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inspirao para a vida de outros.Que Deus nos abenoe e inspire nesta aventura. Que Ele nosajude no crescimento e aprofundamento na disciplina do PERDO.Que por meio deste, voc possa descobrir a importncia doperdo e sobre como perdoar de fato, pois s assim atingiremos umnovo nvel em noinspirao para a vida de outros.Que Deus nos abenoe e inspire nesta aventura. Que Ele nosajude no crescimento e aprofundamento na disciplina do PERDO.Que por meio deste, voc possa descobrir a importncia doperdo e sobre como perdoar de fato, pois s assim atingiremos umnovo nvel em no corao, que voc possa desfrutar significativamentedeste contedo e expressar mais esta faceta do carter aprovadode Cristo, com o propsito de ser um referencial e umainspirao para a vida de outros.Que Deus nos abenoe e inspire nesta aventura. Que Ele nosajude no crescimento e aprofundamento na disciplina do PERDO.Que por meio deste, voc possa descobrir a importncia doperdo e sobre cito de ser um referencial e umainspirao para a vida de outros.Que Deus nos abenoe e inspire nesta aventura. Que Ele nosajude no crescimento e aprofundamento na disciplina do PERDO.Que por meio deste, voc possPERDO RESTAURADOR Perdoando as ofensas do prximo faz parte da srie Sade Emocional, elaborado visando odiscipulado de lderes, no contexto da igreja local.Quando falamos de discipulado, no estamos pensando emum curso de semana ou meses para novos convertidos, e, sim, emuma profunda formao espiritual da liderana da igreja, para quese reproduzam nas vidas de outros, assim como Jesus fez com o discipuladodos doze.Nosso objetivo basicamente, refletir sobre os conflitosinterpessoais e o perdo recproco. Nossa nfase no , portanto,tratar de pecados contra a organizao e a famlia, que s vezesresulta em ato pblico e at em demisso.Sero oito estudos srios extrados da Palavra de Deus, tendocomo base Mateus 18, que lhe daro subsdios para que voccresa e seja aperfeioado nesta rea da vida crist. Certamentevoc experimentar mudanas significativas em seu prpriocarter durante e depois de estudar este tema.Espero de corao, que voc possa desfrutar significativamentedeste contedo e expressar mais esta faceta do carter aprovadode Cristo, com o propsito de ser um referencial e umainspirao para a vida de outros.Que Deus nos abenoe e inspire nesta aventura. Que Ele nosajude no crescimento e aprofundamento na disciplina do PERDO.Que por meio deste, voc possa descobrir a importncia doperdo e sobre como perdoar de fato, pois s assim atingiremos umnovo nvel em nossos relacionamentos.Pastor Josadak Limai.ndiceViso Panormica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11. Fundamentos do perdoMateus 18.1-14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72. Levando os conflitos a srioMateus 18.15-17 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153. A realidade espiritual do perdoMateus 18.18-20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234. O perdo como expresso da graaMateus 18.21-22 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 315. A dinmica do perdo recprocoMateus 18.23-33 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396. As consequncias da falta do perdoMateus 18.34-35 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457. Perdo como multiplicao da graa de DeusEfsios 4.32; Colossenses 3.13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 538. Quando sou eu o ofensor!Mateus 5.23-26 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61iii.iv.Viso PanormicaCrescendo na Disciplina do PerdoO termo perdo (gr. apoluou) significa quitar, absorver,anistiar, isentar, apagar, deixar de lado.Logo, vale pena ressaltar, de antemo, que o perdo no :a) Guardar ressentimentos.b) Alojar sentimento de vingana no corao.c) Tolerar o pecado.A viso panormica ser baseada em Mateus 18, o texto quevamos trabalhar nas oito lies. Extrairemos desta passagemalguns princpios que expressam a importncia do perdo no processoda trplice restaurao: Relacionamentos interpessoais Relacionamento com Deus Relacionamento consigo mesmoDurante as oito semanas de caminhada no mdulo, nos aprofundaremosmais em cada um dos princpios citados. Tenho certezade que estes temas nos ajudaro a discernir e reconhecer o atode perdoar uns aos outros como o caminho para a cura da alma.Agora, porm, vamos apenas obter uma viso panormicados princpios encontrados em Mateus 18.1.1 Princpio:Tranformao Interior (Vv. 1-14)A atitude de Jesus para com a criana nos mostra, indiretamente,que o sinal mais confivel de uma converso genuna ahumildade e/ou atitude mansa como a de uma criana.Como uma criana? Como ela pensa de si mesma? A crianapensa sobre si mesma com modstia e humildade; ela no vtima da ameaa do orgulho, nem se estriba em sua fora esabedoria; a criana no busca para si grandes coisas, pelo contrrio,ela totalmente dependente do pai. Na prtica do perdo precisamosnos converter de nosso orgulho para a humildade.2 Princpio:Iniciativa para Perdoar (V. 15)A pessoa que deve tomar a iniciativa do perdo aquela quefoi atingida ou ofendida. A Palavra de Deus convoca essa pessoavitimada pelo pecado do outro, a tomar iniciativa de perdoar:se o seu irmo pecar contra voc, v e, a ss com ele....Mas, em outro texto, as Escrituras encorajam a pessoa quepecou o causador da ofensa, a assumir a responsabilidade peloseu ato e a tomar a iniciativa de perdo (Mt 5.23-26). Para quealgum aja assim, necessrio conscientizar-se do que fez, poiscometeu ofensa contra a outra pessoa. Porm, isto dificilmenteacontece!2.PERDO RESTAURADOR3 Princpio:Realidade Espiritual do Perdo (Vv. 18-20).Muitos expositores bblicos entendem que as palavras ligare desligar se relacionam, principalmente, com a ideia da disciplinaeclesistica. Todavia, neste contexto, o significado destaspalavras est mais para a ideia da prtica do perdo nos relacionamentosinterpessoais: ligar fala de reter o perdo e desligar deliberar perdo.Ambos os termos apontam para a dimenso espiritual do perdo:concordncia entre cu e terra ou vice-versa.4 Princpio:Disposio para Perdoar Sempre (Vv. 21-22)O perdo bblico no tem limites, pois deve ser liberadoquantas vezes for necessrio. Pedro havia aprendido no sistemareligioso do judasmo que a prtica do perdo era de at trs vezes.Portanto, ao sugerir sete vezes, ele achava que estava sendo excepcional.Porm, Jesus introduziu conceito muito mais amplo.O Mestre disse que deve ser de 70 X 7, ou seja: o perdo cristo ilimitado! Com isso Jesus declara que a nossa responsabilidade deperdoar sempre. Quantas vezes forem necessrias, pois este ato expresso da infinita misericrdia de Deus.5 Princpio:Nossa Dvida com Deus (Vv. 23-32)A dvida do meu prximo para comigo infinitamentemenor do que a minha dvida para com Deus. Os dez mil talentos3.SRIE SADEEMOCIONAL(minha dvida para com Deus) representamuma cifra astronmicade mais ou menos dez milhes de dlares. Esta quantia revelaque o dbito daquele servo para com o seu senhor, nunca poderiaser pago. S com a graa divina.Enquanto que os cem denrios (a dvida do meu prximopara comigo) tratam do salrio de 100 dias de trabalho de umhomem comum; se comparado com a primeira quantia, um valorirrisrio!6 Princpio:As Consequncias da Falta de Perdo (V. 34)Quando retenho o perdo me torno prisioneiro de mgoa,ressentimento, amargura, etc. Mas quando perdoo me coloco emliberdade.A traduo do grego para atormentador, significa aquelecarcereiro que extrai informao via tortura. Alguns denominamesses atormentadores de maus espritos ou demnios, queaproveitam a falta de perdo para escravizar a pessoa. Indiretamente,pode-se fazer esta aplicao.Mas de forma direta os atormentadores significam sentimentosde culpa, distrbios mentais, autodepreciao, insnia,conduta autodestrutiva, conflitos pessoais, etc. Infelizmente muitoscristos esto sofrendo nas mos desses torturadores, devido afalta de perdo. Podemos concluir que o principal motivo dosofrimento do credor incompassivo foi porque ele se recusou aestender perdo ao parceiro.4.PERDO RESTAURADOR7 Princpio:A Dinmica da Multiplicao da Graa (V. 35)Quando no perdoamos ao nosso prximo, o perdo de Deus retirado de sobre ns. A expresso assim tambm..., defineque o perdo divino decorrente do perdo que damos ao nossoprximo! Portanto, corremos um grande risco de ver Deus retirarde sobre ns o Seu perdo por conta de no fazermos o mesmocom o nosso devedor (v. 28).Nossa atitude em perdoar deve ser uma demonstrao de queentendemos que fomos perdoados por Deus (Ef 4.32; Cl 3.13).Ser que eu posso orar como Jesus ensinou: perdoa-nos as nossasdvidas, assim como ns temos perdoado aos nossos devedores?(Mt 6.12).Se eu entender a riqueza, o valor e a grandeza de perdoar,ficar fcil buscar perdo quando eu sou o ofensor.5.SRIE SADEEMOCIONALAplicao Prtica1. Abaixo, voc encontra duas questes intrigantes e desafiadoras emrelao prtica do perdo no contexto dos relacionamentosinterpessoais. Com qual delas voc mais se identifica?a) No tenho dificuldade em fazer discursos sobre perdo, masquando que perdoar, tem sido muito difcil.b) Tenho perdoado facilmente as pessoas que me amam, mas notenho conseguido fazer o mesmo com aqueles que me maltratam,ferem e odeiam.2. Complete a sentena com uma das opes abaixo: Quando a questo estender perdo s pessoas, eu:a) Tenho facilidade em perdoar.b) De modo geral, s perdoo depois que a pessoa me pede perdo.c) Tenho facilidade em perdoar as pessoas que amo; as outras, achomuito difcil.d) Geralmente, tenho dificuldade em perdoar qualquer pessoa.6.PERDO RESTAURADOR1 Naquele momento os discpulos chegaram a Jesus e perguntaram: Quem omaior no Reino dos cus? 2 Chamando uma criana, colocou-a no meio deles,3 e disse: Eu lhes asseguro que, a no ser que vocs se convertam e se tornemcomo crianas, jamais entraro no Reino dos cus. 4 Portanto, quem sefaz humilde como esta criana, este o maior no Reino dos cus. 5 Quemrecebeuma destas crianas em meu nome, est me recebendo. 6 Mas se algum fizertropear um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe seria amarraruma pedra de moinho no pescoo e se afogar nas profundezas do mar.Mateus 18.1-6

Os discpulos sabiam que Jesus seria o Rei, agora eles queriamsaber mais sobre esse Reino vindouro, especialmente qualseria a posio deles neste Reino. Para responder a pergunta dosdiscpulos, Jesus toma uma criana para ajud-los entender que noReino precisamos nos comportar como uma criana, com coraeshumildes e sinceros. Eles precisavam aprender a se espelhar namodstia e humildade que caracteriza, em essncia, a conduta deuma criana, pois ela depende totalmente do pai, e no orgulhosa.Aquele que persistir no orgulho e em galgar degraus emnome do status neste mundo, de modo algum entrar no Reino dos7.FundamentosdoPerdoCus. A verdadeira humildade significa renunciar a si mesmo,aceitar uma posio servil, e seguir o messias de uma forma completa.1Uma percepo clara que podemos ter da passagem acima que o discpulo de Jesus deve ser um ser social como qualqueroutra criatura humana, dependendo de Deus e convivendo e aceitandouns aos outros, estimando e permitindo a todos assumiremseu lugar de destaque de acordo com seus dons e talentos. Logo,ele tem uma vida ligada ao seu semelhante sob muitos aspectos eisto deve impeli-lo a agir com sabedoria, buscando compreenso erelacionamentos saudveis.Nesta perspectiva, ningum mais que o cristo deve zelar porum viver pleno de altrusmo, desprendimento e respeito no quetange s suas responsabilidades e deveres morais. Isto significa queele tem que se esforar por desenvolver uma conduta irrepreensvele burilada nas qualidades do carter de Cristo. Todavia, temosque admitir que a realidade aponta para o fato de que h muitaspessoas que dizem estar em Cristo, mas l no fundo so dominadaspela sndrome do velho homem, ou seja: manifestam velhosatos e comportamentos. E h outras tantas que, embora estejamno rol de membros da igreja e que dizem pertencer a Cristo, noconseguem perdoar de todo corao seu ofensor. Talvez o perdoarde corao seja uma das maiores dificuldades da vida crist.Os Fundamentos Para o PerdoMateus 18 faz parte de uma coleo de textos em que Jesusfala do relacionamento que os discpulos devem ter de uns paracom os outros, marcado por m postura infantil de humildade, que8.EMOES SAUDVEIS1