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1 B B O O L L E E T T I I M M S S E E M M A A N N A A L L O Boletim de Bovinocultura de Corte é uma publicação semanal do Imea - Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária Críticas e sugestões poderão ser enviadas para o e-mail: [email protected] RECUPERAÇÃO DOS EMBARQUES: Os embarques de carne bovina in natura brasileira registraram aumento de 20,1% durante o mês de maio passado. Parte desse aumento das exportações brasileiras se deve ao aumento de 38,4% das vendas da carne mato-grossense ao exterior. Com essa recuperação, as exportações de Mato Grosso, que no mês de maio registraram 14,8 mil toneladas, alcançaram o melhor resultado desde novembro do ano passado, quando somaram 16,8 mil toneladas. A valorização do dólar em relação ao real tem reduzido a cotação da carne brasileira no exterior, favorecendo as vendas. Este movimento foi visto na prática em Mato Grosso, com o aumento dos embarques para a Venezuela, destino muito sensível ao preço, que no último mês respondeu por 33,3% do volume total. As exportações de Mato Grosso para o país sul-americano ganharam importância com o embargo russo aos frigoríficos do Estado, visto que, no período acumulado de janeiro a maio do ano passado e no mesmo período deste ano, as exportações de Mato Grosso evoluíram 79% enquanto as dos estados restantes aumentaram 31%, fazendo de Mato Grosso, nestes primeiros cinco meses, a origem de cerca de 40% do volume brasileiro embarcado para o país de Hugo Chaves. EXPORTAÇÃO: O resultado dos embarques com relação ao mês de maio demonstra a conjuntura mais favorável para a exportação com relação à taxa de câmbio. As 14,8 mil toneladas do mês passado se destacam na comparação com o reduzido patamar em que se encontravam os embarques, com um volume médio mensal de 10,2 mil toneladas até o mês de abril. Essa expansão das exportações foi puxada pela Venezuela, que representou 70% deste aumento. Em contraponto, os embarques com destino ao Oriente Médio, que concentraram 31% do volume exportado no ano passado, em maio responderam por 13%. Isso, devido ao fato de que o Irã, antigo principal comprador da região, reduziu sua participação nas exportações de 23% em 2011 para 0,3% no último mês. Deste modo, este último resultado ganha ainda mais destaque por registrar um volume 10,2% superior ao do mesmo mês de 2011, quando o Estado ainda contava com as compras dos mercados russo e iraniano. OFERTA E DEMANDA: Através da análise dos dados da precipitação acumulada na região da Baixada Cuiabana no primeiro semestre do ano é possível observar que após um início de ano relativamente "seco", as chuvas surpreenderam e registraram no acumulado do mês de maio um volume superior ao registrado nos meses anteriores. A precipitação de 293 mm no último mês foi 10 vezes superior à média dos últimos 10 anos no período. Esse fenômeno atípico de prolongamento da estação chuvosa trouxe aos pecuaristas da região a possibilidade de "segurar no pasto" a oferta programada de animais para o abate. Diante deste aumento na capacidade da retenção dos animais no pasto, é esperada, ao menos para o curto prazo, uma oferta de gado equilibrada na região, que pode vir a evitar uma pressão na cotação do boi gordo no período de inicial da entressafra. 0 50 100 150 200 250 300 350 400 jan fev mar abr mai jun* 2010 2011 2012 Fonte: Somar Meteorologia Precipitação acumulada - Baixada Cuiabana (mm) *precipitação acumulada até o dia 8/06/12 8 de junho de 2012 Número: 206 13,5 14,4 8,0 11,7 11,9 13,6 16,8 12,6 9,5 8,6 12,0 10,7 14,8 - 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Outros países União Européia Rússia Hong Kong e China Chile Oriente Médio Venezuela Fonte: Secex Exportações de carne in natura - Mato Grosso (mil toneladas) Análise Bovinocultura

Boletim imea pecuaria

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O Boletim de Bovinocultura de Corte é uma publicação semanal do Imea - Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária Críticas e sugestões poderão ser enviadas para o e-mail: [email protected]

RECUPERAÇÃO DOS EMBARQUES: Os embarques de carne bovina in natura brasileira registraram aumento de 20,1% durante o mês de maio passado. Parte desse aumento das exportações brasileiras se deve ao aumento de 38,4% das vendas da carne mato-grossense ao exterior. Com essa recuperação, as exportações de Mato Grosso, que no mês de maio registraram 14,8 mil toneladas, alcançaram o melhor resultado desde novembro do ano passado, quando somaram 16,8 mil toneladas. A valorização do dólar em relação ao real tem reduzido a cotação da carne brasileira no exterior, favorecendo as vendas. Este movimento foi visto na prática em Mato Grosso, com o aumento dos embarques para a Venezuela, destino muito sensível ao preço, que no último mês respondeu por 33,3% do volume total. As exportações de Mato Grosso para o país sul-americano ganharam importância com o embargo russo aos frigoríficos do Estado, visto que, no período acumulado de janeiro a maio do ano passado e no mesmo período deste ano, as exportações de Mato Grosso evoluíram 79% enquanto as dos estados restantes aumentaram 31%, fazendo de Mato Grosso, nestes primeiros cinco meses, a origem de cerca de 40% do volume brasileiro embarcado para o país de Hugo Chaves.

EXPORTAÇÃO: O resultado dos embarques com relação ao mês de maio demonstra a conjuntura mais favorável para a exportação com relação à taxa de câmbio. As 14,8 mil toneladas do mês passado se destacam na comparação com o reduzido patamar em que se encontravam os embarques, com um volume médio mensal de 10,2 mil toneladas até o mês de abril. Essa expansão das exportações foi puxada pela Venezuela, que representou 70% deste aumento. Em contraponto, os embarques com destino ao Oriente Médio, que concentraram 31% do volume exportado no ano passado, em maio responderam por 13%. Isso, devido ao fato de que o Irã, antigo principal comprador da região, reduziu sua participação nas exportações de 23% em 2011 para 0,3% no último mês. Deste modo, este último resultado ganha ainda mais destaque por registrar um volume 10,2% superior ao do mesmo mês de 2011, quando o Estado ainda contava com as compras dos mercados russo e iraniano.

OFERTA E DEMANDA: Através da análise dos dados da precipitação acumulada na região da Baixada Cuiabana no primeiro semestre do ano é possível observar que após um início de ano relativamente "seco", as chuvas surpreenderam e registraram no acumulado do mês de maio um volume superior ao registrado nos meses anteriores. A precipitação de 293 mm no último mês foi 10 vezes superior à média dos últimos 10 anos no período. Esse fenômeno atípico de prolongamento da estação chuvosa trouxe aos pecuaristas da região a possibilidade de "segurar no pasto" a oferta programada de animais para o abate. Diante deste aumento na capacidade da retenção dos animais no pasto, é esperada, ao menos para o curto prazo, uma oferta de gado equilibrada na região, que pode vir a evitar uma pressão na cotação do boi gordo no período de inicial da entressafra.

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jan fev mar abr mai jun*

2010 2011 2012

Fonte: Somar Meteorologia

Precipitação acumulada - Baixada Cuiabana (mm)

*precipitação acumulada até o dia 8/06/12

8 de junho de 2012

Número: 206

13,5 14,4

8,0

11,7 11,9

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Outros países União Européia Rússia

Hong Kong e China Chile Oriente Médio

Venezuela Fonte: Secex

Exportações de carne in natura - Mato Grosso (mil toneladas)

Análise – Bovinocultura

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PREÇOS DA SEMANA

A média semanal da arroba do boi gordo atingiu o preço de R$ 83,35, variando 0,16% em relação à semana passada

quando o preço estava R$ 0,13 menor. Já a vaca gorda, por outro lado, teve um decréscimo médio em seu preço de R$

0,23, cotado esta semana a R$ 74,69.

8 de junho de 2012

Número: 206

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Preço do boi gordo à vista (R$/@)

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78 Noroeste

Norte

Nordeste

Médio Norte

Oeste

Centro-Sul

Sudeste

Preço da vaca gorda à vista (R$/@)

Fonte: Imea

Análise – Bovinocultura

Fonte: Imea

Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à

vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea

Norte

Máx: 83,46

Mín: 83,14

Médio-Norte

Máx: 83,30

Mín: 83,21

Nordeste

Máx: 82,86

Mín: 81,74

Oeste

Máx: 83,58

Mín: 83,10

Centro-Sul

Máx: 84,34

Mín: 84,17

Sudeste

Máx: 84,29

Mín: 83,85

Noroeste

Máx: 83,10

Mín: 82,54

(R$/@)

Norte: Com uma variação de 0,25% em relação à

última semana, a arroba na parte norte do Estado

ficou cotada a R$ 83,34, um incremento de R$ 0,20

em relação à média anterior.

Nordeste: Esta região obteve a maior variação

positiva dentre as cotadas, 0,49%, com seu preço

atingindo a média de R$ 82,45, um incremento de

R$ 0,40 entre as semanas.

Médio-Norte: Com um incremento de R$ 0,31 em

relação à última média, o preço da arroba atingiu

uma variação positiva de 0,37%, finalizando a

semana a R$ 83,25.

Oeste: Negociada a arroba do boi gordo à vista em Pontes e Lacerda, na quinta-feira, a R$ 83,00, a média dos preços no Estado foi de R$ 83,41, sinalizando uma queda de 0,33% em relação à média semanal anterior, quando a arroba foi cotada a R$ 83,68.

Centro-Sul: Com a menor oscilação dentre as macrorregiões analisadas, o centro-sul obteve uma média semanal de R$ 84,25/@, representando uma queda de 0,17% em relação à última cotação, quando esta estava a R$ 84,40/@. Foi negociada a arroba, na quinta-feira, a R$ 85,00 em Tangará da Serra.

Sudeste: Com uma média semanal de R$ 84,07/@, a região obteve uma valorização de 0,28% em relação à última média, quando estava cotada a R$ 83,83/@. Isso também representa um incremento de R$ 0,24 em seu preço médio. Foi comercializada a arroba do boi a R$ 84,00 na terça-feira em Rondonópolis.

Noroeste: Na região o preço da arroba foi cotado a

R$ 82,79, variando positivamente em 0,39% em

relação à última cotação, quando estava a R$

82,47.

Page 3: Boletim imea pecuaria

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8 de junho de 2012

Número: 206

REPOSIÇÃO: A melhora na procura pelo boi magro fez com que sua cotação registrasse um ligeiro aumento neste início de mês. A aparente menor pressão de queda no preço pago pela arroba do boi gordo favorece o movimento de valorização do animal para a engorda desde o mês passado. A média do preço, que chegou a atingir a máxima de R$ 1.109/cabeça em dezembro do ano passado, agora é negociada com o preço médio de R$ 1.067/cabeça. Preço ainda inferior ao cotado no mesmo mês do ano passado, quando estava em R$ 1.089, queda de 2,0%, assim como a arroba do boi gordo, que acumula baixa de 2,2% no período de 12 meses. Deste modo, o preço do boi magro pode vir a continuar obtendo alta caso a arroba do boi gordo deixe a estabilidade e passe a trabalhar em novos patamares.

MERCADO FUTURO: Apesar de o Indicador do boi gordo Esalq/BM&FBovespa registrar preços estáveis nesta semana, na casa de R$ 92,00/@, o contrato futuro negociado com vencimento para outubro deste ano registrou queda nesta semana. Os papéis, que até o início da semana anterior registravam duas semanas consecutivas de alta nos preços, agora contabilizam duas semanas consecutivas de queda. O papel, que havia encerrado a semana anterior negociado a R$ 101,15/@, passou a registrar queda no pregão de terça-feira, de R$ 0,75, e de R$ 0,40 na quarta-feira. O papel, aparentemente, encontra um suporte no mercado com os preços próximos da faixa de R$ 100,50/@.

RELAÇÃO DE TROCA: Tomando como base os dados comparativos entre os meses de abril e maio deste ano, a relação de troca (@/km) entre o arame liso (1km) e a arroba do boi gordo à vista mostrou-se mais favorável ao produtor em relação ao mês passado. A arroba do boi gordo à vista registrou uma leve queda de -0,49%, passando de R$ 83,87 para R$ 83,46 em maio. O preço do arame liso, por sua vez, que vem em queda desde janeiro do ano passado, alcançou no mesmo mês a menor média registrada. A queda mais intensiva de 2,69% no valor do arame de abril a maio melhorou a relação de troca entre os produtos ao pecuarista, visto que sua demanda de 3,62 arrobas para adquirir mil metros de arame em abril passou a ser de apenas 3,54 arrobas em maio - menor valor registrado desde janeiro, no entanto, ainda acima da média de 3,45 de 2011.

3,20

3,25

3,30

3,35

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Re

lação d

e tro

ca (@/km

)

Ara

me

liso

(R

$/k

m)

Preço médio do arame liso e a relação de troca com a arroba do boi gordo em MT

Arame liso ovalado (R$/km) Relação de troca (@/km)

Fonte: Imea

Análise – Bovinocultura

100,0

100,5

101,0

101,5

102,0

102,5

103,0

103,5

104,0

Fonte: AE Broadcast/BM&FBovespa

Boi gordo futuro - outubro/12 (R$/@)

79

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1.100

1.120

1.140

1.160

Boi magro 12@ (R$/cabeça)

Boi gordo (R$/@)

Fonte: Imea

Preço do boi magro x arroba do boi gordo

Pre

ço d

o b

oi m

agro

(R

$/c

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ça) P

reço

do

bo

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o (R

$/@

)

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Estatísticas – Bovinocultura 8 de junho de 2012

Número: 206

PREÇOS DA ARROBA DO BOI À VISTA (R$/@) – de 4 a 8 de junho – Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias

Noroeste 82,71 82,54 82,81 - 83,10 0,47% 0,00%

Norte 83,14 83,46 83,36 - 83,38 0,29% 0,04%

Nordeste 82,86 82,53 82,69 - 81,74 -1,35% 0,88%

Médio-Norte 83,21 83,26 83,30 - 83,21 0,00% -0,49%

Oeste 83,57 83,38 83,10 - 83,58 0,01% -2,18%

Centro-Sul 84,20 84,34 84,17 - 84,30 0,12% -2,11%

Sudeste 84,12 83,85 84,02 - 84,29 0,20% 0,66%

Fonte: Imea

PREÇOS DA @ DA VACA À VISTA (R$/@) – de 4 a 8 de junho – Livre de Funrural

Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias

Noroeste 73,47 73,35 73,20 - 73,41 -0,08% -13,76%

Norte 74,35 73,68 74,04 - 73,99 -0,48% -13,32%

Nordeste 73,46 72,21 72,38 - 72,17 -1,76% -12,95%

Médio-Norte 74,20 73,86 73,89 - 73,81 -0,53% -13,87%

Oeste 76,10 75,93 74,85 - 75,90 -0,26% -13,20%

Centro-Sul 77,18 77,10 76,18 - 76,96 -0,29% -12,48%

Sudeste 76,90 75,84 76,13 - 76,01 -1,15% -11,11%

Fonte: Imea

MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (Dias) – de 4 a 8 de junho

Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação Absoluta

semanal (dias) Variação Absoluta

30 dias (dias)

Noroeste 6,48 7,61 7,97 - 8,24 1,76 0,35

Norte 6,13 7,46 6,91 - 7,94 1,81 0,49

Nordeste 7,11 7,79 8,77 - 8,17 1,06 -0,29

Médio-Norte 6,23 7,34 6,81 - 7,85 1,62 -0,07

Oeste 6,59 7,59 8,04 - 8,21 1,62 -2,69

Centro-Sul 6,44 6,65 5,93 - 7,38 0,94 -3,22

Sudeste 6,51 7,19 6,63 - 7,46 0,95 -0,60

Fonte: Imea

DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO)

Regiões Média em 2011 Média jun/12

Noroeste 2,00% 2,33%

Norte 2,18% 2,18%

Nordeste 2,11% 2,09%

Médio-Norte 2,03% 2,30%

Oeste 2,10% 2,04%

Centro-Sul 2,04% 1,46%

Sudeste 2,07% 1,81%

Fonte: Imea

DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO À VISTA ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO

Regiões Diferença média de 2011 Diferença média de jun/12

R$ % R$ %

Noroeste 12,42 -12,3% 9,64 -10,4%

Norte 11,70 -11,6% 9,08 -9,8%

Nordeste 13,54 -13,4% 10,03 -10,8%

Médio-Norte 11,51 -11,4% 9,22 -10,0%

Oeste 11,41 -11,3% 8,76 -9,5%

Centro-Sul 10,44 -10,4% 8,03 -8,7%

Sudeste 11,46 -11,4% 8,28 -8,9%

Fonte: Imea, Cepea

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Estatísticas – Bovinocultura 8 de junho de 2012

Número: 206

PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) – de 4 a 8 de junho

Região

Boi Magro Nelore com 360 kg (12@)

Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@)

Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@)

Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@)

Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo

Mato Grosso 1.066,19 1.200,00 920,00 848,19 1.022,00 730,00 685,43 780,00 620,00 630,00 700,00 550,00

Noroeste 1.046,67 1.100,00 1.000,00 883,33 950,00 850,00 682,50 700,00 650,00 602,50 630,00 550,00

Norte 1.013,33 1.150,00 950,00 821,11 950,00 730,00 655,00 700,00 620,00 604,44 650,00 580,00

Nordeste 1.112,50 1.150,00 1.100,00 822,50 850,00 800,00 657,50 700,00 630,00 607,50 630,00 600,00

Médio-Norte 1.025,00 1.100,00 950,00 850,00 900,00 800,00 725,00 750,00 700,00 640,00 680,00 600,00

Oeste 1.060,00 1.150,00 1.000,00 874,00 900,00 800,00 706,00 750,00 680,00 666,00 700,00 650,00

Centro-Sul 1.087,50 1.200,00 920,00 861,83 1.022,00 750,00 707,33 780,00 620,00 655,00 700,00 580,00

Sudeste 1.102,86 1.200,00 1.000,00 847,43 932,00 800,00 685,71 720,00 650,00 631,43 650,00 600,00

Fonte: Imea

PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) – de 4 a 8 de junho

Região Vaca Nelore de 315 kg (10,5@)

Novilha Nelore de 18 meses com 255 kg (8,5@)

Bezerra Nelore de 12 meses com 180 kg (6@)

Bezerra Nelore de 8 meses com 150 kg (5@)

Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo

Mato Grosso 831,43 1.000,00 700,00 607,50 750,00 500,00 467,24 600,00 400,00 416,00 500,00 350,00

Noroeste 932,50 1.000,00 900,00 587,50 650,00 550,00 440,00 500,00 400,00 390,00 400,00 380,00

Norte 850,00 950,00 750,00 582,22 630,00 500,00 445,00 500,00 400,00 403,33 450,00 380,00

Nordeste 787,50 800,00 750,00 620,00 700,00 550,00 437,50 470,00 420,00 402,50 430,00 380,00

Médio-Norte 850,00 900,00 800,00 600,00 600,00 600,00 465,00 480,00 450,00 400,00 450,00 350,00

Oeste 801,00 850,00 750,00 604,00 670,00 550,00 492,00 520,00 450,00 452,00 480,00 430,00

Centro-Sul 825,00 1.000,00 700,00 626,67 750,00 500,00 500,83 600,00 450,00 433,33 500,00 400,00

Sudeste 805,83 900,00 760,00 625,83 700,00 520,00 459,50 487,00 440,00 408,67 420,00 400,00

Fonte: Imea

PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg)

Corte 2011

2012 Variação dos preços

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez mai12/

jun12

jun11 /

jun12

2011 /

2012*

Traseiro com osso 7,75 8,43 7,83 7,68 7,26 6,99 6,90 -4,9% -6,8% -3,1%

Dianteiro com osso 4,88 4,53 4,58 4,55 5,25 4,80 4,76 -9,3% -8,9% -2,8%

Ponta de agulha 4,97 4,73 4,54 4,47 4,80 4,74 4,73 -1,7% -7,6% -6,2%

Carcaça casada 6,24 6,23 6,08 5,95 6,25 5,96 5,85 -6,5% -4,8% -3,0%

*acumulado até jun/12

Fonte: Imea

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Estatísticas – Bovinocultura 8 de junho de 2012

Número: 206

CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES (R$/@)

Sistema Produção

Itens Ciclo Completo Cria Engorda

1º trim./

2011

1ºtrim./

2012

Variação

(11-12)

1º trim./

2011

1ºtrim./

2012

Variação

(11-12)

1º trim./

2011

1ºtrim./

2012

Variação

(11-12)

1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,45 2,45 0,0% 2,69 2,56 -4,8% 1,12 1,07 -4,0%

Vacinas 1,02 1,04 2,5% 1,19 1,14 -4,5% 0,46 0,43 -7,0%

Controle Parasitário 1,43 1,40 -1,8% 1,50 1,42 -5,1% 0,65 0,64 -1,9%

Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

2. SUPLEMENTAÇÃO 9,81 10,54 7,4% 13,87 13,86 0,0% 2,24 2,47 10,0%

Suplementação mineral 9,81 10,54 7,4% 13,87 13,86 0,0% 2,24 2,47 10,0%

Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 15,49 14,86 -4,1% 22,34 20,48 -8,3% 6,45 6,21 -3,8%

Fertilizantes/Corretivos 1,88 2,34 25,0% 6,48 6,83 5,3% 1,69 1,91 12,8%

Defensivos 1,27 1,28 1,2% 1,04 1,05 0,6% 0,34 0,29 -13,9%

Plantio 9,40 8,30 -11,7% 11,10 9,10 -18,0% 3,30 2,89 -12,5%

Operação mecanizada 2,95 2,93 -0,4% 3,71 3,50 -5,7% 1,12 1,12 0,0%

4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,71 5,66 -0,9% 5,26 4,96 -5,8% 3,13 2,88 -7,9%

Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

Defensivos 5,29 5,24 -0,9% 4,84 4,56 -5,8% 2,93 2,68 -8,4%

Operação mecanizada 0,42 0,41 -1,0% 0,42 0,40 -6,1% 0,20 0,20 0,0%

5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,03 -9,9% 0,09 0,09 -5,0%

Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,02 -9,8% 0,07 0,06 -6,8%

Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01 -10,1% 0,02 0,02 0,0%

6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,07 -0,2% 0,06 0,05 -5,5% 0,02 0,02 7,9%

Defensivos 0,04 0,04 0,1% 0,03 0,03 -4,8% 0,01 0,01 13,7%

Operação mecanizada 0,03 0,03 -0,7% 0,02 0,02 -6,6% 0,01 0,01 0,0%

7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,82 2,81 -0,2% 4,43 4,15 -6,4% 41,23 41,25 0,1%

Compra dos animais 2,52 2,52 -0,1% 4,15 3,88 -6,4% 38,87 38,89 0,1%

Comissão 0,11 0,11 -0,1% 0,17 0,16 -6,3% 1,17 1,17 0,1%

Transporte 0,18 0,18 -0,9% 0,11 0,10 -7,0% 1,20 1,20 0,0%

8. MÃO DE OBRA 10,47 10,42 -0,5% 10,66 9,94 -6,8% 4,62 4,62 0,0%

Manejo do gado 6,99 6,96 -0,4% 6,73 6,26 -6,9% 2,61 2,61 0,0%

Outros 3,49 3,46 -0,8% 3,93 3,67 -6,6% 2,01 2,01 0,0%

9. OUTROS CUSTOS 23,21 22,93 -1,2% 17,11 15,90 -7,0% 10,65 10,49 -1,6%

Assistência Técnica 0,09 0,08 -6,7% 0,18 0,17 -7,1% 0,09 0,09 -7,5%

Impostos 2,49 2,35 -5,5% 2,15 2,01 -6,8% 2,53 2,38 -6,2%

Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0%

Custos Administrativos 20,63 20,49 -0,7% 14,77 13,73 -7,1% 8,02 8,02 0,0%

COE (1 + 2 +...+ 9) 70,02 69,72 -0,4% 76,44 71,92 -5,9% 69,55 69,09 -0,7%

10. CUSTOS FIXOS 17,88 18,33 2,5% 14,64 14,08 -3,8% 8,75 9,24 5,6%

Depreciação de máq. e equipam. 2,10 2,09 -0,6% 2,24 2,10 -6,1% 0,81 0,81 0,0%

Custo da terra 15,78 16,24 2,9% 12,40 11,98 -3,4% 7,94 8,43 6,2%

COT (COE + 10) 87,90 88,05 0,2% 91,08 86,00 -5,6% 78,30 78,34 0,0%

Fonte: Imea

COE - Custo Operacional Efetivo

COT - Custo Operacional Total

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UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) – Plantas SIF construídas em Mato Grosso

Região jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 Média anual

2011 2010*

Mato Grosso 36,13% 37,39% 32,31% 34,45% 37,65% 35,54% 36,59% 41,37% 40,99% 37,88% 41,73% 37,58% 37,6% 33,2%

Noroeste 39,97% 58,09% 58,08% 66,49% 67,85% 71,59% 70,97% 80,11% 78,51% 73,68% 84,59% 70,04% 68,3% 39,6%

Norte 33,29% 36,35% 36,39% 35,14% 36,23% 30,93% 35,23% 37,58% 34,30% 28,80% 36,95% 39,61% 35,1% 31,2%

Nordeste 11,20% 11,58% 11,80% 11,19% 23,08% 25,53% 26,55% 26,75% 21,79% 19,30% 29,37% 26,32% 20,4% 17,1%

Médio-Norte 63,51% 73,72% 73,10% 78,75% 74,90% 79,82% 81,65% 80,62% 88,06% 76,91% 85,98% 73,53% 77,5% 48,4%

Oeste 39,80% 39,47% 35,55% 36,36% 37,45% 34,39% 41,15% 37,95% 38,80% 38,56% 39,09% 33,79% 37,7% 30,9%

Centro-Sul 38,17% 37,39% 31,37% 32,72% 34,85% 33,46% 31,53% 38,69% 40,25% 37,33% 37,90% 34,58% 35,5% 36,3%

Sudeste 43,31% 58,09% 36,80% 33,53% 38,21% 33,55% 31,45% 44,10% 44,84% 43,05% 43,19% 35,31% 39,4% 38,4%

Fonte: Imea e Indea

*Atualização de metodologia incluindo a capacidade de frigoríficos Sise

REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças)

Rebanho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 % por

região

Evolução

2004/2011(%)

Evolução

2010/2011(%)

Mato Grosso 26.004 26.844 26.172 25.740 26.021 27.295 28.769 29.177 100,00% 16,46% 5,40%

Noroeste 3.624 3.697 3.753 3.689 3.886 4.085 4.287 4.349 14,91% 12,20% 1,42%

Norte 4.150 4.932 4.808 4.708 4.939 5.255 5.607 5.653 19,37% 20,02% 1,46%

Nordeste 4.587 4.709 4.875 4.872 4.812 5.152 5.475 5.598 19,19% 36,21% 0,82%

Médio-Norte 719 713 751 808 819 843 902 870 2,98% 22,05% 2,26%

Oeste 4.386 4.213 4.002 3.837 3.752 3.872 4.179 4.340 14,87% 20,94% -3,60%

Centro-Sul 4.120 4.152 3.888 3.720 3.660 3.732 3.928 3.960 13,57% -1,05% 3,85%

Sudeste 4.422 4.427 4.095 4.105 4.153 4.356 4.391 4.407 15,10% -3,89% 0,81%

Fonte: Indea. Elaboração: Imea

PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg)

Corte

2012 Variação dos preços

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. jan/2012-abr/2012

mar/2012-abr/2012

PREÇO MÉDIO 13,79 13,12 13,07 12,79 -7,3% -2,2%

FILÉ MIGNON 36,09 32,10 27,32 26,52

-26,5% -2,9%

CONTRAFILÉ 21,65 21,56 19,45 19,75

-8,8% 1,6%

PICANHA 38,32 40,97 35,06 31,06

-19,0% -11,4%

ALCATRA 23,09 19,73 19,12 20,06

-13,1% 4,9%

COXÃO MOLE 16,33 15,98 16,12 15,16

-7,1% -5,9%

COXÃO DURO 14,21 14,40 13,95 13,81

-2,8% -1,0%

PATINHO 15,61 14,79 14,56 14,13

-9,5% -3,0%

ACÉM 8,56 8,73 10,69 9,01

5,2% -15,8%

MÚSCULO 9,74 9,41 10,21 9,68

-0,6% -5,2%

COSTELA 8,93 7,69 7,35 8,08

-9,5% 10,0%

FRALDINHA 18,08 16,06 15,46 16,19

-10,4% 4,8%

LAGARTO 14,11 15,43 13,86 13,67

-3,1% -1,3%

MAMINHA 25,89 23,07 19,46 20,80 -19,7% 6,9%

Fonte: Imea

Estatísticas – Bovinocultura 8 de junho de 2012

Número: 206

Page 8: Boletim imea pecuaria

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Estatísticas – Bovinocultura 8 de junho de 2012

Número: 206

ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças)

Região jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total 2012

Média mensal

2012 2011 Dif. %

Mato Grosso 464,1 416,5 435,9 1.316,4 438,8 361,1 21,5%

Noroeste 56,0 45,9 54,0 155,9 52,0 47,1 10,4%

Norte 106,1 97,0 88,4 291,5 97,2 71,5 35,9%

Nordeste 63,8 58,2 74,1 196,2 65,4 53,3 22,7%

Médio-Norte 16,4 15,0 16,7 48,1 16,0 19,3 -17,0%

Oeste 98,5 82,1 89,4 270,1 90,0 66,9 34,6%

Centro-Sul 49,1 48,3 45,8 143,3 47,8 41,4 15,2%

Sudeste 74,1 69,9 67,4 211,3 70,4 61,5 14,5%

Fonte: Indea. Elaboração: Imea

PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%)

Região jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total2012 Média mensal

2011 Dif.pp

Mato Grosso 50,8% 55,6% 52,2% 52,9% 34,1% 18,8 pp

Noroeste 61,6% 62,6% 57,3% 60,5% 41,6% 18,9 pp

Norte 53,6% 57,2% 58,1% 56,3% 37,7% 18,6 pp

Nordeste 58,2% 62,7% 53,9% 58,2% 36,9% 21,4 pp

Médio-Norte 42,2% 53,3% 36,8% 44,1% 25,8% 18,2 pp

Oeste 35,9% 42,9% 37,8% 38,9% 28,2% 10,7 pp

Centro-Sul 56,8% 58,5% 60,3% 58,6% 35,9% 22,7 pp

Sudeste 50,3% 56,4% 56,0% 54,2% 31,2% 23,1 pp

Fonte: Indea. Elaboração: Imea

EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça)

Região jan

2012 fev

2012 mar 2012

abr 2012

mai 2012

jun 2012

jul 2012

ago 2012

set 2012

out 2012

nov 2012

dez 2012

Total 2012

Média mensal

2012 2011 Dif. %

Total 12.413 11.321 15.628 10.723 14.843 64.928 12.986 16.266 -20,2%

União Europeia 1.369 927 1.869 1.353 1.371 6.889 1.378 1.138 21,1%

Oriente Médio 1.465 1.779 2.379 1.722 1.923 9.268 1.854 5.077 -63,5%

China 1.763 1.908 1.911 1.140 1.338 8.060 1.612 1.439 12,0%

Rússia 0 0 0 0 0 0 0 2.279 -

Venezuela 3.138 2.335 3.634 2.039 4.935 16.081 3.216 2.986 7,7%

Outros países 4.678 4.373 2.201 4.469 5.275 20.996 4.199 3.348 25,4%

Fonte: Secex. Elaboração: Imea

EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB)

Região jan

2012 fev

2012 mar 2012

abr 2012

mai 2012

jun 2012

jul 2012

ago 2012

set 2012

out 2012

nov 2012

dez 2012

Total 2012

Média mensal

2012 2011 Dif. %

Total 47.344 44.414 64.012 56.259 72.770 284.646 56.929 65.876 -13,6%

União Europeia 8.580 5.613 11.464 10.055 9.421 45.134 9.027 8.275 9,1%

Oriente Médio 5.214 7.021 9.775 8.965 9.467 40.287 8.057 20.857 -61,4%

China 5.968 6.499 6.616 5.105 5.795 29.984 5.997 4.841 23,9%

Rússia 0 0 0 0 0 0 0 8.107 -

Venezuela 11.517 9.054 13.776 9.092 22.830 66.268 13.254 11.711 13,2%

Outros países 16.065 16.227 8.606 23.041 25.257 102.972 20.594 12.084 70,4%

Fonte: Secex. Elaboração: Imea

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FOI NOTÍCIA

Exponop tem etapa obrigatória do Ranking Nelore MT (NeloreMT – 04/06/2012)

Varejo disputa vendas de carnes (Valor Econômico – 04/06/2012)

Entidade vê estímulo à informalidade (Valor Econômico – 04/06/2012)

Nova fábrica de rações começa produzir em MT (Gazeta – 05/06/2012)

Criação de uma agência reguladora é debatida (Folha do Estado – 06/06/2012)

Frente Parlamentar da Agropecuária discute criação de uma agência reguladora do setor de carnes (Agência do Estado – 06/06/2012)

Custo ameaça avanço da exportação brasileira de carne bovina (Valor Econômico – 06/06/2012)

Abertura de mercados é assunto de governo, diz Mendes Ribeiro (G1 – 08/06/2012)

Em Paris, presidente da CNA afirma que legislação ambiental brasileira é uma das mais rigorosas do mundo (Rural BR – 08/06/2012)

Estatísticas – Bovinocultura 8 de junho de 2012

Número: 206

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça)

Estado 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012* Market Share

2012* 2011 2006-2010

Brasil 1.903.203 1.990.500 1.633.467 1.470.283 1.445.203 1.222.158 505.422 100,00% 100,00% 100,00%

São Paulo 946.907 992.257 734.858 598.980 572.802 484.586 167.032 33,05% 39,65% 45,55%

Mato Grosso 252.826 279.539 213.447 185.663 219.693 194.701 72.775 14,40% 15,93% 13,64%

Goiás 277.474 301.420 204.920 198.948 176.800 149.049 78.884 15,61% 12,20% 13,73%

Mato Grosso do Sul 27.114 40.132 121.634 166.494 150.608 96.141 56.947 11,27% 7,87% 5,99%

Rondônia 64.722 127.824 118.864 58.510 64.354 53.733 32.661 6,46% 4,40% 5,14%

Minas Gerais 112.900 115.566 85.094 98.290 90.715 69.556 29.569 5,85% 5,69% 5,95%

Rio Grande do Sul 155.277 84.271 84.191 66.223 75.255 73.181 25.383 5,02% 5,99% 5,51%

Outros Estados 65.983 49.492 70.459 97.175 94.976 101.211 42.171 8,34% 8,28% 4,48%

*acumulado até mai/12 Fonte: Secex. Elaboração: Imea

ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE IN NATURA (mil US$ FOB)

PORTO DE SAÍDA 2010 2011 2012* Participação de cada porto

2010 2011 2012*

Total 669.429 785.630 284.414 100,00% 100,00% 100,00%

Santos (SP) 425.073 431.555 153.041 63,50% 54,93% 53,81%

Paranaguá (PR) 158.556 219.924 18.895 23,69% 27,99% 6,64%

Itajaí (SC) 62.437 81.312 68.820 9,33% 10,35% 24,20%

Outros Portos 23.362 52.839 43.659 3,49% 6,73% 15,35%

*acumulado até mai/12

Fonte: Secex. Elaboração: Imea

INDICADOR ATUAL ANTERIOR

SELIC (ao ano)

TJLP (ao ano)

IPCA 12/11

IPCA 12 meses

IGP-DI 12/11

IGP-DI 12 meses

8,50% 6,00% 0,64% 5,10% 1,02% 3,86%

9,00% 6,00% 0,21% 5,24% 0,56% 3,32%

6,25% 0,78% 4,73% 1,09% 0,78%

6,23% 1,09%

11,67% 0,36%

11,33% 13,00% 6,25%

0,26% 6,08% 0,36% 11,33%

0,28%

Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio Elaboração: Arthur Pinheiro, Carlos Ivam Garcia, Marina Lara.

Analistas: Carlos Ivam Garcia, Cleber Noronha, Daniel Ferreira, Elisa Gomes, Felipe Argeu, Gemelli Lyra, João Buschin, Meuryn Lima, Otávio Behling Junior, Talita Takahashi, Tiago Assis. Estagiários: Arthur Pinheiro, Bruno Piva, Gabriela de Oliveira, Inessa Alves, Marina Lara.