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ESTADO DO AMAPÁ QUARTEL EM MACAPÁ - AP POLÍCIA MILITAR COMANDO GERAL 26 DE AGOSTO DE 2019 (2ª FEIRA) =BOLETIM GERAL N° 157= PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLIQUE-SE O SEGUINTE: = 1ª PARTE – SERVIÇOS DIÁRIOS = 01 – ESCALA DE SERVIÇO: Para o dia 27 de agosto de 2019 (terça-feira) Superior de Dia (24 horas) Oficial de Operações (24 horas) Coordenador de Operações /CIODES (12 horas) 08h às 08h 08h às 08h 07h às 19h 19h às 07h ... ... ... ... MAJ QOPMC RODRIGUES CAP QOPMC WENDEL CAP QOPMC NATIVIDADE CAP QOPMC CIRLEI Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 2º TEN QEOPM A. TRINDADE Oficial DSau (Sobreaviso) ... MAJ QOPMS PINHEIRO Permanência – DSau 07h30 às 07h30 ... SD QPPMC JHONATAN CARDOZO Permanência – Psicossocial 07h30 às 19h30 ... 3° SGT QPPME SILVA PONTES Motorista – Psicossocial (Sobreaviso) ... 2° SGT QPPME ANGELO FAGNER Unidade de Informática (Sobreaviso) ... 1º TEN QOPMA ALÍCIO = 2ª PARTE – INSTRUÇÃO = (SEM ALTERAÇÃO) = 3ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS = 02 - DECRETO – TRANSCRIÇÃO a. DECRETO Nº 3490 DE 13 DE AGOSTO DE 2019 Dispõe sobre a transferência do Serviço Ativo da Polícia Militar do Estado do Amapá para a Reserva Remunerada, “A PEDIDO”, do CEL QOPMS MARCO ANTONIO TÁVORA CAPELA. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 119, inciso XV, da Constituição do Estado do Amapá, c/c a Lei Complementar n° 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá), Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014 (Regime Próprio de Previdência dos Militares do Estado do Amapá), e tendo em vista o teor do Processo nº 340101.0001184/2018-DIP, D E C R E T A: Art. 1º Fica transferido para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada, “A PEDIDO”, o CEL QOPMS Marco Antonio Távora Capela, Matrícula nº 341088, pertencente ao Quadro do Estado do Amapá, nos termos do art. 42, da Constituição

BOLETIM GERAL Nº 157 · 2019. 9. 11. · de 18 de junho de 2019, por ter sido transferida para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada “EX-OFFÍCIO”, conforme Decreto Governamental

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Page 1: BOLETIM GERAL Nº 157 · 2019. 9. 11. · de 18 de junho de 2019, por ter sido transferida para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada “EX-OFFÍCIO”, conforme Decreto Governamental

ESTADO DO AMAPÁ QUARTEL EM MACAPÁ - AP POLÍCIA MILITAR COMANDO GERAL

26 DE AGOSTO DE 2019 (2ª FEIRA)

=BOLETIM GERAL N° 157=

PARA CONHECIMENTO DA POLÍCIA MILITAR E DEVIDA EXECUÇÃO, PUBLIQUE-SE

O SEGUINTE:

= 1ª PARTE – SERVIÇOS DIÁRIOS = 01 – ESCALA DE SERVIÇO:

Para o dia 27 de agosto de 2019 (terça-feira) Superior de Dia (24 horas) Oficial de Operações (24 horas) Coordenador de Operações /CIODES (12 horas)

08h às 08h 08h às 08h 07h às 19h 19h às 07h

...

...

...

...

MAJ QOPMC RODRIGUES CAP QOPMC WENDEL CAP QOPMC NATIVIDADE CAP QOPMC CIRLEI

Oficial do 8º BPM (24 horas) 07h30 às 07h30 ... 2º TEN QEOPM A. TRINDADE Oficial DSau (Sobreaviso) ... MAJ QOPMS PINHEIRO Permanência – DSau 07h30 às 07h30 ... SD QPPMC JHONATAN CARDOZO Permanência – Psicossocial 07h30 às 19h30 ... 3° SGT QPPME SILVA PONTES Motorista – Psicossocial (Sobreaviso) ... 2° SGT QPPME ANGELO FAGNER Unidade de Informática (Sobreaviso) ... 1º TEN QOPMA ALÍCIO

= 2ª PARTE – INSTRUÇÃO = (SEM ALTERAÇÃO)

= 3ª PARTE – ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS = 02 - DECRETO – TRANSCRIÇÃO

a. DECRETO Nº 3490 DE 13 DE AGOSTO DE 2019

Dispõe sobre a transferência do Serviço Ativo da Polícia Militar do Estado do Amapá para a Reserva Remunerada, “A PEDIDO”, do CEL QOPMS MARCO ANTONIO TÁVORA CAPELA.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições que lhe

são conferidas pelo art. 119, inciso XV, da Constituição do Estado do Amapá, c/c a Lei Complementar n° 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá), Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014 (Regime Próprio de Previdência dos Militares do Estado do Amapá), e tendo em vista o teor do Processo nº 340101.0001184/2018-DIP,

D E C R E T A: Art. 1º Fica transferido para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada, “A

PEDIDO”, o CEL QOPMS Marco Antonio Távora Capela, Matrícula nº 341088, pertencente ao Quadro do Estado do Amapá, nos termos do art. 42, da Constituição

Page 2: BOLETIM GERAL Nº 157 · 2019. 9. 11. · de 18 de junho de 2019, por ter sido transferida para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada “EX-OFFÍCIO”, conforme Decreto Governamental

- 4028 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

Federal, c/c os arts.53, §§ 1º, 2º e 3º, inciso IX; 113, inciso I e 114, inciso II, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá), em consonância com os arts.19, inciso I e 20, §§ 1° e 2°, da Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014.

Art. 2º Os proventos devidos na inatividade terão como base o que determina a Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014 e a Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014, calculados sobre o subsídio de CEL PM, sendo-lhe assegurado todos os direitos pecuniários e prerrogativas previstas nos diplomas legais pertinentes.

Art. 3º A Diretoria de Inativos e Pensionistas da Polícia Militar do Amapá efetivará o presente desligamento do serviço ativo, de acordo com o disposto nos arts. 111, inciso I, Parágrafo único e 112, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a contar de 15 de novembro de 2018.

ANTÔNIO WALDEZ GÓES DA SILVA

Governador

Cód. verificador: 06004995. Cód. CRC: CDABC72 Documento assinado eletronicamente por ANTÔNIO WALDEZ GOÉS DA SILVA, GOVERNADOR, conforme decreto n° 0829/2018. A autenticidade do documento pode ser conferida no site: http://www.sigdoc.ap.gov.br/autenticador

Em consequência: 1. Tendo em vista o que prescreve os arts. 111, inciso I, Parágrafo único e 112,

da Lei Complementar nº 0084, de 07 abr. 14 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá). DESLIGO do serviço ativo da PMAP, o CEL QOPMS Marco Antonio Távora Capela, a contar de 15 de novembro de 2018, por ter sido transferido para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada “A PEDIDO”, conforme Decreto Governamental nº 3490, publicado no DOE nº 6979, ambos de 13 de agosto de 2019.

2. O Chefe do EMG, Ajudante Geral, o Diretor de Pessoal da PMAP, o Diretor de Inativos e Pensionistas, o Chefe da Divisão de Pagamento Pessoal da PMAP e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.

(Transcrito do DOE nº 6979, de 13 de agosto de 2019). (NBG nº 161/19 – DIP, de 21 ago. 19).

b. DECRETO Nº 3488 DE 13 DE AGOSTO DE 2019

Dispõe sobre a transferência do Serviço Ativo da Polícia Militar do Estado do Amapá para a Reserva Remunerada, “EX-OFFÍCIO”, da MAJ QOPMA RESYLLA SOUZA SALGADO.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições que lhe

são conferidas pelo art. 119, inciso XV, da Constituição do Estado do Amapá, em concordância com a Lei Complementar n° 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos

Page 3: BOLETIM GERAL Nº 157 · 2019. 9. 11. · de 18 de junho de 2019, por ter sido transferida para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada “EX-OFFÍCIO”, conforme Decreto Governamental

- 4029 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

Militares do Estado do Amapá), em consonância com a Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014 (Regime Próprio de Previdência dos Militares do Estado do Amapá), e tendo em vista o teor do Processo nº 340101.0001401/2019-DIP,

D E C R E T A: Art. 1º Fica transferida para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada,

“EX-OFFÍCIO”, a MAJ QOPMA Resylla Souza Salgado, Matrícula nº 00329541-01, pertencente ao Quadro do Estado do Amapá, nos termos do art. 42, da Constituição Federal, c/c os arts. 53, §§ 1º, 2º e 3º, inciso IX; 54; 113, inciso II e 115, inciso V, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá), em consonância com os arts. 19, inciso II e 22, inciso V, da Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014.

Art. 2º Os proventos devidos na inatividade terão como base o que determina a Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014 e a Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014, calculados sobre o subsídio de MAJ PM, sendo-lhe assegurado todos os direitos pecuniários e prerrogativas previstas nos diplomas legais pertinentes.

Art. 3º A Diretoria de Inativos e Pensionistas da Polícia Militar do Amapá efetivará o presente desligamento do serviço ativo, de acordo com o disposto nos arts. 111, inciso I, Parágrafo único e 112, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a contar de 18 de junho de 2019.

ANTÔNIO WALDEZ GÓES DA SILVA

Governador

Cód. verificador: 06004997. Cód. CRC: ECB4E21 Documento assinado eletronicamente por ANTÔNIO WALDEZ GOÉS DA SILVA, GOVERNADOR, conforme decreto n° 0829/2018. A autenticidade do documento pode ser conferida no site: http://www.sigdoc.ap.gov.br/autenticador

Em consequência: 1. Tendo em vista o que prescreve os arts. 111, inciso I, Parágrafo único e 112,

da Lei Complementar nº 0084, de 07 abr. 14 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá). DESLIGO do serviço ativo da PMAP, a MAJ QOPMA Resylla Souza Salgado, a contar de 18 de junho de 2019, por ter sido transferida para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada “EX-OFFÍCIO”, conforme Decreto Governamental nº 3488, publicado no DOE nº 6979, ambos de 13 de agosto de 2019.

2. O Chefe do EMG, Ajudante Geral, o Diretor de Pessoal da PMAP, o Diretor de Inativos e Pensionistas, o Chefe da Divisão de Pagamento Pessoal da PMAP e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.

(Transcrito do DOE nº 6979, de 13 de agosto de 2019). (NBG nº 162/19 – DIP, de 21 ago. 19).

Page 4: BOLETIM GERAL Nº 157 · 2019. 9. 11. · de 18 de junho de 2019, por ter sido transferida para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada “EX-OFFÍCIO”, conforme Decreto Governamental

- 4030 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

c. DECRETO Nº 3489 DE 13 DE AGOSTO DE 2019

Dispõe sobre a transferência do Serviço Ativo da Polícia Militar do Estado do Amapá para a Reserva Remunerada, “A PEDIDO”, do 1º TEN QOPMA VALDIR TENÓRIO NUNES.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições que lhe

são conferidas pelo art. 119, inciso XV, da Constituição do Estado do Amapá, em concordância com a Lei Complementar n° 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá), em consonância com a Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014, e tendo em vista o teor do Processo nº340101.0001389/2019-DIP,

D E C R E T A: Art. 1º Fica transferido para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada, “A

PEDIDO”, o 1º TEN QOPMA Valdir Tenório Nunes, Matrícula nº 0038488-7-01, pertencente ao Quadro do Estado do Amapá, nos termos do art. 42, da Constituição Federal, c/c os arts. 53, §§ 1º, 2º e 3º, inciso IX; 113, inciso I e 114, inciso I, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá), em consonância com os arts. 19, inciso I e 21, §§ 1º e 2º, da Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014.

Art. 2º Os proventos devidos na inatividade terão como base o que determina a Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014 e a Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014, calculados sobre o subsídio de 1º TEN PM, sendo-lhe assegurado todos os direitos pecuniários e prerrogativas previstas nos diplomas legais pertinentes.

Art. 3º A Diretoria de Inativos e Pensionistas da Polícia Militar do Amapá efetivará o presente desligamento do serviço ativo, de acordo com o disposto nos arts. 111, inciso I, Parágrafo único e 112, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação

ANTÔNIO WALDEZ GÓES DA SILVA Governador

Cód. verificador: 06004996. Cód. CRC: 4888147 Documento assinado eletronicamente por ANTÔNIO WALDEZ GOÉS DA SILVA, GOVERNADOR, conforme decreto n° 0829/2018. A autenticidade do documento pode ser conferida no site: http://www.sigdoc.ap.gov.br/autenticador

Em consequência: 1. Tendo em vista o que prescreve os arts. 111, inciso I, Parágrafo único e 112,

da Lei Complementar nº 0084, de 07 abr. 14 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá). DESLIGO do serviço ativo da PMAP, o 1º TEN QOPMA Valdir Tenório Nunes, a contar da data de sua publicação, por ter sido transferido para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada “A PEDIDO”, conforme Decreto Governamental nº 3489, publicado no DOE nº 6979, ambos de 13 de agosto de 2019.

Page 5: BOLETIM GERAL Nº 157 · 2019. 9. 11. · de 18 de junho de 2019, por ter sido transferida para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada “EX-OFFÍCIO”, conforme Decreto Governamental

- 4031 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

2. O Chefe do EMG, Ajudante Geral, o Diretor de Pessoal da PMAP, o Diretor de Inativos e Pensionistas, o Chefe da Divisão de Pagamento Pessoal da PMAP e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.

(Transcrito do DOE nº 6979, de 13 de agosto de 2019). (NBG nº 163/19 – DIP, de 21 ago. 19).

d. DECRETO Nº 3487 DE 13 DE AGOSTO DE 2019

Dispõe sobre a transferência do Serviço Ativo da Polícia Militar do Estado do Amapá para a Reserva Remunerada, “A PEDIDO”, do 2º TEN QOPMA ADONIAS ALEXANDRE DE LIMA.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições que lhe

são conferidas pelo art. 119, inciso XV, da Constituição do Estado do Amapá, em concordância com a Lei Complementar n° 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá), em consonância com a Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014, e tendo em vista o teor do Processo nº 340101.0001446/2019-DIP,

D E C R E T A: Art. 1º Fica transferido para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada, “A

PEDIDO”, o 2º TEN QOPMA Adonias Alexandre de Lima, Matrícula nº 0058230-1-01,pertencente ao Quadro do Estado do Amapá, nos termos do art. 42, da Constituição Federal, c/c os arts. 53, §§ 1º, 2º e 3º, inciso IX; 113, inciso I e 114, inciso I, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá), em consonância com os arts. 19, inciso I e 21, §§ 1º e 2º, da Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014.

Art. 2º Os proventos devidos na inatividade terão como base o que determina a Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014 e a Lei nº 1.813, de 07 de abril de 2014, calculados sobre o subsídio de 2º TEN PM, sendo-lhe assegurado todos os direitos pecuniários e prerrogativas previstas nos diplomas legais pertinentes.

Art. 3º A Diretoria de Inativos e Pensionistas da Polícia Militar do Amapá efetivará o presente desligamento do serviço ativo, de acordo com o disposto nos arts. 111, inciso I, Parágrafo único e 112, da Lei Complementar nº 0084, de 07 de abril de 2014.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação

ANTÔNIO WALDEZ GÓES DA SILVA Governador

Cód. verificador: 06004998. Cód. CRC: 198FC19 Documento assinado eletronicamente por ANTÔNIO WALDEZ GOÉS DA SILVA, GOVERNADOR, conforme decreto n° 0829/2018. A autenticidade do documento pode ser conferida no site: http://www.sigdoc.ap.gov.br/autenticador

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- 4032 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

Em consequência: 1. Tendo em vista o que prescreve os arts. 111, inciso I, Parágrafo único e 112,

da Lei Complementar nº 0084, de 07 abr. 14 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá). DESLIGO do serviço ativo da PMAP, o 2º TEN QOPMA Adonias Alexandre de Lima, a contar da data de sua publicação, por ter sido transferido para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada “A PEDIDO”, conforme Decreto Governamental nº 3487, publicado no DOE nº 6979, ambos de 13 de agosto de 2019.

2. O Chefe do EMG, Ajudante Geral, o Diretor de Pessoal da PMAP, o Diretor de Inativos e Pensionistas, o Chefe da Divisão de Pagamento Pessoal da PMAP e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.

(Transcrito do DOE nº 6979, de 13 de agosto de 2019). (NBG nº 164/19 – DIP, de 21 ago. 19).

03 - TRANSCRIÇÃO DA ATA DE CONCLUSÃO DO II CURSO DE FORÇA TÁTICA REALIZADO NO PERÍODO DE 08 DE FEVEREIRO A 17 DE MARÇO DE 2019

O DIRETOR ADJUNTO DE ENSINO E INSTRUÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº 619/2018 – DPF/DP/PMAP, de 10 de outubro de 2018.

R E S O L V E:

Art. 1º - Transcrever o documento com o seguinte teor:

Page 7: BOLETIM GERAL Nº 157 · 2019. 9. 11. · de 18 de junho de 2019, por ter sido transferida para a Inatividade, mediante Reserva Remunerada “EX-OFFÍCIO”, conforme Decreto Governamental

- 4033 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

Art. 2°- Em consequência: a Ajudância Geral dê a devida publicidade, o Chefe do EMG, o Diretor de Pessoal e o interessado tomem conhecimento e providências a respeito.

(NBG nº 031/19 – DEI/PMAP, de 21 mar. 19). (Republicada por ter saído com incorreção na 3ª parte, item 3 do BG nº

062/2019 , de 04 abr. 19).

= 4ª PARTE – JUSTIÇA E DISCIPLINA =

04 - RELATÓRIO GOVERNO DO ESTADO DO AMÁPÁ

POLÍCIA MILITAR DO AMAPÁ CORREGEDORIA GERAL

CONSELHO DE DISCIPLINA

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- 4034 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

1. OBJETIVO DO PROCESSO O presente Processo Regular (Conselho de Disciplina) foi mandado instaurar,

por determinação do Sr. CEL QOPMC RODOLFO PEREIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR - Comandante Geral da PMAP, através da Portaria n° 019/2018 - GAB. CORREG/PM, de 04 de outubro de 2018, observadas as garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa, além de outros princípios expressos e referidos, apuração funcional da conduta do acusado CB RR CLELTON RIBEIRO LEITE e de apurar os fatos e as circunstâncias, as quais, em tese, contrariam as letras “b” e “c” do inciso I do art. 2° da Lei 6804, de 07 de julho de 1980, ofendendo, portanto, a honra pessoal, o pundonor policial-militar e o decoro da classe em razão do acusado ter praticado conduta irregular.

2. DILIGÊNCIAS REALIZADAS Instaurado o Conselho de Disciplina, em 02 de janeiro de 2019, reuniram-se os

membros na sala de reuniões do 14° BPM/BPRE, em cumprimento ao determinado na Portaria n° 019/2018 - GAB/Correg-PM, por convocação do Sr. Presidente, prestando-se o compromisso legal (fl.088), e após serem autuados os documentos originais, o Sr. presidente despachou para que o acusado fosse conscientizado da acusação e apresentasse defensor legal (fls. 091 à 092) a fim de ser citado no processo.

Foi entregue dia 17 de janeiro de 2019 a Citação ao Acusado. Por ocasião da 1o SESSÃO, em 21 de janeiro de 2019, iniciada às 10h27min, nesta cidade de Macapá, Estado do Amapá, no prédio do Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual - BPRE, com a leitura dos documentos que deram origem a instalação do Conselho de Disciplina, bem como da sua Citação; Que foi entregue o Libelo Acusatório (fl.119 à 120) para realizar a sua defesa prévia em 05 (cinco) dias e realizada a qualificação do acusado (fi.117 à 118), momento em que foi solicitado por seu defensor legal que o interrogatório fosse realizado após as oitivas de todas as testemunhas (fl.117), sendo tal pedido deferido pelo Sr. Presidente do Conselho; Que o acusado solicitou a requisição das testemunhas TEN CEL QOPMC CAVALCANTE, TEN CEL QOPMC FLEXA e MAJ QOPMA LINDOMAR;

Por ocasião da 2o SESSÃO, em 23 de janeiro de 2019, iniciada às 07h40min, nesta cidade de Macapá, Estado do Amapá, no prédio do Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual – BPRE houve o depoimento da testemunha TEN CEL QOPMC ARNÓBIO FLEXA NASCIMENTO, terminado às 08h35min; Que às 09h30min houve a oitiva da testemunha MAJ QOPMA LINDOMAR FERREIRA TRINDADE, com término às 10h13min; Que a testemunha TEN CEL QOPMC CAVALCANTE não compareceu para a sua oitiva marcada para as 14h30min, sendo marcada para data posterior;

Por ocasião da 3° SESSÃO, em 28 de janeiro de 2019, iniciada às 09h50min, houve a oitiva da testemunha MAJ RR JOÃO BATISTA DOS SANTOS DIAS, das 10h00min às 10h34min; Que às 11h09min foi ouvida a testemunha TEN CEL RIDSON EMANUEL BRITO PAIXÃO, encerrada às 12h07min; Que a oitiva da 3a testemunha o senhor TEN CEL CAVALCANTE foi dispensada, conforme decisão tomada entre o acusado e seu defensor legal; Que o defensor legal entregou a defesa prévia (fis. 139 à 169);

Por ocasião da 4ª SESSÃO, em 29 de janeiro de 2019, iniciada às 09h10min, foi ouvido o acusado CB RR CLELTON RIBEIRO LEITE (fls. 172 à 173); Que ficou acordado a entrega da cópia dos autos para vistas para o dia 30 de janeiro de 2019;

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- 4035 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

Foi entregue 01 (uma) cópia dos autos do processo para vistas ao defensor legal do acusado dia 30 de janeiro de 2019 e lhe dado o prazo para entrega de alegações finais.

3. DAS APURAÇÕES DAS PROVAS a. Dos Fatos Da minuciosa análise dos fatos e do conjunto probatório restou comprovada

que a presente apuração vislumbrou consequências dos fatos e circunstâncias que em tese ofendem a honra pessoal, o pundonor policial - militar e o decoro da classe, em razão de ter sido condenado em processo criminai n° 0047847-83.2013.8.03.1 pelo crime previsto no artigo 157, §2°, !, do Código Penal Brasileiro, com pena privativa de liberdade em regime semiaberto no período de 05 anos e 04 meses, no qual segundo narrado na peça acusatória, dia 14/08/2012, por volta da meia-noite, em comunhão de ações e desígnios com outros acusados, adentrou em propriedade rural, situada no KM 42, da BR 210, da qual foram subtraídas mediante violência e grave ameaça exercida com arma de fogo tipo pistola, para si, 06 (seis) armas de fogo, sendo 02 (duas) espingardas calibre 12, marcas BAICAL e DINA, 02 (dois) rifles de calibre 22, marca RONINCO, 01 (uma) espingarda de calibre 20, marca CBC e 01 (uma) espingarda marca ROSSI, calibre 32 (conforme se extrai do acórdão referente ao processo supracitado, de relatoria do Desembargador Gilberto Pinheiro).

Depois de investigado passaram-se a importantes acontecimentos e marcos, os quais descrevem-se conforme a cronologia abaixo:

• Em 21 de outubro de 2013 (dois mil e treze) o Ministério Público ofertou a denúncia em face de CLELTON RIBEIRO LEITE e outros indiciados pelos crimes: 157, § 2°, I, II e V do código penal;

• Iniciou-se a instrução do processo em 18 de março de 2014, com a oitiva das testemunhas arroladas pela acusação. Continuação da instrução em 29 de maio de 2014, com a oitiva de uma testemunha do MP, e em 23 de agosto de 2014, quando a coleta de prova foi concluída, com a oitiva das vítimas de acusação e defesa e, ao final, interrogatório dos réus;

• A sentença foi publicada em 26 de janeiro de 2017, com incidência penal do artigo 157, § 2o, I, do CP, pena privativa de liberdade de 5 anos e 4 meses no regime semi-aberto.

Desta feita e em razão disso, cumpre pena privativa de liberdade, de reclusão, em regime inicial semiaberto, nos termos do Processo de Execução Penal 0047847-83.2013.8.03.0001 - Vara de Execuções Penais da Comarca de Macapá, no centro de custódia do IAPEN. Atualmente, pelo sistema de progressão de pena, passou a cumprir o regime aberto domiciliar, conforme Ofício n° 59/2019-GP/TJAP.

b. Da Funcional do Acusado Da análise detida em sua pasta de alterações e verificando o extrato da folha

de alterações do acusado, extrai-se, o sofreu 04 (quatro) punições ao longo da sua carreira na policial militar de mais de 23 anos de serviço, sendo 03 (três) detenções e 01 (uma) repreensão. Em sua ficha disciplinar evidencia-se comportamento “ótimo”.

Sobre o comportamento do acusado, corroborou o depoimento da testemunha MAJ RR DIAS (tis. 135 a 136) ao dizer:

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- 4036 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

“Que não recorda-se comentários negativos a respeito do acusado e que não observou nada que desabonasse a conduta do acusado como militar na época, de fato sempre se mostrou prestativo e proativo dentro da instituição”. .

- Nesse sentido ratifica a testemunha TEN CEL FLEXA (fls. 127 à„128) ao relatar “que acusado tinha um comportamento normal e não demonstrou alterações de ordem profissional (...) que era um comportamento aceitável”.

c. Das alegações de Defesa Prévia Através da documentação juntada nos autos (fls. 139 à 169), a defesa do

acusado, materializada através do advogado Huiltemar Rodrigues da Costa, alegou que embora o acusado tenha sido condenado nos autos do processo n° 00047847-83.2013.8,03.0001, os demais crimes a ele imputado não mais persistem, visto que foram devidamente arquivados.

Para isto, alega que o crime de porte ilegal de arma foi arquivado depois que o desembargador reconheceu o recurso, e de ofício concedeu o habeas corpus para trancar a ação penal ab initio. Também argumenta que o suposto crime contra liberdade individual (art. 147, do CP) o próprio representante do órgão Ministerial, após análise dos fatos pediu o arquivamento da APF n° 198/2018.

Quanto ao cometimento de transgressão disciplinar apontada no libelo acusatório, diz que já houve punição de 07 (sete) dias de detenção, não sendo possível nova aplicação de sanção para o mesmo fato sob pena de causar bis in idem, configurando dupla sanção pelo mesmo fato.

Por isso, solicitou a exclusão de quaisquer fatos relativos a Sindicância ou PADS, bem como a alusão a fatos já arquivados, pedindo assim, a delimitação da acusação aos fatos contidos nos autos do Processo n° 00047847-83.8.03.0001.

Solicitou a juntada dos seguintes documentos em relação ao acusado, as quais vieram em anexo na defesa prévia: Acórdão n° 0044559-98.2011.8.03.0001; Parecer Ministerial nos autos de n° 0007233-60.2018.8,03.0001; Cópia de jornal relatando ato de heroísmo; Cópia do Livro de Ocorrência do supervisor PM (CIODES) de 29/04/2011; Moção de Aplausos n° 0015/2010 - AL; Elogio do Diretor Geral do Gabinete Militar do MP.

d. Das alegações Finais de Defesa Observados os princípios constitucionais do Contraditório e da Ampla Defesa, a

defesa do acusado, materializada através do advogado Huiltemar Rodrigues da Costa, fundamentou-se na preliminar da impossibilidade de submissão a Conselho de Disciplina em razão de sentença penal condenatória. Alega que militar condenado por tribunal civil ou militar por crime de natureza dolosa cuja sentença esteja transitado em julgado, para ser submetido a Conselho a legislação exige a limitação da pena em ATÉ DOIS ANOS, logo, inaplicável ao caso concreto, posto que a pena em regime semiaberto do acusado é superior a dois anos e não determinou a perda do cargo público. Baseia-se no art. 2° inciso III da lei que rege o Conselho de Disciplina.

Diz que aos militares estaduais a submissão ao processo disciplinar em virtude de condenação a pena privativa de liberdade de até dois anos é obrigatória, porque decorre de lei. Acrescenta que a exclusão da praça não é medida obrigatória, porque inaplicável ao militar estadual as penas "acessórias” do Código Penal Militar (art. 98) ou os chamados “efeitos” da condenação do Código Penal Comum (art. 92) quando estes não foram explicitados na sentença, como no caso do acusado.

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- 4037 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

Ratifica que embora tenha sido condenado nos autos do processo n° 00047847-83.2013.8.03.0001, os demais crimes a ele atribuídos não mais persistem, visto que foram devidamente arquivados. Expõe que o crime de porte ilegal de arma foi arquivado em razão decisão nos autos de habeas corpus para trancar a ação penal ab initio, nos autos de n° 004559-98.2011.8.03.0001, isto é, com o trancamento sequer se deu início a ação penal. Enquanto ao suposto crime contra liberdade individual (art. 147, do CP), o próprio representante do Órgão Ministerial, após, análise dos fatos, pediu o arquivamento da APF n° 198/2018, nos autos n° 007233-60.2018.8.03.0001. Afirma que nenhuma prova foi produzida nos autos, além da condenação pura e simples. .

Destaca ainda que na sentença restou explicitado que a condenação não determina a perda do cargo público, pois entendeu a autoridade julgadora que não era caso de exclusão.

Por fim expõe que o acusado em mais de 23 anos de serviço, acumulou em sua ficha disciplinar inúmeros elogios e não demonstrou conduta incompatível com o serviço, atuando com zelo e eficiência, e se respondeu a inúmeros processos e certo também que foi absolvido ou nem mesmo processado em todos os casos, com exceção de um único processo que levou a abertura do: presente Conselho.

4 DAS QUESTÕES PRELIMINARES 4.1 Da defesa prévia do acusado • Em sede de defesa prévia, preliminarmente, a defesa arguiu que embora ter

sido condenado no processo criminal n° 00047847-83.2013.8.03.001, os demais crimes ao acusado devam ser desconsiderados, visto que foram arquivados;

• A condenação que ensejou o presente CD está novamente sendo discutida nos autos de n° 0002886-84.2018.8.03.0000 (Revisão Criminal);

• Também argumenta sobre o cometimento da transgressão disciplinar apontada no libelo acusatório, replica a possível nova aplicação de sanção pelo mesmo fato neste CD, sob pena de causar bis in idem, configurando dupla sanção pelo mesmo fato;

Destaca que o CB RR Cleiton Ribeiro Leite acumulou ao longo dos seus mais de 23 anos de serviço, inúmeros elogios (anexos).

Pois bem, em análise dos autos, verifica-se que o fato que gerou o referido CD é referente à condenação ao art. 157, § 2o, do CP, teve como transitada em julgado em 26 de janeiro de 2017 com cumprimento de prisão em regime semiaberto, conforme consta no processo criminal n° 0047847-83.2013.8.03.0001. Além disso, foram anexados nos autos outros processos criminais os quais estão em andamento, e administrativos disciplinares, em que já foi sancionado com 03 (três) detenções e 01 (uma) repreensão em sua ficha disciplinar, com comportamento “ótimo”.

Desta forma, para análise do mérito da defesa, deve-se, primeiramente, elencar os conceitos pelos quais se fundamentam a instauração do Conselho de Disciplina, para fazer o devido enquadramento da conduta do acusado, contextualizar e internalizar a gravidade do fato que pesa contra o miliciano. Desta maneira, observa-se o art. 2o da Lei do Conselho de Disciplina, no item “c” que versa:

Art. 2o É submetida a Conselho de Disciplina, ex officio, a praça referida no artigo anterior e seu Parágrafo único:

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- 4038 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

I - acusada oficialmente ou por qualquer meio lícito de comunicação social de ter:

(...) 4. tido conduta irregular; ou 5. praticado ato que afete a honra pessoal, o pundonor policial-militar ou o decoro da classe;

Nesse sentido, os termos elencados na lei n° 6.804, de 7 de julho de 1980 (Lei do Conselho de Disciplina), em seu art. 2o itens “b” e “c" são:

I - honra pessoal: sentimento de dignidade própria, como o apreço e o respeito de que é objeto ou se torna merecedor o militar, perante seus superiores, pares e subordinados;

II - pundonor militar: dever de o militar pautar a sua conduta como a de um profissional correto. Exige dele, em qualquer ocasião, alto padrão de comportamento ético que refletirá no seu desempenho perante a Instituição a que serve e no grau de respeito que lhe é devido; e

III - decoro da classe: valor moral e social da instituição. Ele representa o

conceito social dos militares que a compõem e não subsiste sem esse. Partindo para a argumentação da defesa prévia que diz, primeiramente,

embora ter sido condenado no processo criminal n° 00047847-83.2013.8.03.001, os demais crimes ao acusado devam ser desconsiderados, visto que foram arquivados. Demonstra-se falha essa sustentação visto que é necessário incluir as sanções disciplinares que o acusado sofreu ao longo de sua carreira militar, tais como 03 (três) detenções e 01 (uma) repreensão. Estas últimas, nunca sairão de sua pasta de alterações.

Acerca da condenação que ensejou o presente CD está novamente sendo discutida nos autos de n° 0002886-84.2018.8.03.0000 (Revisão Criminal) não cabe a este CD analisar o mérito, visto que não é um processo finalizado, então não há como este Conselho tomar como argumento concreto e plausível.

Já o cometimento da transgressão disciplinar apontada no libelo acusatório, replica a possível nova aplicação de sanção pelo mesmo fato neste CD, sob pena de causar bis in idem, configurando dupla sanção pelo mesmo fato, novamente a defesa se equivoca, pois o referido CD avalia a vida pregressa do acusado, sendo que as sanções ao acusado não serão julgadas novamente, e sim levadas em consideração como um todo para a análise da vida funcional do acusado.

Destaca que o CB RR Clelton Ribeiro Leite acumulou ao longo dos seus mais de 23 anos de serviço, inúmeros elogios. Pois bem é verdade que o miliciano possui elogios em sua ficha disciplinar e que as testemunhas apontam para uma boa conduta profissional, porém há registros em sua ficha disciplinar 03 (três) detenções e 01 (uma) repreensão, e que antes de ir para a Reserva Remunerada estava no comportamento “ótimo”. O que aponta, quando se faz um medida justa, para um policial militar de conduta regular, com alternâncias de fases.

4. 2 Das alegações finais de defesa do acusado Pois bem, a defesa em suas alegações finais afirma da impossibilidade de

submissão a conselho de disciplina em razão da sentença condenatória do acusado ser superior a dois anos, e, conforme o defensor do acusado, é entendimento da autoridade

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- 4039 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

sentenciante que o caso não comportava perda de cargo. Porém, a defesa não considerou que o caso concreto que ensejou a abertura do presente CD está relacionada à competência da Justiça Militar Estadual em julgar a permanência ou não de oficiais e praças na instituição a qual pertencem. A defesa não observou que se deve separar a condenação transitada em julgado emitido pelo Tribunal de Justiça e a perda da função, que é de competência exclusiva da Justiça Militar Estadual. Isto é, não é competência do Tribunal de Justiça estipular a perda automática da função ou exclusão do militar submetido ao Conselho de Disciplina.

Dessa forma, este argumento é completamente sustentado pela Carta Magna em seu art. 125, Parágrafo 4o, onde diz o seguinte:

Art. 125. Os Estados organizarão sua Justiça,

observados os princípios estabelecidos nesta Constituição. (...) § 4o Compete à Justiça Militar estadual processar e

julgar os militares dos. Estados, nos crimes militares definidos em lei e as ações judiciais contra atos disciplinares militares, ressalvada a competência do júri quando a vítima for civil, cabendo ao tribunal competente decidir sobre a perda do posto e da patente dos oficiais e da graduação das praças. (Grifo nosso)

Sobre a Portaria de Instauração a defesa indica que embora delimitação da

conduta do acusado tenha se delimitado as alíneas “b” e “c” do art. 2o da Lei do Conselho de Disciplina, o correto seria afirmar que a submissão ao Conselho se deu em razão da condenação nos autos do processo n° 0004784783.2013.8.03.001. É evidente que esta afirmação não procede em sua totalidade, visto que é bem verdade que o Conselho foi instaurado em virtude dessa condenação, mas a defesa do acusado não se atentou para as outras condutas ilegais/ilícitas elencadas nos autos do processo, na Citação e no Libelo acusatório entregue ao acusado, conforme explicita a situação do militar neste Conselho de Disciplina.

Além desta condenação, vale acrescentar em desfavor do acusado condenações criminais previstas no código Penal as quais estão em andamento, onde responde por crime de porte ilegal de armas (Lei n° 10.826/03); crimes contra a administração da justiça; crimes contra a liberdade individual - art. 147 CP.” (Libelo Acusatório)

É imperioso frisar que o referido CD abrange um conjunto de Informações

relacionadas a toda vida funcional do militar em tela, e não limitada à condenação penal em que a defesa menciona.

Sobre o argumento de que é inaplicável ao militar estadual as ditas “penas acessórias” ou os chamados “efeitos da condenação”, dizemos que com o advento da Constituição Federal de 1988, não recai realmente essas penas como sentença da justiça comum, visto que, já acima mencionado, o artigo 125, § 4o, expõe que cabe ao tribunal competente decidir sobre a perda do posto e da patente dos oficiais e da graduação das praças.

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- 4040 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

Não sendo, por isso, “pena acessória”, mas encarada como “resíduo” da condenação, que embora a nomenclatura seja diversa, o motivo para a exclusão ou perda da patente continua sendo o mesmo: a repercussão da própria condenação nos princípios basilares das instituições militares, quais sejam a Hierarquia e Disciplina, assim como o próprio juramento ético que todo militar presta.

Não obstante a tudo que foi mencionado, a Súmula n° 673 do STF diz que “o art. 125, § 4 da constituição, não impede a perda da graduação de militar mediante procedimento administrativo”. Tal decisão implica reconhecer que a prática de ato incompatível com a função militar pode acarretar a perda da graduação como sanção administrativa, principalmente no caso de transgressões disciplinares puras e para aquelas em conexão com a prática de crime julgados pela justiça comum. Dito isto, tem o Comandante Geral o poder discricionário, o qual lhe dá legitimidade indiscutível para instaurar o processo administrativo com vistas à aplicação de punição disciplinar, incluindo-se a exclusão ou a própria perda da graduação no caso das praças.

Cabe lembrar o que consta no Libelo Acusatório entregue ao militar na primeira sessão deste Conselho (fls 121 à 122):

"a) A submissão ao presente Conselho de Disciplina destina-se a avaliar sua conduta funcional e as consequências decorrentes da prática de atos irregulares/ilegais e contrários às normas e a disciplina castrense para, ao final, julgar sobre as condições de permanência ou não no quadro efetivo da corporação;

b) Os atos e fatos que determinaram a instauração do presente Conselho de Disciplina consubstanciaram-se da análise dos documentos autuados e juntados aos autos dos quais se extrai que o militar em epígrafe fora condenado em processo criminal (n° 0047847-83.2013.8.03.0001) no qual restou provado que Vossa Senhoria cometeu crime previsto no artigo 157, § 2o, I, do Código Penal. Desta feita e em razão disso cumpre pena privativa de liberdade em regime semiaberto de 05 anos e 04 meses a partir da publicação da sentença transitada em julgado do dia 26/01/2017. Além desta condenação, vale acrescentar em desfavor do acusado processos criminais previstos no código Penal as quais estão em andamento, onde responde por crime de porte ilegal de armas (Lei n° 10.826/03); crimes contra a administração da justiça; crimes contra a liberdade individual - art. 147 CP. Todos estes processos estão na Certidão Interna Estadual - Criminal do militar em teia. Além disso, na esfera administrativa cometeu transgressão disciplinar n° 07, 98 e 100, previstas no item 03, do Anexo I, Regulamento Disciplinar Policial Militar RDPM/AP, sancionado com 07 (sete) dias de Detenção, conforme Sindicância Policiai Militar n° 065/13-Correg, conforme constam nos autos do presente conselho.”

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- 4041 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

Com isto houve o enquadramento do acusado no artigo 2o, inciso I, alíneas “b” e “c”, da Lei que rege o Conselho de Disciplina, exposto no referido Libelo acusatório (fls. 121 à 122), como se vê:

“Dessa maneira tais condutas, de acordo com a legislação Castrense, contrariam as letras “b” e “c” do inciso I do art. 2o da Lei 6804, de 07 de julho de 1980, conforme citado: “Art. 2o - É submetida a Conselho de Disciplina, ex-offício, a praça referida no artigo anterior e seu Parágrafo único: I - acusado oficialmente ou por qualquer meio lícito de comunicação social de ter: a) (...) . b) procedido incorretamente no desempenho do cargo; c) praticado ato que afete a honra pessoal, o pundonor policial militar, ou o decoro da classe.” (Libelo Acusatório)

Assim, não se fundamenta a afirmação de que o enquadramento para a

instauração do presente Conselho se deu pelo artigo 2° inciso III, da Lei 6804, de 07 de Julho de 1998, o qual versa que militar condenado por tribunal civil ou militar por crime de natureza dolosa cuja sentença esteja transitado em julgado, para ser submetido a Conselho a legislação exige a limitação da pena em até dois anos. O presente Conselho se deu em virtude do acusado ter supostamente praticado ato que afete a honra pessoal, o pundonor militar, ou o decoro de classe. Para isto, analisa-se toda a vida pregressa do acusado, e não se leva em consideração somente o tempo de condenação à pena restritiva de liberdade, e sim a repercussão do crime em si dentro da Instituição Polícia Militar. Ou seja, de que maneira o crime de roubo qualificado por emprego de arma de fogo (art. 157, § 2°, I, do CP) e todas as punições disciplinares sofridas pelo acusado maculam os princípios da Hierarquia e Disciplina e os preceitos éticos e morais que norteiam a vida castrense.

5. CONCLUSÃO De análise de tudo acima exposto e do conjunto probatório, conclui-se que o

acusado: a) Teve conduta irregular, pois restou comprovada pela sentença transitada

em julgado no processo n° 00047847-83.2013.8.03.001 que praticou o crime de roubo qualificado por emprego de arma de fogo (art. 157, § 2°, l, do CP);

b) Sofreu punições disciplinares em sua vida castrense, sendo 03 (três) detenções e 01 (uma) repreensão, passando a ter comportamento “ótimo”, demonstrando ter uma carreira regular dentro da Corporação.

O presente Conselho de Disciplina consiste na avaliação do panorama no qual se envolvera o militar, hoje da reserva remunerada, com seus reflexos no âmbito da Corporação Policial Militar. Tal avaliação permite a qualificação dos valores porventura feridos pela prática ilícita, os quais decorrem de preceitos de natureza legal, relacionados à ética e à moral, cuja observância é imposta ao policial militar.

A partir deste preâmbulo, é fato concreto que o militar em tela foi condenado pelo crime de roubo majorado, ou seja, com emprego de arma de fogo (art. 157§ 2o, I do Código Penal). O fato de um crime dessa natureza ter sido praticado por uma pessoa “comum do povo” já configura certa gravidade. Quando se trata de um agente do Estado

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- 4042 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

responsável pela aplicação da lei, policial militar, o qual é o agente ativo de tal incidência penai, se torna inadmissível, totalmente reprovável e abominável pela instituição a que pertence. Cabe destacar neste argumento que o crime de roubo é uma incidência penal combatida veemente pelas forças de segurança pública, dessa forma como admitir, aceitar e/ou permitir pela instituição um crime dessa gravidade cometida por um agente do Estado?

Agrava-se ainda que a conduta descrita na condenação do processo viola os preceitos das obrigações e deveres inerentes a qualquer policial militar. Assim, demonstrou total descaso ou indiferença com a manutenção da ética e moral inerentes ao comportamento do policial militar no exercício de suas funções, de serviço ou na sua folga, conforme conceituado anteriormente acerca dos itens elencados pela Lei do Conselho de Disciplina.

Nesse sentido, frisa-se o contido na Lei Complementar 0084/2014 – Estatuto dos Militares da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Estado Amapá, que diz:

Art. 31. São manifestações essenciais do valor militar: l - o sentimento de servir à comunidade traduzido pela vontade inabalável de cumprir o dever, e pelo integral devotamento à preservação e dedicação do valoroso mister de que são alçadas as Corporações Militares Estaduais;

Assim, se torna cristalino que, pela condenação do acusado no processo

criminal n° 0047847-83.2013.8.03.0001, atinge de forma negativa a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro da classe, pois, de maneira pormenorizada, entende-se que o acusado, nesse sentido, ofendeu:

a) A honra pessoal: pois feriu a própria dignidade que o levava a manter consideração pública, a falta de firmeza de caráter do acusado maculou sua reputação como homem público, principalmente em relação a sua honestidade, à falta de amor a verdade e respeito pela Corporação e pela sociedade a quem deve o seu serviço;

b) O pundonor militar: faltando zelo com a própria reputação, o acusado não conseguiu manter o padrão de decência, de dignidade e de respeito. Porque em serviço ou fora dele, o Policial Militar deve manter elevado padrão de decência, pois o sucesso profissional pode ser decorrente do respeito que lhe é devido, bem como a dignidade, o prestígio e a autoridade da notável profissão;

c) O decoro de classe: a ação do acusado teve negativa repercussão no seio da classe miliciana, que não aceita a mácula de reputação coletiva por um ato praticado isoladamente. Assim o comportamento indecoroso e indigno ao miliciano não pode respingar nos demais policiais militares.

E mais: A carreira militar inevitavelmente implica a seus membros estrita observância à

hierarquia e à disciplina, além de conduta moral e ética irrepreensível, servindo, assim, de exemplo não só aos cidadãos em geral, mas também aos demais componentes da Corporação.

Observando os valores fundamentais, determinantes da moral militar, elencados no artigo 31, da LEI COMPLEMENTAR n° 0084 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá), de 07 de abril de 2014, tem-se que o Policial Militar acusado ao agir em desacordo com a lei, infringiu os seguintes:

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- 4043 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

] - O sentimento de servir à comunidade traduzido peia vontade inabalável de cumprir o dever, e pelo integral devotamento à preservação e dedicação do valoroso mister de que são alçadas as Corporações Militares Estaduais; VII - o patriotismo, traduzido pela vontade inabalável de cumprir o dever militar e pelo solene juramento de fidelidade à Pátria, mesmo com o risco da própria vida.

O militar em tela mais uma vez não observou, ou agiu com indiferença em

relação ao seu dever constitucional enquanto agente social. Assim, o art. 32 do Estatuto dos Policiais e Bombeiros do Estado do Amapá também foi ferido, como se vê:

Art. 32. O sentimento do dever, a dignidade da função militar e o decoro da classe impõem, a cada um dos integrantes das Corporações Militares, conduta moral e profissional irrepreensíveis, com observância dos seguintes preceitos da ética militar: (...) IV - cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as instruções e as ordens das autoridades competentes;

Agindo como restou comprovado nos autos, deixou de proceder de maneira

ilibada na vida pública, sendo esse tipo de comportamento inidôneo prejudicial aos princípios da disciplina e do decoro militar.

A ofensa aos valores e aos deveres vulnera a disciplina militar, que é o exato cumprimento de deveres do militar, traduzindo-se na rigorosa observância e acatamento integral das leis, regulamentos, normas e ordens, conforme o §§ 2o e 3° do artigo 15, da LEI COMPLEMENTAR N° 0084 (Estatuto dos Militares do Estado do Amapá), de 07 de abril de 2014:

§ 2o A Disciplina é a rigorosa observância e o acatamento integra das leis, regulamentos, normas e disposições que sustentem as Instituições Militares e que coordenem seu funcionamento regular e harmônico. § 3o A Disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias entre os militares da ativa e da inatividade.

De tudo exposto, conclui-se que tal conduta delituosa tipificada no artigo 157, §

2°, I, do Código Penal, comprovada nos autos do processo n° 0004784783.2013.8.03.001, bem como todas as transgressões disciplinares cometidas durante sua carreira militar, denotam desonra, para si e para a instituição, assim como ofendem o decoro da classe policial militar e o pundonor militar perante a sociedade a que deve servir. Demonstrando, assim, a incompatibilidade em ostentar a graduação que lhe foi conferida, maculando o bom nome da Instituição Polícia Militar e desobedecendo aos preceitos da ética castrense.

6. DO PARECER Desta feita, considerando o exposto e mais o que dos autos constam, esta

comissão concluiu, por unanimidade dos votos, que o acusado realmente praticou a

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- 4044 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

conduta descrita do bojo do processo, sendo procedente a acusação formulada e, dessa forma, não reúne condições de permanecer nas fileiras da Corporação na situação em que se encontra razão pela qual este Conselho de Disciplina opina:

É culpado das acusações das alíneas “b” e “c” do inciso I do art. 2o da Lei 6804, de 07 de julho de 1980, conforme abaixo especificadas:

Art. 2o É submetida a Conselho de Disciplina, ex officio, a praça referida no artigo anterior e seu parágrafo único: I - acusada oficialmente ou por qualquer meio lícito de comunicação social de ter: (...) c) tido conduta irregular; ou d) praticado ato que afete a honra pessoal, o pundonor policial-militar ou o decoro da classe.

É o relatório.

Macapá – AP, 08 de fevereiro de 2019 ____________________________________________

RODRIGO SOUZA PINTO – CAP QOPMC Presidente

______________________________________________ ANGÉLICA SOUZA LOBATO – 1º TEN QOPMC

Interrogante e Relatora ___________________________________________________________

BRUNNO RAYNNER DE MORAES LOREIRO – 1º TEN QOPMC Escrivão

05 - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR - DESIGNAÇÃO DE PRESIDENTE a. De conformidade com a letra “b”, do art. 10 do Código de Processo Penal

Militar, designo por meio da PORTARIA Nº 188/2019-CORREG/PM, de 29 jul. 19, como Presidente do Inquérito Policial Militar nº 071/2019 - Correg/PM, o(a) 2º TEN QOPMA ROBSON DOS SANTOS ALMEIDA, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- MEMORANDO n° 340101.0005.0196.0294/2019-EMG/PMAP, de 27 jun. 19 e

seus anexos: Relatório de Ocorrência do 1º BPM; Boletim de Ocorrência n° PM 17061900293513; Cópia Autêntica n° 127/2019-DOP.

Em consequência, o(a) Presidente do IPM tome conhecimento e providências a

respeito. (NBG n° 456/19 - Correg/PM, de 29 jul. 19).

b. De conformidade com a letra “f”, do art. 10 do Código de Processo Penal Militar, designo por meio da PORTARIA Nº 214/2019-CORREG/PM, de 29 jul. 19, como Presidente do Inquérito Policial Militar nº 051/2019 - Correg/PM, o(a) 2º TEN QOPMA CÍCERO ROGÉRIO VITOR, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

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- 4045 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

- Cópias das folhas nº 21, 22, 23, 24, 26, 27, 29, 29-v, 30, 30-v e da Revisão Correicional e Avocação da Sindicância Policial Militar nº 004/2017-DJD/BA.

Em consequência, o(a) Presidente do IPM tome conhecimento e providências a

respeito. (NBG n° 536/2019 - Correg/PM, de 29 jul. 19).

c. De conformidade com a letra “b”, do art. 10 do Código de Processo Penal Militar, designo por meio da PORTARIA Nº 215/2019-CORREG/PM, de 1º ago. 19, como Presidente do Inquérito Policial Militar nº 075/2019 - Correg/PM, o(a) CEL QOPMC EDVALDO LIMA MAFRA, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Parte nº 001/2019 – GAB/EMG 30 jul. 19 e seus anexos contendo 13(treze)

prints de conversa do grupo de Whatsapp ‘Cel Full’. Em consequência, o(a) Presidente do IPM tome conhecimento e providências a

respeito. (NBG n° 543/2019 - Correg/PM, de 1º ago. 19).

06 - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR – PRORROGAÇÃO DE PRAZO De conformidade com o art. 20, § 1º, do Código de Processo Penal Militar,

prorrogo o prazo do Inquérito Policial Militar n° 041/2019 – Correg./PM, do qual é Presidente o(a) TEN CEL QOPMC ELVIS MURILO LAU DE AZEVEDO, por 20 (vinte) dias, haja vista a necessidade de oitivas e aguardar os dados cadastrais dos usuários das linhas telefônicas mencionadas no Relatório de Extração nº 060/2018, documentos necessários para melhores esclarecimentos e conclusão do relatório.

(Solução ao Ofício nº 010 – IPM nº 041/19-Correg/PM, de 17 jul. 19). (NBG n° 524/2019 – Correg./PM, de 24 jul. 19).

07 - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR – DESIGNAÇÃO – TORNO SEM EFEITO Torno sem efeito a PORTARIA N° 186/19 – Correg/PM, de 09 jul. 19, a qual

designava o(a) 2º TEN QOPMA CLEUBER BARREIRA DIAS, para apurar fato por meio do Inquérito Policial Militar n° 051/19 – Correg/PM, haja vista que o referido oficial encontra-se de férias regulamentares, a contar do dia 15 de julho de 2019, com retorno previsto para o dia 29 de agosto do corrente ano.

Em consequência, o(a) encarregado(a) tome conhecimento e providências a

respeito. (Solução ao Memo. nº 037/19-DJD/13º BPM, de 15 jul. 19). (NBG n° 535/19-Correg/PM, de 29 jul. 19).

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- 4046 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

08 - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR – DESIGNAÇÃO DE PRESIDENTE – SUBSTITUIÇÃO

a. Designo como Presidente do Inquérito Policial Militar n° 017/2019 – Correg./PM, o(a) 1º TEN QOPMC WILLIAM BASTOS DA SILVA, em substituição ao 2º TEN QOPMC LAURENT KAUHÊ DE SOUZA CORREIA, que se encontra realizando o Curso de Ações Táticas Especiais – CATE, o qual figura como instrutor e ainda não gozou suas férias regulamentares, ficando concedida para ser gozada após o término do curso em questão, 5º período de (11/07 a 09/7/19).

Em consequência, o(a) Presidente do IPM tome conhecimento e providências a

respeito. (Solução ao Memo. n° 082/2019 – DJD-BOPE, de 11 jul. 19). (NBG n° 537/2019–Correg./PM, de 29 jul. 19).

b. Designo como Presidente do Inquérito Policial Militar n° 061/2019 – Correg./PM, o(a) 1ª TEN QOPMA CLEYDILENE CONCEIÇÃO CARDOSO FREITAS, em substituição a 2ª TEN QOPMA ANDRÉA NÚBIA DE OLIVEIRA COUTINHO, que foi designada para presidente do ITA nº 008/2019-Correg/PM, foi nomeada para presidente de 02 (duas) Comissões de Recebimento de Materiais por meio da Nota para BG nº 017/2019-DL e ainda encontra-se exercendo as funções da DASC como Coordenadora do Programa Cidadão Mirim e ainda está no planejamento de início das atividades do 2º semestre de 2019 para o bom funcionamento dos 15 (quinze) núcleos que fazem parte do referido programa.

Em consequência, o(a) Presidente do IPM tome conhecimento e providências a respeito.

(Solução ao Ofício S/nº - 2019, de 30 jul. 19). (NBG n° 548/19–Correg./PM, de 02 ago. 19).

09 - INQUÉRITO POLICIAL MILITAR – DESIGNAÇÃO DE ESCRIVÃ De conformidade com o art. 11, do Código de Processo Penal Militar, designo

como escrivã do Inquérito Policial Militar n° 067/2019 – Correg./PM, do qual é Presidente o(a) CAP QOPMA ODINEI CAVALCANTE BRITO, o(a) 2ª SGT QPPMC CARLA REJEANE DE LIMA FIGUEIREDO, por solicitação do(a) Presidente do IPM.

Em consequência, o(a) Presidente do IPM tome conhecimento e providências

a respeito. (Solução ao Ofício nº 01 - IPM nº 067/19-Correg/PM, de 29 jul. 19). (NBG n° 555/19-Correg/PM, de 05 ago. 19).

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- 4047 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

10 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR - DESIGNAÇÃO DE SINDICANTE a. De acordo com a Portaria nº 028/01-PM1, de 07 jun. 01, publicada no Diário

Oficial do Estado nº 2601 e no item 2, da 3ª parte do BG nº 108/2001, designo por meio da PORTARIA Nº 190/2019-CORREG/PM, de 29 jul. 19, como Sindicante da Sindicância Policial Militar nº 092/2019 - Correg./PM, o(a) 2º TEN QOPMA EDIELSON GOMES DA CUNHA, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Procedimento de Apuração Preliminar nº 030/19-Correg/PM, contendo

30(trinta) laudas. Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (NBG n° 465/19–Correg./PM, de 29 jul. 19).

b. De acordo com a Portaria nº 028/01-PM1, de 07 jun. 01, publicada no Diário Oficial do Estado nº 2601 e no item 2, da 3ª parte do BG nº 108/2001, designo por meio da PORTARIA Nº 191/2019-CORREG/PM, de 29 jul. 19, como Sindicante da Sindicância Policial Militar nº 066/2019 - Correg./PM, o(a) 2º TEN QOPMA MAX CARVALHO SOARES, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- MEMORANDO nº 340101.0005.0425.0071/2019 - 4BPM\DJD/PMAP; cópia

do Livro do Oficial de Área do dia 16/06/2019, do Boletim de Ocorrência nº 476/2019061615564325237, do Auto de Arrematação nº 00016/2016, da Notificação AMF 206 - 00014/2019, do Despacho de 27 jun. 19; MEMORANDO Nº 340101.0005.0196.0279/2019 - EMG/PMAP; cópias do Ofício nº 079/2019-DOP/PMAP e das Cópias Autênticas nº 111, 112 e 113/2019.

Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (NBG n° 469/19–Correg./PM, de 29 jul. 19).

c. De acordo com a Portaria nº 028/01-PM1-AP, de 07 jun. 01, publicada no Diário Oficial do Estado nº 2601 e no item 2, da 3ª parte do BG nº 108/2001, designo por meio da PORTARIA Nº 213/2019-CORREG/PM, de 26 jul. 19, como Sindicante da Sindicância Policial Militar nº 016/2019 - Correg./PM, o(a) CEL QOPMC VALDOCI MENDES DA SILVA, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Cópia da Homologação do IPM nº 134/18-Correg/PM, e anexos: Cópias das

folhas nº 336, 337, 342, 344, 351, 352, 373, 375 e 384 do IPM nº 134/18-Correg/PM. Em consequência, o Sindicante tome conhecimento e providências a respeito. (NBG n° 527/19–Correg./PM, de 26 jul. 19).

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- 4048 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

d. De acordo com a Portaria nº 028/01-PM1, de 07 jun. 01, publicada no Diário Oficial do Estado nº 2601 e no item 2, da 3ª parte do BG nº 108/2001, designo por meio da PORTARIA Nº 216/2019-CORREG/PM, de 02 ago. 19, como Sindicante da Sindicância Policial Militar nº 101/2019 - Correg./PM, o(a) CAP QOPMS IGOR BARROS OLIVEIRA, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Ofício n° 181/19-DJD/8° BPM, seus anexos contendo: 01 (uma) Parte S/N do

2° SGT QPPME Erivan Lemos Barbosa e apenso 01 (um) DVD. Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (NBG n° 547/19–Correg./PM, de 02 ago. 19).

e. De acordo com a Portaria nº 028/01-PM1-AP, de 07 jun.01, publicada no Diário Oficial do Estado nº 2601 e no item 2, da 3ª parte do BG nº 108/2001, designo por meio da PORTARIA Nº 217/2019-CORREG/PM, de 05 ago. 19, como Sindicante da Sindicância Policial Militar nº 106/2019 - Correg./PM, o(a) MAJ QOPMA ROBSON DOS SANTOS DA SILVA, tendo em vista o contido na documentação abaixo:

- Cópias do MEMORANDO Nº 340101.0005.0196.0277/2019 - EMG/PMAP; do

MEMORANDO Nº 340101.0005.0378.0054/2019 – CIODES/DARH/PMAP; da Parte s/nº do CAP QOPMC Edmilson Alves de Matos; e do DESPACHO Nº 340101.0005.0196.0277/2019.

Em consequência, o Sindicante tome conhecimento e providências a respeito. (NBG n° 554/19–Correg./PM, de 05 ago. 19).

11 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR – DESIGNAÇÃO – TORNO SEM EFEITO Torno sem efeito a PORTARIA DE SIND N° 023/2019 – CORREG/PM, de 30

mai. 19, a qual designava o(a) CEL QOPMC ADILSON DE SOUZA FURTADO, para apurar fato por meio da Sindicância Policial Militar nº 016/19 – Correg/PM, em virtude dos entraves administrativos que dificultam o início das investigações pelo Sindicante.

Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (NBG n° 526/19 - Correg/PM, de 26 jul. 19).

12 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR – SOBRESTAMENTO DE PRAZO a. Sobresto o prazo da Sindicância Policial Militar n° 076/2019 – Correg./PM,

da qual é Sindicante o(a) 2º TEN QOPMA JOELSON ARAUJO CABRAL, a contar de 20 jul. 19, tendo em vista não ter sido possível a realização das oitivas das testemunhas: SD QPPMC Tatiane da Silva Pinheiro, que se encontrava de restrição médica total, o CAP

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- 4049 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

QOPMC Rosenil Silva Aires, que se encontra gozando férias até o dia 30 de agosto de 2019 e o SD QPPMC Cleyton Pinheiro Monteiro que se encontra de Licença Especial até o dia 19 de agosto de 2019.

Após esse período, esta Corregedoria Geral deverá ser oficializada do reinício

das apurações. Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (Solução ao Memo. nº 09/19-Sind. nº 076/19-Correg). (NBG n° 528/19-Correg/PM, de 26 jul. 19).

b. Sobresto o prazo da Sindicância Policial Militar n° 070/2019 – Correg./PM, da qual é Sindicante o(a) 2º TEN QOPMA KATIANE ARAÚJO DA CUNHA, a contar de 1º jul. 19, em razão do Sindicado, SUB TEN QPPME Joaci Oliveira dos Reis, encontrar-se de Licença Médica por 10 (dez) dias, a contar de 15 julho de 2019, conforme cópia do Ofício nº 192/2019 – DJD/8º BPM, e ainda apresentou atestado de Licença Médica por 10 (dez) dias, a contar de 1º de julho de 2019, conforme Ofício nº 182/2019 – DJD/8º BPM.

Após esse período, esta Corregedoria Geral deverá ser oficializada do reinício das apurações.

Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (Solução ao Of. nº 011/19-Sind. nº 070/19-CORREG/PM, de 17 jul. 19). (NBG n° 529/19-Correg/PM, de 26 jul. 19).

c. Sobresto o prazo da Sindicância Policial Militar n° 017/2019 – Correg./PM, da qual é Sindicante o(a) CEL QOPMC ADILSON DE SOUZA FURTADO, a contar de 17 jul. 19, em virtude do TEN CEL QOPMC Luiz Tobias Rodrigues Mendonça, encontrar-se de férias regulamentares desde o dia 03 de julho de 2019, devendo apresentar-se pronto para o serviço no dia 02 de agosto de 2019.

Após esse período, esta Corregedoria Geral deverá ser oficializada do reinício

das apurações. Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (Solução ao Ofício nº 16/19-SIND. Nº 017/19-Correg/PM, de 17 jul. 19). (NBG n° 530/19-Correg/PM, de 26 jul. 19).

13 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR – DESIGNAÇÃO DE ESCRIVÃO

a. Designo como Escrivão da Sindicância Policial Militar n° 020/2019 – Correg./PM, da qual é Sindicante o(a) CAP QOPMA ROBÉRIO ESPÍNDOLA CORRÊA,

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- 4050 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

o(a) 1º TEN QOPMA JOSÉ AILSON BARBOSA MONTEIRO, por solicitação do(a) Sindicante.

Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (Solução ao Ofício nº 005-SIND n° 020/19-Correg/PM, de 23 jul. 19, Cap

Espíndola). (NBG n° 533/19–Correg./PM, de 29 jul. 19).

b. Designo como Escrivão da Sindicância Policial Militar n° 069/2019 – Correg./PM, da qual é Sindicante o(a) 2º TEN QOPMA ARLEN DE ALMEIDA LOPES, o(a) 2º SGT QPPME ANTÔNIO BENÍCIO DA SILVA ALMEIDA, por solicitação do(a) Sindicante.

Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (Solução ao Memo. nº 001-SIND n° 069/19-Correg/PM, de 24 jul. 19, Ten Arlen

Lopes). (NBG n° 534/19–Correg./PM, de 29 jul. 19).

c. Designo como Escrivão da Sindicância Policial Militar n° 095/2019 – Correg./PM, da qual é Sindicante o(a) MAJ QOPMC PEDRO DAVID SOARES BEZERRA, o(a) CAP QOPMA FREDSON LANDE SANTOS DE SOUSA, por solicitação do(a) Sindicante.

Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (Solução ao Ofício nº 001/19-Sind. n° 095/19-Correg/PM, de 24 jul. 19). (NBG n° 538/19–Correg./PM, de 30 jul. 19).

d. Designo como Escrivão da Sindicância Policial Militar n° 086/2019 – Correg./PM, da qual é Sindicante o(a) 2º TEN QEOPM RAIMUNDO DE FREITAS MONTEIRO, o(a) 2° TEN QOPMA ADAILSON DE SOUZA FURTADO, por solicitação do(a) Sindicante.

Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a respeito.

(Solução ao Ofício nº 001/19-Sind. n° 086/19-Correg/PM, de 26 jul. 19, Ten Freitas).

(NBG n° 539/2019–Correg./PM, de 30 jul. 19).

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- 4051 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

14 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR – SOBRESTAMENTO DE PRAZO a. Sobresto o prazo da Sindicância Policial Militar n° 087/2019 – Correg./PM,

da qual é Sindicante o(a) CAP QOPMC GABRIEL BARBOSA PINHEIRO, a contar de 26 jul. 19, em virtude da SD QPPMC ARETHA PRISCILLA BATISTA DE AMORIM encontrar-se em gozo de férias regulamentares com o retorno previsto para o dia 22 de agosto de 2019.

Após esse período, esta Corregedoria Geral deverá ser oficializada do reinício

das apurações. Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (Solução ao Ofício nº 010-Sind nº 087/19-Correg/PM, de 26 jul. 19, Cap

Pinheiro). (NBG n° 540/19-Correg/PM, de 30 jul. 19).

b. Sobresto o prazo da Sindicância Policial Militar n° 090/2019 – Correg./PM, da qual é Sindicante o(a) CAP QOPMA ÉLIO ABREU SILVA, a contar de 26 jul. 19, em virtude do sindicado o 1º SGT QPPME HALAS AMIM RECHENE encontrar-se de Licença Especial.

Após esse período, esta Corregedoria Geral deverá ser oficializada do reinício das apurações.

Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (Solução ao Ofício nº 02-Sind nº 090/19-Correg/PM, de 26 jul. 19, Cap Abreu). (NBG n° 541/19-Correg/PM, de 30 jul. 19).

c. Sobresto o prazo da Sindicância Policial Militar n° 072/2019 – Correg./PM, da qual é Sindicante o(a) MAJ QOPMC ELIENE GOMES RODRIGUES TORK, a contar de 30 jul. 19, em virtude de um dos Sindicados, CB QPPMC Fernando de Moraes da Silva, se encontra em gozo de férias regulamentares, conforme Memo. nº 097/2019 – DJD-BOPE.

Após esse período, esta Corregedoria Geral deverá ser oficializada do reinício

das apurações. Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (Solução ao Ofício nº 010 - Sind 072/19-Correg/PM, de 30 jul. 19). (NBG n° 551/19-Correg/PM, de 02 ago. 19).

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- 4052 - (Continuação do BG nº 157 de 26 de agosto de 2019).

15 - SINDICÂNCIA POLICIAL MILITAR – SOBRESTAMENTO CESSA Determino a continuidade das apurações da Sindicância Policial Militar n°

070/19 - Correg/PM, da qual é Sindicante o(a) 2ª TEN QOPMA KATIANE ARAÚJO DA CUNHA, a contar de 26 jul. 19, devendo concluí-la em 10 ago. 19.

Em consequência, o(a) Sindicante tome conhecimento e providências a

respeito. (Solução ao Ofício nº 016 Sind. nº 070/2019-CORREG/PM, de 26 jul. 19). (NBG n° 550/19 - Correg/PM, de 02 ago. 19).

JOSÉ PAULO MATIAS DOS SANTOS – CEL QOPMC Comandante Geral da PMAP

GCDCR/emp