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Cadastro dos Núcleos Industriais em Alagoas7 Apresentação O Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas, representa uma iniciativa da FIEA no sentido de oferecer

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Cadastro dos Pólos, Distritos eNúcleos Industriais em Alagoas

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CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNIPresidente - Armando Queiroz Monteiro Neto

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE ALAGOAS -FIEADIRETORIA EFETIVAPresidente - José Carlos Lyra de AndradeDiretor 1º Vice-Presidente - José da Silva Nogueira FilhoDiretor Vice-Presidente - Ricardo de Souza Leão SampaioDiretor Vice-Presidente - Wander Lobo Araújo SilvaDiretor Vice-Presidente - Luiz Carlos Correia MaranhãoDiretor Vice-Presidente - Carlos Oiticica Pinto Guedes de PaivaDiretor Vice-Presidente - Francisco Carlos RugaDiretor 1º Secretário - Alberto CabúsDiretor 2º Secretário - Frederico Gondim Carneiro de AlbuquerqueDiretor 1º Tesoureiro - José Fernandes Souza de HolandaDiretor 2º Tesoureiro - Floriano Alves da Silva Júnior

DIRETORESCarlos Alberto Barros de AraújoGerlane Carneiro de AlmeidaValdomiro Feitosa BatistaAntônio Rodrigues Bandeira

DIRETORIA SUPLENTERonaldo Patriota CotaPedro Guedes AraújoFrancisco José Acioli SilvaNelson GomesJosé Ferreira CostaFernando Nissler da Rosa OiticicaAlfredo Raimundo Correia DacalÁlvaro Cezar Oliveira de AlmeidaFernando Márcio CunhaIldefonso Maya de Omena Guedes NogueiraAntônio Monteiro da Silva FilhoCarlos Elízio Fiúza CampeloWellington Veiga PessoaJosé de Araújo Barros FilhoSérgio Luis Feliciano

CONSELHO FISCAL - EFETIVOJosé Ribeiro Toledo FilhoRomildo Ramos RochaEugene Gordon

CONSELHO FISCAL - SUPLENTECelso Tenório NonôJosé Gerlondson Carneiro de AlmeidaAntônio Mário de Jesus Gomes

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO AO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - EFETIVOSJosé Carlos Lyra de AndradeJosé da Silva Nogueira Filho

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO AO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - SUPLENTESRuy Campos VieiraRicardo de Souza Leão Sampaio

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE ALAGOAS – FIEA Diretor Executivo Walter Luiz Jucá Sá

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA – SESI/ALSuperintendente Executivo Flávio Lúcio Uchoa Dória

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL – SENAI/ALDiretor Regional - Marben Montenegro Loureiro

INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL/ ALSuperintendente - Hélvio Braga Vilas Boas

SINDICATOS FILIADOS A FIEA

Sindicato das Indústrias de Alfaiataria e Confecções de Roupas de Homem de MaceióPresidente: NELSON GOMES

Sindicato das Indústrias de Marcenaria, Móveis e Esquadrias do Estado de AlagoasPresidente: JERLANE CARNEIRO DE ALMEIDA

Sindicato das Indústrias de Beneficiamento de Mármore e Granito do Estado de AlagoasPresidente: JOSÉ FERNANDES SOUZA DE HOLANDA

Sindicato das Indústrias de Panificação, Confeitaria, Bolos, Bolachas, Biscoitos e Massas Alimentícias do Estado de AlagoasPresidente: ALFREDO RAIMUNDO CORREIA DACAL

Sindicato das Indústrias de Calçados do Estado de AlagoasPresidente: ANTONIO RODRIGUES BANDEIRA

Sindicato das Indústrias do Açúcar e do Álcool no Estado de AlagoasPresidente: PEDRO ROBÉRIO DE MELO NOGUEIRA

Sindicato da Indústria da Construção do Estado de AlagoasPresidente: MARCOS ANTÔNIO COSTA BUARQUE DE HOLANDA

Sindicato da Indústria do Milho, Torrefação e Moagem de Café de MaceióPresidente: MARCONI CAVALCANTE ALVES

Sindicato da Indústrias de Extração Mineral do Estado de AlagoasPresidente: CARLOS OITICICA P. GUEDES DE PAIVA

Sindicato da Indústria do Vestuário do Estado de AlagoasPresidente: FRANCISCO JOSÉ ACIOLI DA SILVA

Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem em Geral do Estado de AlagoasPresidente: JOAQUIM EDUARDO LYRA DE CASTRO

Sindicato das Indústrias Alimentares de Congelados, Supercongelados, Sorvetes, Sucos e Concentrados, Doces e Conservas do Estado de AlagoasPresidente: ALBERTO CABÚS

Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Estado de AlagoasPresidente: CARLOS HENRIQUE RAMIRO COSTA

Sindicato das Indústrias de PlásticoS e Tintas do Estado de AlagoasPresidente: WANDER LOBO ARAÚJO SILVA

Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de AlagoasPresidente: FLORIANO ALVES DA SILVA JÚNIOR

Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado de AlagoasPresidente: JOSÉ CARLOS LYRA DE ANDRADE

Sindicato das Indústrias Químicas, Petroquímicas e de Resinas Sintéticas do Estado de AlagoasPresidente: HÉLCIO DENI COLODETE

Sindicato da Indústria Cerâmica do Estado de AlagoasPresidente: JOSÉ DJALMA ROCHA

Sindicato da Indústria de Água Mineral e Refrigerante do Estado de AlagoasPresidente: PEDRO GUEDES ARAÚJO

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Confederação Nacional da IndústriaFederação das Indústrias do Estado de Alagoas

Instituto Euvaldo Lodi/AL

Maceió2009

Cadastro dos Pólos, Distritos eNúcleos Industriais em Alagoas

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© 2009. FIEA - Federação das Indústrias do Estado de Alagoas

Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte.

FIEA

F2936c Federação das Indústrias do Estado de Alagoas Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas / FIEA. - Maceió: IEL, 2009.

68 p. il.

1. PÓLO INDUSTRIAL (CADASTRO). I. Título.

Ficha Catalográfica

Catalogação elaborada por Pascale Malinconico – Bibliotecária - CRB4/1157

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE ALAGOAS - FIEA UNIDADE TÉCNICA FIEA - UNITECAvenida Fernandes Lima, 385 - 6º andar - Farol - Maceió - Alagoas CEP: 57055-902 - Tel (82) 2121.3019 - Fax (82) 2121.3017

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Sumário

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7Pólos, Distritos e Núcleos Industriais Como Instrumentos dePromoção Para o Desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9

Nota Técnica da FIEA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Distritos em Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Incentivos Governamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11Governo de Alagoas – Sedec - Secretaria de Desenvolvimento Econômico,

Energia e Logística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

Governo de Alagoas - Prodesin - Programa de Desenvolvimento Integrado

do Estado de Alagoas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

Governo de Alagoas - Estímulo a Estabelecimento de Contribuinte do ICMS

Com Atividade de Distribuição Centralizada de Produtos. (Decreto N° 38.631

de 22 de Novembro de 2000). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado

de Alagoas- CONEDES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

Orientação Para Licenciamento Ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15Conselho Estadual de Proteção Ambiental – CEPRAM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17Metodologia de Elaboração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

Metodologia de Utilização - Pesquisando no Cadastro: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

Mapa de Localização dos Pólos, Distritos e Núcleos Conforme o Município . . .20Distrito Industrial Gov . Luiz Cavalcante – Maceió . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23

Perfil do Município Sede do Pólo Multisetorial - Maceió . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

Dados Gerais do Distrito Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

Revitalização do Distrito Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

Detalhamento da Localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

Descritivo Básico do Distrito/Núcleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

Contatos para acesso às áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

Distrito Industrial de Arapiraca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .29Perfil do Município Sede do Distrito Industrial - Arapiraca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

Dados Gerais do Distrito Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

Contatos para acesso às áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

Distrito Industrial de Marechal Deodoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .33Perfil do Município Sede do Pólo Multifabril - Marechal Deodoro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

Dados Gerais do Pólo Multifabril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

Localização Detalhada e Acesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

Modalidades de Aquisição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

Contatos para acesso às áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

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Distrito Industrial de Rio Largo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39Perfil do Município Sede do Distrito Industrial - Rio Largo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

Dados Gerais do Distrito Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

Contatos para acesso às áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

Núcleo Industrial de Muricí . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .43Perfil do Município Sede do Núcleo Industrial - Murici . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

Dados Gerais do Núcleo Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

Contatos para acesso às áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

Distrito Industrial de Matriz de Camaragibe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .47Perfil do Município Sede do Distrito Industrial - Matriz de Camaragibe . . . . . . . . . . . . . . . . 47

Dados Gerais do Distrito Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

Contatos para acesso às áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

Distrito Industrial de Messias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51Perfil do Município Sede do Distrito Industrial - Messias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

Dados Gerais do Distrito Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

Contatos para acesso às áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

Distrito Industrial e Comercial de Coruripe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .55Perfil do Município Sede do Distrito Industrial e Comercial - Coruripe . . . . . . . . . . . . . . . . 55

Dados Gerais do Distrito Industrial e Comercial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

Contatos para acesso às áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57

Distrito Industrial de União dos Palmares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59Perfil do Município Sede do Distrito Industrial - União dos Palmares . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

Dados Gerais do Distrito Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

Contatos para acesso às áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

Pólo Industrial de Pilar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63Perfil do Município Sede do Pólo Industrial - Pilar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

Dados Gerais do Pólo Industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64

Contatos para acesso às áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

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Apresentação

O Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas, representa uma iniciativa da FIEA no sentido de oferecer um manual de orientação aos investido-res sobre as melhores opções para implantação, ampliação ou relocalização de seus empreendimentos.

Estão dispostos no Cadastro indicadores sócio-econômicos dos municípios-se-de e fichas técnicas dos Pólos, Distritos ou Núcleos industriais na capital e no interior do estado.

A pesquisa registra as áreas já implantadas, em implantação e em projeto, ofere-cendo possibilidades de avaliação da logística dos espaços para assentamento indus-trial e outras condicionantes para a viabilização de projetos.

Podem ser encontrados no trabalho os principais elementos técnicos das áreas pesquisadas, com base em informações coletadas pela equipe da Unitec/FIEA, con-templando: localização e acesso, área total e utilizada, quantidade e dimensões de lotes e módulos, disposição em quadras, ruas e avenidas; características dos lotes; zonas específicas de ocupação para serviços de apoio, unidade de gerenciamento, circulação, associações, infra-estrutura existente e em implantação.

O objetivo geral do projeto tomou por base a expectativa de disponibilizar aos usuários o maior número possível de informações e detalhes de modo a viabilizar a ins-talação de projetos industriais, elevando o nível tecnológico, incrementando o emprego e contribuindo para promover o desenvolvimento em Alagoas.

José Carlos Lyra de AndradePresidente FIEA

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Pólos, Distritos e Núcleos Industriais Como Instrumentos de Promoção Para o

Desenvolvimento

A definição de áreas organizadas em forma de distritos, dotadas de loteamento industrial e infra-estrutura básica, amparadas por legislação específica de incentivos, como forma de atrair empreendimentos industriais, visando o desenvolvimento do es-tado de Alagoas, remonta ao inicio da década de 60, quando foram intensificados no plano de metas do Governo Luiz Cavalcante, estudos e providências para solucionar o problema da localização industrial sem provocar efeitos diretos sobre a população e o meio ambiente, pela instalação indiscriminada de indústrias.

Antes desta concepção, no final do século XIX e início do século XX, foram de-finidos pelos próprios empreendedores, sem participação direta dos governos, pólos de concentração industrial, tendo como ponto de atratividade a existência de matérias primas, água e mão de obra.

Podem ser citados os casos de Fernão Velho, Rio Novo e Saúde, distritos de Maceió que marcaram época com a indústria têxtil; Rio Largo, município próximo de Maceió que encontrou desenvolvimento também com as atividades da indústria têxtil, além de Utinga e Cachoeira do Meirim com a atividade açucareira/alcooleira.

Esses núcleos constituíram–se, portanto, nos primeiros distritos com caracterís-ticas de macrolocalização industrial, isto é, com predominância de um único gênero industrial.

Embora já existissem núcleos de industrialização, desde o início do século XX, os distritos loteados para receber unidades industriais de gêneros diversificados, somente tiveram sua definição com a participação e apoio do governo a partir de 1963, com a instalação em 1964, do Distrito Industrial de Maceió, na área do Tabuleiro dos Martins, denominado posteriormente Distrito Industrial Governador Luiz Cavalcante e recente-mente alterado para Pólo Multisetorial Governador Luiz Cavalcante.

Na realidade, os engenhos de açúcar, a indústria têxtil e a agroindústria açucarei-ra/alcooleira, deram início ao processo de industrialização do estado de Alagoas.

O predomínio dos segmentos têxtil e açucareiro/alcooleiro estende-se até o final da década de 60, quando teve início um processo de diversificação industrial e os dis-tritos industriais organizados e com processo de gestão exercido pelas Companhias de Desenvolvimento Estaduais ou Secretarias Estaduais de Indústria e Comércio, apoia-das pela SUDENE, passaram a contribuir de forma acentuada, com o crescimento e desenvolvimento do setor em Alagoas, culminando com a instalação do Pólo Cloro Químico de Alagoas, definido em 1974 e instalado em 1982, atualmente Pólo Multifabril de Marechal Deodoro.

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

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Nota Técnica da FIEA

Os distritos precisam ser vitalizados e em alguns casos, revitalizados. As prefeituras devem investir nos distritos como forma de alavancar o setor indus-

trial, melhorando os aspectos da infra-estrutura interna e no seu entorno, compreen-dendo cercas, vias de circulação, acessos, muros, placas de identificação e divulgar a existência destas áreas, de modo a atrair os empreendedores.

Com exceção da área de Marechal Deodoro e do pólo de Maceió nas demais áre-as torna-se necessário a realização de diagnósticos de situação, para levantamento de suas principais necessidades, bem como estudos para a execução de planos diretores.

A experiência com as Associações de Empresários dos Distritos na gestão de serviços e logística, em Maceió, Marechal Deodoro e Arapiraca tem trazido resultados auspiciosos, o que pode ser estendido às demais áreas industriais.

Através de parcerias público-privadas, será possível incentivar, assistir e oferecer ajuda para atrair e manter as empresas e os empregos.

O licenciamento ambiental é fundamental, dentro da visão de áreas multifabris, que precisam harmonizar os processos produtivos para atingir os objetivos de promo-ver o desenvolvimento com consciência ambiental.

Numa forte parceria com a SEDEC a FIEA participa do processo de promoção da interiorização industrial, visando o desenvolvimento intermunicipal e a integração entre pólos econômicos locais.

Levar a industrialização para os municípios sede e do entorno dos Distritos e Nú-cleos, requer empenho das prefeituras na consolidação deste processo.

Distritos em Projeto

Dentro do levantamento realizado pela Unidade Técnica da FIEA, constatou-se que os municípios de São Miguel dos Campos e Palmeira dos Índios, devido às suas potencialidades econômicas existentes, justificam a instalação de núcleos ou distritos industriais.

No entanto, em contato com as prefeituras, estas dispunham de área definida, mas sem projeto executivo e cronograma de implantação para viabilizar estas áreas.

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Incentivos Governamentais

Governo de Alagoas – Sedec - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística

A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística - SEDEC, coordena a Política de Incentivos Industriais do Governo de Alagoas.

Através da SEDEC e utilizando mecanismo dos incentivos locacionais do PRO-DESIN (Programa de Desenvolvimento Integrado), as empresas podem conseguir lotes a preços subsidiados (entre 5 e 10% do preço real) para instalar ou relocalizar suas unidades no Pólo Multifabril de Marechal Deodoro, no Distrito Industrial Governador Luis Cavalcante, ou outras áreas definidas pelo CONEDES (Conselho Estadual de De-senvolvimento Econômico e Social), após avaliação da contribuição do projeto para o desenvolvimento sustentável do estado de Alagoas.

Através das Superintendências de Indústria e Comércio, e de Relações com o Mer-cado, bem como da Diretoria de Pólos e Distritos, a SEDEC oferece a orientação neces-sária à instalação de empreendimentos industriais utilizando os incentivos locacionais.

Nos Pólos, Distritos e Núcleos do interior as empresas contam igualmente com todos os benefícios do PRODESIN, bem como os Incentivos Municipais de ordem tri-butária e locacional com a doação pelas Prefeituras de terrenos nas áreas organizadas para a instalação e operação de empreendimentos industriais.

As empresas ao requerer os incentivos do PRODESIN devem garantir a área para instalação de suas plantas industriais através do incentivo locacional, especialmente nos Pólos, Distritos e Núcleos industriais.

Governo de Alagoas - Prodesin - Programa de Desenvolvimento Integrado do Estado de Alagoas

O PRODESIN é um programa do Governo do Estado de Alagoas instituído pela Lei nº 5.519, de 20 de julho de 1993, alterada pela Lei de nº 5.671, de 1º de fevereiro de 1995, regulamentado através do decreto nº 38.394, de 24 de maio de 2000, com as alterações processadas pelo Decreto nº 3.668 de 27 de julho de 2007 e decreto nº 4094 de 30 de dezembro de 2008.

O PRODESIN, administrado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Eco-nômico, Energia e Logística – SEDEC visa a promoção de meios e ao oferecimento de estímulos voltados para a expansão, o desenvolvimento e a modernização das indús-trias alagoanas inclusive as de base tecnológica e as de micro e de pequeno porte, oferecendo as modalidades de incentivos: financeiros, fiscais, creditícios, locacionais, técnico-administrativo, infra-estruturais e à interiorização.

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

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Governo de Alagoas - Estímulo a Estabelecimento de Contribuinte do ICMS Com Atividade de Distribuição Centralizada de Produtos. (Decreto N° 38.631 de 22 de Novembro de 2000).

Considerando a necessidade de tornar competitivo o setor de distribuição de produtos em território alagoano, fica concedido crédito fiscal presumido do ICMS, in-cidente sobre o valor da base de cálculo do ICMS destacado nos documentos fiscais de saída e debitado no livro Registro de Saídas dos contribuintes com atividade de distribuição Centralizada de Produtos.

Considera-se Central de Distribuição o estabelecimento que concentrar em distri-buidor localizado no Estado de Alagoas:

I - todas as aquisições da empresa, para distribuição às filiais localizadas em ou-tras Unidades da Federação;

II - toda a distribuição de mercadoria de produção própria, recebida em transfe-rência de filial localizada nesta ou de outra Unidade da Federação, desde que também destinada a atender outras Unidades da Federação;

III - a distribuição de mercadoria com base em contrato de distribuição exclusiva, desde que a média mensal de saída das mercadorias sujeitas ao referido contrato seja superior a 80% (oitenta por cento) do total de suas saídas.

Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado de Alagoas- CONEDES

O Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social – CONEDES, cria-do através da lei nº 6.897 de 18 de dezembro de 2007, é um órgão de consulta do Governador do Estado no que concerne às ações de governo que objetivem o desen-volvimento econômico e social do estado de Alagoas.

Além de outras competências é o responsável pela aprovação dos pleitos de in-centivos do PRODESIN. O CONEDES é presidido pelo Secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística, contando com 24 Conselheiros.

A estrutura do CONEDES compreende a Presidência, Secretaria Executiva, Ple-nário e Grupos Temáticos.

Compõem o CONEDES as Secretarias de Estado do Desenvolvimento Econômi-co, Planejamento e Orçamento, Fazenda, Assistência e Desenvolvimento Social, Gabi-nete Civil, Ciência, Tecnologia e Inovação, Universidade Federal de Alagoas, SEBRAE/AL, Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, Associação dos Municípios Ala-goanos, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas, Federação das Associações Comerciais do Estado de Alagoas, Federação do Comércio do Estado de Alagoas, União dos Vereadores de Alagoas, Assembléia Legislativa Estadual, Repre-sentante das Classes Trabalhadoras, e 8 Membros Representantes da Sociedade Civil.

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Incentivos Governamentais

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O CONEDES reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e, extraordinariamen-te, sempre que convocado pela Presidência. As decisões serão adotadas por maioria simples de votos, estando presente a maioria absoluta dos seus membros, sendo as-segurado ao Presidente, o voto de desempate.

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Orientação Para Licenciamento Ambiental

Conselho Estadual de Proteção Ambiental – CEPRAM

O Conselho Estadual de Proteção Ambiental - CEPRAM, colegiado instituído pela Lei 3859, de 03 de maio de 1978 com sua estrutura e atribuições definidas pela Lei nº 3989, de 13 de dezembro de 1978 é, no âmbito estadual, órgão promotor e coordena-dor das atividades de proteção ambiental.

O Conselho Estadual de Proteção Ambiental é presidido pelo Governador do Es-tado e secretariado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - SEMARH, com o apoio técnico do Instituto do Meio Ambiente-IMA/AL.

Compõem o CEPRAM representante do Governo do Estado, Secretarias de Es-tado do Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística, Infra-Estrutura, Educação e Esporte, Planejamento e Orçamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Turismo, Saúde, Instituto do Meio Ambiente, Associação Brasileira de Esgotamento Sanitário, Defesa Civil do Estado de Alagoas, Universidade Federal de Alagoas, Conselho Regio-nal de Engenharia e Arquitetura, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas, Federação das Indústrias do Estado de Alagoas, Federação dos Pescadores do Estado de Alagoas, Sindicato dos Jornalistas do Estado de Alagoas, Fórum das Entidades Ambientais Não Governamentais, Conselho Regional de Medicina.

O CEPRAM reunir-se-á, ordinariamente, na primeira terça-feira útil de cada mês, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente do Colegiado ou seu substituto legal.

O CEPRAM é um dos Conselhos pioneiros do Brasil na área do meio ambiente e um dos poucos que possuem caráter deliberativo. Formado por 19 membros, tem papel fundamental nos processos de preservação ambiental.

Todo empreendimento obra ou atividade listado na Resolução CONAMA 237 de 1997, assim, como aqueles listados na Lei Estadual 6.787 de 2006 que possa vir a cau-sar impacto ambiental, necessita de licenciamento.

Essas licenças são dadas em três etapas. A primeira, Prévia, consiste em exami-nar a viabilidade do empreendimento e sua localização; a segunda, de implantação, quando é analisado o projeto; já a terceira e última etapa, Operação, se dá quando é liberado o funcionamento do empreendimento ou atividade a ser realizada. Poderá também ser concedida a Licença Ambiental Simplificada.

Além da concessão de licenciamento, o CEPRAM também possui caráter norma-tivo, elaborando e aprovando resoluções referentes à proteção ambiental em todo o território alagoano, disciplinando diversas atividades.

A Lei Estadual nº 6.787, de 22 de Dezembro de 2006, dispõe sobre a consolida-ção dos procedimentos adotados quanto ao Licenciamento Ambiental.

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Metodologia

Metodologia de Elaboração

O projeto de cadastramento dos pólos, distritos e núcleos industriais em Alagoas foi precedido de planejamento técnico para possibilitar contatos preliminares com as prefeituras e secretarias municipais, associações e outras entidades inseridas no con-texto da promoção para o desenvolvimento industrial e econômico.

A segunda fase consistiu no trabalho de coleta de dados para configurar um re-latório preliminar, consistindo basicamente de visita as áreas selecionadas e orientação técnica junto aos gestores.

O Cadastro Geral dos pólos, distritos e núcleos, considera os implantados e em funcionamento, em fase de implantação e/ou operação recente e em projeto.

Todavia alguns municípios dispõem de áreas reservadas para instalação de nú-cleos ou distritos, mas não contam com projeto executivo; outros tem a área e projeto mas não contam com previsão para implantação; outros já com a área implantada e demarcada, sofrem de um retardamento em sua implementação ficando estagnado, em relação ao número de empresas instaladas ou com reserva de lotes)

A fase intermediária consistiu em tratamento, análise e ajustamento de dados co-ligidos, solicitação de dados complementares e visitas para consolidação do cadastro, possibilitando as correções necessárias.

A FIEA definiu nesta fase o ajustamento da ficha técnica cadastral dos pólos, distritos ou núcleos, pois, dependendo da configuração física e do nível de organiza-ção do gestor, cada uma dessas áreas podem apresentar visualização diferente, com maior ou menor quantidade de elementos e dados. Foi solicitada também a legislação básica sobre os loteamentos e os incentivos municipais o que foi atendido na maioria dos casos

A fase final definiu o conteúdo ajustado do relatório do projeto com as principais informações das áreas e dos municípios onde estão localizados estes pólos de con-centração industrial de maneira a orientar investidores e demais agentes econômicos locais e regionais.

Os dados técnicos das áreas pesquisadas foram fornecidos pelas Prefeituras Mu-nicipais para os casos de Arapiraca, Murici, Messias, Rio Largo, Matriz do Camaragibe, Coruripe e União dos Palmares; pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Eco-nômico, Energia e Logística no caso de Pilar; através da CINAL e ASSEDI-MD, para o Pólo Multifabril de Marechal Deodoro e pela ADEDI para o Distrito Industrial de Maceió.

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

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Fontes de Consulta: • Banco de Dados do Cadastro Industrial - FIEA;• Banco de Dados da AMA – Associação dos Municípios Alagoanos;• Zoneamento Industrial em Alagoas - FIEA;• SEPLAN/AL- Secretaria de Estado do Planejamento e do Orçamento - Anuário Es-

tatístico;• IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística;• Visitas aos Pólos, Distritos e Núcleos;• Dados das Prefeituras Municipais;• Dados da ADEDI– Associação das Empresas do Distrito Industrial- Maceió/AL;• Dados da ASSEDI/MD – Associação das Empresas do Distrito Industrial de Mare-

chal Deodoro/AL;• Dados da CINAL – Companhia Alagoas Industrial;• Dados da SEDEC/AL– Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ener-

gia e Logística.

Metodologia de Utilização - Pesquisando no Cadastro:

Mapa de localização dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais conforme o município

Dados do Município: Ficha Técnica do Município - dados gerais, econômicos e sociais;breve histórico; mapa de situação física.

Dados do Pólo, Distrito ou Núcleo:Lei de criação ou instrumento semelhante; localização detalhada; acesso rodovi-

ário; área total; área utilizada e disponível; área para ampliação e prazos; distribuição do loteamento industrial (quantidade, área e tipos de lotes), disposição geral em qua-dras, ruas e avenidas; áreas verdes; equipamentos de apoio, infra-estrutura existente e a instalar; modalidade de aquisição (financiamento ou doação); preço do lote ou do m²; requisitos para aquisição; prazos; legislação especifica; incentivos municipais vinculados ao distrito ou núcleo; avaliação técnica da área; canais de acesso aos ges-tores (Prefeituras SEDEC, CINAL); foto ilustrativa atualizada com detalhamento do pólo, distrito ou núcleo.

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Mapa de Localização dos Pólos, Distritos e Núcleos Conforme o Município

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

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CARACTERIZAÇÃO

Implantado em Funcionamento

Distrito Industrial Gov. Luiz Cavalcante – Maceió(Pólo Multisetorial Gov. Luiz Cavalcante)

Perfil do Município Sede do Pólo Multisetorial - Maceió

Localização e Acesso:Mesorregião do Leste Alagoano, Microrregião de Maceió, área total de 510,6 km²,

clima Tropical chuvoso com verão seco (29° 24°). Latitude 09° 39’ 57” longitude 35° 44’ 07”. Acesso através das rodovias AL 101, BR 101 e BR 316.

Limites:Satuba, Rio Largo, Flexeiras, Barra de Santo Antonio, Paripueira, Oceano Atlânti-

co, Lagoa Mundaú (Coqueiro Seco e Marechal Deodoro) e Santa Luzia do Norte.

Breve Histórico:Maceió teve origem num antigo engenho de açúcar. O nome da cidade surgiu da

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

denominação tupi Maçayó, que significa o que tapa o alagadiço. A povoação de Ma-ceió teve início após a invasão holandesa e até meados do século XVIII, não passava de um pequeno povoado, pertencente ao antigo engenho. No começo do século XIX, ainda uma pequena vila Maceió, já despontava como um centro comercial, servindo de empório a uma vasta zona agrícola que se desenvolvia pelo vale do Mundaú e do Paraíba.

O açúcar já aparecia como principal produto, sendo exportado e tendo que pas-sar pelo povoado, para chegar a Jaraguá onde havia um porto para servir de escoa-douro dos produtos da economia alagoana. O progresso de Maceió fez com que a nova povoação ultrapassasse a vila de Alagoas, antiga capital e com o Alvará Régio de 5 de dezembro de 1815, foi elevada à categoria de vila, sendo-lhe doadas sete léguas de costa desmembradas do distrito da antiga vila de Alagoas, sendo a vila de Maceió instalada em 1817, tendo em vista a emancipação política de Alagoas. Foi elevada a categoria de cidade e capital da província, através da resolução provincial nº 11 de 9 de dezembro de 1839. A partir daí Maceió consolidou seu desenvolvimento administrativo e político, dando início a uma nova fase no comércio e ao processo de industrialização.

POPULAÇÃO RESIDENTE: 896.965 habitantes (Estimativa IBGE 2007); PRODUTO AGREGADO: PIB: R$ 6.980.502 mil; PIB per capita: R$ 7.567 (FIBGE

2006); ICMS: Arrecadação: R$ 648.991mil (SEFAZ 2006);SETOR INDUSTRIAL: 1.041 unidades de produção instaladas e em funcionamen-

to, empregando de forma direta 21.398 trabalhadores; destaque para a atividade su-croalcooleira, produtos químicos, construção civil, confecções, produtos alimentícios diversos, serviços editoriais e gráficos, refrigerantes e refrescos, medicamentos para uso humano, embalagens e artefatos diversos de material plástico; predominância de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria, esquadrias de metal, móveis de ma-deira; como atividades complementares com maior absorção de mão de obra direta, fabricação de sorvetes, esquadrias e estruturas de madeira, artefatos de concreto, ci-mento e fibrocimento, britamento, aparelhamento e trabalhos em pedras, fabricação de motores , turbinas e maquinas motrizes, manutenção e reparação de máquinas e equipamentos(Cadastro Industrial FIEA 2006);

Dados Gerais do Distrito Industrial

O Distrito Industrial Governador Luiz Cavalcante, teve o inicio de sua ocupação em 1964, ainda sem um planejamento técnico do seu loteamento, pois o Estado neces-sitava iniciar um processo de atratividade industrial.

Nesta época o esforço do Governo Estadual era diversificar o setor industrial, que detinha predominância dos setores, têxtil e açucareiro. Somente em 1975, o DILC recebeu um projeto de reestruturação, precedido de um diagnóstico executado pela

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Distrito Industrial Gov. Luiz Cavalcante – Maceió

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CODEAL (Companhia de Desenvolvimento de Alagoas), definindo sua planta básica, com a demarcação de ruas, avenidas, quadras, lotes, e módulos.

Nesta fase foram construídos os primeiros Galpões para locação às indústrias em fase de implantação e/ou relocalização, com recursos da SUDENE. Conta no local com uma Unidade do SENAI/Al, destinada à promoção de cursos de especialização para a mão de obra, em diversas áreas, totalizando 64 cursos.

A Associação das Empresas do Distrito Industrial – ADEDI Maceió, tem sede no Distrito, congregando os empresários instalados na Área, que discutem e reivindicam soluções para os problemas do Distrito, principalmente em relação à infra-estrutura.

Conta com sistema de fornecimento de gás natural, através da ALGÁS, energia elétrica a cargo da CEAL, através da subestação Rio Largo em 69 KVA rebaixada para 13,8 KVA e distribuída para consumo em 220/380 V; suprimento de água pela CASAL e utilização de poços artesianos, a partir de 40 metros.

Revitalização do Distrito Industrial

O Distrito Industrial Governador Luis Cavalcante, foi o primeiro núcleo industrial espacialmente organizado que deu início a um processo de diversificação industrial no estado de Alagoas.

Naturalmente que em função do tempo e necessidade de constante manutenção de seus equipamentos e estrutura geral e pela falta de planejamento e de recursos, co-meçou a apresentar problemas em sua área de influencia e por mais de vinte anos foi objeto de constantes reclamações e criticas dos empresários, passando a incomodar o próprio Governo, pela falta de áreas para oferecer a novas indústrias.

Atendendo à ADEDI, num trabalho conjunto da FIEA com o Governo do Estado, através da SEDEC (Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística) e da SEFAZ (Secretaria de Estado da Fazenda), e da própria ADEDI, foi possível conseguir recursos para iniciar um programa de revitalização da estrutura do Distrito, com a pavimentação de todas as avenidas principais e secundárias, micro-drenagem, ciclovia, rede elétrica, limpeza geral, dentre outros, envolvendo recursos de mais de 8 milhões de reais nesta primeira etapa.

O projeto é mais amplo, prevendo novas obras e benefícios para a área, com a instalação de 2 pórticos de identificação e muro de proteção.

O Distrito também mudou de nome, para atender sua nova configuração, tendo em vista a extensão de atividades da indústria para diversos tipos de serviços de apoio, passando a contar com a denominação Pólo Multisetorial Governador Luiz Cavalcante.

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

Detalhamento da Localização

Área urbana, situada na margem da rodovia BR 101, extensão da Av. Durval de Góis Monteiro a 12 km do centro de Maceió.

AREA TOTAL: 2.240.450 m² (224 Ha.)ÀREA UTILIZADA: Conforme levantamento da ADEDI, a área destinada as indús-

trias mostra uma ocupação efetiva em torno de 40% (655.962 m² ou 66 Ha), enquanto 60% (988.512 m² ou 99 Ha) agrega lotes e módulos ociosos, em poder da CARHP do Governo do Estado, que poderão a médio prazo receber novas indústrias.

Descritivo Básico do Distrito/Núcleo

Detalhamento da área loteada: Uso industrial: 73,4%;Proteção Ambiental: 10,4%; Vias Internas: 14,9%Adm. e Apoio: 1,3%; Quantidade de lotes: 496Dimensão dos lotes: Lotes e módulos variando entre 1.250 m² e 4.500 m²; Galpões modulares construídos: 17;

Contatos para acesso às áreasSEDEC - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Energia e LogísticaAv. da Paz, 1108 - Jaraguá - Maceió - Alagoas - CEP: 57022-050

Diretoria de Pólos e DistritosTel: (82) 3315.1471 / 8849.8011 - Fax: (82) 3315.1724Superintendência de Relações com o MercadoTel: (82) 3315.1361 / 8833.8512

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Visão Geral do Pólo Multisetorial Gov. Luiz Cavalcante em Maceió

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Perfil do Município Sede do Distrito Industrial - Arapiraca

Localização e Acesso:Mesorregião do Agreste Alagoano, Microrregião de Arapiraca, área total de 351,4

km², clima tropical chuvoso com verão seco (37° 31°) Latitude 09° 45’ 09” longitude 36° 39’ 40”. Acesso através das rodovias BR 101, 104 e 115 AL 110, 215 e 220, distando 135,7 Km. de Maceió

Limites:Feira Grande, Lagoa da Canoa, Craíbas, Igaci, Coité do Nóia, Limoeiro de Anadia,

Junqueiro e São Sebastião.

Distrito Industrial de Arapiraca(Distrito Industrial Prefeito João Lúcio da Silva)

CARACTERIZAÇÃO

Implantado em Funcionamento

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

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Breve Histórico:O início da povoação começou a surgir em 1848. Na região havia madeiras em

abundancia, sobressaindo-se as arapiracas descobertas por Manoel André Correia. Primitivamente como Distrito esteve sob a jurisdição de Penedo, Porto Real de Colégio, São Braz e Limoeiro de Anadia, sucessivamente.

Foi elevado a categoria de município pela Lei nº1009 de 30 de maio de 1924. Constituiu-se de territórios desmembrados dos municípios de Palmeira dos ín-

dios, Porto Real de Colégio, São Brás e Traipú e do antigo Distrito de Arapiraca, perten-cente ao município de Limoeiro

POPULAÇÃO RESIDENTE:(Estimativa IBGE 2007): 202.398 habitantes; PRODUTO AGREGADO: PIB:R$ 1.046.873 mil; PIB per capita:R$ 5.173 (FIBGE

2006); ICMS: Arrecadação: R$ 40.782.203 (SEFAZ 2006);

Setor Industrial:403 unidades de produção, instaladas e em funcionamento, empregando de

forma direta 4.470 trabalhadores; predominância: fabricação de móveis de madeira; produtos de padaria, confeitaria e pastelaria; farinha de mandioca e derivados esqua-drias de madeira e de metal; atividades complementares: produtos derivados do fumo; edição impressão e execução de serviços gráficos; sorvetes; confecções e artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e estuque (Cadastro Industrial FIEA 2006);

Dados Gerais do Distrito Industrial

Detalhamento da Localização:• Área rural, relativamente plana situada no entroncamento das rodovias AL 485 e AL

115, a 7 Km. do núcleo central de Arapiraca; • AREA TOTAL: 255.579,05 m² (25,5 Ha.)• AREA UTILIZADA: 227.963,67 m², inclusive arruamento com 27.885,89 m²

Descritivo Básico do Distrito:O DIA conta com 19 lotes industriais distribuídos em 7 quadras, onde estão ins-

taladas 13 empresas industriais. O Distrito encontra-se com sua área ocupada em 89 %, dispondo de infra-estrutura básica em fase de implementação, não totalmente con-cluída.

O Distrito com sua área quase que totalmente ocupada requer um redimensio-namento e reestruturação para elevar sua capacidade de atendimento a demanda das empresas, tendo em vista sua localização estratégica.

As empresas com interesse em instalar seus projetos no DIA contam com incen-tivos municipais que consistem na doação de lotes com infra-estrutura mínima para

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Distrito Industrial de Arapiraca

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acesso e ocupação.O Distrito conta com subestação da CEAL no local, todavia, quedas de tensão

na região tem afetado as empresas tornando–se necessário providencias efetivas por parte da Concessionária para viabilizar definitivamente a ocupação industrial na área em questão.

Não há distribuição de gás canalizado para utilização pelas empresas.Como ocorre com o Distrito Industrial de Maceió, o DIA conta com a ADEDIA -

Associação Empresarial e Industrial de Arapiraca, com os mesmos objetivos da ADEDI (Maceió), de unir todos os empresários para discutir as prioridades do local e lutar por sua melhoria.

Contatos para acesso às áreasPrefeitura Municipal de ArapiracaRua Samaritana, s/n - Santa Edwiges - CEP: 57311-180 - Centro Administrativo - Tel: (82) 3529.2806 - Fax: (82) 3521.5861

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Detalhe do Distrito Industrial de Arapiraca

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Perfil do Município Sede do Pólo Multifabril - Marechal Deodoro

Localização e Acesso:Mesorregião do Leste Alagoano, Microrregião de Maceió, área total de 333,5 km²,

clima tropical chuvoso com verão seco. (29° 22°); Latitude 09° 42’ 37” longitude 35° 53’ 42”. Acesso através da rodovia AL 101 sul, BR 316, distando 28,2 km. de Maceió.

Limites:Barra de São Miguel, São Miguel dos Campos, Pilar, Satuba, Coqueiro Seco, La-

goa Mundaú (Maceió) e Oceano Atlântico.

Breve Histórico:A povoação de Marechal Deodoro teve início quando Duarte Coelho enviou colo-

Distrito Industrial de Marechal Deodoro(Pólo Multifabril de Marechal Deodoro)

CARACTERIZAÇÃO

Implantado em Funcionamento

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

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nos para o local, logo após ter tomado posse da Capitania de Pernambuco, o que se deu em 9 de março de 1535. Em 1591, já existia, a margem da lagoa do sul, um núcleo conquistado dos índios Caetés e mais tarde, em 12 de abril de 1636, este núcleo foi transformado em vila com a denominação de Santa Maria Madalena da Lagoa. Foi a primeira capital da Província das Alagoas, época em que alcançou grande desenvolvi-mento. Aos poucos, porem, Maceió tomou-lhe a dianteira e começou a ser esboçado um plano de mudança da capital. Em 16 de dezembro de 1839 era inaugurada a nova capital.

Foi elevada a categoria de cidade em Corte de Lei de 8 de março de 1823, com o nome de Marechal Deodoro, em homenagem ao Marechal Deodoro da Fonseca.

POPULAÇÃO RESIDENTE: 45.141 habitantes; (Estimativa IBGE 2007): PRODUTO AGREGADO: PIB: R$ 620.403 mil; PIB per capita R$ 14.088 (FIBGE

2006);ICMS: Arrecadação: R$ 46.267.317(SEFAZ 2006); SETOR INDUSTRIAL: 42 unidades de produção instaladas e em funcionamento,

empregando de forma direta 1.868 trabalhadores; destaque para a atividade sucroal-cooleira e resinas termoplásticas; predominância de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria; como atividades complementares, fabricação de móveis de madeira, artefa-tos de concreto, cimento e fibrocimento, produtos químicos e esquadrias de madeira e de metal (Cadastro Industrial FIEA 2006);

Dados Gerais do Pólo Multifabril

Com a denominação de Polo Cloroquímico de Alagoas (PCA) foi criado em 1982, através do Decreto-Lei Nº 87.103 de 19/04/82, pela Presidência da República.

O então PCA foi concebido para abrigar um complexo de indústrias derivadas do cloro, a partir da fabricação desse insumo pela maior indústria de soda-cloro da Amé-rica Latina, a antiga Salgema, atual Unidade de Cloro-Soda da Braskem em Alagoas.

Na concepção de Pólo Cloroquímico, a localização ideal seria próxima à geração das matérias primas que as indústrias consumiriam: cloro, soda cáustica, ácido clorí-drico e dicloroetano, MVC e PVC.

Além disso, deveria ter facilidades de escoamento via marítima, para os seus produtos; a localização junto à antiga Salgema seria favorecida pela existência do pier desta empresa.

A Lei Municipal nº 618, de 20/12/94, criou o Distrito Industrial de Marechal Deo-doro, atualmente Pólo Multifabril de Marechal Deodoro no sentido de abrigar empreen-dimentos de outros setores, além do APL de Química e Plástico.

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Distrito Industrial de Marechal Deodoro

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Localização Detalhada e Acesso

O DIMD localiza-se no Tabuleiro de Marechal Deodoro, às margens da Rodovia Divaldo Suruagy (km 12), possuindo uma área denominada Núcleo Industrial Básico (NIB) e um núcleo complementar.

A localização do PCA foi o resultado de exaustivos estudos, para encontrar uma alternativa à sua construção ao lado da Salgema, como forma de evitar a elevação do risco na área da Avenida Assis Chateaubriand, área urbana de Maceió.

Junto ao NIB existe uma área para duplicação, onde existe um Posto de Abas-tecimento da Petrobrás Distribuidora, atualmente abrigando o Centro de Logística da Braskem.

Área Disponível:TOTAL: 14.520.000 M²DESTINADA A INDÚSTRIAS: 2.513.706M²SISTEMA VIÁRIO E EQUIPAMENTOS DE APOIO:38.500 M²ÁREAS VERDES: 1.200.000M²BARRAGEM: 9.080.000M²

Disposição Geral da Estrutura Física:Nº DE RUAS (VIAS): 08Nº DE LOTES e seu tamanho: variável, com o tipo de destinação do projeto;

A CINAL– Companhia Alagoas Industrial é a responsável pelo desenvolvimento de soluções ambientais que visam à harmonização do DIMD com o meio ambiente, procurando sempre a preservação do ecossistema local. Desonera a instalação de uma unidade fabril na referida localidade, haja vista a elaboração de estudos que esta-belecem em até 35% os custos das inversões fixas correspondentes a todas as facili-dades ofertadas pela CINAL

Utilidades Disponibilizadas Pela CINAL:Água Bruta: Captação e Adução; Água Clarificada; Água Desmineralizada e Água Potável.Vapor de 15 kgf/cm ou de 42 kgf/cm.Ar comprimido.

Serviços Ofertados Pela CinalTratamento de efluentes líquidos orgânicos;Tratamento de efluentes líquidos inorgânicos;Emissário terrestre;Resíduos Sólidos – coleta, transporte e disposição;

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

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Incineração de Organo-Clorados;Transferências por tubovias (Dicloroetano, Eteno e Nitrogênio);

O PMFMD está distante: 18 km do Porto de Maceió; 10 km do Centro de Maceió; 9 km da Braskem-Cloro/Soda; 20 km de Marechal Deodoro; 250 km de Recife

Modalidades de Aquisição

A aquisição de lotes pode ser feita:A) por compra direta à CINAL, proprietária dos terrenos disponíveis;B) por cessão do Governo do Estado, o qual, por sua vez adquire da CINAL(Incentivo

Locacional – Prodesin)O preço por m² é variável, dependendo de negociações com a CINAL e com o

Governo do Estado, considerando-se os benefícios que o projeto possa trazer para o Estado, em termos de impostos e nº de empregos ou de faturamento para a CINAL (fornecimento de Utilidades e Serviços). O preço pode variar entre R$5,00 e R$7,00/m².

ÁREAS DE PROPRIEDADE DA CINAL

Área das Estações de Tratamento de Efluentes 95 Ha

Área de Disposição de Resíduos Sólidos 20 Ha

Área de Implantação das tubovias 15 Ha

Área do Tequial 10 Ha

Área de implantação da Barragem do Rio dos Remédios 908 Ha

Área de Preservação Ambiental 120 Ha

Áreas 100 e 200 (Distrito Industrial) 30 Ha

Área da Vila Naval (Clube dos Funcionários da Cinal) 8 Ha

Área de duplicação do Núcleo Básico 189 Ha

Total 1395 Ha

Destinação das áreas Área (m²) Área Nº (m²) Área Nº

Química 192.400 200

Têxtil 139.600 100

Alimentícia e Farmacêutica 310.650 300

Transformação de PVC 171.000 400

Plásticos 574.556 500

Diversas I 1.000.000 600

Diversas II 125.500 700

Total 2.513.706

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Distrito Industrial de Marechal Deodoro

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Os prazos para pagamento podem variar entre 24 e 48 meses. O processo normal de aquisição desses terrenos prevê a negociação direta entre a empresa interessada e a CINAL.

No entanto, os setores ligados direta ou indiretamente ao APL de Química e Plás-tico, através da concessão de incentivos locacionais, previstos na legislação atual do PRODESIN, tem modalidade de negociação diferenciada.

A ALGÁS – Gás de Alagoas S/A, é a responsável pela distribuição de Gás Natural para todo o Estado e pelo abastecimento a todas as indústrias instaladas no DIMD, com produção atual de 2 milhões de m³/dia, com reservas comprovadas de 13 bilhões de m³ e entrega no limite de bateria do consumidor industrial.O Fornecimento de gases industriais está a cargo da White Martins.

A Associação das Empresas do Distrito Industrial de Marechal Deodoro – ASSE-DI -MD, com sede na referida área, tem atuado no sentido de promover facilidades, orientar os filiados e reivindicar do Governo soluções para os problemas do Distrito, principalmente em relação à infra-estrutura, assim como tem agido a ADEDI no Pólo Luiz Cavalcante, em Maceió/Al e ADEDIA em Arapiraca/AL.

Criada em março de 2006, a ASSEDI-MD nasceu com o intuito de dar represen-tatividade às indústrias/empresas instaladas e associadas. Situa-se na Rodovia Divaldo Suruagy, km 12, via 01, Distrito Industrial de Marechal Deodoro, Alagoas. A ASSEDI-MD tem realizado e mantém uma série de investimentos para a melhoria da infra-estrutura do DIMD, tais como: Recuperação de Iluminação Pública; Recuperação de Sinalização Vertical; Contratação de Segurança Armada Motorizada 24 horas/dia; Limpeza e Con-servação das vias.

A ASSEDI-MD busca renovar ou criar novas formas de incentivos, para as em-presas inseridas no Arranjo Produtivo de Química e Plástico, junto aos Governos Mu-nicipal, Estadual e Federal, defendendo seus interesses de forma coletiva, para um conseqüente desenvolvimento integrado das indústrias/empresas associadas.

Contatos para acesso às áreasCINAL – Companhia Alagoas Industrial PMFMD - Rodovia Divaldo Suruagy- BR 424, Km 12 - Marechal Deodoro Alagoas, CEP: 57160-000 - Tel:(82) 3218.2500 - Fax:(82) 3269.1199

SEDEC - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Energia e LogísticaAv. da Paz, 1108 - Jaraguá - Maceió - Alagoas - CEP: 57022-050 Diretoria de Pólos e Distritos Tel: (82) 3315.1471 / 8849.8011 - Fax: (82) 3315.1724 Superintendência de Relações com o Mercado Tel: (82) 3315.1361 / 8833.8512

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Pólo Multifabril de Marechal Deodoro

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Perfil do Município Sede do Distrito Industrial - Rio Largo

Localização e Acesso:Mesorregião do Leste Alagoano, Microrregião de Maceió, área total de 309,4 km²,

clima tropical chuvoso com verão seco( 33° 17°); latitude 09° 28’ 42” longitude 35° 51’ 12”. Acesso através das rodovias BR 104 e AL 105, distando 27,4 km. de Maceió

Limites:Pilar, Atalaia, Murici, Messias, Maceió e Satuba.

Breve Histórico:A história de Rio Largo está vinculada a de Santa Luzia do Norte. A estrada de

ferro, que não passava em Santa Luzia, provocou o desenvolvimento do local, às mar-

Distrito Industrial de Rio Largo(Distrito Industrial Barnabé Elias da Rosa Oiticica)

CARACTERIZAÇÃO

Implantado em Funcionamento

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

gens da ferrovia, onde foram instaladas indústrias têxteis pertencentes à Companhia Alagoana de Fiação e Tecidos.

O nome Rio Largo se originou de um engenho de açúcar existente no local, onde o rio Mundaú apresenta maior largura.

No fim do século XIX foram fundadas duas unidades para a industrialização das fibras têxteis, em trechos de pequenos encachoeiramentos do rio Mundaú, favoráveis àquele tipo de atividade fabril. Nesse período, vale registrar o surgimento da Usina Leão, que começou a moer em julho de 1894 e tornou-se, à época, uma das maiores do setor em toda a América Latina.

A vila de Rio Largo foi criada pelo decreto de 10 de dezembro de 1830. O desen-volvimento industrial trouxe, em 13 de julho de 1915, a elevação à categoria de cidade, por meio da lei 696.

POPULAÇÃO RESIDENTE: 65.432 habitantes; (Estimativa IBGE 2007); PRODUTO AGREGADO: PIB: R$ 256.465mil; PIB per capita: R$ 3.725(FIBGE

2006); ICMS: Arrecadação R$ 13.995.937(SEFAZ 2006);

Setor Industrial:59 unidades de produção instaladas e em funcionamento, empregando de forma

direta 5.414 trabalhadores, com destaque para a atividade sucroalcooleira e fiação de algodão; predominância de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria; como ativida-des complementares, engarrafamento e gaseificação de água mineral, extração e be-neficiamento de pedra, areia e argila, produtos de carne bovina, aparelhos e instrumen-tos de uso hospitalar, artefatos de concreto e cimento, moveis de madeira, construção naval, dentre outros (Cadastro Industrial FIEA 2006);

Dados Gerais do Distrito Industrial

Criado em 21 de fevereiro de 1990 através do decreto nº 2.352/90 como núcleo industrial, posteriormente transformado em distrito industrial. Está localizado à margem da rodovia BR 104, próximo do acesso ao município de Rio Largo, na região da mata do rolo, distando 2,5 km do aeroporto internacional Zumbi dos Palmares, 3 km da BR 316, 22 km do núcleo urbano de Maceió e a 5 km da Central de Abastecimento de Ala-goas – CEASA.

Os lotes distribuídos em 4 quadras contam com dimensões variadas e são cedi-dos de acordo com as necessidades e especificações dos projetos.

Com área total de 296.912,2 m², estão destinados a implantação industrial 280.888 m², ficando 6.912,2 m² para os sistemas viário e de apoio além de 10.000 m² para áreas verdes.

A Prefeitura Municipal de Rio Largo oferece incentivos, através da lei nº

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Distrito Industrial de Rio Largo

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1488/2007(Programa de Desenvolvimento Industrial de Rio largo), como doação de terreno e isenção de impostos, visando atrair empresas para a referida área.

Contatos para acesso às áreasPrefeitura Municipal de Rio LargoRua Vereador Jarbas Januário de Oliveira, S/N - CentroCEP: 57100-000 - Tel: (82) 3261.5400 / 3261.5420 - Fax: (82) 3261.5412

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Atividade Produtiva no Distrito Industrial de Rio Largo

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Perfil do Município Sede do Núcleo Industrial - Murici

Localização e Acesso:Mesorregião do Leste Alagoano, Microrregião da Mata Alagoana; área total de

424 km², clima tropical chuvoso com verão seco (34° 20°); latitude 09° 18’ 24” longitude 35° 56’ 36”. Acesso através da rodovia BR 104, distando 43,5 Km. de Maceió;

Limites:Atalaia, Capela, Branquinha, Flexeiras, Messias e Rio Largo.

Breve Histórico:Por volta de 1810 viajantes paravam à sombra de um muricizeiro para descansar

e vender seus produtos, formando aos poucos uma povoação que recebeu o nome de

Núcleo Industrial de Muricí

CARACTERIZAÇÃO

Implantado em Funcionamento

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

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Murici, exatamente por causa da árvore típica da região. O povoado de Murici pertenceu à antiga Vila dos Macacos, depois Imperatriz, Santa Maria Madalena e hoje União dos Palmares, antes de se tornar cidade. Aos poucos a povoação foi crescendo, surgindo casebres destinados à comercialização de algodão em rama, sua cultura primitiva.

Murici começou a progredir a partir de 1882, com a inauguração da via férrea, que se deu a 12 de novembro daquele ano. A freguesia foi criada em 1861, pela Lei nº 382, de 27 de julho, sob a invocação de Nossa Senhora das Graças. Em 16 de mar-ço de 1872, pela Lei nº 626, foi criada a Vila, sendo desmembrada da vila imperatriz, efetuando-se sua instalação em 3 de julho do mesmo ano. A Lei nº 15, de 16 de maio de 1892, elevou-a a categoria de cidade.

No município de Muricí está localizada a maior reserva de Mata Atlântica do Nor-deste, com 6.126 hectares, atualmente a maior área de proteção ambiental federal, denominada ESEC - Estação Ecológica de Muricí.

POPULAÇÃO RESIDENTE: 25.964 habitantes (Estimativa IBGE 2007); PRODUTO AGREGADO: PIB:R$ 71.844 mil; PIB per capita: R$ 3.315(FIBGE 2006); ICMS: Arrecadação R$ 590.332(SEFAZ 2006);

Setor Industrial:17 unidades de produção instaladas e em funcionamento, empregando de forma

direta 192 trabalhadores; predominância de produtos de padaria, confeitaria e paste-laria; como atividades complementares, produtos de laticínios, produtos alimentícios diversos, móveis com predominância de madeira(Cadastro Industrial FIEA 2006);

Dados Gerais do Núcleo Industrial

O Núcleo Industrial de Murici foi idealizado para promover o desenvolvimento da região do vale do mundaú.

Criado em 1993, através da lei nº 279 e localizado na zona da mata alagoana, dista 58 km da capital Maceió, com acesso pelas rodovias BR 101 e BR 104, em bom estado de conservação.

Situado dentro de um raio de 300 km das capitais nordestinas, foi projetado como núcleo multifabril, explorando as cadeias produtivas da região.

Permite assim contribuir para uma grande diversificação no perfil industrial do município e adjacências.

Encontra-se em operação, com área total de 2.000.000 m² sendo 1.900.000 m² destinados à projetos industriais; 70.000 m² para equipamentos urbanos; 30.000 m² para áreas verdes.

O Núcleo Industrial de Murici em sua disposição física conta com 9(nove) ruas e 3(três ) avenidas, 12 quadras e 94 lotes com dimensões variando de 500 m² a 2.000 m², os quais são liberados de acordo com o porte das empresas.

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Núcleo Industrial de Muricí

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Existe área disponível para instalação de novas indústrias ou para relocalização de unidades em expansão.

A Prefeitura Municipal de Murici oferece incentivos fiscais e locacionais (doação de terrenos) às empresas que vierem a se instalar no Núcleo Industrial.

Contatos para acesso às áreasPrefeitura Municipal de MuriciRua Cel. Antônio Machado, s/n - Centro - CEP: 57820-000 Tel: (82) 3286.1592 - Fax: (82) 3286.1592

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Visualização do Núcleo Industrial de Murici

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Perfil do Município Sede do Distrito Industrial - Matriz de Camaragibe

Localização e Acesso:Mesorregião do Leste Alagoano, Microrregião da Mata Alagoana, área total de

330 km²,clima Tropical chuvoso com verão seco (31° 18°); latitude 09° 09’ 06” longitude 35° 32’ 00. Acesso através da rodovia AL 101 norte, distando 68,1 km. de Maceió.

Limites:São Luís do Quitunde, Joaquim Gomes, Novo Lino, Jundiá, Porto Calvo, Porto de

Pedras e Passo de Camaragibe.

Breve Histórico:O primeiro núcleo da povoação foi instalado no Alto do Outeiro, ou como hoje é

Distrito Industrial de Matriz de Camaragibe

CARACTERIZAÇÃO

Implantado em Funcionamento

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

conhecido Alto da Igreja Velha, distante pouco mais de 1 Km. da atual sede municipal e de onde se avista a cidade. A Lei provincial nº 417, de 9 de julho de 1864, transferiu a sede paroquial para a cidade do Passo, hoje Passo do Camaragibe, assim permane-cendo até 1888. Através da Lei provincial nº 1047, de 29 de dezembro deste mesmo ano, restaurou a freguesia do Senhor Bom Jesus na Vila de Camaragibe.

Sua autonomia administrativa foi conseguida através da Lei nº 2093 de 24 de abril de 1958, ocorrendo sua instalação oficial a 19 de abril de 1959, desmembrado do município de Passo do Camaragibe.

POPULAÇÃO RESIDENTE (Estimativa IBGE 2007): 24.656 habitantes; PRODUTO AGREGADO: PIB: R$ 79.699 mil; PIB per capita: 3.049(FIBGE 2006); ICMS: Arrecadação: R$ 1.582.782(SEFAZ 2006);

Setor Industrial:36 unidades de produção instaladas e em funcionamento, empregando de forma

direta 2009 trabalhadores com destaque para a atividade sucroalcooleira; predominância de produtos cerâmicos não refratários; como atividades complementares, produtos de padaria, confeitaria e pastelaria, esquadrias de madeira e de metal (Cadastro FIEA 2006);

Dados Gerais do Distrito Industrial

Área urbana, com 520,000 m² situada nas proximidades do acesso a cidade de Matriz do Camaragibe, km 74 da rodovia AL 101 norte.

Criado através da lei nº 365/99 de 26.11. 1999, o DIMC dispõe de 397 lotes distri-buídos por 10 quadras, num espaço cortado por 11 ruas e 1 avenida central.

Os lotes contam com dimensões variadas e são cedidos de acordo com as ne-cessidades e especificações dos projetos, variando desde 500 m² ate 10.000 m².

O Distrito dispõe de 117 lotes com 500m², 256 lotes com 1250m², 01 lote com 5.000m² e 04 lotes com 10.000 m², evidenciando características de destinação para micro e pequenas empresas.

Da área total disponível (520.000 m²), 77% está destinada a implantação de in-dústrias, 11,5% para equipamentos de apoio e 11,5% para áreas verdes garantindo a sustentação ambiental.

A Prefeitura Municipal de Matriz do Camaragibe oferece incentivos, como doação de área e isenção de impostos visando atrair empresas para a referida área, de modo a gerar empregos diretos e indiretos no município e adjacências.

O Distrito reúne um pequeno parque cerâmico, aproveitando a matéria prima existente no município.

Contatos para acesso às áreasPrefeitura Municipal de Matriz de CamaragibePraça. Bom Jesus, 20 - Centro - CEP: 57910-000 - Tel: (82) 3251.1438

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Atividade Cerâmica no Distrito Industrial de Matriz de Camaragibe

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Perfil do Município Sede do Distrito Industrial - Messias

Localização e Acesso:Mesorregião do Leste Alagoano, Microrregião da Mata Alagoana; área total de

112,9 km², clima tropical chuvoso com verão seco (34° 22°); latitude 09° 23’ 00” longitu-de 35° 50’ 30”. Acesso através das rodovias BR 101 e 104, distando 25,7 Km. de Maceió

Limites:Rio Largo, Murici e Flexeiras.

Breve Histórico:Por volta de 1890 algumas casas, pertencentes à família Calheiros, deram início

ao povoado denominado Curralinho. Esta povoação estava em ponto estratégico da

Distrito Industrial de Messias(Distrito Industrial José Aprígio Vilela)

CARACTERIZAÇÃO

Em Implantação/Operação Recente

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

estrada que servia de passagem entre Joaquim Gomes, Murici e Flexeiras, com destino a Maceió e Rio Largo. Este movimento muito contribuiu para que fosse iniciada uma fase de desenvolvimento e o núcleo recebeu incremento substancioso. Em 1947, sua denominação foi mudada para Messias.

Outro fator preponderante para o progresso do local foi a instalação, em 1950, da Usina Bititinga. Sua emancipação administrativa foi alcançada por força da Lei nº 2475, de 06 de setembro de 1962, ocorrendo sua instalação oficial no dia seguinte, com ter-ritório desmembrado do município de Flexeiras.

POPULAÇÃO RESIDENTE: 15.072 habitantes (Estimativa IBGE 2007); PRODUTO AGREGADO: PIB: R$ 40.452 mil; PIB per capita: R$ 3.049 (FIBGE

2006); ICMS: Arrecadação: R$ 87.449(SEFAZ 2006);

Setor Industrial: 14 unidades de produção instaladas e em funcionamento, empregando de forma

direta 42 trabalhadores; predominância de moveis de madeira e produtos de padaria, confeitaria e pastelaria; como atividades complementares, fabricação de sorvetes (Ca-dastro Industrial FIEA 2006);

Dados Gerais do Distrito Industrial

O Distrito Industrial de Messias, criado em 2005, através da lei nº 71/2001 de 20 de setembro. Está localizado à margem da rodovia BR-101 norte, km 33 em frente ao Mega Posto Via Norte, na zona da mata alagoana.

Em adiantada fase de implantação e já com empresas interessadas em instalar-se no local, detém uma área total de 120.800 m², sendo 112.525 m² destinada às indús-trias e 8.275 m² para atender ao sistema viário e de apoio. A estrutura física do distrito conta com uma avenida principal quatro ruas e quatro quadras onde estão dispostos 36 lotes.

Estes lotes contam com dimensões variadas para ajustar-se a demanda segundo o porte das empresas. Todavia predominando o objetivo de abrigar micro e pequenas empresas promovendo o desenvolvimento das cadeias e arranjos produtivos tradicio-nais e transferência de empreendimentos locais e de outros estados contribuindo para uma grande diversificação no perfil industrial do município e adjacências.

Estão disponíveis 25 lotes com área de 1.230 m²; 3 lotes com 5.000 m²; 1 lote com 3.802 m²; 1 lote com 6.036,5 m²; 1 lote com 18.042 m²; 1 lote com 20.700 m²; 1 lote com 4.590 m²; 1 lote com 7.785 m² e 2 lotes com 3.577 m².

Pela proximidade de Maceió e das principais saídas e interligações do estado, o distrito industrial atrai o interesse dos investidores. O município oferece incentivos fiscais, como a bonificação de 50% nos impostos por três anos e doação do lote industrial.

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Distrito Industrial de Messias

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Para aquisição dos lotes o interessado deve dirigir solicitação ao Gabinete do Prefeito do município, descrevendo ramo de atividade, geração de emprego e renda, dados técnicos informativos sobre o projeto e a empresa, objetivos da instalação, relo-calização e/ou expansão.

Contatos para acesso às áreasPrefeitura Municipal de MessiasRua Elpídio Cavalcante, s/n - Centro - CEP: 57990-000 - Tel: (82) 3262.1570Fax: (82) 3262.1570

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Vista Parcial do Distrito Industrial de Messias

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Perfil do Município Sede do Distrito Industrial e Comercial - Coruripe

Localização e Acesso:Mesorregião do Leste Alagoano, Microrregião de São Miguel dos Campos; área

total de 913 km², clima tropical chuvoso com verão seco(34° 20°), latitude 10° 07’ 32” longitude 36° 10’ 32”. Acesso através das rodovias AL 101 sul e BR 101 sul, distando 131,1 km. de Maceió

Limites:Feliz Deserto, Penedo, Teotônio Vilela, Jequiá da Praia e Oceano Atlântico.

Breve Histórico:O rio Coruripe chamado Cururugi pelos indios Caetés, originou o nome do muni-

Distrito Industrial e Comercial de Coruripe

CARACTERIZAÇÃO

Implantado em Funcionamento

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

cípio. Após o extermínio da tribo dos Caetés pelos portugueses, como represália pelo trucidamento do primeiro bispo do Brasil, surgiu um ativo comércio de madeira, princi-palmente pau-brasil. Nascida a povoação de Coruripe, em conseqüência da elevação de uma capela, localizada num vale muito próspero, começou a apresentar desenvol-vimento mais acentuado que o da vila de Poxim. A vila de Coruripe foi criada pela Lei nº 484, de 23 de julho de 1866, passando posteriormente a sede do município, com a denominação de Coruripe. Foi desmembrado do seu município apenas o povoado de Poxim, porém este foi novamente anexado a Coruripe através da resolução nº ¬393, de 31 de maio de 1904 e partilhado, também, entre os municípios de São Miguel dos Campos e Junqueiro.

POPULAÇÃO RESIDENTE (Estimativa IBGE 2007): 51.027 habitantes; PRODUTO AGREGADO: PIB: R$ 451.069 mil; PIB per capita: R$ 10.198(FIBGE

2006); ICMS: Arrecadação: R$ 11.505.000(SEFAZ 2006);

Setor Industrial:24 unidades de produção instaladas e em funcionamento, empregando de forma

direta 3055 trabalhadores com destaque para a atividade sucroalcooleira, produção de sucos de frutas e oleaginosas; predominância de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria; como atividades complementares, produtos farmoquimicos, artefatos de concreto e cimento (Cadastro FIEA 2006);

Dados Gerais do Distrito Industrial e Comercial

O município de Coruripe conta com duas áreas para instalação de empreendi-mentos industriais, como também empresas comerciais de médio e grande porte que oferecem um total de 27 lotes/módulos, numa área total de 84.787 m² ou 8,487 Ha.

Situado junto ao núcleo urbano do município, está formado por duas áreas de-nominadas:

1. Distrito Industrial e Comercial Manoel Mendes de Santana, bairro Linhas, do lado direito da rodovia AL 101 – Sul, no sentido Maceió/Coruripe, com área loteada total de 8.256 m² ou 0,826 hectares. Dispõe de 3(três)vias internas, 4(quatro) quadras e 19 lotes com dimensões variadas, podendo ser ajustadas de acordo com a necessidade dos investidores.

A quadra A dispõe de seis lotes com dimensões variando de 136 m² a 438 m². A quadra B conta com nove lotes com dimensões de 150 m² para o menor lote, e 838 m² a 1.684 m² para os maiores lotes. A quadra C dispõe de três lotes com dimensões en-tre 285 m² e 529 m², enquanto que a quadra D está constituída por um único lote com 1.113 m². Do total de 19 módulos existentes, 06 estão ocupados ou reservados para instalação/relocalização de empresas.

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Distrito Industrial e Comercial de Coruripe

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2. Distrito Industrial e Comercial Antônio Vasconcelos, bairro Cruzeiro, do lado es-querdo da rodovia AL 101 – sul, direção Maceió/Coruripe com 76.750 m² ou 7,675 Ha., dispondo de 3 (três) quadras que reúnem 8 lotes, com dimensões variadas e 3(três) vias de circulação internas. Esta área do distrito esta destinada a empreendimentos de maior porte.

A quadra A dispõe de seis lotes com dimensões entre 2.226 m² a 2.972 m² para os menores lotes e 9.727 m² e 15.025 m², para os maiores lotes. A quadra B conta com um lote com dimensões de 35.886 m². A quadra C, um lote com área total de 5.124 m². Do total de módulos existentes 03 estão ocupados ou reservados para instalação/ relocalização de empresas.

O município de Coruripe concede incentivos às empresas novas que venham a se instalar em seu território ou aquelas existentes em processo de ampliação, através da lei nº 947/2003, conforme o art. 3º - doação de terreno ou galpões, mediante auto-rização legislativa; serviço de terraplanagem e implantação de infra-estrutura, compac-tuada entre governo estadual, federal e a empresa interessada.

Contatos para acesso às áreasPrefeitura Municipal de CoruripePraça Dr. Castro Azevedo, 47- Centro - CEP: 57230-000 - Tel: (82) 3273.1098 Fax: (82) 3273.1324

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Visão Geral do Distrito Industrial e Comercial de Coruripe

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Perfil do Município Sede do Distrito Industrial - União dos Palmares

Localização e Acesso:Mesorregião do Leste Alagoano, Microrregião Serrana dos Quilombos, área to-

tal de 428 km², clima tropical chuvoso com verão seco(28° 18°), latitude 09° 09’ 46” longitude 36° 01’ 55”. Acesso através das rodovias BR 101, BR 316 AL 101 e AL 424, distando 76,8 km. de Maceió.

Limites:Branquinha, Santana do Mundaú, São José da Laje, Ibateguara e Joaquim Gomes.

Breve Histórico:Os primeiros indícios de presença humana datam de finais do Século XVI, quan-

Distrito Industrial de União dos Palmares(Distrito Industrial Floriano Rosa)

CARACTERIZAÇÃO

Implantado em Funcionamento

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

do os negros fugitivos dos engenhos de açúcar dos estados de Alagoas e Pernambuco chegaram à Serra da Barriga, onde instalaram a sede do Quilombo dos Palmares. O Quilombo dos Palmares foi a primeira tentativa de vida livre promovida pelos trabalha-dores africanos nas Américas, surgindo por volta de 1580, durando até 1695, ano em que foi morto Zumbi, seu principal líder, pelas forças comandadas pelo bandeirante Domingos Jorge Velho.

Inicialmente, quando sede do Quilombo, a localidade chamava-se Cerca Real dos Macacos, provavelmente em referência ao Riacho dos Macacos. Por volta de 1730, o português Domingos de Pino chegou à região, onde construiu uma capela dedicada a Santa Maria Madalena. Daí, o primeiro nome oficial do lugar: Vila de Santa María. Já no Império, quando da visita da Imperatriz Leopoldina, mudou-se o nome para Impe-ratriz, em 1831, quando a vila ganha autonomia administrativa; assim chamou-se até finais do Século XIX.

Ao ser inaugurada a estrada-de-ferro, em 1894, outra vez mudou-se o nome da localidade, desta feita para União, devido à união ferroviária entre Alagoas e Pernam-buco.

Contudo, o nome definitivo da cidade só veio a ser dado em 1944, ( Decreto-Lei estadual nº 2909, de 30-12-1943), quando passou a chamar-se União dos Palmares, em homenagem ao Quilombo dos Palmares.

POPULAÇÃO RESIDENTE: 60.619 habitantes (Estimativa IBGE 2007); PRODUTO AGREGADO: PIB: R$ 238.008 mil; PIB per capita: R$ 4.000 (FIBGE

2006); ICMS: Arrecadação: R$ 6.516.647 (SEFAZ 2006);

Setor Industrial:37 unidades de produção instaladas e em funcionamento, empregando de forma

direta 1807 trabalhadores com destaque para a atividade sucroalcooleira e produtos do laticínio; predominância de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria; como ativi-dades complementares, fabricação de refrigerantes e refrescos, móveis com predomi-nância de madeira, sorvetes e captação, tratamento e distribuição de água: (Cadastro FIEA 2006);

Dados Gerais do Distrito Industrial

Criado pela Lei 760/1989, com o objetivo de incrementar o desenvolvimento só-cio econômico, com ênfase no segmento agro industrial e oferecer incentivos aos in-vestidores.

Com área total de 95.509,39 m², o Distrito Industrial de União dos Palmares, fica situado nas proximidades do núcleo urbano de município, - km 36 da rodovia BR 104 - a 72 km de Maceió, dispondo de lotes distribuídos por cinco quadras, com dimensões

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Distrito Industrial de União dos Palmares

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entre 8.511,27 m² e 31.726,00 m², num espaço com via de acesso pavimentada.Os lotes contam com dimensões variadas e são cedidos de acordo com as ne-

cessidades e especificações dos projetos, dentro do programa de incentivos agro-industriais criado pela Prefeitura como atrativo para a instalação de novos empreendi-mentos, podendo receber micro, pequenas médias empresas.

A Prefeitura Municipal de União dos Palmares oferece incentivos, como doação de área e isenção de impostos (Lei 760/1989, Lei 829/1995 e Lei 921/2000) visando atrair empresas para a referida área, de modo a gerar empregos diretos e indiretos no município e adjacências.

Contatos para acesso às áreasPrefeitura Municipal de União dos PalmaresRua Marechal Deodoro da Fonseca, s/n - Centro - CEP: 57800-000Tel: (82) 3281.1180 / 3281.1116 - Fax: (82) 3281.1778

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Acesso ao Distrito Industrial de União dos Palmares

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CARACTERIZAÇÃO

Em Implantação

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Perfil do Município Sede do Pólo Industrial - Pilar

Localização e Acesso:Mesorregião do Leste Alagoano, Microrregião de Maceió, área total de 249 km²,

clima tropical chuvoso com verão seco(37° 22°) latitude 09° 35’ 50” longitude 35° 57’ 24”. Acesso através das rodovias AL 101 sul e BR 101 sul, distando 36,2 km. de Maceió.

Limites:São Miguel dos Campos, Boca da Mata, Atalaia, Rio Largo, Satuba, Marechal

Deodoro e Lagoa Manguaba.

Breve Histórico:Pilar surgiu de um engenho que pertenceu ao espanhol José de Mendonça

Pólo Industrial de Pilar

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Cadastro dos Pólos, Distritos e Núcleos Industriais em Alagoas

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Alarcão Ayala, ancestral do Barão de Mundaú. Segundo a tradição, o nome do municí-pio tem origem na lenda do aparecimento de uma imagem de Nossa Senhora em um pilar, nos arredores do povoado.

No Pilar, registrou-se a última pena de morte no Brasil, do escravo Prudêncio, O Imperador D. Pedro II, autorizou o enforcamento de Prudêncio.

A visita de D. Pedro II ao Pilar é considerada um dos mais importantes fatos his-tóricos da cidade e da região. Em 1854, foi criada a freguesia do Pilar (lei provincial nº 250, de 08-05-1854).

Com o progresso, foi elevada à categoria de vila em 1857. Em março de 1872, a lei 624 garantiu sua autonomia administrativa.

Em 1944, o nome de Pilar foi mudado para Manguaba pelo fato da lagoa ser o principal acidente geográfico do município. Em 1949, o município voltou a se denomi-nar Pilar.

POPULAÇÃO RESIDENTE: 31.627 habitantes (Estimativa IBGE 2007); PRODUTO AGREGADO: PIB: R$ 189.678 mil; PIB per capita: R$ 5.811 (FIBGE

2006); ICMS: Arrecadação: R$ 200.082.876 (SEFAZ 2006);

Setor Industrial:31 unidades de produção instaladas e em funcionamento, empregando de forma

direta 536 trabalhadores com destaque para a atividade sucroalcooleira e extração de petróleo e gás natural; predominância de produtos de padaria, confeitaria e pastela-ria e de moveis com predominância de madeira; como atividades complementares, fabricação de produtos do laticínio, engarrafamento e gaseificação de água mineral, fabricação de massas alimentícias: (Cadastro FIEA 2006);

Dados Gerais do Pólo Industrial

O Pólo Industrial de Pilar representa uma ótima opção para empresas de pe-queno porte, direta ou indiretamente ligadas ao APL de química e plásticos, que não possam se instalar no Pólo de Marechal Deodoro.

Alem de ficar situado no limite com o referido Pólo é a área mais próxima de Ma-ceió em relação aos demais distritos, com acesso pelas rodovias BR 101 e AL 101 Sul, em bom estado de conservação.

O Pólo Industrial do Pilar poderá receber um agregado de empresas do setor metal-mecânico, conforme o Estudo Setorial da Indústria Metal-Mecânica de Alagoas, importante diagnóstico para revitalização do segmento, elaborado numa iniciativa do Sistema FIEA, através do SENAI/AL, em parceria com a LOG Consultoria.

Foi projetado como pequeno pólo multifabril, visando o atendimento as cadeias produtivas da região, permitindo diversificação no perfil industrial do município e

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Pólo Industrial de Pilar

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adjacências. Encontra-se em inicio de operação, com área total de 65.130,07m², sendo

44.693,24m² disponível para instalação de novas indústrias e/ou relocalização de uni-dades em expansão, 4.309,45m² destinados as áreas verdes e 16.127m² do sistema viário.

A área destinada às indústrias, está distribuída em duas quadras e 13 lotes. A quadra A, com 30.888,24m², dispõe de seis lotes, com dimensões variando de

4.803m² a 6.490 m².A quadra B com 13,805m², detém 7 lotes, com dimensões de 1.650m² a 2.870m². Os lotes com dimensões variáveis são liberados de acordo com o porte das em-

presas.A Prefeitura Municipal de Pilar oferece incentivos fiscais e locacionais às empre-

sas que vierem a se instalar no Pólo Industrial.

Contatos para acesso às áreasPrefeitura Municipal de PilarPraça Floriano Peixoto, s/n - Centro - CEP: 57150-000 - Tel: (82) 3265.1628Fax: (82) 3265.1633

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Acesso ao Pólo Industrial do Pilar

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EQUIPE EXECUTORA

SUPERVISÃOJosé da Silva Nogueira FilhoVice Presidente FIEA

COORDENAÇÃO GERALHélvio Braga Vilas BoasCoordenador Unidade Técnica – UNITEC/ FIEASuperintendente Instituto Euvaldo Lodi – IEL/ AL

ELABORAÇÃO DO PROJETO E EXECUÇÃOFrancisco Braga SoaresAssessoria Econômica UNITEC/ FIEA

APOIO TÉCNICO - FIEA/IELArtur César NogueiraAssessoria Técnica – Pesquisa – Cadastro

APOIO TÉCNICO - SENAI/AL

Méllia Nichole Dellabianca AraújoGestora do Núcleo de Design

Omar de Oliveira ChagasProjeto gráfico e diagramação

Thales Soares Ferreira de FrançaIlustração

Pascale MalinconicoNormalização bibliográfica – NIT

APOIO ADMINISTRATIVO - FIEA/IEL

Zilda Rosa RamosDilma Dantas de Almeida

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