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“Somos uma categoria com uma forte tradição de lutas e vitórias. Com a Chapa 1 vamos continuar nesse caminho de conquistas, com os trabalhadores, o Sindi- cato e a Cipa unidos na defesa dos empregos, salários e direitos dos trabalhadores da GM”. Renato Bento Luiz, o Renatão (atual diretor do Sindicato) União, luta e firmeza para garantir empregos, salários e direitos Participe da eleição, dias 29/2 e 1/3 SEU VOTO É MUITO IMPORTANTE Vote CHAPA 1 A Chapa 1 é a chapa do trabalhador Chapa do Sindicato 1 1 VOTE CHAPA Experiência e renovação para lutar Organização de base na defesa dos empregos, salários e direitos Específico GM- Fevereiro/2012 O time da Chapa 1 você conhece: são os companheiros e companheiras que nos últimos anos sempre estiveram ao lado dos metalúrgicos da GM, em suas lutas. A Chapa 1 reúne o que há de melhor na or- ganização dentro da fábrica. São diretores do Sindicato, novos candidatos e todos os cipei- ros classistas e combativos, que formam o time com mais representatividade, firmeza e força para atuar nas negociações com a patronal. Nos últimos anos, a forte organização dos metalúrgicos da GM e as mobilizações reali- zadas pelo Sindicato/CSP-Conlutas garanti- ram importantes conquistas (veja no verso). Ao contrário das outras centrais como a CTB, CUT e Força, que apoiam a política econômica do governo e fazem acordos en- tregando direitos, nosso Sindicato se mante- ve firme na defesa dos trabalhadores. Nas Campanhas Salariais, por exemplo, os metalúrgicos da GM superaram os acordos pelegos da CUT, CTB e Força e se tornaram referência nacional para outras categorias. A Chapa 1 tem a firmeza pra negociar com a GM e defender as reivindicações dos trabalhadores. É a chapa que unirá ainda mais os metalúrgicos para travar as lutas que virão pela frente. “A Chapa 1 é a única que tem capacidade e experiência para manter o Sindicato nas mãos dos metalúrgicos, resistir aos ataques da em- presa e ampliar nossas conquistas. O compro- misso da Chapa 1 é com o trabalhador”. Vivaldo Moreira, atual presidente do Sindicato. Em defesa do emprego, a Chapa 1 é contra a substituição da mão de obra Nesta quinta-feira, dia 2, foram intensificadas as mobilizações contra as demissões que vêm sendo feitas pela GM. O recado à empresa foi dado e uma negociação foi marcada para o dia 9. Para barrar os ataques da GM, o caminho é a unidade e a luta. A Chapa 1, junto com os metalúrgicos, é a chapa que tem firmeza e experiência para enfrentar os ataques da empresa e defender os empregos e direitos dos trabalhadores. especifico GM.indd 1 02/02/2012 19:45:03

Boletim GM 1

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Boletim específico para GM, número 1

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Page 1: Boletim GM 1

“Somos uma categoria com uma forte tradição de lutas e vitórias. Com a Chapa 1 vamos continuar nesse caminho de conquistas, com os trabalhadores, o Sindi-cato e a Cipa unidos na defesa dos empregos, salários e direitos dos trabalhadores da GM”.

Renato Bento Luiz, o Renatão(atual diretor do Sindicato)

União, luta e firmeza para garantir empregos, salários e direitos

Participe da eleição, dias 29/2 e 1/3SEU VOTO É MUITO IMPORTANTE Vote CHAPA 1

A Chapa 1 é a chapa do trabalhador

Chapa do Sindicato11VOTE

CHAPA

Experiência e renovação para lutarOrganização de base na defesa dos empregos, salários e direitosEspecífico GM- Fevereiro/2012

O time da Chapa 1 você conhece: são os companheiros e companheiras que nos

últimos anos sempre estiveram ao lado dos metalúrgicos da GM, em suas lutas.

A Chapa 1 reúne o que há de melhor na or-ganização dentro da fábrica. São diretores do Sindicato, novos candidatos e todos os cipei-ros classistas e combativos, que formam o time com mais representatividade, firmeza e força para atuar nas negociações com a patronal.

Nos últimos anos, a forte organização dos metalúrgicos da GM e as mobilizações reali-zadas pelo Sindicato/CSP-Conlutas garanti-ram importantes conquistas (veja no verso).

Ao contrário das outras centrais como a CTB, CUT e Força, que apoiam a política econômica do governo e fazem acordos en-tregando direitos, nosso Sindicato se mante-ve firme na defesa dos trabalhadores.

Nas Campanhas Salariais, por exemplo, os metalúrgicos da GM superaram os acordos pelegos da CUT, CTB e Força e se tornaram referência nacional para outras categorias.

A Chapa 1 tem a firmeza pra negociar com a GM e defender as reivindicações dos trabalhadores. É a chapa que unirá ainda mais os metalúrgicos para travar as lutas que virão pela frente.

“A Chapa 1 é a única que tem capacidade e experiência para manter o Sindicato nas mãos dos metalúrgicos, resistir aos ataques da em-presa e ampliar nossas conquistas. O compro-misso da Chapa 1 é com o trabalhador”.Vivaldo Moreira, atual presidente do Sindicato.

Em defesa do emprego, a Chapa 1 é contra a substituição da mão de obra

Nesta quinta-feira, dia 2, foram intensificadas as mobilizações contra as

demissões que vêm sendo feitas pela GM. O recado à empresa foi dado e uma

negociação foi marcada para o dia 9.Para barrar os ataques da GM, o caminho

é a unidade e a luta. A Chapa 1, junto com os metalúrgicos, é a chapa que tem

firmeza e experiência para enfrentar os ataques da empresa e defender os

empregos e direitos dos trabalhadores.

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Organização e lutas garantiram conquistas

Nossas Campanhas Salariais têm garantido importantes vitórias, tornando-se referência no país. Em 2011, tivemos 10,8% de reajuste e R$ 3.000 de abono.

Fomos à luta para garantir essa conquista, superando os acordos da CTB, CUT e For-ça, que fizeram coro à política dos patrões e do governo. Junto com os trabalhadores, garantimos aumento real e ampliação dos direitos aos trabalhadores da GM.

Chapa 1 Fim das demissões, já! Manutenção dos empregos!Abertura dos planos de investimentos do próximo triênio!Diminuição do ritmo de trabalho!Delegados Sindicais, já!Basta de perseguição e assédio aos lesionados!

Para o Sindicato continuar no caminho certo, defendendo os

trabalhadores

Campanhas Salariais vitoriosas

Outra vitória, foi acabar com a dispari-dade que existia na produção. Hoje um montador de autos na GM tem o salário inicial R$ 2.772. Tem reajuste salarial a cada 6 meses e com dois anos chega ao teto. Essa conquista foi garantida com mobilização e firmeza nas negociações com a empresa.

Reestabelecido o salário da produção

O Sindicato entrou com um proces-so judicial e, mesmo ganhando por três vezes, a empresa não acatava a deci-são. Tivemos que ajuizar um pedido de prisão do diretor da GM pra que os trabalhadores antigos voltassem à jor-nada de segunda a sexta.

O processo ainda segue pelo paga-mento de horas extras e para que to-dos os trabalhadores façam a jornada normal.

Fim da jornada de terça a sábado

A GM é a empresa que mais lesiona na região. Juntamente com a CIPA, o Sindicato também tem mantido uma luta permanente em defesa da sáude e segurança dos trabalhadores.

Isso tem sido feito com um tra-balho de prevenção e fiscalização na fábrica; com ações e mobilizações para defender os lesionados diante dos ataques da GM; na luta contra medidas prejudiciais do governo como a Alta Programada, a Instrução Normativa 31, etc.

Defesa da saúde e segurança dos trabalhadores

As metalúrgicas da GM foram as primeiras a conquistarem a licença-mater-nidade de seis meses em montadoras.

Na luta por uma pauta específica a favor de pais e mães trabalhadoras também con-quistamos nos últimos anos aumento no auxílio-creche, aumento da licença paterni-dade, entre outros.

Licença-Maternidade de 6 meses

Trabalhadores organizados é sinôni-mo de luta e conquista. Com esse lema demos um passo importante na Cam-panha Salarial do ano passado. Nosso Acordo Coletivo já prevê a eleição de Delegados Sindicais na fábrica, mas vamos ter de lutar para garantir que a GM cumpra o que foi combinado.

Delegado Sindical

Estivemos junto na luta dos compa-nheiros terceirizados da GM, como da Brazul, Verzani, ISS e Nutrin.

Para a Chapa 1 todo trabalhador dentro da fábrica é metalúrgico. Va-mos apoiar todas as lutas!

Apoio aos terceirizados

A GM tem adotado nos últimos anos as contratações temporárias. Esse tipo de tra-balho precário deixa o trabalhador refém da empresa, submetendo-o a uma grande ex-ploração.

O Sindicato fez uma grande campanha por contratações e pela efetivação dos tem-porários.

Foram várias as assembleias e mobiliza-ções realizadas no interior da fábrica, que resultaram em mais de 800 contratações.

Sindicato lutou por contratações e garantiu efetivação dos temporários

Equiparação SalarialTrabalho igual, salário igual. Foi essa bandei-

ra que mobilizou os trabalhadores do Manu-seio, CKD e da Oficina de Empilhadeira, que há anos estavam com os salários congelados.

Em toda mobilização, a empresa amea-çava tercerizar esses setores, a exemplo das demais montadoras (Fiat, Volks e Ford).

Após várias assembleias e mobilizações, fizemos um acordo que aumentou o teto e garante a evolução salarial para 25% dos trabalhadores da fábrica.

PLR maior e combate às metasNas mobilizações pela PLR, a atual direção

do Sindicato soube ser firme na defesa dos trabalhadores.

As metas, que são sempre impostas pelas empresas para aumentar a exploração, foram combatidas pelo Sindicato e a PLR 2011 totali-zou R$ 11.268.

A Chapa 1 aposta na mobilização para com-bater a exploração imposta pela PLR e construir acordos que favoreçam os trabalhadores.

Mobilização na Campanha Salarial 2011 garantiu aumento real, abono e ampliação de direitos

Respeito à Convenção Coletiva que garante estabilidade aos lesionados!Redução da jornada, sem redução salarial e sem banco de horas!Abaixo a reforma da Previdência, Alta Programada, Instrução Nor-mativa 31 e o Fator Previdenciário!

Tanda Melo

Macapá

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