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Boletim de Macaíba - Maio de 2016

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Page 1: Boletim de Macaíba - Maio de 2016

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É hora de nos unirmos em uma novaentidade sindical para lutarmos pela

melhoria da educação pública de Macaíba

Ano 22 - Maio de 2016

Coordenadores gerais do Núcleo de Macaíba O Sindicato dos Trabalhadores em Educação surge da necessidade de unificar a luta dos trabalhadores em um sindicato forte, atuante, representativo e capaz de responder aos retrocessos da administração municipal de Macaíba. Diante da política educacional que responsabiliza a comunidade escolar e o professor, bem como diante da omissão da prefeitura de Macaíba, que usa a capa de uma falsa democracia, nos propomos a organizar a categoria. A ideia é enfrentar a política educacional do poder executivo local, formulando coletivamente políticas públicas que atendam as reais necessidades da comunidade escolar. A nossa organização surge das divergências profundas em relação à democracia sindical, onde o Sindicato dos Servidores do Município de Macaíba

comete falhas na defesa da classe dos educadores, pois não possui força democrática e deixa impune os abusos administrativos praticados pela gestão municipal. Perante este cenário, professores e profissionais da educação de Macaíba, insatisfeitos e sem deterem proteção contra os descalabros administrativos, decidiram que era preciso construir um núcleo da educação com representação política e organização em defesa dos interesses da categoria. Defendemos a ideia da necessidade de que os trabalhadores devem unir-se pela superação da desigualdade, injustiça, exploração e opressão. Propomos a união para construir um sindicato forte, representativo, atuante, democrático, organizado pela base e comprometido com os interesses da classe dos Trabalhadores em Educação e que não será omisso nas lutas.

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Lutar pela implantação integral da Lei do Piso Nacional do Magistério – 11.738/08;

Pelos 28,07% que faltam do valor da Lei do Piso Nacional desde 2011 e 2012, devido aos professores de Macaíba;

Pela progressão da letra (mudança de classe) e seus efeitos legais dela decorrentes, tomando por base a determinação da lei 1466/09;

Pela revisão do percentual de 15,7% de diferença salarial do nível especial para os níveis I e II em pelos menos 50% sobre o salário-base previsto em lei;

Pela revisão do Plano de Carreira e Remuneração dos prof iss ionais do magistério da educação básica municipal, garantindo o reembolso das perdas salariais dos últimos de) anos e outras vantagens retiradas, assim como a elaboração e implementação do Plano de Cargos e Salários dos demais trabalhadores em educação;

Pelo for ta lecimento das ins tâncias colegiadas de direção das escolas , estendendo a gestão democrática, com eleições diretas, para todas as escolas deste município;

Por um concurso público com critérios didático-pedagógicos claros e com uma avaliação de desempenho de qualidade e um acompanhamento consistente do

Os nossos principais objetivos são:

estágio probatório. Também com oferta de vagas condizentes com as necessidades reais da rede;

Pela redução do número de alunos por classe, conforme determina a Lei em tramitação no Congresso Nacional;

Pela revisão do porte de escola garantindo número de agentes educacionais adequado para atender a comunidade escolar;

Pela rea l ização do processo se le t ivo simplificado (sem indicação política) para o preenchimento de vagas dos programas educacionais em situação temporária oriundos dos governos federal, estadual e municipal;

Pela garantia de substituição de funcionários para as licenças;

Pela formação continuada de qualidade para os trabalhadores em educação;

Pela garantia de instalação de softwares livres para as escolas;

Pela redução da jornada em sala de aula para os/as educadores/as conforme a Lei 11.738/08;

Pela restituição de todas as perdas salariais da categoria;

Pela melhoria de todas as escolas e das condições de trabalho;

Por uma escola pública gratuita e de qualidade.

P r e c i s a m o s seguir para que de fato possamos ter o começo de um novo tempo marcado pelas lutas dos trabalhadores e t raba lhadoras da educação macaibenses, onde todos possam

m a n i f e s t a r s u a indignação ao desmonte pedagógico que vem acontecendo através da fragmentação das políticas educacionais. Nesse sentido, é imprescindível que todos/as se manifestem

e resistam dizendo: Não toda política desse município que precariza as condições de trabalho e que compromete a construção da educação. Diante do exposto de todo esse quadro, apresentamos as linhas

condutoras do núcleo como entidade de luta, democrática, em prol de uma educação pública gratuita e de qualidade para todos e que de fato possa representar os interesses coletivos de nossa categoria. Avante!

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Perdas salariais de 30,37% (doreajuste do Piso Salarial Profissional

Nacional Magistério + Diferença de Nível) referente aos anos de 2011 e 2012

MUNICÍPIO MACAÍBA/RN

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m 2011 o aumento do valor da Lei do Piso Nacional do

Magistério 11.738/08 foi de 15,85% e a Prefeitura de Macaíba só pagou 10% dividido em duas parcelas, conforme Lei nº 1540 publicada em boletim municipal de 27/05/2011, onde é asseverado o seguinte:

Art. 1º Fica concedido reajuste a todos os servidores públicos da Prefeitura Municipal d e M a c a í b a , n o s moldes apresentados na sequência:

a) 5,00% (cinco por cento) a partir de junho do ano corrente; eb) 5,00% (cinco por cento) a partir de novembro do ano corrente.

§1° - O segundo reajuste que será aplicado a partir do mês de novembro vindouro, incidirá sobre a remuneração percebida pelo servidor a época.

§2° - Ficam excluídos do reajuste previsto no Art. 1° os servidores que já foram contemplados com o reajuste do Salário Mínimo Nacional em janeiro do corrente ano.

Como se per-cebe, ao proceder a uma rápida leitura dos dispositivos legais em

destaque vislumbra-se que ainda falta ser pago pela prefeitura 5 ,85% do rea jus te anual da Lei do Piso Nacional do Magistério aos professores desta m u n i c i p a l i d a d e , como está muito bem explicitado acima.

Já em 2012, dos 22,22% do reajuste Federal da Lei do Piso nada foi pago, acumulando o total de 28,07% de perda no salário dos professores de Macaíba. Ora, veja que em 2012, como preconiza a Lei nº 1611 publicada em boletim da prefeitura em 29/05/2012 foi dado um valor de diferença de nível que também não foi pago em sua íntegra, senão vejamos:

Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorização a conceder recomposição de perdas do poder aquisitivo aos profissionais da educação básica pública desse Município.

Art. 2º A recomposição t r a t a d a n o a r t i g o anterior será concedida nos moldes a seguir explicitada:I– Professor n íve l especiala) Classe “A” – R$ 1.088,28

II– Professor nível I e II

a) 5,0% (cinco por cento) no mês de maio do ano em curso;

b) 5,0% (cinco por cento) no mês de agosto de 2012; e

c) 5,7% (cinco vírgula sete por cento) no mês de setembro do ano corrente.

Art. 3º O valor do vencimento atribuído ao professor de nível e s p e c i a l v i g o r a r á a partir de maio de 2012, ficando ainda, a s s e g u r a n d o o mesmo percentual de recomposição para as demais classes.

Art. 4º Fica estipulada que a diferença do v e n c i m e n t o e n t re o p ro f i s s i o n a l d o magistério do nível especial e o de nível I – classe “a”, não poderá ser inferior a 18 % (dezoito por cento). (gr i fos e negr i tos acrescentados).

No entanto, como bem se observa só foi pago apenas 15,7% valor inferior ao anunciado referente a recomposição da diferença de nível, restando ainda ser pago 2,3% deste valor, visto nos art. 2º e 4º da citada

lei, em que este não configura repasse da lei federal do piso, o que está muito bem esclarecido pela publicação do boletim oficial feito pela Prefeitura de Macaíba. Vale salientar, que o percentual entre os níveis de formação, já tinha sido assegurado pela Lei 1037/02 no seu art. 41, em 50% de diferença de nível, que também deveria ter sido pago, conforme d i s p o s i t i v o l e g a l expresso nessa lei, porém tal porcentagem foi ilegalmente retirada pela edição da Lei 1466/09 e abruptamente rebaixada ao ser reimplantada e ilegalmente aplicada por não se cumprir em sua íntegra nos moldes ensinados pelo art. 4º da Lei nº 1611/12 entre os níveis de formação, já citados. Dessa fo rma , c o n c l u i - s e q u e a Prefeitura de Macaíba deve mensalmente aos professores 30,37% (percentual do reajuste d o P i s o S a l a r i a l Nacional + Diferença de Nível), conforme fora discorrido ao longo desse documento.

Relatório:

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Os(as) Trabalhadores(as) e a Luta de Classeniciamos com estas considerações, em vista ser o nosso

Sindicato fundado em princípios e por entender que toda categoria, deve compreender seus fundamentos e assim entender a luta de classe. A nossa base material é o Maxismo, uma vertente entre as teorias modernas e o legado maxista para os/as trabalhadores/as do mundo. Para a maioria d o s i n t e l e c t u a i s , Marx não serve mais. Não por acaso, esses intelectuais abriram mão de qualquer perspectiva r e v o l u c i o n á r i a e m relação à ordem atual. Contudo, para aqueles que julgam que é impossível resolver, no interior do capitalismo, os graves problemas que a humanidade enfrenta, a reconstrução da teoria revolucionária é uma importante questão. E, no interior dela, o resgate do pensamento marxiano ocupando o lugar central das nossas lutas. A leitura do anti-capitalismo na atualidade não é superado uma vez

que devemos nos ocupar com este pensamento. Sabe-se que o pensamento marxiano se configurou como uma clara perspectiva crítica e revolucionária, ou seja, de compreensão da real idade social até a sua raiz e de superação radical da ordem burguesa. E foi precisamente este caráter radical e revolucionário que ele foi perdendo ao longo da sua trajetória. Entre as inúmeras deformações que ele sofreu, está a redução desta radicalidade a mera crítica teórica ou a uma crítica política, quando a questão é muito mais ampla e profunda. Marx chamou a radicalidade, ou seja, ir a raiz do problema. Ele, deixou claro que a raiz do homem é o próprio homem. Trata-se, a nosso ver, de buscarmos nele, os fundamentos, para a compreensão do mundo dos homens até a sua raiz, da sua própria natureza, do c o n h e c i m e n t o d a realidade social, quais os seus acertos e erros, o

que tem ou não validade para a análise do mundo de hoje. Adentramos neste aspecto, porque se trata da luta de classe. Nem sempre a vitória consiste no aspecto material, mas a nossa vitória poderá ser a resistência e a natureza ideológica de transformar a sociedade. Isto quer dizer que o fundamento da lu ta revolucionár ia está primeiramente na natureza do ser social e só depois na política e na ética. Marx, ao afirmar isso tinha consciência de que ele só poderia fazer o que fez, porque, derrubou estruturas soc ia i s do cap i ta l , implantando uma nova ordem social. O sentido preciso desta afirmação é este: Marx lançou os fundamentos de uma concepção radicalmente nova de fazer ciência e filosofia e, portanto, de compreender o mundo. Na nossa luta específica, procuramos desnuda r t odos o s processos por dentro do cap i t a l , A lu t a revolucionária se afirma

pela consciência que temos. Mais o substrato do conjunto da luta não é verdadeiramente revolucionaria. Para isto seria necessária uma ampla consciência de classe, que lutas empreendidas e que não fossem por salários, direitos funcionais, e sim, pela apropriação dos bens coletivos, o combate a mais valia, qualidade de vida para todos/as, seria derrubar o gigante e quebrando sua estrutura e super estrutura social. Então, vale dizer: qualquer empreitada que pretenda restituir a o p e n s a m e n t o marxiano, o seu caráter radicalmente crítico e revolucionário, tem que repor-lhe a capacidade d e c o m p r e e n d e r a origem, a natureza e as determinações essenciais do processo de tornar-se homem do homem. Compreensão esta que deve permitir explicar como os homens (e só eles) fazem a história, por que a fizeram deste modo e como poderão superar a atual forma de sociabilidade.

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Entenda o SINTE

A estrutura do SINTE é formada pela direção estadual, direção executiva, direção regional, núcleos municipais pertencentes as regionais conforme definições estatutárias.

Estrutura

1ª - Congresso da categoria;2ª - Assembleias Estaduais;3ª - Direção Estadual;4ª - Executiva da direção estadual;5ª - Conselho de representantes.

Somos filiados e, portanto, seguimos os princípios políticos adotados pelas seguintes entidades: Central Única dos Trabalhadores(CUT), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação(CNTE), Federação Interestadual de Educação(FIE) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).

Representação

Na CNTE, temos um representante na Diretoria Executiva, que é o professor Assis Silva, e suplentes da direção que são Miguel Salustiano e José Teixeira. Na FIE, temos um titular que é Fátima Cardoso e dois suplentes: Eliane Bandeira e José Teixeira. No DIEESE temos a representação de José Teixeira. Apesar de ser um estado pequeno, t emos a maior represen ta t iv idade proporcionalmente em relação a outros estados. Essa intervenção deve-se ao fato De o SINTE, ter uma organização política de muita atuação, do histórico de resistência de suas lutas, crescente número de filiados/as. No Conselho Nacional de Entidades Sindicais, temos 03 representantes: Fátima Cardoso, José Teixeira e Rômulo Arnaud. Este Conselho é um instrumento de discussão e formulação de ações de enfrentamento aos governos, em qualquer instância. Dele derivam vários encaminhamentos para os estados e municípios, arrazoados em princípios e na leitura da conjuntura.

Instâncias de decisão

Filiação

i m p o r t a n t e e s t a b e l e c e r como aconte-

cem as relações. Pela legislação sindical, não se pode invadir a base terri torial , quando existe outro s i n d i c a t o c o m a mesma natureza. Em Macaíba, existe um Sindicato que tem os/as servidores/as

da Educação em sua base. Isso significa dizer que o SINTE, terá que negociar a base da educação, já que existe um desejo da mesma em fundar um núcleo com ligação direta ao SINTE-RN. Em não haven-d o n e g o c i a ç ã o , e , permanecendo o desejo política da organização

em outro sindicato a disputa poderá ocorrer judicialmente. Quais são as implicações: e n q u a n t o n ã o f o r dirimida a situação pela delegacia do Trabalho, o gestor público e outros ENTES, podem não considerar legítima a representação. Mas, pode ocorrer que no processo de disputa

judicial o gestor reconheça e não só exerça o processo de negociação com os representantes do núcleo, como também o desconte em folha consignada ( a c o n t r i b u i ç ã o sindical mensal). No caso do SINTE é 1%, da remuneração.

ÉA Formação de Núcleo do Sinte

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nosso sindicato é c o n t r a o desconto anual

do dia de serviço do trabalhador/a. A

legislação é cumprida em alguns municípios, nestes casos quando o gestor tem má vontade e faz o desconto, a

parcela destinada ao núcleo do SINTE é d e v o l v i d a a q u e m teve o desconto . A devolução é apenas do

que cair na conta do Núcleo, regional. A e s t a d u a l n ã o r e c e b e i m p o s t o sindical.

OImposto Sindical

o r t r a d i ç ã o de luta, todas as vezes que

v a m o s c r i a r u m Núcleo, fazemos uma comissão que conduz o núcleo por uma diretoria aclamada. Esta diretoria assume as mesmas condições

de uma diretor ia eleita por voto direto. e secreto. Decorrido u m p e r í o d o s e procedem as eleições diretas e secretas, quando as condições de estruturação estão dadas.

PEleições do Núcleo

Núcleo preci-s a d e u m a estrutura míni-

ma, dai o processo de livre associação dos/as trabalhadores/as em educação. É importante ter uma sede, condições de

m o b i l i z a ç ã o d a categoria, produção de material entre ou t ros . A lém da estrutura material, necessita também de pessoas para conduzir a s d e m a n d a s d a categoria.

OEstrutura e funcionamento

do núcleo

i m p o r t a n t e que a direção s i n d i c a l

ocupe espaços de

representação como: conselho municipal de educação, conselho do FUNDEB, conselho de

alimentação escolar, comissões, para dar representatividade a p a u t a d e r e i v i n d i -

cações da categoria e fazer a defesa dos interesses de classe.

ÉParticipação em Colegiados e Conselhos

s pautas são o r i g i n a d a s d e v e l h a s e

novas demandas . Estas pautas devem s e r a p r e s e n t a d a s a c a t e g o r i a e m assembleia para sua aprovação a partir d e s u g e s t õ e s e novas propostas que

podem surgir. Quando ocorrem as assemble ias , se iniciam as campanhas educacionais e salarial, que podem ter uma certa temporalidade ou pode ocorrer o ano todo. Quem determina o tamanho da luta será a correlação de forças que tivermos

no momento. Por isso o SINTE sempre faz a análise da conjuntura, e, com a análise vemos a correlação de forças e tomamos decisões. Uma pauta de reivindicação, pode gerar lutas mais duras ou ações amenas. Depende muito do contexto em que

ocorre a campanha educacional e salarial. A direção do SINTE, tem como orientação buscar dialogar e negociar. Vencido esta etapa, ai sim, toma-se a decisão de ações sindicais, que determina a ação naquela conjuntura.

APautas de Reivindicações e Campanhas Educacional e Salarial

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e u n i d o e m a s s e m b l e i a c o n v o c a d a

p o r u m c o l e t i v o de Profissionais da Educação, com a presença do presi-dente do SINSEMAC, direção estadual do SINTE, representada pela Coordenadora Geral Fátima Cardoso, r e p r e s e n t a n t e d a regional de Ceará Mirim, Núcleo de Extremoz e São Gon-çalo do Amarante, o

coletivo abaixo men-cionado foi aclamado como dirigentes do Núc l eo P rov i só r io dos Trabalhadores em Educação do Município de Macaíba , sendo Composto por:

03- Coordena-dor es Ger a is : Ademar Teixeira da Silva Júnior, Fernanda Patrícia S. do Nascimento, Jacira Maria Freire da Silva;

0 1 - D i r e t o r d e

O r g a n i z a ç ã o : Joelma da Silva Coelho;

0 1 - D i r e t o r d e Administração e Finanças: Thais Fernandes de Lima Silva;

01- Diretor de C o m u n i c a ç ã o : Rívea Mary A. de Souza;01- Diretor de Formação Sindical e Educacional: Luanda Maria Moreno Santos;

01-Diretor de Cultura e Lazer: Lenízia Freire de Farias;

01- Diretor de Or gan ização d o s F u n c i o -nários de Es-cola: José Nilson Américo de Lima;

01- Diretor de Aposentados: Maria Gorete dos Santos.

RDireção provisória do núcleo municipal

o caso de uma comissão pro-

visória, o mandato deve ser curto, pois se trata de

uma transição para uma eleição estatutária. O

mandato pelo estatuto é de 03 anos.N

Qual será a duração do mandato

lei eleitoral do país, limita até o mês de abril para

negociação salarial, quando ocorrem eleições municipais, estadual e nacional. Contudo outras pautas podem ser negociadas. É preciso ter cuidado para que os candidatos, não façam

suas campanhas política eleitoral, com as nossas pautas de reivindicações. A e s c o l h a . Parece ser o momento de fazermos uma profunda análise. Na essência dos/as candidatos/as, levando em consideração os nossos interesses e principalmente

ava l i ando o passado e o presente destes/as candidatos/as. Não só a elei-ç ã o p a r a e x e c u t i v o é impor tante . Eleger vereadores/as é parte da boa escolha que precisamos f a z e r, r e f l e t i r n e s t e momento é fundamental,

escolher é uma questão de princípios, deixando a paixão política local, pa ra cons ide ra r a proposta de governo que é apresentada. Exercer este rigor, é exercer a liberdade, autonomia e independência entre os patrões, esta é a posição do SINTE.

AAno eleitoral e o processo de negociação

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