1
19/02/2018 C órr. Pas to N ov o C ó r r . T r o p e ir o Córr. Chumbado Có rr . B o m J ard i m C ór r . F o ns eca C órr. A re in ha C ó rr. Cal çado C ór r . On ça Rio São José Cór r. Q u iri no Cór r . Pa t iob a C ór r . D'Á g ua C ó rr. Pac iê ncia Córr . F ar ia s Có rr . T ole do C ó rr. Cupido C ó r r. P iab a s Cór r. S e co C ó r r . P ar a i s ópolis Córr . d o Al egr e Córr . A legre Córr. Ronco Alto C ó r r. D o u r a d o Córr . D oi s Ir m ã os C ó rr . da s N u v e n s Córr. Garr a f ã o Cór r . C o que i r o C ó r r . d o R o d r i g u e s Có r r . J oei ra na Cór r. A lex andr e LA. JUPARANÃ La. Bom Jardim ° P P " $ % % % % % % % % % % " " " " P "" $ % %% P P P P P P " " " " 1200 " P

C AR TD E SU IB L M OV N GRAVITACIONAIS DE MASSA E …rigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/19001/1/mapa_sooretama_es... · Córr. Ronco Alto C ... considera, entre outras referências,

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19/02/2018

BR-101

ES -356

ES-358

ES -358

Córr. Pasto Novo

Córr.

T rope

iro

Córr. Chumbado

Córr. Bom Jardim

Córr. Fonseca

Córr. Areinha

Córr. Calçado

Córr. Onça

Rio São José

Córr. Quirino

Córr. Patioba

Córr. D'Água

Córr. Paciência

Córr. Farias

Córr. Toledo

Córr. Cupido

Córr. Piabas

Córr. Seco

Córr. Paraisópolis

Córr. do Alegre

Córr. Alegre

Córr. Ronco Alto

Córr. Dourado

Córr. Dois Irmãos

Córr. das Nuven

s

Córr. Garrafão

Córr. Coqueiro

Córr.

d oRo

drig u

e s

Córr. Joeirana

Córr. Alexandre

LA. JUPARANÃ

La. Bom Jardim

S O O R ETAMA

JU NCADO

MADEIR EIR A U NIÃO

CH U MBADO

CO MENDADO R R AFAEL

S ANTA LU Z IA

J O EIR ANA

FAZ ENDA CH U MBADO

CALÇADO

NATIV O DO P O MBO

P ATIO BA

JAGUARÉ

VILA VALÉRIO

RIO BANANAL

LINHARES

-40°0'

-40°0'

-40°4'

-40°4'

-40°8'

-40°8'

-40°12'

-40°12'

-40°16'

-40°16'

-18°56'-18°56'

-19°0'-19°0'

-19°4'-19°4'

-19°8'-19°8'

-19°12'-19°12'

366

366

372

372

378

378

384

384

390

390

396

396

7872 7872

7878 7878

7884 7884

7890 7890

7896 7896

7902 7902

7908 7908

QUADRO-LEGENDA A - SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE MASSA

Cla sse Foto ilu stra tiva Ca ra cte rística s pre d ominante s Áre a Áre a u rb a niza d a /e d ifica d a

km2 % (*) km2 % (**)

R elevo: predom ínio de m orros baixos e tabuleiros dissecados, subordinadam ente algum as vertentes íngrem es dos tabuleiros; Form a das encostas: variável de retilínea a convexa; Amplitudes: variam , em m édia, de 60 a 120m aproxim adam ente; Declividades: predom ínio de encostas íngrem es, com gradientes superiores a 20°; Litologia: predom ínio de rochas granito-gnáissicas da S uíte Ataléia e do Com plexo Nova V enécia; S olos: em geral, bem evoluídos, com predom ínio de argissolos; P rocessos: deslizam ento, erosão e queda/rolam ento de blocos.

4,34 0,74 0,00 0,00

R elevo: predom ínio nas vertentes íngrem es dos tabuleiros e tabuleiros dissecados, subordinadam ente em encostas de m orros baixos e colinas; Form a das encostas: predom inam as form as retilíneas e convexas; Amplitudes: variam em m édia de 20 a 50m, aproxim adam ente; Declividades: predom ínio de gradientes m oderados (10 a 25o); Litologia: predom ínio dos sedim entos fluviais cenozoicos do Grupo Barreiras; S olos: predom ínio de argissolos; P rocessos: deslizam ento e erosão.

121,42 20,71 0,38 7,37

R elevo: topo de tabuleiros, colinas amplas e suaves, ram pas de alúvio-colúvio e planícies fluviais; Form a das encostas: retilíneas a convexas suavizadas; Amplitudes: 0 a 20m; Declividades: inferiores a 10o; Litologia: predom ínio de depósitos aluvionares e sedim entos fluviais cenozoicos do Grupo Barreiras; S olos: predom ínio de argissolos; P rocessos: erosão.

460,40 78,54 4,75 92,63

(*) P orcentagem em relação à área do m unicípio. (**) P orcentagem em relação à área urbanizada/edificada do m unicípio.

Alta

Mé d ia

Ba ixa

QUADRO-LEGENDA B - SUSCETIBILIDADE A INUNDAÇÕES

Cla sse Foto ilu stra tiva Ca racte rística s pre d ominante s Áre a Áre a u rb a niza d a/e d ifica d a

km2 % (*) km2 % (**)

R elevo: planícies aluviais atuais e rampas de alúvio-colúvio, com am plitudes e declividades m uito baixas (< 20); S olos: hidrom órficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água, m al drenados e com nível d’água subterrâneo aflorante a raso; Altura de inundação: acim a de 7 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: áreas sujeitas a enchentes e inundações de longa a curta duração, causadas pela elevação do nível e extravasam ento das águas das drenagens em períodos de chuvas m ais intensas.

10,56 1,80 0,03 0,60

R elevo: planícies aluviais atuais e rampas de alúvio-colúvio, com am plitudes e declividades baixas (< 50); S olos: hidrom órficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água, m al drenados e com nível d’água subterrâneo aflorante a raso; Altura de inundação: entre 5 e 7 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: áreas sujeitas a enchentes e inundações de longa a curta duração, causadas pela elevação do nível e extravasam ento das águas dos rios em períodos de chuvas m ais intensas.

19,04 3,25 0,06 1,09

S em fotografia representativa

R elevo: ram pas de alúvio-colúvio, com am plitudes e declividades baixas; S olos: não hidrom órficos, em terrenos silto-arenosos e com nível d’água subterrâneo pouco profundo; Altura de inundação: até 5 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: áreas sujeitas a enchentes, inundações e alagam entos de longa a curta duração, causadas pela elevação do nível e extravasam ento das águas dos rios em períodos de chuvas m ais intensas.

1,59 0,27 0,00 0,00

(*) P orcentagem em relação à área do m unicípio. (**) P orcentagem em relação à área urbanizada/edificada do m unicípio.

Alta

Mé d ia

Ba ixa

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E

TRANSFORMAÇÃO MINERALMINISTRO DE ESTADOFernando Coelho Filho

SECRETÁRIO EXECUTIVOP aulo P edrosa

SECRETÁRIO DE GEOLOGIA,MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL

V icente H um berto Lôbo CruzCP RM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOP re sid e nte

O tto Bittencourt NettoVice-P re sid e nte

Esteves P edro Colnago (interino)DIRETORIA EXECUTIVADire tor-P re sid e nte

Esteves P edro Colnago (interino)Dire tor d e Hid rolog ia e Ge stão Te rritoria l

Antônio Carlos Bacelar NunesDire tor d e Geolog ia e Recu rsos Mine ra isJosé Leonardo S ilva Andriotti (interino)

Dire tor d e Re la çõe s Institu ciona is e De se nvolvimentoEsteves P edro Colnago

Dire tor d e Ad ministra ção e Finança sJuliano de S ouza O liveira

DEP ARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL - DEGETJorge P im entel

DIVISÃO DE GEOLOGIA AP LICADAS andra Fernandes da S ilva

Coord e na ção Naciona l Ma pe a me nto d e Áre a s Su sce tíve isTiago Antonelli

Coord e na ção Té cnicaDiogo R odrigues Andrade da S ilvaMaria Adelaide Mansini MaiaMarcelo Eduardo Dantas

Tiago AntonelliConce pção Me tod ológ ica

IP T - Instituto de P esquisas TecnológicasCP R M - S erviço Geológico do Brasil

Sensoria mento Remoto e Geoproce ssame ntoFlávia R enata Ferreira

Ela bora ção d os P a d rõe s d e Re levoMichele S ilva S antanaMarcelo Eduardo Dantas

Execu ção d a Ca rta d e Su sce tib ilid a d eÍtalo P rata de Menezes

Larissa Flávia Montandon S ilvaSiste ma d e Informa ção Geog ráficaLarissa Flávia Montandon S ilva

CRÉDITOS TÉCNICOSDEP ARTAMENTO DE HIDROLOGIA - DEHID

Frederico Cláudio P eixinhoCa rtog ra ma Hid rológ ico – Da d os d e P recipita çõe s Mé d ia s

Anu a is e Mensa isAdriana Dantas MedeirosEber José de Andrade P intoIvete S ouza do Nascim ento

Mod e la g e m d a Ca rta P re limina r d e Su sce tib ilid a d eCristiano V asconcelos de FreitasDouglas da S ilva CabralJosé Luiz Kepel Filho

P atrícia Mara Lage S im õesR aim undo Alm ir Costa da Conceição

S heila Gatinho TeixeiraV ivian Athaydes Canello Fernandes

Denílson de JesusDEP ARTAMENTO DE AP OIO TÉCNICO - DEP AT

(Divisão de Cartografia – DICAR T)Consolid a ção d a Ba se e Ed itora ção Ca rtog ráfica Fina l

Maria Luiza P oucinhoFlávia R enata Ferreira

Ela bora ção d e Su b prod u tos d o Mod e lo Dig ita l d e Eleva çãoFlávia R enata Ferreira

Esta g iáriaAna Carolina de Faria Duarte

Convençõe s Ca rtog ráfica s

Fonte :Áreas urbanizadas/edificadas obtidas/atualizadas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidas peloIEMA (2007/2008). Curvas de nível geradas a partir do MDE cedido pelo IEMA (2007/2008).

Ob s:As áreas urbanizadas/edificadas incluem : áreas urbanizadas propriam ente ditas, equipam entos urbanos,assentam entos precários, chácaras e indústrias.

Curso de água perene

Curva de nível (espaçam ento de 40 m )

Lagoa perene

Alagado / Área úm ida

Estrada não pavim entada

Lim ite m unicipal

Estrada pavim entada

Área urbanizada/edificada

Ob s:Feições obtidas por m eio de fotointerpretação de ortofotos (IEMA, 2007/2008) e levantam ento de cam po.

P aredão rochoso suscetível a quedas ou desplacam entos

Fe içõe s a ssocia d a s a movimentos g ra vita ciona is d e ma ssa e proce ssos corre la tos

0 2 4 6 8k m

MUNICÍP IO DE SOORETAMA - ES

P ROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATORO rigem da quilom etragem U TM: Equador e Meridiano Central 39° W . Gr.,

acrescidas as constantes 10000 k m e 500 k m , respectivam ente.Datum horizontal: S IR GAS 2000

ESCALA 1:60.000

FEVEREIRO 2018

CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOSGRAVITACIONAIS DE MASSA E INUNDAÇÃO

PS O O R ETAMA

-40°0'-40°6'-40°12'-40°18'

-19°0'

-19°6'

-19°12'

Fonte :Interpretação dos padrões de relevo com base no produtoresultante da fusão das ortofotos com o m odelo digital de elevação(MDE), e trabalhos de cam po. Adaptado de IP T (2013).

0 5 10k m

CidadePP a d rão d e Re le vo

Inselbergs e outros relevos resi-duais (cristas isoladas, m orrosresiduais, pontões, m onólitos)

P lanícies de Inundação(várzeas)

P lanícies Fluviom arinhas (brejos)P lanícies Fluviolacustres (brejos)

R am pas de Alúvio-Colúvio

TabuleirosTabuleiros dissecados

Escarpas Degradadas, DegrausEstruturais e R ebordos Erosivos

ColinasMorros altosMorros baixos

RELEVO

7884-19º8́

Nota :Docum ento cartográfico com plem entar ao O bjeto 0602 doP rogram a de Gestão de R iscos e R esposta a DesastresNaturais, incluído no P lano P lurianual 2016-2019 do Ministériodo P lanejam ento, O rçam ento e Gestão. S ua elaboraçãoconsidera, entre outras referências, as diretrizes contidas nom anual para zoneam ento de suscetibilidade, perigo e risco adeslizam ento, publicado em 2008 pelo Com itê Técnico deDeslizam entos e Taludes Construídos, das associações técnico-científicas internacionais de geologia de engenharia eengenharia geotécnica (IS S MGE, IAEG e IS R M - JTC-1) etraduzido em 2013 pela ABGE e ABMS . A carta tem caráterinform ativo e é elaborada para uso exclusivo em atividades deplanejam ento e gestão do território, apontando-se áreas quantoao desenvolvim ento de processos do m eio físico que podemocasionar desastres naturais. As inform ações geradas para aelaboração da carta estão em conform idade com a escala1:25.000, podendo eventualm ente ser apresentada em escalasm enores. A utilização da carta pressupõe a consulta prévia aodocum ento técnico que a acom panha, denom inado "Cartas deS uscetibilidade a Movim entos Gravitacionais de Massa eInundações, 1:25.000 - Nota Técnica Explicativa". Ozoneam ento apresentado é de nível básico e estáfundam entado em fatores naturais predisponentesespacializáveis, obtidos por m eio de com pilação e tratam entode dados secundários disponíveis e validação em cam po. As

zonas apontadas na carta indicam áreas de predom inânciaquanto ao processo analisado. Não indica a trajetória e o raio dealcance dos m ateriais m obilizáveis e tam pouco a interaçãoentre os processos. A classificação relativa (alta, m édia, baixa)aponta áreas onde a propensão ao processo é m aior ou m enorem com paração a outras. Dentro das zonas pode haver áreascom classes distintas, m as sua identificação não é possíveldevido à escala da carta. Nos terrenos, a transição entre asclasses tende a se apresentar de m odo m ais gradual.S uscetibilidade baixa não significa que os processos nãopoderão ser gerados em seu dom ínio, pois atividades hum anaspodem m odificar sua dinâm ica. A presença de feiçõesassociadas a processos pode alterar localm ente a classeindicada. O zoneam ento não pode ser utilizado para avaliar aestabilidade dos terrenos, bem com o não se destina a em pregoem escala que não seja a de origem , sendo que tais usosinapropriados podem resultar em conclusões incorretas.Estudos m ais detalhados em nível local são necessários,particularm ente em áreas de suscetibilidade alta e m édia,podendo produzir lim ites distintos ante os apontados na carta.Nas áreas urbanizadas/edificadas, ressalva-se o fato de que asclasses indicadas podem estar alteradas, para m ais ou param enos, a depender do grau de influência da ocupaçãoexistente. A incidência de suscetibilidade alta em áreasurbanizadas pressupõe condições com potencial de risco m aior.

-39°

-39°

-40°

-40°

-41°

-41°

-42°

-42°

-18° -18°

-19° -19°

-20° -20°

-21° -21°

S ooretam a

ES

LOCALIZ AÇÃO DO MUNICÍP IO

Base cartográfica digital adequada à escala 1:25.000 onde foram realizadas generalizações nahidrografia e sistem a viário com base em ortocartas (escala 1:35.000, cedidas pelo Instituto Estadual deMeio Am biente e R ecursos H ídricos do Espírito S anto - IEMA, 2007/2008). Lim ites m unicipais na escala1:250.000 (IBGE, 2014). Esta base foi editada e atualizada pela Divisão de Cartografia da CP R M(DICAR T) para atender ao presente projeto.R elevo som breado extraído do Modelo Digital de Elevação proveniente do P rojeto TO P O DATA (INP E,2011). Ilum inação artificial: azim ute 315º e inclinação 45º.A CP R M agradece a gentileza da com unicação de falhas ou om issões verificadas nesta Carta.

" $%%%% % %% %%

% " " ""PS O O R ETAMA

-40°0'-40°6'-40°12'-40°18'

-18°54'

-19°0'

-19°6'

-19°12'

GEOLOGIAZ ona de cisalham ento transcorrente sinistral" "$Z ona de cisalham ento de alto angulo indiscrim inada%% %

0 5 10k m

CidadeP

Litolog ia

Grupo Barreiras - S edim entos fluviaiscenozóicosS uíte Aim ores - Charno-enderbito

Leucogranito

S uíte Ataléia - Granitos (granodioritos a tonalitos)

Complexo Nova V enécia - Gnaisses m igm atítico paraderivados

Depósitos aluvionares - S edim entos inconsolidados

Fonte :IP rogram a Geologia do Brasil, Carta Geológica daFolha Linhares, escala 1:100.000, S erviço Geológico doBrasil - CP R M, 2009.

PS O O R ETAMA

-40°0'-40°6'-40°12'-40°18'

-18°54'

-19°0'

-19°6'

-19°12'

HIP SOMETRIA

Altitu d e s (m)0 - 2525 - 5050 - 100100 - 150150 - 210

Fonte : Elaborado a partir do Modelo Digital de Terreno cedido peloInstituto Estadual de Meio Am biente e R ecursos H ídricos do Espírito S anto- IEMA (2007/2008).

0 5 10k m

CidadeP

PS O O R ETAMA

-40°0'-40°6'-40°12'-40°18'

-18°54'

-19°0'

-19°6'

-19°12'

0 - 22 - 55 - 1010 - 1717 - 2020 - 2525 - 3030 - 45> 45

Inclina ção d a sve rte nte s (°)

0 5 10k m

CidadeP

Fonte : Elaborado a partir do Modelo Digital de Terreno cedido pelo InstitutoEstadual de Meio Am biente e R ecursos H ídricos do Espírito S anto - IEMA(2007/2008).

DECLIVIDADE

P

"

"

"

"

Juncado

Chum bado

S O O R ETAMA

Córrego Alegre

Com endador R afael

1200

-40°0'-40°6'-40°12'-40°18'

-18°54'

-19°0'

-19°6'

-19°12'

P RECIP ITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS

Isoie ta s Anu a is Mé d ia s 1977 a 2006

Isoietas Anuais Médias 1977 a 2006 (m m )

< 1.200 m m> 1.200 m m

0 5 10k m

"CidadeP

Localidade

320501005

Fonte:P INTO , E. J. de A.; AZ AMBU JA, A. M. S . de; FAR IAS , J. A. M.; P ICKBR ENNER , K.; S ALGU EIR O , J. P.de B.; S O U S A, H . R . (Coords.).Atlas pluviom étrico do Brasil: isoietas m ensais, isoietas trim estrais, isoietas anuais, m eses m ais secos, m eses m ais chuvosos,trim estres m ais secos, trim estres m ais chuvosos . Brasília: CP R M; P rogram a Geologia do Brasil; Levantam ento da Geodiversidade;S istem a de Inform ação Geográfica-S IG - versão 2.0; 1 DV D, Escala 1:5.000.000, atualizado em novem bro/2011.Equipe Executora: Adriana Burin W eschenfelder; André Luis M. R eal dos S antos; Andressa Macêdo S ilva de Azam buja; CarlosEduardo de O liveira Dantas; Denise Christina de R ezende Melo; Érica Cristina Machado ; Francisco F. N. Marcuzzo; Ivete S ouza deAlm eida; Jean R icardo da S ilva do Nascim ento; José Alexandre Moreira Farias; Margarida R egueira da Costa; O svalcélio MercêsFurtunato; P aulo de Tarso R . R odrigues;V anesca S artorelli Medeiros; nov., 2011.* Médias m ensais estim adas a partir das isoietas de m édias m ensais.

Precipitação (mm )

P recipitação (mm )

P recipitação (mm )

P recipitação (mm )

P recipitação (mm )

HIETOGRAMAS