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“...O DIÁRIO DA PRINCESA — só que mais empolgante.” THE TIMES a fabulosa sequência de Porque o sonho fashion continua... e Brilhos O DIÁRIO DA PRINCESA só que mais empolgante .” THE TIMES

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Material promocional. Copyright © 2010 Sophia Bennett, (Rio de Janeiro: Intrínseca, 2011) Todos os direitos reservadosBrilhos

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“...O DIÁRIO DA PRINCESA — só que mais empolgante.” THE TIMES

a fabulosa sequência de

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nunca tinha visto crow tão assustada. E, dessa vez, ela tem motivo. Estamos diante da flagship store da Miss Teen, na Oxford Street, em Londres. O espaço é enorme e reluzente, e não há quase ninguém. Por enquanto. Uma oportunidade perfeita para fazer com-pras, você poderia pensar, mas não é nada disso. Não estamos fazendo com-pras — estamos esperando. E não somos as únicas. Há apenas uma imensa vidraça entre nós e a maior e mais barulhenta multidão que já vi. E que vem se for-mando há horas. As pessoas conseguem nos ver. Berram nossos nomes e fazem uma contagem regressiva até o momento em que poderão nos alcançar. (...)

Os seguranças fazem que sim com a cabeça. (...)

“Três. Dois. Um. Abram as portas, rapazes.”

Gritos, gritos, gritos, gritos. Logo depois nos damos conta de que estão vindo em nossa direção.

É isso. Minha amiga Crow virou ofi-cialmente uma estilista de moda high--street. Stella McCartney já fez isso. Christopher Kane já fez isso.

Agora é a nossa vez.

Sophia Bennett vive em Londres, é casada e tem quatro filhos. Desde os 12 anos sonhava ser escritora, por isso sempre se sentiu fascinada por gente que, ainda criança, já reúne talento e dedicação na medida certa para se tornar especial no que gosta de fazer. O universo fashion é outra antiga paixão, mas, assim como Nonie, Sophia não tem o menor jeito para desenhar.

Crow está vivendo o sonho de todo estilista.Nonie fisgou a atenção

de um garoto maravilhoso.Jenny ensaia agora sua nova peça.

Edie, porém, está com problemas...

Em meio à euforia com a chegada da primeira coleção de Crow às lojas que vestem as garotas mais antenadas de Londres,

surgem sérios rumores de que as tão cobiçadas roupas vêm sendo produzidas à custa do trabalho escravo de crianças na

Índia. Não pode ser, claro... Ou será que pode? Na dúvida, as amigas topam ir conferir. Lá, elas descobrem não

só a explosão de cores e brilhos de uma cultura que ainda não conheciam, mas também deparam com uma grande questão:

o que vale mais, seus sonhos ou seus ideais?

www.serielinhas.com.br

Siga @NonieLinhas, @EdieLinhas e

@JennyLinhas no Twitter!Porque o sonho

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BrilhosS O P H I A B E N N E T T

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Copyright © 2010 Sophia Bennett

Os nomes de estilistas, grifes e lojas citados neste livro são marcas registradas por seus proprie-tários e não tiveram seu uso autorizado, patrocinado ou associado aos mesmos.As personagens retratadas são fi ccionais e qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência.

Publicado originalmente em inglês em 2010 por Th e Chickens House. 2 Palmer Street, Frome, Somerset, BA11 1DS, United Kingdon

Imagem do vestido na capa utilizada com permissão de Tanielle Lolo, www.taniellelolo.com

título originalBeads, Boys & Bangles

preparaçãoMarina Vargas

revisãoM. LeiteClarissa Peixoto

capa adaptada e projeto gráficoIlustrarte Design e Produção Editorial

cip-brasil. catalogação-na-fontesindicato nacional dos editores de livros, rj

[2011]

Todos os direitos desta edição reservados à

Editora Intrínseca Ltda.Rua Marquês de São Vicente, 99, 3º andar22451-041 GáveaRio de Janeiro – RJTel./Fax: (21) 3206-7400www.intrinseca.com.br

B417b Bennett, Sophia Brilhos / Sophia Bennett ; tradução de Livia de Almeida. - Rio de Janeiro : Intrínseca, 2011. 288p. : 21 cm        (Linhas ; 2)  Tradução de: Beads, boys & bangles ISBN 978-85-8057-067-0  1. Novela americana. I. Almeida, Livia de. II. Título. III. Série.

11-3778. CDD: 813CDU: 821.111(73)-3

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Para E, cujos beijos NÃO são nem um pouco nojentos.

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Capítulo 1

N unca tinha visto Crow tão assustada. E, dessa vez, ela tem motivo.

Estamos diante da fl agship store da Miss Teen, na Oxford Street, em Londres. O espaço é enorme e reluzente, e não há quase ninguém. Por enquanto. Uma oportunidade perfeita para fazer compras, você poderia pensar, mas não é nada dis-so. Não estamos fazendo compras — estamos esperando. E não somos as únicas. Há apenas uma imensa vidraça entre nós e a maior e mais barulhenta multidão que já vi. E que vem se formando há horas. As pessoas conseguem nos ver. Berram nossos nomes e fazem uma contagem regressiva até o momento em que poderão nos alcançar.

Na verdade, há apenas uma vidraça e uma supermodelo.Svetlana Russinova faz poses na vitrine. Está usando um

dos vestidinhos de Crow, que tem um corpete bordado com fi os dourados e uma saia sedutora que deixa suas pernas à mostra. Lembro-me de Crow desenhando esse vestido na pri-mavera passada.

De vez em quando, Svetlana olha para nós, três garotas encolhidas juntinhas na loja, e diz alguma coisa muito tran-quilizadora do tipo: “São milhares de pessoas. Sério. A Oxford

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Street está lotada. Vocês têm certeza de que vai caber todo mundo aí dentro?”

Não, para falar a verdade, não temos certeza. Não temos certeza nem de que vamos conseguir fazer com que metade dessas pessoas caiba aqui dentro. Ou de que vamos sobreviver ao processo. Ou melhor, de que vamos ter peças sufi cientes da nova coleção high-street de Crow para vender para todas elas quando entrarem aqui.

Andy Elat é o único que parece estar pelo menos levemen-te relaxado. Ele é o dono da Miss Teen.

“Vamos fazer um grande lançamento da nova coleção an-tes do Natal”, dissera ele. “Todo mundo está falando do assun-to. Vai ser um grande acontecimento. Vocês vão adorar.”

Se ele tivesse falado: “Vai ser como estar no meio de uma catástrofe natural, só que com lantejoulas”, nós saberíamos o que esperar. Mas não foi isso que ele disse. E aqui estamos.

Crow parece a mais apavorada de todas, mas tem o apoio do irmão, Henry. Ela está agarrada a ele como se sua vida de-pendesse disso. Eu tenho minha amiga Jenny, e estou meio que agarrada a ela também, mas, para ser sincera, acho que ela está me agarrando mais.

— As pessoas parecem furiosas — sussurra Jenny. — Tem certeza de que devemos deixá-las entrar, Sr. Elat?

— Elas só estão empolgadas — diz Andy calmamente. — Tudo bem, Svetlana. É melhor você descer daí. Obrigado, que-rida. Dois minutos, rapazes.

Os seguranças fazem que sim com a cabeça. Eles são grandes, de aparência assustadora, e provavelmente vão fi -car bem. Nós somos pequenas, adolescentes e estamos de-sarmadas. Estou tentando lembrar por que resolvi trabalhar com Crow. Ou por que achei que lançar uma coleção high--street seria uma ideia legal. Ou por que não decidi fazer

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isso quando estivesse a um milhão de quilômetros de distância.

— Três. Dois. Um. Abram as portas, rapazes.Gritos, gritos, gritos, gritos. Logo depois nos damos conta

de que estão vindo em nossa direção.É isso. Minha amiga Crow virou ofi cialmente uma estilista

de moda high-street. Stella McCartney já fez isso. Christopher Kane já fez isso. Agora é a nossa vez.

Observo a multidão nos atropelar, passar por todos os la-dos, até por cima de nós, ansiosa para pôr as mãos em suas peças favoritas antes que desapareçam. Ainda bem que Andy rejeitou minha ideia sobre Jenny. Como diretora comercial dos negócios de Crow (sim, é verdade!), a princípio eu que-ria que Jenny fosse a pessoa a fi car na vitrine, posando com as roupas de Crow e parecendo maravilhosa. Jenny é ruiva, curvilínea e engraçada, e seria perfeita para mostrar a todo mundo que os vestidos de Crow fi cam ótimos em qualquer tipo de corpo. Além do mais, Jenny foi a primeira pessoa mais ou menos famosa a usar as peças de Crow em público, antes mesmo de ela se tornar uma marca.

Mas Andy achou que seria melhor contar com uma su-permodelo internacionalmente famosa na ocasião, em vez de uma garota de 16 anos, ligeiramente rechonchuda, que apare-ceu em um fi lme. E olhando para Jenny agora, em seu vestido de festa “vintage” (do ano passado) criado por Crow, tre-mendo da cabeça aos pés, preciso admitir que ele estava certo.

Svetlana vem se juntar a nós. Ela trocou de roupa e agora está vestindo calça jeans skinny desbotada e um casaco com capuz, cobrindo a cabeça para fi car parecida com qualquer outra loura, alta, magra e deslumbrante e não ser identifi cada por gente demais na multidão.

— Tudo vai bem — diz ela. — Estão amando. Olhem só!

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Se com “amando” ela quer dizer jogando peças para o ar, segurando-as em grandes pilhas, brigando por elas e choran-do, então ela tem razão.

As saias de pétalas são as que desaparecem mais rápido. São feitas de uma seda macia, em tons de pedras preciosas, que captura o olhar na mesma hora. E, quando você as veste, elas balançam e estremecem com o caminhar. É como usar um pedacinho de uma escultura de seda que se movimenta. Os suéteres vão levar um pouco mais de tempo para serem vendidos, porque é preciso experimentá-los para descobrir como são incríveis. Parecem um tanto sem forma no cabide, mas no corpo transformam até uma adolescente baixinha e meio retangular como eu em uma gatinha sexy.

As camisetas fazem um sucesso surpreendente. São ape-nas camisetas, afi nal de contas. Embora eu deva reconhecer que Crow levou semanas e semanas para conseguir uma for-ma que fi zesse qualquer pessoa parecer linda e cheia de cur-vas. É o lado bom de ter como melhores amigas um varapau, um violão e uma anã. Você aprende a cortar os moldes com inteligência, de forma que eles fi quem bem em qualquer pessoa. Crow faz com que pareça fácil, mas não é.

São bordadas com cristais que brilham sob as luzes da loja. Crow é mais conhecida por fazer vestidos de alta-costura usa-dos por atrizes famosas — como tende a acontecer com todo mundo que está prestes a completar 14 anos — e os trajes para o tapete vermelho costumam ser salpicados de cristais Swarovski, então suas camisetas também são. É dezembro e eu acho que vamos ver muitas camisetas com cristais e saias de pétalas nas festas de Natal este ano.

As fábricas estiveram ocupadas por semanas preparando essas peças. Fiquei horrorizada quando vi tudo chegar. Cai-xas, caixas e mais caixas vindas da Índia e das Filipinas. Não

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conseguia imaginar como venderíamos tudo aquilo, e agora me pergunto se fi zemos peças sufi cientes.

Procuro por Crow, para ver como ela está, mas a garota desa-pareceu. Ai, ai. Faço um sinal com a cabeça para Jenny e for-mamos uma equipe de busca. Acabamos encontrando Crow refugiada na seção de sapatos, no alto da ampla escadaria que está completamente vazia, a não ser por ela e pelo irmão.

Henry, como sempre, está lendo um livro. Ele parece ter confundido a loja mais badalada de londres com uma bi-blioteca pública, mas Crow parece feliz em fi car sentada quie-ta, encolhida sob um dos braços do irmão. É estranho pensar que há uns dois anos ele estava em Uganda segurando uma metralhadora, em vez de sentado aqui, abraçando a irmã e lendo uma antologia poética. Não que Henry quisesse ter al-guma coisa a ver com aquela história de metralhadora. Ele fi ca bem mais à vontade com o livro.

Ele sorri para Crow e os grandes olhos dela retribuem, vacilantes. Parece uma crueldade obrigá-la a voltar e encarar aquela confusão lá embaixo. Afi nal, não há muito que ela pos-sa fazer agora, já que não saberia operar uma caixa registrado-ra nem nada do tipo.

Nos últimos tempos, Crow cresceu bastante. Está com a minha altura (não que eu ache que isso quer dizer muita coi-sa, mesmo parecendo muito para mim), tem pernas e braços compridos, o que me faz lembrar as imagens de potrinhos lutando para fi car de pé em suas longas patas, e talvez seja por isso que eu sinta essa necessidade de cuidar dela. Isso e os olhos castanhos sonhadores. E também os dedos longos, que sugerem que ela é uma criatura frágil e delicada. Embo-ra eu suspeite que, na verdade, ela seja tão resistente quanto botas Doc Martens.

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— Quinze minutos — digo, apontando para o relógio de pulso e em seguida para os elevadores que conduzem aos es-critórios acima de nós. Henry me vê e concorda com a cabeça. Ele sabe da programação.

Jenny e eu respiramos fundo e nos preparamos para mer-gulhar de volta no tsunami humano.

— A propósito, o que aconteceu com Edie? — pergunta ela.Boa pergunta. Edie é nossa outra melhor amiga, um ver-

dadeiro gênio, que já deveria ter chegado há uma hora. Estou prestes a responder quando meu telefone toca. O que é uma surpresa, já que me esqueci de recarregá-lo na noite passada e achei que a bateria tivesse acabado. O nome de Edie aparece na tela.

— Nonie? Estou a caminho. Mas hackearam meu site. Es-tão dizendo que sou uma mentirosa, e tem a ver com Crow. Estão dizendo...

Bem, não sei o que estão dizendo porque a bateria do meu celular escolhe esse exato momento para acabar de vez. Edie é cortada e a tela fi ca escura, para que não haja dúvidas.

De trás da horda de consumidoras superagitadas, Andy Elat olha de relance para o meu rosto e obviamente não gosta do que vê.

— Está tudo bem, Nonie? — ele articula as palavras sem emitir som.

— Tudo bem — respondo da mesma forma, fazendo um sinal positivo com o polegar para reforçar a ideia.

Estou acostumada a mentir para adultos. É um velho há-bito. Simplifi ca as coisas.

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a fabulosa sequência de

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nunca tinha visto crow tão assustada. E, dessa vez, ela tem motivo. Estamos diante da flagship store da Miss Teen, na Oxford Street, em Londres. O espaço é enorme e reluzente, e não há quase ninguém. Por enquanto. Uma oportunidade perfeita para fazer com-pras, você poderia pensar, mas não é nada disso. Não estamos fazendo com-pras — estamos esperando. E não somos as únicas. Há apenas uma imensa vidraça entre nós e a maior e mais barulhenta multidão que já vi. E que vem se for-mando há horas. As pessoas conseguem nos ver. Berram nossos nomes e fazem uma contagem regressiva até o momento em que poderão nos alcançar. (...)

Os seguranças fazem que sim com a cabeça. (...)

“Três. Dois. Um. Abram as portas, rapazes.”

Gritos, gritos, gritos, gritos. Logo depois nos damos conta de que estão vindo em nossa direção.

É isso. Minha amiga Crow virou ofi-cialmente uma estilista de moda high--street. Stella McCartney já fez isso. Christopher Kane já fez isso.

Agora é a nossa vez.

Sophia Bennett vive em Londres, é casada e tem quatro filhos. Desde os 12 anos sonhava ser escritora, por isso sempre se sentiu fascinada por gente que, ainda criança, já reúne talento e dedicação na medida certa para se tornar especial no que gosta de fazer. O universo fashion é outra antiga paixão, mas, assim como Nonie, Sophia não tem o menor jeito para desenhar.

Crow está vivendo o sonho de todo estilista.Nonie fisgou a atenção

de um garoto maravilhoso.Jenny ensaia agora sua nova peça.

Edie, porém, está com problemas...

Em meio à euforia com a chegada da primeira coleção de Crow às lojas que vestem as garotas mais antenadas de Londres,

surgem sérios rumores de que as tão cobiçadas roupas vêm sendo produzidas à custa do trabalho escravo de crianças na

Índia. Não pode ser, claro... Ou será que pode? Na dúvida, as amigas topam ir conferir. Lá, elas descobrem não

só a explosão de cores e brilhos de uma cultura que ainda não conheciam, mas também deparam com uma grande questão:

o que vale mais, seus sonhos ou seus ideais?

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