26
15384 CPATU 1987 FL-PP-15384 NÚMERO 05 1 OCORRÊNCIA DE PRAGAS NA CULTURA DO REPOLHO (Brassica oleracea VAR. CAPITATA L ) EM ALTAMIRA—PARÁ Ç2) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Vinculada ao Ministério da Agricultura Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual UEPAE de Belém Ocorrência de pragas na 1987 FL-PP-15384 AI-SEDE- 50137-1

Ç2) - core.ac.uk · tos pequenos, além de dois ou tras ocelos, que podem faltar. Antenas longas, filiformes. O t6rax com o prono to subcilindrico. As patas anteriores e medianas

Embed Size (px)

Citation preview

15384 CPATU 1987 FL-PP-15384

NÚMERO 05

1

OCORRÊNCIA DE PRAGAS NA CULTURA DO REPOLHO

(Brassica oleracea VAR. CAPITATA L ) EM ALTAMIRA—PARÁ

Ç2)Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA

Vinculada ao Ministério da Agricultura Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual UEPAE de Belém

Ocorrência de pragas na

1987 FL-PP-15384

AI-SEDE- 50137-1

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Presidente: José Sarney

Ministhio da Agricultura: Iris Rezende Machado

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuhia - EMBRAPA

Presidente: Ormuz de Freitas Rivaldo

Diretores: Ali Aldersi Saab

Derli Chaves Machado da Silva

Francisco Ferrer Bezerra

Unidade de Execuço de Pesquisa de Ambito Estadual de

Bel&m

Chefe: Roberto Robson Lopes Vilar

Subchefe: Armando Kouzo Kato

35 .53(_1

CPAflJ

BOLETIM DE PESQUISA, N 2 5

Junho, 1987

OCORRÊNCIA DE PRAGAS NA CULTURA DO REPOLHO

(Brassica oleracea VAR. CAPITATA 1..) EM ALTAMIRA—PARÁ

Marg Costa Poltmnlod Mazia do Socoro Andrade Kato

52Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Vinculada ao Ministério da Agricultura Unidade de Execuç5o de Pesquisa de Âmbito Estadual de Belém UEPAE de Belém Belém, PA.

¶013+

Exemplares desta publicaçao podem ser colcitados : ENBRAPA—UEPAE de Belm Setor de Difusao de Tecnologia Área de Editoraço/Divulgaçjo Tv. Eneas Pinheiro s/n U. Postal - 130 66240 - Belém - Pari - Brasil

Tiragem: 1000 exemplares

Comita de Publicaç6es:

;Carlos Alberto Gonçalves - Presidente Rubenise Farias Gato - Secretina Armando Kouzo iCato - Membro Guilherme Pantoja Calandnini de Azevedo - Membro Raimundo Parente de Oliveira - Membro Dainisio Coutinho Filho - Membro Joao Roberto Viana Corrga - Membro

Revisao Gramatical: Ruth Rendeiro Palheta (EMBRAPA—CPATU)

Datilografia: Jorge Manoel de farias

Poltronieri, M.C.

Ocorrncia de pragas na cultura do repolho (Brassica oleracea var. Capitata) em Altamira, Para, por Marli Costa Poltronieri e maria do Socorrç Ándra de Kato. Belm, EMBRAPA-UEPAE de Belem, 1987.

P. (EMBRAPA-UEPAE de Belém. Boletim de Pesquisa,. 5)

1.Repolho-Doenças epragas. I.Kato, M.S:A., colab. II.Eaipresa Braslieira de Pesquisa Agropecuania. llnida de de Execuçao de Pesguisa de Âmbito Estadual de Be lem. III.Titulo. IV.Serie.

CDD 635.3497

c EMBRAPA - 1987

SUMÁRIO

Pág.

1. INTRODUÇÃO 08

2. MATERIAL E MÉTODOS 08

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO lo

3.1. HOMÕnERA (Latreilie, 1817) ........................10

3.2. LEPDÓPITERA (Linnacus, 1758) ......................11

3.3. ORTÓPTERA ( Olivier, 1811) .........................17

4. CONCLUSÕES ...................................21

S. SUGESTÕES ....................................21

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................... 23

R.

ocO1u2NCIA DE PRAGAS NA CULTURA DO REPOLHO

(Brassica ojeraces VAR. CAPITATA L.) EM ALTAMIRA-PARÁ

Marli Costa Poltronieri'

Maria do Socorro Andrade Kato'

RESUMO: Com a expansão do cultivo de hortaliças

no município de Altamira-PA, a cultura do repo

lhd tem sido intensificada, observando-se as

sim, as corrancias de pragas como um fator a itt

terferir na produtividade e na qualidade do pro

duto olerícola. O levantamento foi efetuado

atravs de visitas quinzenais a áreas de agricul

tores e as inspeç6es iniciaram-se apis a germina

çao das sementes até o fim do ciclo da cultura.

O nível de ocorrancia foi de acordo com SILVA &

CARNEIRO (1983). Pelos resultados obtidos obser

vou-se a ocorr&ncia em maior intensidade de

Brevtcoryne brassicae (Linn&, 1958), Ascia monustes

orseis (Godart, 1818) no períodos de janeiro a

junho, correspondente ao período chuvoso.

'Eng@ Agr, MS, Pesquisadora da EMBRAPA-UEPAE de Bel&n,

Caixa Postal, 130 - 66.000 Bel&n-ParL

07

Abstract - with the increase of legume cultivation

in Altamira/PA, cabbage production has been

intensified and as a consequence of this fact the

occurrence of pests became an important constraint

trat interferes in the yield and quality of this

producty. In thc survey trat was carried out

fortnightly visits to agricultural areas were used

and the inspections took place af ter germination

and proceeded dli the and of cabbage cycle. Level

of occurence was measured according to SILVA &

CARNEIRO (1983). Results showed a more intense

presence of Erevicoryne brassicae (Linnj, 1958)

and Ascia monustes orseis, (Godart, 1818) during

the rainy season, from January to June.

1I

1. INTRODUÇÃO

O repolho, assim como outras brassicas £ dani

ficado por uma série de insetos, desde o semeio atá a

colheita. No município de Altamira, assim como ao longo

da rodovia Transamaz6nica, o cultivo dessa hortaliça

tem sido intensificado nas áreas agricultáveis com ole

rícolas, observando-se, dessa forma, a ocorrancia de

pragas como um fator a interferir na produtividade da

cultura e qualidade do produto.

Quanto ao horticultor á necessário que este

conheça as características dos defensivos, com os quais

está trabalhando, nos vários aspectos, e, inlcusive, as

recomendaç6es que lhe proporcione segurança. Deste mo

do, o custo de produção será mais baixo, preservando-se

os inimigos naturais, reduzindo a poluição ambiental e

fornecendo um produto ao mercado sem resíduos t6xicos

de defensivos.

2. MATERIAL E MÉTODOS:

O levantamento foi efetuado atravás de visi

tas quinzenais a áreas agricultadas de pequenos produto

res de hortaliças, localizadas em Altamira-PA e ao lon

go da rodovia Transamaz&nica, trecho Altamira/itaituba

e área experimental da UEPAE de Belám. As coletas e

observaç6es foram efetuadas individualmente tomando-se

100 plantas ao acaso.

As inspeçSes iniciaram apds a germinaçao das

sementes, prolongando-se por todo o ciclo da cultura.

Foram observadas folhas e cabeças.

As formas jovens foram coletadas e levadas 1'a

ra o laborat6rio a fim de se obter o estádio adulto. As

formas adultas foram preparadas para secagem e identif!

caço.

As identificaç6es foram efetuadas através de

coniparaçSes com hom6tipos da coleçao da UEPAE de Belim

e descriçSes segundo os seguintes autores: Galio et al

(1968), Silva & Magaihães (1980), Costa & Poltronieri

(1981) e Costa et ai (1982).

A época de ocorrancia e a freqüZncia das esp

cies foram determinadas através de observaçGes "in lo

co" pelos autores. As avaliaçSes do nível de ocorr&ncia

foram feitas conforme Silva & Carneiro (1983), seguin

do-se o seguinte critério:

- Fraco - raramente encontrado.

- Regular - comumente encontrado, porém no causa danos

significativos.

- Forte - Freqüentemente encontrado, causando danos

significativos.

lo

3. RESULTADOS E niscussÃo:

De acordo com a seqtlancia taxon3mica, é apre

sentada a seguir a entomofauna daninha ao repolho.

3.1. HOMÔPTERA (Latreille, 1817)

a) Aphididae

Bravicoryne brasstcae (Linn, 1758) - Pulgao da

couve. (Fig. i).

Brevtcoryne brassicae - Pulgao da couve

Os insetos podem ser alados ou ãpteros. sao

pequenos medindo cerca de 2 mm de comprimento e quando

ipteros apresentam coioraçao verde-clara e cabeça par

do-escura,antenas, pernas, corniculos e cauda brancos

11

vítreo. Os insetos alados possuem-cabeça, antenas,

olnos e t6rax pretos, abd6men verde pulvérulento, com

sete ou oito transversais pretas. Pernas, cornículos e

caudi pardo-escuro, asas transparentes ) medindo

1,8 mm.

Os pulgSes representam uma das principais pra

gas da cultura que sob condiçes ambientais favoraveis,

como clima e aiimentaçao, se r eproduzem rapidamente - e

quando sua iníestaçao atinge níveis econ6micos, acarre

tam reduçao na produtividade, al.m de depreciarem o pro

duto.

Estes insetos localizam-se na parte- inferior

da folhas, que sob a açao das picadas, apresentam man

chas tornando as plantas fracas e sensíveis a doençás.

O Índice de maior incidancia foi de dezembro-julho- (pe

nodo chuvoso) (Tabela 1).

Dentre os predadores que se alimentam dii ta

mente dos pulg6es, destaca-sea joaninha - ( Cycloneda

sangutnea ).

3.2. LEPIDÓPTERA (Linnaeus, 1758) - -

a) Noctuidae

Agrotis ipsilon (Hufnagel, 1776) - Lagarta rosca

(Fig. 2).

12

Tabela 1 - Percentagem mdia de ataque e danos causados devido à ocor

rncia de pragas na cultura do repolho em Àltamira-Par,

no pertodo de 1980-1983.

Ataque* Danos

Insetos (%) (%)

80 81 82 83 80 81 82 83

Pu1go 60 80 65 52 80 75 80 45

Curuquer-da-couve 40 50 70 75 45 35 50 55

Traça das cructferas 35 25 15 7 20 12 2 2

Lagarta rosca 20 10 10 3 20 10 10 3

Lagarta-mede-palmo 1 1 0,5 - - - - -

Paquinha 5 5 3 1 5 5 3 1

Grilo 5 5 4 3 5 5 4 3

* %,4taque - % de plantas danificadas em unia população de 100 plan

tas.

** Danos - % mdia de estragos/planta.

13

Àgrotis ipsilon - Lagarta rosca

As mariposas tam hâbito noturnos. A ovoposi

io é efetuada nas folhas e hastes das plantas. As 1a

ganas quando nascem descem para o solo, onde passam a

viver e, como característica, se enrolam quando tocadas.

À noite, sobem a superfície onde passam a cortar o colo

das plantas jovens.

No repolho o ataque & mais intenso durante a

fase de sementeira, e logo ap6s o transplantio, quando

as mudas apresentam-se tenras. Geralmente revolvendo a

terra, ao pé de uma planta cortada, encontra-se a lagar

ta.

& lagarta completamente desenvolvida mede

aproximadamente, entre 40 a 50 mm de envergadura, o cor

0 é cilíndrico, liso, de coloraço cinza-escuro, com

listas longitudinais pouqo nítidas.

0 inseto adulto é uma mariposa de coloraçao

14

Ascia monuste orseis - Curuquer—da—couva

O inseto adulto é uma borboleta de habito

diurno, cuja ovoposiçao deita geralmente na face ven

tral das folhas. Os ovos so de fcil identificaçao,

pois apresentam-se em grupos com coloraçao amarela bri

lhante, tornando-se escuros por ocasiao da eclosão.

As lagartas medem cerca de 3 mm de comprimen

to ao nascerem e 28 a 35 mm quando completamente desen

volvidas, apresentando, em geral, coloração verde com

uma faixa escura longitudinal na parte lateral, margea

da por duas faixas amarelas. A face dorsal do corpo

apresenta-se acinzentada, com uma faixa longitudinal

clara e doze pares de pequenos pontos negros.

A borboleta mede cerca de 50 mm de envergadu

ra com o corpo negro e asas branco-amareladas, com bar

do externo de coloraçao pardo-negra.

Este inseto tem importancia significativa na

'5

pardo-arroxeada, com pequena área clara nas asas anta

riores de coloraçao clara.

Ocorre durante todo o ano, porém o período de

maior incidancia foi de janeiro a junho; seus danos 5a0

significativos quando nao controlados devidamente: Dani

fica principalmente as mudas ainda em fase de semente!

ra.

Plusia gamia (L.,) - Lagarta-mede-palmo

As lagartas 5a0 de coloraçao verde claro, com

oito listas claras longitudinais na parte dorsal. Quan

do completamente desenvolvidas, podem chegar a 5 cm de

comprimento, locomovem-se luntando as patas posterio

res, dai surgir o nome lagarta-mede-palmo. A mariposa

de coloraço parda, tendo 4 a 4,8 mm de envergadura. As

asas anteriores sao pardo-violáceas, com franjas na mar

gem externa limitadas por faixas de linhas branca s e

pretas. Na regiao do disco esta situada uma figura bran

ca em forma da leta grega "gama", sao pouco freqUentes

e aparecem na fase de sementeira.

O período de maior incidgncia foi de maro a

junho e os danos ocasionados nao chegam a prejudicar o

rendimento da cultura.

b) Pieridae

Ascia monuste orseis (Godart, 1818) - Curuquer-

da-couve (Fig. 3 e 4).

16

Cryllus assimilis - Grilo

Em geral, os grilos sao terrestre e de Mbito

noturno. A cabeça é grande, globosa, com olhos compos

tos pequenos, além de dois ou tras ocelos, que podem

faltar. Antenas longas, filiformes. O t6rax com o prono

to subcilindrico. As patas anteriores e medianas so am

bulat6rias e as posteriores saltatórias. O abdmen cur

to e provido de longos cercos, pilosos. Ataca o repolho

na fase de sementeira e local definitivo. Ocorre duran

te todo o ano.

b) Gryllotalpidae

Gryllotalpa hexadactyla (Perty, 1932) - Paquinha,

cachorrinho d'dgua, grilo toupeiro e grilotalpa. (Fig.

6).

17

regiao causando danos consideráveis. Ocorre durante to

do o ano, sendo por&n, o período de maior incidncia os

meses de janeiro e julho (período chuvoso).

c) Pluteleidae

Plutelia rnaculipennis (Cutis, 1839) - Traça das

cruciferas ou lagarta pequena das folhas.

O inseto adulto é um nicrolepidptero de colo

ração pardacenta, cujos ovos 5a0 depositados na face

ventral das folhas, isolados ou em grupos de 2 a 3. sao

microsc6picos e de co1oraço esverdeada. Ap6s tras a

quatro dias de ovoposiço, as lagartas eclodem e pene

tram no interior das folhas onde passam a se alimentar

do parEnquina durante alguns dias. Em seguida saem da

galeria e passam a alimentar-se da epiderme da pagina

inferior da folha. As lagartas sio de coloraçio verde-

clara, com a cabeça parda e sobre o corpo nota-se peque

nos paios escuros e esparsos.

3.3. ORTÓPTERA (Olivier, 1811)

a) Cryllidae

Cryllus assimilis (Fab. 1775) - Grilo (Fig. 5).

18

Quadro L - Pendo de incidancia e nível de ocorrncia

dos principais insetos que ocorreram na eul

tura do repolho no período de 1981-1983, em

Altamira-Par5.

PERÍODO DE INCIDÊNCIA

ÉPOCA DE MAIOR PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA

OCORRÊNCIA NÍVEL DE OCORRÊNCIA

Pulgo Forte Curuquera-da-couve Forte Traça das Crucíferas Regular Lagarta rosca Regular Lagarta-mede-palmo Fraco Paquinha Regular Grilo Regular

PERÍDO DE INCIDÊNCIA ÉPOCA DE MENOR PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA

OCORRÊNCIA NÍVEL DE OCORRÊNCIA

Pulgao Forte CuruquenE-da-couve Regular Traças das Crueiferas Fraco Lagarta rosca Regular Lagarta-med-palmo Fraco Paquinha Regular Grilo Regular

19

Cryllotalpa hexadactyla - Paquinha, cachotrinho dgua, grilo toupeiro e grilotalpa

É uma espécie de hábito subterrâneo. O adulto

mede cerca de 30 mm de comprimento, possui as asas per

gaminhosas e & de cor acinzentada. As ninfas e adultos

vivem no interior do solo, cavando extensas galerias su

perficiais e por isso mesmo sao facilmente detectadas.

Ocorre durante todo o ano e ataca o repolho na fase de

sementeira e local definitivo, destruindo mudas recm-

transplantadas.

Os resultados das observaç6es efetuadas no

r{odo 80-83 demonstraram uma pequena diversidade da en

tomofauna va cultura do repolho, por&m deixam explícl

tos os danos que podem causar A cultura se nAo controla

dos devidanente. Pode-se caracterizar as ocorrancia com

maior frequancia durante o período das chuvas (Tabela

2), sugerindo-se assim que se faça o cultivo fora da

E

$4 a, 0.

ri ei

o 'O

'a JJ

O) E

'-4 1- a) o.

o o. a 'a o

ia 1.

-.4 E 'a 1- ri

a) 'O

o Oca '4 ao a) $4

ia

L2 o c-1

-'-4 ao

'o

LO O" o -

-O ia O) n'O

ei

ia ri a) -o 'a A

Ã]

ri ia

'O ia 'O -4 '4

ri ia

o ia

ri ia

t1 O E O) O

O ia

o ia

ri ia

co 14 ei

o ia 4.I coca "4 -4 O) 'O

a ri O) ia A

o ia

-O;

ri 4 r- LA 4 'o ri o ri o ei o' ia ia ia ia ia ia ia ia r'- 1'. N N

F N 4 4 ri ri O ¼0 4 N- ri ia ia ia ia ia ia ia ia r- r. N N

4 4 ri O o' r. O 4 'O ri ia ri

ia ia ia ia ia ia F. N. r- N r- N

o' rOO, Oej ri O o ei

r- O' Dia O' Cri ri ei ei ri 'o

riricnc4 ri

4 t O on ei ei O, 4 ei N O

O" LA ri ri $ O 4 O ri 'o ei ia O ei ei ei ri LA ei N ri ei ri ei ei .4

'OLArirOiaO'Oefl. .nO'riHtiaeiu, 4 rieiriri ri

ri ei LA ia ei $ O' O LA ri eL ia

O' ri 'O Cri ri ri ri ei O N ri ri ri ri ri

4 O O' ei 4 ri ia ri ia N O O

ei ei ei ei ei ei ei ei ei ei ei ei

N .4 ei ia O' O' N W ri 4 ri ia

LA LA LA LA LA 'O LA 'O 'O 'O ei ei ei ei ei ei ei ei ei ei ei ei

ri ri 'O ia ia LA N O' ri

IA LA LA LA LA LA LA LA 'O 'O 'O LA ei ei ei ei ei ei ei ei ei ei ei ei

O O'O ia 4 ia 'O 4 ti ri ia 4

LA4LALA'O'O'ONNO'O ei ei ei ei ei ei ei ei ei ei ei ei

o E >$4 $4'.-1 E.-' O 4- 4-1 N

ia ia ÓOW3O

O ia

ri ia

ia

O'

e,

O' 4 LA

ri

O'

ei ei

ri

ei

ei 4 ei

ri

ei

LA ia LA

ri

ri

'O ei

O'

LA

ia LA ei

ei

'O ei

-4 CO

O) O X A

21

época chuvosa.

4. CONCLUSÕES:

- Foi observada pequena diversidade na entorno

fauna da cultura do repolho;

- O período de maior ocorrgncia foi de janei

ro a junho, correspondente ao período de maior queda

pluviomtrica, portanto deve-se efetuar o cultivo dessa

hortaliça no período de menor queda de chuvas;

- Durante o período das chuvas, a ocorrncia

do pulgao e curuquer-da-couve é mais significante que

os demais insetos.

S. SUGESTÕES:

No caso de ocorrancia destas pragas, sugere-

se algumas recomendaç6es de acordo com Salgado (1983)

(Quadro 2).

2

e

e

e

e e

e.

21 t e

e

22

fl ei iO •i d ': 'g I ikI

e fl e 2 olo tt

e L.c

a '- -

t0'a t 2 J2 :t

e .a •_

neo fle in e ee :ew e flDe

°g :4rt aa.°a ° u

•eLevOOeQ fleO ot oz°

CyV

Efl i :sq rH luzer u UtI

•et-..eueew2e i% •.&•OOv

Ue2 ei

11

1N4r-t.*4 1 •S4l'e. N434N.tt4 N 2

e.

o

ee eec .eee cece, eceecece e -

1 1 - o -

e - e • e

- t •• •

!h tLfl 2

ILt 1 t -

e.

uI e

'2] 1

23

6. REFERËNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COSTA, M.S. & POLTRONIERI, L.S. Levantamento e

identificação de pragas de repolho (Brasstca oleracea

var. capitata, L.) na regiao TransamazEnica.

Altamira, EMBRAPA-IJEPAE Altamira, 1981. 2p.

(EMBRAPA.-UEPAE Altamira. Pesquisa em Andamento, 15)

COSTA, M.S.; POLTRONIERI, L.S. & KATO, M.S.A. Insetos

nocivos à cultura do repolho ( Brassica oleraces var.

capitata L.) na Transamaz5nica, ParL Altamira,

EMBRAPA-UEPAE Altamira, 1982. 5p. (EMBRAPA-UEPAE

Altamira. Comunicado flcnico, 4)

GALLO, D.; NAKANO, O.; WIENDL, F.M.; SILVEIRA NETO, S.

& CARVALHO, R.P.L. Manual de entomologia. S.

Paulo, Ceres, 1970. 858p.

MARICONI, F.A.M. Inseticidas e seu emprego no combate

às pragas. 32 ed. S. Paulo, Ceres, 1971. 305p.

SALGADO, L.O. Pragas das brassicas, características e

modos de controle. Informe Agropecuãrio. Belo

Horizonte, 98:43-47. 1983.

24

SILVA, A.G. d'A.; GONÇALVES, C.P.; GAL.VÀO, D.M.;

GONÇALVES, A.J.L.; GOMES, J.; SILVA, M.N. & SIMONI,

L. Insetos, hospedeiros e inimigos naturais. In:

fOSTA LIMA; A.M. Quarto catilogo dos insetos que

vivem nas plantas do Brasil, seus parasitos e

predadores. Rio de Janeiro, DeptQ. Def. e

Inspeç3o Agrop., 1968. Tomo 12, Parte II. 622p.

SILVA, A.B. Insetos nocivos à cultura da juta no estado

do Pari. Belím, ENBRAPA-CPATU, 1978. 17p.

(EMBRAPA-CPATU. Comunicado Tknico, 12).

SILVA, A.B. & MAGALHÃES, B.P. Insetos nocivos

cultura do feijao caupi (Vigna unguiculata ) no estado

do Pari. Belim, EMBRAPA-CPATU, 1980. 22p.

(EMBRAPA-CPATU. Boletim de Pesquisa, 3).

SILVA, A.B. & CARNEIRO, J.S. Levantamento e

intensidade de ocorrgncia de insetos nocivos e seus

inimigos naturais em culturas temporirias. Belím,

EMBRAPA-CPATU, 1983. 6p. (EMBRAPA-CPATU.

Comunicado Técnico, 12).