BOLETIM OFICIAL METODOLOGIA ANALISE CALCÁRIO

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    till ?j~

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    VERSO CAPA

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    Comeni'ari'o a 2 < l J Edit;:aoCOMENTARIO

    Diante de lmirneras sol ic itacaes de taborator los, irrst itufns de pesqulsas, ernpresas econsumldores, nossas entldades representatives do setor de correffvos agrrcolas resolverarn contecclenara 2 ." edig,ao do Boletim sabre a Me!todologi:a de Analise de Corretlvos de Aciciez, lnlelada pella Sindical ~Smdlcato dae ImlllJstl"ias de Calcarlo e Derivad'os para 'U'soAgr,ico la do Estado de Sao Paulo,Nesta nova 2" ed~9aa contemplamos algumas revisoes, COrrl ': li ;:oeseati lJaUulI; :5es, que toramnecessaria a perfeita adsquaeao a analise desta lrnportante insumo agricola.Portanto, 0 B(lle[irn anterior (Mai;D de 2009}, devera ser substlituido par esta novaedlcao aquail fo l substandalrnente enrlqueclda de lntorrnacoes e revlsoes.E:ntendemos. que estarernos com lsso, eornrlbulndo.de uomna sig.nificatlv8 para evitarequivocos na correta aplicacao da rnetodoloqia de analise granulometrica e quim.ica dos corret lvos de

    acldez e, 'com lsso crlarnos um ambients de padroniza((80 prevenlndo as distor((oes e Iaudos ct:lvmgentes.Por flrn, ~emos a, clara cOlwicgao de que esta nossa lniciativa all.cal19araI} seu principalobjetlvo, qual: seja, colaborar com 0 desenvolvimento de ncssa agricu ltura e a conservay8o d!e nossossolos, pols sabernos que quemda veior a terre que tern, usa calrNirio.

    Porto A~!eg!m, Seftembro de 2009Oscar Alberto Raabe

    Preside nteAbracal

    Joao Bellato JUlliorPresideiite Sllldi'C'IlI

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    iNDICE

    1- ASALTERAGOES PIROMOVIUAS PELAATIJALLEGISLAt;;AO 06

    111- A. METODOLOGIA OFICIAL A1"UAL (IN-DAS N 28, de 27/07/2007) 08A. PREPARO DA AMOSTRA 08B.ANAuSE GRANULOMETiRICA 08C.ANALISE QUiMICA 10

    1. PODER DE NEUTRALlZAC;Ao (PN) 102. OXIDO DE CALCIO (Ca.O) 133.0XIDO DIE MAG!NIESIO (MgO) 185. PODER RELATNO DE NEUTRALlZA

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    C) Sotucao de NaOH 0,1 M, padronizada (poder de neutrallzacao) 34D) Solucao de Hel O,SM, padronlzada (poderde neutrallzacao) 34E) Sol!J9ao de Permanglanato de Potasslo, KMn04, D,1M padronizada (determlnacao docaleio-rnetodo perrnanqanomelrico) ..36

    AINIEXO D - ~nstnugiioNormaflva nH 35. de 04 de julho de 200.6 38

    AINIEXO E -Instnu:-;:ao Normatlva SDA Nil 27, de 07 de [unho de 2006 52

    :BIBLIOGRAFIA CQNSUL TADA .58

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    Aleg is la~aQ brasilei ra sabre Ferti lizantes e Corret ivos, a parti r de 2004 fo~e continua sendoatuallzada, Profundae a!terac;:5es forarn feitas na I!egisiacao anterior,Em relag80 aos CORRETIVOS DEACIIDEZ, a atua l legistacao e regida pelo Decreto N~4.954,

    de HIO 1i2004 , do Ministerio da Agric!U~t ll ra, Pecuarla e Abastecimenrto{MAPAj. pelas Insttruc; :oesNormatt lyas(IN) N 1to de 06/(l5/04 e N 35, de 04107/2006, do MAPA e as Metodos Oficiais de Analise pelaInstru~o Nowmativa(INI da Secretarla de Detesa Agmpecuaria (SDA) N 28, de.27/07/2007.Este bal'et im termpar ob jat lvo apontar aesclarecer as d iversas a lteragoes queforam fei t~s naMetodolog ia Of ic ialde AnaHse de Corret lvos de Acidez, em vir tude da rna lor ia des laboratcr los, especia l menteos de prsstacao de servi90s,ainda continuarem ut ti lizanda a metodoiog ia d ia legisl8-;:ao anterlor, lsso ternacarretado desapraoavels desentenennentos entre as prornzores de calcaria e ccnsurnidcres ..Objetiva tarnbem informar a atual metodoloqla de anallse de correnvos de aeidez ec om . pI eme n t: 'l -l a, e m detalhe, com requlsl tos lndlspensavals para se obter urn resul tado de anal ise conf lavel ,Hnalrnerrte transcreve IhsttruQiJes>Normatvas importantes que norteiarn a procueao e 0comercio de eerrellvos no Brasil.

    Jose CarlosA~carde. . . . . . .

    Se!embroJ09

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    METODOLOGIA 'OFICIALDE ANALISE. DE CORRET~VOSDEACIDEZI I.AS AI..TEIRA;OES PROMOVIDAS PELA ATIJAL LEGISLAGAO.

    Am.ostragem -IN N 110,de 016105/2.006.Pou cas alte rae oes foram Iaitas na am osfrao em . No case de pro duto am bslad o forsm m od lfle ad os:o nurnero de sacos a serern arnostracos em funifao do tarnanho dlo lote e prornover varios tombamentosno saco para hornoqenelzacao do. produto antes da amostraqern. No caso de produtos a granel Iorarnmodi f icados 0 tipo de sonda (agora usa a m ssma de amostragem de l lssJcados) e 0 n um ero d e p on ;:5 e'samostradas em fum;:ao do tarnanho dotote ~ANEXOA).

    -Praparo da amostra -IN-SOAINd2B, de 27'10712007.Agora toda a arneatra e seca a 1'05 -110 C 9 determina-se a urnidade: e as anal lses sa o fsitas naarnostra seca. Os resultados sao expresses na arnostra seca e 0resultado da umldade deve constat do laudede ananse,

    Analise granulol'Tlli triC

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    *Poder de Neutral iz

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    II. A METODOLOGIA OFICIAL Al"UAL (IN..:sIOA NC 28,. de 27107/20017)

    Capilu:lo II CORRETIVOS DE ACIDEZ

    A.IP:R.EI?'ARO DA AMOSTRAHomogeneizar toda amastra e, se necessaria, reduzlr por quartea~ao afte obter urna quantidade deaproxlrnadarnenta250 9. Pesar toda aarnostra com preclsaode 0,1 9 (Pl. secar em estufa, a temperaturade 105-110"C, ate massa constante (P,). Caleular a tear de urnidade pelaexpressao:

    U:::(P-P1}.100!PDlvidir a amostra secada em duas frac6es iguais:: uma destlna-se a analise granulome~rica e nao devesofrer qualquer prepam;a outra S8 desflna a anallse qufmica e dleve ser reduzlda par quarteacao aaproximadamente 500 ,. rnassa que devera ser totalrnente mokra e passada em peneira com aberturade rnalha de 0,.3mm (ABNT n"; 50)B.ANALISE ORAINULOMETRI:CAEq,uipamentos:a) Penei ras com aro de 20 em de diaJ1I1etra, em de attura e aberturas de rnalha de 2 mm (ABNT n010),0,84 mm (ABNl n O 20) e de 0,3 mm (ABNT n" 50), l irnpas, secas e pesadas com aproxlrnacao de O,01g.lncluslvs 0 fundo,b)Agitador rnecanlco de peneiras.

    Proc,edimento:.a}Amilise qranulomefrica vla seca: procedlrnento usual para os corretlvos,

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    Pesar integ~almente a f r e l l ; : a o da a mo stra re se rva da p ara ta l, c orn p re cisa o de 0,01g. Transferi-la sobrsas penel ras encaixadas uma sabre a oui ra, em ordern crescents de abertura das malhas, flcando a demaior abertura de rnalha acima. Agi tar durante 5 minutes, no agitadm rnecanlcc, (Nota do Auter: na lntenstdaoed e a.g itsC M maxim a), P esar cad s p ene ira co m ap ro xim a~ao d e O ,O ~g e c alcu la.r as fra9 0e s re tid as e m cad auma. Calcuiar a percentual passante em cada peneira, de acordo com as expressoes:% da amostra passante na peneira n" 1'0 = 100 ~ IRt.1100/G% da amostra passante na penei ra 1 1 1 20 ". 1 0'0 . , ( R 1 + R 2 ) . 11,0[1/0% da amostra pessants na penei ra n O ;50'= 100 . ,(R1+R2"R a) . H lO iG , onde:G'" massa (g l da amo st ra a n al is ad aR 1 = massa (g) do material refldo ria penelra n10Ri = = rnassa (9) do material refldo na penara n 20R3;;;;nassa (9) do material refldo na penelra n 50b) Ana!lis,e granlilormtrica via umida - a! l~icavel aos corrativos que apresentern teor de urnidade queimpossibilite a reaiizacao da anallse granu lomeur ica palo procedimento usual, dascrito anteriormente.- Pesar lnteqralrnente a fra~ao da arnostra reservada para tal, com precisao de 0,01g;-Transfsrir para as peneiras, como no proceeimento anterior;- Lavar com urn fluxo rnoderado de agIJa, de torneira, at e que a agua que' pessa atraves das peneiras estejalfmplda..Tomar euidado para evitar perda da arnostra par resplngos:- SeGaras peneiras a 10511o~c,ate rnassa constantia (aprcxlmaeamente ~ hom), pesar Gadapenelra comaproximacso de 0,019 e calcular a fra9M retida nas penelras:- C a le u la r 0 p e rc en tu al p as sa nt e a rn c ad a p sn e lr a d e a co rd o c om a s e xp re e sc es a nt er to rm s n te d es cr ita s.

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    c.ANALISE QIlJJMICA1.I?OOER 'DE NEUTRALIZACAO (PN)1.111/1e,todoa titu laG;ao,acido-basea)P,ril1cipio e apljeaeaoFundarnenta-se em colocar em cantata uma rnassa conheeida do carretivo de acidez com urna quanfldadeconbeclda e em excesso de acldo padrcnlzado, tazendo com que 0correflvo neutralize uma parte do acldo.o excesso de acido sera quantiflcado par alcalirnetria, oblendo-se indirelarnente quanta addo foineutrallzado pelo corretivo, Aplj,cavsl a todos os correflvos aqrlcolas de acldez do soh

    b) M'atetriaisb.1) Equipall11entos- potenclornefro com eletrodo para rnedida do pl-l e termocornpensador,- agitador magnelico.

    b.2, )Reagentes e solulfoes- Solw;ao alco6Hca de fenolftaleina 10 giL: pesar 191do indicador e di'lutr a 100 mt cornalcool etflico,- So~liuI;ao de He! 0,5 M, padronizada.Dilu[r 40 mLde Hel concentrado p.a., em agua, transferlr para bal'aode 1.000 mL e completer 0volume com,agua desU.lada.

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    Pa:droni:za~aoII. lPesar exatarnente 3,00009' de' carbonate de sadie, INa2C03, padrao prlmarlo, secado a 280-290C emtorno elefr ico por 2h e esfr iado em dessecador, Transteri r para urn balao volurnet rico de 200mL e completer 0volume com agua desfl lada;II I.Tomar 50 ml. da solucao de carbonate de sodlo e transferlr paraerlenmeyer de 250 mL; adlclonar 50 mLde 89'lJadesti lada e 3 gotas, do indicador alaranjado de metila, (Nota doAutor: a 0,1%: d!ssolv8" 0,19 do lndlcadorem WOmL de agua quanta e f ll trar};HLlitular com a solu~o de Helatecomecar a,varlar a cor do lndlcedor em rellagao a uma solw;:ao de relfereruda(usar l ima sofu9ao de 80 mL de agl la ferv ida por dots minutes acrescldos de t r e s gatas de alaranlado de metila);~v . lnter rornper a Nftula.;;aoe ferver par dols a tres rnimrtos, esfrlare prosseg:uir at e variagao definitiva dacor do lndlcador para torn jaranla-avermelhado;v. Efetuar tres repeticoes e anotar 0 volume medic gasto (V);VI. Calcular a concentracao exata (M) atraves da expressao:

    1 M - 14,1525, onde:- VV = = media dos volumes da solw;:ao de HGI gastos na tltul aga 0" em rnl..Observa~ao:soIUII;6es padroes de Hel tam b ern podam ser preparadas a partir de solucoes pad roesccncentradas, de qual idade referenclada, adqlJ~ridas prontas . Solu9ao de NaOH 0.,25 M, padronlzada.Pesar 10 gram as do reaqente e dissolver em aglJa. Trarnsfer ir pam batao de 1 ~~troe completer 0volume comagtla destllada. Padronlza-la usandoo Hel 0,5 1M~a padronlzado, atraves da ciassica reacao addo-base,usance Ienol ftaleina como indicador (Nota doAUitor -ANEXO C).

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    c) Procedlmento8.Pesar 1 9, se calcarlo, alii 0,5 g, se calcarto calcinado ou cal hldratada, com apr()xima~ao die0 ,1 mg (G), daamostra aecada, maida e passeda em peneira de 0,3 mm e transferlr para erlenmeyer de 250mL;b.Adlcionar exatarnents 50 mL cia solucao de HO 0,5 M padronizada, oobrir com vidro de rel6g,io eferversuavemente por 5 minutes, Esfr,j'ar, transierir para batao de 100 mL I completar .0 volume com agu,adestllada; delxar decantar ou fiJttrarem papel de, fl ltro de, porosldade media;c. Pipetar 50mL e transferir para erlenmeyer de 125

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    e) Acionar 0 aqi tador maqnettco, prornovendo lima agita

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    te tracet ico, p.a. , previarnente secadc a 7D-BOC, por 2 horas, em a.gue dest ilada e completar 0 volume a1 Mm. Caso 0 EDTA nao seja de, e~evado grau de pureza, padronizar esse soluga.o utilizando a solucsopadrao de calcic 0,020 mol/L.P'adronlz:a~ao do EnlTAO,020Ml- T ransterlr 20mL da soluQao de CaC~ 0,020 M para enlenmeyer de 250nrnL;- Adlcionar 50mL deagua desti lada, 5 :mL desolucao KOH-KCN e 1S'1mg do ind icador ca, lee,lna, OL i 6 gatasda solucao do lnclcador calcon au Cl,2- OAg do lndlcador murexida. ag itando apes a adicao de cads reaqente:- l itular imediatamente 0 calclo com a solucao de IEDTA 0,020 M, agitando continuarnente ate arnudanca perrnanente dlacor do ind icador: a ca lceina rnuda de verde f luorescente pam rosa; 0calcon mudade vinho para azul pure: e a, murexide rnuda de vermelho para violeta lntenso. Anotar 0 volume dasdu~ao de EDTA consurntdo: mpetfr per mals duas vezes e fazer a mMia dos volumes (V). .Aconcenfracao molar da solucao de EDTA. sera dada por: O,4N.

    -Indicadores: caleeina 01.1 calcon ou murexlda:- Ca.lce ina: : moera rnistura farmada de 0,29 de calcelna, 0 ,12g de f imoj talelna e .20 g de mitrato de potasslo(KN~)I.- Sa'lw;ao de caleenc trensterr 0,1OOg de calcon para um bequer de 1.00mL, eontendo 10ml detr letano lamlna e ' 10mL de alcool metflico. Esperar dissolver, transterlr para reclptente de plasflco econserver em qeladeira (duracao: 30-45 dias),~MUl\exida: rnoera mistura formada de {J, 19 de, murexide e 10 9 de doroto de, sodio, NaCI. Conservarernfmsco escuro, bern fechado.

    Nota doautor: sao relaclonados t~1')sindicador,es porque nenhurndelss funclona a contsnto: 0mais adequedo parece ser 0 calcon. . .

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    c) IProcediment.oc.1) Extr .a ~ao,Uli lizar oextrato da determina~ao do PN, metodo da titulagao acldo-base.

    c.2.) Determinacaea.Transferir 5mL do extrato para erlenmeyer de 12SmL;b.Adlclonar 50ml de agua destilada, SmL da solucao ~OH-'KCN e151 mg do lndlcador calcejna, au 6 galasde solu9aa do indlcador ca lcon ou 0,2 - O,4g do lndlcador murexide, ag itando ap6sa adl l, ':ao de cada reagente;c.Tltular imediatamente 0 calcic com a SO!IU';80 de EDTA O,020moI/L, agi tando connneamente ate a rnudancapermanents da cor do lndlcador: a calcelna muda de verde flucrescente para rosa; 0calcon rnuda de vlnhopara azul puro; e a murexide muda de verrneiho para vloleta intenso. Anotar 0 volume ( V I ) da solugao deEDTA consumido;d. Desenvolver urna prova em branco e anotar o volume oonsumido (V2);8..Calcular a percentagem de, CaD, pela expressso:

    1112,16 M ( V 1 - V 2 ). onde:%CaO ;:; : GV 'l = volume (mL) da solu9ao de EDTA padronlzado gasto na ti~ula9aoV2 = volume (ml) da solugao de EDTA padronizado ga5to na litulal(ao da pro v a em branco,G = = rnassa inicial da amcstra, em gramaM= concentracao molar da solucao de EDTA.

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    2.2)Metoda per espectrometrla de ab$er~ao atomicaa) Pri ! 'lc ipioPode-se deierminar 0 teor de CaO a partt r do extrato para a determi lla

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    c) Prooedimentoa . P ip eta r 1 0 m L d o e xn etc -e m oe tra d e de te rm irn a.;:a od o P N e d i'lu ir c om a gu a d es tlla da a 1 00 m L (N ola d oAutor: em Ibalao volumemcc).lb.Tomar urna aliquota (A) do extrato d1luidoque contenha no maximo 700 rnicroqrarnas de oxldo de cabo{A.$ 70 f G,g, sendo G'" peso in~cia~da amostra, em grama e 9 '" garantia em % de CaO) e transferir parabalao de 25 ml. Adicionar 5 mL da solucao de oxide de lantanio e cornpletar 0volume oom agUja destilada:c. Colncar 0aparelho nas condir;6es e)(igidas para a deterrnlnacao do calcic (lampada de Ca, comprimentode,onda, Ienda e chama adequada, conforme manual do eculparnentc):d. Galilbrar 0 aparetnc com a branco e os padroas. t .avar 0 queimador com agua desfllada, verlficando aleitura do zero com 0branco a caea sels lelturas. Preparara curva de callbracaoe aquacao de regressao;e . P ro ceder a le itu ra d as s olu s;6 e s d as am os tr as , tavand 0, q ue lm a do r a p6 s c ad a le itu ra ;f.Calcularo tear de CaO oela expressao:

    % CaO '" 3,5 C, onde:AGC'" concentrecao decalcio em ppm{m/v) na solucao dele itursA."" at lquota (ml.) tornada do extrato di~UlidoG"" rnassa inleial daamostra, ernqrarna

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    3. 6 'X IDO DE MAG NESIO (MgO )3..1)~todl) voltl!!l' Ietrico do lEOTAa I' PrincipioCcnsiste em solublllzar a magnesia do correnvoern meio acldo e determina-lo POi vo jumetrla com EDTA.

    b) Materiaisb.1) Reagentes fI' soIUl;6es,-Aqueles ja referidos no metod 02.1, para analise do 6xido de calcic, e mais: SollLl!;ao tampao de pH '10: dtssolver 67,5g de cloreto de amenlo (NH4CI) em agua destilada, acrescentar570 mL de hidroxido de amonio INH40Hl ) concentrado, 2 9 de ciansto de potasslo (KCN- cuidado, VENENO} ,50 nil de trlatanolamlna, 0,616 9 desulfato de' maqneslo (MgS04.7H20) 6' 0,931 9 de EDTA dlssodlcodl-hldratado. Cornpletar 0 vo lume, a 11itro e homogeneizar.- Solul1ao de negro de erlceremo 'T,5 giL - dissolves 0,.25do indieadcr e 2 9 de eler idrato de bidroxllamlnaem 50 m L de rne tano l, Estavel p er 2 0-2 5 dias: c on se rv ar e m g e~ .a de i~ a.

    c) Procedimentoc.1) Extra~aoUWizar 0 exneto da determina9ao do PN , r ne to c o d a t it ul ac ao acldo-bese.e.2)Determilila~.aoa. Transferir 5mL do exlrato para erlenmeyer de 125mL;;b.Adlctonar 5{lmL de agua destilada, 5mL da soh.H;ao tampao de pH 10 e .~0 g:otas da solucao de negrode erioeromo T, agitanda apes a adi\fao de cada reagente;

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    c . T i tu la r lmec ia tamen te 0 c sle io m a is rnagnesio c om a s olu ca o d e E D1 A 0 ,'0 20 m o i/l, p ad ro nlz ao a at e aviregem do lndicador, da cor verrnelha v~nlhopara azul pure e estavel. Anotar Q volume (V3) dasolucao deEDTA. c o n sum i do ;d.Desenvolver uma prova em branco e anotar 0 volume (V,,) consurnido:e. Caicular a percentagern de MgO" mediante a expressao:

    %MgO = 80,62M[{V3-V4) - (V1- Vi)] ,onde:G oV, =volume (ml.) da so lU9Z10 de EDrA pedronzada qasto na ti tu la 9: 80 d o calclo,Vz = volume (rnl .] da solucao de IEIDTApadronzada gasto na ti tulavao da prove em branco do calclo,Vs = volume (ml) da solucao de EOTA padronizada gasto na tittJlar;:ao do calclo mars magnesia.V 4 = volume (mL) da saluc,:ao de EDTA padrontzada gasto na titula

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    b) Ma te r ia i sb .1 )Equ ipamen to Espec:lrometro de absorcao atermca, com larnpada para ill deterrnlnaeao de Mg.b.2l Reagentes e solucoes-Aqueles ja referidos no rnetcdo (2 ..1)anterior,e rnais:- Solu~ao de lantanio. com :5'0g' de L.a/!.: transferir 29;33 g de 6xiido de lantanio, Laz03, p.a., para urnbequer de 400 mL e adic ionar vaqarosernente 2.50 rnt , de Hel {1+1}, para dissolver 0oxido.Transferir pam u mbalao de 500 mL e cornplstar 0 volume com agua destlaca,~SolUJ;;ao padrao de Imagresio a 1.000 ppm(mlv): preparar a partir de solucao padrao de maqneslocom1,0000 9 de Mg (ampeia ou ernbalaqem simi lar) , t ransfer ida quant ita fivamente para balao vokimetlrieo de1000 mL Acrescentar 200mL de Hel concentraco e completer 0 volume corn agua d1estilada;OUi tamar1,0000 9 de magnesia metalieo, dissolver em 20 mL de soluv80 aquosa de Hel ('1+5,) '9 avolurnar para1000 ml, com a g ua d e sma da , Outros p ad ro e s p rlm a rto s d e Mg pocern ser utilizados,- Salut;ao paci rao de magnesia a 25ppml (mlv): tamar 5 ml da solu9ao' a 1.000 ppm e di~lJircom acldocloridrico (1+.2.3)em batao de 200 mL.- Soluyoes padri5es de traball\Jo, de magnesia: transferir Q - 0,5 - 11,0- 2,5 mL da solucao de 25ppm de Mgp ara b alao d e 2 5 m L. A dic io nar 5 m L de so lucao de lantanio a . todos os bal6es eeompletar 0volume comaqua desfllada. Estas sofueoes contern 0,0 ~ 0,5 - 1,0 e 2,5 ppm de Mge devem ser recernpreparadss,

    c) Procedlmentoa.Pipetar 10mL do extrato-srnosfra da determinacao do PN e diluir a 100mL com agua desti lada:b. Tomar uma aliquota (A) dcextrato di lu ido que eontenha no maximo 100 microgwamas de oxido dennagl1esio(A.::: 6 I G.g, sonde G '" peso lnlclal da amostr8,em 'grama e g = = garantia em % de MgO) efiransferi~para balao de' 25rnl;

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    c. Ad lc ion ar 5 m l, de ox ldo de lanU in io a SO gIL e completer 0 vo lu me e om ag ua d ss tilad a:d. Colo ca r (I aeare lho nas oon d icoes ex~g idas pa ra a determiniOuiao d o m ag ne sio (!Iampada. de Mg,comprimenlo die onda, fenda e chama adequada, contorrne manual do aparelho}:e. Calibrar 0 aparelhc com (J branco e os pacroes, t .evar 0 queirnador corn ag.ua destilada verificando a~eiturado zero com0branco a cads sels leiluras. Preparar a curva de calibracao e a equacao de reqressao:f . P r o o ede : r a leitura das so luc; :5es das amostras, lavando 0 queimador ap6s cada ~ei tura;g. Calcular 0 tsor de MgO pela expressao:

    QL M 0 = = 4,1'67 C, enee :10 . 9 AGC =ccncen t racao de rnagnesio, e m rn g/L ., n a s du yE io de le]turaA = al iquota (ml.) to mad a d o e xtra to d ilu id o,G"" rnassa inicial da arnosfra, em grams

    5 ..POOE.R RELATIVO DE NEUTRALilZACAO TOTAl (PRINT),a. Calculo da IReatividade dos Cmretivos I R : E ; : }R E '" O ,2 {P 1- P2 }+ O .,6 (P 2- P3 )* P3 (o bfid os n a a na lis e gr.anulometlrical),on de : P 1 , P2 , P3, sao os val o respsrcentuais das fra90es passantes nas peneiras ABNT 10, 2019 50 respscflvarnente.1 : 1 . C alc ulo d o PRINTPRNT = RE.PN/HJOc..UmexemploNa analise de urn conet lvo , obtivemos:

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    PN=90%F ra 0;? 5 es p as s a n te s. p el as p en e lra s :P n 1 0;;;; 99 ,0 % , P n 2 0 = 7 4,4 % e P n 5 0;;;; 5 6,3%

    A partir dai, ternos;1. Calcuilo da IRE:RE sa 0"2(99' .0-74,4) + 0, .6(74,4-56,3) + 1 (56,3) _.,. R E '" 7 2, 08 Q / o2. Calcu llo do PRNT:PRN iT = RE . lP iN f 1 100 ___. ., _RN IT = 7 2 ,0 8 x 90/100 __,.P RN T= 6 4,8 7%

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    ANEXO A

    AMOSTRAGEM au COLETA DA AMOSTRA

    A arnostraqem e uma operacao fundamental para a validade dos resultados de analisequmnca. Se a arnosira nao ~or representanva do lIlote anallsado, a resultadc estara automaticamentecornpromefida na sua val ldade.a procedlmento de amostJagem e estabelecldo pelolN !n o 10 de 06105104 do MAPA. Adescrieao acianta esta mais detathada,1. ENSACADOS

    Usando uma sonda consntulda de urn tuba duple, perfurado, Carin ponta conlca rnaclca (Figura 1)retlrar as amestras simples da se9'uinte maneira:

    a) ReUrar 0saco da pllha, coleca-lo no chao, reallaar d,verses r,evo~UI;Besno sentldo do comprlrnentoe no sanfldc da i~argura '1 3 delta-to na horizontal:b) lnserir totalrnente a sonda fechada, segundo a d~agornaL, e de clma para baixo (Figura 2):c) Abri.r a sonda e dar algumas batldas no saco para que 0 material penetre nos furos da mesma,enchendo-a; fechar a sonda e retra-ta, colocando 0 seu conteudo em um recipients lirnpo e que evite aabsorcaode umidade;d) Repetir a operacso de aeordo com 0numero de sacos a serern amostrados, contorme 0, quadro 1.as sacos devem ser escolhldos ao acaso, die dlversos tniveis e posica.o da pllha,Obs.:: Nao, coletar arnosfras de sacos urnldos au dani ficados.

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    f,igu1r,a1.Senda para alll' lostragem de cerretlvos a'gricol'as.

    I~I 5 i i i j j ' " . O!TlU.o!!.......... '"TO""" _ O~ .1 - : : 1 ==~~."".,_.' () IfCFJe,:l' I " _ " , , ' I~ ., J' . . ----~eoRTi[B "

    D~50[NrIO [;Ii M.ofrJfAr;.Ml-IfjI l H i I J i W -g - ~ - - - - - - = : a EC:c:: :J c : : : : J : >I ~I ..I..W:O. .. a i , . L . U I

    ' i4 i 1 1 '

    Tamanho do lcte (em sacos) (*)Q !l !a dr o ', . N u m er o d e s a co s d e c cr re uv os ,E ! s er em am os tr ad os . d e a co rc c co m 0 t emanno dO ' lo l 'e .

    Numero minlmo de sacos amostradosate SOde 51 a 1 1 0 0su pe rio r a 100 atl 4.000

    71010 1 + 2% da totalidad

    ( "' Quando 0 1 '0103or superior 11 4.000 sacos, dsvera ssr divldldo ern 10'1$de

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    2 .1 , Em silos ou a ceu aeerteUsando a sonda de Figura 1, lntrodezf-la inclinada e cornpletamente, r et ir ar , em lctes d e ate 100 t,

    110 minima ~ o (dez) arnostras simples em pontes diferentes, escolhtdos ao acaso, de maneira que aarnostra saja represenratlva de todo 0 lote, Emlotes superrores a 100 (cem) toneladas, deverao sarretiradas 10 (dez) arnostras simplles, rnals 1 (uma) de cada 100 (cern) toneladas ou fra~ao, Juntar asarnostras s~mpil!3sem recipients que evite a absorcao de umidade,Obs.: Quando 0produtoestlver a ceu aberto , sem protecao, deve-se desprezar a carnada superflclaldo monte.

    2..2. E:m vagoes ou em camlnhoesusardo a sonda mostrada na Figura 1 e. de acordo com 0 esquema da Figura 3, retirar uma

    amostra slmples de cada area numerada. A sonda deve ser lntroduzjda lncllnada 8 completamente, desdeque a carnada de material perrnita; case ccntrario, a ma)(~maprofundidade, .hmtar asamoslras simples ernrecipiente que evitea absorcao de umidade.

    2 ..3. E m o per a. ,; ao d e c ar ga ou desc ;aJrga(corre ias , ' roscas , ea lhas e oieas)Usandoo amostrador (caixa coletora) da Figura 4, treal1izara amoetracern quando ofluxo f o r con t inuo e,pelo rnenos, 3 rnlrnnos apos 0inIcio da operacao, da seguinte rnanelra: mantendo a Ienda do arnostrador em

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    posicao horizontal, passa-lo pela "cascara" de correnvo em queda; essa passagem deve ser telta comvelocldade unltor rne e conventente para que 0 amosnador fiqU8 entre meio e completamente cheio, samtransbordar. A tends do arnostrador dave "varrer" toda a seccao da cascata (Figura 5) . Refirar, no rnlnimn, 10amostras simples, a lntervalos .i:guais, que reunldas formaraoa arnostra composta,,----- __ ---;12.

    1 ; f f i = : 1~~1 - , , - , I

    , ; 1lr'-~~~I~IFigura 4. Calxa cole 10mpara arnostragarn F igura 5 . A rnos traqam em cor re iatrans portadora

    3.REOl.ll'(fAO DA AMOSTIRA COLHIDAAs porcoes de amostra coletadas deverao ser colocadas em reclplente limpoe seco, eilomogeneizadas convenienternente, epos 0 que sera quarteada par um dos metodos a sequlr:J 9 Q 1 : . 1 artea gao manuat:- deposlta-sa 0produto coletadoern urna superflcle l i.sae l lrnpa e, par meio de urna regua, d lvlde-se 0monte em quatro partes iguais, segundo angulos rates;- escolhern-se duas partes de dois angulos opostos e desprezarn-se as outras duas;- juntam-sea.s dUBS partes escolhidas, hornoqenelzadas convenlentemente, repetinclo-se aoperacao 0 nurnero de vezes sutlciemes para se obter cerca de 1a 1,2kg;- 0 mater ia l sera quarteado ate se obter qualm partes hornoqeneas da amostra, de aproxlmadamente 250g.~---------------------------------===~--------------------------------------

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    8) Po:r quarteader:Devera ser usado o quarteador tipo "JONIES'" IFigura 6}, possuindo, no mlnirno 8 (oito) vaos deseparacao com larqura minima de 15mm Gada:- hornoqeneizar a arnostra coletade:- colo car as duas bandejas do quarteador sob 0 rnesrno;- nurna tercelra bandeja, colocar aamostra de modo que 0mater ia l r ique nlvelado e encha 2/3 dabandeja;- jagar 0 prod:uto sabre o quarteador , vlrandoa bendeja segundo seu eixo rnalor, rnantido paraleloao eixo rnalordo quartaador; 0 proouto caira nas bandejas coletoras:- desprezar 0 produto de uma em cada dUBS bandejas coletoras;- repetir a operacao de quartearnento ate reduzir 0 produto a urna quanfldade de '~a 1,2kg,obtendo-se duas fra90es nas cuas bandejas, que serao quarteadas em separado, obtendo-se, assirn,

    qualm partes homog:eneas da arnosfra, de aproximadamente2S0g.As arnostras de 250g, deverao ser enviadas 810 laboratorio devidamente identf icadas, para

    serem subrnatldas as anal lsss granulometrica e qufmlca.

    I F~g,~ ra , Mode~o i JeQua r t e ado r UpoJ one s .

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    ANEXO B

    E mIJo r8 nao o fio ia is , a calc ic pede tarrbe m ss r de te rm ln ado p alo m etoda vo lum etdco dopermanganato e 0 rnaqneslo pe lo rnetooo gravimetrico do pirofosfato: sao do~s excslentes metcdos , rnalscorflavels que 0 rnetcdo da absorcao aternica, nocaso presente.

    DETERIMINIACAo DO CALCilO PELO METODO PERMAIN 'GANOMIETRI ICOR.eag,entesa) Acido nltrlco (HN03) p.a.b)Ac:ido clorldico (HCl)p.a.c) Solur;ao de bromofenol aaul a 0,2/0.

    Transferlr 0,1Og de brornotenol azul para urn alrnotariz de porcelana, adlcloner 3m~ de so~uyaoNaOH 0,05M, aos poucos (pon;oes de 0,2 - 0,3 ml'), homogeneizando ate dissolver 0mater~a~solido,Transfer lr pera urn balao voturnet rlco de, SOmll, completer 0 volume com agua destilada e agita.r.d)So' lw;:ao de am6nia-NH40H (1 +4)e) Soluyao de acldo elortdlco {1 +4 )1) Solugao saturada de oxalate de arnonio,

    Adicionar 80.g de {NH.};!C20.H20 a 1 lifro de agua desrilada confide ,em recipiente de vidro com rolhaesrnerllhada, agltar e deixar em repouso por 12 a 1 1 8 horas.g) SoIU l; ;a ;o de acido s ulfu ric o (1 + 9)h) Solucao de permanqanato de potassio , KMn04 0,02 M padronlzada (ANEXOC).

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    Procedimento:a) Transferir uma aliquota do extrato do PN que contenna de 30 a 110mg de CaD para urn copo 250ml ou400mll, adlclonar 70-80mll de agua cesttada e homoqenelzarb) Adi iCiionar 4 galas de SOlUQ80 de brcrnofenol azul a 0,2%, solu~ao de amonra (1-*4), aos poucos, ate 0indicador passer da cor arnarela a verde (pH 3,5 a 4,.0) e adieionar mats 40 50m~de agua destilada,

    Obs.: Pods I'H~rusado 0 lndlcador vermslho de Imet l la ,em solw;:ao alceollca a 0 ,2 % lo O,2 gldo iundicadorern 100ml l de alcool ,el.iHcoa 9.20 GL) 8a mudanga de eordsvera serde vsrmelha para rosa (pH 3,.5- 4,0).c) Aquecer ate quase atingir a ebullcao e adlcionar, aos poueos, 30ml de solw;:ao saturada de oxalate deamonlo a 85 -90"C, agi tando corninuarnente.d) Manter 0 pH da solw; ;ao lndlcada psla cor verde do lnd lcador {,QU cor rosea, se 0ndicador 'for vermelho demetila} atraves do emprego da solucao de NHl40H (1 +4) au de HGII(1 +4}.e) Deixar em banho-maria durante 1hora 13 esf riar , mantendo semare 0 pH indicado,f) Filtrar atraves do papel S&S 589, faixa branca ou equivalente ou de cadinho com fundo de vidrosirnterizado de porosidade media, recebendo 0 > filtrado em urn frasco de erlenmeyer de 300m! au em urnfmsco de fH tr .a

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    0" . C'O 114.(V1-V2).MV o de a '" . . Gsenoo:V, = = volume {m l) d a so~u9ao de p s rmanqana t o gasto na t itu la .98o d a amo st ra .V 2 = = volume (mljda so~ut;:aode permanqanato gasto na prova em branco.M "" molaridade da soh.u;ao KMn04.G = rnassa (g) dlaarnostra conttda na allqucta plpetada no item 8.

    I )E fEF tM INIACAO DO M_ASNES I'O PE ILO ME fODOGR_AV IMETR ICO DO PIROFOSFATOReaqentes:a) Acido nltrlco (HN03), p.a,b) Acido clorid~co(HCI), IP.a.c) Solw; :aa de brornotenol azul a 0,2%.Ptrep.arar conforme descrlto no metoda permanqanornetrtco para calclo,d)Amonia (NH40H). p.a.e)Sal lJQoes de arnonla - NHpH (1+ 1).,(11+4) e (1 + 9).f) Solucao saturada de oxalate de amonio,Preparar conforme descrito no metoda perrnanganomefrlco para calclo.g) Solul ;ao de ortofosfato d larncnlco a 20%.Dissolver 2 0,O g d e (N~hHP04ern 1 00m l de agua destllada.

    Ih) Soluyao de acido citricQ (CeHs07 .H20 ) , a 10%.Dissolver 10g deacido dt lioo rnono-hidratadn em 70 - 80ml de agua dest ilada e completar 0volume a 1.DOm!.

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    i) Sol:w;:ao de brornotmol a Z U l I a 0,2%.Transterlr 0,1 O g de bromotimollazul para urn almofarlz, ad lclonar 3,20ml de solucao deNaOH 0,05 M, aos poucos (porcoes de 0,20 - a,30ml), hornoqeneizando ale dissolver 0 materials6Hdo. Transferir para urn bala.o vo~lumetrlico de 50ml, ecmotetar 0 volume com agua destllada e agitar.

    IProc:edimel1to:a) Transfer r uma aliquota do extrato do fiN que contenha de 16 a 160mg de MgO para urn copo de 4{)Om~,adlcloner 70 - 80ml de agua desti lada e hornoqenelzar.b) Adlcionar gotas de solucae de am6nia (1 + 4).,aos poucos, at e '0 lndlcador passar da cor amarela a verde (pH3,5 a 4,0) e adieionar mais 40 - 50mll de aqua destilada.Obs . . Pode ser usedo a lnd lcadorvermelhode met ila 'em so:iLlJ;ao alc06Hca a 0 , 2%, (O,2g do lndlcador e m

    100ml de alcool ettlico) e a mudan~ de cor devera ser de vermelho para rosa (pH 3,5 - 4.,0).c)Aquecer ate quase at ingir a ebul i9ao e adicionar, aos poucos, 30ml de sO~UI;;aosaturaca de oxalate de am6nioa 85 - 90Ge, agitando continuamente.

    d) Manter 0pH d'a selucaoindicado pela Gar verde do indicador (ou cor rosea, seo indicadortor vermelhn demetlla) atravas do emprego da s o !l u !t ao de NH40H (1 + 4) au de HCI {1 + < I - } .e) Deixar em banho-marla durante f hora e esfr iar,. mantendo sempre 0 pH indi:cado.I' ) Fiiltrar a tt ra ve s d o papel S&S 589', fajxa branca Oil equivalente, au de cadinho com fundo de vidro sntertzadode porosldade media, para urnfrasco de erlenmeyer de 300m'l au para urn frasco de fiUr:a.gao a vacuo, de300m I.g) Lavar 0 precipitado com 1{) pore6es de agua quente (70 -BOOC), de 10ml cada urna,h) Transfer ir , [para urn capo de 400ml, a f ii tr :ado ,dbt ido da se;parao;:aodo oxalato de caldo,i ) Ad ic ionar 10ml de solUc80 de aeido citri:oo a 10%,4 gotas da solw;ao de bromotimol azul, NH40H (1 + 1)areaviragem do indicador (a solu

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    j) Agitar vigorosamente a 5011)9aocom 0auxl lio de urn bastonete de vioro sem encostar au at rai r as parades docapo ate a formacao de precipltado,k) Ad i'cio:nar 115mlde NH,pHconcentmdo, deixar em repouso 2 hams, aqltando 2 a 3 vezes na prlrnolra nora(quando a quantidade de precipitado for multo pequena au quando nan se pereebe a sua formacao,delxar em repouso durante a noite).I) Fll trar atraves de papel 5&$, falxa azu!1ou equlvalente , adaptado a umflmi l diehasteronga, para urn frasco deerlenmeyer de 500ml au copo de 600mLm) Lavar a copo onde fo i feUa a preclpl tacao, 0papal de flltro e a precipltado com 10 pores, de 10mi cadaurna, de solur;:ao de NH40H (1 ' + 9).n) Transferir 0 papel de f il tro contendo .0 precipitado para urn cadinho de poreelana, previamente ta rado ,colocar o cadinho na entrada do rornomufla a 850 - 900"C e deixar ate quelmsr 0 papel, Transferlr 0cadinno para a centro do torno e deixar a 90{)"C durante uma hora.a) R.el irar a cadlnho do forno, coloca-lo em dessecadcr; delxar estr tar e pesar.p) Calculcu 0 perceruual de MgO pela expressao;

    M 0 = Px36,21 .ondeg. GP " " p es o {g ) d o p re oip ifia do (M ge P2 07 )G '" p es o (g ) da amosra, contdo na allquota pipetada corforme ~tem8].

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    ANEXO C

    PRiI:P AR .O E P AD RON llZ AC AO D E!:,SOLU 'DESA) Sol 1 .1 ga o de Na.oH 10MDissolver com agit:a9ao e resfrlamento, 400g de NaOH p.a. em agl la destilada, esporar esfrlar 1 3 dlluira urnlltro, Conservar em raclplente de [piastico fechado com rolha de bo r rae lla , Usar sornenta apes a separaeaod o N a~ C0 3, C D q ue s e o bte rn p or d ec an ta ca o e m , ap ro xlm ada ms nte , d ez d i,a s d e repouso o u p o:r f ibrila9aoatraves de flltro de vldro slnterlzadc de ta)i rnanelra que 0 f il lra,d'o seja pmteg~dlo de CO2 do a:r (tubacon t endo ca l- s odeda ) .B) So~IUI;ao de NaOH O,25M; padronizada (pcder de neutral lzacao)Necesstta-se dispor de um conjunto consfl tu ido de urna bureta (SClml) dl retarnente [ Iigada a IJm reservat6r iode plastico, ambos adequadarnente protegidos de forma a reter 0 C02 do ar (tubo com cal-sodada),P r e p , 3 1 ' 1 0 : : dilui r rapidamente 50ml, do sobrenadante da solucao ~OINde NaOH em. 2 Uros de agUja desti iadalivre de C02 (agui3Jdestilada feN~da per 20 mlnutos e esfriada no mservato.ri!o sob protscao do C02 do ar),Hornoqeneizar; Padron i,zar;ao: Transferi r 1,OOOOgde ftalatoaeido de potassic (padrao pr ima rio), seen 8120C por uma hera, para erlenmeyer de 250 - 300ml, acrescentar 70 - 80ml de agua destllada, agi tawate a,completa dissolU(;:ao do sal e adlcloners gOt8.S da solur;:ao de, feno lt ta leina a 1%em solucso alcoellca.Transferlr a solucao de NaOH para a bureta e titular a so'IU980 do erlenmeyer ate a mesma adqulrlr urna corlevemetne rosada. Anotar 0volume gasto. Repetir par, no minimo, rnais duas vezes e calcular a media desvolumes gastos, desde que nao sejam dlscrepantes, Calcular a molarldade da solur;:a:o de NaOH pslaexpressac:

    100()M'" 2 04 ,2 29 . Vsendo: V '" volume (lm~) rnedlo da SOlUQ80 de NaOH gasto Ina t itular;:a,o.

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    Observao;:oes:1. Nao dlspondo do conjunto destina.do ao usa ria solueso de INaOH.de rnansjra a svitar a absorcao doC02 do ar, preparar urn volume menor dessa solucao (p. ex., 1 litro), eonserva-la em recipients de plastleehermeticamente fechedc e', semprs que procedsr it t~.ansfe:r",c. iadessa 8olu9ao para a bursta, faze-~o0mais rapidaments pessjvsl, e nunca retornere sabra da solucao aotraseo ori.girnal.2. Diariarnente, au a cada dais dias bestara pressnca decerbonatona so!ucaa de NaOH, tranaferindo-a para urn

    tubo de ensalo, em quantidade tal que ocupe rnetade rnesrno, S o adlcionar 1ml de salu9ao de BaCI2a,25M.Imediatamente tampar 0uboe aqi tar. Nenhuma turvacao deve aparecsr: turvacao da solueao indica a presencade carbonate e a solucao deNaOH deve serdesprszada.3. . A padron iz8. -;ao da solucaa de NaOH

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    2 minutes (ellmlnacao do C02)

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    b) So!lucao de Hel 0,5M contra a so'ucac de NaG!;=!0,1M. Transferir 5 mL (V,)oda solucao padroruzada deHCI O,5M 1M,) para erlenmeyer de 250 mL, juntar 70 mL de agua destilada e 3 gotas de solucaoalcoofca de fenolftalema a1 %. TItular Gam a solucao padronizadada NaOH 0,1 M {M,} ate corlevernente rosada do indicador, Anotar a volume gasto. Repet ii r rna is duas vezes e calculara media dosvojumesqastos {V.), desde qLle nao sejam discsepantes. 0 produto V,.xM,deve ser lpual ou multopr6ximo do produto V , xM , .

    O.2.iProce,sso alternativeTransferir 10 mL da solucao preparadade HC~0 ,6M para erlenmeyer de 250 mL, adicionar 7'0 mL de aguadestjlada e 3 gatas de solucaoalcoclca defenolftaleina a 1 %. Transferi r a so lw;ao, padron lzada die NaOH(O,25M) (MI,) pam urns bureta e titular a solw;ao do erlenmeyer ale a rnesrna adqulrir cor levemente rosada.Anotar a volume 9]a5to . Repet i~ par rna ls duas vezese calcular a media des voi ;umes gasles (V,) , desde que na.osejarn dlscrepantes, Ca!lcular a molarldade {M) ria solw;:ao de HCl pela expressao:

    ~ V1M,M--10Sendo,V,= volume ImL} rnedlo da solugio de NaOH gasto na titulagi' ioM, = rnolaridade dl a sclucsc de NaOH.

    E. Solu9ao de lPe.rRilangal1lato de Petasaie, KMI1I04, 0 ,1 M padrenizada. (deterrrmaeao do calcic - metodopermanqarometrlco)Oisso[ver 3,2g de KMn04 p.a., em 1 litro de agua destilada, ferver par lima hera, cobrir corn vldro dereloqlo '8 deixar repousar durante 12 a. 18 horas. Filtrar, com SUCg8a., atraves de funll com placa filtrantede vidrn slnterlzado, recebendo o filtrado em reciplente de vldro escuro, (0 fUI1~1e 0 rrasco devem serlavados previamente com solucao sulfocromica quente - solucao saturada de- K2Cr20/, em H2SO.4

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    ccncentrado - 98%).IPadmniza~Sio: Trensterir 0,2g, com aproximaciiio de 0,.1mg, de Na2C204 padrao prirnaric (seco a 105"Cpar 1 hera) paraerlenmeyer de 500ml; acrescentar 250m~de snlUl;:ao de H2S04 (5 + 95) prevlamentefervido pOI 15 minutes e esfriado a temperatura ambiente, Transferir a so:IUI;:ao de KM n04 para umabureta; adl~donar 25ml dessa snlu'C8o para dentro do erlenmeyer durante 60 - 90 segu:ndos, comagila

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    ANEXO D

    Instrtl~ao NOJrmat iv3 nO35, de 04 de [ulhe de 2006Situat;ao: VigentePublicado no Diar io Oiflcial da Uniao de 12/0712.006, Sel iao 1, .pagina 32Ementa: Fica aprovada as norrnas sabre especifieacoes e gamntias, tcleraneias, reqisfro, embalagem elrOuulagem dos corretivos de acidez, de alcalinidade e de sodiddade e cos condlclonadores de solo;destinadosa agricuJtuFa, na forma. doAnexo a esta lnsnueae Norrnativa,IHlist6rieo: Revoga O J lnsnucao Nonnativa n04 de 02/.08/2004

    MINISTERIO DA AGRICUlHJRA, PEGuARIA E ABASTECIMENTO.SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUARIAI INSTRUCAo NORMATIVA N 35, DE 4 DE JULIHO DE 2000a.o SEC RE T ARID DE D EFESA AG RO PEC UA RIA, D O MI N ISTERIO DA AGRllCULlUiRA, PEClIARIA IEABASIECIMENTO, nousa das atribuig5es que Ihe comare 0ar t . 4.2,comblnado com 0art. 9 indso II ,ambos do

    AIf1lXO I ,.do Deereto ne 5 ..351 de 21 dejane lro de 201]5, tendo em vista 0 disposto 0 art. 109, do Demelo n O 4.954,d e1 4 d e ja ne iro d e 2 0 04 , e d o q ue c on sta d o P ro ce ss o A dm ln is bra tiv o nQ21000.004799/2006-87, resotve:A rt 1 F ic a a pr oved a a s nO !l f!a s s ab re e sp ec n tc ao oes e gar an ti as , t ole ra no la s, r eg is tr o, em ba la qe rn erotulaqern dos correfivos de aeidez, dealcalinidade ede scdlcldade ,eeos condlclonadores de solo, destnados illagncu l tu ra, r ia f o rma doAnexo ass ta l n st rueao No r rna ti va .Art. 2~0 descurnprimento das norrnas estsbelecidas nests instm' tao N.ormat jva, suje~ta ao inf fa tor assancoes previstas no Decreto nO4.954, de 2004.Art . 3 Fica concedido 0 prazo de noventa dias, da data de sua vigmda, para as interessados 58adsquarem ,asexjgeneias desta Instrut;:ao Normative,

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    Art. 4 () E sta in stm 9a o N orm ative an tra em vigo r n a da ta ellaSu a p ub lic ae ao ..Ar t . .5 Rev og a- se a I ns tt nu yE lo Normativa SARC n O 04 . de 2 de eg os to de 2004 .

    GABRIEL ALVES MACIEL

    AINEXO - NORMAS SCBRE ES!PECIFICACOES E GA.RANTIAS, TOLEAANCIAS, REGISTRO, EMBA.LAGEM EROTULAG!EM IDOSCORRETIVOS DE ACIDEZ, DE AlCALINIDADE, DE SODICIDADE E DOS CONOICIONADORESDE SOLO , DE :S fI NADOS AAGRICULTURA.

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    AiNIEXONORMAS SOBRE ESP,E C IF ICA t;QES E GARANT IA S, lO l ERA .NC IA S , REG IS TRO , IEMIBALA'GEM E

    ROTULAG'EM DOS GOIRIRETIVOS DE ACIIDIEZ, DE AlCALIINIDAIJE, DE SODICIDAO:E E DOSCONOICIONADORES ' o : e SOLO , DESTI NA IOOS AAGRICULTURA.CAPiTULO III

    DAS DEFINICOIESAr. 10 Para efeitada presents lnstrucao Normatlva, entende-se par:I - corret ivo dieaeidez; produto que, promove a correcso da acidez do solo, alern de fornecsr calcic,rnagneslo au ambos;II corretlvo de al,cal~nidade:produto que prornove a reducao Ciaalcallnldade do solo;1'111correflvods sodlcidade: produto que prornove a redugao da saturacao de sadie 1'10 solo:IV - condlclonador do solo: prcduto que,promove a mellhoria das proprledades fislcas, ftstcc-qulmieas

    IOU a tiv id ad e s b io lo q io a s d o s o lo , p o den do r ee u ps ra r s ol os d eg ta dado s o u d es equ tl lo ra do s n u tr lc io n almen te :V - pode r de I neu : tr a~l za9ao(PN ): cepac ldads po tenc ia i tota l d e b as es n ee tratza ru es c on tld as e mcorrenvo deacicez, expressa em equivalente de Carbonate de Cacio pure (%ECaC03 );VII- reafividade das particulas (HE)::valor que express a 0 percerrnial ( " t o ) do corretlvo que mage 110 solonoprazcde 3 (trss) meses;VU- poder relat ive de neufral izacao tota l (PRNIT): conteudo de neutrai izantes cont idos em corrst lvo deacidez, expresso em equlvalsnte de Carbenato de Gaida pure (% IEcaco3 )..que reagira com 0solo no prazo de3 (tres)meses;Vil li - equivalente acldo: valor que expressa a quantjdade em qulloqrarnas (kg) de carbonate de calcic(P RNT= 1 0 0) necessarla para r leut ral :lzar .aacrdezgerada p e la a d i9 a ode 10 0 (cem) kg de ' u rn produto no so lo ;

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    IX - capscldade de retenr;ao d e ag ua (O RA ); cap acid ad e d e u rn d ete rm in ad o material r at er E 'ig u a,expresso pe'lo percentuall de agua retlda em relayao a rnassa totall do mater ial; eX -capacldade detroca cattonlca (eTC): quant ldade total de cations adscrvldos par unldade de rnassa,expresso em rnrnol clkg.

    CA.PiTUlO IIDA.S ESPECIIFICACOES E GARANIT I IAS MilNlMAS DOS PRODUTOS

    Se!;ao IDa NlaturezaFlislca

    Art. 2 Os corretlvos de acidez, alcallnidade e sodioidade te rao a natureza flsica s6Mla, apresentando-se em po , carectenzado como proQluto const ltuido de partlculas que deverao passar 1,00% (cern por cento)em peneira de 2 (dois) milirmetlrOs(AIBNTr{' 10), no mlnirno 70% (setenta per cento) em peneira de 0,84{zer 'o v lrgu la o ltenta e quatro) mi llmetros (ABNT nO20) e no rnlnlmo 50% ,~cinquel"1tapor cento) em psneira de0, 3 (zero vlrpula tres) milfmetros ( ABNTnO 5 0) ,

    1 Para que os produtos especificados no caput deste arfiqo possam contee aexpressao"UL.TRAF iNO" ou " F IL ,k ~R " a g re g a. d a eo s eu n om e, cteverao se r co nstitu jd os d e p srtlcu las qu e' deveraopassar100"/" (cern por cento] na peneira de 0,3 (zerovlrqula [res) mmmetros (ABNT n O SO). 2 0. produto Sultato de Calcic quando reqistrado como condlclonaocr de solo devera atender asspeolficacao de granu' lo.metnia prevista no caput dsste artigo. 3" Os produtos especficados no caput dssteartioo que nao 5e snquadrem na specif ical):aogmnulometr ica minima ali estabeleclda poderao ser registrados com especlf icacao granulometrica dlstntadaquela, desde que 0 interessado apresente Ire!8Jt6rio!ec!l~co clentlflco conclusive SObf9 a etief,enciaaqronomlca do mesmo pam 0 uso a que 5e destlna

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    Se~ao IIDos Corretivos. de AcidezArt. 3" Alern das caracterlstlcas ftslcas rnlnirnas estabeleeidas no artlqo anterior, os corretlvos deao id ez, d e ac ord o c om a s SUlaScaracterfsficas propr ias , t e rao as seguirHesespec i fic1 i.u ;6es e garantias m in lmas: 10 Quanto aos valores d o p o de r d e n e ut ra l. iz a\ ,- ao ( PN j, so ma d os o xide s (% Ce .O + %M gO ) e P RiN T:

    MATER!A!. CQ~F!ETWO PN {% EC aCO a } Soma. % CaO, . .. PRNT!)EP.CID.EZ IMi!l!mo %MgO (Mlnlmol MlnlmoCal~ario agrr~ol . . 67 38 45-Calci irio calcmado 8_grirola 80 43 54COl!hidr.ltada agricola 94 5 0 90Cal virgem agrfcol~ ~Z 5 68 120Pa"il rn~lro~ de r , . , f l ;l r i J I 1 O ; : ; apara Q~If()J) cerret lvos ge' 67 3 8 4 5acldez.

    2 0 PENT sera calculado de acordo com a sequlnte formula; PRNT (%) '" PN x IRE/(1 (0). na qual:1-poder de Ileutra~izag.ao (PN), deterrnlnado de acordo com 0 metoco anall ii tieo oi f!ciat ell-reatlvldaue das particulas (HIE),catculada de acordo corn os sequintes criterios:a} reetlvldade zero para a fra~aQ retlda In a penelra A8NT rn10b) reatividade 20"% {vinte per eento) para a fravao que passa ria penelra ABNT nO 110e ficar et id a n s p sn e ir a ABNiT n O . 20 ;c) reatlvldade 60% (sessenta par cento) para a 'fra~ao que passe na pene:ira ABNT nO20 efica rejlda na peneira AIBNi nP50; e

    d ) re ativ ld ad e 1 00% (c ern p orc em o ) p ara a fra9ao qu e pass a Ina p en elra .A BN Tn " 5 0,

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    3 as, crlterlos pam estabelecer a reatlvidade das partlculas constantes do lnclso II do 2 poderao seralterados, dependendo do tipo, da nafureza e da origem de mater ial corretivo de aeidez, desde queembasado em relatorio tecnlco-clentlflco e mediante reccrnendacao de ins.titui

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    I - O s corretivos d e s od ic ld ad e s era oc om e rc la llza do s d e a eo rd o Com suas caracteristicas proprlase co m 0$ val ores rnlrurnos constantes abalxo:Oblen.Qa.o Obsel!Valtao'ATERIAl. CORREilVODE SODICIDADE GlIrantiaI!'Ilnlm:iI

    l) Prnduto resull

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    I V - C ha ss e " D" : p ro cu to q ue e m s ua fa bric aQ ao u ttliza q ua lq us r q ua mid ad e d e m a te ria -p rim a o riu nd ado tratarnento de despejos sanitarios, resu ltando em produto de ut iHzalfS:Osegl l~a na agr iQu ' l lu ra.V - C ia s se " E":. p ro du to q ue e m s ua fa bric ag ao u ti!n za e xc lu slv am e nte m ate ria -p rim a d e o rig em m in era lau quimica; eV I- C la ss e " F" : p ro cu to q ue e m s ua f ab ric ag 90 u filiz a e m q ua lq ue r p l'O po n;:a o a m is tu ra d e m a te r~ a,s -p rim a sdos produms das Classes "A" l " i E n , respectivarnente dos inctses ~ l V deste arngo.

    Art. 7 O s condlclonadores de so lo deverao apresentar as seguin tes,especi f ic .aQCies de garant ias mlnlmas: 1 Quando 0 produto for destinado a melhorla dlas propriedades ffsicas IO U f islco-qulmlcas do solo;1-Capacidade de retencao de Agua ~CRA) - rnlnl rna de 6{)% (sessenta p O I cento): eII-Capacidade de Troca GationJca (GTC} - minima de, 200 mmo l clkgl. 2

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    CAPiTULO IIIDAS TOLERAINCIAS

    Art 8" Aos resultados anallflcos cbtidos serao admiitidas tol~e:ra.nciasem relavao asgarantias dopro duto, observados os seguintes limites: 1 ! O Para deficiencia, as llrnhes de tolerancla nao poderao ser superlores a:1- rom rela9ao a natureza rlslca do produto a espec:imc0l9an de granul:ometria ~em rela~ao a s garantiasdas penelras de 2 (do.is)mllimefros (ABNIT n O 10), de 0,84 (zero virgula oltenta e qualm) milimetros (ABNT

    11" 20) e de 0,3 (zero virgu~a~res) milimetros (ABNT 11'" 5D), ate 5% [cmco per cento) para cada urna delas;it para Eqlliva'iente Acido e Capacidade de Troca Cationica (CTC) - 10% del . (dez par cento); e1111-om 1rl:Jla:t;:ao8 outros componentesgarantidos au declarados do produto - ate 20%. (vints

    por cento) quando os teores dos eomponentes garantidos alii dedarados do produto torern mferloresOU i ig:uaisa 5% e ate 10% (dez por cento), para os teores garanl'id'os ou declarados superiares a 5%(cinco por cento),

    2" Para excesso, 0 l imi te de tolerancia para 0PRNT nao pcdera ser superior a 40% (quarenta porcento) do tear do oomponente qarantido ou deciarado do produto.CAPiTlilLO IV

    DO IREGISTRO DE . PROOUTOS.Art. go Excetuados as casas previslos no Decreta n" 4.954, de 2004, e na lsqislacao complementar;os corretlvos de acldez, de alcallnldade, de sodlclcade e as condlclonadores de solo produzldos, lrnportados,cornercializados no Terrttorto Nacionall deverao ser registrados no 6rga.o competente do Minister io daAgricullma, Pecuaria a Abasfiecil1l1ento IMAPA).Art . 100 Alem do dlsposto no Capitulo II, do Decreto na.4.954, de 2004, na Segao II , do Capftulo II, dalnstrueao Norrnatva n" 10, 6 de maio de 2004., e em outros atos norrnativos prop nios do MAPA, a -regist ro de

    corretlvos de acidez, de alcallnldade, de sodlcldada eos conciclonadores de solo au a autor izacao para suaimporttagao e comercial izaa; :ao seran cnncedidos em observanciaa.o seguinte :

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    ~0 Para os corretivos de acidez, respeitados as llimites mfnimos estabelecidos no art 3, desteAnexo, 0 registro sera concedkio com base nas ga:rantias oferecldas pelo reg'istrante para:II- Oxido de Calclo (CaO):111 -Oxido de !Magnesio (MgO);1 11 1-o ma do s O xid es ;I IV- Poder de Neutral Izacao ~PN);V - Poder Relativo de Nellttralizacao Total (PENT): eVII- Percentual passante nas penelras ABNT nO10, 20 e 50.

    2"' Para os correjlvos de alcaHnldade, de sodicidade e os conclcionadores de 50]0 0 reg~stroseraconcedido com base nas garantias oferecidas palo reqistrente, respeitados os llrnites minlrros estabelecldos,respectivamente, nos arts, 4", 5 e 6", deste Anexo.3" Para os corretivos de acidez, alcallnidade e de sodicidade classitleados c omo outros,

    constantes, respecflvamente, do 10 do art. 3"', lnclso I do art. 4 e lnciso I do art. 5, tados d!este Anexo,epara os ccndicionadores de solo que nao tenham antecedentes de usa no Pais em qualquer urn deseus aspectos tecni:cos, a r,egistro 01.1 a autorizacao para produ'cao, comercellzacao e usa, so seraconcedlda com base no resultaco de Irabalha de pesquisa au parecer de insti tuit; :aode pesqutsa oflclalque ateste a vlabll ldade de seu usc .agrIcola, em contormldadecorn 0 que estabelece as arts. 15 e 16,do. Decreta nil 4.954, cl~e2004,. devendo ser indicado tarnbem 0 metoda analljlco de determina98:o docornponente gamntido do produto, quando for 0 caso,

    4Com relaeaoaos produtos previstos no paragrafo anterior:~- a materla-prlma devera ser caracterlzada em relat;:8o aos nutrientes, assim como elementospotencialmente toxicos e contammantes a serem estabeleclcos em atos complementares do MAPA, quandofor 0 case; eIII - para as materlas-pnmas de origem industrial devera ser aprosentada manifestaC80 do 6rgaoarnblenta l cornpetente sobre a adequacao do seu uso na aqrlcu ltura, sob 0 ponto de vista arnbiental.

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    5 0 No requerimento de registro dos produtos de que tratam estas Normas, devers ester indlcadaa mater ia-prima components utillzada para fabriC69:90 do lnsumoa ser registrado. 60 Para os produtos resultentes da rnlstura die rnais de um componente, no requerlmento deregistro devera ser inforrnada a cornposlcao do mesmo em partes por mil. 7 Os condicicnadcres de solo cas classes .C " e "D'", cescntos no ali, 6, deste Anexo, somentepoderao ser regist rados se atendidas as garranUas previstas para os fert il lzantes o:rg

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    3(1Para os corre tlvos de sodic idade:1- a indica~ao: CQRRIETIVO IJE SOIDICIIDADE;III-0 nome- do corretivo, de acordo com 0 incise I, do art 50 , deste Anexo:I III- a s m a te ria s- pr lm e s c om po n en ts s d o p ro d uto : eIV~a urnidademaxima em percenfual, em peso/peso.

    4Para os condicionadores de solo:l-a lndlcacao: COOND!CIONADOR DE SOLO CLASSE(ind~caraclasse};I~-as materias-prirnas componentes do produto;1 1 1 1 -a u m i d a d e maxima e m percentual, em peso/peso: eIV - para os Condlelonadores de Solo "0", dsscrito no' art. 6, de:ste Ansxo, 0 rotule deveratr az er a s re strig oe s d e u so a ba lx o, s em p re ju lz o d e o utra s, d ss de q ue ts cn lc am e nte fu nd am e nta da s 00

    processo de re9~strode produto:C..idildo!lO no Manu!lOeio U50 Proibido

    ClasseD ApJica~o sornente a:lmves de equlparnernos mecanlzados. Durante 0manuselo 8 apl lca9 '" 'O , dever il o S8r utl li zades equ lpamentos de protecaoindlvldus.l (EPI).,

    No cul tl vo de hor ta llc as em gem l e pam .apttlcaQ!'ioem pastagens e caplnelras.

    5~ Fica tacultada a inscrtcao, nos rotulos 01.1 notas flscals, de oados nso estabelecioos comoobrigaterios, desde que:I~nao dlflcultem a vlslbllidade e a compreensao des dados obrtgatorlos; en - nao co :n tenham : -a) al1rma~6es OUi imagens que possarn lnduzlr 0 usuarlo a erro quanto a natureza,compcslcao, seguram;a 'e eficacla do preduto, e sua adequa.;:ao ao usa;b) comperacoee fa lsas O U e cu lv co s da s c om o u tr os p ro du to s:c) lndlcacdes que eontraolzern as lnforrnacoes o!brigat6lrias; ed)afirrna90es de que 0 oroduto e recornendado per qualqusr Qirgao do Governo

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    6 " Q uan ao , mediante aprovacao do 6 rgao de fiscallzacec cornpetente, for juntado fo lhetoc om p le m en ts r q ue am pH e o s d ad os d o r6 1iU io ,o u q ue c on te nh a d ad os q ue o brig ato :~ ia m en te d es te d ev es se mconstar, mas que nels naocouberarn, pelas dimenscesreduzldas da ernbalagem au volume de intormacces,observer -se-a 0 seguinte :I - deve-se incluir, no rotulo ou na nota fiscal, frase que recornende a leitura do fol.hetoanexo, antesda utWzacao do preduto: eII- em qualquer hipotese, 0nome, o endereco, 0nurnero de rsqisfro no MAPA do fabricants ou dolm p o rt ad or e 0n um e ro d e re gis iro d o p ro du to e s ua s g ara ntia s d ev em constat ta nto n o r6 tu lio como do folheto. 70 Quando 0 p ro du to ,e m c on diy oe s n orm als de u sc , re pre se nts ra lq um [ris co a s au ce h um an a,anirnal e ao arnblente, 0rotulo dsvera trazer lnterrnacees sabre precaucoes de usos arrnaeenaqern, com asa ~d \fe rle no ia s e e uld ad os n ec es sa rio s, v ls an do a p rs ve ne ao d e a cid en te s.

    CAPiTULO VI[ lAS 'D ISPOSICOES F INA lSA rt. 1 2 O s C on dlc io nad ore s d e B olo d as c la ss es "C " e "D ', d es crtto s 11 0 a rt. 6 , d es ta An e xe . s om e n tepoderao ser cornercializados para consumidorea finais. mediante recomendacao Mcnica. firmada porengellheiro agn5nomo Oll enqenheiro florestal, respeltada a respectlva area de oornpetenola. 10A reeomendaeao de que trata 0 caput deste aliigo podera SeF impressa 118embaiagenn, rotulo,fo lheto , nota f is c a~ o u outre documento que a,acornpanhe, d es de q ue c on ste a i d en tmca .; ;a o do rssponsaveltecnlco e seu registro no . Conse lho de Classe.. 2 Osestabalecrmentos que produzarn os proeutos menclonados n o c ap ut d es te al1igo deveraomanter' 0controle da destina~aodestes proeutcs a d]jsposi~aada fiscalizar;ao pelo prazo minima de 180(ce nto e o lte nta ) d la s.Art. 130 Sam prejufzo do dlsposto no art. 6 da lnstrucao Normativa nO 10, de 2004, oestabelecimento

    qu e pro du za C on dicio na do r de S olo d as C la ss es "A " e "~ " f,ic a l m pe dld o d e u sa r m ate ria s-p elm a s p re vis ta s

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    para a producao de Ccndlclonadores de Solo c as G las se s "B ", " ~ C O e " 0" ', c as e n a o a pre ss nta n o racuerlmentode registro de estabeleclmento, ou na sua renova9600U atualizayao., 0 sequinte:I " lnstalacao para annazenaqem de materias-prirnas em areas, lndlvlduellzades de forma que naopermita mistura OU contamlnacac das rnaterias-prlmas uli lizadas para os produtos das Cllasses "A " e "E",tendo cada area identfi'ca98.0 clara dos subprodutos:I I - lin has de pr'odw;:ao e emba la gem . s ep ara da s, o u q ue c on ts nh am p re vis ao d e d es irn fe cQ ao d a amaqulnas e equlparnentos quando houver producao dos 'fertilizan~es or'ganioos das classes "8", "C" e "0";1111ex is ts n c la de equ ipamen to s de movlmen ta ea o d as materlas-prlmas e produtos sxcluslvos paraos Condlcionadoras de Solo das Classes "A n e "E": :eIV - prevlsao de sistema de controle de entrada de maiertas-prlmas e de saldade produtos acabados,com manutencao da docnrnentacao a dlsposlcao da flscallzacao, pelo prazo minima de 360 (trezentos eses se raa d las ),krt. 14 Fica vedada a utilizayao de serreqern 0 1 l J rnaravalha contamlnedas com reslduos deprodutos qulrnicos para tratarnento de madeira como materla-prima para prodlw,;:ao de condioioriadores de5'010 de que tratarn estas Normas ..A'~t15 Fica vedada a comercial izacao e propaganda de corretivo que contenha irndlic8980 de usadiferen~e do modo de aplicacao constents do certificado de reg~sttrodo produto.Alrt..~6" Para os ccrrenvos que apresentern teor de umidade que limpossibilitem a reatizecao daanalise granulometrllca conforms 0 met6do cficla], a granullometria pod era ser analisada apes a secaqerndo material au per penenarnento via urruda ..Paragrafo unrco. 0 respo 1 1 savel pelo prceuto devera lntormar ao MAPA, per ocaslao do regisbo doproduto, .81 necessldade de 5e realizar a analise granulometrica ap6s secagem da amostra ou perpanelramento via urntda, eontorrne 0 caso.A'rt. 17 As duvtdas tecnicas suscitadas na execucao destas Normas serao resolvidas per orgao

    nf lcnico oompetente do MAPA.

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    ANEXO E

    INSTRUt;Ao NORMATIVA SDA W'27, DE 07 DE JUNHO DE 2006Publicada no D.O.U. do dia 09/06/2006, n 110,secao 1, paqinas 15e 16

    o SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUARIA - SUBSTITUTO, DO MINISTERIO DAAGRI,CULTURA,PEcuARIA EABASTECIM.ENTO, no uso da atribuicao que confere 0art. 42, doAnexo I,doDecreto n O 5.351, de 21 dejaneiro de2005, tendo em vista 0disposto no Decreta nO4.954, de 14 dejaneiro de2004, que regulamentou a lei nO6.894, de 16 de d.ezembro de 1980, e 0 que consta do Processo nO21000.001052/2005-96, resolve:

    Art. 1 Os fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes, para serem produzidos, importadosau comercializados, deverao atender aos limites estabelecldos nos Anexos I, II, III, IVe V desta lnstrucaoNormativa no que se refere as concentracoes maxtmas admWdas para agentes fitot6xicos, patoqenicos aohomem, animais e plantas, metais pesados t6xicos, pragas e ervas daninhas.Art. 2 Os estabelecimentos que produzam au impartem fertilizantes, corretivas, inaculantes aubiofertilizantes deverao manter controle peri6dico das rnaterias-prirnas e dos produtos no que se refere aoscontaminantes previstos nesta lnstrucao Normativa, sem prejuizo de controles previstos em outras Jegislac;;oese normas.Art. 30 Aos resultados analiticos obtidas serao admitidas tolerancias limitadas a 30% (trinta por cento)dos valores definidos nesta Norma.Paraqrafo unico. A tolerancia prevista no caput deste artigo nao se aplica aos limites eslabelecidoscomo ausentes dos Anexos IVe V.Art. 4 Os mstodos analfticos para determinar;ao dos agentes fltotoxlcos, patogenicos ao homem,animais e plantas, metais pesados toxicos, pragase ervasdaninhas previstos nesta Norma serao estabelecidos

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    em a te urn ano, a partir da data de publicacao desta Ins t ru9ao Normativa, per atn da Sscretar ia deDefesa Agropecuariia - SDA, de acordo com 0 d~spostonos arts. 70 e n do regu!amento aprovado petoDecreta n04.954, de 14 de janeiro de 2004.Art. 5" Os valores constarnes dos Anexos I, II, III, ~Ve V dev,er.ioser revistos em ate quatro anoscontados da data de publicacao da presente lnstrueao Normative,Art. 5 0 Est." Instruyao Normativa nao se apHca aos produtos fabrlcados, imporitados e comsrcialtzadosem data anterior a sua pulbl 'icagao.Art. 7~Aos i in fratores desta InstrU'180 Nonnativa serao aplicadasas sancoes prevlstas n o Decreta n O4,954, de 2004.Art. 80 Os casas orntssos e as duvidas suscitadas na execucso desta Insbw;:ao Nmmativa serao

    rssolvldos pela Secretaria de Defesa Agropecuar ia .Art. g" Sem,prejuiz:o do disposto noart, 17, doAnexo do Decreta nil4.954, de 2004, os estabelecirnentosprodutoresterao prszo de ate um ano, a partir da data de publ ic8J9aOdesta lnsfrucao Normatlva, paraadequarem seus procutos aos lirni tes rnaximos estabeleeidos nos Anexos I. II, !lit IV ,e V desta Norma.Art. ~ O O Esta lnstrueao Normallva entra em vigor na data de sua publlcacao,

    NELMONOUVEIRADA COSTA

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    AN'EXOILIMI1ES MAxIMOS DE METAlS PESADOS TOX ]COS ADM IT ilDOSEM FERTI IL !ZANTES M INERA lS

    QIJE CONTENHAM a NUTRIENTE FOSFORO, MICRONUTRIENTiES 01.1COM FOSFORO IEMICRONUfRIENTES EM MISTlI IRA COM OS D EMAI S N U 'T IR IE N TE S.V .. tor ad!11i t ldQ!:Im mHig r< !n nape r '1 t Jl l og f il lTl il ! r ng l l< , g )per ponte pe~nt!! . .1 (% ) dOl P105 OJ ! P '" P ': lI 1! opEl FCI;lntual da somatorta de micro.mlrienll ;lS (%)

    Va lo r m i> l" imo < l d .r n~ ll d oem m! l ig ram i ! RQrqu i1og r ;o ;m i! (mg !kg jn ~I maSS!;! ! o !' id dQ f ! O r t ! llzante

    C iid mio ( Cd ) 57,00

    ColunaJAP20~ 'C oluna BSormat6r i " , d a ga r" n t i,~d~micronutrisruesColun~. CApl i~ye l aos F..rti l iz.. ntssMinera l s Mjs lDs eCompl exoscom gOl .rCln~ae macronutrie!Npr im;i riO$ e rniCrQf1!.! tr , ie~t~

    cetuna DApli~,yel aos fertil~nmsromel :edores exclusill~mentede mi~rooutrientw til aosfertilkO!!'Ielli corn m .. cronul~. .nm~cu rJd !\ r ios e m i c l:Onu tr i" ' rl te~ ,

    Metal PeS;3do

    s o o . o o 250,OD. rsi '!nlo ~As) 2,00 4.000,004,00 15,00

    1'.000.00 10.0[10.00h um i: Jo { Pb r) 20,00 750.00Cromo(Cr) < t o , e o 500,O()

    0,05 10,00

    Notas;1.Para os ferti l~antes minerals fomecsdoses excuslvos de, micmnutrfentes e para osferti lizantes minerals commac ro n ut nl en te s s ec u nd ar lo s e m i cr on u tr re n te s, 0 valor max imo admi t1dodo co ntam in an ta sera o btlco pe lamultiplicavao da scmetona das percentaqens garantidas ou declaradas de rnlcronutrientes no fenil izante pelovalo r da co lu na 8. 0 maximo d e c o nta rn in an te a dm it id o s ar al im it ad o a o s v alo re s d e o o lu n a ID :2.Para os fertilizantes m:inem~s:simp~esque conienilam pP. e nao contenham micronubientes, O r valor maximoa dm it td o d o con tam l na n ts s e ra ob tl do p e la mu~ tip l, ic a9 8 .o d o ma lo r p er es n tu a l d e I P~O ~g ar an tid o o u declaradop slo v a~ or da c olu na A :

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    3.Para os fertilizantes rnlnerals rnlstos e complexes que contenharn P,q ,e !laO contsnham mlcronuirlentes, 0valor maximo adm[tido do contaminante sera obtldo pela mult~p!icat;:aodo maior percenrual dePP~arantiido OIJdeclarado pain valor cia.colima A. 0 maxi;mo de contarnlnante adrnitldo sera lim:itado aos valmes da coluna C;

    4.Para os feril lizantes rnlstos e'complexes que contenham P,05 e rnlcronuelentes, 0valor maximo admltldo docorsamlnants sera obtido pela multiplica.;:ao da sornatorla das pereentaqens garantidas IO U declaradas dem ic ronu t ri e nt e s no r e f1 t :i li :za n tea lo va lo r da c olu n a 8 , s om a do ao v alo r o btid o p ela I TlU ltip lic ag ao d o m a io rpercentual de PP~arantido au declarado pelo valor dacoluna A. a maximo de contaminante admltidosera l i rnltado aos vatores da coluna C;

    5.Para os tsrtlljzantes rnlstos e complexes que contenhsrn Nit roge: l1 io e/ou Potasslo e rnicrenufrlentes,s em g aran tu a de P ,O " 00 v alo r m a xa no ad'mitido d o c on tam ln an te s era o btld !o p ela m uln pllo ac ao d as orn ato ria d as p erc en ta qe ns qe ran nd se o u d ec larad as d e rn le ro nu trte nte s n o fe rtiliza nte p alo v alo r d acolona B , sornaco ao valor deflnldo no Anexo II desta Norma, a maximo de ccntarnlnante adrnl tldo seralimruado aos valores da coluna C;6 .Para os f er lt il iza n te s moerals c om F 6s fo ro o ujo maor va llo r ga iant ido OU d sc la ra do d e P 20 ~ se ja d e a te5% e que n Elo o o n te nh am m lo ro n utrle nte s, a pllc am -s e c s v 8iJ ore sm a xim o s d e c on ta m ln an te s d efln ld osno Ane,xQ 11desta Norma.

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    ANEXOtllIMITES MAxIMOS DE METAISPESADOS TOXICOS ADM III DOS EMFER1IL,IZAN'fES MINERAlS COMNITROGENIO, POl"ASSIO, MACRONUiTRIENTES SECUNDARIOS, PARA OS COM ATE 5%, DE 1P20S EPARA OS DEMA'IS NAo ESPECilFICADOS NOANEXO I,.

    MQtaIIP~~do valgr m< i xi rnQ " , dm ! li dQ o r n 0 T l1 I I.W8CT l< l p < ;! .rQ L Ii I0 9m rn 1 l(m,gl l\gJ """ mass" toml do r

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    ANEXOIVL I'M IT ES MA xI MOS DE CONTAM IN ANTES AD 'M IT II OOSEM SUB STRA TO P AR A P 'L AN iA S E

    CONDl:CIONADOR!ES DE SOLOQ,5p]an la porht ro , avahado em teste de germina9ao

    Val(J.~mhirno admitido

    A 's , e spec ie s f 1l opat og ;i in icas o :os Fungos do gene. ro . Fusa ri um,Phytophtora, 17thiurn. R'hilloctoni1le Sclerotiniii

    C,;j~mlo (my/kg) 8,0020,00

    Chumbo (mglkg) 3110,00creme (mg/kgl ) S O O , O Q

    175,002 , 5 Q

    Nlque~ (mgJkg)

    1 . Q O O , O OSel linio (mg/kg)C,o 'l lf ormes termol< ll em i1 les - n()mero mal " prov8ye l pOT9f8ifill demater ia seca INMPig de MS)

    80,00

    '1,00vos v iivais de helmiilllios - nlilmer o par I luat ro gr amas de solidosIota is (n O em 49 SrI -Salmonella S:P Auso'!ncla em 109 de materia, sees

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    ANEXOVUM'ITES MAxIMOS DE CONiFAMINANliES ADMITIDOS EM FERTIUZANTIES ORG.ANICOS

    C:olllaminame2U,OO

    Valor maximc admit ldoAIS(;n~lo (mglkg)CMmio (mglkgj 1l,O()

    20n,OO, 5 { ),OO

    ClfOmo (mglkg)o

    NIqnJel (mgl~gl 70,00Mercurio {mglk l1 l1 1,00

    S:el(;nio {mglkg)ColUormes ' le~motoler

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    ANOTAC;O.ES

    A Piacentini~ Metalurgica 130m JesusM AQ UI NA S E P EC AS P AR A MIN,ERACI\O

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    AP . '.'racentmrMetahirgica Bom JesusM i' lO U lt "A S E P EC A S P AR A 1 .1 1 "R"cAo

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    ~,..ml.1M ' # / # J f f e J. si n ~ ; b ca s i Wu ~Ir ~ de- OJ4i;JIJI; I~1!! C ar r en . o s A g co g d o E I P~ ,d eMil).3sGe:rais

    SINDIAOCHASiiiiiliiiiiiiliEspifito Sarlto '-..~SINCAL