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INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - UNESP – BOTUCATU DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SAUDE PÚBLICA E OBESIDADE

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INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - UNESP – BOTUCATU

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

SAUDE PÚBLICA E OBESIDADE

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INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - UNESP – BOTUCATU

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

SAUDE PÚBLICA E OBESIDADE

1 Justificativa 32 Histórico da Instituição 43 Objetivo geral 5

Objetivos específicos 5Publico alvo 6Coordenação 6Carga horária 6Período e periodicidade 6Conteúdo Programático Modulo 1 7Conteúdo Programático Modulo 2 17Cronograma de Atividades Modulo 1Cronograma de Atividades Modulo 2Corpo DocenteDocentes pertencentes aos quadros da Unesp

Previsão orçamentáriaMetodologia

Critério de seleçãoMatrículaSistema de AvaliaçãoControle de freqüênciaTrabalho de Conclusão de Curso – TCCCertificação

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INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - UNESP – BOTUCATU

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

SAUDE PÚBLICA E OBESIDADE

NOME DO CURSO Saúde Pública e Obesidade

Área do Conhecimento: Saúde

Forma de oferta: Presencial

Número de vagas: 40 Número mínimo de vagas: 25

Carga horária total: 468 horas

JUSTIFICATIVA

Atualmente, a obesidade tem sido considerada a mais importante desordem nutricional nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, devido ao aumento da sua incidência OMS e IBGE (2010). Dados de pesquisas nacionais demonstram o agravamento de um quadro epidemiológico, com a previsão de aumento de 43 milhões para 70 milhões de crianças e adolescentes com excesso de peso corporal nos próximos 10 anos. (ONU Brasi 2015).

Na questão relativa à promoção e à prevenção, o enfrentamento da obesidade no âmbito da atenção primária à terciária, têm sido propostas de políticas públicas, como portarias (Ministério da Saúde 424 e 425/2014), norteadoras do programa que tem como objetivo promover a instrumentalização das equipes do NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) para atuar na linha de cuidado ao indivíduo obeso. Tais políticas incluem ainda atenção secundária e terciária, envolvendo os tratamentos cirúrgicos para dessa enfermidade. Contudo para a aplicação das políticas há necessidade de ampliar discussões e promover a capacitação dos profissionais que atuam nas diferentes setores e áreas da atenção à saúde.

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Pesquisas globais e nacionais demonstram o agravamento de um quadro epidemiológico, tanto para adultos como para população infantil. Segundo a OMS, entre 1980 e 2013, a proporção de adultos obesos no mundo subiu de 28,8% para 36,9% entre os homens e de 29,8% para 38% entre as mulheres, em decorrência especialmente da elevada oferta de alimentos energéticos (http://www.unmultimedia.org/radio/portuguese/2015/07/oms-alerta-que-obesidade-esta-aumentando-em-varios-paises/#.VnhOq152E-M). A projeção da OMS para os próximos 10 anos, é que cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam em sobrepeso e 700 milhões em obesidade; e ainda que, ocorrerá um aumento de 43 milhões para 70 milhões de crianças e adolescentes em excesso de peso.

No Brasil, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008/2009) apontam para uma prevalência de cerca de 50% e 15% de excesso de peso entre adultos e crianças respectivamente. O agravamento no país é evidenciado nos levantamentos de 74/75 e de 2008/2009 que indicam um crescimento nos últimos 30 anos de 580 e 250% entre meninos e meninas, respectivamente.

A diversidade dos fatores envolvidos como os aspectos genéticos, metabólicos, psicossociais, culturais e de estilo de vida permite fundamentar a obesidade como uma enfermidade plural e aponta para a necessidade de criar políticas públicas com ações que valorizem a multidisciplinaridade, ações inter setoriais e parcerias entre governo e sociedade civil.

A preocupação com essa problemática de saúde pública originou associações em todo o mundo, desde a década de 60, como EASO (European Association for the Study of Obesity) em 1986; AOS (The American Obesity Association) em 1995; ASO-UK-(Association for the Study of Obesity) no Reino Unido em 1967, IASO (International Association for the Study of Obesity); Flaso (Federación Latinoamericana de Estudios sobre la Obesidad). No Brasil em 1986, foi criada a ABESO (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica). Estas associações de especialistas objetivam disseminar e compartilhar dados de pesquisas, bem como propor ações nos diferentes âmbitos para o controle e a melhora do quadro epidemiológico. Para isso, recomendam o investimento, na formação e no aprimoramento multiprofissional de especialistas, das diferentes áreas da saúde, para o enfrentamento e o controle da obesidade.

Neste contexto, ações da Universidade,no âmbito do ensino, pesquisa e extensão devem contribuir para a construção de conhecimentos e experiências nesta área.

O Instituto de Biociências de Botucatu , da Universidade Estadual Paulista ( UNESP) se propõe a contribuir com a mudança de tal quadro epidemiológico, pelo oferecimento de curso Lato sensu com o objetivo de proporcionar formação e

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aprimoramento de profissionais da área da saúde, envolvidos com a temática da obesidade.

HISTORICO DA INSTITUIÇÃO

O Instituto de Biociências – UNESP- Botucatu oferece cursos de pós- graduação Stricto sensu e Lato sensu e possui experiências já consolidadas. O departamento de Educação do Instituto,agrega três áreas distintas do conhecimento: Educação, Filosofia e Nutrição sendo que esta última, enquadra-se na área da saúde.

A equipe proponente vem realizando trabalhos em pesquisa, ensino e extensão na área de obesidade, desde projetos para a formação de hábitos alimentares saudáveis na infância até a educação alimentar e nutricional na cirurgia bariátrica. Além disso, o grupo já oferece cursos à distância contemplando a linha de cuidado para a pessoa obesa e a formação em alimentação e nutrição na atenção básica, o que poderá ser ampliado com a participação dos profissionais envolvidos no curso Lato sensu.

Deste modo, o Departamento de Educação propõe o presente curso de pós-graduação buscando fortalecer seu compromisso com a sociedade pela capacitação de profissionais atuantes na área da saúde, envolvidos com a temática da obesidade. Este curso será composto por fundamentos teóricos e práticos, buscando-se o formação multidisciplinar e a relação intersetorial, os quais permitirão a este profissional, atuar sistematicamente no campo da prevenção e tratamento da obesidade.

OBJETIVO GERAL

Possibilitar ao profissional o desenvolvimento e a ampliação da capacidade crítica e da qualificação técnica necessárias para atuar na prevenção e tratamento multidisciplinar da obesidade e doenças associadas, com ênfase na saúde pública.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Capacitar o profissional, dentro de sua área de atuação, a identificar pacientes com fatores de risco para o desenvolvimento da obesidade.

Instrumentalizar o profissional para desenvolver ações educativas em saúde, utilizando-se de métodos didáticos que favoreçam a relação da teoria e da prática, com vistas a resolver problemas e modificar situações, com ênfase nas DCNT.

Capacitar o profissional da saúde para acolher e tratar pacientes portadores de obesidade e doenças associadas.

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Aprimorar conhecimentos sobre o tema obesidade sob uma visão multiprofissional, interdisciplinar e intersetorial.

Possibilitar a discussão sobre o saber científico e o saber popular na construção de estratégias de promoção, prevenção e controle da obesidade e suas comorbidades

Conhecer e discutir as políticas de saúde vigentes nas últimas décadas, o modelo do Sistema Único de Saúde (SUS) e instrumentos de intervenção no setor saúde, com ênfase na obesidade.

Conhecer, avaliar e propor a estruturação de linhas de cuidado à pessoa obesa

Articular com outras áreas do conhecimento/setores ações de promoção à saúde, prevenção e controle da obesidade e doenças associadas

Disseminar as pesquisas mais recentes sobre causas, consequências, tratamentos e prevenção da obesidade

Desenvolver habilidades específicas à elaboração e condução de projetos de pesquisa na área da saúde pública e obesidade - TCC.

PUBLICO ALVO

Profissionais graduados em cursos superiores da área da saúde, e áreas de interesse.

COORDENAÇÃO

O curso de Especialização – Saúde Pública e Obesidade terá um coordenador e um vice -coordenador indicados pelo Conselho do Departamento de Educação, os quais deverão ter a indicação homologada pela Congregação.

Coordenador

Profa. Dra. Luiza Cristina Godim Domingues DiasContratação RDIDP – Estatutária

Vice –coordenador

Profa. Dra. Renata Maria Galvão de Campos CintraContratação RDIDP – Estatutária

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CARGA HORÁRIA

- Carga horária em sala de aula (atividades práticas e teóricas) = 368 horas - Carga horária TCC 100

PERIODO E PERIODICIDADE

- Duração do curso - 18 meses- Período de duração – definido a cada reoferecimento do curso - Turno – diurno. O curso será ministrado semanalmente (sábados manhã e

tarde), compostos cada um por 8 hs aula/semana, sendo 3 semanas ao mês, totalizando 24 horas mensais.

CONTEUDO PROGRAMATICO

O conteúdo do curso de Especialização – Saúde Pública e Obesidade será desenvolvido por meio de disciplinas teóricas e práticas, organizadas em dois módulos:

1. Saúde Pública e Obesidade (128 horas) 2. Promoção da saúde e tratamento da obesidade (240 horas)

Modulo 1- Saúde Pública e Obesidade

Composto por 8 disciplinas, num total de 120 horas.

O objetivo deste módulo é habilitar o profissional a: - reconhecer a estrutura atual e as políticas públicas vigentes voltadas para a atenção primária à saúde no Brasil com ênfase em obesidade e doenças associadas; - reconhecer a problemática de prevalência dessas doenças nos ciclos de vida - avaliar criticamente propostas de ações no âmbito da Saúde Pública.

DISCIPLINAS CARGA HORARIA1 Saúde coletiva e Políticas Públicas 24

2 Bioética e saúde 8

3 Processo Saúde-Doença 16

4 Indicadores e Sistemas de Informação em Saúde: obesidade e doenças associadas

16

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5 Intersetorialidade e multiprofissionalidade em Saúde e nas DCNT

16

6 História, Avanços da Alimentação no Brasil e o desencadeamento da obesidade

16

7 Abordagem Epidemiológica da obesidade 16

8 Metodologia da Pesquisa I 16

128 hs

1 - Saúde coletiva e Políticas PúblicasCarga horária: 24h

EmentaA disciplina objetiva apresentar elementos básicos da dimensão histórica, social associados ao surgimento, desenvolvimento e transformação do campo da saúde coletiva; discutir a trajetória histórica e institucional da política de saúde no Brasil, propondo uma análise crítica sobre os avanços, dificuldades e desafios para a implantação de um sistema de saúde orientado para a universalidade e a justiça social no país. Serão abordados os temas: contribuições da abordagem da história para análise de políticas de saúde; padrões de atuação do Estado na saúde em diferentes momentos históricos (1889 a atualidade); redemocratização e formação da agenda do direito universal à saúde nos anos 1980; princípios, organização político-institucional e aspectos-chave do Sistema Único de Saúde (SUS); balanço da implementação do SUS nas duas últimas décadas considerando alguns temas e políticas específicas. Políticas públicas voltadas para a prevenção e tratamento de obesidade (Portarias 424, 425 MS/2013).

BibliografiaCZERESNIA, Dina Do Contágio à Transmissão: uma mudança na estrutura perceptiva de apreensão da epidemia? in História, Ciência e Saúde, Manguinhos vol. IV (1): 75-94, mar-jun.1997. http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v4n1/v4n1a04.pdf

CZERESNIA, Dina. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: CZERESNIA, Dina; Machado, Carlos F. (org) - Promoção da Saúde. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. p.39-53.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1990. Cap. V - O nascimento da medicina social,1990. GOLDBERG, M. Este Obscuro Objeto da Epidemiologia. In: Costa, D. C. (org.) Epidemiologia, Teoria e Objeto, São Paulo: Hucitec-Abrasco, 1990. JOHNSON, Steven. O mapa fantasma: como a luta de dois homens contra o cólera mudou o destino de nossas metrópoles. Rio de Janeiro, Jorge Zahar editor, 2008. LAKATOS, I. O Falseamento e a Metodologia dos programas de Pesquisa Científica,

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in A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. Vol.4 Atlas do Colóquio Internacional sobre Filosofia da Ciência. São Paulo: Ed. Cultrix/Edusp, 1979. Link: Link: http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/519245-saude-e-tecnologia-uma-tentativa-de-alcancar-a-imortalidade-entrevista-especial-com-luis-david-castiel

ROSEN, G. Uma História da Saúde Pública. São Paulo: Hucitec/Unesp/ Abrasco, 1994. SAMAJA, Juan. Desafíos a la epidemiología (pasos para una epidemiología "Miltoniana"). Rev. bras. epidemiol. [online]. 2003, vol.6, n.2, pp. 105-120. ISSN 1415-790X.

MARTINS, A. Biopolítica: O Poder Médico e a Autonomia do Paciente em uma Nova Concepção de Saúde. Revista Interface: Comunicação, Saúde, Educação. v.8, n. 14, fev. 2004. MARTINS, A. Novos Paradigmas e Saúde In Physis. Revista de Saúde Coletiva, v. 9, n.1. Rio de Janeiro: IMS/Eduerj, 1999. p.83-112.

ROSEN, George. Da Polícia Médica à Medicina Social. Rio de Janeiro: Graal, 1979. SANTOS, Ricardo Ventura. Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1996.

TERRIS, Milton. As Relações Dinâmicas da Epidemiologia com a Sociedade: A Conferência Robert Cruiikshank. Cadernos de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. XIII, n. 2, p. 545 – 566, 2005.

2 - Bioética e saúdeCarga horária: 8hs

EmentaA disciplina objetiva levar o aluno a refletir sobre alguns aspectos que compõem o campo do conhecimento Bioética e Saúde. Pretende abordar aspectos fundamentais entre as Ciências Jurídicas, a Filosofia, as Ciências da Saúde e as Ciências Sociais. Discutir os conceitos de saúde e direito sob a égide dos Direitos Humanos, destacando a construção da cidadania e a busca da justiça. Visa, ainda, explorar relações constitutivas que se estabelecem entre disciplinas como Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Ambiental e do Trabalho, perpassando por questões como a ética, a filosofia, vulnerabilidades de grupos, as questões de gênero, saúde mental e os movimentos sociais em suas intersecções com a saúde, enquanto um direito humano. Pretende aprofundar análises da concepção de algumas questões levantadas pelos Direitos Humanos e destacar a história das Constituições Brasileiras e o conceito de constitucionalismo, de Estado Democrático de Direito, dos direitos fundamentais e sociais.

Bibliografia

Potter VR. Bioethics: bridge to the future. Englewood Cliffs: Prentice-Hall; 1971. Schramm FR., Anjos MF, Zoboli ELCP, A questão das tendências epistemológicas ou de fundamentação. In: Anjos MF, Siqueira JE, organizadores. Bioética no Brasil.

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Tendências e perspectivas. Aparecida, São Paulo: Idéias & Letras, Sociedade Brasileira de Bioética; 2007. p. 29-56.

Schramm FR. Cuidados em saúde da mulher e da criança, proteção e autonomia. In: Schramm FR, Braz M, organizadores. Bioética e Saúde: novos tempos para mulheres e crianças? Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005. p. 39-65.

Bourdieu P. O Campo Científico. In: Ortiz R, organizador. Pierre Bourdieu. Coleção Grandes Cientistas Sociais: Sociologia. São Paulo: Ed. Ática; 1978. p. 122-155.

Paim JS, Almeida Filho N. Saúde Coletiva: uma “nova saúde pública” ou campo aberto a novos paradigmas? Rev Saude Publica 1998; 32(4):299-316.

Nunes ED. Saúde Coletiva: uma história recente de um passado remoto. In: Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M, Drumond Júnior M, Carvalho YM, organizadores. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo, Rio de Janeiro: Hucitec, Fiocruz; 2006. p. 295-315.

Santos BS. Introdução a uma Ciência Pós-moderna. São Paulo: Ed. Graal; 2003.

3- Processo Saúde-DoençaCarga horária: 16h T/PEmenta Definição saúde e seus determinantes, do biológico ao ambiente. Planejamento, desenvolvimento e avaliação de método de apreensão do processo saúde-doença, com ênfase nas DCNT em instituições sociais. Estudo da estrutura e funcionamento das instituições e suas relações para o acolhimento e tratamento multiprofissional dos pacientes portadores de DCNT. Caracterização social, econômica e sanitária da população abrangida pelas DCNT. Proposição e participação na implementação de medidas de intervenção no campo de saúde, em âmbito coletivo e individual visando as DCNT. Bibliografia BOLTANSKI, L. As Classes Sociais e o Corpo. Rio de Janeiro, Graal. cap.1, p. 13-35. 2003.

CARNEIRO, M. L. M. A Bioenergia Como Caminho: Do Processo Saúde-Doença ao Processo Saúde-Enfermidade. São Paulo, 1999. 198p. Tese (Doutorado) Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo.

LEAVELL, Hugh & CLARK, Edwin G. Medicina Preventiva. São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1977.

MINAYO, M. C. S. Saúde-Doença: Uma Concepção Popular da Etiologia. Cadernos de Saúde Pública. RJ, v.4:363-381, 1988.

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PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Guanabara Koogan, 1994.

PIRES FILHO, Fernando Molinos. O que é Saúde Pública? Cad. de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 3(1), 1987.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. Ed. Medsi, 1999.

STARFIELD, B. Atenção Primária à Saúde. Equilíbrio Entre Necessidades de Saúde, Serviços e Tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002.

4 - Indicadores e Sistemas de Informação em Saúde:obesidade e doenças associadas

Carga horária: 16h T/P (T: 12hs e P: 4hs)

Ementa Indicadores de saúde. Estudos e análises das informações disponíveis, especialmente os referentes ao conjunto de indicadores básicos selecionados para acompanhamento periódico, com ênfase em enfermidades crônicas, incluindo obesidade. A qualidade dos dados gerados nos sistemas de informação de saúde. O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional –SISVAN. O uso regular desses dados por serviços e instituições acadêmicas da área de saúde. Obtenção de informações. Periodicidade do fluxo de fornecimento dos dados e do criterioso preenchimento dos instrumentos de coleta. A organização destes dados em tabelas e gráficos.

Bibliografia

SIAB. Manual do Sistema de Informação de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde / Secretaria de Assistência à Saúde, Coordenação de Saúde da Comunidade, 2000. Disponível em http://dtr2001.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ManualSIAB2000.pdf. CASTRO A. A. Avaliação da Qualidade Da Informação. In: CASTRO A. A. Fiat Lux. Maceió: AAC; 2005. CONILL, E. M., 2002. Políticas de Atenção Primária e Reformas Sanitárias: Discutindo a Avaliação a Partir da Análise do Programa Saúde da Família em Florianópolis. Santa Catarina: 1994-2000. Cadernos de Saúde Pública, 18 (Suplemento): 191-202. MEDINA, M. G. & AQUINO, R., 2002. Avaliando o Programa de Saúde da Família. In: Os Sinais Vermelhos do PSF (M. F. Sousa, org.), pp.135-151, São Paulo: Hucitec. NOVAES, H. M. D., 1996. Epidemiologia e Avaliação em Serviços de Atenção Médica: Novas Tendências na Pesquisa. Cadernos de Saúde Pública, 12 (Suplemento 2): 7-12. SENNA, M. C. M., 2002. Eqüidade e Política de Saúde: Algumas Reflexões sobre o Programa Saúde da Família. Cadernos de Saúde Pública, 18 (Suplemento): 203211. 5 - Intersetorialidade e multiprofissionalidade em Saúde e na obesidadeCarga horária: 16hs (T/P) (T:16hs e P:4hs)

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Ementa

O trabalho em equipe na atenção à saúde em nível primário, secundário e terciário. Os diversos setores e seus papeis na atenção à saúde. Os princípios de trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar correlacionado com a pactuação do município e políticas públicas. A importância de cada profissional e da equipe no acolhimento e tratamento do indivíduo portador de obesidade e/ou de suas complicações.

Bibliografia

DALMASO, A. S. W & SILVA, J. A. O Agente Comunitário de Saúde e Suas Atribuições: Os Desafios para os Processos de Formação de Recursos Humanos em Saúde. Interface – Comunic, Saúde, Educ. v. 6, n. 10, p.75-96, fev 2002.

PEDUZZI, M. Equipe Multiprofissional de Saúde: Conceito e Tipologia. Rev. Saúde Pública 35 (1): 103-109, 2001.

SCHRAIBER, L.B. e PEDUZZI, M. Tendências e Possibilidades da Investigação de Recursos Humanos em Saúde no Brasil. Educ. Med. Salud, 27 (3): 295 - 313, 1983.

MINAYO, M. C. (org.). Os Muitos Brasis: Saúde e População na Década de 90. São Paulo: HUCITEC-ABRASCO, 1995.

ROUQUAYROL, M. Z. et all. Epidemiologia e Saúde. 4. ed., Fortaleza: Medsi, 1994. SCHRAIBER, L. B.; NEMES, M. I. B.; MENDES-GONÇALVES, R. B. Saúde do Adulto: Programas e Ações na Unidade Básica. São Paulo: HUCITEC, 1996.

COSTA, E. Vigilância Sanitária - Proteção e Defesa da Saúde. São Paulo: Hucitec, 1999. Ministério da Saúde. Relação multiprofissional do trabalho em equipe. Disponível em: www.universidadesaudavel.com.br

Feriotti, Maria de Lourdes. Equipe multiprofissional, transdisciplinaridade e saúde:desafios do nosso tempo. Periódicos eletrônicos em psicologia, v.6, n.2, 2009.

6 – História, Avanços da Alimentação no Brasil e o desencadeamento da obesidadeCarga horária - 16h

EmentaSignificado da alimentação e nutrição. História da alimentação e nutrição no Brasil. Formação da cozinha brasileira. A urbanização como fator determinante de mudanças nos padrões de comportamento alimentar. Formação do hábito alimentar e o quadro nutricional da população brasileira na última década.Bibliografia

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BATISTA FILHO, Malaquias; RISSIN, Anete. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.19 (Sup.1), p. 181-191, 2003.

BRASIL. Declaração Final da III Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. CONSEA, 2007. BRASIL. Deficiência de iodo. Disponível em: http://dtr2004. saude.gov.br/nutricao/iodo.php. Acesso em: 16/08/2007.

BRASIL. Diretrizes para a promoção da alimentação adequada e saudável. CONSEA. BRASIL. Lei de Segurança Alimentar e Nutricional: conceitos. CONSEA, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Alimentos Regionais Brasileiros. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Unicef.

CASCUDO, Luís da Câmara. História da alimentação no Brasil:cardápio indígena, dieta africana, ementa portuguesa. São Paulo: Companhia EditoraNacional, 1967. v. 1. CASCUDO, Luís da Câmara História da alimentação no Brasil. Cia. Ed. Nacional, 1967-1968 v.2

HERNÁNDEZ. Jesús Contreras; ARNÁIZ Mabel Gracia. Alimentación y culturaperspectivas antropológicas. Barcelona Editorial Ariel, 2005

UnB. Alimentação e Cultura disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentacao_cultura.pdf

CANESQUI, Ana Maria; GARCIA, Rosa Wanda Diez,. Antropologia e Nutrição: um diálogo possível ISBN: 85-7541-055-5 - 2005 Editora FIOCRUZ. 304p. Disponível em http://static.scielo.org/scielobooks/v6rkd/pdf/canesqui-9788575413876.pdf

7 – Epidemiologia da obesidade Carga horária – 16hs

EmentaApresentar a obesidade enquanto doença integrante do grupo de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis; a etiologia da obesidade; a mudança do quadro nutricional; o aumento da prevalência da obesidade e suas comorbidades, o quadro epidemiológico do sobrepeso e da obesidade em diferentes ciclos de vida. Discussão do quadro epidemiológico na realidade do Brasil e comunidade local.

Bibliografia

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PINHEIRO, Anelise Rízzolo de Oliveira; FREITAS, Sérgio Fernando Torres de; CORSO, Arlete Catarina Tittoni. Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Revista de Nutrição, Campinas, v. 17, n. 4, p. 523-533, 2004.

KOLOTKIN RL, Crosby RD, Kosloski KD, Williams GR. Development of a brief measure to assess quality of life in obesity. Obes Res. 2001;9(2):102-11.

JUNG RT. Obesity as a disease. Br Med Bull. 1997;53(2):307-21.

FONTAINE KR, Barofsky I. Obesity and health-related quality of life. Obes Res. 2001;3(2):173-82.

MENDONÇA, Anjos LA. Aspectos das práticas alimentares e da atividade física como determinantes do crescimento do sobrepeso/obesidade no Brasil. Cad Saúde Pública. 2004;2(3):698-709.

MONTEIRO C. Epidemiologia da obesidade. Em: Halpern A, Godoy Matos AF, Suplicy HL, Mancini MC, Zanella MT. Obesidade, São Paulo: Lemos Editorial; 1998. p. 15-31

8 – Metodologia da Pesquisa Carga horária: 16hs

EmentaFundamentos da Metodologia Científica. Histórico da pesquisa científica Métodos e técnicas de pesquisa. Problema, Objetivo geral e específico. Construção de hipóteses. Conceituação e tipos de variáveis. Métodos, pesquisa quantitativa e qualitativa. Estratégias de busca em base de dados. Estudos descritivos, prospectivos, retrospectivos, ensaios clínicos. Pré-projeto de pesquisa.

BibliografiaBOOTH, Wayne C., COLOMB, Gregory G,WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. RICHARDSON, Roberto.J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação, referências, elaboração, Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação, trabalhos acadêmica-apresentação, Rio de Janeiro, 2005.

CERVO, Amado L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

GODOY, Arilda S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, v.35, n.2, p.57-83, mar/abr.1995.

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GODOY, Arilda S. A pesquisa qualitativa e sua utilização em administração de empresas. Revista de Administração de Empresas, v.35, n.4, p.65-71, jul/ago.1995.

KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997. FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa científica. Porto Alegre: Bookman, 2004

MODULO 2: PROMOÇÃO DA SAUDE E TRATAMENTO DA OBESIDADE

Composto por 12 disciplinas, num total de 240.

O objetivo do conjunto destas disciplinas é permitir ao profissional compreender o papel de fatores biológicos e ambientais na etiologia da obesidade e suas comorbidades e, capacitá-lo para propor e desenvolver ações de promoção e recuperação da saúde com ênfase na obesidade a nível multidisciplinar e intersetorial.

DISCIPLINAS CARGA HORARIA

1 Fisiopatologia da obesidade 24

2 Comunicação aplicada à promoção de saúde 16

3 Estilo de vida e saúde 24

4 A educação nutricional: ferramenta de promoção das práticas alimentares saudáveis

24

5 Obesidade e transtornos alimentares 16

6 Métodos diagnósticos na avaliação e no tratamento da obesidade nos ciclos da vida

24

7 Abordagem multidisciplinar na obesidade 32

8 Abordagem multidisciplinar na obesidade materno-infantil 16

9 Tratamento medicamentoso na obesidade 810 Tratamento cirúrgico da obesidade 24

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11 Metodologia da pesquisa II 24

12 Bioestatística aplicada à pesquisa quantitativa e qualitativa 8

240

1 – Fisiopatologia da obesidade Carga horária: 24hs - EmentaAlterações sistêmicas e metabólicas na obesidade. Metabolismo e obesidade: Obesidade e intolerância à glicose, ,Hormônios na obesidade: Fisiologia da secreção hormonal, Hormônio de crescimento, Hormônios da tireóide, Glicocorticóides, Obesidade e hiperatividade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, Hormônios sexuais, Efeito da obesidade no eixo gonadotrófico. Obesidade e câncer. A etiologia da síndrome metabólica, manifestações clínicas da síndrome metabólica, o efeito da obesidade no sistema cardiovascular, a regulação de pressão arterial na obesidade, o metabolismo das lipoproteínas na obesidade, obesidade e diabetes, efeitos da obesidade na função imunológica e hepática. Controle hormonal na fome e saciedade. Metabolismo energético. Obesidade e aspectos genéticos. Alterações respiratórias, musculares e osteoarticulares. Modelos experimentais de obesidade.

Bibliografia

CECIL, Russel L.; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil tratado de medicina interna. 22 edição. Rio de Janeiro: Elsevier 2005. vol. 2. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11 edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HARISON et al.; Harrison medicina interna. 17 edições. Rio de Janeiro: McGraw-Hill 2008. vol. 1.

2 – Comunicação aplicada a promoção da saúdeCarga horaria: 16hs

EmentaDefinição de educação em saúde; didática aplicada à educação em saúde; o profissional de saúde como educador; métodos e recursos materiais utilizados em educação em saúde; avaliação e discussão das articulações entre os campos da Comunicação e Educação, enfatizando as práticas de promoção e cuidado da saúde.

Bibliografia

AYRES, J.R.M. Práticas educativas e prevenção de HIV/Aids: lições aprendidas e desafios atuais. Interface: Comum. Saúde, Educ., v.6, n.11, p.11-24, 2002. ANDERSON, RM.; FUNNELL, MM. Patient empowerment: Myths and misconceptions. Patient education and Couseling. v. 79, n. 3, p.277282, 2010. ANDERSON RM.; Funnell, MM. The art of empowerment: stories and strategies for

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CYRINO, A.P. Entre a ciência e a experiência: uma cartografia do autocuidado no diabetes. São Paulo, Editora Unesp, 2009.

FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 7ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1983.

LÉVY, P.; AUTHIER, M. As árvores de conhecimentos. 2a. ed. São Paulo: Escuta; 2000.

MARTINEZ-HERNAEZ, A. Dialógica, etnografia e educação em saúde. Rev. Saúde Pública, v. 44, n. 3, p.399-405, 2010. MATTELART, A. & MATTELART, M. História das Teorias da Comunicação. 2a ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999. MEYER, D. E. et al . "Você aprende. A gente ensina?": interrogando relações entre educação e saúde desde a perspectiva da vulnerabilidade. Cad. Saúde Pública, v.22, n.6, 2006..Simone Monteiro, Eliane Vargas. Educação, Comunicação e Tecnologia Educacional: interfaces com o campo da saúde 2006. 252p. ISBN: 85-7541-087-3 - 2006. 252p.

3 – Estilo de vida e saúde Carga horária: 24hs

Ementa Definição de estilo de vida. O ambiente e a saúde: modificação ambiental produzida pelos modelos de desenvolvimento da sociedade humana ao longo de sua história e os impactos na saúde pública e nos ecossistemas naturais. Saúde física, mental, espiritual e social, importância do estilo de vida saudável: saúde preventiva, alimentação equilibrada e saudável: as dietas da moda, Dieta da proteína, Dieta de South Beach, Dieta da USP, Dieta Ornish, Dieta das Frutas, Dieta do Tipo Sangüíneo, atividade física regular e sedentarismo, substâncias nocivas ao organismo: álcool, fumo e drogas, o lazer no âmbito da família, da escola e do trabalho, visando a promoção da saúde.

Bibliografia

MANUAL do ACMS para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Guanabara Koogan, 2006.

ALMEIDA, M. B.; ARAÚJO, C. G. S. Efeitos do treinamento aeróbico sobre a frequência cardíaca. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, SP, v. 9, n. 2, mar. /abr. 2003.

ANDREASI, V.; MICHELIN, E.; RINALDI, A. E. M.; BURINI, R.C. Aptidão física associada às medidas antropométricas de escolares do ensino fundamental. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, RJ, v. 86, n.6, Porto Alegre, nov./dez. 2010.ARAÚJO, D. S. M. S.; ARAÚJO, C. G. S. Aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde em adultos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói, RJ, v. 6, n. 5, out. 2000.

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MINISTERIO DA SAUDE. Promoção da saúde e qualidade de vida. Portal do Ministério da Saúde/Brasil

4 - A educação alimentar e nutricional: ferramenta de promoção das práticas alimentares saudáveisCarga horária: 24hs

Ementa Reflexões conceituais de Profissionais de Saúde sobre hábitos alimentares e o sentido do comer e a promoção da Alimentação Saudável. Princípios da Educação alimentar. Formação do comportamento alimentar. Problematização como estratégia para análise e mudanças do comportamento alimentar. Contribuição da Educação Alimentar e Nutricional para a promoção da alimentação saudável, a multidimensionalidade da alimentação. Programas educativos em alimentação e nutrição.

Bibliografia

BIZZO MLGB, Leder L. Educação Nutricional nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Rev Nutr. 2005;18(5):661-7.CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN n. 358/2005. Dispõe sobre as atribuições do Nutricionista no âmbito do Programa de Alimentação Escolar (PAE) e dá outras providências. Brasília: CFN; 2005.

SILVA NN. Amostragem probabilística. São Paulo: EDUSP; 1998.

MINAYO MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8a ed. São Paulo: Hucitec; 2004.

BOOG, MC. Educação em Nutrição: integrando experiências. Campinas, SP Komedi,2013.MOTA, DG. Educação Nutricional. São Paulo: IBRASA, 1984LINDEN S. Educação Nutricional: Algumas Ferramentas de Ensino. São Paulo: Livraria Varela, 2005.

5 - Obesidade e transtornos alimentares Carga horária: 16hs

EmentaA obesidade e os transtornos alimentares. Implicações das comorbidades relacionadas à obesidade sob o ponto de vista da medicina e da psicologia. A imagem corporal e suas repercussões nos distúrbios alimentares, Alimentação: fonte de Vida! Prazer e / ou Desprazer?Transtornos Alimentares: Anorexia Nervosa, Bulimia Nervosa, Transtorno do Comer Compulsivo (TCAP), Vigorexia e Ortorexia, Transtorno dismórfico corporal. Apresentação de caso clínico.

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Bibliografia

ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4 Ed. DSM-IV. New York (NY): Guilford Press, 1995. BERENSTEIN, I. (1990). Psicoanalizar una familia. Ed. Paidós. Buenos Aires. BARROS, Carlos. Alcoolismo, Obesidade, Consulta Psiquiátrica. POA:Movimento, 1994.

BION, W. Experiências com grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1970 BION, W. R. (1957) Estudos Psicanalíticos revisados. RJ: Imago, 1988.

BRUCH, H. Anorexia nervosa: The therapeutic task. In: Brownell, KD & FOREYT, JP, editors. Handbook of Eating Disorders. New York: Basic Books, 1986.

BRUSSET, B., COUVREUR, C. E FINE, A. Org. A Bulimia. São Paulo: Escuta, 2003. CLAUDINO, A. E ZANELLA, M. Transtornos Alimentares e obesidade. São Paulo: Manole, 2005

GREEN, A. Narcisismo de vida: narcisismo de morte. São Paulo: Escuta, 1988.LACAN, J. (1936) O estádio do espelho como formador da função do eu. In: Escritos. Zahar: RJ, 1998.

LOSINNO, R. Anorexia nervosa - uma perspectiva histórica. In: Revista Actualidad Psicológica. Trastornos Alimentarios. Buenos Aires, 2001.

MELLO FILHO, J. Grupo e Corpo. POA: Art. Méd., 2000. MORIN, E. Transtornos Alimentares e Obesidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

6 - Métodos diagnósticos na avaliação e no tratamento da obesidade nos ciclos da vida.Carga horária 24hs

EmentaAdulto e idoso: avaliação corporal na obesidade, índice de massa corporal, Circunferências e relação cintura-quadril, Diâmetros ósseos, Composição corporal, Dobras cutâneas, Pesagem hidrostática, Bioimpedância, Métodos de imagem, DEXA ou raios X de dupla absorbância, Ultra-sonografia, Ressonância magnética, Tomografia computadorizada.

interpretação de exames bioquímicos na obesidade comorbidades.

Gestação: discussão sobre obesidade na gestação, IMC pré-gestacional, diabetes gestacional, cirurgia bariátrica e gestação, Efeito da Obesidade na Fertilidade e Concepção, efeito da obesidade no concepto,

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Infância e adolescência: excesso de peso na infância e na adolescência: atividade física e peso corporal na infância e na adolescência, métodos diagnósticos da obesidade na infância e adolescência.

Bibliografia

CADELHA PS, Cercato C. Obesidade e Gestação. In: Mancini MC, Geloneze B, Salles JEN, Lima JG, Carra MK. Tratado de Obesidade. Itapevi: AC Farmacêutica. 2010; 356-358.ACCIOLY,E. Nutrição em obstetrícia e Pediatria. Rio de Janeiro, Cultura Médica. 2002CTENAS,ML. Vitolo.M.Crescendo com Saúde: o guia de crescimento da criança. Sociedade Brasileira de Pediatria. Editora Metha. 1999.

Tratamento medicamentoso na obesidadeCarga horária : 8hs

Princípios de farmacodinâmica e farmacocinética. Fármacos para obesidade e comorbidades: tratamento de obesidade, anti tiroideanos, antidepressivos, hipolipemiantes, anti diabéticos, hormônios femininos e anabolizantes, suplementos e nutracêuticos. Efeitos colaterais mais frequentes na prática clínica.

7 - Abordagem multidisciplinar na obesidade Carga horária: 28hs 32-40

EmentaAspectos nutricionais da obesidade e atuação do profissional nutricionista: conceitos de nutrição na obesidade.Tipos de estudos sobre nutrição e obesidade, Freqüência de consumo alimentar e o tamanho das porções no consumo alimentar. Aspectos da atividade física na obesidade e atuação do profissional fisioterapêuta e educador físico: Inatividade física e obesidade, Obesidade e dieta Mecanismo de ação muscular, Sistemas de fornecimento de energia, Adaptações ao treinamento físico, Treinamento de endurance,Treinamento de força, Hipertrofia e e manutenção da composição corporal. Aspectos psicológicos e psiquiátricos da obesidade e a atuação dos profissionais psicólogo e psiquiatra: comprensão da obesidade, Aspectos psicológicos do tratamento da obesidade, Tratamento psicofarmacológico da obesidade, prevenção e tratamento da obesidade por meio do trabalho multi e interdisciplinar. Assistência social na obesidade e atuação do profissional assistente social. Aspectos endocrino-metabólicos e a atuação do medico e enfermeiro na obesidade: triagem e acompanhamento do paciente obeso. Estudo de caso com foco multidisciplinar entre participantes

Bibliografia

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ARAÚJO, D. S. M. S.; ARAÚJO, C. G. S. Aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde em adultos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói, RJ, v. 6, n. 5, out. 2000. MINISTERIO DA SAUDE. Promoção da saúde e qualidade de vida. Portal do Ministério da Saúde/BrasilBION, W. Experiências com grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1970 BION, W. R. (1957) Estudos Psicanalíticos revisados. RJ: Imago, 1988.

8- Abordagem multidisciplinar na obesidade materno-infantilCarga horária : 16 hs

Aspectos nutricionais da obesidade materno-infantil e atuação do profissional nutricionista: obesidade gestacional e concepto; cuidado nutricional e gestação; aleitamento e obesidade; alimentação complementar; tratamento nutricional. Aspectos da atividade física na obesidade materno-infantil e atuação do profissional educador físico: Inatividade física e obesidade, Aspectos psicológicos e psiquiátricos da obesidade materno-infantil e a atuação do profissional psicólogo: comprensão da obesidade na gestação e na infância, buling, transtornos comportamentais e alimentação, relação escola-família.

Bibliografia

ARAÚJO, D. S. M. S.; ARAÚJO, C. G. S. Aptidão física, saúde e qualidade de vida relacionada à saúde em adultos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói, RJ, v. 6, n. 5, out. 2000. MINISTERIO DA SAUDE. Promoção da saúde e qualidade de vida. Portal do Ministério da Saúde/BrasilBION, W. Experiências com grupos. Rio de Janeiro: Imago, 1970 BION, W. R. (1957) Estudos Psicanalíticos revisados. RJ: Imago, 1988.

9 - Tratamento cirúrgico da obesidadeCarga horária: 24hs

EmentaA história da cirurgia bariátrica, Vídeos de cirurgias bariátricas e suas diversas técnicas, o uso do protocolo nos serviços de cirurgia bariátrica, cuidado multidisciplinar no pré e no pós-operatório da cirurgia bariátrica, adesão e cuidados no pós-operatório e o paciente psicossomático, grupos pré-operatórios – técnicas e intervenções possíveis, grupos pós-operatórios – técnicas e intervenções possíveis, complicações não cirúrgicas, quando o excesso de peso se transforma em sobras de pele: o outro lado da moeda, tipos de cirurgia plástica pós-cirurgia bariátrica, a cirurgia plástica e suas representações psicológicas.Indicação para tratamento cirúrgico. Encaminhamento no serviço público de saúde. Acompanhamento multiprofissional na fase pré e fase pós cirurgia bariátrica.Cuidados clínicos da equipe multidisciplinar no pré e pós operatório imediato e tardio.

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Bibliografia

Ministério da saúde.(2009). Total de cirurgias de redução de estômago sobe 542%. Brasília, DF. Recuperado em 15 de outubro de 2010. http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/reportagensEspeciais/default.cfm?pg=dspDetalhes&id_area=124&CO_NOTICIA=10008GARRIDO JÚNIOR, Arthur B. Cirurgia em Obeso Mórbidos: Experiência pessoal. Arq. Brás. Endocrinol. Metab. [on-line]. Fev. 2000. vol.44

10 – Metodologia da pesquisaCarga horária: 28hs

Ementa Estrutura e redação do trabalho científico. Organização de texto científico. Ética e plágio na pesquisa. Organização de dados Apresentação de um projeto de pesquisa.

Bibliografia

BOOTH, Wayne C., COLOMB, Gregory G, WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. RICHARDSON, Roberto.J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação, referências, elaboração, Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação, trabalhos acadêmica-apresentação, Rio de Janeiro, 2005.

CERVO, Amado L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

GODOY, Arilda S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, v.35, n.2, p.57-83, mar/abr.1995.

GODOY, Arilda S. A pesquisa qualitativa e sua utilização em administração de empresas. Revista de Administração de Empresas, v.35, n.4, p.65-71, jul/ago.1995. KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997. FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa científica. Porto Alegre: Bookman, 2004

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CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

Unidade : Instituto de Biociências – Campus Botucatu- UnespNome do curso : Saúde Pública e Obesidade

Edição: 1Período do curso: 06/08/2016 a 18/12/2017 Finalização para TCC

Inscrições: 01/06 a 01/07/2016Seleção: 05 a 09/07/2016

Modulo I: 06/08 a 17/12/2016

Mês/ dia Dia da semana Relação de Disciplinas Docente(s) Responsável(is)

Carga horária

Teórica PráticaAgosto:6,13, 20

sábado Saúde coletiva e Políticas Públicas Dra.Cristiane Murta Ramalho NascimentoMs Estela Barim

24

Setembro:3,17,

sábado Metodologia da Pesquisa I Valdir Gonzales Paixão Jr 16

Setembro24

sábado Processo Saúde-Doença Dra Cristiane Murta Ramalho NascimentoMs Karina Rubio

8

Outubro:01

sábado Processo Saúde-Doença Dr Rodrigo Jensen 8

Outubro:15

sábado Bioética e saúde Valdir Gonzales Paixão JrElisabete Cardieri

8

Outubro:22, 29

sábado Indicadores e Sistemas de Informação em Saúde: obesidade e doenças associadas

Ellen Rose Lodeiro Castanheira 12 4

Novembro:12,19

sábado Intersetorialidade e multiprofissionalidade em Saúde e nas DCNT

Cassia Marisa ManoelSilvia Justina Papini

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Novembro:26

História, Avanços da Alimentação no Brasil e o desencadeamento da obesidade

Dr Renata M. Galvão C Cintra 8

Dezembro:3

sábado História, Avanços da Alimentação no Brasil e o desencadeamento da obesidade

Luiza C Domingues Dias 4 4

Dezembro:10,17

sábado Abordagem Epidemiológica da obesidade Ms Karina RubioDr Rodrigo Jensen

16

120 8

Carga horária Modulo I:128hs

Modulo II

Mês/ dia Dia da semana Relação de Disciplinas Docente(s) Responsável(is)

Carga horária

Teórica Prática

Março:4,11,25

sábado Fisiopatologia da obesidade Dra Lucia R.Rocha Dra Adriana L Mendes Dra. Thabata Koester

24

Abril:1,8

sábado Comunicação aplicada à promoção de saúde

Dr. Paulo Cesar GomesDra. Luiza C D Dias

12 4

Abril:29Maio :06, 13

sábado Estilo de vida e saúde Karina PavãoEstela Maria BarinJosé Godinho

24

Maio:27Junho: 03,10

sábado A educação nutricional: ferramenta de promoção das práticas alimentares saudáveis

Luiza C.G.DiasEstela Maria Barim

16 8

24

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Junho:20, 27

sábado Obesidade e transtornos alimentares Jaqueline Maria de Oliveira RegisMonica Beirute

16

Julho01, 8

sábado Metodologia da pesquisa Angelina BatistaValdir G Paixão Jr

8

Modulo II

Mês/ dia Dia da semana Relação de Disciplinas Docente(s) Responsável(is)

Carga horária

Teórica PráticaAgosto:5,12,19

sábado Métodos diagnósticos na avaliação e no tratamento da obesidade nos ciclos da vida

Luiza C Domingues Dias Renata M G CintraThabata Koester

16 8

Setembro:2,16,23Outubro :7

sábado Abordagem multidisciplinar na obesidade

Jaqueline Maria de O. RegisAdriana MendesSumaia I. SmairaPatricia NovaesKelen C. Paccola

32

Outubro:14

sábado Abordagem multidisciplinar na obesidade materno-infantil

Miriam HashimotoMaria Antonieta Carvalhaes

8

Outubro 21

sabado Metodologia da pesquisa II Valdir G Paixão Jr 8

Novembro:

4 ,11,18

sábado Tratamento cirúrgico da obesidade Celso Vieria LeiteJaqueline Maria de O. RegisPatricia NovaesAdriana Mendes

24

Dezembro: sábado Tratamento medicamentoso na Adriana Mendes 8

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2 obesidade Celso Vieira Leite

Dezembro:9

Bioestatística aplicada à pesquisa quantitativa e qualitativa

Liciana Vaz A. Silveira

Dezembro 16

Metodologia da pesquisa II Angelina Batista 8

Carga horária total: 368 hs Carga horária teórica: 334 hsCarga horária Prática: 36 hsCarga horária monografia:100 hs

Carga horária total do curso: 468hs

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CORPO DOCENTE

O corpo docente será constituído por :-docentes pertencentes aos quadros da UNESP -profissionais técnicos ou especialistas de reconhecido saber na especialidade pertencente .

DOCENTES PERTENCENTES AOS QUADROS DA UNESP

1-Professores do Instituto de Biociências -Departamento de Educação Luiza Cristina Godim Domingues DiasNutricionistaDoutor em Fisiopatologia em Clínica Médica: metabolismo e Nutrição pelo Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP – 2001.

Renata Maria Galvão de Campos CintraNutricionistaDoutor em Ciências dos Alimentos ......

Thabata Koester WeberNutricionistaDoutor em….

Flávia Queiroga AranhaNutricionistaDoutor em....

Norka Beatriz Barrueto GonzalezNutricionistaDoutor em

Valdir Gonzalez PaixãoFormaçãoDoutor em

Angelina BatistaDoutor em

Liciana Vaz de Arruda SilveiraDoutor em Agronomia. UnespDepartamento de Bioestatística - IBB

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2- Professores da Faculdade de Medicina Celso Vieira de Souza LeiteMédico/ gastroenterologia cirurgicaDoutor em Bases Gerais da Cirurgia - Faculdade de Medicina – UNESPBotucatu/ 1991

Adriana Lucia MendesMédica/ endocrinologia e metabologiaDoutor em endocrinologia – Faculdade de Medicina – UNESP – Botucatu/2008

Rodrigo JensenEnfermeiro – professor assistente/ doutor – UNESP - BotucatuDoutor em Ciências da Saúde – UNICAMP/ 2013

Miriam HashimotoMédica/clinica pediátrica geral e neonatologiaDoutor em Pediatria Faculdade de Medicina – UNESP Botucatu/2008

Adriano DiasMédico/ saúde coletivaDoutor em saúde coletiva – UNICAMP/2007

Eliana Goldfarb CirinoMédica/medicina preventiva e socialLivre docente em saúde pública – Faculdade de Medicina – UNESP/ Botucatu/1986

Sumaia Inaty Smaira.Medica/PsiquiatriaDoutor em Saúde Mental –USP RP.Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria. FMB

PROFISSIONAIS TÉCNICOS OU ESPECIALISTAS COM EXPERIÊNCIA

Estela Maria BarimNutricionistaMestre em Saúde Coletiva- Unesp. Nutricionista da Equipe multidisciplinar do Centro de Saúde Escola/Unidade auxiliar da Faculdade de Medicina de Botucatu. Experiência em Obesidade, Educação Nutricional e Saúde Pública.

Fausto GondoMestre em Ginecologia e Obstetrícia e Mastologia Unesp. Médico de Família – PM Botucatu. Experiência em Saúde da Família.

Jacqueline Maria de Oliveira RegisPsicóloga

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Mestre em Saúde Coletiva . Unesp. Psicóloga Clinica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Experiência em Obesidade, Obesidade mórbida e cirurgia bariátrica e Saúde Pública.

Kellen Cristina Pacola LarineMestre em Educação Física – Unimep- Profissional componente da Equipe de Apoio de Núcleo da Saúde da Família/NASF- Botucatu. Experiência em Obesidade na Saúde da Família.

Maria Cristina Faber BoogNutricionista Doutor em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo – USPDocente aposentada – UNICAMP – Campinas/SP

Monica BeyruteNutricionistaEspecialista em Obesidade. Mestranda em Ciência dos Alimentos. Experiência de 20 anos na área clínica .em Obesidade e Transtornos Alimentares.

Patricia NovaesNutricionistaDoutora em Alimentos e Nutrição. Experiência na área clínica em Obesidade e obesidade mórbida e cirurgia bariátrica .

Previsão Orçamentária

1. Divulgação do curso Lato sensu em mídias eletrônicas e impressos. É previsto elaboração de material impresso e divulgação eletrônica com previsão de custo durante todo o curso de R$ 1.000,00.

2. Secretaria e administração: auxilio técnico administrativo necessários para o curso Lato sensu. (R$ 400,00/mês)

3. Professores, palestrantes, convidados: os docentes e palestrantes receberão pró labore de R$ 75,00 hora-aula. A remuneração inclui docentes da Unesp, que realizarão atividades não computadas em suas atribuições na Universidade, de acordo com a resolução no 36 de maio de 2015. Previsão mensal para esta finalidade é de R$1800,00.

4. Estadia e transporte de palestrantes convidados: pagamento de diárias e combustível de 5 professores previsto para o curso. Considerando diária de R$ 230,00 e R$ 0,6 /km, a previsão é de 2 convidados da cidade de São Paulo (SP-Botucatu-SP 480km) e 3 convidados da cidade de Piracicaba (Piracicaba-Botucatu-Piracicaba 240 km). Hospedagem total: R$ 1150,00 e transporte: R$ 530,00. Total R$1680,00 a ser empreendido durante todo o curso.

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5. Coffee break: lanche a ser oferecido a participantes durante o dia de curso a fim de facilitar o andamento das aulas e devido à dificuldade de alimentação nos arredores do campus. A previsão de gastos mensais para essa finalidade é de R$ 1.440,00 ao mês.

6. Coordenação e vice-coordenação: planejamento, organização, supervisão, gerenciamento didático e de custos. (R$ 1.800,00/mes). É prevista a remuneração aos docentes de acordo com Resolução Unesp no 36, de 2015

7. Taxa de Contribuição ao Desenvolvimento da UNESP (TCDU), 5% da receita bruta, repassado mensalmente à PROEX.

8. Percentual da receita a ser destinado à Unidade, 10%, da receita bruta9. Percentual da receita a ser destinado ao Departamento de Educação, 10% da

receita bruta.10.Taxa de administração financeira da Fundação do Instituto de Biociências

FUNDIBIO, 5% da receita bruta.11. As taxas de matrícula e mensalidades serão R$150,00 e 330,00,

respectivamente.

O número mínimo de participantes deverá ser de 25 e o máximo 40 alunos. E a duração do curso deverá ser de 18 meses.

A previsão orçamentária considerando 25 participantes tem como despesa total R$113.395,00 e uma receita de R$ 120.300,00.

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Previsão Orçamentária

item

Previsão de DespesaTotal

R$1.Divulgação do curso 1000,002. Secretaria e administração

7.200,00

3.Professores palestrantes

32.400,00

4. Estadia e transporte 1680,005. Coffee break 10.800,006. Coordenação e vice-coordenação

32.400,00

Subtotal 85.480,00

7. TCDU 5% 6.375,00 8. Taxa p/ Unidade- IBB 10%

12.750,00

9. Taxa p/ Departamento 10%

12.750,00

10. Taxa adm FUNDIBIO 5%

6.375,00

Subtotal taxas* 38.250,00

Total despesa 123.730,00

Previsão de ReceitaR$

TotalInscrições 3.750,00 Mensalidade 123.750,00Total 127.500,00*considerando numero mínimo de alunos.

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METODOLOGIA

Recursos metodológicos

Estratégias de ensino variadas: aulas expositivas dialogadas, estudos dirigidos, estudos de caso, técnicas e dinâmicas em grupo, leitura e discussão de textos, com ênfase no trabalho coletivo

Recursos – variados, como: textos, filmes, Datashow, multimídia e recursos disponibilizados pela Instituição.

A construção da relação entre teoria e prática será favorecida por meio da análise de textos e situações-problema e estudos de caso. Oficinas e participação em atividades práticas no Centro de Estudos e Práticas em Nutrição CEPRAN e Laboratório de Dietética do IBB.

Interdisciplinaridad e

A interdisciplinaridade será buscada por meio dos conteúdos propostos e das atividades desenvolvidas pelas disciplinas, prioritariamente pela discussão e pelas propostas de condutas para as situações problema vivenciadas pelos participantes do curso.

O Trabalho de conclusão de curso (TCC) será outra via para a busca da interação interdisciplinar.

Tecnologia

Recursos de multimídia, aulas e reuniões presenciais com professores orientadores para orientação ao trabalho de conclusão de curso – TCC. Recursos inclui equipamentos e materiais disponíveis nos laboratórios CEPRAN e Laboratório de Dietética IBB.

Infra-Estrutura Física

Salas de aula equipadas com multimídias, retroprojetores, tv e aparelho de vídeo, disponibilizadas pelo Instituto de Biociências

Laboratório de informática do Instituto de Biociências Laboratório de Técnica e Dietética do Instituto de Biociências Biblioteca do Campus da Unesp de Botucatu Sala de aula equipada e instalações do Departamento de Educação Sala de aula equipada, consultórios e demais instalações do Centro de

Estudos e Práticas em Nutrição - CEPRAN, do Instituto de Biociências.

Critério de Seleção

Os candidatos ao curso deverão apresentar:

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I- Requerimento solicitando sua inscrição no curso II- Cópia do diploma de graduação e respectivo histórico escolar;III- Curriculum LattesIV- Xerocópia da cédula de identidade ou documento equivalente V- Documento comprobatório de pelo menos um ano de inscrição no

Conselho Regional ou órgão equivalente da área, quando couber, na data do início do curso (Conforme Artigo 9 -Resolução UNESP 48, de 4 de 9 de 98)

A seleção dos candidatos será realizada com base em análise de prova escrita e na avaliação do curriculum vitae

Matriculas

A matrícula será feita na forma de módulos Modulo 1 e Módulo 2, conjuntamente.

Haverá taxa de matrícula.

Sistemas de Avaliação

Avaliação do desempenho dos alunos:

Processo de avaliação particular das disciplinas; Frequência nas atividades e Trabalho de conclusão de curso

Serão aprovados, com direito ao certificado correspondente, os alunos que obtiverem:

70%, no mínimo, de aproveitamento nas disciplinas 75% de frequência mínima nas atividades programadas; 70% de aproveitamento no trabalho de conclusão de curso.

Controle de Frequência

Freqüência mínima exigida = 75% Forma de controle = lista de chamada por aula

Avaliação dos docentes, coordenação, atendimento administrativo e instalações físicas:

Processo de avaliação proposto nas disciplinas pelos docentes Processo de avaliação constante por meio do diálogo entre coordenador e

grupo de alunos Avaliação ao final do curso por meio de questionário respondido pelos alunos

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Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

O Trabalho de conclusão de curso – TCC- poderá constituir-se em análises teóricas de atividades profissionais desenvolvidas ou em processo investigativo em campo e será desenvolvido sob orientação de um professor aprovado pela coordenação do curso e orgão determinado na resolução 36.

O trabalho será apresentado na forma escrita e oral ao final do curso e será avaliado pelo orientador e por pareceristas, devendo obter nota mínima de 7,0.

Certificação

A certificação será emitida pela UNESP (Resolução nº 01/2001 e n 36 de 2015)

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