redação dada pela Resolução 4.021/2011). 9. É lícito aos contratantes convencionar o pagamento do Imposto sobre Operações Financeiras e de Crédito (IOF) por meio financiamento acessório ao mútuo principal, sujeitando-o aos mesmos encargos contratuais. 10. Teses para os efeitos do art. 543-C do CPC: - 1ª Tese: Nos contratos bancários celebrados até 30.4.2008 (fim da vigência da Resolução CMN 2.303/96) era válida a pactuação das tarifas de abertura de crédito (TAC) e de emissão de carnê (TEC), ou outra denominação para o mesmo fato gerador, ressalvado o exame de abusividade em cada caso concreto.

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- 2ª Tese: Com a vigência da Resolução CMN 3.518/2007, em 30.4.2008, a cobrança por serviços bancários prioritários para pessoas físicas ficou limitada às hipóteses taxativamente previstas em norma padronizadora expedida pela autoridade monetária. Desde então, não mais tem respaldo legal a contratação da Tarifa de Emissão de Carnê (TEC) e da Tarifa de Abertura de Crédito (TAC), ou outra denominação para o mesmo fato gerador. Permanece válida a Tarifa de Cadastro expressamente tipificada em ato normativo padronizador da autoridade monetária, a qual somente pode ser cobrada no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira. - 3ª Tese: Podem as partes convencionar o pagamento do Imposto sobre Operações Financeiras e de Crédito (IOF) por meio de financiamento acessório ao mútuo principal, sujeitando-o aos mesmos encargos contratuais. 11 . Recurso especial conhecido e parcialmente provido. (STJ, REsp 1255573/RS, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 28/08/2013, DJe 24/10/2013) Assim, do recurso repetitivo acima transcrito, ficou estabelecido que: 1) a compensação/repetição de indébito é feita de forma simples (Súmula 322, do STJ); 3) a cobrança de tarifa de abertura de crédito (TAC) e de tarifa de emissão de carnê (TEC) somente é possível nos contratos celebrados até 30.04.2008, sendo legítima a tarifa de cadastro cobrada no início da relação jurídica estabelecida entre as partes; Quanto à compensação/repetição de indébito, verifica-se que pode ser cobrada de forma simples, somente quanto à taxa ilegal, ou seja, à tarifa de registro de contrato. Por fim, não há que se falar em descaraterização da mora, uma vez que a apelada não logrou êxito na maior parte de seus pedidos, não sendo razoável tal descaraterização, levando em conta o valor total do contrato e o valor exíguo da tarifa cobrada ilegalmente. Defiro o pedido de justiça gratuita à apelada. Diante da sucumbência mínima do apelante, inverto o ônus da sucumbência estabelecido na sentença, para serem arcados somente pela parte apelada. Na presente instância, fixo a título de honorários advocatícios sucumbenciais, 10% sob o valor da causa a serem arcados também pela parte apelada. Deve-se observar, contudo, que a apelada é beneficiária da justiça gratuita, conforme o art. 98, §3º do CPC/15. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, V, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJRR, dou provimento parcial ao recurso para afastar a descaracterização da mora e declarar legal a repetição de indébito de forma simples, somente quanto ao registro de contrato. Determino que todas as intimações veiculadas no Diário Oficial ou qualquer outro ato de comunicação no presente processo, referente ao apelante, sejam feitas em nome da advogada Cristiane Bellinati Garcia Lopes, OAB/RR 375-A. Boa Vista/RR, 20 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.13.722789-7 - BOA VISTA/RR APELANTES: FRANCISCA RODRIGUES DA SILVA CUNHA E OUTROS ADVOGADA: DRA. DIRCINHA CARREIRA DUARTE – OAB/RR Nº 158-A APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. TYRONE PEREIRA MOURÃO RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível em face da sentença que julgou improcedente os pedidos dos autores. Os apelantes aduzem que tiveram progressões funcionais horizontais efetivadas por força da Portaria n. 2605/08/SECD/GAB/RR, de 03 de setembro de 2008, nos termos da Lei n. 321/2001 e do art. 16, III, da Lei n. 609/07, bem como art. 16, II, do Decreto 8.562-E. Afirmam que os apelantes receberam valores a menor do efetivamente devidos, conforme fichas financeiras, pois em desacordo com a Portaria n. 2605/08 e da Lei n. 609/07. Acrescentam que o apelado deixou de efetuar o pagamento do valor total devido aos apelantes, vez que pagos a menor. Pede o provimento do recurso para reformar a sentença e julgar procedente o pedido dos autores.

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Page 61: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

O artigo 932, inciso III, do CPC, estabelece que incumbe ao relator não conhecer de recurso quando inadmissível: "Art. 932. Incumbe ao relator: [...] III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida"; A parte recorrente não é beneficiária da justiça gratuita, tampouco apresentou o pagamento das custas do presente feito, tendo inclusive, recolhido custas iniciais no processo de origem 0800119-09.2014.823.0010, conforme EP n. 01. Destaco que não se aplica o §4º, do art. 1.007, do CPC/05 no qual "o recorrente que não comprovar, no ato de interposição do recurso, o recolhimento do preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, será intimado, na pessoa de seu advogado, para realizar o recolhimento em dobro, sob pena de deserção", tendo em vista que o presente recurso foi interposto na vigência do CPC/73, e nos termos do art. 511, determina: Art. 511. No ato de interposição do recurso, o recorrente comprovará, quando exigido pela legislação pertinente, o respectivo preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, sob pena de deserção". Assim, não sendo a parte beneficiária da justiça gratuita e não procedendo ao recolhimento do preparo deixou precluir seu direito, devendo, assim, incidir os efeitos da deserção. Nesse sentido o Superior Tribunal de Justiça decidiu: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NOS EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO PREPARO NO MOMENTO DA INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. DESERÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. Conforme a jurisprudência desta Corte, é necessária a comprovação do preparo simultaneamente à interposição dos embargos de divergência, ou seja, no ato de apresentação do recurso. 2. A falta de comprovação do preparo do recurso no ato de sua interposição, revela sua deserção. Precedentes. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg nos EDcl nos EAREsp 327.124/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 24/02/2016, DJe 29/02/2016) PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO DOS ARTIGOS 165 E 458 DO CPC. INEXISTÊNCIA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DO PREPARO NA INTERPOSIÇÃO DO RECURSO. DESERÇÃO. ARTIGO 511 DO CPC. DECISÃO MANTIDA. 1. Inexiste afronta aos arts. 165 e 458 do CPC quando a decisão recorrida analisou todas as questões pertinentes para a solução da lide, pronunciando-se, de forma clara e suficiente, sobre a controvérsia estabelecida nos autos. 2. Conforme disposto no art. 511 do CPC, é obrigação da parte comprovar o preparo no ato da interposição do recurso, não sendo permitida a juntada posterior da guia de recolhimento. Precedentes. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp 795.985/MG, Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA, julgado em 16/02/2016, DJe 19/02/2016) TRIBUTÁRIO. PROCESSO CIVIL. AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. DEFERIMENTO TÁCITO. IMPOSSIBILIDADE. FALTA DE PREPARO. DESERÇÃO. 1. "Não se coaduna com o dever constitucional de fundamentação das decisões judiciais (art. 93 <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10626510/artigo-93-da-constituição-federal-de-1988>, IX <http://www.jusbrasil.com.br/topicos/1699445/inciso-ix-do-artigo-93-da-constituição-federal-de-1988>, da CF/88 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constituição-federal-constituição-da-republica-federativa-do-brasil-1988>) a ilação de que a ausência de negativa do Tribunal de origem quanto ao pleito de Assistência Judiciária Gratuita implica deferimento tácito do pedido, em ordem a autorizar a interposição de recurso sem o correspondente preparo" (AgRg no AREsp 483.356/DF, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe 23/05/2014). 2. Incidência do óbice da Súmula 187/STJ: "É deserto o recurso interposto para o Superior Tribunal de Justiça, quando o recorrente não recolhe, na origem, a importância das despesas de remessa e retorno dos autos". 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no AREsp 600.753/SC, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 19/03/2015, REPDJe 16/06/2015, DJe 26/03/2015) PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. FALTA DE COMPROVAÇÃO DO PAGAMENTO DO PREPARO NO ATO DE INTERPOSIÇÃO DO RECURSO ESPECIAL. DESERÇÃO. ART. 511, DO CPC E SÚMULA 187/STJ. 1. É deserto o Recurso Especial que não é acompanhado do comprovante de pagamento do preparo, em consonância com o art.

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511, do CPC, e com a Súmula 187/STJ, não se admitindo pagamento posterior, mesmo que antes da subida dos autos. 2. Agravo Regimental não provido". (Processo AgRg no Ag 861897/MG AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 2007/0027279-0 Relator(a) Ministro HERMAN BENJAMIN Órgão Julgador T2 - SEGUNDA TURMA Data do Julgamento 21/06/2007 Data da Publicação/Fonte DJe 17/10/2008). Portanto, incumbe ao apelante apresentar o comprovante de pagamento no momento da interposição do recurso, não o fazendo, o recurso deve ser inadmitido. Face ao exposto, com fundamento no artigo 932, V, do CPC, não conheço do recurso. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 15 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.14.833686-9 - BOA VISTA/RR EMBARGANTE: O MUNICIPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. GUTEMBERG DANTAS LICARIÃO – OAB/RR Nº 187-B APELADA: DANIELA RIBEIRO ROQUE ADVOGADO: DR. DEUSDEDITH FERREIRA ARAÚJO – OAB/RR Nº 550-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de embargos de declaração opostos em face do acórdao de fl. 17, que negou provimento ao recurso. Da análise dos autos, verifica-se que o acórdão combatido foi publicado no dia 04.11.2016, tendo o feito ido com vista ao embargante no dia 07.11.2016 e o presente recurso somente interposto em 09.02.2017, ou seja, já transcorrido o prazo disposto no art. 1.023 do CPC, mesmo considerando o disposto no art. 183 do CPC. Dessa forma, não está presente o requisito de tempestividade, conforme certificado à fl. 23. O artigo 932, inciso III, do CPC, estabelece que incumbe ao relator: III - não conhecer de recurso inadmissível, prejudicado ou que não tenha impugnado especificamente os fundamentos da decisão recorrida; Nesse sentido é a jurisprudência: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ANULATÓRIA DE CONTRATO DE ARRENDAMENTO. RECURSO DE APELAÇÃO NÃO RECEBIDO POR INTEMPESTIVO. O prazo para a interposição de recurso de apelação é de quinze dias (art. 508 do CPC), iniciando o decurso do prazo a partir da data de intimação da sentença. Quando se trata de apelo interposto por réu revel, no entanto, é desnecessária a sua intimação, iniciando o prazo para a interposição de recurso a partir da publicação da sentença em cartório (Súmula 12 desta Corte). Apelo dos réus que se mostra intempestivo, pois interposto após o prazo legal de 15 (quinze) dias da publicação da sentença em cartório. Precedentes. Decisão confirmada. NEGADO SEGUIMENTO AO RECURSO, por decisão monocrática. (Agravo de Instrumento Nº 70067117127, Décima Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Nelson José Gonzaga, Julgado em 06/11/2015). (TJ-RS - AI: 70067117127 RS, Relator: Nelson José Gonzaga, Data de Julgamento: 06/11/2015, Décima Oitava Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 09/11/2015) DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL. APELAÇÃO NÃO CONHECIDA POR INTEMPESTIVA. SENTENÇA PROFERIDA EM AUDIÊNCIA PRELIMINAR (CONCILIAÇÃO). AUSÊNCIA DA PARTE E DE SEU PATRONO. REGULAR INTIMAÇÃO PARA O ATO PROCESSUAL. DESNECESSIDADE DE INTIMAÇÃO DA DECISÃO. PRAZO RECURSAL. EXEGESE DO ART. 242, § 1º, DO CPC. RECURSO NEGADO. 1. O prazo para interposição do recurso de apelação conta-se a partir da leitura e/ou publicação da sentença em audiência, onde proferida, quando se consideram intimadas as partes, que se encontravam regularmente intimadas para o ato judicial (audiência), independentemente de seu comparecimento ou não, ante as disposições dos arts. 242, § 1º e 506, I, ambos do CPC, sendo indevida posterior publicação da decisão no Diário da Justiça, posto que essa publicação não tem mesmo o condão de reabrir o prazo já esgotado. 2. Agravo de Instrumento à que se nega provimento. I. Relatório Insurge-se o agravante em face da decisão proferida nos autos de revisional de contrato, sob nº 36.659/2009, que declarou a intempestividade do recurso de apelação e consequentemente negou-lhe seguimento (fl. 110/113 -TJ). Sustenta que a sentença não foi publicada em diário oficial, tampouco foram utilizados outros meios para dar-lhe ciência daquela decisão. Alega que a

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preclusão é valida para o caso do réu não comparecer à audiência de conciliação, todavia, não se pode ter o mesmo entendimento em face do autor. Aduz que nada impede que seja proferida sentença na audiência, todavia, quando ausente uma das partes, deve ser intimada da sentença posteriormente, em razão de que essa não é uma audiência ordinariamente programada para se proferir sentença, e sim para apenas tentar a conciliação e saneamento do processo, pedindo o provimento do recurso (fls. 03/10-TJ). Recebido o recurso, foi deferido o regular processamento do agravo interposto, não havendo postulação de tutelas imediatas (fls. 120/122-TJ), tendo o agravado apresentado resposta (fls. 127/131-TJ), pela negativa de provimento ao recurso. Eis, em síntese, o relatório.II. Voto (TJ-PR 8534065 PR 853406-5 (Acórdão), Relator: Francisco Jorge, Data de Julgamento: 16/05/2012, 17ª Câmara Cível, ) Desta forma, com fundamento no art. 932, III, CPC, não conheço dos presentes aclaratórios, por intempestividade. Publique-se e intime-se. Boa Vista/RR, 23 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0030.14.800593-4 - MUCAJAÍ/RR APELANTE: FRANCISCO DA CONCEIÇÃO VIEIRA ADVOGADOS: DR. ALEXANDRE CESAR DANTAS SOCORRO E OUTRO – OAB/RR Nº 264-N APELADO: O MUNICÍPIO DE MUCAJAÍ PROCURADORA DO MUNICÍPIO: DRA. JAMILE ALEXANDRA S. SANTIAGO – OAB/RR Nº 987-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença que julgou parcialmente procedente o pedido feito nos autos nº 0800593-02.2014.8.23.0030, para condenar o Município de Mucajaí a pagar ao autor o valor de R$ 1.982,72 (Mil novecentos e oitenta e dois reais e setenta e dois centavos), que deverão ser acrescidos de correção monetária e juros na forma da Lei n.9.494, de 10 de Setembro de 1997,a partir do vencimento da verba salarial. Em suas razões de apelo, o apelante sustenta que, apesar de exercer suas atividades com zelo, houve inadimplemento por parte do apelado, que não pagou o salário do mês de dezembro de 2012. Acrescenta que ficou sem seu salário e sua família também fora atingida, ao passo que o mesmo teve seu poder financeiro abalado, não podendo promover a compra de produtos essenciais a sua mantença. Acrescenta que o valor das verbas, estabelecido pelo juízo de origem, foi equivocado, uma vez que adotou como devido o valor apontado pelo apelado na contestação. Aduz que a sentença está desprovida de fundamento legal, pois o valor devido está descrito e discriminado no contracheque acostado à inicial, que é correspondente à R$ 2.559,61 (dois mil quinhentos e cinquenta e nove reais e sessenta e um centavos). Por conseguinte, alega que a sentença não foi razoável ao julgar improcedente o pedido de condenação em dano moral e o pedido de pagamento de honorários de sucumbência, razão pela qual requer sua reforma. Não foram apresentadas contrarrazões. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator " exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência do STJ e do presente Tribunal, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. Presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso e o recebo no duplo efeito. Verifico que assiste razão ao apelante. Constato que o apelante juntou no EP 1.5 contracheques que amparam o seu pedido, razão pela qual o valor devido, referente às verbas não pagas, é de R$ 2.559,61 (dois mil quinhentos e cinquenta e nove reais e sessenta e um centavos).

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O apelante requer, ainda, a reforma da sentenc¸a, quanto à condenação do apelado ao pagamento de danos morais e fixação dos honorários de sucumbência. Primeiramente, cabe mencionar que a Constituição Federal, em seu art. 7º, X, proclama: "São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: X – proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa;". Assim, conclui-se que é direito constitucional de todo trabalhador, incluídos aí os servidores públicos, o recebimento de salário pelo trabalho executado, principalmente, diante da natureza alimentar que o representa. De forma que, tendo seus salários pagos em datas não determinadas, ficam vulneráveis e impossibilitados de garantirem a manutenção adequada de seu sustento e de sua família. A falta de compromisso do Município no que diz respeito aos atrasos dos salários caracteriza, outrossim, ofensa ao princípio da dignidade da pessoa humana, uma vez que a remuneração tem o escopo de propiciar a subsistência do servidor e das pessoas a ele dependentes. Dessa forma, a condenação aos danos morais não poderia ter sido afastada no caso em tela, pois é de ser presumir o abalo psíquico, a angústia e o constrangimento pelos quais passa um cidadão que tem o seu salário indevidamente suprimido, dada a natureza alimentar da verba. Após a promulgação da Constituição Federal de 1988, restou assegurado o direito à reparação do dano, seja ele moral ou material: "Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito á vida, à igualdade, à segurança e a propriedade, nos termos seguintes: […] X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação". Para a caracterização do dano moral, é indispensável a ocorrência de ofensa a algum dos direitos da personalidade do indivíduo. Esses direitos são aqueles inerentes à pessoa humana e caracterizam-se por ser intransmissíveis, irrenunciáveis e não sofrer limitação voluntária, salvo restritas exceções legais (CC/2002: art. 11). No caso em tela, o ato ilícito praticado gerou aborrecimentos que vão além do mero dissabor cotidiano, impondo-se o dever de reparar à ofensa que, certamente, atingiu valores humanos de ordem íntima e emocional do apelante. No tocante à configuração do dano moral, como ofensa ao princípio da dignidade da pessoa humana, atual pilar da República, convém conferir os seguintes arestos do Colendo Superior Tribunal de Justiça: "DANO MORAL PURO. CARACTERIZAÇÃO. Sobrevindo, em razão de ato ilícito, perturbação nas relações psíquicas, na tranquilidade, nos sentimentos e nos afetos de uma pessoa, configura-se o dano moral, passível de indenização. Recurso especial conhecido e provido." (REsp. n° 8.768, Rel. Min. Barros Monteiro, em Rev. STJ, n° 34, p. 285). (Sem grifos no original). "PROCESSUAL CIVIL. INDENIZAÇÃO. REPARAÇÃO DE DANOS MATERIAIS E MORAIS. NEXO CAUSAL. [...]13. A exigibillidade a qualquer tempo dos consectários às violações dos direitos humanos decorre do princípio de que o reconhecimento da dignidade humana é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz, razão por que a Declaração Universal inaugura seu regramento superior estabelecendo no art. 1º que ‘todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos’. 14. Deflui da Constituição federal que a dignidade da pessoa humana é premissa inarredável de qualquer sistema de direito que afirme a existência, no seu corpo de normas, dos denominados direitos fundamentais e os efetive em nome da promessa da inafastabilidade da jurisdição, marcando a relação umbilical entre os direitos humanos e o direito processual". (REsp 845.228/RJ, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 23.10.2007, DJ 18.02.2008). (Sem grifos no original). O prejuízo de ordem moral experimentado pelo apelante deve ser ressarcido numa soma que não apenas compense o abalo causado, mas atenda às circunstâncias do caso concreto. O fim precípuo da condenação em danos morais é evitar a ocorrência futura de situações análogas à descrita nos autos, bem como, compensar o abalo sofrido, razão pela qual não poderá consistir em quantia irrisória, tampouco ser fonte de enriquecimento. Sobre a matéria, convém colacionar compreensão firmada no STJ: "ADMINISTRATIVO – RESPONSABILIDADE – CIVIL – DANO MORAL – VALOR DA INDENIZAÇÃO. 1. O valor do dano moral tem sido enfrentado no STJ com o escopo de atender a sua dupla função: reparar o dano buscando minimizar a dor da vítima e punir o ofensor, para que não volte a reincidir. 2. Posição jurisprudencial que contorna o óbice da Súmula 7/STJ, pela valoração jurídica da prova. 3. Fixação de valor que não observa regra fixa, oscilando de acordo com os contornos fáticos e circunstanciais. 4. Recurso especial parcialmente provido". (RESP 604801/RS, Rel. Ministra ELIANA CALMON, julgado em 23.03.2004). (Sem grifos no original).

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Dessa forma, a indenização deve consistir, ao mesmo tempo, em elemento compensador e pedagógico, de forma a impedir a reiteração da ação danosa, consideradas as posses do ofensor e as situações pessoais do apelante, circunstâncias que são avaliadas caso a caso. Tendo em consideração estas premissas, considero que o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) é proporcional ao dano e atende adequadamente as finalidades compensatórias e pedagógicas. No que tange aos honorários de sucumbência, conforme disposto no artigo 20, § 4º, do CPC/73, nas causas em que não houver condenação ou for vencida a Fazenda Pública, os honorários serão fixados consoante apreciação equitativa do juiz, observados o grau de zelo do profissional; o lugar de prestação do serviço; a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. Embora o valor dos honorários não esteja vinculado ao valor da causa, vale ressaltar a importância pleiteada nos autos da ação originária. É certo que os honorários advocatícios devem ser fixados com razoabilidade e proporcionalidade, mas de forma a representar a expressão econômica da demanda, sem, contudo, aviltar o trabalho desempenhado pelo advogado, pois indispensável à administração da justiça (CF/88: art. 133). Nesse sentido, colaciono precedentes do C. STJ: "PROCESSUAL CIVIL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. VALOR IRRISÓRIO. MAJORAÇAO. NAO-INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. 1. Afasta-se o enunciado da Súmula 7/STJ se o arbitramento da verba honorária se revela abusivo ou irrisório, como ocorre na hipótese dos autos. 2. Trata-se de execução de sentença na qual o Tribunal a quo arbitrou os honorários em R$ 200,00. 3. Agravo Regimental provido para fixar os honorários advocatícios em R$ 5.000,00." (STJ, AgRg no REsp 1260851/RN, Rel. Min. Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em 13.9.2011, DJe 23.9.2011). (Sem grifos no original). "O conceito de verba ínfima não está necessariamente atrelado ao montante da causa, havendo que se considerar a expressão econômica da soma arbitrada, individualmente, ainda que represente pequeno percentual se comparado ao da causa". (STJ, REsp 450.163/MT, 2ª Seção, Rel. p/acórdão Min. Aldir Passarinho Junior, DJ de 23.8.2004, p. 117). (Sem grifos no original). Assim sendo, ao arbitrar a verba honorária nas hipóteses do § 4º, do artigo 20, do CPC/73, o juiz pode utilizar como parâmetros o valor da causa ou da condenação, fixando os honorários mediante "apreciação equitativa", por meio de ponderação não apenas jurídica, mas subjetiva, pois revela um juízo de valor a ser realizado pelo magistrado dentro do caso concreto. De tal modo, conforme dispositivos legais aplicáveis à espécie, a fixação da verba honorária deve guardar correspondência ao trabalho realizado pelo causídico, ainda que, em causas de inexistência de condenação, devendo tal verba ser arbitrada segundo apreciação equitativa do juiz. Assim, tenho a convicção que o labor do advogado da parte apelante não merece ser desprezado, devendo ser levado em conta, porém, o tempo de tramitação do processo e a baixa complexidade da causa. Neste ínterim, pelos critérios legalmente estabelecidos, compreendo que deve ser reformada a sentença também neste ponto, pois entendo ser justa a fixação dos honorários no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), configurando patamar razoável, pois remunera, de forma digna, o trabalho do causídico, sobretudo, tendo em vista a simplicidade da demanda e o grau de zelo do profissional. Assim sendo, à vista da imperiosa revisão dos ônus sucumbenciais, considerando a procedência da pretensão autoral, o Município deverá responder, por inteiro, pelas despesas e honorários. Cito, ainda, precedente da presente Corte em caso semelhante: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CIVIL. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INADIMPLEMENTO SALARIAL. COMPROMETIMENTO DA CAPACIDADE FINANCEIRA DO SERVIDOR PÚBLICO. TRANSTORNO PSÍQUICO QUE ULTRAPASSA O MERO DISSABOR. DANOS MORAIS DEVIDOS. "QUANTUM" INDENIZATÓRIO FIXADO EM R$ 2.000,00 (DOIS MIL REAIS). VALOR QUE SE MOSTRA RAZOÁVEL E PROPORCIONAL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DEVIDOS. SUCUMBÊNCIA TOTAL DA PARTE APELADA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. O inadimplemento salarial é situação que compromete a capacidade de satisfazer as necessidades básicas do Servidor e de sua família, o que, indubitavelmente, causa transtorno psíquico e atinge a esfera moral do Apelante. 2. O valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) mostra-se razoável e proporcional, considerados o grau da ofensa perpetrada, bem como o bem jurídico tutelado. 3. À vista da imperiosa revisão dos ônus sucumbenciais, considerando a procedência da pretensão autoral, o Município Apelado deverá responder, por inteiro, pelas despesas e honorários advocatícios no valor de R$1.000,00 (mil reais). 4. Recurso conhecido e provido. (TJRR – AC 0030.14.800995-1, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 28/09/2016, DJe 06/10/2016, p. 46)

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Diante do exposto, com fundamento no artigo 5º, inciso X, da CF/88, c/c, artigo 20, § 4º, do CPC/73, conheço do recurso e dou provimento, para, reformando a sentença de piso, condenar o Município de Mucajaí ao pagamento de indenização por danos morais, no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) e de honorários sucumbenciais no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), bem como o valor de R$ 2.559,61 (dois mil quinhentos e cinquenta e nove reais e sessenta e um centavos), a título de verbas salariais atrasadas, deduzidos os descontos legais e acrescidos de correção monetária e juros na forma da Lei n. 9.494/97, a partir do vencimento da verba salarial. Boa Vista/RR, 13 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti – Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0005.16.800326-6 - ALTO ALEGRE/RR APELANTE: LUIZA OLIVEIRA DEFENSOR PÚBLICO: DR. VANDERLEI OLIVEIRA APELADO: CLARO S/A ADVOGADA: DRA. CECÍLIA SMITH LORENZOM – OAB/RR Nº 470-A RELATOR: DES. CRISTÓVÃO SUTER I - Tratam os autos de Apelação Cível, apresentada por Luiza Oliveira, contra sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da Comarca de Alto Alegre, que julgou improcedente Ação de Indenização por Danos Morais. Aduz a apelante que o decisum guerreado não traduziria o melhor direito, porquanto constituiria fato público e notório a má prestação dos serviços telefônicos oferecidos pela apelada, restando configurado o dano moral decorrente dos transtornos supostamente suportados, realidade de renderia ensejo à reforma do decisório singular. Regularmente intimada, apresentou a apelada suas contrarrazões afirmando, em síntese, que inexistiria a demonstração de qualquer ilícito ou dano moral indenizável, pugnando pela manutenção integral da sentença. É o breve relato. Passo a decidir. II - Não merece prosperar o recurso. Da análise dos autos, constata-se que a sentença proferida encontra-se em consonância com a jurisprudência dominante deste Tribunal, autorizando o julgamento monocrático do recurso pelo Relator, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal. Conforme narrado na própria exordial, baseia-se o pleito indenizatório em possíveis falhas no serviço de telefonia, circunstância que, de per si, não constitui dano extrapatrimonial, conforme, aliás, posicionamento deste egrégio Tribunal: "APELAÇÃO CÍVEL - PRELIMINAR DE NULIDADE POR CERCEAMENTO DE DEFESA EM DECORRÊNCIA DE JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE - REJEIÇÃO. MÉRITO - TELEFONIA - MÁ PRESTAÇÃO DO SERVIÇO - DANO MORAL - NÃO CARACTERIZAÇÃO - RECURSO IMPROVIDO. 1. Consoante entendimento assente no colendo Superior Tribunal de Justiça "Não se constata a violação aos arts. 330 e 332 do CPC, por suposto cerceamento do direito de defesa, pois, de acordo com a jurisprudência consagrada nesta Corte, de fato, é facultado ao julgador o indeferimento de produção probatória que julgar desnecessária para o regular trâmite do processo, sob o pálio da prerrogativa do livre convencimento que lhe é conferida pelo art. 130 do CPC, seja ela testemunhal, pericial ou documental, cabendo-lhe, apenas, expor fundamentadamente o motivo de sua decisão" (STJ, AgRg no REsp 1574755/PE, Primeira Turma, Rel. Ministro Sérgio Kukina - p.: 09/03/2016); 2. Eventuais falhas na prestação do serviço de telefonia não configuram, de per si, dano moral; 3. Votação unânime". (TJRR, AC 0010.14.824940-1, Câmara Cível, Rel. Des. Cristóvão Suter - p.: 13/05/2016) "APELAÇÃO CÍVEL - PROCESSUAL CIVIL E CONSUMIDOR - JUSTIÇA GRATUITA - POBREZA JURÍDICA - AUSÊNCIA DE ELEMENTOS QUE INFIRMEM A PRESUNÇÃO DECORRENTE DA DECLARAÇÃO - DEFERIMENTO - JULGAMENTO ANTECIPADO - FACULDADE DO MAGISTRADO QUANTO PRESENTES OS REQUISITOS LEGAIS - INEXISTÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA - TELEFONIA MÓVEL - FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO - RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA - ART. 14 DO CDC - DANO MATERIAL - AUSÊNCIA DE PROVA DO PREJUÍZO - DESCABIMENTO - DANO MORAL - MERO DISSABOR - INADMISSIBILIDADE - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO". (TJRR, AC 0010.14.809921-0, Câmara Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti - p.: 24/01/2017)

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"APELAÇÃO CÍVEL - PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA - REJEIÇÃO - MÉRITO - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL E MATERIAL - TELEFONIA MÓVEL CELULAR - FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO - NÃO COMPROVAÇÃO DE DANO MORAL NEM MATERIAL - MERO ABORRECIMENTO - INDENIZAÇÃO INDEVIDA - RECURSO DESPROVIDO. 1. A lide contém questões de fato e de direito, sendo a prova documental carreada aos autos, na visão do Juiz a quo, suficiente para a demonstração dos fatos e consequente julgamento antecipado da lide. Inocorrência de cerceamento de defesa, ainda mais em face do pedido genérico de produção de provas formulado na inicial. 2. A má qualidade do serviço de telefonia, por si só, não fundamenta a indenização por danos morais e materiais se o apelante não demonstrar os prejuízos dela decorrentes. 3. Recurso conhecido e não provido. Sentença mantida." (TJRR, AC 0010.14.814202-9, Turma Cível, Rel.: Des. Elaine Bianchi - p.: 09/05/15) III - Posto isto, nos termos do art. 932, inciso VIII, do CPC, combinado com o art. 90, inciso V, do Regimento Interno deste Tribunal, nego provimento ao recurso. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Desembargador Cristóvão Suter APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.15.830099-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: RAIMUNDO NONATO SOUSA SANTOS ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR) que julgou improcedente o pedido de indenização do apelante por não ter comparecido para realização da perícia médica designada Em síntese, o apelante alega que não houve intimação pessoal para fins de realização de prova pericial. Assim, pede o provimento do recurso para que os autos retornem ao juízo de origem para designação de uma nova data para a realização da perícia. Em contrarrazões, o apelado pede a manutenção da sentença. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; No presente caso, observo que a decisão está em manifesto confronto com a jurisprudência dominante deste Tribunal, vez que o apelante não foi intimado pessoalmente para comparecer à perícia médica, o que inviabiliza a extinção do feito sem resolução de mérito. Por se tratar de ato a ser praticado pessoalmente, imprescindível a intimação pessoal do apelante, caracterizando-se, assim, o cerceamento de defesa em decorrência da ausência de intimação pessoal do apelante para comparecimento no exame pericial. A jurisprudência deste Tribunal de Justiça consolidou-se no seguinte sentido: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE PARA COMPARECER À PERÍCIA MÉDICA - INOBSERVÂNCIA - EXTINÇÃO PREMATURA DO FEITO - IMPOSSIBILIDADE - DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA - RECURSO PROVIDO (TJRR – AC 0010.15.817702-1, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 16/06/2016, DJe 23/06/2016, p. 76) Os seguintes julgados seguem o mesmo entendimento: AC 0010.15.818128-8, Rel. Des. Jefferson Fernandes, Câmara Cível, julg.:16/06/2016; AC 0010.14.815244-9, Rel. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, Câmara Cível, julg.: 05/05/2016; AC 0010.15.818010-8, DECISÃO MONOCRÁTICA, Rel. Desa. ELAINE BIANCHI, AC 0010.14.829671-7, j. 17.03.2016; DECISÃO MONOCRÁTICA, Des. RICARDO OLIVEIRA, j. 08.10.2015. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, IV, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJ/RR, conheço e dou provimento ao recurso, para que seja designada nova data pra realização da perícia médica, com a intimação pessoal do apelante para o comparecimento. Publique-se. Intime-se.

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Page 68: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000506-0 - BOA VISTA/RR APELANTE: JOAQUIM ALENCAR DE SOUZA ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), que reconheceu a ausência do nexo de causalidade entre as lesões e o acidente, bem como julgou improcedente o pedido de indenização. Em síntese, o apelante alega nulidade da perícia, sob o argumento de que a perita não observou os documentos acostados aos autos, que comprovam o nexo causal entre as lesões e o acidente. Assim, pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular a sentença, consequentemente, a declaração de nulidade do laudo pericial, bem como a determinação do imediato retorno dos autos para o primeiro grau para designação de nova perícia. Em contrarrazões, a apelada pede a manutenção da sentença em sua integralidade. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece o seguinte: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. No EP. 67, o laudo julgou prejudicado o quesito de existência de lesão originada exclusivamente de acidente pessoal com veículo automotor de via terrestre, bem como atestou a inexistência de nexo causal da lesão com o acidente. Em sede recursal, o apelante traz argumentações que lançam dúvidas sobre o laudo pericial. Entretanto, o art. 278, do CPC/15, dispõe que a nulidade dos atos deve ser alegada na primeira oportunidade em que couber à parte falar nos autos, sob pena de preclusão. O apelante foi devidamente intimado acerca da juntada do laudo pericial no EP. 68, contudo, não apresentou impugnação. Assim, as alegações do recorrente, que dizem respeito à inveracidade do laudo pericial, não merecem acolhimento, ante a preclusão. Cito precedentes desta Corte: APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. NEXO CAUSAL E GRAU DE INVALIDEZ INDICADO EM LAUDO PERICIAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO AO LAUDO. INDENIZAÇÃO PROPORCIONAL AO GRAU DA LESÃO. SÚMULA 474 DO STJ. RECURSO DESPROVIDO. (TJRR – AC 0010.15.827502-3, Rel. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, Câmara Cível, julg.: 15/07/2016, DJe 19/07/2016, p. 18) APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - NECESSIDADE DE GRADUAÇÃO DA INVALIDEZ - TABELA PREVISTA NA LEI N.º 6.194/74 - DEBILIDADE COMPROVADA POR PERÍCIA MÉDICA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO .(TJRR – AC 0010.15.813126-7, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 30/06/2016, DJe 07/07/2016, p. 30) PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - COBRANÇA DE SEGURO DPVAT – DEMONSTRAÇÃO DO NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE O ACIDENTE E AS LESÕES ALEGADAS POR MEIO DE BOLETIM DE OCORRÊNCIA E FICHA DE ATENDIMENTO MÉDICO – LAUDO PERICIAL ELABORADO QUE NÃO FOI IMPUGNADO - RECORRENTE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA, NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE - PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL - A SEGURADORA NÃO DEMONSTROU FATO IMPEDITIVO, MODIFICATIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR – INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 373, INCISO II, DO NCPC – SENTENÇA MANTIDA - RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. (TJRR – AC 0010.15.824259-3, Rel. Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA, Câmara Cível, julg.: 13/10/2016, DJe 26/10/2016, p. 60)

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Por estas razões, com fundamento nos artigos 485, VI, e 932, III, ambos do CPC, c/c art. 90, IV, do RITJRR, nego provimento ao recurso. Publique-se e intime-se. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.801056-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: KAIO SOUSA DOS SANTOS ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), que reconheceu a ausência do nexo de causalidade entre as lesões e o acidente, bem como julgou improcedente o pedido de indenização. O apelante alega nulidade da perícia, sob o argumento de que a perita não observou os documentos acostados nos autos que comprovam o nexo causal entre as lesões e o acidente. Por isso, pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular a sentença e o laudo pericial. Em contrarrazões, a apelada pede a manutenção da sentença em sua integralidade. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece o seguinte: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. No EP. 37, o laudo pericial atesta a inexistência de lesão decorrente de acidente com veículo automotor de via terrestre. O apelante impugnou o laudo pericial (EP. 44) requerendo a sua nulidade, sob o argumento de que a perícia não observou o arcabouço probatório existente nos autos. O ordenamento jurídico brasileiro adota o princípio do live convencimento motivado, que possibilita ao juiz apreciar livremente as provas constantes nos autos. Assim, o Juiz não está adstrito à prova que a parte entende mais favorável, podendo formar a sua convicção a partir de outros elementos constantes nos autos. Além disso, o laudo pericial, emitido por perito oficial, detentor de presunção de veracidade, é suficientemente claro para que seja aferida a lesão sofrida, moldando-a aos termos da Lei nº 11.945/2009 e respectiva tabela. Neste sentido: AGRAVO. ATIVIDADE ESPECIAL. NOVA PERÍCIA TÉCNICA. DESNECESSIDADE. Tendo o perito oficial, profissional de confiança do Juízo, elaborado laudo técnico extenso e detalhado, que apresenta a fundamentação de todas as respostas aos quesitos apresentados pelas partes e que, de qualquer sorte, será analisado no contexto das demais provas trazidas aos autos, revela-se desnecessária a realização de nova perícia técnica, por outro profissional. (TRF-4 - Processo AG 50211784820124040000 5021178-48.2012.404.0000. Orgão Julgador SEXTA TURMA. Relator CELSO KIPPER. Julgamento 24 de Abril de 2013. Publicação D.E.26/04/2013.) AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REVISÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS, EM FASE DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. LIQUIDAÇÃO POR ARBITRAMENTO. IMPUGNAÇÃO AO LAUDO APRESENTADO PELO PERITO. PEDIDO DE REALIZAÇÃO DE NOVOS CÁLCULOS. IMPROCEDENTE. AINDA NÃO PROFERIDA A DECISÃO DE HOMOLOGAÇÃO. LIVRE CONVENCIMENTO DO JUIZ. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. Em razão do princípio do livre convencimento motivado, o juiz é soberano no exame das provas (arts. 131 e 436 do CPC), de sorte que compete a ele determinar a realização daquelas que se mostrem necessárias à instrução do processo. (TJ/PR - Agravo de Instrumento nº 482.691-1 - Rel. Fernando Wolff Filho - Data Publ.09/08/08). (TJ-PR - AI: 5756474 PR 0575647-4, Relator: Lidia Maejima, Data de Julgamento: 27/05/2009, 16ª Câmara Cível, Data de Publicação: DJ: 164)

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INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS DECORRENTES DE ALEGADO ERRO CLÍNICO. AUTOR SUBMETIDO A EXAME DE TOMOGRAFIA. NECESSIDADE DE INJEÇÃO DE CONTRASTE. ALEGAÇÃO DE ERRO NA APLICAÇÃO DA INJEÇÃO. REAÇÃO ALÉRGICA COM POSTERIOR NECESSIDADE DE AMPUTAÇÃO DE DEDO. IMPROCEDÊNCIA. RECURSO DO AUTOR. IMPUGNAÇÃO AO LAUDO PERICIAL. MERA INSATISFAÇÃO COM O RESULTADO DA PERÍCIA. JULGADOR DESTINATÁRIO DAS PROVAS, ADEMAIS. O juiz, na condição de destinatário da prova, deve indeferir a produção de provas desnecessárias, inúteis ou protelatórias, que se constituam em atraso na prestação jurisdicional, se os elementos constantes dos autos forem suficientes ao seguro julgamento do processo. MÉRITO. LAUDO PERICIAL QUE INFORMOU QUE O PROCEDIMENTO REALIZADO FOI ADEQUADO. SENTENÇA MANTIDA. Procedimento médico realizado de maneira escorreita, assim verificado na prova pericial, não dá ensejo à reparação por danos materiais e morais, notadamente se o prejuízo verificado partiu de reação alérgica da própria vítima, da qual não se podia antever e não é sinônimo de falha. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. (TJ-SC - AC: 20150702784 Jaraguá do Sul 2015.070278-4, Relator: Gilberto Gomes de Oliveira, Data de Julgamento: 08/03/2016, Terceira Câmara de Direito Civil) Conversão do julgamento em diligência – Desnecessidade de nova perícia técnica – Laudo pericial bem fundamentado e que basta para o correto desate da lide. Acidente de trabalho – Auxílio acidente – Tendinite, tenossinovite (LER), síndrome do túnel do carpo e bursite – Laudo pericial dando conta da inexistência de demonstração de incapacidade com os requisitos necessários à concessão do benefício do auxílio acidente – Improcedência mantida – Recurso improvido. (TJ-SP - APL: 00349835220118260224 SP 0034983-52.2011.8.26.0224, Relator: Rogério Marrone de Castro Sampaio, Data de Julgamento: 15/09/2015, 17ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação: 21/09/2015) Face ao exposto, nego provimento ao recurso, mantendo a sentença na íntegra. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 20 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.807426-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADO: JOSÉ CARLOS GOUVEA NETO ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), que julgou parcialmente procedente o pedido de indenização para condenar a apelante ao pagamento de R$ 945,00 e arbitrou custas e honorários advocatícios fixados em 10% do valor da condenação. Em suas razões, o apelante alega a existência de outro sinistro já pago no ano de 2011 e aponta divergência entre o laudo expedido pelo perito judicial e o assistente técnico. Neste sentido, requer o conhecimento e o provimento do recurso para julgar improcedente o pedido da autora. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal". O Regimento Interno do Tribunal de Justiça, prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência deste tribunal, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. A ação proposta pelo apelado na 4ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR) teve como pedido a condenação da Seguradora ao pagamento do seguro obrigatório, em decorrência do acidente que ocorreu em 26/12/2011, do qual resultaram lesões no dedo da mão esquerda e na mão esquerda.

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Na ação proposta na 1ª Vara Cível, o apelado requereu a condenação da requerida ao pagamento da indenização em razão do ocorrido acidente ocorrido em 03/02/14, do qual resultaram lesões na mão direita. Diante dos fatos, é possível constatar que se tratam de ações com causas divergentes, embora envolvendo as mesmas partes, a causa de pedir é diversa, oriunda de sinistros diferentes. Logo, não assiste razão à apelante ao alegar a impossibilidade jurídica do pedido. No EP n. 25, o laudo pericial descreve que a lesão foi parcial incompleta na mão direita, graduando a lesão em 10%. No mesmo laudo há assinatura de outro médico, descrevendo que a lesão não ocasionou alterações anatômicas funcionais na mão direita. Assim, diante da divergência entre o laudo pericial e o assistente técnico, faz-se necessária a realização de nova perícia para auferir o grau da lesão, nos termos do artigo 480, do CPC: "Art. 480. O juiz determinará, de ofício ou a requerimento da parte, a realização de nova perícia quando a matéria não estiver suficientemente esclarecida". Sobre o assunto Humberto Theodoro Júnior ensina: "Quando o juiz entender que, não obstante o laudo, a matéria controvertida não restou "suficientemente esclarecida", poderá determinar "a realização de nova perícia" (art. 437). […] A nova perícia é uma exceção e não uma faculdade da parte, de sorte que o juiz só a determinará quando julgá-la realmente imprescindível diante de uma situação obscura refletida nos elementos de prova dos autos. […] Sua finalidade, portanto, é apenas eliminar a perplexidade do julgador, gerada pela prova existente nos autos". Cito o precedente do Tribunal de Justiça do Paraná: "RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE COBRANÇA. DPVAT . LAUDO PERICIAL QUE NÃO FOI CLARO QUANTO A PERDA PARCIAL OU COMPLETA DA FUNÇÃO LOMBAR. NECESSIDADE DE NOVO LAUDO PERICIAL. SENTENÇA CASSADA. Recurso conhecido e provido. 1. Trata-se de ação de cobrança em que alega a reclamante que sofreu acidente de trânsito em 15/07/2014 que resultou em déficit funcional de coluna lombar em 70% e déficit funcional de membro esquerdo em 60%, pleiteado indenização securitário no valor de R$15.120,00. 2. Sobreveio sentença julgando procedente o pedido inicial, condenando a reclamada ao pagamento de R$13.500,00 em favor do reclamante. (evento 22.1) 3. Inconformada a reclamada interpôs recurso inominado, alegando, em síntese: a) que a indenização deve ser fixada de forma proporcional a tabela da circular da Susep 29/91; b) pelo cerceamento de defesa por necessidade de prova pericial. (evento 38.1) 4. Depreende-se do laudo pericial do IML que o reclamante teve déficit funcional de coluna lombar de 70% e déficit funcional de membro inferior esquerdo de 60%. Assim, pelo juiz sentenciante houve aplicação da tabela da Susep 29/91, entendendo que na forma do o art. 3º /2009, havendo a perda parcial completa, haveria a aplicação do valor máximo da cobertura, isto é, R$13.5000,00. 5. Pois bem. Em que pese o entendimento do juiz sentenciante, verifica-se que o laudo do IML não foi claro ao ter identificado a invalidez do reclamante, PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ 1ª TURMA RECURSAL - PROJUDI Ante o exposto, esta Turma Recursal resolve, por unanimidade de votos, CONHECER e DAR PROVIMENTO ao recurso interposto, nos exatos termos deste vot (TJPR - 1ª Turma Recursal - 0004159-86.2015.8.16.0018/0 - Maringá - Rel.: FERNANDA DE QUADROS JORGENSEN GERONASSO - J. 05.11.2015) Cito, ainda, precedentes desta Corte: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA - DPVAT – LAUDO MÉDICO – CONTRADIÇÃO - NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO DE NOVA PERÍCIA – SENTENÇA ANULADA DE OFÍCIO. (TJRR, APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.15.819518-9, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti, Câmara Única, j. 05.05.2016). APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA - DPVAT – LAUDO MÉDICO – CONTRADIÇÃO - NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO DE NOVA PERÍCIA – SENTENÇA ANULADA DE OFÍCIO. (TJRR – AC 0010.15.819518-9, Rel. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, Câmara Cível, julg.: 05/05/2016, DJe 12/05/2016, p. 79) Face ao exposto, declaro nula a sentença para que, com fundamento no artigo 480, do CPC, seja realizada nova perícia na vítima. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), 20 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.815333-5 - BOA VISTA/RR APELANTE: SENILSON DA SILVA ADVOGADOS: DR. EDSON SILVA SANTIAGO E OUTRO – OAB/RR Nº 619-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A

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Page 72: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 4ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR) que julgou improcedente o pedido de indenização do apelante por não ter comparecido para realização da perícia médica designada Em síntese, o apelante alega que não houve intimação pessoal para fins de realização de prova pericial e que a sentença, equivocadamente, extinguiu o processo com resolução de mérito. Assim, pede o provimento do recurso para que os autos retornem ao juízo de origem para designação de uma nova data para a realização da perícia. Em contrarrazões, o apelado pede a manutenção da sentença. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça prevê tais poderes do relator no art. 90: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; No presente caso, observo que a decisão está em manifesto confronto com a jurisprudência dominante deste Tribunal, vez que o apelante não foi intimado pessoalmente para comparecer à perícia médica, o que inviabiliza a extinção do feito com resolução de mérito. Por se tratar de ato a ser praticado pessoalmente, imprescindível a intimação pessoal do apelante, caracterizando-se, assim, o cerceamento de defesa em decorrência da ausência de intimação pessoal do apelante para comparecimento no exame pericial. A jurisprudência deste Tribunal de Justiça consolidou-se no seguinte sentido: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO DPVAT - INTIMAÇÃO PESSOAL DA PARTE PARA COMPARECER À PERÍCIA MÉDICA - INOBSERVÂNCIA - EXTINÇÃO PREMATURA DO FEITO - IMPOSSIBILIDADE - DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA - RECURSO PROVIDO (TJRR – AC 0010.15.817702-1, Rel. Des. CRISTÓVÃO SUTER, Câmara Cível, julg.: 16/06/2016, DJe 23/06/2016, p. 76) Os seguintes julgados seguem o mesmo entendimento: AC 0010.15.818128-8, Rel. Des. Jefferson Fernandes, Câmara Cível, julg.:16/06/2016; AC 0010.14.815244-9, Rel. Des. MOZARILDO CAVALCANTI, Câmara Cível, julg.: 05/05/2016; AC 0010.15.818010-8, DECISÃO MONOCRÁTICA, Rel. Desa. ELAINE BIANCHI, AC 0010.14.829671-7, j. 17.03.2016; DECISÃO MONOCRÁTICA, Des. RICARDO OLIVEIRA, j. 08.10.2015. Face ao exposto, com fundamento nos artigos 932, IV, e 926, ambos do CPC, e no artigo 90, VI, do RITJ/RR, conheço e dou provimento ao recurso, para que seja designada nova data pra realização da perícia médica, com a intimação pessoal do apelante para o comparecimento. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.812461-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A APELADA: KELLYANE SOUSA FERREIRA ADVOGADO: DR. JOSÉ HILTON DOS SANTOS VASCONCELOS – OAB/RR Nº 1105-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), que julgou parcialmente procedente o pedido de indenização, para condenar a apelante ao pagamento de R$ 675,00 (seiscentos e setenta e cinco reais), bem como o pagamento de custas e honorários advocatícios no percentual de 10%, sob o valor da condenação. O apelante, em suas razões, sustenta a ausência de intimação para manifestação sobre o laudo pericial.

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Page 73: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Assim, pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular todos os atos praticados após a juntada do laudo, com a consequente reabertura do prazo para a interposição de eventual manifestação. Subsidiariamente, requer a reforma da sentença para que o pedido inicial seja julgado improcedente em razão da evidente ausência de invalidez. O apelado, após intimado (EP. 40), não apresentou as contrarrazões. De acordo com o art. 932, inc. VIII, compete ao relator "exercer outras atribuições estabelecidas no regimento interno do tribunal." O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece o seguinte: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. O art. 477 do Código de Processo Civil estabelece a necessidade de intimação das partes quanto ao conteúdo do laudo pericial: "Art. 477. O perito protocolará o laudo em juízo, no prazo fixado pelo juiz, pelo menos 20 (vinte) dias antes da audiência de instrução e julgamento. § 1o As partes serão intimadas para, querendo, manifestar-se sobre o laudo do perito do juízo no prazo comum de 15 (quinze) dias, podendo o assistente técnico de cada uma das partes, em igual prazo, apresentar seu respectivo parecer." No caso em questão, observa-se que após a juntada do laudo pericial restou proferida a sentença, sem que as partes tenham sido intimadas para manifestação acerca do referido laudo, restando nítido o cerceamento de defesa: Neste sentido: "EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA. DPVAT. JUNTADA DE LAUDO PERICIAL. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DAS PARTES. DESCUMPRIMENTO DO §1º DO ART. 477 DO NCPC. PREJUÍZO VERIFICADO. CERCEAMENTO DE DEFESA CONFIGURADO. NULIDADE. EMBARGOS ACOLHIDOS. EFEITOS INFRINGENTES. APELAÇÃO PROVIDA. SENTENÇA CASSADA." (TJRR, EDecAC 0010.15.835013-1, Câmara Cível, Rel. Des. Elaine Cristina Bianchi - p.: 24/01/2017) Face ao exposto, nos termos do artigo 90, IV, do Regimento Interno deste Tribunal, dou provimento ao recurso para acolher a preliminar de nulidade da sentença por cerceamento de defesa, determinando o retorno dos autos ao juízo de origem para regular processamento. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 22 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.800003-1 - BOA VISTA/RR APELANTE: CARLOS EDUARDO PEREIRA DE BRITO ADVOGADO: DR. JOHN PABLO SOUTO SILVA – OAB/RR Nº 506-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), que reconheceu a ausência do nexo de causalidade entre as lesões e o acidente, bem como julgou improcedente o pedido de indenização. O apelante alega nulidade da perícia, sob o argumento de que a perita não observou os documentos acostados aos autos que comprovam o nexo causal entre as lesões e o acidente. Por isso, pede o conhecimento e o provimento do recurso para anular a sentença e o laudo pericial. Em contrarrazões, o apelado requer a manutenção da sentença em sua integralidade. O Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece o seguinte: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis:

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Page 74: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

V – negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI – dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; O recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência, razão pela qual passo a decidir monocraticamente. No EP. n. 31, o laudo pericial dispõe não haver lesão decorrente exclusivamente de acidente pessoal com veículo automotor de via terrestre. A apelante impugnou o laudo pericial (EP. 35), requerendo a nulidade do laudo pericial e a designação de nova data para a realização da perícia, sob o argumento de que a perita excedeu os limites da sua designação ao fazer um juízo de valor diverso do que está comprovado nos autos. O ordenamento jurídico brasileiro adota o princípio do live convencimento motivado, que possibilita ao juiz apreciar livremente as provas constantes nos autos. Assim, o Juiz não está adstrito à prova que a parte entende mais favorável, podendo formar a sua convicção a partir de outros elementos constantes nos autos. Além disso, o laudo pericial, emitido por perito oficial, detentor de presunção de veracidade, é suficientemente claro para que seja aferida a lesão sofrida, moldando-a aos termos da Lei nº 11.945 <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/231840/lei-11945-09>/2009 e respectiva tabela. Neste sentido: AGRAVO. ATIVIDADE ESPECIAL. NOVA PERÍCIA TÉCNICA. DESNECESSIDADE. Tendo o perito oficial, profissional de confiança do Juízo, elaborado laudo técnico extenso e detalhado, que apresenta a fundamentação de todas as respostas aos quesitos apresentados pelas partes e que, de qualquer sorte, será analisado no contexto das demais provas trazidas aos autos, revela-se desnecessária a realização de nova perícia técnica, por outro profissional. (TRF-4 - Processo AG 50211784820124040000 5021178-48.2012.404.0000. Orgão Julgador SEXTA TURMA. Relator CELSO KIPPER. Julgamento 24 de Abril de 2013. Publicação D.E.26/04/2013.) AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE REVISÃO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS, EM FASE DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. LIQUIDAÇÃO POR ARBITRAMENTO. IMPUGNAÇÃO AO LAUDO APRESENTADO PELO PERITO. PEDIDO DE REALIZAÇÃO DE NOVOS CÁLCULOS. IMPROCEDENTE. AINDA NÃO PROFERIDA A DECISÃO DE HOMOLOGAÇÃO. LIVRE CONVENCIMENTO DO JUIZ. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. Em razão do princípio do livre convencimento motivado, o juiz é soberano no exame das provas (arts. 131 e 436 do CPC), de sorte que compete a ele determinar a realização daquelas que se mostrem necessárias à instrução do processo. (TJ/PR - Agravo de Instrumento nº 482.691-1 - Rel. Fernando Wolff Filho - Data Publ.09/08/08). (TJ-PR - AI: 5756474 PR 0575647-4, Relator: Lidia Maejima, Data de Julgamento: 27/05/2009, 16ª Câmara Cível, Data de Publicação: DJ: 164) INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS DECORRENTES DE ALEGADO ERRO CLÍNICO. AUTOR SUBMETIDO A EXAME DE TOMOGRAFIA. NECESSIDADE DE INJEÇÃO DE CONTRASTE. ALEGAÇÃO DE ERRO NA APLICAÇÃO DA INJEÇÃO. REAÇÃO ALÉRGICA COM POSTERIOR NECESSIDADE DE AMPUTAÇÃO DE DEDO. IMPROCEDÊNCIA. RECURSO DO AUTOR. IMPUGNAÇÃO AO LAUDO PERICIAL. MERA INSATISFAÇÃO COM O RESULTADO DA PERÍCIA. JULGADOR DESTINATÁRIO DAS PROVAS, ADEMAIS. O juiz, na condição de destinatário da prova, deve indeferir a produção de provas desnecessárias, inúteis ou protelatórias, que se constituam em atraso na prestação jurisdicional, se os elementos constantes dos autos forem suficientes ao seguro julgamento do processo. MÉRITO. LAUDO PERICIAL QUE INFORMOU QUE O PROCEDIMENTO REALIZADO FOI ADEQUADO. SENTENÇA MANTIDA. Procedimento médico realizado de maneira escorreita, assim verificado na prova pericial, não dá ensejo à reparação por danos materiais e morais, notadamente se o prejuízo verificado partiu de reação alérgica da própria vítima, da qual não se podia antever e não é sinônimo de falha. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. (TJ-SC - AC: 20150702784 Jaraguá do Sul 2015.070278-4, Relator: Gilberto Gomes de Oliveira, Data de Julgamento: 08/03/2016, Terceira Câmara de Direito Civil) Conversão do julgamento em diligência – Desnecessidade de nova perícia técnica – Laudo pericial bem fundamentado e que basta para o correto desate da lide. Acidente de trabalho – Auxílio acidente – Tendinite, tenossinovite (LER), síndrome do túnel do carpo e bursite – Laudo pericial dando conta da inexistência de demonstração de incapacidade com os requisitos necessários à concessão do benefício do auxílio acidente – Improcedência mantida – Recurso improvido. (TJ-SP - APL: 00349835220118260224 SP 0034983-52.2011.8.26.0224, Relator: Rogério Marrone de Castro Sampaio, Data de Julgamento: 15/09/2015, 17ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação: 21/09/2015) Face ao exposto, nego provimento ao recurso, mantendo a sentença na íntegra. Publique-se. Intime-se. Boa Vista (RR), em 17 de fevereiro de 2017.

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Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000343-8 - BOA VISTA/RR APELANTE: SÉRGIO DA SILVA LIRA ADVOGADO: DR. EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível, nos autos da ação de cobrança n° 0811581-11.2015.8.23.0010, a qual julgou improcedente o pleito autoral, extinguindo a demanda, com resolução de mérito, na forma do inciso I do art. 487 do NCPC. Entendeu o Togado que "a perícia médica realizada na parte autora não confirma que há lesão originada exclusivamente de acidente pessoal com veículo automotor de via terrestre, porém, afirma que atualmente não há disfunções presentes no patrimônio físico da vítima, haja vista a ocorrência de cura sem sequelas da lesão sofrida, não restando configurada a invalidez permanente total ou parcial. Destarte, ante a ausência de comprovação da suposta invalidez alegada, impossível outra solução senão a improcedência do pleito autoral." Descontente, a parte apelante aduz que a documentação contida na inicial confirma a lesão sofrida pela parte e que esta decorreu de acidente de trânsito. Afirma que o laudo pericial é nulo ante a incapacidade técnica da médica designada, uma vez que desconsiderou as provas documentais colacionadas, tendo o MM. Juiz a quo se baseado no referido laudo para julgar improcedente o pedido autoral. Por fim, pugna pela anulação da sentença de piso, com a consequente declaração de nulidade do laudo pericial apresentado, determinando-se o retorno dos autos ao Juízo a quo para designação de perícia técnica por outro profissional. Em suas contrarrazões, a apelada pugna pela manutenção da sentença monocrática. Vieram os autos conclusos. É o breve relato. Decido monocraticamente, autorizada pelo art. 90 do NRITJRR. Conheço do recurso já que presentes os pressupostos, mas antecipo que não será provido. Isso porque, o Togado agiu acertadamente, pois tomou como fundamento laudo médico pericial feito por profissional que tem conhecimento técnico necessário para tanto. Ademais, o apelante se limitou a tecer argumentos genéricos, críticas à qualidade do trabalho pericial, sem, contudo, apontar fundamentos fortes e coesos que, no caso concreto, não constituem fundamento razoável para a realização de novo trabalho. Outrossim, entendo que em relação à alegada incapacidade técnica do perito, esta deve ser alegada na primeira oportunidade em que cabe à parte falar nos autos (art. 148, II, § 1º, do CPC). Ocorre que a parte recorrente foi intimada da nomeação da perita judicial no EP n° 50 e não se insurgiu naquele momento. Também, apesar de devidamente intimada (EP 80), não impugnou o laudo. Justo por isso se afirma que ocorreu a preclusão temporal sobre a matéria. Esta e. Câmara Cível já demonstrou seu posicionamento quanto ao assunto em tela em outras oportunidades. Confira-se: "APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO DPVAT. IMPUGNAÇÃO À PERÍCIA NÃO REALIZADA OPORTUNAMENTE. PRECLUSÃO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE PAGAMENTO ADMINISTRATIVO. RECURSO DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA." (TJRR - AC 0010.16.801896-7, Rel. Des. ELAINE CRISTINA BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 10/11/2016, DJe 07/12/2016, p. 37). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. NEXO CAUSAL E GRAU DE INVALIDEZ INDICADO EM LAUDO PERICIAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO AO LAUDO. INDENIZAÇÃO PROPORCIONAL AO GRAU DA LESÃO. SÚMULA 474 DO STJ. RECURSO DESPROVIDO." (TJRR - AC 0010.15.827502-3, Câmara Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti, p.: 19/07/2016). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. PARTE QUE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO

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LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. 2. Recurso conhecido, mas desprovido." (TJRR, AC 0010.16.801560-9, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/10/2016). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. IMPUGNAÇÃO AO LAUDO NÃO APRESENTADA OPORTUNAMENTE. MATÉRIA PRECLUSA, NOS TERMOS DO ART. 278 DO NCPC. EVENTUAL NULIDADE DA SENTENÇA POR CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO ARGUIDA PRELIMINARMENTE NA APELAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA QUESTÃO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA." (TJRR - AC 0010.15.833892-0, Rel. Juiz(a) Conv. MARIA APARECIDA CURY, Câmara Cível, julg.: 22/09/2016, DJe 26/09/2016, p. 49). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA A INEXISTÊNCIA DE NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE A QUEIXA DA PERICIANDA COM O ACIDENTE DE TRÂNSITO. ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." (TJRR - AC 0000.16.000674-8, Rel. Des. ELAINE CRISTINA BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 09/06/2016, DJe 15/06/2016, p. 12). Grifo nosso. Portanto, arrimada na fundamentação acima, nego provimento ao recurso, nos termos do inciso V do art. 90 do NRITJRR e, mantenho incólume a sentença hostilizada. P. R. I. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.16.801923-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: MATHEUS SILVA SANTOS ADVOGADO: DR. MÁRCIO LEANDRO DEODATO DE AQUINO – OAB/RR Nº 748-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível, nos autos da ação de cobrança n° 0801923-26.2016.8.23.0010, a qual julgou improcedente o pleito autoral, extinguindo a demanda, com resolução de mérito, na forma do inciso I do art. 487 do NCPC. Entendeu o Togado que "a perícia médica realizada na parte autora não confirma que há lesão originada exclusivamente de acidente pessoal com veículo automotor de via terrestre. No tocante à impugnação da parte autora a respeito do laudo pericial é sabido que o juizo pode decidir livremente de acordo com as provas constantes dos autos (art. 371 CPC). Destarte, ante a ausência de comprovação da suposta invalidez alegada, impossível outra solução senão a improcedência do pleito autoral." Descontente, a parte apelante aduz que a documentação contida na inicial confirma a lesão sofrida pela parte e que esta decorreu de acidente de trânsito. Afirma que impugnou o laudo pericial ante a incapacidade técnica da médica designada, uma vez que desconsiderou as provas documentais colacionadas, tendo o MM. Juiz a quo se baseado no referido laudo para julgar improcedente o pedido autoral. Por fim, pugna pela anulação da sentença de piso, com a consequente declaração de nulidade do laudo pericial apresentado, determinando-se o retorno dos autos ao Juízo a quo para designação de perícia técnica por outro profissional. Em suas contrarrazões, a apelada pugna pela manutenção da sentença monocrática. Vieram os autos conclusos. É o breve relato. Decido monocraticamente, autorizada pelo art. 90 do NRITJRR. Conheço do recurso já que presente os pressupostos, mas antecipo que não será provido. Isso porque, o Togado agiu acertadamente, pois tomou como fundamento laudo médico pericial feito por profissional que tem conhecimento técnico necessário para tanto.

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Ademais, o apelante se limitou a tecer argumentos genéricos, críticas à qualidade do trabalho pericial, sem, contudo, apontar fundamentos fortes e coesos que, no caso concreto, não constituem fundamento razoável para a realização de novo trabalho. Outrossim, entendo que em relação à alegada incapacidade técnica do perito, esta deve ser alegada na primeira oportunidade em que cabe à parte falar nos autos (art. 148, II, § 1º, do CPC). Ocorre que a parte recorrente foi intimada da nomeação da perita judicial no EP n° 26 e não se insurgiu naquele momento. Quando instado a se manifestar acerca do laudo, cingiu-se a requerer a sua nulidade, alegando que deveriam ser observadas as provas trazidas na inicial. Justo por isso afirmar que ocorreu a preclusão temporal sobre a nomeação da perita e, acerca do laudo, foi observado o livre convencimento motivado do Magistrado, que não está obrigado a acolher as provas e alegações firmadas pela parte. Esta e. Câmara Cível já demonstrou seu posicionamento quanto ao assunto em tela em outras oportunidades. Confira-se: "APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.15.827912-4 APELANTE: SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A APELADA: ÍNDIA LUCIANO DA SILVA RELATOR: JEFFERSON FERNANDES DA SILVA DECISÃO Trata- se de Apelação Cível interposta, em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível de Competência Residual da Comarca de Boa Vista (RR), na ação de cobrança nº 0827912-68.2015.8.23.0010, a qual julgou parcialmente procedente a pretensão autoral, condenando a Requerida ao pagamento de R$ 675,00 (seiscentos e setenta e cinco reais), com juros a partir da citação e correção monetária a partir do evento danoso (data do acidente). Em suas razoes recursais, a Apelante alega, em síntese, que a Apelada não logrou êxito em comprovar a existência do nexo de causalidade entre a lesão alegada e o acidente de trânsito narrado na inicial. Assevera, ainda, que, no parecer do assistente técnico, foram apontadas divergências quanto à graduação da lesão apontada pelo perito judicial. Ressalta que o magistrado não está adstrito ao laudo pericial, nos termos do art. 436 do Código de Processo Civil, podendo formar sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos. Requer, ao final, o provimento do recurso, para reformar a sentença recorrida, julgando totalmente improcedente o pedido inicial ao que tange a debilidade do Membro Inferior Esquerdo, em razão da evidente ausência de nexo de causalidade, haja vista que os documentos juntados não comprovam que as lesões sofridas decorreram de acidente de trânsito. Não foram apresentadas contrarrazões. É o breve relato. Decido Presentes os requisitos de admissibilidade. Conheço do Recurso De acordo com o art. 932 do NCPC, compete ao Relator, dentre outras atividades, exercer as atribuições estabelecidas no Regimento Interno do Tribunal, estando tais atribuições previstas no artigo 90 do RI desta corte. Vejamos: Art. 90. São atribuições do relator nos feitos cíveis: V - negar provimento a recurso em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; VI - dar provimento a recurso contra decisão em manifesto confronto com jurisprudência dominante do Tribunal ou de Tribunal Superior; Como o presente recurso trata de matéria pacificada na jurisprudência deste tribunal, passo a decidi-lo monocraticamente. Após análise dos autos e das razões expendidas pela Apelante, tenho que o recurso não merece provimento. Ao analisar detidamente os Autos, verifica-se que a petição inicial encontra-se instruída com o boletim de ocorrência e ficha de atendimento médico que, somados às conclusões do laudo pericial, são suficientes à comprovação do nexo causal entre o acidente e os danos sofridos. A simples divergência entre o laudo apresentado entre o laudo pericial e o parecer do assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes, encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. Nesse sentido, vejamos a jurisprudência de outros tribunais: PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. CONDIÇÕES PESSOAIS. AUTORA COM 39 ANOS DE IDADE. BENEFÍCIO INDEVIDO. TEMPESTIVIDADE DO RECURSO DO INSS. DATA DA POSTAGEM VIA CORREIOS.. PRECEDENTES. (…) 5. Havendo divergência entre o laudo do perito judicial e do assistente técnico da parte, vigora o princípio do livre convencimento motivado, sendo razoável

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privilegiar o primeiro, pois é elaborado por profissional em posição eqüidistante das partes, com confiança do juízo, ademais elaborado com atenção ao contraditório e a ampla defesa. (AC 0013124-55.2008.4.01.9199 / MG, Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL JAMIL ROSA DE JESUS OLIVEIRA, Rel.Conv. JUIZ FEDERAL MARCELO MOTTA DE OLIVEIRA, 1ª CÂMARA REGIONAL PREVIDENCIÁRIA DE JUIZ DE FORA, e-DJF1 p.953 de 22/09/2015).(…) (AC 0043223-66.2012.4.01.9199 / MG, Rel. JUIZ FEDERAL RÉGIS DE SOUZA ARAÚJO, PRIMEIRA TURMA, e-DJF1 p.814 de 28/01/2016) (sem grifos no original) DIREITO PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ACIDENTÁRIA. NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS (ART. 42, DA LEI 8.213/91). AUSÊNCIA DE NEXO CAUSAL ENTRE A ATIVIDADE PRATICADA PELO DEMANDANTE E A DOENÇA DE FUNDO PSIQUIÁTRICO. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO PERICIAL JUDICIAL E OS RELATÓRIOS MÉDICOS PARTICULARES. PREVALÊNCIA DO PRIMEIRO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. INVIABILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. 1. Sendo o laudo pericial do Juízo conclusivo no sentido de que não há comprovação de que o estado depressivo e ansioso alegado na inicial tenha sido originado ou agravado pelas atividades laborativas pregressas do demandante, bem como que o periciando não é portador de doença ocupacional, não merece acolhida o pedido de aposentadoria por invalidez. 2. Havendo divergência entre os relatórios médicos particulares e o laudo pericial do Juízo, este deve prevalecer, porquanto elaborado sob o crivo do contraditório e por profissional imparcial. Precedente. 3. Demonstrada a inexistência de nexo causal entre o trabalho e o agravo, não há que se falar em concessão de aposentadoria com fundamento no nexo epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade elencada na Classificação Internacional de Doenças ? CID, nos termos da Lei nº 11.340/06 e Decreto nº 6.042/07. 4. Recurso improvido. Sentença mantida.(TJ-DF - APC: 20090111541480 DF 0216089-88.2009.8.07.0015, Relator: ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS, Data de Julgamento: 22/10/2014, 4ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE : 05/11/2014 . Pág.: 211) (sem grifos no original) Ademais, em suas razões de recurso, a Seguradora, apesar de apontar que houve divergência entre as conclusões do laudo pericial e do parecer do assistente técnico, não requereu a realização de nova perícia, nem suscitou qualquer preliminar de nulidade. Portanto, considerando que a parte Apelante não apresentou outros elementos de prova, tenho que deve prevalecer o laudo elaborado pelo expert judicial, razão pela qual o não provimento do recurso é medida que se impõe. Eis por que conheço e julgo monocraticamente o recurso, para negar provimento ao apelo, com fundamento no art.932, inciso IV, "a", do NCPC, mantendo a sentença de piso em todos os seus termos. Publique-se. Cumpra-se. Boa Vista (RR), em 16 de dezembro de 2016. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Desembargador Relator". Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. PARTE QUE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. 2. Recurso conhecido, mas desprovido." (TJRR, AC 0010.16.801560-9, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/10/2016). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA A INEXISTÊNCIA DE NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE A QUEIXA DA PERICIANDA COM O ACIDENTE DE TRÂNSITO. ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." (TJRR - AC 0000.16.000674-8, Rel. Des. ELAINE CRISTINA BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 09/06/2016, DJe 15/06/2016, p. 12). Grifo nosso. Portanto, arrimada na fundamentação acima, nego provimento ao recurso, nos termos do inciso V do art. 90 do NRITJRR e, mantenho incólume a sentença hostilizada. P. R. I. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000483-2 - BOA VISTA/RR APELANTE: ANTONIA DANIELLY SILVA DE ARAÚJO ADVOGADO: DR. EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível, nos autos da ação de cobrança n° 0818438-73.2015.8.23.0010, a qual julgou improcedente o pleito autoral, extinguindo a demanda, com resolução de mérito, na forma do inciso I do art. 487 do NCPC. Entendeu o Togado que "a perícia médica realizada na parte autora não confirma que há lesão originada exclusivamente de acidente pessoal com veículo automotor de via terrestre, porém, afirma que atualmente não há disfunções presentes no patrimônio físico da vítima, haja vista a ocorrência de cura sem sequelas da lesão sofrida, não restando configurada a invalidez permanente total ou parcial. Destarte, ante a ausência de comprovação da suposta invalidez alegada, impossível outra solução senão a improcedência do pleito autoral." Descontente, a parte apelante aduz que a documentação contida na inicial confirma a lesão sofrida pela parte e que esta decorreu de acidente de trânsito. Afirma que o laudo pericial é nulo ante a incapacidade técnica da médica designada, uma vez que desconsiderou as provas documentais colacionadas, tendo o MM. Juiz a quo se baseado no referido laudo para julgar improcedente o pedido autoral. Por fim, pugna pela anulação da sentença de piso, com a consequente declaração de nulidade do laudo pericial apresentado, determinando-se o retorno dos autos ao Juízo a quo para designação de perícia técnica por outro profissional. Em suas contrarrazões, a apelada pugna pela manutenção da sentença monocrática. Vieram os autos conclusos. É o breve relato. Decido monocraticamente, autorizada pelo art. 90 do NRITJRR. Conheço do recurso já que presentes os pressupostos, mas antecipo que não será provido. Isso porque, o Togado agiu acertadamente, pois tomou como fundamento laudo médico pericial feito por profissional que tem conhecimento técnico necessário para tanto. Ademais, o apelante se limitou a tecer argumentos genéricos, críticas à qualidade do trabalho pericial, sem, contudo, apontar fundamentos fortes e coesos que, no caso concreto, não constituem fundamento razoável para a realização de novo trabalho. Outrossim, entendo que em relação à alegada incapacidade técnica do perito, esta deve ser alegada na primeira oportunidade em que cabe à parte falar nos autos (art. 148, II, § 1º, do CPC). Ocorre que a parte recorrente foi intimada da nomeação da perita judicial no EP n° 43 e não se insurgiu naquele momento. Também, apesar de devidamente intimada (EP 70), não impugnou o laudo. Justo por isso se afirma que ocorreu a preclusão temporal sobre a matéria. Esta e. Câmara Cível já demonstrou seu posicionamento quanto ao assunto em tela em outras oportunidades. Confira-se: "APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO DPVAT. IMPUGNAÇÃO À PERÍCIA NÃO REALIZADA OPORTUNAMENTE. PRECLUSÃO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE PAGAMENTO ADMINISTRATIVO. RECURSO DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA." (TJRR - AC 0010.16.801896-7, Rel. Des. ELAINE CRISTINA BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 10/11/2016, DJe 07/12/2016, p. 37). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. NEXO CAUSAL E GRAU DE INVALIDEZ INDICADO EM LAUDO PERICIAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO AO LAUDO. INDENIZAÇÃO PROPORCIONAL AO GRAU DA LESÃO. SÚMULA 474 DO STJ. RECURSO DESPROVIDO." (TJRR - AC 0010.15.827502-3, Câmara Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti, p.: 19/07/2016). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. PARTE QUE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO.

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1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. 2. Recurso conhecido, mas desprovido." (TJRR, AC 0010.16.801560-9, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/10/2016). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. IMPUGNAÇÃO AO LAUDO NÃO APRESENTADA OPORTUNAMENTE. MATÉRIA PRECLUSA, NOS TERMOS DO ART. 278 DO NCPC. EVENTUAL NULIDADE DA SENTENÇA POR CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO ARGUIDA PRELIMINARMENTE NA APELAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA QUESTÃO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA." (TJRR - AC 0010.15.833892-0, Rel. Juiz(a) Conv. MARIA APARECIDA CURY, Câmara Cível, julg.: 22/09/2016, DJe 26/09/2016, p. 49). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA A INEXISTÊNCIA DE NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE A QUEIXA DA PERICIANDA COM O ACIDENTE DE TRÂNSITO. ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." (TJRR - AC 0000.16.000674-8, Rel. Des. ELAINE CRISTINA BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 09/06/2016, DJe 15/06/2016, p. 12). Grifo nosso. Portanto, arrimada na fundamentação acima, nego provimento ao recurso, nos termos do inciso V do art. 90 do NRITJRR e, mantenho incólume a sentença hostilizada. P. R. I. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000333-9 - BOA VISTA/RR APELANTE: ABDORAL RODRIGUES DA COSTA ADVOGADOS: DR. EDSON SILVA SANTIAGO E OUTRO – OAB/RR Nº 619-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível, nos autos da ação de cobrança n° 0809566-69.2015.8.23.0010.2015.8.23.0010, a qual julgou improcedente o pleito autoral, extinguindo a demanda, com resolução de mérito, na forma do inciso I do art. 487 do NCPC. Entendeu o Togado que "a perícia médica realizada na parte autora confirma que há lesão originada exclusivamente de acidente pessoal com veículo automotor de via terrestre, porém, afirma que atualmente não há disfunções presentes no patrimônio físico da vítima, haja vista a ocorrência de cura sem sequelas da lesão sofrida, não restando configurada a invalidez permanente total ou parcial. No tocante à impugnação da parte autora a respeito do laudo pericial é sabido que o juizo pode decidir livremente de acordo com as provas constantes dos autos (art. 371 CPC). Destarte, ante a ausência de comprovação da suposta invalidez alegada, impossível outra solução senão a improcedência do pleito autoral.". Descontente, a parte apelante aduz que: a) "impugnou a nomeação da perita nomeada, tendo em vista que a mesma não possui especialização em ortopedia, manifestação esta ignorada pelo magistrado"; b) "apresentou impugnação ao laudo no EP 65 ante à contradição do laudo médico da perita judicial com o laudo médico juntado pela própria seguradora no EP 41.2, realizado no processo administrativo, requerendo-se a realização de uma nova perícia médica com um médico especializado em ortopedia, manifestação esta ignorada pelo magistrado." Repisa, outrossim, a necessidade de especialização do perito quanto ao objeto da perícia, bem como o descumprimento do art. 157, § 2º, do CPC, quanto à distribuição das perícias de modo equitativo. Por fim, pugna pela anulação da sentença de piso, com a consequente declaração de nulidade do laudo pericial apresentado, determinando-se o retorno dos autos ao Juízo a quo para designação de uma segunda perícia médica, nos termos do art. 480 do CPC, a ser realizada por outro médico cadastrado com especialidade em ortopedia. Em suas contrarrazões, apelada pugna pela manutenção da sentença monocrática. Vieram os autos conclusos.

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Page 81: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

É o breve relato. Decido monocraticamente, autorizada pelo art. 90 do NRITJRR. Conheço do recurso já que presentes os pressupostos de admissibilidade. Analisando detidamente os autos virtuais, verifica-se que, de fato, a impugnação à nomeação da perita apresentada pelo ora recorrente não foi apreciada no Juízo primevo. Tem-se que da decisão de indicação do perito as partes serão intimadas, tendo um prazo comum de 15 (quinze) dias para arguir o impedimento ou a suspeição do perito, indicar assistente técnico, apresentar quesitos, e, conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça, poderá alegar a incapacidade técnica do perito. Nesse sentido: RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. PROVA PERICIAL. MOMENTO DE IMPUGNAÇÃO AO PERITO. PRECLUSÃO. NÃO OCORRÊNCIA. DISCUSSÃO ACERCA DA QUALIDADE TÉCNICO/CIENTÍFICA DO LAUDO PERICIAL. IMPUGNAÇÃO APÓS A ELABORAÇÃO DOS TRABALHOS PERICIAIS. POSSIBILIDADE (CPC, ART. 424, I). OMISSÕES RELEVANTES NO JULGADO (CPC, ART. 535). OCORRÊNCIA. RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE PROVIDO. 1. Quando a prova dos fatos debatidos na lide depender de conhecimento técnico ou científico o juiz será necessariamente assistido por um ou mais peritos, ou seja, profissionais de nível universitário, dotados de especialidade na matéria sobre a qual deverão opinar, realizando exame, vistoria ou avaliação, na condição de auxiliares do juízo (CPC, arts. 145, 420, caput, e 431-B), ressalvadas as hipóteses excepcionais previstas nos arts. 420, parágrafo único, e 427 do CPC. 2. Não estando a matéria suficientemente esclarecida após a apresentação do laudo pericial, poderão as partes formular quesitos suplementares ou nova perícia poderá ser realizada, tendo por objeto os mesmos fatos, com vistas à correção de omissões ou equívocos constatados na primeira perícia (CPC, arts. 437 e 438). Essa segunda perícia não substitui a primeira, pois serão ambas livremente apreciadas pelo julgador, mesmo porque este não fica adstrito ao resultado dos laudos periciais (CPC, arts. 436 e 439). 3. As partes poderão recusar o perito por: a) impedimento ou suspeição (CPC, arts. 138, III, § 1º, e 423), deduzidos na conformidade dos arts. 304 a 306 e 312 a 314 do CPC; e b) deficiência formal de titulação acadêmica, a revelar ser possuidor de currículo profissional insuficiente para opinar sobre a matéria em debate. Nessas hipóteses, deverão deduzir a impugnação logo após a nomeação realizada pelo juiz, sob pena de preclusão. (g.n.) 4. Além das hipóteses destacadas, deve-se atentar que a norma do art. 424, I, do CPC estabelece hipótese abrangente de substituição do perito quando "carecer de conhecimento técnico ou científico", o que significa que a substituição poderá se dar não só por discussão quanto à qualificação técnica, formal, do perito, como acima já referido, mas também por deficiente desempenho constatado nos trabalhos periciais que apresenta ao julgador. 5. Nessa última hipótese, que diz respeito à dinâmica dos trabalhos periciais, somente após o exercício do mister pelo técnico nomeado é que poderá a parte prejudicada apresentar impugnação, na primeira oportunidade que falar nos autos. Trata-se de impugnação da qualidade técnica ou científica dos trabalhos apresentados pelo perito, e não da qualificação formal desse profissional. Por isso mesmo, somente no decorrer da colheita da prova pericial é que pode ser arguida a questão. 6. No caso dos autos, tem o processo uma complexa e desafiante dilação probatória, pois os litigantes trazem à Justiça o dever de declarar qual das partes ocasionou o atraso na entrega de uma plataforma petrolífera e, com isso, deu causa ao considerável aumento do valor final da empreitada, que excedeu sobremaneira o orçamento inicial. 7. Assim, a oportuna impugnação dos trabalhos do perito deve ser avaliada pelo julgador, pois não está sujeita àquela preclusão operada após a nomeação do expert não recusada pelas partes. Ao decidir, o juiz poderá substituir o perito ou, dada a complexidade da causa, mandar realizar uma nova perícia, como dispõem os arts. 431-B e 437 a 439 do CPC. 8. Constatando-se violação ao art. 535, II, do CPC, por omissões acerca de questões nevrálgicas para a completa prestação jurisdicional, deve-se anular o v. acórdão recorrido para que, novamente, sejam julgados os embargos de declaração, sanando-se as omissões existentes e relevantes. 9. Recurso especial parcialmente provido. (REsp 1175317/RJ, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 07/05/2013, DJe 26/03/2014) In casu, a parte autora se insurgiu tempestivamente em face da nomeação da perita, alegando sua incapacidade técnica, requerendo a substituição por médico com especialização em ortopedia, o que não foi objeto de análise do MM. Juiz a quo, sobrevindo aos autos laudo pericial no qual se baseou para julgar improcedente o pleito autoral, sendo evidente, portanto, o cerceamento de defesa.

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Sobre o tema, é elucidativo trecho do voto do Desembargador Rui Portanova, do TJRS, quando do julgamento da Apelação Cível nº 0198740-06.2014.8.21.7000: (…) Ou seja, em nenhum momento as impugnações e questões absolutamente relevantes suscitadas pela parte aqui apelante tiveram resposta expressa e fundamentada por parte do juízo "a quo". Estou em que isso caracteriza de forma bastante evidente a negativa de prestação jurisdicional e, via de consequência, a nulidade absoluta da sentença. Vale destacar, por derradeiro, que a especificidade técnica das questões suscitadas e que pendem completamente de qualquer decisão judicial até agora, impede seja elas solvidas de forma direta e imediata aqui pelo segundo. Em face de tão relevantes questões, e em face de falta total de resposta até agora, o mais conveniente é que a decisão em primeira mão seja feita junto ao juízo de origem. Inclusive para preservar, depois que decisão expressa e fundamentada vier, a possibilidade de que a parte que se sentir prejudicada com a decisão então adequadamente fundamentada, possa exercer com plenitude o direito de buscar revisão em grau recursal. Por tudo isso, a sentença vai anulada. Nova decisão deverá ser proferida, desta vez com enfrentamento expresso e fundamentado sobre todas as questões alegadas contra a perícia. ANTE O EXPOSTO, acolho a preliminar e desconstituo a sentença, nos moldes da fundamentação retro." Nesse sentido: APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. IMPUGNAÇÃO AO LAUDO NÃO APRECIADA PELO MM. JUIZ A QUO. CERCEAMENTO DE DEFESA CARACTERIZADO. RECURSO PROVIDO. SENTENÇA ANULADA. (TJRR - AC 0010.16.836973-5, Rel. Des. ELAINE BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 02/02/2017, DJe 07/02/2017, p. 17) APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ACIDENTÁRIA. INSS. PROCESSUAL CIVIL. IMPUGNAÇÃO AO LAUDO OFICIAL. AUSÊNCIA DE MANIFESTAÇÃO JUDICIAL. CERCEAMENTO DE DEFESA CARACTERIZADO. NULIDADE DA SENTENÇA. A perícia é feita para esclarecer os pontos controvertidos postos à apreciação judicial, sendo necessária para trazer informações técnicas às partes e ao Juiz. Se uma das partes ainda não teve todas as suas indagações esclarecidas pelo laudo oficial, tem o direito, nos termos do CPC 433, parágrafo único, do CPC, de apresentar parecer contrário elaborado por assistente técnico. Ocorrência de cerceamento de defesa, haja vista que o juízo a quo não se manifestou de forma fundamentada acerca do pedido apresentado pelo segurado de dilação de prazo para apresentação do parecer do seu assistente técnico. Ofensa ao art. art. 93, IX, da CF. (TJ-RS - AC: 70046379467 RS, Relator: Tasso Caubi Soares Delabary, Data de Julgamento: 29/02/2012, Nona Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 19/03/2012) Ante o exposto, nos termos do art. 90, VI, do RITJRR, dou parcial provimento ao recurso para decretar a nulidade da sentença, bem como da perícia médica realizada, determinando o retorno dos autos à origem para apreciação da impugnação à perita nomeada pelo Juízo. P. R. I. Boa Vista, 24 de fevereiro de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.17.000353-7 - BOA VISTA/RR APELANTE: ALICIANE SENA BISPO LIMA ADVOGADO: DR. EDSON SILVA SANTIAGO – OAB/RR Nº 619-N APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES – OAB/RR Nº 393-A RELATORA: DESA. ELAINE BIANCHI DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível, nos autos da ação de cobrança n° 0815823-13.2015.8.23.0010, a qual julgou improcedente o pleito autoral, extinguindo a demanda, com resolução de mérito, na forma do inciso I do art. 487 do NCPC. Entendeu o Togado que "a perícia médica realizada na parte autora não confirma que há lesão originada exclusivamente de acidente pessoal com veículo automotor de via terrestre, porém, afirma que atualmente não há disfunções presentes no patrimônio físico da vítima, haja vista a ocorrência de cura sem sequelas da lesão sofrida, não restando configurada a invalidez permanente total ou parcial. Destarte, ante a

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ausência de comprovação da suposta invalidez alegada, impossível outra solução senão a improcedência do pleito autoral." Descontente, a parte apelante aduz que a documentação contida na inicial confirma a lesão sofrida pela parte e que esta decorreu de acidente de trânsito. Afirma que o laudo pericial é nulo ante a incapacidade técnica da médica designada, uma vez que desconsiderou as provas documentais colacionadas, tendo o MM. Juiz a quo se baseado no referido laudo para julgar improcedente o pedido autoral. Por fim, pugna pela anulação da sentença de piso, com a consequente declaração de nulidade do laudo pericial apresentado, determinando-se o retorno dos autos ao Juízo a quo para designação de perícia técnica por outro profissional. Em suas contrarrazões, a apelada pugna pela manutenção da sentença monocrática. Vieram os autos conclusos. É o breve relato. Decido monocraticamente, autorizada pelo art. 90 do NRITJRR. Conheço do recurso já que presentes os pressupostos, mas antecipo que não será provido. Isso porque, o Togado agiu acertadamente, pois tomou como fundamento laudo médico pericial feito por profissional que tem conhecimento técnico necessário para tanto. Ademais, o apelante se limitou a tecer argumentos genéricos, críticas à qualidade do trabalho pericial, sem, contudo, apontar fundamentos fortes e coesos que, no caso concreto, não constituem fundamento razoável para a realização de novo trabalho. Outrossim, entendo que em relação à alegada incapacidade técnica do perito, esta deve ser alegada na primeira oportunidade em que cabe à parte falar nos autos (art. 148, II, § 1º, do CPC). Ocorre que a parte recorrente foi intimada da nomeação da perita judicial no EP n° 51 e não se insurgiu naquele momento. Também, apesar de devidamente intimada (EP 62), não impugnou o laudo. Justo por isso se afirma que ocorreu a preclusão temporal sobre a matéria. Esta e. Câmara Cível já demonstrou seu posicionamento quanto ao assunto em tela em outras oportunidades. Confira-se: "APELAÇÃO CÍVEL. SEGURO DPVAT. IMPUGNAÇÃO À PERÍCIA NÃO REALIZADA OPORTUNAMENTE. PRECLUSÃO. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE PAGAMENTO ADMINISTRATIVO. RECURSO DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA." (TJRR - AC 0010.16.801896-7, Rel. Des. ELAINE CRISTINA BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 10/11/2016, DJe 07/12/2016, p. 37). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. NEXO CAUSAL E GRAU DE INVALIDEZ INDICADO EM LAUDO PERICIAL. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO AO LAUDO. INDENIZAÇÃO PROPORCIONAL AO GRAU DA LESÃO. SÚMULA 474 DO STJ. RECURSO DESPROVIDO." (TJRR - AC 0010.15.827502-3, Câmara Cível, Rel. Des. Mozarildo Cavalcanti, p.: 19/07/2016). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. DIVERGÊNCIA ENTRE O LAUDO ELABORADO PELO EXPERT JUDICIAL E O PARECER DO ASSISTENTE TÉCNICO. PARTE QUE NÃO REQUEREU NOVA PERÍCIA NEM SUSCITOU QUALQUER NULIDADE. PREVALÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. PROFISSIONAL A QUE SE ATRIBUI CONDIÇÃO DE IMPARCIAL. RECURSO CONHECIDO, MAS DESPROVIDO. 1. A simples divergência entre o laudo apresentado pelo assistente técnico da parte, dissociado de outros elementos de prova aptos a corroborar tal conclusão, não se afigura suficiente para infirmar o laudo elaborado pelo perito judicial, o qual além de estar equidistante dos interesses das partes encontra-se apto a laborar de forma absolutamente imparcial. 2. Recurso conhecido, mas desprovido." (TJRR, AC 0010.16.801560-9, Câmara Cível, Rel. Des. Jefferson Fernandes da Silva - p.: 26/10/2016). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. IMPUGNAÇÃO AO LAUDO NÃO APRESENTADA OPORTUNAMENTE. MATÉRIA PRECLUSA, NOS TERMOS DO ART. 278 DO NCPC. EVENTUAL NULIDADE DA SENTENÇA POR CERCEAMENTO DE DEFESA NÃO ARGUIDA PRELIMINARMENTE NA APELAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA QUESTÃO. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA." (TJRR - AC 0010.15.833892-0, Rel. Juiz(a) Conv. MARIA APARECIDA CURY, Câmara Cível, julg.: 22/09/2016, DJe 26/09/2016, p. 49). Grifo nosso. "APELAÇÃO CÍVEL. COBRANÇA DE SEGURO DPVAT. LAUDO PERICIAL QUE ATESTA A INEXISTÊNCIA DE NEXO DE CAUSALIDADE ENTRE A QUEIXA DA PERICIANDA COM O ACIDENTE DE TRÂNSITO. ALEGAÇÃO DE SUSPEIÇÃO DA PERITA NOMEADA PELO JUÍZO E DE IMPUGNAÇÃO AO RESULTADO DO LAUDO PERICIAL TRAZIDOS SOMENTE EM SEDE RECURSAL. PRECLUSÃO. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO." (TJRR - AC 0000.16.000674-8, Rel. Des. ELAINE CRISTINA BIANCHI, Câmara Cível, julg.: 09/06/2016, DJe 15/06/2016, p. 12). Grifo nosso.

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Portanto, arrimada na fundamentação acima, nego provimento ao recurso, nos termos do inciso V do art. 90 do NRITJRR e, mantenho incólume a sentença hostilizada. P. R. I. Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017. Desa. ELAINE BIANCHI - Relatora PUBLICAÇÃO DE DESPACHO REMESSA NECESSÁRIA Nº 0005.15.800023-1 - ALTO ALEGRE/RR AUTORA: MARLI BOGEA DE SOUZA ADVOGADO: DR. VALDENOR ALVES GOMES – OAB/RR Nº 618-N RÉU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL PROCURADOR FEDERAL: DR. JOÃO HENRIQUE DO CARMO CAMELO – OAB/PE Nº 30344-N RELATOR: DES. MOZARILDO CAVALCANTI DESPACHO Retire-se de pauta. Boa Vista, 24 de fevereiro de 2017. Des. Mozarildo Monteiro Cavalcanti Relator

SECRETARIA DAS CÂMARAS REUNIDAS BOA VISTA, 06 DE MARÇO DE 2017.

ÁLVARO DE OLIVEIRA JUNIOR

DIRETOR DA SECRETARIA

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PRESIDÊNCIA

PORTARIA N.º 636, DO DIA 06 DE MARÇO DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a Resolução n.º 125, de 29.11.2010, do Conselho Nacional de Justiça – CNJ; CONSIDERANDO a Resolução n.º 35, de 20.06.2012, do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima; CONSIDERANDO a nova Mesa Diretora do TJRR, para o biênio 2017-2019; CONSIDERANDO a necessidade da consolidação de políticas públicas permanentes de incentivo e aperfeiçoamento dos mecanismos consensuais de solução de litígios; RESOLVE: Art. 1º Alterar a Portaria n.º 664, de 20.03.2015, da Presidência, designando os magistrados e servidores abaixo relacionados para, sem prejuízos de suas atribuições, comporem o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos - NUPEMEC, criado por meio da Resolução n.º 35, de 20.06.2012, do Tribunal Pleno:

NOME CARGO FUNÇÃO

Desa. Elaine Cristina Bianchi Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima

Presidente

Dr. Aluizio Ferreira Vieira Juiz de Direito Titular da Primeira Vara de Fazenda Pública

Juiz Coordenador

Dra. Bruna Guimarães Fialho Zagallo Juíza Auxiliar da Presidência Juíza Membro

Shiromir de Assis Eda Diretor de Secretaria da Primeira Vara de Fazenda Pública

Membro

Ocimara da Cunha Vasconcelos Técnica Judiciária Membro

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 637, DO DIA 06 DE MARÇO DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: Cessar os efeitos, a contar de 10.01.2017, da designação do Des. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA para, sem prejuízo de suas atividades jurisdicionais, presidir a Comissão Permanente de Segurança Institucional no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Roraima, objeto da Portaria n.º 1758, de 15.07.2016, publicada no DJE n.º 5783, de 18.07.2016. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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PORTARIA N.º 638, DO DIA 06 DE MARÇO DE 2017

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Considerando a decisão proferida no Processo n.º 0002992-81.2017.8.23.8000 (Sistema SEI),

RESOLVE:

Conceder ao Dr. ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO, Juiz de Direito titular do Juizado Especial Criminal, 08 (oito) dias de férias, referentes ao saldo remanescente de 2017, no período de 07 a 14.03.2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIAS DO DIA 06 DE MARÇO DE 2017

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: N.º 639 - Designar o Dr. MARCOS JOSÉ DE OLIVEIRA, Juiz Substituto, para responder pelo Juizado Especial Criminal, no período de 07 a 09.03.2017, em virtude de férias do titular, sem prejuízo de sua designação para responder pelo Segundo Juizado Especial Cível, objeto da Portaria n.º 602, de 23.02.2017, publicada no DJE n.º 5927, de 24.02.2017. N.º 640 - Designar o Dr. MARCOS JOSÉ DE OLIVEIRA, Juiz Substituto, para responder pelo Juizado Especial Criminal, no período de 10 a 14.03.2017, em virtude de férias do titular, sem prejuízo de sua designação para, em regime de esforço concentrado, analisar as prisões decretadas pelos juízos criminais da Comarca de Boa Vista e realizar o julgamento de processos com réu preso, objeto da Portaria n.º 154, de 27.01.2017, publicada no DJE n.º 5908, de 30.01.2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 641, DO DIA 06 DE MARÇO DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o teor do Processo n.º 0003351-31.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), RESOLVE:

Autorizar o afastamento, com ônus, no período de 08 a 11.03.2017, do juiz PARIMA DIAS VERAS e da servidora JEANNE CARVALHO MORAIS, para participarem do X Encontro do Colégio de Coordenadores da Infância e da Juventude dos Tribunais de Justiça do Brasil, a realizar-se em Brasília/DF, nos dias 09 e 10.03.2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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PORTARIA N.º 642, DO DIA 06 DE MARÇO DE 2017 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o teor do Processo n.º 0001588-92.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), RESOLVE: Alterar as férias do Dr. EDUARDO MESSAGGI DIAS, Juiz de Direito titular da Comarca de Pacaraima, referentes a 2016, anteriormente marcadas para o período de 05.06 a 04.07.2017, para serem usufruídas no período de 13.02 a 14.03.2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

PORTARIA N.º 643, DO DIA 06 DE MARÇO DE 2017

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o Processo n.º 0002920-94.2017.8.23.8000 (Sistema SEI), RESOLVE: Designar o servidor LEONARDO PENNA FIRME TORTAROLO, Oficial de Justiça - em extinção, para atuar na Comarca de Caracaraí, no período de 24.02 a 09.03.2017, ficando dispensado, nesse período, de suas atribuições junto à Central de Mandados. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

ERRATA Na Portaria n.º 630, de 03.03.2017, publicada no DJE n.º 5930, de 06.03.2017, que alterou a dispensa do expediente do Dr. MARCELO LIMA DE OLIVEIRA, Juiz Substituto, concedida por meio da Portaria n.º 274, de 08.02.2017, publicada no DJE n.º 5916, de 09.02.2017, anteriormente marcada para os dias 02 e 03.03.2017, Onde se lê: "para ser usufruída no período de 14 e 15.02.2017" Leia-se: "para ser usufruída no período de 14 a 15.03.2017" Boa vista - RR, 06 de março de 2017. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 087/271

Page 88: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

GABINETE DA PRESIDÊNCIA Expediente de 06/03/2017 Presidência SEI 0002313-81.2017.8.23.8000 Especificação: Programação de Recesso e Férias de M agistrados – Juíza Joana Sarmento

DECISÃO

Trata-se de pedido originado pela Dr.ª JOANA SARMENTO DE MATOS , Juíza de Direito titular da Comarca de Bonfim, a qual requer 18 (dezoito) dias de recesso referente ao exercício de 2016, para ser usufruído no período de 11 a 28.09.2017, bem como férias remanescentes de 2014, a serem usufruídas no período de 23.01 a 09.02.2017 (0098281).

As mencionadas férias foram publicadas na Escala Anual de Férias, conforme Portaria n.º 2715, de 15.12.2016 – DJE n.º 5878, de 16.12.2016.

A Chefe do Setor de Licenças e Afastamentos instruiu o feito informando que a requerente foi designada para atuar nas Comarcas de Bonfim e de Pacaraima, no período de 20.12.2016 a 06.01.2017, conforme Portaria n.º 2699, de 14.12.2016, publicada no DJE n.º 5877, de 15.12.2016, republicada no DJE n.º 5878, de 16.12.2016. (0098282).

Informou, ainda, a relação de magistrados afastados no período 11 a 28.09.2017, considerando a necessidade da observância do quantitativo descrito no art. 6.º e 7.º da Resolução n.º 051/2011, hoje utilizada como parâmetro para concessão de afastamentos, de onde se depreende que 11 (onze) juízes estarão afastados do referido período.

O COJERR, LCE n.º 221/2014, estabeleceu no parágrafo único do seu art. 73 que “ao Magistrado que exercer suas atividades durante o recesso forense será garantido o gozo de idêntico período, o qual será usufruído em até dois anos da data do término do recesso”. Nota-se, portanto, que a sobredita legislação possibilita ao Magistrado a compensação pelo labor durante o recesso forense no prazo de 02 (dois) anos após o seu término.

A SGP emitiu parecer pela inexistência de óbice ao usufruto da folga do recesso forense no período requerido (0103876).

É o relatório.

Decido.

Conforme relatado, extrai-se que já foi concedido o período de férias, logo, neste ponto, houve perda do objeto.

Quanto ao pedido de recesso, estando o feito devidamente instruído e não tendo sido apontado nenhum impedimento, defiro o pedido.

Publique-se.

À SGP para as providências necessárias.

Boa Vista/RR, 03 de março de 2017

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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Page 89: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Presidência SEI Nº 0000288-95.2017.8.23.8000 Assunto: Gratificação de produtividade

DECISÃO

Trata-se de memorando originário do Gabinete da Quarta Vara Cível, pelo qual se pleiteia a concessão de gratificação de produtividade à servidora Graciela Joanice Pacheco Rodrigues, em substituição ao servidor Adriano da Silva Araújo Bruno, a contar de 10/01/2017.

No EP 0085270 foi proferida a concessão da gratificação, com efeitos a contar da publicação da decisão.

Dessa forma, com fulcro na referida decisão e, em consonância, com a manifestação da SGP, indefiro o pedido.

Junte-se cópia da decisão no SEI nº 0001762-04.2017.8.23.8000.

Publique-se.

Cientifique-se o requerente.

Após, arquive-se.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

Presidência Processo SEI n°. 0003414-56.2017.8.23.8000 Assunto: Requerimento de diária para magistrado.

DECISÃO

Trata-se de procedimento administrativo originado pelo Dr. Rafael Vasconcellos de Araújo Pereira, Juiz Substituto, no qual requer o pagamento de diárias em virtude do deslocamento à comarca de Pacaraima nos dias 20 a 21 de fevereiro de 2017, conforme certidão juntada no (0106912).

Devidamente instruído, constam os cálculos das diárias, assim como a informação de disponibilidade orçamentária para atender o pagamento da despesa (0107151).

Consta, ainda, parecer do Secretário da SG sugerindo o deferimento do pedido (0109190).

Eis o relato.

Atualmente, a Resolução nº 003/2014 do Tribunal Pleno, deste Tribunal de Justiça, regula o pagamento de indenização de diárias.

Verifico que o Magistrado em questão preenche os requisitos necessários à concessão do respectivo pleito indenizatório e o deslocamento é essencial à continuidade dos serviços, razões pelas quais, defiro o pedido.

Publique-se.

Após, encaminhem-se o feito à SOF para providências necessárias.

Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

Presidência Processo SEI n°. 0003195-43.2017.8.23.8000 Assunto: Folga compensatória - plantão.

DECISÃO

Trata-se de requerimento originado de ordem da Dr.ª SISSI MARLENE DIETRICH SHWANTES, Titular da Comarca de Alto Alegre, a qual requer folga compensatória para os dias 10 e 11.04.2017, referente a plantões laborados nos meses/semanas mais antigos ainda não usufruídos (0105126).

A Chefe do Setor de Licenças e Afastamentos, em exercício, informou que a requerente foi removida, a pedido, para a Comarca de Alto Alegre, pelo critério de antiguidade, conforme Resolução n.º 13, de 30.03.2016, publicada no DJE n.º 5713, de 04.04.2016, e que consta plantão para a aludida Comarca no

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Page 90: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

mês de abril de 2016 (Portaria/CGJ nº 62, de 30.12.2015, DJE nº 5655, de 04.01.2016, alterada pela Portaria n.º 018, de 29.02.2016, DJE n.º 5692, de 01.03.2016), evento 0108659.

Na oportunidade, a Seção de Licenças e Afastamentos informou que não consta registro de afastamento da Magistrada pelo plantão laborado.

Informou, ainda, a relação de Magistrados afastados no período indicado, total ou parcialmente, considerando a necessidade da observância do quantitativo descrito no art. 6.º e 7.º da Resolução n.º 051/2011, hoje utilizada como parâmetro para concessão de afastamentos, de onde se depreende que 4 (quatro) Magistrados estarão afastados no período de 10 e 11 de abril de 2017.

Manifestação da Secretária da SGP, sugerindo o deferimento do pleito (0109038).

É o relatório.

Decido.

Estando o feito devidamente instruído e não tendo sido apontado nenhum impedimento, defiro o pedido .

Publique-se.

À SGP para as providências necessárias.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

Presidência SEI nº 0003774-88.2017.8.23.8000 Assunto: Afastamento de servidores.

DECISÃO

Trata-se de procedimento administrativo instaurado no Gabinete da Corregedoria Geral de Justiça indicando os servidores Ville Caribas Lima de Medeiros, Michelle Miranda de Albuquerque Avelino e Tiago Mendonça Lobo a participarem de reunião a ser realizada em Brasília/DF, no dia 10 de março de 2017, no Conselho Nacional de Justiça para alinhamento do processo de implantação do Sistema PJeCor (SEI nº 0003629-32.2017.8.23.8000).

A SGP instruiu os autos informando haver disponibilidade orçamentária para custear a emissão das passagens e o pagamento das diárias, conforme evento 0110631.

O Secretário-Geral encaminhou os autos para deliberação, conforme despacho 0111423.

É o relatório.

Decido.

Defiro o pedido de afastamento, com ônus para o Tribunal, dos servidores Ville Caribas Lima de Medeiros, Michelle Miranda de Albuquerque Avelino e Tiago Mendonça Lobo, no período de 09 a 10 de março do corrente ano, para participarem da reunião a ser realizada no Conselho Nacional de Justiça, na cidade de Brasília/DF.

Encaminhe-se à Secretaria de Gestão de Pessoas para as devidas providências.

Publique-se.

Boa Vista, d.i

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

Presidência SEI nº 0003563-52.2017.8.23.8000 Assunto: Portaria de alteração do NUPEMEC

PORTARIA N.º __, DO DIA ___ DE ________________DE 2 017.

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RO RAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

CONSIDERANDO a Resolução n.º 125, de 29.11.2010, do Conselho Nacional de Justiça – CNJ;

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 090/271

Page 91: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

CONSIDERANDO a Resolução n.º 35, de 20.06.2012, do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima;

CONSIDERANDO a nova Mesa Diretora do TJRR, para o biênio 2017-2019;

CONSIDERANDO a necessidade da consolidação de políticas públicas permanentes de incentivo e aperfeiçoamento dos mecanismos consensuais de solução de litígios;

RESOLVE:

Art. 1º Alterar a Portaria n.º 664, de 20.03.2015, da Presidência, designando os magistrados e servidores abaixo relacionados para, sem prejuízos de suas atribuições, comporem o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos - NUPEMEC, criado por meio da Resolução n.º 35, de 20.06.2012, do Tribunal Pleno:

NOME CARGO FUNÇÃO

Desa. Elaine Cristina Bianchi Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Presidente

Dr. Aluizio Ferreira Vieira Juiz de Direito Titular da Primeira Vara de Fazenda Pública

Juiz Coordenador

Dra. Bruna Guimarães Fialho Zagallo Juíza Auxiliar da Presidência Juíza Membro

Shiromir de Assis Eda Diretor de Secretaria da Primeira Vara de Fazenda Pública

Membro

Ocimara da Cunha Vasconcelos Técnica Judiciária Membro

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente Presidência Procedimento SEI n°. 0006998-68.2016.8.23.8000 Assunto: Averbação de tempo de serviço e de contrib uição.

DECISÃO

Trata-se de documento originado pelo Desembargador Almiro José Mello Padilha, o qual requer a convalidação de tempo de serviço/contribuição, averbação de outros tempos, averbação de tempo especial e sua transformação em tempo comum e transformação de tempo privado em tempo de serviço público, conforme requerimento anexo (0054241).

O então Des. Vice-Presidente determinou a digitalização e o apensamento dos Procedimentos Administrativos nº 1977/2001 e 1481/2004 ao presente feito, bem como concedeu o prazo de 30 (trinta) dias para a juntada da certidão referente ao tempo de serviço militar (0059289).

Os referidos processos foram juntados nos eventos 0059674 e 0059676.

No evento 0059677 consta despacho da SAP informando o tempo de serviço averbado.

Foi juntada a certidão original do tempo de serviço militar. (0070484).

No evento 0083321 a SAP ratificou a instrução do feito e certificou que as certidões originais, INSS e Militar, estão arquivadas naquela unidade.

A Assessora Jurídica do NUJAD apresentou parecer opinando "1. Pela dispensabilidade da análise do item 2, tendo em vista que o período indicado para averbação já se encontra devidamente averbado nesta Corte; 2. Pela regularidade dos itens 3 a 7, razão por que sugiro a averbação do tempo de serviço prestado nas esferas pública e privada, bem como do tempo de contribuição, da forma como consta na

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 091/271

Page 92: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

CTC – INSS apresentada, ressaltando que, salvo melhor juízo, neste tribunal o que deve ser realizado é apenas o ato de averbação do tempo constante na certidão, não se imiscuindo esta Corte na transformação e no cálculo decorrente da conversão do tempo de serviço especial em comum, competência que se restringe ao órgão previdenciário, nos termos expresso no art. 74, §1º da LCE nº 054/2001, no momento da concessão do benefício, tendo em vista que a conversão se rege pela legislação da época da concessão da aposentadoria, entendimento advindo do Acórdão TCU nº 2008/2006, exarado no Processo 007.079/2006-1. 3. Considerando a averbação neste tribunal de períodos posteriores à edição da EC nº 20/1998 sem a devida comprovação da efetiva contribuição previdenciária, em vista da juntada da CTC emitida pelo INSS em 12.09.2016 e da certidão de tempo de serviço expedida pelo Ministério do Exército (EP nº 0070484), sugiro, a fim de não haver qualquer prejuízo ao magistrado no momento de sua aposentadoria, que seja convalidado o período já averbado posterior à 16.12.1998, uma vez que corrigida ausência de documento indispensável. 4. Por fim, quanto à solicitação de emissão de portaria para as averbações com a devida publicação, objeto do item 9 do pedido, esclareço que o procedimento atualmente utilizado é a publicação da decisão, em observância ao principio da publicidade que rege os atos administrativos e, na sequência, a averbação nos registros funcionais do requerente, sendo dispensada, portanto, edição de portaria". (0085548).

Posteriormente, o feito foi encaminhado à SG e, em seu parecer (0096481) o Secretário acolheu parcialmente o parecer apresentado pelo NUJAD, opinando pelo deferimento dos pedidos do requerente, nos termos abaixo explicitados:

a) considerar prejudicados os pedidos relativos aos itens 1, 8 e 9 da petição inicial;

b) considerar regular a averbação do tempo de exercício de advocacia realizada nos autos do PA nº 1977/2001 (evento nº 0059676), referente ao período de 09/07/1990 a 23/07/1991, não havendo necessidade de convalidação, porquanto a decisão ali exarada não contém qualquer vício que reclame saneamento.

c) averbar, com fulcro no art. 4º da EC nº 20/1998 e em diversos exemplos jurisprudenciais, o tempo de exercício de advocacia referente aos períodos de 24/07/1991 a 30/09/1996 e 01/04/1997 e 30/04/1997 (tendo por lastro a certidão da OAB) e os períodos de 01/10/1996 a 31/03/1997 e 01/05/1997 a 09/10/2001 (tendo por lastro a certidão da OAB e a Certidão de Tempo de Contribuição expedida pelo INSS);

d) considerar como tempo de serviço público os períodos averbados de exercício da advocacia, com base no art. 133 da Constituição Federal e dos efeitos decorrentes da decisão da Presidência do TJRR, proferida em 2001, nos autos do Processo Administrativo nº 1977/2001 (evento nº 0059676);

e) averbar, com base na cópia da carteira de trabalho do requerente e na Certidão de Tempo de Contribuição expedida pelo INSS, os tempos trabalhados na iniciativa privada de 01/04/1976 a 12/05/1977 (empregador: Daniel Sady Macagman -ME), de 13/05/1977 a 30/11/1977 (empregador: Daniel Sady Macagman - ME ) e de 15/02/1978 a 14/08/1978 (empregador: Isabela S/A Produtos Alimentícios);

f) averbar, como tempo de atividade sob condições especiais, o período trabalhado pelo requerente no Hospital São Vicente de Paula - Cruz Alta/RS, no exercício do cargo de Serviços Gerais, de 03/03/1980 a 14/01/1984, com fulcro no Anexo do Decreto nº 53.831/1964 (Código nº 1.3.2);

g) averbar, como tempo de atividade sob condições especiais, o período trabalhado pelo requerente no Hospital Santa Lúcia Ltda. – Cruz Alta/RS, no exercício dos cargos de Técnico de Enfermagem e Assistente de Enfermagem, respectivamente, de 01/07/1984 a 30/06/1990 e 01/12/1990 a 31/12/1990, com fulcro no Quadro do Decreto nº 53.831/1964 (Códigos nºs 1.3.2 e 2.1.3) e nos Anexos I e II do Decreto nº 83.080/1979 (Códigos nºs 1.1.3 e 2.1.3).

h) converter o tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum, multiplicando-se o tempo especial apurado pelo fator 1,40, consoante estabelece o art. 70, caput, e § 2º, do Decreto nº 3.048/1999, assegurando-se ao requerente o direito de contar o tempo de serviço/contribuição com a aplicação do fator 1,40, no caso de eventual pedido de concessão de abono de permanência; e

i) autorizar a supressão de períodos concomitantes preservando-se a contagem do tempo em que houve a aplicação de fator multiplicador mais vantajoso.

O feito veio concluso para análise.

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Em que pese o primoroso parecer apresentado pela Assessoria Jurídica do NUJAD (0085548), é de se observar o parecer do Secretário da SG.

Com bem pontuado, em relação "averbação/convalidação de períodos referentes ao exercício da advocacia apenas com a certidão da OAB, bem como de períodos atestados por certidões da OAB-RR e do INSS (item 2, letras “b” e “e”, deste despacho e item 2 e 5 da petição inicial)" comungo com o entendimento esposado pel Secretário da SG o qual defende a averbação dos "tempos de exercício de advocacia referentes aos períodos de 24/07/1991 a 30/09/1996 e 01/04/1997 e 30/04/1997(tendo por lastro apenas a certidão da OAB) e os períodos de 01/10/1996 a 31/03/1997 e 01/05/1997 a 09/10/2001 (tendo por lastro a certidão da OAB e a CTC expedida pelo INSS)".

Outrossim, convém destacar, ainda, a aplicação do fato 1,40 quando do pedido de certidão de tempo serviço/contribuição para fins de instruir eventual pedido de abono de permanência, conforme apresentado pelo Secretário de SG nos itens 59 a 74 de seu parecer.

Assim, não vislumbro motivos para modificar o robusto parecer apresentado pelo Secretário da SG.

Portanto, acolho o parecer do Secretário da SG (0096481), deferindo os pedidos do requerente nos seguintes termos:

a) considerar prejudicados os pedidos relativos aos itens 1, 8 e 9 da petição inicial;

b) considerar regular a averbação do tempo de exercício de advocacia realizada nos autos do PA nº 1977/2001 (evento nº 0059676), referente ao período de 09/07/1990 a 23/07/1991, não havendo necessidade de convalidação, porquanto a decisão ali exarada não contém qualquer vício que reclame saneamento.

c) averbar, com fulcro no art. 4º da EC nº 20/1998 e em diversos exemplos jurisprudenciais, o tempo de exercício de advocacia referente aos períodos de 24/07/1991 a 30/09/1996 e 01/04/1997 e 30/04/1997 (tendo por lastro a certidão da OAB) e os períodos de 01/10/1996 a 31/03/1997 e 01/05/1997 a 09/10/2001 (tendo por lastro a certidão da OAB e a Certidão de Tempo de Contribuição expedida pelo INSS);

d) considerar como tempo de serviço público os períodos averbados de exercício da advocacia, com base no art. 133 da Constituição Federal e dos efeitos decorrentes da decisão da Presidência do TJRR, proferida em 2001, nos autos do Processo Administrativo nº 1977/2001 (evento nº 0059676);

e) averbar, com base na cópia da carteira de trabalho do requerente e na Certidão de Tempo de Contribuição expedida pelo INSS, os tempos trabalhados na iniciativa privada de 01/04/1976 a 12/05/1977 (empregador: Daniel Sady Macagman -ME), de 13/05/1977 a 30/11/1977 (empregador: Daniel Sady Macagman - ME ) e de 15/02/1978 a 14/08/1978 (empregador: Isabela S/A Produtos Alimentícios);

f) averbar, como tempo de atividade sob condições especiais, o período trabalhado pelo requerente no Hospital São Vicente de Paula - Cruz Alta/RS, no exercício do cargo de Serviços Gerais, de 03/03/1980 a 14/01/1984, com fulcro no Anexo do Decreto nº 53.831/1964 (Código nº 1.3.2);

g) averbar, como tempo de atividade sob condições especiais, o período trabalhado pelo requerente no Hospital Santa Lúcia Ltda. – Cruz Alta/RS, no exercício dos cargos de Técnico de Enfermagem e Assistente de Enfermagem, respectivamente, de 01/07/1984 a 30/06/1990 e 01/12/1990 a 31/12/1990, com fulcro no Quadro do Decreto nº 53.831/1964 (Códigos nºs 1.3.2 e 2.1.3) e nos Anexos I e II do Decreto nº 83.080/1979 (Códigos nºs 1.1.3 e 2.1.3).

h) converter o tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum, multiplicando-se o tempo especial apurado pelo fator 1,40, consoante estabelece o art. 70, caput, e § 2º, do Decreto nº 3.048/1999, assegurando-se ao requerente o direito de contar o tempo de serviço/contribuição com a aplicação do fator 1,40, no caso de eventual pedido de concessão de abono de permanência; e

i) autorizar a supressão de períodos concomitantes preservando-se a contagem do tempo em que houve a aplicação de fator multiplicador mais vantajoso.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

À SGP para providências.

Boa Vista, d.i.

Desa. ELAINE BIANCHI Presidente

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Presidência Processo SEI n°. 0002992-81.2017.8.23.8000 Assunto: Folga compensatória - plantão.

DECISÃO

Trata-se de Processo originado pelo Dr. Antônio Augusto Martins Neto, Juiz de Direito titular do Juizado Especial Criminal, o qual requer a fruição de oito dias de férias remanescentes, referentes a 2014, no período de 07 a 14/003/2017 (0103688). Em instrução, o Setor de Licenças e Afastamentos, informou que constam oito dias de férias remanescentes do saldo de 2014. A referida chefia informou, ainda, a relação de magistrados afastados nos períodos indicados, total ou parcialmente, considerando a necessidade da observância do quantitativo descrito no art. 6.º e 7.º da Resolução n.º 051/2011, hoje utilizada como parâmetro para concessão de afastamentos. Juntou-se o Quadro de Férias e Recesso do Magistrado (0111038). Manifestação da Secretária da SGP, sugerindo o deferimento do pleito. Estando o feito devidamente instruído e não tendo sido apontado nenhum impedimento, defiro o pedido. Publique-se. À SGP para as providências necessárias.

Desa. ELAINE BIANCHI

Presidente

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 06/03/2017

PORTARIA/CGJ N.º 019 DE 06 DE MARÇO DE 2017.

O Exmo Des. MAURO CAMPELLO , Corregedor Geral de Justiça, no uso das suas

atribuições legais e regulamentares,

CONSIDERANDO a decisão proferida no SEI nº 0002439-34.2017.8.23.8000

R E S O L V E :

Art. 1.º Instaurar Sindicância de cunho Investigativo, na forma do art. 137 e 139, ambos da

LCE nº. 053/01, para apuração dos fatos comunicados nos expedientes supramencionados, podendo ser

convertida em processual/punitiva, conforme o caso, se apurados indícios de transgressão disciplinar,

indicação de materialidade e autoria, ainda que em tese.

Art. 2. º Estabelecer que a Sindicância seja processada pela Comissão Permanente de

Sindicância e de Processo Administrativo Disciplinar, ou respectivos suplentes (Jacqueline do Couto -

matrícula 3011058, Michelle Miranda de Albuquerque Avelino – matrícula 3010721, Eliciana Carla Santana

Martins Ferreira – matrícula 3010379), a qual poderá reportar-se diretamente aos demais Órgãos da

Administração Pública, em diligências necessárias à instrução processual.

Parágrafo único. Considera-se automaticamente prorrogado o prazo para conclusão da

Sindicância, de forma ininterrupta, por trinta (30) dias, caso a comissão processante não tenha completado

a instrução no prazo inicial (parágrafo único do art. 139, da Lei Complementar Estadual n.° 053/2001).

Art. 3º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Boa Vista – RR, 06 de março de 2017.

Des. MAURO CAMPELLO

Corregedor Geral de Justiça

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SUBSECRETARIA DE COMPRAS

Expediente de 06/03/2017

AVISO DE PREGÃO ELETRÔNICO

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados a realização do Pregão Eletrônico n.º 007/2017 (Proc. Adm. n. 0001106-47.2017.8.23.8000).

OBJETO: Formação de Registro de Preços para eventual contra tação de empresa especializada na prestação de serviços de organizaç ão de documentos, digitalização, certificação digital, inserção de metadados e outros para atende r à demanda do Poder Judiciário do Estado de Roraima.

ENTREGA DAS PROPOSTAS: a partir de 07/03/2017 às 08h00min. SESSÃO PÚBLICA: 17/03/2017, às 10h30min Todas as operações serão realizadas no Horário de Brasília/DF, no endereço eletrônico

www.comprasgovernamentais.gov.br, pelo código UASG n. º 925480.

O Edital poderá ser obtido no endereço eletrônico www.comprasgovernamentais.gov.br a partir do dia 07/03/2017, às 08h00min (horário local).

Boa Vista (RR), 06 de março de 2017.

HENRIQUE DE MELO TAVARES SUBSECRETÁRIO DE COMPRAS

Procedimento Administrativo n.º( 0001106-47.2017.8.23.8000).

Pregão Eletrônico n.º 007/2017 OBJETO: Formação de Registro de Preços para eventua l contratação de empresa especializada na prestação de serviços de organização de documentos, digitalização, certificação digital, inserção de metadados e outros para atender à demanda do Poder Judiciário do Estado de Roraima.

DECISÃO

1. Em atendimento ao que dispõe o § 1.º do art. 4.º da Resolução n.º 026/2006, alterada pelas Resoluções

n.º 053/2012 e n.º 027/2016, indico a servidora FRANCINEIA DE SOUSA E SILVA para atuar como

Pregoeira - Portaria n.º 410 do dia 13/02/2017, no Pregão Eletrônico n.º 007/2017.

2. Publique-se.

Boa Vista (RR), 06 de março de 2017.

HENRIQUE DE MELO TAVARES SUBSECRETÁRIO DE COMPRAS

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AVISO DE PREGÃO ELETRÔNICO

O Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados a realização do Pregão Eletrônico n.º 008/2017 (Proc. Adm. n. 0000746-15.2017.8.23.8000) - FUNDEJURR.

OBJETO: Formação de registro de preços para eventual aquisi ção de material permanente – equipamentos de som para os auditórios, salas de de poimento especial e salas de treinamento do Poder Judiciário do Estado de Roraima, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência n.º 11/2017.

ENTREGA DAS PROPOSTAS: a partir de 07/03/2017 às 08h00min. SESSÃO PÚBLICA: 28/03/2017, às 10h30min Todas as operações serão realizadas no Horário de Brasília/DF, no endereço eletrônico

www.comprasgovernamentais.gov.br, pelo código UASG n. º 925480.

O Edital poderá ser obtido no endereço eletrônico www.comprasgovernamentais.gov.br a partir do dia 07/03/2017 às 08h00min (horário local).

Boa Vista (RR), 06 de março de 2017.

HENRIQUE DE MELO TAVARES SUBSECRETÁRIO DE COMPRAS

Procedimento Administrativo n.º( 0000746-15.2017.8.23.8000) - FUNDEJURR.

Pregão Eletrônico n.º 008/2017 OBJETO: Formação de registro de preços para eventua l aquisição de material permanente – equipamentos de som para os auditórios, salas de de poimento especial e salas de treinamento do Poder Judiciário do Estado de Roraima, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência n.º 11/2017.

DECISÃO

1. Em atendimento ao que dispõe o § 1.º do art. 4.º da Resolução n.º 026/2006, alterada pelas Resoluções

n.º 053/2012 e n.º 027/2016, indico a servidora ANDERSON RIBEIRO GOMES para atuar como

Pregoeira - Portaria n.º 385 do dia 13/02/2017, no Pregão Eletrônico n.º 008/2017.

2. Publique-se.

Boa Vista (RR), 06 de março de 2017.

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SECRETARIA GERAL .

SEI nº 0008319-41.2016.8.23.8000 Origem: Vaneyla Lima Barbosa Assunto: Ajuda de Custo

DECISÃO 0111486 1. Acolho a sugestão da Secretaria de Gestão de Pessoas (evento nº 0108807). 2. Considerando o disposto nos arts. 2º, caput, 3º e 9º da Resolução TJRR nº 05/2011, e art. 11 da

Resolução TJRR nº 44/2013, reconheço o direito da servidora VANEYLA LIMA BARBOSA à percepção de ajuda de custo, conforme cálculos (evento nº 0075072), em virtude de ter comprovado a sua mudança de domicílio de Boa Vista para a Comarca de Caracaraí, por ter sido nomeada para exercer o cargo em comissão de Chefe de Gabinete de Juiz da Comarca de Caracaraí, por meio do Ato n.° 549 publicado no DJE 5829 de 26 de setembro de 2016, pressuposto essencial para a concessão desse benefício.

3. Publique-se. 4. Após, encaminhem-se os autos à Secretaria de Orçamento e Finanças para reconhecimento da dívida,

posto que de exercício encerrado, não prevista e nem incluída em restos a pagar, nos termos do art. 5º, IV da Portaria GP n.º 738/2012, e demais providências quanto ao empenho e pagamento, tendo em vista haver disponibilidade orçamentária para o atendimento da despesa (evento nº 0109988).

Boa Vista – RR, 03 de março de 2017.

ELÍZIO FERREIRA DE MELO

SECRETÁRIO-GERAL

SEI N.º 0002311-16.2016.6.23.8000 ORIGEM: Setor de Serviços Terceirizados ASSUNTO: Formação de registro de preços para eventu al contratação de empresa especializada na prestação do serviço, de natureza continuada, de de sinsetização, descupinização, desratização e desalojamento de pombos e morcegos

DECISÃO 0111450

1. Acolho o PARECER SG/NUJAD N.º 075, de 23 de fevereiro de 2017, bem como a manifestação da

Coordenadora do Núcleo Jurídico Administrativo. 2. Com fundamento no Manual de Procedimentos - Res. TJRR nº 57/2014 e no art. 1º, III da Portaria nº

738/2012, homologo o processo licitatório realizado na modalidade Pregão Eletrônico, sob o nº 002/2017, que tem por objeto a formação de registro de preços para eventual contra tação de empresa especializada na prestação do serviço, de n atureza continuada, de desinsetização, descupinização, desratização e desalojamento de pom bos e morcegos para atender a demanda do Poder Judiciário do Estado de Roraima, conforme as especificações e quantidades estabelecidas no Termo de Referência nº 94/2016 , cujo lote foi adjudicado da seguinte forma:

Número do Lote Empresa Menor Valor Ofertado R$) Resultado Lote 01 DEDETIZADORA LORD EIRELI ME 184.999,96 Adjudicado

3. Visando dar celeridade na tramitação dos procedimentos administrativos, autorizo , desde já, a aquisição dos eventuais pedidos referentes ao LOTE 01, desde que guardem correlação com os objetos registrados, respeitando suas quantidades e especificações, bem como que se demonstre a regularidade das empresas beneficiárias da Ata e mediante a informação de disponibilidade orçamentária para o atendimento das despesas, devendo-se, oportunamente, emitir os correspondentes empenhos e dar publicidade das contratações decorrentes da ARP.

4. Publique-se. 5. Providencie-se a homologação no site de Licitações. 6. À Secretaria de Gestão Administrativa para lavratura da ata e demais providências necessárias.

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Boa Vista – RR, 03 de março de 2017.

ELÍZIO FERREIRA DE MELO SECRETÁRIO-GERAL

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1ª e 2ª Varas de Família;1ª e 2ª Varas de Fazenda Pública;1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª Varas Cíveis;1ª e 2ª Varas do Tribunal do Júri e da Justiça Militar;Vara de Execução Penal;Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas;Vara de Crimes contra Vulneráveis;Vara de Penas e Medidas Alternativas;1ª, 2ª e 3ª Varas Criminais;1ª Vara da Infância e da Juventude;Vara da Justiça Itinerante.1º Juizado de Violência Doméstica;1º, 2º e 3º Juizados Especiais Cíveis;Juizado Especial da Fazenda Pública;Juizado Especial Criminal;Turma Recursal.

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SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 06 DE MARÇO DE 2017 A SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 738, de 04 de maio de 2012, RESOLVE: N.º 625 - Tornar sem efeito a designação da servidora CLARIZA TURMINA MONTI, Técnica Judiciária, para responder pelo cargo de Chefe de Gabinete de Juiz da Sexta Vara Cível/ Secretaria, no período de 18 a 24.02.2017 e nos dias 02, 03 e 06.03.2017, em virtude de férias e folgas do titular, objeto da Portaria n.º 501, de 14.02.2017, publicada no DJE n.º 5920, de 15.02.2017. N.º 626 - Convalidar a designação do servidor CARLOS WANDERLEY BARBOSA DE LIMA, Analista Judiciário - Análise de Processos, por ter respondido pelo cargo de Chefe de Gabinete de Juiz da Sexta Vara Cível/ Secretaria, no período de 18 a 24.02.2017 e nos dias 02, 03 e 06.03.2017, em virtude de férias e folgas do titular. N.º 627 - Convalidar a designação da servidora CLARIZA TURMINA MONTI, Técnica Judiciária, por ter respondido pelo cargo de Diretor de Secretaria da Sexta Vara Cível/ Secretaria, no período de 20 a 28.02.2017, em virtude de recesso do titular. N.º 628 - Convalidar a designação do servidor HELENO DOS SANTOS FERREIRA, Gerente de Projetos I, por ter respondido, sem prejuízo de suas atribuições, pela Secretaria de Gestão Estratégica, no período de 23 a 28.02.2017, em virtude de recesso da titular. N.º 629 - Designar a servidora FRANCIRLENE ANDREIA MAGALHÃES, Chefe de Gabinete de Juiz, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pelo cargo de Assessor Jurídico da Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas/ Gabinete, no período de 10 a 24.03.2017, em virtude de férias da titular. N.º 630 - Designar a servidora PRISCILLA RODRIGUES MARQUES SUAREZ, Técnica Judiciária, para responder pelo cargo de Diretor de Secretaria da Terceira Vara Cível/ Secretaria, nos dias 02 e 03.03.2017 e no período de 06 a 15.03.2017, em virtude de folgas e férias do titular. N.º 631 - Designar a servidora EUNICE CRISTINA DE ARAÚJO, Assessora Especial, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pelo cargo de Assessor Jurídico de 2º Grau do Gabinete do Des. Jefferson Fernandes, nos períodos de 02 a 16.03.2017 e de 20 a 29.03.2017, em virtude de férias do servidor Jeison Anders Tavares. N.º 632 - Designar o servidor GLAUD STONE PEREIRA, Técnico Judiciário, para responder pela Função de Chefe do Setor de Protocolo de 1° Grau do Fórum Criminal, no período de 20.02 a 09.03.2017, em virtude de recesso do titular. N.º 633 - Designar o servidor WAGNER ELIAKIM LUZ LIMA, Analista Judiciário - Análise de Sistemas, para responder pela Função de Chefe do Setor de Sistemas Administrativos, no período de 02 a 11.03.2017, em virtude de férias do titular. N.º 634 - Designar a servidora POLLYANNE QUEIROZ LOPES DOS SANTOS, Técnica Judiciária, para responder pelo cargo de Assessor Jurídico da Vara da Justiça Itinerante/ Gabinete, nos períodos de 20 a 31.03.2017 e de 03 a 12.04.2017, em virtude de recesso e férias da titular. N.º 635 - Designar o servidor MARLON DANIEL BRANDS, Analista Judiciário - Análise de Sistemas, para responder pela Subsecretaria de Infraestrutura de TIC, no período de 06 a 15.03.2017, em virtude de férias do titular. N.º 636 - Alterar as férias da servidora SUZETE SOUZA DOS SANTOS, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 02 a 31.03.2017.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 103/271

Page 104: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

N.º 637 - Alterar as férias do servidor GILBERTO JOSÉ DE SAMPAIO, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 29.01 a 07.02.2018 e de 15.02 a 06.03.2018. N.º 638 - Alterar a 2.ª etapa das férias do servidor TIAGO MENDONÇA LOBO, Secretário de Tecnologia da Informação, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 15 a 24.03.2017 e de 06 a 15.11.2017. N.º 639 - Alterar a 2.ª etapa das férias da servidora MICHELLE MIRANDA DE ALBUQUERQUE AVELINO, Função Técnica Administrativa, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 17 a 26.07.2017 e de 16 a 25.10.2017. N.º 640 - Alterar a 2.ª etapa das férias da servidora LUCIANA DE FREITAS PEREIRA DA SILVA, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 17 a 31.07.2017. N.º 641 - Alterar as férias da servidora LUCIANA DE FREITAS PEREIRA DA SILVA, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 01 a 10.08.2017 e de 08 a 27.01.2018. N.º 642 - Alterar as férias da servidora GEYSA MARIA BRASIL XAUD, Assessora Jurídica de 2º Grau, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 08 a 27.05.2017 e de 19 a 28.06.2017. N.º 643 - Alterar as férias do servidor KLEBER EDUARDO RASKOPF, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 11 a 25.09.2017 e de 18.10 a 01.11.2017. N.º 644 - Alterar as férias do servidor CÉLIO CARLOS CARNEIRO, Chefe de Setor, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 12.09 a 11.10.2017. N.º 645 - Alterar as férias da servidora ANTIDES TAVARES DE JESUS OLIVEIRA, Função Técnica Administrativa, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 22 a 31.05.2017, 05 a 14.06.2017 e de 19 a 28.06.2017. N.º 646 - Alterar as férias da servidora ANTIDES TAVARES DE JESUS OLIVEIRA, Função Técnica Administrativa, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 11 a 25.09.2017 e de 16 a 30.10.2017. N.º 647 - Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora DANIELA SANCHES DE LIMA SOUSA, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 26.04 a 10.05.2017. N.º 648 - Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora BÁRBARA KELLEN CAMELO MELO, Chefe de Gabinete de Juiz, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 20.03 a 03.04.2017. N.º 649 - Alterar a 2.ª etapa das férias da servidora KAROLINE BARBOSA DE OLIVEIRA, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 03 a 17.07.2017. N.º 650 - Alterar a 1.ª etapa das férias do servidor MARCEL PAULINELLI CAVALCANTE DA SILVA, Assessor Jurídico, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 17 a 26.04.2017. N.º 651 - Alterar a 2.ª e a 3.ª etapa das férias do servidor ANDERSON SOUSA LORENA DE LIMA, Analista Judiciário – Especialidade: Análise de Processos, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 18 a 27.09.2017 e de 10 a 19.12.2017. N.º 652 - Alterar a 1.ª etapa das férias do servidor JULIANO BACARIM, Assessor Técnico I, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 17 a 26.04.2017. N.º 653 - Alterar a 3.ª etapa das férias da servidora BRUNA RAFAEL, Assessor Jurídico de 2.º Grau, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 07 a 16.12.2017.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 104/271

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N.º 654 - Alterar a 1.ª etapa das férias do servidor ANDRÉ EMMANOEL UCHÔA DE FRANÇA, Técnico Judiciário – Especialidade: Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 02 a 16.05.2017. N.º 655 - Alterar a 2.ª etapa das férias do servidor WILAMES BEZERRA SOUSA, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 08 a 22.05.2017. N.º 656 - Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora LARISSA CAROLINE LEÃO REIS, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 03 a 12.04.2017. N.º 657 - Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora RAÍSA RIBEIRO FEITOZA, Função Operacional do Fórum, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 02 a 11.05.2017. N.º 658 - Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora TATIANA SALDANHA DE OLIVEIRA, Analista Judiciária – Especialidade: Psicologia, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas no período de 24.07 a 02.08.2017. N.º 659 - Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRAS RODRIGUES, Função Técnica Especializada, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 03 a 12.07.2017. N.º 660 - Alterar a 3.ª etapa das férias do servidor HERBERTH WENDEL FRANCELINO CATARINA, Assessor Jurídico, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas no período de 05 a 14.06.2017. N.º 661 - Alterar as férias do servidor HERBERTH WENDEL FRANCELINO CATARINA, Assessor Jurídico, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 19 a 28.06.2017, 25.09 a 04.10.2017 e de 28.11 a 07.12.2017. N.º 662 - Alterar as férias do servidor LINCOLN OLIVEIRA DA SILVA, Subsecretário, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 10 a 19.05.2017, 05 a 14.06.2017 e de 19 a 28.06.2017. N.º 663 - Alterar as férias da servidora ÂNIA ANDRÉA MARTINS DE ARAÚJO, Assessora Jurídica de 2.º Grau, referentes ao exercício de 2016, para serem usufruídas nos períodos de 19 a 28.06.2017 e de 16.10 a 04.11.2017. N.º 664 - Conceder ao servidor JOSÉ FÉLIX DE LIMA JÚNIOR, Oficial de Justiça – em extinção, 30 (trinta) dias de férias, referente a 2017, nos períodos de 03 a 12.04.2017, 06 a 15.06.2017 e de 13 a 22.03.2018. N.º 665 - Alterar a 2.ª etapa das férias do servidor TIAGO MENDONÇA LOBO, Secretário de Tecnologia da Informação, referentes ao exercício de 2017, para serem usufruídas nos períodos de 15 a 24.03.2017 e de 06 a 15.11.2017. N.º 666 - Conceder ao servidor TIAGO MENDONÇA LOBO, Secretário de Tecnologia da Informação, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, no período de 27 a 31.03.2017 e de 11 a 23.09.2017. N.º 667 - Conceder à servidora VALDIRA CONCEIÇÃO DOS SANTOS SILVA, Coordenadora de Núcleo, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, no período de 14 a 31.03.2017. N.º 668 - Conceder à servidora VÂNIA CELESTE GONÇALVES DE CASTRO, Assessor Técnico I, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2016, nos períodos de 02 a 03.03.2017 e de 20.07 a 04.08.2017. N.º 669 - Alterar a 1ª etapa do recesso forense do servidor JOCEMIR PAIVA DOS SANTOS, Técnico Judiciário, referente a 2016, anteriormente marcado para o período de 02 a 10.03.2017, para ser usufruído oportunamente. N.º 670 - Conceder ao servidor FRANCINEUDO MONTEIRO SILVA LIMA, Assessor Técnico I, a 1.ª etapa do recesso forense, referente a 2016, no período de 06 a 17.03.2017.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 105/271

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N.º 671 - Alterar a 1ª etapa do recesso forense do servidor ALMERÍZIO OVÍDIO PINHEIRO NETO, Assessor Técnico II, referente a 2016, anteriormente marcado para o período de 20.03 a 02.04.2017, para ser usufruído no período de 20 a 31.03.2017. N.º 672 - Conceder ao servidor JOSÉ EDVAL ANDRADE RIBEIRO, Técnico Judiciário, licença-paternidade, no período de 25.02 a 16.03.2017. N.º 673 - Convalidar à servidora PALOMA LIMA DE SOUZA CRUZ, Técnica Judiciária, dispensa do serviço no dia 07.02.2017, em virtude de ter trabalhado nas eleições gerais de 2014, ficando o saldo remanescente de 02 (dois) dias para serem usufruídos oportunamente. N.º 674 - Conceder ao servidor PAULO EDUARDO DA SILVA SANTOS, Função Técnica Especializada, dispensa do serviço nos dias 09, 10, 16, 17, 23 e 24.03.2017, em virtude de ter trabalhado nas eleições municipais de 2016. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

VICTÓRIA CORRÊA FORTES Secretária

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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

Portaria SIL nº 012, de 06 de março de 2017.

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL PARA ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA NOTA DE EMPENHO Nº 20/2017

O SECRETÁRIO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67 c/c 116, todos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como o ajuste realizado com a empresa NORTHOUSE INDÚSTRIA E COMERCIO DE MÓVEIS LTDA. SEI nº 1382-78.2017.8.23.8000. RESOLVE: Art. 1° - Designar a servidora, Claudete Pereira da Silva, matrícula n° 3011499, Analista Judiciário – Arquitetura, para exercer a função de fiscal da Nota de Empenho em epígrafe. Art. 2º - Designar o servidor, Fernando Nóbrega Medeiros, matrícula n° 3010660, Subsecretário de Infraestrutura, para exercer a função de fiscal substituto, nas ausências e impedimentos do titular designado no artigo anterior. Publique-se e registre-se. Boa Vista, 06 de março de 2017.

Reubens Mariz

Secretário de Infraestrutura e Logística

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 107/271

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado000105-RR-B: 024, 025

000112-RR-B: 035

000118-RR-N: 026

000124-RR-B: 030

000144-RR-A: 030

000153-RR-B: 001, 004, 005, 011, 015, 020, 021, 063, 064, 065,

066, 067, 069

000160-RR-B: 023

000165-RR-A: 026

000172-RR-N: 002, 007, 008, 009, 010, 012, 013, 014, 017, 018,

019, 022, 060, 068, 070, 071

000186-RR-N: 003, 016

000196-RR-E: 024, 025

000201-RR-A: 034

000225-RR-E: 024

000254-RR-A: 036

000263-RR-N: 027

000299-RR-N: 036

000300-RR-N: 023

000319-RR-E: 026

000364-RR-B: 071

000365-RR-N: 027

000386-RR-N: 027

000387-RR-A: 024, 025

000467-RR-N: 026

000481-RR-N: 032

000542-RR-N: 048

000577-RR-N: 033

000639-RR-N: 061

000658-RR-N: 036

000686-RR-N: 027

000732-RR-N: 062

000749-RR-N: 062

000821-RR-N: 036

000901-RR-N: 024, 025

000946-RR-N: 071

001024-RR-N: 071

001156-RR-N: 026

001174-RR-N: 023

001251-RR-N: 036

001320-RR-N: 006, 031, 032, 033

001442-RR-N: 070

Cartório Distribuidor

Vara ItineranteJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Alimentos - Lei 5478/68001 - 0001343-92.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001343-6Autor: Criança/adolescente e outros.

Réu: J.A.M.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 3.882,48.Advogado(a): Ernesto Halt

002 - 0001375-97.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001375-8Autor: Criança/adolescenteRéu: H.S.R.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

003 - 0001475-52.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001475-6Autor: Criança/adolescente e outros.Réu: G.G.L.G.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 1.877,64.Advogado(a): Wallace Rodrigues da Silva

Execução de Alimentos004 - 0001258-09.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001258-6Executado: Criança/adolescenteExecutado: A.W.P.F.Distribuição por Sorteio em: 13/02/2017.Valor da Causa: R$ 3.600,00.Advogado(a): Ernesto Halt

Juiz(a): Elvo Pigari Junior

Alimentos - Lei 5478/68005 - 0001324-86.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001324-6Autor: Criança/adolescente e outros.Réu: L.S.S.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 3.626,16.Advogado(a): Ernesto Halt

006 - 0001357-76.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001357-6Autor: E.P.Réu: E.P.J.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 8.664,00.Advogado(a): Samuel Almeida Costa

007 - 0001380-22.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001380-8Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 3.600,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Averiguação Paternidade008 - 0000964-54.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000964-0Requerido: E.F.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 16/02/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Dissol/liquid. Sociedade009 - 0001030-34.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001030-9Autor: F.S.O. e outros.Distribuição por Sorteio em: 24/02/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Divórcio Consensual010 - 0001803-79.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001803-9Autor: M.B.R. e outros.Distribuição por Sorteio em: 24/02/2017.Valor da Causa: R$ 100.000,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Execução de Alimentos011 - 0002211-70.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002211-4Executado: Criança/adolescente

Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 108/271

Page 109: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Executado: E.Â.C.A.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 7.867,67.Advogado(a): Ernesto Halt

Guarda012 - 0001808-04.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001808-8Autor: G.C.N.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

013 - 0001812-41.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001812-0Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 24/02/2017.Valor da Causa: R$ 3.600,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

014 - 0001813-26.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001813-8Autor: D.S.C.C. e outros.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68015 - 0001362-98.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001362-6Autor: Criança/adolescenteRéu: W.A.P.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 5.442,68.Advogado(a): Ernesto Halt

016 - 0001480-74.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001480-6Autor: J.D.P.O.Réu: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 3.755,40.Advogado(a): Wallace Rodrigues da Silva

017 - 0002218-62.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.002218-9Autor: Criança/adolescente e outros.Distribuição por Sorteio em: 16/02/2017.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Dissol/liquid. Sociedade018 - 0001016-50.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001016-8Autor: L.R.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 937,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Divórcio Consensual019 - 0001035-56.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001035-8Autor: A.M.G.S.G. e outros.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 3.828,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Execução de Alimentos020 - 0001328-26.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001328-7Executado: Criança/adolescenteExecutado: R.P.O.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 4.942,18.Advogado(a): Ernesto Halt

021 - 0001333-48.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.001333-7Executado: C.H.O.L.Executado: J.P.S.L.Distribuição por Sorteio em: 03/03/2017.Valor da Causa: R$ 4.756,08.Advogado(a): Ernesto Halt

Guarda022 - 0000969-76.2017.8.23.0010Nº antigo: 0010.17.000969-9Autor: J.M.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 23/02/2017.Valor da Causa: R$ 880,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Publicação de Matérias

1ª Vara de FamíliaExpediente de 03/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Rogerio Mauricio Nascimento Toledo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Inventário023 - 0198309-43.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.198309-9Autor: Cantidio Marinho da Costa e outros.Réu: Espólio de Abraão da Costa BarrosAto Ordinatório Port001/2015 A patrona OAB/RR 300 de EdsonMonteiro, para cumprimento ao r.despacho contido às fls. 383. BoaVista/RR, 03.02.2017Advogados: Christianne Conzales Leite, Maria do Rosário Alves Coelho,Natalia Paiva de Oliveira

3ª Vara CívelExpediente de 03/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Bruno Fernando Alves Costa

Rodrigo Bezerra DelgadoPROMOTOR(A):

Jeanne Christhine Fonseca SampaioZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Flávio Dias de Souza Cruz Júnior

Héber Augusto Nakauth dos Santos

Cumprimento de Sentença024 - 0063001-11.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.063001-5Executado: Banco do Brasil S/aExecutado: Célia Maria Martins de LimaPUBLICAÇÃO: FINALIDADE: Intimar a parte exequente para semanifestar sobre o desarquivamento dos autos no prazo de 15 (quinze)dias. ** AVERBADO **Advogados: Johnson Araújo Pereira, Fabiana Rodrigues Martins,Brunnashoussens Silveira de Lima Monteiro, Rafael Sganzerla Durand,Anne Carolyne Barreto Tavares

025 - 0104707-03.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.104707-3Executado: Banco do Brasil S/aExecutado: Importadora Celve Ltda e outros.PUBLICAÇÃO: FINALIDADE: Intimar a parte exequente para semanifestar sobre o desarquivamento do autos no prazo de 15 (quinze)dias. ** AVERBADO **Advogados: Johnson Araújo Pereira, Fabiana Rodrigues Martins, RafaelSganzerla Durand, Anne Carolyne Barreto Tavares

Procedimento Comum026 - 0182683-81.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.182683-5Autor: Edson Ribeiro de SouzaRéu: Elcilane Calado Silva de Souza e outros.PUBLICAÇÃO: Ato Ordinatório: Intimação da parte requerida, na pessoade seu advogado, para que efetue o pagamento das custas finais, noprazo de 15 (quinze) dias, sob pena de inclusão na Dívida Ativa do

Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 109/271

Page 110: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Estado.Advogados: José Fábio Martins da Silva, Paulo Afonso de S. Andrade,Alex Mota Barbosa, Ronald Rossi Ferreira, Alex Mota Barbosa

2ª Vara de FamíliaExpediente de 03/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Inventário027 - 0156220-39.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.156220-0Autor: Francilene Araújo da Costa e outros.Réu: de Cujus Gilson Jose dos SantosATO ORDINATÓRIO De acordo com a Portaria Conjunta nº. 001/2015,DJe nº.5587, de 16-09-2015) - 2ª Vara de Família, INTIME-SE a parteInventariante para manifestar-se sobre os documentos de fls. 722/728.Boa Vista - RR, 03/03/2017. 2ª Vara de Família.Advogados: Rárison Tataira da Silva, Nelson Ramayana RodriguesLopes, José Ruyderlan Ferreira Lessa, João Alberto Sousa Freitas

1ª Vara do JúriExpediente de 03/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal Competên. Júri028 - 0185419-72.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.185419-1Réu: David de Oliveira Brito e outros.Autos remetidos ao Tribunal de Justiça.Nenhum advogado cadastrado.

029 - 0000458-20.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000458-2Réu: Newton Carlos de Lima JúniorAutos remetidos ao Tribunal de Justiça.Nenhum advogado cadastrado.

030 - 0017839-70.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017839-9Réu: Rainerio Rodrigues das NevesAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia24/04/2017 às 11:00 horas.Advogados: Antônio Cláudio de Almeida, Antônio Agamenon de Almeida

1ª Vara MilitarExpediente de 03/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

Ricardo FontanellaESCRIVÃO(Ã):

Aline Moreira Trindade

Ação Penal031 - 0008658-11.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.008658-2Réu: Emerson Matucari da SilvaIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 001320RR, Dr(a).SAMUEL ALMEIDA COSTA para devolução dos autos ao Cartório noprazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado àOAB/RR.

Advogado(a): Samuel Almeida Costa

032 - 0017573-25.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.017573-3Réu: T.X.C.Intimação da Defesa para ciência do retorno dos autos do TJ/RR.Advogados: Paulo Luis de Moura Holanda, Samuel Almeida Costa

033 - 0002196-43.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002196-6Réu: Marcelo Paraguassú de Oliveira Chaves e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 001320RR, Dr(a).SAMUEL ALMEIDA COSTA para devolução dos autos ao Cartório noprazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de ser oficiado àOAB/RR.Advogados: Andre Paraguassu de Oliveira Chaves, Samuel AlmeidaCosta

Vara Entorp e OrganiExpediente de 06/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

Marco Antonio Bordin de AzeredoESCRIVÃO(Ã):

Wendlaine Berto Raposo

Ação Penal034 - 0214826-89.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.214826-0Réu: José de Ribamar Alves dos Santos e outros. DESPACHO1. Ao cartório para providenciar a resposta ao ofício constante à fl.317, com as informações pertinentes.Boa Vista/RR, 03 de março de 2017.DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLIJuíza de DireitoAdvogado(a): Luiz Eduardo Silva de Castilho

Proced. Esp. Lei Antitox.035 - 0222248-18.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.222248-7Réu: Manoel Pereira de Souza Neto DESPACHOA Lei n.° 11.343/06 em seus arts. 61 e 62 permite a utilização dos bensapreendidos pelos órgãos ou entidades que atuam na prevenção do usoindevido.Ocorre que essa utilização depende de oitiva prévia do MinistérioPúblico, diante disso, encaminhem-se os autos ao MP paraconhecimento e manifestação.Boa Vista/RR, 03 de março de 2017.

DAWELA SCHIRATO COLLESI MINHOLIJuíza de Direito DESPACHOA Lei n.° 11.343/06 em seus arts. 61 e 62 permite a utilização dos bensapreendidos pelos órgãos ou entidades que atuam na prevenção do usoindevido.Ocorre que essa utilização depende de oitiva prévia do MinistérioPúblico, diante disso, encaminhem-se os autos ao MP paraconhecimento e manifestação.Boa Vista/RR, 03 de março de 2017.

DANIELA SCHIRATO COLLESI MINHOLIJuíza de DireitoAdvogado(a): Antônio Cláudio Carvalho Theotônio

3ª Vara CriminalExpediente de 06/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Marcelo Mazur

PROMOTOR(A):Hevandro Cerutti

Ricardo FontanellaUlisses Moroni Junior

ESCRIVÃO(Ã):

Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 110/271

Page 111: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Aline Bleich Sander

Ação Penal036 - 0013618-10.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.013618-9Réu: Leonan Cordeiro Vasconcelos de Laia e outros. Pelo Juiz foi proferido o seguinteDespacho: "Designo o dia 13 de março de 2017, às 8h 30min, para asoitivas das Testemunhas VALÉRIE, FIAMMA, dos Policiais Civis eInterrogatórios. Requisitem-se as Testemunhas Policiais Civis. Intime-seas Testemunhas VALÉRIE e FIAMA, com urgência. Requisitem-se osRéus. Retifique-se a FAC do Réu RODRIGO, excluindo-o desta lide,diante da decisão de fls. 137. Junte-se FAC. Cite-se o Réu MARLON porEdital. A Defesa do Réu LEONAN dispensa sua presença para osdemais atos. Os presentes saem cientes e intimados.".Advogados: Elias Bezerra da Silva, Marco Antônio da Silva Pinheiro,Temair Carlos de Siqueira, Fábio Luiz de Araújo Silva, Jonilson TeixeiraGoes

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 03/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara Campaner

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

José Rogério de Sales Filho

Inquérito Policial037 - 0012897-29.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.012897-5Indiciado: D.L.P.Sentença: Extinção de punibilidade por decadência ou perempção.Nenhum advogado cadastrado.

038 - 0000981-61.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.000981-8Indiciado: F.N.N.S.Audiência Preliminar designada para o dia 07/04/2017 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

039 - 0007403-18.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.007403-4Indiciado: V.R.S.C.Audiência Preliminar designada para o dia 07/04/2017 às 10:15 horas.Nenhum advogado cadastrado.

040 - 0013903-03.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.013903-5Indiciado: E.T.S.Sentença: Extinto o processo por ausência das condições da ação.Nenhum advogado cadastrado.

1ºjesp.viol. Domest.Expediente de 06/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniLucimara Campaner

Valmir Costa da Silva FilhoESCRIVÃO(Ã):

José Rogério de Sales Filho

Inquérito Policial041 - 0016598-32.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.016598-7Réu: Paulo Roberto de Lima Silva Sendo assim, RECEBO A DENÚNCIA na forma posta em Juízo emdesfavor do acusado, e determino: R. A. a competente ação penal, nostermos regimentais.Nos autos da ação penal, CITE-SE imediatamente oacusado, no estabelecimento prisional em que se encontra recolhido,

para que no prazo de 10 dias, responda à acusação, por escrito, naforma da nova redação do art. 396 do Código de Processo Penal. NOMOMENTO DA CITAÇÃO O RÉU DEVERÁ INFORMAR SE TEMADVOGADO OU SE DESEJA A NOMEAÇÃO DE DEFENSORPÚBLICO.Em caso do réu DESEJAR A NOMEAÇÃO, ou não apresentara sua DEFESA, no prazo acima estabelecido, fica desde já nomeado umdos membros da Defensoria Pública deste Juizado para que apresente aresposta à acusação.Apresentada a defesa escrita, certifique-se atempestividade e, havendo preliminares, abra-se vista ao MinistérioPúblico.Juntem-se folhas de antecedentes e de informações dodenunciado; lancem-se os registros e demais anotações ecomunicações quanto à presente decisão, nos termos do Código deNormas da CGJ (Provimento CGJ N.° 002/2017). Intime-se a vítima dapresente decisão.Cumpra-se.Boa Vista/RR, 06 de março de2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

042 - 0019708-39.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.019708-9Indiciado: W.M.N. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE WANDERSON MACEDO NEVES eOSMAR RODRIGUES NUNES, pela ocorrência da DECADÊNCIA dodireito de oferecimento de queixa-crime por parte da vítima,relativamente à imputação penal dos presentes autos. Após trânsito emjulgado, arquivem-se os autos com as providências de comunicações ebaixas devidas, atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 06 de março de 2017.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

043 - 0001153-37.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.001153-6Indiciado: G.T.M. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE GILBERTO TELES DE MENEZES, pelaocorrência da DECADÊNCIA do direito de oferecimento de queixa-crimepor parte da vítima, relativamente à imputação penal dos presentesautos. Após trânsito em julgado, arquivem-se os autos com asprovidências de comunicações e baixas devidas, atentando-se para odisposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR,06 de março de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

044 - 0003042-26.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.003042-9Indiciado: J.L.C.A.F. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE JOSÉ LUIS DE ARAÚJO FILHO, pelaocorrência da DECADÊNCIA do direito de oferecimento de queixa-crimepor parte da vítima, relativamente à imputação penal dos presentesautos.Após trânsito em julgado, arquivem-se os autos com asprovidências de comunicações e baixas devidas, atentando-se para odisposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR,06 de março de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de DireitoTitularNenhum advogado cadastrado.

045 - 0003133-19.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.003133-6Indiciado: J.C.A.C. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE JOSÉ CARLOS AMARO DACONCEIÇÃO, pela ocorrência da DECADÊNCIA do direito deoferecimento de queixa-crime por parte da vítima, relativamente àimputação penal dos presentes autos.Após trânsito em julgado,arquivem-se os autos com as providências de comunicações e baixasdevidas, atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 06 de março de 2017.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

046 - 0003224-12.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.003224-3Indiciado: A.S. Destarte, com fulcro nos arts. 61, do CPP, e 107, inciso IV, do CódigoPenal, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE DE ANDRÉ SOUZA pelaocorrência da PRESCRIÇÃO da pretensão punitiva estatal quanto aodelito descrito no art. 147 do CP, de que trata estes autos. ARQUIVEM-SE os autos, com as anotações e baixas devidas, atentando-se para odisposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ. P. R. I. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 06 de março de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito

Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 111/271

Page 112: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

TitularNenhum advogado cadastrado.

047 - 0009961-65.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.009961-6Indiciado: O.A.B. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE OBDE ALVES BAESSA, pela ocorrênciada DECADÊNCIA do direito de oferecimento de queixa-crime por parteda vítima, relativamente à imputação penal dos presentes autos. Apóstrânsito em julgado, arquivem-se os autos com as providências decomunicações e baixas devidas, atentando-se para o disposto naPortaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 06 demarço de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal - Sumário048 - 0010126-10.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.010126-6Réu: Agrinaldo Ribeiro Costa Intime-se o advogado para dar cumprimento ao disposto no art. 112 doCPC, integralmente, no prazo de 05 dias. Em, 03/03/17. Maria AparecidaCury-Juiza Titular.Advogado(a): Walla Adairalba Bisneto

Inquérito Policial049 - 0011799-43.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.011799-6Indiciado: A.C.S. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE ANTONIO CARNEIRO SOBRINHO,pela ocorrência da DECADÊNCIA do direito de oferecimento de queixa-crime por parte da vítima, relativamente à imputação penal dospresentes autos. Após trânsito em julgado, arquivem-se os autos com asprovidências de comunicações e baixas devidas, atentando-se para odisposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR,06 de março de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de DireitoTitularNenhum advogado cadastrado.

050 - 0015085-29.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.015085-6Indiciado: J.P.N. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE JOSÉ PEREIRA DO NASCIMENTO,pela ocorrência da DECADÊNCIA do direito de oferecimento de queixa-crime por parte da vítima, relativamente à imputação penal dospresentes autos. Após trânsito em julgado, arquivem-se os autos com asprovidências de comunicações e baixas devidas, atentando-se para odisposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR,06 de março de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de DireitoTitularNenhum advogado cadastrado.

051 - 0015919-32.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.015919-6Indiciado: S.O. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE SEVERO DE OLIVEIRA, pela ocorrênciada DECADÊNCIA do direito de oferecimento de queixa-crime por parteda vítima, relativamente à imputação penal dos presentes autos. Apóstrânsito em julgado, arquivem-se os autos com as providências decomunicações e baixas devidas, atentando-se para o disposto naPortaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 06 demarço de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

052 - 0006056-18.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.006056-6Indiciado: A.D.L. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE AGNALDO DIAS LIMOEIRO eISLÂNDIA LOURENÇO DEMÉTRIO, pela ocorrência da DECADÊNCIAdo direito de oferecimento de queixa-crime por parte da vítima,relativamente à imputação penal dos presentes autos.Após trânsito emjulgado, arquivem-se os autos com as providências de comunicações ebaixas devidas, atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 06 de março de 2017.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

053 - 0007088-58.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.007088-8Indiciado: J.R. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE JOSÉ RIBEIRO do direito deoferecimento de queixa-crime por parte da vítima, relativamente àimputação penal dos presentes autos. Após trânsito em julgado,arquivem-se os autos com as providências de comunicações e baixasdevidas, atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 06 de março de 2017.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

054 - 0007100-72.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.007100-1Indiciado: A.R.S. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, do Código Penal, DECLARO EXTINTA APUNIBILIDADE DE ABDIAS ROMÃO SILVA, pela ocorrência daDECADÊNCIA do direito de oferecimento de queixa-crime por parte davítima, relativamente à imputação penal dos presentes autos. Apóstrânsito em julgado, arquivem-se os autos com as providências decomunicações e baixas devidas, atentando-se para o disposto naPortaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 06 demarço de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

055 - 0007177-81.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.007177-9Indiciado: V.R.V.G. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE VICTOR RAUL VIA GARCIA, pelaocorrência da DECADÊNCIA do direito de oferecimento de queixa-crimepor parte da vítima, relativamente à imputação penal dos presentesautos. Após trânsito em julgado, arquivem-se os autos com asprovidências de comunicações e baixas devidas, atentando-se para odisposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR,06 de março de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de DireitoTitularNenhum advogado cadastrado.

056 - 0008006-62.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.008006-9Indiciado: M.A.S.B. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE MARCO AURÉLIO DOS SANTOSBRAGA do direito de oferecimento de queixa-crime por parte da vítima,relativamente à imputação penal dos presentes autos. Após trânsito emjulgado, arquivem-se os autos com as providências de comunicações ebaixas devidas, atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 06 de março de 2017.MARIAAPARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

057 - 0008531-44.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.008531-6Indiciado: F.M.C.S. Isto posto, em consonância com a manifestação ministerial, fulcrado noartigo 107, inciso IV, primeira figura, do Código Penal, DECLAROEXTINTA A PUNIBILIDADE DE FRANCISCO MARCONDES CUNHADA SILVA, pela ocorrência da DECADÊNCIA do direito de oferecimentode queixa-crime por parte da vítima, relativamente à imputação penaldos presentes autos. Após trânsito em julgado, arquivem-se os autoscom as providências de comunicações e baixas devidas, atentando-separa o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.P.R.I. Cumpra-se. BoaVista-RR, 06 de março de 2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza deDireito TitularNenhum advogado cadastrado.

058 - 0008753-41.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.008753-1Réu: Guilherme Patrick Sousa Silva Sendo assim, RECEBO A DENÚNCIA na forma posta em Juízo emdesfavor do acusado, e determino: R. A. a competente ação penal, nostermos regimentais.Nos autos da ação penal, CITE-SE imediatamente oacusado, no estabelecimento prisional em que se encontra recolhido,para que no prazo de 10 dias, responda à acusação, por escrito, naforma da nova redação do art. 396 do Código de Processo Penal. NOMOMENTO DA CITAÇÃO O RÉU DEVERÁ INFORMAR SE TEMADVOGADO OU SE DESEJA A NOMEAÇÃO DE DEFENSORPÚBLICO.Em caso do réu DESEJAR A NOMEAÇÃO, ou não apresentara sua DEFESA, no prazo acima estabelecido, fica desde já nomeado umdos membros da Defensoria Pública deste Juizado para que apresente a

Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 112/271

Page 113: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

resposta à acusação.Apresentada a defesa escrita, certifique-se atempestividade e, havendo preliminares, abra-se vista ao MinistérioPúblico.Juntem-se folhas de antecedentes e de informações dodenunciado; lancem-se os registros e demais anotações ecomunicações quanto à presente decisão, nos termos do Código deNormas da CGJ (Provimento CGJ N.° 002/2017). Intime-se a vítima dapresente decisão.Cumpra-se.Boa Vista/RR, 06 de março de2017.MARIA APARECIDA CURY-Juíza de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

059 - 0009888-88.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.009888-4Indiciado: I.R.C. Designe-se data para audiência preliminar. Intimem-se a vítima, a DPEem assistência à vítima e o MP. Boa Vista, 03/03/17. Maria AparecidaCury-Juiza Titular.Nenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteExpediente de 03/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Averiguação Paternidade060 - 0012986-18.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.012986-3Requerido: Criança/adolescenteRequerido: F.J.S.A. e outros. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, o requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.

Dispõe o art. 485, inc. VI do NCPC:

"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."

Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.Comunique-se ao juízo deprecado.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 2 de março de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Elceni Diogo da Silva

Execução de Alimentos061 - 0011313-24.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.011313-4Executado: Criança/adolescenteExecutado: F.J.C.W.J. DESPACHO

Efetue-se penhora on line. Aguarde-se pelo prazo de dez dias.

Após, efetue-se pesquisa no sistema BACEN-jud acerca da efetivaçãoou não do bloqueio judicial.Cumpra-se.

Em, 20 de fevereiro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Liliane Raquel de Melo Cerveira

062 - 0016832-77.2014.8.23.0010Nº antigo: 0010.14.016832-8Executado: A.T.C.A.Executado: T.A.C. DESPACHO

Renove-se a diligência para condução coercitiva do alimentante,observando-se o endereço em fl. 122.Cumpra-se com urgência.

Em, 2 de março de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogados: Antonio Augusto Salles Baraúna Magalhães, Jorci Mendesde Almeida Junior

063 - 0006607-61.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.006607-3Executado: Criança/adolescenteExecutado: R.P.S.N. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, o requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.

Dispõe o art. 485, inc. VI do NCPC:

"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."

Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

064 - 0012961-05.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.012961-6Executado: Criança/adolescenteExecutado: L.A.L. S E N T E N Ç A

Compulsando-se os autos verifica-se que foi satisfeita a obrigaçãoconforme fl. 74.

Dispõe o art. 924, inciso II, do NCPC:

" Art. 924. Extingue-se a execução quando:

II- a obrigação for satisfeita."Isto posto, amparado no citado art. 924, II, do NCPC julgo extinta a

Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 113/271

Page 114: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

presente execução movida por J C d S em face de L d A LSem custas e honorários advocatícios.P.R. Intimem-se.

Ciência ao Ministério Público e à DPE.

Após o trânsito em julgado, arquive-se.

Em, 2 de março de 2017.

ERICK LINHARES Juiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

065 - 0017118-21.2015.8.23.0010Nº antigo: 0010.15.017118-8Executado: Criança/adolescenteExecutado: R.P.S.Audiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 10/04/2017 às 10:00horas.Advogado(a): Ernesto Halt

Vara ItineranteExpediente de 06/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

Erick Cavalcanti Linhares LimaPROMOTOR(A):

Ademar Loiola MotaAdemir Teles Menezes

André Paulo dos Santos PereiraRogerio Mauricio Nascimento Toledo

Ulisses Moroni JuniorValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Execução de Alimentos066 - 0009366-61.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.009366-1Executado: Criança/adolescenteExecutado: A.T.N. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, a requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.

Dispõe o art. 485, inc. VI do NCPC:

"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."

Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

067 - 0015579-83.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.015579-1Executado: Criança/adolescenteExecutado: M.A.N. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, o requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.

Dispõe o art. 485, inc. VI do NCPC:

"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."

Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 14 de fevereiro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

Divórcio Consensual068 - 0018025-59.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.018025-2Autor: M.D.M.M. e outros. DESPACHO

Expeça-se nova carta precatória para averbação do divórcio à margemdo assento de casamento e envio da segunda via da certidão.Certifique-se.Após, aguarde-se por sessenta dias.

Em, 3 de março de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Elceni Diogo da Silva

Execução de Alimentos069 - 0008319-52.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.008319-1Executado: Criança/adolescenteExecutado: A.D.T. SENTENÇA

Vistos etc.

Não obstante instado a se manifestar, o requerente quedou-se inerte,situação essa que, na ótica deste Juízo, configura desinteressesuperveniente na efetivação da tutela. Justo por isso, impõe-se, nopresente caso, reconhecer-se a ausência de interesse de agir ou numalinguagem mais técnica, da ausência de interesse-necessidade da tutelajurisdicional.

Dispõe o art. 485, inc. VI do NCPC:

"Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando:VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual."

Isto posto, face à ausência superveniente de interesse de agir, comamparo no art. 485, VI do CPC, julgo extinto o presente feito. Determinoa imediata exclusão dos dados do alimentante do SERASA/ SCPC.Cerifique-se.

Sem custas e honorários advocatícios.

P. R. Intimem-se.

Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 114/271

Page 115: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Ernesto Halt

Homol. Transaç. Extrajudi070 - 0001954-79.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.001954-2Requerido: Geraldo da Silva Teixeira e outros. DESPACHO

Intime-se o requerente para manifestar-se nestes autos, no prazo decinco dias. Certifique-se.Sem manifestação, retornem os autos ao arquivo, com as cautelas deestilo.

Em, 3 de março de 2017.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogados: Elceni Diogo da Silva, Adriel Mendes Galvao

Alimentos - Lei 5478/68071 - 0009384-82.2016.8.23.0010Nº antigo: 0010.16.009384-4Autor: M.V.M.C.Réu: M.A.L.M. DESPACHO

Certifique o cartório a tempestividade dos embargos apresentados.Após, conclusos.

Em, 2 de fevereiro de 2017.

Reinaldo Paixão Bezerra JúniorJuiz SubstitutoAdvogados: Elceni Diogo da Silva, Emily Breanezi, Lairto Estevão deLima Silva, Mariana Pucci Miró

Comarca de CaracaraiNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de MucajaiNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Rorainópolis

Índice por Advogado000077-RR-A: 002

000330-RR-B: 003

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 03/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Jaime Plá Pujades de Ávila

PROMOTOR(A):Antônio Carlos Scheffer Cezar

Masato KojimaPaulo André de Campos Trindade

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoElisangela Evangelista Beserra

Ação Penal001 - 0000839-48.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000839-7Réu: Cicero Alex Lima e SilvaAutos remetidos ao Tribunal de Justiça.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000199-45.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000199-6Réu: Francinaldo Reis RodriguesAutos devolvidos do TJ.Advogado(a): Roberto Guedes Amorim

003 - 0000733-18.2014.8.23.0047Nº antigo: 0047.14.000733-8Réu: João Neto Pereira da SilvaINTIMAÇÃO DO ADVOGADO DO RÉU PARA APRESENTARRAZÕES,NO PRAZO LEGAL.Advogado(a): Jaime Guzzo Junior

004 - 0010510-03.2009.8.23.0047Nº antigo: 0047.09.010510-8Réu: Arivam Marques da CostaAutos devolvidos do TJ.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do Anauá

Índice por Advogado007201-AM-N: 001

008168-AM-N: 001

000116-RR-B: 009

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 06/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarMarco Antonio Bordin de Azeredo

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Augusto Santiago de Almeida NetoFrancisco Jamiel Almeida Lira

Ação Penal Competên. Júri001 - 0024302-82.2009.8.23.0060Nº antigo: 0060.09.024302-7Réu: Pedro Rodrigues da Conceição e outros. DESPACHO

Vista ao Ministério Público (fl. 624/629v.).

SLA, 06/03/17.

Juiz AIR MARIN JUNIOR.Advogados: Alexandre Oliveira de Araújo, Lauro Augusto do Nascimento

Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 115/271

Page 116: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

002 - 0000640-21.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.000640-4Réu: Jacinto Maceda Roque DESPACHO

1) Conforme requerido pelo MPE à fl. 260v., designo o dia 08/05/2017,às 13h00, para a realização de audiência, a fim de que se realize a oitivada testemunha EDUARDO SILVA VIEIRA;

2) Intime-se o acusado, que na audiência designada deverá semanifestar na forma requerida pela DPE à fl. 261v.;

3) Intime-se a testemunhas arrolada pelo MPE e, caso se façanecessário, expeça-se carta precatória (art. 222, CPP) ou requisite-se omilitar à autoridade superior (art. 221, §2º, CPP), bem como, sefuncionário público, notifique-se também sua chefia imediata;

4) Vista ao Ministério Público e à Defensoria Pública.

SLA, 06/03/2017.

Juiz AIR MARIN JUNIORNenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340003 - 0000005-30.2017.8.23.0060Nº antigo: 0060.17.000005-7Réu: Daniel de Jesus Jesus Rodrigues Albuquerque DESPACHO

Vista à DPE e, após, ao MPE.

SLA, 06/03/17.

Juiz AIR MARIN JUNIOR.Nenhum advogado cadastrado.

Pedido de Medida Proteção004 - 0000024-36.2017.8.23.0060Nº antigo: 0060.17.000024-8Autor: Daniel de Jesus Rodrigues Albuquerque DESPACHO

Vista à DPE e, após, ao MPE.

SLA, 06/03/17.

Juiz AIR MARIN JUNIORNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal005 - 0000269-86.2013.8.23.0060Nº antigo: 0060.13.000269-8Réu: Anderson Borges Magalhães DECISÃO

1) Cumprido o disposto nos artigos 396 e 396-A do Código de ProcessoPenal e ultrapassada a análise determinada pelo artigo 395 do mesmodiploma legal, não verifico no caso em tela quaisquer dos motivosprevistos no artigo 397 do CPP, que ensejariam a absolvição sumária doacusado;

2) Assim sendo, à luz do artigo 399 do Código de Processo Penal,designo o dia 23/05/2017, às 08h45, para a realização de audiência una;

3) Intime-se o acusado;

4) Intimem-se as testemunhas arroladas pelo MPE e pela Defesa e, casose faça necessário, expeça-se carta precatória (art. 222, CPP) ourequisite-se o militar à autoridade superior (art. 221, §2º, CPP), bemcomo, se funcionário público, notifique-se também sua chefia imediata;

5) Juntem-se folhas de antecedentes criminais atualizadas de todas asComarcas do Estado de Roraima e certidão de antecedentes criminaisdo Sistema Nacional de Informações Criminais (SINIC/Polícia Federal);

6) Vista ao Ministério Público.

7) Intimações necessárias.

SLA, 06/03/2017.

Juiz AIR MARIN JUNIORNenhum advogado cadastrado.

006 - 0000356-37.2016.8.23.0060Nº antigo: 0060.16.000356-6Réu: Elsio Guilherme Tavares DESPACHO

1) Homologo a desistência de oitiva de testemunha formulada pela DPEà fl. 176v.

2) Proceda-se como requerido pelo MPE à fl. 177.

SLA, 06/03/2017.

Juiz AIR MARIN JUNIORNenhum advogado cadastrado.

Petição007 - 0000020-96.2017.8.23.0060Nº antigo: 0060.17.000020-6Autor: Estado de RoraimaRéu: Pedro de Sousa Nunes DESPACHO

Tendo em vista a certidão de fl. 08, a manifestação da DPE de fl. 10 e acota ministerial de fl. 11, arquivem-se os autos com a devida baixa nosistema e expedientes de praxe.

SLA, 06/03/17.

Juiz AIR MARIN JUNIORNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal008 - 0000729-39.2014.8.23.0060Nº antigo: 0060.14.000729-9Réu: Gilvan Oliveira de Sousa DESPACHO

1) Conforme requerido pelo MPE à fl. 81v., designo o dia 16/05/2017, às09h30, para a realização de audiência, a fim de que se realize a oitivadas testemunhas;

2) Intime-se o acusado;

3) Intimem-se as testemunhas arroladas pelo MPE e, caso se façanecessário, expeça-se carta precatória (art. 222, CPP) ou requisite-se omilitar à autoridade superior (art. 221, §2º, CPP), bem como, sefuncionário público, notifique-se também sua chefia imediata;

4) Vista ao Ministério Público e à Defensoria Pública.

SLA, 06/03/2017.

Juiz AIR MARIN JUNIORNenhum advogado cadastrado.

Ação Penal Competên. Júri009 - 0020855-57.2007.8.23.0060Nº antigo: 0060.07.020855-2Réu: Alex dos Santos DESPACHO

Intime-se a Defesa, em regime de urgência, para que se manifesteacerca do parecer ministerial de fls. 630/631.

SLA, 06/03/17.

Juiz AIR MARIN JUNIORAdvogado(a): Tarcísio Laurindo Pereira

Inquérito Policial010 - 0000308-78.2016.8.23.0060Nº antigo: 0060.16.000308-7Indiciado: E.S.L. DESPACHO

Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 116/271

Page 117: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

1) Designo o dia 16/05/2017, às 08h45, para a realização de audiência,a fim de que seja apresentada ao denunciado a proposta de suspensãocondicional do processo;

2) Intimações necessárias;

3) Intime-se o denunciado, inclusive, para que compareça à audiênciaacompanhado de advogado e caso não o faça, conste-se que seráatendido pela Defensoria Pública ou por defensor dativo;

4) Defiro a realização das diligências requeridas pelo MPE no Anexo IIda denúncia. Juntem-se folhas de antecedentes criminais atualizadas detodas as Comarcas do Estado de Roraima e certidão de antecedentescriminais do Sistema Nacional de Informações Criminais (SINIC/PolíciaFederal).

SLA, 06/03/2017.

Juiz AIR MARIN JUNIORNenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 06/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Air Marin JuniorPROMOTOR(A):

Antônio Carlos Scheffer CezarSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Augusto Santiago de Almeida Neto

Francisco Jamiel Almeida Lira

Boletim Ocorrê. Circunst.011 - 0000437-83.2016.8.23.0060Nº antigo: 0060.16.000437-4Infrator: Criança/adolescente DESPACHO

1) Designo o dia 09/05/2017, às 10h15, para a realização de audiência,nos termos da cota ministerial de fl. 19v. e da manifestação da DPE defl. 21v.;

2) Intimações necessárias.

SLA, 06/03/2017.

Juiz AIR MARIN JUNIORNenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto AlegreNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado044698-MG-N: 001

000051-RR-B: 002

000436-RR-E: 002

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 03/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Soraia Andreia de Azevedo CattaneoESCRIVÃO(Ã):

Adahra Catharinie Reis Menezes

Busca Apreens. Alien. Fid001 - 0003475-95.2009.8.23.0045Nº antigo: 0045.09.003475-7Autor: Banco do Brasil S.a.Réu: R N de Silva e Souza MeITINTIMAÇÃO DO PATRONO DA PARTE AUTORA PARA ABERTUTADE VISTA NO PRAZO DE 15 DIAS.Advogado(a): Servio Tulio Barcelos

Vara CriminalExpediente de 03/03/2017

JUIZ(A) TITULAR:Eduardo Messaggi Dias

PROMOTOR(A):Diego Barroso Oquendo

Marco Antonio Bordin de AzeredoSoraia Andreia de Azevedo Cattaneo

ESCRIVÃO(Ã):Adahra Catharinie Reis Menezes

Ação Penal002 - 0000032-58.2017.8.23.0045Nº antigo: 0045.17.000032-2Réu: Filipe Edberto Viana Coelho Cesar e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia28/03/2017 às 14:00 horas.Advogados: José Pedro de Araújo, João Rodrigues da Silva Filho

Comarca de BonfimNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca

Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 117/271

Page 118: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

1ª VARA DE FAMÍLIA

Editais de 06/03/2017

EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 (dez)DIAS

O MM. Juiz da 1ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de Boa Vista Estado de Roraima, LUIZFERNANDO CASTANHEIRA MALLET,

FAZ SABER: a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que por este Juízo eCartório se processam os autos do processo de Interdição nº 0829571-78.2016.8.23.0010 em que érequerente LÚCIA PINTO PEREIRA e requerida LARA EUGÊNIA PEREIRA GOMES, e que o MM. Juizdecretou a interdição desta, conforme sentença a seguir transcrita. FINAL DE SENTENÇA: ...Assim, à vistado contido nos autos, em especial o laudo pericial, e contando com o parecer favorável do MinistérioPúblico, decreto a INTERDIÇÃO de LARA EUGÊNIA PEREIRA GOMES, na condição de absolutamenteincapaz, nomeando-lhe como sua Curadora LÚCIA PINTO PEREIRA, que deverá representá-la em todosos atos da vida civil. O curador nomeado não poderá, por qualquer modo, alienar ou onerar bens dequaisquer naturezas, eventualmente pertencentes ao interdito, tampouco contrair dívidas ou empréstimosem nome deste, sem autorização judicial. Os valores recebidos de entidade previdenciária deverão seraplicados exclusivamente na saúde, bem-estar do incapaz. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 919 doCódigo de Processo Civil e as respectivas sanções. Em obediência ao disposto no art. 1.184, do Código deProcesso Civil e no art. 9º, inciso III, do Código Civil, expeça-se mandado para registro da sentença aoCartório do 1.º Ofício desta Comarca (art. 89 da Lei 6.015/73), observando-se o teor do art. 92 da Lei6.015/73. Conste no mandado que deverá o oficial de registro civil, em cumprimento ao que determinam osarts. 106 e 107, §1º da Lei 6.015/73, proceder à devida anotação ou comunicação, conforme o caso, doregistro da interdição no assento original de nascimento do incapaz. Após o registro da sentença, conformeo art. 93, parágrafo único da Lei 6.015/73, expeça-se o termo de curatela, constando as observaçõesacima, e intime-se o curador para prestar compromisso, no prazo de 05 dias. Dispenso a especialização dahipoteca legal, nos termos do art. 1.190 do CPC, por ter o requerente se demonstrado pessoa idônea e pornão haver notícias de bens em nome do incapaz. Em obediência ao art. 1.184 do Código de Processo Civil,publique-se a sentença no Órgão Oficial por 03 (três) vezes, com intervalo de 10 (dez) dias. Dispenso apublicação na imprensa local, tendo em vista que a parte é beneficiária da assistência judiciária gratuita.Comunique-se, ao Eg. Tribunal Regional Eleitoral, enviando-se cópia deste decisum. Assim, extingo oprocesso com resolução de mérito, nos termos do art. 269, I do CPC. Sem custas, ante a gratuidade dajustiça. Após o trânsito em julgado e cumpridas todas as determinações, arquivem-se os autos, com baixana distribuição. Boa Vista, 02 de março de 2017. Luiz Fernando Castanheira Mallet – Juiz de Direito da 1ªVara de Família. E, para que ninguém possa alegar ignorância o MM. Juiz mandou expedir o presenteedital, que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa local, com intervalo de 10 (dez) dias e afixado nolocal público de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, capital do Estado deRoraima, aos seis dias do mês de março do ano de dois mil e dezesseis. E, para contar Eu, Maria CristinaChaves Viana (Técnica Judiciária), o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Escrivã Judicial) de ordemdo MM. Juiz o assinou.

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EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS

O MM. Juiz da 1ª Vara de Família e Sucessões da Comarca de Boa Vista Estado de Roraima, LUIZFERNANDO CASTANHEIRA MALLET,

CITAÇÃO DE: FÁBIO SILVA DUTRA, brasileiro, solteiro, açougueiro, filho de Antônio Alavi Carvalho Dutrae Maria das Dores Rocha da Silva, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0810494-20.2015.8.23.0010, Ação deALIMENTOS-PEDIDO, em que são partes K.C.D., contra F.S.D. e ciência de comparecer à audiência deConciliação, Instrução e Julgamento designada para o dia 16 de MAIO de 2017 às 10 horas, na sededeste Juízo, acompanhado de advogado(s) e querendo apresentar contestação, até a data da audiência deinstrução e julgamento, sob pena de não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articuladospelo autor na inicial. Ficando cientificado de que foi deferido alimentos provisórios, no valor equivalente a30 (trinta por cento) do salário-mínimo, mensal, que deverá ser depositado até o dia 10 de cada mês naconta nº 37.754-6, Agência 4263-3 – Banco do Brasil, em nome da representante das autoras. E, querendo,deverá apresentar contestação até a data da audiência. Devendo comparecer acompanhado(a) deadvogado e testemunhas. Deverá, ainda, trazer comprovante de rendimentos (contracheque). SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara de Família – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 –Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos seis dias do mêsde março de dois mil e dezessete. E, para constar, Eu, Maria Cristina Chaves Viana (Técnica Judiciária) odigitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Escrivã Judicial), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra AmâncioEscrivã Judicial

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6ª VARA CÍVEL

Expediente 06/03/2017

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 20 (VINTE) DIAS

O MM. JUIZ DE DIREITO DA 6.ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA, ESTADO DE RORAIMA,NA FORMA DA LEI ETC… DETERMINA:

CITAÇÃO DE: ALCIVANIA FREITAS ALVES, brasileira, casada, empresária, CPF nº 382.616.772-49demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0727807-88.2012.8.23.0010 AÇÃOORDINÁRIA DE COBRAÇA, em que figura como requerente Banco do Brasil S/A e como requeridoALCIVANIA FREITAS ALVES e ciência do ônus de apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze) dias,sob pena de não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial.

ADVERTÊNCIA: Será nomeado curador especial em caso de revelia. art. 257, IV, do CPC.

SEDE DO JUÍZO: 6ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro –Boa Vista/RR – Fone: 095 3198:4796

E, para que chegue ao conhecimento do interessado e ninguém possa alegar a ignorância no futuro,mandou o MM. Juiz expedir o presente, que será publicado e afixado na forma da lei.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima ao sexto dia do mêsde março de dois mil e dezessete. E, para constar, Eu, Karoline B. De Oliveira (Técnico Judiciário), o digiteie Saymon Dias de Figueiredo (Diretor de Secretaria), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Saymon Dias de FigueiredoDiretor de Secretaria

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TURMA RECURSAL

Expediente de 06/03/2017

ATA DA 3ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 24/02/2017

Presidência do Senhor Juiz ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES, presentes os senhores JuízesANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO, CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO E PAULO CÉZARDIAS MENEZES.

RECURSOS PROJUDI

01 – Recurso Inominado 0828059-94.2015.8.23.00101° Recorrente/ 2 º Recorrido: Dilziane dos Santos Silva Advogados: Sérgio Cordeiro Santiago e outro 2° Recorrente/ 1º Recorrido: Unimed Boa Vista, Cooperativa de Trabalho Médico Advogados: Jader Serrão da Silva e outros Sentença: Délcio Dias FeuRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - RECURSO INOMINADO DO AUTOR E DO REQUERENTE – RELAÇÃO DECONSUMO – ALEGAÇÃO DE FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE PLANO DE SAÚDE.SENTENÇA PROCEDENTE CONDENOU EM DANO MORAL NO VALOR DE R$ 2.000,00. 1. O RECURSO DO REQUERENTE NÃO MERECE SER PROVIDO EM RAZÃO DE QUE A MÃE DACRIANÇA QUE TEVE SEU ESTADO DE SAÚDE COMPROMETIDO T EM LEGITIMIDADE PARA PEDIRINDENIZAÇÃO COM BASE NO DANO MORAL REFLEXO EM FACE DA SINGULARIDADE DO CASO.ILEGITIMIDADE PASSIVA TAMBÉM DEVERÁ SER AFASTADA PO IS AS EMPRESAS PARTICIPAM DEUM MESMO CONGLOMERADO. O VALOR DO DANO MORAL TAMBÉM NÃO DEVERÁ SERREDUZIDO, MUITO PELO CONTRÁRIO, DEVERÁ SER ELEVADO. RECURSO IMPROVIDO. CUSTAS EHONORÁRIOS EM 20 % SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. 2. O RECURSO DO REQUERENTE DEVERÁ SER PROVIDO PARA ELEVAR A CONDENAÇÃO PARAR$ 8.000,00 (OITO MIL REAIS).

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso daempresa Unimed Boa Vista, Cooperativa de Trabalho Médico, condenando em custas e honorários nopercentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação, e a Turma, por unanimidade, DEUPROVIMENTO ao recurso da autora para majorar a reparação pelo constatado dano moral para o quantumde R$ 8.000,00 (oito mil reais). Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista(RR), 24 de fevereiro de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

02 – Recurso Inominado 0814288-49.2015.8.23.0010Recorrente: Guilherme Luís Costa Advogado: Priscila Pisco Costa Recorridos: Johan Cornelis Zweede e Sandra Correa Lazera Advogado: Danyel Freire Furtado de Mendonça

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Sentença: Délcio Dias Feu Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. RECURSO INOMINADO. CONTRATO DE LOCAÇÃO. CLÁUSULA DEELEIÇÃO DE FORO. INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO DE CONSUMO . LEI CONSUMERISTA NÃOAPLICÁVEL. INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO. RECURSO IMPROVID O. SENTENÇA MANTIDA PELOSPRÓPRIOS FUNDAMENTOS. CUSTAS E HONORÁRIOS 20 % SOBR E O VALOR DA CAUSASUSPENSOS EM RAZÃO DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUI TA.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

03 – Recurso Inominado 0810795-30.2016.8.23.0010Recorrente: Raimundo Araújo Silva Advogado: Diego Lima Pauli Recorrido: CAER- Companhia de Águas e Esgotos de Roraima Advogado: Andréa Cristina Montenegro Sentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - RECURSO INOMINADO – RELAÇÃ O DE CONSUMO – ALEGAÇÃO DECOBRANÇA DE CONTA DE ÁGUA RELATIVA A 2 IMÓVEIS. PED IDO DE RESTITUIÇÃO EM DOBRO EDANO MORAL. SENTENÇA TOTALMENTE IMPROCEDENTE. O AUT OR NÃO APRESENTA LASTROPROBATÓRIO INICIAL MÍNIMO QUE JUSTIFICA A INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA POIS JUNTACONTAS ILEGÍVEIS. A SENTENÇA MERECE SER MANTIDA. CU STAS E HONORÁRIOS ARBITRADOSEM 20% DO VALOR DA CAUSA, SALVO SE BENEFICIÁRIO DA JUSTIÇA GRATUITA.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

04 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado 08 11340-03.2016.8.23.0010Embargante: Vivo - Telefônica Brasil S.A. Advogado: Vicente Ricarte Bezerra Neto e outroEmbargado: Murilo Roberto Borges Dias Advogado: Milena Sabatini Lazzuri

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Page 123: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Sentença: Délcio Dias Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

EMBARGOS DECLARATÓRIOS EM RECURSO INOMINADO. O PRAZ O PARA RECORRER CONTA-SEDA SESSÃO DE JULGAMENTO. ENUNCIADO 85 DO FONAJE. CE RTIDÃO EP 26. EMBARGOS NÃOCONHECIDOS EM RAZÃO DA INTEMPESTIVIDADE.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO CONHECER os embargos em razão dasua intempestividade. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, AntônioAugusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

05 – Recurso Inominado 0813406-53.2016.8.23.0010 Recorrente: Caixa Consórcios S.A Advogados: Leandra Maia Melo e outraRecorrido: José Antônio Fragoso Advogados: Michel Bressa e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores:Deliberação: Recurso retirado de pauta pelo Relator.

06 – Recurso Inominado 0817880-67.2016.8.23.0010 Recorrente: Banco Bradesco Financiamentos S/A - Banco Finasa BMC S/A Advogado: Nélson Wilians Fratoni Rodrigues Recorrido: Léa Rodrigues de Pinho Advogados: Waldecir Souza Caldas Júnior e outrosSentença: Marcelo Lima de Oliveira IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - RECURSO INOMINADO – RELAÇÃ O DE CONSUMO – DESCONTO DEEMPRÉSTIMOS NÃO CONTRATADOS EM CONTRACHEQUE. SENTEN ÇA PROCEDENTE PARADETERMINAR A DEVOLUÇÃO DO VALOR E DANO MORAL. REQUE RIDO/RECORRENTE ALEGA QUEA REQUERENTE NÃO PROCUROU A SOLUÇÃO ADMINISTRATIVA E NÃO OCORRÊNCIA DE DANOMORAL. NÃO JUNTA PROVA DOS CONTRATOS. INVERSÃO DO Ô NUS DA PROVA EM FAVOR DOCONSUMIDOR POIS ESTE TROUXE LASTRO PROBATÓRIO INICI AL SUFICIENTE. A SENTENÇADEVERÁ SER MANTIDA EM SUA INTEGRALIDADE. EVENTO QUE PELA SUA SINGULARIDADESUPERA O MERO ABORRECIMENTO EM RAZÃO DA PERSISTÊNCI A NOS DESCONTOS E PORSEREM VÁRIOS VALORES DIVERSOS - DANO MORAL CARACTER IZADO. RECURSO IMPROVIDO.CUSTAS E HONORÁRIOS ARBITRADOS EM 20% DO VALOR DA C ONDENAÇÃO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)

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sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

07 – Recurso Inominado 0800068-12.2016.8.23.0010Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogado: Rafael Sganzerla Durand Recorrido: Otoniel Andrade Pereira Advogado: Sem advogado cadastradoSentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Suspeição: Angelo Augusto Graça MendesRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Paulo Cézar Dias Menezes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - RECURSO INOMINADO – RELAÇÃ O DE CONSUMO – SAQUEDEBITADO EM CAIXA ELETRÔNICO SEM A EFETIVA DISPONIB ILIZAÇÃO DO NUMERÁRIO PORFALHA NA OPERAÇÃO. TENTATIVA DE RESOLUÇÃO AMIGÁVEL INFRUTÍFERA APÓS 9 DIAS.SENTENÇA PROCEDENTE PARA DETERMINAR A DEVOLUÇÃO DO VALOR E DANO MORAL.REQUERIDO/RECORRENTE ALEGA QUE NÃO HÁ PROVA DE QUE O DINHEIRO NÃO FORAENTREGUE. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA EM FAVOR DO CON SUMIDOR POIS ESTE TROUXELASTRO PROBATÓRIO INICIAL SUFICIENTE. A SENTENÇA DE VERÁ SER MANTIDA EM SUAINTEGRALIDADE. EVENTO QUE SUPERA O MERO ABORRECIMEN TO- DANO MORALCARACTERIZADO. RECURSO IMPROVIDO. CUSTAS PELO RECOR RENTE E SEM CONDENAÇÃO EMHONORÁRIOS POR NÃO SER A PARTE RECORRIDA ASSISTIDA POR ADVOGADO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso,observada a declaração ex offício de suspeição nos presentes autos pelo Juiz Angelo Augusto GraçaMendes, nos termos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e sem condenação em honorários pornão ser a parte recorrida assistida por advogado. Participaram do julgamento os Juízes Antônio AugustoMartins Neto, Paulo Cézar Dias Menezes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 defevereiro de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

08 – Recurso Inominado 0809545-59.2016.8.23.0010Recorrente: Camila Coelho Rodrigues Advogado: Cristiane Monte Santana Recorrido: Banco do Brasil S/A Advogado: Sem advogado cadastradoSentença: Délcio Dias Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - RECURSO INOMINADO – PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA DEFERIDO -RELAÇÃO DE CONSUMO – EMPRÉSTIMO CONSIGNADO – DESCON TOS REALIZADOS EM CONTA-CORRENTE E NÃO NO CONTRACHEQUE – DANO MORAL NÃO CAR ACTERIZADO – MEROABORRECIMENTO – AUSÊNCIA DE OFENSA À DIGNIDADE HUMA NA - RECURSO IMPROVIDO -CUSTAS PELO RECORRENTE E SEM CONDENAÇÃO EM HONORÁRI OS POR NÃO SER A PARTERECORRIDA ASSISTIDA POR ADVOGADO.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 124/271

Page 125: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e sem condenação em honorários por não ser a parterecorrida assistida por advogado. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

09 – Recurso Inominado 0814497-81.2016.8.23.0010Recorrente: Cleonice de Sousa Almeida Advogados: Vital Leal Leite e outroRecorrido: Abril Comunicações S.A. Advogados: Ângela Di Manso Sentença: Délcio Dias Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - RECURSO INOMINADO – RELAÇÃ O DE CONSUMO – PEDIDO DECANCELAMENTO DE ASSINATURA DE REVISTA NÃO ATENDIDO PELO REQUERIDO – SENTENÇAPARCIALMENTE PROCEDENTE PARA DETERMINAR O CANCELAME NTO E DEVOLUÇÃO EMDOBRO DOS VALORES PAGOS E IMPROCEDENTE QUANTO AO DA NO MORAL. RECURSO DOAUTOR. A SENTENÇA DEVERÁ SER MANTIDA. AUSÊNCIA DE O FENSA ESPECÍFICA A DIREITOPERSONALÍSSIMO - RECURSO IMPROVIDO – CUSTAS E HONO RÁRIOS ARBITRADOS EM 20% DOVALOR DA CAUSA, SALVO SE BENEFICIÁRIO DA JUSTIÇA GR ATUITA.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

10 – Recurso Inominado 0809889-40.2016.8.23.0010Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogado: Sérvio Túlio de Barcelos Recorrido: Valbeci Saraiva Araújo Advogados: Gracielli Kerpel Rotilli e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - RECURSO INOMINADO – RELAÇÃ O DE CONSUMO – DESCONTO EMDUPLICIDADE- CARACTERIZADO – SENTENÇA PROCEDENTE CO NDENANDO EM OBRIGAÇÃO DENÃO REALIZAR DESCONTO EM DUPLICIDADE E DANO MORAL. RECURSO GENÉRICO QUE NÃO

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 125/271

Page 126: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

EXPÕE RAZÕES RECURSAIS ESPECÍFICAS SE LIMITANDO A T RANSCREVER TRECHO DASENTENÇA. OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. REC URSO NÃO CONHECIDO. CUSTAS EHONORÁRIOS EM 20 % SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO CONHECER do recurso, haja vista afalta do requisito de admissibilidade, qual seja, requisito formal, nos termos da ementa do Relator. Custaspelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação.Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto eCláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

11 – Recurso Inominado 0817188-68.2016.8.23.0010Recorrente: Eletrobrás Distribuição Roraima - BOVESAAdvogado: Alexandre César Dantas Socorro Recorrido: Ronaldo da Silva Marinho Advogado: José Vanderi Maia Sentença: Délcio Dias Relator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJO Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - RECURSO INOMINADO – RELAÇÃ O DE CONSUMO –INSCRIÇÃOINDEVIDA SERASA – COMPROVANTE DE PAGAMENTO JUNTADO AOS AUTOS – DANO MORALCARACTERIZADO – SENTENÇA PROCEDENTE. A SENTENÇA DEV E SER MANTIDA – A ALEGAÇÃODO REQUERIDO/RECORRENTE DE QUE HOUVE FALHA NO SISTE MA DE COMPENSAÇÃOBANCÁRIA NÃO MERECE SER ACOLHIDA POIS ALHEIA À OBRI GAÇÃO DO CONSUMIDOR.RECURSO IMPROVIDO. CUSTAS E HONORÁRIOS EM 20 % SOBR E O VALOR DA CONDENAÇÃO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

12 – Recurso Inominado 0812405-33.2016.8.23.0010Recorrente: Gardel Lopes de Lima Advogado: Irnaazo Chagas de Lima Recorrido: Banco do Brasil S/A Advogados: Sérvio Túlio Barcelos e outroSentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - RECURSO INOMINADO – RELAÇÃ O DE CONSUMO – EMPRÉSTIMOCOM DÉBITO EM CONTA CORRENTE – DESCONTOS REALIZADOS ANTERIORMENTE À DATA

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 126/271

Page 127: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

APRAZADA – DANO MORAL NÃO CARACTERIZADO – MERO ABOR RECIMENTO – AUSÊNCIA DEOFENSA ESPECÍFICA A DIREITO PERSONALÍSSIMO- SENTENÇ A TOTALMENTE IMPROCEDENTE. ASENTENÇA DEVE SER REFORMADA EM PARTE PARA DETERMINA R QUE O BANCO SOMENTEEFETUE DESCONTO OU BLOQUEIO DO VALOR NA DATA CONTRA TADA SOB PENA DE MULTADIÁRIA DE R$ 200,00(DUZENTOS REAIS) RECURSO PROVIDO EM PARTE – SEM CUSTAS OUHONORÁRIOS.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso,para determinar ao banco réu que observe a data para efetuar os depósitos devidos, sob pena de multa deR$ 200,00 (duzentos reais), deixando de reconhecer, por outro lado, qualquer ofensa ao direito depersonalidade, nos termos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo AugustoGraça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 defevereiro de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

13 – Recurso Inominado 0819087-04.2016.8.23.0010Recorrente: Jorci Mendes de Almeida Advogado: Jorci Mendes de Almeida Júnior Recorrido: Eletrobrás Distribuição Roraima - Bovesa Advogado: Alexandre César Dantas Socorro Sentença: Luiz Alberto de Morais Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

AÇÃO INDENIZATÓRIA - ENERGIA ELÉTRICA - MEDIDOR VIO LADO E DANIFICADO - PERÍCIA -COMPROVAÇÃO - COBRANÇA DE CUSTO DE NOVO APARELHO - AUSÊNCIA DE PROVAFAVORÁVEL AO AUTOR - RECURSO IMPROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

14 – Recurso Inominado 0814057-85.2016.8.23.0010Recorrente: Banco Bradesco Financiamentos S/A - Banco Finasa BMC S/A Advogado: Rubens Gaspar Serra Recorrido: Maria Helena de Carvalho Lopes Advogado: Elildes Cordeiro de Vasconcelos Sentença: Délcio Dias Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 127/271

Page 128: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

AÇÃO INDENIZATÓRIA - EMPRÉSTIMO BANCÁRIO - AUSÊNCIA DE PROVA DA CONTRATAÇÃO -DEVIDA A RESTITUIÇÃO EM DOBRO DOS VALORES DESCONTAD OS - DANO MORALCONFIGURADO - VALOR DA INDENIZAÇÃO - REDUÇÃO PARA R $ 1.000,000 DE MODO A MELHORATENDER AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIO NALIDADE - RECURSOPARCIALMENTE PROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recursopara reduzir a reparação pelo dano a quantia equivalente a R$ 1.000,00 (mil reais), nos termos da ementado Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto GraçaMendes, Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 defevereiro de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

15 – Recurso Inominado 0815996-03.2016.8.23.0010Recorrente: Antônio Mendes Ferreira Advogado: Cíntia Schulze Recorrido: Vivo - Telefônica Brasil S.A.Advogados: Vicente Ricarte Bezerra Neto e outraSentença: Air Marin Júnior Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

EXTINÇÃO DO PROCESSO POR AUSÊNCIA DO AUTOR À AUDIÊN CIA DE CONCILIAÇÃO -POSTERIOR ALEGAÇÃO DE MOTIVO DE FORÇA MAIOR - APLIC AÇÃO DO ART. 51, I, DA LEI 9099/95- RITO ESPECIAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS - IMPOSSIBIL IDADE DE ADOÇÃO DAS NORMASPROCESSUAIS COMUNS - RECURSO IMPROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

16 – Recurso Inominado 0814055-18.2016.8.23.0010Recorrente: Luiz Sérgio de Oliveira Advogado: Cíntia Schulze Recorrido: Sky Brasil Serviços Ltda.Advogado: Sem advogado cadastradoSentença: Délcio Dias Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 128/271

Page 129: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

AÇÃO INDENIZATÓRIA - TV POR ASSINATURA - MENSALIDAD E PAGA - COBRANÇAS INDEVIDASSEGUIDAS DE INTERRUPÇÃO DO SERVIÇO - PAGAMENTO EM D UPLICIDADE - DEVIDA ARETITUIÇÃO EM DOBRO - DANO MORAL CONFIGURADO - RECU RSO PROVIDO - INDENIZAÇÃOPOR DANOS MORAIS FIXADA EM R$ 1.500,00.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, parareconhecer o dano na esfera moral do recorrente, fixando a verba reparatória no valor de R$ 1.500 (mil equinhentos reais), nos termos da ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamentoos Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa deAraújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

17 – Recurso Inominado 0805044-62.2016.8.23.0010Recorrente: Rhanna de Almeida Lima Veras Advogado: Diego Batista Teixeira Recorrido: Samsung Eletrônica da Amazônia S/A Advogados: Cíntia Schulze e outroSentença: Délcio Dias Relator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça MendesDeliberação: A Turma por questão de ordem suscitada e acolhida, de ofício, determinou o recolhimento dascustas em razão do indeferimento do benefício a justiça gratuita em 48 (quarenta e oito) horas.

18 – Recurso Inominado 0810068-71.2016.8.23.0010Recorrente: Banco do Brasil S/A Advogado: Sérvio Túlio Barcelos Recorrido: Paulo Romeu Cardoso Bezerra Advogado: Paula Raysa Cardoso Bezerra Sentença: Elvo Pigari Júnior IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO Julgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

VOTO

PROVIMENTO DO RECURSO E CONDENAÇÃO DO RECORRIDO POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. Nacontestação, o banco se defendeu aduzindo que o emp regador do demandante não tinha passado ainformação de que o valor da parcela havia sido des contada no contracheque, o que levou o banco afazer o débito, conforme previsão contratual, pelo que, além da culpa não ser sua, não teria havidomá-fé. Acrescenta que o valor foi devolvido ao clie nte com crédito em sua conta 5 dias depois dodébito. O banco reproduziu em sua peça de defesa o extrato da conta do autor, onde comprova adevolução. E mais, quando o débito foi feito (07/04 ), o saldo da conta era de 27.176,81 e ficou então25.837,66. No dia 12/04, quando o crédito foi feito , a conta tinha de saldo 23.985,54 e passou para25.324,69. Desse modo, além de não ter havido má fé do banco (comprovado pelo crédito 5 diasdepois), também não houve o alegado dano moral por suposto impacto no orçamento do autor, jáque, conforme detalhado acima, entre o débito e o c rédito, a conta permaneceu com um valorelevado, e o autor não informou nenhum fato grave q ue pudesse ter ocorrido em seu prejuízo nesseinterregno de cinco dias, acarretado pelo débito eq uivocado feito pelo banco. Destaco ainda que apetição inicial foi protocolada no dia 11 de abril, ou seja, 4 dias depois do débito e um dia antes dobanco efetuar o crédito (e o banco só foi citado mu itos dias após). No entanto, esse fato não foiinformado pelo autor em nenhum momento no curso da ação, e poderia tê-lo feito não somenteantes mas principalmente no dia 13/05 - um mês depo is do crédito - quando o autor atravessou umapetição de réplica à contestação, ou seja, essa ine scusável omissão revelou - essa sim - intuito delocupletamento, evidente má-fé no curso da ação (Ar t.80, III e V, CPC 2015). Desse modo, acrescentoao meu voto a condenação do autor/recorrido por lit igância de má-fé, no valor correspondente a 5%

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 129/271

Page 130: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

(cinco por cento) do valor atribuído à causa na ini cial, também ao pagamento das custas que foramadiantadas pelo recorrente e ainda 10% (dez por cen to) de honorários advocatícios, tambémcalculados sobre o valor da causa, na forma do art. 81 do Novo CPC e Enunciado 136 do XL FONAJE.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PROVIMENTO ao recurso, para julgarimprocedente a pretensão autoral, bem como condenar o requerido à litigância de má-fé fixada em 5%(cinco por cento) do valor da causa. Custas e honorários advocatícios em 10% do valor da causa.Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto eCláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

19 – Recurso Inominado 0835261-25.2015.823.0010Recorrente: Rayssa Ferreira MartinsAdvogado: Eliseu Ferreira da CruzRecorrido: Raimunda Rodrigues BarrozoAdvogado: Rhonie Hulek Linario LealSentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

AÇÃO DE COBRANÇA - DESISTÊNCIA EXPRESSA DA AUTORA - EXTINÇÃO DO PROCESSO SEMMANIFESTAÇÃO DA RÉ - POSSIBILIDADE AINDA QUE HAJA P EDIDO CONTRAPOSTO - APLICAÇÃODO ENUNCIADO 90 DO FONAJE - RECURSO IMPROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

20 – Recurso Inominado 0806580-11.2016.823.0010Recorrente: Juvencina Maria Ferreira FonteneleAdvogado: Bruno da Silva MotaRecorrido: Banco Itáu Consignado S/AAdvogados: José Almir Rocha Mendes Júnior e outro Sentença: Délcio Dias FeuRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E INDENIZATÓRIA - EMPRÉS TIMO CONSIGNADO - AUTORA QUENÃO RECONHECE A CONTRATAÇÃO - DOCUMENTOS JUNTADOS C OM A INICIALCOMPROBATÓRIOS DE PARTE DOS DESCONTOS EFETUADOS NO CONTRACHEQUE - RÉ QUEALÉM DE SER CONSIDERADA REVEL, NÃO JUNTOU O CONTRAT O FIRMADO PELA AUTORA APTO

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 130/271

Page 131: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

A COMPROVAR A CONTRATAÇÃO QUESTIONADA - RECURSO PAR CIALMENTE PROVIDO PARADETERMINAR A SUSTAÇÃO DOS DESCONTOS, REPETIÇÃO EM D OBRO DO INDÉBITO REFERENTEAS SETE PARCELAS, TOTALIZANDO R$ 1.193,92 E INDENIZ AÇÃO POR DANOS MORAIS NO VALORDE R$ 1.000,00.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso,para julgar procedente a pretensão autoral, nos termos da ementa do Relator. Sem custas ou honorários.Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto eCláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

21 – Recurso Inominado 0815993-48.2016.823.0010Recorrente: Rosa Barbosa CadeteAdvogado: Cíntia SchulzeRecorrido: Vivo – Telefônica Brasil S.AAdvogados: Vicente Ricarte Bezerra Neto e outroSentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

EXTINÇÃO DO PROCESSO POR AUSÊNCIA DA AUTORA À AUDIÊ NCIA DE CONCILIAÇÃO -POSTERIOR ALEGAÇÃO DE MOTIVO DE FORÇA MAIOR - APLIC AÇÃO DO ART. 51, I, DA LEI 9099/95- RITO ESPECIAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS - IMPOSSIBIL IDADE DE ADOÇÃO DAS NORMASPROCESSUAIS COMUNS - RECURSO IMPROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto MartinsNeto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

22 – Recurso Inominado 0806650-28.2016.823.0010Recorrente: Neyve de Magalhães SantosAdvogado: Priscila Pisco CostaRecorrido: Banco do Brasil S/AAdvogados: Sérvio Tulio BarcelosSentença: Délcio Dias FeuRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E INDENIZATÓRIA - EMPRÉS TIMO CONSIGNADO - AUTORA QUEALEGA QUE MESMO APÓS A QUITAÇÃO CONTINUOU A SOFRER DESCONTOS NOCONTRACHEQUE - RÉ REVEL - SENTENÇA QUE ESTINGUE O P ROCESSO MAS NÃO EXPLICITAQUAL O FATO EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR EM QUE BA SEOU A DECISÃO -

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 131/271

Page 132: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

FUNDAMENTAÇÃO INSUFICIENTE - ANULAÇÃO COM RETORNO D OS AUTOS PARA NOVOJULGAMENTO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em ANULAR A SENTENÇA por falta defundamentação, e determinando o retorno ao Juizado de origem para prolação de nova decisão.Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto eCláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

23 – Recurso Inominado 0831425-44.2015.823.0010Recorrente: Manoel Marcires PedrosoAdvogado: Alexandre César DantasRecorrido: Banco BMG S/AAdvogado: Flávia Almeida Moura Di Latella Sentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

VOTO

PROVIMENTO PARCIAL. O autor não juntou comprovantes de todos os meses descontados, mas aré, além de não juntar nenhum dos contratos alegado s na contestação, apresentou planilhas em queaparecem os descontos mês a mês em face do autor. ( Registre-se que foram juntados três DOCs emnome do autor, de supostos créditos em seu favor, e m valores diversos, mas sem qualquercomprovação do efetivo crédito em conta ou saque em espécie e sem informação de datas enúmeros de contratos, pelo que considero que também não são aptos a fazerem prova contra odemandante). Outrossim, na planilha do EP.24.6, a ú nica que apresenta os descontos a que se refereesta ação (valor mensalidade de 108,55), consta a q uitação de 19 (dezenove) parcelas e pendênciadas demais (22), pelo que tomo essa informação para considerar que o total dessas 19 parcelas(2.062,45) é que deve ser devolvido em dobro, à mín gua de outras provas nos autos, totalizando R$4.124,90. Voto ainda pelo deferimento da obrigação de fazer, determinando que a ré/recorridacancele imediatamente os descontos relativos ao sup osto contrato, sob pena de multacorrespondente a duas vezes o valor de cada descont o ocorrido após ciência desta decisão. Por fim,voto pelo indeferimento do pleito relativo aos dano s morais, por não ter vislumbrado sua ocorrência.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em DAR PARCIAL PROVIMENTO ao recurso,nos termos da ementa do Relator. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento os Juízes AngeloAugusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista(RR), 24 de fevereiro de 2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

24 – Recurso Inominado 0833330-84.2015.823.0010 Recorrente: Seguradora Líder dos Consórcios do SeguroAdvogado: Álvaro Luiz da Costa FernandesRecorrido: Orestes Manoel da SilvaAdvogado: Timóteo Martins Nunes Sentença: Air Marin Júnior

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Page 133: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

IMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

AÇÃO INDENIZATÓRIA - SEGURO DPVAT - INDENIZAÇÃO POR MORTE - COMPROVAÇÃO DEPARENTESCO - DOCUMENTAÇÃO JUNTADA SUFICIENTE PARA V IABILIZAR O PAGAMENTO -DIVERGÊNCIA NA DATA DO ÓBITO - MERO ERRO MATERIAL Q UE NÃO COMPROMETE ALEGITIMIDADE DO PLEITO - SENTENÇA CONFIRMADA.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

25 – Recurso Inominado 0814454-47.2016.823.0010Recorrente: Eletrobrás Distribuição Roraima - BOVESAAdvogado: Alexandre César Dantas SoccorroRecorrido: Nara Tatiana de Lima AragãoAdvogados: Sem advogado cadastradoSentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETOJulgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

AÇÃO DECLARATÓRIA E INDENIZATÓRIA - ENERGIA ELÉTRIC A - COBRANÇA DE DÍVIDA APÓSMUDANÇA DE TITULARIDADE DO IMÓVEL COMUNICADA TEMPES TIVAMENTE PELACONSUMIDORA - COMPROVAÇÃO - RÉ REVEL - INCLUSÃO EM CADASTRO DE INADIMPLENTES -DANO MORAL CONFIGURADO - RECURSO IMPROVIDO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de2017.

Antônio Augusto Martins NetoJuiz Relator

26 – Recurso Inominado 0812485-94.2016.823.0010Recorrente: Banco Daycoval S/AAdvogado: Diego Pedreira de Queiroz AraújoRecorrido: Cinara de Oliveira RodriguesDefensor Público: Elcianne Viana de Souza Sentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIOR

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Relator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE A CÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, AntônioAugusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Paulo Cézar Dias MenezesJuiz Relator

27 – Embargos de Declaração na Revisão Criminal 900 0020-60.2016.823.0000 Embargante: Russian Liberato Ribeiro de Araújo LimaAdvogado: João Luiz Pereira de AraújoEmbargado: Justiça PúblicaSentença: Antônio Augusto Martins NetoIMPEDIMENTO: ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETORelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJulgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

EMBARGOS NÃO DEVEM SER ACOLHIDOS – ART. 46, LJE.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em CONHECER E NEGAR PROVIMENTO aosembargos por ausência de vício no julgado. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto GraçaMendes, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 24 de fevereirode 2017.

Paulo Cézar Dias MenezesJuiz Relator

28 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado 08 18680-95.2016.823.0010Embargante: Banco Daycoval S/AAdvogado: Diego Pedreira de Queiroz AraújoEmbargado: Verônica Sales dos AnjosAdvogado: José Vanderi Maia Sentença: Luiz Alberto de Morais JúniorRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

EMBARGOS NÃO DEVEM SER ACOLHIDOS – ART. 46, LJE.

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ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em CONHECER E NEGAR PROVIMENTO aosembargos por ausência de vício no julgado. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto GraçaMendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de2017.

Paulo Cézar Dias MenezesJuiz Relator

29 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado 08 28641-94.2015.823.0010Embargante: Natura Cosméticos S.AAdvogado: Fábio RivelliEmbargado: Lusiany Braga do ValeAdvogado: Timóteo Martins Nunes Sentença: Erasmo Hallysson Souza de CamposIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

EMBARGOS NÃO DEVEM SER ACOLHIDOS – ART. 46, LJE.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em CONHECER E NEGAR PROVIMENTO aosembargos por ausência de vício no julgado. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto GraçaMendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de2017.

Paulo Cézar Dias MenezesJuiz Relator

30 – Recurso Inominado 0834472-26.2015.823.0010Recorrente: Vivo – Telefônica Brasil S/AAdvogados: Márcia Silva Monte e outroRecorrido: Rafael Barreto Brandão Advogado: André Luís Villoria Brandão Sentença: Rodrigo Cardoso FurlanRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça MendesDecisão: A Turma, à unanimidade de votos, DEU PROVIMENTO ao recurso para julgar improcedente apretensão autoral com fundamento no enunciado 19 desta Turma Recursal. Sem custas ou honorários.Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes, Antônio Augusto Martins Neto ePaulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

31 – Recurso Inominado 0816173-64.2016.823.0010Recorrente: Unimed de Boa Vista, Cooperativa de Trabalho MédicoAdvogados: Haylla Wanessa Barros de Oliveira e outroRecorridos: Bruno Nascimento Jacinto e Eliane Brito Pereira JacintoAdvogado: Paula Cristiane AraldiSentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZES

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Julgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE A CÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Paulo Cézar Dias MenezesJuiz Relator

32 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado 08 16997-57.2015.823.0010Embargante: GEAP – FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE PESSOALAdvogados: Nelson Willians Fratoni Rodrigues e outroEmbargados: Edvaldo Pereira da Silva e Valeria Vencato da Silva Advogado: Clarissa Vencato Rosa da Silva Sentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça Mendes

EMENTA

EMBARGOS NÃO DEVEM SER ACOLHIDOS – ART. 46, LJE.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em CONHECER E NEGAR PROVIMENTO aosembargos por ausência de vício no julgado. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto GraçaMendes, Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de2017.

Paulo Cézar Dias MenezesJuiz Relator

33 – Recurso Inominado 0829894-20.2015.823.0010Recorrente: Consórcio Nacional GM Ltda. (CHEVROLET)Advogado: Sidnei FerrariaRecorrido: Jhonatan Pereira Drumond Advogados: Larissa de Souza Lago e outrosSentença: Jaime Plá Pujades de ÁvilaRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Angelo Augusto Graça MendesDecisão: A Turma, à unanimidade de votos, NÃO CONHECEU do recurso por falta de interesse derecorrer, haja vista a perda do objeto. Participaram do julgamento os Juízes Angelo Augusto Graça Mendes,Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

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34 – Recurso Inominado 0828490-31.2015.823.0010Recorrente: Ana Paula Melo CorreaAdvogados: Thiago Gonçalves de Araújo e outroRecorrido: Disal Administradora de Consórcios Ltda.Advogado: Edemilson Koji MotodaSentença: Rodrigo Cardoso FurlanRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJulgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS E JURÍDICOSFUNDAMENTOS, COM SÚMULA DE JULGAMENTO SERVINDO DE A CÓRDÃO, NA FORMA DOARTIGO 46, DA LEI Nº 9.099/95.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da causa, ficando suspensa a exigência se concedido o benefício da assistência judiciáriagratuita. Participaram do julgamento os Juízes Antônio Augusto Martins Neto, Cláudio Roberto Barbosa deAraújo e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Paulo Cézar Dias MenezesJuiz Relator

35 – Recurso Inominado 0813952-11.2016.823.0010Recorrente: Banco do Brasil S/AAdvogado: Rafael Sganzerla DurandRecorrido: Antônio Pereira dos SantosAdvogado: Breno Tháles Pereira de OliveiraSentença: Elvo Pigari JúniorIMPEDIMENTO: ELVO PIGARI JÚNIORRelator: PAULO CÉZAR DIAS MENEZESJulgadores: Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Antônio Augusto Martins NetoDecisão: A Turma, por maioria, DEU PARCIAL PROVIMENTO ao recurso para reduzir a condenação pordanos morais em R$ 500,00 (quinhentos reais), vencido o Juiz Cláudio Roberto Barbosa de Araújo quevotou pela não caracterização do dano moral. Sem custas ou honorários. Participaram do julgamento osJuízes Antônio Augusto Martins Neto, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Paulo Cézar Dias Menezes.Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

36 – Recurso Inominado 0808566-97.2016.823.0010Recorrente: Banco do Brasil S/AAdvogado: Rafael Sganzerla Durand Recorrido: Mateus André Lima RodriguesAdvogado: Bruna Regia Araújo GomesSentença: Délcio Dias FeuRelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Antônio Augusto Martins Neto e Paulo Cézar Dias Menezes

EMENTA

AQUISIÇÃO DE VEÍCULO FINANCIADO – LEASING – QUITAÇÃ O – PERMANÊNCIA DE GRAVAME DEALIENAÇÃO - – IMPOSSIBILIDADE DE TRANSFERÊNCIA JUNT O AO DETRAN – OBRIGAÇÃO DEFAZER - BAIXA NO GRAVAME – DANO MORAL CONFIGURADO – QUEBRA DA BOA FÉ OBJETIVACONTRATUAL - SENTENÇA MANTIDA – RECURSO IMPROVIDO – CUSTAS E HONORÁRIOSADVOCATÍCIOS ARBITRADOS EM 20% DO VALOR DA CONDENAÇ ÃO.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 137/271

Page 138: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Custas pelo recorrente e honorários no percentual de 20% (vinte por cento)sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Antônio Augusto Martins Neto, PauloCézar Dias Menezes e Cláudio Roberto Barbosa de Araújo. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

RECURSOS – PJE

37 – Recurso Inominado 0400278-36.2013.0010Recorrente: Município de Boa VistaProcurador: Marcelo Cruz de OliveiraRecorrido: Deuzuita Silva Santos Oliveira Advogado: Gioberto de Matos JúniorSentença: Jefferson Fernandes da SilvaIMPEDIMENTO: EUCLYDES CALIL FILHORelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Paulo Cézar Dias Menezes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. AÇÃO DE OBRIGA ÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃOPOR DANOS MORAIS. VIOLAÇÃO DE JAZIGO EM CEMITÉRIO M UNICIPAL. TRANSFERÊNCIA DOSOSSOS DO FILHO DA AUTORA PARA O OSSUÁRIO. SEM CONHE CIMENTO DA FAMÍLIA. SENTENÇAMANTIDA PELOS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. RECURSO IMPROVI DO.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Sem custas, mas com condenação em honorários no percentual de 20%(vinte por cento) sobre o valor da condenação. Participaram do julgamento os Juízes Antônio AugustoMartins Neto, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 24 defevereiro de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

38 – Recurso Inominado 0400031-55.2013.823.0010Recorrente: Município de Boa VistaProcurador: Marcelo Cruz de OliveiraRecorrido: Keila Marla Leite BandeiraAdvogado: Sem advogado cadastradoSentença: Jefferson Fernandes da SilvaIMPEDIMENTO: EUCLYDES CALIL FILHORelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Paulo Cézar Dias Menezes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

JUIZADO ESPECIAL DA FAZENDA PÚBLICA. CONTRATO TEMPO RÁRIO. VERBAS RESCISÓRIASREFERENTES A FÉRIAS VENCIDAS E 1/3 CONSTITUCIONAL. FALTA DE INTERESSE DE AGIR

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Page 139: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

QUANTO A ESTABILIDADE GESTACIONAL. DANO MORAL NÃO C ARACTERIZADO. SENTENÇAMANTIDA ELOS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. RECURSO IMPROVID O.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nostermos da ementa do Relator. Sem custas pelo recorrente e sem condenação em honorários por não ser aparte recorrida assistida por advogado. Participaram do julgamento os Juízes Antônio Augusto Martins Neto,Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 24 de fevereiro de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

39 – Embargos de Declaração no Recurso Inominado 04 00311-26.2013.823.0010Embargante: Estado de RoraimaProcurador: Maria de Lourdes Duarte FernandesEmbargado: Raimunda Silva de Souza Advogado: Carlos Philippe Sousa Gomes da SilvaSentença: Jefferson Fernandes da SilvaIMPEDIMENTO: EUCLYDES CALIL FILHORelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJulgadores: Paulo Cézar Dias Menezes e Antônio Augusto Martins Neto

EMENTA

EMBARGOS DECLARATÓRIOS EM RECURSO INOMINADO. CERTID ÃO ATESTA QUE OSEMBARGOS SÃO INTEMPESTIVOS EM RAZÃO DO ENUNCIADO 85 DO FONAJE. O PRAZO PARARECORRER FLUIRÁ DA DATA DO JULGAMENTO. EMBARGOS DEC LARATÓRIOS NÃOCONHECIDOS.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos, acordam os Juízes de Direito integrantes da Turma Recursal dosJuizados Especiais do Estado de Roraima, à unanimidade, em NÃO CONHECER dos embargos, diante dasua intempestividade, nos termos da ementa do Relator. Participaram do julgamento os Juízes AntônioAugusto Martins Neto, Cláudio Roberto Barbosa de Araújo e Paulo Cézar Dias Menezes. Boa Vista (RR), 24de fevereiro de 2017.

Cláudio Roberto Barbosa de AraújoJuiz Relator

40 – Recurso Inominado 0400113-18.2015.823.0010Recorrente: Município de Boa VistaProcurador: Marcelo Cruz de OliveiraRecorrido: Yuri Vasconcelos de LimaAdvogado: Maryane Bonfim de SousaSentença: Rodrigo Bezerra DelgadoIMPEDIMENTO: EUCLYDES CALIL FILHORelator: CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJODeliberação: Recurso retirado de pauta pelo Relator.

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COMARCA DE RORAINÓPOLIS

Expediente de 22/02/2017

EDITAL DE CITAÇÃOPRAZO: 15 (QUINZE) DIAS

O DR. JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA, MM. JUIZ DE DIREI TO DA VARA CRIMINAL DA COMARCADE RORAINÓPOLIS/RR, NO USO DAS ATRIBUIÇÕES QUE LHE SÃO CONFERIDAS POR LEI ETC.

CITAÇÃO de RAIMUNDO MORAIS DE CARVALHO , brasileiro, natural de Tuntum/MA, nascido em05/01/1971, filho de Miguel Carvalho dos Santos e de Maria Odine Morais de Carvalho, portador do RG nº86.684.497-0, CPF 413.232.033-20, encontrando-se atualmente em lugar incerto e não sabido.

FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo eCartório da Vara Criminal, se processam os termos da Ação Penal n.º 0047.16.000085-8, tendo como Autoro MINISTÉRIO PÚBLICO Estadual e como Acusado o nacional RAIMUNDO MORAIS DE CARVALHO ,incurso nas penas do artigo 38, com a circunstância agravante do art. 15, inciso II, alíneas “a” e “l”, ambosda Lei nº 9605/1998, ficando CITADO o acusado, como não foi possível a sua citação e intimação pessoal,para que tome conhecimento que neste Juízo se processam os referidos autos, ficando desde já intimadopara responder à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, oportunidade em que poderá arguirpreliminares e alegar tudo que interesse a sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar asprovas pretendidas e arrolar testemunhas, até o máximo de 08 (oito), qualificando-as e requerendo suaintimação, quando necessário. Fica o acusado advertido de que se forem arroladas testemunhas residentesem comarcas contíguas ou regiões metropolitanas, elas serão ouvidas na comarca de sua residência se,intimadas, afirmarem a impossibilidade de comparecimento e a recusa da defesa em providenciar seucomparecimento espontâneo. O acusado fica advertido, neste ato, que em caso de procedência daacusação, a Sentença poderá fixar valor mínimo à reparação dos danos causados pela infração,considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido (artigo 387, IV, CP), cabendo ao acusado apresentar suamanifestação a respeito. O acusado fica ciente que qualquer mudança de endereço deverá ser informada aeste juízo, para fins de adequada intimação e comunicação oficial. O acusado fica, também, advertido que,citado e certificado o decurso do prazo sem apresentação de defesa escrita pelo defensor constituído, seráintimada a Defensoria Pública para apresentá-la. E para que chegue ao conhecimento do Réu e que nofuturo ninguém alegue inocência expediu-se o presente Edital, que será publicado no Diário do PoderJudiciário e será afixado no lugar de costume. Dado e passado nesta Cidade e Comarca, aos vinte e doisdias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezessete. Eu, Elisângela Evangelista Beserra, Diretora deSecretaria, assino, confiro e subscrevo.

ELISÂNGELA EVANGELISTA BESERRADiretora de Secretaria

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EDITAL DE INTIMAÇÃO DE SENTENÇAPRAZO: 60 (SESSENTA) DIAS

O Dr. Jaime Plá Pujades de Ávila, MM. Juiz deDireito, da Comarca de Rorainópolis/RR, no uso desuas atribuições que lhe são conferidas por Lei etc...

Faz saber a todos quanto o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo eCartório da Vara da Infância e Juventude, se processam os autos n.º 0047 15 000093-4, tendo como Autoro MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL contra a menor B.A.B.N , nascida em 18.10.2000, filha de Rosa deAraújo Bragança e Oziel da Cruz do Nascimento, natural de Rorainópolis/RR, RG n° 396212-1, por atoinfracional nos termos do Art.155 CP, no qual o Ministério Público OFERECEU REMISSÃO C/C MEDIDASOCIOEDUCATIVA DE ADVERTÊNCIA , e por este Juízo, foi determinado que INTIME-SE a menor da r.SENTENÇA de fls.45 dos autos acima epigrafado, da sentença que HOMOLOGOU A REMISSÃOCONCEDIDA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO E APLICOU A MEDID A SOCIOEDUCATIVA DEADVERTÊNCIA CUMULATIVAMENTE ALERTANDO-A DE QUE A PR ÁTICA DE NOVA INFRAÇÃOPODERÁ LHE OCASIONAR APLICAÇÃO DE MEDIDAS MAIS SEVE RA e, vez que a menor encontra-seem lugar incerto e não sabido,mandou, na melhor forma de direito,passar o presente edital,pelo qualINTIMA por todo o conteúdo da r. Sentença supra mencionada. E,para conhecimento de todos expediu-seo presente Edital, que será publicado no Diário do Poder Judiciário e será afixado no lugar de costume.Dado e passado nesta Cidade e Comarca, aos seis dias do mês de março do ano de dois mil e dezessete.Eu, Elisângela Evangelista Beserra, Diretora de Secretaria, assino, confiro e subscrevo.

Elisângela Evangelista BeserraDiretora de Secretaria

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COMARCA DE PACARAIMA

Expediente de 06/03/2017 Processo nº. 0801123-87.2016.8.23.0045 Réu (s): OCUPANTES ENCONTRADOS O MM. JUIZ DE DIREITO SUBSTITUO RESPONDENDO PELA VARA CRIMINAL ÚNICA RESPONDENDO PELO COMARCA DE PACARAIMA, DR. RAFAEL VASCONCELLOS DE ARAÚJO PEREIRA, NA FORMA DA LEI, ETC... Faz saber a todos os que o presente Edital, com prazo de 15 (quinze) dias, virem ou conhecimento tiverem, que neste Juízo corre trâmites de um processo em que figura como réu OS OCUPANTES DA FAZENDA PRESIDENTE MÉDICI BR 174 – TRÊS CORAÇÕES. Uma vez que não foram encontrados para citação pessoal, com este o CITA/INTIMA nos termos dos artigos 554, §1º e §2º do CPC. DISPOSITIVO CIVIL: Art. 560, do Código Civil Brasileiro. Para o conhecimento de todos é passado o presente Edital, que será afixado no local de costume e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Dado e passado nesta cidade de Pacaraima, Estado de Roraima, aos 24 (vinte e quatro) dias do mês de fevereiro do ano de 2017. BEGSON DE LIMA MOURA, DIRETOR DE SECRETARIA EM EXERCÍCIO.

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 06MAR17

PROCURADORIA GERALPROCURADORIA GERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA IX CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORM AÇÃO DE CADASTRO DE

RESERVA EM CARGO DE PROMOTOR DE JUSTIÇA SUBSTITUTOEDITAL Nº 1 – MPRR, DE 06 DE MARÇO DE 2017

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO MINISTÉRIO PÚBLIC O DO ESTADO DE RORAIMA , tendoem vista o disposto na Lei nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, na Lei Complementar nº 3, de 7 de janeirode 1994, e suas alterações, na Lei nº 206, de 15 de junho de 1998, na Resolução nº 14 do ConselhoNacional do Ministério Público (CNMP), de 6 de novembro de 2006, e suas alterações, na Resolução nº 40do CNMP, de 26 de maio de 2009, e suas alterações, e na Lei Complementar nº 196, de 4 de maio de 2012,torna pública a realização de concurso público para provimento de vagas e formação de cadastro dereserva em cargo de Promotor de Justiça Substituto do Estado de Roraima, mediante as condiçõesestabelecidas neste edital.1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES1.1 O concurso público será regido por este edital e executado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa emAvaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) e pela Comissão do Concurso do MinistérioPúblico do Estado de Roraima (MPRR), designada pelo Ato nº 022, de 31 de agosto de 2016, publicado noDJE nº 5813, de 1º de setembro de 2016, assegurada a participação da Ordem dos Advogados do Brasil,conforme dispõe o artigo 59 da Lei nº 8.625/1993.1.1.1 O Cebraspe realizará o concurso utilizando o método Cespe de seleção.1.2 A seleção para o cargo de que trata este edital compreenderá as seguintes fases:a) prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, de responsabilidade do Cebraspe;b) provas discursivas, de caráter eliminatório e classificatório, de responsabilidade do Cebraspe;c) inscrição definitiva e sindicância, de caráter eliminatório, de responsabilidade do MPRR;d) avaliação psicológica, de caráter eliminatório, de responsabilidade do Cebraspe;e) entrevista, de caráter habilitatório, de responsabilidade do MPRR;f) prova oral, de caráter eliminatório, de responsabilidade do Cebraspe;g) prova de tribuna, de caráter classificatório, de responsabilidade do MPRR;h) avaliação de títulos, de caráter classificatório, de responsabilidade do MPRR.1.3 A prova objetiva e as provas discursivas serão realizadas nas cidades de Boa Vista/RR, Brasília/DF eSão Paulo/SP. 1.3.1 As demais fases do concurso e a perícia médica dos candidatos que se declararem com deficiênciaserão realizadas apenas na cidade de Boa Vista/RR.1.3.2 Havendo indisponibilidade de locais suficientes ou adequados nas localidades de realização dasprovas, essas poderão ser realizadas em outras localidades.1.4 Os candidatos nomeados estarão subordinados à Lei Complementar nº 3, de 7 de janeiro de 1994, esuas alterações (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima).2 DO CARGO DE PROMOTOR DE JUSTIÇA SUBSTITUTOREQUISITOS: diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso de bacharelado em Direito,fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), e, no mínimo,três anos de atividade jurídica, desempenhada exclusivamente após a conclusão do curso de bachareladoem Direito. Será considerada como conclusão a data de colação de grau, comprovada por intermédio dedocumentos e certidões, aplicando-se integralmente os termos da Resolução nº 40, de 26 de maio de 2009,e suas alterações, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).ATRIBUIÇÕES : são atribuições do cargo de Promotor de Justiça Substituto, além das funções estabeleci-das na Constituição Federal, na Lei Orgânica Nacional do Ministério Público, na Constituição Estadual e emoutras leis, as previstas na Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima (Lei Complementar nº3, de 7 de janeiro de 1994, e suas alterações).SUBSÍDIO: R$ 24.681,59.

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3 DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARG O3.1 Ser aprovado no concurso público.3.2 Ter a nacionalidade brasileira ou portuguesa e, no caso de nacionalidade portuguesa, estaramparado pelo estatuto de igualdade entre brasileir os e portugueses, com reconhecimento do gozodos direitos políticos, nos termos do § 1º do artig o 12 da Constituição Federal.3.3 Estar em gozo dos direitos políticos.3.4 Estar quite com as obrigações militares, em caso de candidato do sexo masculino.3.5 Estar quite com as obrigações eleitorais.3.6 Possuir os requisitos exigidos para o exercício do cargo, conforme item 2 deste edital.3.7 Ter idade mínima de 18 anos completos na data da posse.3.8 Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo.3.9 Ter boa conduta social e não estar respondendo a processo ou crime por infração incompatível comexercício do cargo.3.10 Apresentar declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto aoexercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.3.11 O candidato deverá declarar, na solicitação de inscrição preliminar, que tem ciência e aceita que, casoaprovado, deverá entregar os documentos comprobatórios dos requisitos exigidos para o cargo por ocasiãoda inscrição definitiva.3.12 Cumprir as determinações deste edital.4 DAS VAGAS

Cargo Vagas para amplaconcorrência

Vagas reservadas paracandidatos com deficiência

Promotor de Justiça Substituto 3 15 DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNC IA5.1 Das vagas destinadas ao cargo e das que vierem a ser criadas durante o prazo de validade doconcurso, 10% serão providas na forma do § 3º do artigo 5º da Lei Complementar Estadual nº 53, de 31 dedezembro de 2001, e do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e suas alterações, e da Lei nº13.146, de 6 de julho de 2015.5.1.1 Caso a aplicação do percentual de que trata o subitem 5.1 deste edital resulte em número fracionado,este deverá ser elevado até o primeiro número inteiro subsequente.5.1.2 Serão consideradas pessoas com deficiência aquelas que se enquadrem no artigo 2º da Lei nº13.146/2015 e nas categorias discriminadas no artigo 4º do Decreto nº 3.298/1999, com as alteraçõesintroduzidas pelo Decreto nº 5.296/2004, no § 1º do artigo 1º da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012(Transtorno do Espectro Autista), e as contempladas pelo enunciado da Súmula nº 377 do Superior Tribunalde Justiça (STJ): “O portador de visão monocular tem direito de concorrer, em concurso público, às vagasreservadas aos deficientes”, observados os dispositivos da Convenção sobre os Direitos da Pessoa comDeficiência e seu Protocolo Facultativo, ratificados pelo Decreto nº 6.949/2009. 5.2 Para concorrer a uma das vagas reservadas, o candidato deverá: a) no ato da inscrição preliminar, declarar-se com deficiência;b) enviar, via upload, a imagem do CPF; c) enviar, via upload, a imagem do original ou da cópia autenticada em cartório do laudo médico, emitidonos últimos 12 meses, que deve atestar a espécie e o grau ou nível de sua deficiência, com expressareferência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), bem como aprovável causa da deficiência, contendo a assinatura e o carimbo do médico com o número de sua inscriçãono Conselho Regional de Medicina (CRM), na forma do subitem 5.2.1 deste edital. 5.2.1 O candidato com deficiência deverá enviar, de forma legível, até o dia 5 de abril de 2017 , por meio delink específico no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, adocumentação a que se refere as alíneas “b” e “c” do subitem 5.2 deste edital. Após esse período, asolicitação será indeferida, salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da Administração.5.2.1.1 Apenas o envio do laudo/documento não é suficiente para o candidato concorrer a uma das vagasreservadas aos candidatos com deficiência.5.2.2 O fornecimento do laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) e da cópia simples do CPFé de responsabilidade exclusiva do candidato. O Cebraspe não se responsabiliza por qualquer tipo deproblema que impeça a chegada dessa documentação a seu destino, ordem técnica dos computadores,falhas de comunicação, bem como por outros fatores que impossibilitem o envio.

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5.2.3 O candidato deverá manter aos seus cuidados a documentação constante das alíneas “b” e “c” dosubitem 5.2 deste edital. Caso seja solicitado pelo Cebraspe, o candidato deverá enviar a referidadocumentação por meio de carta registrada para confirmação da veracidade das informações. 5.2.4 O laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) e a cópia simples do CPF terão validadesomente para este concurso público e não serão devolvidos, assim como não serão fornecidas cópiasdessa documentação.5.3 O candidato com deficiência poderá requerer, na forma do subitem 6.4.9 deste edital, atendimentoespecial, no ato da inscrição preliminar, para o dia de realização das provas, indicando as condições de quenecessita para a realização dessas, conforme previsto no artigo 40, §§ 1º e 2º, do Decreto nº 3.298/1999 esuas alterações.5.3.1 Ressalvadas as disposições especiais contidas neste edital, os candidatos com deficiênciaparticiparão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que tange ao horário deinício, ao local de aplicação, ao conteúdo, à correção das provas, aos critérios de aprovação e todas asdemais normas de regência do concurso.5.4 A relação provisória dos candidatos que tiveram a inscrição preliminar deferida para concorrer nacondição de pessoa com deficiência será divulgada no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, na data provável de 15 de maio de 2017 . 5.4.1 O candidato poderá interpor recurso e verificar, por meio de link específico disponível no endereçoeletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, qual(is) pendência(s) resultou(aram) noindeferimento de sua solicitação para concorrer na condição de pessoa com deficiência, em data e emhorários a serem informados na ocasião da divulgação da relação provisória dos candidatos que tiveram ainscrição preliminar deferida para concorrer na condição de pessoa com deficiência.5.4.1.1 A(s) documentação(ões) pendente(s) a que se refere(m) o subitem 5.4.1 deste edital deverá(ão) serenviada(s), de forma legível, por meio de link específico no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor. 5.5 A inobservância do disposto no subitem 5.2 deste edital acarretará a perda do direito ao pleito dasvagas reservadas aos candidatos com deficiência e o não atendimento às condições especiais necessáriasa que se refere o subitem 6.4.9 deste edital.5.5.1 O candidato que não se declarar com deficiência no aplicativo de inscrição preliminar não terá direitode concorrer às vagas reservadas. Apenas o envio do laudo médico não é suficiente para o candidato ter asua solicitação deferida.5.6 DA PERÍCIA MÉDICA5.6.1 O candidato que se declarar com deficiência, se não eliminado na inscrição definitiva e sindicância,será convocado, na ocasião da avaliação psicológica para se submeter à perícia médica oficial promovidapor equipe multiprofissional de responsabilidade do Cebraspe, formada por seis profissionais, que analisaráa qualificação do candidato como deficiente, nos termos do § 1º do artigo 2º da Lei nº 13.146/2015, do artigo43 do Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações, do § 1º do artigo 1º da Lei nº 12.764, de 27 de dezembrode 2012, e da Súmula nº 377 do Superior Tribunal de Justiça (STJ). 5.6.2 Os candidatos deverão comparecer à perícia médica com uma hora de antecedência, munidos dedocumento de identidade original e de laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) que ateste aespécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente daClassificação Internacional de Doenças (CID-10), conforme especificado no Decreto nº 3.298/1999 e suasalterações, bem como à provável causa da deficiência, de acordo com o modelo constante do Anexo I desteedital, e, se for o caso, de exames complementares específicos que comprovem a deficiência física.5.6.3 O laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório) será retido pelo Cebraspe por ocasião darealização da perícia médica.5.6.4 Quando se tratar de deficiência auditiva, o candidato deverá apresentar, além do laudo médico, exameaudiométrico (audiometria) (original ou cópia autenticada em cartório), realizado nos últimos 12 meses.5.6.5 Quando se tratar de deficiência visual, o laudo médico deverá conter informações expressas acercada acuidade visual aferida com e sem correção e a respeito da somatória da medida do campo visual emambos os olhos.5.6.6 Perderá o direito de concorrer às vagas reservadas às pessoas com deficiência o candidato que, porocasião da perícia médica, não apresentar laudo médico (original ou cópia autenticada em cartório), queapresentar laudo que não tenha sido emitido nos últimos 12 meses ou deixar de cumprir as exigências de

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que trata os subitens 5.6.4 e 5.6.5 deste edital, bem como o que não for considerado pessoa com deficiên-cia na perícia médica ou, ainda, que não comparecer à perícia.5.6.7 O candidato que não for considerado pessoa com deficiência na perícia médica, caso seja aprovadono concurso, figurará na lista de classificação geral.5.6.8 A compatibilidade entre as atribuições do cargo e a deficiência apresentada pelo candidato seráavaliada durante o estágio probatório, na forma estabelecida no § 2º do artigo 43 do Decreto nº 3.298/1999e suas alterações.5.6.9 O candidato com deficiência que, no decorrer do estágio probatório, apresentar incompatibilidade dadeficiência com as atribuições do cargo será exonerado.5.7 O candidato que, no ato da inscrição preliminar, se declarar com deficiência, se for considerado pessoacom deficiência na perícia médica e não for eliminado do concurso, terá seu nome publicado em lista àparte e figurará também na lista de classificação geral.5.8 As vagas definidas no subitem 5.1 deste edital que não forem providas por falta de candidatos comdeficiência aprovados serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral declassificação.6 DAS INSCRIÇÕES PRELIMINARES NO CONCURSO PÚBLICO6.1 TAXA: R$ 220,00.6.2 Será admitida a inscrição preliminar somente via internet, no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, solicitada no período entre 10 horas do dia 7 demarço de 2017 e 18 horas do dia 5 de abril de 2017 , observado o horário oficial de Brasília/DF.6.2.1 O Cebraspe não se responsabilizará por solicitação de inscrição preliminar não recebida por motivosde ordem técnica dos computadores, de falhas de comunicação, de congestionamento das linhas decomunicação, por erro ou atraso dos bancos ou entidades conveniadas no que se refere ao processamentodo pagamento da taxa de inscrição preliminar, bem como por outros fatores que impossibilitem atransferência de dados.6.2.1.1 O candidato deverá seguir rigorosamente as instruções contidas no sistema de inscrição preliminar.6.2.2 O candidato poderá efetuar o pagamento da taxa de inscrição preliminar por meio de boleto bancário.6.2.3 O candidato deverá imprimir o boleto bancário, que será disponibilizado na página deacompanhamento do concurso, no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, após efetuado o registro pelo banco. 6.2.3.1 O candidato poderá reimprimir o boleto bancário pela página de acompanhamento do concurso.6.2.4 O boleto bancário pode ser pago em qualquer banco, bem como nas casas lotéricas e nos Correios,obedecendo aos critérios estabelecidos nesses correspondentes bancários.6.2.5 O pagamento da taxa de inscrição preliminar deverá ser efetuado até o dia 8 de maio de 2017 .6.2.6 As inscrições preliminares efetuadas somente serão efetivadas após a comprovação de pagamento oudo deferimento da solicitação de isenção da taxa de inscrição preliminar.6.3 O comprovante de inscrição preliminar do candidato estará disponível no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, por meio da página de acompanhamento, após aaceitação da inscrição preliminar, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção dessedocumento.6.3.1 A relação provisória dos candidatos que tiveram a sua inscrição preliminar deferida será publicada noDiário Oficial do Estado de Roraima e no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) e divulgada na internet, noendereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, na data provável de 15 demaio de 2017 . 6.3.1.1 O candidato poderá interpor recurso e verificar, por meio de link específico disponível no endereçoeletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, qual(is) pendência(s) resultou(aram) noindeferimento de sua solicitação de inscrição preliminar, em data e em horário a serem informados naocasião da divulgação da relação provisória dos candidatos que tiveram a inscrição preliminar deferida.6.3.1.1.1 A(s) documentação(ões) pendente(s) a que se refere o subitem 6.3.1.1 deste edital deverá(ão) serenviada(s), de forma legível, por meio de link específico no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor.6.3.2 A relação final dos candidatos que tiveram a sua inscrição preliminar deferida será publicada no DiárioOficial do Estado de Roraima e no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) e divulgada na internet, no endereço

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eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, na data provável de 23 de maio de2017. 6.4 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO PRELIM INAR NO CONCURSO PÚBLICO6.4.1 Antes de efetuar a inscrição preliminar, o candidato deverá conhecer o edital e certificar-se de quepreenche todos os requisitos exigidos. No momento da inscrição preliminar, o candidato deverá optar pelacidade de realização das provas objetiva e discursivas. Uma vez efetivada a inscrição preliminar , nãoserá permitida , em hipótese alguma , a sua alteração.6.4.1.1 Para o candidato, isento ou não, que efetivar mais de uma inscrição preliminar será consideradaválida somente a última inscrição preliminar efetivada, sendo entendida como efetivada a inscriçãopreliminar paga ou isenta. Caso haja mais de uma in scrição preliminar paga em um mesmo dia, seráconsiderada a última inscrição preliminar efetuada no sistema do Cebraspe . 6.4.2 É vedada a inscrição preliminar condicional, a extemporânea, bem como a realizada via postal, via fax,via requerimento administrativo ou via correio eletrônico.6.4.3 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros concursos.6.4.4 Para efetuar a inscrição preliminar, é imprescindível o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) docandidato.6.4.5 As informações prestadas na solicitação de inscrição preliminar serão de inteira responsabilidade docandidato, dispondo o Cebraspe do direito de excluir do concurso público aquele que não preencher asolicitação de forma completa, correta e verdadeira.6.4.6 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição preliminar não será devolvido em hipótesealguma, salvo em caso de cancelamento do certame por conveniência da Administração Pública.6.4.7 O comprovante de inscrição preliminar ou o comprovante de pagamento da taxa de inscriçãopreliminar deverá ser mantido em poder do candidato e apresentado nos locais de realização das provasobjetiva e discursivas. 6.4.8 DOS PROCEDIMENTOS PARA O PEDIDO DE ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO PRELIMINAR6.4.8.1 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição preliminar, exceto para oscandidatos amparados pela Lei Estadual nº 167, de 22 de abril de 1997, e(ou) pela Resolução nº 14, de 6de novembro de 2006, e suas alterações, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).6.4.8.1.1 Candidatos amparados pela Lei nº 167/1997 : estará isento do pagamento da taxa de inscriçãopreliminar o candidato que for doador de sangue, nos bancos de sangue da rede hospitalar estadual. Aisenção deverá ser solicitada da seguinte forma:a) no momento da inscrição preliminar, o candidato deverá optar pela isenção de taxa e enviar, por meio delink específico no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, os seguintesdocumentos:a.1) documento de identidade; e a.2) declaração da condição de doador regular há, no mínimo, seis meses da data de publicação desteedital. 6.4.8.1.2 Candidatos amparados pela Resolução nº 14/2006 do C NMP: estará isento do pagamento dataxa de inscrição preliminar o candidato que estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais doGoverno Federal (CadÚnico), de que trata o Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, e for membro defamília de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135/2007. A isenção deverá ser solicitada da seguinteforma:a) no momento da inscrição preliminar, o candidato deverá optar pela isenção de taxa, indicar o Número deIdentificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico; e enviar, por meio de link específico no endereçoeletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, os seguintes documentos:a.1) documento de identidade; e a.2) declaração de que atende à condição estabelecida no subitem 6.4.8.1.2 deste edital (conforme Anexo IIdeste edital). 6.4.8.2 A documentação para solicitação de isenção de taxa poderá ser enviada no período das 10 horasdo dia 7 de março de 2017 e 18 horas do dia 5 de abril de 2017 , observado o horário oficial deBrasília/DF, por meio de link específico, no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor. Após esse período a solicitação será indeferida,salvo nos casos de força maior e nos que forem de interesse da Administração Pública.

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6.4.8.3 O envio da documentação constante das alíneas “a.1” e “a.2” dos subitens 6.4.8.1.1 e 6.4.8.1.2deste edital é de responsabilidade exclusiva do candidato. O Cebraspe não se responsabiliza por qualquertipo de problema que impeça a chegada dessa documentação a seu destino, ordem técnica doscomputadores, falhas de comunicação, bem como por outros fatores que impossibilitem o envio, assimcomo não serão devolvidos e(ou) fornecidas cópias desses documentos, que valerão somente para esteprocesso.6.4.8.4 O Cebraspe consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informaçõesprestadas pelo candidato amparado pela Resolução nº 14/2006. 6.4.8.5 A veracidade das informações prestadas na documentação apresentada é de inteiraresponsabilidade do candidato, podendo este responder, a qualquer momento, no caso de serem prestadasinformações inverídicas ou utilizados documentos falsos, por crime contra a fé pública, o que acarretaeliminação do concurso, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº83.936, de 6 de setembro de 1979.6.4.8.5.1 Não será concedida isenção de pagamento de taxa de inscrição preliminar ao candidato que:a) omitir informações e(ou) torná-las inverídicas;b) fraudar e (ou) falsificar documentação;c) pleitear a isenção, sem apresentar cópia dos documentos previstos;d) não observar o prazo e os horários estabelecidos na alínea “a” dos subitens 6.4.8.1.1 e 6.4.8.1.2 desteedital.6.4.8.6 Não será permitida, após a entrega dos documentos comprobatórios de isenção, a complementaçãoda documentação, ressalvado o disposto no subitem 6.4.8.9.1.1 deste edital. 6.4.8.7 Não será aceita solicitação de isenção de pagamento de valor de inscrição preliminar, via requeri-mento administrativo, via fax, via correio eletrônico ou, ainda, fora do prazo.6.4.8.8 Cada pedido de isenção será analisado e julgado pelo MPRR.6.4.8.9 A relação provisória dos candidatos que tiveram o seu pedido de isenção deferido será divulgada nadata provável de 18 de abril de 2017 , no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor.6.4.8.9.1 O candidato poderá interpor recurso e verificar, por meio de link específico disponível no endereçoeletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, qual(is) pendência(s) resultou(aram) noindeferimento de seu pedido de isenção de taxa, em data e em horários a serem informados na ocasião dadivulgação da relação provisória dos candidatos que tiveram o seu pedido de isenção de taxa deferido.6.4.8.9.1.1 A(s) documentação(ões) pendente(s) a que se refere o subitem 6.4.8.9.1 deste edital poderá(ão)ser enviada(s) por meio de link específico no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor.6.4.8.10 Os candidatos que tiverem o seu pedido de isenção indeferido deverão, para efetivar a sua inscri-ção preliminar no concurso, acessar o endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor e imprimir o boleto bancário, por meio da página deacompanhamento, para pagamento até o dia 8 de maio de 2017 , conforme procedimentos descritos nesteedital.6.4.8.11 O candidato cujo pedido de isenção for indeferido deverá efetuar o pagamento da taxa de inscriçãopreliminar na forma e no prazo estabelecidos no subitem anterior, sob pena de ser automaticamenteexcluído do concurso público.6.4.9 DOS PROCEDIMENTOS PARA A SOLICITAÇÃO DE ATEND IMENTO ESPECIAL6.4.9.1 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá,conforme prazos descritos no subitem 6.4.9.8 deste edital:a) indicá-lo no momento da inscrição preliminar, apontando/descrevendo os recursos especiais necessários;b) enviar, via upload, a imagem do CPF; c) enviar, via upload, a imagem do laudo médico, emitido nos últimos 12 meses, que deve atestar a espéciee o grau ou nível de sua deficiência, doença ou limitação física, com expressa referência ao códigocorrespondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), que justifique o atendimento especialsolicitado, bem como conter a assinatura e o carimbo do médico com o número de sua inscrição preliminarno Conselho Regional de Medicina (CRM).6.4.9.2 O candidato com deficiência que necessitar de tempo a dicional para a realização das provasdeverá, conforme prazos descritos no subitem 6.4.9.8 deste edital:a) fazer a opção na solicitação de inscrição preliminar; b) enviar, via upload, imagem do CPF;

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c)enviar, via upload, imagem do laudo médico, emitido nos últimos 12 meses, com a assinatura e o carimbodo médico com o número de sua inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) e parecer que ateste aespécie e o grau, ou nível, da deficiência, com expressa referência ao código correspondente daClassificação Internacional de Doença (CID), bem como a provável causa da deficiência, conforme sedepreende da interpretação sistemática do inciso IV do artigo 39 do Decreto nº 3.298/1999 e suasalterações, e justifique a necessidade de tempo adicional, conforme prevê o § 2º do artigo 40 do Decreto nº3.298/1999, e suas alterações.6.4.9.3 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá,conforme prazos descritos no subitem 6.4.9.8 deste edital:a) fazer a opção na solicitação de inscrição preliminar; b) enviar, via upload, a imagem da certidão de nascimento da criança (caso a criança ainda não tenhanascido até a data estabelecida no subitem 6.4.9.8 deste edital, a cópia da certidão de nascimento poderáser substituída por documento emitido pelo médico obstetra, com o respectivo CRM, que ateste a dataprovável do nascimento).6.4.9.3.1 A candidata deverá levar, no dia de realização das provas, um acompanhante adulto que ficará emsala reservada e será o responsável pela guarda da criança. A candidata que não levar acompanhanteadulto não poderá permanecer com a criança no local de realização das provas. 6.4.9.3.1.1 O Cebraspe não disponibilizará acompanhante para guarda de criança.6.4.9.4 O candidato transgênero que desejar ser tratado pelo nome social durante a realização dasprovas deverá, conforme prazos descritos no subitem 6.4.9.8 deste edital:a) fazer a opção na solicitação de inscrição preliminar; informando o nome pelo qual deseja ser tratado;b) enviar, via upload, imagem do CPF e do documento de identidade.6.4.9.4.1 As publicações referentes aos candidatos transgêneros serão realizadas de acordo com o nome eo gênero constantes no registro civil. 6.4.9.5 O candidato que for amparado pela Lei nº 10.826/2003 e necessitar realizar a prova armadodeverá, conforme prazos descritos no subitem 6.4.9.8 deste edital: a) fazer a opção na solicitação de inscrição preliminar; b) enviar, via upload, a imagem do Certificado de Registro de Arma de Fogo ou Autorização de Porte,conforme definidos na referida lei.6.4.9.5.1 Os candidatos que não forem amparados pela Lei nº 10.826/2003 não poderão portar armas noambiente de provas. 6.4.9.6 O candidato que , por motivo de doença ou por limitação física, necessitar utilizar , durante arealização das provas, objetos , dispositivos ou próteses cujo uso não esteja expressamenteprevisto/permitido nesse edital, deverá, conforme prazos descritos no subitem 6.4.9.8 deste edital: a) fazer a opção de solicitação de atendimento especial, no link de inscrição preliminar, no campo “Outros”;b) enviar, via upload, a imagem do CPF e do respectivo laudo médico que indique e justifique o atendimentosolicitado. 6.4.9.7 O candidato que necessitar de atendimento diferenciado por motivos religiosos deverá, conformeprazos descritos no subitem 6.4.9.8 deste edital: a) fazer a opção na solicitação de inscrição preliminar; b) enviar, via upload, seu CPF e a declaração da congregação religiosa a que pertence, em que conste onome e número de seu CPF, atestando a sua condição de membro da igreja, com a devida assinatura doPastor.6.4.9.8 A documentação citada nos subitens 6.4.9.1, 6.4.9.2, 6.4.9.3, 6.4.9.4, 6.4.9.5 6.4.9.6 e 6.4.9.7 desteedital deverá ser enviada até as 18 horas do dia 5 de abril de 2017 (via upload), observado o horáriooficial de Brasília/DF, por meio de link específico no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor. Após esse período, a solicitação será indeferida,salvo nos casos de força maior. 6.4.9.8.1 O atendimento diferenciado de que trata o subitem 6.4.9.7 deste edital poderá, ainda, sersolicitado, por meio de requerimento, com a respectiva documentação, até 72 horas anteriores ao horário deinício de aplicação da fase.6.4.9.8.1.1 O fornecimento da documentação é de responsabilidade exclusiva do candidato. 6.4.9.8.2 O Cebraspe não se responsabiliza por qualquer tipo de problema que impeça a chegada dessadocumentação a seu destino, ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, bem como poroutros fatores que impossibilitem o envio, assim como não serão devolvidos e(ou) fornecidas cópias dessesdocumentos, que valerão somente para este processo.

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6.4.9.8.3 O candidato deverá manter aos seus cuidados a documentação a que se refere o subitem 6.4.9.8deste edital. Caso seja solicitado pelo Cebraspe, o candidato deverá enviar a referida documentação pormeio de carta registrada para confirmação da veracidade das informações.6.4.9.9 O candidato que não solicitar atendimento especial no aplicativo de inscrição preliminar e nãoespecificar quais os recursos serão necessários para tal atendimento terá a solicitação de atendimentoespecial indeferida, ainda que faça o envio, via upload, da documentação prevista nas alíneas “b” e “c” dosubitem 6.4.9.1 deste edital. 6.4.9.10 Na solicitação de atendimento especial que envolva utilização de recursos tecnológicos, casoocorra eventual falha desses recursos no dia de aplicação das provas, poderá ser disponibilizadoatendimento equivalente, observadas as condições de viabilidade. 6.4.9.11 A solicitação de atendimento especial, em qualquer caso, será atendida segundo os critérios deviabilidade e de razoabilidade.6.4.9.12 A relação provisória dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido serádivulgada no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, na data provávelde 15 de maio de 2017 . 6.4.9.12.1 O candidato poderá interpor recurso e verificar, por meio de link específico disponível noendereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, qual(is) pendência(s)resultou(aram) no indeferimento de sua solicitação de atendimento especial para o dia de realização dasprovas, em data e em horário a serem informados na ocasião da divulgação da relação provisória doscandidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido.6.4.9.12.2 A(s) documentação(ões) pendente(s) a que se refere o subitem 6.4.9.12.1 deste edital deverá(ão)ser enviada(s), de forma legível, por meio de link específico no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor.6.4.9.13 O candidato que não solicitar atendimento especial no aplicativo de inscrição preliminar e nãoespecificar quais recursos serão necessários a tal atendimento não terá direito ao referido atendimento nosdias de realização das provas. Apenas o envio do laudo/documentos não é suficiente para o candidato tersua solicitação de atendimento deferida.7 DAS FASES DO CONCURSO7.1 As fases do concurso estão descritas nos quadros a seguir.

PROVA/TIPO DISCIPLINAS NÚMERO DEQUESTÕES

CARÁTER

(P1) Objetiva

Direito Administrativo 8

Eliminatórioe Classificatório

Direito Constitucional 8Direito Civil 8Direito Processual Civil 8Direito Penal 8Direito Processual Penal 8Direito Tributário 8Direito da Criança e do Adolescente 6Direito do Consumidor 6Direito Eleitoral 6Direito Ambiental 6Direito Agrário 4Direito Empresarial 3Legislação Extravagante 6Legislação do Ministério Público 3Língua Portuguesa 4

(P2) Discursiva Direito PenalDireito Processual Penal

Uma peçaprocessual

penale três

questões

Eliminatórioe Classificatório

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(P3) Discursiva

Direito AdministrativoDireito ConstitucionalDireito CivilDireito Processual CivilDireitos Difusos e Coletivos

Uma peçaprocessualcivil e trêsquestões

Eliminatórioe Classificatório

Inscrição definitiva e sindicância – – Eliminatório

Avaliação psicológica – – EliminatórioEntrevista – – Habilitatório

(P4) Prova oral

Direito AdministrativoDireito ConstitucionalDireito CivilDireito Processual CivilDireito PenalDireito Processual PenalDireito TributárioDireito da Criança e do AdolescenteDireito do ConsumidorDireito EleitoralDireito AmbientalDireito AgrárioDireito EmpresarialLegislação ExtravaganteLegislação do Ministério PúblicoLíngua Portuguesa

– Eliminatório

(P5) Prova de tribuna – – ClassificatórioAvaliação de títulos – – Classificatório

7.2 A prova objetiva terá a duração de 5 horas e será aplicada na data provável de 3 de junho de 2017 , noturno da tarde . 7.3 As provas discursivas terão a duração de 4 horas cada uma e serão aplicadas na data provável de 4de junho de 2017 , nos turnos da manhã e da tarde .7.4 Na data provável de 24 de maio de 2017 , será publicado no Diário Oficial do Estado de Roraima e noDiário da Justiça Eletrônico (DJE) e divulgado na internet, no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, edital que informará a disponibilização da consultaaos locais e aos horários de realização das provas.7.4.1 O candidato deverá, obrigatoriamente , acessar o endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor para verificar seu local de provas, por meio debusca individual, devendo, para tanto, informar os dados solicitados. 7.4.2 O candidato somente poderá realizar as provas no local designado pelo Cebraspe.7.4.3 Serão de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de realizaçãodas provas e o comparecimento no horário determinado.7.4.4 O Cebraspe poderá enviar, como complemento às informações citadas no subitem anterior,comunicação pessoal dirigida ao candidato, por e-mail, sendo de sua exclusiva responsabilidade amanutenção/atualização de seu correio eletrônico, o que não o desobriga do dever de observar o dispostono subitem 7.4 deste edital.7.5 O extrato de resultado final na prova objetiva e de resultado provisório nas provas discursivas serápublicado no Diário Oficial do Estado de Roraima e no Diário da Justiça Eletrônico (DJE), e o respectivoedital será divulgado na internet, no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, na data provável de 5 de julho de 2017 .8 DA PROVA OBJETIVA

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8.1 A prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, valerá 40,00 pontos e abrangerá os objetos deavaliação constantes do item 19 deste edital.8.2 As questões da prova objetiva serão do tipo múltipla escolha, com quatro opções (A, B, C e D), sendouma única resposta correta, de acordo com o comando da questão. Haverá, na folha de respostas, paracada questão, quatro campos de marcação: um campo para cada uma das quatro opções A, B, C e D,sendo que o candidato deverá preencher apenas aquele correspondente à resposta julgada correta, deacordo com o comando da questão.8.3 O candidato deverá marcar um, e somente um, dos quatro campos da folha de respostas, sob pena dearcar com os prejuízos decorrentes de marcações indevidas.8.4 O candidato deverá transcrever as respostas das provas objetivas para a folha de respostas, que será oúnico documento válido para a correção das provas. O preenchimento da folha de respostas será de inteiraresponsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções específicascontidas neste edital e na folha de respostas. Em hipótese alguma haverá substituição da folha derespostas por motivo de erro do candidato.8.5 Serão de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento indevido dafolha de respostas. Serão consideradas marcações indevidas as que estiverem em desacordo com esteedital e(ou) com as instruções contidas na folha de respostas, tais como marcação rasurada ou emendadaou campo de marcação não preenchido integralmente.8.6 O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar asua folha de respostas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de realização doprocessamento eletrônico desta.8.7 O candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial seu nome, seunúmero de inscrição e o número de seu documento de identidade.8.8 Não será permitido que as marcações na folha de respostas sejam feitas por outras pessoas, salvo emcaso de candidato a quem tenha sido deferido atendimento especial específico para auxílio nopreenchimento. Nesse caso, o candidato será acompanhado por fiscal do Cebraspe devidamente treinado eas respostas fornecidas serão gravadas em áudio.8.9 Será anulada a prova objetiva do candidato que não devolver a sua folha de respostas.8.10 O Cebraspe disponibilizará o link de consulta da imagem da folha de respostas dos candidatos querealizaram a prova objetiva, exceto a dos candidatos eliminados na forma dos subitens 18.21, 18.23 e 18.26deste edital, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, em até cincodias úteis a partir da data de divulgação do resultado final nas provas objetivas. A consulta à referidaimagem ficará disponível por até 60 dias corridos da data de publicação do resultado final no concursopúblico.8.10.1 Após o prazo determinado no subitem anterior, não serão aceitos pedidos de disponibilização daimagem da folha de respostas.8.11 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROVA OBJETIVA8.11.1 A folha de respostas da prova objetiva será corrigida por meio de processamento eletrônico.8.11.2 A nota em cada questão da prova objetiva, feita com base nas marcações da folha de respostas,será igual a: 0,40 ponto , caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito oficialdefinitivo das provas; 0,00, caso a resposta do candidato esteja em discordância com o gabarito oficialdefinitivo das provas, caso não haja marcação ou haja mais de uma marcação.8.11.3 O cálculo da nota na prova objetiva, comum às provas de todos os candidatos, será igual à soma dasnotas obtidas em todas as questões que a compõem.8.11.4 Será reprovado na prova objetiva e eliminado do concurso público o candidato que obtiver notainferior a 24,00 pontos nessa prova.8.11.4.1 O candidato eliminado na forma do subitem 8.11.4 deste edital não terá classificação alguma noconcurso público.8.11.5 Os candidatos não eliminados na forma do subitem 8.11.4 deste edital serão listados em ordemalfabética de acordo com os valores decrescentes da nota final na prova objetiva.8.12 DOS RECURSOS CONTRA OS GABARITOS OFICIAIS PREL IMINARES DA PROVA OBJETIVA8.12.1 Os gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva serão divulgados na internet, no endereçoeletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, a partir das 19 horas da data provável de6 de junho de 2017 , observado o horário oficial de Brasília/DF.8.12.2 O candidato que desejar interpor recursos contra os gabaritos oficiais preliminares da prova objetivadisporá de dois dias úteis para fazê-lo, a contar do dia subsequente ao da divulgação desses gabaritos,ininterruptamente.

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8.12.3 Para recorrer contra os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas, o candidato deveráutilizar o Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso, no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, e seguir as instruções ali contidas.8.12.4 Todos os recursos serão analisados, e as justificativas das alterações/anulações de gabarito serãodivulgadas no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor. Não serãoencaminhadas respostas individuais aos candidatos.8.12.5 O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ouintempestivo será preliminarmente indeferido.8.12.6 O recurso não poderá conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou marca queidentifique seu autor, sob pena de ser preliminarmente indeferido.8.12.7 Se do exame de recursos resultar anulação de questão integrante de prova, a pontuaçãocorrespondente a essa questão será atribuída a todos os candidatos, independentemente de teremrecorrido.8.12.7.1 Se do exame de recursos resultar a anulação total ou parcial de questão integrante de prova adap-tada, em razão de erro material na adaptação da prova, a pontuação correspondente será atribuída somen-te aos candidatos que realizaram a referida prova adaptada, independentemente de terem recorrido. 8.12.8 Se houver alteração, por força de impugnações, de gabarito oficial preliminar de questão integrantede prova, essa alteração valerá para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.8.12.8.1 Se houver alteração de gabarito oficial preliminar ou de questão integrante de prova adaptada, emrazão de erro material na adaptação da prova, essa alteração valerá somente aos candidatos que realiza-ram a referida prova adaptada, independentemente de terem recorrido.8.12.9 Não será aceito recurso via postal, via fax, via requerimento administrativo, via correio eletrônico ou,ainda, fora do prazo.8.12.10 Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recursos ou recurso contra o gabaritooficial definitivo.8.12.11 Recursos cujo teor desrespeite a banca serão preliminarmente indeferidos.9 DAS PROVAS DISCURSIVAS9.1 As provas discursivas (P₂ e P₃), de caráter eliminatório e classificatório, valerão o total de 40,00 pontose versarão sobre as disciplinas dispostas no quadro do subitem 7.1 deste edital.9.1.1 A prova discursiva ( P₂) consistirá de:a.1) uma peça processual de natureza penal, a ser respondida em até 120 linhas, valendo 14,00 pontos ;a.2) três questões discursivas, a serem respondidas em até 20 linhas cada, valendo 2,00 pontos cadaquestão .9.1.2 A prova discursiva ( P3) consistirá de:b.1) uma peça processual de natureza civil, a ser respondida em até 120 linhas, valendo 14,00 pontos ;b.2) três questões discursivas, a serem respondidas em até 20 linhas cada, valendo 2,00 pontos cadaquestão .9.2 As provas discursivas serão avaliadas e pontuadas segundo os critérios estabelecidos no subitem 9.7deste edital. 9.3 Os textos definitivos das provas discursivas deverão ser manuscritos, em letra legível, com usoexclusivo de caneta esferográfica de tinta preta , fabricada em material transparente , não sendo permitidaa interferência e(ou) a participação de outras pessoas, salvo em caso de candidato a quem tenha sidodeferido atendimento especial para a realização das provas quanto a esse aspecto. Neste caso, o candidatoserá acompanhado por um fiscal do Cebraspe devidamente treinado, para o qual deverá ditar os textos,especificando oralmente a grafia das palavras e os sinais gráficos de pontuação.9.4 As provas discursivas não poderão ser assinadas, rubricadas ou conter, em outro local que não seja ocabeçalho do caderno de textos definitivos, qualquer palavra ou marca que identifique o candidato, sobpena de serem anuladas. Assim, a detecção de qualquer marca identificadora no espaço destinado àtranscrição dos textos definitivos acarretará a anulação da respectiva prova discursiva. 9.5 O caderno de textos definitivos será o único documento válido para a avaliação das provas discursivas.As folhas para rascunho do caderno de provas são de preenchimento facultativo e não serão válidas para aavaliação das provas discursivas.9.6 Não haverá substituição do caderno de textos definitivos por erro do candidato.9.7 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS PROVAS DISCURSIV AS9.7.1 Observada a reserva de vagas para candidatos com deficiência e respeitados os empates na últimacolocação, serão corrigidas as provas discursivas dos candidatos aprovados na prova objetiva e

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classificados até a 81ª posição , para os candidatos de ampla concorrência, e até a 9ª posição , para oscandidatos com deficiência.9.7.1.1 Não havendo candidatos que se declararam pessoas com deficiência aprovados na prova objetiva,serão corrigidas as provas discursivas dos demais candidatos da listagem geral de aprovados eclassificados na prova objetiva, até o limite total da 90ª posição , respeitados os empates na últimacolocação.9.7.2 Os candidatos cujas provas discursivas não forem corrigidas na forma dos subitens 9.7.1 ou 9.7.1.1deste edital estarão automaticamente eliminados e não terão classificação alguma no concurso.9.7.3 As provas discursivas serão avaliadas quanto ao domínio do conteúdo dos temas abordados –demonstração de conhecimento técnico aplicado –, bem como quanto ao domínio da modalidade escrita daLíngua Portuguesa.9.7.3.1 A prova discursiva de cada candidato será submetida a duas avaliações: uma avaliação de conteúdoe uma avaliação do domínio da modalidade escrita da Língua Portuguesa. 9.7.4 Nos casos de fuga ao tema, ou de não haver texto, o candidato receberá nota no texto igual a zero.9.7.4.1 As peças processuais das provas discursivas (P2 e P3) valerão 14,00 pontos cada e serãoavaliadas conforme os seguintes critérios:a) apresentação textual, estrutura textual e desenvolvimento do tema comporão a nota relativa ao domíniodo conteúdo (NCi), em que i = 1, 2, cuja pontuação máxima será limitada ao valor de 14,00 pontos ;b) a avaliação do domínio da modalidade escrita comporá o número de erros (NE) do candidato, conside-rando-se aspectos de natureza gramatical, tais como ortografia, morfossintaxe e propriedade vocabular;c) será computado o número total de linhas (TLi) efetivamente escritas pelo candidato;d) será desconsiderado, para efeito de avaliação, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do localapropriado ou que ultrapassar o número máximo de linhas estabelecido;e) será calculada, então, a nota na peça processual (NPPi), por meio da seguinte fórmula:

NPPi = NCi – 2 × NEi / TLi;f) será atribuída nota zero ao texto que obtiver NPPi <0,00;9.7.4.2 As questões das provas discursivas (P2 e P3) valerão 2,00 pontos cada e serão avaliadas conformeos seguintes critérios:a) a apresentação e a estrutura textual e o desenvolvimento do tema totalizarão a nota relativa ao domíniodo conteúdo (NCi), cuja pontuação máxima será limitada ao valor de 2,00 pontos , em que i = 1, 2, 3, 4, 5, 6;b) a avaliação do domínio da modalidade escrita totalizará o número de erros (NEi) do candidato,considerando-se aspectos de natureza gramatical, tais como: ortografia, morfossintaxe e propriedadevocabular;c) será desconsiderado, para efeito de avaliação, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do localapropriado ou ultrapassar a extensão máxima de linhas estabelecida para cada questão;d) será calculada, então, para cada questão, a nota no texto (NQi) pela fórmula: NQi = NCi – NEi/TLi, em queTL corresponde ao número de linhas efetivamente escritas pelo candidato;e) será atribuída nota zero ao texto que obtiver NQi < 0,00.9.7.5 A nota na prova discursiva P2 (NPD2) será calculada segundo a fórmula:

NPD2 = NQ1 + NQ2 + NQ3 + NPP1.9.7.6 A nota na prova discursiva P3 (NPD3) será calculada segundo a fórmula:

NPD3= NQ4 + NQ5 + NQ6 + NPP2.9.7.7 A nota final nas provas discursivas (NFPD) será calculada segundo a fórmula:

NFPD = NPD2 + NPD3.9.7.8 Nas provas discursivas (P2 e P3), será eliminado o candidato que obtiver nota inferior a 3,00 pontos noconjunto das três questões que compõem cada prova discursiva ou que obtiver nota inferior a 7,00pontos em cada uma das peças processuais .9.7.9 Serão anuladas as provas discursivas do candidato que não devolver o seu caderno de texto definitivoou a folha de texto definitivo.9.7.10 O candidato que se enquadrar no subitem 9.7.8 ou no subitem 9.7.9 deste edital não teráclassificação alguma no concurso.9.8 DOS RECURSOS CONTRA O PADRÃO PRELIMINAR DE RESP OSTA E CONTRA O RESULTADOPROVISÓRIO NAS PROVAS DISCURSIVAS 9.8.1 O padrão preliminar de resposta das provas discursivas será divulgado na internet, no endereçoeletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, a partir das 19 horas da data provávelde 6 de junho de 2017 (horário oficial de Brasília/DF).

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9.8.2 O candidato que desejar interpor recursos contra o padrão preliminar de resposta das provasdiscursivas disporá de dois dias úteis para fazê-lo, a contar do dia subsequente ao da divulgação dopadrão, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso, disponível no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor. 9.8.3 Se houver alteração, por força de impugnação, do padrão preliminar de resposta das provasdiscursivas, essa alteração valerá para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.9.8.4 Após o julgamento dos recursos interpostos contra o padrão preliminar de resposta das provasdiscursivas, será definido o padrão definitivo e divulgado o resultado provisório nas provas discursivas. 9.8.5 No recurso contra o resultado provisório nas provas discursivas é vedado ao candidato novamenteimpugnar em tese o padrão de resposta, estando o pedido de recurso limitado à correção de sua respostade acordo com o padrão definitivo.9.8.6 O candidato que desejar interpor recurso contra o resultado provisório nas provas discursivas disporáde dois dias úteis para fazê-lo, conforme procedimentos disciplinados no respectivo edital de resultadoprovisório.10 DA INSCRIÇÃO DEFINITIVA E DA SINDICÂNCIA10.1 Serão convocados para a inscrição definitiva e sindicância os candidatos aprovados nas provasdiscursivas . 10.1.1 No caso de impossibilidade de comparecimento do candidato serão aceitos os documentosentregues por procurador, mediante apresentação do documento de identidade original do procurador e deprocuração simples do interessado, acompanhada de cópia legível do documento de identidade docandidato.10.2 O requerimento de inscrição definitiva estará disponível na internet, no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, e deverá ser impresso, assinado e entregue pelocandidato, acompanhado pelos seguintes documentos:a) cópia autenticada em cartório da carteira de identidade ou de documento equivalente;b) cópia autenticada em cartório do título de eleitor e comprovante de quitação das obrigações eleitorais;c) cópia autenticada em cartório do certificado de reservista ou de dispensa do serviço militar;d) certidões negativas atualizadas de antecedentes criminais (originais), fornecidas pela Justiça Federal(Comum, Militar e Eleitoral) e pela Justiça Estadual (comum e militar), de onde residir o candidato nosúltimos cinco anos;e) foto 3x4 cm recente e sem uso; e f) documentos comprobatórios de atividade jurídica de, no mínimo, três anos, conforme Resolução nº 40, de26 de maio de 2009, do CNMP. 10.2.1 Não serão consideradas as cópias não autenticadas em cartório, bem como documentos gerados porvia eletrônica que não estejam acompanhados com o respectivo mecanismo de autenticação.10.2.2 O requerimento de inscrição definitiva deverá ser entregue pessoalmente ou pelo procurador emlocal e data a serem informados no edital de convocação para essa fase, ou encaminhado à Procuradoria-Geral de Justiça, exclusivamente via SEDEX, postado até o último dia do período de inscrição definitiva eendereçada à Comissão do Concurso Público para Promotor de Justiça Substituto do Ministério Público doEstado de Roraima (Avenida Santos Dumont, nº 710, bairro São Pedro, Boa Vista – RR, CEP: 69306-680).10.2.3 Os requerimentos de inscrição definitiva serão julgados pela Comissão do Concurso.10.3 A sindicância, sob responsabilidade da Comissão de Concurso do MPRR, consistirá na coleta deinformações acerca da vida pregressa e atual, e sobre a conduta individual e social do candidato.10.3.1 A conclusão da sindicância ou investigação social será fundamentada e apenas o candidatointeressado poderá ter acesso a ela.10.4 DOS RECURSOS CONTRA A INSCRIÇÃO DEFINITIVA E A SINDICÂNCIA10.4.1 O candidato que desejar interpor recursos contra o resultado provisório na inscrição definitiva esindicância disporá de dois dias úteis para fazê-lo, conforme procedimentos disciplinados no respectivoedital de resultado provisório.11 DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA11.1 Serão convocados para a avaliação psicológica os candidatos com inscrição definitiva deferida e quenão tenham sido eliminados na sindicância. 11.1.1 Se não houver candidatos com deficiência convocados na forma do subitem 11.1 deste edital, serãoconvocados candidatos da listagem geral.11.1.2 Os candidatos não convocados para a avaliação psicológica estarão eliminados e não terãoclassificação alguma no concurso.

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11.2 A avaliação psicológica, de caráter eliminatório, consistirá na aplicação e na avaliação de instrumentose técnicas psicológicas, que permitam identificar a compatibilidade das características psicológicas docandidato com os requisitos necessários e restritivos ao desempenho das atribuições do cargo.11.2.1 Serão avaliados requisitos psicológicos necessários ao cargo, como: inteligência, controle emocional,disciplina, iniciativa, raciocínio verbal, extroversão, responsabilidade, tomada de decisão e planejamento.11.2.2 Serão avaliados requisitos restritivos ao cargo, como: agressividade inadequada e impulsividadeexacerbada.11.3 A avaliação psicológica ocorrerá dentro dos parâmetros estabelecidos nas Resoluções do ConselhoFederal de Psicologia (CFP) de nº 002/1987, nº 002/2003 e nº 002/2016. 11.4 A avaliação psicológica será realizada por Banca Examinadora constituída por membros regularmenteinscritos no Conselho Regional de Psicologia (CRP).11.5 A Banca Examinadora utilizará testes psicológicos validados no país e aprovados pelo ConselhoFederal de Psicologia, em conformidade com as Resoluções nº 002/2003 e nº 005/2015.11.6 O resultado na avaliação psicológica será obtido por meio da análise dos testes psicológicos utilizados,considerando-se os critérios estabelecidos a partir dos requisitos psicológicos necessários e dos restritivosao desempenho das atribuições inerentes ao cargo.11.7 Na avalição psicológica, o candidato será considerado apto ou inapto . 11.7.1 Será considerado apto o candidato que apresentar os critérios de adequação estabelecidos a partirdos requisitos psicológicos necessários e dos restritivos ao desempenho das atribuições inerentes ao cargo.11.7.2 Será considerado inapto o candidato que não apresentar os critérios de adequação estabelecidos apartir dos requisitos psicológicos necessários e dos restritivos ao desempenho das atribuições inerentes aocargo. 11.7.3 A inaptidão na avaliação psicológica não significa, necessariamente, incapacidade intelectual e(ou)existência de transtornos de personalidade; indica apenas que o candidato não atendeu aos requisitosexigidos para o exercício do cargo pretendido.11.7.4 Será eliminado do concurso o candidato considerado inapto na avaliação psicológica ou que nãotenha sido avaliado em razão do não comparecimento na data, no local e no(s) horário(s) estabelecido(s)em edital específico.11.7.5 A publicação do resultado na avaliação psicológica listará apenas os candidatos aptos, emobediência ao que preceitua o artigo 6º da Resolução CFP nº 001/2002.11.8 Será assegurado ao candidato inapto conhecer as razões que determinaram a sua inaptidão, por meioda Sessão de Conhecimento das Razões da Inaptidão, bem como a possibilidade de interpor recurso. 11.8.1 Para conhecer o resultado na avaliação psicológica, o candidato deverá solicitá-lo no períodoinformado em edital a ser divulgado oportunamente. 11.8.2 A Sessão de Conhecimento das Razões da Inaptidão é o procedimento técnico, de caráterexclusivamente informativo, no qual um psicólogo contratado pelo Cebraspe explica ao candidato o seuresultado e esclarece suas eventuais dúvidas. 11.8.3 Durante a Sessão de Conhecimento, o candidato recebe um laudo síntese e um parecer psicológicosobre sua inaptidão. O laudo apresenta o resultado do candidato, em formato objetivo, gráfico e numérico,contendo todos os instrumentos aplicados, os critérios utilizados em cada teste e o critério final para aaptidão na avaliação psicológica. O parecer se refere ao documento que explica a definição dascaracterísticas, avaliadas no laudo, nas quais o candidato não obteve adequação, bem como os seusresultados por extenso.11.8.4 O resultado obtido na avaliação psicológica poderá ser conhecido apenas pelo candidato ou pelocandidato, com o auxílio de um psicólogo, constituído às suas expensas, que irá assessorá-lo ourepresentá-lo, no local e perante psicólogo designado pelo Cebraspe.11.8.5 O psicólogo contratado pelo candidato, se for o caso, deverá apresentar, na Sessão deConhecimento das Razões da Inaptidão, comprovação de registro no CRP, ou seja, a Carteira deIdentidade Profissional de Psicólogo.11.8.6 Não será permitido ao candidato, nem ao psicólogo contratado, gravar a Sessão de Conhecimentodas Razões da Inaptidão e nem retirar, fotografar ou reproduzir o material técnico apresentado (apostilas,testes psicológicos, folhas de respostas do candidato, dentre outros).11.9 Demais informações a respeito da avaliação psicológica constarão em edital específico de convocaçãopara essa fase.11.10 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

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11.10.1 O candidato que desejar interpor recurso contra o resultado provisório na avaliação psicológicadisporá de dois dias úteis para fazê-lo, conforme procedimentos disciplinados no respectivo edital deresultado provisório.11.10.2 O candidato considerado inapto na avaliação psicológica poderá interpor recurso, orientado ou nãopelo seu psicólogo representante.11.10.3 Será facultado ao candidato anexar outros documentos ao interpor seu recurso. Contudo, deve-seobservar que o recurso administrativo levará em conta os resultados apresentados pelo candidato nomomento da avaliação do certame.11.10.4 A banca avaliadora dos recursos será independente da Banca Examinadora, ou seja, serácomposta por psicólogos que não participaram das outras fases da avaliação psicológica.11.10.5 Será eliminado do concurso público o candidato que, após o julgamento do seu recurso, forconsiderado inapto na avaliação psicológica.12 DA ENTREVISTA12.1 Serão convocados para a entrevista, no momento da convocação para a avaliação psicológica, oscandidatos com inscrição definitiva deferida e que não tenham sido eliminados na sindicância. 12.2 A entrevista terá caráter habilitatório e o candidato somente será eliminado se deixar de comparecer aesta fase.12.3 A entrevista não possui caráter eliminatório nem classificatório, tendo como finalidade apenas propiciarao MPRR o conhecimento sobre algumas características do candidato para eventual lotação em funções deconfiança.13 DA PROVA ORAL 13.1 Serão convocados para a realização da prova oral os candidatos considerados aptos na avaliaçãopsicológica e que compareceram à entrevista. 13.1.1 Os candidatos não convocados para a prova oral estarão eliminados e não terão classificaçãoalguma no concurso.13.2 A prova oral valerá em seu conjunto 10,00 pontos e versará a respeito das disciplinas estabelecidasno quadro de provas constante do subitem 7.1 deste edital.13.3 Na avaliação da prova oral, serão considerados o domínio do conhecimento jurídico, a articulação doraciocínio, a capacidade de argumentação e o uso correto do vernáculo.13.4 Será eliminado o candidato que obtiver nota inferior a 6,00 pontos na prova oral ou que nãocomparecer para a realização da prova.13.5 Haverá sorteio de pontos a cada turno de realização da prova.13.6 A arguição dos candidatos versará acerca do conhecimento técnico relativo aos temas referentes aoponto sorteado.13.7 Em hipótese alguma, o candidato poderá assistir à prova de outro candidato.13.8 No dia de realização da prova oral, em cada turno de sua realização, os candidatos permanecerãoisolados em uma sala de espera.13.9 A prova oral terá duração de até 30 minutos , tempo em que o candidato deverá responder as argui-ções das bancas examinadoras. Cada examinador atribuirá nota na escala de zero a dez.13.10 A prova oral será gravada exclusivamente pelo Cebraspe em sistema de áudio e vídeo ou porqualquer outro meio que possibilite a sua posterior reprodução. O candidato terá acesso a gravação de suaprova para efeito de recurso.13.11 Por ocasião da realização da prova oral, todos os candidatos deverão apresentar-se adequadamentetrajados, sendo que os candidatos do sexo masculino deverão apresentar-se obrigatoriamente usando ternoe gravata.13.12 A nota final na prova oral será o resultado da média aritmética simples das notas atribuídas pelosexaminadores.13.13 Demais informações a respeito da prova oral constarão de edital de convocação para essa fase.13.14 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA PROVA ORAL13.14.1 O candidato que desejar interpor recursos contra o resultado provisório na prova oral disporá dedois dias úteis para fazê-lo, conforme procedimentos disciplinados no respectivo edital de resultadoprovisório.14 DA PROVA DE TRIBUNA14.1 Serão convocados para a prova de tribuna os candidatos não eliminados na prova oral. 14.1.1 Os candidatos não convocados para a prova de tribuna estarão eliminados e não terão classificaçãoalguma no concurso.

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14.2 A prova de tribuna será obrigatória e de caráter classificatório, com objetivo de aferir a capacidade deexposição oral do candidato, será pública e valerá 5,00 pontos.14.3 Serão avaliados os seguintes quesitos durante a prova de tribuna: articulação do raciocínio,convencimento da argumentação, poder de síntese, emprego de linguagem técnico jurídica, uso correto dovernáculo, postura e dicção do candidato.14.4 A nota de cada examinador será atribuída em uma escala de zero a cinco.14.5 A prova de tribuna de cada candidato será gravada em sistema de áudio e vídeo, identificada earmazenada para posterior reprodução. Não será fornecida, em hipótese alguma, cópia e(ou) transcriçãodessas mídias.14.6 O não comparecimento do candidato à prova de tribuna será considerado como desistência do seuprosseguimento no certame, o que implicará automaticamente a sua exclusão do concurso público.14.7 O não comparecimento do candidato à prova de tribuna será considerado como desistência do seuprosseguimento no certame, implicando automaticamente na sua exclusão do concurso público.14.8 Demais informações a respeito da prova de tribuna constarão de edital de convocação para essa fase.14.9 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA PROVA DE TRIBUNA14.9.1 O candidato que desejar interpor recursos contra o resultado provisório na prova de tribuna disporáde dois dias úteis para fazê-lo, conforme procedimentos disciplinados no respectivo edital de resultadoprovisório.15 DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS15.1 Serão convocados para a avaliação de títulos os candidatos aprovados na prova oral e quecompareceram à prova de tribuna.15.1.1 Os candidatos não convocados para a avaliação de títulos serão eliminados e não terão classificaçãoalguma no concurso.15.2 A avaliação de títulos valerá 5,00 pontos , ainda que a soma dos valores dos títulos apresentados sejasuperior a esse valor.15.3 Somente serão aceitos os títulos abaixo relacionados, expedidos até a data da entrega, observados oslimites de pontos do quadro a seguir.

QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA A AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

ALÍNEA TÍTULOVALOR DE

CADATÍTULO

VALORMÁXIMO DOS

TÍTULOS

A

Diploma, devidamente registrado, de conclusão dedoutorado ou certificado/declaração de conclusão decurso de doutorado, acompanhado do histórico do curso,em qualquer área do Direito.

0,70 0,70

B

Diploma, devidamente registrado, de conclusão demestrado ou certificado/declaração de conclusão demestrado, acompanhado do histórico escolar, emqualquer área do Direito.

0,35 0,35

C

Certificado/Declaração de conclusão curso de pós-graduação, em nível de especialização, acompanhado dehistórico escolar, em qualquer área do Direito, com cargahorária mínima de 360 horas.

0,25 0,25

D

Certificado de aprovação em curso oficial de preparação àcarreira do Ministério Público ou da Magistratura,promovido pela respectiva escola superior, com cargahorária mínima de 360 horas.

0,25 0,25

E

Exercício em cargo de Promotor de Justiça, comprovadomediante certidão do respectivo órgão.

0,50 pontospor ano

completo semsobreposição

de tempo

1,50

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F

Exercício da Judicatura, comprovado mediante certidãodo respectivo órgão.

0,30 pontospor ano

completo semsobreposição

de tempo

0,90

G

Exercício de advocacia (pública ou privada) ou cargopúblico privativo de bacharel em Direito, comprovadomediante certidão do respectivo órgão, exceto os títulospontuados na alínea E.

0,25 pontospor ano

completo semsobreposição

de tempo

0,75

H

Estágio, por, no mínimo, um ano, no Ministério Público naforma do § 2º do artigo 46 da Lei Complementar nº 3, de 7de janeiro de 1994.

0,30 0,30

TOTAL MÁXIMO DE PONTOS 5,0015.4 Receberá nota zero o candidato que não entregar os títulos na forma, no prazo, no horário e no localestipulados no edital de convocação para a avaliação de títulos.15.5 Não serão aceitos títulos encaminhados via postal, via fax, via correio eletrônico e(ou) via requerimentoadministrativo.15.6 No ato de entrega dos títulos, o candidato deverá preencher e assinar o formulário a ser fornecido peloMPRR, no qual indicará a quantidade de folhas apresentadas. Juntamente com esse formulário deverá serapresentada cópia autenticada em cartório ou original, de cada título entregue. Os documentosapresentados não serão devolvidos, nem serão fornecidas cópias desses títulos.15.6.1 Não serão aceitos documentos ilegíveis, bem como os emitidos por outra forma não prevista nesteedital.15.7 Não serão consideradas, para efeito de pontuação, as cópias não autenticadas em cartório, bem comodocumentos gerados por via eletrônica que não estejam acompanhados com o respectivo mecanismo deautenticação.15.8 Na impossibilidade de comparecimento do candidato, serão aceitos os títulos entregues porprocurador. No ato de entrega dos títulos, o procurador deverá apresentar seu documento de identidadeoriginal para fins de identificação. 15.8.1 Serão de inteira responsabilidade do candidato as informações prestadas por seu procurador no atode entrega dos títulos, bem como a entrega dos títulos na data prevista no edital de convocação para essafase, arcando o candidato com as consequências de eventuais erros de seu representante.15.9 DOS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À COMPROVAÇÃO DOS T ÍTULOS 15.9.1 Para a comprovação da conclusão do curso de pós-graduação em nível de doutorado ou demestrado, a que se referem as alíneas “A” e “B” do quadro de títulos, será aceito o diploma, devidamenteregistrado, expedido por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Também será aceitocertificado/declaração de conclusão de curso de doutorado ou mestrado, expedido por instituiçãoreconhecida pelo MEC, desde que acompanhado do histórico escolar do candidato, no qual conste onúmero de créditos obtidos, as áreas em que foi aprovado e as respectivas menções, o resultado dosexames e do julgamento da tese ou da dissertação. Caso o histórico ateste a existência de algumapendência ou falta de requisito de conclusão do curso, o certificado/declaração não será aceito.15.9.1.1 Para curso de doutorado ou de mestrado concluído no exterior, será aceito apenas o diploma,desde que revalidado por instituição de ensino superior no Brasil e traduzido para a Língua Portuguesa portradutor juramentado, nos termos do subitem 15.10 deste edital.15.9.1.2 Outros comprovantes de conclusão de curso ou disciplina não serão aceitos como os títulosreferentes ao mestrado e ao doutorado.15.9.2 Para comprovação da conclusão do curso de pós-graduação em nível de especialização, a que serefere a alínea “C” do quadro de títulos, será aceito certificado atestando que o curso atende às normas daLei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), do Conselho Nacionalde Educação (CNE) ou está de acordo com as normas do extinto Conselho Federal de Educação (CFE).Também será aceita declaração de conclusão de pós-graduação em nível de especialização acompanhadado respectivo histórico escolar no qual conste a carga-horária do curso, as disciplinas cursadas com asrespectivas menções e a comprovação da apresentação e aprovação da monografia, atestando que o cursoatende às normas da Lei nº 9.394/1996, do CNE, ou está de acordo com as normas do extinto CFE.

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15.9.2.1 Caso o certificado não ateste que o curso atende às normas da Lei nº 9394/1996, do CNE, ou estáde acordo com as normas do extinto CFE, deverá ser anexada uma declaração do responsável pelaorganização e realização do curso atestando que este atendeu a uma das normas estipuladas no subitemanterior.15.9.3 Para a comprovação do curso de preparação das carreiras especificadas na alínea “D” do quadro de títulos, realizadas exclusivamente pelas respectivas escolas superiores, será aceito certificado de conclusãoou declaração, na qual conste os dados pessoais do candidato e carga horária cursada.15.9.4 Para receber a pontuação relativa ao exercício de atividade profissional, a que se referem as alíneas “E”, “F” e “G” do quadro de títulos, o candidato deverá atender a uma das seguintes opções:para exercício de atividade em empresa/instituição privada: é necessária a entrega de três documentos: 1 –diploma do curso de graduação; 2 – cópia da carteira de trabalho e previdência Social (CTPS) contendo aspáginas: identificação do trabalhador; registro do empregador que informe o período (com início e fim, se foro caso) e qualquer outra página que ajude na avaliação, por exemplo, quando há mudança na razão socialda empresa; 3 – declaração do empregador com o período (com início e fim, se for o caso), a espécie doserviço realizado e a descrição das atividades desenvolvidas para o cargo/emprego;b) para exercício de atividade/instituição pública: é necessária a entrega de dois documentos: 1 – diplomado curso de graduação; 2 – declaração/certidão de tempo de serviço, emitida pelo setor de recursoshumanos da instituição, que informe o período (com início e fim, até a data da expedição da declaração), aespécie do serviço realizado e a descrição das atividades desenvolvidas; c) para exercício de atividade/serviço prestado por m eio de contrato de trabalho : é necessária aentrega de três documentos: 1 – diploma de graduação ; 2 – contrato de prestação de serviço/atividadeentre as partes , ou seja, o candidato e o contratante; e 3 – declaração do contratante que informe operíodo (com início e fim, se for o caso), a espécie do serviço realizado e a descrição das atividades;d) para exercício de atividade/serviço prestado como a utônomo : será necessária a entrega de três do-cumentos: 1 – diploma de graduação ; 2 – recibo de pagamento autônomo (RPA) , sendo pelo menos oprimeiro e o último recibos do período trabalhado como autônomo; e 3 – declaração do contratante/bene-ficiário que informe o período (com início e fim, se for o caso), a espécie do serviço realizado e a descriçãodas atividades.15.9.4.1 A declaração/certidão mencionada na letra “b” do subitem 15.9.4 deste edital deverá ser emitidapor órgão de pessoal ou de recursos humanos. Não havendo órgão de pessoal ou de recursos humanos, aautoridade responsável pela emissão do documento deverá declarar/certificar também essa inexistência.15.9.4.1.1 Quando o órgão de pessoal possuir outro nome correspondente, por exemplo, Controle deDivisão de Pessoas (CPD), a declaração deverá conter o nome do órgão por extenso, não sendo aceitasabreviaturas.15.9.4.2 Para efeito de pontuação referente à experiência profissional, não serão consideradas fração deano nem sobreposição de tempo. 15.9.4.2.1 Para efeito de pontuação de experiência profissional, somente será considerada a experiênciaapós a conclusão do curso superior, ou seja, após a colação de grau.15.9.5 A comprovação do estágio junto ao Ministério Público, previsto na alínea “H” do quadro de títulos,será feita mediante a apresentação de certidão ou declaração expedida pelo Ministério Público em quehouve o vínculo do estágio, com a informação do período e a avaliação e(ou) conceito recebida ao final.15.10 Todo documento expedido em língua estrangeira somente será considerado se traduzido para aLíngua Portuguesa por tradutor juramentado.15.11 Cada título será considerado uma única vez.15.12 Os pontos que excederem o valor máximo em cada alínea do Quadro de Atribuição de Pontos para aAvaliação de Títulos, bem como os que excederem o limite de pontos estipulados no subitem 15.2 desteedital serão desconsiderados.15.13 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISÓRIO NA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS15.13.1 O candidato que desejar interpor recursos contra o resultado provisório na avaliação de títulosdisporá de dois dias úteis para fazê-lo, conforme procedimentos disciplinados no respectivo edital deresultado provisório.16 DA NOTA FINAL E DA CLASSIFICAÇÃO FINAL NO CONCUR SO16.1 A nota final no concurso será o somatório da nota final na prova objetiva, nas provas discursivas, naprova de tribuna e da pontuação final na avaliação de títulos.

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16.2 Após o cálculo da nota final no concurso e aplicados os critérios de desempate constantes do item 17deste edital, os candidatos serão listados em ordem de classificação, de acordo com os valoresdecrescentes das notas finais no concurso.16.3 Os candidatos que, no ato da inscrição preliminar, se declararem com deficiência, se não eliminadosno concurso e forem considerados pessoas com deficiência na perícia médica, terão seus nomespublicados em lista à parte e figurarão também na lista de classificação geral.16.4 Todos os cálculos citados neste edital serão considerados até a segunda casa decimal, arredondando-se para o número imediatamente superior se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior acinco.17 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE17.1 Em caso de empate na nota final no concurso, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem:a) tiver idade igual ou superior a 60 anos, até o último dia de inscrição neste concurso, conforme artigo 27,parágrafo único, da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso);b) obtiver a maior nota na prova objetiva (P1);c) obtiver a maior nota final nas provas discursivas (NFPD);d) tiver maior idade;e) tiver exercido a função de jurado (conforme artigo 440 do Código de Processo Penal). 17.1.1 Os candidatos a que se refere a alínea “e” do subitem 17.1 serão convocados, antes do resultadofinal do concurso, para a entrega da documentação que comprovará o exercício da função de jurado. 17.1.1.1 Para fins de comprovação da função citada no subitem anterior, serão aceitas certidões,declarações, atestados ou outros documentos públicos (original ou cópia autenticada em cartório) emitidospelos Tribunais de Justiça Estaduais e Regionais Federais do País, relativos ao exercício da função dejurado, nos termos do artigo 440 do CPP, a partir de 10 de agosto de 2008, data da entrada em vigor da Leinº 11.689/2008.18 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS18.1 A inscrição do candidato implicará a aceitação das normas para o concurso público contidas noscomunicados, neste edital e em outros a serem publicados.18.2 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar todos os atos, editais e comunicadosreferentes a este concurso público publicados no Diário Oficial do Estado de Roraima e no Diário da JustiçaEletrônico (DJE) e(ou) divulgados na internet, no endereço eletrônicohttp://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor.18.2.1 As informações a respeito de notas e classificações poderão ser acessadas por meio dos editais deresultados. Não serão fornecidas informações que já constem dos editais ou fora dos prazos previstosnesses editais.18.3 O candidato poderá obter informações referentes ao concurso público na Central de Atendimento doCebraspe, localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede doCebraspe – Asa Norte, Brasília/DF, por meio do telefone (61) 3448-0100, ou via internet, no endereçoeletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/mp_rr_17_promotor, ressalvado o disposto no subitem 18.5deste edital, e por meio do endereço eletrônico [email protected] O candidato que desejar relatar ao Cebraspe fatos ocorridos durante a realização do concurso deveráfazê-lo junto à Central de Atendimento do Cebraspe, postando correspondência para a Caixa Postal 4488,CEP 70904-970, Brasília/DF ou enviando e-mail para o endereço eletrônico [email protected] Não serão dadas por telefone informações a respeito de datas, locais e horários de realização dasprovas. O candidato deverá observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem divulgados naforma do subitem 18.2 deste edital.18.5.1 Não serão fornecidos informações e documentos pessoais de candidatos a terceiros, em atenção aodisposto no artigo 31 da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011.18.6 O candidato poderá protocolar requerimento, por meio de correspondência ou e-mail instruído comcópia do documento de identidade e do CPF, relativo ao concurso. O requerimento poderá ser feitopessoalmente mediante preenchimento de formulário próprio, à disposição do candidato na Central deAtendimento do Cebraspe, no horário das 8 horas às 18 horas, ininterruptamente, exceto sábado, domingoe feriado, observado o subitem 18.4 deste edital.18.7 O candidato que desejar corrigir o nome fornecido durante o processo de inscrição deverá entregarrequerimento de solicitação de alteração de dados c adastrais das 8 horas às 18 horas (excetosábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiro, na Central de Atendimento do Cebraspe,localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do Cebraspe –Asa Norte, Brasília/DF, ou enviar, via SEDEX ou carta registrada com aviso de recebimento, para a Central

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de Atendimento do Cebraspe – MPRR 2017 (Solicitação de alteração de dados cadastrais) – Caixa Postal4488, CEP 70904-970, Brasília/DF, ou via e-mail, para o endereço eletrônico [email protected],acompanhado de cópia dos documentos que contenham os dados corretos ou cópia da sentençahomologatória de retificação do registro civil.18.8 O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas com antecedênciamínima de uma hora do horário fixado para seu início, munido somente de caneta esferográfica de tintapreta , fabricada em material transparente , do comprovante de inscrição ou do comprovante depagamento da taxa de inscrição e do documento de identidade original . Não será permitido o uso de lápis,lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha durante a realização das provas.18.9 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelasSecretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares;carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.);passaporte brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por leifederal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira de identidade do trabalhador; carteiranacional de habilitação (somente o modelo com foto).18.9.1 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento, CPF, títulos eleitorais,carteiras de motorista (modelo sem foto), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor deidentidade ou documentos ilegíveis, não identificáveis e(ou) danificados.18.9.2 Não será aceita cópia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo dodocumento.18.10 Por ocasião da realização das provas, o candidato que não apresentar documento de identidadeoriginal, na forma definida no subitem 18.9 deste edital, não poderá fazer as provas e será automaticamenteeliminado do concurso público.18.11 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documentode identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste oregistro da ocorrência em órgão policial expedido há, no máximo, 90 dias, ocasião em que será submetido àidentificação especial, compreendendo coleta de dados e de assinaturas em formulário próprio.18.11.1 A identificação especial será exigida, também, ao candidato cujo documento de identificaçãoapresente dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.18.12 Não serão aplicadas provas em local, data ou horário diferentes dos predeterminados em edital ouem comunicado.18.13 Não será admitido ingresso de candidato no local de realização das provas após o horário fixado paraseu início.18.14 O candidato deverá permanecer obrigatoriamente no local de realização das provas por, no mínimo,uma hora após o início das provas.18.14.1 A inobservância do subitem anterior acarretará a não correção das provas e, consequentemente, aeliminação do candidato do concurso público.18.15 O Cebraspe manterá um marcador de tempo em cada sala de provas para fins de acompanhamentopelos candidatos.18.16 O candidato que se retirar do ambiente de provas não poderá retornar em hipótese alguma.18.17 O candidato somente poderá retirar-se da sala de provas levando o caderno de provas no decursodos últimos 15 minutos anteriores ao horário determinado para o término das provas.18.18 Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas emrazão do afastamento de candidato da sala de provas.18.19 Não haverá segunda chamada para a realização das provas. O não comparecimento ao local derealização das provas nos dias e horários determinados implicará a eliminação automática do candidato.18.20 Não serão permitidas, durante a realização das provas, a comunicação entre os candidatos e autilização de máquinas calculadoras ou similares, livros, anotações, réguas de cálculo, impressos ouqualquer outro material de consulta, inclusive códigos e(ou) legislação.18.21 Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização das provas, for surpreendidoportando:a) aparelhos eletrônicos, tais como: máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefonescelulares, smartphones, tablets, iPod®, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor outransmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop, Walkman®, máquina fotográfica, controle dealarme de carro etc.; b) relógio de qualquer espécie, óculos escuros, protetor auricular, lápis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou)borracha;

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c) quaisquer acessórios de chapelaria, tais como: chapéu, boné, gorro etc.; d) qualquer recipiente ou embalagem, tais como: garrafa de água, suco, refrigerante e embalagem dealimentos (biscoitos, barras de cereais, chocolate, balas etc.), que não seja fabricado com materialtransparente. 18.21.1 No ambiente de provas, ou seja, nas dependências físicas em que serão realizadas as provas, nãoserá permitido o uso pelo candidato de quaisquer dispositivos eletrônicos relacionados no subitem 18.21deste edital.18.21.1.1 Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, à exceçãodos casos previstos na Lei nº 10.826/2003, e suas alterações. O candidato que estiver armado e foramparado pela citada lei deverá solicitar atendimento especial no ato da inscrição, conforme subitem 6.4.9.5deste edital.18.21.2 Antes de entrar na sala de provas, o candidato deverá guardar, em embalagem porta-objetosfornecida pela equipe de aplicação, telefone celular desligado ou quaisquer outros equipamentos eletrônicosdesligados relacionados no subitem 18.21 deste edital, sob pena de ser eliminado do concurso. 18.21.2.1 A embalagem porta-objetos devidamente lacrada e identificada pelo candidato deverá ser mantidaembaixo da carteira até o término das suas provas. A embalagem porta-objetos somente poderá serdeslacrada fora do ambiente de provas.18.21.3 O Cebraspe recomenda que o candidato não leve nenhum dos objetos citados no subitem 18.21 nodia de realização das provas.18.21.4 O Cebraspe não ficará responsável pela guarda de quaisquer dos objetos supracitados.18.21.5 O Cebraspe não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentoseletrônicos ocorridos durante a realização das provas nem por danos neles causados.18.22 No dia de realização das provas, o Cebraspe poderá submeter os candidatos ao sistema de detecçãode metal nas salas, corredores e banheiros, a fim de impedir a prática de fraude e de verificar se ocandidato está portando material não permitido.18.23 Terá suas provas anuladas e será automaticamente eliminado do concurso público o candidato quedurante a realização das provas:a) for surpreendido dando ou recebendo auxílio para a execução das provas;b) utilizar-se de livros, máquinas de calcular ou equipamento similar, dicionário, notas ou impressos que nãoforem expressamente permitidos ou que se comunicar com outro candidato;c) for surpreendido portando aparelhos eletrônicos ou outros objetos, tais como os listados no subitem 18.21deste edital;d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicação das provas, com asautoridades presentes ou com os demais candidatos;e) fizer anotação de informações relativas às suas respostas no comprovante de inscrição ou em qualqueroutro meio que não os permitidos;f) não entregar o material das provas ao término do tempo destinado para a sua realização;g) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;h) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a folha de respostas ou a folha de texto definitivo;i) descumprir as instruções contidas no caderno de provas, na folha de respostas ou na folha de textodefinitivo;j) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, comportando-se indevidamente;k) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros emqualquer etapa do concurso público;l) não permitir a coleta de sua assinatura;m) for surpreendido portando caneta fabricada em material não transparente;n) for surpreendido portando anotações em papéis que não os permitidos;o) for surpreendido portando qualquer tipo de arma sem o devido deferimento de atendimento especial, con-forme previsto no subitem 6.4.9.5 deste edital;p) recusar-se a ser submetido ao detector de metal;q) recusar-se a transcrever a frase contida nas instruções da capa das provas para posterior exame grafoló-gico.18.24 Nos casos de eventual falta de prova/material personalizado de aplicação de provas, em razão de fa-lha de impressão ou de equívoco na distribuição de prova/material, o Cebraspe tem a prerrogativa para en-tregar ao candidato prova/material reserva não personalizado eletronicamente, o que será registrado ematas de sala e de coordenação.

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18.25 No dia de realização das provas, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicaçãodessas ou pelas autoridades presentes, informações referentes ao conteúdo das provas ou aos critérios deavaliação e de classificação.18.26 Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual, grafológico ou porinvestigação policial, ter o candidato se utilizado de processo ilícito, suas provas serão anuladas e ele seráautomaticamente eliminado do concurso público.18.27 O descumprimento de quaisquer das instruções supracitadas constituirá tentativa de fraude eimplicará a eliminação do candidato.18.28 O prazo de validade do concurso esgotar-se-á após dois anos , contados a partir da data depublicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.18.29 O candidato deverá manter atualizados seus dados pessoais e seu endereço perante o Cebraspeenquanto estiver participando do concurso público, por meio de requerimento a ser enviado à Central deAtendimento do Cebraspe, na forma dos subitens 18.6 ou 18.7 deste edital, conforme o caso, e perante ainstituição, após a homologação do resultado final, desde que aprovado. São de exclusiva responsabilidadedo candidato os prejuízos advindos da não atualização de seus dados pessoais e de seu endereço.18.30 As despesas relativas à participação em todas as fases do concurso e à apresentação para osexames da perícia médica dos candidatos que se declararem com deficiência e para os exames pré-admissionais correrão às expensas do próprio candidato.18.31 Os casos omissos serão resolvidos pelo Cebraspe e pelo MPRR.18.32 As alterações de legislação com entrada em vigor antes da data de publicação deste edital serãoobjeto de avaliação, ainda que não contempladas nos objetos de avaliação constantes do item 19 desteedital.18.33 A legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste edital, bem como asalterações em dispositivos legais e normativos a el e posteriores não serão objeto de avaliação,salvo se listadas nos objetos de avaliação constant es do item 19 deste edital.18.34 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste edital só poderão ser feitas por meio de outro edital.19 DOS OBJETOS DE AVALIAÇÃO (HABILIDADES E CONHECIM ENTOS)19.1 HABILIDADES19.1.1 As questões das provas poderão avaliar habilidades que vão além do mero conhecimentomemorizado, abrangendo compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação, com o intuito de valorizar acapacidade de raciocínio.19.2 CONHECIMENTOS19.2.1 Nas provas, serão avaliados, além de habilidades, conhecimentos conforme descritos a seguir.DIREITO ADMINISTRATIVO : 1 Introdução ao direito administrativo. 1.1 Origem, natureza jurídica e objetodo direito administrativo. 1.2 Os diferentes critérios adotados para a conceituação do direito administrativo.1.3 Fontes do direito administrativo. 1.4 Sistemas administrativos: sistema inglês, sistema francês e sistemaadotado no Brasil. 2 Administração Pública. 2.1 Administração Pública em sentido amplo e em sentidoestrito. 2.2 Administração Pública em sentido objetivo e em sentido subjetivo. 2.3 Princípios expressos eimplícitos da Administração Pública. 3 Regime jurídico-administrativo. 3.1 Conceito. 3.2 Supremacia dointeresse público sobre o privado e indisponibilidade, pela Administração, dos interesses públicos.3.3 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores. 4 Organização administrativa. 4.1 Centralização,descentralização, concentração e desconcentração. 4.2 Administração direta. 4.3 Administração indireta.4.4 Serviços Sociais Autônomos; Entidades de Apoio; Organizações Sociais; Organizações da SociedadeCivil de Interesse Público. 4.5 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores. 5 Atos administrativos.5.1 Conceito. 5.2 Fatos da administração, atos da administração e atos administrativos. 5.3 Requisitos ouelementos. 5.4 Atributos. 5.5 Classificação. 5.6 Atos administrativos em espécie. 5.7 O silêncio no direitoadministrativo. 5.8 Extinção dos atos administrativos: revogação, anulação e cassação. 5.9 Convalidação.5.10 Vinculação e discricionariedade. 5.11 Atos administrativos nulos, anuláveis e inexistentes.5.12 Decadência administrativa. 5.13 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores. 6 Processoadministrativo. 6.1 Lei nº 9.784/1999. 6.2 Disposições doutrinárias aplicáveis. 6.3 Jurisprudência aplicadados tribunais superiores. 7 Poderes e deveres da Administração Pública. 7.1 Poder regulamentar. 7.2 Poderhierárquico. 7.3 Poder disciplinar. 7.4 Poder de polícia. 7.5 Dever de agir. 7.6 Dever de eficiência. 7.7 Deverde probidade. 7.8 Dever de prestação de contas. 7.9 Uso e abuso do poder. 7.10 Jurisprudência aplicadados tribunais superiores. 8 Serviços públicos. 8.1 Legislação pertinente. 8.1.1 Lei nº 8.987/1995. 8.1.2 Leinº 11.079/2004 e suas alterações (parceria público-privada). 8.2 Disposições doutrinárias. 9 Intervenção doEstado na propriedade. 9.1 Conceito. 9.2 Fundamento. 9.3 Modalidades. 9.4 Jurisprudência aplicada dostribunais superiores. 10 Licitações. 10.1 Legislação pertinente. 10.1.1 Lei nº 8.666/1993 e suas alterações.

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10.1.2 Lei nº 10.520/2002 e demais disposições normativas relativas ao pregão. 10.1.3 Decretonº 7.892/2013 e suas alterações (Sistema de Registro de Preços). 10.1.4 Lei nº 12.462/2011 e suasalterações (Regime Diferenciado de Contratações Públicas). 10.1.5 Fundamentos constitucionais. 10.1.6 LeiComplementar nº 123/2006 e suas alterações. 10.2 Disposições doutrinárias. 10.3 Jurisprudência aplicadados tribunais superiores. 11 Contratos administrativos. 11.1 Legislação pertinente. 11.1.1 Lei nº 8.666/1993e suas alterações. 11.1.2 Decreto nº 6.170/2007, Portaria Interministerial CGU/MF/MP nº 507/2011 e suasalterações. 11.1.3 Lei nº 11.107/2005 e suas alterações e Decreto nº 6.017/2007 (consórcios públicos).11.1.4 Lei nº13.019/14 e suas alterações (regime jurídico das parcerias entre a administração pública e asorganizações da sociedade civil). 11.2 Disposições doutrinárias. 11.3 Jurisprudência aplicada dos tribunaissuperiores. 12 Controle da administração pública. 12.1 Conceito. 12.2 Classificação das formas de controle.12.3 Controle exercido pela administração pública. 12.4 Controle legislativo. 12.5 Controle judicial.12.6 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores. 13 Improbidade administrativa. 13.1 Lei nº 8.429/1992e suas alterações. 13.2 Disposições doutrinárias aplicáveis. 13.3 Jurisprudência aplicada dos tribunaissuperiores. 14 Agentes públicos. 14.1 Legislação pertinente. 14.1.1 Lei Complementar nº 053/2001 (RegimeJurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado de Roraima). 14.1.2 Disposições constitucionaisaplicáveis. 14.2 Disposições doutrinárias. 14.3 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores. 15 Benspúblicos. 15.1 Conceito. 15.2 Classificação. 15.3 Características. 15.4 Espécies. 15.5 Afetação edesafetação. 15.6 Aquisição e alienação. 15.7 Uso dos bens públicos por particular. 15.8 Jurisprudênciaaplicada dos tribunais superiores. 16 Responsabilidade civil do Estado. 16.1 Evolução histórica.16.2 Teorias subjetivas e objetivas da responsabilidade patrimonial do Estado. 16.3 Responsabilidade civildo Estado no direito brasileiro. 16.4 Requisitos para a demonstração da responsabilidade do Estado.16.5 Causas excludentes e atenuantes da responsabilidade do Estado. 16.6 Reparação do dano.16.7 Direito de regresso. 16.8 Responsabilidade primária e subsidiária. 16.9 Responsabilidade do Estadopor atos legislativos. 16.10 Responsabilidade do Estado por atos judiciais. DIREITO CONSTITUCIONAL : 1 Constituição. 1.1 Conceito, objeto, elementos e classificações.1.2 Supremacia da Constituição. 1.3 Aplicabilidade das normas constitucionais. 1.4 Interpretação dasnormas constitucionais. 1.5 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores. 2 Poder constituinte.2.1 Características. 2.2 Poder constituinte originário. 2.3 Poder constituinte derivado. 3 Princípiosfundamentais. 3.1 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores. 4 Direitos e garantias fundamentais.4.1 Direitos e deveres individuais e coletivos. 4.2 Habeas corpus, mandado de segurança, mandado deinjunção e habeas data. 4.3 Direitos sociais. 4.4 Nacionalidade. 4.5 Direitos políticos. 4.6 Partidos políticos.4.7 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores. 5 Organização do Estado. 5.1 Organização político-administrativa. 5.2 Estado Federal Brasileiro. 5.3 A União. 5.4 Estados federados. 5.5 Municípios. 5.6 ODistrito Federal. 5.7 Territórios. 5.8 Intervenção federal. 5.9 Intervenção dos estados nos municípios.5.10 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores. 6 Administração Pública. 6.1 Disposições gerais.6.2 Servidores públicos. 6.3 Militares dos estados, do Distrito Federal e dos territórios. 6.4 Jurisprudênciaaplicada dos tribunais superiores. 7 Organização dos poderes no Estado. 7.1 Mecanismos de freios econtrapesos. 7.2 Poder Legislativo. 7.3 Poder Executivo. 7.4 Poder Judiciário. 7.5 Jurisprudência aplicadados tribunais superiores. 8 Funções essenciais à Justiça. 8.1 Ministério Público. 8.2 Advocacia Pública.8.3 Advocacia e Defensoria Pública. 8.4 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores. 9 Controle daconstitucionalidade. 9.1 Sistemas gerais e sistema brasileiro. 9.2 Controle incidental ou concreto.9.3 Controle abstrato de constitucionalidade. 9.4 Exame in abstractu da constitucionalidade de proposiçõeslegislativas. 9.5 Ação declaratória de constitucionalidade. 9.6 Ação direta de inconstitucionalidade.9.7 Arguição de descumprimento de preceito fundamental. 9.8 Ação direta de inconstitucionalidade poromissão. 9.9 Ação direta de inconstitucionalidade interventiva. 9.10 Controle concreto e abstrato deconstitucionalidade do direito municipal. 9.11 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores. 10 Defesa doEstado e das instituições democráticas. 10.1 Jurisprudência aplicada dos tribunais superiores. 11 SistemaTributário Nacional. 11.1 Princípios gerais. 11.2 Limitações do poder de tributar. 11.3 Impostos da União,dos Estados e dos municípios. 11.4 Repartição das receitas tributárias. 11.5 Jurisprudência aplicada dostribunais superiores. 12 Finanças públicas. 12.1 Normas gerais. 12.2 Orçamentos. 12.3 Jurisprudênciaaplicada dos tribunais superiores. 13 Ordem econômica e financeira. 13.1 Princípios gerais da atividadeeconômica. 13.2 Política urbana, agrícola e fundiária e reforma agrária. 13.3 Jurisprudência aplicada dostribunais superiores. 14 Sistema Financeiro Nacional. 15 Ordem social. DIREITO CIVIL: 1 Lei de introdução às normas do direito brasileiro. 1.1 Vigência, aplicação,obrigatoriedade, interpretação e integração das leis. 1.2 Conflito das leis no tempo. 1.3 Eficácia das leis noespaço. 2 Pessoas naturais. 2.1 Conceito. 2.2 Início da personalidade. 2.3 Personalidade. 2.4 Capacidade.2.5 Direitos da personalidade. 2.6 Nome civil. 2.7 Estado civil. 2.8 Domicílio. 2.9 Ausência. 3 Pessoas

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jurídicas. 3.1 Disposições Gerais. 3.2. Conceito e elementos caracterizadores. 3.3 Constituição.3.4 Extinção. 3.5 Capacidade e direitos da personalidade. 3.6 Domicílio. 3.7 Sociedades de fato.3.8 Associações. 3.9 Sociedades. 3.10 Fundações. 3.11 Grupos despersonalizados. 3.12 Desconsideraçãoda personalidade jurídica. 3.13 Responsabilidade da pessoa jurídica e dos sócios. 4 Bens. 4.1 Diferentesclasses. 4.2 Bens Corpóreos e incorpóreos. 4.3 Bens no comércio e fora do comércio. 5 Fato jurídico.6 Negócio jurídico. 6.1 Disposições gerais. 6.2 Classificação e interpretação. 6.3 Elementos.6.4 Representação. 6.5 Condição, termo e encargo. 6.6 Defeitos do negócio jurídico. 6.7 Existência,eficácia, validade, invalidade e nulidade do negócio jurídico. 6.8 Simulação. 7 Atos jurídicos lícitos e ilícitos.8 Prescrição e decadência. 9 Prova do fato jurídico. 10 Obrigações. 10.1 Características. 10.2 Elementos10.3 Princípios. 10.4 Boa-fé. 10.5 Obrigação complexa (a obrigação como um processo). 10.6 Obrigaçõesde dar. 10.7 Obrigações de fazer e de não fazer. 10.8 Obrigações alternativas e facultativas.10.9 Obrigações divisíveis e indivisíveis. 10.10 Obrigações solidárias. 10.11 Obrigações civis e naturais, demeio, de resultado e de garantia. 10.12 Obrigações de execução instantânea, diferida e continuada.10.13 Obrigações puras e simples, condicionais, a termo e modais. 10.14 Obrigações líquidas e ilíquidas.10.15 Obrigações principais e acessórias. 10.16 Transmissão das obrigações. 10.17 Adimplemento eextinção das obrigações. 10.18 Inadimplemento das obrigações. 11 Contratos. 11.1 Princípios.11.2 Classificação. 11.3 Contratos em geral. 11.4 Disposições gerais. 11.5 Interpretação. 11.6 Extinção.11.7 Espécies de contratos regulados no Código Civil. 12 Atos unilaterais. 13 Responsabilidade civil.14 Preferências e privilégios creditórios. 15 Posse. 16 Direitos reais. 16.1 Disposições gerais.16.2 Propriedade. 16.3 Superfície. 16.4 Servidões. 16.5 Usufruto. 16.6 Uso. 16.7 Habitação. 16.8 Direito dopromitente comprador. 17 Direitos reais de garantia. 17.1 Características. 17.2 Princípios. 17.3 Penhor,hipoteca e anticrese. 18 Direito das sucessões. 18.1 Sucessão em geral. 18.2 Sucessão legítima.18.3 Sucessão testamentária. 18.4 Inventário e partilha. 19 Lei nº 8.078/1990 e suas alterações (Direito dasrelações de consumo). 19.1 Consumidor. 19.2 Direitos do consumidor. 19.3 Fornecedor, produto e serviço.19.4 Qualidade de produtos e serviços, prevenção e reparação dos danos. 19.5 Práticas comerciais.19.6 Proteção contratual. 20 Lei nº 6.766/1979 e suas alterações (Parcelamento do solo urbano). 21 Leinº 6.015/1973 (Registros Públicos). 21.1 Noções gerais, registros, presunção de fé pública, prioridade,especialidade, legalidade, continuidade, transcrição, inscrição e averbação. 21.2 Procedimento de dúvida.22 Lei nº 10.741/2003 e suas alterações (Estatuto do Idoso). 23 Lei nº 8.245/1991 e suas alterações(Locação de imóveis urbanos). 23.1 Disposições gerais, locação em geral, sublocações, aluguel, deveres dolocador e do locatário, direito de preferência, benfeitorias, garantias locatícias, penalidades civis, nulidades,locação residencial, locação para temporada, locação não residencial. 24 Direitos autorais. 25 Leinº 8.069/1990 e suas alterações (Estatuto da Criança e do Adolescente). 25.1 Disposições preliminares,direitos fundamentais, prevenção. DIREITO PROCESSUAL CIVIL : 1 Lei nº 13.105/2015 – Novo Código de Processo Civil. 2 Normasprocessuais civis. 3 A jurisdição. 4 A Ação. 4.1 Conceito, natureza, elementos e características.4.2 Condições da ação. 4.3 Classificação. 5 Pressupostos processuais. 6 Preclusão. 7 Sujeitos doprocesso. 7.1 Capacidade processual e postulatória. 7.2 Deveres das partes e procuradores.7.3 Procuradores. 7.4 Sucessão das partes e dos procuradores. 8 Litisconsórcio. 9 Intervenção de terceiros.10 Poderes, deveres e responsabilidade do juiz. 11 Ministério Público. 12 Advocacia Pública. 13 DefensoriaPública. 14 Atos processuais. 14.1 Forma dos atos. 14.2 Tempo e lugar. 14.3 Prazos. 14.4 Comunicaçãodos atos processuais. 14.5 Nulidades. 14.6 Distribuição e registro. 14.7 Valor da causa. 15 Tutela provisória.15.1 Tutela de urgência. 15.2 Disposições gerais. 16 Formação, suspensão e extinção do processo.17 Processo de conhecimento e do cumprimento de sentença. 17.1 Procedimento comum. 17.2 DisposiçõesGerais. 17.3 Petição inicial. 17.4 Improcedência liminar do pedido. 17.5 Audiência de conciliação ou demediação. 17.6 Contestação, reconvenção e revelia. 17.7 Audiência de instrução e julgamento.17.8 Providências preliminares e de saneamento. 17.9 Julgamento conforme o estado do processo.17.10 Provas. 17.11 Sentença e coisa julgada. 17.12 Cumprimento da sentença. 17.13 Disposições Gerais.17.14 Cumprimento. 17.15 Liquidação. 18 Procedimentos Especiais. 19 Procedimentos de jurisdiçãovoluntária. 20 Processos de execução. 21 Processos nos tribunais e meios de impugnação das decisõesjudiciais. 22 Livro Complementar. 23 Disposições finais e transitórias. 24 Mandado de segurança. 25 Açãopopular. 26 Ação civil pública. 27 Ação de improbidade administrativa. 28 Reclamação constitucional. 29 Leinº 8.245/1991 e suas alterações (Locação de imóveis urbanos). 29.1 Procedimentos. 30 Jurisprudência dostribunais superiores.DIREITO PENAL : 1 Fontes do direito penal; princípios aplicáveis ao direito penal. 2 Aplicação da lei penal:princípios da legalidade e da anterioridade; a lei penal no tempo e no espaço; tempo e lugar do crime; leipenal excepcional, especial e temporária; territorialidade e extraterritorialidade da lei penal; pena cumprida

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no estrangeiro; eficácia da sentença estrangeira; contagem de prazo; frações não computáveis da pena;interpretação da lei penal; analogia; irretroatividade da lei penal; conflito aparente de normas penais.3 Crime. 3.1 Classificação dos crimes; teorias do crime; o fato típico e seus elementos; relação decausalidade; superveniência de causa independente; relevância da omissão; crime consumado e tentado;pena da tentativa; desistência voluntária e arrependimento eficaz; arrependimento posterior; crimeimpossível; crime doloso, culposo e preterdoloso; agravação pelo resultado; concurso de crimes; erro sobreelementos do tipo; descriminantes putativas; erro determinado por terceiro; erro sobre a pessoa; erro sobrea ilicitude do fato (erro de proibição); coação irresistível e obediência hierárquica; ilicitude e causas deexclusão; excesso punível; culpabilidade: teorias, elementos e causas de exclusão. 4 Imputabilidade penal.5 Concurso de pessoas. 6 Penas: espécies de penas; cominação das penas; aplicação da pena; suspensãocondicional da pena; livramento condicional; efeitos da condenação; reabilitação; execução das penas emespécie e incidentes de execução. 7 Medidas de segurança; execução das medidas de segurança. 8 Açãopenal. 9 Punibilidade e causas de extinção. 10 Crimes contra a pessoa. 11 Crimes contra o patrimônio.12 Crimes contra a propriedade imaterial. 13 Crimes contra a organização do trabalho. 14 Crimes contra osentimento religioso e contra o respeito aos mortos. 15 Crimes contra a dignidade sexual. 16 Crimes contraa família. 17 Crimes contra a incolumidade pública. 18 Crimes contra a paz pública. 19 Crimes contra a fépública. 20 Crimes contra a administração pública. 21 Lei nº 8.072/1990 e suas alterações (delitoshediondos). 22 Lei nº 11.343/2006 e suas alterações (Lei Antidrogas). 23 Lei nº 4.898/1965 e suasalterações (Abuso de autoridade). 24 Lei nº 9.455/1997 e suas alterações (Crimes de tortura). 25 Leinº 10.826/2003 e suas alterações (Estatuto do Desarmamento). 26 Lei nº 12.850/2013 e suas alterações(Crime organizado). 27 Lei nº 9.613/1998 e suas alterações (Lavagem de dinheiro). 28 Pacto de São José eDecreto nº 678/1992 (Convenção Americana sobre Direitos Humanos). 29 Lei nº 9.513/1997 (Crimes detrânsito). 30 Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha). 31 Disposições constitucionais aplicáveis ao direitopenal. 32 Entendimento dos tribunais superiores acerca dos institutos de direito penal.DIREITO PROCESSUAL PENAL : 1 Fontes do direito processual penal; princípios aplicáveis ao direitoprocessual penal. 2 Aplicação da lei processual no tempo, no espaço e em relação às pessoas; disposiçõespreliminares do Código de Processo Penal. 3 Inquérito policial. 4 Processo, procedimento e relação jurídicaprocessual; elementos identificadores da relação processual; formas do procedimento; princípios gerais einformadores do processo; pretensão punitiva; tipos de processo penal; jurisdição. 5 Ação penal. 6 Açãocivil. 7 Competência. 8 Questões e processos incidentes. 9 Lei nº 9.296/1996 (interceptação telefônica).10 Juiz, Ministério Público, acusado e defensor; assistentes e auxiliares da justiça; atos de terceiros.11 Prisão e liberdade provisória; Lei nº 7.960/1989 (prisão temporária). 12 Citações e intimações.13 Sentença e coisa julgada. 14 Processos em espécie: processo comum; processos especiais; Lei nº8.038/1990 (normas procedimentais para os processos perante o Superior Tribunal de Justiça e o SupremoTribunal Federal). 15 Lei nº 9.099/1995 e Lei nº 10.259/2001 (Juizados especiais cíveis e criminais).16 Prazos: características, princípios e contagem. 17 Nulidades. 18 Recursos em geral. 19 Habeas corpus eseu processo. 20 Lei nº 7.210/1984 e suas alterações (Execução penal). 21 Relações jurisdicionais comautoridade estrangeira. 22 Disposições gerais do Código de Processo Penal. 23 Disposições constitucionaisaplicáveis ao direito processual penal. 24 Entendimento dos tribunais superiores acerca dos institutos dedireito processual penal. DIREITO TRIBUTÁRIO : 1 Sistema Tributário Nacional. 1.1 Princípios do direito tributário. 1.2 Limitações dopoder de tributar. 1.3 Repartição das receitas tributárias. 2 Tributo. 2.1 Conceito. 2.2 Natureza jurídica.2.3 Espécies. 2.4 Imposto. 2.5 Taxa. 2.6 Contribuição de melhoria. 2.7 Empréstimo compulsório.2.8 Contribuições. 3 Competência tributária. 3.1 Classificação. 3.2 Exercício da competência tributária.3.3 Capacidade tributária ativa. 3.4 Imunidade tributária. 3.5 Distinção entre imunidade, isenção e nãoincidência. 3.6 Imunidades em espécie. 4 Fontes do direito tributário. 4.1 Constituição Federal. 4.2 Leiscomplementares. 4.3 Leis ordinárias e atos equivalentes. 4.4 Tratados internacionais. 4.5 Atos do poderexecutivo federal com força de lei material. 4.6 Atos exclusivos do poder legislativo. 4.7 Convênios.4.8 Decretos regulamentares. 4.9 Normas complementares. 5 Vigência, aplicação, interpretação eintegração da legislação tributária. 6 Obrigação tributária. 6.1 Definição e natureza jurídica. 6.2 Obrigaçãoprincipal e acessória. 6.3 Fato gerador. 6.4 Sujeito ativo. 6.5 Sujeito passivo. 6.6 Solidariedade.6.7 Capacidade tributária. 6.8 Domicílio tributário. 6.9 Responsabilidade tributária. 6.10 Responsabilidadedos sucessores. 6.11 Responsabilidade de terceiros. 6.12 Responsabilidade por infrações. 7 Créditotributário. 7.1 Constituição de crédito tributário. 7.2 Lançamento. 7.3 Modalidades de lançamento.7.4 Suspensão do crédito tributário. 7.5 Extinção do crédito tributário. 7.6 Exclusão de crédito tributário.7.7 Garantias e privilégios do crédito tributário. 8 Administração tributária. 8.1 Fiscalização. 8.2 Dívida ativa.8.3 Certidões negativas. 9 Impostos da União. 9.1 Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros.

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9.2 Imposto sobre a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados. 9.3 Imposto sobre renda eproventos de qualquer natureza. 9.4 Imposto sobre produtos industrializados. 9.5 Imposto sobre operaçõesde crédito, câmbio, seguro ou relativas a títulos e valores mobiliários. 9.6 Imposto sobre a propriedadeterritorial rural. 9.7 Imposto sobre grandes fortunas. 10 Impostos dos estados e do Distrito Federal.10.1 Imposto sobre transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos. 10.2 Imposto sobreoperações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestaduale intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.10.3 Imposto sobre propriedade de veículos automotores. 11 Impostos dos municípios. 11.1 Imposto sobrea propriedade predial e territorial urbana. 11.2 Imposto sobre transmissão inter vivos, a qualquer título, porato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto osde garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição. 11.3 Imposto sobre serviços de qualquernatureza. 12 Processo administrativo tributário. 12.1 Princípios básicos. 12.2 Acepções e espécies.12.3 Determinação e exigência do crédito tributário. 12.4 Representação fiscal para fins penais.13 Processo judicial tributário. 13.1 Ação de execução fiscal. 13.2 Lei nº 6.830/1980 e suas alterações(Execução Fiscal). 13.3 Ação cautelar fiscal. 13.4 Ação declaratória da inexistência de relação jurídico-tributária. 13.5 Ação anulatória de débito fiscal. 13.6 Mandado de segurança. 13.7 Ação de repetição deindébito. 13.8 Ação de consignação em pagamento. 13.9 Ações de controle de constitucionalidade.13.10 Ação civil pública. 14 Lei Complementar nº 123/2006 (Estatuto Nacional da Microempresa e daEmpresa de Pequeno Porte) e suas alterações. 15 Ilícito tributário. 15.1 Ilícito administrativo tributário.15.2 Ilícito penal tributário. 15.3 Crimes contra a ordem tributária. 15.4 Lei nº 8.137/1990 e suas alterações.DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE : 1 Criança e adolescente. 1.1 Antecedentes históricos.1.2 Inserção constitucional. 1.3 Princípio da prevenção especial. 1.4 Direitos fundamentais da criança e doadolescente. 2 Política e organização do atendimento. 2.1 Linhas de ação e da política de atendimento.2.2 Linhas de ação e diretrizes. 2.3 Municipalização e descentralização. 2.4 Participação da cidadania econselhos dos direitos. 2.5 Entidades e programas de atendimento. 3 Conselho Tutelar. 3.1 Disposiçõesgerais. 3.2 Atribuições. 3.3 Competência. 3.4 Escolha dos conselheiros e impedimentos. 4 Medidas deproteção. 4.1 Disposições gerais. 4.2 Medidas específicas de proteção. 4.3 Colocação em família substituta.5 Medidas pertinentes aos pais ou responsável. 6 Direito à convivência familiar. 6.1 Família natural e famíliasubstituta. 6.2 Guarda. 6.3 Tutela. 6.4 Adoção. 6.5 Perda ou suspensão do poder familiar. 6.6 Colocaçãoem família substituta. 7 Prática do ato infracional. 7.1 A questão socioeducativa. 7.2 Conceito e tempo doato infracional. 7.3 Inimputabilidade. 7.4 Direitos individuais. 7.5 Garantias processuais. 7.6 Medidassocioeducativas. 7.7 Remissão. 8 Acesso à Justiça. 8.1 A Justiça da infância e da juventude. 8.2 Princípiosgerais. 8.3 Competência. 8.4 Serviços auxiliares. 9 Procedimentos. 9.1 Disposições gerais. 9.2 Perda esuspensão do poder familiar. 9.3 Destituição da tutela. 9.4 Colocação em família substituta. 9.5 Apuração deato infracional atribuído ao adolescente. 9.6 Apuração de irregularidade em entidade de atendimento.9.7 Apuração de infração administrativa às normas de proteção à criança e ao adolescente. 10 Recursos.11 Ministério Público. 12 O advogado. 13 Proteção judicial dos interesses individuais, difusos e coletivosdas crianças e dos adolescentes. 14 Crimes e infrações administrativas.DIREITO DO CONSUMIDOR: 1 Direito do consumidor. 1.1 Natureza e fonte de suas regras.1.2 Características e princípios do Código de Defesa do Consumidor. 1.3 Integrantes e objeto da relação deconsumo. 1.4 Política nacional de relações de consumo. 1.4.1 Objetivos e princípios. 1.5 Direitos básicos doconsumidor. 1.6 Qualidade de produtos e serviços, prevenção e reparação de danos. 1.6.1 Proteção àsaúde e segurança. 1.6.2 Responsabilidade pelo fato do produto e do serviço. 1.6.3 Responsabilidade porvício do produto e do serviço. 1.6.4 Decadência e prescrição. 1.6.5 Desconsideração da personalidadejurídica. 1.7 Práticas comerciais. 1.7.1 Oferta e efeito vinculante da oferta publicitária. 1.7.2 Publicidade.1.7.3 Práticas abusivas. 1.7.4 Cobrança de dívidas. 1.7.5 Bancos de dados e cadastros de consumidores.1.8 Proteção contratual. 1.8.1 Princípios basilares dos contratos de consumo. 1.8.2 Cláusulas abusivas.1.8.3 Contratos de adesão. 1.9 Sanções administrativas. 2 Infrações penais. 2.1 As relações de consumocomo bem jurídico penal. 2.2 Sujeitos ativo e passivo dos crimes contra as relações de consumo.2.3 Código penal e proteção ao consumidor. 2.4 Resultado nas infrações penais de consumo e crimes deperigo. 2.5 Responsabilidade penal da pessoa jurídica. 2.6 Tipos penais. 2.6.1 Omissão de informação aconsumidores. 2.6.2 Omissão de comunicação da nocividade de produtos. 2.6.3 Execução de serviço dealto grau de periculosidade. 2.6.4 Oferta não publicitária enganosa. 2.6.5 Publicidade enganosa ou abusiva.2.6.6 Indução a comportamento prejudicial ou perigoso. 2.6.7 Publicidade sem base fática, técnica oucientífica. 2.6.8 Troca de peças usadas sem autorização. 2.6.9 Cobrança abusiva de dívidas.2.6.10 Impedimento de acesso a cadastros e banco de dados. 2.6.11 Omissão de correção de informaçõesem bancos de dados e cadastros. 2.6.12 Omissão de entrega do termo de garantia. 2.7 Individualização e

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fixação judicial da pena. 2.8 Valor da fiança. 2.8.1 Assistência. 2.8.2 Ação penal subsidiária. 3 Defesa doconsumidor em juízo. 3.1 Interesses ou direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos.3.2 Legitimidade ativa para a propositura de ações coletivas. 3.3 Ações coletivas para a defesa deinteresses individuais homogêneos. 3.4 Ações de responsabilidade do fornecedor de produtos e serviços.3.5 Coisa julgada. 4 Sistema nacional de defesa do consumidor. 4.1 Ministério Público e Defensoria Pública.4.2 Delegacia do consumidor. 4.3 PROCON. 4.4 Associações civis de defesa do consumidor. 4.5 InstitutoBrasileiro de Política e Direito do Consumidor. 4.6 Instituto brasileiro de defesa do consumidor.4.7 Departamento de proteção e defesa do consumidor. 4.8 Sistema nacional de informações de defesa doconsumidor. 4.9 Conflito de atribuições entre PROCON e outros órgãos de defesa do consumidor.5 Convenção coletiva de consumo.DIREITO ELEITORAL : 1 Conceito e fontes. 2 Princípios constitucionais relativos aos direitos políticos(nacionalidade, elegibilidade e partidos políticos) de que trata o Capítulo IV do Título I da ConstituiçãoFederal em seus arts. 14 a 17. 3 Lei nº 4.737/1965 e suas alterações (Código Eleitoral). 4 Organização daJustiça Eleitoral: composição e competências. 5 Ministério Público Eleitoral: atribuições. 6 Alistamentoeleitoral. 6.1 Lei nº 4.737/1965 e suas alterações. 6.2 Lei nº 6.996/1982 e suas alterações. 6.3 Lei nº 7.444/1985. 6.4 Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nº 21.538/2003. 6.5 Ato e efeitos dainscrição. 6.6 Segunda via. 6.7 Transferência e encerramento. 6.8 Delegados partidários perante oalistamento. 6.9 Cancelamento e exclusão de eleitor. 6.10 Revisão e correição eleitorais. 7 Domicílioeleitoral. 8 Elegibilidade. 8.1 Conceito e condições. 8.2 Lei Complementar nº 64/1990 e suas alterações(Inelegibilidade). 8.3 Fatos geradores de inelegibilidade. 8.4 Incompatibilidades, prazos e suspensão pordecisão judicial dos efeitos da inelegibilidade. 9 Impugnação de registro de candidatura. 9.1 Competênciapara julgamento, procedimentos, prazos e efeitos recursais no âmbito da Lei Complementar nº 64/1990 esuas alterações. 10 Partidos políticos (conforme a Constituição Federal, Código Eleitoral, Lei nº 9.096/1995e suas alterações): conceituação, destinação, liberdade e autonomia partidárias, natureza jurídica, criação eregistro, caráter nacional, funcionamento parlamentar, programa, estatuto, filiação, fidelidade e disciplinapartidárias, fusão, incorporação e extinção, finanças e contabilidade, prestação de contas e sanções deladecorrentes, fundo partidário, acesso gratuito ao rádio e à televisão, propaganda partidária. 11 Eleições -Lei nº 9.504/1997 e suas alterações (Código Eleitoral), 11.1 Sistema eleitoral: princípio majoritário eproporcional, representação proporcional, disposições gerais. 11.2 Coligações. 11.3 Convenções paraescolha de candidatos. 11.4 Registro de candidatura: pedido, substituição, cancelamento, impugnação noâmbito da Lei nº 9.504/1997 e suas alterações. 11.5 Arrecadação e aplicação de recursos nas campanhaseleitorais: vedações inerentes e sanções. 11.6 Prestação de contas de campanha. 11.7 Pesquisas e testes

‐pré eleitorais. 11.8 Propaganda eleitoral (conforme o Código Eleitoral e a Lei nº 9.504/1997 e suasalterações). 11.8.1 Propaganda na imprensa escrita, no rádio, na televisão, na Internet e por outros meios.11.8.2 Direito de resposta. 11.8.3 Condutas vedadas em campanhas eleitorais. 11.8.4 Propaganda eleitoralextemporânea e propaganda irregular (multa). 11.8.5 Representação por conduta vedada. 11.9 Eleições.11.9.1 Atos preparatórios da votação. 11.9.2 Seções eleitorais. 11.9.3 Mesas receptoras.11.9.4 Fiscalização das eleições. 11.9.5 Polícia dos trabalhos eleitorais. 11.9.6 Início da votação. 11.9.7 Oato de votar. 11.9.8 Voto no exterior. 11.9.9 Encerramento da votação. 11.9.10 Órgãos apuradores.11.9.11 Apuração nas juntas eleitorais, nos tribunais regionais e no Tribunal Superior Eleitoral.11.9.12 Sistema eletrônico de votação e totalização dos votos. 11.9.13 Privilégios e garantias eleitorais:aspectos gerais, liberdade no exercício do sufrágio, fornecimento gratuito de transporte, em dias de eleição,a eleitores residentes nas zonas rurais — Lei nº 6.091/1974 e suas alterações. 11.9.14 Impugnações erecursos. 11.9.15 Nulidades da votação. 11.10 Diplomação dos eleitos: natureza jurídica, competência paradiplomar e fiscalização. 11.11 Recursos eleitorais. 11.11.1 Cabimento, pressupostos de admissibilidade,processamento, efeitos e prazos. 11.11.2 Recursos perante juntas e juízos eleitorais, tribunais regionais eTribunal Superior. 11.12 Disposições finais da Lei nº 9.504/1997 e suas alterações. 11.13 Dever eleitoral:sanções ao inadimplemento, isenção, justificação pelo não comparecimento à eleição. 11.14 Abuso depoder e corrupção no processo eleitoral. 11.14.1 Lei Complementar nº 64/1990 e suas alterações(investigação judicial eleitoral). 11.14.2 ‐Representação por captação ilícita de sufrágio (art. 41 A da Leinº 9.504/1997). 11.14.3 Recurso contra a expedição de diploma. 11.14.4 Ação de impugnação de mandatoeletivo. 12 Crimes eleitorais. 12.1 Crimes eleitorais previstos no Código Eleitoral, na Lei Complementarnº 64/1990 e na Lei nº 9.504/1997 e suas alterações. 12.2 Processo penal eleitoral: ação penal,competência em matéria criminal eleitoral, rito processual penal eleitoral com aplicação subsidiária doCódigo de Processo Penal. 12.3 Lei nº 11.300/2006 e suas alterações (Lei da Minirreforma Eleitoral). 13 Leinº 12.034/2009. 14 Lei nº 13.165/2015.

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DIREITO AMBIENTAL : 1 Direito ambiental constitucional. 1.1 Meio ambiente como direito fundamental.1.2 Princípios estruturantes do estado de direito ambiental. 1.3 Competências ambientais legislativa ematerial. 1.4 Deveres ambientais. 1.5 Instrumentos jurisdicionais. 1.6 Função ambiental pública e privada.1.7 Função social da propriedade. 1.8 Art. 225 da Constituição Federal de 1988. 2 Conceito de meioambiente e seus aspectos. 2.1 Meio ambiente natural, artificial, cultural e do trabalho. 2.2 Conceito derecursos naturais e meio ambiente como bens ambientais. 2.3 Conceito de biodiversidade edesenvolvimento sustentável. 2.4 Significado de direitos culturais. 3 Princípios de direito ambiental.3.1 Prevenção, precaução, poluidor-pagador e usuário-pagador, cooperação, informação, participação,equidade intergeracional. 3.2 Princípios da tutela do patrimônio cultural. 4 Política Nacional de MeioAmbiente. 4.1 Objetivos. 4.2 Instrumentos de proteção (técnicos e econômicos). 4.3 SISNAMA: estrutura efuncionamento. 4.4 Lei nº 6.938/1981 e suas alterações. 4.5 Decreto nº 99.274/1990. 4.6 Resolução doCONAMA nº 1 e suas alterações (Relatório de Impacto Ambiental - EIA-RIMA). 4.7 Resolução do CONAMAnº 237 e suas alterações (Licenciamento Ambiental). 4.8 Resolução do CONAMA nº 378 e suas alterações(empreendimentos potencialmente causadores de impacto ambiental nacional ou regional). 5 Recursoshídricos. 5.1 Lei nº 9.433/1997 e suas alterações (instrumentos de gestão). 5.2 Resolução do CNRHnº 16/2001. 5.3 Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH). 6 Recursosflorestais. 6.1 Lei nº 12.651/2012 e suas alterações. 6.2 Resoluções do CONAMA nº 302/2002 enº 303/2002 e suas alterações. 6.3 Lei nº 11.284/2006 (Gestão de florestas públicas). 7 Espaços territoriaisespecialmente protegidos. 7.1 Áreas de preservação permanente e reserva legal. 7.2 Lei nº 9.985/2000(SNUC). 8 Política urbana. 8.1 Diretrizes, instrumentos e competência. 8.2 Artigos 182 e 183 daConstituição Federal. 8.3 Lei nº 10.257/2001 e suas alterações. 9 Responsabilidades. 9.1 Efeito, impacto edano ambiental. 9.2 Poluição. 9.3 Responsabilidade administrativa, civil e penal. 9.4 Tutela processual: STF,STJ e tribunais de justiça estaduais. 9.5 Papel do Ministério Público na defesa do meio ambiente.9.6 Crimes ambientais: espécies e sanções penais previstas. 9.7 Lei nº 9.605/1998 e suas alterações.9.8 Decreto nº 6.514/2008.DIREITO AGRÁRIO : 1 Direito agrário e política rural. 1.1 Teoria geral do direito agrário. 1.2 Formaçãohistórica do direito agrário no Brasil. 1.3 Histórico e situação da propriedade territorial rural no Brasil.1.4 Política agrária, política agrícola e política fundiária. 1.5 Direito de propriedade e função social dapropriedade. 1.6 Atividade agrária e agrariedade. 1.7 Atividade extrativa. 1.8 Produção agrária e proteçãoambiental. 1.9 Módulo rural e módulo fiscal. 2 Lei nº 4.504/1964 e suas alterações (Estatuto da Terra).2.1 Normas gerais de direito agrário. 2.2 Legislação e doutrina agrárias. 3 Programa Nacional de ReformaAgrária. 3.1 Lei nº 8.629/1993 e suas alterações. 3.2 Terras devolutas. 3.2.1 Terras devolutas e terraspúblicas. 3.2.2 Destinação das terras devolutas. 3.2.3 Terras devolutas e o poder público. 3.2.4 Identificaçãodas terras devolutas. 3.3 Execução e administração da reforma agrária. 3.4 Desapropriação de terras parafins de reforma agrária. 3.4.1 Leis Complementares nº 76/1993 e nº 88/1996. 3.4.2 Ação discriminatória.3.4.3 Posse agrária. 3.4.4 Ações possessórias. 3.4.5 Espécies de desapropriação. 3.4.6 Fases dadesapropriação. 3.4.7 Indenização. 3.5 Parcelamento e loteamento rural. 3.6 Registros públicos. 3.7 Títulosda dívida agrária. 4 Bens públicos dominiais: alienação e concessão de terras públicas. 5 Regularizaçãodominial de terras rurais e de sua ocupação. 5.1 Discriminação administrativa e judicial de terras.5.2 Arrecadação de imóvel abandonado. 5.3 Legitimação de posse. 5.4 Usucapião especial. 6 Aquisição ouarrendamento de imóvel rural por pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras e na faixa de fronteira.7 Colonização oficial e particular. 7.1 Empresa rural. 7.1.1 Latifúndio. 7.1.2 Minifúndio. 7.2 Módulo e fraçãomínima de parcelamento. 7.3 Indivisibilidade. 8 Sistema nacional de crédito rural. 8.1 Títulos de crédito rural.9 Organização da vida rural. 9.1 Associativismo, cooperativismo e sindicalismo rural. 9.2 Política nacional decooperativismo. 10 Terras indígenas. 10.1 Regime das terras tradicionalmente ocupadas por índios.10.2 Demarcação das terras das comunidades indígenas. 11 Imóvel rural: conceito e classificação.12 Usucapião constitucional rural (art. 191 da Constituição Federal e Lei nº 6.969/1981 e suas alterações).13 Imposto territorial rural. 14 Contratos agrários. 15 Justiça agrária. 16 Conflitos agrários. 17 Trabalhorural. 17.1 Enquadramento sindical. 17.2 Previdência rural. 18 Legislação federal: Lei nº 601/1850; Decretonº 1.318/1854.DIREITO EMPRESARIAL: 1 Fundamentos do direito empresarial. 1.1 Origem e evolução histórica,autonomia, fontes e características. 1.2 Teoria da empresa. 1.3 Empresário: conceito, caracterização,inscrição, capacidade; empresário individual; pequeno empresário. 1.4 Lei Complementar nº 123/2006(microempresa e empresa de pequeno porte) e suas alterações. 1.5 Prepostos do empresário. 1.6 Institutoscomplementares: nome empresarial, estabelecimento empresarial, escrituração. 2 Registro de empresa.2.1 Órgãos de registro de empresa. 2.2 Atos de registro de empresa. 2.3 Processo decisório do registro deempresa. 2.4 Inatividade da empresa. 2.5 Empresário irregular. 2.6 Lei nº 8.934/1994 e suas alterações.

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3 Propriedade industrial. 3.1 Lei nº 9.279/1996. 3.2 O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).3.3 Propriedade industrial e direitos autorais. 3.4 Patentes. 3.5 Desenho industrial. 3.6 Marca: espécies.3.7 Procedimento de registro. 3.8 Indicações geográficas. 4 Títulos de crédito. 4.1 Histórico da legislaçãocambiária. 4.2 Conceito de títulos de crédito, características e princípios informadores. 4.3 Classificação dostítulos de crédito: letra de câmbio, nota promissória, cheque, duplicata, endosso e aval. 4.4 Títulos decrédito comercial, industrial, à exportação, rural, imobiliário, bancário. 4.5 Letra de arrendamento mercantil.5 Ação cambial. 5.1 Ação de regresso. 5.2 Inoponibilidade de exceções. 5.3 Responsabilidade patrimonial efraude à execução. 5.4 Embargos do devedor. 5.5 Ação de anulação e substituição de título. 6 Protesto detítulos e outros documentos de dívida: legislação, modalidades, procedimentos, efeitos, ações judiciaisenvolvendo o protesto. 7 Direito societário. 7.1 Sociedade empresária: conceito, terminologia, atoconstitutivo. 7.2 Sociedades simples e empresárias. 7.3 Personalização da sociedade empresária.7.4 Classificação das sociedades empresárias. 7.5 Sociedade irregular. 7.6 Teoria da desconsideração dapersonalidade jurídica. 7.7 Desconsideração inversa. 7.8 Regime jurídico dos sócios. 7.9 Sociedadelimitada. 7.10 Sociedade anônima. 7.11 Lei nº 6.404/1976 e suas alterações. 7.12 Sociedade em nomecoletivo. 7.13 Sociedade em comandita simples. 7.14 Sociedade em comandita por ações. 7.15 Operaçõessocietárias: transformação, incorporação, fusão e cisão. 7.16 Relações entre sociedades: coligações desociedades, grupos societários, consórcios, sociedade subsidiária integral, sociedade de propósitoespecífico. 7.17 Dissolução, liquidação e extinção das sociedades. 7.18 Concentração empresarial e defesada livre concorrência. 8 Contratos mercantis. 8.1 Características. 8.2 Compra e venda mercantil.8.3 Comissão mercantil. 8.4 Representação comercial. 8.5 Concessão mercantil. 8.6 Franquia (franchising).8.7 Contratos bancários: depósito bancário, mútuo bancário, desconto bancário, abertura de crédito.8.8 Contratos bancários impróprios: alienação fiduciária em garantia, arrendamento mercantil (leasing),faturização (factoring), cartão de crédito. 8.9 Contrato de seguro. 8.10 Contratos intelectuais: cessão dedireito industrial, licença de uso de direito industrial, transferência de tecnologia, comercialização delogiciário (software). 9 Direito falimentar. 9.1 Lei nº 11.101/2005 e suas alterações. 9.2 Teoria geral dodireito falimentar. 9.3 Processo falimentar. 9.4 Pessoa e bens do falido. 9.5 Regime jurídico dos atos econtratos do falido. 9.6 Regime jurídico dos credores do falido. 9.7 Recuperação judicial. 9.8 Recuperaçãoextrajudicial. 9.9 Liquidação extrajudicial de instituições financeiras.DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS (somente para a prova discursiva) : 1 Teoria constitucional dosdireitos difusos e coletivos. 1.1 Interesse público e privado. 1.2 Interesse público primário e secundário.1.3 Interesses difusos, coletivos e individual homogêneos. 1.4 A defesa judicial dos interessestransindividuais. 2 Ação civil pública. 3 Inquérito civil público: natureza, objeto, finalidade, instauração,procedimento, produção de provas, transação e arquivamento. 3.1 Termo de ajuste de conduta.3.2 Metodologia e mecanismo de investigação. 3.3 Resoluções do CNMP sobre inquérito civil público.3.4 Interpretação jurisprudencial dos tribunais superiores. 4 Defesa das pessoas idosas. 5 Improbidadeadministrativa. 6 Proteção ao meio ambiente. 7 Proteção aos patrimônios cultural, público e social. 8 Defesadas pessoas com deficiência. 9 Defesa da ordem urbanística. 10 A tutela em juízo dos interesses individuaishomogêneos, difusos e coletivos. 10.1 Competência. 10.2 Ônus da prova. 10.3 Legitimidade ordinária eextraordinária. 10.4 Legitimidade ativa e passiva. 10.5 Legitimidade ativa da Defensoria Pública.10.6 Litisconsórcio e assistência. 10.7 Conexão, continência e litispendência. 10.8 Liminares e recursos.10.9 Multas. 10.10 Fundo para reconstituição do bem lesado: fundos federais, fundos estaduais, receitas dofundo, finalidades do fundo, reparação das lesões individuais. 10.11 Sentença. 10.12 Desistência e renúnciado recurso. 10.12.1 Efeitos. 10.12.2 Desistência pelo Ministério Público. 10.13 Coisa julgada na açãocoletiva. 10.14 Responsabilidade por custas, honorários advocatícios e demais encargos de sucumbência.10.15 Liquidação e execução da sentença. 10.16 Legitimados para a liquidação. 10.17 Escolha do foro pelolesado individual. 10.18 Responsabilidade e culpa. 10.19 Prescrição e decadência. 11 Execução de açõescoletivas. 12 Lei nº 4.717/1965 (Lei da Ação Popular). 13 Leis nº 8.080/1990 e suas alterações,nº 8.142/1990, nº 8.212/1991 e suas alterações, nº 8.213/1991 e suas alterações e nº 8.742/1993 e suasalterações e Decreto nº 7.508/2011 (Tutela do direito à saúde). 13.1 Interpretação jurisprudencial dostribunais superiores. 14 Tutela coletiva do direito à educação. 14.1 Lei nº 9.394/1996 e suas alterações (Leide Diretrizes e Bases da Educação Nacional). 14.2 Regulamentação e controle do Fundo de Manutenção eDesenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF). 14.3 Interpretaçãojurisprudencial dos tribunais superiores.LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE : 1 Proteção dos deficientes físicos: Lei nº 7.853/1989 e suas alterações eDecreto nº 3.298/1999 e suas alterações. 2 Patrimônio histórico e cultural: Decreto-Lei nº 25/1937 e suasalterações; Decreto nº 3.551/2000. 3 Lei Complementar nº 101/2000. 4 Lei nº 12.288/2010 (Estatuto daIgualdade Racial). 5 Lei nº 7.716/1989 e suas alterações (crimes resultantes de preconceito de raça ou de

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cor). 6 Decreto nº 65.810/1969 (Convenção internacional sobre a eliminação de todas as formas dediscriminação racial). 7 Lei nº 7.437/1985. 8 Lei nº 10.678/2003 e suas alterações (cria a Secretaria dePolíticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República).LEGISLAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO : 1 Lei nº 8.625/1993. 2 Lei Complementar nº 75/1993.3 Inquérito civil e compromisso de ajustamento de conduta: Lei nº 7.347/1985 e suas alterações. 5 LeiComplementar 003/1994 e suas alterações (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima).LÍNGUA PORTUGUESA : 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados.2 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 3 Domínio da ortografia oficial. 4 Domínio dos mecanismosde coesão textual. 4.1 Emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores ede outros elementos de sequenciação textual. 4.2 Emprego de tempos e modos verbais. 5 Domínio daestrutura morfossintática do período. 5.1 Emprego das classes de palavras. 5.2 Relações de coordenaçãoentre orações e entre termos da oração. 5.3 Relações de subordinação entre orações e entre termos daoração. 5.4 Emprego dos sinais de pontuação. 5.5 Concordância verbal e nominal. 5.6 Regência verbal enominal. 5.7 Emprego do sinal indicativo de crase. 5.8 Colocação dos pronomes átonos. 6 Reescrita defrases e parágrafos do texto. 6.1 Significação das palavras. 6.2 Substituição de palavras ou de trechos detexto. 6.3 Reorganização da estrutura de orações e de períodos do texto. 6.4 Reescrita de textos dediferentes gêneros e níveis de formalidade.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

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ANEXO I

MODELO DE ATESTADO PARA PERÍCIA MÉDICA(candidatos que se declararam com deficiência)

Atesto, para fins de participação em concurso público , que o(a)Senhor(a)____________________________________________________________________________,portador do documento de identidade nº ______________________, é considerado(a) pessoa comdeficiência à luz da legislação brasileira por apre sentar a(s) seguinte(s) condição(ões)____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________,CID-10 ________________, que resulta(m) no comprometimento das seguintes funções/funcionalidades____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.Informo, ainda, a provável causa do comprometimento , conforme artigo 39, inciso IV, do Decreto nº3.298/99_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

Cidade/UF, ____ de _________ de 20__.

Assinatura e carimbo do Médico

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ANEXO II

DECLARAÇÃO

Eu, [nome completo do candidato(a)], inscrito(a) no CPF sob o [número do CPF do candidato(a)], declaro,para fins de isenção de pagamento de taxa de inscrição no concurso público [nome do concurso], sermembro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007 e que, emfunção de minha condição financeira, não posso pagar a taxa de inscrição em concurso público.

Declaro estar ciente de que, de acordo com o inciso I do artigo 4º do referido Decreto, família é a unidadenuclear composta por um ou mais indivíduos, eventualmente ampliada por outros indivíduos que contribuampara o rendimento ou tenham suas despesas atendidas por aquela unidade familiar, todos moradores emum mesmo domicílio, definido como o local que serve de moradia à família.

Declaro, ainda, saber que, de acordo com o inciso II do artigo 4º do Decreto nº 6.135/2007, família de baixarenda, sem prejuízo do disposto no inciso I, é aquela com renda familiar mensal per capita de até meiosalário mínimo; ou a que possua renda familiar mensal de até três salários mínimos.

Declaro, também, ter conhecimento de que a renda familiar mensal é a soma dos rendimentos brutosauferidos por todos os membros da família, não sendo incluídos no cálculo aqueles percebidos dosprogramas descritos no inciso IV do artigo 4º do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007.

Declaro saber que renda familiar per capita é obtida pela razão entre a renda familiar mensal e o total deindivíduos na família.

Declaro, por fim, que, em função de minha condição financeira, não posso pagar a taxa de inscrição emconcurso público e estar ciente das penalidades por emitir declaração falsa previstas no parágrafo único doartigo 10 do Decreto no 83.936, de 6 de setembro de 1979.

Por ser verdade, firmo o presente para que surte seus efeitos legais.

[CIDADE], [DIA] DE [MÊS] DE [ANO].

__________________________________________________________[Nome/Assinatura do(a) candidato(a)]

OBS.: Preencher os dados [DESTACADOS] acima.

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Page 175: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

PORTARIA Nº 184, DE 06 DE MARÇO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Tornar sem efeito a Portaria n.º 169/2017, publicada no Diário da Justiça Eletrônico nº 5929, de 03MAR2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 185, DE 06 DE MARÇO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Tornar pública a escala de plantão dos Procuradores de Justiça , para o mês de MARÇO/2017, em virtudeda publicação da Resolução PGJ Nº 006, de 30 de novembro de 2016;

DIAS PROCURADOR(A)

06 a 13 DRª CLEONICE ANDRIGO VIEIRA

13 a 20 DRª CLEONICE ANDRIGO VIEIRA

20 a 27 DRª REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA

27MAR a 03ABR DR SALES EURICO MELGAREJO FREITAS

TELEFONE DO PLANTÃO: (95) 99135-0350

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 186, DE 06 DE MARÇO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Alterar a escala de Plantão dos Promotores de Justiça na Comarca de Boa Vista , no mês deMARÇO/2017, publicada pela Portaria nº 170, DJE Nº 5929, 03 de março de 2017, conforme abaixo:

DIAS PROMOTOR(A)

06 a 13 ÉRIKA LIMA GOMES MICHETTI

TELEFONE DO PLANTÃO: (95) 99135-0325

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

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PORTARIA Nº 187, DE 06 DE MARÇO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. MARCO ANTÔNIO BORDIN DE AZEREDO , para responder, sem prejuízo desuas atuais atribuições, pelo 1º Titular da Promotoria de Justiça Especializada em Crimes de Tráfico ilícito de Drogas,Crimes Decorrentes de Organização Criminosa, Crimes de “Lavagem” de Capitais e habeas corpus, no dia10ABR2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 188, DE 06 DE MARÇO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Tornar pública a escala de designação dos Procuradores de Justiça para as Sessões da Câmara Criminal eCível, referente ao mês de MARÇO/2017;

CÂMARA CRIMINAL

PROCURADOR (A) Data da Sessão

Dra. JANAÍNA CARNEIRO COSTA 07/03/2017

Dr. ALESSANDRO TRAMUJAS ASSAD 14/03/2017

Drª. STELLA MARIS KAWANO D’ÁVILA 21/03/2017

Dr. ALESSANDRO TRAMUJAS ASSAD 28/03/2017

CÂMARA CÍVEL

PROCURADOR (A) Data da Sessão

Dr. SALES EURICO MELGAREJO FREITAS 02/03/2017

Dr. EDSON DAMAS DA SILVEIRA 09/03/2017

Dr. SALES EURICO MELGAREJO FREITAS 16/03/2017

Dr. EDSON DAMAS DA SILVEIRA 23/03/2017

Dr. SALES EURICO MELGAREJO FREITAS 30/03/2017 Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 189, DE 06 DE MARÇO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuiçõeslegais; e de acordo com art. 6º da Resolução PGJ nº 005, de 25 de setembro de 2012;

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Page 177: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

R E S O L V E :

Conceder à Procuradora de Justiça, Drª. STELLA MARIS KAWANO D’ ÁVILA , 03 (três) dias de folga em razão deplantões ministeriais, a serem usufruídos nos dias 03, 06 e 07MAR2017, conforme o requerimento SisproWeb nº1368231721. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 190, DE 06 DE MARÇO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Designar o Procurador de Justiça, Dr. SALES EURICO MELGAREJO FREITAS , para responder, sem prejuízo desuas atuais atribuições, pela Corregedoria-Geral do Ministério Público, nos dias 03, 06 e 07MAR2017.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 191, DE 06 DE MARÇO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento da Procuradora de Justiça, Dra. REJANE GOMES DE AZEVEDO MOURA , para participarda “XXXII Reunião Ordinária do Conselho Nacional das Ouvidorias dos Ministérios Públicos - CNOMP”, nacidade de São Luis/MA, no período de 08 a 13MAR2017, conforme o Processo nº 171/2017 – DA/MPRR, de24FEV2017, SisproWeb nº 081906033881701.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 192, DE 06 DE MARÇO DE 2017.

A PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA , no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento da Promotora de Justiça, Dra. JEANNE CHRISTINE DE ANDRADE SAMPAIO , paraacompanhar visita a ser realizada pela Coordenação Estadual de Saúde Mental à comunidade terapêutica FazendaEsperança, no dia 03MAR2017, sem ônus, conforme a CI nº 028/17/PROSAUDE/MP/RR, de 24FEV2017,SisproWeb nº 1367671730.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAESProcuradora-Geral de Justiça

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 177/271

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DIRETORIA GERALDIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 290 - DG, DE 06 DE MARÇO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

Autorizar o afastamento do servidor ARMANDO ALVES DE SOUZA FILHO, Motorista , em face dodeslocamento do município de Boa Vista-RR, para o município de Bonfim-RR, no dia 08MAR17, sempernoite, para condução do Promotor de Justiça Subscritor à Promotoria de Justiça de Bonfim-RR, Processonº183/17 – DA, de 06 de março de 2017. SisproWeb:081906034121785

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 291 - DG, DE 06 DE MARÇO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento do servidor FRANCISCO XAVIER MEDEIROS GONÇALVES , Auxiliar deManutenção \ Chefe de Seção, em face do deslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 10MAR17,sem pernoite, para executar serviços de: Inspeção e adequação das instalações telefônicas internas, parainstalação de telefone publico especial para deficientes auditivos no prédio da Comarca do referidomunicípio.II - Autorizar o afastamento do servidor ANDRÉ GEORGE SOBRINHO REBOUÇAS , Auxiliar deManutenção, em face do deslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 10MAR17, sem pernoite,para executar serviços de corte do gramado na promotoria do referido município.III - Autorizar o afastamento do servidor ALEXSANDRO CARVALHO DOS SANTOS , Auxiliar deManutenção, em face do deslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 10MAR17, sem pernoite,para executar serviços de corte do gramado da promotoria do referido município.IV - Autorizar o afastamento do servidor JERÔNIMO MORAIS DA COSTA , Motorista, em face dodeslocamento para o município de Bonfim-RR, no dia 10MAR17, sem pernoite, para conduzir veículo comservidores que executarão serviços diversos na promotoria do referido município. Processo nº184/17 – DAde 06 de março de 2017. SisproWeb: 081906034131748.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 292 - DG, DE 06 DE MARÇO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições econforme exposto na Ata da Segunda Sessão Ordinária do Egrégio Colégio de Procuradores de Justiça doMinistério Público do Estado de Roraima ocorrida em 06/05/13 e na CI nº 005/2016/SEC-GERAL/MP-RR,de 25/11/2016.

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Page 179: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Conceder à servidora CATARINA MENDES BATISTA ROSA ARAÚJO , dispensa no dia 23FEV2017, porter participado na aplicação das provas do XIII Processo Seletivo para Preenchimento de Vagas do EstágioExtracurricular de Estagiários de Direito do Ministério Público do Estado de Roraima, ocorrido em20NOV2016, nas dependências da Faculdade Cathedral, conforme documento Sisproweb nº 1363111786.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 293 - DG, DE 06 DE MARÇO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuiçõeslegais e regimentais, e considerando o disposto § 3º, do art. 2º da Resolução CPJ nº 004, de 14/11/2014,publicada no DJE nº 5396, de 19/11/2014, R E S O L V E :

Conceder folga compensatória, ao servidor abaixo relacionado, por ter trabalhado durante o período deRecesso Forense.

Nome Quantidadede dias

1º Período 2º Período SISPROWEB Nº

Bairton Pereira Silva 14 18 a 28/04/17 02 a 04/05/17 1368311702

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 295 - DG, DE 06 DE MARÇO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E:

I - Autorizar o afastamento do servidor ORTIZ MARCOS MARTINS PEDROSO , Técnico em Informática, emface do deslocamento para os municípios de Rorainópolis-RR e São Luiz-RR, no dia 06MAR17, compernoite, para executar serviços de: Instalação e configuração dos microcomputadores nas Promotorias dosreferidos municípios. Processo nº 186/17 – DA de 06 de março de 2017. SisproWeb:081906034151773.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 296 - DG, DE 06 DE MARÇO DE 2017

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições econforme exposto na Ata da Segunda Sessão Ordinária do Egrégio Colégio de Procuradores de Justiça doMinistério Público do Estado de Roraima ocorrida em 06/05/13 e na CI nº001/2016/1ªPROMCRIMRESIDUAL/MP-RR, de 29/08/16,

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Page 180: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

R E S O L V E :

Conceder à servidora SYLVIA IBIAPINO CIRQUEIRA , dispensa no dia 13MAR2017, por ter participado naaplicação das provas do XII Processo Seletivo para Preenchimento de Vagas do Estágio Extracurricular deEstagiários de Direito do Ministério Público do Estado de Roraima, ocorrido em 28AGO2016, nasdependências da Faculdade Cathedral, conforme documento Sisproweb nº 1368911751.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOSDEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 064 - DRH, DE 06 DE MARÇO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e de acordo com aComunicação do Resultado do Exame Médico Pericial e Ofício DPMST/CGRH/SEGAD/OFÍCIO nº 0517/14,de 22/05/14, expedidos pela Junta Médica do Estado de Roraima,

R E S O L V E :

Conceder ao servidor ANTÔNIO FAGNER GOMES , 30 (trinta) dias de licença para tratamento de saúde, noperíodo de 13FEV a 14MAR2017, conforme Processo nº 135/2017 SAP/DRH/MPRR, de 02MAR2017,Sisproweb nº 081906033961721.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTA

Diretora do Departamento de Recursos Humanos

PORTARIA Nº 065 - DRH, DE 06 DE MARÇO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008, Comunicação doResultado do Exame Médico - Pericial, expedido pela Junta Médica do Estado de Roraima.

R E S O L V E :

Prorrogar no período de 07FEV a 07ABR2017 – 60 (sessenta) dias, a licença para tratamento de saúde doservidor LISARB DOS ANJOS , concedida por meio da Portaria nº 136 – DRH, de 17MAIO2016, publicadano Diário da Justiça Eletrônico nº 5743, de 18MAIO2016, conforme Processo nº 270/2016 SAP/DRH/MPRR,de 10MAIO2016.Sisproweb nº 081906016991609.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTA

Diretora do Departamento de Recursos Humanos

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 180/271

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PORTARIA Nº 066 - DRH, DE 06 DE MARÇO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e conformeacatamento do atestado médico pelo Diretor-Geral,

R E S O L V E :

Conceder à servidora LEUDA MARTINS NOBRE, licença para tratamento de saúde, no dia 16FEV2017,conforme Processo nº 142/2017-SAP/DRH/MPRR, de 03MAR2017, Sisproweb nº 081906034111712.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

PORTARIA Nº 067 – DRH, DE 06 DE MARÇO DE 2017

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DOESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e art. 90 da LC nº053/01,

R E S O L V E :

Convalidar o afastamento do servidor MICHEL RODRIGUES MARQUES , para doação de sangue no dia24FEV2017, conforme documento Sisproweb nº 1368211795.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTA

Diretora do Departamento de Recursos Humanos

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVODEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 02 3/2016 – PROCESSO Nº 224/2016 –D.A.

A Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Publico do Estado de Roraima, em cumprimento ao art. 61 daLei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Primeiro Termo Aditivo ao Contrato nº 023/2016, instruído doProcesso Administrativo nº 224/2016 – DA, Dispensa de Licitação.PARTES: Fundo Especial do Ministério Público do Estado de Roraima – FUEMPRR (CNPJ nº07.078.552/0001-61) e o Banco do Brasil S/A (CNPJ nº 00.000.000/0001-91).OBJETO : O presente Termo Aditivo tem por objeto aditivar as Cláusulas Primeira e Oitava, do Contrato nº023/2016, firmado em 02/09/2016, permanecendo inalteradas as demais, nos seguintes termos: a) acrescera alínea “o”, na Cláusula Primeira do instrumento contratual, incluindo assim o serviço de centralização dosrecebimentos relativos a Cobrança Registrada e arrecadação da Dívida Ativa e/ou qualquer forma decobrança em favor da CONTRATANTE, mediante utilização de cobrança integrada do BANCO; b) acresceras alíneas “o” e “p”, na Cláusula Oitava do instrumento contratual, referente aos valores das tarifas à seremcobradas da CONTRATANTE em favor do CONTRATADO, pelo serviço descrito no item “a” desta Cláusula,na forma discriminada abaixo: - Tarifa de R$ 5,00 (CINCO REAIS) por liquidação de título através deCobrança Integrada BB, modalidade com registro; - Tarifa de R$ 5,00 (CINCO REAIS) por refazimento dearquivo retorno de cobrança. Ficam ratificadas todas as demais cláusulas do Contrato nº 023/2016, nãomencionadas neste termo aditivo.DATA ASSINATURA DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRA TO: 16 de fevereiro de 2017.

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Boa Vista, 06 de março de 2017.

ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

PROMOTORIA DE DEFESA DO CONSUMIDOR E DA CIDADANIAPROMOTORIA DE DEFESA DO CONSUMIDOR E DA CIDADANIA

EXTRATO DA PORTARIADE INSTAURAÇÃO DO INQUÉRITO CÍVEL Nº 015-2016/MP/RR

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, por meio deste Promotor de Justiça da Promotoriade Defesa do Consumidor e da Cidadania da Comarca de Boa Vista, no uso de suas atribuições legais quelhe são conferidas pelo art. 129, III, da Constituição Federal, pela Lei Complementar nº 75/93, pela Lei nº8.625/93, pela Lei Complementar Estadual nº 003/94 (Lei Orgânica do Ministério Público do Estado deRoraima), e pelo art. 20 e seguintes da Resolução nº 004, de 17/05/2016, da Procuradoria-Geral de Justiça,determina a INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CÍVEL para apurar violação contra direito do consumidor,consistente na cobrança de valor pré-fixado, nas corridas oriundas do aeroporto de Boa Vista, cometida portaxistas pertencentes à UNITAXI – COOPERATIVA DOS TAXISTAS DO AEROPORTO INT ERNACIONALDE BOA VISTA , CNPJ nº 34.7932661/0001-33.

ADRIANO ÁVILAPromotor de Justiça

PROMOTORIA DE DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICOPROMOTORIA DE DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO

PORTARIA DE INSTAURAÇÃOPP 007/2017/PDPP/MP/RR

O Dr. Hevandro Cerutti, 3ª Titularidade da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de BoaVista/RR no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 129, III, da Constituição da República;artigo 8º, §1º, da Lei 7.347/85; e artigo 33, I, da Lei Complementar Estadual 003/94 - Lei Orgânica doMinistério Público do Estado de Roraima, DETERMINA a instauração do Procedimento Preparatório n°.007/2017/PDPP/MP/RR, instaurado para apurar possível irregularidade na licitação nº 2012 /2016realizada no âmbito da ELETROBAS DISTRIBUIÇÃO RORAI MA, consistente na habilitação eclassificação de proposta, cujos valores estariam a cima da referência indicada pela Administração.

Boa Vista-RR, 03 de março de 2017.

HEVANDRO CERUTTIPromotor de Justiça

PROMOTORIA DE SÃO LUIZPROMOTORIA DE SÃO LUIZ

REPUBLICADA POR INCORREÇÃOPORTARIA DE CONVERSÃO DO IC N° 001/2016

CONSIDERANDO o que consta no PP 001/2016, o qual se destina a "apurar suposto fornecimento deindevida vantagem econômica por parte da empresa "RODOPLAN-COMÉRCIO E SERVIÇOS - LTDA" embenefício de alguns vereadores da cidade de São João da Baliza/RR"; CONSIDERANDO que o prazo regulamentar do PP já se esgotou na forma da Resolução n" 010/2009 (DJEnº 4126, de 28/07/2009) da Procuradoria-Geral de Justiça;

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Page 183: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

CONSIDERANDO a necessidade de melhor apuração dos fatos em comento, existindo indícios de ofensa àOrdem Jurídica; O Dr. ANTONIO CARLOS SCHEFFER CEZAR, Promotor de Justiça Substituto atuando na Promotoria deJustiça de São Luiz-RR, RESOLVE instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL, por conversão do referidoProcedimento Preliminar, com base no art. 129 da Constituição Federal, na Lei n° 8.625/93, na LeiComplementar n° 003/94, na Lei n° 7.347/85, na Reso lução n° 23, do Conselho Nacional do MinistérioPúblico, e na Resolução n° 010/2009 (DJE n° 4126, d e 28/07/2009) da Procuradoria-Geral de Justiça, tendocomo objeto APURAR SUPOSTO FORNECIMENTO DE INDEVIDA VANTAGEM EC ONÔMICA PORPARTE DA EMPRESA “RODOPLAN-COMÉRCIO E SERVIÇOS - LTDA” EM BENEFÍCIO DE ALGUNSVEREADORES DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BALIZA/RR. Sendo assim, DETERMINA as seguintes providências: a) Para secretariar os trabalhos, designo o servidor DEODATO WIRZ VIEIRA; b) Comunique-se à Corregedoria-Geral, com o envio de cópia desta Portaria, na forma do disposto no art.4°, VI, da Resolução n° 010/2009 (DJE 4126, de 28/0 7/2009); c) Publique-se esta portaria no Diário Oficial de Estado; d) Anote-se no livro de procedimentos desta Promotoria;

São Luiz-RR, 09 de janeiro de 2017.

ANTONIO CARLOS SCHEFFER CEZARPromotor de Justiça Substituto

REPUBLICADA POR INCORREÇÃOPORTARIA DE CONVERSÃO DO IC N° 002/2016

CONSIDERANDO o que consta no PP 002/2016 o qual se destina a apurar o descumprimento da Lei n°12.594/ 2012, artigo 5°, incisos I e Il, a qual determina a imp lementação do plano municipal de atendimentosocioeducativo";CONSIDERANDO que o prazo regulamentar do PP já se esgotou na forma da Resolução n° 010/2009 (DJ ,n° 4126, de 28/07/2009) da Procuradoria-Geral de ju stiça; CONSIDERANDO a necessidade de melhor apuração dos fatos em comento, existindo indícios de ofensa àOrdem Jurídica; O DR. ANTONIO CARLOS SCHEFFER CEZAR, Promotor de Justiça Substituto atuando na Promotoria deJustiça de São Luiz-RR, RESOLVE instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL, por conversão do referidoProcedimento Preliminar, com base no art. 129 da Constituição Federal, na Lei n° 8.625/93, na LeiComplementar n° 003/94, na Lei n° 7.347/85 na Resol ução n° 23, do Conselho Nacional do MinistérioPúblico, e na Resolução n° 010/2009 (DJE n° 4126, d e 28/07/2009) da Procuradoria-Geral de Justiça, tendocomo objeto APURAR O DESCUMPRIMENTO DA LEI N° 12.59 4/2012, ARTIGO 5°, INCISOS I E II , AQUAL DETERMINA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE ATENDIM NTO SOCIOEDUCATIVOSendo assim, DETERMINA as seguintes providências: a) Para secretariar os trabalhos, designo o servidor DEODATO WIRZ VIEIRA;b) Comunique-se à Corregedoria-Geral, com o envio de cópia desta Portaria na forma do disposto no art. 4°VI, da Resolução n° 010/2 09 (DJE 4126, de 28/07/20 09); c) Publique-se esta portaria no Diário Oficial de Estado; d) Anote-se no livro de procedimentos desta Promotoria;

São Luiz-RR, 09 de janeiro de 2017.

ANTONIO CARLOS SCHEFFER CEZARPromotor de Justiça Substituto

REPUBLICADA POR INCORREÇÃOPORTARIA DE INSTAURAÇÃO DO IC N° 001/2017

CONSIDERANDO o contido na CI nº 417 /2016/PJDPP/MPIRR, a qual encaminhou fotocópia dos autos doProcesso Administrativo n° 0665/2015-TCE/RR (destinado a apurar suposto superfaturamento na execução

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do serviço de revitalização de 75,59Km de linha de transmissão na tensão de 69Kv, entre a SE Jatapú e aSE São João da Baliza, início no BAY de saída de 69Kv na SE Jatapú e Final do BAY de entrada de 69 Kv,na SE São João da Baliza). O Dr. ANTONIO CARLOS SCHEFFER CEZAR, Promotor de Justiça Substituto na Promotoria de Justiça deSão Luiz-RR, RESOLVE instaurar INQUÉRITO CIVIL - com base no art. 129, III da Constituição Federal, naLei n° 8.625/93, na Lei Complementar n° 003/94, na Lei n° 7.347/85, na Resolução n° 23, do ConselhoNacional do Ministério Público, e na Resolução CPJ n° 004/2016 (DJE n° 5744, de 19/05/2016) dos ÓrgãosColegiados e da Procuradoria-Geral de Justiça, tendo como objeto APURAR POSSÍVELSUPERFATURAMENTO NA EXECUÇÃO DO SERVIÇO DE REVITALIZAÇÃO DE 75,59KM DE LINHA DETRANSMISSÃO NA TENSÃO DE 69KV, ENTRE A SE JATAPÚ E A SE SÃO JOÃO DA BALIZA, INÍCIO NOBAY DE SAÍDA DE 69KV NA SE JATAPÚ E FINAL DO BAY DE ENTRADA DE 69 KV NA SE SÃO JOÃODA BALIZA. Sendo assim, DETERMINA as seguintes providências: 1) Para secretariar os trabalhos, designo o servidor Deodato Wirz Vieira; 2) Autue-se e registre-se o presente Procedimento em livro próprio; 3) Comunique-se à Corregedoria-Geral, com o envio de cópia desta Portaria, na forma do disposto no art.5°, VI, da Resolução CPJ n° 004/2016 (DJE 5744, de 19/05/2016);4) Publique-se esta portaria no Diário de Justiça Eletrônico;

São Luiz-RR, 09 de janeiro de 2017.

ANTONIO CARLOS SCHEFFER CEZARPromotor de Justiça Substituto

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 01/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

PORTARIA/DPG Nº 127, DE 31 DE JANEIRO DE 2017. A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO as informações prestadas pela Subcomissão do Sistema de Avaliação de Desempenho-SSAD da Defensoria Pública do Estado de Roraima (Portaria/DG Nº46 de 27 de janeiro de 2015). RESOLVE:

Homologar os resultados da 3ª etapa da Avaliação Periódica de Desempenho do seguinte servidor: Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 128, DE 31 DE JANEIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO as informações prestadas pela Subcomissão do Sistema de Avaliação de Desempenho-SSAD da Defensoria Pública do Estado de Roraima (Portaria/DG Nº46 de 27 de janeiro de 2015). RESOLVE: Homologar os resultados da 4ª etapa da Avaliação Periódica de Desempenho dos seguintes servidores:

NOME MATRÍCULA NOTA ERIKA PEREIRA ALEXANDRINO PRADO HORTA 42002059 95,94

GLAZIELY KRISTIANE GERVASONI 42002064 100,05 SHIRLEY RAIMUNDA DE ALMEIDA MATOS CRUZ 40000903 100,05

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 129, DE 31 DE JANEIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO as informações prestadas pela Subcomissão do Sistema de Avaliação de Desempenho-SSAD da Defensoria Pública do Estado de Roraima (Portaria/DG Nº46 de 27 de janeiro de 2015). RESOLVE: Homologar os resultados da 7ª etapa da Avaliação Periódica de Desempenho do seguinte servidor:

NOME MATRÍCULA NOTA

NOME MATRÍCULA NOTA GLAZIELY KRISTIANE GERVASONI 42002064 98,68

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DENILSON BILIO BRITO 40002590 97,31 Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 130, DE 31 DE JANEIRO DE 2017. A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO as informações prestadas pela Subcomissão do Sistema de Avaliação de Desempenho-SSAD da Defensoria Pública do Estado de Roraima (Portaria/DG Nº46 de 27 de janeiro de 2015). RESOLVE: Homologar os resultados da 8ª etapa da Avaliação Periódica de Desempenho dos seguintes servidores:

NOME MATRÍCULA NOTA ANA HOLANDA BACCARIN 42001944 100,05

CINTHIA ASSUNCAO FERREIRA 40003642 100,05 ELIZANGELA ANDRADE DA SILVA 40002126 100,05

ERIKA PEREIRA ALEXANDRINO PRADO HORTA 42002059 97,31 EUNICE ALMEIDA EVANGELISTA 40003592 100,05

DENILSON BILIO BRITO 40002590 100,05 FLAVIO ALMEIDA FERREIRA 40002634 100,05 FRANCINARA SOUSA LIMA 40004129 100,05

GLAZIELY KRISTIANE GERVASONI 42002064 97,31 GELIARDE LOPES DA SILVA 40002548 100,05

ISLANDIA DE AZEVEDO 40003808 100,05 JOSE COSTA PEREIRA 40004284 100,05

JOSIEL DA SILVA SOUZA 40004481 98,68 JAQUELINE ALMEIDA NASCIMENTO 40004021 100,05

KLEITON DA SILVA PINHEIRO 40002512 90,46 LIDIANE LADISLAU DA SILVA AGUIAR 42000985 100,05

LIANE SARMENTO DE MELO 42001040 100,05 MARCOS ANTONIO RIBEIRO DE SOUZA 40003191 97,31

NILMA KING TATAIRA 40002318 95,94 OZANIRA PATRICIO DE SOUSA 40003591 100,05

RONI ROBERTO DA SILVA FIGUEREDO 40004029 100,05 SHIRLEY RAIMUNDA DE ALMEIDA MATOS CRUZ 40000903 100,05

TEREZINHA DE JESUS ANDRADE DA SILVA 40002639 100,05 SUZETE DOS SANTOS CHAVES 40002492 95,94 GYSELE BACCARIN ARAUJO 40003893 100,05

GLEISE CASSIA RODRIGUES DA SILVA 40003537 100,05 Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 131, DE 31 DE JANEIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares,

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 186/271

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CONSIDERANDO as informações prestadas pela Subcomissão do Sistema de Avaliação de Desempenho-SSAD da Defensoria Pública do Estado de Roraima (Portaria/DG Nº46 de 27 de janeiro de 2015). RESOLVE Homologar os resultados da 9ª etapa da Avaliação Periódica de Desempenho dos seguintes servidores:

NOME MATRÍCULA NOTA DENILSON BILIO BRITO 40002590 83,61

FLAVIO ALMEIDA FERREIRA 40002634 100,05 GELIARDE LOPES DA SILVA 40002548 100,05

GLEISE CASSIA RODRIGUES DA SILVA 40003537 100,05 ISLANDIA DE AZEVEDO 40003808 100,05

JAQUELINE ALMEIDA NASCIMENTO 40004021 100,05 JOSE COSTA PEREIRA 40004284 100,05

JOSIEL DA SILVA SOUZA 40004481 98,68 KLEITON DA SILVA PINHEIRO 40002512 90,46

MARCOS ANTONIO RIBEIRO DE SOUZA 40003191 97,31 NILMA KING TATAIRA 40002318 95,94

OZANIRA PATRICIO DE SOUSA 40003591 100,05 RONI ROBERTO DA SILVA FIGUEREDO 40004029 100,05

SHIRLEY RAIMUNDA DE ALMEIDA MATOS CRUZ 40000903 100,05 SUZETE DOS SANTOS CHAVES 40002492 95,94

TEREZINHA DE JESUS ANDRADE DA SILVA 40002639 100,05 Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 045 DE 31 DE JANEIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 107/2012. RESOLVE: Art. 1° - Designar o servidor REGIS MÂCEDO BRAGA, Chefe da Divisão de Serviços Gerais, para acompanhar e fiscalizar o Contrato n.º 019/2012, celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a empresa Telemar Norte Leste S/A, cujo objetivo é a prestação de serviço de telefone fixo, para atender as necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Art. 2° - Designar o servidor NAIRON XAVIER MOREIRA, Chefe da Divisão de Material e Patrimônio para acompanhar, para exercer o encargo de substituto eventual do Contrato n.º 019/2012, em seu impedimento legal. Art. 3° - Torna sem efeitos a PORTARIA PORTARIA/DG Nº 199, DE 26 DE SETEMBRO DE 2012, publicada no DOE n° 1884 de 01 de outubro de 2012. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 187/271

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PORTARIA/DG Nº 046 DE 31 DE JANEIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 178/2013. RESOLVE: Art. 1° - Designar o servidor REGIS MÂCEDO BRAGA, Chefe da Divisão de Serviços Gerais, para acompanhar e fiscalizar o Contrato n.º 020/2013, celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a empresa Glodan Serviços de limpeza LTDA - EPP, cujo objetivo é a prestação de serviço de limpeza asseio e conservação predial, recepção/atendimento, digitação, telefonista, vigia, copeiragem e garçonagem, para atender as necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Art. 2° - Designar o servidor NAIRON XAVIER MOREIRA, Chefe da Divisão de Material e Patrimônio para acompanhar, para exercer o encargo de substituto eventual do Contrato n.º 020/2013, em seu impedimento legal. Art. 3° - Torna sem efeitos a PORTARIA PORTARIA/DG Nº 251, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2013, publicada no DOE n° 2161 de 19 de novembro de 2013. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 02/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DPG Nº 126, DE 31 DE JANEIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG N° 051, DE 13 DE JANEIRO DE 2017. RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. FREDERICO CESAR LEÃO ENCARNAÇÃO para substituir o Dr. FRANCISCO FRANCELINO DE SOUZA, 1º Titular da DPE atuante junto às Varas da Infância e da Juventude, no período de 31 de janeiro a 02 de fevereiro de 2017, em virtude do afastamento do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG N° 132, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO que cabe ao Defensor Público-Geral organizar e/ou promover curso oficial de preparação à carreira, nos termos do art. 18, inciso XXIV, da LCE nº 164/10; CONSIDERANDO que aos aprovados no concurso deverá ser ministrado curso oficial de preparação à carreira, objetivando o treinamento específico para o desempenho das funções técnico-jurídicas e noções

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Page 189: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

de outras disciplinas necessárias à consecução dos princípios institucionais da Defensoria Pública do Estado, nos termos do art. 67, da LCE nº 164/10; CONSIDERANDO que o curso de preparação à carreira, organizado e promovido pelo Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional deverá ser ministrado ao Defensor Público Substituto durante o estágio probatório, nos termos do art. 80, da LCE nº 164/10; CONSIDERANDO que a Defensoria Pública Estadual conta, atualmente, com 05 (cinco) Defensores Públicos Substitutos em estágio probatório. RESOLVE: Nomear o Defensor Público Dr. RONNIE GABRIEL GARCIA para a Chefia do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional, nos termos do art. 48, Parágrafo único, da Lei Complementar Estadual nº 164/2010. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 133, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DO NASCIMENTO, para atuar, excepcionalmente na carta precatória nº 4345-45.2014.8.10.0040 em favor de F. das C. A. de A., da Comarca de Imperatriz-MA, conforme solicitação contida no MEMO CC DPE-RR Nº 017/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 134, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 866, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. RESOLVE: Suspender, ad referendum do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado, por necessidade do serviço, as férias do Defensor Público Dr. FRANCISCO FRANCELINO DE SOUZA, marcadas para o período de 06 a 16 de fevereiro de 2017, as quais serão usufruídas oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 135, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO Ofício . 002/2017 - GAB. RESOLVE:

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Tornar sem efeito a PORTARIA/DPG Nº 116, DE 30 DE JANEIRO DE 2017, que designou o Defensor Público Dr. JANUÁRIO MIRANDA LACERDA para viajar ao Município de Caracaraí/RR, no dia 02 de fevereiro do corrente ano, com objetivo de atuar em audiências designadas pelo Juízo daquela Comarca, realizar atendimentos e o que mais couber no Núcleo Defensorial. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 136, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO Ofício . 002/2017 - GAB. RESOLVE: Tornar sem efeito a PORTARIA/DPG Nº 117, DE 30 DE JANEIRO DE 2017, que designou o Defensor Público Dr. ROGENILTON FERREIRA GOMES para viajar ao Município de Caracaraí-RR, no dia 02 de fevereiro do corrente ano, com objetivo de atuar nas audiências e atendimentos contraditórios da referida Unidade Defensorial, bem como o Servidor Público OZIRES ALBINO RUFINO, motorista lotado nesta DPE/RR, a fim de transportar o Defensor Público designado. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 137 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª JULIANA GOTARDO HEINZEN para viajar de São Luiz-RR a Rorainópolis-RR, no dia 02 de fevereiro de 2017, com o objetivo de realizar audiências de contraditório, conforme solicitação contida no ofício nº 001/17/Gab, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

EDITAL Nº 001/17

XII PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO ESTÁGIO EXTRACURRICULAR DO CURSO DE DIREITO NO ÂMBITO DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA.

A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, por meio da Coordenação Geral de Estágio Forense, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com o disposto no item 8.5, do Edital nº 001/16 (DOE nº 2862, de 11.10.2016), faz saber a todos os interessados a CONVOCAÇÃO DOS APROVADOS abaixo relacionados, do 12º PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO ESTÁGIO EXTRACURRICULAR DO CURSO DE DIREITO NO ÂMBITO DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, para que compareçam perante o Departamento de Recursos Humanos da Defensoria Pública do Estado de Roraima,localizado na Avenida General Penha Brasil, n. 730, São Francisco, no período de06 a 20 de Fevereiro de 2017, das 08h às 14h, para entrega dos documentos indicados nas alíneas “a” a “n”do item 8.6 do Edital n. 001/16.

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CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME DO CANDIDATO

1º 96 ELSON GOMES BEZERRA

2º 278 FELIPE PINHEIRO DE MATOS

3º 18 WISNEY COSTA DE OLIVEIRA

4º 10 ALEXSSANDRA JALES N. DE OLIVEIRA

5º 79 LETÍCIA MARTINA LIMA CARDOSO

6º 161 ESTÊNIO CARNEIRO DA SILVA

7º 70 RAFAEL CUNHA FREITAS

8º 211 FABIO ROLIM CASTELO BRANCO DE FREITAS

9º 179 EMANUEL ALVES CARNEIRO

10º 30 GABRIELLE GIMENES DE LIMA

11º 14 RAYLTON GALES MACÊDO

12º 109 DARLIANE DA SILVA PEREIRA

13º 106 RODRIGO CÉSAR LEOCÁDIO MELVILLE

14º 117 RENAN DE ALMEIDA GONÇALVES

15º 113 THAYANNE SILVA SOBRAL

16º 57 LIDIANA CRISTINA BESUSKA Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 02 de fevereiro de 2017.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Subdefensor Público-Geral

Coordenador Geral de Estágio Forense

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 047 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017. O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, RESOLVE: Suspender, por necessidade do serviço, as férias da servidora VIVIAN SILVANO, marcadas para o período de 01 a 02 de fevereiro de 2017, conforme Portaria/DG nº 007/2017, de 11 de janeiro de 2017, as quais serão usufruídas oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 048 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 002/2013. RESOLVE:

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Art. 1° - Designar o servidor REGIS MÂCEDO BRAGA, Chefe da Divisão de Serviços Gerais, para acompanhar e fiscalizar os Contratos n.º 006/2013 e 003/2015, celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a empresa Boa Vista Energia S/A, cujo objetivo é o fornecimento de energia elétrica, para atender as necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Art. 2° - Designar o servidor NAIRON XAVIER MOREIRA, Chefe da Divisão de Material e Patrimônio para acompanhar, para exercer o encargo de substituto eventual dos Contratos n.º 006/2013 e 003/2015, em seu impedimento legal. Art. 3° - Torna sem efeitos a PORTARIA PORTARIA/DG Nº 140, DE 22 DE JUNHO DE 2016, publicada no DOE n° 2788 de 24 de junho de 2016. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 049 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 295/2016. RESOLVE: Art. 1° - Designar o servidor REGIS MÂCEDO BRAGA, Chefe da Divisão de Serviços Gerais, para acompanhar e fiscalizar os Contratos n.º 020/2016, celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a Srª. Vanilda Felix Reginatto, cujo objetivo é a locação de um imóvel no município de Rorainópolis/RR, para atender as necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Art. 2° - Designar o servidor NAIRON XAVIER MOREIRA, Chefe da Divisão de Material e Patrimônio para acompanhar, para exercer o encargo de substituto eventual dos Contratos n.º 020/2016, em seu impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº. 001/2016 PROCESSO Nº. 208/2015

A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do Primeiro Termo Aditivo ao Contrato nº 001/2016, firmado com a empresa SM CONTABILIDADE E INFORMÁTICA LTDA ME, oriundo do Processo nº 208/2015. OBJETO: O presente Primeiro Termo Aditivo tem por objeto prorrogar por mais 12 (doze) meses a vigência do Contrato nº 001/20016. VALOR: O valor do presente Termo Aditivo de Prorrogação, está estimado em R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais). VIGÊNCIA: O presente Termo Aditivo terá vigência de 12 (doze) meses, a contar de 12 de janeiro de 2017 a 11 de janeiro de 2018. DATA DA ASSINATURA: 10/01/2017 SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública Geral do Estado de Roraima – CONTRATANTE e o senhor SILVESTRE MINOTTO – CONTRATADA. Boa Vista/RR, 01 de fevereiro de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

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REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

EXTRATO DO TECEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº. 001/2014 PROCESSO Nº. 239/2013

A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do Terceiro Termo Aditivo ao Contrato nº 001/2014, firmado com a empresa CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA - CIEE, oriundo do Processo nº 239/2013. OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto prorrogar por mais 12 (doze) meses a vigência do Contrato nº 001/2014. VALOR: As despesas decorrentes deste Contrato são estimadas em R$ 780.319,76 (setecentos e oitenta mil e trezentos e dezenove reais e setenta e seis centavos) VIGÊNCIA: O presente Termo Aditivo terá vigência de 12 (doze) meses, a contar de 03 de janeiro de 2017 a 02 de janeiro de 2018. DATA DA ASSINATURA: 30.12.2016. SIGNATÁRIOS: CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI – Defensor Público Geral Interino do Estado de Roraima – CONTRATANTE e o senhor LUIZ GUSTAVO COPPOLA – Superintendente de Atendimento do Estado de São Paulo - PROCURADOR – CONTRATADA. Boa Vista/RR, 02 de fevereiro de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 03/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO/2016 A DEZEMBRO/2016

RGF – Anexo I (LRF, art. 55, inciso I, alínea “a” R$ 1,00

DESPESA COM PESSOAL

DESPESAS EXECUTADAS (JANEIRO/16 A DEZEMBRO/16)

LIQUIDADAS (a)

INSCRITAS EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (b)

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) Pessoal Ativo Pessoal Inativo e Pensionista Outras despesas de pessoal decorrente de contratos de terceirização ( art. 18,§1º da LRF)

32.860.890,82 30.689.444,29 0,00 2.171.446,53

DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, §1º da LRF) (II) Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão

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Voluntária Decorrentes de Demissão Judicial Despesas de Exercícios Anteriores Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados

0,00 0,00 0,00

DESPESA LIQUIDA COM PESSOAL (lll) = (l-ll) 32.860.890,82 DESPESA TOTAL COM PESSOAL – DTP (lV) = (llla+lllb)

32.860.890,82

APURAÇÃO PARA CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (V) 3.376.579.222,11 % DO TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL – TDP sobre a RCL (VI) = (lV/V)*100

0,97

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - < % >

LIMITE PRUDENTE (§ único, art. 22 da LRF) - < % >

FONTE: FIPLAN, SEFAZ/RR e DIC/DEPOF/DPE/RR Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidas inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma para maior transparência, as despesas executadas estão agregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64; b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadas no encerramento do exercício, por força do art. 35, inciso II da Lei 4.320/64. Boa Vista-RR, 27 de janeiro de 2017.

Terezinha Muniz de Souza Cruz Defensora Pública Geral

Luiz Antonio Ribas Costa

Diretor Geral

Irene Roque dos Anjos Chefe do Controle Interno

Terezinha de Jesus A. da Silva Diretora de Planejamento,

Orçamento e Finanças.

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO/2016 A DEZEMBRO/2016 LRF, art. 55, inciso III, alínea “a” – Anexo V R$ 1,00 ATIVO VALOR PASSIVO VALOR ATIVO DISPONÍVEL 790.846,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS Disponibilidade Financeira

Depósitos de Diversas Origens

Caixa Restos a Pagar Bancos Do Exercício 424.263,83 Conta Movimento De exercícios Anteriores

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Contas Vinculadas Outras Obrigações Financeiras Aplicações Financeiras

790.846,00

Outras Disponibilidades Financeiras

INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

790.846,00

TOTAL 790.846,00 TOTAL 790.846,00 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS 416.663,83 SUFICIÊNCIA APÓS DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

374.182,17

FONTE: FIPLAN, SEFAZ/RR e DIC/DEPOF/DPE/RR Boa Vista-RR, 27 de janeiro de 2017.

Terezinha Muniz de Souza Cruz Defensora Pública Geral

Luiz Antonio Ribas Costa

Diretor Geral

Irene Roque dos Anjos Chefe do Controle Interno

Terezinha de Jesus A. da Silva Diretora de Planejamento,

Orçamento e Finanças.

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DE RESTOS A PAGAR

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO/2016 A DEZEMBRO/2016

LRF, art. 55, inciso III, alínea “b” – Anexo VI R$ 1,00

ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR INSCRITOS

Disponibilidade Financeira

Não Inscritos Por Insuficiência Financeira

PROCESSADOS NÃO PROCESSADOS

Exercícios Anteriores

Do Exercício

Do Exercício

ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Defensoria Pública do Estado de Roraima

7.600,00 416.663,83 790.846,00

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

TOTAL 7.600,00 416.663,83 790.846,00

FONTE: FIPLAN, SEFAZ/RR e DIC/DEPOF/DPE/RR Boa Vista-RR, 27 de janeiro de 2017.

Terezinha Muniz de Souza Cruz Defensora Pública Geral

Luiz Antonio Ribas Costa

Irene Roque dos Anjos Chefe do Controle Interno

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Diretor Geral Terezinha de Jesus A. da Silva

Diretora de Planejamento, Orçamento e Finanças.

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA

RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL DEMONSTRATIVO DOS LIMITES

ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO/2016 A DEZEMBRO/2016

LRF, art. 48, - Anexo VII R$ 1,00 DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL Total da Despesa com pessoal para fins de apuração do limite – TDP Limite Máximo(incisos I, II e III, art. 20 da LRF)-<%> Limite Prudencial (§ único, art. 22 da LRF) - < % >

32.860.890,82 0,97

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida Limite Definido por Resolução do Senado Federal

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL Total das Garantias Limite Definido por Resolução do Senado Federal

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL Operações de Crédito Internas e Externas Operações de Crédito por Antecipação da Receita

Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito Internas e Externas

Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito por Antecipação da Receita

RESTOS A PAGAR

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA/INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor Apurado nos Demonstrativos respectivos

416.663,83 790.846,00

FONTE: FIPLAN, SEFAZ/RR e DIC/DEPOF/DPE/RR Boa Vista-RR, 27 de janeiro de 2017.

Terezinha Muniz de Souza Cruz Defensora Pública Geral

Luiz Antonio Ribas Costa

Diretor Geral

Irene Roque dos Anjos Chefe do Controle Interno

Terezinha de Jesus A. da Silva

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Diretora de Planejamento, Orçamento e Finanças.

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 153, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2017 .

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 151, de 07 de fevereiro de 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª CHRISTIANNE GONZALEZ LEITE para substituir o Dr. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI, 6º Titular da DPE atuante junto às Varas de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes e Vara da Justiça Itinerante da Comarca de Boa Vista-RR, no período de 06 de março a 05 de junho de 2017, em virtude de licença prêmio do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 154, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 152, de 07 de fevereiro de 2017. RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. ANTONIO AVELINO DE ALMEIDA NETO para substituir o Dr. ROGENILTON FERREIRA GOMES, 4º Titular da DPE atuante junto às Varas Criminais de Competência Residual da Comarca de Boa Vista – RR, no período de 17 de abril a 16 de maio de 2017, em virtude de licença prêmio do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 06/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

PORTARIA/DPG Nº 141, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Designar o Defensor Público Dr. JANUÁRIO MIRANDA LACERDA, lotado na Defensoria Pública da Capital, para viajar ao Município de Caracaraí-RR, no dia 07 de fevereiro do corrente ano, com o objetivo de atuar nas audiências designadas pelo Juízo daquela Comarca, realizar atendimentos e o que mais couber

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no Núcleo Defensorial, tendo em vista licença prêmio do titular, conforme solicitação contida no MEMO/GSDPG Nº 003/2017, com ônus. II – Designar o Servidor Público OZIRES ALBINO RUFINO, motorista lotado nesta DPE/RR, para viajar ao Município de Caracaraí-RR, no dia 07 de fevereiro do corrente ano, a fim de transportar o Defensor Público acima designado, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 142, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª NOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPES para atuar, excepcionalmente, na defesa dos interesses do assistido J. P. P., nos autos nº 0824597-95.2016.8.23.0010, da Comarca de Boa Vista-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG N° 143, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO o OFÍCIO Nº 0241/2017/CEPPM/GAB/SETRABES. RESOLVE: Nomear as Defensoras Públicas Dr.ª JEANNE MAGALHÃES XAUD e Dr.ª PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA para comporem o Grupo Gestor da Casa da Mulher Brasileira – CMB, como titular e suplemente respectivamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 144, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª INAJÁ DE QUEIROZ MADURO para atuar, como curadora especial do assistido J. I. da C., nos autos nº 0805092-26.2013.8.23.0010, da Comarca de Boa Vista-RR, conforme Ofício nº 023/2017/VR5CV. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 145 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017.

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A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO para atuar, como curadora especial do assistido A. P. de L., nos autos nº 0725194-61.2013.8.23.0010, da Comarca de Boa Vista-RR, conforme Ofício nº 025/2017/VR5CV. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 146 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO para atuar, como curadora especial em favor da Construtora G Norte LTDA, nos autos nº 0829121-72.2015.8.23.0010, da Comarca de Boa Vista-RR, conforme Ofício nº 025/2017/CAR/VR1CV. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 147, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Designar o Defensor Público Dr. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ, para viajar aos Municípios de Mucajaí, Caracaraí, Rorainópolis e São Luiz, no período de 07 a 08 de fevereiro do corrente ano, com a finalidade de tratar de assuntos institucionais nas referidas Comarcas, com ônus. II – Designar o Servidor Público MARIO JORGE GERMANO DA COSTA, motorista lotado nesta DPE/RR, para viajar aos Municípios de Mucajaí, Caracaraí, Rorainópolis e São Luiz, no período de 07 a 08 de fevereiro do corrente, a fim de transportar o Defensor Público acima designado, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 035 DE 30 DE JANEIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 227/2012. RESOLVE:

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 199/271

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Art. 1° - Designar o servidor REGIS MÂCEDO BRAGA, Chefe da Divisão de Serviços Gerais, para acompanhar e fiscalizar o Contrato n.º 024/2012, celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a COMPANHIA DE ÁGUAS E EGOTOS DE RORAIMA S/A, cujo objeto o fornecimento de água tratada e a prestação de serviços de coleta de esgoto sanitários pela CAER, para atender as necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Art. 2° - Designar o servidor NAIRON XAVIER MOREIRA, Chefe da Divisão de Material e Patrimônio para acompanhar, para exercer o encargo de substituto eventual do Contrato n.º 024/2012, em seu impedimento legal. Art. 3° - Torna sem efeitos a PORTARIA PORTARIA/DG Nº 042, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2016, publicada no DOE n° 2710 de 29 de fevereiro de 2016. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 07/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

PORTARIA/DPG Nº 148, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG n° 866, 15 de dezembro de 2016. RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA para substituir a Dra. TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO, 2ª Titular da DPE atuante junto ao Juizado Especial da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista – RR, nos períodos de 06 a 15 de fevereiro de 2017, 19 a 28 de junho de 2017 e 16 a 25 de outubro de 2017, em virtude de férias da titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 149, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG n° 147, 06 de fevereiro de 2017. RESOLVE: Designar a servidora Pública ANASTÁCIA DA CONCEIÇÃO SOUZA BARROSO SANTOS, Chefe de Gabinete da Administração Superior, para secretariar o Subdefensor Público – Geral DR. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ aos Municípios de Mucajaí, Caracaraí, Rorainópolis e São Luiz, nas reuniões institucionais nos referidos municípios, no período de 07 a 08 de fevereiro do corrente ano, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

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DIRETORIA GERAL

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DG Nº 048 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 002/2013. RESOLVE: Art. 1° - Designar o servidor REGIS MÂCEDO BRAGA, Chefe da Divisão de Serviços Gerais, para acompanhar e fiscalizar os Contratos n.º 003/2013, 006/2013 e 003/2015, celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a empresa Boa Vista Energia S/A, cujo objetivo é o fornecimento de energia elétrica, para atender as necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Art. 2° - Designar o servidor NAIRON XAVIER MOREIRA, Chefe da Divisão de Material e Patrimônio para acompanhar, para exercer o encargo de substituto eventual dos Contratos n.º 003/2013, 006/2013 e 003/2015, em seu impedimento legal. Art. 3° - Torna sem efeitos a PORTARIA PORTARIA/DG Nº 140, DE 22 DE JUNHO DE 2016, publicada no DOE n° 2788 de 24 de junho de 2016. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 08/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

PORTARIA/DPG Nº 138, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA, para atuar, excepcionalmente, na defesa dos interesses do assistido J. C. O., nos autos nº 0720969-95.2013.8.23.0010, da Comarca de Boa Vista-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 139, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:

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I – Designar o Defensor Público Dr. ROGENILTON FERREIRA GOMES, lotado na Defensoria Pública da Capital, para viajar ao Município de Pacaraima-RR, no dia 06 de fevereiro do corrente ano, a fim de atuar nas audiências e atendimentos contraditórios da referida Unidade Defensorial, conforme solicitação contida no OFÍCIO JECRIM. Nº 030/2017 da comarca de Pacaraima-RR, com ônus. II – Designar o Servidor Público OZIRES ALBINO RUFINO, motorista lotado nesta DPE/RR, para viajar ao Município de Pacaraima-RR, no dia 06 de fevereiro do corrente ano, a fim de transportar o Defensor Público acima designado, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 140, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª CHRISTIANNE GONZALEZ LEITE para atuar, excepcionalmente, na defesa dos interesses do assistido R. C. de S., nos autos nº 0831691-94.2016.8.23.0010, da Comarca de Boa Vista-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 050, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento do servidor Pablo Coelho de Oliveira, e acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder ao servidor público PABLO COELHO DE OLIVEIRA, Chefe de Gabinete de Defensor Público, 10 (dez) dias de férias referentes ao 1° período do exercício de 2016, a contar de 06 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 051, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o MEMO Nº 023/2017 CGDPE/RR-NLF. RESOLVE: Conceder ao servidor público RONI ROBERTO DA SILVA FIGUEIREDO, Assessor Especial II, 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2016, a contar de 06 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA

Diretor Geral

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 09/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DPG Nº 120, DE 31 DE JANEIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Exonerar THEODORA DOMINGUES D’ELIA, do Cargo Comissionado de Assessora Jurídica II – DPE/DCA-3, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 121, DE 31 DE JANEIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Exonerar LUIZ VANADIER DE ALBUQUERQUE JUNIOR, do Cargo Comissionado de Assessor Especial I – DPE/DCA-7, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de fevereiro de 2017. II – Nomear LUIZ VANADIER DE ALBUQUERQUE JUNIOR, para o Cargo Comissionado de Assessor Jurídico II – DPE/DCA-4, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 122, DE 31 DE JANEIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Exonerar IZABELLE CRISTINE SANTOS ARAÚJO, do Cargo Comissionado de Assessora Jurídica II – DPE/DCA-4, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de fevereiro de 2017. II – Nomear IZABELLE CRISTINE SANTOS ARAÚJO, para o Cargo Comissionado de Chefe de Gabinete – DPE/DCA-7 da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 203/271

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TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ

Defensora Pública-Geral

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DPG Nº 123, DE 31 DE JANEIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Exonerar KAREN ZAMALI MENDONÇA DIAS, do Cargo Comissionado de Assessora Jurídica II – DPE/DCA-4, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de fevereiro de 2017. II – Nomear KAREN ZAMALI MENDONÇA DIAS, para o Cargo Comissionado de Assessora Especial I – DPE/DCA-7 da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 124, DE 31 DE JANEIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Exonerar EGUINALDO GOMES PEREIRA DA CRUZ, do Cargo Comissionado de Chefe de Gabinete de Defensor Público – DPE/DCA-7, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de fevereiro de 2017. II – Nomear EGUINALDO GOMES PEREIRA DA CRUZ, para o Cargo Comissionado de Assessor Jurídico II – DPE/DCA-3 da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 125, DE 31 DE JANEIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Exonerar JOÃO ANTONIO ZAGO JUNIOR, do Cargo Comissionado de Chefe de Gabinete de Defensor Público – DPE/DCA-7, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de fevereiro de 2017. II – Nomear JOÃO ANTONIO ZAGO JUNIOR, para o Cargo Comissionado de Assessor Jurídico II – DPE/DCA-3 da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 134, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017.

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A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 866, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. RESOLVE: Suspender, ad referendum do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado, por necessidade do serviço, as férias do Defensor Público Dr. FRANCISCO FRANCELINO DE SOUZA, marcadas para o período de 06 a 15 de fevereiro de 2017, as quais serão usufruídas oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 143 DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Autorizar o afastamento da Defensora Pública Dr.ª JEANE MAGALHÃES XAUD no período de 09 a 11 de fevereiro do corrente ano, para participar da Reunião Ordinária da Comissão Especial para Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher do CONDEGE, que ocorrerá na cidade de Curitiba – PR, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 150, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª INAJÁ DE QUEIROZ MADURO para atuar, como curadora especial do assistido C. M. C. F., nos autos nº 0803253-578.2016.8.23.0010, da Comarca de Boa Vista-RR, conforme Ofício nº 027/2017 – CART. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 151, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO o disposto no art. 99, inciso IX, da Lei Complementar nº 164/2010; CONSIDERANDO o Processo nº 0024/2017. RESOLVE: Conceder ao Defensor Público Dr. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI, 03 (três) meses de Licença Prêmio por Assiduidade, referente ao quinquênio de 31.07.2002 a 30.07.2007, a contar de 06 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ

Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 152, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2017. A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO o disposto no art. 99, inciso IX, da Lei Complementar nº 164/2010; CONSIDERANDO o Processo nº 293/2016. RESOLVE: Conceder ao Defensor Público Dr. ROGENILTON FERREIRA GOMES, 01 (um) mês de Licença Prêmio por Assiduidade, referente ao quinquênio de 15.08.2005 a 14.08.2010, a contar de 17 de abril de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 153, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG N° XX, de 31 de janeiro de 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª CHRISTIANNE GONZALEZ LEITE para substituir o Dr. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI, 6º Titular da DPE atuante junto às Varas de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes e Vara da Justiça Itinerante da Comarca de Boa Vista-RR, no período de 06 de março a 05 de junho de 2017, em virtude de licença prêmio do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 154, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG N° XXX, de 03 de fevereiro de 2017. RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. ANTONIO AVELINO DE ALMEIDA NETO para substituir o Dr. ROGENILTON FERREIRA GOMES, 4º Titular da DPE atuante junto às Varas Criminais de Competência Residual da Comarca de Boa Vista – RR, no período de 17 de abril a 16 de maio de 2017, em virtude de licença prêmio do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 155, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições, conferidas pelo art. 18, da Lei Complementar Estadual nº 164/2010 e;

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CONSIDERANDO o interesse da administração e a necessidade de estudos, revisão, atualização e compilação das normas institucionais. RESOLVE: Art. 1º CONSTITUIR a Comissão para estudos e Consolidação Normativa, no âmbito da Defensoria Pública do Estado de Roraima, com posta pelos seguintes membros: NATANAEL DE LIMA FERREIRA STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ ELCIANNE VIANA DE SOUZA VERA LÚCIA PEREIRA SILVA INAJÁ DE QUEIROZ MADURO Art. 2º A presente Comissão funcionará pelo período de 1 (um) ano, a contar da data de sua publicação. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 156, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Designar o Defensor Público Dr. ROGENILTON FERREIRA GOMES, lotado na Defensoria Pública da Capital, para viajar ao Município de Caracaraí-RR, no dia 09 de fevereiro do corrente ano, a fim de atuar nas audiências e atendimentos contraditórios da referida Unidade Defensorial, conforme solicitação contida no Ofício N. 001/2017 - GAB, da comarca de Caracaraí-RR, com ônus. II – Designar o Servidor Público JEFERSON LIMA FERREIRA, motorista lotado nesta DPE/RR, para viajar ao Município de Caracaraí-RR, no dia 09 de fevereiro do corrente ano, a fim de transportar o Defensor Público acima designado, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 157, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Comunicar o seu afastamento no período de 19 a 22 de fevereiro do corrente ano, com a finalidade de participar da II Reunião Ordinária do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais – CONDEGE, em Brasília-DF, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 158, DE 09 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 207/271

Page 208: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Designar a Defensora Pública Dr.ª ALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZA em substituição a Dr.ª TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ, 1ª Titular da DPE atuante junto às Varas de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes e Vara da Justiça Itinerante da Comarca de Boa Vista – RR, a contar de 09 de fevereiro de 2017, até a data que perdurar o afastamento da titular, sem prejuízo de suas demais atribuições. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DIRETORIA GERAL

REPULICAÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DG Nº 047, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o MEMO/GDPG Nº198/2017. RESOLVE: Suspender, por necessidade do serviço, as férias da servidora VIVIAN SILVANO, marcadas para o período de 01 de fevereiro a 02 de março de 2017, conforme Portaria/DG nº 007/2017, de 11 de janeiro de 2017, as quais serão usufruídas oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 052, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento do servidor Udine Benedetti Alberti, e o de acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder ao servidor UDINE BENEDETTI ALBERTI, Assessor Especial II, 30 (trinta) dias de férias, referentes ao exercício de 2016, a contar de 06 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 053, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Izabelle Cristine dos Santos Araújo, e o de acordo da chefia imediata. RESOLVE:

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 208/271

Page 209: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Conceder a servidora IZABELLE CRISTINE DOS SANTOS ARAÚJO, Chefe de Gabinete Defensor de Público, 30 (trinta) dias de férias, sendo 20 (vinte) dias referentes ao 2° e último período do exercício de 2016, a serem usufruídas de 01 a 20 de março de 2017 e 10 (dez) dias referentes ao 1º período do exercício de 2017, no período de 21 a 30 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 054, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Lucilana de Souza Mota, e o de acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder a servidora LUCILANA DE SOUZA MOTA, Chefe de Seção de Controle e Desenvolvimento de Pessoal, 05 (cinco) dias de férias referentes ao 1° período do exercício de 2016, a contar de 06 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 055, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o MEMO DPAPA Nº009/2017. RESOLVE: Conceder a servidora SUANY KELLY GOMES BARRADAS, Assessora Jurídica II, 10 (dez) dias de férias referentes ao 2° período do exercício de 2016, a contar de 01 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 056, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o MEMO Nº024/2017 CGDPE/RR-NLF. RESOLVE: Conceder a servidora NÁJARA BARROSO BRIGLIA DE OLIVEIRA, Assessora Jurídica II, 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2016, a contar de 01 de abril de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 209/271

Page 210: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

PORTARIA/DG Nº 057, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 30 de janeiro de 2017. RESOLVE: Convalidar o afastamento da servidora MARIA DE JESUS OLIVEIRA DE SOUSA, Assistente Administrativo, 05 (cinco) dias de licença para tratamento de saúde, a contar de 30 de janeiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 058, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Suzete dos Santos Chaves, e o de acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder a servidora SUZETE DOS SANTOS CHAVES, Chefe de Gabinete de Gabinete de Defensor Público, 18 (dezoito) dias de férias referentes ao 2° e último período do exercício de 2016, a contar de 11 de julho de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 059, DE 08 FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento do servidor Fabiano Costa de Lima, e o de acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder o servidor FABIANO COSTA DE LIMA, Assessor Jurídico II, 05 (cinco) dias de férias referentes ao 1° período do exercício de 2017, a contar de 20 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 060, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora pública Gabrielle Correa Teixeira, e o de acordo da chefia imediata. RESOLVE:

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 210/271

Page 211: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Alterar, a pedido, as férias da servidora GABRIELLE CORREA TEIXEIRA, referentes ao exercício de 2016, anteriormente marcadas para o período de 06 a 20 de fevereiro de 2017. (Portaria/DG nº 258//2016 publicada no DOE nº 2884, de 17.11.2016), para serem usufruídas a contar de 06 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 10/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DPG Nº 153, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 151, de 07 de fevereiro de 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª CHRISTIANNE GONZALEZ LEITE para substituir o Dr. CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI, 6º Titular da DPE atuante junto às Varas de Família, Sucessões, Órfãos, Interditos e Ausentes e Vara da Justiça Itinerante da Comarca de Boa Vista-RR, no período de 06 de março a 05 de junho de 2017, em virtude de licença prêmio do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 154, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 152, de 07 de fevereiro de 2017. RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. ANTONIO AVELINO DE ALMEIDA NETO para substituir o Dr. ROGENILTON FERREIRA GOMES, 4º Titular da DPE atuante junto às Varas Criminais de Competência Residual da Comarca de Boa Vista – RR, no período de 17 de abril a 16 de maio de 2017, em virtude de licença prêmio do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 13/02/2017

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 211/271

Page 212: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

PORTARIA/DPG Nº 159 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2017. A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 056/2017, que trata sobre nomeação da servidora em caráter efetivo, publicada no DOE. nº 2925 de 17 de janeiro de 2017; Considerando o OFÍCIO N°.00169/17-DPMST/CGRH/SEGAD da Divisão de Pericia Médica e Segurança do Trabalho do Estado de Roraima, de 09 de fevereiro de 2017. RESOLVE: Tornar público o resultado do Exame Pré-Admissional da candidata JAINNY DIOGO OLIVEIRA DA SILVA, que a considerou APTA para assumir o cargo efetivo de Auxiliar Administrativo DPE/NF-1. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 160 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª JULIANA GOTARDO HEINZEN para atuar, como curadora especial na defesa dos interesses do assistido L. C. C., nos autos nº 0047.15.000614-7, da Comarca de Rorainópolis-RR, conforme Of./VrCr/074/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 161 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARAL para atuar, na defesa dos interesses do assistido J. A. de S., nos autos nº 0060.10.000654-3, da Comarca de São Luiz-RR, conforme Ofício. N.º 10/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 162 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:

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Page 213: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Designar a Defensora Pública Dr.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARAL para atuar, na defesa dos interesses do assistido R. C. B., nos autos nº 0060.12.000621-2, da Comarca de São Luiz-RR, conforme Ofício. N.º 1456/16. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 163 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARAL para atuar, como curadora especial na defesa dos interesses do assistido C. S. N., nos autos nº 0700162-35.2012.8.23.0060, da Comarca de São Luiz-RR, conforme Ofício nº 32/2017-Vara Cívil. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 164 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARAL para atuar, como curadora especial na defesa dos interesses do assistido E. R. U., nos autos nº 0800483-73.2015.8.23.0060, da Comarca de São Luiz-RR, conforme Ofício nº 39/2017-Vara Cívil. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 165, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª CHRISTIANNE GONZALEZ LEITE para atuar, excepcionalmente, na defesa dos interesses do assistido R. C. de S., nos autos nº 0831691-94.2016.8.23.0010, da Comarca de Boa Vista-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 166 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares,

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 213/271

Page 214: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO para atuar, na defesa dos interesses do assistido J. A. de S., nos autos nº 0060.10.000654-3, da Comarca de São Luiz-RR, conforme Ofício. N.º 10/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 167, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Conceder a Defensora Pública Dr.ª JEANE MAGALHÃES XAUD, 05 (cinco) dias de licença para tratamento de saúde, a contar desta data, conforme atestado médico apresentado. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 168, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 167, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ELCENI DIOGO DA SILVA para substituir a Dr.ª JEANE MAGALHÃES XAUD, 1ª Titular da DPE atuante junto ao Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Boa Vista – RR, no período de 13 a 17 de fevereiro de 2017, em virtude de licença para tratamento de saúde da titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 169, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DO NASCIMENTO para atuar, excepcionalmente, em favor do assistido M. C. da S., nos autos do Processo nº 0010.14.015178-7, da Comarca de Rorainópolis-RR, conforme solicitação contida no MEMO/GAB/DPE-RORAINÓPOLIS N. 011/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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PORTARIA/DPG Nº 170, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª NOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPES para protocolar a petição inicial e promover o acompanhamento da ação, na defesa dos direitos do assistido F. de O. S., da Comarca de Boa Vista-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 171, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Designar a Defensora Pública Dr.ª ALINE PEREIRA DE ALMEIDA, lotado na Defensoria Pública da Capital, para viajar ao Município de Mucajaí-RR, no dia 14 de fevereiro do corrente ano, a fim de atuar nas audiências e atendimentos contraditórios da referida Unidade Defensorial, conforme solicitação contida no Of. 03/2016/GAB/MJI/TJRR, da comarca de Mucajaí-RR, com ônus. II – Designar o Servidor Público OZIRES ALBINO RUFINO, motorista lotado nesta DPE/RR, para viajar ao Município de Mucajaí-RR, no dia 14 de fevereiro do corrente ano, a fim de transportar a Defensora Pública acima designado, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 172, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª INAJÁ DE QUEIROZ MADURO para atuar, excepcionalmente, como curadora especial do assistido M. H. J. P., nos autos nº 0836931-35.2014.8.23.0010, da Comarca de Boa Vista-RR, conforme solicitação contida no Ofício nº 37/2017 - CART. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 173, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:

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Page 216: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Designar a Defensora Pública Dr.ª PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA para atuar, excepcionalmente, como curadora especial em favor de C. T., nos autos nº 0185087-08.2008.8.23.0010, da Comarca de Boa Vista-RR, conforme solicitação contida no Ofício nº 47/2017 - CART. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

EXTRATO DO QUARTO TERMO ADITIOVO AO CONTRATO Nº 002/2013 PROCESSO Nº. 009/2013

A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do Quarto Termo Aditivo ao Contrato nº 002/2013, firmado com a empresa TICHET SOLUÇÕES HDFGT S.A, oriundo do Processo nº 009/2013. OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto a prorrogação do Contrato 002/2013, por meio de alteração da CLÁUSULA NONA - DA VIGÊNCIA E PRORROGAÇÃO. VALOR: O valor estimado será de R$ 183.300,00 (cento e oitenta e três mil e trezentos reais), sendo R$ 175.800,00 (cento e setenta e cinco mil e oitocentos reais) para despesa com consumo e R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais) para despesas com serviço de gerenciamento de combustível. VIGÊNCIA O prazo de vigência estipulado na Cláusula Nona do Contrato Principal fica prorrogado de 30/01/2017 a 29/01/2018. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho: 14.422.096.2259, Fonte: 101 e Elemento de Despesa: 33.90.30/33.90.39. DATA DA ASSINATURA: 30/01/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima representante da Contratante e o Senhor LUCIANO RODRIGO WEIAND e JEFERSON THOMAS, representantes da Empresa. Boa Vista/RR, 13 de fevereiro de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

EXTRATO DO SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 020/2015

PROCESSO Nº. 134/2015

A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do Primeiro Termo Aditivo ao Contrato nº 013/2015, firmado com a empresa R.L. ROLIM-ME, CNPJ: 08.014.704/0001-25, oriundo do Processo nº 134/2015. OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto a prorrogação do prazo e vigência, por meio de alteração da CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA VIGÊNCIA do Contrato 020/2015. VALOR: O Valor total para o período de 15 (quinze) dias no será de R$ 2.750,00 (dois mil e setecentos e cinquenta reais). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho: 14.422.96.2259, Fonte: 101, Natureza de Despesa: 33.90.39. VIGÊNCIA: O prazo de vigência estipulado na Cláusula Décima Terceira – Da Vigência do Contrato Principal fica prorrogado por 15 (quinze) dias de 31/01/2017 a 14/01/2017. ASSINATURA: 31/01/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública-Geral – Representante da CONTRATANTE – RONALDO LIRA ROLIM – Representante da CONTRATADA. Boa Vista-RR, 13 de fevereiro de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

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EXTRATO DO CONTRATO Nº 001/2017

PROCESSO Nº. 0022/2017

A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do Contrato nº 001/2017, firmado com a empresa EDITORA BOA VISTA LTDA-EPP, CNPJ: 04.653.101/0001-12, oriundo do Processo nº 0022/2017. OBJETO: O presente instrumento tem por objeto a contratação de assinatura anual do Jornal Folha de Boa Vista/RR, com o objetivo de fornecer 08 (oito) exemplares do jornal, por edição, com distribuição diárias de segunda-feira a sábado, conforme Projeto Básico nº 001/2017, constantes no Processo n° 0022/2017. VALOR: O valor total do Contrato será de R$ 4.992,00 (quatro mil e novecentos e noventa e dois reais). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho: 14.422.96.2259, Natureza de Despesa: 33.90.39, Fonte: 101. VIGÊNCIA: O prazo de vigência do Contrato será por 12 (doze) meses, contados da assinatura do instrumento contratual. ASSINATURA: 06/02/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública-Geral – Representante da CONTRATANTE – MARCELO PALHARES DE ARAUJO – Representante da CONTRATADA. Boa Vista-RR, 13 de fevereiro de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 14/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

EDITAL PRELIMINAR DO PROCESSO DE PROMOÇÃO Nº 01/2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme artigo 18, VII, da Lei Complementar nº 164/2010, e artigo 89 do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima, considerando o teor da Ata Centésima Vigésima Segunda Reunião Extraordinária do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de Roraima, ocorrida em 13 de fevereiro de 2017, torna público o resultado preliminar do processo de promoção por merecimento do Defensor Público Dr. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ para preenchimento de uma vaga na 1ª CATEGORIA, deflagrado por força do Edital nº 02/2016, abrindo prazo regimental de 05 (cinco) dias para que os interessados possam apresentar impugnação, nos termos do artigo 89, do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 14 de fevereiro de 2017.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

ATA DA CENTÉSIMA VIGÉSSIMA SEGUNDA REUNIÃO EXTRAORDIÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR

DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA.

Aos treze (13) dias do mês de fevereiro de 2017, na sede da Defensoria Pública do Estado de Roraima, situada na Avenida Sebastião Diniz, nº 1165, Centro, foi instalada a Centésima Vigésima Segunda Reunião extraordinária do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de Roraima, nos termos da Lei

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Page 218: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Complementar nº 164/2010. Presentes a Defensora Pública-Geral, Drª Terezinha Muniz, Corregedor-Geral da DPE, Dr. Natanael de Lima Ferreira e ausente justificadamente o Subdefensor Público, Dr. Stélio Denner, na qualidade de membros eleitos Dr. Januário Lacerda Miranda e Dr. Francisco Francelino de Souza, e na qualidade de suplente Drª Alessandra Andréa Miglioranza em substituição ao Conselheiro Jaime Brasil por se encontrar em gozo de férias, ausente injustificadamente do Conselheiro Eleito Dr. Rogenilton Ferreira Gomes, presente como representante da Associação dos Defensores Públicos – ADPER Dra. Noelina dos Santos Chaves Lopes. A Defensora Pública-Geral, constatado o quorum regimental, declarou aberta a sessão. Na abertura dos trabalhos foi realizada a leitura da pauta de convocação fixado no Edital nº 003/2017, constando para conhecimento e deliberação a seguinte pauta: Discussão e Deliberação sobre o processo de Promoção nº 002/2016 e Revisão anual dos salários dos servidores da Defensoria Pública do Estado de Roraima e alteração da Lei nº 853/2017. Iniciado os trabalhos foi dada a palavra ao Corregedor Geral para manifestação acerca do processo de promoção por merecimento que esclareceu: Que o processo de promoção por merecimento foi deflagrado em 2016, mas que somente agora vinha para deliberação do Conselho porque estava suspenso aguardando a composição plena do Conselho, em seguida passou a leitura do relatório de atividade de promoção, destacando que 04 (quatro) candidatos apresentaram inscrições dentre os quais Dr. Stélio Dener de Souza Cruz, Dr. Rogenilton Ferreira Gomes, Drª Teresinha Lopes da Silva Azevedo e a Drª Jeane Magalhães Xaud, esclarecendo que esta última teve sua inscrição indeferido, pois de acordo com o Corregedor Geral na compunha um terço da lista de antiguidade que foi intimação da decisão, mas que não apresentou recurso, destacou ainda conforme relatório que o Dr. Stélio Dener de Souza Cruz já havia configurado por duas vezes na lista tríplice de promoção por merecimento nos procedimento nos anos de 2008 e 2010, sendo que esta seria a terceira participação consecutiva na lista tríplice por merecimento e de acordo com a Lei Complementar nº 164/2010, art. 86, §4º, a promoção seria obrigatória, após leitura do relatório deu-se início as discussões, sendo acolhimento na integridade o relatório do corregedor geral, proclamando em seguida a promoção do Defensor Público Dr. Stélio Dener de Souza Cruz para preencher a vaga de Defensor Público de Primeira Categoria, encerrando o processo de promoção. Em seguida passou-se a segunda pauta da convocação, dada a palavra a Defensora Pública Geral, esclareceu o seguinte: Que os servidores da Defensoria Pública tem janeiro como dada base de revisão salarial; Que há 2 (dois) os servidores da Defensoria não o referido reajuste salarial, esclareceu também que há necessidade de rever a quantidade de alguns cargos, bem como a criação no quadro de pessoal do cargo de Assessor Jurídico III para atender os órgão de atuação, execução e também da administração que se encontram deficitárias, necessidade de mais pessoal para atender as demandas da administração, após discussão à unanimidade foi autorizado o envio do projeto de lei para revisão e readequação dos salários dos servidores públicos da Defensoria. A Defensora Pública-Geral deu por encerrada a presente sessão. Nada mais havendo, eu, Natanael de Lima Ferreira, secretariei e digitei a presente Ata. TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ NATANAEL DE LIMA FERREIRA DEFENSORA PÚBLICA-GERAL CORREGEDOR-GERAL FRANCISCO FRANCELINO DE SOUZA ALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZA MEMBRO MEMBRO JANUÁRIO MIRANDA LACERDA NOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPES MEMBRO REPRESENTANTE DA ADPER

PORTARIA/DPG Nº 174, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017. A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Conceder ao Defensor Público Dr. JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA, 30 (trinta) dias de licença para tratamento de saúde, a contar de 13 de fevereiro de 2017, conforme atestado médico apresentado. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

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PORTARIA/DPG Nº 175, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 174, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017. RESOLVE: Cessar os efeitos da PORTARIA/DPG N° 148, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2017, publicada no DOE nº 2939 de 07 de fevereiro de 2017, que concedeu a Defensor Público Dr. JOÃO GUTEMBER WEILL PESSOA para substituir a Defensora Pública Dr.ª TERESINHA LOPES DA SILVA, 2ª Titular da DPE atuante junto ao Juizado Especial da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista – RR, no período de 13 a 15 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública - Geral

PORTARIA/DPG Nº 176, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 174, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017. RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. JANUÁRIO MIRANDA LACERDA para responder pelas Varas da Fazenda Pública e Juizado Especial da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista – RR, nos dias 13, 14 e 15 de fevereiro de 2017, em substituição a Dr.ª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO, em virtude de férias, ao Dr. JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA, em virtude de licença para tratamento de saúde, sem prejuízo de suas demais atribuições. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 177, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG N° 866, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ROSINHA CARDOSO PEIXOTO para substituir a Dr.ª ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO, 1ª Titular da DPE atuante junto à Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas, Crime contra Vulneráveis e Crimes de Transito da Comarca de Boa Vista – RR, no período de 13 a 22 de fevereiro de 2017, em virtude de férias da titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 178, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:

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Conceder ao Defensor Público Dr. FRANCISCO FRANCELINO DE SOUZA, 10 (dez) dias de férias, referentes ao exercício de 2017, a serem usufruídas a contar de 03 de abril de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 179, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG N° 178, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017. RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. JAIME BRASIL FILHO para substituir o Dr. FRANCISCO FRANCELINO DE SOUZA, 1º Titular da DPE atuante junto às Varas da Infância e da Juventude da Comarca de Boa Vista – RR, no período de 03 a 12 de abril de 2017, em virtude de férias do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 180, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Convalidar a suspensão ad referendum do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado, por necessidade do serviço, as férias do Defensor Público Dr. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ, marcadas para o período de 01 a 10 de fevereiro de 2017, conforme PORTARIA/DPG N° 866, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016, as quais serão usufruídas oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 181, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Convalidar a suspensão ad referendum do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado, por necessidade do serviço, as férias do Defensor Público Dr. ERNESTO HALT, marcadas para o período de 08 a 17 de fevereiro de 2017, conforme PORTARIA/DPG N° 866, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016, as quais serão usufruídas oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 182, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 220/271

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A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o disposto no item 13.6 do Edital nº 01/2015 de Abertura de Inscrições para o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima. RESOLVE: Tornar sem efeito a PORTARIA/DPG Nº 048, DE 13 DE JANEIRO DE 2017, publicada no DOE nº 2923 de 13 de janeiro de 2017, que nomeou RAFAEL BRANDÃO RUBIM para exercer em caráter efetivo o Cargo de Contador DPE/NS-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 183, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando o I Concurso Público Para Provimento de Cargos de Níveis Fundamental, Médio e Superior na Defensoria Pública do Estado de Roraima; Considerando a Lista de Classificação publicada no Diário Oficial do Estado n° 2718, de 10 de março de 2016. RESOLVE: Nomear RISO DUARTE BARBOSA FILHO, para exercer, em caráter efetivo, o Cargo de Contador DPE/NS-1, da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 061, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o ATESTADO MÉDICO datado em 09 de fevereiro de 2017. RESOLVE: Convalidar o afastamento do servidor PHELLIPE FEITOSA DE LIMA, Assessor Especial I, 02 (dois) dias de licença para tratamento de saúde, a contar de 09 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 15/02/2017

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GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

PORTARIA/DPG Nº 184, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017. A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Exonerar, a pedido, LAYLLA TUYRA MEDEIROS MONTEIRO DE MONTEIRO, do Cargo Comissionado de Assessora Jurídica II – DPE/DCA-3, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar desta data. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 185, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Designar o Defensor Público Dr. JANUÁRIO MIRANDA LACERDA, lotado na Defensoria Pública da Capital, para viajar ao Município de Caracaraí-RR, no dia 16 de fevereiro do corrente ano, com o objetivo de atuar nas audiências designadas pelo Juízo daquela Comarca, realizar atendimentos e o que mais couber no Núcleo Defensorial, tendo em vista licença prêmio do titular, com ônus. II – Designar o Servidor Público JEFERSON LIMA FERREIRA, motorista lotado nesta DPE/RR, para viajar ao Município de Caracaraí-RR, no dia 16 de fevereiro do corrente ano, a fim de transportar o Defensor Público acima designado, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral em Exercício

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 062, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017. O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, RESOLVE: Convalidar a suspensão, por necessidade do serviço, as férias da servidora VALESSA PERES TABOSA, marcadas para o período de 06 a 17 de fevereiro de 2017, conforme Portaria/DG nº 307, de 26 de dezembro de 2016, as quais serão usufruídas oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 063, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2017.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 222/271

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O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando a PORTARIA/DG Nº 015, DE 13 DE JANEIRO DE 2017. RESOLVE: Cessar os efeitos da PORTARIA/DG N° 293, de 06 de dezembro de 2016, publicada no DOE n° 2897 de 06 de dezembro de 2016, que concedeu as férias da servidora ISLANDIA DE AZEVEDO, nos períodos de 05 a 19 de janeiro de 2017 e de 04 a 18 de setembro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 064, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Vivian Silvano, e acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder a servidora VIVIAN SILVANO, Assessora de Cerimonial, 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2017, a contar de 01 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 16/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DPG Nº 185, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Defensor Público-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Designar o Defensor Público Dr. ROGENILTON FERREIRA GOMES, lotado na Defensoria Pública da Capital, para viajar ao Município de Caracaraí-RR, no dia 16 de fevereiro do corrente ano, com o objetivo de atuar nas audiências designadas pelo Juízo daquela Comarca, realizar atendimentos e o que mais couber no Núcleo Defensorial, tendo em vista licença prêmio do titular, com ônus. II – Designar o Servidor Público JEFERSON LIMA FERREIRA, motorista lotado nesta DPE/RR, para viajar ao Município de Caracaraí-RR, no dia 16 de fevereiro do corrente ano, a fim de transportar o Defensor Público acima designado, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 223/271

Page 224: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral em exercício

PORTARIA/DPG Nº 186, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Defensor Público-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Designar o Defensor Público Dr. FREDERICO CESAR LEÃO ENCARNAÇÃO, lotado na Defensoria Pública da Capital, para viajar ao Município de Mucajaí-RR, no dia 16 de fevereiro do corrente ano, a fim de atuar nas audiências e atendimentos contraditórios da referida Unidade Defensorial, conforme solicitação contida no Ofício nº 0119/2017/VRCR/MJI/TJRR, da comarca de Mucajaí-RR, com ônus. II – Designar o Servidor Público MARIO JORGE GERMANO DA COSTA, motorista lotado nesta DPE/RR, para viajar ao Município de Mucajaí-RR, no dia 16 de fevereiro do corrente ano, a fim de transportar o Defensor Público acima designado, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral em exercício

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 17/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

PORTARIA/DPG Nº 187, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017. A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª NOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPES para atuar, excepcionalmente, na defesa dos interesses do assistido D. da S. C., da Comarca de Bonfim-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 188, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª NOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPES para atuar, excepcionalmente, na defesa dos interesses do assistido M. da L. F. S., da Comarca de Mucajaí-RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 224/271

Page 225: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 189, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Suspender, ad referendum do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado, por necessidade do serviço, as férias da Defensora Pública Dr.ª ELCENI DIOGO DA SILVA, marcadas para o período de 20 de fevereiro a 01 de março de 2017, conforme PORTARIA/DPG N° 866, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016, as quais serão usufruídas oportunamente. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 190, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Nomear LÍLIAN SABINO PAIVA, para do Cargo Comissionado Chefe de Gabinete de Defensor Público - DPE/DCA-7, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 20 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 191, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO o Processo nº 0054/2017. RESOLVE: Autorizar a concessão de Suprimentos de Fundos no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) ao Servidor Público JOSIEL DA SILVA SOUZA, Assessor Especial II, portador da Cédula de Identidade nº 119.905-SSP/RR e do CPF nº 446.483.402-72, sob matrícula nº 40004481, conforme segue: Unidade Orçamentária: 32101 Fonte: 101 Programa de Trabalho: 14.422.96.2259 Natureza de Despesa: 33.90.30 Valor: R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais) Natureza de Despesa: 33.90.36 Fonte: 101 Valor: R$ 200,00 (duzentos reais) Natureza de Despesa: 33.90.39 Fonte: 101 Valor: 2.000,00 (dois mil reais) Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 225/271

Page 226: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

PORTARIA/DPG Nº 192, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Cessar os efeitos da PORTARIA/DPG N° 169, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017, publicada no DOE nº 2943 de 13 de fevereiro de 2017, que designou o Defensor Público Dr. THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DO NASCIMENTO para atuar, excepcionalmente, em favor do assistido M. C. da S., nos autos do Processo nº 0010.14.015178-7, da Comarca de Rorainópolis-RR, conforme solicitação contida no MEMO/GAB/DPE-RORAINÓPOLIS N. 011/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 193, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 192, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª NOELINA DOS SANTOS CHAVES LOPES para atuar, excepcionalmente, em favor do assistido M. C. da S., nos autos do Processo nº 0010.14.015178-7, da Comarca de Rorainópolis-RR, conforme solicitação contida no MEMO/GAB/DPE-RORAINÓPOLIS N. 011/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 194 DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Cessar os efeitos da PORTARIA/DPG N° 166, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2017, publicada no DOE nº 2943 de 13 de fevereiro de 2017, que designou a Defensora Pública Dr.ª PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO para atuar, na defesa dos interesses do assistido J. A. de S., nos autos nº 0060.10.000654-3, da Comarca de São Luiz-RR, conforme Ofício. N.º 10/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 195, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 194, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017. RESOLVE:

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 226/271

Page 227: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Designar a Defensora Pública Dr.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARAL para atuar, na defesa dos interesses do assistido J. A. de S., nos autos nº 0060.12.000654-3, da Comarca de São Luiz-RR, conforme Ofício. N.º 10/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 196, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ALESSANDRA ANDRÉA MIGLIORANZA para atuar, excepcionalmente, em favor do assistido J. R. V., nos autos do Processo nº 0800212-98.2016.8.23.0005, da Comarca de Alto Alegre-RR, conforme solicitação contida no MEMO/GSDPG nº 009/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 065, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o Processo n° 0022/2017. RESOLVE: I - Designar o servidor REGIS MACÊDO BRAGA, Chefe da Divisão de Serviços Gerais para acompanhar e fiscalizar o Contrato n.º 001/2017 celebrado entre a Defensoria Pública do Estado de Roraima e a Empresa EDITORA BOA VISTA LTDA-EPP, cujo objeto é a contratação de assinatura anual do jornal Folha de Boa Vista/RR, com o objetivo de fornecer 08(oito) exemplares do jornal por edição, com distribuição diárias de segunda-feira a sábado, conforme Projeto Básico nº 001/2017, constantes no Processo nº 0022/2017 para atender as necessidades da Defensoria Pública do estado de Roraima. II - Designar o servidor NAIRON XAVIER MOREIRA, Chefe da Divisão de Material e Patrimônio para acompanhar, para exercer o encargo de substituto eventual do Contrato n.º 001/2017, em seu impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 066, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento do servidor Steferson Carvalho dos Passos, e acordo da chefia imediata. RESOLVE:

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 227/271

Page 228: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Conceder ao servidor público STEFERSON CARVALHO DOS PASSOS, Chefe de Gabinete de Defensor Público, 15 (quinze) dias de férias referentes ao 1° período do exercício de 2016, a contar de 02 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 067, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Jaqueline Almeida Nascimento, e acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder a servidora JAQUELINE ALMEIDA NASCIMENTO, Chefe de Gabinete de Defensor, 15 (quinze) dias de férias, referentes ao 2° e último período do exercício de 2017, a contar de 06 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO EXTRATO DO QUARTO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 002/2013

PROCESSO Nº. 009/2013

A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do Quarto Termo Aditivo ao Contrato nº 002/2013, firmado com a empresa TICHET SOLUÇÕES HDFGT S.A, oriundo do Processo nº 009/2013. OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto a prorrogação do Contrato 002/2013, por meio de alteração da CLÁUSULA NONA - DA VIGÊNCIA E PRORROGAÇÃO. VALOR: O valor estimado será de R$ 183.300,00 (cento e oitenta e três mil e trezentos reais), sendo R$ 175.800,00 (cento e setenta e cinco mil e oitocentos reais) para despesa com consumo e R$ 7.500,00 (sete mil e quinhentos reais) para despesas com serviço de gerenciamento de combustível. VIGÊNCIA O prazo de vigência estipulado na Cláusula Nona do Contrato Principal fica prorrogado de 30/01/2017 a 29/01/2018. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho: 14.422.096.2259, Fonte: 101 e Elemento de Despesa: 33.90.30/33.90.39. DATA DA ASSINATURA: 30/01/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima representante da Contratante e o Senhor LUCIANO RODRIGO WEIAND e JEFERSON THOMAS, representantes da Empresa. Boa Vista/RR, 17 de fevereiro de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

EXTRATO DO SEXTO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 004/2011

PROCESSO Nº. 315/2010

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 228/271

Page 229: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do Sexto Termo Aditivo ao Contrato nº 004/2011, firmado com a empresa CLARO S.A., CNPJ: 40.432.544/0001-47, oriundo do Processo nº 315/2010. OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto a prorrogação do prazo e vigência, por meio de alteração da CLÁUSULA SEGUNDA - DA VIGÊNCIA E PRORROGAÇÃO do Contrato 004/2011. VALOR: O Valor total estimativo, para o período de 60 (sessenta) dias será de R$ 12.000,00 (doze mil reais). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: O objeto deste Contrato será custeado através do Programa de Trabalho: 14.422.096.2259, Elemento de Despesa: 33.90.39 Fonte: 101. VIGÊNCIA: O prazo de vigência estipulado na Cláusula Segunda do Contrato Principal fica prorrogado de 06/02/2017 a 06/04/2017. ASSINATURA: 06/02/2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública-Geral – Representante da CONTRATANTE – ERIKA MENDES PADILHA – Representante da CONTRATADA. Boa Vista-RR, 17 de fevereiro de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 20/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 003/2017

A Defensora Pública-Geral, no uso de suas atribuições legais, conforme dispõe o artigo 18, VII, da Lei Complementar nº 164/2010, e artigo 10, do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima, convoca os senhores membros do Conselho Superior para a 122ª (centésima vigésima segunda) reunião extraordinária, a realizar-se no dia 13 de fevereiro de 2017, às 15h, no Auditório da Defensoria Pública do Estado de Roraima, com a seguinte pauta: • Discussão e Deliberação sobre processo de Promoção nº 02/2016; • Revisão anual dos salários dos servidores da Defensoria Pública do Estado de Roraima e alteração da Lei nº 853/2012. Boa Vista/RR, 10 de fevereiro de 2017.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Presidente do Conselho Superior

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 157, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Comunicar o seu afastamento no período de 19 a 21 de fevereiro do corrente ano, com a finalidade de participar da II Reunião Ordinária do Colégio Nacional de Defensores Públicos Gerais – CONDEGE, em Brasília-DF, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 229/271

Page 230: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 197, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Conceder ao Defensor Público Dr. WILSON ROI LEITE DA SILVA, 10 (dez) dias de férias, referentes ao exercício de 2017, a serem usufruídas a contar de 29 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 198, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG Nº 197, DE 17 DE FEVEREIRO 2017. RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. RONNIE GABRIEL GARCIA para substituir o Dr. WILSON ROI LEITE DA SILVA, 1º Titular da DPE atuante junto às Varas Criminais de Competência Residual da Comarca de Boa Vista – RR, nos dias 29, 30 e 31 de março de 2017, em virtude de férias do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 199, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 174, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO para substituir o Dr. JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA, 2º Titular da DPE atuante junto ao Juizado Especial da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista – RR, no período de 20 a 24 de fevereiro de 2017, em virtude de licença para tratamento de saúde do titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 200, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Defensor Público-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 230/271

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I – Comunicar seu afastamento no dia 21 de fevereiro do corrente ano, para viajar ao Município de Alto Alegre-RR, com a finalidade de tratar de assuntos institucionais na referida Comarca, com ônus. II – Designar o Servidor Público MARIO JORGE GERMANO DA COSTA, motorista lotado nesta DPE/RR, para viajar ao Município de Alto Alegre-RR, no dia 21 de fevereiro do corrente, a fim de transportar o Defensor Público-Geral em exercício acima designado, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral em exercício

PORTARIA/DPG Nº 201, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Defensor Público-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG N° 200, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017. RESOLVE: Designar a servidora Pública JANAINA COSTA TUPINAMBÁ BENEDETTI, Chefe de Gabinete da Administração Superior, para secretariar o Defensor Público–Geral em exercício Dr. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ ao Município de Alto Alegre-RR, na reunião institucional no referido município, no dia 21 de fevereiro do corrente ano, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral em exercício

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

PROCESSO: 0048/2017 HOMOLOGAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Homologo a Dispensa de Licitação referente ao pagamento de despesa com “Fornecimento de energia elétrica para os núcleos da Defensoria Pública do Estado de Roraima – DPE, localizadas no interior”, no valor total de R$ 34.800,00 (trinta e quatro mil e oitocentos reais) em favor da empresa BOA VISTA ENERGIA S/A (ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA), CNPJ:02.341.470/0001-44, de acordo com o Art. 24, Inciso XXII, da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores, e em conformidade com o Parecer Jurídico nº 029/2017, exarado pela ASSEJUR/DPE/RR, às folhas 057/061. Boa Vista/RR, 17 de fevereiro de 2017.

Terezinha Muniz de Souza Cruz Defensora Pública Geral

CERTIDÃO DE DISPENSA PROCESSO Nº 0048/2017

A Comissão Permanente de Licitação, instituída pela PORTARIA/DPG N° 868 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2016, publicada no Diário Oficial do Estado do dia 16 de dezembro de 2016, manifesta-se pela DISPENSA DE LICITAÇÃO referente a pagamento de despesa com “Fornecimento de energia elétrica para os núcleos da Defensoria Pública do Estado de Roraima – DPE, localizadas no interior ”, no valor total de R$ 34.800,00 (trinta e quatro mil e oitocentos reais) em favor da empresa BOA VISTA ENERGIA S/A (ELETROBRÁS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA), CNPJ:02.341.470/0001-44, de acordo com o Art. 24, Inciso XXII, da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores, e em conformidade com o Parecer Jurídico nº 029/2017, exarado pela ASSEJUR/DPE/RR, às folhas 057/061.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 231/271

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Boa Vista - RR, 17 de fevereiro de 2017.

CRISTIANE ALVES DA CUNHA Presidente da CPL/DPE/RR

FRANCINARA SOUSA LIMA FLÁVIO ALMEIDA FERREIRA

Membro Membro

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 21/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 004/2017

A Defensora Pública-Geral, no uso de suas atribuições legais, conforme dispõe o artigo 18, VII, da Lei Complementar nº 164/2010, e artigo 6º, IV do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima, convoca os senhores membros do Conselho Superior para a 160ª (centésima sexagésima) reunião ordinária, a realizar-se no dia 24 de fevereiro de 2017, às 15h, no Auditório da Defensoria Pública do Estado de Roraima, com a seguinte pauta: • Alteração do regimento Interno da Defensoria Pública; • Proposta da Resolução de Férias dos Servidores da Defensoria; • Alteração da resolução da Audiência de Custódia referente aos finais de semana; • O que houver. • Boa Vista/RR, 17 de fevereiro de 2016.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Presidente do Conselho Superior

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 161 DE 10 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Defensor Público-Geral em exercício do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARAL para atuar, na defesa dos interesses do assistido J. A. de S., nos autos nº 0060.12.000654-3, da Comarca de São Luiz-RR, conforme Ofício. N.º 10/2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral em exercício

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 23/02/2017

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GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

EDITAL DE HOMOLOGAÇÃO DO PROCESSO DE PROMOÇÃO POR MERECIMENTO A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme artigo 7, VI, c/c art. 86, §7º da Lei Complementar nº 164/2010, considerando o teor da Ata referente a centésima vigésima segunda reunião extraordinária do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de Roraima, realizada no dia 13 de fevereiro de corrente ano, para deliberar sobre o processo de promoção por merecimento aberto pelo Edital de Promoção nº 02/2016, bem como, o teor da certidão do trânsito em julgado administrativo, da lavra do Excelentíssimo Corregedor Geral da DPE/RR, HOMOLOGA o resultado do presente processo de promoção do por merecimento, nos termos do artigo 90 do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Publique-se. Cumpra-se. Boa Vista/RR, 22/02/2017.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ DEFENSORA PÚBLICA-GERAL

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 197, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017. A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Alterar, a pedido, as férias do Defensor Público Dr. WILSON ROI LEITE DA SILVA, referentes ao exercício de 2017, anteriormente marcadas para o período de 06 a 15 de fevereiro de 2017, conforme PORTARIA/DPG Nº 866, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016, publicada no DOE nº 2902 de 15.12.2016, para o período de 29 de março a 07 de abril de 2017 Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 202, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições, conferidas pelo art. 86, § 7º, da Lei Completar Estadual nº 164/2010, e pelo art. 90 do Regimento Interno da Defensoria Pública; e CONSIDERANDO o resultado do Processo de Promoção – PIC nº 02/2016. RESOLVE: Promover por merecimento para o cargo de Defensor Público da 1ª Categoria, o Defensor Público Dr. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ, com efeitos a partir desta data. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 203, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE:

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Conceder a servidora VALESSA PERES TABOSA, matrícula 62090608, 02 (dois) dias de folga compensatória nos dias 02 e 03 de março de 2017, em virtude de sua designação para laborar em regime de plantão no período de 13 a 20 de junho de 2017, conforme PORTARIA/DPG Nº 339, DE 31 DE MAIO DE 2016 (DOE 2772, de 02.06.2016). Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 204, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG n° 038, DE 25 DE JANEIRO DE 2016. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª INAJÁ DE QUEIROZ MADURO para acumular a 3ª Titularidade da DPE atuante junto às Varas Cíveis, exceto realização de audiências, sem prejuízo de suas demais atribuições, em substituição a Dr.ª PAULA REGINA PINHEIRO CASTRO LIMA, no período de 02 a 11 de março de 2017, em virtude de suas férias. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 205, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Conceder a Defensora Pública Dr.ª JEANE MAGALHÃES XAUD, 11 (onze) dias de férias referentes ao exercício de 2017, a contar de 11 de setembro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 206, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG N° 205, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ELCENI DIOGO DA SILVA para substituir a Dr.ª JEANE MAGALHÃES XAUD, 1ª Titular da DPE atuante junto ao Juizado de Violência Doméstica da Comarca de Boa Vista – RR, nos períodos de 11 a 15 de setembro e de 18 a 21 de setembro de 2017, em virtude de férias da titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 207, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017.

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A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a Certidão de Óbito, do Cartório do 2º Ofício Daniel Aquino da Comarca de Boa Vista - RR. RESOLVE: Conceder a Defensora Pública Dr.ª VERA LÚCIA PEREIRA SILVA, 08 (oito) dias de Licença em virtude de Falecimento em Pessoa da Família, a contar de 18 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 208, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a PORTARIA/DPG n° 207, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017. RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. JANUÁRIO MIRANDA LACERDA para substituir a Dr.ª VERA LÚCIA PEREIRA SILVA, 1ª Titular da DPE atuante junto à Vara de Execução Penal da Comarca de Boa Vista – RR, no período de 20 a 24 de fevereiro de 2017, em virtude de Falecimento em Pessoa da Família da titular. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 209, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª INAJÁ DE QUEIROZ MADURO para atuar, excepcionalmente, como curadora especial do assistido C. L. de B., nos autos nº 0802589-27.2016.8.23.0010, da Comarca de Boa Vista-RR, conforme solicitação contida no Ofício nº 115/2017 - CART. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 068, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o art. 98 da Lei Federal nº 9.504, de 30 de setembro de 1997; RESOLVE:

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Conceder a servidora ASSUNÇÃO VIANA MATOS, 04 (quatro) dias de dispensa do serviço no período de 21 a 24 de fevereiro de 2017, em virtude de ter laborado perante a Justiça Eleitoral, como 2º mesário, nas eleições gerais de 2016. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 24/02/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM A DEFENSORIA PÚBLICA ESTADUAL DE RORAIMA E O ESTADO DE RORAIMA ATRAVÉS DA SECRETARIA DE JUSTIÇA E

CIDADANIA.

O Estado de Roraima, através da SEJUC - SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E DA CIDADANIA DE RORAIMA, inscrita no CNPJ sob nº 84.012.012/001-26, com sede à Av. Getúlio Vargas, 8120 - São Vicente, Boa Vista - RR, 69303-47, nesta capital, neste ato representada pelo Secretário de Justiça e Cidadania, Sr. Uziel de Castro Júnior, doravante denominada SEJUC, e de outro lado a DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, com sede na Av. Sebastião Diniz, nº 1165, Centro, Boa Vista/RR, CEP 69.301-040, inscrita no CNPJ sob o nº 07.161.699/0001-10, neste ato representada pela Defensora Pública-Geral, Srª Terezinha Muniz de Souza Cruz, brasileira, casada, Defensora Pública, RG nº 44.668 SSP/RR, CPF Nº 040.690.302-63, doravante denominada DPE/RR, resolvem celebrar entre si o presente Termo de Cooperação, que se regerá pelas seguintes cláusulas e condições especificas: CLÁUSULA PRIMEIRA - A partes celebram o presente Termo de Cooperação Técnica, tendo dentre outros objetivos a cessão de uma sala onde atualmente a Defensoria Pública presta serviços jurídicos à comunidade carcerária, localizada ao lado da sala da OAB nas dependências da Penitenciária Agrícola Monte Cristo, bem como disponibilização de acesso ao Sistema CANAIMÉ para consulta e extração de informações referentes à certidão carcerária dos presos. CLÁUSULA SEGUNDA - A DPE/RR se compromete a: a) Indicar usuários do sistema; b) Selecionar tutor, que ficará responsável pela abertura, fechamento e conservação da sala; c) Custear e instalar os equipamentos e recursos necessários ao desenvolvimento dos serviços jurídicos, responsabilizando-se por sua manutenção; d) Custear e realizar reformas na sala, como por exemplo, pintura, instalações de lâmpadas e etc. CLÁUSULA TERCEIRA – A SEJUC se compromete a: e) Disponibilizar agentes penitenciários para a segurança do pessoal da DPE/RR, por ocasião dos atendimentos aos reeducandos da Penitenciária Agrícola Monte Cristo; f) Disponibilizar à DPE/RR, acesso ao Sistema CANAIMÉ, para consulta e extração de informações referentes à certidão carcerária dos presos. Parágrafo Único – A SEJUC não se responsabiliza por ações ou omissões de terceiros que possam acarretar prejuízos às atividades da DPE/RR, tais como interrupção no acesso à internet, falta de água, energia elétrica ou mesmo queima de equipamentos por picos/sobrecargas de energia elétrica, etc., bem como, a quaisquer equipamentos da DPE/RR. CLÁUSULA QUARTA - No caso de necessidade de retomada do imóvel pela SEJUC, será denunciada a permissão de uso, por notificação com prazo de 30 (trinta) dias. Em decorrência da notificação, a sala, objeto deste contrato, deverá ser devolvida à Administração da SEJUC no estado em que foi recebida, salvo benfeitorias que porventura sejam autorizadas pela SEJUC e realizadas pela DPE/RR, que neste caso, serão incorporadas. CLÁUSULA QUINTA - Incumbe a DPE/RR a vigilância e manutenção dos equipamentos durante o período em que estiver utilizando, o que deverá ser realizado sob sua responsabilidade.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 236/271

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CLÁUSULA SEXTA - Fica à DPE/RR vedada a ceder, emprestar, ou de qualquer forma, gratuita ou onerosamente, autorizar o uso da sala ou parte dela, por terceiros não autorizados, bem como desvirtuar a utilização que lhe é permitida. CLÁUSULA SÉTIMA - O presente Termo não implica desembolso de recursos financeiros, a qualquer título, presente ou futuro, para os acordantes. E por assim estarem de acordo, assinam este instrumento em 02 (duas) vias de igual teor e forma, para a mesma finalidade, uma para cada parte. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2017.

Terezinha Muniz de Souza Cruz Uziel de Castro Júnior Defensora Pública-Geral Secretário de Justiça e Cidadania

PORTARIA/DPG Nº 210, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO o disposto no art. 1º, inciso II e art. 2º, inciso II, do Decreto nº 22.377-E, de 30 de dezembro de 2016 (DOE nº 2913, de 30 de dezembro de 2016); CONSIDERANDO a Portaria nº 2713, de 15 de janeiro de 2016 (DJE nº 5878, de 16 de dezembro de 2016), da Presidência do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima. RESOLVE: Suspender o expediente na Defensoria Pública do Estado de Roraima nos dias 27 de fevereiro a 01 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 068, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o art. 98 da Lei Federal nº 9.504, de 30 de setembro de 1997; RESOLVE: Conceder a servidora ASSUNÇÃO VIANA MATOS, 04 (quatro) dias de dispensa do serviço no período de 21 a 24 de fevereiro de 2017, em virtude de ter laborado perante a Justiça Eleitoral, como 2º mesário, nas eleições gerais de 2016. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 069, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando a Certidão de Óbito, do Cartório do 2º Ofício Daniel Aquino da Comarca de Boa Vista - RR. RESOLVE:

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Conceder ao servidor RAIMUNDO BANDEIRA LIMA, Fiscal Municipal, 08 (oito) dias de Licença em virtude de Falecimento em Pessoa da Família, a contar de 19 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 02/03/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

RESOLUÇÃO CSDPE Nº 035 DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017.

O CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 102, da Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994 e artigo 22, III da Lei Complementar nº 164/2010. RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Lista de Antiguidade dos Defensores Públicos do Estado de Roraima para todos os efeitos legais, na forma abaixo.

DEFENSORES PÚBLICOS DE CATEGORIA ESPECIAL

NOME

CARREIRA CATEGORIA

DATA DE INGRESSO

TEMPO DE EXERCÍCIO

DATA DE INGRESSO

TEMPO DE EXERCÍCIO

01. Natanael de Lima Ferreira

31/07/2002 14a.6m.21d 01/01/2004 13a.1m.23d

02. Elceni Diogo da Silva 31/07/2002 14a.6m.21d 01/01/2004 13a.1m.23d 03. Inajá de Queiroz Maduro

31/07/2002 14a.6m.21d 01/01/2004 13a.1m.23d

04. Christianne Gonzalez Leite

31/07/2002 14a.6m.21d 01/01/2004 13a.1m.23d

05. Alessandra Andréa Miglioranza

31/07/2002 14a.6m.21d 01/01/2004 13a.1m.23d

06. Wilson Roi Leite da Silva

31/07/2002 14a.6m.21d 01/05/2007 9a.9m.23d

07. Thaumaturgo Cezar Moreira do Nascimento

31/07/2002 14a.6m.21d 01/05/2007 9a.9m.23d

08. Aldeíde Lima Barbosa Santana

31/07/2002 14a.6m.21d 01/05/2007 9a.9m.23d

09. Francisco Francelino de Souza

31/07/2002 14a.6m.21d 30/05/2007 9a.8m.22d

10. Terezinha Muniz de Souza Cruz

31/07/2002 14a.6m.21d 17/08/2016 0a.6m.7d

DEFENSORES PÚBLICOS DE 1ª CATEGORIA

NOME CARREIRA CATEGORIA

DATA DE TEMPO DE DATA DE TEMPO DE

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 238/271

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INGRESSO EXERCÍCIO INGRESSO EXERCÍCIO

01. Elcianne Viana de Souza

31/07/2002 14a.6m.21d 01/01/2004 13a.1m.23d

02. Ronnie Gabriel Garcia

31/07/2002 14a.6m.21d 01/01/2004 13a.1m.23d

03. Ernesto Halt 31/07/2002 14a.6m.21d 01/05/2007 9a.9m.23d 04. Wallace Rodrigues da Silva

31/07/2002 14a.6m.21d 01/05/2007 9a.9m.23d

05. Carlos Fabrício Ortmeier Ratacheski

31/07/2002 14a.6m.21d 01/05/2007 9a.9m.23d

06. Emira Latife Lago Salomão

31/07/2002 14a.6m.21d 01/05/2007 9a.9m.23d

07. Noelina dos Santos Chaves Lopes

31/07/2002 14a.6m.21d 01/05/2007 9a.9m.23d

08. José João Pereira dos Santos

31/07/2002 14a.6m.21d 01/05/2007 9a.9m.23d

09. Oleno Inácio de Matos

31/07/2002 14a.6m.21d 01/05/2007 9a.9m.23d

10. Vanderlei Oliveira 07/10/2002 14a.4m.17d 01/05/2007 9a.9m.23d 11. Lenir Rodrigues Luitgards Moura

07/10/2002 14a.4m.17d 01/05/2007 9a.9m.23d

12. Antônio Avelino de Almeida Neto

09/10/2002 14a.4m.15d 10/04/2008 8a.10m.14d

13. Julian Silva Barroso 08/10/2002 14a.4m.16d 11/02/2010 7a.0m.13d 14. Maria das Graças Barbosa Soares

02/04/2003 13a.10m.22d 14/05/2010 6a.9m.10d

15. Stélio Dener de Souza Cruz

30/06/2004 12a.7m.22d 24/02/2017 0a.0m.0d

DEFENSORES PÚBLICOS DE 2ª CATEGORIA

NOME CARREIRA CATEGORIA DATA DE INGRESSO

TEMPO DE EXERCÍCIO

DATA DE INGRESSO

TEMPO DE EXERCÍCIO

1. Marcos Antônio Jóffily 15/08/2005 11a.6m.9d 15/08/2005 11a.6m.9d 2. Teresinha Lopes da Silva Azevedo

15/08/2005 11a.6m.9d 15/08/2005 11a.6m.9d

3. Rogenilton Ferreira Gomes

15/08/2005 11a.6m.9d 15/08/2005 11a.6m.9d

4. Aline Dionísio Castelo Branco

15/08/2005 11a.6m.9d 15/08/2005 11a.6m.9d

5. Januário Miranda Lacerda

15/08/2005 11a.6m.9d 15/08/2005 11a.6m.9d

6. Jaime Brasil Filho 15/08/2005 11a.6m.9d 15/08/2005 11a.6m.9d 7. Jeane Magalhães Xaud

15/08/2005 11a.6m.9d 15/08/2005 11a.6m.9d

8. José Roceliton Vito Joca

15/08/2005 11a.6m.9d 15/08/2005 11a.6m.9d

9. Vera Lúcia Pereira Silva

15/08/2005 11a.6m.9d 15/08/2005 11a.6m.9d

10. Rosinha Cardoso Peixoto

03/11/2009 7a.3m.21d 03/11/2009 7a.3m.21d

11. João Gutemberg Weil Pessoa

01/09/2010 6a.5m.23d 01/09/2010 6a.5m.23d

DEFENSORES PÚBLICOS SUBSTITUTOS

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NOME CARREIRA CATEGORIA DATA DE INGRESSO

TEMPO DE EXERCÍCIO

DATA DE INGRESSO

TEMPO DE EXERCÍCIO

1. Aline Pereira de Almeida

03/06/2015 1a.8m.21d 03/06/2015 1a.8m.21d

2. Frederico César Leão Encarnação

01/09/2015 1a.5m.23d 01/09/2015 1a.5m.23d

3. Paula Regina Pinheiro Castro Lima

01/09/2015 1a.5m.23d 01/09/2015 1a.5m.23d

4. Anna Elize Fenoll Amaral

11/12/2015 1a.2m.13d 11/12/2015 1a.2m.13d

5. Juliana Gotardo Heinzen

09/01/2017 0a.1m.15d 09/01/2017 0a.1m.15d

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor no dia 24 de fevereiro de 2017.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ DEFENSORA PÚBLICA-GERAL

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ NATANAEL DE LIMA FERREIRA SUBDEFENSOR PÚBLICO-GERAL CORREGEDOR-GERAL JAIME BRASIL FILHO FRANCISCO FRANCELINO DE SOUZA MEMBRO MEMBRO ROGENILTON FERREIRA GOMES JANUÁRIO MIRANDA LACERDA MEMBRO MEMBRO

ELCIANNE VIANA DE SOUZA PRESIDENTE DA ADPER

PORTARIA/DPG Nº 211, DE 02 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª JULIANA GOTARDO HEINZEN para realizar audiências na 5ª Vara Cível no dia 02 de março do corrente ano, sem prejuízo de suas demais atribuições Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 212, DE 02 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, Considerando a PORTARIA/DPG Nº 174, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017. RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO para acumular a 2º Titularidade da DPE atuante junto ao Juizado Especial da Fazenda Pública da Comarca de Boa Vista – RR, em substituição ao Dr. JOÃO GUTEMBERG WEIL PESSOA, no período de 02 a 14 de março de 2017, em virtude de licença para tratamento de saúde do titular.

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Page 241: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 213, DE 02 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. FREDERICO CESAR LEÃO ENCARNAÇÃO para realizar audiências na 2ª e 3ª Vara Cível no dia 07 de março do corrente ano, sem prejuízo de suas demais atribuições Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 214, DE 02 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ALINE PEREIRA DE ALMEIDA para realizar audiências na 2ª Vara Cível no dia 09 de março do corrente ano, sem prejuízo de suas demais atribuições Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 03/03/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

EDITAL Nº 002 /17

XII PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO ESTÁGIO EXTRACURRICULAR DO CURSO DE DIREITO NO ÂMBITO DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA. A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, por meio da Coordenação Geral de Estágio Forense, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com o disposto no item 8.5, do Edital nº 001/16 (DOE nº 2862, de 11.10.2016), faz saber a todos os interessados a CONVOCAÇÃO DOS APROVADOS abaixo relacionados, do 12º PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO ESTÁGIO EXTRACURRICULAR DO CURSO DE DIREITO NO ÂMBITO DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA, para que compareçam perante o Departamento de Recursos Humanos da Defensoria Pública do Estado de Roraima,localizado na Avenida General Penha Brasil, n. 730, São Francisco, no período de 06 a 20de marçode 2017, das 08h às 14h, para entrega dos documentos indicados nas alíneas “a” a “n”do item 8.6 do Edital n. 001/16. Classificação Inscrição Nome do candidato

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Page 242: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

17º 54 IRIS DE FARIAS LIMA 18º 296 ELIENAI VITOR NASCIMENTO L. DE OLIVEIRA 19º 107 MARLON BRITO MELO 20º 58 TAYNARA SOARES DE OLIVEIRA 21º 111 ESRON MESSIAS VIEIRA MARTINS 22º 203 JÚLIA NELLY COLAÇO 23º 34 THALITA LÍVIA ISRAEL FERREIRA Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Boa Vista-RR, 03 de março de 2017.

STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ SubdefensorPúblico-Geral

Coordenador Geral de Estágio Forense

PORTARIA/DPG Nº 215, DE 02 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Exonerar KAREN ZAMALI MENDONÇA DIAS, do Cargo Comissionado de Assessora Especial I – DPE/DCA-7, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de março de 2017. II – Nomear KAREN ZAMALI MENDONÇA DIAS, para o Cargo Comissionado de Assessora Jurídica II – DPE/DCA-4 da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 216, DE 02 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Nomear TATIARA HARINNA COELHO CABRAL, para o Cargo Comissionado de Assessora Especial I – DPE/DCA-7, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a contar de 01 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 217, DE 03 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ANNA ELIZE FENOLL AMARAL para viajar de Rorainópolis-RR a São Luiz-RR, no dia 06 de março de 2017, a fim de atuar nas audiências de contraditório, conforme solicitação contida no Of. 299-2017 – Comarca de São Luiz-RR, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ

Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 218, DE 03 DE MARÇO DE 2017. A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Autorizar o afastamento do Corregedor Público-Geral Dr. NATANAEL DE LIMA FERREIRA no período de 27 a 29 de março do corrente ano, com a finalidade de participar da XXV Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Corregedores Gerais das Defensorias Públicas Estaduais, do Distrito Federal e da União – CNCG – DPE/DF/DPU, em Fortaleza-CE, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 219, DE 03 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar as datas de atuação da Defensoria Itinerante para o Calendário de 2017.1:

MUNICÍPIO ENDEREÇO DATA DE ATENDIMENTO

DATA RETORNO

PACARAIMA Contão, Surumú e Sede (JUSTIÇA ITINERANTE)

09 a 10/03/2017

ALTO ALEGRE Escola Estadual Desembargador Sadoc

Pereira (CARAVANA DA MULHER) 10/03/2017

RORAINÓPOLIS Escola Estadual Padre Eugenio Possamai (CARAVANA DA MULHER)

17/03/2017

BOA VISTA Lago Grande, Bom Jesus, Milho e outros 20 e 21/03/2017

BOA VISTA Escola Estadual Dr. Luiz Rittler de Lucena (CARAVANA DA MULHER)

25/03/2017

CARACARAÍ Escola Estadual Presidente Castelo Branco (CARAVANA DA MULHER)

31/03/2017

BOA VISTA Truarú, Truarú da Cabeceira 17 e 18/04/2017

BONFIM Jacamin, Manoá e Sede (JUSTIÇA ITINERANTE)

11 a 12/05/2017

CANTÁ Sede e Felix Pinto 22 e 23/05/2017

MANDIA Araçá da Serra, Raposa, Guariba e

Napoleão (JUSTIÇA ITINERANTE) 08 a 09/06/2017

VILA SÃO FRANCISCO

19 e 20/06/2017

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

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TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 220 DE 03 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público Dr. WALLACE RODRIGUES DA SILVA para atuar, excepcionalmente, em favor do assistido S. J. da C., nos autos do Processo nº 0800314-16.2014.8.23.0030, da Comarca de Mucajaí-RR, conforme solicitação contida no MEMO/Nº 09/20017 GBWRD. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 221, DE 03 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, CONSIDERANDO a instauração de Procedimento Administrativo nº 0046/2017, para Elaboração dos Relatórios de Gestão e Prestação de Contas do Exercício de 2016; CONSIDERANDO o pedido da Presidente da Comissão, para prorrogação, conforme MEMO/COMISSÃO PREST. CONTAS 2016/DPE/RR Nº 001/2017, de 02 de março de 2017. RESOLVE: Prorrogar, por mais 17 (dezessete) dias, a contar de 04 de março de 2017, o prazo para conclusão dos trabalhos determinados pela PORTARIA/DPG Nº 060, de 17 de janeiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

PUBLICAÇÃO DE ANULAÇÃO DO EXTRATO DO CONTRATO Nº 024/2016 PROCESSO Nº. 311/2016

A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público a anulação do resumo do Contrato nº 024/2016, firmado com a empresa P S L DUARTE PAES - EPP, oriundo do Processo nº 311/2016. OBJETO: Aquisição de Créditos de SMS (Short Message Service – SMS) institucional para a Defensoria Pública do Estado de Roraima. VALOR: O valor estimado do Contrato será de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária: 32101, Programa de Trabalho: 14.422.96.2259, Natureza de Despesas: 33.90.39, Fonte: 101. VIGÊNCIA: A vigência do Contrato será de 12 (doze) meses, podendo ser renovável, conforme manifestação por escrito das partes. Os créditos adquiridos deverão ter no mínimo 05 (cinco) anos de validade, podendo ser prorrogados por mais 05 (cinco) anos. ASSINATURA: 30/12/2016. SIGNATÁRIOS: CARLOS FABRÍCIO ORTMEIER RATACHESKI – Defensor Público Geral Interino – Representante da CONTRATANTE e o senhor PAULO SERGIO LEITE DUARTE PAES - Representante da CONTRATADA. Boa Vista-RR, 02 de março de 2017.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 244/271

Page 245: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

AILAN DE OLIVEIRA SILVA

Diretor do Departamento de Administração

EXTRATO DO SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CONVÊNIO PROCESSO Nº. 042/2014

A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA – DPE/RR vem tornar público o resumo do Segundo Termo Aditivo de Convênio, firmado com a PRÉ – ESCOLA REIZINHO - LTDA, oriundo do Processo nº 042/2014. OBJETO: Cláusula 1 – Os associados da contratada que efetuarem o pagamento, até o dia 05 de cada mês, receberá os benefícios nos seguintes serviços: • Pagamento de R$ 480,00 para o BERÇÁRIO, I TURNO; • Pagamento de R$ 480,00, para EDUCAÇÃO INFANTIL, MATERNAL I, MATERNAL II, 1º PERÍODO E 2º PERÍODO; • Pagamento de R$ 480,00, para o ENSINO FUNDAMENTAL I, do 1º ao 4º ano; • Pagamento de R$ 470,00, para o ENSINO FUNDAMENTAL II, do 5º ao 9º ano. Cláusula 8 – Este Termo Aditivo tem por objeto a prorrogar o prazo de vigência do Convênio Celebrado em 28 de fevereiro de 2014, previsto na Cláusula Quinta – Do Prazo do Convênio e sua Publicação, por mais vigência de 12 (doze) meses, a contar 01 de março de 2017 a 28 de fevereiro de 2018. DATA DA ASSINATURA: 01.03.2017. SIGNATÁRIOS: TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ – Defensora Pública - Geral do Estado de Roraima – representante da CONVENENTE e senhor EDWARD BRUCE DICK – Sócio Administrador – representante da CONCEDENTE. Boa Vista-RR, 02 de março de 2017.

AILAN DE OLIVEIRA SILVA Diretor do Departamento de Administração

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 06/03/2017

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO GERAL

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO PORTARIA/DPG Nº 218, DE 03 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Autorizar o afastamento do Corregedor Público-Geral Dr. NATANAEL DE LIMA FERREIRA no período de 27 a 30 de março do corrente ano, com a finalidade de participar da XXV Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Corregedores Gerais das Defensorias Públicas Estaduais, do Distrito Federal e da União – CNCG – DPE/DF/DPU, em Fortaleza-CE, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA/DPG Nº 219, DE 03 DE MARÇO DE 2017.

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Page 246: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Tornar Público calendário de atuação da Defensoria Itinerante no 1º Semestre de 2017:

MUNICÍPIO ENDEREÇO TA DE ATENDIMENTO

PACARAIMA Contão, Surumú e Sede (JUSTIÇA ITINERANTE) 09 a 10/03/2017

ALTO ALEGRE Escola Estadual Desembargador Sadoc Pereira (CARAVANA DA MULHER)

10/03/2017

RORAINÓPOLIS Escola Estadual Padre Eugenio Possamai (CARAVANA DA MULHER)

17/03/2017

BOA VISTA Lago Grande, Bom Jesus, Milho e outros 20 e 21/03/2017

BOA VISTA Escola Estadual Dr. Luiz Rittler de Lucena (CARAVANA DA MULHER)

25/03/2017

CARACARAÍ Escola Estadual Presidente Castelo Branco (CARAVANA DA MULHER)

31/03/2017

BOA VISTA Truarú, Truarú da Cabeceira 17 e 18/04/2017

BONFIM Jacamin, Manoá e Sede (JUSTIÇA ITINERANTE) 11 a 12/05/2017

CANTÁ Sede e Felix Pinto 22 e 23/05/2017

NORMANDIA Araçá da Serra, Raposa, Guariba e Napoleão (JUSTIÇA ITINERANTE)

08 a 09/06/2017

VILA SÃO FRANCISCO SEDE 19 e 20/06/2017

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 222, DE 06 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Autorizar o afastamento da Defensora Pública Dr.ª ELCIANNE VIANA DE SOUZA, no período de 06 a 08 de março do corrente ano, para participar da Assembléia Geral Ordinária da ANADEP – Associação Nacional dos Defensores Públicos, que ocorrerá na cidade de Brasília – DF, sem ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 223, DE 06 DE MARÇO DE 2017.

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 246/271

Page 247: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: I – Designar o Defensor Público Dr. JANUÁRIO MIRANDA LACERDA, lotado na Defensoria Pública da Capital, para viajar ao Município de Caracaraí-RR, no dia 07 de março do corrente ano, com o objetivo de atuar nas audiências designadas pelo Juízo daquela Comarca, realizar atendimentos e o que mais couber no Núcleo Defensorial, tendo em vista licença prêmio do titular, conforme solicitação contida no Oficio N. 001/2017 - Gab, com ônus. II – Designar o Servidor Público JEFERSON LIMA FERREIRA, motorista lotado nesta DPE/RR, para viajar ao Município de Caracaraí-RR, no dia 07 de março do corrente ano, a fim de transportar o Defensor Público acima designado, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

PORTARIA/DPG Nº 224, DE 06 DE MARÇO DE 2017.

A Defensora Pública-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública Dr.ª ALINE PEREIRA DE ALMEIDA, lotada na Defensoria Pública da Capital, para viajar ao Município de Caracaraí-RR, no dia 07 de março do corrente ano, com o objetivo de atuar nas audiências de contraditório conforme solicitação contida no Oficio N. 001/2017/GAB da comarca de Caracaraí-RR, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

TEREZINHA MUNIZ DE SOUZA CRUZ Defensora Pública-Geral

DIRETORIA GERAL

PORTARIA/DG Nº 070, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o MEMO Nº 033/2017 CGDPE/RR–NLF RESOLVE: Convalidar a alteração do 1º período das férias do servidor público RONI ROBERTO DA SILVA FIGUEIREDO, de 30 (trinta) dias referentes ao exercício de 2016, anteriormente marcadas para o gozo de 06.02 a 07.03.2017 (Portaria/DG nº 051/2016, publicada no DOE nº 2940, de 08.02.2017), para 15 (quinze) dias no período de 06 a 20 de fevereiro de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 071, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017.

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O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Karen Zamali Mendonça Dias, e acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder a servidora KAREN ZAMALI MENDONÇA DIAS, Assessora Especial I, 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2014, a contar de 13 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

PORTARIA/DG Nº 072, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017.

O Diretor Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 033/17, Considerando o requerimento da servidora Caroliny Nunes Piuco, e acordo da chefia imediata. RESOLVE: Conceder a servidora CAROLINY NUNES PIUCO, Chefe de Gabinete de Defensor Público, 30 (trinta) dias de férias referentes ao exercício de 2016, a contar de 01 de março de 2017. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LUIZ ANTONIO RIBAS COSTA Diretor Geral

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ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Expediente de 06/03/2017

E D I T A L 053

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público

achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Principal da Belª: DANIELE ACÁSSIA VIEIRA, Lei 8.906/94.

Sala da Secretaria da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima, aos seis dias do mês de março do ano de dois mil e dezessete.

RODOLPHO MORAIS Presidente da OAB/RR

E D I T A L 054

O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima faz público achar-se nesta Seccional, suficientemente instruído para oportuna deliberação do pedido de Inscrição Principal do Belº: FLAVIO HENRIQUE DA SILVA, Lei 8.906/94.

Sala da Secretaria da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Roraima, aos seis dias do mês de março do ano de dois mil e dezessete.

RODOLPHO MORAIS Presidente da OAB/RR

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Conselho Seccional - Roraima

SESSÃO ORDINÁRIA - FEVEREIRO/2017

TRIBUNAL DE ÉTICA E DISCIPLINA

Dia 28.03.2017, terça feira - 16 horas: Sessão Ordinária do (a) Tribunal de Ética e Disciplina. __________________________________________________________________________

PAUTA

I - verificação do quórum e abertura; II - leitura, discussão e aprovação das atas das sessões anteriores; III - comunicações do Presidente; IV - ordem do dia;

1 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000366-3/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): L. A. D. S. P. OAB/RR 221-A

2 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000434-5/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): M. W. M. M. OAB/RR 265-A 3 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000954-7/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): L. F. OAB/RR 320-A

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4 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.001122/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): P. S. C. OAB/RR 281-B 5 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000371-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): J. S. E. S. OAB/RR 119-B 6 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000940-7/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. A. D. F. OAB/RR 096-A 7 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000931-9/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. C. A. D. S. G. OAB/RR 380-A 8 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2016.001241-4/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. C. A. D. S. G. OAB/RR 380-A 09 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.001286-7/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): L. F. M. OAB/RR 94-A 10 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.001133-5/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): I. L. D. OAB/RR 154

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11 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.001358-8/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): J. M. X. OAB/RR 266-A 12 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000438-6/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. L. F. OAB/RR 636 13 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000426-2/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): M. A. P. L. OAB/RR 120 14 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000429-7/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): J. V. F.. OAB/RR 283-A 15 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000858-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): G. M. D. S. M. OAB/RR 233 16 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000365-5/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): E. D. L.OAB/RR 180-A 17 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000423-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): E. F. D. S. OAB/RR 151-A

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18 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000439-4/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): J..B..D..S. OAB/RR 376 19 Processo de Inadimplência n. 374/2013/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): F. R. D. F. OAB/RR 225-A 20 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000443-2/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): J. S..Q. OAB/RR 166-A 21 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000436-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): C..R..F..D..A..F. OAB/RR 334 22 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000427-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A..I..J..B. OAB/RR 256 23 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000373-6/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A..L. A..B. OAB/RR 65 24 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000739-1/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A..L. A..B. OAB/RR 65

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25 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000942-3/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): J..F..S..S. OAB/RR 253-A 26 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000729-5/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R Representado(a/s): V. B. A. OAB/RR 552 27 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000929-5/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R Representado(a/s): J. P. D. L. OAB/RR 176-B 28 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000930-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R Representado(a/s): M. I. M. L. OAB/RR 342-A 29 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000854-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R Representado(a/s): J. D. S. F. OAB/RR 236 30 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.001138-4/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R Representado(a/s): N. M. V. O. D.C. OAB/RR 98-B 31 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000726-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): S. C. D. S. H. OAB/RR 458

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32 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.001048-4/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. C. N. D. M. P. OAB/RR 885 33 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000733-5/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. M. W. D. OAB/RR 304 34 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000442-4/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): C. J. D. O. F. OAB/RR 267 35 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000431-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): C. A. J. D. R. OAB/RR 206-A 36 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000444-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): C. D. L. F. OAB/RR 354 37 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000328-2/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): S. O. R. E. S. OAB/RR 407 38 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000424-8/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): N. C. R. D. S. OAB/RR 674

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39 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.001135-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): R. N. O. M. OAB/RR 173 40 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000360-6/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): M. G. D. OAB/RR 420 41 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.001056-5/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): E. A. D. L. S. OAB/RR 497 42 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.001051-6/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): E. H. OAB/RR 153-B 43 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.001124-6/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): W. A. D. L. OAB/RR 97 44 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000717-1/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): I. M. D. S. M. OAB/RR 193-B 45 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000374-4/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. C. P. OAB/RR 339-A

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46 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000731-9/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): V. R. G. D. S. OAB/RR 012 47 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000723-8/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): K. D. B. OAB/RR 349 48 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000376-9/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. C. P. M. OAB/RR 367-A 49 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.001287-5/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): R. M. D. Q. OAB/RR 234-A 50 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000440-8/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): E. M. D. S. OAB/RR 244-A 51 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000430-2/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): G. F. M. OAB/RR 142-A 52 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000955-3/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): M. R. G. R. OAB/RR 243-A

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 257/271

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53 Processo de Inadimplência n. 312/2013/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. E. M. D. O. OAB/RR 222-A 54 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000372-8/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): M..D. A..S. OAB/RR 411 55 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.001127-9/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): V. A. O. D. A. OAB/RR 474 56 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.001357-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): N. D. L. F. OAB/RR 305 57 Processo de Inadimplência n. 23.0000.22015.000716-3/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): P. X. C. S. OAB/RR 598 58 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000368-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. C. N. D. O. OAB/RR 194-A 59 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000855-6/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): J. L. F. OAB/RR 397

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60 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000934-3/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): L. E. S. D. C. OAB/RR 201-A 61 Processo de Inadimplência n. 217/2013/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. R. D. C. L. OAB/RR 276 62 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000718-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): S. T. N. D. M. OAB/RR 061-B 63 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000730-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): M. H. M. OAB/RR 091-A 64 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.001356-1/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): W. R. L. D. S. OAB/RR 174 65 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000711-4/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): W. R. L. D. S. OAB/RR 174 66 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000432-9/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): H. C. D. OAB/RR 255-A

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67 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000732-7/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): C. D. L. G. OAB/RR 600 68 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000715-5/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. D. S. S. OAB/RR 239 69 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.001131-9/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): K. C. S. S. OAB/RR 366 70 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000712-2/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): M. S. Z. OAB/RR 437 71 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000367-1/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): D. R. D. S. F. OAB/RR 053 72 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000437-8/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): E. L. P. D. B. OAB/RR 328-A 73 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.001113-4/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): F. B. F. OAB/RR 243

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74 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000740-5/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. A. D. A. OAB/RR 144-A 75 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000446-5/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): U. D. C. D. O. E. C. L. OAB/RR 263-A 76 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000943-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): M. P. D. S. L. A. OAB/RR 359 77 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000370-1/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): W. R. A. OAB/RR 258-B 78 Processo de Inadimplência n. 331/2013/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): V. L. A. F. D. N. OAB/RR 67 79 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000375-0/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. T. Z. OAB/RR 219-A 80 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.001052-4/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. R. D. S. OAB/RR 251-B

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 261/271

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81 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.001050-8/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. L. V. F. OAB/RR 82 82 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.001049-2/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. M. M. OAB/RR 832 83 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000714-9/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): W. P. B. R. OAB/RR 727 84 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2015.000719-8/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): A. C.O. OAB/RR 731 85 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000441-6/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): P. L. M. C OAB/RR 332-A 86 Processo de Inadimplência n. 23.0000.2014.000443-7/TED Origem: Conselho Seccional - Roraima Representante(s): O. D.A. D. B. – S. R. Representado(a/s): R X D A R OAB/RR 104-B

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 262/271

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TABELIONATO DO 2º OFÍCIO

Expediente de 06/03/2017

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar PATRICK FERREIRA DA SILVA e JULIANA DA SILVA ROQUE, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Auxiliar de Construção, solteiro, com 29 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, aos quinze dias do mês de novembro do ano de um mil e novecentos e oitenta e sete, residente e domiciliado na Rua C-35, nº 1224, Dr. Silvio Leite, Boa Vista-RR filho de ANTONIO CARLOS FERREIRA DA SILVA e de VANDA MARIA DANTAS DA SILVA.

A habilitante brasileira, do Lar, solteira, com 29 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos vinte e quatro dias do mês de outubro do ano de um mil e novecentos e oitenta e sete, residente e domiciliada na Rua C-35, nº 1224, Dr. Silvio Leite, Boa Vista-RR, filha de MANOEL DE JESUS DA SILVA e de MARISTELA DA SILVA ROQUE.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 6 de março de 2017

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar AMARILDO SOARES PEREIRA e LISANDRA DE SOUSA CELESTINO, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro(a), Motorista, solteiro, com 45 anos de idade, nascido em Ubiratã-PR, aos vinte dias do mês de fevereiro do ano de um mil e novecentos e setenta e dois, residente e domiciliado na Rua Leão, S/N, Qd 80, B E1, Apto 102, Cidade Satélite, Boa Vista-RR filho de JULIÃO SOARES PEREIRA e de MARIA FELISBELA PEREIRA.

A habilitante brasileira, do Lar, solteira, com 19 anos de idade, nascida em Mucajaí-RR, aos dois dias do mês de outubro do ano de um mil e novecentos e noventa e sete, residente e domiciliada na Rua Leão, S/N, Qd 80, B E1, Apto 102, Cidade Satélite, Boa Vista-RR, filha de LUCIANO CELESTINO e de FRANCISCA VIEIRA DE SOUSA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 6 de março de 2017

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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar FRANCINEY DA SILVA ALMEIDA e MIKELLE CARVALHO DE OLIVEIRA , para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Militar, solteiro, com 23 anos de idade, nascido em Prainha-PA, aos quinze dias do mês de setembro do ano de um mil e novecentos e noventa e três, residente e domiciliado na Rua Rio Solimões, 1105, Bela Vista, Boa Vista-RR filho de FRANCISCO DA SILVA ALMEIDA e de LUCIENE PEREIRA DA SILVEIRA .

A habilitante brasileira, do Lar, solteira, com 19 anos de idade, nascida em Mucajaí-RR, aos quatro dias do mês de maio do ano de um mil e novecentos e noventa e sete, residente e domiciliada na Rua Sebastião França Souza, 659, Equatorial, Boa Vista-RR, filha de EDIMILSON BATISTA DE OLIVEIRA e de GERCILENE CARVALHO DE OLIVEIRA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 6 de março de 2017

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar JEFFERSON PEREIRA LIMA e KELLY PIRES CADETE, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Montador de Movéis, solteiro, com 28 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, aos vinte e nove dias do mês de maio do ano de um mil e novecentos e oitenta e oito, residente e domiciliado na Rua Rogerio Mota, nº 280, 13 de Setembro, Boa Vista-RR filho de FRANKNERIO CADETE DE LIMA e de WALDIZIA PEREIRA DA SILVA.

A habilitante brasileira, Estudante, solteira, com 22 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos dois dias do mês de junho do ano de um mil e novecentos e noventa e quatro, residente e domiciliada na Rua Rogerio Mota, nº 280, 13 de Setembro, Boa Vista-RR, filha de ZENILTON DE OLIVEIRA CADETE e de ROSA PIRES CADETE.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 6 de março de 2017

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 264/271

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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar JOÃO MARCOS VIANA FONTELES e LYGEA CHAVES DE LIMA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Militar, solteiro, com 19 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, aos dezesseis dias do mês de outubro do ano de um mil e novecentos e noventa e sete, residente e domiciliado na Rua Genesio Alcimiro Lopes, 1216, Dr Silvio Botelho, Boa Vista-RR filho de ANTONIO MARCOS PEREIRA FONTELES e de ELIDA RIBEIRO VIANA FONTELES .

A habilitante brasileira, Estudante, solteira, com 17 anos de idade, nascida em Manaus-AM, aos dezesseis dias do mês de setembro do ano de um mil e novecentos e noventa e nove, residente e domiciliada na Rua Ver. Waldemar Gomes, 1324, Pintolândia, Boa Vista-RR, filha de LUIS BERNARDO COSTA DE LIMA e de ANGELA MARIA CHAVES DE LIMA .

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar ALFREDO JOSE GONZALEZ VARELA e KETYUSCIA DA CUNHA DANTAS, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante venezuelano, Bombeiro Hidráulico, viúvo, com 36 anos de idade, nascido em San Felix - Venezuela, aos doze dias do mês de janeiro do ano de um mil e novecentos e oitenta e um, residente e domiciliado na Rua Curió, nº 329, Q 315, Lt 234, São Bento, Boa Vista-RR filho de JUAN UBALDO GONZALEZ e de REYNA DEL VALLE VARELA.

A habilitante brasileira, Auxiliar de Escritório de Contabilidade, solteira, com 33 anos de idade, nascida em Manaus-AM, aos seis dias do mês de maio do ano de um mil e novecentos e oitenta e três, residente e domiciliada na Rua Francisco Inacio de Souza, nº 572, Asa Branca, Boa Vista-RR, filha de OMAR SANTANA DANTAS e de MARLENE GOMES DA CUNHA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário

do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar JADSON CARLOS DA COSTA SILVA e SUZIANE DE SOUZA ARAÚJO , para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Motorista, solteiro, com 25 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, aos quinze dias do mês de outubro do ano de um mil e novecentos e noventa e um, residente e domiciliado na Rua N-26, 186, Senador Hélio Campos , Boa Vista-RR filho de ANTONIO CARLOS FERREIRA DA SILVA e de EDNEIA DA COSTA PEREIRA .

A habilitante brasileira, Estudante, divorciada, com 33 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos vinte e quatro dias do mês de agosto do ano de um mil e novecentos e oitenta e três, residente e domiciliada na Rua N-26, 186, Senador Hélio Campos , Boa Vista-RR, filha de EDISON FERREIRA DE ARAÚJO e de MARILENE BARBOSA DE SOUZA .

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar ELIEZER ALVES COSTA e ISONETE SILVA AMORIM, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Ajudante de Pedreiro, solteiro, com 28 anos de idade, nascido em zé Doca-MA, aos dez dias do mês de abril do ano de um mil e novecentos e oitenta e oito, residente e domiciliado na Rua Solanea, 362, Laura Moreira, Boa Vista-RR filho de DOMINGOS COSTA e de MARINALVA ALVES COSTA.

A habilitante brasileira, Cabeleireira, solteira, com 54 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos trinta dias do mês de março do ano de um mil e novecentos e sessenta e dois, residente e domiciliada na Rua Solanea, 362, Laura Moreira, Boa Vista-RR, filha de NÃO INFORMADO e de MARIA NILCE MESQUITA DA SILVA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar DAVYD COSTA CANTUÁRIO e MÔNICA DO NASCIMENTO BARBOSA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Soldador, solteiro, com 28 anos de idade, nascido em Marabá-PA, aos quatorze dias do mês de dezembro do ano de um mil e novecentos e oitenta e oito, residente e domiciliado na Travessa JT-01, 6, Olimpico, Boa Vista-RR filho de não informado e de ADILEAN COSTA CANTUÁRIO.

A habilitante brasileira, Camareira, solteira, com 24 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos doze dias do mês de dezembro do ano de um mil e novecentos e noventa e dois, residente e domiciliada na Travessa JT-01, 6, Olimpico, Boa Vista-RR, filha de MANOEL BARBOSA e de RAIMUNDA NONATA DO NASCIMENTO.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar HÉLDER COSTA BEZERRA e DALLYLA DE SOUZA MELO, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Vendedor, divorciado, com 30 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, ao primeiro dia do mês de julho do ano de um mil e novecentos e oitenta e seis, residente e domiciliado na Rua São Marcos, nº 746, Cinturão Verde, Boa Vista-RR filho de Não Declarado e de MARIA MARGARIDA COSTA BEZERRA.

A habilitante brasileira, Estudante, solteira, com 20 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos vinte e quatro dias do mês de novembro do ano de um mil e novecentos e noventa e seis, residente e domiciliada na Rua São Marcos, nº 746, Cinturão Verde, Boa Vista-RR, filha de ANTONIO EDISON SILVA MELO e de SILVANIA DE SOUZA MELO.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 267/271

Page 268: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar REGENILDO SILVA e INÊS DA COSTA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Vendedor, solteiro, com 34 anos de idade, nascido em Coelho Neto-MA, aos dez dias do mês de fevereiro do ano de um mil e novecentos e oitenta e três, residente e domiciliado na Av. Jardim, 141, Cond. Buriti, Bl. 03, Ap.202, Cidade Satelite , Boa Vista-RR filho de não informado e de RAIMUNDA SILVA.

A habilitante brasileira, Vendedora, solteira, com 52 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, aos três dias do mês de fevereiro do ano de um mil e novecentos e sessenta e cinco, residente e domiciliada na Av. Jardim, 141, Cond. Buriti, Bl. 03, Ap.202, Cidade Satelite, Boa Vista-RR, filha de não informado e de MARIA ALICE DA COSTA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar EDUARDO AMBROSIO DOS SANTOS e DAYANE ALVES DE CASTRO, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Mecânico, solteiro, com 35 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, aos dezessete dias do mês de janeiro do ano de um mil e novecentos e oitenta e dois, residente e domiciliado na Travessa Jaragua, nº 166, Aeroporto, Boa Vista-RR filho de Não Declarado e de DINA AMBROSIO DOS SANTOS.

A habilitante brasileiro(a), Assistente de Aluno, solteira, com 31 anos de idade, nascida em Jacundá-PA, aos dez dias do mês de abril do ano de um mil e novecentos e oitenta e cinco, residente e domiciliada na Travessa Jaragua, nº 166, Aeroporto, Boa Vista-RR, filha de RAIMUNDO CARVALHO DE CASTRO e de CREUSA ALVES DE CASTRO.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 268/271

Page 269: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar SIDNEY CARNEIRO DA SILVA NASCIMENTO e LUCILENE FERNANDES VIANA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Marmorista, solteiro, com 34 anos de idade, nascido em BOA VISTA-RR, aos dezessete dias do mês de fevereiro do ano de um mil e novecentos e oitenta e três, residente e domiciliado na Rua Travessa Nicolau Horstman, BOA VISTA-RR filho de JOSE FERREIRA DO NASCIMENTO e de FRANCISCA CARNEIRO DA SILVA NASCIMENTO.

A habilitante brasileira, do Lar, solteira, com 22 anos de idade, nascida em Santa Luzia do Paruá-MA, aos dez dias do mês de junho do ano de um mil e novecentos e noventa e quatro, residente e domiciliada na RUA S B 2, 144, BOA VISTA-RR, filha de EDIVALDO BRITO VIANA e de MARIA LIMA FERNANDES.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar ANTONIO RIVELINO VIDAL SANTOS e JOEDILA DOS SANTOS , para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Pedreiro, solteiro, com 38 anos de idade, nascido em Esperantinópolis-MA, aos treze dias do mês de junho do ano de um mil e novecentos e setenta e oito, residente e domiciliado na Rua CC-10, 24, Laura Moureira , Boa Vista-RR filho de ANTONIO FRANCISCO DE SOUZA SANTOS e de MARIA DA CONCEIÇÃO VIDAL SANTOS .

A habilitante brasileira, do Lar, solteira, com 35 anos de idade, nascida em Normandia-RR, aos dezenove dias do mês de novembro do ano de um mil e novecentos e oitenta e um, residente e domiciliada na Rua CC-10, 24, Laura Moureira , Boa Vista-RR, filha de NÃO INFORMADO e de CELESTINA DOS SANTOS .

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

SICOJURR - 00055911

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 269/271

Page 270: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar IRISNALDO COSTA e VALÉRIA DA COSTA CORREIA, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III, IV e V, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Repositor, divorciado, com 33 anos de idade, nascido em Santa Inês-MA, aos quatro dias do mês de maio do ano de um mil e novecentos e oitenta e três, residente e domiciliado na Rua Jose Cassimiro da Silva, 1485, Santa Luzia, Boa Vista-RR filho de não informado e de MARIA DE FATIMA COSTA.

A habilitante brasileira, Autônoma, solteira, com 22 anos de idade, nascida em Paço do Lumiar-MA, aos vinte e quatro dias do mês de setembro do ano de um mil e novecentos e noventa e quatro, residente e domiciliada na Rua Cezar Nogueira Junior, 2287, Santa Luzia, Boa Vista-RR, filha de ANTONIO DE MENDONÇA CORREIA e de MARIA VERÔNICA LIMA COSTA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar DANILO LAURENA DA SILVA e ROBENILDA DA SILVA LIMA , para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Mecânico, solteiro, com 27 anos de idade, nascido em Tucuruí-PA, aos sete dias do mês de junho do ano de um mil e novecentos e oitenta e nove, residente e domiciliado na Rua Antonio Moreira Moraes, 150, Alvorada , Boa Vista-RR filho de DAMIÃO PEREIRA DA SILVA e de TEREZINHA LAURENA DA SILVA.

A habilitante brasileira, Operadora de Caixa, solteira, com 24 anos de idade, nascida em Jacundá-PA, aos vinte e dois dias do mês de setembro do ano de um mil e novecentos e noventa e dois, residente e domiciliada na Rua Antonio Moreira Moraes, 150, Alvorada , Boa Vista-RR, filha de MANOEL PEREIRA DE LIMA e de NIVALDA VITORINO DA SILVA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

SICOJURR - 00055911

1wN

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2H5w

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fício

Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 270/271

Page 271: Boa Vista, 7 de março de 2017 ANO XX - EDIÇÃO 5931diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20170307.pdf · 29.06.2016, os embargos apresentados no dia 07.07.2 016 são tempestivos. Requer, ao

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem-se casar DEIVISON RIBEIRO LIMA e ADRIANA BEZERRA DOS SANTOS, para o que apresentarem os documentos exigidos pelo artigo 1.525 incisos I, III e IV, do Código Civil Brasileiro,

O habilitante brasileiro, Militar, solteiro, com 27 anos de idade, nascido em Boa Vista-RR, aos quatro dias do mês de março do ano de um mil e novecentos e oitenta e nove, residente e domiciliado na Rua Sardinha, nº 895, Santa Tereza, Boa Vista-RR filho de JOSÉ PEREIRA LIMA e de IRAILDE RIBEIRO LIMA.

A habilitante brasileira, Estudante, solteira, com 28 anos de idade, nascida em Boa Vista-RR, ao primeiro dia do mês de setembro do ano de um mil e novecentos e oitenta e oito, residente e domiciliada na Rua Das Acacias, nº 1161, Jardim Primavera, Boa Vista-RR, filha de JOSÉ SILVA DOS SANTOS e de MARIA MARGARIDA COSTA BEZERRA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório em quadro próprio desde Cartório, publicado no diário do poder judiciário.

Boa Vista-RR, 3 de março de 2017

SICOJURR - 00055911

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Boa Vista, 7 de março de 2017 Diário da Justiça Eletrônico ANO XX - EDIÇÃO 5931 271/271