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Boletim - inea.rj.gov.br · TERMO/SIGLA OBJETO Agrotóxicos ... a Ultra Baixo Volume UBV, formulações ole- osas e formulações de pronto uso). Embalagens secundárias

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BoletimdeServiço

de Estado

Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição.

PresidenteIsaura Maria Ferreira Frega

Vice-PresidenteMarco Aurélio Damato Porto

Diretora de Licenciamento AmbientalAna Cristina Rangel Henney

Diretor de Informação, Monitoramento e FiscalizaçãoCiro Mendonça da Conceição

Diretor de Biodiversidade e Áreas ProtegidasGuido Gelli

Diretora de Gestão das Águas e do TerritórioRosa Maria Formiga Johnsson

Diretor de Recuperação AmbientalFernando Antônio de Freitas Mascarenhas

Diretor de Administração e FinançasDaniel Cortez de Souza Pereira

Editado pela Gerência de Informação e Acervo Técnico - GeiatVice-Presidência do INEA - VPres

CONSELHO DIRETOR - CONDIR Atos da Presidente do Condir

Ano VI - Nº 207 - 8 de dezembro de 2014 3

CONSELHO DIRETORATO DO CONSELHO DIRETOR

RESOLUÇÃO INEA Nº 96 DE 24 DE OUTUBRO DE 2014.

APROVA A NORMA OPERACIONAL 19 (NOP-INEA-19), PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS DE CONTROLE DA CO-MERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS (DESINFESTANTES DE USO PROFISSIONAL E FITOSSANITARIOS), SEUS COMPO-NENTES E AFINS, POR EMPRESAS LICENCIADAS.

O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE – INEA, reunido no dia 08 de setembro de 2014, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Estadual nº 5.101, de 04 de outubro de 2007, bem como o art. 8°, XVIII, do Decreto Estadual n° 41.628, de 12 de janeiro de 2009,

CONSIDERANDO o que consta no processo administrativo nº E-07/002.10599/2013.

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar a Norma Operacional 19 (NOP-INEA-19), para o preenchimento das planilhas de controle da comercialização de agrotóxicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitarios), seus componentes e afins, por empresas licenciadas.

Art. 2º - Caberá à Gerência de Informação e Acervo Técnico (GEIAT), publicar a NOP-INEA-19, no site do Inea ( www.inea.rj.gov.br ), no menu Institucional / Boletim de Serviços.

Art. 3º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2014.

ISAURA FREGA

Presidente do INEA

NORMA OPERACIONAL PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS DE CONTROLE DA COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS (DESINFESTANTES DE USO PROFISSIONAL E FITOSSANITARIOS), SEUS COMPONENTES E AFINS, POR EMPRESAS LICENCIADAS.

Código:NOP-INEA-19

Ato de aprovação:Resolução INEA nº 96

Data de aprovação:24/10/2014

Data de publicação:8/12/2014 - BSnº207

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1. OBJETIVO

Estabelecer os critérios para utilização e preenchimento das planilhas de controle da comercialização de agrotóxicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitários), seus componentes e afins, por empresas licenciadas ou certificadas pelo órgão ambiental, em atendimento às determinações da Lei nº 3972, de 24 de setembro de 2002.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Estão submetidas a esta Norma Operacional todas as empresas de comercialização de agrotóxicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitários), seus componentes e afins estabelecidas no Estado do Rio de Janeiro e também àquelas estabelecidas em outras unidades federativas, mas que comercializam esses produtos químicos para o território fluminense.

3. DEFINIÇÕES

TERMO/SIGLA OBJETO

Agrotóxicos

Produtos químicos destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas nativas ou plantadas e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las de ação danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e produtos empregados como desfolhantes, dissecantes, estimuladores e inibidores de crescimento.

Central ou Centro de Recebimento de Embalagens Vazias

Estabelecimento, licenciado pelo Inea, mantido por um ou mais fabricantes, representantes e comercializadores, destinado ao recebimento, controle, redução de volume, acondicionamento e armazenamento provisório, de embalagens vazias de agrotóxicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitários) e afins, que atenda aos estabelecimentos comerciais, aos postos de recebimento ou diretamente aos usuários, para destinação final ambientalmente adequada.

Comercialização Qualquer forma de venda, compra, troca, cessão, doação ou repasse de produtos agrotóxicos e produtos afins.

Embalagens laváveisSão embalagens rígidas (plásticas, metálicas ou de vidro) que acondicionam formulações líquidas de agrotóxicos para serem diluídas em água.

Embalagens não laváveis

São todas as embalagens flexíveis, as embalagens rígidas que não utilizam água como veículo de pulverização (produtos para tratamento a Ultra Baixo Volume - UBV, formulações oleosas e formulações de pronto uso).

Embalagens secundárias

São as embalagens rígidas ou flexíveis que condicionam embalagens primárias. Não entram em contato direto com as formulações de agrotóxicos, sendo consideradas embalagens não contaminadas e não perigosas, tais como: caixas coletivas de papelão, cartuchos de cartolina, fibrolatas e as embalagens termo moldáveis.

NORMA OPERACIONAL PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS DE CONTROLE DA COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS (DESINFESTANTES DE USO PROFISSIONAL E FITOSSANITARIOS), SEUS COMPONENTES E AFINS, POR EMPRESAS LICENCIADAS.

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Empresa comercializadora

Empresa com Licença Ambiental concedida pelo órgão ambiental,para comercialização de agrotóxicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitários), seus componentes e afins, no Estado do Rio de Janeiro.

Empresa especializadaEmpresa com Licença Ambiental concedida pelo Órgão ambiental,para a prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas.

Insumos agropecuários Produtos ou equipamentos destinados à produção agropecuária e seus incrementos.

Posto de Recebimento de Embalagens Vazias

Estabelecimento licenciado pelo Órgão ambiental, mantido ou credenciado por um ou mais estabelecimentos comerciais ou conjuntamente com os fabricantes, destinado a receber, controlar e armazenar, provisoriamente, embalagens vazias de agrotóxicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitários) e afins devolvidas pelos usuários para destinação final ambientalmente adequada.

Produtos afins

Produtos químicos e os agentes de processos físicos e biológicos que tenham a mesma finalidade dos agrotóxicos, bem como outros produtos químicos, físicos e biológicos destinados ao uso domissanitário, fitossanitário e ambiental.

Produtos desinfestantes de uso profissional

Produtos químicos utilizados por empresas especializadas e destinados ao controle de vetores e pragas urbanas em diversos ambientes, tais como: domicílios, logradouros públicos, transportes coletivos, instituições públicas e privadas, indústrias, estabelecimentos comerciais, empresas públicas e privadas, etc.

Produtos fitossanitários Produtos químicos utilizados no controle de pragas agrícolas, em ações de capina química e de expurgo em grãos armazenados.

Responsável TécnicoProfissional legalmente habilitado, comprovadamente registrado em seu respectivo Conselho de Classe e dentro de suas respectivas atribuições.

4. REFERÊNCIAS

4.1 Legislação Federal

4.1.1 Lei nº 7802, de 11 de julho de 1989 – Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a propaganda comercial, a utilização, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências;

4.1.2 Lei nº 9.974, de 06 de junho de 2000 - Altera a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências;

NORMA OPERACIONAL PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS DE CONTROLE DA COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS (DESINFESTANTES DE USO PROFISSIONAL E FITOSSANITARIOS), SEUS COMPONENTES E AFINS, POR EMPRESAS LICENCIADAS.

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4.1.3 Decreto nº 4.074 de 04 de janeiro de 2002 - Regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências;

4.1.4 Decreto nº 5981, de 06 de dezembro de 2006, dá nova redação e inclui dispositivos ao Decreto no

4.074, de 4 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins.

4.1.5 Resolução CONAMA nº 334, de 03 de abril de 2003 – Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos.

4.2 Legislação estadual

4.2.1. Lei 3.467, de 14 de setembro de 2000 – Dispõe sobre as sanções administrativas derivadas de condutas lesivas ao meio ambiente no estado do Rio de Janeiro e da outras providências.

4.2.2 Lei nº 3.972, de 24 de setembro de 2002 - Dispõe sobre o uso a produção, o consumo: o comércio, o transporte interno, o armazenamento, o destino final dos resíduos e embalagens, de agrotóxicos e de seus componentes e afins e, bem assim, o controle, inspeção e fiscalização, e dá outras providências.

4.2.3 Lei nº 6.441, de 30 de abril de 2013, que dispõe sobre o cadastramento de produtos agrotóxicos fitossanitários e demais aspectos relativos ao adequado uso de que trata, e dá outras providências.

4.2.4 Decreto nº 44.820, de 02 de junho de 2014 – Dispõe sobre o sistema de licenciamento ambiental –SLAM e dá outras providências.

4.2.5 Decreto nº 45.031, de 10 de novembro de 2014 – Regulamenta a Lei nº 6.441, de 30 de abril de 2013, que dispõe sobre o cadastramento de produtos agrotóxicos fitossanitários e demais aspectos relativos ao adequado uso de que trata, e dá outras providências.

5. RESPONSABILIDADES GERAIS

FUNÇÃO RESPONSABILIDADE

Responsável Técnico Responder tecnicamente pela fidedignidade das informações técnicas prestadas através das planilhas de controle da comercialização de agrotóxicos.

Representante LegalProvidenciar o envio das planilhas de controle da comercialização de agrotóxicos ao Órgão ambientalaté o décimo dia do mês subsequente à comercialização.

GELAFRegistrar o recebimento das planilhas de controle da comercialização de agrotóxicos, analisar e gerenciar as informações nelas contidas.

NORMA OPERACIONAL PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS DE CONTROLE DA COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS (DESINFESTANTES DE USO PROFISSIONAL E FITOSSANITARIOS), SEUS COMPONENTES E AFINS, POR EMPRESAS LICENCIADAS.

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6. CONDIÇÕES GERAIS

O Órgão ambiental poderá solicitar a comprovação das informações das PLANILHAS DE CONTROLE DA COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS mediante apresentação de outros documentos pertinentes à sua normatização.

Por serem as PLANILHAS DE CONTROLE DA COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS um documento com informações exclusivamente técnicas, os esclarecimentos que venham a ser solicitados somente poderão ser fornecidos pelo Responsável Técnico, legalmente habilitado.

7. PLANILHAS DE CONTROLE DA COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Trata-se de planilhas de controle das atividades de comercialização de agrotóxicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitários), seus componentes e afins, realizadas pelas empresas licenciadas ou certificadas, que deverão ser preenchidas de acordo com as instruções contidas no Anexo 1.

As planilhas deverão ser enviadas ao Órgão ambiental até o décimo dia do mês subsequente àcomercialização.

O Órgão ambiental poderá, a seu critério, alterar a frequência de apresentação de tais planilhas, em casos decondições atípicas.

NORMA OPERACIONAL PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS DE CONTROLE DA COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS (DESINFESTANTES DE USO PROFISSIONAL E FITOSSANITARIOS), SEUS COMPONENTES E AFINS, POR EMPRESAS LICENCIADAS.

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ANEXO 1PLANILHA DE CONTROLE DE ESTOQUE DE PRODUTOS AGROTÓXICOS

(desinfestantes de uso profissional e fitossanitários), seus componentes e afins.(1) INFORMAÇÕES GERAIS:

(2) Razão Social:

(3) Nome Fantasia: (4) CNPJ:

(5) Endereço:

6) Bairro: (7) Município: (8) CEP:

(9) Email: (10) Telefone: (11) Fax:

(12) Nº do código Inea: (13) Licença Ambiental (LAS ou LO) / Certificado de Registro - CRCA (16) Nº da Folha: (17) Mês referência:(14) Nº: (15) Validade:

(18) MARCA COMERCIAL (19) ÓRGÃO DE REGISTRO

(20) Nº DO REGISTRO DO PRODUTO (21) CONCENTRAÇÂO (22) FORMULAÇÃO (23) PESO /

VOLUME(24) QUANTIDADECOMERCIALIZADA (25) SALDO

(26) Declaramos serem verdadeiras, completas e precisas as informações prestadas neste documento.(27) Data (28) Nome do Responsável Técnico (29) Assinatura do Responsável Técnico

NORMA OPERACIONAL PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS DE CONTROLE DA COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS (DESINFESTANTES DE USO PROFISSIONAL E FITOSSANITARIOS), SEUS COMPONENTES E AFINS, POR EMPRESAS LICENCIADAS.

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INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO ANEXO 1

Os campos 1 a 29 deverão ser preenchidos de acordo com as instruções abaixo.

Campo 1 - INFORMAÇÕES GERAISA expressão “INFORMAÇÕES GERAIS” deverá ser impressa com destaque.

Campo 2 - RAZÃO SOCIALDeverá ser preenchido com o nome da razão social da empresa.

Campo 3 - NOME FANTASIA Deverá ser preenchido com o nome fantasia, desde que conste na documentação.

Campo 4 - CNPJDeverá ser preenchido com o número do CNPJ.

Campo 5 - ENDEREÇODeverá ser preenchido com o endereço correspondente às instalações da empresa.

Campo 6 - BAIRRODeverá ser preenchido com o nome do bairro correspondente ao endereço expresso no Campo 5.

Campo 7 - MUNICÍPIODeverá ser preenchido com o nome do município correspondente ao endereço expresso no Campo 5.

Campo 8 - CEPDeverá ser preenchido com o CEP referente ao endereço descrito.

Campo 9 - TELEFONEDeverá ser preenchido com o número do telefone para contato.

Campo 10 - FAXDeverá ser preenchido com o número do fax, se houver.

Campo 11 - EMAILDeverá ser preenchido com o endereço eletrônico.

Campo 12 - Nº DO CÓDIGO INEADeverá ser preenchido com o número do registro da empresa no Inea (UN XXXXXX).

Campo 13 – LICENÇA AMBIENTAL (LAS ou LO) / CERTIFICADO DE REGISTRO - CRCADeverá ser impressa a expressão “LICENÇA AMBIENTAL (LAS ou LO) / CERTIFICADO DE REGISTRO -CRCA”

Campo 14 - Nº Deverá ser preenchido com o número da LICENÇA AMBIENTAL ou do CERTIFICADO.

Campo 15 – VALIDADEDeverá ser preenchido com a data de validade da LICENÇA AMBIENTAL ou do CERTIFICADO.

Campo 16 - Nº DA FOLHADeverá ser preenchido com o número da folha da planilha

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Campo 17 – MÊS REFERÊNCIADeverá ser preenchido com o nome do mês a que se refere a planilha.

Campo 18 – MARCA COMERCIALDeverá ser preenchido com o nome da marca que identifica comercialmente o produto.

Campo 19 – ÓRGÃO DE REGISTRODeverá ser preenchido com o nome do órgão federal registrante do produto.

Campo 20 – NÚMERO DO REGISTRO DO PRODUTODeverá ser preenchido com o número do produto no órgão registrante.

Campo 21 – CONCENTRAÇÃODeverá ser preenchido com a concentração de ingrediente ativo indicada no rótulo do produto.

Campo 22 – FORMULAÇÃODeverá ser preenchido com a sigla correspondente às características físicas do produto.Ex.: PM (pó molhável); CE (concentração emulsionável), etc.

Campo 23 - PESO OU VOLUMEDeverá ser preenchido com o peso ou volume indicado na embalagem do produto.

Campo 24 - QUANTIDADE COMERCIALIZADADeverá ser preenchido com a quantidade do produto comercializado no Estado do Rio de Janeiro.

Campo 25 - SALDO / MÊSDeverá ser preenchido com o saldo de cada produto agrotóxico restante no estoque, na data a que se refere a planilha.

Campo 26 - Deverá ser impressa a seguinte expressão: “Declaramos serem verdadeiras, completas e precisas as informações prestadas neste documento”.

Campo 27 - DATADeverá ser preenchido com a data de entrega do documento.

Campo 28 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICODeverá ser preenchido, legivelmente, com o nome do profissional legalmente habilitado pelo respectivo conselho de classe e com total responsabilidade sobre a comercialização dos produtos agrotóxicos.

Campo 29 - ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICODeverá ser preenchido com a assinatura do profissional legalmente habilitado pelo respectivo conselho de classe e com total responsabilidade sobre a comercialização dos produtos agrotóxicos.

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ANEXO 2PLANILHA DE CONTROLE DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROTÓXICOS (DESINFESTANTES DE USO PROFISSIONAL E FITOSSANITÁRIOS), SEUS COMPONENTES E AFINS.

(1) MÊS REFERÊNCIA (2) DATA

/ /

(3) Nº DA FOLHA

(4) INFORMAÇÕES GERAIS:

(5) Razão Social: (6) Nome Fantasia: (7) CNPJ:

(8) Endereço: (9) Bairro: (10) Município:

((11)CEP: ((12)Telefone: (13) Fax: (14) Email: (15) Nº do código Inea:

(16) Marca comercial (17) Concentração (18) Formulação (19) Unidade de comercialização (peso / volume)

((20) Grupo químico / ingrediente ativo (21) Nº registro do produto (22) Saldo anterior

(23) NOME OU RAZÃO SOCIAL E ENDEREÇO

(24) Nº DA RECEITA OU Nº DA LICENÇA AMBIENTAL

(25) Nº DA NF (26) QUANTIDADECOMERCIALIZADA

(27) QUANTIDADE ADQUIRIDA (28) SALDO ATUAL (29) OPERAÇÃO

(30) Declaramos serem verdadeiras, completas e precisas as informações prestadas neste documento.(31) Data (32) Nome do Responsável Técnico (33) Assinatura do Responsável Técnico

NORMA OPERACIONAL PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS DE CONTROLE DA COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS (DESINFESTANTES DE USO PROFISSIONAL E FITOSSANITARIOS), SEUS COMPONENTES E AFINS, POR EMPRESAS LICENCIADAS.

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INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO ANEXO 2

Os campos 1 a 33 de cada planilha deverão ser preenchidos com um tipo de produto, por concentração, por formulação e por unidade de comercialização, de acordo com as instruções abaixo.

Campo 1 – MÊS REFERÊNCIADeverá ser preenchido com o nome do mês a que se refere a planilha.

Campo 2 – DATADeverá ser preenchido com a data de referência do preenchimento da planilha.

Campo 3 – Nº da FOLHADeverá ser preenchido com o nº da folha da planilha.

Campo 4 – INFORMAÇÕES GERAISA expressão “INFORMAÇÕES GERAIS” deverá ser impressa com destaque.

Campo 5 – RAZÃO SOCIALDeverá ser preenchido com o nome da razão social da empresa.

Campo 6 - NOME FANTASIADeverá ser preenchido com o nome fantasia, desde que conste na documentação.

Campo 7 – CNPJDeverá ser preenchido com o número do CNPJ.

Campo 8 – ENDEREÇODeverá ser preenchido com o endereço correspondente às instalações da empresa.

Campo 9 - BAIRRODeverá ser preenchido com o nome do bairro correspondente ao endereço expresso no Campo 8.

Campo 10 - MUNICÍPIODeverá ser preenchido com o nome do município correspondente ao endereço expresso no Campo 8.

Campo 11 - CEPDeverá ser preenchido com o CEP referente ao endereço descrito.

Campo 12 - TELEFONEDeverá ser preenchido com o número do telefone para contato.

Campo 13 - FAXDeverá ser preenchido com o número do fax, se houver.

Campo 14 - EMAILDeverá ser preenchido com o endereço eletrônico.

Campo 15 - Nº DO CÓDIGO INEADeverá ser preenchido com o número do Cadastro no Inea (UN XXXXXX).

Campo 16 – MARCA COMERCIALDeverá ser preenchido com o nome da marca que identifica comercialmente o produto.

Campo 17 - CONCENTRAÇÃODeverá ser preenchido com a concentração de ingrediente ativo indicada no rótulo do produto.

NORMA OPERACIONAL PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS DE CONTROLE DA COMERCIALIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS (DESINFESTANTES DE USO PROFISSIONAL E FITOSSANITARIOS), SEUS COMPONENTES E AFINS, POR EMPRESAS LICENCIADAS.

Código:NOP-INEA-19

Ato de aprovação:Resolução INEA nº 96

Data de aprovação:24/10/2014

Data de publicação:8/12/2014 - BSnº207

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Campo 18 - FORMULAÇÃODeverá ser preenchido com a sigla correspondente às características físicas do produto.Ex.: PM (pó molhável); CE (concentração emulsionável), etc.

Campo 19 - UNIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO (peso/volume)Deverá ser preenchido com o peso ou volume indicado na embalagem do produto. Ex.: 1000 ml

Campo 20 - GRUPO QUÍMICO/INGREDIENTE ATIVODeverá ser preenchido com o nome do grupo químico e do princípio ativo, que confere eficácia ao produto.

Campo 21 - Nº REGISTRO DO PRODUTODeverá ser preenchido com o número do produto no órgão registrante.

Campo 22 - SALDO ANTERIORDeverá ser preenchido com a quantidade do produto declarada na Planilha de controle de estoque de produtos agrotóxicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitários), seus componentes e afins,correspondente e imediatamente anterior.

Campo 23 – NOME OU RAZÃO SOCIAL E ENDEREÇODeverá ser preenchida a primeira linha com o nome do usuário contido na receita agronômica ou na nota fiscal e a segunda linha com o endereço do local onde o produto será armazenado.

Campo 24 - Nº DA RECEITA OU Nº DA LICENÇA AMBIENTALDeverá ser preenchido com o número de controle da receita agronômica, no caso de aquisição de produtosfitossanitários por pessoa física ou número da Licença Ambiental do Órgão ambiental, no caso de aquisição de produtos fitossanitários e domissanitários por empresas especializadas.

Campo 25 - Nº DA NOTA FISCALDeverá ser preenchido com o número da Nota Fiscal emitida por ocasião da compra, venda, troca ou cessão.

Campo 26 - QUANTIDADE COMERCIALIZADADeverá ser preenchido com a quantidade do produto comercializada pelo estabelecimento.

Campo 27 - QUANTIDADE ADQUIRIDADeverá ser preenchido com a quantidade do produto adquirida pelo estabelecimento para comercialização.

Campo 28 - SALDO ATUALDeverá ser preenchido com a quantidade de produto sob a responsabilidade do estabelecimento.

Campo 29 - OPERAÇÃODeverá ser preenchido com o tipo de comercialização: COMPRA, VENDA, TROCA OU CESSÃO.

Campo 30 - Deverá ser impressa a seguinte expressão: “Declaramos serem verdadeiras, completas e precisas as informações prestadas neste documento”.

Campo 31 - DATADeverá ser preenchido com a data de entrega do documento.

Campo 32 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICODeverá ser preenchido, legivelmente, com o nome do profissional legalmente habilitado pelo respectivo conselho de classe e com total responsabilidade sobre a comercialização dos produtos agrotóxicos.

Campo 33 - ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICODeverá ser preenchido com a assinatura do profissional legalmente habilitado pelo respectivo conselho de classe e com total responsabilidade sobre a comercialização dos produtos agrotóxicos.

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Art. 2º- Caberá à Gerência de Informação e Acervo Técnico (GEIAT),publicar a NOP-INEA-22, no site do Inea (www.inea.rj.gov.br), no me-nu Institucional / Boletim de Serviços.

Art. 3º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2014

ISAURA FREGAPresidente do Conselho-Diretor

RESOLUÇÃO INEA Nº 95 DE 24 DE OUTUBRO DE 2014

APROVA A NORMA OPERACIONAL 20 (NOP-INEA-20), RELATÓRIO DE ACOMPANHAMEN-TO DAS ATIVIDADES DE INSTITUIÇÕES PÚ-BLICAS E DAS EMPRESAS PRIVADAS PRES-TADORAS DE SERVIÇOS DE CONTROLE DEVETORES E PRAGAS URBANAS, CAPINAQUÍMICA, JARDINAGEM PROFISSIONAL ETRATAMENTOS FITOSSANITÁRIOS -RAAE/VETORES E PRAGAS URBANAS;RAAE/CAPINA QUÍMICA; RAAE/JARDINAGEMPROFISSIONAL; RAAE/TRATAMENTOS FITOS-SANITÁRIOS.

O CONSELHO-DIRETOR DO INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE- INEA, reunido no dia 08 de setembro de 2014, no uso das atribui-ções legais que lhe confere a Lei Estadual nº 5.101, de 04 de outubrode 2007, bem como o art. 8°, XVIII, do Decreto Estadual n° 41.628,de 12 de janeiro de 2009, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo Administrativo nº E-07/002.10598/2013,

RESOLVE:

Art. 1º- Aprovar a Norma Operacional 20 (NOP-INEA-20), relatório deacompanhamento das atividades de instituições públicas e das empre-sas privadas prestadoras de serviços de controle de vetores e pragasurbanas, capina química, jardinagem profissional e tratamentos fitos-sanitários - RAAE/vetores e pragas urbanas; RAAE/capina química;RAAE/jardinagem profissional; RAAE/tratamentos fitossanitários.

Art. 2º- Caberá à Gerência de Informação e Acervo Técnico (GEIAT),publicar a NOP-INEA-20, no site do Inea (www.inea.rj.gov.br), no me-nu Institucional / Boletim de Serviços.

Art. 3º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2014

ISAURA FREGAPresidente do Conselho-Diretor

RESOLUÇÃO INEA Nº 96 DE 24 DE OUTUBRO DE 2014

APROVA A NORMA OPERACIONAL 19 (NOP-INEA-19), PARA O PREENCHIMENTO DASPLANILHAS DE CONTROLE DA COMERCIALI-ZAÇÃO DE AGROTÓXICOS (DESINFESTAN-TES DE USO PROFISSIONAL E FITOSSANI-TARIOS), SEUS COMPONENTES E AFINS,POR EMPRESAS LICENCIADAS.

O CONSELHO-DIRETOR DO INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE- INEA, reunido no dia 08 de setembro de 2014, no uso das atribui-ções legais que lhe confere a Lei Estadual nº 5.101, de 04 de outubrode 2007, bem como o art. 8°, XVIII, do Decreto Estadual n° 41.628,de 12 de janeiro de 2009, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo Administrativo nº E-07/002.10599/2013.

RESOLVE:

Art. 1º- Aprovar a Norma Operacional 19 (NOP-INEA-19), para o pre-enchimento das planilhas de controle da comercialização de agrotó-xicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitarios), seus com-ponentes e afins, por empresas licenciadas.

Art. 2º- Caberá à Gerência de Informação e Acervo Técnico (GEIAT),publicar a NOP-INEA-19, no site do Inea (www.inea.rj.gov.br), no me-nu Institucional/Boletim de Serviços.

Art. 3º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 24 de outubro de 2014

ISAURA FREGAPresidente do Conselho-Diretor Id: 1763632

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTEINSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

CONSELHO-DIRETOR

DESPACHOS DO CONSELHO-DIRETORDE 11.11.2014

PROC. N° E-07/509.587/2012 - INDEFIRO o recurso apresentado pelaempresa HUGUENACOLOR ESTÚDIO GRÁFICO LTDA, tendo emvista a motivação exposta no próprio processo e de acordo com adecisão do Conselho-Diretor do dia 27/10/2014, na Ata 215ª ReuniãoOrdinária.

PROC. N° E-07/506.758/2012 - INDEFIRO o recurso apresentado peloSr. MÁRIO EVANGELISTA, tendo em vista a motivação exposta nopróprio processo e de acordo com a decisão do Conselho-Diretor dodia 27/10/2014, na Ata 215ª Reunião Ordinária.

DE 12.11.2014

PROC. N° E-07/002.3139/2014 - NÃO RECONHEÇO o recurso apre-sentado pela CITE - CONSULTORIA, CONSTRUÇÕES E COMÉRCIOLTDA - EPP, em função da sua intempestividade, tendo em vista amotivação exposta no próprio processo e de acordo com a decisão doConselho-Diretor do dia 03/11/2014, na Ata 216ª Reunião Ordinária.

PROC. N° E-07/002.3140/2014 - NÃO RECONHEÇO o recurso apre-sentado pela CITE - CONSULTORIA, CONSTRUÇÕES E COMÉRCIOLTDA - EPP, em função da sua intempestividade, tendo em vista amotivação exposta no próprio processo e de acordo com a decisão doConselho-Diretor do dia 03/11/2014, na Ata 216ª Reunião Ordinária.

PROC. N° E-07/002.3141/2014 - NÃO RECONHEÇO o recurso apre-sentado pela CITE - CONSULTORIA, CONSTRUÇÕES E COMÉRCIOLTDA - EPP, em função da sua intempestividade, tendo em vista amotivação exposta no próprio processo e de acordo com a decisão doConselho-Diretor do dia 03/11/2014, na Ata 216ª Reunião Ordinária.

Id: 1763272

SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTEINSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASGERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS

DESPACHOS DA GERENTEDE 17.11.2014

PROC. Nº E-07/300.175/1991 - WALTER PINHEIRO CHAVE, AjudanteOperacional, ID funcional nº 2690822-0. CONCEDO 03 (três) mesesde Licença Prêmio referente ao período base de 18/11/2009 a16/11/2014.

DE 18.11.2014

PROC. Nº E-07/002.14844/2014 - VINICIUS DUARTE MENDES, Téc-nico em Química, matrícula nº 390.552-8. CONCEDO 03 (três) mesesde Licença Prêmio referente ao período base de 01/08/2009 a30/07/2014.

PROC. Nº E-07/002.15121/2014 - SHEILA TAMM VILLELA, Comuni-cador Social, matrícula nº 360.662-1. CONCEDO 12 (doze) meses deLicença Prêmio referentes aos períodos base de 15/06/1990 a13/06/1995; 14/06/1995 a 11/06/2000; 12/06/2000 a 10/06/2005 e de01/08/2008 a 30/07/2013. Id: 1763576

Secretaria de Estado de CulturaATO DA SECRETÁRIA

RESOLUÇÃO SEC Nº 585 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2014

INSTITUI COMISSÃO DE AVALIAÇÃO TÉC-NICA DO EDITAL DE CHAMADA PÚBLICANº 04/2014 - EDITAL DE CHAMAMENTO ESELEÇÃO DE ENTIDADES PARA A AM-

PLIAÇÃO DA “REDE DE PONTOS DE CUL-TURA DO PROGRAMA CULTURA VIVA NOESTADO DO RIO DE JANEIRO”.

A SECRETÁRIA DE ESTADO DE CULTURA, no uso de suas atri-buições legais,

RESOLVE:

Art. 1º - Instituir Comissão de Avaliação Técnica do Edital de Cha-mada Pública nº 04/2014 - Edital de Chamamento e Seleção de En-tidades para a Ampliação da “Rede de Pontos de Cultura do Progra-ma Cultura Viva no Estado do Rio de Janeiro”, conforme Edital pu-blicado no DOERJ de 30/07/2014, integrada pelos membros a seguir:

REPRESENTANTES DO MINISTÉRIO DA CULTURA

Titular: Sandra Cipriano Chaves (Mat. 6225050)Suplente: Gildo Joaquim Alves de Aguiar Rego (Mat. 1825428)Titular: Valquíria de Souza Dias (Mat. 4458333)Suplente: Fábio Lima Peixoto da Silva (Mat. 1922992)

REPRESENTANTES DA SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA

Presidente: Fernanda Borges Buarque de Holanda (ID 4270974-1)Suplente: Thiago Luíz de Oliveira da Silva Santos (ID 4371891-4)

Titular: Verônica Nascimento (ID 4411194-0)Suplente: Luciano Braga Silva (ID 4388766-0)

REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL

TITULARES:Laura Franco Taves (CPF 034.001.967-03)Paula Cristina Mori Coelho (CPF 095.615.768-80)Lucio Enrico Vieira Attia (CPF 078.781.077-00)Luiz Fernando da Mota Azevedo (CPF 433.788.117-49)Olivia Bandeira de Melo Carvalho (CPF 045.156.866-40)SUPLENTES:Emílio Roberto de Souza Domingos (CPF 025.843.057-55)Joélio Ba-tista Souza (CPF 267.973.508-08)Juliana Lopes da Silva (CPF 092.412.287-09)Mariza Maria de Jesus Vieira Soares (CPF 504.765.131-20)Paulo Cesar Telles Figueiredo (CPF 662.480.437-87)Regina Maria do Rego Monteiro de Abreu (CPF 512.398.767-34)

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2014

ADRIANA SCORZELLI RATTESSecretária de Estado de Cultura

Id: 1763950

RETIFICAÇÃOD.O. DE 14/11/2014

PÁGINA 21 - 1ª COLUNA

ATO DA SECRETÁRIAOnde se lê:

RESOLUÇÃO SEC Nº 584 DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014

INSTITUI COMISSÃO DE CHANCELAMENTOINSTITUCIONAL DO PROGRAMA FAVELACRIATIVA, CONFORME O PREVISTO NA RE-SOLUÇÃO SEC Nº 556/2012, QUE INSTITUI OPROGRAMA.

Leia-se:RESOLUÇÃO SEC Nº 584 DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014

INSTITUI COMISSÃO DE CHANCELAMENTOINSTITUCIONAL DO PROGRAMA FAVELACRIATIVA, CONFORME O PREVISTO NA RE-SOLUÇÃO SEC Nº 556/2014, QUE INSTITUI OPROGRAMA.

Id: 1763696

ADMINISTRAÇÃO VINCULADA

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURAFUNDAÇÃO TEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

RETIFICAÇÃOD.O. DE 18.11.2014

PÁGINA 18 - 1ª COLUNA

DESPACHO DA PRESIDENTEDE 24.10.2014

Proc. nº E-18/005/678/2014Onde se lê: ...RATIFICO a inexigibilidade de licitação de acordo...Leia-se: ...RATIFICO a dispensa de licitação de acordo...

Id: 1763313

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURAFUNDAÇÃO TEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

RETIFICAÇÃOD.O. DE 19.11.2014

PÁGINA 17 - 2ª COLUNA

DESPACHO DA PRESIDENTEDE 29.10.2014

Proc. nº E-18/005/688/2014

Onde se lê: ...no valor de R$ 415.000,00 (quatrocentos e quinze milreais)...Leia-se: ...no valor de R$ 815.000,00 (oitocentos e quinze milreais)...

Id: 1763996

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURAFUNDAÇÃO TEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRADIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS

DESPACHOS DA CHEFEDE 17.11.2014

PROCESSO Nº E-18/450753/1991 - EDNALDO VICENTE DE MENE-ZES, Id funcional nº 2880552-6. CONCEDO 03 (três) meses de licen-ça especial relativa ao período-base de 19/06/2009 a 18/06/2014.

PROCESSO Nº E-18/450194/1991 - DIVINA LUJAN SUAREZ, Id fun-cional nº 2880107-5. CONCEDO 03 (três) meses de licença especialrelativa ao período-base de 11/02/2009 a 10/02/2014.

PROCESSO Nº E-18/450732/1999 - ANTONIO ROBERTO R. DALPOZZO ARZOLLA, Id funcional nº 2879474-5. CONCEDO 03 (três)meses de licença especial relativa ao período-base de 23/02/2008 a22/02/2013.

PROCESSO Nº E-18/450677/1991 - DEVACI FLORENTINO DA SIL-VA, Id funcional nº 2879695-0. CONCEDO 03 (três) meses de licençaespecial relativa ao período-base de 01/06/2009 a 31/05/2014.

Id: 1763969

Secretaria de Estado deAssistência Social e Direitos Humanos

ATO DO SECRETÁRIO

RESOLUÇÃO SEASDH Nº 611 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2014

ALTERA A COMPOSIÇÃO DA DIRETORIAEXECUTIVA DO CONSELHO ESTADUAL DEASSISTÊNCIA SOCIAL DO RIO DE JANEIRO -CEAS/RJ.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DIREI-TOS HUMANOS, no uso das atribuições legais e, considerando a LeiEstadual nº 2.554, de 14 de dezembro de 1996, a Lei Federal nº8742, de 07 de dezembro de 1993, e, ainda em conformidade com oart. 11 do Regimento Interno, publicado no D.O. de 17 de agosto de2005, de acordo com a deliberação na Assembleia de Posse da Ges-tão 2014-2016, realizada no dia 30 de outubro do corrente ano,

RESOLVE:

Art. 1º - Alterar a composição da Diretoria Executiva de acordo com oart. 36 do Regimento Interno do CEAS/RJ, no período de outubro de2014 a outubro de 2015, conforme abaixo relacionada:

PRESIDENTE: Patrick Muniz Ataliba (Instituto Geração da Hora);VICE-PRESIDENTE: Flávia Braz de Lima (Secretaria de Estado deAssistência Social e Direitos Humanos);

SECRETÁRIA GERAL: Alana de Jesus da Silva Bezerra (CIEE/RJ);SECRETÁRIO ADJUNTO: Inês dos Santos da Silva (Secretaria de Es-tado de Educação).

Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,produzindo efeitos a contar de 30 de outubro de 2014.

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2014

JOÃO CARLOS MARIANO SANTANA COSTASecretário de Estado da Assistência Social e Direitos Humanos

Id: 1763657

DESPACHO DO SECRETÁRIO

DE 17.11.2014

PROCESSO Nº E-23/207/2007 - Em conformidade com o disposto noinciso IX do art. 7º da Instrução Normativa AGE nº 20/2013, da Au-ditoria Geral do Estado, e fundamentado no Parecer do Gerente Exe-cutivo do Convênio, às fls. 114, como determina o § 1º do art. 17 doDecreto nº 41.528, de 31/10/2008, e tendo em vista que as impro-priedades relacionadas às fls. 124/127-167/168-187/188, não foramsanadas até a presente data, NÃO APROVO a prestação de contas,relativa ao Convênio PETI nº 171/2005, celebrado em 09/12/2005,com a Prefeitura Municipal de Porciúncula. Informo, ainda, que soli-citei a abertura de procedimento de tomada de contas.

Id: 1763628

CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DA CRIANÇAE DO ADOLESCENTE

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA

Aos vinte e sete dias do mês de agosto de dois mil e quatorze, naPraça Cristiano Otoni, s/nº, 7º andar, auditório da SEASDH, Centraldo Brasil - Centro foi realizada a Reunião Plenária Ordinária do Con-selho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente do Rio de Ja-neiro, CEDCA-RJ. Antes da Assembléia, apresentou-se Ana Carolina,Chefe de Gabinete do Secretário de Assistência Social e Direitos Hu-manos, João Carlos Mariano; em seguida apresentou-se a Superin-tendente dos Conselhos Vinculados da SEASDH, a Srª. Cláudia Mottapara um balanço dos últimos meses, sob a ótica da SEASDH, após asaída da Professora Marly da presidência do CEDCA, em 19 de mar-ço de 2014. Declarou que toda a documentação referente a estes oitomeses foi encaminhada ao Tribunal de Contas; destacou que algumasprestações de contas foram se acumulando através dos anos e queresolveram fazer uma “força tarefa” para compor e organizar o CED-CA de maneira lícita. Durante este tempo observou o trabalho desen-volvido: que em oito meses foram realizadas duas visitas, uma pelaSrª Vânia Farias. e outra pela equipe; que documentos tem sido en-viados sem conhecimento da Secretaria e demais instâncias envolvi-das, colocando-se inclusive contrária a este procedimento; documen-tos expedidos para organismos federais sem conhecimento do diretorDEGASE; A Srª. Conselheira Maria Cristina Salomão pediu esclare-cimentos, julgando tratar-se de grave acusação que necessitasse doposicionamento dos conselheiros presentes. A Srª. Claudia Motta es-clareceu que se tratava apenas de um relato para conhecimento dapróxima gestão, também trouxe para conhecimento de todos a no-meação do Sr Alex Pain para Ordenador de Despesas do CEDCA,como exigência do Tribunal de Contas, oficial de carreira do Corpo deBombeiros, da ativa, com 21 anos de serviço, há mais de 15 na áreade execução orçamentária e financeira, tendo sido sub-secretário deorçamento e finanças na Secretaria de Saúde, Diretor do Fundo Es-tadual de Saúde, Superintendente de Orçamento e Finanças, desem-penhando hoje a função técnica de Diretor Geral do Departamento deAdministração e Finanças da Secretaria e vem contribuir com sua ex-periência adquirida nesses 15 anos. A seguir Monica Alkmin agrade-ceu a indicação do Ordenador de Despesas, apresentando-o aos in-tegrantes da Comissão de Administração; A seguir Monica Alkmin res-saltou que a avaliação da Srª. Claudia Mota é feita também do seulugar de conselheira titular, portanto atuante e participante deste pro-cesso; prosseguiu à leitura da pauta, aproveitou para dar boas vindastambém aos Secretários presentes e a todos os municípios represen-tados, aos CMDCAs que retornam ao CEDCA restabelecendo esta re-ferência para os municípios; apresentou a adolescente Gabriela, eleitarepresentante no CEDCA, na discussão da Resolução CONANDA nº159 de 04/09/2013, sobre a participação de crianças e adolescentesnos espaços de controle social. Como primeiro ponto de pauta: oprocesso eleitoral; como segundo ponto de pauta: a aprovaçãodas atas dos meses de março, abril e maio, já apreciadas pelosconselheiros, como terceiro ponto de pauta a apresentação da Re-solução nº 20 de 09/09//2014 que dispõe sobre a instalação do Co-mitê técnico Multissetorial de atendimento à criança e ao adolescentee como quarto ponto de pauta: a mesa temática sobre o PlanoDecenal de Atendimento Socioeducativo com convidados represen-tantes de vários setores; convoca então o conselheiro “decano” paracoordenar o processo de eleição da nova Mesa Diretora; A srª Clau-dia Motta pede licença para se retirar; O Dr. Siro Darlan convidapara compor a mesa o Dr. Marcos Fagundes do Ministério Pú-blico, a conselheira Maria Cristina Salomão e Ana Carolina comorepresentante governamental; Anuncia a composição da chapaúnica e prossegue à chamada dos Conselheiros para eleição, dasrepresentações de Governo e da Sociedade Civil, o Fórum de Direitosda Criança e do Adolescente do Rio de Janeiro apresenta sua can-didata a presidência eleita; depois da votação, após contagem dos vo-tos, é eleita por unanimidade a nova mesa diretora para o anuê-nio 2014/2015, com Monica de Alkmim Moreira Nunes para a Pre-sidência e Saturnina Pereira da Silva para a Vice-Presidência,sendo imediatamente empossadas para prosseguir a Assembléia;Monica Alkmim fala do desafio que o Conselho como um todo assu-me neste momento, chama para secretariar a mesa diretora a Con-selheira Jaci Carioca Sampaio, do Grupo Pela Vidda Niterói, in-dicada pelo Fórum DCA-ERJ; apresenta e dá posse então, para al-ternância, os novos Coordenadores das Comissões: a ConselheiraTânia Marli Nascimento Lima, da Secretaria de Assistência, para aComissão de Administração; o Conselheiro André Rangel de Oli-veira Barbosa, da ONG Contato, para a Comissão de Políticas Pú-blicas; para a Comissão de Garantia de Direitos, a conselheiraPriscilla Spitz da Cruz, do Movimento de Mulheres de São Gon-çalo; aguardando ainda a indicação do Governo para a Comissãode Comunicação; Passando ao segundo ponto de pauta, por una-nimidade é decidido que serão aprovadas sem necessidade de leitura,as atas de Março, Abril e Maio - tendo sido informado que a Ata daAssembléia do mês de fevereiro já foi publicada - Março - apro-vada (1 abstenção por ausência); Abril - Aprovada por unanimi-dade; Maio - Aprovada (1 abstenção por ausência). O terceiroponto de pauta sobre a Resolução encaminhada pela Comissão dePolíticas Públicas para instalação do “Comitê Técnico Multisseto-rial da Política Estadual e Plano Decenal de Direitos Humanos deCrianças e Adolescentes do Rio de Janeiro”, faz-se a leitura daMinuta por André Rangel, propondo a mudança da redação da Re-solução nº 18, de 17/11/2011, pela Resolução nº 20, de 09/09/2014,que atribui a este Comitê Técnico, como instância de Promoção eMobilização da Rede Estadual dos Direitos da criança e do Adoles-cente para elaboração da referida política e Plano, contando com osuporte técnico do CEDCA para o seu funcionamento; Maria CristinaSalomão propõe socializar o plano com debates, contemplando osmunicípios do interior com reuniões itinerantes, Doracy Anacleta Eichtambém propõe que com a ACTERJ sejam promovidos encontros re-gionais com os CMDCAs; após explanação sobre metodologias e cro-nogramas de trabalho, em regime de votação a Resolução n° 20,de 09/09/2014 foi aprovada por unanimidade. Antes da formação damesa de convidados Monica Alkmim agradece citando a presençados Municípios de Mesquita, Rio das Ostras, Duque de caxias,

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