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BOLETIM DE ACOMPANHAMENTO DA EXPANSÃO DA OFERTA Nº 3 – Abril de 2015 1 Este boletim aborda o acompanhamento da expansão da oferta de energia elétrica no Brasil, realizado pela equipe de fiscalização dos serviços de geração da ANEEL, e apresenta os principais resultados observados no primeiro trimestre face às previsões de 2015. Além de exibir dados estatísticos e análises, o boletim apresenta as metodologias e os critérios utilizados na definição da previsão de entrada em operação comercial das usinas que irão compor o parque gerador brasileiro. Esta edição traz, também, a nova rotina de monitoramento conjunto estabelecida entre as áreas de fiscalização da ANEEL com o objetivo de mitigar a situação da entrada em operação de instalações de geração e de transmissão de forma descasada. As informações do boletim abrangem o Sistema Interligado Nacional (SIN) e os Sistemas Isolados do Brasil e foram atualizadas em 15 de abril de 2015, com base em dados públicos. 1. Cenário atual 1.1. Visão geral No cenário atual, 663 empreendimentos de geração outorgados, totalizando 39.314 MW, são responsáveis pela expansão da oferta de energia elétrica no país nos próximos anos (2015 a 2020) e estão sendo monitorados pela ANEEL. O gráfico 1 indica a divisão por tipo de usina. Gráfico 1 – Expansão da oferta – Potência e quantidade de usinas Legenda: UHE - Usinas Hidrelétricas EOL - Usinas Eólicas UTE - Usinas Termelétricas PCH - Pequenas Centrais Hidrelétricas Quanto à comercialização da energia a ser produzida por estas usinas, dos 39.314 MW de potência associada, 77% foram comercializados no Ambiente de Contratação Regulada – ACR e 23% ainda não foram negociados ou foram no Ambiente de Contratação Livre – ACL. O gráfico 2 ilustra a participação das usinas, divididas por tipo, nos ambientes de contratação. Gráfico 2 – Ambiente de comercialização da energia a ser entregue nos próximos anos por tipo de usina outorgada 1.2. Situação dos empreendimentos Os 663 empreendimentos monitorados estão distribuídos em diferentes fases de implantação e o gráfico 3 representa a situação desses empreendimentos no que se refere à execução de obras civis. Desse modo, o gráfico mencionado exibe o somatório das potências das usinas, divididas por tipo, separadas em “obras em andamento” ou “obras não iniciadas ou paralisadas”. Gráfico 3 – Situação das obras

Boletim de Acompanhamento Da Expansão Da Oferta Abril 2015

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  • BOLETIM DE ACOMPANHAMENTO DA EXPANSO DA OFERTA

    N 3 Abril de 2015

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    Este boletim aborda o acompanhamento da expanso da oferta de energia eltrica no Brasil, realizado pela equipe de fiscalizao dos servios de gerao da ANEEL, e apresenta os principais resultados observados no primeiro trimestre face s previses de 2015. Alm de exibir dados estatsticos e anlises, o boletim apresenta as metodologias e os critrios utilizados na definio da previso de entrada em operao comercial das usinas que iro compor o parque gerador brasileiro. Esta edio traz, tambm, a nova rotina de monitoramento conjunto estabelecida entre as reas de fiscalizao da ANEEL com o objetivo de mitigar a situao da entrada em operao de instalaes de gerao e de transmisso de forma descasada. As informaes do boletim abrangem o Sistema Interligado Nacional (SIN) e os Sistemas Isolados do Brasil e foram atualizadas em 15 de abril de 2015, com base em dados pblicos.

    1. Cenrio atual 1.1. Viso geral No cenrio atual, 663 empreendimentos de gerao outorgados, totalizando 39.314 MW, so responsveis pela expanso da oferta de energia eltrica no pas nos prximos anos (2015 a 2020) e esto sendo monitorados pela ANEEL. O grfico 1 indica a diviso por tipo de usina.

    Grfico 1 Expanso da oferta Potncia e quantidade de usinas

    Legenda: UHE - Usinas Hidreltricas EOL - Usinas Elicas UTE - Usinas Termeltricas PCH - Pequenas Centrais Hidreltricas

    Quanto comercializao da energia a ser produzida por estas usinas, dos 39.314 MW de potncia associada, 77% foram comercializados no Ambiente de Contratao Regulada ACR e 23% ainda no foram negociados ou foram no Ambiente de Contratao Livre ACL. O grfico 2 ilustra a participao das usinas, divididas por tipo, nos ambientes de contratao.

    Grfico 2 Ambiente de comercializao da energia a ser entregue nos prximos anos por tipo de usina outorgada

    1.2. Situao dos empreendimentos Os 663 empreendimentos monitorados esto distribudos em diferentes fases de implantao e o grfico 3 representa a situao desses empreendimentos no que se refere execuo de obras civis. Desse modo, o grfico mencionado exibe o somatrio das potncias das usinas, divididas por tipo, separadas em obras em andamento ou obras no iniciadas ou paralisadas.

    Grfico 3 Situao das obras

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    Para as UHEs, 17.666 MW de potncia instalada esto com obras em andamento, o que representa 94,5% do total dessa fonte, e apenas 1.025 MW esto com obras no iniciadas ou paralisadas. Para as PCHs, o cenrio se inverte, dos 2.361 MW outorgados para essa fonte, apenas 428 MW (cerca de 18%) esto com obras em andamento, enquanto o restante (1.933 MW) no iniciaram as obras ou esto com suas obras paralisadas. A situao das UTEs fsseis evidencia que 2.490 MW encontram-se efetivamente em obras e 3.559 MW esto com obras no iniciadas ou paralisadas. Para as UTEs a biomassa, 1.508 MW esto com obras em andamento e 1.065 MW esto com obras no iniciadas ou paralisadas. Para as EOLs, 3.398 MW de um total de 9.639 MW esto com as obras em andamento e os 6.240 MW restantes esto com obras no iniciadas ou paralisadas. De forma particular, o montante significativo de elicas que no esto com obras em andamento no necessariamente preocupante, pois grande parte das usinas tem outorga recente e devero iniciar obras em breve. Importante destacar que desses 6.240 MW, 4.755 MW (cerca de 76%) esto com cronograma normal em relao outorga, e 1.485 MW (cerca de 24%) esto com cronograma atrasado.

    1.3. Incremento da potncia instalada e acompanhamento da previso para 2015 Entraram em operao comercial, entre 1 de janeiro e 15 de abril deste ano, 1.651 MW, sendo 811 MW de EOL, 450 MW de UHE, 354 MW de UTEs, e 36 MW de PCHs. As usinas UHE Jirau (450 MW), UTE Baixada Fluminense (186 MW), UTE Sep Tiaraju (88 MW) e EOLs Verace I a X (258 MW) foram algumas das que contriburam para a expanso da oferta neste perodo.

    Operao comercial a situao operacional em que a energia produzida pela unidade geradora est disponibilizada ao sistema, podendo atender aos compromissos mercantis do agente ou para o seu uso exclusivo. (Resoluo ANEEL n 583/2013)

    O grfico 4 ilustra a previso de entrada em operao comercial das usinas da expanso da oferta realizada em janeiro, alm do acompanhamento da potncia j

    liberada em operao comercial at 15 de abril deste ano.

    Grfico 4 Previses da Expanso da Oferta 2015

    1.4. Previso de entrada em operao comercial 2016-2020 O grfico 5 demonstra a previso de entrada em operao comercial das usinas, por tipo, a partir de 2016. Vale ressaltar que essa previso considera apenas os empreendimentos j outorgados pela ANEEL que ainda no entraram em operao comercial, ou seja, esto includas apenas as usinas que tm a outorga vigente emitida pela Agncia.

    Grfico 5 Expanso da oferta por tipo e ano

    Entre 2016 e 2020, h uma previso de 28.478 MW de potncia a ser acrescida ao sistema. Considerando que ainda temos previstos 5.754 MW a serem acrescidos em 2015, tm-se uma estimativa de 34.232 MW de potncia a ser incrementada ao sistema eltrico brasileiro entre 2015 e 2020. Alm desse montante, ainda com relao s usinas com outorgas vigentes, h 5.082 MW sem previso de entrada em operao comercial, sendo 3.535 MW de UTEs; 1.018 MW de UHEs; 368 MW de PCHs e 161 MW de EOLs.

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    Usinas sem previso so aquelas com suspenso do processo de licenciamento ambiental ou declarao de inviabilidade ambiental, processo de revogao em anlise, demandas judiciais ou graves problemas que impeam a implantao da usina.

    1.5. Detalhamento da previso de entrada em operao comercial A fiscalizao da ANEEL, ao disponibilizar as informaes relativas aos empreendimentos, indica a previso de entrada em operao comercial das unidades geradoras das usinas com outorgas vigentes. Essa previso definida de forma objetiva, com base em informaes obtidas nas fiscalizaes de campo ou por monitoramento e no necessariamente coincide com a previso definida pelo agente de gerao. As previses de entrada em operao comercial para todas as usinas acompanhadas esto indicadas nos Relatrios de Acompanhamento Mensal das UHEs/PCHs/EOLs/UTEs publicados no portal da ANEEL na internet, em http://www.aneel.gov.br/?SFG. A seguir, detalham-se algumas das usinas acompanhadas pela ANEEL.

    Usinas hidreltricas UHE Jirau A UHE Jirau, localizada no rio Madeira, Rondnia, ser composta de 50 unidades geradoras, totalizando 3.750 MW de potncia instalada.

    At 15 de abril de 2015, a usina contava com 26 unidades geradoras liberadas para operao comercial (1.950 MW). A ANEEL/SFG prev a entrada em operao de 18 unidades geradoras (1.350 MW) para o ano de 2015. At o presente momento, 6 unidades geradoras (450 MW) entraram em operao comercial no ano corrente. Destaca-se, ainda, que as unidades geradoras UG11, UG15, UG26 e UG27, de 75 MW cada, esto liberadas para operao em teste. UHE Ferreira Gomes A UHE Ferreira Gomes, localizada no rio Araguari, Amap, composta de trs unidades geradoras e 252 MW de potncia instalada. A usina possui duas unidades geradoras (188 MW) em operao comercial. A previso de entrada em operao comercial da terceira unidade geradora, que

    se encontra liberada para operao em teste, para o 2 trimestre de 2015.

    Usinas termeltricas UTE Amandina A UTE Amandina, movida a bagao de cana-de-acar, localizada no Mato Grosso do Sul, ser composta de 3 unidades geradoras e 120 MW de potncia instalada total. Desse montante, 40 MW esto em fase de operao. A previso de entrada em operao comercial dos outros 80 MW para o 2 trimestre de 2015. UTE Colombo Ariranha 2 A UTE Colombo Ariranha 2, movida a bagao de cana-de-acar, localizada no Estado de So Paulo, ser composta de 1 unidade geradora de 40 MW, com previso de entrada em operao comercial para o 2 trimestre de 2015. UTE Eldorado A UTE Eldorado, movida a bagao de cana-de-acar, localizada no Mato Grosso do Sul, ser composta de 6 unidades geradoras e 141,019 MW de potncia instalada total. Desse montante, 25,019 MW esto em fase de operao. A previso de entrada em operao comercial dos outros 116 MW para o 2 trimestre de 2015. UTE Moema A UTE Moema, movida a bagao de cana-de-acar, localizada no Estado de So Paulo, ser composta de 6 unidades geradoras e 89 MW de potncia instalada total. Desse montante, 24 MW esto em fase de operao. A previso de entrada em operao comercial dos outros 65 MW para o 2 trimestre de 2015.

    Usinas elicas EOLs conectadas SE Lagoa Nova II As usinas elicas que sero conectadas subestao SE Lagoa Nova II totalizam 16 empreendimentos e 429 MW de potncia instalada. Entre estas, h 7 aptas a operar, representando 198 MW. O relatrio de acompanhamento de usinas elicas, de abril de 2015, apresenta a previso de operao das usinas aptas para 15 de janeiro de 2016. Ressalta-se, contudo, que esforos esto sendo feitos para antecipar a devida injeo de energia das usinas atravs dessa SE. EOLs conectadas SE Morro do Chapu II As usinas elicas que sero conectadas subestao SE Morro do Chapu II totalizam 9 empreendimentos

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    e 268 MW de potncia instalada. Entre estas, h 3 aptas a operar, representando 90 MW. O relatrio de acompanhamento de usinas elicas, de abril de 2015, apresenta a previso de operao das usinas aptas para 30 de janeiro de 2016. Ressalta-se, contudo, que esforos esto sendo feitos para antecipar a devida injeo de energia das usinas atravs dessa SE.

    Pequenas Centrais Hidreltricas PCHs previstas para entrar em operao comercial em 2015 no Estado de Minas Gerais As pequenas centrais hidreltricas previstas para entrar em operao comercial no ano de 2015 no Estado de Minas Gerais totalizam 4 empreendimentos e 33 MW de potncia instalada.

    2. Monitoramento conjunto de implantao de instalaes de gerao e transmisso O boletim, alm de apresentar dados estatsticos, tambm tem como objetivo dar publicidade s aes da ANEEL no que concerne a sua competncia fiscalizatria. Esta edio apresentar algumas das aes que esto sendo desenvolvidas para mitigar a entrada em operao de instalaes de gerao e de transmisso de forma descasada, o que impacta a injeo de energia no sistema nos prazos inicialmente pactuados. A rotina de monitoramento conjunto est sendo aplicada em parceria entre a Superintendncia de Fiscalizao dos Servios de Gerao SFG, competente para fiscalizar os empreendimentos de gerao, e a Superintendncia de Fiscalizao dos Servios de Eletricidade SFE, com competncia para fiscalizar os empreendimentos de transmisso. Neste contexto, pode-se citar a grande quantidade de usinas elicas que comercializaram energia nos ltimos leiles e sero conectadas s ICGs (Instalaes de Transmisso de Interesse Exclusivo de Centrais de Gerao para Conexo Compartilhada). Ocorre que, se as ICGs atrasam e as usinas so implantadas, os agentes de gerao podem receber a receita prevista nos Contratos de Comercializao de Energia Eltrica no Ambiente de Regulado CCEARs, quando assim estabelecido nos contratos, mesmo sem a disponibilizao de energia ao sistema eltrico em razo da no implantao da linha de transmisso, de responsabilidade do agente de transmisso. Nessa situao, os agentes de gerao podem solicitar ANEEL a liberao das usinas como aptas operao

    comercial, nos termos da Resoluo n 583, de 22 de outubro de 2013. O inverso tambm ocorre, ou seja, usinas de gerao atrasam o cronograma de implantao em situaes em que o sistema de transmisso est disponvel. Assim, com o objetivo de diminuir a defasagem entre as datas de concluso dos empreendimentos de transmisso e gerao e melhorar a efetividade do processo fiscalizatrio, a SFE e a SFG monitoram, de forma conjunta, os empreendimentos estratgicos que precisam estar simultaneamente disponveis para viabilizar a entrega de energia ao mercado consumidor. A metodologia adotada identifica os empreendimentos estratgicos e define procedimento diferenciado de monitoramento para estes empreendimentos.

    2.1. Identificao dos empreendimentos estratgicos Neste contexto, o primeiro grande desafio identificar os pontos de interesse, ou seja, aqueles empreendimentos de transmisso e de gerao que sero monitorados de forma conjunta. Assim, expomos abaixo os critrios para seleo de obras de transmisso com impacto em gerao. C1: Potncia outorgada associada ao ponto de conexo A soma da potncia das usinas de gerao que sero conectadas em uma subestao de transmisso fator crtico na seleo de empreendimentos de transmisso prioritrios para acompanhamento. Assim, as obras de novas subestaes com potncia outorgada de gerao maior ou igual a 300 MW tero acompanhamento diferenciado por parte da fiscalizao. C2: Nmero de usinas de gerao associadas ao ponto de conexo A quantidade de usinas de gerao que sero conectadas em uma subestao de transmisso outro fator crtico na seleo de empreendimentos prioritrios para serem acompanhados. Neste contexto, as obras de novas subestaes com mais de 5 usinas de gerao associadas tero acompanhamento diferenciado por parte da fiscalizao.

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    C3: Descolamento de datas de operao Est sendo monitorada a diferena entre a data estipulada para entrada em operao na outorga da geradora e a data prevista pela transmissora para entrada em operao. Caso a data prevista pela transmissora esteja adiantada em mais de 180 dias da data de outorga da geradora, a situao considerada favorvel. Se a data prevista pela transmissora estiver adiantada em menos de 180 dias ou atrasada em relao data de outorga da geradora, a situao pode ser considerada desfavorvel. O ndice de prioridade calculado como a soma dos valores normalizados da potncia, nmero de usinas e descolamento, ou seja, para cada empreendimento o ndice de prioridade ser a potncia atendida dividida por 300, mais o nmero de usinas dividido por 5, mais o descolamento dos cronogramas dividido por 180.

    2.2. Procedimento para monitoramento dos empreendimentos estratgicos Dentre os empreendimentos, sero destacados os 20 prioritrios de acordo com os ndices de prioridade. Assim, o procedimento de fiscalizao conjunta ocorre na seguinte sequncia: 1. Reunio mensal entre SFG e SFE, quando atualizada a planilha de empreendimentos e definidos os 20 empreendimentos mais crticos. 2. Para aqueles empreendimentos mapeados, so encaminhados ofcios aos agentes transmissores e geradores envolvidos solicitando informaes detalhadas relativas ao processo de implantao dos empreendimentos, que contemplem, no mnimo, (i) execuo em acordo com as caractersticas tcnicas constantes do ato de outorga (ii) situao fundiria; (iii) licenciamento ambiental; (iv) recursos financeiros disponveis; (v) equipamentos e servios contratados; (vi) situao do processo de conexo; (vii) medio para faturamento; (vii) existncia de obras e (ix) outras informaes relevantes. 3. Quando necessrio, os agentes transmissores e geradores so convocados para reunio. Nessa reunio, os agentes devem apresentar a situao de suas obras, bem como os problemas que estejam impactando o cumprimento dos cronogramas de implantao. So incentivados o dilogo entre transmissores e geradores, bem como a busca de solues concretas e viveis para os problemas apresentados.

    4. Nas atividades rotineiras de monitoramento das superintendncias e nas reunies conjuntas, acompanhada a evoluo da execuo das obras e o cumprimento de eventuais compromissos assumidos pelos agentes. 5. Caso se considere necessrio, programada fiscalizao conjunta in loco pelas superintendncias. O monitoramento conjunto identificou, neste 1 trimestre de 2015, as seguintes conexes como estratgicas para o acompanhamento conjunto, dentre outras: SE Lagoa Nova II (Rio Grande do Norte); SE Ibiapina II (Cear); SE Acara II (Cear), SE Morro do Chapu II (Bahia) e SE Paranata-Cludia-Paranatinga (Mato Grosso).