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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO SEGEDAM – DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006 \\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais) 54 ANEXO XII - Relação de pedidos de licenças para tratamento de saúde deferidos pela Dibes. (Pág. 76) ANEXO XIII - PORTARIA-SEGECEX Nº 1, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2006 - Convoca participantes das Secretarias nos Estados para reunião ordinária da Segecex. (Pág. 79) ANEXO XIV - PORTARIA-SEGECEX Nº 2, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2006 - Atualiza a Portaria-Segecex nº 2, de 24 de janeiro de 2001, que trata das competências, estrutura, lotação e alocação de funções comissionadas da Secretaria-Geral de Controle Externo, na parte que especifica. (Pág. 80) ANEXO XV - PORTARIA-SECEX-TO Nº 34, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 - Delega competência ao Chefe de Serviço de Administração para os fins que especifica. (Pág. 83) ANEXO XVI - VANTAGEM PESSOAL – Relação dos servidores contemplados com a incorporação de quintos em conformidade com entendimento firmado no Acórdão nº 2248/2005-TCU-PLENÁRIO, publicado no BTCU nº 50, de 30/12/2005. (Pág. 84) ANEXO XVII - RECESSO - Complementação a Relação dos servidores que tiveram afastamento(s) no período de 19/12/2005 a 16/1/2006 (Pág. 189)

BTCU 05 de 20 02 2006d389l2puw6tfl5.cloudfront.net/arquivos/QUINTOS - BTCU_005...1/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07. A partir de 22/12/2000: 1/5

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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

SEGEDAM – DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

54

ANEXO XII - Relação de pedidos de licenças para tratamento de saúde deferidos pela Dibes. (Pág. 76)

ANEXO XIII - PORTARIA-SEGECEX Nº 1, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2006 - Convoca participantes das Secretarias nos Estados para reunião ordinária da Segecex. (Pág. 79)

ANEXO XIV - PORTARIA-SEGECEX Nº 2, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2006 - Atualiza a Portaria-Segecex nº 2, de 24 de janeiro de 2001, que trata das competências, estrutura, lotação e alocação de funções comissionadas da Secretaria-Geral de Controle Externo, na parte que especifica. (Pág. 80)

ANEXO XV - PORTARIA-SECEX-TO Nº 34, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 - Delega competência ao Chefe de Serviço de Administração para os fins que especifica. (Pág. 83)

ANEXO XVI - VANTAGEM PESSOAL – Relação dos servidores contemplados com a incorporação de quintos em conformidade com entendimento firmado no Acórdão nº 2248/2005-TCU-PLENÁRIO, publicado no BTCU nº 50, de 30/12/2005. (Pág. 84)

ANEXO XVII - RECESSO - Complementação a Relação dos servidores que tiveram afastamento(s) no período de 19/12/2005 a 16/1/2006 (Pág. 189)

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Acórdão 2248/2005-P a partir da página 107

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

84

VANTAGEM PESSOAL - Correlação -

FUNDAMENTO LEGAL: Art. 62-A da Lei nº 8.112, de 1990, acrescido pela Medida

Provisória nº 2.225-45, de 4 de setembro de 2001, c/c art. 3º da lei nº 8.911, de 1994, em conformidade com entendimento firmado no Acórdão nº 2248/2005-TCU-PLENÁRIO, publicado no BTCU nº 50, de 30/12/2005.

AUTORIZANDO, nos processos de interesse dos servidores abaixo relacionados, a

CORRELAÇÃO da função comissionada ocupada em outro órgão, nos termos da Resolução TCU nº 94 de 5/11/1997, ficando a vantagem pessoal constituída da seguinte forma:

Em 16 de fevereiro de 2006

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA/ TCE – 2453-8

A partir de 23/12/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 22/12/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 016.591/1999-2

DANIEL LEVI DE FIGUEIREDO RODRIGUES/ ACE – 3075-9

A partir de 30/1/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 30/1/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 29/1/2001: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 450.048/1996-9

ORFEU MARANHÃO MOREIRA BARROS/ ACE – 2745-6

A partir de 4/10/1996: 1/5 de função correlacionada à FC-05.

A partir de 9/12/2001: 2/5 de função correlacionada à FC-05 .

TC 014.048/2001-4

- Incorporação de quintos -

FUNDAMENTO LEGAL: art. 62-A da Lei nº 8.112, de 1990, acrescido pela Medida

Provisória nº 2.225-45, de 4 de setembro de 2001, c/c art. 3º da lei nº 8.911, de 1994, em conformidade com entendimento firmado no Acórdão nº 2248/2005-TCU-PLENÁRIO, publicado no BTCU nº 50, de 30/12/2005.

AUTORIZANDO, nos processos de interesse dos servidores abaixo relacionados, a

incorporação aos seus vencimentos das quotas que especifica, à vista da apuração do tempo de serviço prestado em função de confiança, transformadas em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada, na forma proposta pela Diretoria Técnica de Legislação de Pessoal:

Em 16 de fevereiro de 2006

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ACÍSIO RODRIGUES FERNANDES/ TCE – 1537-7

A partir de 22/1/1999: 4/5 de Chefe do Serviço de Registros Funcionais e Freqüências, FC-07.

A partir de 22/1/2000: 5/5 de Chefe do Serviço de Registros Funcionais e Freqüências, FC-07.

TC 001.181/1996-3

leandrosb
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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

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NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ADALBERTO DO REGO E SILVA/ ACE – Aposentado – 297-6

A partir de 3/12/1998: 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 3/5 de Diretor da Divisão de Benefícios Sociais, FC-08.

A partir de 3/12/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 4/5 de Diretor da Divisão de Benefícios Sociais, FC-08.

A partir de 3/12/2000: 5/5 de Diretor da Divisão de Benefícios Sociais, FC-08.

TC 020.863/2003-6

ADALBERTO S. DE VASCONCELOS/ ACE – 3453-3

A partir de 18/1/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 17/1/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 004.501/2005-4

ADÃO INÁCIO DIAS/ ACE – 299-2

A partir de 31/10/1998: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 3/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 31/10/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 30/10/2000: 5/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 001.566/1995-4

ADAUTO FELIX DA HORA ACE – 5647-2

A partir de 8/9/2004 2/5 da Função Comissionada – FC-02 – Assistente da Secretaria de Orçamento e Finanças, cód. 598, exercida no TRT; 2/5 do Cargo em Comissionada – CJ-02 – Diretor do Serviço de Contabilidade da Secretaria de Orçamento e Finanças, cód. 967, exercido no TRT; 1/5 do Cargo em Comissionada – CJ-03 – Diretor Secretaria de Orçamento e Finanças, cód. 910, exercido no TRT.

TC 013.487/2004-4

ADEVALDO ANTONIO DE OLIVEIRA/ TCE – 1543-1

A partir de 15/10/1998: 3/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 15/10/1999: 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 14/10/2000: 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 023.357/1994-0

ADILSON SOUZA GAMBATI/ ACE – 3050-3

A partir de 23/9/2002: 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 015.532/2002-4

ADMILTON PINHEIRO SALAZAR/ ACE – 2796-0

A partir de 6/4/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 5/4/2000: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 825.074/1998-3

ADOLFO GUSTAVO CORRÊA LIMA/ TCE – 2747-2

A partir de 22/11/2001: 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 017.414/2001-1

ADRIANA DE PENNAFORT CALDAS/ ACE – 2835-5

A partir de 26/12/1998: 1/5 de função correlacionada à FC 03; 2/5 de função correlacionada à FC-05; 2/5 de Assistente, FC-04.

TC 008.894/1996-5

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

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NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ADRIANA MONTEIRO VIEIRA/ ACE – 300-0

A partir de 31/8/1998: 2/5 de Assessor de Intercâmbio Internacional, FC-09; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09; 1/5 de Assessor de Ministro-Presidente, FC-09.

A partir de 24/9/1999: 2/5 de Assessor de Intercâmbio Internacional, FC-09; 1/5 de Diretor de Divisão de Documentação, FC-08; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09; 1/5 de Assessor de Ministro-Presidente, FC-09.

TC 021.868/1994-8

ADRIANO DE BARROS VERINO/ TCE – 3380-4

A partir de 18/11/2000: 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 004.642/2005-2

ADRIANO DE SOUZA CÉSAR/ ACE – 2797-9

A partir de 25/10/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 25/10/1999: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 24/10/2000: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 675.125/1998-7

ADRIANO DE SOUZA MALTAROLLO/ ACE – 3391-0

A partir de 27/4/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 005.361/1998-2

ADRIANO XAVIER CABRAL/ TCE – 3570-0

A partir de 11/2/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Pagamento de Ativos, FC-07.

A partir de 6/5/2000: 2/5 de Chefe do Serviço de Pagamento de Ativos, FC-07.

TC 004.641/2005-5

ADYANNE DE PAULA MONTEIRO/ TCE – 3636-6

A partir de 12/6/1999: 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 11/6/2000: 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 11/6/2001: 3/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 004.652/2005-9

AÍDA SOUZA RODRIGUES/ ACE – 303-4

A partir de 2/6/1998: 3/5 de Chefe do Serviço de Redação e Revisão, FC-07; 2/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 2/6/1999: 2/5 de Chefe do Serviço de Redação e Revisão, FC-07; 3/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 1/6/2000: 1/5 de Chefe do Serviço de Redação e Revisão, FC-07; 4/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 1/6/2001: 5/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 021.064/1994-6

AIRTON PINTO DA COSTA/ TCE – 3035-0

A partir de 28/11/2002: 1/5 de Assistente Técnico, FC-02

TC 002.706/2003-6

ALADIR FILGUEIRAS DE PAULA/ ACE – 2722-7

A partir de 14/9/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Ministro-Presidente, FC-09.

A partir de 14/9/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Ministro-Presidente, FC-09; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 13/9/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Ministro-Presidente, FC-09; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09 .

TC 000.400/1996-3

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

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NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ALBA ALBUQUERQUE VITORINO/ ACE –2474-0

A partir de 3/2/1999: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 003.273/1996-2

ALBERTO RODRIGUES DA SILVA/ TCE – 1548-2

A partir de 26/9/1998: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 26/9/1999: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Assistente, FC-04.

TC 023.491/1994-9

ALBINO MARTINS DA PAZ JÚNIOR/ TCE –3541-6

A partir de 21/10/1998: 4/5 de Auxiliar Especializado, cód. FC-02 exercida no TJDF; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 21/10/1999: 3/5 de Auxiliar Especializado, cód. FC-02 exercida no TJDF; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 20/10/2000: 2/5 de Auxiliar Especializado, cód. FC-02 exercida no TJDF; 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 925.775/1998-3

ALCEBÍADES NASCIMENTO MORAES/ TCE – 3015-5

A partir de 16/8/1998: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 16/8/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 15/8/2000: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 15/8/2001: 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 3/5 de Assistente, FC-04.

TC 003.936/1998-8

ALDA CANDIDA DE OLIVEIRA MENDES/ TCE – 2883-5

A partir de 4/11/1998: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02. A partir de 4/11/1999: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 012.583/1996-0

ALDEN MANGUEIRA DE OLIVEIRA/ ACE – 3515-7

A partir de 23/6/1999: 1/5 de Diretor da Divisão Adm. Recursos Humanos, FC-08.

A partir de 22/6/2000: 2/5 de Diretor da Divisão Adm. Recursos Humanos, FC-08.

A partir de 22/6/2001: 2/5 de Diretor da Divisão Adm. Recursos Humanos, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 004.651/2005-1

ALESSANDRA GOMES DE ARAÚJO/ TCE – 3571-8

A partir de 17/11/1998: 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 17/11/1999: 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 004.650/2005-4

ALESSANDRA ROMERO MERÇON/ TCE – 3355-3

A partir de 18/1/1999: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

A partir de 18/1/2000: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Chefe do Serviço de Organizações Internacionais, FC-07.

A partir de 16/5/2001: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Chefe do Serviço de Organizações Internacionais, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 016.898/1999-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

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NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ALESSANDRO GIUBERTI LARANJA/ ACE – 3085-6

A partir de 26/5/1999: 1/5 de Diretor da Divisão de Planj. Coord. e Controle, FC-08.

A partir de 25/5/2000: 2/5 de Diretor da Divisão de Planj. Coord. e Controle, FC-08.

A partir de 25/6/2001: 2/5 de Diretor da Divisão de Planj. Coord. e Controle, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 004.648/2005-6

ALEXANDER PINHEIRO PASCHOAL/ ACE – 2516-0

A partir de 17/1/1999: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 17/1/2000: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 000.098/1995-7

ALEXANDRE BELISÁRIO ALVES FERNANDES/ ACE – 3445-2

A partir de 11/3/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 10/3/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 10/3/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 004.647/2005-9

ALEXANDRE CARDOSO VELOSO/ ACE – 2798-7

A partir de 24/1/2001: 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 000.807/2001-3

ALEXANDRE CÉSAR BASTOS DE CARVALHO/ ACE – 2744-8

A partir de 27/7/2002: 1/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-05. TC 013.407/2002-7

ALEXANDRE FERREIRA CARDOSO/ ACE – 2668-9

A partir de 6/3/1998: 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 6/3/1999: 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 5/3/2000: 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 002.912/1996-1

ALEXANDRE FRANÇA DE ARAÚJO/ TCE – 3382-0

A partir de 25/3/1999: 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 24/3/2000: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 24/3/2001: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 000.639/2000-8

ALEXANDRE GIOVANINI FUSCALDI/ ACE – 2936-0

A partir de 24/5/1998: 2/5 de Diretor da Divisão de Contratos, FC-08.

A partir de 24/5/1999: 3/5 de Diretor da Divisão de Contratos, FC-08.

A partir de 23/5/2000: 4/5 de Diretor da Divisão de Contratos, FC-08.

TC 006.112/1998-6

ALEXANDRE JOSÉ CAMINHA WALRAVEN/ ACE 3463-0

A partir de 2/2/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 000.647/2000-0

ALEXANDRE PIMENTA BORGES/ ACE – 3586-6

A partir de 19/7/2001 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 005.294/2001-9

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

89

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ALFREDO HENRIQUE BAUCHSPIESS/ ACE – 3171-2

A partir de 11/6/1998: 2/5 de Chefe do Serviço de Acompanhamento e Fiscalização, FC-07.

A partir de 11/6/1999: 3/5 de Chefe do Serviço de Acompanhamento e Fiscalização, FC-07.

A partir de 10/6/2000: 4/5 de Chefe do Serviço de Acompanhamento e Fiscalização, FC-07.

A partir de 10/6/2001: 4/5 de Chefe do Serviço de Acompanhamento e Fiscalização, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço, FC-07.

TC 005.128/1998-6

ALINA DOS PASSOS/ TCE – 3429-0

A partir de 11/4/2001: 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 004.645/2005-4

ALINDA BRITO NOBRE/ ACE – Aposentada – 308-5

A partir de 20/11/1998: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 20/11/1999: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 004.184/2001-2

ALISON APARECIDO MARTINS DE SOUZA/ TCE – 3624-2

A partir de 23/1/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 23/1/2000: 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 004.644/2005-7

ALTAMIRO MANOEL DA SILVA/ ACE – 310-7

A partir de 24/9/2000: 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 016.123/2000-1

ALVARO AUGUSTO BASTOS DE CARVALHO/ ACE – 311-5

A partir de 22/2/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 22/2/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 21/2/2001: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 275.192/1996-2

ÁLVARO HENRIQUE TEIXEIRA DE MORAES/ ACE – 2669-7

A partir de 3/10/1998: 3/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 3/10/1999: 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 2/10/2000: 5/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 003.497/1998-4

AMAURI PEREIRA DOS SANTOS/ TCE – 1554-7

A partir de 28/9/1998: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 28/9/1999: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 250.284/1998-7

AMÉLIA CRISTINA DE OLIVEIRA MELO/ ACE – 316-6

A partir de 19/3/1999: 3/5 de Diretor da Divisão de Transferências Constitucionais, FC-08.

A partir de 18/3/2000: 4/5 de Diretor da Divisão de Transferências Constitucionais, FC-08.

TC 002.194/1998-8

AMOQUE BENIGNO DE ARAÚJO/ ACE – 3513-0

A partir de 1/7/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 11/7/2001: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 004.640/2005-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

90

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ANA BEATRIZ B. OLIVEIRA DE ALBUQUERQUE/ ACE – 3561-0

A partir de 29/2/2000: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração-Regional, FC-07.

A partir de 28/2/2001: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração-Regional, FC-07; 1/5 Chefe de Serviço, FC-07.

TC 004 638/2005-0

ANA BEATRIZ PASCAL KRAFT/ ACE –3481-9

A partir de 13/7/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 13/7/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor de Relações Internacionais, FC-09.

A partir de 12/7/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Assessor de Relações Internacionais, FC-09.

A partir de 12/7/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Assessor de Relações Internacionais, FC-09; 1/5 de Chefe de Assessoria, FC-09.

TC 000.635/2000-9

ANA CÉLIA VASCONCELOS CHAVES/ ACE – 3478-9

A partir de 8/5/1998: 1/5 de Assistente de Chefia, Código FC-04, exercida no TRE/TO; 1/5 de Coordenador, Código FC-08, exercido no TRE/TO; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 8/5/1999: 1/5 de Assistente de Chefia, Código FC-04, exercida no TRE/TO; 1/5 de Coordenador, Código FC-08, exercida no TRE/TO; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 24/10/2000: 1/5 de Assistente de Chefia, Código FC-04, exercida no TRE/TO; 1/5 de Coordenador, Código FC-08, exercida no TRE/TO; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 725.166/1997-5

ANA CLAUDIA DE CARVALHO CABRAL LOPES/ TCE – 3356-1

A partir de 10/4/1999: 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 19/5/2000: 2/5 de Assistente, FC-04.

TC 016.896/1999-8

ANA CLÁUDIA MESSIAS DIAS LIMA/ ACE – 318-2

A partir de 12/11/1998: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 12/11/1999: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 023.139/1994-3

ANA CRISTINA BITTENCOURT SANTOS/ ACE – 2800-2

A partir de 27/10/1998: 3/5 de Assistente Chefe, Código FC-04 – exercida no TRT; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 27/10/1999: 2/5 de Assistente Chefe, Código FC-04 – exercida no TRT; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 350.073/1997-0

ANA CRISTINA E SILVA MACIEL/ TCE – 1557-1

A partir de 15/3/1999: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Chefe do Serviço de Pagamento, FC-07.

TC 926.464/1998-1

ANA CRISTINA MEDEIROS DA COSTA TCE – 1556-3

A partir de 10/01/2001: 3/5 de Assistente, FC-05; 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 Supervisor, FC-06.

TC 021.002/1994-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

91

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ANA CRISTINA SOARES/ TCE – 1558-0

A partir de 16/1/1999: 5/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 016.750/1995-0

ANA KÁTIA RODRIGUES SILVA/ ACE – 2341-8

A partir de 11/10/1998: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de função correlacionada à FC-05; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 10/10/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-05; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 925.503/1998-3

ANA MAGDA DE AZEVEDO LIRA/ TCE – 1561-0

A partir de 24/2/1999: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 24/2/2000: 3/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 23/2/2001: 2/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 008.841/1993-4

ANA RÉGIA COELHO DA COSTA/ ACE – 323-9

A partir de 18/2/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 18/2/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 17/2/2001: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 007.529/1993-7

ANA VITÓRIA MENDES CARVALHO/ ACE – 2553-4

A partir de 5/1/2004: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 000.417/1995-5

ANDRÉ CORRÊA DE SÁ CARNEIRO/ TCE – 3029-5

A partir de 23/8/1998: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 23/8/1999: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 22/8/2000: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 22/8/2001: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 004.465/1998-9

ANDRÉ LUIZ COELHO HIPÓLITO DOS SANTOS/ ACE – 2795-2

A partir de 29/7/2003: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Secretário, FC-05.

TC 475.074/1998-0

ANDRÉ LUIZ DE QUEIROZ DIAS/ ACE – 60-4

A partir de 11/2/1999: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 11/2/2000: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 000.132/1995-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

92

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ANDRÉ LUIZ FURTADO PACHECO/ ACE – 2672-7

A partir de 17/3/1999: 3/5 de Diretor da Div. de Informações, Planej. Exec. de Auditoria, FC-08.

A partir de 17/3/2000: 4/5 de Diretor da Div. de Informações, Planej. Exec. de Auditoria, FC-08.

A partir de 16/3/2001: 4/5 de Diretor da Div. de Informações, Planej. Exec. de Auditoria, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 005.449/1998-7

ANDRÉ LUIZ MENDES/ ACE – 3086-4

A partir de 8/8/1998: 1/5 de Chefe do Serviço de Obras e Meio Ambiente, FC-07.

A partir de 8/8/1999: 2/5 de Chefe do Serviço de Obras e Meio Ambiente, FC-07.

A partir de 22/8/2000: 3/5 de Chefe do Serviço de Obras e Meio Ambiente, FC-07.

A partir de 22/8/2001: 3/5 de Chefe do Serviço de Obras e Meio Ambiente, FC-07; 1/5 de Diretor, FC-08.

TC 016.662/1999-7

ANDRÉ LUIZ RODRIGUES/ TCE – 2978-5

A partir de 3/9/1998: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 3/9/1999: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 2/9/2000: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 2/9/2001: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 003.482/1998-7

ANDRÉ MENDONÇA VIEIRA/ ACE – 3087-2

A partir de 6/12/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 6/12/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 5/12/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 003.793/1999-0

ANDRÉ PINTO RODRIGUES/ ACE – 324-7

A partir de 17/3/1999: 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 15/3/2000: 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 15/3/2001: 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 016.656/1999-7

ANDREA CARIBÉ DE CARVALHO/ TCE – 2351-5

A partir de 4/3/2000: 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 5/3/2001: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 004.614/20005-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

93

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ANDREA RIBEIRO SIMÕES/ TCE – 3784-2

A partir de 14/4/2001: 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 004.615/2005-5

ANNA CRISTINA OLIVEIRA AZEVEDO/ TCE – 1570-9

A partir de 3/9/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 3/9/1999: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 021.135/1994-0

ANTÔNIA FERREIRA FONTENELE/ TCE –2316-7

A partir de 12/2/1999: 2/5 de Supervisor, FC-06; 3/5 de Chefe do Serviço de Controle e Assistência Médica Contratada, FC-07.

A partir de 12/2/2000: 1/5 de Supervisor, FC-06; 4/5 de Chefe do Serviço de Controle e Assistência Médica Contratada, FC-07.

A partir de 11/2/2001: 4/5 de Chefe do Serviço de Controle e Assistência Médica Contratada, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço, FC-07.

TC 016.594/1995-9

ANTONIA RODRIGUES DA SILVA/ TCE – 1572-5

A partir de 29/6/2001: 1/5 de Chefe do Serviço de Análise e Concessão de Direitos, FC-07.

TC 009.608/2001-0

ANTONIO ARAÚJO DA SILVA/ ACE – 826-5

A partir de 22/9/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 22/9/1999: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 21/9/2000: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 275.086/1998-4

ANTONIO CARLOS DE LIMA/ TCE –333-6

A partir de 27/3/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Produção Gráfica, FC-07; 2/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 26/3/2000: 1/5 de Chefe do Serviço de Produção Gráfica, FC-07; 1/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 26/3/2001: 1/5 de Chefe do Serviço de Produção Gráfica, FC-07; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 400.004/1995-0

ANTONIO DE OLIVEIRA RAMOS/ ACE – Aposentado – 3088-0

A partir de 26/2/1998: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 26/2/1999: 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 929.430/1998-0

ANTÔNIO EUSTÁQUIO DE SOUZA ACE – 3451-7

A partir de 31/10/1999: 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

TC 000.643/2000-0

ANTONIO EZEQUIEL FILHO/ ACE – 827-3

A partir de 15/5/2000: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 001.950/2000-6

ANTONIO FERNANDES DOURADO/ TCE – 1583-0

A partir de 21/7/1999: 5/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 023.029/1994-3

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

94

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ANTONIO JOSÉ MARTINS DE ALMEIDA/ ACE – Aposentado – 339-5

A partir de 15/1/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC – 09.

A partir de 15/1/2000: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC – 09.

A partir de 14/1/2001: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC – 09.

TC 010.473/2001-0

ANTONIO JOSÉ PASSOS PINHEIRO/ TCE – 340-9

A partir de 20/11/1998: 5/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 004.335/1990-2

ANTONIO JUVENAL LAGO/ TCE – 1586-5

A partir de 17/10/1998: 2/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe do Serviço de Apoio Logístico, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Liquidação de Despesa, FC-07.

A partir de 17/10/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe do Serviço de Apoio Logístico, FC-07; 2/5 de Chefe do Serviço de Liquidação de Despesa, FC-07.

A partir de 17/10/2000: 2/5 de Chefe do Serviço de Apoio Logístico, FC-07; 3/5 de Chefe do Serviço de Liquidação de Despesa, FC-07.

TC 007.708/1993-9

ANTONIO LUIZ MENEZES AZEVEDO/ TCE – 2365-5

A partir de 9/11/1999: 3/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Chefe do Serviço de Pagamento, FC-07.

TC 021.468/1994-0

ANTÔNIO MACHADO/ ACE – 343-3

A partir de 25/9/2004: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor, FC-04.

TC 550.243/1994-1

ANTONIO OLÍMPIO DE OLIVEIRA FILHO/ TCE – 1974-7

A partir de 27/4/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 5/2/2001: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 016.673/1999-9

ANTONIO PEREIRA DE SOUZA / ACE – 345-0

A partir de 12/10/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 12/10/1999: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 007.487/1991-6

ANTONIO QUINTINO ROSA/ ACE – 2421-0

A partir de 30/4/1998: 2/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 1/5 de Diretor da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas, FC-08; 1/5 de Secretário de Informática, FC-09.

A partir de 30/4/1999: 2/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 1/5 de Diretor da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas, FC-08; 2/5 de Secretário de Informática, FC-09.

A partir de 29/4/2000: 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 1/5 de Diretor da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas, FC-08; 1/5 de Diretor da Divisão de Produção, FC-08; 2/5 de Secretário de Informática, FC-09.

A partir de 29/4/2001 1/5 de Diretor da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas, FC-08; 2/5 de Diretor da Divisão de Produção, FC-08; 2/5 de Secretário de Informática, FC-09.

TC 009.297/1996-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

95

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ANTONIO RICARDO PIRES DOS SANTOS/ ACE – 2673-5

A partir de 28/5/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 28/5/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 27/5/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 27/5/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 003.242/1999-4

ANTONIO SOARES BRANDÃO/ TCE – Instituidor – 347-6

A partir de 18/4/1998: 5/5 de Chefe do Serviço de Segurança, FC-07.

TC 015.217/2002-1

ANTONIO SOEIRO MARTINS/ TCE – 348-4

A partir de 22/3/1999: 3/5 de Operador de computador, FC-04.

A partir de 21/3/2000: 4/5 de Operador de computador, FC-04.

TC 450.122/1998-0

ANUAR VILELA DE SOCORRO/ ACE –Aposentado – 832-0

A partir de 31/3/1999: 5/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 001.808/2004-0

ARACI MACÊDO DE QUEIROZ PENA BARBOSA/ TCE – Aposentada – 2445-7

A partir de 8/4/1999: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 7/4/2000: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 7/4/2001: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 018.678/2003-0

ARI MARCELO LIOTTO/ ACE – 3358-8

A partir de 19/8/1998: 1/5 da função correlacionada à FC-07; 2/5 de Chefe do Serviço de Telecomunicações, FC-07.

TC 012.626/1996-1

ARIADNE HAICKEL DE OLIVEIRA/ TCE – 833-8

A partir de 2/4/1999: 3/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 23/2/2001: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 700.540/1994-6

ARIDES LEITE SANTOS/ ACE – 3089-9

A partir de 7/4/2001: 3/5 da Função Correlacionada à FC 05; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 000.896/1996-9

ARIVALDO SILVA FERREIRA/ ACE – 351-4

A partir de 11/10/1999: 4/5 de Assessor, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 10/10/2000: 3/5 de Assessor, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 927.680/1998-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

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96

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ARNALDO MIGUEL CAPOVILLA/ ACE – 2443-0

A partir de 6/3/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Sistemas em Produção, FC-07.

A partir de 5/3/2000: 2/5 de Chefe do Serviço de Sistemas em Produção, FC-07.

TC 004.616/2005-2

ARSÊNIO JOSÉ DA COSTA DANTAS/ ACE – 3090-2

A partir de 22/10/1998: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 22/10/1999: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 21/10/2000: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 003.266/1997-4

ARTUR ADOLFO COTIAS E SILVA/ ACE – 2805-3

A partir de 5/11/1998: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 2/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 5/11/1999: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 3/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 4/11/2000: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 4/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 003.673/1998-7

ARY BRAGA PACHEDO FILHO/ ACE – 2956-4

A partir de 17/1/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Obras e Meio Ambiente, FC-07; 2/5 de Chefe de Gabinete, FC-09; 2/5 de função correlacionada à FC-05.

A partir de 17/1/2000: 1/5 de Chefe do Serviço de Obras e Meio Ambiente, FC-07; 3/5 de Chefe de Gabinete, FC-09; 1/5 de função correlacionada à FC-05.

A partir de 16/1/2001: 1/5 de Chefe do Serviço de Obras e Meio Ambiente, FC-07; 4/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 000.607/1995-9

ARY FÁBIO FERREIRA GALDINO/ TCE – 2902-5

A partir de 16/7/1998: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 16/7/1999: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 15/7/2000: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 008.272/1997-2

ARY FERNANDO BEIRÃO/ ACE – 2675-1

A partir de 14/1/2001: 3/5 de Diretor da Divisão de Pesquisas e Publicação, FC-08; 1/5 de Diretor da Divisão de Seleção e Treinamento, FC-08; 1/5 de Secretário-Geral, FC-10.

TC 022.615/1994-6

ARY REIS/ ACE – 355-7

A partir de 14/5/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 14/5/1999: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 13/5/2000: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 550.096/1998-1

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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97

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ASTROGILDO LIMA FRANCO/ TCE – 2885-1

A partir de 15/3/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Secretário Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04. 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 14/3/2000: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Secretário Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04. 2/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 17/3/2001: 1/5 de Secretário Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 003.536/1996-3

AUGUSTO GONÇALVES FERRADAES/ ACE – 3458-4

A partir de 5/10/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 Diretor Técnico, FC-08.

TC 016.663/1996-9

AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI/ AUDITOR – 2674-3

A partir de 1/8/1998: 2/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09; 2/5 de Chefe de Gabinete de Subprocurador-Geral, FC-09.

A partir de 1/8/1999: 2/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09; 3/5 de Chefe de Gabinete de Subprocurador-Geral, FC-09.

TC 003.252/1996-5

AVELINA FERREIRA DE ALMEIDA/ TCE – 1610-1

A partir de 22/10/2003: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Concessões, FC-07.

TC 007.461/1993-3

BARNABE TOMAS PEREIRA/ TCE – 1612-8

A partir de 15/6/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 15/6/1999: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 12/5/2001: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 007.866/1993-3

BEATRIZ PINHEIRO DE MELO GOMES/ ACE – 2656-5

A partir de 4/11/1998: 1/5 de Chefe do Serviço Técnico da Informação, FC-07.

TC 016.182/1999-5

BEM HUR ALVES DE SÁ MUNIZ/ ACE – 361-1

A partir 9/5/1998: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir 9/5/1999: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir 8/5/2000: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 016.652/1999-1

BENEDITA DUARTE DOS SANTOS FREITAS/ TCE – 1615-2

A partir de 13/2/1999: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 020.513/1994-1

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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98

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

BENEDITO MESSIAS BORGES/ ACE – 2494-5

A partir de 22/1/1999: 1/5 de Assessor do Secret. de Auditoria e Inspeções, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 22/1/2000: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 014.128/2002-5

BENEDITO NUNES DA SILVA/ TCE – Aposentado – 1618-7

A partir de 12/4/2001: 4/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 011.051/2003-2

BERNADETE TERESINHA CORSO/ ACE – Aposentada – 2636-0

A partir de 2/8/1998: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 2/8/1999: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 012.093/1999-8

BERNARDA EULÁLIA DA SILVA/ TCE – 1623-3

A partir de 23/11/1998: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 4/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 23/11/1999: 5/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 006.795/1996-0

CÂNDIDA LÚCIA REBOUÇAS/ ACE – 70-1

A partir de 11/4/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 11/4/1999: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 10/4/2000: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 000.324/1995-7

CARLA NASSIF CORTEZ MARCOMINI/ ACE – 2428-7

A partir de 12/6/1998: 2/5 de Chefe do Serviço de Sistemas Internos, FC-07.

A partir de 12/6/1999: 3/5 de Chefe do Serviço de Sistemas Internos, FC-07.

TC 001.241/1998-2

CARLA RIBEIRO DA MOTTA CHAVES/ ACE – 3091-0

A partir de 4/7/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 016.663/1999-3

CARLOS ALBERTO BATISTA DE JESUS/ ACE – 72-8

A partir de 11/3/1999: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 10/3/2000: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 000.523/1995-0

CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA I/ TCE – 2051-6

A partir de 28/8/1999: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 021.147/1994-9

CARLOS ALBERTO LELLIS/ ACE – 3092-9

A partir de 26/8/1998: 2/5 de função correlacionada à FC-07; 1/5 de Assessor de Secret. de Auditoria e Inspeção, FC-07; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 26/8/1999: 2/5 de função correlacionada à FC-07; 1/5 de Assessor de Secret. de Auditoria e Inspeção, FC-07; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 000.582/1996-4

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

99

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

CARLOS ALBERTO LUSTOSA/ TCE – Aposentado – 1629-2

A partir de 30/8/1998: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 30/8/1999: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 017.785/2003-6

CARLOS ALBERTO MAMEDE HERNANDES/ ACE – 2427-9

A partir de 14/6/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 14/6/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 13/6/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 13/6/2001: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 001.239/1998-8

CARLOS ALBERTO ROSA/ ACE – 2582-8

A partir de 6/4/1999: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 5/4/2000: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 016.906/1999-3

CARLOS ALBERTO SAMPAIO DE FREITAS/ ACE - 2806-1

A partir de 27/4/1998: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 27/4/1999: 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 26/4/2000: 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 26/4/2001: 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 003.993/1998-1

CARLOS ANDRÉ BARBOSA DA CONCEIÇÃO/ TCE – 2880-0

A partir de 16/7/1998: 3/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 16/7/1999: 4/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 925.497/1998-3

CARLOS ANTÔNIO ANTUNES DE MACEDO/ ACE – aposentado – 2677-8

A partir de 26/10/1998: 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 26/10/1999: 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 25/10/2000: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 010.649/2003-2

CARLOS AUGUSTO DE MELO FERRAZ/ ACE – 2807-0

A partir de 25/6/2003: 1/5 de Diretor, FC-04.

TC 014.318/2004-6

CARLOS AUGUSTO MORAES RIBEIRO/ TCE – 1613-6

A partir de 26/9/2004: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Assistente, FC-04. TC 021.109/1994-0

CARLOS CESAR AUGUSTO LIMA DE SOUSA/ TCE – 3031-7

A partir de 17/6/1998: 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 17/6/1999: 3/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 005.585/1998-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

100

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

CARLOS CESAR MODENA/ ACE – 2678-6

A partir de 22/10/1998: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor de Secret. de Auditoria e Inspeção, FC-07.

A partir de 22/10/1999: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor de Secret. de Auditoria e Inspeção, FC-07.

A partir de 21/10/2000: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor de Secret. de Auditoria e Inspeção, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 925.936/1998-7

CARLOS DE JESUS GALENO/ TCE – 838-9

A partir de 25/12/2001: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 000.210/2002-4

CARLOS EDUARDO DE QUEIROZ PEREIRA/ ACE – 3058-9

A partir de 1/3/2000: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 1/3/2001: 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 007.719/2000-0

CARLOS EDUARDO ROLLO GREGÓRIO/ TCE – 3021-0

A partir de 18/1/2000: 1/5 de Assistente, FC-04. TC 001.819/2000-0

CARLOS FERNANDO de SOUZA FAGUNDES/ ACE – 366-2

A partir de 23/3/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

A partir de 22/3/2000: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

TC 625.210/1998-0

CARLOS HENRIQUE CALDEIRA JARDIM/ ACE – 3093-7

A partir de 8/1/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 8/1/2000: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 7/1/2001: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 004.979/1999-0

CARLOS MARTINS DOS SANTOS/ ACE – 370-0

A partir de 6/2/1999: 1/5 de Assessor de Secretário-Geral Administração, FC-08; 4/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 6/2/2000: 5/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 775.060/1995-0

CARLOS MAURÍCIO LOCIKS DE ARAÚJO/ ACE – 3094-5

A partir de 13/3/2001: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 002.613/2001-9

CARLOS MAYNARD GOMES JÚNIOR/ ACE – 371-9

A partir de 27/12/1998: 5/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 007.519/1993-1

CARLOS ORFILA LIMA DE SOUSA/ TCE – 3028-7

A partir de 25/1/1999: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 005.530/1998-9

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

101

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

CARLOS RENATO RAVAZIO LAUXEN/ ACE – 2680-8

A partir de 18/12/1998: 1/5 de Chefe do Serviço de Recrutamento e Seleção, FC 07; 2/5 de Chefe de Gabinete de Procurador-Geral, FC-09; 1/5 de Chefe de Gabinete de Sub-Procurador Geral, FC-09.

A partir de 18/12/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Recrutamento e Seleção, FC 07; 2/5 de Chefe de Gabinete de Procurador-Geral, FC-09; 2/5 de Chefe de Gabinete de Sub-Procurador Geral, FC-09.

A partir de 17/12/2000: 2/5 de Chefe de Gabinete de Procurador-Geral, FC-09; 2/5 de Chefe de Gabinete de Sub-Procurador Geral, FC-09; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 000.942/1996-0

CARLOS ROBERTO CAIXETA/ ACE – 3095-3

A partir de 18/4/1999: 1/5 de Diretor da Divisão de Legislação de Pessoal, FC-08.

A partir de 17/4/2000: 2/5 de Diretor da Divisão Diretor da Divisão de Legislação de Pessoal, FC-08.

A partir de 17/4/2001: 2/5 de Diretor da Divisão Diretor da Divisão de Legislação de Pessoal, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 016.657/1999-3

CARLOS ROBERTO DA SILVEIRA/ ACE – 2558-5

A partir de 30/4/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 30/4/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 29/4/2000: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 29/4/2001: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 925.507/1998-9

CARLOS ROBERTO SILVA/ TCE –1636-5

A partir de 30/1/2000: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Supervisor, FC-06.

A partir de 30/1/2001: 3/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05; 1/5 de Supervisor, FC-06.

TC 675.268/1994-0

CARLOS ROBERTO TAKAO YOSHIOKA/ ACE – 3065-1

A partir de 10/1/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 9/1/2001: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Secretário-Geral, FC-08.

TC 016.579/1999-2

CARLOS SÁVIO ROSA/ ACE – 3096-1

A partir de 8/5/1998: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 8/5/1999: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 7/5/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor do Secret. de Auditoria e Inspeções, FC-07.

A partir de 7/5/2001: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor do Secret. de Auditoria e Inspeções, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 014.537/1997-4

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

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102

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

CARMEM LUCIA RODRIGUES DA SILVA/ TCE – 2728-6

A partir de 16/4/1998: 3/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 16/4/1999: 4/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 625.054/1997-0

CARMEM LUCIA SOBREIRA MELO/ TCE – 1639-0

A partir de 28/5/1998: 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 28/5/1999: 4/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 28/5/2000: 5/5 de Assistente, FC-04.

A partir 28/5/2001: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 600.075/1997-4

CARMEM TERESA DE SOUZA GAMA/ ACE – 373-5

A partir de 12/6/1999: 3/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

A partir de 11/6/2000: 3/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 4/7/2001: 3/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

TC 575.365/1994-3

CÁSSIA MARIA QUERIDO/ TCE – 2201-2

A partir de 12/12/1998: 2/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 2/5 de Assessor do Secretário da Presidência, FC-07.

A partir de 12/12/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 3/5 de Assessor do Secretário da Presidência, FC-07.

A partir de 11/12/2000: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 4/5 de Assessor do Secretário da Presidência, FC-07.

TC 003.461/1993-9

CECÍLIA POMPEU DE VASCONCELOS/ TCE – 2886-0

A partir de 21/6/2000: 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 011.687/2002-0

CECÍLIA TAIRA/ ACE – 76-0

A partir de 23/2/1999: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 23/2/2000: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 023.015/1994-2

CÉLIO DA COSTA BARROS/ ACE – 2574-7

A partir de 14/9/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 14/9/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 600.103/1998-6

CELTON MENOR VASCONCELOS/ TCE – 4074-6

A partir de 24/1/2000: 2/5 de função correlacionada à FC-01.

A partir de 13/5/2000: 3/5 de função correlacionada à FC-01.

A partir de 13/5/2001: 3/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 004.200/2000-0

CHARLES LIMA DE ALMEIDA/ ACE – 2493-7

A partir de 15/9/2000: 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 013.978/2000-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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103

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

CHARLES MATUSALÉM SOARES EVANGELISTA/ ACE – 2646-8

A partir de 17/5/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-07; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 13/11/1999: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor de Acomp. De Receita e Fiscalização de Renúncia, FC-08.

TC 010.849/1996-9

CHEN WEN LIN/ ACE – 2430-9

A partir de 3/9/1998: 2/5 de Diretor da Divisão de Suporte Técnico, FC-08.

A partir de 3/9/1999: 3/5 de Diretor da Divisão de Suporte Técnico, FC-08.

A partir de 2/9/2000: 4/5 de Diretor da Divisão de Suporte Técnico, FC-08.

A partir de 2/9/2001: 4/5 de Diretor da Divisão de Suporte Técnico, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 003.624/1998-6

CIBELE CARDOSO BURLAMAQUI/ ACE – 1645-4

A partir de 2/8/1998: 1/5 de Diretor da Divisão de Documentação, FC-08.

A partir de 24/8/1999: 1/5 de Diretor da Divisão de Documentação, FC-08; 1/5 de Chefe do Serviço de Circulação, Empréstimo e Reprografia, FC07.

TC 016.709/1999-3

CIBELE GOMES PIMENTA/ TCE – 1646-2

A partir de 8/6/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 8/6/1999: 5/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 018.258/1995-6

CÍCERO SANTOS COSTA JÚNIOR/ ACE – 2637-9

A partir de 17/9/1998: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 10/10/1999: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 016.712/1999-4

CILÉIA DA COSTA LIMA DE PAIVA/ TCE – 1648-9

A partir de 31/8/2000: 3/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 31/8/2001: 3/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 350.262/1994-2

CINTIA OLIVEIRA DE AGUIAR/ ACE – 2950-5

A partir de 5/1/2003: 1/5 de Assessor, FC-03.

TC 014.375/2003-4

CINTIA ZAIRA MESSIAS DE LIMA/ ACE – 5044-0

A partir de 21/1/2003: 5/5 de função de assistente de cálculo, FC-04, exercida no TRT/15ª Região.

TC 000.998/2003-0

CLAUDIA DA CRUZ GOMES MALTEZ/ ACE –82-5

A partir de 20/11/1998: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 20/11/1999: 5/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 001.262/1995-5

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

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104

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

CLAUDIA DE FARIA CASTRO/ ACE – 3197-6

A partir de 21/8/1998: 2/5 de função correlacionada à FC-08; 1/5 de função correlacionada à FC-09; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 21/8/1999: 2/5 de função correlacionada à FC-08; 1/5 de função correlacionada à FC-09; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Secretário de Recursos Humanos, FC-09.

A partir de 20/8/2000: 2/5 de função correlacionada à FC-08; 1/5 de função correlacionada à FC-09; 2/5 de Secretário de Recursos Humanos, FC-09.

A partir de 20/8/2001: 1/5 de função correlacionada à FC-09; 1/5 de função correlacionada à FC-08; 2/5 de Secretário de Recursos Humanos, FC-09; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 006.474/1996-9

CLÁUDIA DE NORONHA FONSECA/ TCE – 1651-9

A partir de 26/11/1998: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 26/11/1999: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 25/11/2000: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-7.

TC 023.173/1994-7

CLAUDIA DE SOUZA LOPES/ TCE – 1072-3

A partir de 8/9/1998: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Redação e Revisão, FC-07.

A partir de 8/9/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Redação e Revisão, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Comunicação, Integração e de Relação Institucional, FC-07.

A partir de 8/9/2000: 3/5 de Chefe de Serviço de Redação e Revisão, FC-07; 2/5 de Chefe do Serviço de Comunicação, Integração e de Relação Institucional, FC-07.

TC 000.542/1995-4

CLÁUDIA GUIMARÃES PEDRO GODOY/ ACE – 2961-0

A partir de 14/10/1998: 3/5 de Chefe do Serviço de Enfermagem, FC-07.

A partir de 14/10/1999: 4/5 de Chefe do Serviço de Enfermagem, FC-07.

TC 015.209/1997-0

CLÁUDIO AUGUSTO PRATES THOMAS/ ACE – 2681-6

A partir de 14/5/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 14/5/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 13/5/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 13/5/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 625.211/1998-7

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

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105

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

CLÁUDIO FERNANDES DE ALMEIDA/ ACE – 2812-6

A partir de 5/7/1998: 3/5 de função correlacionada à FC-01.

TC 011.950/1995-1

CLAUDIO HENRIQUE CORREIA/ ACE – 2949-1

A partir de 26/12/1998: 2/5 de função correlacionada à FC 01; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 26/12/1999: 1/5 de função correlacionada à FC 01; 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 25/12/2000: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 022.353/1994-1

CLÁUDIO ROBERTO GOMES PIMENTEL/ TCE – 3559-9

A partir de 1/12/1998: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 1/12/1999: 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 30/11/2000: 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 000.629/2000-1

CLAUDIO SARIAN ALTOUNIAN/ ACE – 2813-4

A partir de 18/1/1999: 1/5 de Assessor do Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 18/1/2000: 1/5 de Assessor do Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 17/1/2001: 1/5 de Assessor do Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 016.911/1999-7

CLÁUDIO SOUZA CASTELLO BRANCO/ ACE – 2489-9

A partir de 12/12/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Auditoria e Inspeções, FC-09.

A partir de 12/12/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Auditoria e Inspeções, FC-09; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 11/12/2000: 3/5 de Secretário de Auditoria e Inspeções, FC-09; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 000.332/1995-0

CLÁUDIO WELLINGTON MACHADO/ TCE – 1652-7

A partir de 11/9/1998: 1/5 de Assistente, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 11/9/1999: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 011.471/1994-8

CLEBER ARAÚJO CUNHA/ TCE –3392-8

A partir de 2/8/1998: 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 2/8/1999: 3/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 2/8/2000: 4/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 2/8/2001: 4/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 004.492/1998-6

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

106

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

CLEITON DONIZETE GOMES DA PAZ/ TCE – 1655-1

A partir de 20/12/1998: 1/5 de Chefe do Serviço de Segurança, FC-07; 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 022.575/1994-4

CLEMENTE AFONSO PEREIRA DE SOUSA/ ACE – 379-4

A partir de 6/10/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 6/10/1999: 1/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 725.083/1995-6

CLEMENTE GOMES DE SOUSA ACE – 5150-0

A partir de 31/1/2003 1/5 da função de Chefe de Seção, FGR-01, exercida no Ministério da Fazenda; 1/5 da Função Gratificada FGR-02, exercida no Ministério da Fazenda.

TC-005.980-2003-8

CLENIR VIANA GUIMARÃES/ TCE – 1657-8

A partir de 3/9/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 3/9/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 225.216/1996-5

CLÉSIO LABOISSIÈRE VILLELA/ ACE – 3172-0

A partir de 14/6/1998: 2/5 de Chefe do Serviço de Manutenção e Reparos, FC 07.

A partir de 14/6/1999: 2/5 de Chefe do Serviço de Manutenção e Reparos, FC 07; 1/5 de Chefe do Serviço de Estudos e Projetos, FC 07.

TC 004.505/1998-0

CLEUDE PEREIRA DE SOUZA AGUIAR/ TCE – 2463-5

A partir de 9/10/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração – Sede, FC-07.

A partir de 12/10/2000: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração – Sede, FC-07.

TC 022.998/1994-2

CLEUVES OLIVEIRA DE ALMEIDA SANTOS/ TCE – 3432-0

A partir de 24/10/1998: 2/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 24/10/1999: 3/5 de Assistente, FC-04.

TC 002.695/1998-7

CLÉZIA FREITAS DOS SANTOS ARAÚJO/ TCE – 1074-0

A partir de 6/11/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Supervisor, FC-06.

A partir de 6/11/1999: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Supervisor, FC-06.

TC 005.720/1996-6

CONCEIÇÃO DE MARIA FERREIRA SERRA/ TCE – 86-8

A partir de 28/10/1999: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 010.426/1993-0

CONCEIÇÃO DE MARIA LAGES GONÇALVES BESSA/ ACE – 382-4

A partir de 6/3/2004: 1/5 de Diretor, FC-04.

TC 003.514/2005-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

107

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

CONCEIÇÃO DE MARIA PAULO DE BARROS/ ACE – 87-6

A partir de 11/7/1998: 3/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 11/7/1999: 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 10/7/2000: 5/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 017.983/1996-7

CONRADO WARGAS NETO/ ACE – 3102-0

A partir de 16/07/2003: 1/5 de Assessor do Secretário da Presidência, FC-07.

TC 012.522/2003-2

CRESO BALDUÍNO DA SILVA/ TCE – 3359-6

A partir de 11/9/1998: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

A partir de 11/9/1999: 3/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

TC 926.170/1998-8

CRISTIANE FERREIRA DE ARAÚJO/ ACE – 3103-8

A partir de 29/6/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 016.664/1999-0

CRISTIANE HOLMES BURITY CAMPELLO GONÇALVES/ TCE – 3360-0

A partir de 20/9/1999: 1/5 de Assistente, FC-04. TC 008.348/2000-7

CRISTIANO RONDON PRADO DE ALBUQUERQUE/ ACE –2374-4

A partir de 4/6/1998: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 4/6/1999: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 3/6/2000: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 3/6/2001: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 1/5 de Assessor de Ministro-Substituto, FC-09.

TC 000.018/1995-3

CRISTINA MAYUMI OKAWACHI/ TCE – 3027-9

A partir de 9/10/1998: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 9/10/1999: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Acompanhamento e Controle de Contratos, FC-07.

A partir de 30/10/2000: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 2/5 de Chefe do Serviço de Acompanhamento e Controle de Contratos, FC-07.

TC 003.613/1998-4

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

108

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

CYRO DE CASTILHO RIBEIRO/ TCE – 2979-3

A partir de 6/8/1998: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assessor do Diretor-Geral, FC-07.

A partir de 6/8/1999: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assessor do Diretor-Geral, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Contratação e Acompanhamento de Eventos, FC-07.

A partir de 5/8/2000: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assessor do Diretor-Geral, FC-07; 2/5 de Chefe do Serviço de Contratação e Acompanhamento de Eventos, FC-07.

A partir de 5/8/2001: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assessor do Diretor-Geral, FC-07; 2/5 de Chefe do Serviço de Contratação e Acompanhamento de Eventos, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 125.150/1998-9

DAGOMAR HENRIQUES LIMA/ ACE – 3104-6

A partir de 14/8/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 14/8/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 016.665/1999-6

DALCILENE SOUZA DOS SANTOS/ TCE – 2888-6

A partir de 27/9/1999: 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 016.696/1999-9

DALTON HISSA SOUZA/ TCE – 3361-8

A partir de 27/5/1998: 2/5 de Chefe do Serviço de Controle, Normativo e Acompanhamento Patrimonial, FC-07.

A partir de 27/5/1999: 3/5 de Chefe do Serviço de Controle, Normativo e Acompanhamento Patrimonial, FC-7.

A partir de 17/6/2000: 4/5 de Chefe do Serviço de Controle, Normativo e Acompanhamento Patrimonial, FC-07.

TC 002.679/1998-1

DANIEL DIAS PEREIRA/ ACE – 3195-0

A partir de 21/7/1998: 2/5 de função correlacionada à FC-07; 2/5 de função correlacionada à FC-06; 1/5 de Chefe do Serviço de Aval. Sist. Adm. Pública, FC-07.

A partir de 21/7/1999: 2/5 de função correlacionada à FC-07; 1/5 de função correlacionada à FC-06; 2/5 de Chefe do Serviço de Aval. Sist. Adm. Pública, FC-07.

A partir de 24/5/2001: 2/5 de função correlacionada à FC-07; 3/5 de Chefe do Serviço de Aval. Sist. Adm. Pública, FC-07.

TC 004.600/1996-7

DANTE MIGUEL FARAGE/ TCE – 3643-9

A partir de 4/11/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 4/11/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 000.353/1998-1

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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109

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

DARLENE RODRIGUES DA COSTA PIRES/ TCE –2370-1

A partir de 27/8/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 27/8/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 007.487/1993-2

DÉCIO PEREIRA DE SANT’ANNA TCE – 2518-6

A partir de 16/03/1999: 1/5 de Assistente de Gabinete FC-04.

A partir de 15/03/2000: 1/5 de Assistente de Gabinete FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 15/03/2001: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 004.735/2005-3

DEISY DA CUNHA THEODORO/ TCE – 1666-7

A partir de 21/2/1999: 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 21/2/2000: 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 20/2/2001: 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 016.677/1999-4

DELANIA NERES MOREIRA CESÁRIO/ TCE – 3637-4

A partir de 19/10/2000: 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 004.736/2005-0

DELVAN FERREIRA TAVARES/ TCE – 2479-1

A partir de 15/10/1998: 3/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço Atendimento Usuários, FC-07.

A partir de 15/10/1999: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço Atendimento Usuários, FC-07.

A partir de 12/11/2000: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço Atendimento Usuários, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 000.101/1995-8

DEMÓSTENES TRES ALBUQUERQUE/ ACE – ex-servidor – 3105-4

A partir de 18/8/1998: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02, exercida no TJDF; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 18/8/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02, exercida no TJDF; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 17/8/2000: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02, exercida no TJDF; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 17/8/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 1/5 de Assessor de Ministro-Substituto, FC-09.

TC 000.129/1996-8

DENIZE CAMPOS MAGALHÃES/ TCE – 2663-8

A partir de 13/10/2000: 3/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 000.319/19995-3

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110

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

DESIRÈE DIAS DANTAS/ TCE – 4141-6

A partir de 4/7/2001: 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 013.937/2002-3

DEUSMAR AUGUSTO DE ASSIS/ ACE – 398-0

A partir de 4/1/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Assessor de Secretário-Geral das Sessões, FC-08; 2/5 de Chefe do Serviço de Análises de Informações, FC-07.

A partir de 4/1/2000: 2/5 de Assessor de Secretário-Geral das Sessões, FC-08; 3/5 de Chefe do Serviço de Análises de Informações, FC-07.

TC 000.107/1995-6

DION CARVALHO GOMES DE SÁ/ ACE – 2723-5

A partir de 16/7/1998: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 16/7/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 15/7/2000: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 15/7/2001: 5/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 800.060/1998-9

DIONE MARY DE CERQUEIRA BARBOSA/ ACE – 3036-8

A partir de 21/1/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 13/8/2000: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

A partir de 13/8/2001: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 926.083/1998-8

DIRCE TERESINHA DOS SANTOS/ ACE – 2386-8

A partir de 13/2/1999: 1/5 de Supervisor, FC-05 exercido na Justiça Federal do Rio Grande do Sul; 1/5 de Diretor de Sub-Secretaria de Orçamento e Finanças, FC-08, exercido no TRF 4ª Região; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 13/2/2000: 1/5 de Diretor de Sub-Secretaria de Orçamento e Finanças, FC-08, exercido no TRF 4ª Região; 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 550.248/1994-3

DIVINO ANTÔNIO/ ACE – 402-2

A partir de 16/11/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 16/11/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 15/11/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 016.651/1999-5

DIVINO COELHO DE LIMA/ TCE – 1675-6

A partir de 25/9/1998: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 25/9/1999: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

TC 023.025/1994-8

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111

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

DJAIR PINHO ALVES/ TCE – 2889-4

A partir de 29/08/1998: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 16/10/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 16/10/2000: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 003.484/1996-3

DOMARQUES BORGES SANTOS/ TCE – 3626-9

A partir de 3/9/1998: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 3/9/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 002.395/2000-0

DOMERINDA APARECIDA CORDEIRO DOS SANTOS/ TCE – 2521-6

A partir de 27/2/1999: 5/5 de Auxiliar Especializado, FC-02. TC 023.249/1994-3

DOMINGOS SÁVIO DE MENEZES ARAÚJO/ ACE – 2682-4

A partir de 7/3/1999: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 6/3/2000: 5/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 525.089/1996-9

DORA FATIMA DIAS CARDOSO CARVALHO/ TCE – 1680-2

A partir de 20/9/1998: 3/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Atividades Diversas, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração – Sede, FC-07.

A partir de 20/9/1999: 2/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Atividades Diversas, FC-07; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração – Sede, FC-07.

A partir de 19/9/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Atividades Diversas, FC-07; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração – Sede, FC-07.

TC 020.381/1994-8

DORALICE LIMA TINOCO/ ACE – 2683-2

A partir de 16/10/1998: 1/5 de função correlacionada à FC -06; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 16/10/1999: 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 008.235/1995-3

DORIVAL IZIDORO ANGELO/ ACE – 3066-0

A partir de 25/3/2002: 1/5 de Diretor, FC-08.

TC 006.624/2002-9

DULCE MARIA DE JESUS FERREIRA ALFAMA/ TCE – 1681-0

A partir de 16/01/2002: 4/5 de Operador de Computador, FC-04 (extinta; 1/5 de Assistente, FC-05(extinta).

TC 023.391/1994-4

DURVALINA LÚCIA DO ESPÍRITO SANTO ASSAYAG/ ACE – 857-5

A partir de 1/8/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 1/8/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 926.611/1998-4

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112

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

EDGAR DA COSTA CARVALHO/ TCE – 3003-1

A partir de 21/12/2003: 3/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 011.341/1995-5

EDILCE YURIE TSUBOI/ ACE – 0098-1

A partir de 20/09/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 023.021/1994-2

EDIMAR MIGUEL DA COSTA / TCE – 1685-3

A partir de 13/5/1998: 3/5 de Supervisor, FC-06; 2/5 de Chefe de Serv. Custos e Dados Gerenciais, FC-07.

A partir de 13/5/1999 2/5 de Supervisor, FC-06; 3/5 de Chefe de Serv. Custos e Dados Gerenciais, FC-07.

TC 011.646/1993-4

EDIMAR TEIXEIRA DA SILVA/ ACE – 3106-2

A partir de 5/3/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 4/3/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 4/3/2001: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 016.666/1999-2

EDIMILSON ERENITA DE OLIVEIRA/ ACE – 2924-6

A partir de 21/8/1998: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-7.

A partir de 21/8/1999: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-7.

TC 800.085/1998-1

EDIMILSON MONTEIRO BATISTA/ ACE – 2601-8

A partir de 26/4/1998: 1/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 26/4/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 25/8/2000: 5/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 200.352/1994-6

ÉDIO COELHO DE LIMA/ TCE – 1684-5

A partir de 11/3/1999: 5/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 012.152/1993-5

EDÍSIO BIANCHI LOUREIRO/ ACE – 5066-0

A partir de 21/1/2003: 4/5 de função comissionada de Assistente, FC-04, exercida no TER/ES.

TC 001.873/2003-0

EDISON ALVES DOS SANTOS/ TCE – 1687-0

A partir de 20/10/1998: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe do Serviço de Preparação de Dados, FC-07.

A partir de 20/10/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 4/5 de Chefe do Serviço de Preparação de Dados, FC-07;

A partir de 19/10/2000: 4/5 de Chefe do Serviço de Preparação de Dados, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 001.790/1993-5

EDISON FRANKLIN DE ALMEIDA/ ACE – 2815-0

A partir de 25/5/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 25/5/1999: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 24/5/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 24/5/2001: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 004.863/1998-4

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113

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

EDMAR BARRETO PEREIRA/ TCE – 1076-6

A partir de 25/4/1998: 2/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe do Serviço de Protocolo e Expedição, FC-07.

A partir de 25/4/1999: 2/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe do Serviço de Protocolo e Expedição, FC-07.

A partir de 24/4/2000: 2/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Chefe do Serviço de Protocolo e Expedição, FC-07.

A partir de 24/4/2001: 1/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Chefe do Serviço de Protocolo e Expedição, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 017.195/1995-0

EDMUR BAIDA/ ACE – 3452-5

A partir de 21/3/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 21/3/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 005.847/2005-4

EDNA FERREIRA DOS REIS/ ACE – 412-0

A partir de 7/7/1998: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Chefe do Serviço de Conservação e Limpeza Predial, FC-07.

A partir de 7/7/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Chefe do Serviço de Conservação e Limpeza Predial, FC-07.

A partir de 6/7/2000: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Chefe do Serviço de Conservação e Limpeza Predial, FC-07.

TC 002.669/1997-8

EDNA LOPES VIEIRA SOARES/ ACE – 99-0

A partir de 10/9/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 10/9/1999: 5/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 023.020/1994-6

EDSON DA SILVA NERI/ ACE – 415-4

A partir de 12/7/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 12/7/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 800.061/1998-5

EDVALDO CARLOS FREIRE JÚNIOR/ TCE – 3551-3

A partir de 15/7/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 016.887/1999-9

EDVALDO SILVA DOS REIS/ TCE – 2758-8

A partir de 21/3/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 20/3/2000: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 4/5 de Assistente, FC-04.

TC 003.204/1996-0

EDVAN GALDINO MARQUES/ ACE – 418-9

A partir de 30/11/1998: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 30/11/1999: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 000.326/1996-8

ELAINA DE ARAÚJO ARGOLLO/ TCE – 2402-3

A partir de 16/1/2001: 4/5 de Operador de Computador – FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 251.560/1995-3

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114

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ELCIANA DOS SANTOS TORREZAN NUNES/ TCE – 2759-6

A partir de 25/5/1999: 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 25/5/2000: 2/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 25/5/2001: 2/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 005.846/2005-7

ELDER DE OLIVEIRA MACHADO/ TCE – 3393-6

A partir de 26/4/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 6/5/1999: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 8/5/2000: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 8/5/2001: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 005.362/1998-9

ELI LELIS FERREIRA/ TCE – 1698-5

A partir de 10/9/1998: 5/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 020.434/1994-4

ELIANA MARIA CAMPOS/ TCE – 424-3

A partir de 29/12/1997: 4/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 29/12/1998: 5/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 450.084/1995-7

ELIANE GETER LOPES LIMA/ ACE – 2484-8

A partir de 15/9/2005: 1/5 de Assessor de Secretário-Geral, FC-04.

TC 017.419/2005-0

ELIANE GLÓRIA DE FARIAS BRANDÃO/ ACE – 103-1

A partir de 4/6/1998: 2/5 de Diretor Técnico, FC-08; 3/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 4/6/1999: 1/5 de Diretor Técnico, FC-08; 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 3/6/2000: 5/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 000.292/1995-8

ELIANE VIEIRA MARTINS/ ACE – 2629-8

A partir de 18/9/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Chefe do Serviço de Relações Bilaterais, FC-07.

A partir de 18/9/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Chefe do Serviço de Relações Bilaterais, FC-07; 1/5 de Diretor da Enicef, FC-08.

A partir de 17/9/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Chefe do Serviço de Relações Bilaterais, FC-07; 2/5 de Diretor da Enicef, FC-08.

TC 001.564/1998-6

ELIEL BARROS NOGUEIRA/ TCE – 1700-0

A partir de 18/4/1998: 2/5 de Assistente, FC-05; 3/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 18/4/1999: 1/5 de Assistente, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 17/04/2000: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 009.573/1997-6

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

115

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ELIESER CAVALCANTE DA SILVA/ ACE – 3526-2

A partir de 22/7/2000: 1/5 Supervisor, FC-06, exercida no STF.

TC 017.732/2000-8

ELIZA APARECIDA SALGADO/ TCE – 3362-6

A partir de 24/12/1998: 1/5 de Chefe do Serviço de Apoio às Unidades Descentralizadas, FC-07.

A partir de 24/12/1999: 2/5 de Chefe do Serviço de Apoio às Unidades Descentralizadas, FC-07.

A partir de 23/12/2000: 2/5 de Chefe do Serviço de Apoio às Unidades Descentralizadas, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço, FC-07.

TC 004.206/1999-1

ELMITHO FERREIRA DOS SANTOS FILHO/ ACE – 3438-0

A partir de 10/1/2002: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 001.033/2002-2

ELOI CARNOVALI/ ACE – 428-6

A partir de 25/12/1998: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 25/12/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 24/12/2000: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 700.179/1998-4

ELSON RODRIGUES DA SILVA JUNIOR/ ACE – ex-servidor – 3107-0

A partir de 11/12/1998: 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 11/12/1999: 2/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 10/12/2000: 3/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 005.329/1999-0

ELZA EIKO TODA JO/ ACE – 2497-0

A partir de 16/11/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 16/11/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 15/11/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-03.

TC 016.563/1999-5

ENI MARIA CAMARGOS DINIZ/ TCE – 2285-3

A partir de 2/4/1999: 2/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Chefe do Serviço de Atividades Diversas, FC-07.

A partir de 1/4/2000: 2/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Chefe do Serviço de Atividades Diversas, FC-07.

A partir de 1/4/2001: 2/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe do Serviço de Atividades Diversas, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC – 07.

TC 018.039/1995-2

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

116

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ÊNIO ARAÚJO/ ACE – 2930-0

A partir de 21/2//1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 21/2/2000: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 6/3/2001: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 002.419/1999-5

ENY BRAZ DOS REIS/ TCE – 1708-6

A partir de 28/9/1998: 5/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC – 07.

TC 005.739/1993-4

ERI SILVEIRA DE QUEIROZ/ ACE – 3177-1

A partir de 4/6/2002: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 003.854/2003-3

ERIK OLIVEIRA ANDERS/ TCE – 3555-6

A partir de 5/5/2001 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 da função de Auxiliar de Gabinete, FC-05.

TC 014.289/1997-0

ERLI ARBOLEIA MENNA BARRETO DE ASSUMPÇÃO/ ACE – Aposentada – 108-2

A partir de 21/9/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 12/10/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Form. de Contratos, FC-07; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 014.763/1997-4

ERNANI AVELAR BORBOREMA/ TCE – 3363-4

A partir de 11/3/1999: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 10/3/2000: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 10/3/2001: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 006.806/1996-1

ESDRA BELO BRANDES/ TCE – 2323-0

A partir de 29/6/1998: 2/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 29/6/1999: 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 29/6/2000: 4/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 29/6/2001: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 926.084/1998-4

ESMERALDA ALVES DE SOUZA/ TCE – 2507-0

A partir de 13/3/2001: 4/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 023.431/1994-6

EUNICE GUSMÃO COSTA/ TCE – 2413-9

A partir de 28/7/1998: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Assistente, FC-04;

A partir de 28/7/1999: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Assistente, FC-04

TC 023.418/1994-0

EUNICE PEREIRA DE ARAÚJO/ TCE – 1714-0

A partir de 23/7/1998: 5/5 de Auxiliar Especializado, FC-02

TC 020.002/1994-7

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

117

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

EVALDO JOSÉ DA SILVA ARAÚJO/ ACE – 2817-7

A partir de 29/9/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 10/11/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 9/11/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 925.534/1998-6

EVALDO MELCHIOR DA SILVA/ ACE – 3448-7

A partir de 16/5/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07;

A partir de 16/5/2001 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor do Presidente, FC-09.

TC 005.059/2005-1

EVALDO PEREIRA/ TCE – 3531-9

A partir de 6/1/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 6/1/2000: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 5/1/2001: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 005.514/1999-1

EVELISE QUADRADO DE MORAES/ ACE – 3648-0

A partir de 24/4/2001: 1/5 de Diretor da Divisão de Documentação, FC-08

TC 005.713/2005-0

EVILÁSIO MAGALHÃES VIEIRA/ ACE – 2550-0

A partir de 12/4/1998: 5/5 de Diretor Técnico, FC-08.

A partir de 26/9/1999: 4/5 de Diretor Técnico, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 25/9/2000: 3/5 de Diretor Técnico, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 250.008/1995-5

FABIO ARRUDA DE LIMA/ ACE – 2948-3

A partir de 26/9/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 26/9/1999: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 25/9/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 750.277/1996-3

FABIO COUTINHO CLEMENTE/ ACE – 3488-6

A partir de 8/9/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07. TC 000.646/2000-2

FÁBIO MORENO DE ANDRADE ALMEIDA/ ACE – 2937-8

A partir de 5/11/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 5/11/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 4/11/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 016.584/1999-6

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

118

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

FÁBIO WILLIAMS PELAES DE AVIS/ TCE – 3430-4

A partir de 6/11/1998: 1/5 de Assistente de Chefia, FC-04, exercida no TRE-AP; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 6/11/1999: 1/5 de Assistente de Chefia, FC-04, exercida no TRE-AP; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 5/11/2000: 1/5 de Assistente de Chefia, FC-04, exercida no TRE-AP; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 775.015/1997-0

FABÍOLA CAIXETA MORAES DE FREITAS/ EX-SERVIDORA – 3673-0

A partir de 16/9/1998: 3/5 de função de Chefe da Divisão de Controle de Despesas, DAS-101-.2, exercida no Ministério da. Cultura, correlacionada à FC-06.

A partir de 19/1/2000: 4/5 de função de Chefe da Divisão de Controle de Despesas, DAS-101-.2, exercida no Ministério da. Cultura, correlacionada à FC-06.

A partir de 19/1/2001: 4/5 de função de Chefe da Divisão de Controle de Despesas, DAS-101-.2, exercida no Ministério da. Cultura, correlacionada à FC-06; 1/5 da função de Assistente, FC-05 (TCU-extinta).

TC 927.353/1998-9

FABRÍCIO MACEO MOTA/ TCE – 3569-6

A partir de 18/2/2000: 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 004.194/2005-1

FABRÍCIO ROSSI FERNADES LIMA/ TCE – 3364-2

A partir de 26/8/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Telecomunicações, FC-07.

A partir de 25/8/2000: 2/5 de Chefe do Serviço de Telecomunicações, FC-07.

A partir de 25/8/2001: 2/5 de Chefe do Serviço de Telecomunicações, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 016.895/1999-1

FADA MONTECONRADO LACORTE RAPOSO DA CÂMARA/ ACE – 867-2

A partir de 28/7/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08. A partir de 28/7/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 225.281/1996-1

FÁTIMA APARECIDA DE OLIVEIRA FERREIRA/ ACE – 447-2

A partir de 21/5/1998: 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 2/5 de Diretor da Divisão de Divulgação, FC-08.

A partir de 21/5/1999: 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 3/5 de Diretor da Divisão de Divulgação, FC-08.

A partir de 20/5/2000: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 4/5 de Diretor da Divisão de Divulgação, FC-08.

A partir de 20/5/2001: 5/5 de Diretor da Divisão de Divulgação, FC-08.0

TC 010.326/1991-0

FAUSTO HENRIQUE FRANÇA/ ACE – 1717-5

A partir de 20/7/2000: 3/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Assessor de Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08.

TC 005.980/1992-5

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

119

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

FAUSTO MONTEIRO DA SILVA/ TCE – 2901-7

A partir de 10/4/1998: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 10/4/1999: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 9/4/2000: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 9/4/2001: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 4/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 125.101/1996-1

FELÍCIO DANTAS TOBIAS/ ACE – 3076-7

A partir de 21/9/2004: 1/5 de Diretor, FC-04.

TC 000.471/2005-5

FERNANDA COSTA PEREIRA JATOBA/ TCE – 1718-3

A partir de 25/3/2000: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 007.481/1993-4

FERNANDO ANTONIO LOPES/ TCE – 3394-4

A partir de 29/4/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 6/5/1999: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 5/5/2000: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 5/5/2001: 3/5 de Assistente Gabinete, FC-05; 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 005.520/1998-3

FERNANDO CASTELO BRANCO CRAVEIRO/ ACE – 3435-5

A partir de 2/10/1998: 2/5 de Chefe do Serviço de Contabilidade Analítica, FC-07.

A partir de 2/10/1999: 3/5 de Chefe do Serviço de Contabilidade Analítica, FC-07.

A partir de 1/10/2000: 4/5 de Chefe do Serviço de Contabilidade Analítica, FC-07.

TC 003.485/1998-6

FERNANDO CESAR MASERA ALMEIDA/ TCE – 2205-5

A partir de 31/5/1998: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 31/5/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 4/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 30/5/2000: 5/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 020.535/1994-5

FERNANDO DE SOUZA LAVOYER / ACE – 2904-1

A partir de 6/6/1998: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 6/6/1999: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 5/6/2000: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 007.187/1996-3

FERNANDO FALCÃO FERRAZ FILHO/ ACE – EX-SERVIDOR – 3348-0

A partir de 20/3/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 29/3/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 016.900/1999-5

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

120

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

FERNANDO JOSÉ MARQUES FERREIRA/ TCE – 451-0

A partir de 8/11/1998: 2/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 8/11/1999: 3/5 de Assistente, FC-04.

TC 016.678/1999-0

FERNANDO LUIZ SOUZA DA EIRA/ ACE – 2685-9

A partir de 10/11/1998: 2/5 de Chefe do Núcleo de Apoio a Cursos, FC 07; 2/5 de Diretor de Divisão de Apoio Operacional, FC-08.

A partir de 27/8/2001: 2/5 de Chefe de Núcleo de Apoio a Cursos, FC 07; 2/5 de Diretor de Divisão de Apoio Operacional, FC-08; 1/5 de Gerente de Projeto, FC-08.

TC 001.279/1996-3

FERNANDO MINODA/ ACE – 3601-3

A partir de 1/4/2001: 1/5 de Chefe do Serviço de Sistemas Internos, FC-07.

TC 004.215/2005-3

FLÁVIA CAMARGO ROSAL ALMEIDA/ TCE – 3022-8

A partir de 7/3/2000: 1/5 da função de Operador de Computador, FC-04.

TC 002.253/2002-0

FLÁVIA EBE ARAÚJO MOURA PINTO/ ACE – 1077-4

A partir de 12/8/1999: 3/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 200.317/1994-6

FLÁVIO DE MELO GUSMAO/ TCE – 2905-0

A partir de 19/7/2004: 1/5 de Assistente Técnico, FC-02.

TC 013.050/2004-2

FLÁVIO JOSÉ JORGE DE SÁ/ ACE – 453-7

A partir de 16/12/1998: 1/5 de Assessor Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 16/12/1999: 1/5 de Assessor Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 600.099/1996-2

FLÁVIO LEITÃO TAVARES/ ACE – ex-servidor – 3109-7

A partir de 19/11/1999: 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

A partir de 18/11/2000: 2/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 010.975/2001-2

FLÁVIO LUCIO RODRIGUES DA SILVA/ ACE – 2818-5

A partir de 14/5/1998: 2/5 de Chefe de Serviço de Normas e Procedimento de Auditoria, FC-07.

TC 003.643/1998-0

FLÁVIO MARCOS GODOY KRECKE/ ACE – 454-5

A partir de 5/7/2002: 2/5 de Chefe de Serv. Aval. Sist. Adm. Pública, FC-07.

TC 004.654/2005-3

FLORIVAL CARMO DE SOUSA/ ACE – Aposentado – 457-0

A partir de 21/11/1998: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 006.392/2003-0

FLORO SANT’ANA DE ANDRADE NETO/ ACE – 2647-6

A partir de 3/1/1999: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 106.622/1996-9

FRANCIMAR DE ARAÚJO MEDEIROS / TCE – 1724-8

A partir de 26/8/1999: 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 016.658/1999-0

FRANCINO DIAS FERREIRA/ TCE – 1078-2

A partir de 2/2/1999: 2/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 2/2/2000: 2/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 1/2/2001: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 300.186/1994-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

121

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

FRANCISCA LÚCIA CONCEIÇÃO/ TCE –1725-6

A partir de 30/3/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 29/3/2000: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 008.657/1993-9

FRANCISCO BASÍLIO DE AGUIAR/ TCE – 2966-1

A partir de 22/10/2000: 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 017.821/2000-0

FRANCISCO CARLOS NOVAES GALHANO/ ACE – 3110-0

A partir de 15/6/2002: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de função correlacionada à FC-05; 1/5 de Gerente de Projeto, FC-08.

TC 018.267/2002-7

FRANCISCO CARLOS RIBEIRO DE ALMEIDA/ ACE – 2602-6

A partir de 17/8/1998: 5/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09. TC 002.322/1995-1

FRANCISCO CARLOS SALES BARBOSA/ ACE – 460-0

A partir de 21/9/1998: 1/5 de oficial de Gabinete, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 21/9/1999: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 003.851/1995-8

FRANCISCO DA SILVA/ TCE – 2470-8

A partir de 26/4/1998: 2/5 de Secretário-Datiológrafo, FC-04; 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 26/4/1999: 2/5 de Secretário-Datiológrafo, FC-04; 3/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 016.588/1995-9

FRANCISCO DE ASSIS ANDRADE CORDOVA/ ACE – 461-8

A partir de 3/1/1999: 1/5 de Supervisor, FC-06; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Chefe de Serv. de Informação para Auditoria, FC-07.

A partir de 3/1/2000: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Chefe de Serv. de Informação para Auditoria, FC-07.

TC 021.829/1994-2

FRANCISCO DE ASSIS MARTINS LIMA/ ACE – 3074-0

A partir de 22/9/1998: 2/5 de Chefe de Serviço do Setor de Controle Interno, exercida na Justiça do Trabalho; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 22/9/1999: 2/5 de Chefe de Serviço do Setor de Controle Interno, exercida na Justiça do Trabalho; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 350.048/1996-7

FRANCISCO GIOVANI SILVA FEITOSA/ TCE – 1737-0

A partir de 12/2/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 016.913/1999-0

FRANCISCO GUILHERME VOLLSTEDT BASTOS/ ACE – 3111-9

A partir de 6/11/1998: 1/5 de Sec. da Seção de Apoio da Sec. 7ª Vara, FC-03, exercida no TJDF; 1/5 de Supervisor Sec. Legislação, FC-05, exercida no TJDF; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 006.473/1996-2

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

122

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

FRANCISCO JOSÉ DE Q. PINHEIRO/ ACE – 2381-7

A partir de 21/2/2000: 2/5 de Assessor Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

TC 500.008/1995-7

FRANCISCO JOSÉ DE SENA LIMA/ TCE – 1079-0

A partir de 14/1/1999: 3/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 14/1/2000: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 13/1/2001: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 007.531/1993-1

FRANCISCO JOSÉ SOBRINHO/ TCE – 1738-8

A partir de 12/7/1999: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 021.133/1994-8

FRANCISCO MARCELO ALMEIDA ANDRADE/ ACE – ex-servidor – 466-9

A partir de 26/5/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 26/5/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 27/5/2000: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 27/5/2001: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor – FC-07.

TC 600.160/1998-0

FRANCISCO NOGUEIRA CASTELO BRANCO/ ACE – 470-7

A partir de 27/10/2003: 1/5 de Chefe de Serviço, FC-03. TC 003.513/2005-0

FRANCISCO OSÓRIO DE CARVALHO RAMOS/ ACE – 2735-9

A partir de 20/7/1999: 2/5 de função correlacionada á FC-05; 1/5 de Assistente Adm. exercida no TST.

A partir de 19/7/2000: 2/5 de função correlacionada á FC-05; 1/5 de Assistente Adm. exercida no TST; 1/5 de Assessor do Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 19/7/2001: 2/5 de função correlacionada á FC-05; 1/5 de Assistente Adm. exercida no TST; 2/5 de Assessor do Procurador-Geral, FC-09.

TC 927.962/1998-5

FRANCISCO PETRONIO PRADO DE PAULA AVELINO/ ACE – 2687-5

A partir de 12/7/1998: 3/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 12/7/1999: 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 11/7/2000: 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09; 1/5 de Chefe de Gabinete de Sub-Procurador Geral, FC-09.

TC 003.496/1998-8

FRANCISCO RAUL FÉLIX DE SOUSA RAMOS/ ACE – 3113-5

A partir de 2/5/1998: 2/5 de Chefe de Editoração e Publicação, FC-07.

A partir de 2/5/1999: 3/5 de Chefe de Editoração e Publicação, FC-07.

A partir de 1/5/2000: 3/5 de Chefe de Editoração e Publicação, FC-07; 1/5 de Assessor de Imprensa, FC-09.

A partir de 1/5/2001: 3/5 de Chefe de Editoração e Publicação, FC-07; 2/5 de Assessor de Imprensa, FC-09.

TC 125.242/1998-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

123

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

FRANCISCO SÉRGIO NOBRE MAIA/ TCE – 2291-8

A partir de 17/2/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Concessões, FC-07; 1/5 de Secretário-Datiológrafo, FC-04; 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 17/2/2000: 1/5 de Chefe do Serviço de Concessões, FC-07; 1/5 de Secretário-Datiológrafo, FC-04; 3/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 001.154/1996-6

FRANCISMARY SOUZA PIMENTA/ TCE – 3674-9

A partir de 4/1/2000: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

TC 004.630/2005-1

FREDERICO CARNEIRO HORST/ TCE – 2533-0

A partir de 26/6/2005: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-03.

TC 926.351/1998-2

FREDERICO JÚLIO GOEPFERT JÚNIOR/ ACE – 3114-3

A partir de 11/1/1999: 2/5 de função correlacionada á FC-05; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 11/1/2000: 2/5 de função correlacionada á FC-05; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 10/1/2001: 2/5 de função correlacionada á FC-05; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 000.318/1996-5

FROILAN CASTRO ALPIRI FILHO/ TCE – 2213-6

A partir de 6/5/1998: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 6/5/1999: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 4/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 425.006/1995-6

GECI ORIONE PEREIRA GOULART/ ACE – 2982-3

A partir de 6/7/2002: 3/5 de função correlacionada á FC-01; 2/5 de Chefe de Serviço de Sistemas em Produção, FC-07.

TC 010.670/1995-5

GELÁZIO MINEIRO CAVALCANTE/ ACE – Aposentado – 476-6

A partir de 19/3/1999: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 18/3/2000: 5/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 005.606/2001-8

GELSON CELISTRE/ TCE – 3424-0

A partir de 22/11/2002: 1/5 de Chefe de Serviço, FC-03.

TC 010.352/2003-1

GENUÍNA ELIANA PEREIRA/ TCE – 3386-3

A partir de 21/12/2001: 1/5 da função de Assistente, FC-04.

TC 012.707/2002-9

GERALDO CAVALCANTE DE LIMA FILHO/ TCE – 3383-9

A partir de 17/6/1998: 1/5 de Ajudante Especializado, FC-03.

A partir de 17/6/1999: 2/5 de Ajudante Especializado, FC-03.

TC 000.638/2000-0

GERALDO DE OLIVEIRA/ ACE – Aposentado – 478-2

A partir de 24/4/1997: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 24/4/1998: 3/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 375.433/1997-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

124

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

GERALDO MAGELA LOPES DE FREITAS/ ACE – 2426-0

A partir de 27/10/1998: 2/5 de Chefe do Serviço de Gerência de Redes e Serv. Operacionais, FC-07.

A partir de 27/10/1999: 3/5 de Chefe do Serviço de Gerência de Redes e Serv. Operacionais, FC-07.

A partir de 26/10/2000: 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07; 3/5 de Chefe do Serviço de Gerência de Redes e Serv. Operacionais, FC-07.

TC 003.625/1998-2

GERALDO MAGELA TEIXEIRA/ ACE – 2890-8

A partir de 24/3/1999: 4/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 23/3/2000: 5/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 014.771/1996-9

GERALDO MARTINS DE MELO/ TCE – 3482-7

A partir de 22/9/2005: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02 exercida no STJ; 1/5 de Diretor, FC-04.

TC 015.855/1996-1

GERLANE GALDINO FERNANDES DO CARMO/ TCE – 1080-4

A partir de 27/8/1998: 3/5 de Chefe do Serv. de Operação e Digitação, FC-07; 2/5 de Chefe de Serviço de Análise de Contas, FC-07.

TC 004.089/1998-7

GERRESSÉLI NORBERTO DA COSTA MENDES/ TCE – falecido – 2760-0

A partir de 21/10/1998: 3/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 21/10/1999: 4/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 20/10/2000: 4/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 004.085/1998-1

GERSON CARDOSO DE LIMA/ ACE – 3116-0

A partir de 3/11/1999: 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 2/11/2000: 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 006.135/1999-4

GILBERTO ALVES DE SOUZA/ TCE – 2295-0

A partir de 4/12/2000: 4/5 de Operador de Computador FC-04. 1/5 de Assistente FC-05.

TC 016.455/1994-0

GILBERTO GOMES DA SILVA JÚNIOR/ ACE – 2870-3

A partir de 4/7/2003: 1/5 da função de Coordenador de Projeto, FC-07.

TC 012.173/2003-0

GILMAR GOMES DE LIRA/ ACE – 873-7

A partir de 14/7/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 26/7/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 28/8/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 425.071/1996-0

GISELE CAMPOS LABOISSIÉRE VILLELA/ ACE – 2689-1

A partir de 2/7/2003: 3/5 de Assessor do Secretário-Geral de Administração, FC-08; 1/5 de Chefe do Serviço de Estudos e Projetos, FC-07.

TC 000.177/1995-4

GISÉLIA LÚCIA GONÇALVES PIRES/ TCE – 1081-2

A partir de 10/4/1998: 5/5 de Chefe do Serviço de Editoração, FC-07.

TC 017.069/1994-7

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

125

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

GLAUCIA DE CARVALHO DE BRITO/ TCE – 2891-6

A partir de 20/8/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 20/8/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de19/8/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 19/8/2001: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 003.679/1998-5

GLÁUCIA MARIA CARVALHO RANGEL/ TCE - 1762-0

A partir de 22/3/1999: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 21/3/2000: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 21/3/2001: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 021.039/1994-1

GLAUCO CASTRO MACHADO/ TCE – 3365-0

A partir de 7/5/1998: 2/5 de Chefe do Serviço de Manutenção e Reparos, FC-07.

A partir de 7/5/1999: 3/5 de Chefe do Serviço de Manutenção e Reparos, FC-07.

A partir de 6/5/2000: 4/5 de Chefe do Serviço de Manutenção e Reparos, FC-07.

A partir de 6/5/2001: 5/5 de Chefe do Serviço de Manutenção e Reparos, FC-07.

TC 004.479/1998-0

GLEDSON POMPEU CORRÊA DA COSTA/ ACE – 3165-8

A partir de 8/9/1998: 1/5 de Chefe do Serviço de Internet, FC-07.

A partir de 8/9/1999: 2/5 de Chefe do Serviço de Internet, FC-07.

A partir de 7/9/2000: 3/5 de Chefe do Serviço de Internet, FC-07.

TC 016.714/1999-7

GLÓRIA MARIA MÊROLA DA COSTA BASTOS/ ACE – 2690-5

A partir de 26/8/1998: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de função correlacionada à FC-05; 2/5 de Chefe de Serviço de Programa de Governo, FC-07.

A partir de 26/8/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de função correlacionada à FC-05; 3/5 de Chefe de Serviço de Programa de Governo, FC-07.

A partir de 29/6/2001: 1/5 de função correlacionada à FC-05; 4/5 de Chefe de Serviço de Programa de Governo, FC-07.

TC 004.247/1995-7

GUALTER RAMALHO PORTELLA/ ACE – 3176-3

A partir de 4/7/2000: 2/5 da função correlacionada à FC-01; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 009.559/1997-3

GUILHERME BARBOSA NETO/ ACE – 3117-8

A partir de 8/9/1998: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 8/9/1999: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 7/9/2000: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 003.265/1997-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

126

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

GUILHERME HENRIQUE DE LA ROCQUE ALMEIDA/ ACE – 3537-8

A partir de 23/11/1998: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 3/10/2000: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor-Técnico – FC-08.

TC 825.077/1998-2

GUSTAVO NAGEL NETO/ TCE – 1082-0

A partir de 29/12/1998: 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 29/12/1999: 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 28/12/2000: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 016.594/1999-1

GUSTAVO PAROLIN PIMENTA/ TCE – 2762-6

A partir de 10/1/2003: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 011.937/1997-1

HAMILTON CAPUTO DELFINO SILVA/ ACE – 493-6

A partir de 1/6/1998: 1/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 4/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 1/6/1999: 5/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 300.006/1995-0

HELANO MüLLER GUIMARÃES/ ACE – 2732-4

A partir de 20/2/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 20/2/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 20/2/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 19/2/2001: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 350.269/1994-7

HÉLIO PEREIRA DE FARIA/ TCE – 1771-0

A partir de 6/9/1998: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 6/9/1999: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 016.713/1999-0

HELOIZA CARVALHO DE ARAÚJO/ TCE – 1773-6

A partir de 31/10/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 31/10/1999: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 003.061/1990-6

HÉRCULES LISBOA/ TCE – 2328-0

A partir de 13/4/2001: 4/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 650.009/1995-9

HIRAM ALVES DE LIMA/ TCE – 119-8

A partir de 23/8/1998: 4/5 de Assistente, FC-04 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 23/8/1999: 3/5 de Assistente, FC-04 2/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 22/8/2000: 2/5 de Assistente, FC-04 3/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 22/8/2001: 1/5 de Assistente, FC-04 4/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 000.300/1995-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

127

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

HORÁCIO SABÓIA VIEIRA/ ACE – 2692-1

A partir de 29/12/1998: 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 29/12/1999: 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 2/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 28/12/2000: 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 3/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 013.996/1997-5

HUMBERTO DURÃES VERSIANI/ ACE – 3118-6

A partir de 13/2/1999: 1/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08.

A partir de 13/2/2000: 1/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08; 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 12/2/2001: 1/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08; 2/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

TC 016.920/1999-6

ILDÊ RAMOS RODRIGUES/ ACE – 2490-2

A partir de 14/1/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 14/1/2000: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 13/1/2001: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 004.629/1996-5

ILDEGARDES MARTINS COIMBRA/ TCE – 2923-8

A partir 11/1/2000: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir 10/1/2001: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 004.618/2005-7

ILKA DOS SANTOS RIBEIRO/ ACE – 2833-9

A partir de 31/7/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 31/7/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 30/7/2000: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 30/7/2001: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 016.702/1999-9

ISABELA TERESA DE MORAES E SILVA RODRIGUES/ ACE – 129-5

A partir de 30/5/1998: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08;.

A partir de 30/5/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 000.554/1995-2

ISAIAS DIAS BASSO/ TCE – 1083-9

A partir de 9/4/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Pagamento de Ativos, FC-07; 4/5 de Diretor da Divisão de Pagamento de Pessoal, FC-08.

A partir de 8/4/2000: 5/5 de Diretor da Divisão de Pagamento de Pessoal, FC-08.

TC 008.421/1993-5

ISIS MARIA PASSOS LIMA/ ACE – 510-0

A partir de 27/8/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-06; 4/5 de Assessor de Consultor Jurídico, FC-07.

A partir de 19/4/2001: 4/5 de Assessor de Consultor Jurídico, FC-07; 1/5 de Consultor Jurídico, FC-09.

TC 000.157/1995-3

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

128

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ISMAEL SOARES MIGUEL TCE – 2983-1

A partir de 11/3/1999: 3/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 10/3/2000: 4/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 125.174/1998-5

ISMAR BARBOSA CRUZ/ ACE – 2863-0

A partir de 9/2/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-06; 1/5 de função correlacionada à FC-08; 1/5 de Chefe de Serviço de Licitações, Contratos e Convênios, FC-07; 2/5 de Assessor do Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08.

A partir de 9/2/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-08; 1/5 de Chefe de Serviço de Licitações, Contratos e Convênios, FC-07; 2/5 de Assessor do Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08; 1/5 de Chefe de Serviço de Pós-Graduação, FC-07.

A partir de 8/2/2001: 1/5 de função correlacionada à FC-08; 2/5 de Assessor do Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08; 1/5 de Chefe de Serviço de Pós-Graduação, FC-07; 1/5 de Diretor-Geral, FC-09.

TC 016.845/1994-3

ISRAEL DA SILVA GOMES/ TCE – 513-4

A partir de 5/11/1998: 3/5 de Chefe de Serviço de Administração-Regional, FC-07.

A partir de 5/11/1999: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração-Regional, FC-07.

A partir de 4/11/2000: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração-Regional, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço, FC-07.

TC 450.240/1997-5

ISRAEL TEIXEIRA DE ASSUNÇÃO/ TCE – 3385-5

A partir de 10/3/1999: 1/5 de Assistente-Datilógrafo, FC-04, exercida no TRF-1ª Região; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 9/3/2000: 1/5 de Assistente-Datilógrafo, FC-04, exercida no TRF-1ª Região; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Assistente, FC-04.

TC 009.959/1996-3

IVAN JOSÉ DA SILVA/ TCE – 3381-2

A partir de 7/6/1998: 2/5 da função correlacionada àFC-01; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 7/6/1999: 2/5 da função correlacionada à C-01; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 6/6/2000: 2/5 da função correlacionada à FC-01; 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 6/6/2001: 1/5 da função correlacionada à FC-01; 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 002.785/1999-4

IVO MUTZENBERG/ ACE - 2580-1

A partir de 13/11/1998: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 13/11/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 12/11/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 425.020/1996-7

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

129

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

IVONEL KREBS MONTENEGRO/ TCE – Aposentado – 1790-6

A partir de 4/6/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 3/5 de Chefe do Serviço de Cerimonial e Protocolo, FC-07.

TC 013.542/1999-0

JACIRA MOREIRA DE SOUZA/ TCE – 1791-4

A partir de 6/9/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 6/9/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 010.392/1997-1

JACKSON LUIZ ARAÚJO SOUZA/ ACE – 4622-1

A partir de 4/9/2000: 1/5 de Assistente Administrativo, exercido no TRT 20ª Região.

TC 016.075/2001-0

JACOMO LORENZONI NETO/ TCE – 1792-2

A partir de 28/5/1998: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 28/5/1999: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 28/5/2000: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 4/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 28/5/2001: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 300.136/1994-3

JACQUES SILVA DE SOUSA/ ACE – Aposentado – 520-7

A partir de 29/12/1998: 4/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 000.923/1999-0

JAIME VALENTE GODINHO FILHO/ TCE – 1795-7

A partir de 3/12/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-2.

TC 016.660/1999-4

JAIR BUHCOOL DE SOUZA COSTA/ TCE – 2906-8

A partir de 20/5/1998: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 20/5/1999: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 19/5/2000: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 008.316/1996-1

JAIR LIMA SANTOS/ ACE – 3078-3

A partir de 8/12/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 450.081/1998-2

JAIRINA BANDEIRA GOMES NUNES/ TCE – 3573-4

A partir de 8/5/2000: 1/5 de Supervisor de Gabinete, FC-03, exercida no TRE/TO; 2/5 de Assistente de Chefia, FC-04, exercida no TSE; 1/5 da Função de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 8/5/2001: 1/5 de Supervisor de Gabinete, FC-03, exercida no TRE/TO; 2/5 de Assistente de Chefia, FC-04, exercida no TSE; 2/5 da Função de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 014.040/1997-2

JANAÍNA CAMARGO ROSAL SANTOS/ TCE – 3387-1

A partir de 8/10/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 8/10/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 7/10/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 003.680/1998-3

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

130

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

JANE BEATRIZ CUNHA/ AUX. – aposentada – 3033-3

A partir de 26/3/1999: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 25/3/2000: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 925.296/1998-8

JANE CARVALHO BREDER/ ACE – 2408-2

A partir de 25/9/1998: 1/5 da função correlacionada à FC-05; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 25/9//1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Div. Lic. Contr. Conv. Obr. M. Ambiente, FC-08.

A partir de 24/9/2000: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Diretor Div. Lic. Contr. Conv. Obr. M. Ambiente, FC-08.

TC 001.553/1998-4

JANETE SARAIVA DE AZEVEDO/ ACE – 891-5

A partir de 16/3/1999: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 15/3/2000: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 225.009/1996-0

JAQUELINE VILS/ TCE – 3420-7

A partir de 28/8/2001: 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 005.013/2005-2

JARBAS EISUKE WATANABE/ TCE – 3631-5

A partir de 22/1/1999: 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 22/1/2000: 2/5 de Assistente, FC-04.

TC-005.011/2005-8

JARBAS UBIRATAN SALES BRANDIZZI/ ACE – 2864-9

A partir de 15/8/2001: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09. TC 011.443/2001-6

JEFF CHANDLE DA SILVA TAVEIRA/ TCE – 3417-7

A partir de 20/7/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

A partir de 19/7/2000: 2/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

A partir de 19/7/2001: 2/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 000.637/2000-3

JERSON LIMA DE BRITO/ TCE – 3418-5

A partir de 9/12/2000: 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 006.421/2000-0

JESSE ANDROS PIRES DE CASTILHO/ ACE – 2733-2

A partir de 5/11/2001: 2/5 de Diretor da Divisão de Apoio Operacional, FC-08.

TC 002.195/1998-4

JOANA D’ARC E SILVA/ TCE – 1801-5

A partir de 4/8/1998: 3/5 de Secretário Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 200.336/1994-0

JOÃO ANDRADE DE ALENCAR/ ACE – 2384-1

A partir de 27/11/1998: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 400.179/1995-4

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

131

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

JOÃO ANTÔNIO VIEIRA/ TCE – 3032-5

A partir de 18/9/1998: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Supervisor, FC-06.

A partir de 18/9/1999: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Supervisor, FC-06.

A partir de 18/9/2000: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Supervisor, FC-06.

TC 015.381/1997-8

JOÃO BATISTA DINIZ CAPANEMA/ ACE – 3596-3

A partir de 18/8/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 18/8/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 005.014/2005-0

JOÃO BATISTA FERREIRA/ ACE – 2599-2

A partir de 25/8/1998: 2/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08; 3/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 023.023/1994-5

JOÃO BATISTA FRANCA DE OLIVEIRA/ TCE – 895-8

A partir de 21/6/1998: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 21/6/1999: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 016.595/1999-8

JOÃO CARLOS LIMA DE VASCONCELOS/ TCE – 3410-0

A partir de 16/1/2003: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07. TC 001.099/2003-2

JOÃO MANOEL DA SILVA DIONÍSIO/ ACE – 2872-0

A partir de 2/3/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 1/3/2000: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 1/3/2001: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 650.136/1998-5

JOÃO RICARDO DE ARAÚJO VIEIRA/ ACE – 2873-8

A partir de 10/6/1998: 1/5 de Chefe do Serviço de Est. e Projetos, FC-07.

A partir de 10/6/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Est. e Projetos, FC-07; 1/5 de Assessor do Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08.

A partir de 9/6/2000: 1/5 de Chefe do Serviço de Est. e Projetos, FC-07; 2/5 de Assessor do Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08.

TC 016.918/1999-1

JOÃO VIEIRA DE SANT ANA/ TCE – 1821-0

A partir de 5/5/1998: 3/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 5/5/1999: 3/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 25/8/2000: 3/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 020.887/1994-9

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

132

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

JOÃO WALRAVEN JÚNIOR/ ACE – 3514-9

A partir de 23/12/1998: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 23/12/1999: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 22/12/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 000.633/2000-4

JOAQUIM CÉSAR NAVA SOUSA/ TCE – 1823-6

A partir de 27/9/1998: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

A partir de 27/9/1999: 5/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

TC 725.155/1995-7

JOAQUIM DO CARMO DA COSTA/ TCE – 1824-4

A partir de 10/1/1999: 5/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 017.267/1995-1

JOAQUIM ROSA NETO/ ACE – 2721-9

A partir de 23/8/1998: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 23/8/1999: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 325.439/1996-6

JOEL MARTINS BRASIL ACE – 2627-1

A partir de 16/8/1998: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 16/8/1999: 5/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 14/2/2001: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 600.059/1996-0

JOEL NOGUEIRA RODRIGUES/ ACE – 3043-0

A partir de 10/7/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-06; 3/5 de função correlacionada à FC-05; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

A partir de 10/7/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-06; 2/5 de função correlacionada à FC-05; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 9/7/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-06; 1/5 de função correlacionada à FC-05; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 775.040/1997-5

JOEL RODRIGUES SANTIAGO/ TCE – 3019-8

A partir de 15/1/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 15/1/2000: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 016.583/1999-0

JORGE FERNANDO CARREIRO DOS SANTOS/ TCE – 1830-9

A partir de 10/6/1998: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05. TC 019.830/1994-7

JORGE LUIZ CARVALHO LUGÃO/ ACE – 3590-4

A partir de 25/3/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 25/3/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 005.087/2005-6

JORGE LUIZ DE MORAES FONSECA/ ACE – 3502-5

A partir de 4/10/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 4/10/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 3/10/2000: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 000.634/2000-1

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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133

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

JORGE PEREIRA DE MACEDO/ ACE – 147-3

A partir de 16/3/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 15/3/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 15/3/2001: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 000.228/1995-8

JORGE TAVARES BUARQUE DE ALBUQUERQUE/ ACE – 532-0

A partir de 28/5/1998: 3/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 28/5/1999: 2/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 575.023/1995-3

JORGE TAWARAYA/ ACE – 2559-3

A partir de 7/3/1999: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08. TC 550.429/1995-6

JOSÉ ALBERTO DE ANDRADE/ TCE – 905-9

A partir de 11/4/2001: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 275.237/1992-3

JOSÉ ALVES NETO/ ACE – 2935-1

A partir de 14/12/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor da Divisão de Acompanhamento de Gestão Administrativa, FC-08.

TC 016.586/1999-9

JOSÉ AMÉRICO LEAL OLIVEIRA/ ACE – 149-0

A partir de 6/3/1999: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 021.955/1992-1

JOSÉ AUGUSTO LIZARDO DE SOUZA/ ACE – 2848-7

A partir de 16/7/1998: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 825.071/1998-4

JOSÉ CARLOS BATISTA DE ARAÚJO/ TCE – 2763-4

A partir de 2/7/1998: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 2/7/1999: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 005.028/1998-1

JOSÉ CARLOS CORREIRA DE SOUZA/ TCE – 2444-9

A partir de 2/10/2002: 2/5 de Operador de computador, FC-04; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-01.

TC 008.656/1993-2

JOSÉ CARLOS LEONE DE JESUS/ TCE – 2332-9

A partir de 25/3/1999: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 675.265/1994-0

JOSÉ CARNEIRO DORNELES/ ACE – 2496-1

A partir de 25/2/1999: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 25/2/2000: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 925.498/1998-0

JOSÉ DE JESUS DE AGUIAR/ TCE – 154-6

A partir de 2/9/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Assistente, FC-05.

A partir de 2/9/1999: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 028.855/1991-4

JOSÉ DE RIBAMAR RODRIGUES SIQUEIRA JÚNIOR/ ACE – 4234-0

A partir de 25/2/2002: 1/5 de Coordenador de Projeto, FC-07. TC 016.342/2001-6

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134

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

JOSÉ DOMINGOS COELHO/ ACE – 912-1

A partir de 9/12/1998: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração-Regional, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 9/12/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração-Regional, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 8/12/2000: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração-Regional, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 016.674/1999-5

JOSÉ ELIOMA OLIVEIRA ALBUQUERQUE/ ACE – 3186-0

A partir de 11/10/1998: 1/5 de Chefe de Serviço de Apoio Administrativo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão de Contabilidade, FC-8.

A partir de 11/10/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Apoio Administrativo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão de Contabilidade, FC-8.

A partir de 10/10/2000: 1/5 de Chefe de Serviço de Apoio Administrativo, FC-07; 4/5 de Diretor de Divisão de Contabilidade, FC-8.

TC 003.484/1998-0

JOSÉ FERREIRA DA SILVA/ TCE – Aposentado – 1851-1

A partir de 16/11/1998: 5/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 929.829/1998-0

JOSÉ FRANCISCO PAZ/ TCE – 1852-0

A partir de 29/1/2001: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 001.627/2001-0

JOSÉ GERALDO DE OLIVEIRA/ ACE – 2486-4

A partir de 22/6/1998: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Supervisor, FC-06; 2/5 de Chefe de Serviço de Execução Orçamentária, FC-07.

A partir de 22/6/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Supervisor, FC-06; 3/5 de Chefe de Serviço de Execução Orçamentária, FC-07.

A partir de 2/4/2001: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 4/5 de Chefe de Serviço de Execução Orçamentária, FC-07.

TC 009.897/1996-8

JOSÉ JARDIM ROCHA JÚNIOR/ ACE – 2720-0

A partir de 21/8/1998: 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 21/8/1999: 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 20/8/2000: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 001.249/1996-7

JOSÉ LUIZ TORRES FERREIRA COSTA/ ACE – 3166-6

A partir de 21/2/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Sistemas Terceirizados, FC-07.

A partir de 21/2/2000: 2/5 de Chefe de Serviço de Sistemas Terceirizados, FC-07.

A partir de 20/2/2001: 3/5 de Chefe de Serviço de Sistemas Terceirizados, FC-07.

TC 016.724/1999-2

JOSÉ MANOEL CAIXETA/ ACE – 3439-8

A partir de 4/5/2001: 2/5 de função correlacionada à FC-05; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-9.

TC 007.713/1999-1

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135

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

JOSÉ MÁRCIO DA SILVEIRA E SILVA/ ACE – 2693-0

A partir de 18/9/1998: 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 18/9/1999: 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 003.257/1996-7

JOSÉ MÁRCIO PAULINO MURTA/ ACE – ex-servidor – 924-5

A partir de 5/9/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 5/9/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 4/9/2000: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Secretário, FC-09.

A partir de 4/9/2001: 5/5 de Secretário, FC-09.

TC 450.076/1993-8

JOSÉ MARIA DA SILVA SALDANHA/ ACE – 811-7

A partir de 24/3/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 23/3/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 23/3/2001: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 450.211/1998-3

JOSÉ MAURO DINIZ LIMA/ TCE – 3423-1

A partir de 19/5/2003: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 010.766/2003-9

JOSÉ MOACIR CARDOSO DA COSTA/ ACE 158-9

A partir de 11/4/1998: 5/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 009.542/1997-3

JOSÉ ORLANDO DE BARROS/ ACE – 929-6

A partir de 20/9/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 20/9/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 19/9/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 300.007/1996-5

JOSÉ PEREIRA DE CARVALHO FILHO/ TCE – 3018-0

A partir de 30/6/1998: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 30/6/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 25/8/2000: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 25/8/2001: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Assistente, FC-04 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 016.582/1999-3

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136

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

JOSÉ REINALDO DA MOTTA/ ACE – 2876-2

A partir de 5/6/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 26/7/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 26/7/2001: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 675.134/1996-0

JOSÉ RIBEIRO MAGALHÃES/ TCE – 162-7

A partir de 1/8/1998: 1/5 de Chefe do Serviço de Concessão de Direitos e Deveres, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 1/8/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Concessão de Direitos e Deveres, FC-07; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 825.072/1998-0

JOSÉ RICARDO TAVARES LOUZADA/ ACE – 2925-4

A partir de 27/1/2005: 1/5 da função correlacionada à FC-01; 1/5 da função de Assessor, FC-03.

TC 625.049/1998-5

JOSÉ ROBERTO ASSUMPÇÃO FREIRE/ TCE – 1866-0

A partir de 9/9/2000: 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 016.712/2000-0

JOSÉ RONALDO DE MORAIS/ TCE – 3584-0

A partir de 1/4/2002: 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 000.178/2003-3

JOSÉ ROSA DIAS/ ACE – Aposentado – 933-4

A partir de 7/4/1999: 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 325.285/1994-2

JOSÉ RUY MELO/ ACE – 934-2

A partir de 25/3/2003: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 019.379/2003-6

JOSÉ ULISSES RODRIGUES VASCONCELOS/ ACE – 2834-7

A partir de 24/3/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 23/3/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 016.701/1999-2

JOSÉ WILSON PORTO/ TCE – ex-servidor – 3574-2

A partir de 25/5/2000: 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 25/5/2001: 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 004.608/2005-0

JOSÉLIA DA SILVA PONTES/ TCE – 1873-2

A partir de 19/6/1998: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Assistente, FC-04.

TC 007.547/1993-5

JOSENITA MARCIA TELES DA SILVA/ TCE – 2290-0

A partir de 7/6/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 7/6/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 012.728/1996-9

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NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

JOSIAS MODESTO DE SOUZA/ TCE – 2725-1

A partir de 27/8/1998: 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 27/8/1999: 4/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 27/8/2000: 5/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 27/8/2001: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 927.018/1998-5

JOSIR ALVES DE OLIVEIRA/ ACE – 2939-4

A partir de 23/1/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 22/1/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 004.609/2005-8

JOVINO ANTÔNIO DE PAULA JÚNIOR/ ACE – 2573-9

A partir de 16/8/2003: 1/5 de Assistente Administrativo, FC-01.

TC 014.254/2003-9

JUAREZ DE MOURA FÉ/ TCE – 2314-0

A partir de 7/4/1999: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-04.

A partir de 6/4/2000: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-04.

TC 016.577/1999-0

JUCELINO LOPES SARAIVA ACE – 169-4

A partir de 21/11/1998: 1/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 675.306/1995-7

JULIETA RAMOS DE OLIVEIRA/ TCE – 1879-1

A partir de 7/7/2004: 4/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 225.011/1995-6

JULIETA SARDEIRO DE ALCÂNTARA PINTO/ ACE – aposentada – 943-1

A partir de 21/6/2002: 1/5 de Diretor, FC-08. TC 006.318/2003-3

JÚLIO CÉSAR AZEVEDO TEIXEIRA ACE – 2858-4

A partir de 04/1/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 03/1/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo,FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 001.917/2001-0

JÚLIO CÉSAR DE FREITAS GUIMARÃES/ ACE – 2849-5

A partir de 30/3/1999: 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 29/3/2000: 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 004.610/2005-9

JÚLIO CESAR FERNANDES DE SOUZA/ TCE – 1880-5

A partir de 2/9/1999: 2/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 1/9/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 1/9/2001: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 005.013/1994-1

JÚLIO CÉSAR PIMENTA/ TCE – 2299-3

A partir de 29/2/2000: 4/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 28/2/2001: 3/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 003.936/1994-5

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

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NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

JÚLIO MARCELO DE OLIVEIRA/ PROCURADOR – 2696-4

A partir de 1/3/1999: 1/5 de Operador de Terminal, exercida no TJDFT, correlacionada à FC-01 neste Tribunal; 3/5 de Chefe de Gabinete de Subprocurador-Geral, FC-09; 1/5 de Chefe de Gabinete de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 29/2/2000: 3/5 de Chefe de Gabinete de Subprocurador-Geral, FC-09; 1/5 de Chefe de Gabinete de Procurador-Geral, FC-09; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 014.505/1995-9

JÚNIO CÉSAR GONÇALVES QUEIROZ/ ACE – 4549-7

A partir de 15/12/2004: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-05.

TC 006.320/2005-8

JUNNIUS MARQUES ARIFA/ ACE – 3585-8

A partir de 13/2/2003: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-05.

TC 005.868/2003-8

JUSSARA MIRANDA GONÇALVES SANTOS/ ACE – 2653-0

A partir de 7/12/2005: 3/5 de função correlacionada à FC-06; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 375.396/1995-0

KARINE LILIAN DE SOUSA COSTA/ ACE – 2764-2

A partir de 9/7/1998: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 9/7/1999: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 8/7/2000: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 8/7/2001: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 925.509/1998-1

KARLA MARTINS CARVALHO MARINHEIRO/ TCE – 3633-1

A partir de 26/1/2001: 1/5 de Chefe do Serviço, FC-07.

TC 004.611/2005-6

KÁTIA MARIA NOLETO LOBO/ TCE – 3017-1

A partir de 7/1/2003: 1/5 de Assessor, FC-07. TC 000.201/2003-3

KEDNA SÁ VIVEIROS DA CRUZ/ TCE – 2296-9

A partir de 7/6/1998: 3/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

TC 023.364/1994-7

LAFAIETE LUIZ DO NASCIMENTO/ TCE – 2958-0

A partir de 6/4/1999: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 5/4/2000: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 5/4/2001: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 009.439/1996-0

LÂNDIA MARIA VELOSO DA SILVA/ TCE – 1886-4

A partir de 23/11/1999: 4/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 675.269/1994-6

LAUREANO CANABARRO DIOS/ ACE – 3519-0

A partir de 13/9/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 004.613/2005-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

139

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

LAURITA NEPOMUCENO SIPAUBA/ TCE – 1888-0

A partir de 11/9/1998: 3/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 11/9/1999: 2/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 10/9/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 019.667/1994-9

LAURO RODRIGUES DOS SANTOS/ TCE – 1889-9

A partir de 17/9/1998: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 17/9/1999: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 023.507/1994-2

LAURO SANTANA DE MOURA/ TCE – 3009-0

A partir de 17/2/2000: 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 16/2/2001: 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 001.962/2000-7

LEANDRO SANTOS DE BRUM/ TCE – ex-servidor – 3582-3

A partir de 8/3/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 7/3/2000: 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 004.612/2005-3

LENIVAL ANTONIO DA SILVA/ TCE – 1892-9

A partir de 13/8/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 13/8/1999: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 12/8/2000: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 006.191/1991-6

LENIZE SCHNEIDER BARBOSA/ TCE – 1893-7

A partir de 8/2/2002 4/5 de Assistente, FC-04.

TC 014.005/1994-8

LEONARDO BICHARA ROCHA/ TCE – ex-servidor – 3395-2

A partir de 6/8/1998: 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 000.644/2000-8

LEONARDO FELICE SOUSA FAQUINELI/ ACE – 3638-2

A partir de 18/12/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04. TC 005.054/2005-5

LEONARDO PAIVA DE SOUZA/ TCE – 2401-5

A partir de 23/1/1999: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 23/1/2000: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 001.286/1998-6

LEVY ANTÔNIO VEIGA AVALONI/ ACE – 552-5

A partir de 19/7/2002: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 725.039/1997-3

LIANA MATTOS DE MELLO/ TCE – 2881-9

A partir de 2/4/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 1/4/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 003.594/1996-3

leandrosb
Realce
leandrosb
Realce

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

140

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

LIDALBERTO CELLES JULIÃO/ TCE – 1894-5

A partir de 31/1/1999: 2/5 de Ajudante Especializado, FC-03; 3/5 de Supervisor, FC-06.

TC 020.323/1994-8

LIDIA FERNANDES DE MELO/ TCE – 2541-0

A partir de 6/4/2000: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 011.978/1996-1

LIDIA VENZON BITTENCOURT MORETTO/ ACE – 553-3

A partir de 21/3/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 21/3/2001: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 003.937/2000-3

LINEU DE OLIVEIRA NÓBREGA/ ACE – 3185-2

A partir de 30/10/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07. A partir de 30/10/1999: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07. A partir de 29/10/2000: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 350.107/1998-0

LINIA LINEIA LOUREIRO DE VARGAS/ TCE – 1897-0

A partir de 12/2/2001: 2/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 700.539/1994-8

LIOMARA MARTINS LOPES OLIVEIRA/ ACE – 3597-1

A partir de 21/3/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 005.055/2005-2

LÍVIA MESENCIO BARINI SHIRAISHI/ TCE – 3368-5

A partir de 20/11/1998: 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 20/11/1999: 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 19/11/2000: 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 016.899/1999-7

LOHIR MACHADO/ ACE – Aposentada – 558-4

A partir de 28/8/1998: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Diretor da Divisão de Acompanhamento da Qualidade, FC-08.

A partir de 28/8/1999: 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 2/5 de Diretor da Divisão de Acompanhamento da Qualidade, FC-08.

TC 013.460/2003-2

LUCEMAR DA SILVA MARQUES/ ACE – 2565-8

A partir de 6/3/1999: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 016.922/1999-9

LUCIA DE FATIMA RIBEIRO MAGALHÃES/ ACE – 2852-5

A partir de 29/1/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de função correlacionada à FC-05; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 29/1/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-05; 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 28/1/2001: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 225.175/1995-9

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

141

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

LUCIA HELENA SEREJO GALEOTTI/ ACE – 179-1

A partir de 16/9/1999: 3/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Treinamento e Pós-Graduação, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão de Pesquisa e Publicações, FC-08.

TC 022.974/1994-6

LUCIANA DA SILVA NAZARETH/ TCE – 1901-1

A partir de 22/3/2001: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 019.669/1994-1

LUCIANA DE FREITAS MOURÃO/ TCE – 3369-3

A partir de 7/5/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 7/5/1999: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 6/5/2000: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 6/5/2001: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 005.465/1998-2

LUCIANA MIRANDA SARMET PANIAGO/ TCE – 1089-8

A partir de 20/1/1999: 2/5 de Supervisor, FC-06; 3/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08.

A partir de 20/1/2000: 1/5 de Supervisor, FC-06; 4/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08.

A partir de 19/1/2001: 4/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08; 1/5 de Assessor de Secretário-Geral, FC-08.

TC 020.013/1994-9

LUCIANE VALENÇA MIZUNO/ ACE – 3123-2

A partir de 20/5/2004: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Assessor, FC-03.

TC 012.814/2004-5

LUCIANO CARLOS BATISTA/ ACE – 566-5

A partir de 28/10/1998: 1/5 de Chefe de Gabinete da Presidência, FC-09; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 015.032/1993-0

LUCIANO EUSTÁQUIO BUENO RINALDI/ ACE – 3469-0

A partir de 18/3/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07. TC 005.048/2005-8

LUCIANO EUSTÁQUIO BUENO RINALDI/ ACE – 3469-0

A partir de 19/3/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 18/3/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 005.048/2005-8

LUCILIA VIEIRA DA SILVA AMORIM/ TCE – 1902-0

A partir de 30/10/1999: 3/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 007.516/1993-2

LÚCIO AURÉLIO BARROS DE AGUIAR/ ACE – 2850-9

A partir de 2/7/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 2/7/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 1/7/2000: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 1/7/2001: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 927.321/1998-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

142

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

LUCIO CESAR SILVA DE MENEZES/ ACE – 181-3

A partir de 10/3/1999: 1/5 de Diretor da Divisão de Legislação de Pessoal, FC-08; 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 9/3/2000: 5/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 023.067/1994-2

LUIS CLAUDIO MOTA DA SILVA/ TCE – 1914-3

A partir de 6/7/1998: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 6/7/1999: 5/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 475.114/1994-9

LUIS FERNANDO GIACOMELLI/ ACE – 567-3

A partir de 21/8/1998: 3/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

A partir de 21/8/1999: 4/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

A partir de 20/8/2000: 5/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

TC 625.297/1997-0

LUIS HATAJIMA/ ACE – 3124-0

A partir de 24/3/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 23/3/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 004.188/2005-4

LUIS HATAJIMA/ ACE – 3124-0

A partir de 24/3/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 23/3/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 004.188/2005-4

LUIS PAULO COSTA/ ACE – 2512-7

A partir de 19/2/1999: 3/5 de Diretor de Desenvolvimento de Sistemas, FC-08; 2/5 de Diretor de Divisão de Produção, FC-08.

TC 000.077/1995-0

LUÍZ AKUTSU/ ACE – 2859-2

A partir de 1/4/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 30/3/2000: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 250.183/1998-6

LUIZ ALEXANDRE SCHROEDER REIS/ ACE – 568-1

A partir de 18/3/1999: 2/5 de função correlacionada à FC 05; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 17/3/2000: 1/5 de função correlacionada à FC 05; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 17/3/2001: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 550.409/1996-3

LUIZ ANTONIO FERREIRA MOTA/ TCE – 1909-7

A partir de 22/1/1999: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 001.921/1995-9

LUIZ AUGUSTO IAMASSAKI FIORENTINI/ ACE – 2866-5

A partir de 28/10/1998: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 28/10/1999: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 928.038/1998-0

LUIZ CARLOS OLIVEIRA BORGES/ TCE – 1913-5

A partir de 17/10/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Chefe do Serviço de Transportes, FC-07.

A partir de 17/10/1999: 5/5 de Chefe do Serviço de Transportes, FC-07.

TC 001.651/1997-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

143

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

LUIZ FELIPE BEZERRA ALMEIDA SIMÕES/ ACE – 2874-6

A partir de 11/12/1998: 3/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

A partir de 21/8/2000: 3/5 de Diretor de Divisão, FC-08; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 21/8/2001: 3/5 de Diretor de Divisão, FC-08; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 125.615/1997-3

LUIZ GERALDO SANTOS WOLMER/ ACE – 3503-3

A partir de 6/7/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 004.200/2005-0

LUIZ GUILHERME DA BOAMORTE SILVEIRA/ ACE – 2650-6

A partir de 20/1/1999: 1/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 4/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 20/1/2000: 5/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 425.028/1995-0

LUIZ HENRIQUE POCHYLY DA COSTA/ ACE – 2698-0

A partir de 6/1/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Cerimonial e Protocolo, FC-07; 1/5 de Chefe de Gabinete da Presidência, FC-09; 1/5 de Secretário da Presidência, FC-09; 2/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 6/1/2000: 1/5 de Chefe de Gabinete da Presidência, FC-09; 1/5 de Secretário da Presidência, FC-09; 3/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 006.811/1996-5

LUIZ ROBERTO VITORIANO/ TCE – 3553-0

A partir de 4/5/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 1/5/2001: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 004.430/2005-0

LUIZ RONALDO DE OLIVEIRA MELO/ TCE – 2907-6

A partir de 10/6/2003: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 008.064/2003-9

LUIZ SÉRGIO MADEIRO DA COSTA/ ACE – 2699-9

A partir de 26/9/1998: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 575.262/1998-2

LUIZA FERREIRA FURTADO/ ACE – 2571-2

A partir de 2/5/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

A partir de 2/5//1999: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 3/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

A partir de 2/5/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 4/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

004.488/1998-9

LUZIA ARAÚJO VASCO/ TCE – Aposentada – 1925-9

A partir de 1/4/1999: 1/5 Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

TC 019.005/2003-6

LUZINON VALE LIMA FILHO/ ACE – 578-9

A partir de 31/3/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 31/3/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 30/3/2000: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 000.039/1995-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

144

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

LYGIA MARIA ALMEIDA BANDEIRA DE MELO IBIAPINA PARENTE/ ACE –185-6

A partir de 12/12/1998: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 12/12/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 11/12/2000: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 004.858/1998-0

MACLEULER COSTA LIMA/ TCE –3388-0

A partir de 28/11/1998: 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 28/11/1999: 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 004.337/2005-6

MAGDA ELIZABETH DOS SANTOS/ ACE – 2618-2

A partir de 13/9/1998: 2/5 Assist. – Área de Gabinete, Cód. GG-NA/TCDF; 2/5 de Chefe do Serviço de Recrutamento e Seleção, FC 07; 1/5 de Chefe do Serviço de Coordenação de Concursos, FC 07.

A partir de 13/9/1999: 1/5 Assist. – Área de Gabinete Cód. GG-NA/TCDF; 2/5 de Chefe do Serviço de Recrutamento e Seleção, FC 07; 2/5 de Chefe do Serviço de Coordenação de Concursos, FC 07.

TC 125.325/1997-5

MANOEL EURICO GLÓRIA/ TCE – 1930-5

A partir de 2/3/1998: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 4/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 2/3/1999: 5/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 020.464/1994-0

MARCELLO PAES CAMPELLO JÚNIOR/ ACE – 2700-6

A partir de 9/2/2000: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 2/5 de Assessor do Secretário da Presidência, FC-07; 1/5 de Assessor da Presidência, FC-09.

TC 007.485/1996-4

MARCELO AUGUSTO DOS S. SILVA/ ACE – 187-2

A partir de 30/11/1998: 5/5 de Assessor de Secretário-Geral das Sessões, FC-08.

TC 007.467/1996-6

MARCELO BARROS GOMES/ ACE – 3126-7

A partir de 14/4/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08;

A partir de 13/4/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08;

TC 016.667/1999-9

MARCELO BRAGA DE FIGUEIREDO/ TCE – 2400-7

A partir de 11/7/1998: 4/5 de Chefe do Serviço de Operação e Digitação, FC-07.

A partir de 21/11/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 4/5 de Chefe do Serviço de Operação e Digitação, FC-07.

TC 009.242/1996-1

MARCELO BRANDÃO LAPA/ TCE – ex-servidor – 3679-0

A partir de 30/1/2000: 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 29/1/2001: 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07; 1/5 de Gerente de Área, FC-07.

TC 004.503/2005-9

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

145

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MARCELO DE ANDRADE FERNANDES PEREIRA/ TCE – 2659-0

A partir de 2/1/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 2/1/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 4/1/2001: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 017.625/1995-5

MARCELO DE MIRANDA RIBEIRO QUINTIERE/ ACE – 2557-7

A partir de 19/4/2004: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 001.674/2004-4

MARCELO DE OLIVEIRA VIANNA/ TCE – 2985-8

A partir de 1/2/1999: 3/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 1/2/2000: 4/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 28/2/2001: 5/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 003.583/1998-8

MARCELO FREITAS DE ABREU/ TCE – 1090-1

A partir de 7/5/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 7/5/1999: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 6/5/2000: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 001.561/1995-2

MARCELO JOSÉ CRUZ PAIVA/ TCE – 3615-3

A partir de 22/6/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 003.418/2000-0

MARCELO LUIZ SOUZA DA EIRA/ ACE – 3127-5

A partir de 22/7/1998: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Chefe de Serviço de Obras e Meio Ambiente, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 22/7/1999: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Chefe do Serviço de Obras e Meio Ambiente, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 21/7/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Chefe do Serviço de Obras e Meio Ambiente, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 21/7/2001: 1/5 de Chefe do Serviço de Obras e Meio Ambiente, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 014.039/1997-4

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

146

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MARCELO MARTINS PIMENTEL/ ACE – 3128-3

A partir de 14/12/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 14/12/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor do Ministro-Presidente, FC-09.

A partir de 13/12/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Assessor do Ministro-Presidente, FC-09.

TC 006.273/1999-8

MARCELO MATTOS SCHERRER/ ACE – 2828-2

A partir de 21/9/1999: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 20/9/2000: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 016.670/1999-0

MARCELO NASCIMENTO BARBOSA/ TCE – 3370-7

A partir de 4/5/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 4/5/1999: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 3/5/2000: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 3/5/2001: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 003.987/1998-1

MARCELO ROCHA DO AMARAL/ ACE – 3437-1

A partir de 12/11/1998: 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 017.495/2001-0

MARCELO TORRES SANTOS/ TCE – ex-servidor – 2342-6

A partir de 20/2/1999: 3/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 20/2/2000: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 19/2/2001: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 000.303/1995-0

MARCIA BITTENCOURT DA COSTA/ ACE – 3129-1

A partir de 1/8/2001: 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 004.504/2005-6

MÁRCIA CRISTINA MONTEIRO RIBEIRO/ TCE – 2319-1

A partir de 7/1/1999: 1/5 de Diretor da Divisão, FC-08; 3/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 7/1/2000: 1/5 de Diretor da Divisão, FC-08; 4/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 000.668/1996-6

MARCIA CRISTINA NOGUEIRA VIEIRA/ ACE – 2853-3

A partir de 30/9/1999: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 13/6/2001: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 003.176/2000-8

MÁRCIA DE AANDRADE FERNANDES E SOUZA/ TCE – 2534-8

A partir de 26/4/1998: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 26/4/1999: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 25/4/2000: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 004.870/1996-4

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

147

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MÁRCIA DE LIMA MACÊDO/ TCE – 1939-9

A partir de 30/3/2001: 4/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 475.113/1994-2

MÁRCIA DIAS CARDOSO CARVALHO/ TCE – 1091-0

A partir de 29/10/1998: 2/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 29/10/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 28/10/2000: 5/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 200.332/1994-5

MÁRCIA MADEIRO DE MELO/ TCE – 2363-9

A partir de 5/5/1998: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 5/5/1999: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 005.928/1995-8

MÁRCIA MARIA SOARES ABBEHUSEN/ ACE – 3182-8

A partir de 17/8/1999: 1/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

A partir de 16/8/2000: 1/5 de Diretor de Divisão, FC-08; 1/5 de Assessor, FC-07.

A partir de 16/8/2001: 2/5 de Diretor de Divisão, FC-08; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 016.902/1999-8

MÁRCIA MARTINS DE ARAÚJO ALTOUNIAN/ ACE – 2655-7

A partir de 28/10/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Chefe do Serviço de Pesquisa e Atendimento ao Usuário, FC 07.

A partir de 28/10/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 3/5 de Chefe do Serviço de Pesquisa e Atendimento ao Usuário, FC 07.

A partir de 27/10/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 3/5 de Chefe do Serviço de Pesquisa e Atendimento ao Usuário, FC 07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 004.787/1999-4

MÁRCIA PAULA SARTORI/ ACE – 189-9

A partir de 13/8/2001: 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09; 1/5 de Chefe do Serviço, FC-07; 3/5 de Assessor de Cerimonial e Relações Institucionais, FC-09.

TC 000.415/1995-2

MÁRCIO EMMANUEL PACHECO/ ACE – 3037-6

A partir de 10/10/1999: 2/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

A partir de 17/10/2000: 3/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

TC 575.038/1998-5

MÁRCIO GOMES SOBREIRA/ ACE – 3470-3

A partir de 8/5/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 8/5/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 7/5/2000: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 000.636/2000-6

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

148

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MÁRCIO HENRIQUE CARVALHO DE OLIVEIRA/ TCE – 2766-9

A partir de 2/7/1998: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 2/7/1999: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC009.328/1996-3

MÁRCIO MACEDO MUSSI/ ACE – 2943-2

A partir de 7/12/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 003.754/2002-0

MARCIO PEREIRA GANGANA/ ACE – 2380-9

A partir de 5/12/2000: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 004.329/2005-4

MARCO ANTONIO DE MENDONÇA UCHÔA/ ACE – 3130-5

A partir de 5/12/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 4/12/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 003.262/1996-0

MARCO ANTONIO GOMES DA SILVA/ ACE –3042-2

A partir de 17/4/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 17/4/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 11/2/2001: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 775.076/1998-8

MARCO ANTÔNIO MAGALHÃES CAVALCANTI/ ACE – 2946-7

A partir de 8/7/1998: 1/5 de Chefe do Serviço de Estudos e Projetos, FC-07. TC 016.592/1999-9

MARCO ANTÔNIO MOTA DA SILVA/ TCE – 3575-0

A partir de 3/11/1998: 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 3/11/1999: 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 3/11/2000: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 000.642/2000-2

MARCO ANTONIO SEVIDANES DA MATTA/ ACE –2846-0

A partir de 29/12/1998: 1/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 29/12/1999: 1/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 28/12/2000: 1/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 016.597/1999-0

MARCO AURÉLIO DE ALMEIDA MORAES/ TCE – 2452-0

A partir de 22/1/2004: 1/5 de Operador de Computador, FC – 04. TC 005.412/2004-9

MARCO AURÉLIO DE SOUZA/ ACE – 3131-3

A partir de 13/7/1998: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 13/7/1999: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 12/7/2000: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 016.717/1999-6

MARCO AURÉLIO PEREIRA DE SOUZA/ ACE – 3132-1

A partir de 15/11/1998: 1/5 da função de Secretário, exercida no Tribunal Regional Federal da 1ª Região; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 15/11/1999: 1/5 da função de Secretário, exercida no Tribunal Regional Federal da 1ª Região; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 14/11/2000: 1/5 da função de Secretário, exercida no Tribunal Regional Federal da 1ª Região; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 010.196/1996-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

149

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MARCO POLO RIOS SIMÕES/ ACE – 2951-3

A partir de 30/9/1998: 1/5 de função correlacionada à FC – 05.

TC 016.589/1999-8

MARCONE CÂMARA BRASILEIRO/ ACE –3490-8

A partir de 25/12/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 000.645/2000-5

MARCOS ANSELMO DE LUCENA/ TCE –2480-5

A partir de 23/11/1998: 4/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

A partir de 23/11/1999: 5/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

TC 000.225/1996-7

MARCOS BEMQUERER COSTA/ Auditor – 2701-4

A partir de 9/4/1999: 3/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 8/4/2000: 3/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09; 2/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 005.102/1996-0

MARCOS CAMPOS DA SILVA/ TCE – 1945-3

A partir de 1/8/1999: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 016.758/1995-1

MARCOS DE PAULA FREITAS PORTELLA/ TCE – 1947-0

A partir de 24/10/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Supervisor, FC-06; 1/5 de Assessor do Consultor-Geral, FC-07.

A partir de 24/10/1999: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Supervisor, FC-06; 2/5 de Assessor do Consultor-Geral, FC-07.

A partir de 23/10/2000: 2/5 de Supervisor, FC-06; 2/5 de Assessor do Consultor-Geral, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 020.466/1994-3

MARCOS DE QUEIROZ JANSEN PEREIRA/ TCE – 2540-2

A partir de 16/7/1999: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 925.499/1998-6

MARCOS ESPÍNDOLA CORDEIRO/ TCE – 2658-1

A partir de 27/12/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 27/12/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 26/12/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 004.245/1998-9

MARCOS FERNANDES DE ALMEIRDA/ ACE – 2975-0

A partir de 4/1/2002: 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07. TC 005.941/2005-6

MARCOS VALÉRIO DE ARAÚJO/ ACE – 587-8

A partir de 2/11/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 2/11/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 1/11/2000: 5/5 de Secretário de SECEX, FC-09.

TC 000.502/1995-2

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

150

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MARCOS VINÍCIO CAIXETA/ TCE – 588-6

A partir de 30/10/1998: 1/5 de Assistente, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 30/10/1999: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 021.104/1994-8

MARCUS BRAGA DE ALBUQUERQUE/ TCE – 3641-2

A partir de 16/10/1998: 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 16/10/1999: 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 15/10/2000: 3/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 002.989/2000-5

MARCUS SEGANFREDO/ ACE – 3173-9

A partir de 4/11/1998: 2/5 de Chefe do Serviço de Assistência Psicossocial, FC-07.

A partir de 4/11/1999: 3/5 de Chefe do Serviço de Assistência Psicossocial, FC-07.

TC 925.736/1998-8

MARCUS VINICIUS COLOMBINI/ TCE – 2347-7

A partir de 23/4/2001: 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 004.392/2001-5

MARCUS VINICIUS GONZAGA DE SOUZA ACE – 2954-8

A partir de 26/7/2003: 1/5 de Diretor, FC-04. TC 000.689/2004-2

MARGARIDA MARIA VIEIRA SEREJO/ TCE – 2450-3

A partir de 26/8/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 26/8/1999: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 020.458/1994-0

MARGARIDA RODRIGUES FERREIRA/ TCE – 2202-0

A partir de 10/12/2000: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Gerente de Área, FC-07.

TC 020.428/1994-4

MARIA AMÉLIA DO AMARAL/ TCE – 3610-2

A partir de 17/10/1998: 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 17/10/1999: 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 002.202/2000-5

MARIA AMÉLIA GOMES ALVES DE ALMEIDA/ ACE – 3134-8

A partir de 7/9/2001: 3/5 de Secretário Especializado, FC-02, exercida no TRT; 1/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 005.778/1996-4

MARIA ÂNGELA IUNES OKAMOTO/ ACE – Aposentada – 192-9

A partir de 7/10/1998: 5/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 003.925/1999-4

MARIA APARECIDA CORRÊA DA SILVA/ TCE – 1092-8

A partir de 23/8/1999: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 1/5 de Assessor do Secretário da Presidência, FC-07.

A partir de 22/8/2000: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 2/5 de Assessor do Secretário da Presidência, FC-07.

A partir de 22/8/2001: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 3/5 de Assessor do Secretário da Presidência, FC-07.

TC 011.407/1993-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

151

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MARIA APARECIDA DE AZEVEDO/ ACE – 2608-5

A partir de 28/8/2003: 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 015.012/2003-2

MARIA APARECIDA DE FÁTIMA PINHEIRO OLIVEIRA/ ACE – 2556-9

A partir de 30/5/2003: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 009.854/2003-0

MARIA APARECIDA DOS SANTOS/ TCE – 1953-4

A partir de 27/7/1998: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 27/7/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 700.205/1998-5

MARIA APARECIDA GUEDES OLIVEIRA/ TCE –2344-2

A partir de 11/5/2001: 4/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 022.975/1994-2

MARIA APARECIDA OLIVEIRA DE ALMEIDA/ TCE – 1954-2

A partir de 20/11/2000: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 250.177/1994-3

MARIA APARECIDA VIEIRA/ TCE – 1956-9

A partir de 8/11/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 020.327/1994-3

MARIA CRISTINA COLLUSO DE ARAÚJO/ TCE – 2768-3

A partir de 3/1/2000: 1/5 de Chefe do Serviço de Acompanhamento, Avaliação e Desempenho, FC-07.

TC 004.652/2000-8

MARIA CRISTINA RIELLE DA SILVEIRA/ TCE – 1963-1

A partir de 19/8/1998: 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 19/8/1999: 2/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 27/8/2000: 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 27/8/2001: 3/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 016.672/1999-2

MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA SOUZA/ TCE – 1093-6

A partir de 2/7/2000: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe do Serviço, FC-07.

A partir de 2/7/2001: 3/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe do Serviço, FC-07.

TC 525.012/1995-8

MARIA DA GRAÇA SILVA DEUNER/ TCE – 2333-7

A partir de 20/3/1999: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 19/3/2000: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 625.221/1998-2

MARIA DAS DORES ALVES DO NASCIMENTO/ TCE – 2657-3

A partir de 30/3/1999: 5/5 de Operador de Computador, FC – 04. TC 018.160/1995-6

MARIA DAS DORES BARBOSA DE SOUSA/ TCE – 2414-7

A partir de 8/8/1998: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 8/8/1999: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 002.396/1996-3

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

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152

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MARIA DAS GRAÇAS DA COSTA E SILVA CARVALHO/ ACE – 610-6

A partir de 18/5/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

TC 525.034/1995-1

MARIA DE FÁTIMA DA CUNHA/ ACE – 628-9

A partir de 28/2/2002: 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 003.540/2002-3

MARIA DE FÁTIMA OLIVEIRA/ ACE – Aposentada – 211-9

A partir de 29/5/1997: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 29/5/1998: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 2/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 005.715/1998-9

MARIA DE LOURDES MIRANDA PEIXOTO/ TCE – 3372-3

A partir de 18/1/1999: 2/5 de Assistente, FC-02, exercida no TST; 1/5 de Assistente Chefe, FC-04, exercida no TST; 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 18/1/2000: 1/5 de Assistente, FC-02, exercida no TST; 1/5 de Assistente Chefe, FC-04, exercida no TST; 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

A partir de 17/1/2001: 1/5 de Assistente Chefe, FC-04, exercida no TST; 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 011.929/1996-0

MARIA DO AMPARO COUTINHO/ TCE – 2845-2

A partir de 9/9/2003 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 017.006/2003-4

MARIA DO CARMO DOS SANTOS/ TCE – 2366-3

A partir de 24/7/1998: 1/5 de Secretário-Datiológrafo, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 21/10/1999: 1/5 de Secretário-Datiológrafo, FC-04; 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 004.048/1998-9

MARIA DO CARMO MILHOMEM BASTOS/ TCE – 2525-9

A partir de 14/7/1998: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 14/7/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 4/5 de Assistente, FC-04.

TC 000.450/1995-2

MARIA DO CARMO MORAES SAMPAIO/ ACE – 624-6

A partir de 9/5/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 9/5/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 8/5/2000: 4/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

TC 550.098/1998-4

MARIA DO CÉU CAMPOS DE QUEIROZ/ ACE – Aposentada – 625-4

A partir de 15/9/1998: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 15/9/1999: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 14/9/2000: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 001.108/2001-7

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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153

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO TEIXEIRA ROSA/ ACE – 220-8

A partir de 29/8/1998: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 29/8/1999: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 020.467/1994-0

MARIA DO SOCORRO E SILVA/ TCE – 1978-0

A partir de 23/9/1998: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 23/9/1999: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 925.502/1998-7

MARIA ELAINE DE OLIVEIRA CAPANEMA/ ACE – 229-1

A partir de 28/9/1998: 1/5 de Supervisor, FC-06.

A partir de 28/9/1999: 2/5 de Supervisor, FC-06.

TC 005.928/2000-3

MARIA ELIZABET CARDOSO CASAS NOVAS/ TCE – 1980-1

A partir de 21/10/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04. TC 004.838/2005-0

MARIA ELIZABETH DE MELO PONTES FRASCINO/ ACE – 627-0

A partir de 9/6/1998: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 9/6/1999: 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 8/6/2000: 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 1/5 de Secretário de Controle Externo Externo, FC-09.

A partir de 8/6/2001: 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 1/5 de Secretário de Controle Externo Externo, FC-09; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 016.676/1999-8

MARIA GORETTI DE LIMA RODRIGUES FERREIRA/ TCE – 3882-2

A partir de 23/8/1999: 1/5 de Supervisor de Sistemas, FC-04, exercida no TRT – 13ª Região.

A partir de 28/5/2000: 1/5 de Supervisor de Sistemas, FC-04, exercida no TRT – 13ª Região; 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 28/5/2001: 1/5 de Supervisor de Sistemas, FC-04, exercida no TRT – 13ª Região; 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 021.365/2005-4

MARIA HELENA CARDOSO DE SOUSA/ TCE – Aposentada – 2322-1

A partir de 29/11/1997: 1/5 de Assistente, FC-04. TC 375.430/1995-4

MARIA INÊS RIBEIRO LINS/ ACE – 634-3

A partir de 28/5/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 28/5/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 27/5/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 27/5/2001: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 019.829/1994-9

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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154

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MARIA JOSÉ PEDROLI/ ACE – 3059-7

A partir de 9/7/2000: 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

A partir de 9/7/2001: 1/5 de Diretor Técnico, FC-08; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 012.541/2000-3

MARIA LECY MACIEL CAMELO/ ACE – 238-0

A partir de 31/3/1999: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

A partir de 29/3/2000: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 29/3/2001: 3/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 750.114/1996-7

MARIA LÚCIA DA SILVA DUMAS/ ACE – 239-9

A partir de 20/5/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 25/6/1999: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 008.495/1993-9

MARIA LUCIA DOS SANTOS SILVA/ TCE – 1991-7

A partir de 12/4/2001: 3/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 200.321/1994-3

MARIA LÚCIA LIMA OLIVEIRA/ ACE – 2604-2

A partir de 9/2/2001: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 001.472/2001-4

MARIA LUCINEI PEREIRA PIRES/ TCE – 1994-1

A partir de 19/3/1999: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 18/3/2000: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 18/3/2001: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 020.460/1994-5

MARIA NELSA MELO MENDES/ TCE – 2000-1

A partir de 28/11/1998: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 28/11/1999: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Assistente, FC-04.

TC006.315/1991-7

MARIA QUARTA GOULART PORTELLA/ TCE – 2002-8

A partir de 4/11/2001: 1/5 de Assistente, FC-04. TC 015.560/2001-0

MARIA RAQUEL VIEIRA/ TCE – 3373-1

A partir de 17/5/1998: 2/5 de Assistente, FC-04.

TC 125.097/1998-0

MARIA REZENDE CARVALHEIRA/ ACE – 241-0

A partir 12/5/1998: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 016.598/1999-7

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155

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MARIA ROSANGELA DE OLIVEIRA ANDRADE/ ACE – 3136-4

A partir de 15/6/1998: 3/5 de Supervisor da Seção de Procedimentos Cíveis do TRF; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 15/6/1999: 3/5 de Supervisor da Seção de Procedimentos Cíveis do TRF; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 14/6/2000: 2/5 de Supervisor da Seção de Procedimentos Cíveis do TRF; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 14/6/2001: 1/5 de Supervisor da Seção de Procedimentos Cíveis do TRF; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 002.887/1996-7

MARIA SALETE FRAGA PALMA/ ACE – 975-0

A partir de 4/4/2001: 2/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 000.130/1995-8

MARIA SUZANA SOARES/ TCE – 3634-0

A partir de 1/2/2000: 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 004.856/2005-9

MARIA TERESINHA DE SOUZA PIRES/ TCE – 2357-4

A partir 23/9/1996: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir 2/10/2000: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração de Pesquisas, FC-07.

TC 020.884/1994-0

MARIA VANDA LIMA PINTO/ TCE – 1094-4

A partir de 1/11/1998: 2/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir 1/11/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 31/10/2000: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 007.075/1993-6

MARIANA BOTELHO PEREIRA DE VASCONCELOS/ ACE – 3516-5

A partir de 9/10/1998: 1/5 de Assistente Datilógrafo, FC-04, exercida no TJDFT; 2/5 de função correlacionada à FC-09; 2/5 de Chefe de Serviço de Divulgação e Pesquisa, FC-07.

TC 825.288/1996-7

MARIDEL PILOTO DE NORONHA/ ACE – 3455-0

A partir de 14/1/2002: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 012.372/1997-8

MARINALDO MALHEIROS DA FRANCA/ TCE – 2396-6

A partir de 5/10/2005: 2/5 de Operador de Computador, FC-04. TC 021.944/1994-6

MARINÊS ANDRADE DE LUCENA/ ACE – 2626-3

A partir de 11/7/1998: 5/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

TC 000.024/1995-3

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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156

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MÁRIO FABBRIS RICCO/ ACE – 2702-2

A partir de 17/6/1998: 1/5 de Diretor da Divisão de Engenharia, FC-08; 1/5 de Secretário de Engenharia de Serviços Gerais, FC-09.

A partir de 17/6/1999: 1/5 de Diretor da Divisão de Engenharia, FC-08; 2/5 de Secretário de Engenharia de Serviços Gerais, FC-09.

A partir de 16/6/2000: 1/5 de Diretor da Divisão de Engenharia, FC-08; 3/5 de Secretário de Engenharia de Serviços Gerais, FC-09.

A partir de 16/6/2001 1/5 de Diretor da Divisão de Engenharia, FC-08; 3/5 de Secretário de Engenharia de Serviços Gerais, FC-09; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 930.246/1998-5

MÁRIO JUNIOR BERTUOL/ ACE – 3057-0

A partir de 13/2/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 13/2/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 12/2/2001: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 016.587/1999-5

MÁRIO LUIS GURGEL DE SOUZA/ ACE – ex-servidor – 3137-2

A partir de 3/7/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 3/7/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 008.758/1999-9

MÁRIO SHIGUE/ ACE – 2651-4

A partir de 1/8/1998: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

TC 425.045/1996-0

MARIONE DE ALMEIDA NÓBREGA/ TCE – 2009-5

A partir de 22/1/1999: 3/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 22/1/2000: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 21/1/2001: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 475.181/1994-8

MARIOVALDO BARCELLOS FERREIRA/ TCE – 3576-9

A partir de 12/7/2002: 1/5 de Assistente-Chefe do Setor de Contratos, FC-04, exercida no TRT 12ª Região.

TC 009.183/2003-4

MARISE FERREIRA RODRIGUES/ TCE – 2010-9

A partir de 23/12/2002: 4/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 575.364/1994-7

MARISTELA MADALENA FERREIRA DE OLIVEIRA/ TCE – 2011-7

A partir de 11/4/2001: 1/5 de Assistente, FC-05; 4/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

TC 021.827/1994-0

MARTA FABIANA DE MELO ARAGÃO/ ACE – 668-8

A partir de 10/3/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 9/3/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 9/3/2001: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 500.158/1997-5

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

157

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MARTHA GRACIEMA FRANÇA MOURA/ ACE – 813-3

A partir de 31/7/1998: 3/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Supervisor, FC-06.

TC 008.837/1993-7

MARYZELY CRISTINA QUEIROZ MARIANO/ TCE – 2893-2

A partir de 29/4/1998: 2/5 de Assistente FC-04.

A partir de 29/4/1999: 3/5 de Assistente FC-04.

A partir de 19/8/2000: 4/5 de Assistente FC-04.

TC 009.016/1999-6

MAURÍCIO BERTRAND FURTADO/ ACE – 2377-9

A partir de 9/7/2003: 3/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe do Serviço de Circulação, Empréstimo e Reprografia, FC-07.

TC 018.261/1995-7

MAURÍCIO DE ALBUQUERQUE WANDERLEY/ ACE – 3433-9

A partir de 22/2/2000: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 21/2/2001: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 005.942/2005-3

MAURÍCIO OSCAR BANDEIRA MAIA/ ACE – 4198-0

A partir de 20/6/2000: 2/5 de Auxiliar Especializado – FC-01, exercida no Tribunal Superior Eleitoral – TSE.

TC 012.295/2000-8

MAURO ANTONIO TOLEDO/ ACE – 3949-7

A partir de 28/9/1999: 1/5 de Chefe/MBES, FC-06 exercida no TRT; 2/5 de Secretário Especializado, FC-02 exercida no TRT.

A partir de 1/1/2000: 1/5 de Chefe/MBES, FC-06 exercida no TRT; 2/5 de Secretário Especializado, FC-02 exercida no TRT.

TC 013.238/1999-0

MAURO DA MOTTA AGUIAR/ ACE – 2840-1

A partir de 10/7/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 10/7/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 9/7/2000 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 9/7/2001 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

TC 005.880/1998-0

MAURO GIACOBBO/ ACE – 672-6

A partir de 26/2/1999: 4/5 de Diretor de Divisão de Planejamento, Coordenação e Controle, FC-08; 1/5 de Secretário de Planejamento, Organização e Métodos, FC-09.

A partir de 26/2/2000: 3/5 de Diretor de Divisão de Planejamento, Coordenação e Controle FC-08; 2/5 de Secretário de Planejamento, Organização e Métodos, FC-09.

A partir de 25/2/2001: 2/5 de Diretor de Divisão de Planejamento, Coordenação e Controle FC-08; 2/5 de Secretário de Planejamento, Organização e Métodos, FC-09; 1/5 de Coordenador, FC-09.

TC 010.617/1996-5

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

158

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MAURO HEUSER BOAMORTE/ TCE – 3374-0

A partir de 12/5/1998: 1/5 de Chefe do Serviço de Informação e Avaliação, FC-07.

A partir de 12/5/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Informação e Avaliação, FC-07; 1/5 de Assessor de Diretor-Geral, FC-07.

A partir de 11/5/2000: 1/5 de Chefe do Serviço de Informação e Avaliação, FC-07; 1/5 de Assessor de Diretor-Geral, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço Processamento Técnico da Informação, FC-07.

A partir de 11/5/2001: 1/5 de Chefe do Serviço de Informação e Avaliação, FC-07; 1/5 de Assessor de Diretor-Geral, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço Processamento Técnico da Informação, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço, FC-07.

TC 016.908/1999-6

MAURO MOREIRA BARBOSA/ ACE – 252-6

A partir de 23/1/2000: 1/5 de Assessor de Secretário-Geral de Controle Externo FC-08; 3/5 de Secretário de Planejamento, Organização e Métodos FC-09; 1/5 de Assessor de Ministro FC-09.

A partir de 22/1/2001: 3/5 de Secretário de Planejamento, Organização e Métodos FC-09; 2/5 de Assessor de Ministro FC-09.

TC 000.035/1995-5

MAURO ROGÉRIO OLIVEIRA MATIAS/ ACE – 5873-4

A partir de 8/10/2004: 5/5 de Chefe de Divisão do Ministério da Fazenda, DAS 101.2.

TC 003.447/2005-3

MAVÂNIA RODRIGUES MORAIS/ TCE – 2894-0

A partir de 15/3/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

A partir de 14/3/2000: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 4/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

TC 009.871/1997-7

MIGUEL VINICIUS DA SILVA/ ACE – 675-0

A partir de 11/7/1998: 5/5 de Secretário da Segunda Câmara, FC-09.

TC 014.111/1992-6

MILTON DE OLIVEIRA SANTOS JÚNIOR/ ACE – 3140-2

A partir de 28/7/1999: 1/5 de Assistente Especializado, FC-05 exercida no TRT – 15ª Região

TC 002.282/2002-2

MIRTES VENTURA GOMES/ TCE – 2026-5

A partir de 26/7/1998: 4/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Arquivo, FC-07.

A partir de 26/7/1999: 3/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Arquivo, FC-07.

TC 021.277/1994-0

MIYEKO CHAYAMITE/ ACE – Aposentada – 2487-2

A partir de 7/7/1998: 1/5 da Função Correlacionada à FC 06; 2/5 de Chefe de Serviço de Orç. E Contabilidade, FC07; 2/5 de Diretor da Divisão de Acomp. de Gestão Adm., FC-08.

TC 005.721/1999-7

MOISÉS LOPES DOS SANTOS/ TCE – 2028-1

A partir de 9/10/1998: 4/5 de Assistente, FC-04.

TC 325.153/1996-5

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159

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

MÔNICA CABRAL NETTO/ TCE – 2029-0

A partir de 11/4/1998: 2/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Atas, FC-07.

A partir de 11/4/1999: 2/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Atas, FC-07.

A partir de 10/4/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Chefe de Serviço de Atas, FC-07.

A partir de 10/4/2001: 4/5 de Chefe de Serviço de Atas, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 021.789/1994-0

MYLENE CONCEIÇÃO LACERDA RABELLO/ TCE – 2031-1

A partir de 28/1/2001: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 017.786/1996-0

NAGIB CHAUL MARTINEZ/ ACE – 3142-9

A partir de 27/10/1998: 2/5 de Supervisor FC-05, exercida no STJ; 3/5 de Assessor de Secretário-Geral, FC-08.

A partir de 27/10/1999: 1/5 de Supervisor FC-05, exercida no STJ; 4/5 de Assessor de Secretário-Geral, FC-08.

A partir de 26/10/2000: 5/5 de Assessor de Secretário-Geral FC-08.

TC 001.073/1998-2

NATANAEL DE LIMA FERREIRA/ TCE – 3785-0

A partir de 16/1/2001: 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 005.943/2005-0

NAUTILUS LEMOS RODRIGUES/ TCE – 2908-4

A partir de 14/9/1998: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 14/9/1999: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 13/9/2000: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 004.128/1998-2

NAZARÉ DO SOCORRO GONÇALVES DO ROSÁRIO ZUARDI/ ACE - 689-0

A partir de 1/12/1998: 4/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 1/5 de Secretario de Controle Externo, FC-09.

A partir de 1/12/1999: 3/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 2/5 de Secretario de Controle Externo, FC-09.

A partir de 30/11/2000: 2/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 2/5 de Secretario de Controle Externo, FC-09; 1/5 de Secretario, FC-09.

TC 225.014/1995-5

NAZARENO CAETANO VASCONCELOS/ ACE – 257-7

A partir de 9/9/1998: 2/5 de Diretor da Divisão de Material, FC-08; 3/5 de Secretário de Material, Patrimônio e Comunicações Adm., FC-09.

TC 021.008/1994-9

NAZIAN SALES DE SOUZA/ TCE – 2724-3

A partir de 26/11/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

A partir de 1/1/2001: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 016.705/1999-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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160

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

NELSON BENEDITO DE ALMEIDA/ TCE – 2036-2

A partir de 24/5/1998: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 24/5/1999: 5/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 425.044/1996-3

NEUSA COUTINHO AFFONSO/ ACE – 698-0

A partir de 28/7/2003: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 375.173/1994-3

NEUSA MIASHIRO/ ACE - 2498-8

A partir de 28/8/1998: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 28/8/1999: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 700.496/1995-5

NEUTON COSTA BATISTA/ TCE – 3016-3

A partir de 31/1/1999: 3/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 31/1/2000: 3/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 003.520/1998-6

NEY SOARES SETTE/ ACE – 261-5

A partir de 26/2/1999: 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 26/2/2000: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 25/2/2001: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 023.488/1994-8

NILVA LÚCIA DE FREITAS SANTOS/ TCE – 264-0

A partir de 31/10/1998: 4/5 de Assistente, FC – 04; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 31/10/1999: 3/5 de Assistente, FC – 04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 30/10/2000: 2/5 de Assistente, FC – 04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 015.979/1992-0

NILZIETHE VIEIRA VILELA/ ACE – 2875-4

A partir de 25/4/2000: 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

A partir de 25/4/2001: 2/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 011.648/2000-5

NOEMIA NAOMI MATAYOSHI/ ACE – 3144-5

A partir de 2/2/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 1/2/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 005.946/2005-2

NÚBIA PASSOS PATROCÍNIO/ ACE – 2703-0

A partir de 23/8/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 23/8/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 7/9/2000: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 926.322/1998-2

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161

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

OCTÁVIO JOSÉ PESSOA FERREIRA/ ACE – 703-0

A partir de 15/5/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 15/5/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 14/5/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 14/5/2001: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 450.223/1997-3

ODAIR LENGO LOPES/ TCE – 2045-1

A partir de 18/12/2000: 3/5 de Ajudante Especializado, FC-03; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 006.411/1991-6

ODILON CAVALLARI DE OLIVEIRA/ ACE – 2729-4

A partir de 16/1/1999: 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09

A partir de 16/1/2000: 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09

A partir de 15/1/2001 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 002.197/1998-7

ODORICO MACHADO NETO/ TCE – 3566-1

A partir de 21/12/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 003.555/2000-0

OLGA AGUIAR DE MELO/ TCE – 2338-8

A partir de 12/4/2001: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 3/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 475.001/1995-8

OLGA EMÍLIA MONTE BARROSO/ ACE – 267-4

A partir de 31/8/1998: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 1/5 de Secretário da Presidência, FC-09.

A partir de 31/8/1999: 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 1/5 de Secretário da Presidência, FC-09.

TC 021.034/1991-5

OLÍMPIO JOSÉ FERREIRA/ ACE – 268-2

A partir de 27/3/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, Fc-08; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 27/3/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 26/3/2000: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 011.742/1993-3

OMIR JOSÉ PEREIRA LAVINAS/ ACE – 3145-3

A partir de 5/7/1998: 2/5 de Chefe do Serviço de Comunicação Interna e de Relações Institucionais, FC-07.

A partir de 5/7/1999: 3/5 de Chefe do Serviço de Comunicação Interna e de Relações Institucionais, FC-07.

A partir de 5/7/2000: 3/5 de Chefe do Serviço de Comunicação Interna e de Relações Institucionais, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Cerimonial e de Protocolo, FC-07.

A partir de 5/7/2001: 3/5 de Chefe do Serviço de Comunicação Interna e de Relações Institucionais, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Cerimonial e de Protocolo, FC-07; 1/5 Assessor, FC-07.

TC 004.960/1998-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

162

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ORLANDO DE ARAÚJO/ ACE – 3184-4

A partir de 29/10/1998: 1/5 de Chefe do Serviço Segurança de Sistemas, FC-07.

TC 004.263/2000-0

OSMAR JACOBSEN FILHO/ ACE – 2867-3

A partir de 8/11/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 8/11/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 005.970/2005-8

OSMAR MARQUES DE OLIVEIRA/ TCE – 2055-9

A partir de 6/12/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Chefe do Serviço de Comunicação de Decisões, FC-07.

A partir de 6/12/1999: 5/5 de Chefe do Serviço de Comunicação de Decisões, FC-07.

TC 022.634/1994-0

OSMIR DA SILVA FREIRE/ ACE – 708-0

A partir de 21/10/1998: 3/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 21/10/1999: 2/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 20/10/2000: 1/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 350.255/1994-6

OSVALDO OTÁVIO FILHO/ TCE – 2057-5

A partir de 21/12/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 20/12/2000: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 016.901/1999-1

OSWALDO CARLOS COUTO/ TCE – 2058-3

A partir de 17/4/2001: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 575.543/1994-9

OSWALDO PAULO MORENO DOS REIS/ TCE – 2895-9

A partir de 13/5/2005: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02. TC 006.831/1996-6

OZEAS BALTAR LIMA/ TCE –2059-1

A partir de 31/7/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07. A partir de 31/7/1999: 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 014.308/2000-7

PACÍFICO MENDES DA COSTA/ ACE – Aposentado – 709-9

A partir de 13/7/1998: 1/5 de Chefe de Seção Orçamentária do TCDF; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 013.217/2003-0

PATRÍCIA ALMEIDA DE AMORIM FERREIRA/ ACE – 2947-5

A partir de 5/1/2000: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 000.881/2000-2

PATRÍCIA CARVALHO COSTA/ TCE – 2661-1

A partir de 1/10/2001: 3/5 de Assistente, FC-04. TC 007.872/1996-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

163

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

PATRÍCIA DE OLIVEIRA COELHO/ TCE – 2060-5

A partir de 4/12/1998: 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 4/12/1999: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 3/12/2000: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 925.512/1998-2

PATRÍCIA GUIMARÃES EICHLER/ TCE – 2538-0

A partir de 12/11/2001: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Assistente, FC-04.

TC 008.062/1996-0

PATRÍCIA MARIA CARNEIRO DE SANT’ANNA/ TCE – 2061-3

A partir de 29/1/1999: 2/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Supervisor, FC-06.

A partir de 29/1/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Supervisor, FC-06.

A partir de 29/1/2001: 1/5 de Assistente, FC-05; 4/5 de Supervisor, FC-06.

TC 023.027/1994-0

PATRÍCIA MARIA CORREIA/ ACE – 2485-6

A partir de 29/7/1998: 5/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 021.355/1994-0

PATRÍCIA VIEIRA SIQUEIRA/ TCE – 3607-2

A partir de 14/2/2001: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC – 04.

TC 001.794/2001-8

PATRICK BEAL/ TCE – 3375-8

A partir de 22/5/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC – 05.

A partir de 22/5/1999: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC – 05.

A partir de 21/5/2000: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC – 05.

A partir de 21/5/2001: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC – 05.

TC 003.986/1998-5

PAULA DE BIASE DAMASCENO/ ACE – 2382-5

A partir de 26/9/1998: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC – 08.

TC 575.646/1995-0

PAULO ANDRÉ MATTOS DE CARVALHO/ ACE – 2439-2

A partir de 14/6/1998: 1/5 de Chefe de Serviço de Sistemas Terceirizados, FC-07; 1/5 de Diretor da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas, FC-08.

A partir de 14/6/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Sistemas Terceirizados, FC-07; 2/5 de Diretor da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas, FC-08.

A partir de 13/6/2000: 1/5 de Chefe de Serviço de Sistemas Terceirizados, FC-07; 3/5 de Diretor da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas, FC-08.

A partir de 13/6/2001: 1/5 de Chefe de Serviço de Sistemas Terceirizados, FC-07; 3/5 de Diretor da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 001.253/1998-0

PAULO ANTÔNIO FIUZA LIMA/ ACE – 2704-9

A partir de 27/5/1998: 2/5 de Chefe do Serviço de Manutenção e Reparos, FC – 07; 1/5 de Chefe do Serviço de Licitações, contratos e Convênios, FC – 07.

TC 017.561/1995-7

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

164

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

PAULO CARVALHO DE AZEVEDO CARIOCA/ ACE – 2705-7

A partir de 12/2/1999: 4/5 de Assessor de Ministro, FC – 09.

A partir de 12/2/2000: 5/5 de Assessor de Ministro, FC – 09.

TC 008.332/1996-7

PAULO CESAR CINTRA/ ACE – 3497-5

A partir de 28/10/2000: 1/5 da função GRG – Auxiliar - 251, exercida no Ministério Público Federal.

TC 003.052/2000-0

PAULO CESAR SILVEIRA CARDOSO/ ACE –2434-1

A partir de 14/6/1998: 2/5 de Chefe de Serviço do Banco de Dados e Aplicativos, FC-07.

A partir de 14/6/1999: 3/5 de Chefe de Serviço do Banco de Dados e Aplicativos, FC-07.

A partir de 13/6/2000: 4/5 de Chefe de Serviço do Banco de Dados e Aplicativos, FC-07.

A partir de 13/7/2001: 4/5 de Chefe de Serviço do Banco de Dados e Aplicativos, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 003.626/1998-9

PAULO DE TARSO DAMÁSIO DE OLIVEIRA/ ACE – instituidor – 2706-5

A partir de 3/2/1999: 2/5 de Assessor de Secretário de Auditoria e Inspeções, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão de Licitação, Contratos, Convênios, Obras e Meio Ambiente, FC-08; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 3/2/2000: 1/5 de Assessor de Secretário de Auditoria e Inspeções, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão de Licitação, Contratos, Convênios, Obras e Meio Ambiente, FC-08; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 2/2/2001: 1/5 de Diretor de Divisão de Licitação, Contratos, Convênios, Obras e Meio Ambiente, FC-08; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 007.749/1997-0

PAULO EMÍLIO DE MORAES GARCIA/ TCE – 3567-0

A partir de 3/7/2000: 1/5 de Supervisor, FC-06.

TC 009.384/2000-8

PAULO EMÍLIO LUSTOSA/ ACE – Aposentado – 272-0

A partir de 8/3/1999: 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 010.648/2003-5

PAULO FONSECA MERÇON/ ACE – 3170-4

A partir de 21/3/1999: 1/5 da função de Assistente, exercida no TST; 1/5 da função de Assistente-Chefe, exercida no TST; 1/5 de Chefe do Serviço de Segurança de Sistemas, FC-07.

A partir de 20/3/2000: 1/5 da função de Assistente, exercida no TST; 1/5 da função de Assistente-Chefe, exercida no TST; 2/5 de Chefe do Serviço de Segurança de Sistemas, FC-07.

TC 012.670/1996-0

PAULO MORUM XAVIER/ TCE – 2878-9

A partir de 30/5/1998: 3/5 de Chefe de Serviço de Apoio a Cursos, FC-07.

A partir de 30/5/1999: 3/5 de Chefe de Serviço de Apoio a Cursos, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço de Eventos Internos, FC-07.

A partir de 29/5/2000: 3/5 de Chefe de Serviço de Apoio a Cursos, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço de Eventos Internos, FC-07; 1/5 de Assessor do Consultor-Geral, FC-07.

TC 125.042/1997-3

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

165

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

PAULO NOGUEIRA DE MEDEIROS/ ACE – 274-7

A partir de 14/2/1999: 4/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 14/2/2000: 5/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 275.184/1996-0

PAULO ROBERTO PINHEIRO DIAS PEREIRA/ ACE – 2707-3

A partir de 29/10/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-05; 1/5 de Assessor de Secretário de Auditoria e Inspeções, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão de Normas e Procedimentos de Auditoria e Programas de Governo, FC-08.

A partir de 29/10/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-05; 1/5 de Assessor de Secretário de Auditoria e Inspeções, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão de Normas e Procedimentos de Auditoria e Programas de Governo, FC-08.

A partir de 28/10/2000: 1/5 de Assessor de Secretário de Auditoria e Inspeções, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão de Normas e Procedimentos de Auditoria e Programas de Governo, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 009.102/1995-7

PAULO ROBERTO WIECHERS MARTINS/ ACE – 276-3

A partir de 17/9/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 17/9/1999: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 000.164/1995-0

PAULO SÉRGIO ALVES BEZERRA/ ACE – 3587-4

A partir de 28/8/2000: 3/5 de função correlacionada à FC-08; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 775.145/1997-1

PAULO SÉRGIO CORREIA DE OLIVEIRA/ TCE – 2069-9

A partir de 16/10/1998: 3/5 de Secretário-datilógrafo, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 16/10/1999: 3/5 de Secretário-datilógrafo, FC-04; 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 300.012/1995-0

PAULO TORRES DE MELO/ ACE – 2869-0

A partir de 22/11/1998: 2/5 de função correlacionada à FC-06; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 2/5 de Diretor da Divisão de Serviços Gerais, FC-08.

A partir de 22/11/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-06; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 3/5 de Diretor da Divisão de Serviços Gerais, FC-08.

A partir de 22/11/2000: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 3/5 de Diretor da Divisão de Serviços Gerais, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 015.006/1994-8

PAULO VINHAS LIMA JÚNIOR/ ACE – 3073-2

A partir de 23/2/2003: 1/5 de Assistente Datilógrafo, FC-04, exercida no TRF/PA; 1/5 de Diretor, FC-04.

TC 010.458/1999-9

PEDRO APARECIDO DA SILVA/ ACE – Aposentado – 2563-1

A partir de 16/9/1998: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 926.571/1998-2

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

166

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

PEDRO PIERRE GALENO FILHO/ TCE – 2079-6

A partir de 11/4/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Secretário –Datilógrafo, FC-04.

TC 003.617/2000-4

PEDRO SANTANA DE SOUSA/ ACE – 2708-1

A partir de 26/11/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 26/11/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 25/11/2000: 4/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 019.009/1996-8

PEDRO TADEU OLIVEIRA DA SILVA/ ACE – 2508-9

A partir 8/12/1998: 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir 8/12/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir 7/12/2000: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 023.392/1994-0

PERONIMO PEREIRA DA SILVA/ ACE – 717-0

A partir de 31/8/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 31/8/1999: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 30/8/2000: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 30/8/2001: 5/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 016.584/1995-3

PHAEDRA CÃMARA DA MOTTA/ ACE – 2575-5

A partir de 22/1/2000: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 21/1/2001: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 250.039/1995-8

PIERRE LUIGI SILVA/ ACE – 2710-3

A partir de 26/10/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 6/8/2001: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 925.908/1998-3

RAFAEL BLANCO MUNIZ/ ACE – 280-1

A partir de 26/4/1998: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 26/4/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 25/4/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 25/4/2001: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 4/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 650.002/1995-4

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

167

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

RAFAEL LOPES TORRES/ ACE – 3147-0

A partir de 14/7/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 13/7/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 21/8/2001: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 016.722/1999-0

RAIMUNDO CARNAÚBA FILHO/ TCE – Aposentado – 2206-3

A partir de 18/11/1998: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 18/11/1999: 5/5 de Auxiliar Especializado, FC-02;

TC 003.504/2000-0

RAIMUNDO NONATO COUTINHO/ ACE – 283-6

A partir de 8/12/1998: 4/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 8/12/1999: 5/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 750.080/1996-5

RAIMUNDO NONATO DEMÉTRIO GAIA/ ACE – 3462-2

A partir de 21/1/1999: 4/5 de função correlacionada à FC-05; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 21/1/2000: 3/5 de função correlacionada à FC-05; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 775.177/1996-2

RAIMUNDO NONATO GOMES/ ACE –2567-4

A partir de 6/1/1998: 5/5 de Diretor de Divisão de Contas do Governo, FC-08.

A partir de 19/1/2001: 5/5 de Diretor de Divisão de Contas do Governo, FC-08; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 023.081/1994-5

RAIMUNDO NONATO SOARES DE ARAÚJO/ ACE – 2391-4

A partir de 18/4/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 18/4/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 17/4/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 17/4/2001: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 475.009/1995-9

RAIMUNDO NONATO SOUSA CORREA/ TCE – 2081-8

A partir de 11/4/2001: 4/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 350.263/1994-9

RAINÉRIO RODRIGUES LEITE/ ACE – 2855-0

A partir de 16/7/1998: 3/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 16/7/1999: 4/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 15/7/2000: 5/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 825.070/1998-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

168

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

RAMIRO CARVALHO DURAN ACE – instituidor – 2945-9

A partir de 16/7/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 16/7/1999: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 013.842/1999-4

RAQUEL CÉSAR RAMOS/ TCE 3603-0

A partir de 3/2/1999: 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-05, exercida no TJDFT.

A partir 22/6/2000: 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-05, exercida no TJDFT; 1/5 de Chefe do Serviço de Desenvolvimento de Pesquisa, FC-07.

TC 000.223/1998-0

REGINALDO SOARES DE ANDRADE/ ACE – 3013-9

A partir de 8/6/1998: 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 004.600/1999-1

REINALDO MONTEIRO DE LIMA/ TCE – 3008-2

A partir de 11/8/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 11/8/1999: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 10/8/2000: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 10/8/2001: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 004.087/1998-4

REINALDO MOREIRA DE MELO FILHO/ TCE – 3635-8

A partir de 3/8/1999: 1/5 de Assistente, FC-04. TC 004.157/2005-8

REJANE GONÇALVES GUIMARÃES CORREIA LIMA/ ACE – Aposentada – 2578-0

A partir de 19/10/1998: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 19/10/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 000.596/2000-9

REMILSON SOARES CANDEIA/ ACE – 3534-3

A partir de 16/9/1998: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 16/9/1999: 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 15/9/2000: 3/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 004.987/1999-3

RENATA DIAS VILARINHO RIBEIRO/ TCE – 3676-5

A partir de 13/12/2000: 1/5 de Chefe do Serviço de Cadastro e Classificação de Cargos, FC-07.

TC 005.107/2005-0

RENATA MEIRA DE MESQUITA/ ACE – 3440-1

A partir de 21/7/1998: 3/ 5 de Assistente, FC-02, exercida no TST; 1/5 de Assistente-Secretário, FC-05, exercida no TST; 1/5 de Assessor de Secretario de Controle Externo, FC-07.

A partir de 31/7/1999: 2/ 5 de Assistente, FC-02, exercida no TST; 1/5 de Assistente-Secretário, FC-05, exercida no TST; 1/5 de Assessor de Secretario de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor do Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08.

A partir de 30/7/2000: 1/ 5 de Assistente, FC-02, exercida no TST; 1/5 de Assistente-Secretário, FC-05, exercida no TST; 1/5 de Assessor de Secretario de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Assessor do Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08.

A partir de 30/7/2001: 1/5 de Assistente-Secretário, FC-05, exercida no TST; 1/5 de Assessor de Secretario de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Assessor do Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08; 1/5 de Assessor de Secretário-Geral, FC-08.

TC 017.270/1996-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

169

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

RENATO JORGE BROWN RIBEIRO ACE – ex-servidor – 3038-4

A partir de 29/4/1998: 1/5 de Assessor de Secretario de Controle Externo, FC-07. 1/5 de Chefe do Serviço de Aperfeiçoamento Profissional, FC-07.

A partir de 29/4/1999: 1/5 de Assessor de Secretario de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Aperfeiçoamento Profissional, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Pós-Graduação, FC-07.

A partir de 28/4/2000: 1/5 de Assessor de Secretario de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Aperfeiçoamento Profissional, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Pós-Graduação, FC-07. 1/5 de Diretor de Divisão de Seleção e Treinamento, FC-08.

TC 125.005/1998-9

RENATO XAVIER BORGATTO/ TCE – 2989-0

A partir de 28/8/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 28/8/1999: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 27/8/2000: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 27/8/2001: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 006.079/1998-9

RENE FORTALEZA ROCHA/ TCE – 3542-4

A partir de 19/2/1999: 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 19/2/2000: 2/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 16/5/2001: 2/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 005.104/2005-9

RENE OLIVEIRA NEUENSCHWANDER JÚNIOR/ ACE – 2822-3

A partir de 16/5/2004: 15 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08. TC 005.090/2005-1

RICARDO ANDRE BECKER/ ACE – 2736-7

A partir de 30/5/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 16/8/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão técnica, FC-08.

A partir de 15/8/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão técnica, FC-08.

TC 016.919/1999-8

RICARDO ANDRÉ SILVA/ TCE – 2090-7

A partir de 14/8/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 14/8/1999: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 005.909/1991-0

RICARDO GABAN FERNANDEZ/ ACE – 3148-8

A partir de 13/7/2000: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 13/7/2001: 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 011.612/2000-2

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

170

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

RICARDO NONATO MOURA VERAS/ TCE – 2896-7

A partir de 22/10/1998: 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 016.695/1999-2

RICARDO OLIVEIRA DO ESPÍRITO SANTO/ TCE – aposentado – 2991-2

A partir de 21/7/1998: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 21/7/1999: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 28/1/2001: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 004.860/1998-5

RICARDO ZACARIAS MADELA/ TCE – 2992-0

A partir de 18/2/1999: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 18/2/2000: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 17/2/2001: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 005.553/1998-9

RILDMAR ALVES SOARES DA CUNHA/ TCE – 2093-1

A partir de 11/4/2001:. 4/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 020.461/1994-1

RITA DE CÁSSIA MESSIAS DE LIMA OLIVEIRA/ ACE – 2712-0

A partir de 26/10/1998: 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 26/10/1999: 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 25/10/2000: 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 926.424/1998-0

RITA DE FREITAS PONTES/ ACE – Aposentada – 729-3

A partir de 16/1/2003: 3/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Diretor, FC-04.

TC 019.398/2003-1

RITA VALÉRIA RODRIGUES MALCHER LOPES/ TCE – 2095-8

A partir de 18/4/2000 3/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 18/4/2001: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente de, FC-04; 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 021.747/1994-6

ROBERTO FERREIRA CORREIA/ ACE – 732-3

A partir de 19/9/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 19/9/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 18/9/2000: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 016.650/1999-9

ROBERTO JOSÉ FERREIRA DE CASTRO/ ACE – 733-1

A partir de 19/5/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 19/5/1999: 3/5 de Diretor da Divisão Técnica, FC-08.

TC 275.135/1998-5

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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171

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ROBERVALDO PENHA MENDONÇA/ TCE – 2100-8

A partir de 20/12/1998: 2/5 de Supervisor, FC-06; 3/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 20/12/1999: 1/5 de Supervisor, FC-06; 4/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 19/12/2000: 4/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 000.102/1995-4

RODRIGO MENDONÇA DE BRITO/ ACE – 3178-0

A partir de 28/7/2000: 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07;

A partir de 11/8/2001: 2/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 013.749/2000-7

ROGÉRIO FERREIRA MACHADO/ TCE – 3002-3

A partir de 27/8/1998: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 27/8/1999: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 26/8/2000: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 26/8/2001: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 926.494/1998-8

ROGÉRIO FRADE RIBEIRO CORDEIRO/ ACE – 3152-6

A partir de 1/1/2004: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-05.

TC 001.199/2004-6

ROMILSON RODRIGUES PEREIRA/ ACE – 2844-4

A partir de 13/7/1998: 3/5 de Secretário-Especializado, FC-02, exercida no TRT; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 13/7/1999: 2/5 de Secretário-Especializado, FC-02, exercida no TRT; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 12/7/2000: 1/5 de Secretário-Especializado, FC-02, exercida no TRT; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 12/7/2001: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnica, FC-08.

TC 016.277/1994-5

RONALD JORGE MAIA DE SALES/ ACE – 3153-4

A partir de 3/3/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 12/4/2000: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 12/4/2001: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 016.716/1999-0

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172

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

RONALDO LACERDA SOUTO/ TCE – 735-8

A partir de 4/2/1999: 3/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 4/2/2000: 4/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 006.081/1998-3

RONAN AMARAL TOLEDO/ TCE – 3007-4

A partir de 2/2/1999: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 2/2/2000: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Chefe do Serviço de Transportes, FC-07.

A partir de 1/2/2001: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Chefe do Serviço de Transportes, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço. FC-07.

TC 003.595/1998-6

RONILDO FERREIRA NUNES/ ACE – 2652-2

A partir de 20/2/2001: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Encarregado de Grupo de Trabalho, FC-08, 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 425.005/1996-8

ROSA LÚCIA MOREIRA MONTEIRO/ TCE – 2770-7

A partir de 20/4/1999: 1/5 de Assistente, FC-04.

TC 005.089/2005-0

ROSA MARIA NUNES DO AMARAL/ ACE – 291-7

A partir de 26/12/2000: 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 000.068/2002-3

ROSANA CRIVELLENTE CRISTO/ TCE – 2103-2

A partir de 11/3/2000: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assessor de Diretor-Geral – FC-07.

TC 017.919/1994-0

ROSANA ORLANDI MEIRA/ ACE – 292-5

A partir de 19/1/1999: 3/5 de Diretor de Divisão de Auditoria Interna, FC-08.

A partir de 14/2/2001: 3/5 de Diretor de Divisão de Auditoria Interna, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 926.338/1998-6

ROSANA RONDON ROSSI/ TCE – 1097-9

A partir de 18/12/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 18/12/1999: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 021.051/1994-1

ROSANE DA CONCEIÇÃO SOARES/ TCE – 739-0

A partir de 1/7/1998: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 1/7/1999: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 016.648/1999-4

ROSÂNGELA CÉLIA BARBOSA DE ANDRADE SOUZA/ TCE – 2104-0

A partir de 23/8/1998: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07;

A partir de 23/8/1999: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07;

A partir de 22/8/2000: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07;

A partir de 22/8/2001: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 600.040/1996-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

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173

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ROSÂNGELA CONCEIÇÃO HADDAD/ TCE – 996-2

A partir de 29/9/1998: 2/5 de Supervisor, FC-06; 1/5 de Chefe do Serviço de Segurança, FC-07; 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 11/8/2000: 1/5 de Supervisor, FC-06; 1/5 de Chefe do Serviço de Segurança, FC-07; 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço de Formalização de Contratos, FC-07.

A partir de 11/8/2001: 1/5 de Chefe do Serviço de Segurança, FC-07; 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço de Formalização de Contratos, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 000.096/1995-4

ROSÂNGELA PANIAGO CURADO FLEURY/ ACE – Aposentada – 742-0

A partir de 21/3/1999: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 2/5 de Assessor de Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09; 1/5 de Secretário-Geral de Controle Externo, FC-10.

A partir de 20/3/2000: 2/5 de Assessor de Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09; 2/5 de Secretário-Geral de Controle Externo, FC-10.

A partir de 20/3/2001: 1/5 de Assessor de Secretário-Geral de Controle Externo, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09; 3/5 de Secretário-Geral de Controle Externo, FC-10.

TC 016.178/1999-8

ROSANGELA RODRIGUES/ TCE – 2106-7

A partir de 16/2/1999: 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 16/2/2000: 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 15/2/2001: 3/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 016.669/1999-1

ROSÉLIA PENHA MENDONÇA DE SOUZA/ TCE – 2522-4

A partir de 22/4/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 30/11/2000: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 006.047/2005-5

ROSELY ROLIM NOBRE MAIA/ TCE – 2108-3

A partir de 14/2/1999: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 14/2/2000: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 019.911/1994-7

ROSENDO PEREIRA DE MELO NETO/ ACE – ex-servidor – 2836-3

A partir de 30/1/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 30/1/2000: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 29/1/2001: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 016.699/1999-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

174

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

ROSENDO SEVERO DOS ANJOS NETO/ ACE – 2510-0

A partir de 11/12/1998: 1/5 da função correlacionada à FC-08; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 11/12/1999: 1/5 da função correlacionada à FC-08; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

A partir de 10/12/2000: 1/5 da função correlacionada à FC-08; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 009.867/1996-1

ROSILEIDE FERREIRA SANTOS/ TCE – 1098-7

A partir de 17/11/1998: 2/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Treinamento e Pós-Graduação, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço de Coord. de Treinamento, FC-07.

A partir de 17/11/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Treinamento e Pós-Graduação, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço de Coord. de Treinamento, FC-07; 1/5 de Chefe de Serv. de Treinamento, FC-07.

TC 006.076/1994-7

ROZANA CHIM SORIANO/ TCE – 2109-1

A partir de 28/7/1998: 1/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

A partir de 28/7/1999: 2/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

A partir de 27/7/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

A partir de 27/7/2001: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

TC 300.024/1995-9

RUI BARBOZA MARQUES DE ARAÚJO/ TCE – 2793-6

A partir de 8/4/1999: 2/5 de função correlacionada com a FC-05; 3/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 7/7/2000: 1/5 de função correlacionada com a FC-05; 3/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 7/7/2001: 3/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 012.701/1995-5

RUI ISOPPO/ ACE – 2861-4

A partir de 12/3/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Assessor, FC-07; 2/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 650.200/1998-5

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

175

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

RUTH HELENA OLIVEIRA DE SOUZA/ TCE – 2468-6

A partir de 25/05/2001: 4/5 de Secretário Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Gerente de Área, FC-07.

TC 015.606/1995-3

SALO GARBATI GORENSTIN/ ACE – 2576-3

A partir de 10/1/1999: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 10/1/2000: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 475.069/1996-0

SALVATORE PALUMBO/ ACE – 3154-2

A partir de 9/7/1998: 1/5 de Chefe de Serviço de Adm. de Pesquisa, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Program. e Controle, FC-07.

A partir de 16/4/2001: 1/5 de Chefe do Serviço de Program. e Controle, FC-07; 2/5 de Chefe do Serviço de Adm. de Pesquisa, FC-07.

TC 125.154/1998-4

SANDRA CAVALCANTE LINS DE OLIVEIRA/ TCE – 2467-8

A partir de 9/11/1999: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração Regional, FC-07.

TC 015.011/1996-8

SANDRA ELISABETE ALVES DOS SANTOS/ ACE – 747-1

A partir de 24/4/2001: 1/5 de Diretor Técnico, FC-08. TC 007.934/2001-8

SANDRA REGINA RIBEIRO DA ROCHA SOUZA/ TCE – 750-1

A partir de 27/9/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 27/9/1999: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 021.038/1994-5

SANDRA ROSANE C. SIGWALT/ ACE – 2641-7

A partir de 18/8/2001: 4/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 550.276/1994-7

SEBASTIÃO ARANTES JÚNIOR/ ACE – 4203-0

A partir de 20/6/2000: 1/5 de Assistente 2, FC-2, exercida no TRT – 18ª Região.

A partir de 5/9/2001: 1/5 de Assistente 2, FC-2, exercida no TRT - 18ª Região; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 021.301/2005-7

SEBASTIÃO EDNALDO PRAZERES DE CASTRO/ ACE – 2856-8

A partir de 30/12/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 30/12/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 29/12/2000: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 016.602/1999-4

SELMA MARIA HAYAKAWA CUNHA SERPA/ ACE – 756-0

A partir de 30/11/1998: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08. TC 022.869/1994-8

SÉRGIO ARAÚJO SOUZA DA SILVA/ ACE – 3443-6

A partir de 26/10/2000: 2/5 de função correlacionada à FC-01.

TC 013.941/1997-6

SÉRGIO AUGUSTO PAULA/ ACE – 3155-0

A partir de 15/2/1999: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 3/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08.

A partir de 15/2/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 4/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08.

A partir de 14/2/2001: 5/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08.

TC 003.644/1998-7

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

176

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

SÉRGIO BORGES/ TCE – 2449-0

A partir de 22/10/2001: 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 015.049/2001-6

SÉRGIO DA SILVA MENDES/ ACE – 2857-6

A partir de 14/10/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 4/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 14/10/1999: 5/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 13/10/2000: 4/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 675.052/1996-3

SÉRGIO DE BRITO LIMA/ TCE – 2971-8

A partir de 5/2/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, FC07.

A partir de 5/2/2000: 1/5 de Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, FC07; 1/5 de Chefe do Serviço de Apoio a Eventos Internos, FC-07.

A partir de 4/2/2001: 1/5 de Chefe do Serviço de Apoio Administrativo, FC07; 1/5 de Chefe do Serviço de Apoio a Eventos Internos, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-7.

TC 016.590/1999-6

SÉRGIO FREITAS DE ALMEIDA/ ACE – 2715-4

A partir de 31/8/1998: 3/5 de Assessor de Intercâmbio Internacional, FC-09; 1/5 de Assessor de Relações Internacionais, FC-09.

A partir de 31/8/1999: 3/5 de Assessor de Intercâmbio Internacional, FC-09; 1/5 de Assessor de Ralações Internacionais, FC-09; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 017.717/1995-7

SÉRGIO HONORATO DOS SANTOS/ TCE – 758 – 7

A partir de 16/7/2000: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 575.581/1997-2

SÉRGIO KOICHI NOGUCHI/ ACE – 759-5

A partir de 21/3/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 20/3/2000: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 20/3/2001: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 700.170/1998-7

SÉRGIO LUIZ DE JESUS MONTEIRO/ TCE – 2456-2

A partir de 14/8/2001: 1/5 de Chefe do Serviço de Sistemas em Produção, FC-07.

TC 011.887/2001-2

SÉRGIO RAMOS SOUZA/ ACE – 760-9

A partir de 21/1/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 575.246/1996-0

SÉRGIO RICARDO ALVES DE ALMEIDA/ TCE – 3431-2

A partir de 12/3/2002: 3/5 de Secretário, FC-03, exercida no TRF 1ª Região; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 825.257/1996-4

SÉRGIO RICARDO AYRES ROCHA/ ACE – 2716-2

A partir de 8/6/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 8/6/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 7/6/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 7/6/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 700.178/1998-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

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\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

177

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

SÉRGIO RICARDO DE MENDONÇA SALUSTIANO/ ACE – 2823-1

A partir de 27/3/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 26/3/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 26/3/2001: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 004.916/1998-0

SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA/ ACE – 2717-0

A partir de 6/10/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Auditoria e Inspeções, FC-07; 1/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 6/10/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Auditoria e Inspeções, FC-07; 2/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 5/10/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Auditoria e Inspeções, FC-07; 3/5 de Assessor de Procurador-Geral, FC-09.

TC 925.510/1998-0

SÉRGIO TÚLIO TARBES DE CARVALHO/ ACE – 3157-7

A partir de 1/8/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 31/7/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 31/7/2001: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 016.718/1999-2

SÉRVIO RAMOS BRAGA FILHO/ TCE – 2128-8

A partir de 4/8/1998: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 500.044/1993-7

SEVERINO SOUZA DE QUEIROZ (ex-servidor) TCE-4073-8

A partir de 24/1/2000 3/5 da Função de Supervisor, exercida no Ministério do Trabalho e Emprego; 1/5 da Função de Chefe da Seção de Administração de Pessoal –FG-1, exercida no Ministério do Trabalho e Emprego;

TC 001.214/2000-1

SHIRLEY GILDENE BRITO CAVALCANTE/ ACE – 3522-0

A partir de 16/7/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07. TC 011.398/2000-0

SILEY SENNA BEIRÃO/ ACE – 2718-9

A partir de 11/12/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 11/12/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 000.351/1996-2

SILVIA MARY PINHEIRO OLIVEIRA/ TCE – 2771-5

A partir de 8/2/2000: 1/5 de Chefe do Serviço de Redação e Revisão, FC-07.

A partir de 16/2/2001: 1/5 de Chefe do Serviço de Redação e Revisão, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 006.053/2005-2

SILVIO LEVCOVITZ/ ACE – ex-servidor – 3158-5

A partir de 29/1/1999: 1/5 de Assessor do Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 29/1/2000: 2/5 de Assessor do Procurador-Geral, FC-09.

A partir de 30/1/2001: 2/5 de Assessor do Procurador-Geral, FC-09; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 005.000/1999-8

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178

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO SIMONE MARIA DOS SANTOS GALVÃO/ TCE – 2141-5

A partir de 24/1/1999: 5/5 de Operador de Computador, FC-04. TC 004.035/1995-0

SINOMAR TÓTOLI JÚNIOR/ ACE – 2740-5

A partir de 11/6/1998: 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão de Engenharia, FC-08.

A partir de 11/6/1999: 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 2/5 de Diretor de Divisão de Engenharia, FC-08.

A partir de 10/6/2000: 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão de Engenharia, FC-08.

A partir de 10/6/2001: 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão de Engenharia, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 004.504/1998-4

SOCORRO MACÊDO DE CASTRO/ ACE – Aposentada – 769-2

A partir de 13/3/1999: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 12/3/2000: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 013.111/1999-0

SOLANGE MARIA SANTOS CRUZ LOPES/ ACE – Aposentada – 771-4

A partir de 4/3/1999: 4/5 de Chefe de Gabinete, FC-09; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 015.424/1997-9

SOLIMAR VIEIRA DE SANT ANNA/ TCE – 2143-1

A partir de 20/8/1998: 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 20/8/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 016.903/1999-4

SOLON LOPES PEREIRA/ ACE – 2755-3

A partir de 8/12/2001: 1/5 de Assessor de Secretário-Geral, FC-08.

TC 016.889/2001-0

SÔNIA MARIA DE CASTRO COSTA CARLOS SOUZA/ ACE – 2569-0

A partir de 7/8/1998: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08. TC 002.852/1995-0

SÔNIA MARIA FARIA FLORÊNCIO SOBRINHO/ ACE – Aposentada – 776-5

A partir de 27/12/1999: 1/5 de Diretor de Divisão de Auditoria Interna, FC-08.

A partir de 26/12/2000: 2/5 de Diretor de Divisão de Auditoria Interna, FC-08.

TC 021.586/2003-9

SÔNIA RAMAGEM SAFE DE MATOS/ ACE – 999-7

A partir de 28/4/1998: 2/5 de Diretor da Divisão de Contratos, FC-08; 2/5 de Chefe de Serviço de Acompanhamento e Contr. de Contratos, FC-07.

A partir de 21/1/2000: 2/5 de Diretor da Divisão de Contratos, FC-08; 3/5 de Chefe de Serviço de Acompanhamento e Contr. de Contratos, FC-07.

TC 007.485/1993-0

SÔNIA REGINA COUTINHO / TCE – 2145-8

. A partir de 27/12/1998: 3/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 27/12/1999: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 26/12/2000: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 650.008/1995-2

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179

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

SORAYA MARTINS DUARTE/ TCE – 2146-6

A partir de 2/12/1998: 2/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Diagramação, FC-07.

A partir de 2/12/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Chefe de Serviço de Diagramação, FC-07.

A partir de 3/12/2000: 4/5 de Chefe de Serviço de Diagramação, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 020.500/1994-7

SUELI BOAVENTURA DE OLIVEIRA PARADA/ ACE – 2610-7

A partir de 1/1/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-05; 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo FC-07; 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

A partir de 2/2/2000: 4/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo FC-07; 1/5 de Assessor de Secretário, FC-07.

005.877/2003-7

SUELI MARIA DA SILVA COSTA/ TCE – 2411-2

A partir de 11/6/1998: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

A partir de 11/6/1999: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

TC 016.587/1995-2

SUELY SAYURI KODAMA/ TCE – 3378-2

A partir de 26/5/1998: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 26/5/1999: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 26/5/2000: 1/5 de função correlacionada à FC-01; 4/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 26/5/2001: 1/5 de Assistente, FC-05; 4/5 de Assistente, FC-04.

TC 005.045/1998-3

SUELY SOARES VIEIRA CAMPOS/ TCE – 1000-6

A partir de 10/9/2000: 1/5 da função de Assistente, FC-04.

TC 014.116/2000-8

SUZETE DE FÁTIMA LOCATTELLI WINKELER/ TCE – 2331-0

A partir de 11/4/2001: 4/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 550.015/1995-7

SYLVIA REGINA CALDAS FERREIRA PINTO/ ACE – 2570-4

A partir de 8/5/1998: 2/5 de Chefe do Serviço de Relações Multilaterais, FC-07.

A partir de 8/5/1999: 3/5 de Chefe do Serviço de Relações Multilaterais, FC-07.

A partir de 8/5/2000: 4/5 de Chefe do Serviço de Relações Multilaterais, FC-07.

A partir de 8/5/2001: 4/5 de Chefe do Serviço de Relações Multilaterais, FC-07; 1/5 de Assessor, FC-07.

TC 006.078/1998-2

TATIANA SIMBALISTA TEIXEIRA SOARES/ ACE – 3444-4

A partir de 16/9/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 014.664/2000-2

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180

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

TELMA MARIA MEDEIROS VIEIRA/ TCE – 2412-0

A partir de 6/6/1998: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

A partir de 6/6/1999: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04.

TC 023.034/1994-7

TERESA CRISTINA MESQUITA NOGUEIRA/ ACE – 2730-8

A partir de 2/7/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 2/7/1999: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 1/7/2000: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 1/7/2001: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 004.957/1998-9

TERESINHA DE LOURDES CONCEIÇÃO LEAL/ ACE – 793-5

A partir de 26/7/1998: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 1/5 de Diretor de Divisão Atas e Comunicação de Decisões, FC-08.

A partir de 26/7/1999: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 2/5 de Diretor de Divisão Atas e Comunicação de Decisões, FC-08.

A partir de 25/7/2000: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 3/5 de Diretor de Divisão Atas e Comunicação de Decisões, FC-08.

A partir de 25/7/2001: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 3/5 de Diretor de Divisão Atas e Comunicação de Decisões, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 008.181/1993-4

TEREZA CRISTINA PARENTE REBELLO PINHEIRO/ TCE – 3390-1

A partir de 2/6/2001: 1/5 de Chefe de Serviço de Desenvolvimento de Pesquisa, FC-07.

TC 006.055/2005-7

TEREZA DALVA DE ALMEIDA AMARAL/ ACE – 797-8

A partir de 30/8/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 8/9/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 016.654/1999-4

TEREZA XAVIER DA SILVA DE FARIA/ TCE – 2308-6

A partir de 9/1/1999: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 3/5 de Assistente, FC-04.

TC 000.053/1995-3

TEREZINHA DA LUZ SILVA DE REZENDE/ TCE – 2523-2

A partir de 21/6/1998: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 21/6/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 4/5 de Assistente, FC-04.

TC 015.475/1995-6

THAIS CAVALCANTI DE ASSIS/ ACE – 801-0

A partir de 16/2/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

A partir de 16/2/2000: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Diretor de Divisão, FC-08.

A partir de 15/2/2001: 4/5 de Diretor de Divisão, FC-08; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 001.527/1996-7

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181

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

THAÍS DA MATTA MACHADO FERNANDES/ ACE – 2719-7

A partir de 4/10/1998: 1/5 de função correlacionada à FC 05; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 4/10/1999: 1/5 de função correlacionada à FC 05; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 3/10/2000: 1/5 de função correlacionada à FC 05; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 003.685/1998-5

THEREZA IRENE ALVES DE SOUZA/ ACE – 3464-9

A partir de 20/12/1998: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 005.648/2000-7

TICIANA COELHO DE ALBUQUERQUE PINHEIRO/ ACE – 806-0

A partir de 27/3/1999: 4/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 26/3/2000: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 275.364/1996-8

TONY DE MEDEIROS PALMEIRA/ TCE – 3379-0

A partir de 28/7/1998: 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 28/7/1999: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 125.143/1998-2

UILIAM CARVALHO GUEDES/ TCE – 2877-0

A partir de 5/10/1998: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 5/10/1999: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 4/10/2000: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 016.697/1999-5

VALDECI DOS REIS SANTOS/ TCE – 2157-1

A partir de 13/11/1999: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 016.600/1999-1

VALDECY ROCHA BANDEIRA/ ACE –3081-3

A partir de 17/10/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 17/10/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 17/10/2000: 3/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 016.661/1999-0

VALDETE BERNARDES DA SILVA/ ACE –809-5

A partir de 9/5/1998: 1/5 de Chefe do Serviço de Circulação, Empréstimo e Reprografia, FC-07.

TC 004.788/1999-0

VALDETE COSTA DOS SANTOS/ TCE – 2321-3

A partir de 6/12/2003: 1/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Operador de Computador, FC-04. 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 002.606/1995-0

VALDIR FIGUEIREDO CHAVES/ TCE –1007-3

A partir de 20/7/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 20/7/1999: 2/5 de Operador de Computador, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 19/7/2000: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 19/7/2001: 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 325.005/1995-8

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

182

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

VALDIR LAVORATO/ ACE – 2926-2

A partir de 19/6/1998: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 19/6/1999: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 006.077/1998-6

VALDIR RODRIGUES DE OLIVEIRA/ ACE – 1008-1

A partir de 12/12/1998: 4/5 de Diretor da Divisão de Legislação de Pessoal, FC-08; 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 12/12/1999: 3/5 de Diretor da Divisão de Legislação de Pessoal, FC-08; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 11/12/2000: 2/5 de Diretor da Divisão de Legislação de Pessoal, FC-08; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 007.462/1993-0

VALDIVINA DE JESUS BORGES/ ACE – 1009-0

A partir de 11/4/2001: 1/5 de Assessor de Ministro, FC-09; 2/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 011.959/1996-7

VALÉRIA CONRADO QUINTANEIRO/ TCE – 2162-8

A partir de 16/8/1998: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 008.872/1996-1

VALÉRIA CRISTINA GOMES RIBEIRO/ ACE –3067-8

A partir de 21/2/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 3/1/2001: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

TC 016.580/1999-0

VALÉRIA GALGARINY DE MAGALHÃES MELO/ ACE – 2628-0

A partir de 14/2/1999: 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 6/3/2000: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 6/3/2001: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Diretor de Técnico, FC-08.

TC 016.710/1999-1

VALÉRIA OLIVEIRA QUIXADÁ/ ACE – 1011-1

A partir de 2/8/1999: 1/5 de Oficial de Gabinete, FC-07; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 021.232/1994-6

VALÉRIA PINHEIRO DA SILVA/ TCE – 2772-3

A partir de 26/3/1999: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 2/5 de Assistente, FC-04;

A partir de 25/3/2000: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 28/3/2001: 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02; 3/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 004.011/1996-1

VALÉRIA REIGINA DE OLIVEIRA LIMA/ TCE – 2163-6

A partir de 26/8/1999: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 30/11/2000: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Assistente, FC-04.

TC 021.376/1994-8

VALMIRA MOREIRA DOS SANTOS/ TCE – 2164-4

A partir de 24/3/2001: 4/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Supervisor, FC-06.

TC 023.090/1994-4

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

183

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

VANDA LIDIA ROMANO DA SILVEIRA/ ACE – 3194-1

A partir de 30/1/1999: 2/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 30/1/2000: 3/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08.

A partir de 29/1/2001: 4/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 016.897/1999-4

VERA LUCIA ALVES MARTINS/ TCE – 2899-1

A partir de 7/2//1999: 3/5 de Operador de Computador- FC-04.

A partir de 7/2/2000: 4/5 de Operador de Computador- FC-04.

001.525/1998-0

VERA LÚCIA DE PINHO BORGES/ ACE – 2171-7

A partir de 29/4/1998: 2/5 de Operador de Computador- FC-04; 2/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08.

A partir 29/4/1999: 2/5 de Operador de Computador- FC-04; 3/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08.

A partir de 28/4/2000: 1/5 de Operador de Computador- FC-04; 4/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08.

A partir de 28/4/2001: 5/5 de Assessor de Secretário-Geral de Administração, FC-08.

TC 021.006/1994-6

VERA LUCIA MATOS BRANDÃO MORAES PINTO/ ACE – 2613-1

A partir de 16/11/1999: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 15/11/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

TC 016.671/1999-6

VERA LÚCIA PAULINO DE SOUZA/ TCE – 2170-9

A partir de 26/1/1999: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 26/1/2000: 2/5 de Secretário-Datilógrafo, FC-04; 2/5 de Operador de Computador, FC-04.

TC 500.040/1993-1

VERA LÚCIA PRIMO DE MELO/ TCE – 3533-5

A partir de 31/7/1999: 1/5 de Operador de Computador, FC-04.

A partir de 30/7/2000: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

A partir de 30/7/2001: 1/5 de Operador de Computador, FC-04; 2/5 de Auxiliar de Gabinete, FC-04.

TC 000.631/2000-0

VERGÍLIO COELHO FILHO/ TCE – 2172-5

A partir de 24/8/1998: 5/5 de Chefe do Serviço de Pagamento de Inativos e Pensionistas, FC 07.

TC 023.128/1994-1

VERIDIANA ALVES SIQUEIRA LABARRE/ ACE – 1023-5

A partir de 2/7/1998: 5/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08. TC 017.212/1994-4

VILMA MACHADO DE OLIVEIRA/ TCE –2176-8

A partir de 21/8/1998: 2/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe do Serviço de Direitos e Deveres, FC-07.

A partir de 21/8/1999: 3/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe do Serviço de Direitos e Deveres, FC-07.

TC 016.603/1999-0

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

184

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

VIOLETA MARIA DOS SANTOS GALVÃO/ TCE – 2178-4

A partir de 10/8/2001: 1/5 de Diretor de Divisão de Pesquisa e Publicações, FC-08; 1/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 016.708/1999-7

VIRGÍLIUS DE ALBUQUERQUE/ ACE 3189-5

A partir de 21/12/2001: 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 001.508/2002-7

VIRGINA MARIA DAS GRAÇAS OLIVEIRA/ TCE – 2179-2

A partir de 26/8/1998: 2/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 26/8/1999: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 016.603/1999-0

VIVIAN ROCHAEL M. PIMENTA/ TCE –2283-7

A partir de 21/9/2000: 4/5 de Assistente, FC-04.

TC 020.534/1994-9

WAGNER BARBOSA DA SILVA/ ACE – 2993-9

A partir de 6/9/1998: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 6/9/1999: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 5/9/2000: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 000.816/1998-1

WAGNER CÉSAR VIEIRA/ ACE – 2942-4

A partir 2/4/1999: 2/5 de Assessor de Ministro-Corregedor, FC-09.

A partir de 1/4/2000: 3/5 de Assessor de Ministro-Corregedor, FC-09.

A partir de 1/4/2001: 4/5 de Assessor de Ministro-Corregedor, FC-09.

TC 016.581/1999-7

WALDIR BRAGA LEITE/ TCE – 2446-5

A partir de 26/12/2001: 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 009.471/2002-1

WALKER ANTONIO XAVIER SANTOS/ TCE – 2187-3

A partir de 16/11/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 16/11/1999: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 15/11/2000: 5/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 067.468/1993-8

WALKÍRIA VIEIRA FORSTER/ ACE – 1047-2

A partir de 30/10/1998: 3/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 30/10/1999: 4/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

A partir de 29/10/2000: 5/5 de Chefe de Gabinete, FC-09.

TC 002.196/1998-0

WANDERSON RODRIGUES COSTA/ TCE – 2900-9

A partir de 30/6/1998: 3/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

A partir de 30/6/1999: 4/5 de Auxiliar Especializado, FC-02.

TC 011.936/1997-5

WANG YING TS/ TCE – 2994-7

A partir de 11/3/1999: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 2/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 17/3/2000: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 3/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

A partir de 17/3/2001: 1/5 de Assistente de Gabinete, FC-05; 4/5 de Oficial de Gabinete, FC-07.

TC 005.768/1996-9

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

185

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO

WÂNIA LÚCIA P. DO NASCIMENTO/ ACE – 2635-2

A partir de 6/3/1999: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 2/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 5/3/2000: 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 3/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

A partir de 5/3/2001: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 4/5 de Assessor de Ministro, FC-09.

TC 002.774/1996-8

WELLINGTON DE FRANÇA FÉLIX/ TCE – 3030-9

A partir de 16/10/1998: 2/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 16/10/1999: 3/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 15/10/2000: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 005.467/1998-5

WERGINIA CAMARGO FÉLIX MONTEIRO/ TCE – 2524-0

A partir de 2/1/2004: 1/5 de Chefe de Serviço, FC-03. TC 002.060/2004-0

WILLIAM AGUIAR DA SILVA/ AUX – 3416-9

A partir de 12/4/2001: 1/5 de Assistente, FC-05.

TC 006.067/2005-8

WILSON DIAS MALNATI/ ACE – 3162-3

A partir de 15/9/1998: 1/5 de Chefe de Serviço de Administração e Pesquisa, FC-07.

TC 016.715/1999-3

WILSON JÚLIO DA LUZ SANTOS/ ACE – 2953-0

A partir de 25/12/2000: 1/5 de Diretor Técnico, FC-08. TC 006.066/2005-0

WILSON LOPES CURVINA/ ACE – 1054-5

A partir de 3/6/1998: 2/5 de Secretário de Engenharia e Serviços Gerais, FC-09; 1/5 de Chefe de Gabinete, FC-09; 2/5 de Diretor da Divisão de Programação e Execução, FC-08.

TC 008.000/1993-0

WILSON MAURÍCIO PAREDES FERREIRA LIMA/ ACE – 3041-4

A partir de 19/12/1998: 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor de Divisão Técnica, FC-08; 1/5 de Secretário de Controle Externo, FC-09.

TC 775.162/1997-3

WLADIMIR DIMAS PEREIRA LAVINAS/ ACE – 1055-3

A partir de 15/7/1999: 1/5 de Supervisor, FC-06; 1/5 de Chefe de Serviço Rel. Bilaterais, FC-07.

A partir de 15/7/2000: 1/5 de Supervisor, FC-06; 2/5 de Chefe de Serviço Rel. Bilaterais, FC-07.

TC 009.823/1996-4

ZILMAR JOSÉ SANTANA/ TCE – 2199-7

A partir de 8/1/1999: 4/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

A partir de 8/1/2000: 5/5 de Assistente de Gabinete, FC-05.

TC 005.803/1996-9

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

186

- Reconhecimento -

FUNDAMENTO LEGAL: art. 62-A da Lei nº 8.112, de 1990, acrescido pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4 de setembro de 2001, c/c art. 3º da lei nº 8.911, de 1994, em conformidade com entendimento firmado no Acórdão nº 2248/2005-TCU-PLENÁRIO, publicado no BTCU nº 50, de 30/12/2005.

AUTORIZANDO, no processo de interesse do servidor abaixo relacionado, o

reconhecimento ao seu vencimento da quota que especifica, decorrentes de Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI, incorporada no Ministério Público Federal, na forma proposta pela Diretoria Técnica de Legislação de Pessoal.

Em 16 de fevereiro de 2006

NOME CARGO/MATRÍCULA A PARTIR DE FUNÇÃO DE CONFIANÇA PROCESSO

CRISTHIAN DOS SANTOS CAMILO/ ACE – 4568-3 26/6/2001 2/5 de Oficial I, FC-02, exercida no

Ministério Público Federal. TC 022.095/2005-1

- Reformulação -

FUNDAMENTO LEGAL: art. 62-A da Lei nº 8.112, de 1990, acrescido pela Medida

Provisória nº 2.225-45, de 4 de setembro de 2001, c/c art. 3º da lei nº 8.911, de 1994, em conformidade com entendimento firmado no Acórdão nº 2248/2005-TCU-PLENÁRIO, publicado no BTCU nº 50, de 30/12/2005.

AUTORIZANDO, nos processos de interesse dos servidores abaixo relacionados, a

REFORMULAÇÃO do despacho da Secretaria de Recursos Humanos, para considerar a vantagem pessoal da seguinte forma:

Em 16 de fevereiro de 2006

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO BTCU

CILMA HELENA VILLELA BLUMM FERREIRA/ ACE – 2809-6

A partir de 2/8/1998: 1/5 de Chefe do Serviço de Recrutamento e Seleção, FC-07.

A partir de 18/8/1999: 1/5 de Chefe do Serviço de Recrutamento e Seleção, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Seleção, FC-07.

A partir de 17/8/2000: 1/5 de Chefe do Serviço de Recrutamento e Seleção, FC-07; 1/5 de Chefe do Serviço de Seleção, FC-07; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 016.711/1999-8 1/2000

CLÁUDIA PATRÍCIA DE AZEVEDO PAIVA/ TCE – 2471-6

A partir de 12/12/2000: 4/5 de Operador de Computador, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço, FC-07.

TC 023.394/1994-3 34/2005

CLAUDIO SILVA DA CRUZ / ACE / 3164-0

A partir de 16/3/1998 1/5 de Chefe do Serviço de Segurança de Sistemas, FC-07.

A partir de 27/7/2000 1/5 de Chefe do Serviço de Segurança de Sistemas, FC-07; 1/5 de Diretor da Divisão de Produção, FC-08.

A partir de 27/7/2001 1/5 de Chefe do Serviço de Segurança de Sistemas, FC-07; 1/5 de Diretor da Divisão de Produção, FC-08; 1/5 de Secretário, FC-09.

TC 003.599/1998-1 4/2000

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

187

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO BTCU

JORGE DE SOUZA PINTO/ TCE – 1829-5

A partir de 19/3/1996: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Supervisor, FC-06.

A partir de 19/3/1997: 3/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Supervisor, FC-06; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 19/3/1998: 2/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Supervisor, FC-06; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 19/3/1999: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Supervisor, FC-06; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 18/3/2000: 1/5 de Supervisor, FC-06; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 18/3/2001: 5/5 de Chefe do Serviço, FC-07.

TC 007.434/1994-4 65/2000

MARIA ELIZABETE VASQUES TAVIRA/ ACE – 2617-4

A partir de 8/2/1995:: 1/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 9/11/1996: 1/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe do Serviço de Acomp. e Aval. Desempenho, FC-07.

A partir de 9/11/1997: 1/5 de Assistente, FC-04; 2/5 de Chefe do Serviço de Acomp. e Aval. Desempenho, FC-07.

A partir de 9/11/1998: 1/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Chefe do Serviço de Acomp. e Aval. Desempenho, FC-07.

TC 023.033/1994-0 11/2000

RONALDO SALDANHA HONORATO/ ACE – 3529-7

A partir de 4/9/1998: 2/5 de função correlacionada à FC-01.

A partir de 4/9/1999: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 1/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 3/9/2000: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07.

A partir de 3/9/2001: 2/5 de função correlacionada à FC-01; 2/5 de Assessor de Secret. de Controle Externo, FC-07; 1/5 de Diretor Técnico, FC-08.

TC 475.078/1998-5 6/2000

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO ANEXO XVI

SEGEDAM- DIDIV BTCU Brasília Ano xxxix n. 5 p. 1-189 20/fev. 2006

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

188

NOME/CARGO/MATR. PARCELAS PROCESSO BTCU

VERA LÚCIA RODRIGUES ALVES DIAS/ ACE – 1027-8

A partir de 21/2/1996: 1/5 Secretário Datilógrafo, FC-04; 4/5 de Assistente, FC-04.

A partir de 20/2/1997: 4/5 de Assistente, FC-04; 1/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 20/2/1998: 3/5 de Assistente,, FC-04; 2/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 20/2/1999: 2/5 de Assistente, FC-04; 3/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 20/2/2000: 1/5 de Assistente, FC-04; 4/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

A partir de 19/2/2001: 5/5 de Chefe de Serviço de Administração, FC-07.

TC 007.477/1993-7 BTCU

29/2000

HUMBERTO DURÃES VERSIANI Secretário de Recursos Humanos Substituto

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

SEGEDAM – DIDIV BTCU Brasília Ano xxxviii n. 50 p. 1-184 30/dez. 2005

\\tcu\_sarq_prod\Sistemas\Btcu (Sede) - \\tcu\_sarq_an\Sistemas\Btcu (Asa Norte) - \\tcu\_tcu_UF\Sistemas\Btcu (Estaduais)

2

ACÓRDÃO Nº 2.248/2005 - TCU - PLENÁRIO

1. Processo: TC-013.092/2002-6 (com 24 volumes). 2. Grupo: II – Classe de Assunto: I – Pedido de Reexame. 3. Interessados: Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região – Sindiquinze, Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho – Anajustra, Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal – Sindjus/DF, Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União – Sindilegis e a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União – Fenajufe. 4. Unidades: Órgãos do Poder Judiciário. 5. Relator: Auditor Lincoln Magalhães da Rocha. 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro Guilherme Palmeira. 6. Representante do Ministério Público: Lucas Rocha Furtado, Procurador-Geral (manifestação oral) e Marinus Eduardo De Vries Marsico, Procurador. 7. Unidade Instrutiva: Secretaria de Recursos – SERUR. 8. Advogados constituídos nos autos: Vera Mirna Schmorantz (OAB/DF 17.966), Sandra Luíza Feltrin (OAB/DF 2.238 A), José Luis Wagner (OAB/DF 17.183), Fabiana Faria de Carvalho Hecht (OAB/RS 55.534), Ibaneis Rocha Barros Junior (OAB/DF 11.555); Jean Paulo Ruzzarin (OAB/DF 21.006); Rudi Meira Cassel (OAB/DF 49.862). 9. Acórdão:

VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Pedidos de Reexame interpostos pelos Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região – Sindiquinze, Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho – Anajustra, Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal – Sindjus/DF, Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União – Sindilegis e pela Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União – Fenajufe, contra os Acórdãos 731/2003 e 732/2003, ambos de Plenário (in Ata 23/2003, Sessão de 18/06/2003), objetivando a alteração dos referidos acórdãos para o fim de ensejar a incorporação de quintos no período entre 09/04/1998 e 04/09/2001.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em conhecer os Pedidos de Reexame, consoante os termos do artigo 48, c/c o artigo 33 da Lei 8.443/92, para:

9.1. modificar o subitem 9.1 do Acórdão 731/2003 – Plenário para considerar improcedente a Representação versada nos autos;

9.2. alterar a redação do subitem 9.2 do Acórdão 731/2003 – Plenário para: “firmar o entendimento de que é devida a incorporação de parcelas de quintos, com fundamento no artigo 3º da MP 2.225-45/2001, observando-se os critérios contidos na redação original dos artigos 3º e 10 da Lei 8.911/94, no período compreendido entre 09/04/98 e 04/09/2001, data da edição da referida medida provisória, sendo a partir de então todas as parcelas incorporadas, inclusive a prevista no artigo 3º da Lei 9.624/98, transformadas em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI, admitindo-se, ainda, o cômputo do tempo residual porventura existente em 10/11/1997, desde que não empregado em qualquer incorporação, para concessão da primeira ou de mais uma parcela de quintos na data específica em que for completado o interstício de doze meses, ficando, também, essa derradeira incorporação transformada em VPNI, nos termos do subitem 8.1.2 da Decisão 925/1999 - Plenário;

9.3. tornar insubsistentes os subitens 9.3 e 9.4 do Acórdão 731/2003 – Plenário; 9.4. tornar insubsistente o Acórdão 732/2003 – Plenário; 9.5. dar ciência desta deliberação aos órgãos indicados nos subitens 9.3 e 9.5 do Acórdão 731/2003

– Plenário, ao Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, ao Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região, ao Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe e às Câmaras Municipais de Campinas, Bauru, Ribeirão Preto e Marília.

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10. Ata nº 49/2005 – Plenário 11. Data da Sessão: 13/12/2005 – Extraordinária 12. Especificação do quórum: 12.1. Ministros presentes: Adylson Motta (Presidente), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues, Guilherme Palmeira, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes. 12.2. Ministros com votos vencidos: Walton Alencar Rodrigues, Guilherme Palmeira e Benjamin Zymler. 12.3. Auditores convocados: Lincoln Magalhães da Rocha (Relator) e Marcos Bemquerer Costa. 12.4. Auditor que se declarou impedido na sessão: Marcos Bemquerer Costa.

ADYLSON MOTTA LINCOLN MAGALHÃES DA ROCHA

Presidente Relator

Fui presente:

PAULO SOARES BUGARIN Subprocurador-Geral

Grupo II - Classe I - Plenário -TC-013.092/2002-6 (com 24 volumes). -Natureza: Pedido de Reexame. -Unidades: Órgãos do Poder Judiciário. -Interessados: Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região – Sindiquinze, Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho – Anajustra, Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal – Sindjus/DF, Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União – Sindilegis e a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União – Fenajufe.

-Sumário: Pedidos de Reexame interpostos contra os Acórdãos 731/2003 e 732/2003 – Plenário, objetivando a alteração dos referidos acórdãos para o fim de ensejar a incorporação de quintos no período entre 09/04/1998 e 04/09/2001. Elementos trazidos aos autos por meio dos recursos, que visam modificar os referidos acórdãos exarados, consubstanciam-se em precedentes jurisprudenciais do Superior Tribunal de Justiça, do Conselho da Justiça Federal, do Ministério Público Federal e do Tribunal Superior do Trabalho, os quais se caracterizam como fatos novos, ensejadores da reapreciação da matéria. Deferimento pelo Superior Tribunal da Justiça, por meio do Processo STJ 2.389/2004, em 14/12/2004, no âmbito daquela Corte Superior, da incorporação de quintos até a edição da Medida Provisória 2.225-45/2001, à vista de diversas decisões administrativas e judiciais nesse sentido, bem como em face do deferimento pelo Senado Federal, em 29/10/2002 e pelo Tribunal Superior do Trabalho, em 05/07/2002. Referendo do Conselho da Justiça Federal, em sessão realizada em 24/02/2005, da decisão proferida pelo seu Presidente, em

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17/12/2004, à luz do entendimento do STJ, deferindo aos servidores do Conselho e da Justiça Federal de 1º e 2º graus a incorporação de quintos. Acolhimento do entendimento do STJ pelo Ministério Público da União, em 21/12/2004. Reafirmação pelo Procurador-Geral da República, Dr. Cláudio Lemos Fonteles, do direito dos servidores públicos no tocante à incorporação das parcelas de quintos, em razão do exercício de função comissionada, no período de 08/04/1998 e 04/09/2001, seguindo o mesmo entendimento do Superior Tribunal de Justiça. Pedido de vista formulado pelo Procurador-Geral junto a este Tribunal. Acostamento aos autos pelos recorrentes de decisões judiciais concessivas do direito e pelo Procurador-Geral da Nota Técnica 09/2005/SRH/MP, da Secretaria de Recursos Humanos do MPOG, relativa ao impacto financeiro no tocante à incorporação dos quintos com fundamento na Medida Provisória 2.225-45/2001. Elementos apresentados em nada modificam a orientação do mérito da presente matéria. O impacto financeiro indicado na referida nota em nada contribui para o deslinde da questão jurídica, não se mostrando argumento idôneo e capaz, segundo o Supremo Tribunal Federal, de cercear o direito pretendido pelos recorrentes. Pedido de vista solicitado pelo Ministro Walton Alencar Rodrigues. Continuidade da apreciação e votação da matéria. Conhecimento. Provimento. Modificação do subitem 9.1 do Acórdão 731/2003 – Plenário para considerar improcedente a Representação versada nos autos. Alteração da redação do subitem 9.2 do Acórdão 731/2003 – Plenário para: “firmar o entendimento de que é devida a incorporação de parcelas de quintos, com fundamento no artigo 3º da MP 2.225-45/2001, observando-se os critérios contidos na redação original dos artigos 3º e 10 da Lei 8.911/94, no período compreendido entre 09/04/98 e 04/09/2001, data da edição da referida medida provisória, sendo a partir de então todas as parcelas incorporadas, inclusive a prevista no artigo 3º da Lei 9.624/98, transformadas em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI, admitindo-se, ainda, o cômputo do tempo residual porventura existente em 10/11/1997, desde que não empregado em qualquer incorporação, para concessão da primeira ou de mais uma parcela de quintos na data específica em que for completado o interstício de doze meses, ficando, também, essa derradeira incorporação transformada em VPNI, nos termos do subitem 8.1.2 da Decisão 925/1999 – Plenário.” Insubsistência dos subitens 9.3 e 9.4 do Acórdão 731/2003 – Plenário e do Acórdão 732/2003 – Plenário. Ciência aos órgãos indicados nos subitens 9.3 e 9.5 do Acórdão 731/2003 – Plenário, ao Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, ao Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região, ao Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe e às Câmaras Municipais de Campinas, Bauru, Ribeirão Preto e Marília.

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RELATÓRIO

Tratam os autos da representação formulada pelo Sr. Procurador-Geral do Ministério Público junto a este Tribunal, Dr. Lucas Rocha Furtado, visando a apuração de eventuais irregularidades praticadas no Tribunal Superior do Trabalho e nos Tribunais Regionais do Trabalho do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Paraná e do Distrito Federal, relativas à incorporação da vantagem denominada “quintos” à remuneração de seus servidores após a sua extinção. 2. A representação foi conhecida e considerada procedente, mediante os Acórdãos 731 e 732/ 2003, ambos do Plenário (in Ata 23/2003, Sessão de 18/06/2003), com o entendimento de que o artigo 3º da Medida Provisória 2.225-45/2001 não restabeleceu a incorporação de novas parcelas de quintos ou décimos e com a determinação aos órgãos do Poder Judiciário que se abstivessem de conceder a seus servidores novas parcelas de quintos ou décimos após 08/04/1998, ressalvada a possibilidade de cômputo do tempo residual de exercício de funções comissionadas não empregado até 10/11/1997. 3. Examina-se, no momento, os Pedidos de Reexame interpostos pelos Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região – Sindiquinze, Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho – Anajustra, Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal – Sindjus/DF, Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União – Sindilegis e pela Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União – Fenajufe, contra os referidos Acórdãos 731/2003 e 732/2003 - Plenário, objetivando a alteração dos referidos acórdãos para o fim de ensejar a incorporação de quintos no período entre 09/04/1998 e 04/09/2001. 4. A Serur, após a apreciação dos autos, conheceu dos presentes pedidos de reexame para, no mérito, negar-lhes provimento, diante das seguintes conclusões (f. 34/53 – Vol. 24):

“(...) 73. O argumento zetético no sentido de dizer que o componente originário da incorporação

de parcelas de função estaria em dar estabilidade financeira a seu exercente não se sustenta, porquanto tal incorporação não está mais vigente, bem assim os encargos daqueles que deixam suas funções decrescem da mesma forma que a remuneração.

74. Como premissas argumentativas básicas, foram delimitadas a possibilidade de repristinação apenas se presente cláusula legal expressa nesse sentido e a aplicação da regra da interpretação restrita quando se trata de matéria de direito público, especialmente quando se pretende fixar privilégios remuneratórios de natureza não-geral.

75. No que concerne à apropriação tácita de norma anterior decaída algumas condicionantes interpretativas devem ser postas. Por tratar-se de norma de direito administrativo fica o intérprete preso aos princípios e as normas constitucionais que ordenam a matéria. É necessário utilizar, portanto, a denominada “teleologia imanente do sistema do direito, ao invés da chamada “decisão voluntarista por ficção do direito”.

76. A rigor, apropriar ou revigorar norma ab-rogada equivale, em sentido estrito, ao fenômeno da repristinação, sendo, portanto, vedado a não ser que expresso. A mudança de adjetivação não é capaz de retirar força a um princípio. “Para que a primeira lei ab-rogada volte a vigorar, ocorre uma expressa declaração do legislador, é este o ofício das leis denominadas repristinatórias, revigoradoras ou restauradoras, a que Gianturco faz referência em outra ocasião”. Neste sentido, a repristinação expressa “revigora o preceito revogado” (Eduardo Espinola e Eduardo Espinola Filho. A Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro. Renovar, p. 72/73).

77. Comprovou-se que os argumentos postos nos recursos representam tão-somente a vontade do intérprete e não do legislador ou da lei, porquanto a interpretação dada pelos recorrentes afronta princípios comezinhos do direito administrativo, é contrária à teleologia das normas que tratavam de extinguir vantagens exclusivas de parcela do funcionalismo e são carentes de logicidade e racionalidade prática. “Os impetrantes fazem, na verdade, uma interpretação forçada (...) que não guarda sintonia com o princípio da legalidade a que está vinculada a Administração Pública no trato da remuneração dos servidores” (STJ. MS 7850)

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78. Diante dos elementos problematizantes e contextualizantes do objeto dos autos, a solução jurídica adotada pelo Tribunal de Contas da União (item 9.1 do Acórdão TCU n. 732/2003 – Plenário) acabou por fazer perfeita ponderação de princípios, preservando a justiça, a isonomia, a eqüidade e a normatividade constitucional.

79. A mens legis e a mens legislatoris ficaram evidentes no presente parecer, sendo patente que a edição do art. 3o da MP 2225-45/2001 veio a suprir estado de anomia evidente, decorrente da aplicação dos dispositivos da Lei n. 9.624/98, tendo como exclusiva finalidade a de transformar, definitivamente e isonomicamente, as parcelas de quintos/décimos incorporadas preteritamente em vantagem pessoal nominalmente identificada, sujeitando-as tão-somente aos reajustes gerais dados ao funcionalismo público.

80. O contexto informador do caso sob análise acaba por conspirar em favor da interpretação dada pelo acórdão vergastado. Neste mesmo sentido andou a verdade reconstruída por intermédio das normas constitucionais conducentes do princípio da legalidade estrita (art. 37, X, CF/88) e da ausência de inserção na lei orçamental da concessão ora perseguida (art. 169, § 1o, II, CF/88). Observou-se, a partir daí, a real pretensão dos recorrentes: a tentativa de peticionar provimento típico de legislador positivo.

81. Certamente que a concessão de uma vantagem não-geral a servidores, com incremento de cerca de R$ 500 milhões na folha de pagamentos da União e passivo muitas vezes maior (dada a retroatividade do encargo), não iria vir disfarçada no texto legal.

82. O efeito da diacronia, resultante das medidas provisórias que redundaram nas Leis n°s 9.527/97 e 9.624/98 informam a inadequabilidade de interpretação gramatical do art. 62-A da Lei n° 8.112/90, principalmente quando centrada no tempo do verbo. De outra, nenhuma inferência para além da simples transformação da parcela incorporada em VPNI pelo artigo referenciado fica autorizada pela simples análise gramatical e isolada da norma.

83. Não há hipótese de considerar restaurada a vantagem nem a partir da edição da Lei 9.624/98, muito menos por efeitos transversos da MP 2225-45/2001. Frise-se que a Lei n° 9.624/98, que tinha por objeto a específica missão de pacificar o sistema (embora a diacronia tenha gerado antinomias) estabeleceu marco temporal específico para a eficácia da incorporação (até sua edição). Vê-se na mesma o fenômeno da repristinação expressa (art. 3o, incisos I e II). Lembrando a lição de Gabra, “essa leis revigoradoras, que os autores italianos dizem – ripristinatorie -, são consideradas, particularmente, no estudo do direito transitório” (apud Eduardo Espinola e Eduardo Espinola Filho. A Lei de Introdução ao Código Civil Brasileiro. Renovar, p. 72 – nota 53) (...)” 5. O douto Ministério Público, por seu digno representante, Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico, dissente do entendimento esposado pela Serur, in verbis (f. 59/62 – Vol. 24):

“Cuidam os autos de representação formulada pelo Sr. Procurador-Geral do Ministério

Público junto ao TCU (fls. 01 e 02 do Vol. Principal) no sentido de serem apuradas eventuais irregularidades praticadas no Tribunal Superior do Trabalho e nos Tribunais Regionais do Trabalho do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Paraná e do Distrito Federal, consistentes na incorporação da vantagem denominada “quintos” à remuneração de seus servidores após sua extinção.

Por meio dos Acórdãos nº 731 e 732/2003 – Plenário (fls. 305 a 308 do Vol. Principal) a Representação foi conhecida e considerada procedente, e deixado assente que a Medida Provisória nº 2.245-45, de 04/09/2001, não restabeleceu a possibilidade de incorporação de novas parcelas de quintos ou décimos, bem como foi determinado aos órgãos do Poder Judiciário que se abstivessem de conceder novas parcelas de quintos ou décimos após 08/04/1998, ressalvado o cômputo de tempo residual existente em 10/11/1997.

Inconformados com a R. Decisão da Corte o Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região – Sindiquinze – (Vol. 20), a Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho – Anajustra – (Vol. 21), o Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal – Sindjus/DF – e o Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União – Sindilegis – (Vol. 22) e a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União – Fenajufe – (Vol. 23) interpuseram Pedidos de Reexame visando a modificar os acórdãos recorridos de forma a possibilitar a incorporação de quintos adquiridos no período compreendido entre 09/04/1998 e 04/09/2001.

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O processo retorna a este representante do Ministério Público junto ao TCU devidamente instruído com a manifestação técnica de fls. 34 a 53 do Vol. 24.

Em razão de já ter sido exaustivamente abordado em manifestação anterior deste Parquet, na instrução da unidade técnica, no relatório e voto condutores e nos votos revisores dos acórdãos recorridos, deixaremos de proceder ao histórico do processo e às reproduções da legislação pertinente, passando diretamente à análise do recurso e das novas peças processuais.

Os elementos arrolados no recurso não se traduzem em fato, argumento ou legislação novos, mas sim no inconformismo com o acórdão prolatado, podendo, entretanto, a matéria ser reapreciada por esse único motivo, em acordo com os princípios do direito e com a Lei Orgânica do TCU, assegurado o efeito devolutivo pleno ínsito à espécie tratada.

O voto do Eminente Relator dos acórdãos 731 e 732/2003 expôs importantes argumentos que agora este representante do MP/TCU tem a oportunidade de examinar.

Primeiramente, ao refutar a manifestação da Sefip, assevera que, em sendo uma inovação legislativa, o restabelecimento do regime de incorporação somente poderia gerar efeitos futuros (fl. 283).

Depois, considerando não abrigar a lei dispositivos inúteis, o voto condutor afirma que, nos termos da MP 2.225-45, o regime de incorporação, não tendo sido revogado expressamente, voltaria a existir indefinidamente, já que a Lei 9.527/97 delineou dois comandos distintos: a extinção da incorporação (caput do art. 15) e a transformação em vantagem pessoal (§ 1° do mesmo artigo). Ademais, a se entender dessa forma, estaria afetado o propósito da citada MP de contenção de gastos com o funcionalismo, bem como haveria contradição com a própria conversão das parcelas incorporadas em vantagem pessoal, que seria uma medida restritiva de direitos (fls. 283 a 284).

Após, tece considerações acerca da repristinação e nega que esta tenha ocorrido com o advento da Lei 9.624, de 1998 (fl. 284).

E, por fim, considerando que, com o advento da Lei 9.624/98, ficou revogado o § 1º do art. 15 da Lei 9.527/97, entende que o objetivo do art. 3° da MP 2.225-45 foi tão-somente transformar novamente parcelas incorporadas em vantagens pessoais nominalmente identificadas, sujeitas apenas às revisões gerais de remuneração dos servidores públicos.

A manifestação da Secretaria de Recursos – Serur – segue a mesma linha de raciocínio do voto acima mencionado, reiterando suas conclusões, e acrescentando algumas considerações que este membro do Parquet passa a relacionar.

Em primeiro lugar, definindo o sistema de incorporações de gratificações como proporcionador de “privilégios-não gerais”, dá ênfase ao caráter eminentemente estrito da interpretação a ser fornecida às normas que regem a matéria.

Em segundo lugar, justamente por ser objeto de interpretação estrita, o art. 3º da MP 2.225-45 não comportaria entendimento acerca de repristinação ou apropriação de conteúdo, considerando-a como “decisão voluntarista por ficção de direito”.

Por fim, a Serur sublinha que na Exposição de Motivos 287/MP/2001, juntada às fls. 54 e ss. do Vol. 24, consta que a proposta de MP não acarretará aumento de despesas, assim como que não houve nenhuma previsão orçamentária nesse sentido, condição necessária para o pagamento de vantagem pessoal decorrente de novas parcelas incorporadas.

Antes de avaliar a possibilidade de os novéis argumentos, acima resumidos, poderem, de alguma forma, alterar nossa manifestação pretérita, de fls. 194 a 199 do Vol. Principal, é importante ressaltar a excelência e lucidez dos pareceres contidos nos autos e, sobretudo, do relatório e votos condutores, revisores e complementares, o que denota quão complexa é a tarefa de interpretação de conteúdos legais onde falta clareza suficiente. Nesse sentido, não poderia deixar de ser destacada a qualidade do voto revisor de autoria do Eminente Ministro Lincoln Magalhães da Rocha, elucidativo especialmente quando procede a uma cronologia das medidas provisórias nº 1.644-41, de 1998 (seqüência iniciada pela MP nº 831, de 18/01/1995), que foi convertida na Lei nº 9.624, de 1998, e nº 1.595-14, de1997, convertida na Lei nº 9.527, de 1997, o que muito auxiliou na formação de nossa convicção a respeito do tema.

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No que concerne à primeira questão levantada, nada impede ter uma lei ou medida provisória efeito retroativo, não sendo fundamental tratar-se de uma inovação legislativa, mas sim se a norma está em conformidade com a Constituição, e não ofende o direito adquirido, a coisa julgada e o ato jurídico perfeito.

Quanto à afirmação de que, seguindo determinada linha de raciocínio, a conclusão seria que a MP 2.225-45 teria restabelecido as incorporações também para o futuro, não há de confundir técnica de redação com o princípio de que não há expressões inúteis na lei. A MP 2.225-45 não poderia transformar parcelas incorporadas em vantagem pessoal sem as extinguir, pois a extinção é pressuposto necessário; ao contrário, quando a Lei 9.624, de 1998, revoga o sistema de incorporação em um dispositivo, naturalmente deverá dizer em outro o que fazer com as parcelas incorporadas. Poderia a Lei, sem dúvida, ter disposto nos moldes da referida MP, mas não o fez, e procurou tratar de forma mais clara e minuciosa a questão. Entre várias maneiras de se dizer alguma coisa, sempre existirá a que utiliza menos palavras e que, às vezes, requererá maior esforço interpretativo, sem que se considere eivada de palavras inúteis uma redação onde se visou a maior clareza.

Tratando agora da tese invocada sobre a repristinação da Lei 8.911, de 1994, este órgão do MP/TCU concorda inteiramente com as posições constantes dos autos, no sentido de que seria necessário um comando legal expresso, em conformidade com a Lei de Introdução ao Código Civil - LICC, o que não ocorreu no caso da MP 2.225-45.

Já com relação ao fato de o § 1° do art. 15 da Lei nº 9.527, de 1997, ter sido revogado, vindo a referida MP apenas a regular o que fazer com as parcelas incorporadas, este membro do MP/TCU, apesar da lucidez do voto condutor, se permite expor com maior ênfase seu entendimento. Ora, quando a Lei nº 9.624 (art. 3°) permite elastecer a incorporação até a data de sua publicação, sem dúvida dispôs de forma diversa do caput do art. 15 da Lei nº 9.527, de 1997, e portanto também o revogou. Assim, com a Lei nº 9.624, os servidores efetivos ocupantes de funções comissionadas passaram a conviver com uma situação inusitada: saiu do mundo jurídico o dispositivo que extinguia a possibilidade de incorporação, porém nada se regulou quanto à situação dos comissionados após 08/04/1998 (data da publicação da Lei nº 9.624).

E é desse fato que este representante do Parquet forma seu entendimento do alcance do art. 3° da MP 2.225-45. Caso o executivo-legislador visasse apenas a transformar em vantagem pessoal as parcelas incorporadas até 08/04/1998, bastaria que fizesse menção, no art. 3º, à Lei nº 9.624, de 1998, e nada mais. A menção à revogada Lei nº 8.911, de 1994, no tempo presente, é desnecessária para esse fim e não serve a nenhum intuito de clareza, não se podendo extrair dela outro significado senão o de suprir um vácuo legal, normatizando situações subjetivas de ocupantes de funções comissionadas até a final transformação, das incorporações em vantagens pessoais, e sua conseqüente extinção, que só se deu em 04/09/2001. Portanto, parece inescapável concluir que houve apropriação do conteúdo da Lei 8.911 pela MP 2.225-45, conforme esclareceu o parecer da Sefip nos autos, devendo ser a data de 04/09/2001, véspera da publicação da MP no Diário Oficial, o termo final para incorporação de parcelas das funções comissionadas, pelo menos enquanto nova lei não dispuser de maneira diversa.

Além disso, as considerações da longa e minuciosa manifestação da Serur nos autos, em que pesem todas as citações e comparações lá consignadas, igualmente não constituem elemento suficiente para alterar o juízo deste membro do MP/TCU sobre a questão.

A Serur qualifica a concessão de incorporações de quintos como “privilégios-não gerais”. Se este representante do MP/TCU bem entendeu essa denominação, então essas concessões seriam privilégios conferidos a apenas uma espécie de privilegiados: os servidores públicos efetivos ocupantes de funções comissionadas. Assim, seguindo esse raciocínio, o gênero de privilegiados a que pertence a espécie acima denominada é, sem dúvida, o dos servidores públicos.

Ora, após as reformas constitucionais, bem como uma série de leis e decretos restrititivos de direitos e a inocorrência, durante anos, de reajustes salariais, hoje estamos longe de considerar os servidores públicos efetivos como privilegiados, mormente sabendo que o ingresso a essa categoria se dá exclusivamente pelas portas do concurso público. De igual forma, os servidores efetivos normalmente ocupam cargos em comissão em decorrência de seu caráter, mérito e competência. Naturalmente, existem exceções, e não são poucas, mas, para corrigi-las há o regime disciplinar, que deve ser sempre aplicado. Na realidade, o que importa nesta linha de raciocínio é que, ao se considerarem todos os servidores públicos efetivos como privilegiados, uns mais, outros menos, se chegará neste processo a duas conclusões: uma espécie de má-fé presumida dos representantes das categorias profissionais que intentaram o presente recurso, e a generalização de que as normas que regem os benefícios dos servidores públicos, ao contrário de outras categorias profissionais, devem sempre ser interpretadas estritamente.

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No entendimento deste representante do MP/TCU, hoje essas normas não devem ser interpretadas nem de maneira estrita, nem de maneira abrangente, mas sim conforme o direito.

Entretanto, ainda que se considere, conforme pensa a Serur, que o art. 3° da MP 2.225-45 deva ser interpretado da maneira a mais estrita, não há de se confundir a apropriação de conteúdo legal expressa num dispositivo com interpretação abrangente e elástica. Não é dispensável sublinhar que a apropriação de conteúdo legal, expressa num artigo de lei (aliás técnica utilizada no Acórdão nº 925/1999 – Plenário), é maneira de interpretar o que já se encontra dentro do dispositivo, e não se confunde com o emprego da analogia e da interpretação extensiva, essas sim espécies de uma exegese abrangente. De fato, a analogia se emprega para um caso não normatizado, a partir de norma que trata de situação diversa; a interpretação extensiva é utilizada para complementar uma norma que não dispôs, mas poderia ou deveria ter disposto sobre determinada caso; a apropriação de conteúdo legal, por sua vez, não procura fora da norma a seu deslinde, pois a norma a ser apropriada se encontra expressa no dispositivo legal.

Quanto à última consideração da Serur, impende consignar que as exposições de motivos não fazem parte da lei e apenas auxiliam, em caráter subsidiário, sua interpretação; tanto assim que as exposições de motivo das medidas provisórias que, ao final, resultaram na Lei nº 9.624, objeto do Acórdão nº 925/1999, igualmente, como tantas outras, não abordaram o aumento de despesas. Por fim, a inexistência de previsão orçamentária em nada nulifica a tese acima esposada, já que a MP 2.225-45 é posterior à lei de orçamento de 2001 (Lei nº 10.171, de 5 de janeiro de 2001), sendo necessária, naturalmente, autorização legal, para a efetivação de qualquer despesa pública, o que não se confunde com a lei que institui benefício de ordem patrimonial. Aliás, bem a propósito, cabe destacar que o art. 11 da MP 2.225-45 fez, sim, menção ao reflexo de sua aplicação nas finanças públicas, estabelecendo que os valores devidos até 31 de dezembro de 2001 passavam a constituir passivos a serem pagos parceladamente, admitindo, no parágrafo único, a possibilidade de antecipação do pagamento.

Pelo todo exposto, este representante do Ministério Público mantendo o entendimento expresso em sua anterior manifestação, sugere que os pedidos de revisão sejam conhecidos para, quanto mérito:

a) modificar o subitem 9.1 do Acórdão nº 731/2003 – Plenário para considerar improcedente a Representação versada nos autos;

b) alterar a redação do subitem 9.2 do Acórdão nº 731/2003 – Plenário para: “firmar o entendimento de que é devida a incorporação de parcelas de quintos, com fundamento no artigo 3º da MP 2.225-45/2001, observando-se os critérios contidos na redação original do artigo 3º da Lei 8.911/94, no período compreendido entre 09/04/98 e 04/09/2001, data da edição da referida medida provisória, sendo a partir de então todas as parcelas incorporadas, inclusive a prevista no artigo 3º da Lei 9.624/98, transformadas em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI, admitindo-se, ainda, o cômputo do tempo residual porventura existente em 10/11/1997, desde que não empregado em qualquer incorporação, para concessão da primeira ou de mais uma parcela de quintos na data específica em que for completado o interstício de doze meses, ficando, também, essa derradeira incorporação transformada em VPNI, nos termos do subitem 8.1.2 da Decisão nº 925/1999 – Plenário”;

c) tornar insubsistente os subitem 9.3 e 9.4 do Acórdão nº 731/2003 - Plenário; d) tornar insubsistente o Acórdão nº 732/2003 - Plenário; e) dar ciência da deliberação que vier a ser proferida aos órgãos indicados nos subitens 9.3 e

9.5 do Acórdão nº 731/2003 – Plenário. Cabe consignar, ainda, que os patronos da Anajustra formularam, a fls. 36 do Vol. 21,

pedido de sustentação oral. Outrossim, é de se registrar a existência de comunicação do Exmo. Sr. Secretário Judiciário

do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, acostada à última contracapa do Vol. 24, informando estar aquele Tribunal aguardando Decisão do TCU nos presentes autos para deliberar a respeito de matéria administrativa lá cursada.” 6. Os presentes autos foram submetidos à apreciação do E. Plenário, na Sessão de 02 de março de 2005. Todavia, em face de pedido de vista formulado pelo Procurador-Geral, Dr. Lucas Rocha Furtado, com fundamento no artigo 112 do Regimento Interno/TCU, este Tribunal adiou a discussão e votação deste processo.

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7. Os autos foram restituídos ao meu Gabinete, em 14/03/2005, com a ratificação do posicionamento do Procurador-Geral, Dr. Lucas Rocha Furtado, “no sentido de que a Medida Provisória n. 2.225-45, de 04/09/2001, não restabeleceu dispositivos legais anteriormente revogados de modo a permitir a incorporação de novas parcelas de quintos ou décimos”. 8. Sugeriu também o Procurador-Geral que, no caso de manutenção dos termos do Acórdão 731/2003 – Plenário e não-provimento do presente Pedido de Reexame, “seja expedida determinação aos órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público da União que concederam administrativamente a seus servidores novas parcelas de ‘quintos’ ou ‘décimos’, posteriormente a 08/04/1998, com fundamento da aludida MP n. 2.225-45, para que adotem imediatas providências com vistas ao ressarcimento dos valores indevidamente pagos.” 9. Em momento seguinte, foram acostados aos autos documentos apresentados pelos recorrentes e pelo Procurador-Geral, Dr. Lucas Rocha Furtado (f. 190/205), concernentes, respectivamente, a decisões concessivas do direito e ao Ofício 172/2005/SE/MP, do Sr. Secretário-Executivo Adjunto do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão-MP e a Nota Técnica 09/2005/SRH/MP, da Secretaria de Recursos Humanos do MPOG, estes em resposta à consulta formulada pelo referido Procurador-Geral sobre o impacto que causaria aos cofres públicos, na hipótese de haver deliberação deste Tribunal sobre a concessão de incorporação de quintos/décimos nas remunerações dos servidores ocupantes de cargos efetivos, relativas ao período de 09/04/98, data da publicação da Lei 9.624/98 e 04/09/2001, data da edição da Medida Provisória 2.225-45/2001. 10. À vista desses novos elementos, solicitei a manifestação da Serur sobre a supramencionada documentação, a qual exarou o seguinte parecer (f. 206/212), in verbis:

“Retornam a esta Secretaria os autos do processo em epígrafe referentes à Representação formulada pelo Exmo. Sr. Procurador-Geral do Ministério Público junto a esta Corte, Dr. Lucas Rocha Furtado, “com vistas à apuração de eventuais irregularidades ocorridas no Tribunal Superior do Trabalho e nos Tribunais Regionais do Trabalho do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Distrito Federal, consistentes na incorporação da vantagem de ‘quintos’ após sua extinção em 1997 até outubro de 2001.”

2. Desta feita, é instada a Serur a se manifestar sobre documentação apresentada pelos recorrentes e pelo Douto MP/TCU, quais sejam: decisões concessivas do direito e o Ofício n. 172/2005/SE/MP, de lavra do Sr. Secretário-Executivo Ajunto do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP e a Nota Técnica 09/2005/SRH/MP, da Secretaria de Recursos Humanos do MPOG, que segue anexa ao referido Ofício.

3. Tem por gênese o derradeiro documento dos mencionados o questionamento formulado pelo Parquet especializado acerca do impacto que causaria aos cofres públicos, na hipótese de haver debileração do Tribunal de Contas da União, sobre a concessão de incorporação de quintos/décimos nas remunerações dos servidores ocupantes de cargos efetivos, relativas ao período de 09/04/1998, data da publicação da Lei n. 9.624/98, e 04/09/2001, data da edição da Medida Provisória n. 2.225-45/2001.

4. Ao apresentar considerações gerais sobre os cálculos efetivados (memória de cálculos), a Nota Técnica suso mencionada informa que a metodologia utilizada para a realização dos cálculos teve por base a possibilidade de incorporação de um décimo de função, por ano, para todos os servidores federais efetivos ocupantes de cargos comissionados ou função de confiança, apontando para um passivo de R$ 381.000.000,00 (trezentos e oitenta e um milhões de reais), referente ao período de 1998 a 2004, e para uma despesa anual de R$ 59.000.000,00 (cinqüenta e nove milhões de reais), considerando-se aí os encargos sociais da União.

5. Em suas conclusões, salienta o referido documento que se trata de um cálculo conservador, uma vez que um número mais apurado só seria possível com o levantamento em todos os órgãos e entidades da administração federal das possíveis incorporações, já que contém os cadastros dos servidores que ocuparam funções, fazendo, mais adiante, seus comentários adicionais.

6. Passemos à análise. 7. A Nota Técnica do Ministério do Planejamento merece considerações tanto em relação aos

números apresentados quanto à sua relevância ao exame do presente processo.

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8. De plano, quanto ao primeiro aspecto, deve-se asseverar que o documento apresentado não se revela fonte confiável de estimação. Aliás, isso é reconhecido no próprio documento. Embora se faça alusão à “metodologia” e “base” empregadas, não são fornecidas as premissas utilizadas para se atestar a fidedignidade dos resultados: Quantos servidores efetivos são ocupantes de funções ou cargos comissionados? Como são compostos, em nível e quantidade, essas funções ou cargos comissionados? Em todo período considerado necessariamente haveria o direito à incorporação?

9. Além de não apresentar respostas a essas indagações, no próprio documento há confirmação quanto à fragilidade dos critérios para a estimação realizada. Só se pode apurar ou ao menos estimar de modo confiável o eventual impacto financeiro após se analisar, de modo particular, a situação de cada servidor. Igualmente, nem todos os atuais ocupantes de funções ou cargos comissionados farão jus à incorporação: um primeiro grupo não atenderia ao requisito do interstício; um segundo, contemplaria os atuais ocupantes que já podem ter incorporado integralmente seus quintos. Também outra fragilidade é que parte dos beneficiários faria jus somente à atualização de suas parcelas incorporadas.

10. Em verdade, o referido cálculo não se mostra “conservador”, como afirmado, pois na forma que foi elaborado superestima despesas, ao considerar, por exemplo, que todos os servidores efetivos detentores de funções ou cargos comissionados serão beneficiados.

11. Concernente ao segundo aspecto, ou seja, de sua relevância ao exame do presente processo, a referida peça mostra-se de nenhuma importância para a presente quaestio juris. Bem se disse: questão jurídica, pois o que se está em discussão é a possibilidade de incorporação de quintos com fundamento na Medida Provisória n. 2.225-45/2001, e não o impacto financeiro apontado no documento em apreço, que, como restou demonstrado, não merece ser acolhido.

13. Ora, como critério de realização da justiça, não deve o julgador, na árdua função de decidir, cercear o direito pretendido sob o argumento de que tal julgado terá importância patrimonial ou financeira. Como bem ponderou o Ministro Celso de Mello, em julgamento no Pretório Excelso, “as Razões de Estado (leia-se aqui: impacto nos cofres públicos) – que muitas vezes configuram fundamentos políticos destinados a justificar, pragmaticamente, ex parte principis, a inaceitável adoção de medidas que frustam a plena eficácia da ordem constitucional, comprometendo-a em sua integridade e desrespeitando-a em sua autoridade – não se legitimam como argumento idôneo de sustentação da pretensão jurídica do Poder Público.” ( in RE 269579 AGR/RS) Não fosse assim, o Poder Judiciário não teria entendido pela correção monetária nos saldos das contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, que redundou em bilionário impacto nas despesas do referido Fundo.

14. Portanto, sob o aspecto jurídico e de sua relevância para o deslinde da presente questão, a Nota Técnica colacionada em nada acrescenta aos autos, de forma a dizer qual o melhor direito a ser aplicado, não se constituindo, na dicção do Egrégio STF, argumento idôneo a impedir a pretensão dos recorrentes.

15. Afora essas considerações, o documento apresentado pelo Ministério Público acerca do impacto nos cofres públicos também reclama um olhar quanto à sua real possibilidade de efetivação. Parte-se, aparentemente, do pressuposto de que, em o TCU deferindo a concessão dos quintos, isso terá o reflexo imediato nos cofres públicos, referindo-se aqui às despesas de pessoal do Poder Executivo. Contudo, isso não é todo correto, senão vejamos.

16. Voltando ao passado, é de se lembrar que esta Corte por meio da Decisão TCU n. 925/1999 – Plenário, firmou o entendimento quanto à possibilidade de incorporação de décimo com fundamento na Lei n. 9.624/98, eis os termos da referido decisum:

O Tribunal Pleno, diante das razões expostas pelo Relator, DECIDE: 8.1. firmar o seguinte entendimento: 8.1.1. é devida a incorporação, ou a atualização de quintos, com fundamento no art. 3º,

caput, da Lei 9.624/98, até 8.4.98, adotando-se, para tanto, os critérios contidos na redação original do art. 3º da Lei 8.911/94;

8.1.2. é assegurado, nos termos do art. 5º da Lei 9.624/98, o cômputo do tempo residual de exercício de funções comissionadas não empregado, até 10.11.97, para a incorporação de parcela de décimo, com termo final na data específica em que o servidor complete o interstício de doze meses, de acordo com a sistemática definida na redação original do art. 3º da Lei 8.911/94.

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8.1.3. as parcelas incorporadas à remuneração, na forma de quintos, deverão ser transformadas em décimos e estes deverão ser transformados em vantagem pessoal nominalmente identificada;

17. E o que fez o Poder Executivo em relação ao referido entendimento firmado pelo TCU? A despeito do judicioso Voto do Exmo. Sr. Ministro Walton Alencar Rodrigues, simplesmente negou sua aplicação no âmbito Sistema de Pessoal do Poder Executivo. Inclusive, e isso é de ressaltar, foi o próprio órgão informante (Secretaria de Recursos Humanos do MP), responsável pela elaboração da Nota Técnica em comento, que negou sua aplicação via “orientação administrativa”, por meio de Ofícios, aos diversos órgãos do Poder Executivo, in verbis:

“Ementa: Versa acerca da concessão de incorporação de quintos, com base nos arts. 3º e 5º da Lei nº 9.624/98, haja vista o entendimento do TCU, em sede de Decisão Administrativa nº 925/99 – Plenário.

Oficio nº 24 /2000/COGLE/SRH/MP Brasília, 24 de fevereiro de 2000. Senhora Coordenadora, Encaminho a Vossa Senhoria Despacho emitido pela Divisão de Análise e Orientação

Consultiva/COGLE/SRH/MP contendo esclarecimentos acerca da concessão de incorporação de quintos com base na Lei nº 9.624, de 2 de abril de 1998.

Atenciosamente, PAULO APARECIDO DA SILVA Coordenador-Geral de Sistematização e Aplicação da Legislação/SRH/MP DESPACHO Vem a exame desta Divisão de Análise e Orientação Consultiva/COGLE/SRH/MP, FAX

datado de 22 de fevereiro de 2000, transgrido pela Senhora Coordenadora-Geral de Recursos Humanos os do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, pelo qual solicita esclarecimentos acerca da concessão de incorporação de quintos, com base nos arts. 3º e 5º da Lei nº 9.624, de 2 de abril de 1998, haja vista o entendimento proferido pelo Tribunal de Contas da União, em sede de Decisão Administrativa n. 925/99 - Plenário.

(...) 17. Nessa conformidade, conclui-se: a) afigura-se viável a incorporação ou atualização de quintos, com fundamento no art. 3º

da Lei nº 9.624, de 1998, até a data de 8.4.98, adotando-se, para tanto, os critérios contidos no art. 3º da Lei nº 8.911, de 1994;

b) inadmissível, por absoluta falta de amparo legal, a concessão de incorporação de quintos considerando-se o tempo residual de serviço, àqueles servidores que iniciaram o exercício de função após 10.11.97, ainda que a Decisão nº 925/99 - TCU - Plenário, com base no art. 5º da Lei nº 9.624, de 1998, favoreça tal percepção, ressalvado o disposto na alínea "a";

c) tornar insubsistente a conclusão exarada no Despacho COGLE/SRH/MARE, datado de 22 maio de 1998, objeto do Oficio nº 265/COGLEH/SRH/MARE, da mesma data, no que diz respeito a inaplicabilidade dos arts. 3º e 5º da Lei nº 9.624, de 1998.

18. Com estes esclarecimentos, submetemos o assunto à apreciação do Senhor Coordenador-Geral de Sistematização e Aplicação da Legislação/SRH/MP.

Brasília, de fevereiro de 2000.” (grifos nossos) 18. Mas, voltando ao caso concreto, em que foi conhecida e julgada procedente a

Representação do MP/TCU, se porventura for admitida a incorporação em testilha, quais serão implicações jurídicas aos diversos órgãos, especialmente no âmbito do Poder Executivo? Estarão eles jungidos ao entendimento que vier ser firmado pelo TCU?

19. É óbvio que não, pois como visto é facultado ao Poder Executivo, bem assim o Poder Judiciário e próprio Legislativo, acolher ou não o entendimento firmado por este Tribunal, não estando legalmente jungidos a dar no seu âmbito administrativo o mesmo encaminhamento da interpretação dada pelo TCU ao admitir a legalidade de determinada prática.

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20. Logo, firmado o entendimento, por meio de interpretação da Lei, de que determinado procedimento é legal, falece ao Tribunal a competência para determinar essa ou aquele linha interpretativa, desde que não configurada a ilegalidade. Isto porque ao TCU é reservada a tutela dos interesses públicos e não dos interesses individuais ou coletivos. Pode-se dizer que neste caso, e somente neste, o entendimento firmado pelo TCU não teria o caráter cogente.

21. Dito isso tudo, é forçoso concluir que, ainda que o Tribunal entenda pela possibilidade de incorporação com fundamento na MP 2.225-45/2001, o referido impacto financeiro trazido as autos pelo MP/TCU não necessariamente restará configurado, estando na estrita faculdade do Poder Executivo e dos demais Poderes da República a adoção ou não do entendimento que vier a ser firmado.

22. Registre-se também o ingresso nos autos de petição formulada pela Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho – ANAJUSTRA dando notícia de decisões judiciais proferidas pela 7ª Vara Federal do Distrito Federal, no processo 2004.48565-0, bem como pelo Tribunal Regional Federal - TRF da 1ª Região, por meio de decisão de seu Presidente, nos autos da Suspensão de Segurança n. 2005.01.00.004295-6/DF, que determinou o cumprimento da sentença proferida pelo Juízo da 21ª Vara Federal no mandado de segurança n. 2003.34.00.036852-7.

23. Os precedentes acima mencionadas em nada inovam quanto aos argumentos até então apresentados nestes autos. Sobressai, no entanto, a decisão proferida pelo Presidente do TRF 1ª Região, que em linha de raciocínio diversa da então seguida naquela Corte (a exemplo: MS 2002.01.00.027041-4/BA/1ª SEÇÃO, REOMS 2003.33.00.021846-0/BA/1ª TURMA), entendeu que “as inúmeras decisões favoráveis à concessão da vantagem pleiteada também apontam para a plausibilidade jurídica do pedido. De fato, o Conselho de Administração do Superior Tribunal de Justiça, no processo administrativo n. 2389/2002, deferiu idêntica pretensão aos servidores. Em conseqüência, o Presidente do Conselho da Justiça Federal estendeu o pagamentos dos quintos aos servidores da Justiça Federal de primeiro e segundo graus.”

24. De se reconhecer que os precedentes colacionados vêm apenas a confirmar, o que se já infere dos autos, o quão complexa e controversa é a questão em debate. Independentemente do fundamento utilizado (repristinação, eleição de critérios idênticos, etc), é importante ressaltar que, de simples pretensão jurídica, a possibilidade de incorporação de quintos com fundamento na Medida Provisória n. 2.225-45/2001 tornou-se uma realidade fática, de forma que hoje há servidores percebendo tal vantagem, a exemplo do Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça, Justiça Federal, Procuradoria da República, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, entre outros.

25. Em face do exposto, firma-se as seguintes conclusões: I – que sob o aspecto jurídico e de sua relevância para o deslinde da presente questão, a

Nota Técnica n. 09/2005/SRH/MP, da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, encaminhada pelo Ofício n. 172/2005/SE/MP, da Secretaria-Executiva daquela Pasta, em nada acrescenta aos autos, de forma a dizer qual o melhor direito a ser aplicado, nem “se legitimam como argumento idôneo de sustentação da pretensão jurídica do Poder Público” (RE 269579 AGR/RS – STF, Relator Ministro Celso de Mello), bem assim que o cálculo realizado não se revela fonte confiável de estimação, eis que parte de premissas equivocadas,

II – que, ainda que o Tribunal entenda pela possibilidade de incorporação de quintos com fundamento na MP 2.225-45/2001, o impacto financeiro trazido as autos pelo MP/TCU não necessariamente restará configurado, estando na estrita faculdade do Poder Executivo e dos demais Poderes da República a adoção ou não do entendimento que vier a ser firmado;

III – que os precedentes ora colacionados pela Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho – ANAJUSTRA em nada inovam quanto aos argumentos até então apresentados nestes autos, vindo apenas a confirmar a complexidade e a controvérsia sobre o tema, passível de ser solucionado tão-somente em sede de exercício de interpretação.

IV – dispensa-se, smj, nova oitiva do Ministério Público, visto tratar o processo de Representação e já ter sido o referido Órgão ouvido nos autos, sendo que as peças ora juntadas (pelos recorrentes) apenas reafirmam a tese esposada pelo Representante do parquet que atuou nos autos na condição de custus legis, ou pelo fato de que a peça que traduz impacto financeiro não interfere no mérito da questão.

À consideração superior.”

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“De início gostaria de salientar que se cumpre aqui a determinação do Exmo. Sr. Ministro-Relator no sentido de analisar os documentos que foram juntados aos autos após a instrução desta Secretaria. Destarte, não se retornará às questões de mérito, em que pese deva ser registrado que a instrução referenciada utilizou farta jurisprudência e doutrina, pelo que os termos técnico-científicos nela inseridos não devem ser descontextualizados e requerem leitura dentro de seus significados, não desbordando das regras da semântica.

2. Feitas estas considerações preliminares, o que se tem aqui é a necessidade de resposta a duas questões.

3. Os documentos acostados aos autos pelos recorrentes lhes aproveitam? SIM. 3.1. Como bem apontado na instrução precedente, diversas decisões judiciais e

administrativas concessivas do direito à incorporação foram prolatadas após a decisão desta Corte, ora recorrida. Tanto pela quantidade como pela qualidade daqueles que as expediram (Tribunais Superiores, Conselho da Justiça Federal, Ministros, Desembargadores, Juízes, Procurador Geral da República, etc.), há que se reconhecer, ao menos, que o fumus boni juris estaria com os recorrentes.

3.2. Note-se, por exemplo, a virada interpretativa do TRF da 1a Região. Digna de nota, também, é a evolução no entendimento sobre a matéria do Exmo. Sr. Procurador-Geral da República. Após pronunciar-se pela ilegalidade da concessão nos Mandados de Segurança/STF 24678, 24679, 24681, 24685 e 24686 (assim estão ementados os pareceres: “Mandado de Segurança impetrado contra decisão do Plenário do TCU – Acórdão nº 732/2003. Pedido de declaração de nulidade da decisão que impediu a incorporação de novas parcelas de décimos/quintos/VPNI até a data da vigência da MP nº2.225-45/2001. Ausência de amparo legal para a incorporação de novas parcelas posteriormente a 08.04.1998, exceto no tocante a tempo residual não empregado até 10.11.1997, nos termos da Decisão nº 925/1999 TCU – Plenário. Ausência de direito líquido e certo. Parecer pela denegação da segurança.”); Sua Excelência, em 21/12/2004, deferiu o pleito dos servidores do Ministério Público da União, ao aprovar o Parecer SUNOR/AUDIN/MPU 009/2004 (lavrado sobre os argumentos de concessão da vantagem pelo Superior Tribunal de Justiça e material da repristinação).

3.3. Não se diga, desde logo, que se deva aguardar o julgamento daquelas ações mandamentais, sobrestando o julgamento do presente feito. Fazê-lo seria uma contradição lógica. É que no MS/STF 24683 (também impetrado em face do Acórdão ora vergastado), o Exmo. Sr. Ministro Eros Grau proferiu despacho negando seguimento ao writ tendo em conta os seguintes argumentos: “5. Inicialmente, incumbe salientar que a autoridade coatora informou à fl. 140 que diversas entidades representantes dos interesses de servidores apresentaram recursos administrativos com efeito suspensivo do acórdão recorrido. 6. Ora, o artigo 5º, I, da Lei 1.533/51 (LMS) estabelece: _Art. 5º - Não se dará mandado de segurança quando se tratar: I - de ato de que caiba recurso administrativo com efeito suspensivo, independentemente de caução. ... 8. Dessa forma, deveriam os impetrantes aguardar o julgamento final dos recursos apresentados, uma vez que o mandado de segurança só seria possível se da decisão impugnada não pendesse recurso administrativo com efeito suspensivo, independentemente de caução (Lei 1.533/51, artigo 5º, I), consoante ficou decidido na apreciação do MS 24.241, Ministro Maurício Corrêa, DJ de 22/05/02. ... conclui-se que os impetrantes não poderiam optar pela via judicial antes do julgamento final dos recursos. Ante tais circunstâncias, com fundamento no artigo 21, § 1º, do RISTF, por evidentemente incabível, nego seguimento à impetração, ficando prejudicado o pedido de medida liminar. ...”.

3.4. Destarte, não se pode sobrestar algo no aguardo de outro elemento que tem inviabilidade jurídica de ocorrer.

3.5. Em suma, repita-se, os documentos acostados fortalecem a tese dos recorrentes. 4. Os documentos encaminhados pelo Exmo. Sr. Procurador Geral do Ministério Público

junto ao Tribunal de Contas da União inserem óbices à pretensão dos recorrentes? NÃO. 4.1. Tal assertiva decorre dos fatos exaustivamente narrados na instrução imediatamente

antecedente a esta. E o STF já decidiu dezenas de vezes no sentido do RE 269579 AGR/RS, ou seja, a realização de direitos (quando não meramente programáticos), e portanto da própria Constituição, não pode ficar jungida a possíveis impactos orçamentários.

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5. Com estas breves considerações, posiciono-me de acordo com a instrução precedente, sugerindo apenas que se determine à Consultoria Jurídica desta Corte que, independentemente da decisão que vier a ser prolatada, atravesse petições nos MS’s 24678, 24679, 24681, 24685 e 24686 para fazer juntar a eles o futuro Acórdão, porquanto terá inexorável repercussão nos writ mencionados.” 11. Em Sessão de 20/04/2005, o presente processo foi submetido ao Colegiado Pleno, havendo sido solicitado novo pedido de vista, nessa ocasião, pelo Ministro Walton Alencar Rodrigues, com base no artigo 112 do Regimento Interno/TCU e, por conseguinte, adiada a discussão e votação da matéria. 12. Após a devolução dos autos a este Gabinete, em 04/07/2005, o ilustre Ministro apresentou, recentemente, voto revisor, nos seguintes termos:

“Pretende o E. Relator propor o entendimento de que é devida a incorporação de parcelas de quintos, com fundamento no art. 3º da Medida Provisória nº 2.225-45/2001, no período compreendido entre 09/04/1998 a 04/09/2001, observados os critérios contidos na redação original dos arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911/1994.A citada Medida Provisória não restabeleceu os dispositivos legais referentes aos quintos, anteriormente revogados, proporcionando a incorporação de novas parcelas de quintos à remuneração dos servidores, mas tão-somente repete a norma que transformou em vantagem pessoal nominalmente identificada as vantagens já integradas à remuneração dos servidores.

Segundo entendo, a concessão de vantagens aos servidores públicos rege-se pelo princípio da legalidade. Somente a lei pode estabelecer a remuneração e as demais parcelas que compõem os vencimentos, fixando todos os seus aspectos. Não há lei, no caso concreto, que autorize a ampliação do período de incorporação de quintos, decorrentes do exercício de função ou cargo em comissão.

Acredito que a questão já está bem explicada a partir da manifestação técnica da Secretaria de Recursos. Inicialmente, o confronto entre as Leis nº 9.527/1997, 9.624/1998 e a Medida Provisória nº 2.225-45/2001 não deixa dúvidas de que os mecanismos de incorporação das referidas parcelas não foram restabelecidos por este último normativo.

Ao tratar da mesma matéria, a Lei nº 9.527/1997 emitiu dois comandos distintos: a) a extinção dos mecanismos de incorporação de gratificações oriundas do desempenho de funções comissionadas ou cargos em comissão (caput do art. 15); b) a conversão das parcelas já incorporadas em vantagem pessoal nominalmente identificada - VPNI (§ 1º do mesmo artigo).

A lei fez distinção clara entre o regime de incorporação de funções e a nova designação dada a parcelas já incorporadas. Se considerássemos que apenas a conversão das referidas vantagens em VPNI fosse suficiente para extinguir o regime de incorporação de quintos, tal qual defendem os interessados, em relação à Medida Provisória nº 2.225-45/2001, haveríamos de admitir que a prescrição contida no caput do art. 15 da Lei nº 9.527/1997 seria inútil, o que contraria o mais basilar dos princípios da hermenêutica, segundo o qual a norma legal não contém dispositivos inócuos.

A Lei nº 9.527/1997 extinguiu o regime de incorporação de quintos deferidos pela Lei nº 8.911/1994 e transformou as parcelas dele derivadas em vantagens nominalmente identificadas. Por sua vez, o art. 3º da MP nº 2.225-45/2001 apenas converteu as parcelas quintos e décimos integradas pela Lei nº 9.624/1998 em vantagem pessoal nominalmente identificada, não dispondo expressamente sobre o restabelecimento do mecanismo de incorporação, a que alude a revogada Lei nº 8.911/1994.

Em outras palavras, a MP nº 2.225-45/2001 não se sobrepõe à Lei nº 9.527/1997, apenas tratou da conversão em VPNI das parcelas concedidas pelos arts. 3º e 5º da Lei nº 9.624/1998.

No voto condutor da Decisão nº 925/1999-Plenário, sustentei que o escopo da Lei nº 9.624/1998 tem por objeto situações pretéritas e específicas, derivadas de direitos adquiridos à incorporação de quintos até 08/04/1998, observados os critérios estabelecidos pelo art. 3º do referido diploma legal, bem como ao cômputo da última parcela de décimos aos que, após implementarem o interstício de 12 meses, antes de 10 de novembro de 1997, tinham resíduo temporal decorrente do início da contagem do interstício subseqüente, de acordo com a sistemática adotada pela redação original do art. 3º da Lei nº 8.911/1994. Neste caso, tinha a Lei redação expressa e inovadora que necessitava ser compatibilizada com o sistema.

Portanto, não é correto afirmar que a Lei nº 9.624/1998, muito menos a MP nº 2.225-45/2001, tenha revogado a Lei nº 9.527/1997, a ponto de repristinar todos os mecanismos de incorporação de quintos de funções comissionadas, ou de cargos em comissão.

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No sistema jurídico pátrio, a repristinação apenas ocorre com a expressa dicção legal, para restabelecimento de norma revogada, como exige o art. 2º, § 3º, da Lei de Introdução ao Código Civil.

Longe de reinaugurar mecanismos de incorporação de vantagens decorrentes do exercício de funções comissionadas ou cargos em comissão, o art. 3º da MP nº 2.225-45/2001 buscou, tão somente, contornar situação não-isonômica, surgida com a vigência da Lei nº 9.624/1998.

À época da edição da referida medida provisória, coexistiam duas situações diversas, porém derivadas de mesmo fato: uma, surgida como deferimento de parcelas de quintos e décimos, com fulcro no art. 3º e 5º da Lei nº 9.624/1998; outra, ocorrida com o pagamento de incorporações decorrentes dos arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911/1994, contudo convertidas em VPNI. Tratava-se, ontologicamente, das mesmas parcelas salariais, com a diferença de que a primeira era corrigida pela alteração dos valores das funções de confiança e cargos comissionados, e, a segunda, pelos reajustes gerais do funcionalismo público federal, numa evidente afronta ao princípio da igualdade.

Também não há falar em restauração do regime de incorporação de quintos ao argumento de que os conceitos dos arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911/1994 tenham sido apropriados pela MP nº 2.225-45/2001. Essa interpretação, além de travestir-se em repristinação tácita, vedada pelo art. 2º, § 3º da LICC, não se coaduna com o regime constitucional de direito administrativo que exige reserva de lei estrita para aumento de despesa com pessoal do serviço público, conforme determinam os arts. 37, inciso X, e 169, § 1º, da CF/88. A extrapolação dos lindes fixados pela MP nº 2.225-45/2001 – conversão de parcelas já incorporadas em VPNI – significa a usurpação, pelo hermeneuta, de competência do legislador ordinário e violação ao princípio da separação dos poderes, pois somente cabe ao Parlamento a aprovação de lei de iniciativa do Poder Executivo que autorize o aumento de dispêndios com o funcionalismo público federal.

Por fim, convém contextualizar os fatos ocorridos quando se deu a edição da MP nº 2.225-45/2001. Desde as publicações das medidas provisórias que precederam a Lei nº 9.527/1997, ficam evidentes os objetivos do Estado de reduzir os excessivos gastos de pessoal que pudessem frustrar o equilíbrio fiscal das contas de governo federal.

Como ressaltou a Secretaria dos Recursos, esse compromisso é reforçado pela própria exposição de motivos à MP nº 2.225-45/2001 (EM nº 287/MP, de 04 de setembro de 2001), segundo a qual a redação proposta para o art. 62- A da Lei nº 8.112/90 visa transformar em VPNI as parcelas já incorporadas da retribuição devida pelo exercício de função de direção, chefia ou assessoramento, cargo de provimento em comissão ou de natureza especial, por tratar-se de vantagens que já não se incorporam às remunerações.

Além disso, a adoção do entendimento do relator, que considero absolutamente ilegal, causará imenso impacto orçamentário nos gastos públicos com pessoal, razões pelas quais acompanho a proposta da unidade técnica, no sentido de conhecer dos pedidos de reexame para, no mérito, negar-lhes provimento.”

V O T O

Inicialmente, registro que atuo nestes autos com fundamento no art. 18 da Resolução n.º 64/96-TCU e nos termos da Portaria n.º 191, de 25 de agosto de 2003, tendo em vista tratar-se de processo afeto ao Ministro responsável pela Lista de Unidades Jurisdicionadas n.º 03, biênio 2005/2006. 2. Irresignados com os Acórdãos 731/2003 e 732/2003, ambos de Plenário (in Ata 23/2003, Sessão de 18/06/2003), o Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região – Sindiquinze, a Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho – Anajustra, o Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal – Sindjus/DF, o Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União – Sindilegis e a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União – Fenajufe interpuseram Pedidos de Reexame, objetivando a alteração dos referidos acórdãos para o fim de ensejar a incorporação de quintos no período entre 09/04/1998 e 04/09/2001.

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3. Os recursos supracitados foram conhecidos pelo Ministro-Relator, com efeito suspensivo sobre os itens 9.1, 9.2, 9.3 e 9.4 do Acórdão 731/2003 e sobre o item 9.1 do Acórdão 732/2003, consoante os termos do artigo 48, c/c o artigo 33 da Lei 8.443/92. 4. Dispõem os itens 9.1, 9.2, 9.3 e 9.4 do Acórdão 731/2003 – Plenário: “9.1. conhecer da presente Representação, com fulcro nos arts. 1º, inciso XXIV, e 237, inciso III, do Regimento Interno, para, no mérito, considerá-la procedente; 9.2. deixar assente que o art. 3º da Medida Provisória nº 2.225-45, de 04/09/2001, não restabeleceu dispositivos legais anteriormente revogados de modo a permitir a incorporação de novas de quintos ou décimos; antes, tão-somente transformou em vantagem pessoal nominalmente identificada as parcelas até então já integradas à remuneração dos servidores; 9.3. determinar ao Tribunal Superior do Trabalho, aos Tribunais Regionais do Trabalho do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Distrito Federal, Alagoas e Sergipe e ao Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal que se abstenham de conceder a seus servidores novas parcelas de ‘quintos’ ou ‘décimos’, posteriormente a 08/04/1998, ressalvada a possibilidade de cômputo do tempo residual de exercício de funções comissionadas não empregado até 10/11/97, nos termos da Decisão nº 925/1999 TCU – Plenário; 9.4. determinar à Secretaria-Geral de Controle Externo que oriente as Unidades Técnicas do Tribunal no sentido de verificarem, junto aos órgãos e entidades da Administração Federal, a estrita observância do entendimento firmado no presente Acórdão;” 5. Dispõe o item 9.1 do Acórdão 732/2003 - Plenário: “9.1. determinar a todos os órgãos do Poder Judiciário que se abstenham de conceder a seus servidores novas parcelas de ‘quintos’ ou ‘décimos’, posteriormente a 08/04/1998, ressalvada a possibilidade de cômputo do tempo residual de exercício de funções comissionadas não empregado até 10/11/97, nos termos da Decisão nº 925/1999 TCU – Plenário;” 6. Importa ressaltar que os elementos trazidos aos autos por meio dos recursos, que visam modificar os referidos acórdãos exarados, consubstanciam-se em precedentes jurisprudenciais do Superior Tribunal de Justiça, do Conselho da Justiça Federal, do Ministério Público Federal e do Tribunal Superior do Trabalho, os quais se caracterizam como fatos novos e ensejam a reapreciação da matéria, consoante os princípios do Direito e da Lei Orgânica deste Tribunal. 7. Considerando que o parecer da Serur, acostado às f. 34/53 (Vol. 24), norteia-se pelo voto do Sr. Ministro-Relator Guilherme Palmeira presente nos Acórdãos 731 e 732/2003-Plenário, permito-me trazer aqui mais uma vez o meu posicionamento anteriormente exarado a respeito da matéria, tendo em vista que juntamente com um breve histórico que apresentei, expus uma síntese do entendimento do Sr. Ministro-Relator, bem como do meu entendimento, que ora passo a transcrever: “Os autos tratam da representação formulada pelo Sr. Procurador-Geral do Ministério Público junto a este Tribunal, Dr. Lucas Rocha Furtado, visando a apuração de eventuais irregularidades praticadas no Tribunal Superior do Trabalho e nos Tribunais Regionais do Trabalho do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Paraná e do Distrito Federal, relativas à incorporação da vantagem denominada “quintos” à remuneração de seus servidores após a sua extinção. 2. O tema central ora debatido diz respeito à correta interpretação e aplicação do contido na Medida Provisória 2.225-45, de 04.09.2001, cujo estudo e tratamento se tornaram bastante relevantes ante a promulgação da Emenda Constitucional 32, que concedeu caráter permanente à referida medida provisória, e desse modo permanecerá em vigor por tempo indeterminado até o advento de medida provisória ulterior que a revogue explicitamente ou até a deliberação definitiva do Congresso Nacional. 3. A controvérsia reside no disposto no artigo 3º da referida MP que ordena a inclusão do artigo 62-A na Lei 8.112/90. 4. Em face de uma série de dispositivos legais tratando da matéria e ante a natureza complexa de que se reveste o tema, vale discorrer brevemente sobre o seu histórico.

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BREVE HISTÓRICO

5. A vantagem dos quintos, instituída, inicialmente, pela Lei 6.732/79, previa a incorporação de cargo ou função de confiança a partir do 6º ano de exercício de função, exigindo um período de carência de 5 anos. Tal instituto tinha por fim evitar o decesso remuneratório do servidor ocupante de cargo ou função de confiança que viesse a ser dispensado em momento futuro. 6. Com o advento da Lei 8.112/90, novo disciplinamento foi dado ao assunto, mediante o seu artigo 62, que dispôs sobre a incorporação de 1/5 a cada ano de exercício da função, até o limite de 5 anos, sem a exigência do período de carência de 5 anos. 7. Mediante a publicação da Lei 8.911/94, foi regulamentado de maneira mais clara o instituto, por meio dos seus artigos 3º e 10, dispondo sobre os critérios para ser concedida a vantagem prevista no artigo 62 da Lei 8.112/90. 8. Posteriormente, houve uma série de edições e reedições de Medidas Provisórias, tratando da matéria e que foram, finalmente, convertidas na Lei 9.624, de 02.04.98 e na Lei 9.527, de 10.12.97. 9. Recuando um pouco no tempo para recuperar o sentido histórico da edição dessas leis, verifica-se que a Lei 9.624/98, embora editada depois da Lei 9.527/97, resultou de medida provisória editada em primeiro lugar, a MP 831, de 18/01/95, enquanto a Lei 9.527/97 teve origem na MP 1.522/96, de 10/10/96. Verifica-se, então, que o legislador valeu-se de duas séries de medidas provisórias, intercaladas e com implicações recíprocas. 10. Ao ser editada pela primeira vez, a MP 831 extinguiu pura e simplesmente a possibilidade de incorporação de quintos. Em sua 9ª reedição, com o número de MP 1.160, de 26/10/95, mudou o legislador de idéia quanto à extinção da incorporação, deferiu a incorporação de quintos até aquele momento e optou por inaugurar uma nova sistemática, mais dificultosa, passando a prever a incorporação não de quintos, mas de décimos. A fim de uniformizar as parcelas incorporadas, determinou a conversão, a partir de 1º de novembro de 1995, dos quintos já incorporados em décimos, à razão de dois décimos para cada quinto, e estabeleceu o limite de dez décimos. 11. Aqui encontramos a gênese do artigo 2º da Lei 9.624/98, que, antes da conversão, tomou a forma de diversas medidas provisórias, entre elas, a MP 1.480, de 05/06/96, a MP 1.480-40, de 27/02/98, e finalmente, a MP 1.644-41, de 1998, que foi convertida na Lei 9.624/98. 12. A partir de 1º de novembro de 1995, portanto, houve a conversão dos quintos em décimos e a paulatina incorporação de décimos. 13. Ocorre, entretanto, que, em novembro de 1997, o legislador editou a MP 1.595-14, precursora da Lei 9.527/97, por meio da qual extinguiu novamente a incorporação prevista nos artigos 3º e 10 da Lei 8.911/94 e transformou, a partir de 11/11/97, as parcelas incorporadas até aquela data em VPNI. 14. Com a edição da Lei 9.527/97, foi dada nova redação ao artigo 62 da Lei 8.112/90, extinta a incorporação de parcelas dos quintos, revogados os artigos 3º e 10 da Lei 8.911/94 e ainda foi ratificada a transformação das parcelas já incorporadas em vantagem pessoal nominalmente identificada – VPNI a partir de 11/11/97. Assim dispunha a Lei 9.527/97, em seu artigo 15: “Art. 15. Fica extinta a incorporação da retribuição pelo exercício de função de direção, chefia ou assessoramento, cargo de provimento em comissão ou de Natureza Especial a que se referem os arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911, de 11 de julho de 1994. § 1º. A importância paga em razão da incorporação a que se refere este artigo passa a constituir a partir de 11 de novembro de 1997, vantagem pessoal nominalmente identificada, sujeita exclusivamente à atualização decorrente da revisão geral da remuneração dos servidores públicos federais.”

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15. Já a Lei 9.624/98 revigorou a incorporação ou atualização das parcelas, bem como determinou a transformação dos quintos em décimos. A Lei 9.624/98 assim estabelecia em seus artigos 2º, 3º e 5º: “Art. 2º. Serão consideradas transformadas em décimos, a partir de 1º de novembro de 1995 e até 10 de novembro de 1997, as parcelas incorporadas à remuneração, a título de quintos, observado o limite máximo de dez décimos. Parágrafo único. A transformação de que trata este artigo dar-se-á mediante a divisão de cada uma das parcelas referentes aos quintos em duas parcelas de décimos de igual valor. Art. 3º. Serão concedidas ou atualizadas as parcelas de quintos a que o servidor faria jus no período compreendido entre 19 de janeiro de 1995 e a data de publicação desta Lei, mas não incorporadas em decorrência das normas à época vigentes, observados os critérios: I – estabelecidos na Lei nº 8.911, de 1994, na redação original, para aqueles servidores que completaram o interstício entre 19 de janeiro de 1995 e 28 de fevereiro de 1995; II – estabelecidos pela Lei nº 8.911, de 1994, com a redação dada por esta Lei, para o cálculo dos décimos, para os servidores que completaram o interstício entre 1º de março e 26 de outubro de 1995. Parágrafo único. Ao servidor que completou o interstício a partir de 27 de outubro de 1995 é assegurada a incorporação de décimo nos termos da Lei nº 8.911, de 1994, com a redação dada por esta Lei, com efeitos financeiros a partir da data em que completou o interstício. (...) Art. 5º. Fica resguardado o direito à percepção dos décimos já incorporados, bem como o cômputo do tempo de serviço residual para a concessão da próxima parcela, até 10 de novembro de 1997, observando-se o prazo exigido para a concessão da primeira fração estabelecido pela legislação vigente à época.” 16. Este Tribunal, ao examinar o alcance da Lei 9.624/98, firmou por seu Colegiado Pleno o seguinte entendimento (Decisão 925/99, in BTCU 75/99):

“ (...) 8.1.1. é devida a incorporação, ou a atualização de quintos, com fundamento no art. 3º, caput, da Lei 9.624/98, até 8.4.98, adotando-se, para tanto, os critérios contidos na redação original do art. 3º da Lei 8.911/94; 8.1.2. é assegurado, nos termos do art. 5º da Lei 9.624/98, o cômputo do tempo residual de exercício de funções comissionadas não empregado, até 10.11.97, para a incorporação de parcela de décimo, com termo final na data específica em que o servidor complete o interstício de doze meses, de acordo com a sistemática definida na redação original do art. 3º da Lei 8.911/94; 8.1.3. as parcelas incorporadas à remuneração, na forma de quintos, deverão ser transformadas em décimos e estes deverão ser transformados em vantagem pessoal nominalmente identificada;

(...)” 17. Entendeu, assim, esta Corte de Contas, no referido decisum, que os quintos foram definitivamente transformados em VPNI com a vigência da Lei 9.527/97, em face de que a Lei 9.624/98 veio tão-somente tratar do disciplinamento dos tempos residuais e da transformação de quintos em décimos. 18. Ante essa derradeira abordagem procedida por este Tribunal sobre o tema, a questão ficou pacificada por um certo período até a edição da Medida Provisória 2.225-45/2001, objeto central do presente debate. A redação da referida MP constitui um verdadeiro desafio ao intérprete da norma legal. E por essa razão, solicitei vista dos autos para uma melhor análise do tema, voltando, no momento, a debater sobre a matéria com o intuito de obter sua correta interpretação.

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ENTENDIMENTO DO MINISTRO-RELATOR GUILHERME PALMEIRA 19. Segundo o entendimento do Sr. Ministro Relator, a chave para encontrar o sentido da Medida Provisória estaria na Lei 9.624/98. A par do entendimento deste Tribunal (Decisão Plenária 925/99, subitem 8.1.3), de que as parcelas incorporadas sob a forma de quintos deveriam ser transformadas em décimos e posteriormente, em vantagem pessoal nominalmente identificada, aduz o Relator que o disposto no artigo 2º da Lei 9.624/98 tratou da transformação das parcelas incorporadas em décimos, mas não em VPNI. Desse modo, entende que o § 1º do artigo 15 da Lei 9.527/97, que tratou da transformação das parcelas incorporadas em VPNI, teria sido derrogado pelo artigo 2º da Lei 9.624/98. 20. Em conclusão do seu raciocínio, o Relator discorre que, como até a véspera da MP 2.225-45, os servidores tinham integrado à sua remuneração décimos de funções gratificadas e encontrava-se extinto o regime de incorporação de novas parcelas, o disposto no artigo 62-A da Lei 8.112/90 teve como objetivo apenas transformar as parcelas de décimos em VPNI. E quanto ao motivo da alusão na MP aos artigos 3º e 10 da Lei 8.911/94 e ao artigo 3º da Lei 9.624/94, consigna que seria tão-somente o de especificar a vantagem que estava sendo transformada. 21. Permito-me aqui dissentir da conclusão da interpretação dada pelo ilustre Relator ao artigo 3º da Lei 2.225-45/2001. 22. Como se verifica, o ponto central da argumentação expendida pelo Relator é o de que, com base no que dispõem os artigos 2º e 15 da Lei 9.624/98 (cf. parecer GQ-208 da AGU), “as parcelas incorporadas – que à época encontravam-se transformadas em VPNI – foram retransformadas em décimos”. Nesse ponto, pois, entende o Relator que foi derrogada a Lei 9.527/97, mais precisamente o § 1º de seu artigo 15. 23. Argumenta-se que o disposto nos artigos 2º e 15 da Lei 9.624/98 (dispositivos de lei posterior) teria derrogado o § 1º do artigo 15 da Lei 9.527/97 (dispositivo de lei anterior), sendo assim aplicável à espécie o artigo 2º da Lei de Introdução ao Código Civil – LICC (Decreto-lei 4.657/1942), que assim dispõe em seu § 1º: “A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior.” 24. O que ora se pretende demonstrar é que não houve a indigitada derrogação do § 1º do artigo 15 da Lei 9.527/97 pelos artigos 2º e 15 da Lei 9.624/98, pela simples razão de que a vigência das normas veiculadas por estes artigos é anterior à publicação da Lei 9.527/97, senão vejamos. 25. As normas que essas leis veiculam não ingressaram no ordenamento jurídico apenas no momento de sua promulgação. Vinham já produzindo efeitos desde o momento em que introduzidas nas medidas provisórias que as antecederam. 26. No caso específico dos comandos existentes nos artigos 2º e 15 da Lei 9.624/98, verifica-se que esses dispositivos de lei já encontravam-se em vigor e dotados de plena eficácia, desde o dia 5/12/97, momento da publicação da MP 1.480-37, no caso do artigo 2º, e desde o dia 15/02/97, momento da publicação da MP 1.480-27, no caso do artigo 15, na forma a seguir transcrita: Medida Provisória 1.480-27, de 14 de fevereiro de 1997: “Art. 16 Para efeito do cálculo do limite máximo estabelecido pelo art. 3º da Lei nº 8.852, de 4 de fevereiro de 1994, excluem-se da remuneração as parcelas relativas à diferença de vencimentos nominalmente identificada decorrente de enquadramento e os décimos incorporados.” Medida Provisória 1.480-37, de 4 de dezembro de 1997: “Art. 2º Serão consideradas transformadas em décimos, a partir de 1º de novembro de 1995 até 10 de novembro de 1997, as parcelas incorporadas à remuneração, a título de quintos, observado o limite máximo de dez décimos.” (...) “Art. 15 Para efeito do cálculo do limite máximo estabelecido pelo art. 3º da Lei nº 8.852, de 4 de fevereiro de 1994, excluem-se da remuneração as parcelas relativas à diferença de vencimentos nominalmente identificada decorrente de enquadramento e os décimos incorporados.”

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27. Percebe-se claramente que ambos os dispositivos possuem redação idêntica a dos artigos 2º e 15 da Lei 9.624/98. 28. Importante ressaltar que as medidas provisórias que se seguiram à MP 1.480-37, de 4/12/97, mantiveram a mesma redação expressa em seus artigos 2º e 15, até o momento final de conversão na Lei 9.624/98. De fato, a publicação da Lei 9.624/98 apenas confirmou e convalidou (artigo 20) as redações dos artigos 2º e 15, inicialmente estabelecidas pelas MPs 1.480-37 e 1.480-27, e repetidas pelas MPs que lhes sucederam. 29. Como destacado na ADIn 691 (RTJ 140/797), “a sua aprovação e promulgação integrais [da medida provisória] apenas lhe tornam definitiva a vigência, com eficácia ex tunc e sem solução de continuidade, preservada a identidade originária do seu conteúdo normativo”. 30. Destarte, preservada a identidade originária do conteúdo normativo dessas medidas provisórias, com eficácia ex tunc, observa-se que anteriormente à publicação da Lei 9.527/97, ocorrida em 11/12/97, o comando legal de conversão de quintos em décimos, a partir de 1º de novembro de 1995 até 10 de novembro de 1997, disposto no artigo 2º da Lei 9.624/98, já vigia e possuía plena eficácia, desde o advento da MP 1.480-37, de 4/12/97 (v. redação do seu artigo 2º). Igualmente, a expressão “os décimos incorporados”, colocada na parte final da redação do artigo 15 da Lei 9.624/98, refere-se a parcelas de décimos existentes desde o advento da MP 1.480-27, de 14/02/97 (v. redação do seu art. 16), cuja transformação em VPNI ocorrera em 11/11/1997, por força do § 1º do artigo 15 da Lei 9.527/97. É de se ressaltar, todavia, que os textos, hoje dispostos nos artigos 2º e 15 da Lei 9.624/98 vigiam ainda sob a forma de medidas provisórias, mas com força de lei, nos termos do que dispõe o artigo 62 da Constituição Federal. 31. Assim, não podemos admitir a aplicação do disposto no artigo 2º da LICC ao presente caso, vez que os comandos insertos nos artigos 2º e 15 da Lei 9.624/98, supostamente responsáveis pela derrogação tácita do § 1º do artigo 15 da Lei 9.527/97, são anteriores à Lei 9.527, de 10 de dezembro de 1997 (cf. artigo 2º da MP 1.480-37, DOU de 5/12/97 e artigo 16 da MP 1480-27, de 14/02/1997). 32. Com esse resgate da origem e evolução dos dispositivos, resulta claro que a transformação das parcelas incorporadas em décimos é anterior à transformação dessas mesmas parcelas em VPNI, não obstante os dispositivos legais que conferiram eficácia às ditas transformações estarem dispostos em medidas provisórias diferentes. 33. A dúvida que surgiu na interpretação desses dispositivos ocorreu exatamente em razão de a MP originária da extinção definitiva dos quintos e transformação das parcelas em VPNI ter sido convertida em lei (Lei 9.527/97) em momento anterior (11/12/97) ao da conversão da MP que transformava essas mesmas parcelas em décimos (Lei 9.624, de 02/04/98). 34. Desse modo, não procede a assertiva do ilustre Relator de que o § 1º do artigo 15 da Lei 9.527/97 (que transformou as parcelas incorporadas em VPNI) teria sido derrogado pelo artigo 2º da Lei 9.624/98 (que tratou da conversão de quintos em décimos a partir de 1º de novembro de 1995 até 10 de novembro de 1997). 35. Por conseguinte, não prospera o argumento de que até a véspera da MP 2.225-45, os servidores tenham integrado à sua remuneração décimos de funções gratificadas e de que o artigo 62-A da Lei 8.112/90 tenha tido como objetivo apenas transformar as parcelas de décimos em VPNI, tendo em vista que até o advento da MP 2.225-45, o servidor teria, na realidade, integrado à sua remuneração a VPNI e uma parcela de quintos, como iremos demonstrar mais adiante. Afirmar que o motivo da alusão na MP aos artigos 3º e 10 da Lei 8.911/94 e ao artigo 3º da Lei 9.624/98 é o de tão-somente especificar a vantagem que estava sendo transformada mostra-se insuficiente a retratar a mens legis do diploma legal, além do que o Relator tratou de décimos e os referidos dispositivos referem-se a quintos, como demonstraremos a seguir.

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ENTENDIMENTO DO MINISTRO-REVISOR LINCOLN MAGALHÃES DA ROCHA

36. Estudando a presente matéria, ficamos perplexos diante do cipoal de medidas provisórias e suas inúmeras reedições até se converterem em leis que, no decorrer desse longo processo, se entrelaçam, se imiscuem, dificultando a sua correta compreensão por parte do intérprete da lei e de todos os que são direta ou indiretamente afetados por seus comandos. 37. Ao efetuar o exame da presente matéria, concluí, tal qual o Relator, que a sua solução estaria na devida interpretação da Lei 9.624/98. Para apreendermos o sentido correto do comando contido na Medida Provisória 2.225-45/2001, é, portanto, imprescindível a exata compreensão daquele diploma legal. 38. Andou bem a Decisão Plenária 925/99, por seu ilustre Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues, analisando o alcance da Lei 9.624/98, ao firmar o entendimento de que “é devida a incorporação, ou a atualização de quintos, com fundamento no art. 3º, caput, da Lei 9.624/98, até 8.4.98, adotando-se, para tanto, os critérios contidos na redação original do art. 3º da Lei 8.911/94;”. 39. Todavia, o referido decisum ao dispor que “as parcelas incorporadas à remuneração, na forma de quintos, deverão ser transformadas em décimos e estes deverão ser transformados em vantagem pessoal nominalmente identificada” extrapolou os limites da Lei 9.527/97 e da Lei 9.624/98, visto que, além de dispor sobre a transformação em VPNI de parcelas incorporadas com base nos artigos 3º e 10 da Lei 8.911/94 (como já havia sido previsto no § 1º do artigo 15 da Lei 9.527/97), dispôs também, indevidamente, sobre a transformação em VPNI de parcela incorporada com base no artigo 3º da Lei 9.624/98, sendo que em nenhum momento foi prevista tal transformação. 40. Assim, com a Decisão 925/99, foi dado tratamento idêntico (transformação em VPNI) às parcelas de quintos incorporadas com base na Lei 8.911/94 e na Lei 9.624/98, sem haver qualquer dispositivo que autorizasse a transformação da parcela incorporada da Lei 9.624/98 em VPNI. 41. A fim de melhor vislumbrarmos o assunto, transcrevo o artigo 15, §§ 1º e 2º da Lei 9.527/97: “Art. 15. Fica extinta a incorporação da retribuição pelo exercício de função de direção, chefia ou assessoramento, cargo de provimento em comissão ou de Natureza Especial a que se referem os arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911, de 11 de julho de 1994. § 1º. A importância paga em razão da incorporação a que se refere este artigo passa a constituir a partir de 11 de Novembro de 1997, vantagem pessoal nominalmente identificada, sujeita exclusivamente à atualização decorrente da revisão geral da remuneração dos servidores públicos federais. § 2º. É assegurado o direito à incorporação ou atualização de parcela ao servidor que, em 11 de Novembro de 1997, tiver cumprido todos os requisitos legais para a concessão ou atualização a ela referente.” 42. Conforme se verifica da transcrição do dispositivo supramencionado, conforme o § 2º do artigo 15 da Lei 9.527/97, foi autorizada a incorporação ou atualização de parcelas de quintos até 11 de novembro de 1997, para, em seguida, serem essas parcelas transformadas em vantagem pessoal nominalmente identificada, consoante determina o § 1º do artigo 15 da aludida lei. 43. Já o artigo 3º da Lei 9.624/98, dispunha em seu caput: “Art. 3º Serão concebidas ou atualizadas as parcelas de quintos a que o servidor faria jus no período compreendido entre 19 de janeiro de 1995 e a data de publicação desta Lei (08/04/98), mas não incorporadas em decorrência das normas à época vigentes, observados os critérios: (...)” 44. Como se pode observar, o artigo 3º da Lei 9.624/98 veio permitir a incorporação ou atualização de parcela de um único quinto, cujo termo final do interstício tivesse ocorrido no período de 19/01/95 até 08/04/98, mais especificamente, no período compreendido entre 12/11/97 até 08/04/98, visto que até 11/11/97, já havia a disposição dos §§ 1º e 2º do artigo 15 da Lei 9.527/97, incorporando parcelas de quintos e convertendo-as em VPNI. Assim, a parcela que viesse a ser incorporada nesse período (de 12/11/97 a 08/04/98) seria a título de quinto e não estaria sujeita à conversão em VPNI, tendo em vista que nem a Lei 9.624/98, sequer outro diploma legal tratou expressamente dessa conversão. Por conseguinte, é indevida a conclusão de que a parcela incorporada com base no artigo 3º da Lei 9.624/98 tenha sido igualmente transformada em VPNI tal como as parcelas incorporadas com base nos artigos 3º e 10 da Lei 8.911/94.

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45. Assim, até a edição da MP 2.225-45 perdurou uma situação algo inconveniente, pois vantagens idênticas, oriundas do mesmo instituto, estavam a receber tratamento distinto em razão apenas da data de incorporação ao patrimônio jurídico do servidor, isto é, os quintos incorporados até 11/11/97 estavam transformados em VPNI e sofriam os reajustes gerais devidos aos servidores, enquanto o quinto incorporado após essa data não estava transformado em VPNI e mantinha sua vinculação com os valores atribuídos às funções comissionadas a ele associado. 46. A edição da MP 2.225-45/2001 veio uniformizar o tratamento dado às parcelas dos quintos incorporados. Mas o seu objetivo não se limitou a isso. 47. Senão, vejamos: o artigo 3º da MP 2.225-45/2001 acresce o artigo 62-A à redação da Lei 8.112/90 da seguinte forma, in verbis: “Art. 3º Fica acrescido à Lei nº 8.112, de 1990, o art. 62-A, com a seguinte redação: ‘Art. 62-A. Fica transformada em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI a incorporação da retribuição pelo exercício de função de direção, chefia ou assessoramento, cargo de provimento em comissão ou de Natureza Especial a que se referem os arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911, de 11 de julho de 1994, e o art. 3º da Lei nº 9.624, de 2 de abril de 1998. Parágrafo único. A VPNI de que trata o caput deste artigo somente estará sujeita às revisões gerais de remuneração dos servidores públicos federais.’ ” 48. Analisando detidamente o contido no atual artigo 62-A da Lei 8.112/90, verifico que o dispositivo legal prevê a transformação em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI das parcelas incorporadas relativas aos artigos 3º e 10 da Lei 8.911/94 e da parcela incorporada com base no artigo 3º da Lei 9.624/98. 49. Num exame superficial, poderíamos pensar tratar-se da repristinação dos artigos 3º e 10 da Lei 8.911/94, visto que foram expressamente revogados pelo artigo 18 da Lei 9.527/97. Contudo, tal conclusão é errônea, considerando que a repristinação, em nosso Direito pátrio, somente se dá mediante forma expressa. O que houve de fato foi a apropriação do conteúdo de uma lei revogada, como bem colocou a instrução da Sefip, acompanhada pelo Ministério Público. Desse modo, o conteúdo dos referidos dispositivos são utilizados validamente conferindo eficácia ao disposto no artigo 62-A da Lei 8.112/90. 50. Como o conteúdo dos artigos 3º e 10 da Lei 8.911/94 previam a incorporação de parcelas de quintos da gratificação do cargo ou função para o qual o servidor foi designado ou nomeado, a cada doze meses de efetivo exercício, até o limite de cinco quintos, entendo que, dessa mesma forma, deva ser aproveitado para a compreensão da mens legis da parte inicial do contido no artigo 62-A da Lei 8.112/90. 51. E quanto ao artigo 3º da Lei 9.624/98 que dispôs em seu caput que “Serão concedidas ou atualizadas as parcelas de quintos a que o servidor faria jus no período compreendido entre 19 de janeiro de 1995 e a data de publicação desta Lei (08/04/98), mas não incorporadas em decorrência das normas à época vigentes (...)”, observados determinados critérios, este Tribunal, por seu Colegiado Pleno, mediante a retromencionada Decisão 925/99, in BTCU 75/99, entendeu que se tratava de incorporação/atualização de quintos, com a adoção dos critérios contidos na redação original do artigo 3º da Lei 8.911/94. 52. O Ministro Revisor Ubiratan Aguiar ressaltou esse mesmo entendimento em seu Voto Revisor: “Esse artigo (reportando-se ao artigo 3º da Lei 9.624/98) objetivou expressamente atualizar e/ou conceder novas parcelas de quintos para todos os servidores até a data da lei (08.04.1998). Realizou tal intento por intermédio da técnica legislativa de se apropriar dos conceitos inaugurados pela Lei nº 8.911/94, e já revogados pela Lei nº 9.527/97, ao fazer menção expressa a esses dispositivos. Assim, essa lei concedeu a todos os servidores públicos federais nova parcela de quintos, ao referir-se expressamente aos arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911/94.” 53. Assim, voltando à compreensão da inteligência disposta no artigo 62-A da Lei 8.112/90, o que está se tratando na realidade é da incorporação de parcelas dos quintos e da sua transformação em VPNI, com a edição da MP 2.225-45/2001. Se o artigo 62-A da Lei 8.112/90 dispõe que “Fica transformada (no tempo presente) em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI (quer dizer que até aquele momento não havia ocorrido a transformação) a incorporação da retribuição pelo exercício de função de direção, chefia ou assessoramento, cargo de provimento em comissão ou de Natureza Especial a que se referem os arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911, de 11 de julho de 1994 (leia-se parcelas de quintos), e o art. 3º da Lei nº 9.624, de 2 de abril de 1998 (leia-se parcela de quintos), em breves palavras, entenda-se: “Fica transformada em VPNI a incorporação das parcelas dos quintos”.

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54. O questionamento que poderia ser levantado é quanto à razão de o artigo 62-A da Lei 8.112/90 cuidar da transformação em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI da incorporação da vantagem dos quintos relativos aos artigos 3º e 10 da Lei 8.911/94, visto que tal matéria já havia sido tratada pelo artigo 15 da Lei 9.527/97, com o acréscimo de que a incorporação estaria extinta a partir de 11/11/97, data da publicação da referida lei. 55. Como a lei não contém expressões inúteis, absurdo seria concluir que a referida norma viesse a dispor sobre algo que já havia sido tratado anteriormente. Assim, não poderia o artigo 62-A da Lei 8.112/90, em sua parte inicial, estar cuidando das parcelas já incorporadas e transformadas em VPNI em 11/11/97, pois essas foram devidamente tratadas pelo artigo 15 e §§ da Lei 9.527/97. Então só poderia estar o diploma legal tratando de novas parcelas que estariam sendo incorporadas e transformadas em VPNI mediante a MP 2.225-45/2001. 56. Assim, a análise detida da norma leva-nos à compreensão de que o caput do artigo 15 da Lei 9.527/97 foi tacitamente revogado com a edição da MP 2.225-45/2001, visto que essa MP foi realmente editada posteriormente àquela norma, sendo com ela incompatível, à luz do § 1º, artigo 2º da Lei de Introdução do Código Civil. Com a revogação do dispositivo legal que extinguia a incorporação das parcelas dos quintos, a MP 2.225-45/2001, ao acrescer o artigo 62-A à redação da Lei 8.112/90, veio determinar a restauração da incorporação da vantagem dos quintos a partir de 09/04/98 até 04/09/2001, para então transformá-la em VPNI. 57. Quando o artigo 62-A da Lei 8.112/90 trata, em sua segunda parte, do artigo 3º da Lei 9.624/98, quis com isso o legislador dar tratamento uniforme às parcelas de quintos incorporadas, haja vista que a parcela incorporada com base no artigo 3º da Lei 9.624/98 não havia ainda sido transformada em VPNI. 58. Nessa linha de raciocínio, entendo que o artigo 62-A da Lei 8.112/90 veio, mais uma vez, revigorar a incorporação das parcelas de quintos a partir de 09/04/98 até 04/09/2001, data da edição da Medida Provisória 2225-45/2001. 59. Nesse sentido, a Medida Provisória 2.225-45/2001 pretendeu permitir a incorporação dos quintos até 04/09/2001, data da sua edição, na esteira da compreensão dada ao contido na Lei 9.624/98. Ou seja, assim como a Lei 9.624/98 apropriou-se do conteúdo de uma lei revogada, revigorando assim os efeitos da incorporação até a data da sua publicação (08/04/98), igualmente a aludida MP utilizou-se dessa mesma técnica, restabelecendo mais uma vez os efeitos da incorporação até 04/09/2001. 60. Desse modo, a inteligência que melhor se coaduna à matéria é a de que a Medida Provisória 2.225-45/2001 veio permitir a extensão do prazo quanto à incorporação da vantagem de quintos no período de 09/04/98 até 04/09/2001, véspera de sua vigência, sendo a partir de então todas as parcelas de quintos incorporadas, inclusive a prevista no artigo 3º da Lei 9.624/98, transformadas em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI, devendo este Tribunal firmar entendimento nesse sentido.” 8. Cabe também trazer aqui o pronunciamento da douta Procuradoria, no tocante aos argumentos apresentados pelo ilustre Relator dos acórdãos 731 e 732/2003-Plenário, bem como em relação ao parecer exarado pela Serur, in verbis:

“O voto do Eminente Relator dos acórdãos 731 e 732/2003 expôs importantes argumentos que agora este representante do MP/TCU tem a oportunidade de examinar.

Primeiramente, ao refutar a manifestação da Sefip, assevera que, em sendo uma inovação legislativa, o restabelecimento do regime de incorporação somente poderia gerar efeitos futuros (fl. 283).

Depois, considerando não abrigar a lei dispositivos inúteis, o voto condutor afirma que, nos termos da MP 2.225-45, o regime de incorporação, não tendo sido revogado expressamente, voltaria a existir indefinidamente, já que a Lei 9.527/97 delineou dois comandos distintos: a extinção da incorporação (caput do art. 15) e a transformação em vantagem pessoal (§ 1° do mesmo artigo). Ademais, a se entender dessa forma, estaria afetado o propósito da citada MP de contenção de gastos com o funcionalismo, bem como haveria contradição com a própria conversão das parcelas incorporadas em vantagem pessoal, que seria uma medida restritiva de direitos (fls. 283 a 284).

Após, tece considerações acerca da repristinação e nega que esta tenha ocorrido com o advento da Lei 9.624, de 1998 (fl. 284).

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E, por fim, considerando que, com o advento da Lei 9.624/98, ficou revogado o § 1º do art. 15 da Lei 9.527/97, entende que o objetivo do art. 3° da MP 2.225-45 foi tão-somente transformar novamente parcelas incorporadas em vantagens pessoais nominalmente identificadas, sujeitas apenas às revisões gerais de remuneração dos servidores públicos.

A manifestação da Secretaria de Recursos – Serur – segue a mesma linha de raciocínio do voto acima mencionado, reiterando suas conclusões, e acrescentando algumas considerações que este membro do Parquet passa a relacionar.

Em primeiro lugar, definindo o sistema de incorporações de gratificações como proporcionador de “privilégios-não gerais”, dá ênfase ao caráter eminentemente estrito da interpretação a ser fornecida às normas que regem a matéria.

Em segundo lugar, justamente por ser objeto de interpretação estrita, o art. 3º da MP 2.225-45 não comportaria entendimento acerca de repristinação ou apropriação de conteúdo, considerando-a como “decisão voluntarista por ficção de direito”.

Por fim, a Serur sublinha que na Exposição de Motivos 287/MP/2001, juntada às fls. 54 e ss. do Vol. 24, consta que a proposta de MP não acarretará aumento de despesas, assim como que não houve nenhuma previsão orçamentária nesse sentido, condição necessária para o pagamento de vantagem pessoal decorrente de novas parcelas incorporadas.

Antes de avaliar a possibilidade de os novéis argumentos, acima resumidos, poderem, de alguma forma, alterar nossa manifestação pretérita, de fls. 194 a 199 do Vol. Principal, é importante ressaltar a excelência e lucidez dos pareceres contidos nos autos e, sobretudo, do relatório e votos condutores, revisores e complementares, o que denota quão complexa é a tarefa de interpretação de conteúdos legais onde falta clareza suficiente. Nesse sentido, não poderia deixar de ser destacada a qualidade do voto revisor de autoria do Eminente Ministro Lincoln Magalhães da Rocha, elucidativo especialmente quando procede a uma cronologia das medidas provisórias nº 1.644-41, de 1998 (seqüência iniciada pela MP nº 831, de 18/01/1995), que foi convertida na Lei nº 9.624, de 1998, e nº 1.595-14, de1997, convertida na Lei nº 9.527, de 1997, o que muito auxiliou na formação de nossa convicção a respeito do tema.

No que concerne à primeira questão levantada, nada impede ter uma lei ou medida provisória efeito retroativo, não sendo fundamental tratar-se de uma inovação legislativa, mas sim se a norma está em conformidade com a Constituição, e não ofende o direito adquirido, a coisa julgada e o ato jurídico perfeito.

Quanto à afirmação de que, seguindo determinada linha de raciocínio, a conclusão seria que a MP 2.225-45 teria restabelecido as incorporações também para o futuro, não há de confundir técnica de redação com o princípio de que não há expressões inúteis na lei. A MP 2.225-45 não poderia transformar parcelas incorporadas em vantagem pessoal sem as extinguir, pois a extinção é pressuposto necessário; ao contrário, quando a Lei 9.624, de 1998, revoga o sistema de incorporação em um dispositivo, naturalmente deverá dizer em outro o que fazer com as parcelas incorporadas. Poderia a Lei, sem dúvida, ter disposto nos moldes da referida MP, mas não o fez, e procurou tratar de forma mais clara e minuciosa a questão. Entre várias maneiras de se dizer alguma coisa, sempre existirá a que utiliza menos palavras e que, às vezes, requererá maior esforço interpretativo, sem que se considere eivada de palavras inúteis uma redação onde se visou a maior clareza.

Tratando agora da tese invocada sobre a repristinação da Lei 8.911, de 1994, este órgão do MP/TCU concorda inteiramente com as posições constantes dos autos, no sentido de que seria necessário um comando legal expresso, em conformidade com a Lei de Introdução ao Código Civil - LICC, o que não ocorreu no caso da MP 2.225-45.

Já com relação ao fato de o § 1° do art. 15 da Lei nº 9.527, de 1997, ter sido revogado, vindo a referida MP apenas a regular o que fazer com as parcelas incorporadas, este membro do MP/TCU, apesar da lucidez do voto condutor, se permite expor com maior ênfase seu entendimento. Ora, quando a Lei nº 9.624 (art. 3°) permite elastecer a incorporação até a data de sua publicação, sem dúvida dispôs de forma diversa do caput do art. 15 da Lei nº 9.527, de 1997, e portanto também o revogou. Assim, com a Lei nº 9.624, os servidores efetivos ocupantes de funções comissionadas passaram a conviver com uma situação inusitada: saiu do mundo jurídico o dispositivo que extinguia a possibilidade de incorporação, porém nada se regulou quanto à situação dos comissionados após 08/04/1998 (data da publicação da Lei nº 9.624).

E é desse fato que este representante do Parquet forma seu entendimento do alcance do art. 3° da MP 2.225-45. Caso o executivo-legislador visasse apenas a transformar em vantagem pessoal as parcelas incorporadas até 08/04/1998, bastaria que fizesse menção, no art. 3º, à Lei nº 9.624, de 1998, e nada mais. A menção à revogada Lei nº 8.911, de 1994, no tempo presente, é desnecessária para esse fim e não serve a nenhum intuito de clareza, não se podendo extrair dela outro significado senão o de suprir um vácuo legal, normatizando situações subjetivas de ocupantes de funções comissionadas até a final transformação, das incorporações em vantagens pessoais, e sua conseqüente extinção, que só se deu em 04/09/2001. Portanto, parece inescapável concluir que houve apropriação do conteúdo da Lei 8.911 pela MP 2.225-45, conforme esclareceu o parecer da Sefip nos autos, devendo ser a data de 04/09/2001, véspera da publicação da MP no Diário Oficial, o termo final para incorporação de parcelas das funções comissionadas, pelo menos enquanto nova lei não dispuser de maneira diversa.

Além disso, as considerações da longa e minuciosa manifestação da Serur nos autos, em que pesem todas as citações e comparações lá consignadas, igualmente não constituem elemento suficiente para alterar o juízo deste membro do MP/TCU sobre a questão.

A Serur qualifica a concessão de incorporações de quintos como “privilégios-não gerais”. Se este representante do MP/TCU bem entendeu essa denominação, então essas concessões seriam privilégios conferidos a apenas uma espécie de privilegiados: os servidores públicos efetivos ocupantes de funções comissionadas. Assim, seguindo esse raciocínio, o gênero de privilegiados a que pertence a espécie acima denominada é, sem dúvida, o dos servidores públicos.

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Ora, após as reformas constitucionais, bem como uma série de leis e decretos restrititivos de direitos e a inocorrência, durante anos, de reajustes salariais, hoje estamos longe de considerar os servidores públicos efetivos como privilegiados, mormente sabendo que o ingresso a essa categoria se dá exclusivamente pelas portas do concurso público. De igual forma, os servidores efetivos normalmente ocupam cargos em comissão em decorrência de seu caráter, mérito e competência. Naturalmente, existem exceções, e não são poucas, mas, para corrigi-las há o regime disciplinar, que deve ser sempre aplicado. Na realidade, o que importa nesta linha de raciocínio é que, ao se considerarem todos os servidores públicos efetivos como privilegiados, uns mais, outros menos, se chegará neste processo a duas conclusões: uma espécie de má-fé presumida dos representantes das categorias profissionais que intentaram o presente recurso, e a generalização de que as normas que regem os benefícios dos servidores públicos, ao contrário de outras categorias profissionais, devem sempre ser interpretadas estritamente.

No entendimento deste representante do MP/TCU, hoje essas normas não devem ser interpretadas nem de maneira estrita, nem de maneira abrangente, mas sim conforme o direito.

Entretanto, ainda que se considere, conforme pensa a Serur, que o art. 3° da MP 2.225-45 deva ser interpretado da maneira a mais estrita, não há de se confundir a apropriação de conteúdo legal expressa num dispositivo com interpretação abrangente e elástica. Não é dispensável sublinhar que a apropriação de conteúdo legal, expressa num artigo de lei (aliás técnica utilizada no Acórdão nº 925/1999 – Plenário), é maneira de interpretar o que já se encontra dentro do dispositivo, e não se confunde com o emprego da analogia e da interpretação extensiva, essas sim espécies de uma exegese abrangente. De fato, a analogia se emprega para um caso não normatizado, a partir de norma que trata de situação diversa; a interpretação extensiva é utilizada para complementar uma norma que não dispôs, mas poderia ou deveria ter disposto sobre determinada caso; a apropriação de conteúdo legal, por sua vez, não procura fora da norma a seu deslinde, pois a norma a ser apropriada se encontra expressa no dispositivo legal.

Quanto à última consideração da Serur, impende consignar que as exposições de motivos não fazem parte da lei e apenas auxiliam, em caráter subsidiário, sua interpretação; tanto assim que as exposições de motivo das medidas provisórias que, ao final, resultaram na Lei nº 9.624, objeto do Acórdão nº 925/1999, igualmente, como tantas outras, não abordaram o aumento de despesas. Por fim, a inexistência de previsão orçamentária em nada nulifica a tese acima esposada, já que a MP 2.225-45 é posterior à lei de orçamento de 2001 (Lei nº 10.171, de 5 de janeiro de 2001), sendo necessária, naturalmente, autorização legal, para a efetivação de qualquer despesa pública, o que não se confunde com a lei que institui benefício de ordem patrimonial. Aliás, bem a propósito, cabe destacar que o art. 11 da MP 2.225-45 fez, sim, menção ao reflexo de sua aplicação nas finanças públicas, estabelecendo que os valores devidos até 31 de dezembro de 2001 passavam a constituir passivos a serem pagos parceladamente, admitindo, no parágrafo único, a possibilidade de antecipação do pagamento.” 9. Vale ressaltar que o Superior Tribunal da Justiça, por meio do Processo STJ 2.389/2004, em 14/12/2004, deferiu no âmbito daquela Corte Superior a incorporação de quintos até a edição da Medida Provisória 2.225-45/2001, à vista de diversas decisões administrativas e judiciais nesse sentido, bem como em face do deferimento pelo Senado Federal, em 29/10/2002, ao examinar administrativamente o assunto e de igual deferimento pelo Tribunal Superior do Trabalho, em processo administrativo, datado de 05/07/2002. 10. A referida incorporação de quintos foi deferida pelo Conselho de Administração do STJ, por maioria, consoante os termos do voto da Ministra-Relatora Eliana Calmon. 11. Votaram pelo deferimento os Ministros Barros Monteiro, Humberto Gomes de Barros, Cesar Asfor Rocha, José Arnaldo, Hamilton Carvalhido, Eliana Calmon e Francisco Falcão e pelo indeferimento, os Ministros Ari Pargendler, José Delgado e Felix Fischer. 12. O Voto da ilustre Ministra-Relatora Eliana Calmon foi no seguinte sentido: “A interpretação dos diversos dispositivos legais que se sucederam, revogando, reestruturando ou mesmo repristinando norma antecedente, é complexa. Tanto que a assessoria jurídica do STJ opinou com parecer de vinte folhas, o que por si só demonstra a dificuldade para o intérprete. Do parecer técnico, colho as seguintes afirmações para direcionar o meu entendimento: a) as parcelas dos quintos foram extintas pela Lei 9.527/97, convertendo os quintos em décimos; b) o problema surge em razão da cronologia das normas e das datas de conversão, porque a MP 1.160/95 só foi convertida na Lei 9.624 em 08/04/98, que foi atropelada, antes da conversão, pela Lei 9.527/97, anterior a ela, mas posterior à Medida provisória, deixando na normatização um vácuo; c) a Medida Provisória 2.335/2001 pretendeu solucionar a questão, ao cuidar da transformação dos quintos da Lei 8.911/94 em vantagem pessoal, nominalmente identificada, tendo como parâmetro o dia 04 de setembro de 2001.

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Além da interpretação lógica que tomo de empréstimo do parecer da assessoria, sem querer dele me estender nas premissas legislativas, louvo-me, com segurança, nas decisões administrativas e judiciais que, precedentemente, deram às normas a interpretação constante do parecer aqui mencionado. Neste sentido decidiu judicialmente o Tribunal Regional Eleitoral do DF, em precedente assim ementado: MANDADO DE SEGURANÇA. DIREITO ADMINISTRATIVO. SERVIDORES DO

PODER JUDICIÁRIO. INCORPORAÇÃO DE QUINTOS ATÉ A EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.225-45, REPRISTINAÇÃO EXPRESSA DA LEI Nº 8.911/94 ATRAVÉS DA LEI Nº 9.624/98. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1 – ‘Não obstante os quintos incorporados antes ou à luz da Lei nº 9.527, de 11 de dezembro de 1997, tenham por esta sido transformados em vantagem pessoal nominalmente identificada – VPNI, a novel Lei nº 9.624/98 volta a empregar o termo ‘quintos’, guardando consonância, pois, com a previsão original da Lei nº 8.911/94. O emprego da expressão ‘quintos’ ou ‘décimos’, que haviam sido extintos pela Lei nº 9.527/97 acha-se espraiado por toda a Lei 9.624/98 (arts. 2º, caput e parágrafo único, 3º, 4º, caput e § 1º, 9º e parágrafo único).’ II – ‘Diversos dispositivos da Lei nº 9.624/98 demonstram que houve expressa repristinação da Lei Federal nº 8.911/94, norma que havia sido revogada, no que diz respeito à incorporação de quintos, pela Lei nº 9.527/97.’ III – ‘Tanto houve a repristinação expressa da incorporação de quintos e das normas que a amparavam antes da Lei 9.527/97 (arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911, revogados expressis verbis por aquela), que o Poder Executivo logo ‘apressou-se’ em modificar a situação trazida pelo Congresso Nacional ao editar a Lei nº 9.624/98, editando a Medida Provisória nº 2.225-45, publicada na Edição Extra do Diário Oficial da União de 5 de setembro de 2001.’ IV – A par de reafirmar a legalidade do citado direito, este foi expressamente reconhecido pela administração desta Colenda Corte Eleitoral, o que culminou com a edição da Portaria nº 190/2002, determinando a incorporação e o efetivo pagamento. Dessarte, não existe qualquer motivo que enseje a sua abrupta suspensão, ato este que se afigura ilegal, e justifica, na espécie, a concessão do writ. V – Ordem concedida à unanimidade, com efeitos financeiros a partir da lesão, por maioria.

Do Tribunal Superior Eleitoral, igualmente transcrevo ementa de decisão Judicial no mesmo sentido:

MANDADO DE SEGURANÇA. DIREITO ADMINISTRATIVO. SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO. INCORPORAÇÃO DE QUINTOS ATÉ A EDIÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.225-45. REPRISTINAÇÃO EXPRESSA DA LEI Nº 8.911/94 ATRAVÉS DA LEI Nº 9.624/98. SEGURANÇA CONCEDIDA. 1 – ‘Não obstante os quintos incorporados antes ou à luz da Lei nº 9.527, de 11 de dezembro de 1997, tenham por esta sido transformados em vantagem pessoal nominalmente identificada – VPNI, a novel Lei nº 9.624/98 volta a empregar o termo ‘quintos’, guardando consonância, pois, com a previsão original da Lei nº 8.911/94. O emprego da expressão ‘quintos’ ou ‘décimos’, que haviam sido extintos pela Lei nº 9.527/97 acha-se espraiado por toda a Lei 9.624/98 (arts. 2º, caput e parágrafo único, 3º, 4º, caput e § 1º, 9º e parágrafo único).’ II – ‘Diversos dispositivos da Lei nº 9.624/98 demonstram que houve expressa repristinação da Lei Federal nº 8.911/94, norma que havia sido revogada, no que diz respeito à incorporação de quintos, pela Lei nº 9.527/97.’ III – ‘Tanto houve a repristinação expressa da incorporação de quintos e das normas que a amparavam antes da Lei 9.527/97 (arts. 3º e 10 da Lei 8.911, revogados expressis verbis por aquela), que o Poder Executivo logo ‘apressou-se’ em modificar a situação trazida pelo Congresso Nacional ao editar a Lei nº 9.624/98, editando a Medida Provisória nº 2.225-45, publicada na Edição Extra do Diário Oficial da União de 5 de setembro de 2001.’

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IV – A par de reafirmar a legalidade do citado direito, este foi expressamente reconhecido pela administração desta Colenda Corte Eleitoral, o que culminou com a edição da Portaria nº 190/2002, determinando a incorporação e o efetivo pagamento. Dessarte, não existe qualquer motivo que enseje a sua abrupta suspensão, ato este que se afigura ilegal, e justifica, na espécie, a concessão do writ. V – Ordem concedida à unanimidade, com efeitos financeiros a partir da impetração, por maioria.

O Senado Federal, examinando administrativamente o assunto, decidiu, em 29 de outubro de 2002:

DEFIRO a recontagem dos quintos até a data de edição da referida medida provisória e sua incorporação a remuneração dos requerentes, bem como dos demais servidores do Senado Federal e de seus órgãos supervisionados que se encontrarem na mesma situação.

Igualmente decidiu o Tribunal Superior do Trabalho, em processo administrativo, data de 05 de julho de 2002:

Ante o exposto nos autos, defiro aos servidores do Tribunal Superior do Trabalho, com fundamento no art. 62-A da Lei nº 8.112/90, com redação dada pela Medida Provisória nº 2.225-45/2001, c/c os artigos 3º e 10 da Lei nº 8.911/94 e 9º da Lei nº 9.624/98, concessão/atualização de parcelas de quintos até a data de 04/09/2001, observados os respectivos interstícios aquisitivos do direito.

Por fim, segundo informações do Diretor-Geral, Dr. Alcides Diniz da Silva, o próprio Tribunal de Contas da União, sistematicamente contrário à incorporação, está presentemente reexaminando o assunto, em processo que já conta com o parecer favorável do Ministério Público.

Com essas considerações, louvando-me nos precedentes administrativos mencionados, voto pelo deferimento do pleito.

É o voto.” 13. O Conselho de Justiça Federal, em sessão realizada em 24/02/2005, referendou a decisão proferida pelo seu Presidente, em 17/12/2004, à luz do entendimento do STJ, deferindo aos servidores do Conselho e da Justiça Federal de 1º e 2º graus a incorporação de quintos. 14. A orientação do STJ também foi adotada pelo Ministério Público da União, em 21/12/2004. Foram trazidos aos autos pela Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho – ANAJUSTRA, em 24/02/2005, parecer do Procurador-Geral da República, Dr. Cláudio Lemos Fonteles, reafirmando o direito dos servidores públicos no tocante à incorporação das parcelas de quintos, em razão do exercício de função comissionada, no período de 08/04/1998 e 04/09/2001, seguindo o mesmo entendimento do Superior Tribunal de Justiça. 15. Passo a transcrever o parecer do Procurador-Geral da República:

“Louvando-me em pronunciamento do Dr. Secretário-Geral Adjunto – fls. 41/47 -; na manifestação da Auditoria Interna – fls. 48 – e recente decisão do Superior Tribunal de Justiça – fls. 7/10 -, além da informação do Secretário de Recursos Humanos de que, praticamente, todos os Colegiados da Justiça, inclusive o Supremo Tribunal Federal tinham deferido a concessão retroativa do que, a partir da MP nº 2225-45, converteu-se em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável – VPNI -, em tudo louvando-me deferi o pleito (fls. 48). 2. Convoca-me o Secretário-Geral a novo exame da matéria (fls. 121/137). 3. Sustenta o Dr. Secretário-Geral que verbis: - a MP nº 2225-45 ‘em momento nenhum dispõe acerca da possibilidade de incorporação dos quintos, muito menos define critérios a ser utilizados’ (fls. 127); - a Lei 9624/98, pelo caput do seu artigo 3º, expressamente estabeleceu período temporal – do 19/01/95 à data de sua publicação – dentro do qual seria possível a incorporação dos quintos, não dispondo sobre futuras incorporações (fls. 128). Não há repristinação temporária da norma, mas ‘a intenção da Lei 9624/98, ao referir-se à Lei 8911/94, era somente de aproveitar-lhe os critérios, nunca de restaurar-lhe a vigência ou eficácia’ (ainda fls. 128); - a MP nº 2225-45 somente cita os artigos da Lei 8911/94, ‘com o único intuito de alterar a natureza jurídica da parcela remuneratória em discussão, sem se que mencionar a sistemática de incorporação desta’ (fls. 129). Não há possibilidade de repristinação tácita;

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- rebate o parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, segundo o qual a MP nº 2225-45 ‘apropriara-se do conteúdo da Lei 8911’ para suprir ‘o vácuo legal, normatizando situações subjetivas de ocupantes de funções comissionadas até a final transformação das incorporações em vantagens pessoais, e sua conseqüente extinção, que só se deu em 04/09/2001’, asseverando que não há repristinação tácita e retroativa (fls. 133). 4. Importa, e passo examinar a controvérsia, delimitar o alcance da legislação. 5. A Lei 8911 de 11.07.94 redefine os critérios de incorporação dos quintos. 6. A MP nº 831 de 18.01.95, convertida na Lei 9624/98, transforma os quintos em décimos; 7. A MP nº 1522 de 11.10.96, convertida em Lei 9527/97, extingue a incorporação dos quintos/décimos, transformando-a em VPNI. 8. A MP nº 2225-45/01 transforma a incorporação em VPNI; 9. Por isso, assentou a Min. Eliana Calmon, no voto majoritário da referida decisão do Superior Tribunal de Justiça, verbis: ‘Do parecer técnico, colho as seguintes afirmações para direcionar o meu entendimento: a) as parcelas dos quintos foram extintas pela Lei 9.527/97, convertendo os quintos em décimos; b) o problema surge em razão da cronologia das normas e das datas de conversão, porque a MP 1.160/95 só foi convertida na Lei 9.624 em 08/04/98, que foi atropelada, antes da conversão, pela Lei 9.527/97, anterior a ela, mas posterior à Medida Provisória, deixando na normatização um vácuo; c) a Medida Provisória 2.335/2001 pretendeu solucionar a questão, ao cuidar da transformação dos quintos da Lei 8.911/94 em vantagem pessoal, nominalmente identificada, tendo como parâmetro o dia 04 de setembro de 2001. Além da interpretação lógica que tomo de empréstimo do parecer da assessoria, sem querer dele me estender nas premissas legislativas, louvo-me, com segurança, nas decisões administrativas e judiciais que, precedentemente, deram às normas a interpretação constante do parecer aqui mencionado. 10. Cabe, e contemplo a questão por outro enfoque, dentro deste cipoal legislativo, a indagação: Porquê a MP 2225-45/01 transformou a incorporação em VPNI? 11. Porque a Lei 9527/97, de conversão da MP 1522 de 11.10.96, que disso também cuidara (vide: item 7 desta decisão, retro) fora revogada pela Lei 9624/98, que transformou os quintos em décimos. 12. É o óbvio: não poderia a MP nº 2225-45/01, alterando o artigo 62 agora artigo 62-A, da Lei 8112/90, tanto fazer, vale dizer, dispor sobre transformação, em VPNI, dos quintos incorporados, senão ante a compreensão da revogação da Lei 9527/97, que disto expressamente cuidara, pela Lei 9624/98. 13. Eis porque a redação do artigo 62-A, advinda com a MP nº 2225-45/01, cuida de mencionar, expressamente, os artigos 3º e 10º da Lei 8911/94 e 3º da Lei 9624/98, nada aludindo à Lei 9527/97, porque revogada por esta última – Lei 9624/98 – quando traz, ao mundo jurídico, não mais os quintos, mas os décimos, assim restabelecendo a incorporação de retribuição pelo exercício de função de direção, chefia, assessoramento, cargo de provimento em comissão ou de natureza especial, justo as funções nominadas nos artigos 3º e 10º da Lei 9811/94. 14. Com a máxima vênia, assim compreendida a questão não se está repristinando qualquer texto normativo. 15. Comprende-se, isto sim, na sucessão de leis, no tempo, e pelo princípio ‘lei posterior revoga lei anterior’, o adequado tratamento da matéria. 16. Prosseguindo: é certo que o artigo 2º, da Lei 9624/98, diz da presença, por transformação, dos décimos, e não mais dos quintos, ‘a partir de 1º de novembro de 1995 e até 10 de novembro de 1997.’ 17. Porquê a data de 10 de novembro de 1997? E isso significa concluir que esta é data limite para a percepção de décimos?

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18. Por certo que não. 19. É que tendo a Lei nº 9624/98, revogado a Lei 9527/97, e como esta no seu artigo 15, fixara o dia 11 de novembro de 1997 como o dia a partir do qual os quintos transformar-se-iam em VPNI, o artigo 2º da Lei 9624 marca o período de vigência dos quintos, como décimos – de 1º/11/95 a 11/11/97 – posto que a partir de 11/11/97, revogada a Lei 9527/97, e então não mais podendo se cogitar a partir dessa data, da VPNI, a incorporação segue por décimos. 20. Eis porque a MP nº 2225-45/2001, dando nova redação ao artigo 62, passando então a 62-A, da Lei 8112/90, transformando, agora a incorporação dos décimos em VPNI, encerrou a questão. 21. Por tal fundamentação, não acolho o pleito de revisão do decidido, como subscrito pelo Dr. Secretário-Geral a fls. 121/137.’ 22. Faço o registro final, haurido do voto da Min. Eliana Calmon, no sentido de que além do Tribunal Superior Eleitoral (fls. 08), verbis: ‘O Senado Federal, examinando administrativamente o assunto, decidiu, em 29 de outubro de 2002: DEFIRO a recontagem dos quintos até a data de edição da referida medida provisória e sua corporação a remuneração dos requerentes, bem como dos demais servidores do Senado Federal e dos órgãos supervisionados que se encontrarem na mesma situação. 23. Igualmente decidiu o Tribunal Superior do Trabalho, em processo administrativo, data de 5 de julho de 2002: ‘Ante o exposto nos autos, defiro aos servidores do Tribunal Superior do Trabalho, com fundamento no art. 62-A da Lei nº 8112/90, com redação dada pela Medida Provisória nº 2225-45/2001, c/c os artigos 3º e 10 da Lei nº 8.911/94 e 9º da Lei 9.624/98, concessão/atualização de parcelas de quintos até a data de 4/9/2001, observados os respectivos interstícios aquisitivos do direito.’ Por fim, segundo informações do Diretor-Geral, Dr. Alcides Diniz da Silva, o próprio Tribunal de Contas da União, sistematicamente contrário à incorporação, está presentemente reexaminando o assunto, em processo que já conta com o parecer favorável do Ministério Público.” 16. Dos diversos julgados tratando do tema, cabe aqui também destacar o Mandado de Segurança 037151-1, impetrado pelo SINDIJUS, em face do Diretor-Geral de Coordenação Administrativa do TST e o Mandado de Segurança 036852-7, igualmente impetrado pelo SINDIJUS, em face do Diretor-Geral do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, em que foi concedido o writ pelo Juiz da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal e pelo Juiz da 21ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, respectivamente, assegurando aos servidores o direito à incorporação das parcelas dos quintos no período compreendido entre a Lei 9.624/98 e a publicação da Medida Provisória 2.225-45/2001. 17. Igualmente, o Juiz da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, após a análise do Mandado de Segurança 36.853-0, impetrado pelo SINDIJUS/DF, em face do Diretor-Geral do Supremo Tribunal Federal, concedeu o writ, visando assegurar aos servidores do Supremo Tribunal Federal o direito de incorporar aos seus vencimentos as parcelas de quintos concernentes ao período entre a Lei 9.624/98 e a publicação da MP 2.225-45/2001. 18. Convém observar que o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Nelson Jobim, deferiu liminar, em 09/02/2005, em favor da União em Reclamação (RCL 3109) contra decisão da 7ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal que concedeu a incorporação de parcelas de quintos a servidores da Justiça do Trabalho, em razão do exercício de função comissionada entre 08/04/1998 a 04/09/2001. Tal entendimento se deu em observância à Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) nº 4, que suspendeu qualquer decisão concessiva de aumento de remuneração ou extensão de vantagens em tutela antecipada contra a Fazenda Pública. Assim sendo, é de se ressaltar que a referida decisão em nada prejudica o exame da presente matéria, tendo em vista que se deu em caráter liminar, não havendo sido examinado o mérito. 19. Como podemos verificar, as análises realizadas pelos diversos órgãos, quer seja no âmbito administrativo ou no âmbito judicial, chegaram a uma única conclusão quanto ao advento da Medida Provisória 2.225-45/2001: a permissão da incorporação da vantagem de quintos no período de 09/04/1998 até 04/09/2001.

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20. Importa ressaltar que o Superior Tribunal de Justiça, como defensor e unificador da interpretação da lei federal, obteve essa mesma conclusão após o estudo da matéria em questão. 21. Considerando que essa linha de entendimento é a mesma adotada pelo presente Relator, ratifico a minha compreensão de que a inteligência que melhor se coaduna à matéria já exaustivamente analisada é a de que a Medida Provisória 2.225-45/2001 veio permitir a extensão do prazo quanto à incorporação da vantagem de quintos no período de 09/04/98 até 04/09/2001, véspera de sua vigência, sendo a partir de então todas as parcelas de quintos incorporadas, inclusive a prevista no artigo 3º da Lei 9.624/98, transformadas em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada – VPNI, devendo este Tribunal firmar entendimento seguindo essa orientação. 22. Vale notar que a Lei 9.624/98 dispôs sobre a possibilidade de aproveitamento do tempo residual de exercício de função, não utilizado até 10/11/1997, para fins de concessão de mais uma parcela. Assim sendo, acompanho o Ministério Público quando propõe alteração da redação do subitem 9.2 do Acórdão 731/2003 – Plenário, prevendo tal possibilidade, bem como a transformação dessa derradeira incorporação em VPNI. 23. Considerando o pedido de vista formulado pelo Procurador-Geral, Dr. Lucas Rocha Furtado, na Sessão de 02/03/2005, com base no artigo 112 do Regimento Interno/TCU, foram adiadas a discussão e votação da presente matéria. 24. Tornaram os autos ao meu Gabinete, em 14/03/2005, ratificando tão-somente o posicionamento anteriormente exteriorizado pelo Sr. Procurador-Geral, “no sentido de que a Medida Provisória n. 2.225-45, de 04/09/2001, não restabeleceu dispositivos legais anteriormente revogados de modo a permitir a incorporação de novas parcelas de quintos ou décimos”. 25. Foram acostados aos autos os documentos de f. 190/205, apresentados pelos recorrentes e pelo Procurador-Geral, Dr. Lucas Rocha Furtado, que tratam, respectivamente, de decisões judiciais concessivas do direito e do Ofício 172/2005/SE/MP, do Sr. Secretário-Executivo Adjunto do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão-MP e da Nota Técnica 09/2005/SRH/MP, da Secretaria de Recursos Humanos do MPOG, estes em resposta à consulta realizada pelo referido Procurador-Geral a respeito do impacto que causaria aos cofres públicos, no caso de haver deliberação deste Tribunal sobre a concessão de incorporação de quintos/décimos nas remunerações dos servidores ocupantes de cargos efetivos, quanto ao período de 09/04/98, data da publicação da Lei 9.624/98 e 04/09/2001, data da edição da Medida Provisória 2.225-45/2001. 26. Em relação aos supramencionados elementos trazidos aos autos pelos recorrentes e pelo Procurador-Geral, Dr. Lucas Rocha Furtado, acolho integralmente as considerações e conclusões feitas pela Serur mediante o seu parecer de f. 206/212. 27. Trago aqui alguns excertos do parecer da Serur, por considerar bastante esclarecedores, in verbis: “7. A Nota Técnica do Ministério do Planejamento merece considerações tanto em relação aos números apresentados quanto à sua relevância ao exame do presente processo. 8. De plano, quanto ao primeiro aspecto, deve-se asseverar que o documento apresentado não se revela fonte confiável de estimação. Aliás, isso é reconhecido no próprio documento. Embora se faça alusão à ‘metodologia’ e ‘base’ empregadas, não são fornecidas as premissas utilizadas para se atestar a fidedignidade dos resultados: Quantos servidores efetivos são ocupantes de funções ou cargos comissionados? Como são compostos, em nível e quantidade, essas funções ou cargos comissionados? Em todo período considerado necessariamente haveria o direito à incorporação? 9. Além de não apresentar respostas a essas indagações, no próprio documento há confirmação quanto à fragilidade dos critérios para a estimação realizada. Só se pode apurar ou ao menos estimar de modo confiável o eventual impacto financeiro após se analisar, de modo particular, a situação de cada servidor. Igualmente, nem todos os atuais ocupantes de funções ou cargos comissionados farão jus à incorporação: um primeiro grupo não atenderia ao requisito do interstício; um segundo, contemplaria os atuais ocupantes que já podem ter incorporado integralmente seus quintos. Também outra fragilidade é que parte dos beneficiários faria jus somente à atualização de suas parcelas incorporadas.

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10. Em verdade, o referido cálculo não se mostra ‘conservador’, como afirmado, pois na forma que foi elaborado superestima despesas, ao considerar, por exemplo, que todos os servidores efetivos detentores de funções ou cargos comissionados serão beneficiados. 11. Concernente ao segundo aspecto, ou seja, de sua relevância ao exame do presente processo, a referida peça mostra-se de nenhuma importância para a presente quaestio juris. Bem se disse: questão jurídica, pois o que se está em discussão é a possibilidade de incorporação de quintos com fundamento na Medida Provisória n. 2.225-45/2001, e não o impacto financeiro apontado no documento em apreço, que, como restou demonstrado, não merece ser acolhido. 13. Ora, como critério de realização da justiça, não deve o julgador, na árdua função de decidir, cercear o direito pretendido sob o argumento de que tal julgado terá importância patrimonial ou financeira. Como bem ponderou o Ministro Celso de Mello, em julgamento no Pretório Excelso, ‘as Razões de Estado (leia-se aqui: impacto nos cofres públicos) – que muitas vezes configuram fundamentos políticos destinados a justificar, pragmaticamente, ex parte principis, a inaceitável adoção de medidas que frustram a plena eficácia da ordem constitucional, comprometendo-a em sua integridade e desrespeitando-a em sua autoridade – não se legitimam como argumento idôneo de sustentação da pretensão jurídica do Poder Público.’ ( in RE 269579 AGR/RS) Não fosse assim, o Poder Judiciário não teria entendido pela correção monetária nos saldos das contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, que redundou em bilionário impacto nas despesas do referido Fundo. 14. Portanto, sob o aspecto jurídico e de sua relevância para o deslinde da presente questão, a Nota Técnica colacionada em nada acrescenta aos autos, de forma a dizer qual o melhor direito a ser aplicado, não se constituindo, na dicção do Egrégio STF, argumento idôneo a impedir a pretensão dos recorrentes. 15. Afora essas considerações, o documento apresentado pelo Ministério Público acerca do impacto nos cofres públicos também reclama um olhar quanto à sua real possibilidade de efetivação. Parte-se, aparentemente, do pressuposto de que, em o TCU deferindo a concessão dos quintos, isso terá o reflexo imediato nos cofres púbicos, referindo-se aqui às despesas de pessoal do Poder Executivo. (...) é facultado ao Poder Executivo, bem assim o Poder Judiciário e próprio Legislativo, acolher ou não o entendimento firmado por este Tribunal, não estando legalmente jungidos a dar no seu âmbito administrativo o mesmo encaminhamento da interpretação dada pelo TCU ao admitir a legalidade de determinada prática. 20. Logo, firmado o entendimento, por meio de interpretação da Lei, de que determinado procedimento é legal, falece ao Tribunal a competência para determinar essa ou aquela linha interpretativa, desde que não configurada a ilegalidade. Isto porque ao TCU é reservada a tutela dos interesses públicos e não dos interesses individuais ou coletivos. Pode-se dizer que neste caso, e somente neste, o entendimento firmado pelo TCU não teria o caráter cogente. 21. Dito isso tudo, é forçoso concluir que, ainda que o Tribunal entenda pela possibilidade de incorporação com fundamento na MP 2.225-45/2001, o referido impacto financeiro trazido aos autos pelo MP/TCU não necessariamente restará configurado, estando na estrita faculdade do Poder Executivo e dos demais Poderes da República a adoção ou não do entendimento que vier a ser firmado. 22. Registre-se também o ingresso nos autos de petição formulada pela Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho – ANAJUSTRA dando notícia de decisões judiciais proferidas pela 7ª Vara Federal do Distrito Federal, no processo 2004.48565-0, bem como pelo Tribunal Regional Federal – TRF da 1ª Região, por meio de decisão de seu Presidente, nos autos da Suspensão de Segurança n. 2005.01.00.004295-6/DF, que determinou o cumprimento da sentença proferida pelo Juízo da 21ª Vara Federal no mandado de segurança n. 2003.34.00.036852-7. 23. Os precedentes acima mencionados em nada inovam quanto aos argumentos até ~então apresentados nestes autos. Sobressai, no entanto, a decisão proferida pelo Presidente do TRF 1ª Região, que em linha de raciocínio diversa da então seguida naquela Corte (a exemplo: MS 2002.01.00.027041-4/BA/1ª SEÇÃO, REOMS 2003.33.00.021846-0/BA/1ª TURMA), entendeu que ‘as inúmeras decisões favoráveis à concessão da vantagem pleiteada também apontam para a plausibilidade jurídica do pedido. De fato, o Conselho de Administração do Superior Tribunal de Justiça, no processo administrativo n. 2389/2002, deferiu idêntica pretensão aos servidores. Em conseqüência, o Presidente do Conselho da Justiça Federal estendeu o pagamento dos quintos aos servidores da Justiça Federal de primeiro e segundo graus.’

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24. De se reconhecer que os precedentes colacionados vêm apenas a confirmar, o que se já infere dos autos, o quão complexa e controversa é a questão em debate. Independentemente do fundamento utilizado (repristinação, eleição de critérios idênticos, etc), é importante ressaltar que, de simples pretensão jurídica, a possibilidade de incorporação de quintos com fundamento na Medida Provisória n. 2.225-45/2001 tornou-se uma realidade fática, de forma que hoje há servidores percebendo tal vantagem, a exemplo do Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça, Justiça Federal, Procuradoria da República, Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, entre outros. (...)” 28. Como podemos concluir, os elementos apresentados tanto pelos recorrentes quanto pelo Sr. Procurador-Geral do Ministério Público junto a esta Corte em nada modificam a orientação do mérito da presente matéria, visto que as decisões judiciais apenas reforçam o entendimento quanto à possibilidade de incorporação de quintos com base na Medida Provisória 2.225/45/2001 e a Nota Técnica 09/2005/SRH/MP, da Secretaria de Recursos Humanos do MPOG, em nada contribui para o deslinde da questão jurídica, não se mostrando o impacto financeiro indicado na referida nota (além da fragilidade dos critérios utilizados para a estimação realizada confirmada no próprio documento), argumento idôneo e capaz, segundo a Suprema Corte (in RE 269579 AGR/RS), de cercear o direito pretendido pelos recorrentes. 29. Os autos foram submetidos ao Colegiado Pleno, em Sessão de 20/04/2005, e novo pedido de vista foi formulado, nessa oportunidade, pelo Ministro Walton Alencar Rodrigues, com base no artigo 112 do Regimento Interno/TCU, havendo sido adiada a discussão e votação do presente processo. 30. Os autos foram devolvidos a este Gabinete, em 04/07/2005, não se fazendo constar no processo nenhuma manifestação até aquela data. 31. Recentemente, foi apresentado Voto Revisor pelo ilustre Ministro, aduzindo que o artigo 3º da Medida Provisória 2.225-45/2001 “tão-somente transformou em vantagem pessoal nominalmente identificada as parcelas de ‘décimos’ de funções comissionadas até então já integradas à remuneração dos servidores” e que não existe amparo legal para a incorporação de quintos após 08/04/1998, ressalvado o tempo residual não empregado até 10/11/1997, nos termos da Decisão 925/1999-Plenário. 32. A meu ver, tanto as conclusões apresentadas pelo digno Ministro, na esteira do entendimento constante dos Acórdãos 731 e 732/2003 do Plenário, assim como as argumentações trazidas, no momento presente, não são inovadoras em relação a todo o estudo e análise realizados a respeito do tema, já debatidos à exaustão nestes autos, inclusive nos pareceres do Ministério Público e da Serur, acolhidos por mim anteriormente neste voto, não cabendo assim retomá-las. 33. Destaque-se que foram encaminhadas diversas solicitações a esta Corte de Contas, originadas do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região, do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe, das Câmaras Municipais de Campinas, Bauru, Ribeirão Preto e Marília, ora peticionando cópia da deliberação do presente processo, ora pedindo informações quanto ao posicionamento adotado por este Tribunal sobre a matéria, ora solicitando celeridade quanto à apreciação do tema. Entendo que, por conseguinte, deva este Tribunal dar ciência da presente deliberação aos referidos órgãos interessados. 34. Assim sendo, não havendo nenhum óbice quanto à apreciação da matéria, trago os presentes autos para que se dê continuidade à sua discussão e votação. Ante todos os elementos e argumentos expostos, à vista das diversas decisões administrativas e judiciais sinalizando num único sentido, ou seja, a possibilidade da incorporação da vantagem de quintos no período de 09/04/98 até 04/09/2001, com o advento da Medida Provisória 2.225-45/2001 e acolhendo ainda as razões expendidas pelo Ministério Público, por seu Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico, voto por que seja adotada a deliberação que ora submeto ao E. Plenário.

T.C.U., Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em 13 de dezembro de 2005

LINCOLN MAGALHÃES DA ROCHA

Ministro-Relator

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GRUPO I – CLASSE I – Plenário TC-013.092/2002-6 (com 24 volumes) Natureza: Pedido de Reexame (em processo de Representação). Unidades: Órgãos do Poder Judiciário. Interessados: Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região – Sindiquinze, Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho – Anajustra, Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União, no Distrito Federal – Sindjus/DF, Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União – Sindilegis e a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União – Fenajufe.

Sumário: Pedidos de Reexame. Representação. Irregularidades concernentes à aplicação da Medida Provisória nº 2.225-45/2001. O art. 3º do diploma tão-somente transformou em vantagem pessoal nominalmente identificada as parcelas de “décimos” de funções comissionadas até então já integradas à remuneração dos servidores. Impossibilidade, decorrente da ausência de amparo legal, para incorporação de novas parcelas de quintos após 08/04/1998, exceto no tocante ao tempo residual não empregado até 10/11/1997, nos termos da Decisão nº 925/1999-Plenário. Conhecimento dos pedidos de reexame interpostos contra os Acórdãos 731/2003 e 732/2003, ambos do Plenário. Argumentos insuficientes para infirmar as deliberações recorridas. Negativa de provimento. Ciência.

VOTO REVISOR

Pretende o E. Relator propor o entendimento de que é devida a incorporação de parcelas de

quintos, com fundamento no art. 3º da Medida Provisória nº 2.225-45/2001, no período compreendido entre 09/04/1998 a 04/09/2001, observados os critérios contidos na redação original dos arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911/1994.

A citada Medida Provisória não restabeleceu os dispositivos legais referentes aos quintos, anteriormente revogados, proporcionando a incorporação de novas parcelas de quintos à remuneração dos servidores, mas tão-somente repete a norma que transformou em vantagem pessoal nominalmente identificada as vantagens já integradas à remuneração dos servidores.

Segundo entendo, a concessão de vantagens aos servidores públicos rege-se pelo princípio da legalidade. Somente a lei pode estabelecer a remuneração e as demais parcelas que compõem os vencimentos, fixando todos os seus aspectos. Não há lei, no caso concreto, que autorize a ampliação do período de incorporação de quintos, decorrentes do exercício de função ou cargo em comissão.

Acredito que a questão já está bem explicada a partir da manifestação técnica da Secretaria de Recursos. Inicialmente, o confronto entre as Leis nº 9.527/1997, 9.624/1998 e a Medida Provisória nº 2.225-45/2001 não deixa dúvidas de que os mecanismos de incorporação das referidas parcelas não foram restabelecidos por este último normativo.

Ao tratar da mesma matéria, a Lei nº 9.527/1997 emitiu dois comandos distintos: a) a extinção dos mecanismos de incorporação de gratificações oriundas do desempenho de funções comissionadas ou cargos em comissão (caput do art. 15); b) a conversão das parcelas já incorporadas em vantagem pessoal nominalmente identificada - VPNI (§ 1º do mesmo artigo).

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A lei fez distinção clara entre o regime de incorporação de funções e a nova designação dada a parcelas já incorporadas. Se considerássemos que apenas a conversão das referidas vantagens em VPNI fosse suficiente para extinguir o regime de incorporação de quintos, tal qual defendem os interessados, em relação à Medida Provisória nº 2.225-45/2001, haveríamos de admitir que a prescrição contida no caput do art. 15 da Lei nº 9.527/1997 seria inútil, o que contraria o mais basilar dos princípios da hermenêutica, segundo o qual a norma legal não contém dispositivos inócuos.

A Lei nº 9.527/1997 extinguiu o regime de incorporação de quintos deferidos pela Lei nº 8.911/1994 e transformou as parcelas dele derivadas em vantagens nominalmente identificadas. Por sua vez, o art. 3º da MP nº 2.225-45/2001 apenas converteu as parcelas quintos e décimos integradas pela Lei nº 9.624/1998 em vantagem pessoal nominalmente identificada, não dispondo expressamente sobre o restabelecimento do mecanismo de incorporação, a que alude a revogada Lei nº 8.911/1994.

Em outras palavras, a MP nº 2.225-45/2001 não se sobrepõe à Lei nº 9.527/1997, apenas tratou da conversão em VPNI das parcelas concedidas pelos arts. 3º e 5º da Lei nº 9.624/1998.

No voto condutor da Decisão nº 925/1999-Plenário, sustentei que o escopo da Lei nº 9.624/1998 tem por objeto situações pretéritas e específicas, derivadas de direitos adquiridos à incorporação de quintos até 08/04/1998, observados os critérios estabelecidos pelo art. 3º do referido diploma legal, bem como ao cômputo da última parcela de décimos aos que, após implementarem o interstício de 12 meses, antes de 10 de novembro de 1997, tinham resíduo temporal decorrente do início da contagem do interstício subseqüente, de acordo com a sistemática adotada pela redação original do art. 3º da Lei nº 8.911/1994. Neste caso, tinha a Lei redação expressa e inovadora que necessitava ser compatibilizada com o sistema.

Portanto, não é correto afirmar que a Lei nº 9.624/1998, muito menos a MP nº 2.225-45/2001, tenha revogado a Lei nº 9.527/1997, a ponto de repristinar todos os mecanismos de incorporação de quintos de funções comissionadas, ou de cargos em comissão.

No sistema jurídico pátrio, a repristinação apenas ocorre com a expressa dicção legal, para restabelecimento de norma revogada, como exige o art. 2º, § 3º, da Lei de Introdução ao Código Civil.

Longe de reinaugurar mecanismos de incorporação de vantagens decorrentes do exercício de funções comissionadas ou cargos em comissão, o art. 3º da MP nº 2.225-45/2001 buscou, tão somente, contornar situação não-isonômica, surgida com a vigência da Lei nº 9.624/1998.

À época da edição da referida medida provisória, coexistiam duas situações diversas, porém derivadas de mesmo fato: uma, surgida como deferimento de parcelas de quintos e décimos, com fulcro no art. 3º e 5º da Lei nº 9.624/1998; outra, ocorrida com o pagamento de incorporações decorrentes dos arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911/1994, contudo convertidas em VPNI. Tratava-se, ontologicamente, das mesmas parcelas salariais, com a diferença de que a primeira era corrigida pela alteração dos valores das funções de confiança e cargos comissionados, e, a segunda, pelos reajustes gerais do funcionalismo público federal, numa evidente afronta ao princípio da igualdade.

Também não há falar em restauração do regime de incorporação de quintos ao argumento de que os conceitos dos arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911/1994 tenham sido apropriados pela MP nº 2.225-45/2001. Essa interpretação, além de travestir-se em repristinação tácita, vedada pelo art. 2º, § 3º da LICC, não se coaduna com o regime constitucional de direito administrativo que exige reserva de lei estrita para aumento de despesa com pessoal do serviço público, conforme determinam os arts. 37, inciso X, e 169, § 1º, da CF/88. A extrapolação dos lindes fixados pela MP nº 2.225-45/2001 – conversão de parcelas já incorporadas em VPNI – significa a usurpação, pelo hermeneuta, de competência do legislador ordinário e violação ao princípio da separação dos poderes, pois somente cabe ao Parlamento a aprovação de lei de iniciativa do Poder Executivo que autorize o aumento de dispêndios com o funcionalismo público federal.

Por fim, convém contextualizar os fatos ocorridos quando se deu a edição da MP nº 2.225-45/2001. Desde as publicações das medidas provisórias que precederam a Lei nº 9.527/1997, ficam evidentes os objetivos do Estado de reduzir os excessivos gastos de pessoal que pudessem frustrar o equilíbrio fiscal das contas de governo federal.

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Como ressaltou a Secretaria dos Recursos, esse compromisso é reforçado pela própria exposição de motivos à MP nº 2.225-45/2001 (EM nº 287/MP, de 04 de setembro de 2001), segundo a qual a redação proposta para o art. 62- A da Lei nº 8.112/90 visa transformar em VPNI as parcelas já incorporadas da retribuição devida pelo exercício de função de direção, chefia ou assessoramento, cargo de provimento em comissão ou de natureza especial, por tratar-se de vantagens que já não se incorporam às remunerações.

Além disso, a adoção do entendimento do relator, que considero absolutamente ilegal, causará imenso impacto orçamentário nos gastos públicos com pessoal, razões pelas quais acompanho a proposta da unidade técnica, no sentido de conhecer dos pedidos de reexame para, no mérito, negar-lhes provimento.

Sala das Sessões, em 13 de dezembro de 2005.

WALTON ALENCAR RODRIGUES

Ministro-Revisor

GRUPO II – CLASSE VII – Plenário TC 013.092/2002-6 Natureza: Pedido de Reexame em Representação Órgãos: Órgãos do Poder Judiciário Interessados: Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região, Associação Nacional dos Servidores da Justiça do Trabalho, Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal, Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União e a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União

Sumário: Pedido de Reexame contra os Acórdãos n.º 731/2003 e 732/2002, ambos do Plenário. Conhecimento. Incorporação de “quintos”/ “décimos” extinta pela Lei n.º 9.527/97, prorrogada até a edição da Lei n.º 9.624/98. Medida Provisória n.º 2.225/2001. Transformação das parcelas já incorporadas em VPNI. Negativa de provimento.

DECLARAÇÃO DE VOTO

De início, gostaria de louvar a qualidade do trabalho apresentado pelo eminente Ministro-Substituto Lincoln Magalhães da Rocha, que se debruçou sobre tão intrincada matéria.

Intrincada porque o legislador não se preocupou, em nenhum momento, em redigir as normas de forma clara e precisa. No dizer do Ministro Walton Alencar Rodrigues, quando da apreciação do TC 005.944/1998-8, o legislador fez uso de linguagem “criptográfica”. Dessarte, cabe ao intérprete buscar o real sentido das normas existentes no mundo jurídico.

Contudo, o esforço de exegese não pode chegar ao ponto de usurpar do legislador seu poder legiferante.

O instituto da incorporação de “quintos” surgiu com o advento da Lei n.º 6.732/79. A norma permitiu a incorporação de “quintos” a partir do sexto ano de exercício do cargo em comissão/função comissionada, à razão de 20% ao ano. O montante a ser incorporado era a diferença entre o vencimento do cargo em comissão e o do cargo efetivo, no caso de DAS, e o próprio valor da função, no caso de DAI.

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A Lei n.º 8.112/90 estabeleceu que a incorporação de “quintos” ocorreria anualmente – ou seja, sem período de carência de cinco anos, como rezava a Lei n.º 6.732/79. Contudo, remeteu para legislação a ser editada o estabelecimento dos critérios para incorporação. É dizer, lei posterior deveria disciplinar quais parcelas da remuneração do cargo em comissão seriam passíveis de incorporação.

Isso somente veio a ocorrer por força da Lei n.º 8.911/94. Não obstante, antes mesmo dessa Lei, a Lei nº 8.538/92 permitiu que o valor da Gratificação de Atividade pelo Desempenho de Função (GADF), criada pela Lei Delegada n.º 13/92, integrasse a base de cálculo para fins de incorporação de “quintos” (§ 1º do art. 14).

A Lei n.º 8.911, de 11.7.1994, a par de regulamentar o art. 62 da Lei n.º 8.112/90, dispôs ainda sobre a remuneração dos cargos em comissão e função de confiança. Nesse sentido, transcrevo os dispositivos pertinentes:

“Art. 1º A remuneração dos cargos em comissão e das funções de direção, chefia e assessoramento, nos órgãos e entidades da Administração Federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo, para os fins do disposto no § 5º do art. 62 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, é a constante do anexo desta lei, observados os reajustes gerais e antecipações concedidos ao servidor público federal.

Parágrafo único. (VETADO). Art. 2º É facultado ao servidor investido em cargo em comissão ou função de direção, chefia

e assessoramento, previstos nesta lei, optar pela remuneração correspondente ao vencimento de seu cargo efetivo, acrescido de cinqüenta e cinco por cento do vencimento fixado para o cargo em comissão, ou das funções de direção, chefia e assessoramento e da gratificação de atividade pelo desempenho de função, e mais a representação mensal.

Parágrafo único. O servidor investido em função gratificada (FG) ou de representação (GR), ou assemelhadas, constantes do Anexo desta lei, perceberá o valor do vencimento do cargo efetivo, acrescido da remuneração da função para a qual foi designado.

Art. 3º Para efeito do disposto no § 2º do art. 62 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, o servidor investido em função de direção, chefia e assessoramento, ou cargo em comissão, previsto nesta Lei, incorporará à sua remuneração a importância equivalente à fração de um quinto da gratificação do cargo ou função para o qual foi designado ou nomeado, a cada doze meses de efetivo exercício, até o limite de cinco quintos.

§ 1º Entende-se como gratificação a ser incorporada à remuneração do servidor a parcela referente à representação e a gratificação de atividade pelo desempenho de função, quando se tratar de cargo em comissão ou função de direção, chefia e assessoramento dos Grupos: Direção e Assessoramento Superiores – DAS, e Cargo de Direção - CD.

§ 2º Quando se tratar de gratificação correspondente às funções de direção, chefia e assessoramento do Grupo FG e GR, a parcela a ser incorporada incidirá sobre o total desta remuneração.

§ 3º Quando mais de um cargo em comissão ou função de direção, chefia e assessoramento houver sido exercidos no período de doze meses, a parcela a ser incorporada terá como base de cálculo a exercida por maior tempo.

§ 4º Ocorrendo o exercício de cargo em comissão ou de função de direção, chefia ou assessoramento de nível mais elevado, por período de doze meses, após a incorporação dos cinco quintos, poderá haver a atualização progressiva das parcelas já incorporadas, observado o disposto no parágrafo anterior.” (grifei)

De observar que, conquanto o vencimento do cargo/função de confiança constituísse base de cálculo para a percepção da parcela “opção”, na forma do art. 2º, não era computado para fins de incorporação de “quintos”, na forma do art. 3º.

É de mencionar, ainda, que o art. 10 previu a possibilidade de o servidor cedido, desde que no âmbito dos Poderes da União, incorporar “quintos”, tendo por base o cargo equivalente no Poder cedente:

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“Art. 10. É devida aos servidores efetivos da União, das autarquias e das fundações públicas, regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, cedidos, por afastamento, para exercício em órgão ou entidade do mesmo Poder ou de outro Poder da União, a incorporação de quintos decorrentes do exercício de cargo em comissão e de função de direção, chefia e assessoramento.

§ 1º A incorporação das parcelas remuneratórias, autorizada neste artigo, será efetivada com base no nível do cargo em comissão ou função de direção, chefia e assessoramento equivalente no Poder cedente do funcionário.

§ 2º Será admitida a conversão dos quintos incorporados, por parcelas equivalentes, nas seguintes situações:

I - quando ocorrer transformação do cargo ou função originária da incorporação efetivada; ou

II - quando acontecer mudança de cargo efetivo, mediante provimento efetivo, para Poder distinto do originário da incorporação efetuada.

§ 3º A conversão prevista no parágrafo anterior não se aplica ao servidor aposentado que tenha passado para a inatividade com a incorporação de quintos efetivada.”

A Medida Provisória n.º 831, de 18.1.1995 (DOU 19.1.1995), iniciou uma longa cadeia de Medidas Provisórias, cujo objetivo era de instituir nova forma de incorporação da remuneração do cargo em comissão. Num primeiro momento, simplesmente foi extinta a incorporação de “quintos”, nos moldes antigos – ou seja, na forma preconizada pela Lei n.º 8.911/94. O art. 1º dessa MP extinguiu as vantagens de que tratavam os arts. 62 da Lei n.º 8.112/90 e 3º a 11 da Lei n.º 8.911/94. Mas o art. 5º da MP 831/95 estabeleceu para o Poder Executivo a obrigatoriedade de encaminhar ao Congresso Nacional, no prazo de sessenta dias, projeto de lei estabelecendo novos critérios para a concessão das vantagens extintas.

Com efeito, isso veio a ocorrer com a edição da MP 939, de 16.3.1995, que não só estabeleceu uma nova sistemática de incorporação (décimos), como alterou a forma estabelecida na Lei n.º 8.911/94 (base de cálculo).

Ao longo dos meses que se seguiram (abril de 1995 a novembro de 1997), inúmeras modificações foram introduzidas. As parcelas incorporadas foram desvinculadas da remuneração do cargo que a elas tinha dado origem, para posteriormente serem novamente vinculadas; é permitida a incorporação de “quintos”, até as datas das diversas Medidas Provisórias, com base nos critérios originais da Lei n.º 8.911/94, dentre inúmeras outras mudanças. Podem ser citadas como marco, as MP 1.160, de 26.10.1995 (DOU de 27.10.1995), 1.195, de 24.11.1995 (DOU de 25.11.1995), e 1.480-19, de 3.7.1997 (DOU de 4.7.1997).

Portanto, tem-se que as inúmeras alterações introduzidas no ordenamento jurídico pelas sucessivas Medidas Provisórias visavam à instituição de um novo regime de incorporação, que abrangia carência, percentuais (“quintos” ou “décimos”) e base de cálculo. Todavia, a cada nova Medida Provisória editada, era estendido o prazo para incorporação de “quintos” com base nos critérios da Lei n.º 8.911/94, em sua redação original.

Esse entendimento decorre da leitura dos seguintes dispositivos, constantes da MP 1.160, de 26.10.1995, e seguintes:

“ Art. 4° Serão concedidas ou atualizadas as parcelas de quintos a que o servidor faria jus no período compreendido entre 19 de janeiro de 1995 e a data de publicação desta Medida Provisória, mas não incorporadas em decorrência das normas à época vigentes, observados os critérios estabelecidos na Lei nº 8.911, de 1994, na redação original.

Art. 5º As parcelas de quintos serão reajustadas em decorrência da remuneração fixada pela Lei nº 9.030, de 13 de abril de 1995, com efeitos vigorantes a partir de 1º de março de 1995, utilizando-se a base de cálculo estabelecida pela Lei nº 8.911, de 1994, na redação original. ................................................................................................................................” (grifei)

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Aqui, observo que a MP 1.195, de 24.11.1995, e seguintes modificaram a redação do art. 4º retro, nos seguintes termos:

Art. 4º Serão concedidas ou atualizadas as parcelas de quintos a que o servidor faria jus no período compreendido entre 19 de janeiro de 1995 e a data de publicação desta Medida Provisória, mas não incorporadas em decorrência das normas à época vigentes, observados os critérios:

I - estabelecidos na Lei nº 8.911, de 1994, na redação original, para aqueles servidores que completaram o interstício entre 19 de janeiro de 1995 e 28 de fevereiro de 1995;

II - estabelecidos pela Lei nº 8.911, de 1994, com a redação dada por esta Medida Provisória, para o cálculo dos décimos, para os servidores que completaram o interstício entre 1º de março e 26 de outubro de 1995.

Parágrafo único. Ao servidor que completou o interstício a partir de 27 de outubro de 1995 é assegurada a incorporação de décimo nos termos da Lei nº 8.911, de 1994, com a redação dada por esta Medida Provisória, com efeitos financeiros a partir da data em que completou o interstício.” (grifei)

Contudo, essa redação ficou incompatível com a redação do art. 5º da MP 1.160/95, que foi

repetido na MP 1.195/95 e seguintes. Isso porque o art. 5º fazia menção à base de cálculo estipulada pela Lei n.º 8.911/94, em sua redação original.

Não obstante, a cadeia de Medidas Provisórias que se seguiu continuou com essas e outras incompatibilidades, a par de introduzir inovações na legislação de pessoal.

Uma delas foi a criação, pela MP 1.480-19, de 3.7.1996, de interstício inicial de cinco anos para aquisição da primeira parcela de “quinto”.

Nesse contexto, o legislador tratou pela primeira vez da utilização do chamado “tempo residual” , de forma a permitir que o servidor que já tivesse incorporado alguma parcela fosse dispensado de cumprir a “carência” recém-criada. À guisa de clareza, transcrevo o art. 6º da MP 1.480-19:

“Art. 6º Fica resguardado o direito à percepção dos décimos já incorporados, bem como o cômputo do tempo de serviço residual para a concessão de novas parcelas, observando-se o prazo estabelecido no § 1º do art. 62 da Lei n.º 8.112, de 1990.”

Todavia, o interstício de cinco anos jamais se concretizou, uma vez que, com a constante reedição dos arts. 4º (MP 1.195/95) e 5º (MP 1.160/95), a cada nova Medida Provisória era assegurada a incorporação de “quintos” pelos critérios antigos, da Lei n.º 8.911/94, em sua redação original.

Em julho de 1997, o Poder Executivo optou por tratar separadamente das alterações nas Leis n.º 8.112/90 e 8.911/94. Assim, a nova redação para o art. 62 da Lei n.º 8.112/90 passou a ser tratada pela MP 1.573-9, de 3.7.1997, e seguintes. As MP 1.480, a contar da de número 1.480-32, de 11.7.1997, passaram a cuidar apenas das alterações introduzidas na Lei n.º 8.911/94.

Nesse contexto e até a edição das Medidas Provisórias 1.573-13, de 27.10.1997, que tratava da Lei n.º 8.112/90, e 1.480-36, de 6.11.1997, que alterava a Lei n.º 8.911/94, o cenário manteve-se razoavelmente constante, até 11.11.1997, data da publicação da MP 1.595-14 (de 10.11.1997, DOU de 11.11.1997), convertida posteriormente na Lei n.º 9.527, de 10.12.1997.

A MP 1.595-14 fulminou o sistema de incorporação. Em primeiro lugar, foi conferida nova redação ao art. 62 da Lei n.º 8.112/90, que passou a tratar exclusivamente da remuneração do cargo em comissão, sem mencionar a incorporação de “quintos” ou “décimos”. Em segundo lugar, o art. 14 (art. 15 da Lei n.º 9.527/97) expressamente extinguiu a incorporação da retribuição pelo exercício do cargo em comissão ou função comissionada e desvinculou as importâncias pagas a título de incorporação da remuneração do cargo em comissão que a originara. Ou seja, transformou os “quintos” incorporados em vantagem pessoal nominalmente identificadas. E para espancar qualquer dúvida, o art. 17 (art. 18 da Lei n.º 9.527/97) revogou expressamente os arts. 3º e 10 da Lei n.º 8.911/94.

Contudo, uma vez que a cadeia de MP 1.480 não havia ainda sido convertida em lei, continuou a ser reeditada apenas com as normas de transição – agora, para um regime sem incorporação.

A MP 1.480-37, de 4.12.1997, foi a primeira edição após o advento da extinção do regime de incorporação. Assim, a norma passou a cuidar apenas da forma de remuneração do cargo em comissão – de modo a alterar o art. 1º da Lei n.º 8.911/94 – e das situações constituídas até aquele momento, além do já mencionado tempo residual.

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Dessarte, a norma não precisava fazer menção à extinção da incorporação, já que a matéria fora objeto da MP 1.595-14. Tanto é assim que o marco para a contagem do tempo residual, prevista no art. 5º, passou a ser 10.11.1997 – data da MP 1.595-14, publicada no dia seguinte. Então, o tempo residual passou a ser o tempo para a concessão da última parcela passível de incorporação, ao passo que, até a MP 1.480-36, era o tempo para a concessão da próxima parcela. No sistema anterior, da MP 1.480-36, o objetivo da contagem do tempo residual era o de evitar que o servidor precisasse cumprir o novo interstício de cinco anos – introduzido pela MP 1.480-19 – para a aquisição da primeira parcela. Já na nova ordem, o tempo residual foi o último suspiro do regime de incorporação.

Além disso, é importante registrar que a MP 1.480-37 já tratava do instituto da incorporação no tempo pretérito, como se depreende de seu art. 7º:

“Art. 7º É assegurado o direito à vantagem de que tratava o art. 193 da Lei nº 8.112, de 1990, aos servidores que, até 19 de janeiro de 1995, tenham completado todos os requisitos para obtenção de aposentadoria dentro das normas até então vigentes.

Parágrafo único. A aplicação do disposto no caput exclui a incorporação a que se referia o art. 62 e as vantagens previstas no art. 192 da Lei nº 8.112, de 1990.” (grifei)

Claro está, portanto, que a MP 1.480-37, que resultou na Lei n.º 9.624, de 2.8.1998 (DOU de 8.4.1998), não buscou, em nenhum momento, revigorar a incorporação de “quintos” ou “décimos’, mas tão-somente tratar de situações transitórias e resguardar direitos. Ora, somente se resguarda um direito quando as mudanças implementadas no ordenamento jurídico vêm em prejuízo daqueles a quem elas se dirigem. Relevante destacar, ainda, que a norma não poderia revigorar o sistema de incorporação sem definir, por exemplo, a base de cálculo dos valores a serem incorporados, uma vez que foram revogadas ou não-reeditadas as normas que estabeleciam os critérios de incorporação.

Diante desses fatos, firmei convicção no sentido de que a MP 1.480-37 e seguintes limitaram-se a prorrogar o sistema de incorporação até que a conversão em lei (Lei n.º 9.624/98) pudesse dispor adequadamente sobre as situações transitórias. E o sistema de incorporações foi prorrogado com todas as imperfeições já mencionadas. Algumas, sem maiores conseqüências práticas. É o caso, por exemplo, da transformação de “quintos” em “décimos” para, imediatamente extinguir o sistema de incorporação e da utilização da expressão “próxima parcela” (que veio a substituir, ainda na MP 1.480-30, de 15.5.1997, a expressão “novas parcelas”). Esses lapsos do legislador, por certo, não trouxeram nenhum prejuízo para o servidor, pois é indiferente perceber um “quinto” ou dois “décimos”; cinco “quintos” ou dez “décimos”. Pelo contrário, é inegável que o servidor efetivo ocupante de cargo em comissão se beneficiou desse último “suspiro”, resultante da demora na apreciação da MP 1.480-37 e seguintes.

Outras impropriedades na técnica legislativa, observadas no texto da Lei n.º 9.624/98, tiveram o condão de alterar direitos. É dizer, de aumentar o ônus para o Erário. É o caso da não-transformação da parcela incorporada em vantagem pessoal, como havia feito a Lei n.º 9.527/97. Assim, a reedição das Medidas Provisórias da cadeia 1.480 não só alongou o prazo para incorporação de “quinto” (e do décimo residual) como também manteve a vinculação dessa parcela ao valor da remuneração do cargo em comissão que a ela dera origem.

Ora, diante desse lapso, os valores incorporados por força da Lei n.º 9.624/98 (e Medidas Provisórias 1.480-37 e seguintes) continuaram a ser vinculados à retribuição do cargo em comissão. Por esse motivo, e talvez por força de Pareceres da AGU, mencionados nos autos, o Chefe do Poder Executivo houve por bem incluir na MP 2.225-45, de 4.9.2001, dispositivo com intuito de transformar as parcelas de “quintos”/ “décimos” em vantagem pessoal, nos seguintes temos:

“ Art. 3º Fica acrescido à Lei no 8.112, de 1990, o art. 62-A, com a seguinte redação: ‘Art. 62-A. Fica transformada em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada - VPNI a

incorporação da retribuição pelo exercício de função de direção, chefia ou assessoramento, cargo de provimento em comissão ou de Natureza Especial a que se referem os arts. 3º e 10 da Lei nº 8.911, de 11 de julho de 1994, e o art. 3º da Lei nº 9.624, de 2 de abril de 1998.

Parágrafo único. A VPNI de que trata o caput deste artigo somente estará sujeita às revisões gerais de remuneração dos servidores públicos federais.’ (NR)”

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Com essa desvinculação, foi conferida maior margem de manobra para a Administração implementar sua política de pessoal. Assim, um aumento na remuneração desses cargos não teria efeitos secundários, como a elevação da despesa com pagamentos de “quintos”, devidos não só aos ocupantes de cargo em comissão, detentores de cargo efetivo, como também aos inativos. Tanto foi assim que, no dia seguinte ao da publicação da MP 2.225-45, o Poder Executivo baixou a MP 2.229-43, de 6.9.2001, que elevou os valores da remuneração dos cargos em comissão, dentre outras providências.

Feitas essas considerações, concluo que a tese de que a Lei n.º 9.624/98 revigorou o instituto da incorporação da retribuição pelo exercício do cargo em comissão não se sustenta. E que o único argumento que socorre a tese de que a própria Medida Provisória 2.225-45 fez renascer a incorporação é a menção, aos arts. 3º e 10 da Lei n.º 8.911/94, no tempo presente do indicativo.

De fato, é de reconhecer que a técnica legislativa não foi das mais felizes. Não obstante, não posso extrair dessa redação entendimento tão amplo que me permita concluir pelo renascimento dos “quintos”.

Por fim, registro que o impacto sobre as finanças públicas será significativamente maior que o ora estimado, caso este Tribunal entenda que a incorporação de “quintos” ressurgiu nos moldes da Lei n.º 8.911/94, a despeito de não haver nenhuma norma expressa nesse sentido. Uma vez reformadas as deliberações recorridas, certamente surgirão demandas para incorporação da vantagem até os dias atuais, já que a MP 2.225-45 em nenhum momento extinguiu a incorporação de “quintos”. Na minha visão, não a extinguiu porque não a recriou, da mesma forma que a Lei n.º 9.624/98 também não a recriou.

Mantenho, portanto, o Voto por mim proferido quando do julgamento anterior, que muito se aproxima da tese do eminente Ministro Guilherme Palmeira.

Ante o exposto, Voto no sentido de que seja indeferido o pleito formulado pelos interessados.

TCU, Sala das Sessões, em 13 de dezembro de 2005.

BENJAMIN ZYMLER Ministro

ACÓRDÃO Nº 2.307/2005-TCU-PLENÁRIO

1. Processo TC 015.663/2005-0 (com 1 anexo) - Apenso: TC-011.926/2005-5 (com 1 anexo e 1 volume) 2. Grupo I – Classe VII – Administrativo. 3. Órgão: Tribunal de Contas da União – Secretaria de Controle Externo no Estado do Ceará. 4. Interessado: Frederico Carlos Coelho Cabral de Araújo, Analista de Controle Externo, matrícula 473-1 5. Relator: Ministro-Corregedor Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: não atuou. 8.Advogado constituído nos autos: não consta. 9. Acórdão:

VISTOS, relatados e discutidos estes autos de sindicância instaurada para apurar a prática de infrações disciplinares.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, em:

9.1. acatar, em parte, o relatório da Comissão de Sindicância, para determinar à Secretaria-Geral de Administração que aplique ao servidor Frederico Carlos Coelho Cabral de Araújo, Analista de Controle Externo, matrícula 473-1, com fundamento nos arts. 127, inciso II, 116, incisos I e X, c/c o art. 128, caput, da Lei 8.112/90, a pena de suspensão de trinta dias, sem a possibilidade de conversão da sanção em multa;

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9.2. apensar o TC-011.926/2005-5 a este processo; 9.3. enviar à Presidência cópia do relatório conclusivo da Sindicância, para a adoção das medidas

que considerar cabíveis quanto às demais propostas da Comissão; 9.4. arquivar o processo.

10. Ata nº 46/2005 - Plenário 11. Data da Sessão: 13/12/2005 - Extraordinária de Caráter Reservado 12. Especificação do quórum: 12.1. Ministros presentes: Adylson Motta (Presidente), Valmir Campelo, Walton Alencar Rodrigues (Relator), Guilherme Palmeira, Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e Augusto Nardes. 12.2. Auditores convocados: Lincoln Magalhães da Rocha e Marcos Bemquerer Costa.

ADYLSON MOTTA WALTON ALENCAR RODRIGUES

Presidente Relator

Fui presente:

LUCAS ROCHA FURTADO Procurador-Geral

GRUPO I - CLASSE VII - PLENÁRIO TC-015.663/2005-0 (com 1 anexo) Apenso: TC-011.926/2005-5 (com 1 anexo e 1 volume) Natureza: Administrativo Interessado: Frederico Carlos Coelho Cabral de Araújo

Sumário: Processo administrativo. Sindicância. Secex-CE. Ilícitos administrativos. Aferição de comportamentos irregulares de servidor, materializados na reiterada inobservância dos deveres de assiduidade e de pontualidade no serviço, bem como da ausência de desempenho, com zelo e dedicação, das atribuições do cargo. Violação dos incisos I e X, do art. 116, da Lei 8.112/90. Materialidade e autoria documentalmente comprovadas. Indiciamento do servidor acusado mediante portaria. Coleta de depoimentos e de registros funcionais. Regular observância dos princípios constitucionais do contraditório, ampla defesa e devido processo legal. Acompanhamento, em parte, do relatório da comissão sindicante. Aplicação da pena de suspensão de trinta dias, sem possibilidade de conversão em multa. Arquivamento.

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RELATÓRIO

Trata-se de processo administrativo de sindicância instaurada contra o servidor Frederico Carlos Coelho Cabral de Araújo, Analista de Controle Externo – Área Controle Externo, matrícula 473-1, lotado na Secretaria de Controle Externo do Estado do Ceará, decorrente de representação formulada pelo respectivo Secretário (fls. 1/2), com base no art. 116, inciso VI, da Lei 8.112/90, em face do descumprimento de deveres, consistente em desvio de conduta funcional, falta de zelo e dedicação às atribuições do cargo, bem como inobservância do dever de assiduidade e de pontualidade.

Foram mencionados outros processos de interesse do servidor: TC-275.126/1996-0, licença para tratar de interesse particular; TC-275.158/1997-7, interrupção de gozo da licença; TC-006.763/2000-6, redução da jornada de trabalho; TC 001.908/2001-0, prorrogação da redução da jornada de trabalho.

Em 2000, foi instaurada representação, materializada no TC 001.877/2000-4, para apurar o não-cumprimento da jornada de trabalho, por parte do indiciado, aliada à sua baixa produtividade. A representação foi posteriormente encerrada, em razão da suposta insubsistência dos motivos que deram causa à demanda, em vista da alteração das condições que a ensejaram.

Diante das informações, agora novamente trazidas a lume, foi constituída, pela Portaria-TCU 195, de 31 de agosto de 2005 (fl. 31), Comissão de Sindicância para apurar os fatos objeto da representação.

Foram, então, solicitados à Secretaria de Recursos Humanos – Serec (fl. 14) os seguintes documentos os dados cadastrais completos do servidor; informações acerca dos antecedentes funcionais, no que se refere a elogios e penalidades a ele aplicadas; freqüência completa do servidor, desde o ingresso nesta Corte de Contas, com a descrição de todas as faltas, licenças e ausências; informações acerca de possíveis descontos na remuneração em virtude de descumprimento de jornada de trabalho ou de faltas não justificadas; notas de avaliação de desempenho de todo período; os processos de interesse do servidor no TCU no âmbito do Tribunal; e encaminhamento dos processos TC-275.126/1996-0, TC-275.158/1997-7, TC-010.175/2002-7 e TC-017.155/2002-6, de interesses do servidor. Estas informações e documentos foram devidamente incorporados aos autos (fls. 15/49).

Há informação da Corregedoria acerca da inexistência de dados, no setor, sobre elogios e penalidades aplicadas ao servidor (fl. 56).

A notificação ao acusado, dando-lhe conhecimento do processo, encontra-se à fl. 58. Em face da menção de insuficiente desempenho do sindicado e baixa produtividade, foram

requeridos, para análise, os autos dos processos TC-010.175/2002-7 e TC-017.155/2002-6, ambos referentes a avaliações de desempenho do servidor.

Para coligir os depoimentos considerados indispensáveis, na fase de instrução, a Comissão deslocou-se para a unidade de lotação do servidor, ouvindo, além do sindicado, os servidores Ticiana Coelho de Albuquerque, chefe imediata; Álvaro Augusto Bastos de Carvalho, ex-titular da Secex-CE; Sylvia Lúcia de Amorim, ex-chefe de SA da Secex-CE; Paulo Nogueira de Medeiros, titular da Secex-CE e autor da representação; Selma Maria Hayakawa Cunha, chefe imediata quando o sindicado esteve lotado na Seprog; Edison Franklin Almeida, chefia imediata quando o sindicado esteve lotado no Projestoq; e os colegas de trabalho Juscelino Oliveira de Brito, José de Barros Pereira Neto, Flávia Ebe Araújo Moura Pinto, Shirley Gildene Brito Cavalcante e José Dálio Leite Filho.

Após analisar a documentação e os depoimentos, a Comissão de Sindicância entendeu comprovada a materialidade e a autoria da infração disciplinar, efetuando o despacho de ultimação de instrução e indiciamento do servidor, até então acusado, como incurso nos incisos I e X do art. 116 da Lei 8.112/90, em estrita observância aos princípios constitucionais do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal.

O indiciado foi citado para apresentar defesa escrita, nos termos do art. 161, § 1º, do mesmo diploma legal (fls. 205/206).

Peça de defesa inserta às fls. 215/222.

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Dando seguimento ao procedimento, com a análise dos elementos comprobatórios das irregularidades e a defesa do sindicado, ao submeter os autos ao descortino do Exmo. Senhor Ministro Presidente deste Tribunal, a Comissão de Sindicância emitiu relatório conclusivo, com a identificação do servidor Frederico Carlos Coelho Cabral de Araújo como incurso na violação do art. 116, incisos I e X, da Lei 8.112/90 e proposta de aplicação da pena de advertência, nos termos do art. 129 da citada lei (fls. 236/65).

Ainda no relatório, a Comissão propôs o seguinte: 1) à Comissão de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento da Avaliação de Desempenho do TCU (Cadad), que promove estudo para aperfeiçoamento dos métodos de aferição do desempenho dos servidores, para retratar a realidade da capacidade técnica e da produtividade de cada servidor e unidades técnicas, com diminuição da interferência da componente subjetiva em torno da avaliação institucional; 2) ao ISC, que promova estudo de viabilidade da promoção de cursos e/ou treinamentos de processo disciplinar para todos os secretários do Tribunal, para possíveis membros de comissões disciplinares, bem como para todos os servidores que atuem em tais processos, bem como estudo, junto a Serec, forma de capacitar o sindicado para melhoria do seu desempenho profissional (fl. 265).

Por despacho da Presidência (fl. 266), foram os autos encaminhados à Corregedoria, para serem relatados no Plenário.

VOTO

Verifico que o presente processo de sindicância está regular, tendo o acusado feito jus a

amplo direito de defesa e acesso aos autos, durante todo o transcurso da apuração. A Comissão de Sindicância foi corretamente instaurada, nos termos da portaria 195, para

apurar possível descumprimento de deveres funcionais por parte do Analista de Controle Externo Frederico Carlos Coelho Cabral de Araújo, cujos dados funcionais constam do relatório.

Cumpridas as fases legais, cotejados os elementos probatórios, devidamente analisada as alegações da defesa, foi elaborado, pela Comissão disciplinar, o relatório final, dando como incurso o servidor, nos incisos I e X, do art. 116, da Lei 8.112/90.

Nesses termos, salienta a Comissão o seguinte, in verbis:

“...que o servidor indiciado está incurso na violação do art. 116, incisos I e X, da Lei 8.112/90, por não exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo e por não ser pontual ao serviço, estando, sujeito à penalidade de advertência nos termos do art. 129 do mesmo diploma legal”.

De fato, o principal elemento de prova contra o servidor é documental, consistindo nos

registros computadorizados da Secretaria de Recursos Humanos do TCU, devidamente juntados aos autos, a claramente demonstrar que o servidor não ostenta nenhum apego tanto ao horário de trabalho, como aos limites mínimos de produção e análise de processos.

Embora absolutamente não os leve em conta para este processo, não poderia deixar de mencionar os fatos constantes de anterior processo administrativo disciplinar, o TC-001.877/2000-4, também instaurado contra o mesmo servidor, para apurar as mesmas faltas, com os mesmos procedimentos que agora se intentam, internamente arquivado.

O descumprimento cotidiano da jornada mínima de trabalho pelo sindicado, associado à baixa produtividade, é uma constante na sua vida funcional, sendo tema merecedor de análise e, se caso for, de reprimenda.

Examinemos, portanto, as informações oficiais advindas da documentação encaminhada pela Secretaria de Recursos Humanos do TCU. Segundo elas (fls. 36/44), o servidor apresentou saldo negativo acumulado, no período de agosto/1999 a junho/2003, de 34.061 minutos.

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Além da ausência absoluta de pontualidade, na chegada e na saída do serviço, do sistemático descumprimento do número de horas devidas à Administração, o problema se agrava em virtude de o servidor não ter exercido com zelo e dedicação as suas atribuições, apresentando produção absolutamente incompatível com o cargo e com a dos demais colegas de trabalho, o que ostenta reflexos diretos nos vários índices de produtividade da Secretaria em que atua, influindo negativamente sobre a conduta de seus pares e deleteriamente no ânimo geral.

Na defesa (fls. 215/22), nega o servidor que os elementos constantes da peça inicial dos fatos, retratem a verdade dos fatos, referente à carga horária de trabalho, que seria de seis horas, nos anos de 1999 a 2000.

Os argumentos foram refutados pela Comissão de sindicância, nos seguintes termos, in verbis (fl. 253):

“Por ocasião da oitiva do indiciado, em sua defesa, este assevera que a peça

inicial utiliza-se de ‘estatísticas tendenciosas que não correspondem à verdade dos fatos’, haja vista ignorar que o representado tinha carga horária de seis horas nos anos de 1999 a 2000.”

Em que pese a informação, a Comissão, após a realização de inúmeras

diligências, pesquisas e levantamentos junto aos sistemas informatizados desta Corte de Contas, não encontrou processo ou registro de autorização que corroborem oficialidade para o cumprimento de jornada reduzida no ano de 1999 e primeiro semestre do ano de 2000.” Na verdade, em todos os depoimentos das chefias imediatas do servidor, tanto na Secex-CE,

como nas demais unidades do Tribunal onde esteve lotado, é recorrente a expressa menção à dificuldade de fazê-lo cumprir as atividades normais, restando sempre prejudicada a pontualidade, a produtividade e a qualidade dos trabalhos.

Ainda do relatório, formulado pela Comissão, colhe-se resumo dos depoimentos referentes à produtividade do sindicado:

Síntese do depoimento do Sr. Álvaro Augusto Bastos de Carvalho, ex-secretário da Secex-CE (fl. 249): “... ao aferir a produtividade do servidores da regional, considerava os aspectos quantidade e complexidade, e que, em vista da baixa produtividade em processos mais complexos, não distribuía processos dessa natureza ao sindicado.”

Síntese do depoimento da Sra. Selma Maria Hayakawa Cunha Serpa, superior imediata quando o servidor esteve lotado na Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de Governo (Seprog) (fls. 251/2): “Quanto à qualidade, bem como produtividade, era abaixo da média da secretaria e que por vezes não cumpria os prazos definidos para entrega dos trabalhos.”

Síntese do depoimento do Sr. Edson Franklin Almeida, coordenador do servidor no Projeto de Redução de Estoque de Processos (Projestoq) (fl. 252): “A qualidade e produtividade do servidor eram comparadas a de um servidor iniciante e que o processo que instruía sempre era de baixa complexidade e mesmo assim tinha necessidade de ajustes.”.

Após a leitura do processo e dos depoimentos, fica a nítida impressão de que o problema não

é de falta de capacidade de trabalho, mas a vontade deliberada do servidor de não trabalhar. Observo, entretanto, em favor do servidor, a discrepância das várias informações, constantes

de depoimentos e documentos oficiais, acerca da sua baixa produtividade, com as notas advindas das avaliações de desempenho registradas nos seus assentamentos funcionais.

Na verdade, esses dados demonstram claramente a pouca seriedade na aplicação, por algumas chefias, do modelo de avaliação de desempenho, elaborado pelo TCU, indevidamente aplicado em razão de fatores locais, prejudicando a verdade real dos trabalhos, que deveria direcionar a aplicação das avaliações dos servidores em função do mérito individual e não pela concessão indistinta e indevida, a todos os servidores de uma Secretaria, de notas incompatíveis com o comportamento e produtividade, causando incongruências e absurdos, documentalmente comprovados, como os ora retratados nestes autos.

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De fato, ao analisar a conduta referente à produção do servidor, a Comissão concluiu nos seguintes termos, in verbis:

“... restou provado por meio dos depoimentos das testemunhas, principalmente da atual e das antigas chefias imediatas, que o indiciado demonstra pouco interesse para produzir trabalhos de qualidade adequada, bem como apresenta baixa produtividade em razão da falta de empenho e ‘falta de estímulo no trabalho’ (frase usada pelo indiciado por ocasião do interrogatório), Caracterizando o descumprimento do dever funcional de não exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo”.

“... restou provado, por meio de documentos e relatórios encaminhados pela Serec, que, no conjunto de vinte e seis meses (período de junho/2003 a julho de 2005) o servidor indiciado apresentou em quinze meses saldo negativo de minutos trabalhados no cumprimento da jornada mensal, ou seja, em 57,65% dos meses do aludido trabalho o servidor apresentou saldo negativo no seu banco de horas, caracterizando inobservância do dever funcional de cumprimento integral da jornada de trabalho.”

Em conclusão, opinou a Comissão Sindicante, no relatório, no sentido de que estaria

comprovada a inobservância dos deveres funcionais elencados nos incisos I e X do art. 116 da Lei 8.112/90, ou seja, exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo e ser assíduo e pontual ao serviço, respectivamente, propondo a aplicação da pena de advertência ao servidor.

Em consonância com a doutrina administrativa e toda a legislação em vigor, o ingresso do servidor público no quadro da Administração Pública ocorre após a aprovação em concurso público de provas, ou de provas e títulos. Presumem-se aptos, então, os aprovados que preenchem os requisitos da lei, tomam posse nos cargos e entram em exercício.

O estágio probatório deveria ser o mecanismo legal necessário e suficiente à verificação inicial da ausência dos requisitos do servidor para o desempenho das funções inerentes ao cargo, mas a ausência de rigor na aplicação do instrumento não permite que ele adequadamente atenda sua finalidade.

Iniciada a vida funcional, ao servidor torna-se indispensável a continuidade do exercício das atividades, com zelo e dedicação, com observância das condutas e regras previstas no estatuto e o bom desempenho das atividades funcionais.

Na hipótese em análise, embora tenha o servidor cumprido os ditames legais para ingresso no quadro funcional, mostra-se avesso ao cumprimento das regras básicas, inerentes ao cargo e ao serviço, não contribuindo para a produtividade da Secretaria, que apresenta acúmulo de processos.

O “espírito de corpo”, ocasionalmente existente na Administração Pública, muitas vezes injustificado, gera procedentes comentários sobre a sua inação, em face de casos de flagrantes abusos, praticados por servidores que, protegidos pela estabilidade, permanecem em seus cargos e funções, sem realizar as atribuições que lhe foram conferidas, em prejuízo do serviço público e da sociedade, de quem só aparentemente são servidores, em moldes inteiramente repudiados pela moral.

A falta de reprimenda, em casos patentes de insubordinação e desapego a regras básicas de pessoal, sem a adequada aplicação dos institutos nelas previstos, em muito contribui para o desprestígio do serviço público, desgastando-o perante os administrados. Nesse sentido, há o patente descrédito geral tanto do funcionário sério e honrado, que trabalha, e do que, por deliberada vontade, não trabalha.

A Administração Pública, na persecução do bem-comum e na gestão da res publica, conta com o instrumento legal do processo administrativo disciplinar para sanar irregularidades praticadas por seus agentes.

Muitos males atribuíveis à estabilidade dos servidores públicos poderiam ser corrigidos por via da efetiva e coerente utilização do processo administrativo disciplinar, como meio jurídico próprio para a apuração e posterior punição, se caso for, dos agentes públicos.

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Sobre o tema, cito Maria Sylvia Zanella Di Pietro:

“A administração não tem liberdade de escolha entre punir e não punir, pois, tendo conhecimento de falta praticada por servidor, tem necessariamente que instaurar o procedimento adequado para sua apuração e, se for o caso, aplicar a pena cabível. Não fazendo, incide em crime de condescendência administrativa, conforme artigo 11, inciso II, da Lei 8.429, de 2-6-92”. (ZANELLA, Maria Sylvia Di Pietro. Direito Administrativo. 13ª Edição. São Paulo: Atlas, 2001).

Diante das anotações e das provas existentes nos autos, ressaltadas pelos vários depoimentos,

adoto a conclusão da Comissão de Sindicância, quanto à análise da conduta do servidor Frederico Carlos Coelho Cabral de Araújo.

Considero, todavia, que a advertência não configura a pena administrativa que responde aos fatos apurados. O servidor houve-se, durante todo o correr de sua situação funcional, com consciência e vontade, no sentido de desrespeitar seus deveres funcionais, expressamente consignados na legislação em vigor. Foi, por várias vezes, avisado pelas chefias de que seu comportamento era irregular e prejudicava o órgão, dando cabal justificativa para a imposição da pena administrativa.

Dispõe o artigo 128, da Lei 8.112/90:

“Art. 128. Na aplicação das penalidades serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para o serviço público, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais”.

E continua em seu art. 129:

“Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.”

No caso, a prática irregular do servidor deve ser coibida. Há reflexos de insatisfação nos próprios

colegas do indiciado, uma vez que seu comportamento contribui sensivelmente para o desmerecimento da Secretaria do Ceará como um todo.

O sindicado não parece demonstrar interesse em melhorar a sua conduta, passando a cumprir os deveres funcionais com que se comprometeu ao entrar no serviço público. Em todas as manifestações, colhidas das chefias imediatas, ocorre o registro da falta de zelo e de interesse do servidor no exercício da função, com expressa menção da absoluta falta de pontualidade e assiduidade.

Embora a norma disciplinar faça referência à aplicação da pena de advertência nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, da referida Lei, e de inobservância de dever funcional, nos termos da parte final do dispositivo, cabe ao julgador, em vista da parte final do dispositivo, sopesar a pena que será aplicada – advertência ou penalidade mais grave – para que ela se coloque plenamente da altura dos fatos, de forma justificada, compatível e harmoniosa, segundo seu fundamentado entendimento.

Assim, em vista das peculiaridades do caso concreto, pode a Administração agravar, abrandar ou até mesmo isentar o servidor da responsabilidade, ao propor pena diferente da indicada pela Comissão, apresentando todas as razões para a decisão e fundamentando a dosagem da sanção, que deve atender a objetividade prevista na lei, tendo como base o princípio da individualização da pena (art. 5º, inciso XLVI, da CF).

Os tipos puníveis previstos no Estatuto do Servidor Público Federal não se regem pelo princípio da tipicidade estrita do Direito Penal, vigorando, no sistema disciplinar administrativo, o princípio da atipicidade, com sumária descrição de tipos abertos.