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Jornal Regional de Bauru www.redebrasilatual.com.br BAURU nº 06 Outubro de 2014 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA jornal brasil atual jorbrasilatual Prefeitura e governo federal realizam convênio para asfaltar 11 bairros Pág. 2 OBRAS PAVIMENTAÇÃO 4ª Semana do Hip-Hop terá Thaíde, Dexter e Rael da Rima Pág. 7 CULTURA HIP-HOP MOBILIDADE Prefeitura e DNIT não resolvem imbróglio sobre viaduto na Av. Comendador da Silva Martha Pág. 3 VIADUTO CONTINUA PARADO E SEM SAÍDA Economista Marcio Pochmann analisa modelos em disputa na eleição presidencial e explica como o resultado do dia 26 de outubro pode impactar no seu bolso SEGUNDO TURNO NO FIEL DA BALANÇA Confira o quadro completo dos escolhidos no Executivo e Legislativo Pág. 6 ELEIÇÕES 2014 RESULTADO Jornal_Bauru_06.indd 1 10/22/14 6:16 PM

Brasil Atual Bauru - edição outubro 2014

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Expediente Rede Brasil Atual – Bauru Diretor de Redação Paulo Salvador Secretário de Redação Enio Lourenço Redação Francisco Monteiro, Flaviana Serafim, Giovanni Giocondo, Giovani Vieira Miranda, Henrique Perazzi de Aquino, João Andrade, Luiz Felipe Barbieri, Mariana de Souza Duré, Vanessa Ramos e Vítor Moura Revisão Malu Simões Diagramação Leandro Siman Telefone (11) 3295-2820 Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita

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Page 1: Brasil Atual Bauru - edição outubro 2014

Jornal Regional de Bauru

www.redebrasilatual.com.br BAURU

nº 06 Outubro de 2014

DISTRIBUIÇÃOGRATUITA

jornal brasil atual jorbrasilatual jornal brasil atual jorbrasilatual jornal brasil atual jorbrasilatual

Prefeitura e governo federal realizam convênio para asfaltar 11 bairros

Pág. 2

OBRAS

PAVIMENTAÇÃO

4ª Semana do Hip-Hop terá Thaíde, Dexter e Rael da Rima

Pág. 7

CULTURA

HIP-HOP

MOBILIDADE

Prefeitura e DNIT não resolvem imbróglio sobre viaduto naAv. Comendador da Silva Martha

Pág. 3

VIADUTO CONTINUA PARADO E SEM SAÍDA

Economista Marcio Pochmann analisa modelos em disputa na eleição presidencial e explica como o resultado do dia 26 de outubro pode impactar no seu bolso

SEGUNDO TURNO

NO FIEL DA BALANÇA

Confira o quadro completo dos escolhidos no Executivo e Legislativo

Pág. 6

ELEIÇÕES 2014

RESULTADO

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2 Bauru

Expediente Rede Brasil Atual – BauruEditora Gráfica Atitude Ltda. – Diretor de Redação Paulo Salvador Edição Enio Lourenço Redação Francisco Monteiro, Flaviana Serafim, Fernando Martins de Freitas, Giovanni Giocondo, Giovani Vieira Miranda, João Andrade, Paula Pinto Monezzi, Vanessa Ramos e Vítor Moura Revisão Malu Simões Fotos capa Ichiro Guerra (Dilma) e Orlando Brito (Aécio) Diagramação Leandro Siman Telefone (11) 3295-2820 Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita

EDITORIALVamos, agora, para a reta final das eleições gerais deste ano.

No domingo, dia 26, os eleitores voltam às urnas para o segundo turno das eleições presidenciais, tendo que escolher entre dois candidatos muito diferentes. Uma mulher de poucos sorrisos, mas “gerentona”, vai enfrentar um político tradicional de Minas Gerais, com a vida de playboy. O debate será acalorado, pois repete uma polarização política semelhante a um Corinthians versus São Paulo do futebol paulista, ou a um Fla-Flu carioca.

Petistas e tucanos se enfrentam pela enésima vez, o que permite lembrar que muito além das pessoas, os partidos têm programas muitíssimo diferentes. Em comum, apenas que am-bos estiveram no Poder Executivo nacional e suas gestões po-dem comprovar o que cada sigla fez e o que não fez.

De um lado, Dilma Rousseff acompanha Lula na proposta de desenvolvimento econômico com inclusão social dos mais pobres, para acabar com as enormes injustiças de 500 anos de governos das elites. Já o tucano Aécio Neves é apadrinha-do por Fernando Henrique Cardoso, o mesmo que chamou os aposentados de “vagabundos” e deixou o governo com a infla-ção nas alturas e desemprego na casa dos 20%.

Muitos serão os critérios que cada eleitor utilizará para decidir o seu voto. Muitos irão influenciados pela velha mídia, que fun-ciona como um partido político, inclusive jovens que estão desin-formados sobre os avanços que representam os governos Dilma e Lula em comparação à gestão tucana de FHC, de 1995 a 2002.

A palavra mudança tem sido usada dos dois lados e tem significados muito diferentes. Os tucanos querem mudar a pre-sidência para voltar ao passado. Já os petistas querem continuar com mais mudanças populares.

OBRAS

Prefeitura e governo federal vão asfaltar ruas em 11 bairrosConvênio de pavimentação

Bairros contemplados

Finanças e previsão

O Ministério das Cidades avalizou o empréstimo de R$ 39 milhões para a pavimentação de 732 ruas de terra em 11 bairros da periferia de Bauru.

O documento foi assinado pelo prefeito Rodrigo Agosti-nho (PMDB) e pelo superin-tendente da Caixa Econômica Federal, Geraldo Machado, no dia 3 de outubro.

“Nós estávamos muito apreensivos, porque o gover-no federal estava fazendo uma contenção grande de despesas no final do ano”, disse o pre-feito. “Batalhamos para que houvesse a suplementação. Liberaram R$ 100 milhões para o Brasil inteiro, dos quais

Onze bairros serão bene-ficiados: Tangarás, Parque Santa Cândida, Parque Jara-guá, Jardim Ouro Verde/Vila Ipiranga, Pousada da Espe-rança I, Pousada da Esperan-ça II, Parque Santa Edwiges,

O empréstimo começará a ser pago após 30 meses da as-sinatura do contrato, com juros de 6% ao ano, mais 2% de ta-xas administrativas e 0,7% de taxas de risco – somando 8,7%.

De acordo com o secre-tário de Finanças, Marcos

R$ 39 mi vieram para Bauru”, completou.

“Esse financiamento signi-fica melhoria na qualidade de vida dos moradores, de forma econômica para o morador e para a Prefeitura”, analisou Geraldo Luis.

A cerimônia aconteceu no gabinete do prefeito e contou com a presença de vereadores e secretários. Agostinho agra-deceu o trabalho conjunto dos vereadores e dos funcionários da Secretaria de Obras e Pla-nejamento.

Parque Viaduto, Jardim Vitó-ria, Parque Roosevelt.

Atualmente, Bauru tem cerca de 1.100 ruas de ter-ra.Ao todo, serão 114.986 m² de pavimentação asfálti-ca, 26.898 metros de guias

e sarjetas, 584 rampas de acessibilidade, 36.330 m² de calçada, 6.641 metros de galerias de águas pluviais e 68 metros de células de con-creto para quatro travessias no bairro Tangarás.

Garcia, as parcelas giram em torno de R$ 320 mil. “Hoje, a Prefeitura já tem um custo de manutenção das ruas de terra. O asfalto traz a valorização dos imóveis, atrai o comércio, resultando em mais impostos para a Prefeitura. Não vemos

como custo, mas sim como investimento, observou.

O edital para a licitação das obras deve ser publicado ainda neste mês. O prefeito Rodrigo Agostinho disse estar confiante de que as máquinas cheguem aos bairros até janeiro.

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MOBILIDADE

Audiência pública não auxilia Prefeitura e DNIT a se entenderem; ALL deve aumentar operaçõesSegue impasse do Viaduto na Comendador da Silva Martha

Conselho Municipal de Bauru não foi consultado

Perigo: trens Quem vai pagar a fatura?

Apesar da audiência pública no dia 1º de outubro, na Câmara Municipal, para discutir a cons-trução do viaduto sobre as Aveni-das Comendador da Silva Martha e Waldemar Pereira da Silva, o Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT) e a Prefeitura Municipal de Bauru não chegaram a um acordo.

A construção é alvo de in-

A América Latina Logís-tica (ALL), concessionária da ferrovia, prevê que, em quatro anos, trens carregando minério de ferro atravessa-rão Bauru a cada 90 minutos (hoje é a cada três horas).

O vereador Raul Apare-cido de Paula (PV) criticou

quéritos nos Ministérios Públi-cos Federal (MPF) e Estadual (MP-SP), que analisam desde a necessidade da construção até os impactos decorrentes dela. “Não queremos que se gastem milhões com um viaduto e de-pois se gastem outros milhões para demoli-lo”, explicou o pro-motor Luís Gabos, do MP-SP.

Como a construção do via-

duto já está licitada e o proje-to pronto, não é mais possível realizar mudanças estruturais. A única opção restante seriam pequenas alterações durante a execução da obra, que serviria para oferecer travessia segura aos veículos que passam hoje pela linha férrea.

O MP-SP não descartou a possibilidade de embargar a obra.

a ALL: “O viaduto só resol-ve o problema dela, que pra-ticamente não gera empre-gos na cidade, e acabou de dispensar 57 funcionários”.

O vereador Moisés Ros-si (PPS) afirma que a ALL é uma “empresa predadora, um cancro para a cidade”.

As obras de adequação da via para a construção do viaduto irão custar R$ 8,2 milhões aos cofres públicos municipais.

De acordo com a Prefei-tura, não foram realizados estudos sobre os impactos

da construção até há pelo me-nos três meses, e o município não possui dotação orçamen-tária para bancar o custo.

Já o DNIT vai investir R$ 11 milhões. O órgão afirma que as negociações com a Pre-feitura começaram em 2011,

e contaram com a partici-pação do prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB).

O projeto teria, inclusi-ve, sofrido alterações a pe-dido do município, para a criação de uma avenida pa-ralela à linha do trem.

O Conselho Municipal de Bauru (CMB), que deve fisca-lizar e deliberar sobre grandes empreendimentos na cidade,

informou que não foi consul-tado e somente teve ciência da construção do viaduto através dos veículos de comunicação.

Segundo José Xaides, pre-sidente do CMB, a construção também desrespeita o Plano Diretor do município. “Olhan-

do o projeto do viaduto que foi apresentado, ele é uma inter-rupção de uma área de fundo de vale, quase como uma bar-

reira que será construída em uma área que no Plano Diretor está prevista para a criação de um parque municipal.”

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SEGUNDO TURNO

O professor de economia da Unicamp Marcio Pochmann, de 52 anos, concedeu uma entrevista para o Brasil Atual, e analisou os dois mode-los econômicos em disputa no dia 26 de outubro. Entenda como a ree-leição da petista Dilma Rousseff ou a volta do modelo tucano de gestão com Aécio Neves pode impactar no bolso dos trabalhadores e nas polí-ticas sociais do país nos próximos quatro anos

Quais as principais dife-renças entre os dois mo-delos econômicos em dis-puta no segundo turno da eleição presidencial, com base nos governos ante-riores do PT e do PSDB?

A eleição presidencial de 2014 vai desempatar dois pro-jetos de Brasil bem distintos. A eleição do presidente Collor, em 1989, abriu um período de 12 anos [dos quais, oito anos foram conduzidos pelo tucano Fernando Henrique Cardoso] de um projeto de Brasil bem diferente daquele que nós ob-servamos nos últimos 12 anos, que se iniciou com a eleição do presidente Lula, em 2002.

No primeiro período, nós tivemos a consagração de um projeto de país que era para uma parcela da sociedade, pri-vilegiado por uma estabilida-de monetária, que teve como principal custo o desemprego e a manutenção das enormes desigualdades entre diferentes segmentos da sociedade nas regiões brasileiras.

De certa maneira, foi a continuidade de uma heran-ça histórica em que o Brasil existente não cabia nesse pro-jeto, que era para apenas 2/3 da sociedade brasileira. Foi uma parte da história em que o Brasil se subordinou ao prota-

gonismo do capital financeiro em uma aliança com os Esta-dos Unidos.

Com a eleição do presi-dente Lula, em 2002, o que podemos verificar nos últimos 12 anos é um projeto de de-senvolvimento nacional, cuja principal marca é um Brasil para todos, na medida em que o enfrentamento da exclusão social nos permitiu reduzir o desemprego, seja pela eleva-ção do nível de emprego, pela ampliação dos salários na eco-nomia nacional ou pela am-pliação das políticas públicas. Nós passamos a ter um quadro em que os pobres melhoravam de vida concomitantemente com a melhoria dos segmen-tos médios e ricos do país.

O pleno emprego é um tema recorrente da cam-panha presidencial. O PT reivindica essa conquista, referendada por diversas instituições, enquanto o PSDB diz se tratar de uma falácia. Qual é a sua análi-se desse quadro?

De desemprego a candida-tura do Aécio Neves conhece muito bem. Ao final dos anos 1980, o Brasil era o 13º país em número de desemprega-dos, com uma taxa ao redor de 2,7% da força de trabalho. No ano 2000, o Brasil passou a ser o 3º país do mundo em número de desempregados, chegando a 15%. Perdíamos apenas para a China e para a Índia, que são países muito mais populosos.

Foi um período de forte am-pliação do desemprego, de en-fraquecimento do movimento sindical e de queda continuada na participação dos salários na economia nacional.

Já no período de 2003 pra cá, tivemos uma queda na taxa do desemprego. Foi uma re-dução importante porque se conseguiu elevar em mais de 20 milhões o número de em-pregos criados.

Houve inversão de prio-ridades na medida em que os governos do presidente Lula e da presidenta Dilma passaram a ter como propósito distribuir a renda para a economia poder crescer, o que era absolutamen-te inimaginável até então, por-que as medidas econômicas dos

governos anteriores pressupu-nham que era primeiro preciso crescer para depois distribuir. E a experiência acumulada até então era de que, quando a eco-nomia conseguia crescer, não havia a repartição desses frutos.

A redistribuição da renda nos últimos anos elevou o nível de consumo e atraiu investimentos.

“De desemprego a candidatura do Aécio conhece bem. Em 2000, o Brasil passou a ser o 3º país em número de

desempregados”

“O enfrentamento da exclusão social nos

permitiu reduzir o desemprego”

Por Enio Lourenço

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Qual candidatura defenderá os empregos e os salários?

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ela afetava o Brasil e termina-va sendo aprofundada aqui.

O governo brasileiro, ao in-vés de reagir à crise, terminava favorecendo o seu alastramento, pois as medidas tomadas, como a elevação da taxa de juros, os cortes de gastos públicos, a re-dução dos investimentos, o não aumento do salário mínimo, a não correção dos salários do se-tor público, terminavam fazen-do com que os mais pobres, os trabalhadores pagassem a conta.

Essas medidas termina-vam por enxugar ainda mais a economia, que se contamina-va por força externa. Dizia-se que quando os Estados Uni-dos tossiam, o Brasil pegava uma pneumonia, e justamente aprofundava a própria crise.

Em 2008, o marcante é que o Brasil não aceitou mais esse receituário e reagiu de forma muito contundente e exitosa.

O Brasil reduziu a taxa de ju-ros, aumentou o gasto público, elevou o salário mínimo, am-pliou o investimento, fortale-ceu os bancos públicos. Tudo isso permitiu que o país pas-sasse quase incólume à crise iniciada em 2008, evitando que os mais pobres fossem os mais prejudicados. Tanto é que o Brasil segue reduzindo a desigualdade e a pobreza, o que não se verifica na maior parte do mundo atualmente, apesar de a crise internacional iniciada em 2008 não ter sido resolvida totalmente até hoje.

Qual é o cenário que Dil-

ma Rousseff ou Aécio Ne-ves vão encontrar a partir de 2015?

A gente tem que olhar para os anos da presidenta Dilma como anos de preparação para o sal-to do Brasil em relação ao seu investimento. Nós tivemos um crescimento ao longo dos anos 2000 fundado na expansão ex-terna da economia e no mercado interno, que foi muito importante. Mas não era o suficiente se o Bra-sil não viesse a melhorar as con-dições para que o investimento ampliasse a capacidade produtiva do país. Por isso foi necessário fazer mudanças importantes, que ocorreram de 2011 até agora.

Hoje, o Brasil está prepara-do para crescer. Há dificuldade para crescer em 2014 porque é um ano eleitoral em que há dois projetos em disputa: um diz que o país está quebrado, que a inflação está descontro-lada, que as finanças públicas estão muito ruins.

O diagnóstico da oposição, de que o Brasil está completa-mente desorganizado, propõe que seja necessário fazer um ajuste fiscal, aumentar a tribu-tação, reduzir os gastos, elevar

os juros, liberar os preços admi-nistrados. Tudo isso aponta para um cenário de recessão de fato em 2015, de redução dos salá-rios, de redução do consumo. De tal forma que o empresário dificilmente toma uma decisão de investimento, que envolve um longo prazo até viabilizar seu empreendimento.

É a nossa sétima eleição des-de a redemocratização e, como eu disse no início da entrevista, é a eleição que vai desempatar qual projeto de país vai coman-dar nos próximos quatro anos: o projeto dos 12 anos que se iniciou com o Collor, em 1990, e eu chamo de “A era dos Fer-nandos”; ou esse projeto que se inicia com o presidente Lula e possivelmente terá continuida-de com a presidenta Dilma, que requer considerar o Brasil em outra magnitude. Um país que reconhece os problemas e faz o enfrentamento de forma gradual na economia.

A inflação está na borda superior da meta, mas é pos-sível trazê-la para a meta. Isso leva algum tempo. Não se abandonou o combate a infla-ção, só o que não se deseja fa-zer é utilizar instrumentos que terminem comprometendo a economia do ponto de vista do seu dinamismo, dos empre-gos e dos salários. Ao invés de enfrentar a inflação como se fosse um choque, é preciso enfrentá-la de forma gradual.

E nós vamos ter o ano de 2015 muito positivo, pois já teremos a possibilidade de re-solver os problemas da balan-ça comercial, que dependem, por exemplo, da importação de combustível, com a conclu-são da refinaria de Pernambu-co. E com maior maturação de uma série de investimentos e estruturas que foram tomados neste período.

Passando o processo elei-toral, o Brasil estará prepara-do para crescer, conduzindo a política econômica de for-ma gradual e instrumental. O Brasil dará esse salto que nos permitirá chegar a 2020 entre as cinco economias mais ricas do mundo, tendo resolvido problemas que se arrastam por séculos, como a questão da desigualdade e da miséria.

Também tivemos a possibili-dade de enfrentar o desemprego com o poder de os mais jovens chegarem mais tarde ao merca-do de trabalho, especialmente os segmentos mais pauperizados da população, pelas condições cria-das no sistema educacional, que passou pela expansão da oferta do ensino médio, do ensino uni-versitário e dos programas de transferência de renda. Isso nos ajudou a evitar uma situação do passado, em que os pais eram muito pobres e não tinham con-dições de dar sustento aos seus filhos, que entravam muito cedo no mercado de trabalho, despre-parados, ocupando as piores va-gas oferecidas.

Os dois modelos econômi-cos enfrentaram períodos de crises internacionais e am-bos tiveram formas distintas de combatê-las. Qual é a sua avaliação?

Essa é uma boa oportuni-dade de avaliar a atuação des-ses dois projetos de país. No primeiro modelo, o projeto neoliberal, na segunda metade dos anos 1990, embora a crise até tenha sido muito menor do que a crise econômica de 2008 (que ainda estamos vivendo),

“Dizia-se que quando os

Estados Unidos tossiam, o Brasil

pegava uma pneumonia”

“O Brasil segue reduzindo a

desigualdade e a pobreza, o que

não se verifica na maior parte do

mundo”

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Economista Marcio Pochmann

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LUGAR CANDIDATO PARTIDO VOTOSLUGAR CANDIDATO PARTIDO VOTOS

ELEIÇÕES 2014

Na presidência da República, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) disputam o segundo turno; em São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) foi reeleito para mais quatro anos como gover-nador; no Senado, Eduardo Suplicy (PT) foi derrotado por José Serra (PSDB). Saiba também quem serão os 70 parlamentares representantes de São Paulo na Câmara dos Deputados e os 94 deputados estaduais na Assembleia Legislativa, no período 2015-2018

Confira como ficou o resultado final das eleições gerais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO

1º FERNANDO CAPEZ PSDB 306.8072º CORONEL TELHADA PSDB 253.6533º ORLANDO MORANDO PSDB 236.9914º TRIPOLI PV 232.2905º DELEGADO OLIM PP 195.3306º BARROS MUNHOZ PSDB 194.9307º CAMPOS MACHADO PTB 192.1388º FELICIANO PEN 188.6819º JORGE W. XERIFE CONSUMIDOR PRB 177.39510º MAURO BRAGATO PSDB 175.82811º EDMIR CHEDID DEM 167.89512º CARLOS GIANNAZI PSOL 164.71013º PEDRO TOBIAS PSDB 164.16014º ANDRÉ DO PRADO PR 157.33515º RODRIGO MORAES PSC 153.37016º ANALICE FERNANDES PSDB 151.37717º LUIZ FERNANDO MACHADO PSDB 148.60718º MILTON LEITE FILHO DEM 142.38519º HELIO NISHIMOTO PSDB 137.21620º ROBERTO MORAIS PPS 133.57321º ROGÉRIO NOGUEIRA DEM 132.55322º ANDRÉ SOARES DEM 126.81023º CARLOS BEZERRA JR PSDB 124.99324º CAIO FRANÇA PSB 122.80025º REINALDO ALGUZ PV 122.77626º ROBERTO ENGLER PSDB 122.54127º CAUÊ MACRIS PSDB 121.67128º RAFAEL SILVA PDT 121.21729º MARIA LÚCIA AMARY PSDB 120.30830º VAZ DE LIMA PSDB 113.16231º PR CARLOS CEZAR PSB 112.32132º ENIO TATTO PT 108.024

33º GIL LANCASTER DEM 107.69134º GIRIBONI PV 105.96535º MARCOS NEVES PV 105.74836º PASTOR CEZINHA DEM 105.21737º CARUSO PMDB 104.27338º LUIZ FERNANDO PT 102.86039º GILMACI SANTOS PRB 102.07740º CELIA LEAO PSDB 101.64441º MARTA COSTA PSD 100.84342º ITAMAR BORGES PMDB 99.54743º ALENCAR SANTANA PT 98.28244º CARLÃO PIGNATARI PSDB 97.43845º SEBASTIÃO SANTOS PRB 95.32346º BARBA PT 95.02647º ROBERTO MASSAFERA PSDB 93.25448º MILTON VIEIRA PSD 92.84949º ALDO DEMARCHI DEM 92.77050º RITA PASSOS PSD 92.36251º CELINO PSDB 92.34152º GONDIM SD 88.60953º FERNANDO CURY PPS 85.91654º MARCOS MARTINS PT 83.67755º WELLINGTON MOURA PRB 83.40156º PADRE AFONSO PV 81.75357º DAVI ZAIA PPS 80.90558º WELSON GASPARINI PSDB 80.55059º RAMALHO DA CONSTRUCAO PSDB 79.83860º PASTOR CELSO NASCIMENTO PSC 79.41261º ESTEVAM GALVÃO DEM 78.76062º LUIZ TURCO PT 78.60163º BOLÇONE PSB 76.90964º MARCOS ZERBINI PSDB 76.773

65º CELSO GIGLIO PSDB 76.27266º CHICO SARDELLI PV 75.67467º JOSÉ AMÉRICO PT 74.68368º JOÃO PAULO RILLO PT 72.87969º ROQUE BARBIERE – ROQUINHO PTB 72.51070º ANA DO CARMO PT 72.23571º LÉO OLIVEIRA PMDB 72.15372º LECI BRANDÃO PC do B 71.01773º MARCIA LIA PT 70.93174º MARCIO CAMARGO PSC 69.57975º JOOJI HATO PMDB 67.06876º CORONEL CAMILO PSD 64.33977º ED THOMAS PSB 64.15078º BETH SAHÃO PT 63.15979º ATILA JACOMUSSI PC do B 62.81880º ALEXANDRE PEREIRA SD 60.21881º GERALDO CRUZ PT 60.07582º MARCOS DAMÁSIO PR 59.19983º ZICO PRADO PT 58.95484º CURIATI PP 55.11385º CORONEL EDSON FERRARINI PTB 52.18886º CASSIO NAVARRO PMDB 50.07787º RAUL MARCELO PSOL 47.92388º ADILSON ROSSI PSB 47.24389º IGOR SOARES PTN 46.62890º RICARDO MADALENA PR 45.76991º RAFA ZIMBALDI PP 38.82492º PAULO CORREA JR PEN 38.45493º GILENO PSL 34.18794º CLELIA GOMES PHS 25.275

LUGAR CANDIDATO PARTIDO VOTOS LUGAR CANDIDATO PARTIDO VOTOS LUGAR CANDIDATO PARTIDO VOTOS

DEPUTADO FEDERALLUGAR CANDIDATO PARTIDO VOTOS

1º CELSO RUSSOMANNO PRB 1.524.3612º TIRIRICA PR 1.016.7963º PASTOR MARCO FELICIANO PSC 398.0874º BRUNO COVAS PSDB 352.7085º RODRIGO GARCIA DEM 336.1516º CARLOS SAMPAIO PSDB 295.6237º DUARTE NOGUEIRA PSDB 254.0518º RICARDO TRIPOLI PSDB 233.8069º SAMUEL MOREIRA PSDB 227.21010º PAULINHO DA FORÇA SD 227.18611º BALEIA ROSSI PMDB 208.35212º EDUARDO CURY PSDB 185.63813º MARCIO ALVINO PR 179.95014º MAJOR OLIMPIO GOMES PDT 179.19615º JORGE TADEU DEM 178.77116º BRUNA FURLAN PSDB 178.60617º LUIZA ERUNDINA PSB 177.27918º VITOR LIPPI PSDB 176.15319º SILVIO TORRES PSDB 175.31020º ANDRES SANCHEZ PT 169.83421º IVAN VALENTE PSOL 168.92822º MIGUEL HADDAD PSDB 168.27823º ALEX MANENTE PPS 164.76024º JEFFERSON CAMPOS PSD 161.790

25º GUILHERME MUSSI PP 156.29726º ARNALDO JARDIM PPS 155.27827º MARA GABRILLI PSDB 155.14328º MISSIONÁRIO JOSÉ OLÍMPIO PP 154.59729º VANDERLEI MACRIS PSDB 148.44930º ZARATTINI PT 138.28631º ANTONIO BULHÕES PRB 137.93932º ARLINDO CHINAGLIA PT 135.77233º ELI CORRÊA FILHO DEM 134.13834º ROBERTO ALVES PRB 130.51635º ANA PERUGINI PT 121.68136º GILBERTO NASCIMENTO PSC 120.04437º VICENTE CÂNDIDO PT 117.65238º PAPA PSDB 117.59039º MILTON MONTI PR 115.94240º FLORIANO PESARO PSDB 113.94941º RICARDO IZAR PSD 113.54742º ARNALDO FARIA DE SÁ PTB 112.94043º EDINHO ARAUJO PMDB 112.78044º NELSON MARQUEZELLI PTB 112.71145º PAULO TEIXEIRA PT 111.30146º PAULO FREIRE PR 111.30047º ALEXANDRE LEITE DEM 109.70848º EVANDRO GUSSI PV 109.591

49º LUIZ LAURO FILHO PSB 105.24750º OTA PSB 102.96351º NILTO TATTO PT 101.19652º HERCULANO PASSOS PSD 92.58353º GOULART PSD 92.54654º ORLANDO SILVA PC DO B 90.64155º FLAVINHO PSB 90.43756º VICENTINHO PT 89.00157º WALTER IHOSHI PSD 88.07058º RENATA ABREU PTN 86.64759º VALMIR PRASCIDELLI PT 84.41960º JOSÉ MENTOR PT 82.36861º EDUARDO BOLSONARO PSC 82.22462º VINICIUS CARVALHO PRB 80.64363º ROBERTO DE LUCENA PV 67.19164º DR SINVAL MALHEIROS PV 59.36265º CAPITÃO AUGUSTO PR 46.90566º SERGIO REIS PRB 45.33067º MIGUEL LOMBARDI PR 32.08068º BETO MANSUR PRB 31.30169º MARCELO SQUASONI PRB 30.31570º FAUSTO PINATO PRB 22.097

GERALDO ALCKMIN PSDB 12.230.807 57,31%SKAF PMDB 4.594.708 21,53%PADILHA PT 3.888.584 18,22%GILBERTO NATALINI PV 260.696 1,22%MARINGONI PSOL 187.487 0,88%LAÉRCIO BENKO PHS 132.042 0,62%WALTER CIGLIONI PRTB 22.822 0,11%WAGNER FARIAS PCB 12.958 0,06%RAIMUNDO SENA PCO 11.118 0,05%

DILMA ROUSSEFF PT 43.267.668 41,59% 2º TURNOAÉCIO NEVES PSDB 34.897.211 33,55% 2º TURNOMARINA SILVA PSB 22.176.619 21,32%LUCIANA GENRO PSOL 1.612.186 1,55%PASTOR EVERALDO PSC 780.513 0,75%EDUARDO JORGE PV 630.099 0,61%LEVY FIDELIX PRTB 446.878 0,43%ZÉ MARIA PSTU 91.209 0,09%EYMAEL PSDC 61.250 0,06%MAURO IASI PCB 47.845 0,05%RUI COSTA PIMENTA PCO 12.324 0,01%

JOSÉ SERRA PSDB 11.105.874 58,49%EDUARDO SUPLICY PT 6.176.499 32,53%GILBERTO KASSAB PSD 1.128.582 5,94%MARLENE CAMPOS MACHADO PTB 330.302 1,74%FERNANDO LUCAS PRP 118.758 0,63%ANA LUIZA PSTU 101.131 0,53%SENADOR FLÁQUER PRTB 14.833 0,08%EDMILSON COSTA PCB 12.102 0,06%JURACI GARCIA PCO 0 0%KAKA WERA PV 0 0%

CANDIDATO PARTIDO VOTOS % TURNO CANDIDATO PARTIDO VOTOS % CANDIDATO PARTIDO VOTOS %

PRESIDENTE SENADOR GOVERNADOR

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Page 7: Brasil Atual Bauru - edição outubro 2014

7Bauru

FUTEBOL

CULTURA

SEMEL reconhece a necessidade das melhorias, mas alega falta de tempo e verba

Thaíde, Dexter e Rael da Rima se apresentam no evento, que terá cerca de 50 atividades

Estádios distritais continuam em más condições de uso

Semana do Hip-Hop de Bauru chega a sua 4ª edição

não pode aceitar jogar em qual-quer condição. Isso ficou pra trás, precisamos de melhores campos e de toda uma estrutura fora dos gramados”, explica.

Já Amarildo Correia, o Mau-rício, presidente do Unidos do Bauru XVI, atual campeão da LBFA, diz que “tem estádio que falta água, com vestiários su-jos e quebrados, o que dificulta muito a realização de um bom trabalho”. “Quem perde é a ci-dade”, reforça.

O coordenador de futebol da Semel, Ubiratan Alves da Silva, o “Bira”, afirma que

não é de agora que os es-tádios precisam ser refor-mados. “Precisa de uma reforma básica para os Jo-gos Abertos que começam em novembro, mas uma mudança maior é difícil, porque tem pouco espaço de tempo entre as compe-tições e pelas condições fi-nanceiras atuais [da Secre-taria]. Não falta vontade, falta verba.”

Ele ainda ressalta que fal-tam pessoas interessadas em trabalhar diariamente como zeladores dos estádios.

A 4ª edição da Semana do Hip-Hop de Bauru acontece de 8 a 16 de novembro. O evento é uma realização do Ponto de Cultura Acesso Hip-Hop em parceria com diversas institui-ções da cidade, como o Pon-to de Cultura Casa de Nazaré, Wise Madness, Frente Feminina de Hip-Hop de Bauru.

Desde 2013, a semana inte-gra o calendário oficial da Pre-feitura. Na última edição, 40 mil pessoas participaram das atividades, sendo 18 mil apenas no show de encerramento.

Neste ano, com o evento já consolidado, os organizadores pretendem reunir 60 mil pessoas em todas as atividades (cerca de 50), como oficinas, shows, saraus, workshops, sessões de cinema.

Também é prevista a realiza-ção de um ato político no calça-dão da Rua Batista de Carvalho

e discussões sobre a cultura e o cenário do hip-hop.

Para Aubre da Silva Idesti, o DJ Ding, integrante do Ponto de Cultura Acesso Hip-Hop, a semana deve fomentar a cultura hip-hop para um novo público. O Combo 5 vai levar o movi-mento para dentro das escolas.

“Muitas crianças já ouvi-ram algum rap, já viram algum grafite, mas quem já ouviu fa-lar sobre a cultura, já viu algu-

ma apresentação? É por isso que esse é um dos momentos fundamentais da Semana. Le-vamos um representante de cada segmento do hip-hop em algumas escolas, e mostramos e incentivamos elas a busca-rem essa cultura”, explica.

No dia 8, o rapper Thi-gor vai lançar o DVD Notas e Relatos, no Sesc. Já no dia 9, um dos pontos altos do evento será o show do rapper

paulistano Dexter, no Sambó-dromo, às 14 horas. Já o Par-que Vitória Régia, no dia 15, a partir das 17 horas, abrigará o “Palco Interior Tem Voz”, que deve reunir 15 bandas do interior paulista e paranaense.

Thaíde, um dos pioneiros do rap brasileiro, se apresenta no Dia Mundial do Hip-Hop (12), no Sesc, às 21 horas. E no dia 16, às 14 horas, o encerra-mento no Parque Vitória Régia fica por conta de Rael da Rima.

A Casa do Hip-HopSegundo o Dj Ding, a ne-

gociação com a Prefeitura para a Casa do Hip-Hop de Bauru se concretizar, com 100% de investimento do poder públi-co, está em andamento.

“De acordo com a Pre-feitura, a casa que ocupamos hoje [Ponto de Cultura Aces-so Hip-Hop] não está adequa-da às Leis de Acessibilidade. Sem as adaptações necessá-rias, a Prefeitura não pode dar andamento ao processo de

criação da Casa”, explica. Os integrantes que admi-

nistram o espaço descartam procurar outro imóvel, pela re-ferência em que ele se tornou.

“Uma das saídas poderia ser a neutralização do pavi-mento superior, já que temos um apego e uma história com este local. Sem contar todo o valor que tem aqui. Vamos nos reunir em breve com o prefeito e acho que teremos uma resposta”, conta.

O futebol amador de Bau-ru é um dos pontos altos do cenário esportivo da cidade. Duas competições reúnem as principais equipes das mais

diversas regiões: a Copa Se-mel, com 16 equipes inscritas; e a Liga Bauruense de Futebol Amador (LBFA), com 40 clu-bes divididos em duas divisões.

Estima-se que cerca de 800 atle-tas participem dos campeonatos durante todo o ano.

Hoje, o município conta com nove estádios públicos, administrados pela Secretaria de Esportes e Lazer, a Semel. No entanto, conforme o Brasil Atual noticiou na edição nº 3, a estrutura e as condições dos gramados não agradam aos praticantes do esporte bretão.

Para Claudionor Cotrim, presidente do Comercial, clube que disputou a LBFA neste ano, ainda falta muito a ser feito. “O futebol amador mudou. A gente

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Page 8: Brasil Atual Bauru - edição outubro 2014

8 Bauru

FOTO SÍNTESE – RIO BATALHA

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Valetaaberta

pelo arado

(?) auto-mático,

recurso decâmeras

A carnedo misto-

quente(Cul.)

Emir Sader,sociólogopaulista

Formatode mó-

dulos desofá

(?) ameri-cano, em-balagem derequeijões

A periodi-cidade doImposto

de Renda

Bar ouhotel sujo e malfre-quentado

Feira deUtilidades Domésticas

(sigla)

Abreviatu-ra de "Aca-

demia",em siglas

Dispensa-dos (do

trabalho)

Muitogrande, no falar

do gaúcho

Chefe deJamesBond (Cin.)

Menino;garoto (A-mazônia)

Investigadenúnciasde corrup-ção (BR)

Ao (?): co-mo gostade viver o vagabundo

Terrenopara secar

cereais

(?) cego:é difícil

de desatar

Elemento adicionadoao sal decozinha

Prova de atletismode Belo Horizonte,precede a Corrida de São Silvestre

Antiguida-de (abrev.)

Lábio, eminglês

Rege a vidado soldado"Cachaça"

italianaBlusa feminina para ginástica

(?) Dalí, pintor surrea-lista de "A Caravela"

(?) Maior, constelaçãoTablet da

Apple

Cobre orosto dafiel mu- çulmana

Chegamao fim

Homem,em inglês

Cópia do documento

Carro, em inglês

Brincadeiracomumen-te acusadade expor

calouros asituações

humi-lhantes

(?)Pitanguy,cirurgião

Acolá

Chegada(do

inverno),em inglês

Distribuída porcategorias

Estudo e tratamento das doenças mentais

Sim, emfrancês

Dramaturgoda "tragé-dia carioca"Constru-ção de

fazendas

Eletricida-de (?): écomum

em locais de baixaumidade

Letra queidentificaa dama

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Roraima(sigla)

Ano, emfrancês

Depósito em ouro paraassegurar o valordo papel-moedaMáquina têxtil

V I A

2/an. 3/car — lip — man — oui. 5/grapa — onset. 8/estática. 15/volta da pampulha.

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