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Boletim CIPA — Escola de Comunicações e Artes — Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 — Cidade Universitária — São Paulo — SP — 05508-020 — Diretor: Prof. Dr. Eduardo Henrique Soares Monteiro — Vice-Diretora: Profa. Dra. Brasilina Passarelli — E-mail: [email protected] / site: www.eca.usp.br/cipa—Presidente: Paulo Roberto Alves (Biblioteca), Vice-Presidente: Gleide Ramos da Silva Pires (Administração), Secretaria: Tatiana Barbosa da Silva (Estágio) — Membros: Marçal Sales de Oliveira (Espaço das Artes), Leandro Ramos (SVTI), Fábio Quintino dos Santos (CRP), Fábio Aguiar (DSG), Samanta Lessa (Biblioteca).
Boletim Informativo CIPA Ano 7 - Nº 24– Outubro de 2019
Acidentes em Escritório
ACIDENTES PODEM ACONTECER EM QUALQUER LUGAR:
em casa...
no trajeto de ida para o trabalho...
no trabalho...
num parque de diversões...
Você trabalha num escritório ? É um lugar seguro, certo?
Não necessariamente, acidentes podem acontecer a qualquer pessoa em qualquer lugar a qualquer momento, principalmente aquelas expostas a uma condição insegura. Abaixo estão relacionados acidentes reais que provocam ferimentos e toma-ram tempo de empregados de escritório, pessoas como você e eu.
Um empregado de escritório estava voltando do almoço e ao subir
as escadas de acesso escorregou e caiu. Os degraus estavam mo-lhados.
Uma estagiária queimou seu braço esquerdo e parte da perna es-
querda quando estava desligando uma cafeteira.
Um arquivista apanhou um jeito nas costas quando um companheiro
caiu sobre elas tentando pegar alguns documentos numa gaveta de arquivo.
Uma empregada de escritório tropeçou num fio telefônico exposto e
caiu ao solo tendo fraturas.
Uma secretária puxou uma cadeira que continha um prego exposto
tendo em seu dedo um corte.
Um empregado do setor de serviços gerais teve seu dedo indicador
da mão direita dilacerado por uma guilhotina da xerox.
Um empregado estava tentando abrir uma janela do escritório, ele
empurrava contra o vidro quando o mesmo quebrou, sofrendo cortes
múltiplos nos punhos.
Uma recepcionista escorregou num salão de refeições que havia
sido encerado recentemente e caiu, causando dores na coluna vertebral.
Um empregado estava correndo para um estacionamento da
empresa na ânsia de apanhar o ônibus e ir embora, escorregou-se sofrendo fratura do braço esquerdo.
Um empregado deixou um copo de café sobre sua mesa. Quando
virou-se para pegá-lo não viu que havia uma abelha dentro da xícara. A abelha ferrou seu lábio superior.
Um empregado correndo no pátio após o almoço para chegar
primeiro e ler o jornal, escorregou-se num paralelepípedo sofren-do fraturas no tornozelo esquerdo.
Uma secretária ao sentar-se numa velha cadeira, a mesma não
suportou o peso devido suas estruturas apodrecidas e desman-chou. A funcionária teve ferimentos e luxações.
Um funcionário quebrou seu joelho ao trombar numa gaveta dei-
xada aberta por seus colegas.
A faxineira de idade avançada teve uma parada cardíaca em
função de um choque elétrico na fiação da enceradeira, que por algum tempo estavam com os cabos expostos.
Poderíamos mencionar centenas ou milhares de exemplos de acidentes que vocês mesmos tem conhecimentos no nosso dia-a-dia, seja ele no lar, na rua, no trabalho. Lembre-se que qualquer destes acidentes poderia ter acontecido com algum de nós. Assim se você ver alguém agindo de maneira insegura ou observar uma condição insegura, fale com a pessoa sobre isto ou procure eliminar esta condição insegura.
Tome nota: Segurança é responsabilidade de to-dos. ACABE COM OS ACIDENTES ! Fonte: DDS ONLINE. Acidentes em Escritório. Dispo-nível em: http://www.ddsonline.com.br/dds-temas/seguranca/81-acidentes-em-escritorio.html. Acesso em: 06 mai 2014. Figuras: http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/imagem/segmentos/10296-seguranca-do-trabalho.jpg; http://www.tocadacotia.com/wp-content/gallery/lesoes-noescritorio/lesoes-no-escritorio-1.jpg
https://www.feis.unesp.br/Home/cipa/boletim-cipa-06-05-14---acidentes-em-escritorio-a3.pdf
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CALENDÁRIO DE REUNIÕES
Boletim Informativo CIPA Ano 7 - Nº 24 - Outubro de 2019
Data Horário
29/07/2019 14h
26/08/2019 14h
30/09/2019 14h
21/10/2019 14h
25/11/2019 14h
16/12/2019 14h
27/01/2020 14h
24/02/2020 14h
Lixo é coisa séria: condo-
mínios e consumidores
entram na onda da reci-
clagem —parte 4
Você pesquisa o preço na internet, vai até a loja, compra,
chega em casa, abre a embalagem, usa e pronto: acabou aí a
sua participação no ciclo de vida de um produto, certo? Erra-
do.
O destino dado àquele produto e à embalagem dele depois
do uso também é da sua conta, e muitos consumidores já per-
ceberam isso.
A bióloga Larissa dos Santos Rocha passa várias noites baten-
do na porta de apartamentos de condomínios de São Paulo.
Ela trabalha como agente de educação ambiental do Instituto
Muda, uma empresa que coleta lixo reciclável em prédios da
cidade.
A tarefa é ensinar aos moradores o que pode ser colocado
no contêiner que fica no subsolo. ”Aqui vai papel, papelão,
plástico, alumínio, ferro, vidro”, ensina.
Moradores passam por treinamento
A contratação dos serviços do Instituto Muda foi a forma
que a síndica Laura Nogueira encontrou de melhorar a coleta
do prédio que administra, na Vila Olímpia, zona sul da capital
paulista.
O condomínio já destinava o material para uma empresa
credenciada da prefeitura, mas ela gostou da ideia de o proje-
to também levar educação ambiental para os moradores.
“A diferença é do instituto é que eles vão em todas as unida-
des e fazem um trabalho de treinamento, para a gente ter o
mínimo de risco. Eles vão fazer um relatório de rejeitos para a
gente, para que a gente saiba se o lixo está indo para o contêi-
ner correto.”
30% de lixo comum
O contrato inicial foi bancado pelo condomínio; em um
ano, o projeto será revisto e, se for renovado, o gasto será
de R$ 10 por morador. Segundo Laura, a iniciativa foi muito
bem recebida.
“A perspectiva é de a gente diminuir a quantidade de lixo
orgânico e não reciclável para 30% do nosso volume de lixo.
Tem de entrar na onda, né? Precisamos cuidar do nosso
planeta e do lixo”, diz Laura.
Para a moradora Erika Pastore, a anfitriã da noite em que
a reportagem da BandNews FM foi ao prédio, a ideia pare-
ceu mesmo boa. Ela já tem o hábito de separar o lixo no
apartamento em que mora com o marido e as três filhas e o
assunto é comum dentro de casa.
“A escola em que as minhas filhas estudam também tem
coleta seletiva. Lá, elas ganham adesivos por levarem foto
de uso de canudo e copo reutilizável”, conta.
Carro cheio de ‘lixo’
Mesmo quando a coleta não bate na porta, tem gente
disposta a ir mais longe para dar o destino correto ao lixo
que produz. A fotógrafa Camila Thomazete enche o carro e
dirige da Serra da Cantareira, onde mora, até um posto da
startup Molécoola no Shopping Center Norte.
“Eu pego o lixo de todo mundo em casa. Passo todo dia
3
Boletim Informativo CIPA Ano 7 - Nº 23 - Setembro de 2019
ATENÇÃO!!! Esse boletim tem o intuito de dinamizar as
ações da CIPA. Se você tem sugestões para palestras, quer
informar sobre alguma situação de risco, escreva para a CIPA:
nos quartos, dou uma olhadinha nas lixeiras, recolho e levo no
Molécoola.”
A startup tem dois anos e cinco unidades na capital paulista.
Funciona como um programa de fidelidade: o consumidor que
leva o lixo recebe pontos; se a embalagem pertencer a empre-
sas parceiras, o saldo fica ainda maior.
Classificação incorreta
Para o fundador Rodrigo Jobim, mais do que os pontos, o
que causa o engajamento mesmo é a certeza da destinação
correta e a informação prestada pelos funcionários das unida-
des.
“Hoje em dia, 40% de tudo o que as pessoas separaram em
casa é rejeito. Isso é resultado da classificação incorreta que as
pessoas fazem. Ou seja: a maior parte das pessoas já enten-
deu que a gente precisa reciclar, que não tem saída. Mas a
maior parte das pessoas também não sabe como.”
Fonte: http://www.bandnewsfm.com.br/2019/06/06/lixo-e-
coisa-seria-agentes-de-educacao-ambiental-conquistam-
condominios/
Humor!
Ações da CIPA — SETEMBRO
OUTUBRO ROSA
Como surgiu: O movimento popular internacionalmente
conhecido como Outubro Rosa é come-morado em todo o mundo. O nome reme-te à cor do laço rosa que simboliza, mun-
dialmente, a luta contra o câncer de ma-ma e estimula a participação da popula-ção, empresas e entidades. Este movimento começou nos Esta-
dos Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referen-te ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o
mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de pre-venção do câncer de mama.
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan
G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primei-ra Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org).
Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar
ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcio-nadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico preco-
ce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públi-cos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de
modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pon-
tes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informa-
ção oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira ilu-minação.
Para ver mais.... http://www.outubrorosa.org.br/historia.htm
Participação na SIPAT Conjunta 2019;
Participação na palestra sobre conscientização de
trânsito;
Atualização de mapa de risco;
Reunião com as enfermeiras do SESMT para falar
sobre Campanha de Vacinação;
Outros.