4
PROVÍNCIA PORTUGUESA DA SOCIEDADE SALESIANA EQUIPA PROVINCIAL DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL N.º 28 JULHO/AGOSTO 2014 bússola > PE. JUAN FREITAS, SDB O verão chegou e com ele chegou o calor, as férias, novas amizades, novas rotinas, novas opor tunidades. Verão pode ser também tempo de Deus. Tens mais tempo para rezar, para visitar uma igreja, para ajudar alguém que pre- cisa, para ajudar a família, para marcar a diferença. Isto também é verão. Um tempo de mais liberdade, de mais escolhas, de maior autonomia. Um tem- po em que podes ser mais tu. E que fazes de especial nas tuas férias? Limitas-te a fazer o mesmo que os ou- tros fazem? Atreve-te a viver este verão de forma diferente! Pára, pensa, vê e age! É preciso viver com intensidade o momento presente. Dá tempo a Deus nas tuas férias e po- derás cer tamente experimentar também a sua presença, o seu conforto, a sua companhia. Dizia Dom Bosco: «Recomendo-lhes como um pai que ama muito os seus filhos: fuga do ócio, presença de Deus, Missa e oração quotidianas, confissão. Assim as vossas férias serão verda- deiras férias» (MB XIII, 436). «Porque as férias são tempo de repouso mas, ao mesmo tempo, ocupadas a fazer o que diariamento não podemos fazer» (MB XI, 296). Boas férias! FÉRIAS! em dia ser felizes TERMINOU MAIS UM ANO LETIVO E COM ELE CHEGAM AS MERECIDAS FÉ- RIAS. CONCLUIMOS TAMBÉM A SÉRIE DE REFEXÕES SOBRE O TEMA DESTE ANO Nas férias, obrigatório ser feliz! > MICHAEL FERNANDES “SER FELIZES, AGORA E NA ETERNIDADE”. A felicidade é algo que se constrói dia- riamente. Cada passo que damos, cada amigo que fazemos, cada contributo nosso para a construção de um mundo justo e fraterno, se tudo isto é feito com um olhar sorridente, encontramos o motivo mais que suficiente para ser feliz. E Deus é o nosso companheiro nesta maravilhosa aventura na busca da felicidade. Aliás, Ele é a gran- de resposta para sermos verdadeiramente felizes. Detenhamo-nos neste poema de Fernando Pessoa, que tão bem sintetizou o que é “Ser feliz”. Boas férias e bom descanso! “Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não me esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo e que posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e tornar-se um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...”

Bussola n.º 28 - Julho/Agosto 2014

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Jornal da Equipa de Animação Vocacional Salesiana.

Citation preview

Page 1: Bussola n.º 28 - Julho/Agosto 2014

PROVÍNCIA PORTUGUESA DA SOCIEDADE SALESIANA

EQUIPA PROVINCIAL DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL

N.º 28JULHO/AGOSTO 2014

bússola

> PE. JUAN FREITAS, SDB

O verão chegou e com ele chegou o calor, as férias, novas amizades, novas rotinas, novas oportunidades.Verão pode ser também tempo de Deus. Tens mais tempo para rezar, para visitar uma igreja, para ajudar alguém que pre-cisa, para ajudar a família, para marcar a diferença. Isto também é verão.Um tempo de mais liberdade, de mais escolhas, de maior autonomia. Um tem-po em que podes ser mais tu. E que fazes de especial nas tuas férias? Limitas-te a fazer o mesmo que os ou-tros fazem? Atreve-te a viver este verão de forma diferente!Pára, pensa, vê e age! É preciso viver com intensidade o momento presente. Dá tempo a Deus nas tuas férias e po-derás certamente experimentar também a sua presença, o seu conforto, a sua companhia. Dizia Dom Bosco: «Recomendo-lhes como um pai que ama muito os seus filhos: fuga do ócio, presença de Deus, Missa e oração quotidianas, confissão. Assim as vossas férias serão verda-deiras férias» (MB XIII, 436). «Porque as férias são tempo de repouso mas, ao mesmo tempo, ocupadas a fazer o que diariamento não podemos fazer» (MB XI, 296).Boas férias!

FÉRIAS!

em dia

ser felizes

� TERMINOU MAIS UM ANO LETIVO E COM ELE CHEGAM AS MERECIDAS FÉ-RIAS. CONCLUIMOS TAMBÉM A SÉRIE DE REFEXÕES SOBRE O TEMA DESTE ANO

Nas férias, obrigatório ser feliz!

> MICHAEL FERNANDES

“SER FELIZES, AGORA E NA ETERNIDADE”.

A felicidade é algo que se constrói dia-riamente. Cada passo que damos, cada amigo que fazemos, cada contributo nosso para a construção de um mundo justo e fraterno, se tudo isto é feito com um olhar sorridente, encontramos o motivo mais que suficiente para ser feliz. E Deus é o nosso companheiro nesta maravilhosa aventura na busca da felicidade. Aliás, Ele é a gran-de resposta para sermos verdadeiramente felizes. Detenhamo-nos neste poema de Fernando Pessoa, que tão bem sintetizou o que é “Ser feliz”. Boas férias e bom descanso!

“Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não me esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo e que posso evitar que ela vá à falência.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios,incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz é deixar de ser vítima dosproblemas e tornar-se um autor da própria história.É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.É saber falar de si mesmo.É ter coragem para ouvir um “não”.É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?Guardo todas, um dia vou construir um castelo...”

Page 2: Bussola n.º 28 - Julho/Agosto 2014

página 2n.º 28 Julho/Agosto 2014

papa francisco fala contigo

de dos dons e das personalidades; aliás, é precisamente isto que enriquece presbitério, esta diversidade de proveniências, de ida-des, de talentos... E tudo isto vivido na comu-nhão, e na fraternidade.

Também isto não é fácil, não é imediato nem certo. Antes de tudo, porque inclusive nós, sacerdotes, vivemos mergulhados na cultura subjetivista de hoje, nesta cultura que exalta o eu a ponto de o idolatrar. Além disso, por causa de um certo individualismo pastoral infelizmente alastrado nas nossas dioceses. Por conseguinte, devemos reagir a isto me-diante a escolha da fraternidade. Intencio-nalmente, falo de «escolha». Não pode ser apenas algo deixado ao caso, às circuns-tâncias favoráveis... Não, trata-se de uma escolha, que corresponde à realidade que nos constitui, à dádiva que recebemos mas

A BELEZA DA FRATERNIDADEExcertos da mensagem do Papa Francisco na Catedral de Cassano allo Jonio.

> ENCONTRO COM OS SACERDOTES DIOCESANOS DE CASSANO ALLO JONIO (CALÁBRIA)

contemplar

AS ONDAS DO VERÃO PARA (A)MAR JESUS…

> IR. ALZIRA SOUSA, FMA

O teu coração acelera quando, em si-lêncio, percebes a ternura do amor de Jesus? É deste encontro, tu a tu com Jesus, que nas-ce o desejo de responder ao seu amor e de O seguir. Há tantos traços da personalidade de Jesus que nos tocam, fascinam e não nos deixam “adormecidos”! Um deles é o modo como Jesus afirmava a sua IDENTIDADE. Jesus sabe quem é e porque veio ao mundo: “Eu sou o bom Pastor” (Jo 10,11).“Eu sou a Luz do mundo” (Jo 8,12).“Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14,15).

que deve ser sempre acolhida e cultivada: a comunhão em Cristo no sacerdócio, ao redor do Bispo. Esta comunhão pede para ser vivi-da, procurando formas concretas adequadas aos tempos e à realidade do território, mas sempre em perspetiva apostólica, com estilo missionário, com fraternidade e simplicidade de vida. Quando Jesus diz: «Nisto todos co-nhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros» (Jo 13, 35), di-lo certamente a todos, para em primeiro lugar aos Doze, àqueles que Ele mesmo chamou a segui-lo mais de perto.

A alegria de ser sacerdote e a beleza da fraternidade. Eis os dois elementos que, pensando em vós, eram mais im-portantes para mim. Só vos faço uma última menção: encorajo-vos no vosso trabalho com as famílias e para a fa-mília. Trata-se de uma ocupação que o Senhor nos pede que desempenhe-mos de modo especial neste tempo, um período difícil quer para a família como instituição, quer para as famílias, devido à crise. Mas precisamente quan-do o tempo é difícil, Deus faz sentir a sua proximidade, a sua graça e a força profética da sua Palavra. E nós somos chamados a ser testemunhas, mediadores desta proximidade às famílias e desta força profética para a família.

Caros irmãos, agradeço-vos! E vamos em frente, animados pelo amor comum ao Se-nhor e à santa Mãe Igreja. Que Nossa Se-nhora vos proteja e vos acompanhe. Perma-neçamos unidos na oração.

Antes de tudo, gostaria de compartilhar convosco a alegria de ser sacerdote. A surpresa sempre nova de ser chamado, aliás, de ser chamado pelo Senhor Je-sus. Chamado a segui-lo, a estar com Ele para ir ao encontro dos outros levando-lhes Ele, a sua palavra, o seu perdão... Para o homem não há nada mais bonito do que isto, não é verdade? Quan-do nós, presbíteros, nos encontramos dian-te do Tabernáculo e permanecemos ali por um momento em silêncio, sentimos o olhar de Jesus novamente sobre nós, e este olhar renova-nos e reanima-nos...

Sem dúvida, às vezes não é fácil perma-necer diante do Senhor; não é fácil porque muitas situações, muitas pessoas, nos preo-cupam... contudo, às vezes não é fácil por-que sentimos uma certa dificuldade, o olhar de Jesus inquieta-nos um pouco, chegando a pôr-nos em crise... Mas isto faz-nos bem! No silêncio da oração, Jesus leva-nos a ver se trabalhamos como bons operários ou se, talvez, nos tornamos um pouco «emprega-dos»; se somos «canais» abertos, generosos, através dos quais correm abundantemente o seu amor e a sua graça ou se, ao contrário, nos colocamos no centro e assim, em vez de sermos «canais» tornamo-nos «barreiras» que não contribuem para o encontro com o Senhor, com a luz e força do Evangelho.

E o segundo elemento que desejo compar-tilhar convosco é a beleza da fraternidade: a beleza de sermos sacerdotes juntos, de não seguirmos o Senhor sozinhos, não um por um mas juntos, apesar da grande varieda-

Ele identifica-se com o Pai. Por isso, procura realizar a Sua vontade: “Quem que me rece-be, recebe Aquele que me enviou” (Jo 10,40); “Quem me vê, vê o Pai” (Jo 14,9).E identifica-se também com os mais pobres: “Em verdade vos digo: Sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais peque-ninos, a mim mesmo o fizestes” (Mt 25,40).O amor do Pai é para Jesus a grande força da sua vida, a razão mais profunda do amor que quer levar a todas as pessoas. É por isso que o amor de Jesus é um amor livre e que liberta os outros. Quando me confronto com Jesus: Sei di-zer quem sou e em quem coloco a minha

confiança?; O que desejo realizar na minha vida?; Da felicidade que Jesus viveu e trans-mitiu às pessoas, este verão quero aprender a…

© Markus Nyberg, Stock.xchng

Page 3: Bussola n.º 28 - Julho/Agosto 2014

página 3n.º 28 Julho/Agosto 2014

acontece

Mogofores recebeu o encontro es-pecial de verão entre 30 de junho e 4 de julho. O Pe. José Fernandes, diretor da casa, fez uma pequena apresentação da obra e da comunidade, seguida da primeira refeição, momento dos primeiros contactos com os diferentes participantes e ao mesmo tempo de reencontro com os Salesianos que nos acompanharam ao longo da semana. Após o acolhimento, fomos para uma sala na qual começámos por fazer uns pequenos jogos relacionados com o

> CARLOS FELIPE FERREIRA

ORAÇÃO, CONVÍVIO E LAZER NO ENCONTRO COM D. BOSCO - ESPECIAL DE VERÃO

tema do nosso Encontro: Vocação à Felicidade. Depois da introdução, fizemos três grupos entre os quais se dividiram al-gumas tarefas para colaborarmos ao longo da semana.Durante toda a semana algumas partes do programa são quotidianas: entre elas des-tacam-se a oração da manhã, a oração da noite, a Eucaristia, e claro os momentos de convívio e lazer.O nosso encontro foi marcado, sem dúvida, pelos momentos de reflexão e de oração. Para essa reflexão contribuiu bastante a apresentação do Padre David Teixeira, em relação à temática da oração. Também os escritos deixados por Dom Bosco aos seus jovens, que lemos diariamente, foram inte-ressantes pois levavam-nos a compreen-der alguns aspetos relativos à nossa rela-ção com Deus e à maneira como devemos estar inseridos no mundo.Além destas atividades fizemos ainda ou-tras. Visualizámos dois filmes, deslocámo--nos até à Serra do Buçaco, mas o mau tempo obrigou-nos a voltar para “casa”, caminhámos por Aveiro e ainda fomos até às praias locais. Uma das nossas desloca-ções que não poderia passar desperce-bida foi sem dúvida a ida à comunidade das Filhas de Maria Auxiliadora em Ponte de Vagos. Aí fomos recebidos com muito carinho e alegria, consolou-nos o genero-

so lanche, que mais parecia um banquete, seguido de uma apresentação sobre Santa Maria Mazzarello. De salientar ainda, a sim-patia e a amabilidade das irmãs, às quais ficamos bastante gratos.Durante este encontro beneficiámos ainda da visita do Padre Provincial, que presidiu à última Eucaristia deste especial de verão.Este Encontro com Dom Bosco foi sem dú-vida especial e marcante para cada um dos participantes. Todos saíram satisfeitos e podemos dizer que o encontro não foi maçador, antes pelo contrário, o que nos leva a desejar que chegue rapidamente o próximo. Assim sendo, tudo o que traba-lhámos e refletimos vai ter implicações nas nossas orações diárias e consequente-mente na nossa relação de amizade com Deus.

cartoon> NUNO QUARESMA

Olhar o céu ou

mergulhar no mar?

Boas férias!

Page 4: Bussola n.º 28 - Julho/Agosto 2014

página 4n.º 28 Julho/Agosto 2014

A Fundação Magone acolhe, acompanha, orienta e mantem-se presente na vida de crianças e jovens em necessidade de ajuda. Na fundação, nos vários centros que possui na região da Catalunha, Espanha, trabalham equipas técnicas e voluntários tentando dar às crianças e aos jovens que acolhe o cari-nho e a confiança de que precisam, o apoio nos estudos, a ajuda na procura do primeiro emprego e o acompanhamento para que consigam manter esse mesmo emprego. Os jovens que chegam à Fundação Magone são muitas vezes crianças e adolescentes à guarda do Estado por diversos problemas familiares e outros, imigrantes, jovens que abandonaram a escola, jovens mães que precisam de ajuda e orientação.Nesta obra cruzam-se histórias como a de Imad Benoua, um jovem imigrante argelino da Plataforma de Educação Social de Martí--Codolar, em Barcelona, e de Raúl Lerones, diretor da obra. A TV3 da Catalunha fez uma reportagem sobre a sua história para o pro-grama “Vínculos”, que é “um espaço para mostrar como a coesão social se constrói todos os dias através de vínculos pessoais, pequenos mas fortes”.

Imad deixou a sua família e fugiu do seu país há três anos. Chegou a Espanha de barco. Como era menor a polícia apanhou--o na rua e encaminhou-o para um centro de acolhimento. Mal comportado e revolta-do, arranjava alguns problemas. Passou por algumas instituições até chegar à obra dos Salesianos de Martí-Codolar. Tragicamente, um dia, numa saída com uns

amigos, Imad sofre um acidente e perde um braço e praticamente toda a outra mão. No hospital a presença, o amor, a preocupação dos professores e do pessoal da escola con-fortaram-no e conquistaram-no. “Agradeço--lhes muito. Faziam-me rir”. O diretor Raúl tentou animá-lo a não desistir, e todos começaram a dar ideias: “Tu gostas de desenhar”. Imad gostava mesmo de de-senho e de pintura e tentou superar a dificul-dade, hoje escreve e desenha com a boca e expôs recentemente um série de trabalhos cuja venda vai ajudar a pagar uma viagem a casa, para visitar a sua família, na Argélia. A um jornal, o professor explica o seu méto-do de trabalho: “A mensagem é apaixona--te, motiva-te, busca razões, coloca-te ques-tões. O importante é que a pessoa procure o sentido, que se apaixone”.“O Raúl é uma pessoa muito boa. Refiro-me a ele como se fosse minha família. Cuida de mim como se fosse minha família. Dá-me muita alegria”.Raúl conclui: “Vale a pena, vale mesmo! Con-tinuar a trabalhar com estes jovens, muito de-sorientados, desestruturados. Isto é só uma fase”.

vem aí� 21 A 25 DE JULHO

ACAMPAMENTO NACIONAL MJS PAREDES DA VITÓRIA, ALCOBAÇA

� 27 DE JULHO A 3 DE AGOSTO CAMPOS DE TRABALHO

� 31 DE JULHO A 9 DE AGOSTO CAMPOBOSCO 2014 BARCELONA, MORNESE, COLLE DON BOSCO, TURIM

� 1 A 31 DE AGOSTO MISSÕES DE VOLUNTARIADO INTERNACIONAL

� 25 A 29 DE AGOSTO SEMANA DE FORMAÇÃO SALESIANA PARA ANIMADORES

BússolaJornal da Equipa

de Animação Vocacional

Gostavas de conhecer melhor a vocação

salesiana?Contacta-nos!

[email protected]

sugestõesMALÉFICA de Robert Stromberg Conta a história da vilã de “Bela Adormecida”, o clássico da Disney de 1959. Maléfica, uma jovem linda e pura, vive

uma vida idílica e pacífica, até ao dia em que um exército invasor ameaça a harmonia da nação. Maléfica torna-se uma ardente defensora do reino mas, no fim, é vítima de uma traição que começa a transformar o seu coração puro em pedra.

FESTIVAL JOTA S. Pedro do Sul É a 7.ª edição do maior festival de verão de música de inspiração cristã em Portugal. Nos dias 25, 26 e 27

de julho, na paróquia de Carvalhais, em S. Pedro do Sul, haverá música e muitas atividades para jovens de todo o País. Este ano fazem parte do cartaz bandas portuguesas como a Banda Missio e a Banda Jota, e bandas espanholas e brasileiras. Para além dos concertos haverá espaços de oração, workshops, desporto, arte, visitas guiadas, caminhadas.

“HISTÓRIAS MAGONE, HISTÓRIAS DE SUPERAÇÃO, ILUSÃO E ESPERANÇA”

animais ferozes> ANS/FUNDACIÓN MAGONE

A AMIZADE DE IMAD E RAÚL

Imad Benoua e Raúl Lerones entrevistados pela televisão

Conhece melhor este projeto em fundaciomagone.org