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Cadeia de suprimentos Supply chain Cadeia de Suprimentos é um conjunto de processos que integra a demanda ao suprimento, isto é, um consumidor ao produtor.

Cadeia de suprimentos Supply chain

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Cadeia de suprimentos Supply chain. Cadeia de Suprimentos é um conjunto de processos que integra a demanda ao suprimento, isto é, um consumidor ao produtor. . Definição de Cadeia de Suprimentos. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Cadeia de suprimentos Supply chain

Cadeia de suprimentosSupply chain

Cadeia de Suprimentos é um conjunto de processos que integra a demanda ao suprimento, isto é, um consumidor ao produtor.

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Definição de Cadeia de Suprimentos

A cadeia de suprimentos consiste em todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, em suprir a necessidade

de um cliente

Uma cadeia de suprimentos é um sistema por meio do qual empresas e organizações interligadas entregam produtos e

serviços a seus consumidores

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Objetivos do SCM

• Redução dos tempos de ciclos;

• Cumprimento das datas de entrega;

• Redução dos custos e aumento dos lucros;

• Redução de estoques;

• Fortalecimento de parcerias com fornecedores e clientes (redução do número de fornecedores, relação de confiança, ganha-ganha);

• Melhoria da fabricabilidade e qualidade.

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Fluxos na Cadeia de Suprimentos

FORNECEDOR

INDÚSTRIA

ATACADO

DISTRIBUIDOR

VAREJO

CONSUMIDOR

Fluxo de informações

Fluxo de materiais

Fluxo de dinheiro

A Logística concentra-se no fluxo de materiais, das informações e das finanças que devem ocorrer entre parceiros de uma cadeia de suprimentos.

Fluxos Logísticos

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Logística Reversa

Fluxos logísticos reversos mais comuns:– Retorno de embalagens;– Retorno de materiais para descarte adequado;– Reciclagem e reaproveitamento de materiais;– Devoluções ou troca de produtos.

Fatores motivadores para a implementação da logística reversa:– Questões ambientais;– Melhoria do serviço ao consumidor;– Redução de custo.

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Revalorização de bens de pós - venda

Motivos de retorno―Erros de expedição;―Produtos consignados;―Excesso de estoque;―Giro baixo;―Produtos sazonais;―Defeituosos;―Recall de produtos;―Validade expirada;―Danificados em trânsito.

Destinos dos produtos―Mercado primário;―Conserto;―Remanufatura;―Mercado secundário;―Doação em caridade;―Desmanche;―Remanufatura;―Reciclagem; ―Disposição final.

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Revalorização dos bens pós - consumo

Motivo do retorno― Fim de utilidade ao primeiro

utilizador;― Salvados;― Fim de vida útil; ― Componentes;― Resíduos industriais.

Destinos dos produtos ―Mercado secundário;―Remanufatura;―Desmanche;―Reciclagem;―Aterro sanitário;―Incineração.

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Alguns canais reversos de pós-venda

― Revistas e jornais;

― Livros;

― Retorno do e-commerce;

― Retorno do varejo;

― Embalagens retornáveis.

― Leilões industriais;

― Automóveis;

― Eletrodomésticos;

― Computadores e periféricos;

― Baterias de automóveis;

― Embalagens descartáveis;

― Resíduos industriais.

Alguns canais reversos de pós-consumo

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A reciclagem de PET -

• Existem condições logísticas, tecnológicas e econômicas para que o material PET (material termoplástico em polietileno tereftalato) seja retornado por meio do canal reverso de reciclagem industrial, onde os materiais são reaproveitados.

• Se constituem em matérias-primas secundárias que retornam ao ciclo produtivo pelo mercado. • Produtos fabricados a partir da reciclagem do PET: cordas para amarrar lonas de cargas em

caminhões, cerdas para escovas, fibras para tapetes, fibras de enchimento de roupas de inverno, fibras para revestimento termo-acústico, fibras para calçados/palmilhas, lonas para toldos, entre outros.

• Apenas 35% são recicladas.

O PET reciclado no Brasil ainda não pode ser utilizado no ramo alimentício, existe proibição legal do Ministério da Saúde;

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Processo logístico reverso

Atividades típicas do processo logístico reverso.Fonte: Adaptado de Figueiredo; Fleury e Wanke (2003).

O sistema de logística reversa pode ou não ser o mesmo utilizado na logística normal.

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

LAN

Mundo Globalizado:

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Conectividade totalEscritório Central

INTERNET

FiliaisParceiros Comerciais Clientes

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Evolução Histórica:

Globalização e dimensões competitivas

Após a abertura econômica na década de 90, muitos setores industriais do país passaram a se defrontar com a realidade da competição em escala global (world class manufacturing).

Em tese não interessa muito mais onde você produz nem sob qual realidade isso é feito. O que interessa de fato é como se atende com produtos e/ou serviços a um mercado com um conjunto crescente de exigências.

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Evolução Histórica:

Globalização e dimensões competitivas

Uma das conseqüências desse processo econômico foi uma significativa revisão das dimensões competitivas de diversos setores industriais.

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Evolução Histórica:

Globalização e dimensões competitivasAs dimensões mais comuns costumam ser:

Custo

Flexibilidade

QualidadeDesempenho de entregasCOMPETIÇÃO

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Cadeias de Suprimentos (Supply Chain)

Segundo dicionário da APICS (American Production Inventory Control Society), uma Cadeia de Suprimentos pode ser definida como: 1 - os processos que envolvem fornecedores e clientes e ligam a fonte inicial de matéria-prima até o ponto de consumo do produto acabado;

2 - as funções dentro e fora de uma empresa que garantem que a cadeia de valor possa fazer e providenciar produtos e serviços aos clientes;

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Cadeias de Suprimentos

Para o Supply Chain Council (www.supply-chain.com), uma cadeia de suprimentos abrange todos os esforços envolvidos na produção e liberação de um produto final, desde o (primeiro) fornecedor do fornecedor até o (último) cliente do cliente. Quatro processos básicos definem esses esforços:

• o PLANEJAR• o ABASTECER• o FAZER• o ENTREGAR

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

- Em termos gerais podemos considerar que uma cadeia de suprimentos é uma rede de companhias autônomas ou semi-autônomas, que são efetivamente responsáveis pela obtenção, produção e liberação de uma determinado produto e/ou serviço ao cliente final.

Cadeias de Suprimentos

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Cadeias de Suprimentos

Fornecedor de segunda camada

Fornecedor (Second Tier Supplier)

Fornecedor de primeira camada

Fornecedor (First Tier Supplier)

Empresa(Foco ou Focal)

Cliente de primeira camada

Cliente de segundacamada

Distribuidor Varejista

Cliente Final

Sentido Jusante(Downstream)

Sentido Montante(Upstream)

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Cadeias de Suprimentos

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Exemplo de cadeia de suprimentos

Fornecedores de matéria-

prima

Indústria principal Varejistas Consumidor

final

Fabricantes de componentes

Atacadistas e distribuidores

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Exemplo de cadeia de suprimentos – suco de laranja concentrado

Fornecedores de insumos agrícolas

Fazenda Indústria cítrica

Engarrafador e distribuidor

Consumidor final

•Defensivos•Fertilizantes•Tratores•Implementos•Mudas•Irrigação

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Exemplo – áreas da logística na cadeia de suprimentos – suco de laranja concentrado

Fornecedores de insumos agrícolas

Fazenda Indústria cítrica

Engarrafador e distribuidor

Consumidor final

•Defensivos•Fertilizantes•Tratores•Implementos•Mudas•Irrigação

Logística de Suprimentos

Logística de Distribuição

Apoio a Manufatura

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Exemplo – atividades da logística na cadeia de suprimentos – suco de laranja concentrado

Fornecedores de insumos agrícolas

Fazenda Indústria cítrica

Engarrafador e distribuidor

Consumidor final

•Defensivos•Fertilizantes•Tratores•Implementos•Mudas•Irrigação

Recebimento e estoque

Estoque e armazenagem

Coleta e transporte

Transporte

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Cadeias de Suprimentos

DistribuiçãoFabricação ConsumidorVendasMateriais

FLUXO DOS SERVIÇOS

Fluxo das Informações

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Cadeias de Suprimentos

Membros Primários: empresas ou unidades de negócios que executam atividades (operacionais ou gerenciais) que agregam valor ao longo da cadeia de determinado produto e/ou serviço.

Membros de Apoio: são empresas ou unidades de negócio que fornecem recursos, conhecimento, etc., mas que não participam diretamente no processo de agregação de valor.

Page 27: Cadeia de suprimentos Supply chain

Gestão da Cadeia de Suprimentos

- Com a SCM, tem ocorrido uma reconfiguração do ambiente competitivo, de forma que a competição passou a ocorrer entre as cadeias inteiras, e não mais entre empresas isoladamente.

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Page 28: Cadeia de suprimentos Supply chain

Gestão da Cadeia de Suprimentos

- Os benefícios devem ser distribuídos a todos os integrantes da cadeia. Não deve haver, na cadeia, empresas “vencedoras” e empresas “perdedoras”. Os ganhos devem ser repartidos de modo equilibrado e equânime, sem assimetrias.

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Page 29: Cadeia de suprimentos Supply chain

Gestão da Cadeia de Suprimentos

- As atividades e os processos, mesmo aqueles distribuídos por várias empresas, devem estar integrados na cadeia de suprimentos

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Page 30: Cadeia de suprimentos Supply chain

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Ganhos e Alinhamento

Alinhamento Estratégico

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Estrutura

Número Reduzido de Fornecedores Hirarquizados

Atividades e Processos Intergrados

Fluxo Bidirecional de Materiais e Informações Eficiência Cumulativa

Estrutura

Cooperação e Parceria

Relação de Longo Prazo

Benefícios Distribuídos

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

SCM

Gestão da Produção

Marketing Logística

Compras

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Desenvolvimento de Fornecedores:

1. Identificar os itens mais críticos.

2. Identificar os fornecedores críticos.

3. Formar equipe, alinhar objetivos e definir projetos chaves.

4. Definir detalhes do acordo.

5. Monitorar o desenvolvimento e modificar estratégias.

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Planejamento e Gestão Colaborativa:

• Uma SCM deveria ser sempre construída em torno da integração de negócios na SC. Os negócios estão se tornando cada vez mais sem fronteiras, ou seja, as barreiras funcionais internas estão de erodindo em função de um processo de gestão horizontal e a separação tradicional entre fornecedores, produtores, distribuidores e clientes esta gradualmente diminuindo.

Page 34: Cadeia de suprimentos Supply chain

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Logística na Cadeia de Suprimentos:

Existem três fatores de pressão nos mercados sensíveis ao tempo:

• A redução dos ciclos de vida dos produtos;• O esforço para se manterem estoques cada vez mais reduzidos;• Os mercados altamente voláteis e as previsões de vendas pouco

confiáveis.

Page 35: Cadeia de suprimentos Supply chain

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Logística na Cadeia de Suprimentos:

Milk Run:

A lógica é ter um sistema de abastecimento com roteiros e horários predefinidos para as coletas de materiais junto aos fornecedores. O objetivo principal é reduzir os custos logísticos de abastecimento via economias de escala e racionalização das rotas.

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Milk Run

Montadora

Fornecedores

Montadora

Fornecedores

Sistema comum Sistema Milk Run

Rota A

Rota B

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Gestão da Cadeia de Suprimentos

Fornedor 1

Fornedor 2

Fornedor 3

Fornedor 4

Montadora Distribuidor Varejista

Cliente Final

MILK RUN

Page 38: Cadeia de suprimentos Supply chain

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Logística na Cadeia de Suprimentos:

Cross-docking:

É uma prática que visa evitar armazenagens desnecessárias (que representam grandes fontes de desperdício) em centros de distribuição ou locais que trabalham como tal. O ponto chave da prática é o foco é a transposição da carga em detrimento da armazenagem.

Page 39: Cadeia de suprimentos Supply chain

Logística na Cadeia de Suprimentos:

Cross-docking:

Fornedor 1

Fornedor 2

Fornedor N

Doc

as d

e E

ntra

da

Doc

as d

e Sa

ída

Separação

Cliente 1

Cliente 2

Cliente N

ARMAZENAGEM

Page 40: Cadeia de suprimentos Supply chain

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Logística na Cadeia de Suprimentos:

Transit Point:

O objetivo é atender uma determinada regiao distante da fonte de abastecimento (fábrica, armazém, centro de distribuição), ou de difícil acesso (como centro de cidades antigas) a partir do envio de cargas consolidadas, já despachadas com a identificação do seu destino no momento do fracionamento, para outros veículos menores que operam localmente.

Page 41: Cadeia de suprimentos Supply chain

Gestão da Cadeia de Suprimentos

Logística na Cadeia de Suprimentos:

Transit Point:

CARGA CONSOLIDADA

TRANSIT POINT

ROTA A

ROTA B

ROTA C