BOLETIM DO INSTITUTO JOAQUIM NABUCO DE PESQUISASSOCIAIS (IJNPS) E REVISTA CIÊNCIA & TRÓPICO:

ÍNDICE CUMULATIVO (1952-2002)

Lúcia Carvalheira CunhaLúcia GasparVirgínia Barbosa

SUMÁRIO:

1 APRESENTAÇÃO, Sebastião Vila Nova

2 NOTA DAS ORGANIZADORAS

3 ÍNDICES3.1 AUTOR/TÍTULO3.2 ASSUNTO

BOLETIM DO INSTITUTO JOAQUIM NABUCO DE PESQUISAS SOCIAIS (IJNPS)E REVISTA CIÊNCIA & TRÓPICO: ÍNDICE CUMULATIVO (1952-2002)*

Lúcia Carvalheira CunhaLúcia GasparVirgínia Barbosa

Bibliotecárias da Fundação Joaquim Nabuco

1 APRESENTAÇÃO, Sebastião Vila Nova

Foi no ano de 1952 que o antigo Instituto Joaquim Nabuco, como então eradenominado oficialmente a instituição nos seus tempos heróicos – tempos heróicos esingularmente prolíficos, cabe ressaltar – publicou o volume 1º, número 1, do que eranaquela época anual, o seu Boletim. Dessa maneira, completa o periódico oficial destainstituição precisamente vinte anos de atuação na vida intelectual do Nordeste, doBrasil e do mundo. Na sua abertura, declarava-se que: "O Boletim é uma revista paradivulgação de estudos de Sociologia, Economia, Geografia Humana, Antropologia eEstatística aplicados ao norte agrário do Brasil, patrocinada pelo ´Instituto JoaquimNabuco` de Pesquisa Social", acrescentando a informação de que o seu diretor era oDr. Paulo Frederico do Rego Maciel, que tão significativa contribuição deu aoconhecimento econômico e demográfico da Região Nordeste do Brasil, sendo editor doBoletim o antropólogo René Ribeiro, mestre pela Universidade de Northwestern, sob aorientação do Dr. Melville J. Herskovits, aluno e discípulo de nor less neither moreFranz Boas, o legendário arquiteto da Antropologia Cultural no ambiente acadêmiconorte-americano, sob cuja orientação estudaram algumas das mais produtivasgerações de antropólogos norte-americanos no século XX, uma Margaret Mead, umaRuth Benedict, um Alfred Kroeber e, last but not the least, Gilberto Freyre.

O que continha esse volume 1º, número 1 daquele Boletim? Na seção"Documentário", o "Discurso do deputado Gilberto Freyre apresentando o projeto decriação do Instituito Joaquim Nabuco", o "Discurso pronunciado pelo deputadoGilberto Freyre no dia 4 de dezembro de 1948, justificando a criação do InstitutoJoaquim Nabuco"; o "Parecer do deputado Aureliano Leite sobre a criação do InstitutoJoaquim Nabuco." (Como se pode ver, àquela época as instituições públicas não eramcriadas e extintas com meras "canetadas").

Na "Colaboração", trazia aquele número o Manifesto Regionalista de 1926, deGilberto Freyre; O teste de Rorschach no estudo da "aculturação" e da "possessãofetichista" dos negros do Brasil, por René Ribeiro (quem mais profundamente terádesvendado a presença negra no Nordeste brasileiro do que o autor) de quem guardoa honra de ter sido seu aluno, de Religião e relações raciais? Pref. Gilberto Freyre, Riode Janeiro; Ministério da Educação e Cultura/Serviço de Documentação, s.d. (publicadono início dos anos cinqüenta e incluído no célebre Projeto UNESCO, por insistência deGilberto Freyre, sempre atento a tais exclusões); na mesma seção, incluía-se orelatório da pesquisa de campo Problemas de habitação rural no leste de Pernambuco(Brasil), por Olen Leonard, que posteriormente notabilizar-se-ia pela elaboração dateoria do choque cultural, tanto antropológica quanto sociológica.

* O volume 29, número 2 (jul./dez.), de 2001 não foi publicado.

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Naquele mesmo número publica-se, na seção "Noticiário", o artigo O InstitutoJoaquim Nabuco de Pesquisa Social, no qual se descrevem os propósitos, o alcance eos meios científicos de prospecção do Instituto. Finalmente, inclui-se a seção deresenhas e comentários, comme il faut, "Livros e Revistas".

Mas não fica por aí o Boletim do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais,como passou a ser oficialmente denominado a partir de 1953. No seu volume n.º 2, de1953, tendo ainda como o seu responsável o antropólogo René Ribeiro, traz aindicação do endereço da Casa de pesquisas, já consagrada nos meios científicos doBrasil: Avenida 17 de Agosto, 2187, Caldeireiro (onde continua a funcionar).

Não se trata de mera curiosidade a transcrição da matéria contida naquelenúmero. Na seção "Documentário", traz a "Lei nº 770 de julho de 1949 criando oInstituto Joaquim Nabuco de Pesquisa Sociais"; a "Lei 1817, de 23 de fevereiro de1953, alterando dispositivos da anterior." Já a seção "Colaboração" compreende osartigos Atualidade de Joaquim Nabuco, de Gilberto Freyre; Economia, agronomia ecusto de produção, por Henrique de Barros; Um regimento de feitor-mor de engenhode 1663, resultado de pesquisa realizada por J.A.Gonsalves de Mello, por sinal oprimeiro dos diretores do Instituto Joaquim Nabuco, no seu árduo e prolífico períodohistórico; Alguns aspectos demográficos do Nordeste, do estatístico Antônio CarolinoGonçalves.

É oportuno lembrar que foi através da resolução n.º 267, de 16 de outubro de1972, que o diretor da instituição resolve: "Adotar o título Ciência & Trópico para oBoletim anual deste Instituto, conferindo-lhe o caráter de publicação semestral".

São números, esses iniciais, imprescindíveis a quem quer que pretendeconhecer o inicio da já longa história desta instituição, transformada em Fundação noano de 1980.

Alguns aspectos do conteúdo desses números merecem especial atenção, como,por exemplo, a inclusão da Geografia Humana como um dos instrumentos científicosbásicos para o conhecimento da realidade sociocultural da região nordestina, a revelara preocupação tipicamente freyriana com a interação da sociedade e da cultura com oambiente natural, reflexo da intenção de Gilberto Freyre em refutar a falácia dadeterminação, à Montesquieu, absoluta da civilização pelos fatores ecológicos,proclamando o equívoco da impossibilidade do desenvolvimento de grandes civilizaçõesem áreas tropicais, como a civilização brasileira.

É imprescindível agradecer a decisiva colaboração de Maria Vilma de Souza,pela revisão do trabalho como um todo; a Vandete Medeiros, pela revisão dos resumosem Português e Inglês, a Tereza Suassuna e Anatailde de Paula Crespo pelas versõesdos textos em Francês e Espanhol, respectivamente, e a Manoel Zózimo Neto, pela suacontribuição na pesquisa como um todo.

2 NOTA DAS ORGANIZADORAS

O presente documento, elaborado por Lúcia Carvalheira Cunha, Virgínia Barbosada Silva e Lúcia Gaspar, bibliotecárias da Fundação Joaquim Nabuco, consiste numíndice cumulativo comemorativo dos cinqüenta anos da revista oficial desta Fundaçãoque, no período de 1952 a 1971, era publicado sob o título Boletim do InstitutoJoaquim Nabuco de Pesquisas Sociais e, a partir de 1973, passou a se chamar Ciência& Trópico.

Para o trabalho foi utilizado o índice cumulativo do Boletim do IJNPS, (1952-1971) elaborado por Conceição Luna Rodrigues; o índice da revista Ciência & Trópico(1973-1987), elaborado por Edilma Coutinho dos Santos e Conceição Luna Rodrigues eos índices por volume, publicados anualmente no último fascículo do ano, a partir de

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1988, elaborados também pelas duas bibliotecárias acima citadas e, maisrecentemente, por Nádja Tenório e Edilice Pessoa.

Os índices alfabéticos de autor/título e temático remetem diretamente para ofascículo dos dois periódicos. No Boletim do IJNPS indica-se o número, as páginasinicial e final e o ano (1952-1971) e na Ciência & Trópico, o volume, o número, aspáginas inicial e final, os meses e o ano (1973-2002).

As recensões estão indicadas no índice de assunto, através da letra erre, emmaiúsculo, entre parênteses (R), as bibliografias, através da letra bê (B) e astraduções de recensões pelas letras tê e erre (TR).

3 ÍNDICES

3.1 AUTOR/TÍTULO

A

ADEODATO, João Maurício L. Conhecimento e ética: o ceticismo de Kant v. 22, n. 1, p. 7-20, 1994.

AGUIAR, RobertoDurkheim e a fé no social v. 23, n. 1, p. 7-12, 1995.

A utilização de tipos ideais na pesquisa sobre o sagrado v. 5, n. 2, p. 231-236,1977.

Recensão de:BERGER, Peter L. Um rumor de anjos v. 2, n. 2, p. 283-292, 1974.

ALBUQUERQUE, Mabel Ann Black deAlimentação suplementar do lactente das camadas de baixa renda do Recife v. 7,n. 1, p. 45-73, 1979.

ALBUQUERQUE, MarcosAgricultura tropical pré-histórica (um sistema de floresta úmida ou que integra osemi-árido) v. 19, n. 1, p. 7-33, 1991. Em colaboração com Veleda Lucena.

Nota prévia sobre a ocorrência de pictografias no município de Brejo da Madre Deusn. 18, p. 107-134, 1971.

ALBUQUERQUE, Marli B. M. deA construção da mentalidade em torno do risco dos Trópicos: o resgate da MedicinaTropical em Carlos Chagas v. 29, n. 2, p. 375-396 , 2001. Em colaboração comFrancelina Helena A. Lima e Silva e Telma Abdalla de Oliveira Cardoso.

ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti deRecensões de:FURTADO, Celso. Desenvolvimento e subdesenvolvimento n. 10, p. 185-186,1961.

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VILAÇA, Marcos Vinícius. Em torno da sociologia do caminhão n. 10, p. 186-188,1961.

ALBUQUERQUE, Ulysses Paulino dePlantas medicinais e mágicas comercializadas nos mercados públicos do Recife-PEv. 25, n. 1, p. 7-15, 1997.

O uso de plantas e a concepção de doença e cura nos cultos afro-brasileiros v. 22,n. 2, p. 197-210, 1994. Em colaboração com Alda de Andrade Chiappeta.

ALCÂNTARA, Marco AurélioLas bases de uma hispanotropicologia: el concepto de tiempo en el arte y en la vidahispánicas n. 7, p. 55-64, 1958.

Recensões de:ATKINSON, G. Anthony. Diseno y construction en los Tropicos n. 4, p. 89-90,1955.

COUTINHO, Aluízio Bezerra. Os cursos d´água e os resíduos industriais n. 4, p.91, 1955.

DIÉGUES JÚNIOR, Manoel. População e propriedade da terra no Brasil n. 9, p. 153-155, 1960.

ALCIDES, JotaJornalismo regional: dependência e autonomia v. 13, n. 2, p. 181-193, 1985.

ALEXANDRINO, Aline ChavesÉtica e biotecnologia – uma reflexão sobre o caso da genética v. 24, n. 1, p. 7-28,1996.

ALMEIDA, Maria Lúcia de FreitasCarnaval: contribuição à sua bibliografia v. 30, n. 1, p. 153-221, 2002. Emcolaboração com Maria do Carmo Andrade Marques de Oliveira e Leonardo DantasSilva.

Literatura de Cordel: contribuição à sua bibliografia v. 27, n. 1, p. 167-208, 1999.Em colaboração com Maria do Carmo Andrade Marques de Oliveira e Sebastião VilaNova.

Violência urbana: contribuição à sua bibliografia v. 30, n. 2, p. 331-368, 2002.Em colaboração com Maria do Carmo Andrade Marques de Oliveira e Sebastião VilaNova.

AMARAL, Ana Elizabeth Perruci doAspectos das relações de trabalho e do movimento sindical da Zona da Mata Sul dePernambuco v. 12, n. 2, p. 183-193, 1984.

Nourishment, health work and socio-economic status of six sugar cane agriculturalworker families, in Barreiros, Pernambuco, Brazil v. 16, n. 2, p. 159-170, 1988.

AMARAL, Guanaíra

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Economia política do conhecimento – sua importância para o conceito de culturav. 21, n. 2, p. 183-188, 1993. Em colaboração com Sebastião Vila Nova.

AMORIM, Luiz de MeloContribuição à integração da pecuária na agroindústria canavieira n. 11, p. 133-155, 1962. Em colaboração com Antonio de Andrade Coêlho.

AMORIM, Rosa Maria do NascimentoConsumo de alimentos no Recife, 1967 n. 16-17, p. 29-51, 1969. Em colaboraçãocom Antonio Carolino Gonçalves e Lucila Maria Dubeux Neves.

ANDERSON, Anthony B.Estratégias econômicas de pequenos produtores extrativistas no estuário amazônico(Ilha Combu, município de Acará, Estado do Pará) v. 21, n. 2, p. 217-238, 1993.Em colaboração com Edviges M. Ioris.

ANDRADE, Ana LuizaO olhar nômade de Gilberto Freyre: nas entredobras barrocas modernas v. 30, n.2, p. 229-252, 2002.

ANDRADE, Carlos Drummond deTalvez poesia v. 8, n. 1, p. 79, 1980.

ANDRADE, Gilberto Osório deAspectos hidrográficos da bacia do Parnaíba v. 3, n. 2, p. 121-136, 1975. Emcolaboração com Rachel Caldas Lins.

Bacia do Parnaíba: aspectos morfológicos v. 5, n. 1, p. 49-63, 1977. Emcolaboração com Rachel Caldas Lins.

O “brejo” da serra das Varas (Arcoverde) n. 12, p. 5-22, 1963. Em colaboraçãocom Rachel Caldas Lins.

Como viu o Japão Frei Ribadeneyra v. 14, n. 2, p. 111-121, 1986. Em colaboraçãocom Rachel Caldas Lins.

D. Catarina Barreto e a retirada de 1935 v. 7, n. 1, p. 21-44, 1979.

Elogio do homem pardo v. 12, n. 1, p. 79-105, 1984. Em colaboração com RachelCaldas Lins.

Introdução à Tropicologia: a problemática ecológico-geográfica (I) v. 1, n. 1, p.85-104, 1973.

Introdução à Tropicologia: a problemática ecológico-geográfica (II-conclusão) v. 1,n. 2, p. 271-334, 1973.

Nassau, quarenta anos depois v. 8, n. 2, p. 161-176, 1980.

Origem da febre amarela urbana na América do Sul v. 4, n. 2, p. 189-202, 1976.

Revestimento florístico e fauna silvestre da costa oriental do Nordeste do Brasil v.3, n. 1, p. 13-23, 1975.

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Recensões de:ANDONYEV, S. Fillipyev. Dust and fume generation in the iron and steel industry v.11, n. 1, p. 125-126, 1983.

COMMISSION OF THE EUROPEAN COMMUNITIES. Quality of the environment andthe iron and steel industry - results and prospects v. 10, n. 1, p. 85-86, 1982.

MELO, Mário Lacerda de. O Meio-Norte v. 12, n.1, p. 140-143, 1984.

ANDRADE, José Maria Tavares deMúsica popular religiosa n. 16-17, p. 91-114, 1969.

ANDRADE, Manuel Correia deAgricultura: crescimento e pobreza v. 7, n. 1, p. 5-20, 1979.

Uma bibliografia sobre a República no Brasil v. 17, n. 2, p. 233-288, 1989. Emcolaboração com Lúcia Maria Coelho de Oliveira Gaspar e Maria do Carmo AndradeMarques de Oliveira.

Da Monarquia à República. v. 17, n. 2, p. 161-170, 1989.

A geografia e o problema da interdisciplinaridade entre as ciências v. 14, n. 1, p.7-17, 1986.

Gilberto Freyre e a geração de 45 v. 14, n. 2, p. 147-155, 1987.

Globalização: uma bibliografia v. 24, n. 1, p. 203-249, 1996. Em colaboração comMaria do Carmo Andrade Marques de Oliveira e Raquel Batista Pordeus.

A poluição dos cursos d’água da região da mata de Pernambuco, pelo despejo deresíduos e águas servidas pelas indústrias n. 15, p. 63-116, 1966.

O sentido da Abolição v. 16, n. 1, p. 7-17, 1988.

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ANJOS, João Alfredo dosA história de vida em Ordem e Progresso v. 24, n. 1, p. 29-37, 1996

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ANJOS JÚNIOR, Moacir dos

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De câmeras e saxofones v. 23, n. 2, p. 197-220, 1995.

AQUINO, Ulisses Motta deAspectos sociais da bouba no Brasil rural. n. 5, p. 45-73, 1956.

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9

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LAFER, Celso. O Brasil e a crise mundial v. 13, n. 2, p. 279-281, 1985.

3.2 ASSUNTO

A

ABASTECIMENTO DE ÁGUA, Recife v. 3, n. 1, p. 25-39, 1975.

ABOLIÇÃObibliografia v. 1, n. 2, p. 365-373, 1973; v. 16, n. 1, p. 125-135,1988.Brasil v. 7, n. 1, p. 165-176, 1979; v. 13, n. 2, p. 285-289, 1985 (R); v. 16, n.

1, p. 7-17; 39-43; 93-101, 1988; v. 17, n. 1, p. 100-101, 1989 (R); v. 17, n.2, p. 171-178, 1989.

escravidão, Espírito Santo n. 12, p. 183-185, 1963 (R).

ABOLIÇÃO ver também ESCRAVIDÃO

ABREU E LIMA, José Inácio, bibliografia v. 11, n. 1, p. 79-94, 1983.

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16, n. 2, p. 243-247, 1988 (R).produção no século XVI e XVII v. 25, n. 1, p. 95-106, 1997.

62

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AGROPECUÁRIA, Brasil, Nordeste v. 10, n. 1, p. 103-104, 1982 (R).

ÁGUA, abastecimento ver ABASTECIMENTO DE ÁGUA

ALAGOAS, folclorebumba-meu-boi n. 10, p. 93-136, 1961.folguedos populares n.7, p. 37-53, 1958.negros malês n. 8, p. 106-107, 1959 (R).reisado n. 3, p. 95-97, 1954 (R).

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ALIMENTOS Brasil, produção v. 20, n. 1, p. 107-150, 1992.

63

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AMAZÔNIA agropecuária v. 28, n. 2, p. 242-245, 2000 (R).desenvolvimento econômico v. 17, n. 1, p. 90-92, 1989 (R).economia

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geopolítica v. 11, n. 1, p. 135-138, 1983 (R).índios v. 25, n. 1, p. 39-56, 1997.migração v. 20, n. 1, p. 211-212, 1992 (R).mulher indígena v. 25, n. 1, p. 39-56, 1997.povoamento v. 28, n. 2, p. 242-245, 2000 (R).seringal e seringueiros n. 3, p. 83-85, 1954 (R).violência v. 25, n. 1, p. 39-56, 1997.

AMÉRICAdo Sul, febre amarela v. 4, n. 2, p. 189-202, 1976.Latina

comunidade rural n. 5, p. 95-110, 1956.história de vida v. 12, n. 2, p. 257-258, 1984 (R).pesquisa social n. 11, p. 157-163, 1962.

AMÉRICAScolonização v. 28, n. 2, p. 161-181, 2000.história v. 28, n. 2, p. 183-191, 2000.

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B

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BANDITISMO

66

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ver também PATRIMÔNIO HISTÓRICO

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