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CADEIA AUTOMOTIVA: O DESEQUILÍBRIO DE
FORÇAS ENTRE AS PARTES E O FRÁGIL ELO DA
DISTRIBUIÇÃO
FECAP - ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
DA LOGÍSTICA E SUPPY CHAIN
SETEMBRO- 2003
CADEIA PRODUTIVA
CONJUNTO DE ATIVIDADES QUE SE ARTICULAM PROGRESSIVAMENTE DESDE OS INSUMOS BÁSICOS ATÉ O PRODUTO FINAL, INCLUINDO A DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO, CONSTITUINDO-SE EM ELOS DE UMA CADEIA.
O CONCEITO DE CADEIA PERMITE:
VISUALIZAR A CADEIA DE MODO INTEGRAL
IDENTIFICAR DEBILIDADES E POTENCIALIDADES NOS ELOS
MOTIVAR ARTICULAÇÃO SOLIDÁRIA DOS ELOS
IDENTIFICAR GARGALOS, ELOS FALANTES E ESTRANGULANTES
IDENTIFICAR FATORES E CONDICIONANTES DA COMPETITIVIDADE EM CADA SEGMENTO
PRINCIPAIS ELOS DA CADEIA PRODUTIVA AUTOMOTIVA
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ( BENS DE CAPITAL)IMPORTAÇÃO / EXPORTAÇÃO DEAUTOPEÇAS
ELETROELETRÔNICOS
INSUMOS
Metalúrgicos
Químicos
Borracha
Não Metálicos
Madeira
AUTOPEÇAS(3º nível)
Forjados
Fundidos
EstampadosPlásticos
Artefatos deBorracha
VidrosProduto Não
Metálicos
AUTOPEÇAS(2º nível)
SISTEMISTAS(1º nível)
AUTOPEÇAS(1º nível)
AUTOMOVEIS ECOMERCIAIS
LEVES
CAMINHÕES EONIBUS
MÁQUINASAGRÍCOLAS ERODOVIÁRIAS
FINANCIAMENTO E SEGURO
IMPORTAÇÃO / EXPORTAÇÃO AUTOVEÍCULOS
REVENDA DEAUTOVEÍCULOS
REVENDA DEAUTOPEÇAS
CARROCERIASPNEUMATICOS
LOGÍSTICA
Fonte: Secex/Sindipeças (1) Convertido pela Taxa Média de Câmbio(*) Preliminar
Desempenho da Indústria Brasileira de AutopeçasDiscriminação 2002*
Faturamento Nominal – US$ Milhões¹
Distribuição Percentual (%) Montadoras Reposição Exportação Outros Fabricantes Total
Exportação de Autopeças – US$ Fob Milhões
Importação de Autopeças – US$ Milhões
Saldo da Bal. Comercial de Autopeças – US$ Milhões
Investimentos Realizados – US$ Milhões¹
Nº Total de Empregs. em Dez. (Mil Empregados)
Ociosidade Média da Capacidade Nominal (%)
10.920
57,018,019,0
6,0100,0
3.882
3.980
-98
260
168
36,0
VISÃO SINTÉTICA DO SETOR NO MUNDO EM 2001
Faturamento mundial: US$ 1,2 trilhão
Produção total mundial de veículos: 56.343mil unidades
Exportação mundial de veículos: US$ 546,6bilhões
Ociosidade no mundo: 30%
VISÃO SINTÉTICA DO BRASIL EM 2001
Faturamento (US$ Milhões) Montadoras de veículos – 15.300 Autopeças – 10.920
Investimentos (US$ Milhões) Montadoras de veículos – 1.100 Autopeças – 260
Pessoal Empregado (1.000 empregados) Cadeia – 785 Veículos – 82 Autopeças - 168
EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO BRASIL 1
DATA FATO1918/20 Sistema CKD – Primeiras Montadoras no Brasil1941 Getúlio Vargas, funda a Cia Siderúrgica Nacional –
CSN1950 Volkswagen monta o Fusca no Brasil, ainda com peças
importadas1953 Volkswagem do Brasil atrai fabricantes de autopeças1956 Presidente JK cria o GEIA – Grupo Executivo da
Indústria Automobilística1956 Mercedes-Benz inaugura fábrica de caminhões em São
Bernardo do Campo – SP1956 Surge a Anfavea – Assoc. Nac. dos Fabricantes de
Veículos Automotores1958 Sedan-Turismo, da DKW-Vemag é apresentado –
primeiro carro com 50% das peças nacionalizadas1969 Industria comemora 2 milhões de carros produzidos no
BrasilFONTE: FENABRAVE - 1990
DATA FATO1974 Produção chega a 905 mil unidades ao ano1977 Produção cai 7%1981 Indústria produz 67% do que produziu em 19801986 Plano cruzado – Procura é maior que a oferta1990 Crise econômica leva a demissões na Indústria
Automobilística1992 Criação do Projeto “Carro Popular” – concessionárias
abrem mão de 2,5 % das margens de comercialização1995 Indústria produz 1.629.008 unidades1995 Indústria brasileira enfrenta a “Febre dos Importados”1997 Produção recorde – 2.069.703 veículos – Fonte
Anfavea1998 Queda na produção anual de 23,38% - Reflexo Crise
Asiática e Russa. Fonte: Anfavea
EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NO BRASIL 2
FONTE: FENABRAVE - 1990
EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE VEÍCULOS NO BRASIL 1
DATA FATO1893 Chega o primeiro carro ao Brasil
1920 Surgem os primeiros revendedores autorizados
Anos 50 Novos Contratos de Concessão
1965 Abrave – Surge Associação Brasileira deRevendedores Autorizados de Veículos
1967 Surgem Diretoria de Relações com as Fábricas
1972/74 Surgem as primeiras Associações de Marca
1975 Renato Ferrari coordena texto para projeto-de-lei
1977 Lei do Setor Automotivo aprovada no congressoNacional
FONTE: FENABRAVE - 1990
EVOLUÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE VEÍCULOS NO BRASIL 2
DATA FATO1978 Presidente Ernesto Geisel veta a lei do setor1979 Distribuidores e Fabricantes reapresentam texto
conjunto1979 Presidente João Figueiredo sanciona Lei Renato
Ferrari 67291989 Transformação da ABRAVE em Fenabrave1990 Lei 8.132 altera artigos da LEI 6729/791992 Fenabrave participa das Câmaras Setoriais que
lançam Projeto “Carro Popular”. Concessionáriosabrem mão de 2,5% de suas margens decomercialização para alavancar vendas
1999 Distribuidores de veículos integram AcordosEmergenciais entre Governo, setor automotivo etrabalhadores
2000 Fenabrave vai ao CADE defender uma relaçãomais justa entre montadoras e concessionárias
FONTE: FENABRAVE - 1990
A ESTRUTURA DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL
A via de distribuição é a combinação de agências através das quais o produto flui desde o vendedor inicial até o consumidor final.
A estrutura atual decorre da solução dada ao problema de prover ao consumidor não só o produto, em si tangível, como a manutenção do mesmo em condições de utilização e operação satisfatória.
O sistema é de concessão e prevê uma área demarcada. A administração do negócio é de sua inteira responsabilidade quanto a custos, R.H. ou problemas jurídicos. Opera por margem de comercialização e não de comissão.
A distribuidora desenvolve as atividades de vendas de novos, usados, peças e acessórios e serviços de assistência técnica.
FONTE: ANUÁRIO ESTATÍSTICO ANFAVEA – 1990 Observações: (1) Em M² (2) Devido a fusão das montadoras, gerando a AUTOLATINA
Origem do capital, número de plantas, localização e áreas, do terrenoe construída das montadoras instaladas no Brasil
MONTADORA
ORIGEM DO CAPITAL
Nº DE PLANTAS
LOCALIZAÇÃO DAS PLANTAS
ÁREA¹
VOLKS²
ALEMANHA OCIDENTAL
3
S.B.C., TAUBATÉ
FORD²
ESTADOS UNIDOS
5
S.B.C., TAUBATÉ, SP, JABOATÃO
13.527.124
2.294.290 GENERAL MOTORS
ESTADOS UNIDOS
2
S.C.S, S.J.C
3.245.142
763.691 FIAT
ITÁLIA
1
BETIM/MG
2.245.945
451.031
GURGEL
BRASIL
1
RIO CLARO/SP
377.885
40.428
TOTAL
12
19.386.096
3.549.440
MONTADORAS INSTALADAS NO BRASIL CONSOLIDAÇÃO DOS PÓLOS - 2002
UF GENERALMOTORS
FIAT FORD VOLKSWAGEM GURGEL(2)
TOTAL
NORTE 14 15 12 16 57
NORDESTE 65 40 56 85 246
SUDESTE 201 168 197 387 953
SUL 98 72 104 165 439
C.OESTE 31 23 31 45 130
TOTAL 409 318 400 698 1.825
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS PONTOS DE COMERCIALIZAÇÃO(1)/1990.
FONTE: FENABRAVEOBSERVAÇÕES: (1) Inclui matriz e filiais. (2) Não disponível
Distribuição da Rede de Concessionárias por Marca e Região - 2002
FONTE: FENABRAVE - 2002
NORTE NORDESTE C. OESTE SUDESTE SUL TOTALAUDI 1 4 2 25 8 40BMW 0 1 1 15 6 23CITROEN 1 6 3 36 6 52CHRYSLER 0 5 2 13 4 24FIAT 19 60 34 188 82 383FORD 10 61 31 189 97 388GM 20 84 32 257 110 503HONDA-AUTOS 3 10 5 33 5 56HYUNDAI 0 4 2 23 6 35KIA MOTORS 1 16 6 39 15 77MERCEDES- AUTOS 1 6 3 18 6 34PEUGEOT 1 11 3 32 13 60RENAULT 8 22 8 109 43 190TOYOTA 3 12 7 32 17 71VOLVO-AUTOS 0 0 1 3 2 6VW-AUTOS 19 73 39 289 116 536TOTAL 87 375 179 1301 536 2478
FONTE: J.D.Power and Associates
VENDAS ANUAIS DE VEÍCULOS LEVES POR MONTADORA
PARTICIPAÇÃO DO MERCADO ACUMULADO EM 2002
25,6124,57 24,12
9,28
4,343,21
1,81 1,5 1,41 1,00
3,15
0
5
10
15
20
25
30
FONTE: FENABRAVE
UF / Região MÉDIA DE VEÍCULO PORCONCESSIONÁRIA (unidade)
NORTE 369
NORDESTE 341
SUDESTE 453
SUL 288
CENTRO-OESTE 379
TOTAL 390
MÉDIA DE VEÍCULO COMERCIALIZADO PORCONCESSIONÁRIA, 1990.
FONTE: FENABRAVE
CLASSIFICAÇÃO DAS CONCESSIONÁRIAS - POR VENDA MÊS
PEQUENA ATÉ 20 UNIDADES
MÉDIA ENTRE 21 E 50 UNIDADES
MÉDIA GRANDE ENTRE 51 A 100 UNIDADES
GRANDE ENTRE 101 A 400 UNIDADES
MEGA DEALER ACIMA DE 401 UNIDADES FONTE: FENABRAVE
CLASSIFICAÇÃO DAS CONCESSIONÁRIAS - POR VENDA MÊS
PEQUENA ATÉ 20 UNIDADES
MÉDIA ENTRE 21 E 50 UNIDADES
MÉDIA GRANDE ENTRE 51 A 100 UNIDADES
GRANDE ENTRE 101 A 400 UNIDADES
MEGA DEALER ACIMA DE 401 UNIDADES
FONTE: FENABRAVE
CRESCE O DESEQUILÍBRIO DE PODER NA CADEIA
•Década de 90 - encolhimento do poder estruturante do Estado
•Câmera Setorial de 92 a 94 - deu sinais de viabilidade mas desapareceu rapidamente
•Em 95 o Novo Regime Automotivo -conseguiu que fossem alocados recursos da ordem de US$ 17 bilhões de 95-99, mas carreou ainda mais poder às montadoras
•Autopeças, fornecedores de insumos, matérias primas e bens intermediários, do sistema de distribuição e dos trabalhadores tiveram sua rentabilidade pressionada em função da profunda reestruturação e modernização por que passavam
•Os perdedores, quase sempre são as médias e pequenas empresas, principalmente as que precisam das grandes para sobreviver.
Descontos de Curto Prazo: Promoções Comerciais“Os fabricantes oferecem as promoções comerciais para oferecer um preço com desconto e o período de tempo sobre o qual o desconto será vigente... O objetivo é influenciar os varejistas a colaborarem com o fabricante para que este possa alcançar seus objetivos.”
1 - Alavancar vendas
2 - Transferir estoque
3 - Defender a marca combatendo a concorrência
Quando ambas as concorrentes oferecem promoções comerciais, não há um aumento real na demanda para nenhuma das duas.
- Estoque na cadeia aumenta
- Redução de lucro
Ociosidade
2,10
1,60
1,40
1,701,80 1,80 1,80
2,20 2,20
2,60
3,00
3,20 3,20 3,20
-
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Produção Capacidade Instalada
Montadoras 44%
Autopeças 36%
Fonte: ANFAVEA
O QUE HÁ DE NOVO NO PODER DAS MONTADORAS
•DAIMLER Ctysler passa a controlar 37% das ações da Mitsubishi e 9,8% da Hyundai•GM fica com 20% das ações da Fiat, 20% das ações da Fuji, aumenta para 49% sua participação na Isuzu e para 10% na Suzuki•Renault adquiri 36,8% da Nissan e engole a Sansung Motors•Ford incorpora a divisão de carros passeio da Volvo e a Land Rover (da BMW)•Volvo compra a divisão de caminhões pesados da da Renault depois que a União Européia impediu-a de controlar a Scania que, na sequência, acabou cedendo 18,7% de suas ações para a VW•Toyota ampliou sua participação na Hino Motors de 36,6% para 50,1% e tem intenções de controlar a Navistar
A Distribuição Vista pela Montadora
•Modelo baseado na certeza de que o que leva à compra é um gesto de natureza pessoal e localmente circunscrito
•Desejo de encurtar a distância com o consumidor
•Racionalizar custos, otimizar recursos e multiplicar ganhos de produtividade
•Recursos injetados excessivos e mal direcionados
•Ocupação do espaço privilegiado entre o fabricante e o consumidor
A Distribuição Vista pelos Revendedores - 1
•Constante pressão pela redução das margens de lucro
•Competição com a mesma marca
•Empurrados para fora da venda de novos e ir para serviços
•Sem capital
•Forçados a engolir veículos indesejados e peças a preços elevados
•Sem lideranças/sem motivação
A Distribuição Vista pelos Revendedores - 2
•Inseguros acerca do futuro da relação rede-montadora e quanto ao futuro do seu próprio negócio
•País sem ser matriz de nenhuma montadora
•Criação de redes de empresas sob seu controle funcionando paralelamente à cadeia tradicional
•Ameaça da internet
Dificuldades
• mercado interno
• frota nacional de automóveis e comerciais leves com idade média de 8 anos=> poluição, segurança e acidentes => custo social
• frota de caminhões com idade média acima de 14/15 anos=>custo frete, acidentes=>custo social
• baixa competitividade nos componentes automotivos com eletrônica embarcada
Fonte: Fórum de Competitividade - 1
Dificuldades• Principais decisões estratégicas são
subordinadas às matrizes (montadoras e sistemistas)
• Fragilidade nos elos - base do segmento de autopeças (financeira, gerencial e tecnológica)
• dolarização dos insumos básicos comprometem os custos de componentes=>erosão do elo-base do segmento de autopeças
• custos de logística elevados para o padrão internacional
• linhas deficientes de financiamentoFonte: Fórum de Competitividade - 2
Vantagens atuais e potenciais
• Disponibilidade de 44% da capacidade instalada;
• Predominância da plataforma compacta.
• Brasil é referência mundial na produção e exportação de ônibus, com empresas brasileiras internacionalizadas.
Fonte: Fórum de Competitividade -1
Vantagens atuais e potenciais
• Brasil detém a tecnologia para produção e utilização de combustíveis alternativos
• O mercado interno absorve parte expressiva da produção nacional
• Política Automotiva Comum do Mercosul - PAM• Acordos Internacionais• Inspeção Técnica Veicular• O Brasil é o único país da América Latina a produzir
máquinas rodoviárias
Fonte: Fórum de Competitividade -2
FONTE: PRINCEWATERHOUSECOOPERS
INDICE DE RETORNO DO ACIONISTA (GLOBAL AUTOMOTIVE SHAREHOLDER VALUE INDEX)
Terceiro Trimestre 2001 - Montadoras
Período: um anoRank Empresa Retorno Total%1º Honda -10,72º Volkswagen -22,63º Nissan -24,04º Fiat -24,55º BMW -24,86º Ford -28,57º Renault -30,58º Daimler Chrysler -30,79º General Motors -32,110º Toyota -36,2
Período: três anosRank Empresa Retorno Total%1º Nissan 49,82º Toyota 16,13º Honda 7,64º BMW 5,55º General Motors 2,96º Renault -22,57º Ford -24,68º Fiat -29,09º Volkswagen -49,9
FONTE: PRINCEWATERHOUSECOOPERS
INDICE DE RETORNO DO ACIONISTA (GLOBAL AUTOMOTIVE SHAREHOLDER VALUE INDEX)
Período: um ano Período: três anos
Terceiro Trimestre 2001 - Sistemistas
Rank Empresa Retorno Total%1º Faurecia 39,92º Lear Corporation 31,53º Collins & Alkman Corp 31,24º Johnson Controls Inc 25,05º Magna International Inc 24,26º Showa Corporation 24,07º Borg-Warmer Auto Inc 23,38º American Axel & Mftg 18,69º Calsonic Corp 8,510º Goodyeaar Tire and Rubber 7,9
Rank Empresa Retorno Total%1º Stanley Electric Co 108,02º Johnson Controls Inc 48,53º Aisin Seiki Co. Ltda 44,04º Showa Corporation 18,55º Borg-Warmer Auto Inc 13,46º Collins & Alkman Corp 1,47º Denso Corporation -0,68º Magna International -2,09º GKN -2,610º Calsonic Corp -3,6
BIBLIOGRAFIA• Potential Effects of Recent Terrorist - PrinceWaterHouseCoopers(*)
• The Second Automotive Century - PrinceWaterHouseCoopers(*)
• Fenabrave- Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores
• Anfavea - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores
• Sindipeças - Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores
• Mapeamento da Nova Configuração da Cadeia Automotiva Brasileira - Escola Politécnica da Universidade de S. Paulo
• Dissertação de Mestrado: A Distribuição de Automóveis: Uma Análise Econômica do Sistema de Concessão Brasileiro - M. F. Pedroza
• Fórum da Competitividade da Cadeia Produtiva da Indústria Automotiva
• PRD.USP.BR/Cadeia Automotiva
• NITEC.ADM.UFRGS.BR/CARS
• POLI.USP.BR/PRO/Cadeia Automotiva
• A Distribuição de Veículos sob Fogo Cruzado - Glauco Arbix - João Paulo Cândido Veiga - 05/2003
• Dissertação de Mestrado: Os canais de Distribuição da Indústria Automobilística - Ferreira, Ricardo José Fonseca
• Automotive Business.com.br/artigo 2003
• Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Sunil Chopra, Peter Meindl - São Paulo - 2003
• Administração de Marketing - Kotler, Philip - São Paulo - 2000
FECAP
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DA LOGÍSTICA
PROFº DR. JOSÉ CARLOS BARBIERI
ALUNA: CONSUELO PAIVA MARTINS AMORIMe-mail: [email protected]