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1 R e p oe b l i c a d e A n g o l a A N G O L A E V O L U ˙ ˆ O D A A C T I V I D A D E F A R M A C ˚ U T I C A 2 R e p oe b l i c a d e A n g o l a S i t u a d a n a c o s t a o ci d e n t a l d a ` f r i c a A u s t r a l F r o n t e i r a s T e r r e s t r e s : a n o r t e d a p r o v n c i a d e C a b i n d a c o m C o n g o B r a z z a v i l l e , a n o r t e e l e s t e c o m a R e p u b l i c a D e m o c r Æ t i c a d o C o n g o , a l e s t e c o m a Z m b i a e a o s u l c o m a N a m b i a C o s t a d e 1 . 6 5 0 k m b a n h a d a p e l o O c e a n o A t l n t i co D A D O S G E O G R ` F I C O S

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República de AngolaANGOLA

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE FARMACÊUTICA

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República de Angola

• Situada na costa ocidental da África Austral

• Fronteiras Terrestres: a norte da província de Cabinda com Congo Brazzaville, a norte e leste com a Republica Democrática do Congo, a leste com a Zâmbia e ao sul com a Namíbia

• Costa de 1.650 km banhada pelo Oceano Atlântico

DADOS GEOGRÁFICOS

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República de Angola

• 18 províncias

• Capital: cidade de Luanda

• Temperatura Média Anual de 23ºC (entre 18ºC e 36ºC para Luanda)

• Área total de 1.246.700 Km 2

• População de 15,1 milhões de habitantes

• Crescimento Anual de 20% (ano de 2007)

Fonte: angolapress

DADOS GEOGRÁFICOS

4

República de Angola

• Colonizada por Portugal até 11 de Novembro de 1975, altura em que conqui stou a sua independência

• A proclamação dessa mesma independência, deu início a uma guerra civil, que durou até ao primeiro trimestre de 2002, causando grandes danos às instituições políticas e sociais do País

Fonte: angolapress

PASSADO

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República de Angola

• A Saúde em Angola ainda mantém-se deficitária com alguns serviços de saúde públicos debilitados, e por vezes inexistentes em determinadas áreas do território Nacional, apesar do gigantesco esforço de reconstrução nacional.

• Fora dos principiais centros urbanos, os serviços básicos de saúde são fornecidos pelo Estado Angolano, e também por Organizações não Governamentais (ONG) ou grupos religiosos.

PRESENTE

6

República de Angola

• Fronteiras terrestres e port os marítimos ainda não são totalmente controlados (responsabilidade das inspecções de saúde, alfândega e serviço de migração e estrangeiros)

• Medicamentos de qualidade duvidosa entram no Território Nacional e são vendidos em mercados informais, farmácias ilegais e na rua

PRESENTE

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República de Angola

PRESENTE

• Principais países fornecedores:

África do Sul

Brasil

China

Índia

Portugal

Nigéria

Republica Democrática do Congo

••

••

8

República de Angola

• Estatuto Orgânico do Ministério da SaúdeDecreto-Lei n.º 2/2000, de 14 de Janeiro

Órgãos de Apoio Consultivo

Órgãos de Apoio Técnico

Órgãos de Apoio Instrumental

Órgãos Executivos Centrais

Órgãos Tutelados

Órgãos Executivos Locais

Ministério da Saúde

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República de Angola

Conselho Consultivo

Direcção Nacional de Saúde Publica

Direcção Nacional de Medicamentos e Equipamentos

Secretaria Geral

Gabinete do Ministro

Gabinete do Vice-Ministro (2x)

Gabinete de Intercâmbio Internacional

Conselho de Direcção

Instituto Nacionalde Saúde Pública

Instituto de Controlo e Combateà Tripanossomíase

Direcções Provinciais de SaúdeDepartamentos Municipais de Saúde

MinistMinist éé rio rio da Sada Sa úú dede

Direcção Nacional de Recursos Humanos

Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística

Inspecção Geral de Saúde

Gabinete Jurídico

Ministério da Saúde

Junta Nacional de Saúde

10

República de Angola

• Estrutura

Decreto-Lei n.º 2/2000, Artigo 16.º

Departamento de Medicamentos e Produtos Sanitários

Departamento de Equipamentos

Departamento de Fármacovigilância

Departamento de Meios de Diagnóstico

• Programa Nacional de Medicamentos Essenciais

• Laboratório Farmacotécnico e de Controlo de Qualidade

DirecDirec çção Nacional de Medica mentos e Equipamentosão Nacional de Medica mentos e Equipamentos

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República de Angola

• Áreas de Competência Legal (1)

Registo / Autorização de Medicamentos

Registo / Autorização de Produtos Sanitários e Medicamentos Tradicionais

Registo / Autorização de Equipamentos

Registo / Autorização de Meios de Diagnóstico

Licenciamento de Entidades (partilhada)

- Farmácias com o Ministério do Comércio

- Armazenistas

- Fabricantes com o Ministério da Indústria

DirecDirec çção Nacional de Medica mentos e Equipamentosão Nacional de Medica mentos e Equipamentos

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República de Angola

• Áreas de Competência Legal (2)

Laboratório Nacional de Controlo de Qualidade de Medicamentos

Programa Nacional de Medicamentos Essenciais

Central de Aquisição de Medicamentos- Centros e Postos de Saúde, a nível nacional

Farmacovigilância ( Medicamentos e Produtos Sanitários )

Centro Nacional de In formação Farmacêutica

Definição do Preço dos Medicamentos

(...)

DirecDirec çção Nacional de Medica mentos e Equipamentosão Nacional de Medica mentos e Equipamentos

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República de Angola

• Programa Nacional de Medicamentos Essenciais (1)

Trabalha com a Lista de Medicamentos Essenciais, tendo por base a da Organização Mundial de Saúde, dentro do Programa de Medicamentos elaborado pelo Ministério da Saúde

As compras são agrupadas e são suportadas pelo Ministério da Saúde, no formato de Kits específicos (há 3 variantes: kit de Centro de Saúde, kit de Posto de Saúde, kit complementar)

Armazena, gere e distribuí os medicamentos a todas as províncias do País, mediante a planificação da Direcção Nacional.

DirecDirec çção Nacional de Medica mentos e Equipamentosão Nacional de Medica mentos e Equipamentos

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República de Angola

• Coordenação da Central Logística da DNME (2)

Para além dos medicamentos essenciais, o Ministério da Saúde adquire medicamentos para combate às grandes endemias nacionais e saúde reprodutiva:

HIV-Sida, tuberculose, malária e tripanossomose

No final de 2006 começou adquirir e distribuir insumos e medicamentos (vitais e essenciais) de elevado consumo no sector público de prestação de cuidados de saúde

Está servir de base para a criação da Central de Compras e Aprovisionamento de Medicamentos- Centros e Postos de Saúde e Hospitais, a nível nacionalFormulário desactualizado, estamos a revitalizar os Serviços Farmacêuticos nos Hospitais com vista ao Formulário Nacional, após os hospitalares e o das Forças Armadas

DirecDirec çção Nacional de Medica mentos e Equipamentosão Nacional de Medica mentos e Equipamentos

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República de Angola

• Legislação Actual: Decreto-Lei n.º 36/92

Tenta regular todos os intervenientes no sector do medicamento e entra no exercício da actividade farmacêutica

Está desactualizado e pouco desenvolvido

Não define procedimentos nem parâmetros

Decreto-Lei n.º 36/92, Capitulo I, Artigo 2.º

“Compete ao Ministério da Saúde a organização, fiscalização e regulamentação do exercício da actividade farmacêutica”

DirecDirec çção Nacional de Medica mentos e Equipamentosão Nacional de Medica mentos e Equipamentos

16

República de Angola

Apesar de estar em vigor, encontra-se desajustado da realidade farmacêutica actual em Angola, nomeadamente nos

artigos referentes ao exercício da Direcção Técnica

Capitulo II, Secção II, Artigo 8.º

1. A Direcção Técnicas das farmácias será assegurada por Farmacêutico, Técnico Médio ou Básico de Farmácia , não podendo estes desempenhar qualquer outra função incompatível com o exercício efectivo da actividade farmacêutica.

2. A direcção técnica das farmácias será exercida por farmacêuticos nas farmácias de 1.ª classe, por técnicos médios de farmácia nas de 2.ª classe e por técnicos básicos de farmácia nas de 3.ª classe.

3. Nas zonas suburbanas, a direcção técnica das farmácias de 2.ª e 3.ªclasse, poderá ser assegurada por enfermeiros especializados com experiência comprovada.

4. A Direcção Técnica é exercida em regime de exclusividade .

Decreto-Lei n.º 36/92REGULAMENTA O EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE FARMACÊUTICA

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República de Angola

• 1992

Existiam cerca de 15 farmacêuticos em Angola

As regras das Direcções Técnicas foram definidas por médicos e enfermeiros

• Actualmente

Identificou-se a necessidade de se reestruturar a Actividade Farmacêutica, em especial os aspectos técnicos do Decreto-Lei n.º 36/92

Elaborou-se um novo pacote legislativo, que se encontra em avaliação pelo Consel ho de Ministros, desde o ano de 2005, que permitirá regulamentar todas as actividades farmacêuticas

Existem 114 farmacêuticos a exercer em Angola

Decreto-Lei n.º 36/92CONDICIONANTES

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República de Angola

Exemplos de algumas linhas de orientação do novo pacote legislativo, seguidas actualmente pela DNME com a observaobserva çção jurão jur íídicadica do Ministério da Saúde.

• Farmácias : Retalhistas, não tendo autorização para funcionarem como armazenistas

Direcção Técnica: Licenciado em Ciências Farmacêuticas,

ou Técnico Médio de Farmácia

• Armazenistas:

Direcção Técnica: Licenciado em Ciências Farmacêuticas

PRESENTE

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República de Angola

• Medicamentos

Ainda não há registo centralizado de medicamentos

A entrada no país dos medicamentos adquiridos pelo sector público e pelo sector privado é regulado pela Inspecção Geral de Saúde em coordenação com a Direcção Geral das Alfândegas e uma empresa privada que inspecciona todos os produtos que entram em Território Nacional pelos portos e aeroportos

Pretende-se iniciar de imediato o Sistema de Registo de Medicamentos, faseadam ente, iniciando-se pelo cadastramento de todos os medicamentos comercializados em Angola

PRESENTE

20

República de Angola

• Outros Produtos Farmacêuticos

Decreto-Lei n.º 36/92, Capitulo II, Secção III, Artigo 14.º

2. Além dos produtos indicados no número anterior, as farmácias podem fornecer ao publico instrumentos e material médico-cirúrgico, produt os destinados à higiene e profilaxia, produtos dietéticos, plantas medicinais, e artigos de perfumaria, de ópti ca e acústica medicas e de prótese em geral, assim como produtos de fitosanidade, nomeadamente pesticidas quando apresentados em embalagens próprias.

PRESENTE

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República de Angola

FUTURO

• Novo Pacote Legislativo para o Sector Farmacêutico:

Política Nacional Farmacêutica

Regulamento do Exercício da Actividade Farmacêutica

Sistema de Registo de Medicamentos• Registo e A.I.M. de Medicamentos• Prospecto e Rotulagem• Radiofármacos (…)

Publicidade e Promoção de Medicamentos

22

República de Angola

FUTURO

A Direcção Nacional de Medicamentos e Equipamentos assume uma posição

central na regulação e controlo do sector farmacêutico:

Autoridade Reguladorado Sector Farmacêutico

interlocutor entre todas as outras entidades com acção sobre o medicamento e os

agentes económicos, públicos e privados, que actuam nesta área

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República de Angola

• Regulamentar e controlar todo o Circuito

do Medicamento:

1. Investigação (ensaios clínicos em seres humanos)

2. Produção e Controlo de Qualidade

3. Registo

4. Distribuição (Importação / Comercialização)

5. Dispensa

6. Promoção e Publicidade

7. Farmacovigilância

FUTURO

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República de Angola

• Onde se pretende chegar: (1)

Sistema de Registo de Medicamentos:

Comercializar apenas Medicamentos Registados

em Acondicionamento e com Prospecto em língua portuguesa, contendo todas as informações exigidas legalmente

Medicamentos não registados:Medicamentos não registados:

autorização dada ao doente ou à entidade

FUTURO

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República de Angola

• Onde se pretende chegar: (4)

Sistema de Licenciamento de Entidades:

Todas as Entidades / Empresas que intervêm no Circuito do Medicamento deverão estar previamente licenciadas, mesmo as de outsourcing

Existirá responsabilidades partilhadas nas transacções de medicamentos:

- O Comprador tem de verificar a legalidade do Vendedor(ter autorização para venda por grosso de medicamentos)

- O Vendedor tem de verifica r a legalidade do Comprador(ter autorização para venda a retalho de medicamentos)

FUTURO

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República de Angola

2004

Suspensão da actividade da Industria Farmacêutica

Reestruturação das infra-estruturase refrescamento dos técnicos

UNIDADE DE PRODUÇÃO GALÉNICA DA TRAPA

PROVÍNCIA DO HUAMBO

Pequena fábrica ( produz xaropes, pomadas, cremes e cápsulas )

Produção controlada por químicos e farmacêuticos italianos

Apoiada por instituição religiosa Italiana

• Estamos com 4 Projectos para novas fábricas, além de se retomar a produção na Nova-Angomédica.

PRODUÇÃO – Indústria Farmacêutica

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República de Angola

Autorizações Provisórias:Válidas por 3 meses, renováveis

Após apresentação de todos os documentos exigidos e vistoria:

Válidas por 1 ano, renováveis

Renovação anual permite um controlo mais apertado

DISTRIBUIÇÃO – Armaz enistas / Grossistas

Armazenistas Legalizados:

Actualmente (Até Março de 2008)96 Armazenistas ( autorização de 1 ano )

01 Armazenista ( autorização de 3 meses )

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República de Angola

Autorizações Provisórias:Válidas por 3 meses, renováveis

Após apresentação de todos os documentos exigidos e vistoria:

Válidas por 1 ano, renováveis

Renovação anual permite um controlo mais apertado

DISPENSA - Farmácia Comunitária

Farmácias Legalizadas:

Actualmente (Até Março de 2008)560 Farmácias ( autorização de 1 ano )

14 Farmácias ( autorização de 3 meses )

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República de Angola

ASSOCIATIVISMO PROFISSIONAL“ASSOFARMA”

Associação dos Profissionai s de Farmácia de Angola

Única associação reconhecida pelo Estado Angolano

Obrigatória a inscrição de todos os Farmacêuticos, Técnicos Médios e Técnicos Básicos de Farmácia

Registados na Assofarma até Março de 2008:

114 Farmacêuticos (licenciados)

406 Técnicos Médios de Farmácia

378 Técnicos Básicos de Farmácia

ORDEM DOS FARMACÊUTICOS

Existe uma Comissão Instaladora para a sua criação

Vai ser a associação profission al ética e deontológica dos Farmacêuticos e deve ser proclamada para breve.

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República de Angola

Departamento da Inspecção Geral de Saúde

Actividades Desenvolvidas:

Inspecção a produtos– Medicamentos / Material Médico-Cirúrgico– Cosméticos / Homeopáticos / Remédios Tradicionais

Inspecção a entidades– Produção / Controlo de Qualidade / Distribuição– Dispensa / Promoção e Publicidade / Investigação– Portos / Aeroportos / outros locais de trânsito e

armazenamento ou comercialização de medicamentos

Inspecção do Exercício Profissional

Inspecção de Reclamações e Denúncias

Inspecção Farmacêutica

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República de Angola

Embora exista a preocupação por parte do Estado Angolano e das entidades competentes para a reconstrução económica e social, reabilitação de infra-estr uturas sanitárias, formação de recursos humanos e prestação de cuidados essenciais de saúde em Angola,

... é manifesta a consciência por parte de todos, sociedade civil e Estado, de que ainda falta um longo caminho a percorrer nesse sentido. Agradecemos o apoio…

ANGOLA ANGOLA ENFRENTAENFRENTA UM PERUM PERÍÍ ODO DE ODO DE TRANSITRANSI ÇÇÃO COM VASTOS DESAFIOSÃO COM VASTOS DESAFIOS

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República de Angola

Garantir que toda a população

tem acesso a medicamentos

eficazes, seguros e com qualidade,

em qualquer parte do país,

e a preços controlados.

OBJECTIVO FINAL

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República de Angola

Ndapandula

MUITO OBRIGADO

Nguna Sakwila

Ntondele Ngasakidila

Merci

Tuatandula

GraciasObrigado

Matondu ou M´bote

Ngunasakwila

Tunasakili mwani

Nja sansela

Vaketu

Thank you