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De pertoConheça Manuel Ferreira e Fátima Oliveira, médico e enfermeira especialistas em cuidados paliativos da Província de Portugal.

NoticiasInforme-se sobre as notícias mais relevantes das nossas Províncias nos últimos meses.

#ComprometidosApresentamos-lhe Maria Veiga de Araújo, jovem voluntária da Província de Portugal.

A fundo Descubra as duas Fundações Tutelares da Província de Espanha.

CONTIGO Nº

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Boletim informativo - Outubro

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A Província de Espanha das Irmãs Hospitalei-ras dispões de duas Fundações Tutelares, a Fundação Mª Josefa Recio, com sede em

Valladolid, e a Fundação Nou Camí, com sede em San Feliu de Llobregat (Barcelona).

Duas fundações que nasceram em 1981 (Mª Josefa Recio) e em 1990 (Nou Camí) com o objetivo de ajudar, defender e proteger os interesses de pes-soas preferencialmente com deficiência intelectual ou doença mental. A sua intenção é prestar-lhes o apoio necessário, que lhes permita melhorar a sua qualidade de vida, a defesa dos seus direitos, a promoção da sua autonomia e a sua inclusão

real e efetiva na sociedade. Os seus projetos en-quadram-se nos valores hospitalários, alargando o trabalho assistencial a pacientes que não se en-contrem, necessariamente, nos Centros da Congre-gação.

As duas Fundações dispõem de uma equipa multi-disciplinar liderada por um patronato, com especia-listas em diversas áreas, pessoal próprio a trabalhar nas suas sedes e pessoal colaborador em alguns dos centros das Irmãs Hospitaleiras onde desenvol-vem a atividade. Equipas que contam, além disso, com o apoio permanente de assessores jurídicos externos.

Fundações tutelares da Província de EspanhaMaría Josefa Recio e Nou Camí zelam pelos interesses de 400 pessoas; tendo

em vista a melhoria da sua qualidade de vida, a defesa dos seus direitos, a promoção da sua autonomia, assim como a sua inclusão real e efetiva na

sociedade.

A fundo

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Administração de bens e tutela, as duas princi-pais linhas de atividade.As duas principais linhas de atuação destas fun-dações são a administração de bens, também designada gestão de fundos, e a tutela jurídica.

Isto envolve a administração e a gestão dos de-pósitos em dinheiro cedidos pela pessoa assistida ou pelo seu representante legal. O dinheiro des-tina-se ao lazer, às atividades sociais ou à com-pra de roupa, calçado ou produtos de higiene pessoal, etc. No seu conjunto, as duas fundações administram os bens de quase 4.000 pessoas.

Este serviço surge face à necessidade de separar a parte assistencial dos centros das necessidades diárias doentes, para assegurar a transparência, independência, objetividade e imparcialidade.

No caso de María Josefa Recio, são 8 os centros de Irmãs Hospitaleiras com quem colabora, e no caso de Nou Camí são 4.

Como entidades tutelares, estas fundações defi-

nem os direitos e responsabilizam-se pelas obri-gações da pessoa deficiente, atuando em três áreas de intervenção: jurídica, saúde assistencial pessoal e patrimonial.

A atuação começa depois da atribuição pelo Po-der Judicial da tutela legal de uma pessoa maior de idade, legalmente incapacitada com deficiência in-telectual e/ou doença mental, que precisa de apoio para poder desenvolver o seu projeto de vida. São cumpridas as regras da atividade de tutela regula-da no Artigo 242.º do Código Civil, assim como o modo de fazer que resulta dos nossos valores hos-pitaleiros e atuando de acordo com protocolos in-ternos para garantir a eficácia e a ética na atuação.

No caso da Fundação María Josefa Recio, das suas 280 pessoas tuteladas, 58% reside em centros de Irmãs Hospitaleiras, 13% noutros centros para pes-soas com deficiência, 4% em centros para pessoas idosas, 10% em residências particulares, 9% em edifícios tutelados e 6% em mini-residências de pessoas com doença mental.

A fundo

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Na Fundação Nou Camí, com as suas 198 pessoas tuteladas, 42% reside em centros de Irmãs Hospita-leiras, 29% em dispositivos residenciais, 23% em re-sidências particulares, 1,5% em edifícios tutelados, 0,5% em centros penitenciários e 1% em pensões.

Além disso, a Fundação Nou Camí dispõe de um serviço de “Clube Social”. Trata-se de um trabalho especializado de inclusão social e comunitária para pessoas com algum distúrbio mental, onde é pres-tado um serviço estruturado de atividades de lazer durante o tempo livre, assim como a participação na Comunidade, favorecendo a sua integração. Um Serviço que foi prestado a 51 pessoas durante 2018.

Um futuro de esperançaA atividade das duas fundações aumentou signi-ficativamente, sobretudo nos últimos exercícios, e estima-se que a ação de tutela continue a crescer. O desafio que se estabelece é continuar a crescer de forma sustentada e sustentável, estruturando e diversificando os seus serviços, de modo a serem entidades competitivas e de referência no âmbito das entidades tutelares em saúde mental.

O objetivo dessas duas fundações é oferecer a essas pessoas o apoio necessário para melhorar sua qualidade de vida, a defesa

de seus direitos, a promoção de sua autonomia e sua inclusão

real e efetiva na sociedade.

A fundo

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“O valor da Hospitalidade como núcleo central da nossa assistência é o que, sem dúvida, garante uma prática clínica que nos diferencia dos restantes”

Manuel Ferreira e Fátima Oliveira explicam-nos como funciona a Unidade de Cuidados Paliativos (UCP) “São Bento Menni” da Casa de Saúde de Idanha, das Irmãs Hospitaleiras em Lisboa (Portu-gal). Ambos fazem parte da equipa de profissionais desta unidade desde o ano 2007 e 2006 respetiva-mente.

Por favor, poderia falar-nos da Unidade de Cui-dados Paliativos da Casa de Saúde de Idanha?A Unidade de Cuidados Paliativos (UCP) São Bento Menni da Casa de Saúde de Idanha, das Irmãs Hos-pitaleiras em Lisboa (Portugal), é uma unidade que faz parte da Rede Nacional de Cuidados Continua-dos Integrados, de nível três, de acordo com o Pla-no Nacional de Cuidados Paliativos. Nesta unidade desenvolvemos um programa de assistência inte-gral para pessoas com doenças incuráveis, avança-das e progressivas, que carecem de tratamento ou que recusam esse tratamento.

Esta Unidade começou a sua atividade em 6 de março de 2006, com a contratação de 8 camas no âmbito de um projeto piloto que envolvia o Minis-tério da Saúde, o Ministério da Solidariedade Social e o Ministério do Emprego em Portugal. A nível na-cional, a unidade de cuidados paliativos das Irmãs

Hospitaleiras é única e está certificada pela Norma Europeia de Qualidade EQUASS desde 2014 - Qua-lidade Europeia em Serviços Sociais, EQUASS, o que comprova a eficácia do trabalho desenvolvido.

Que tipo de ações são realizadas?A missão da UCP é prestar uma assistência integral, de acordo com os requisitos e os conhecimentos técnico-científicos para assistir pessoas que sofrem de uma doença incurável, avançada e progressiva, assim como a sua família / cuidador, tendo como preocupação melhorar a sua qualidade de vida. Ao mesmo tempo pretendemos potenciar o ensino e a investigação deste campo da medicina em Por-tugal.

Esta Unidade, na prossecução dos seus objetivos terapêuticos e humanitários, orienta-se pelos se-guintes valores: qualidade, assistência integral, competência, disponibilidade, criatividade e ava-liação sistemática das necessidades específicas de cada doente e da sua família.

Qual o valor diferenciador que os centros de Ir-mãs Hospitaleiras, em Portugal, trazem aos cui-dados paliativos?EO enfoque destas situações, de complexidade

De perto

Médico de família com competência em Cuidados Paliativos, e enfermeira-chefe com especialidade em Cuidados Paliativos.

Manuel Ferreira y Fatima Oliveira

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De perto

clínica, envolve um enfoque in-terdisciplinar e humanitário que permita uma assistência global, ativa e preventiva dirigida à re-cuperação física e mental, ao alí-vio do sofrimento, assim como à melhoria da qualidade de vida do doente e da família. É impor-tante sublinhar o valor da Hospi-talidade como núcleo central de toda a nossa assistência, o que, sem dúvida, garante uma práti-ca clínica que nos diferencia dos restantes.

Que tipo de profissionais tra-balham nesta unidade?Nesta unidade trabalham pro-fissionais de diferentes especia-lidades. Formamos uma equipa multidisciplinar construída por médicos, enfermeiras, psicólo-gos, assistentes sociais, fisiote-rapeutas, assistente espiritual, auxiliares e nutricionista.

Quais são os vossos principais objetivos?De acordo com as diretrizes emi-tidas pela Organização Mundial

da Saúde, o Programa Nacional de Cuidados Paliativos (2010) e o Decreto Lei N.º 101/2006, a nossa UCP tem os seguintes ob-jetivos:· Disponibilizar assistência inte-gral de acordo com os requisitos técnicos, científicos e de huma-nização atuais para pessoas com

doenças progressivas, incuráveis e irreversíveis.• Contribuir para melhorar a

qualidade de vida na fase terminal, tanto quanto possí-vel, através de uma avaliação especial, controlo da dor e outros sintomas.

• Acompanhar e apoiar psi-cologicamente o doente e a sua família ou acompanhan-tes.

• Envolver a família e o utili-zador no seu plano de inter-venção individual.

• Promover a autonomia e dignidade do doente, sem-pre que for possível.

• Facilitar o cumprimento dos desejos dos doentes.

• Disponibilizar um sistema de apoio familiar para ajudar a ultrapassar a situação da doença e superar a sua dor.

• Detetar sinais de desânimo familiar e intervir de forma oportuna.

• Promover e desenvolver ini-ciativas de investigação, ca-pacitação e ensino.

“Nesta unidade desenvolvemos um

programa de assistência integral

para pessoas com doenças

incuráveis, avançadas e

progressivas, com ou sem cancro, que

carecem de tratamento ou que

recusam esse tratamento”

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Acordo de colaboração Província de Inglaterra

Formação em Quadro de IdentidadeProvíncia de Espanha

Noticias

Uma delegação dos Médicos Sem Fronteiras (MSF) visitou o Centro de Saúde Benedict Menni das Irmãs Hospitaleiras em Monrovia (Libéria), oportunidade que lhes permitiu conhecer as atividades e o enfoque com que são tratadas as pessoas com doença mental no nosso centro; um enfoque baseado na psicoterapia, farmacoterapia e reabilitação. Além disso, os nossos colaboradores puderam explicar-lhes os critérios de admissão e os procedimentos de encaminhamento de doentes, o que culminou com a assinatura de um acordo de colaboração entre as duas instituições.

As atividades realizadas pelos MSF no campo da saúde mental em África acontecem maioritariamente em centros ambulatórios, mas, por vezes, exigem a hospitalização em unidades especializadas como a nossa, sendo essa situação que justifica o acordo.

Deste modo, os MSF apostam no tratamento de reabilitação que se desenvolve no nosso centro,

como consequência dos magníficos resultados obtidos nos internamentos inferiores a 90 dias, o que, sem dúvida, comprova a qualidade dos serviços prestados.

As Irmãs Hospitaleiras e os MSF desempenham um papel fundamental no Comité de Coordenação Técnica de Saúde Mental do Ministério da Saúde da Libéria, pelo que desejamos que esta colaboração seja frutífera para ambas as instituições e contribua para o bem da sociedade africana.

Desde o passado mês de junho, 40 colegas de diversos Centros da Província de Espanha das Irmãs Hospitaleiras receberam o título de “Formadores Locais em Quadro de Identidade da Instituição”.

Um percurso formativo que se iniciou há mais de um ano e que se desenvolveu em três módulos diferentes.

Os participantes, além de adquirirem conhecimentos teóricos, reforçaram as suas ligações pessoais, o que os enriqueceu e fortaleceu como comunidade hospitaleira. Com este título obtiveram a sua habilitação para ministrar formação em “Quadro de Identidade da Instituição”.

Queremos agradecer-lhes o seu envolvimento, o seu entusiasmo e a sua entrega face a um novo desafio que se lhes coloca.

A partir de agora, a Província de Espanha dispõe de um total de 55 formadores locais em Quadro de

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Projeto de musicoterapiaProvíncia de Itália

Colocação da primeira pedraProvíncia de França

Noticias

No dia 12 de setembro foi concluído um projeto de musicoterapia realizado por dois alunos da escola “Siem de Macerata” na Casa di Cura Villa San Giuseppe, das Irmãs Hospitaleiras em Ascoli Piceno (Itália). Esta iniciativa, que se iniciou no passado mês de maio e envolveu “ativamente” um grupo de residentes do centro, tinha como principal objetivo ajudá-las a descobrirem-se a si próprias e a melhorar as suas relações sociais.

Graças a esta iniciativa, os participantes puderam explorar, através da música, as suas características individuais, e acompanhados e dirigidos pelos musicoterapeutas compuseram uma “canção autobiográfica” em que relatavam o seu presente e os seus desejos de futuro. As composições artísticas, além representarem um material valioso, cheio de

ritmo e harmonia, favoreceram a integração e a comunicação entre todos os participantes, criando um clima de colaboração e escuta mútua.

Esta experiência musical constituiu uma oportunidade de crescimento pessoal, não só para os utentes que participaram, mas também para os musicoterapeutas que os acompanharam, criando vínculos e relações entre eles, o que, sem dúvida, demonstra que a musicoterapia é uma grande ferramenta de comunicação.

No passado dia três de agosto, Mons. Dominique Guigbile, bispo de Dapaong, presidiu à cerimónia que definiu as bases para a construção do novo Centro de Saúde Mental (CSM) das Irmãs Hospitaleiras em Dapaong (Togo).

A cerimónia, organizada pelas Irmãs Hospitaleiras, realizou-se na presença das autoridades locais. O bispo Guigbile benzeu o local, deu graças a Deus e rezou pelos doadores e pelos responsáveis pela construção do novo centro. A seguir convidou todos os presentes a participar no desenvolvimento

deste projeto e manifestou o seu agradecimento às autoridades togolesas pelos esforços realizados a favor do bem-estar das pessoas, especialmente das pessoas doentes e mais carenciadas.

Nesta ocasião, o Presidente da Assembleia, o Sr. Felix Nadiedjoa e a Diretora do CSM Yendubé, a Irmã Alphonsine Diakabana, agradeceram calorosamente o contributo dos doadores pois, graças a eles, o sonho converteu-se hoje numa realidade. Esta nova estrutura tem como finalidade melhorar a qualidade da assistência social e de saúde da cidade, assim como propiciar um bom ambiente de trabalho para o pessoal do centro.

Ampliar as atividades que o centro já desenvolve, incluindo as consultas e observação, visitas ao domicílio e assistência, consultas psicológicas, atividades de sensibilização, terapia ocupacional e as atividades do centro e integração socioeconómica de doentes estabilizados.

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Insígnias honoríficas pelo bom serviçoProvíncia de Portugal

No passado dia 1 de julho, o Governo Regional da Madeira (Portugal) distinguiu, através de insígnias honoríficas, os cidadãos, comunidades ou instituições que se destacaram durante o último ano pelos seus méritos, atos ou serviços prestados.

A atribuição destas insígnias tem como objetivo fomentar e manter as tradições que conferem prestígio e dignidade às pessoas e entidades da região.

A Região Autónoma da Madeira dispõe de três Insígnias Honoríficas: a Insígnia Autónoma ao Valor, a Insígnia Autónoma de Distinção e a Insígnia Autónoma de Bons Serviços. Este ano, a Insígnia Honorífica de Bons Serviços foi atribuída aos centros das Irmãs Hospitaleiras situados na Madeira. O galardão foi recebido, em nome de

toda a Comunidade Hospitaleira, pela Irmã Anália Oliveira, terceira Conselheira Provincial, e Irmã Fernanda Esteves, Superiora de uma Comunidade de Irmãs da região.

Este reconhecimento confirma o importante trabalho que a nossa Instituição realiza com as crianças e jovens da Madeira, ao mesmo tempo que nos desafia a continuar a tratar dos mais desfavorecidos.

Formação em Quadro de IdentidadeProvíncia da América Latina

De 1 a 4 de julho, em Buenos Aires (Argentina), realizou-se o segundo encontro de responsáveis de formação no Quadro de Identidade da Província da América Latina das Irmãs Hospitaleiras, coordenado pela Irmã Angélica Flores, administradora provincial.

O objetivo desta reunião foi enriquecer a formação sobre o Quadro de Identidade da nossa Instituição, como uma área estratégica, que permita não só garantir o processo formativo em cada um dos centros que compõem a Província, como também a interiorização dos valores hospitaleiros no ser e fazer dos nossos colaboradores.

No primeiro dia os participantes apresentaram o caminho percorrido em cada centro até à data, tendo sido possível constatar o enorme trabalho realizado nas sessões da primeira fase de formação, assim como a responsabilidade dos colaboradores nos centros para atingir os objetivos definidos.

Depois desta apresentação foi destacada a importância de ter equipas de formação nos centros. Por sua vez, os participantes receberam formação teórica, ferramentas pedagógicas e didáticas, para poder ministrar futuras formações nos centros. Também foi elaborado um programa para cumprir até ao ano 2021, ano em que voltará a ser avaliado o trabalho realizado.

Os colaboradores que participaram no encontro mostraram-se agradecidos pela oportunidade de fortalecer a sua formação e comprometeram-se a continuar a promover a divulgação da Identidade Hospitaleira.

Noticias

Mais informações e contacto:comunicacion@hospitalarias.org

www.hospitalarias.org

O meu nome é Maria Veiga de Araújo, tenho 19 anos e sou de Cascais (Por-tugal). Sou estudante de Psicologia e considero-me uma pessoa muito ale-gre e disponível, embora por vezes um pouco reservada.

Conheci as Irmãs Hospitaleiras atra-vés da minha mãe e da minha irmã mais velha, que tinham colaborado como voluntárias durante um ano num dos centros que a Instituição tem em Portugal. A sua experiência foi tão positiva que me decidi a ex-perimentar.

Da minha experiência com as irmãs durante o meu voluntariado, desta-co a grande hospitalidade com que sempre me receberam, assim como o grande trabalho que desenvolveram. Na minha opinião, a saúde mental é pouco conhecida e tratada em Por-tugal, por isso a assistência que as

Edad: 19 anos

Un color: o rosa

Una canción: “Love someone” de Lukas Graham

Un momento: durante o primeiro Natal que passei como voluntária nas Irmãs Hospitaleiras, um utente com cancro, em fase avançada, partilhou comigo as suas recordações de Natais anteriores, e eu também lhe contei as minhas recordações e, ao fazê-lo, senti uma alegria imensa, algo que nunca tinha sentido.

María Veiga de Araújo Barroso da Silva

Datas em destaque: outubro e novembro de 2019

Irmãs Hospitaleiras oferecem é tão importante.A minha relação com as irmãs é mui-to boa, embora, por diversas circuns-tâncias, atualmente a regularidade com que participo nas atividades de voluntariado é menor do que gosta-ria, pois tive de mudar de residência para frequentar a universidade.

Não obstante, quando as irmãs me pedem ajuda, tento responder posi-tivamente e isso faz-me sentir muito feliz.

“A saúde mental é pouco conhecida em Portu-gal, por isso a assistência que as Irmãs Hospita-leiras oferecem é tão importante”

De 8 a 10 de outubro: encontro de responsáveis e técnicos de comunicação na Casa de Saúde da Idanha (Lisboa, Portugal). De 4 a 13 de novembro: encontro das irmãs administradoras da Obra hospitaleiras e Ecónomas provinciais, na Casa geral (Roma, Itália).De 18 a 29 de novembro: encontro na Província da América Latina: de 18 a 25, encontro dos Conselhos de Administração, no qual participam a Ir. Maria Ester Berruete, Vigária Geral, e Ir. Claudice Santana, Tesoureira Geral. De 26 a 29, será realizada a reunião das Superioras da Província, da qual participará, além da Vigária Geral e Tesoureira Geral, Ir. Anabela Carneiro, Superior Geral.De 19 a 22 de novembro: reunião em Roma do executivo da UISG de que faz parte a Irmã Anabela Carneiro, Superiora Geral.De 19 de novembro a 1 de dezembro, reunião da Comissão de revisão de Constituições na Casa Geral (Roma, Itália).21 de novembro, reunião da Comissão Geral de Comunicação, na Casa Geral (Roma, Itália).

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