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CONCURSO PÚBLICO
10 2011 CP AQS Refeições Escolares
Caderno de Encargos pág. 1/63
CONCURSO PÚBLICO N.º 10/2011
COM PUBLICAÇÃO DE ANÚNCIO NO JORNAL OFICIAL DA UNIÃO
EUROPEIA (JOUE) FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES ÀS CRIANÇAS
DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO
CADERNO DE ENCARGOS
CONCURSO PÚBLICO
10 2011 CP AQS Refeições Escolares
Caderno de Encargos pág. 2/63
ÍNDICE
Cláusula 1.ª – Objecto ……………………………………………………………………… 3
Cláusula 2.ª – Contrato …………………………………………………………………...... 3
Cláusula 3.ª – Prazo ………………………………………………………………………… 4
Cláusula 4.ª – Obrigações principais do prestador de serviços …...…………………... 4
Cláusula 5.ª – Fases da prestação do serviço …………………………………………… 5
Cláusula 6.ª – Forma da prestação do serviço …………………………………………... 5
Cláusula 7.ª – Prazo da prestação do serviço …………………………………………… 6
Cláusula 8.ª – Recepção dos elementos a produzir ao abrigo do contrato …………... 6
Cláusula 9.ª – Transferência da propriedade ……………………………………………. 7
Cláusula 10.ª – Conformidade de garantia técnica ……………………………………….. 8
Cláusula 11.ª – Objecto do dever de sigilo ………………………………………………… 8
Cláusula 12.ª – Prazo do dever de sigilo …………………………………………………... 8
Cláusula 13.ª – Preço contratual …………………………………………………………… 9
Cláusula 14.ª – Condições de pagamento ………………………………………………… 9
Cláusula 15.ª – Penalidades contratuais …………………………………………………... 10
Cláusula 16.ª – Força maior …………………………………………………………………. 11
Cláusula 17.ª – Resolução por parte do contraente público …………………………….. 12
Cláusula 18.ª – Resolução por parte do prestador de serviços …………………………. 13
Cláusula 19.ª – Obrigação de elaborar projectos de investigação e desenvolvimento.. 13
Cláusula 20.ª – Acessoriedade do contrato de projecto de investigação e
desenvolvimento ……………………………………………………………..
14
Cláusula 21.ª – Execução da caução ………………………………………………………. 14
Cláusula 22.ª – Seguros ……………………………………………………………………... 14
Cláusula 23.ª – Foro competente …………………………………………………………… 15
Cláusula 24.ª – Subcontratação e cessão da posição contratual ……………………….. 15
Cláusula 25.ª – Comunicação e notificações ……………………………………………… 15
Cláusula 26.ª – Contagem dos prazos ……………………………………………………... 16
Cláusula 27.ª – Legislação aplicável ……………………………………………………….. 16
CONCURSO PÚBLICO
10 2011 CP AQS Refeições Escolares
Caderno de Encargos pág. 3/63
PARTE I
Capítulo I
Disposições gerais
Cláusula 1.ª Objecto
1 – O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato a celebrar
na sequência do procedimento pré-contratual que tem por objecto principal o fornecimento
estimado de 2020 refeições diárias para dois anos em Refeitórios Escolares, nomeadamente,
no refeitório da E.B. do 1.º Ciclo de Lourinhã , no refeitório da E.B. do 1.º Ciclo de Moita dos
Ferreiros , no refeitório da E.B. do 1.º Ciclo de Reguengo Grande , no refeitório da E.B. dos 2.º
e 3.º Ciclos Dr. Afonso Rodrigues Pereira , no refeitório da E.B. dos 2.º e 3.º Ciclos Dr. João
das Regras e refeitório da E.B. de Ribamar , nos termos da Parte II e Parte III do presente
Caderno de Encargos.
2 – O objecto do contrato encontra-se definido com Vocabulário Comum para os Contratos
Públicos, com código CPV – 55500000 – 5, com descrição – Serviços de cantina e de
fornecimento de refeições (catering), nos termos do Regulamento (CE) n.º 213/2008 da
Comissão, de 28/11/2007 que passou a ser aplicável a partir de 15/09/2008.
Cláusula 2.ª
Contrato 1 ― O contrato é composto pelo respectivo clausulado contratual e os seus anexos.
2 ― O contrato a celebrar pode integrar, ainda os seguintes elementos:
a) Os suprimentos dos erros e das omissões do Caderno de Encargos identificados
pelos concorrentes, desde que esses erros e omissões tenham sido expressamente aceites
pelo órgão competente para a decisão de contratar;
b) Os esclarecimentos e as rectificações relativos ao Caderno de Encargos;
c) O presente Caderno de Encargos;
d) A proposta adjudicada;
e) Os esclarecimentos sobre a proposta adjudicada prestados pelo adjudicatário.
3 ― Em caso de divergência entre os documentos referidos no número anterior, a respectiva
prevalência é determinada pela ordem pela qual aí são indicados.
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Caderno de Encargos pág. 4/63
4 ― Em caso de divergência entre os documentos referidos no n.º 2 e o clausulado do contrato
e seus anexos, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos de acordo
com o disposto no artigo 99.º do Código dos Contratos Públicos e aceites pelo adjudicatário
nos termos do disposto no artigo 101.º desse mesmo diploma legal.
Cláusula 3.ª Prazo
O contrato mantém-se em vigor até à conclusão dos serviços em conformidade com os
respectivos termos e condições e o disposto na lei, sem prejuízo das obrigações que devam
perdurar apara além da cessação do contrato.
Capítulo II
Obrigações contratuais
Secção I Obrigações do prestador de serviços
Subsecção I Disposições gerais
Cláusula 4.ª Obrigações principais do prestador de serviços
1 – Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável, no presente Caderno
de Encargos ou nas cláusulas contratuais, da celebração do contrato decorrem para o
prestador de serviços as seguintes obrigações principais:
a) Obrigação de fornecer refeições, todos os dias de 2.º a 6.º feira, durante período do
vigência do contrato;
b) Obrigação de proceder à confecção, para 2 anos, de 541 refeições diárias no
refeitório da E.B. do 1.º Ciclo de Lourinhã, previstos para 450 dias úteis;
c) Obrigação de proceder à confecção, para 2 anos, de 242 refeições diárias no
refeitório da E.B. do 1.º Ciclo de Moita dos Ferreiros, previstos para 374 dias úteis;
d) Obrigação de proceder à confecção, para 2 anos, de 204 refeições diárias no
refeitório da E.B. do 1.º Ciclo de Reguengo Grande, previstos para 374 dias úteis;
e) Obrigação de proceder à confecção, para 2 anos, de 450 refeições diárias no
refeitório da E.B. dos 2.º e 3.º Ciclos Dr. Afonso Rodrigues Pereira, previstos para
342 dias úteis;
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f) Obrigação de proceder à confecção, para 2 anos, de 218 refeições diárias no
refeitório da E.B. dos 2.º e 3.º Ciclos Dr. João das Regras, previstos para 342 dias
úteis;
g) Obrigação de proceder à confecção, para 2 anos, de 365 refeições diárias no
refeitório da E.B. de Ribamar, previstos para 342 dias úteis;
h) Obrigação de apresentar a proposta no âmbito dos pré-requisitos do HACCP nos
termos do regulamento n.º 852/2004, de 29/04, relativo às regras específicas
aplicáveis aos géneros alimentícios (Plano de Formação, Plano de Higienização,
Plano de Tratamento de Resíduos, Plano de Desinfestação).
i) Obrigação de proceder à recolha trimestral de analises microbiológicas.
2 ― A título acessório, o prestador de serviços fica ainda obrigado, designadamente, a recorrer
a todos os meios humanos, materiais e informáticos que sejam necessários e adequados à
prestação do serviço, bem como ao estabelecimento do sistema de organização necessário à
perfeita e completa execução das tarefas a seu cargo.
Cláusula 5.ª Fases da prestação do serviço
O contrato é contínuo enquanto se mantiver a prestação de serviços.
Cláusula 6.ª Forma de prestação do serviço
1 ― Para o acompanhamento da execução do contrato, o prestador de serviços fica obrigado a
dar conta do andamento dos trabalhos, promovendo sempre que necessário reuniões de
coordenação com os representantes do Município da Lourinhã (Coordenação Educação –
Técnica Superior, Carla Henriques), das quais deve ser lavrada acta a assinar por todos os
intervenientes, quando se justificar.
2 ― As reuniões previstas no número anterior devem ser alvo de uma convocação escrita por
parte do prestador de serviços, o qual deve elaborar a agenda prévia para cada reunião.
3 ― O prestador de serviços fica também obrigado a apresentar ao Município da Lourinhã um
relatório final, ou relatórios intercalares, sempre que se justifique, com a evolução de todas as
operações objecto dos serviços e com o cumprimento de todas as obrigações emergentes do
contrato.
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4 ― Todos os relatórios, registos, comunicações, actas e demais documentos elaborados pelo
prestador de serviços devem ser integralmente redigidos em português.
Cláusula 7.ª Prazo de prestação do serviço
1 – O prestador de serviços obriga-se a concluir a execução do serviço, com todos os
elementos referidos nos anexos ao presente Caderno de Encargos, no prazo de 700 dias , a
contar da data da celebração de contrato, ou da adjudicação se a redução do contrato a escrito
for dispensada.
2 – A prestação de serviços será executada de acordo com o programa de trabalhos
apresentado pelo adjudicatário, tendo em conta as especificidades do programa de trabalhos,
nos termos da Parte II e Parte III do presente Caderno de Encargos.
3 – Durante a vigência do contrato, o adjudicatário fornecerá refeições em todos os dias úteis,
com excepção dos períodos de interrupção das actividades lectivas, para férias dos alunos,
conforme estabelecer o calendário escolar aprovado pelo Ministério da Educação.
4 – O adjudicatário é responsável pela qualidade e condições higieno-sanitárias, fornecimento
das refeições, correndo por sua conta a reparação dos danos e prejuízos nos casos de
intoxicação alimentar.
Cláusula 8.ª Recepção dos elementos a produzir ao abrigo do cont rato
1 ― No prazo de 5 dias a contar da entrega dos elementos, o Município da Lourinhã procede à
respectiva análise, com vista a verificar se os mesmos reúnem as características,
especificações e requisitos técnicos definidos no presente Caderno de Encargos e na proposta
adjudicada, bem como, outros requisitos exigidos por lei.
2 ― Na análise a que se refere o número anterior, o prestador de serviços deve prestar ao
Município da Lourinhã toda a cooperação e todos os esclarecimentos necessários.
3 ― No caso de a análise do Município da Lourinhã a que se refere o n.º 1, não comprovar a
conformidade dos elementos entregues com as exigências legais, ou no caso de existirem
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discrepâncias com as características, especificações e requisitos técnicos definidos no
presente Caderno de Encargos, o Município da Lourinhã deve disso informar, por escrito, o
prestador de serviços.
4 ― No caso previsto no número anterior, o prestador de serviços deve proceder, à sua custa e
no prazo razoável que for determinado pelo Município da Lourinhã, às alterações e
complementos necessários para garantir o cumprimento das exigências legais e das
características, especificações e requisitos técnicos exigidos.
5 ― Após a realização das alterações e complementos necessários pelo prestador de serviços,
no prazo respectivo, o Município da Lourinhã procede a nova análise, nos termos do n.º 1.
6 ― Caso a análise do Município da Lourinhã a que se refere o n.º 1 comprove a conformidade
dos elementos entregues pelo prestador de serviços com as exigências legais, e neles não
sejam detectadas quaisquer discrepâncias com as características, especificações e requisitos
técnicos definidos no presente Caderno de Encargos, deve ser emitida, no prazo máximo de 5
dias a contar do termo dessa análise, declaração de aceitação pelo Município da Lourinhã.
7 ― A emissão da declaração a que se refere o número anterior não implica a aceitação de
eventuais discrepâncias com as exigências legais ou com as características, especificações e
requisitos técnicos previstos no presente Caderno de Encargos.
Cláusula 9.ª Transferência da propriedade
1 ― Com a declaração de aceitação a que se refere o n.º 6 da cláusula anterior, ocorre a
transferência da posse e da propriedade dos elementos a desenvolver ao abrigo do contrato
para o Município da Lourinhã, incluindo os direitos autorais sobre todas as criações intelectuais
abrangidas pelos serviços a prestar.
2 ― Pela cessão dos direitos a que alude o número anterior não é devida qualquer
contrapartida para além do preço a pagar nos termos do presente Caderno de Encargos.
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Cláusula 10.ª Conformidade e garantia técnica
1 – O prestador de serviços fica sujeito, com as devidas adaptações, ao disposto na lei que
disciplina os aspectos relativos à venda de bens de consumo e das garantias e ela relativas no
que respeita à conformidade dos bens objecto deste Contrato, à responsabilidade e obrigações
do fornecedor e do produtor e aos direitos do consumidor.
Subsecção II Dever de sigilo
Cláusula 11.ª Objecto do dever de sigilo
1 ― O prestador de serviços deve guardar sigilo sobre toda a informação e documentação,
técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa ao Município da Lourinhã, de que possa ter
conhecimento ao abrigo ou em relação com a execução do contrato.
2 ― A informação e a documentação cobertas pelo dever de sigilo não podem ser transmitidas
a terceiros, nem objecto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado
directa e exclusivamente à execução do contrato.
3 ― Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que fossem
comprovadamente do domínio público à data da respectiva obtenção pelo prestador de
serviços, ou que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de processo judicial
ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes.
Cláusula 12.ª
Prazo do dever de sigilo
O dever de sigilo mantém-se em vigor até ao termo do contrato, sem prejuízo da sujeição
subsequente a quaisquer deveres legais relativos, designadamente, à protecção de segredos
comerciais ou da credibilidade, do prestígio ou da confiança devidos às pessoas colectivas.
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Secção II Obrigações do Município da Lourinhã
Cláusula 13.ª
Preço contratual
1 ― Pela prestação dos serviços objecto do contrato, bem como, pelo cumprimento das demais
obrigações constantes do presente Caderno de Encargos, o Município da Lourinhã deve pagar
ao prestador de serviços o preço constante da proposta adjudicada, não podendo, em qualquer
caso, ser superior a €763.540,00 (setecentos e sessenta e três mil quinhentos e quarenta
euros), para dois anos, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.
2 ― O preço referido no número anterior inclui todos os custos, encargos e despesas cuja
responsabilidade não esteja expressamente atribuída ao contraente público, [incluindo as
despesas de matéria prima alimentar, matéria prima não alimentar, encargos com pessoal,
alojamento, alimentação e deslocação de meios humanos, despesas de aquisição, transporte,
armazenamento e manutenção de meios materiais, seguros, bem como quaisquer encargos
decorrentes da utilização de marcas registadas, patentes ou licenças, inerentes a esta
prestação de serviços].
3 ― Os encargos com a água, gás e electricidade são por conta da Câmara Municipal da
Lourinhã, excepto nos refeitórios da Escola Básica Dr. Afonso Rodrigues Pereira, Dr. João das
Regras e Ribamar, serão da responsabilidade do Ministério de Educação.
Cláusula 14.ª Condições de pagamento
1 ― O adjudicatário enviará à entidade adjudicante nos primeiros cinco dias úteis de cada mês,
as facturas discriminadas referentes ao número de refeições fornecidas durante o mês anterior,
bem como todos os elementos justificativos do montante a pagar.
2 ― As quantias devidas pelo Município da Lourinhã, nos termos da cláusula anterior, devem
ser pagas no prazo de 60 dias após a recepção pelo Município da Lourinhã da respectiva
factura, de acordo com o n.º 2 do art.º 299 do CCP, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de
9 de Janeiro.
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3 ― Para os efeitos do número anterior, a obrigação considera-se vencida após a execução da
aquisição da prestação de refeições escolares às crianças da educação pré-escolar e do
ensino básico.
4― Em caso de discordância por parte do Município da Lourinhã, quanto aos valores indicados
nas facturas, deve este comunicar ao prestador de serviços, por escrito, os respectivos
fundamentos, ficando o prestador de serviços obrigado a prestar os esclarecimentos
necessários ou proceder à emissão de nova factura corrigida.
5 ― Desde que devidamente emitidas e observado o disposto no n.º 1, as facturas são pagas
através de Cheque ou Transferência Bancária, após a confirmação da prestação de serviços
em boas condições pelos serviços da Câmara Municipal da Lourinhã respeitáveis pela
verificação.
Capítulo III
Penalidades contratuais e resolução
Cláusula 15.ª Penalidades contratuais
1 ― Pelo incumprimento de obrigações emergentes do contrato, designadamente as
reportadas na cláusula 4ª e 8ª, Município da Lourinhã pode exigir do prestador de serviços o
pagamento de uma pena pecuniária, nos termos do regime contra-ordenacional previsto na
Parte IV do DL 18/2008, de 29 de Janeiro, e demais legislação a fixar em função da gravidade
do incumprimento.
2 ― Em caso de resolução do contrato por incumprimento do prestador de serviços, o
Município da Lourinhã pode exigir-lhe uma pena pecuniária até 20% do preço contratual.
3 ― Ao valor da pena pecuniária prevista no número anterior são deduzidas as importâncias
pagas pelo prestador de serviços ao abrigo da alínea a) do n.º 1, relativamente aos serviços
cujo atraso na respectiva conclusão tenha determinado a resolução do contrato.
4 ― Na determinação da gravidade do incumprimento, o Município da Lourinhã tem em conta,
nomeadamente, a duração da infracção, a sua eventual reiteração, o grau de culpa do
prestador de serviços e as consequências do incumprimento.
5 ― O Município da Lourinhã pode compensar os pagamentos devidos ao abrigo do contrato
com as penas pecuniárias devidas nos termos da presente cláusula.
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6 ― As penas pecuniárias previstas na presente cláusula não obstam a que o Município da
Lourinhã exija uma indemnização pelo dano excedente.
Cláusula 16.ª Força maior
1 ― Não podem ser impostas penalidades ao prestador de serviços, nem é havida como
incumprimento, a não realização pontual das prestações contratuais a cargo de qualquer das
partes que resulte de caso de força maior, entendendo-se como tal as circunstâncias que
impossibilitem a respectiva realização, alheias à vontade da parte afectada, que ela não
pudesse conhecer ou prever à data da celebração do contrato e cujos efeitos não lhe fosse
razoavelmente exigível contornar ou evitar.
2 ― Podem constituir força maior, se verificarem os requisitos do número anterior,
designadamente, tremores de terra, inundações, incêndios, epidemias, sabotagens, greves,
embargos ou bloqueios internacionais, actos de guerra ou terrorismo, motins e determinações
governamentais ou administrativas injuntivas.
3 ― Não constituem força maior, designadamente:
a) Circunstâncias que não constituam força maior para os subcontratados do prestador
de serviços, na parte em que intervenham;
b) Greves ou conflitos laborais limitados às sociedades do prestador de serviços ou a
grupos de sociedades em que este se integre, bem como, a sociedades ou grupos de
sociedades dos seus subcontratados;
c) Determinações governamentais, administrativas, ou judiciais de natureza
sancionatória ou de outra forma, resultantes do incumprimento pelo prestador de serviços de
deveres ou ónus que sobre ele recaíam;
d) Manifestações populares devidas ao incumprimento pelo prestador de serviços de
normas legais;
e) Incêndios ou inundações com origem nas instalações do prestador de serviços cuja
causa, propagação ou proporções se devam a culpa ou negligência sua ou ao incumprimento
de normas de segurança;
f) Avarias nos sistemas informáticos ou mecânicos do prestador de serviços não
devidas a sabotagem;
g) Eventos que estejam ou devam estar cobertos por seguros.
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4 ― A ocorrência de circunstâncias que possam consubstanciar casos de força maior, deve ser
imediatamente comunicada à outra parte.
5 ― A força maior determina a prorrogação dos prazos de cumprimento das obrigações
contratuais afectadas pelo período de tempo comprovadamente correspondente ao
impedimento resultante da força maior.
Cláusula 17.ª Resolução por parte do contraente público
1 ― Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o Município da
Lourinhã pode resolver o contrato, a título sancionatório, no caso de o prestador de serviços
violar de forma grave ou reiterada qualquer das obrigações que lhe incumbem,
designadamente nos seguintes casos:
a) Sempre que se verifique suspensão parcial ou temporária do fornecimento por parte
do adjudicatário;
b) Sempre que se verifique quaisquer prejuízo causados pelo seu pessoal nas
instalações, equipamento e material e a terceiros;
c) Sempre que se verifique eventuais situações de acréscimo ou de redução do número
e categoria dos trabalhadores em serviço em cada refeitório, em função do número médio de
refeições;
d) Sempre que não forem respeitadas as categorias de pessoal indicadas na proposta
do adjudicatário ou sempre que seja colocado pessoal a tempo parcial em substituição de
pessoal a tempo inteiro;
e) Sempre que o adjudicatário não cumpra as operações de limpeza e desinfecção das
instalações;
f) Sempre que forem obtidas, pela entidade adjudicante ou por outras entidades oficiais,
análises feitas em laboratórios acreditados ou de referência com resultados não aceitáveis no
que respeita à qualidade das refeições, fica o adjudicatário sujeito aos parâmetros de avaliação
(limites) utilizados pelos laboratórios contratados.
g) Sempre que forem realizadas auditorias pela entidade adjudicante ou por outras
entidades oficiais, que verifiquem situações violadoras do cumprimento do contrato.
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2 ― O direito de resolução referido no número anterior exerce-se mediante declaração enviada
ao prestador de serviços e não determina a repetição das prestações já realizadas, a menos
que tal seja determinado pelo contraente público.
Cláusula 18.ª Resolução por parte do prestador de serviços
1 ― Sem prejuízo de outros fundamentos de resolução previstos na lei, o prestador de serviços
pode resolver o contrato quando:
a) Qualquer montante que lhe seja devido esteja em dívida há mais de 6 meses, ou
quando o montante em divida exceda 25% do preço contratual, excluindo juros.
2 ― O direito de resolução é exercido por via judicial ou mediante recurso a arbitragem, nos
termos da Clausula 23.º.
3 ― Nos casos previstos na alínea a) do n.º 1, o direito de resolução pode ser exercido
mediante declaração enviada ao Município da Lourinhã, que produz efeitos 30 dias após a
recepção dessa declaração, salvo se este último cumprir as obrigações em atraso nesse prazo,
acrescidas dos juros de mora a que houver lugar.
4 ― A resolução do contrato nos termos dos números anteriores não determina a repetição das
prestações já realizadas pelo prestador de serviços, cessando, porém, todas as obrigações
deste ao abrigo do contrato [com excepção daquelas a que se refere o artigo 444.º do Código
dos Contratos Públicos].
Capítulo IV Projectos de investigação e desenvolvimento
Cláusula 19.ª Obrigação de elaborar projectos de investigação e d esenvolvimento
1 ― Dada a natureza da prestação de serviços o valor da despesa não se obriga à elaboração
e execução de um ou mais projectos de investigação e desenvolvimento.
2 – Sendo executados projectos de investigação e desenvolvimento, por iniciativa do prestador
de serviços, deve ser celebrado um contrato que regule a sua elaboração e execução.
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Cláusula 20.ª Acessoriedade do contrato de projecto de investigaç ão e desenvolvimento
1 ― O contrato a que se refere a cláusula anterior, extingue-se em caso de extinção do
contrato de aquisição de prestação de serviços, por forma diferente do cumprimento.
2 ― Quando a extinção do contrato de aquisição de prestação de serviços, por forma diferente
do cumprimento, for apenas parcial, esta implica apenas uma redução proporcional da
obrigação de elaboração e execução dos projectos de investigação e desenvolvimento.
Capítulo V Caução e seguros
Cláusula 21.ª
Execução da caução
1 ― Para garantir o exacto e pontual cumprimento das obrigações decorrentes do contrato, nos
termos do Programa do Procedimento, o adjudicatário deve prestar uma caução no valor de 5%
do preço total contratualizado, com exclusão do IVA.
2 ― A resolução do contrato pelo Município da Lourinhã não impede a execução da caução,
contanto que para isso haja motivo.
3 ― A execução parcial ou total da caução referida nos números anteriores constitui o
prestador de serviços na obrigação de proceder à sua reposição pelo valor existente antes
dessa mesma execução, no prazo de 10 dias após a notificação do Município da Lourinhã para
esse efeito.
4 ― A caução a que se referem os números anteriores é liberada nos termos do artigo 295.º do
Código dos Contratos Públicos.
Cláusula 22.ª Seguros
1 ― É da responsabilidade do prestador de serviços, a cobertura, através de contratos de
seguro, dos seguintes riscos:
a) Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais;
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b) Responsabilidade Civil pela Actividade (com especial relevo no risco de ocorrência de
intoxicação alimentar ou qualquer outra lesão da responsabilidade do prestador de serviços).
2 ― O Município pode, sempre que entender conveniente, exigir prova documental da
celebração dos contratos de seguro referidos no número anterior, devendo o prestador de
serviços fornecê-la no prazo 5 dias subsequentes à respectiva solicitação.
Capítulo VI Resolução de litígios
Cláusula 23.ª
Foro competente
Para resolução de todos os litígios decorrentes do contrato fica estipulada a competência do
Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa, sem prejuízo do disposto no n.º 2 da Clausula
18.º.
Capítulo VII Disposições finais
Cláusula 24.ª
Subcontratação e cessão da posição contratual
A subcontratação pelo prestador de serviços e a cessão da posição contratual por qualquer das
partes depende da autorização da outra, nos termos do Código dos Contratos Públicos.
Cláusula 25.ª Comunicações e notificações
1 ― Sem prejuízo de poderem ser acordadas outras regras quanto às notificações e
comunicações entre as partes do contrato, estas devem ser dirigidas, nos termos do Código
dos Contratos Públicos, para o domicílio ou sede contratual de cada uma, identificados no
contrato.
2 ― Qualquer alteração das informações de contacto constantes do contrato deve ser
comunicada à outra parte.
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Cláusula 26.ª Contagem dos prazos
Os prazos previstos no contrato são contínuos, correndo em sábados, domingos e dias
feriados.
Cláusula 27.ª Legislação aplicável
O contrato é regulado pela legislação portuguesa, bem como o disposto no C.C.P. aprovado
pelo D.L. nº 18/2008, de 29 de Janeiro e restante legislação aplicável, designadamente
Regulamento (CE) n.º 852/2004, de 29/04; Regulamento (CE) n.º 2074/2005, de 5/12;
Regulamento (CE) n.º 1019/2008, de 17/10; D.L. n.º 113/2006, de 12/06; D.L. n.º 223/2008, de
18/11 e Portaria n.º 149/88, de 9/03.
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CONCURSO PÚBLICO N.º 10/2011
COM PUBLICAÇÃO DE ANÚNCIO NO JORNAL OFICIAL DA UNIÃO
EUROPEIA (JOUE) FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES ÀS CRIANÇAS
DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO
CADERNO DE ENCARGOS
PARTE II – CLAUSULAS TÉCNICAS
Capitulo I EMENTAS
- As refeições objecto de concurso deverão ser confeccionadas com alimentos em perfeito
estado salubridade, de boa qualidade, respeitando as boas técnicas de confecção, segundo
ementas a aprovar pela entidade adjudicante, com antecedência mínima de quinze dias.
- As ementas a utilizar serão as apresentadas em concurso.
- Devem ser observadas as capitações constantes dos seguintes anexos:
Anexo A – Capitações dos Alimentos;
Anexo B – Lista dos Alimentos Autorizados.
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Capitulo II COMPOSIÇÃO DA EMENTA DIÁRIA
1.1. 1 Sopa de vegetais frescos, tendo por base batata, legumes ou leguminosas. São
permitidas canja e sopa de peixe nas capitações previstas;
1.2. 1 Prato de carne ou de peixe, em dias alternados, com os acompanhamentos básicos da
alimentação, tende, no entanto, que incluir, obrigatoriamente, legumes cozidos, ou crus,
adequados à ementa:
1 Pão embalado de “mistura” de acordo com o Anexo B – Lista dos Alimentos Autorizados;
1.3. Sobremesa, constituída diariamente por fruta variada da época e iogurte de aromas, em
alternativa;
1.4. Doce uma vez por semana e fruta da época como alternativa;
1.5. Água (única bebida permitida).
2. As ementas a confeccionar serão as constantes no caderno de encargos (Anexo F –
Ementas) .
3. Quando devidamente justificadas por prescrição médica, devem ser servidas dietas, desde
que impliquem apenas alteração do método de confecção, mantendo-se a matéria-prima da
ementa do dia.
4. Em caso algum será aceite pela entidade adjudicante – CML – o não cumprimento rigoroso e
escrupuloso das condições referidas nos números anteriores. Exige-se, assim, que qualquer
refeição servida respeite as capitações estabelecidas, independentemente da idade do utente,
não sendo legítimo que qualquer funcionário da firma ao serviço do refeitório presuma, por si,
aquilo que o utente, na sua frente, deve, ou não deve comer, “adaptando” as quantidades em
função dessa presunção.
5. Sendo preocupação da CML o fornecimento de refeições de grande qualidade, também a
função pedagógica da alimentação não poderá ser descurada, pelo que, o pessoal em serviço
no refeitório, deverá fomentar o consumo dos produtos, que por vezes os alunos “dispensam”,
nomeadamente a sopa e os legumes, persuadindo-os a pôr no tabuleiro esses produtos, sem
perguntar se o aluno os pretende, ou não consumir.
1.6. O fornecimento das refeições deve obedecer às normas constantes da legislação em vigor
e respectivo “Regulamento de Higiene dos Géneros Alimentícios”.
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Capitulo III MATÉRIA-PRIMA ALIMENTAR
1. O aprovisionamento de matéria-prima deve ser efectuado, semanalmente, nos refeitórios
com médias iguais ou inferiores a 200 refeições por dia, ou, duas vezes por semana, nos
refeitórios em que a média for superior àquele número.
2. A matéria-prima alimentar fresca não pode, em caso algum, ser submetida ao processo de
congelação dentro da unidade. O equipamento de frio dos refeitórios não se destina à
congelação dos alimentos, mas apenas à manutenção de produtos já congelados.
Capitulo IV PREPARAÇÃO E ARRUMAÇÃO DAS INSTALAÇÕES
No âmbito da execução do contrato, o adjudicatário assegurará, nos dias anteriores ao início do
fornecimento das refeições, a limpeza e a arrumação das instalações e do equipamento do
refeitório, por forma a que o seu funcionamento arranque nas melhores condições, garantindo,
também, a respectiva limpeza e arrumação nos dois dias imediatos ao encerramento do
refeitório, no final de cada período lectivo.
Capitulo V EXECUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
1. A prestação do serviço deve ser executada em conformidade com todas as cláusulas
contratuais e demais legislação aplicável, de modo a garantirem-se as características técnicas
gerais das refeições e o adequado funcionamento do refeitório;
2. O adjudicatário deverá expor obrigatoriamente, em local bem visível para os utentes, os
pratos confeccionados e demais componentes da ementa do próprio dia, respeitando
escrupulosamente as capitações respectivas;
3. A ficha com a indicação das ementas semanais deve ser afixada em lugar ou lugares bem
visíveis para os alunos e encarregados de educação;
4. O transporte das refeições estará a cargo da entidade adjudicante e das Juntas de
Freguesia, em contentores térmicos apropriados ao transporte de comida, de acordo, com as
normas de acondicionamento exigidas;
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Capitulo VI VERIFICAÇÃO DA EXECUÇÃO
1. A verificação quantitativa, a registar, diariamente, na ficha constante do Anexo C – Registo
Diário do Funcionamento do Refeitório – tem por objectivo comprovar a conformidade:
a) Das quantidades globais adquiridas com as quantidades a fornecer em cada dia;
b) Dos componentes de cada prato com as quantidades fixadas no Anexo A – Capitações dos
Alimentos.
2. A verificação qualitativa, a registar diariamente na ficha constante do Anexo C – Registo
diário do Funcionamento do Refeitório – tem por obj ectivo comprovar a conformidade:
a) Da qualidade dos géneros incorporados adquiridos com as especificações legalmente
fixadas e com as indicações do Anexo B – Lista dos Alimentos Autorizados;
b) Da qualidade das refeições fornecidas com as especificações legal e contratualmente
fixadas.
Capitulo VII DECISÃO APÓS A VERIFICAÇÃO
1. Após a verificação quantitativa e qualitativa das matérias-primas adquiridas, o representante
da escola deverá certificar-se de que os géneros que não satisfaçam as necessárias condições
sanitárias e qualitativas serão rejeitados e considerados como não fornecidos, não podendo,
por esse motivo, entrar na confecção de outras refeições, devendo o adjudicatário substituir e
remover, de imediato, e por sua conta, as matérias-primas rejeitadas. Se a remoção não for
efectuada, poderão as escolas efectuá-las a expensas do adjudicatário.
2. Em casos de indícios de mal-estar eventualmente associados à ingestão de alimentos no
refeitório, a CML deve:
2.1. Informar o encarregado do refeitório de que não deve remover as amostras
referidas no ponto 4. do capitulo seguinte;
2.2. Isolar as instalações do refeitório até à chegada das autoridades referidas no ponto
seguinte;
2.3. Contactar, de imediato, a autoridade de saúde da área e a Inspecção-geral das
Actividades Económicas;
2.4. Estar presente aquando da intervenção das autoridades competentes.
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Capitulo VIII CONTROLO
1. O adjudicatário obriga-se a facultar a visita das instalações, o exame dos produtos em fase
de armazenagem, preparação e confecção, bem como, a documentação referente aos mesmos
(guias de remessa devidamente arquivadas na unidade e rótulos dos produtos confeccionados,
os quais devem ser guardados por um período correspondente a 72 horas), aos representantes
da CML, sem esquecer os serviços e organismos com competência específica.
2. O adjudicatário obriga-se a preencher e a facultar os registos de entrada e saída de matéria-
prima, que devem estar devidamente arquivados no refeitório.
3. O adjudicatário obriga-se ainda a facultar todos os documentos referentes ao sistema de
auto controlo de segurança alimentar implementado em cada refeitório.
4. O adjudicatário obriga-se a recolher diariamente amostras dos pratos confeccionados (carne
e peixe). Essas amostras devem ser recolhidas para sacos esterilizados, no princípio, no meio
e no fim do serviço. A recolha deve ser feita dos pratos colocados na linha de self e não
retiradas directamente das cubas, ou dos recipientes onde foram confeccionados os alimentos.
Após a colheita, as amostras serão catalogadas e refrigeradas, permanecendo
obrigatoriamente 72 horas no frigorífico.
5. O adjudicatário obriga-se ainda à recolha trimestral de análises microbiológicas.
6. A entidade adjudicante poderá, a qualquer momento e sempre que o entender, tomar
amostras das refeições e mandar proceder às análises, ensaios e provas em laboratórios
acreditados. Anexo D – Mapa de controlo diário das refeições.
Capitulo IX INSTALAÇÕES , EQUIPAMENTO E MATERIAL
1. A CML coloca, à disposição do adjudicatário, as instalações específicas, equipamento (fixo
e móvel) e outro material, bem como, eventual visita às instalações em apreço.
2. Consideram-se instalações do refeitório: a cozinha, a copa, a sala de refeições, a(s)
despensa(s), os sanitários, os corredores e todos os anexos.
3. O adjudicatário fica responsável pela correcta utilização de todo o material, equipamento e
instalações cedidas, correndo por sua conta as perdas e danos verificados por dolo ou
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negligência do seu pessoal. São da sua responsabilidade os custos inerentes à utilização
negligente de todo o equipamento posto à sua disposição, incluindo os danos a terceiros.
4. Findo o contrato, as instalações, o equipamento e outro material, serão restituídos à Câmara
Municipal da Lourinhã em bom estado de conservação e funcionamento.
5. No início da prestação do serviço deverá a Câmara Municipal da Lourinhã entregar ao
adjudicatário o inventário do equipamento, com indicação do seu estado de conservação e
funcionamento, que ficará em anexo à acta a subscrever pelas partes. O ANEXO E –
Inventário do Equipamento Fixo e Móvel pode servir de guião.
No final de cada período lectivo, deverá a Câmara Municipal da Lourinhã, em articulação com o
adjudicatário, proceder à realização de inventários.
6. As instalações, o equipamento e o material deverão apresentar-se sempre em boas
condições de higiene e conservação.
7. O adjudicatário é responsável pelas operações de limpeza e desinfecção das instalações,
pelos encargos com os materiais e os produtos utilizados. Deve zelar pela correcta utilização
dos materiais e produtos de limpeza (biodegradáveis), evitando o seu uso abusivo, excessivo,
ou a sua aplicação errada, obedecendo ao plano de higienização.
Por limpeza diária das instalações e equipamentos, inclui-se a lavagem integral de paredes e
tectos, se necessário;
8. A desinfestação das instalações, bem como a limpeza da chaminé e exaustor, serão por
conta da Câmara Municipal de Lourinhã, sendo as mesmas realizadas por empresas da
especialidade.
9. Os encargos com água, gás e electricidade são por conta da Câmara Municipal da Lourinhã,
excepto nos refeitórios escolares da Escola Básica Dr. Afonso Rodrigues Pereira, E.B. Dr. João
das Regras e Ribamar, que serão da responsabilidade do Ministério de Educação.
10. As temperaturas dos sistemas de frio (refrigeração/manutenção de congelados) e as dos
equipamentos de manutenção de temperaturas quentes (banhos-maria/estufas) deverão ser
diariamente verificadas, através de termómetros específicos e feitos os respectivos registos.
11. O fornecimento de toalhetes de papel para os tabuleiros, de guardanapos de papel e o
empacotamento de talheres e do pão é obrigatório e da responsabilidade do adjudicatário. Os
guardanapos de papel deverão ser de folha dupla.
12. Os encargos com os telefones e outros serviços, eventualmente postos à disposição do
adjudicatário, serão por ele suportados.
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13. Os óleos de fritura terão de ser periodicamente testados. Devem ser efectuados registos
após a última utilização do óleo, sempre que se proceda à sua mudança. O adjudicatário terá
que possuir, em cada refeitório, 1 kit de testes rápidos para controlo da qualidade dos óleos de
fritura, com um mínimo de 12 elementos.
Capitulo X CONFECÇÃO DE ALIMENTAÇÃO
É vedado ao adjudicatário introduzir refeições feitas externamente.
Capitulo Xl PESSOAL
1. O pessoal deverá estar devidamente identificado e observar as regras de higiene individual
no decorrer de todas as operações inerentes à sua actividade e apresentar-se devidamente
fardado, de acordo com as exigências previstas na legislação aplicável ao pessoal da indústria
hoteleira, pertencendo as respectivas sanções e encargos ao adjudicatário.
2. A entidade adjudicante solicitará ao adjudicatário, sempre que o julgue conveniente, os
seguintes elementos:
a) Nome das pessoas em serviço nos refeitórios;
b) Categoria e vencimentos comprovados pelas folhas de desconto para a Segurança
Social;
c) Horário de Trabalho;
d) Apólice de seguro do pessoal em serviço no refeitório.
3. A entidade adjudicatária, disponibiliza o número mínimo de profissionais a tempo inteiro e a
tempo parcial, de acordo com o quadro abaixo indicado, sendo que pelo menos um dos
profissionais em cada cantina deve ter a categoria de cozinheiro:
Local da confecção N.º trabalhadores a
tempo inteiro
N.º trabalhadores a
tempo parcial
Cantina Reguengo Grande 2 1
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Cantina Moita dos Ferreiros 2 1
Cantina Lourinhã 4 ---
Cantina E.B. 2,3 Dr. Afonso Rodrigues Pereira 4 ---
Cantina E.B. 2,3 Dr. João das Regras 3 ---
Cantina E.B. 2,3 de Ribamar 3 1
4. Não poderá ser considerado pessoal contratado, os estagiários.
5. O mapa de pessoal respeitante a cada refeitório não pode ser alterado, nem deixar de ser
preenchida a totalidade do respectivo contingente, sem prévio acordo da Câmara Municipal da
Lourinhã, deve as alterações ser objecto de apreciação por parte desta entidade.
6. É obrigatória, em cada refeitório, desde a entrada em vigor do contrato, a afixação dos
mapas do pessoal com indicação dos nomes, categorias e horário de trabalho.
7. O pessoal ao serviço do adjudicatário deverá ser portador de declaração médica que ateste
o seu bom estado de saúde.
8. O adjudicatário fica sujeito ao cumprimento das disposições legais e regulamentares, em
vigor, sobre segurança, higiene e saúde no trabalho, relativamente a todo o pessoal
empregado, sendo da sua conta os encargos que daí resultem.
9. O adjudicatário é ainda obrigado a acautelar, em conformidade com as disposições legais e
regulamentares aplicáveis, a vida e a segurança do pessoal empregado e a prestar-lhe a
assistência médica de que careça por motivo de acidente de trabalho.
10. O adjudicatário deverá apresentar a proposta no âmbito dos pré-requisitos do HACCP
(Plano de Formação, Plano de Higienização, Plano de Tratamento de resíduos, plano de
Desinfestação).
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ANEXO A
Capitação dos alimentos
Tabela 1 – Fruta
Tabela 2 – Produtos Hortícolas
Tabela 3 – Guarnições
Tabela 4 – Ovos
Tabela 5 – Peixes
Tabela 6 – Carne
Tabela 7 – Ultracongelados
Tabela 8 – Sobremesas
Tabela 9 – Pão
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Tabela 1 – FRUTA
PRODUTOS
CAPITAÇÕES PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO
CAPITAÇÕES 2º E 3º CICLOS
Alperce
140gr com calibre mínimo 30mm
150gr com calibre mínimo 30mm
* Ameixa
140gr com calibre mínimo 30mm
150gr com calibre mínimo 30mm
Ananás / Abacaxi
170gr (1 rodela) 170gr (1 rodela)
Banana
1 unidade 1 unidade
* Cereja
140gr com calibre mínimo 17mm
150gr com calibre mínimo 17mm
* Citrinos - Satsumas, Tangerinas, Wilkings - Clementinas e Monreais - Laranjas
2 unidades 2 unidades 1 unidade
2 unidades 2 unidades 1 unidade
Damasco
150gr com calibre mínimo 30mm
160gr com calibre mínimo 30mm
Figo
140gr 150gr
* Kiwi
150gr (2 unidades) 150gr (2 unidades)
*Maçã
160gr com calibre mínimo 75mm
170gr (1 unidade de 75mm)
Melancia
200gr 250gr
Melão
200gr 250gr
Morango
140gr com calibre mínimo 22mm
150gr com calibre mínimo 22mm
Nêspera
140gr com calibre mínimo 30mm
150gr com calibre mínimo 30mm
Pêra
160gr com calibre mínimo 70mm
170gr com calibre mínimo 60mm
Pêssego
150gr com calibre mínimo 73mm
160gr com calibre mínimo 70mm
* Uva de Mesa
160gr 170gr
Os frutos assinalados com * devem obedecerem às diversas disposições da categoria II
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Tabela 2 – PRODUTOS HORTÍCOLAS
PRODUTOS
CAPITAÇÕES PRÉ-ESCOLAR E 1º
CICLO
CAPITAÇÕES 2º E 3º CICLOS
ABÓBORA - Sopa (base) - Sopa (não base)
62gr 30gr
80gr 50gr
AGRIÃO - Sopa (não base)
35gr
50gr
ALFACE - Salada - Salada mista - Sopa (não base)
35gr 20gr 26gr
50gr 30gr 30gr
ALHO FRANCÊS -Sopa (base) -Sopa (não base)
53gr 35gr
70gr 50gr
BATATA - Assar - Cozer - Fritar - Jardineira/Caldeirada - Puré - Salada Russa - Sopa
Se a batata for nova retira-se à capitação 10%
85gr 85gr 85gr 85gr 85gr 85gr 80gr
270gr 270gr 270gr 200gr 270gr 200gr 90gr
BETERRABA
- Salada mista
30gr
40gr
BRÓCULOS - Guarnição mista - Sopa (não base) - Salada mista
53gr 30gr 30gr
60gr 45gr 45gr
CALDO VERDE - Sopa (não base)
35gr
50gr
CEBOLA - Arroz - Estufados - Sopa (não base)
15gr 20gr 20gr
20gr 25gr 20gr
CENOURA - Arroz - Guarnição mista - Jardineira/Estufada - Salada - Salada mista - Salada Russa - Sopa (base) - Sopa (não base)
30gr 50gr 50gr 50gr 30gr 50gr 45gr 20gr
30gr 50gr 50gr 50gr 30gr 50gr 45gr 20gr
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COGUMELOS
15gr 15gr
COUVE DE BRUXELAS - Guarnição Base
30gr
40gr
COUVE FLOR - Guarnição mista - Sopa (não base)
60gr 45gr
60gr 50gr
COUVE LOMBARDA
- Arroz - Guarnição mista - Sopa (não base)
40gr 80gr 30gr
40gr 80gr 30gr
COUVE PORTUGUESA
- Arroz - Guarnição mista - Sopa (não base)
30gr 80gr 30gr
30gr 120gr 75gr
COUVE ROXA - Salada mista
30gr
30gr
COURGETTES - Guarnição Base
45gr
45gr
ERVILHAS - Arroz - Guarnição mista - Guarnição base - Jardineira - Salada Russa - Sopa (base) - Sopa (não base)
20gr 35gr 80gr 55gr 55gr 55gr 35gr
35gr 55gr 100gr 55gr 55gr 55gr 35gr
ESPINAFRES - Sopa (não base)
50gr
50gr
FAVAS - Sopa (base) - Guarnição Base
40gr 80gr
50gr 100gr
FEIJÃO VERDE - Guarnição mista - Jardineira - Sopa (não base)
45gr 45gr 30gr
50gr 50gr 45gr
FEIJÃO SECO - Arroz - Chili - Guarnição + Outro - Guarnição Base - Sopa (Base)
20gr 70gr 70gr 70gr 40gr
20gr 70gr 70gr 80gr 40gr
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GRELOS - Arroz - Guarnição Base - Sopa (não base)
40gr 100gr 45gr
50gr 120gr 50gr
GRÃO - Guarnição mista - Guarnição base - Sopa não base
50gr 60gr 40gr
60gr 80gr 40gr
JULIANA - Sopa (não base)
50gr
90gr
LENTILHAS - Sopa (base)
25gr
25gr
MILHO - Guarnição Mista - Salada Mista - Salada russa
30gr 45gr 45gr
30gr 45gr 45gr
NABO (cabeça) - Salada Mista - Sopa (não base) - Guarnição Mista
25gr 15gr 25gr
25gr 25gr 25gr
NABIÇA - Guarnição mista - Sopa (não base)
80gr 40gr
100gr 50gr
PEPINO - Salada mista
35gr
35gr
PIMENTO - Arroz - Caldeirada - Sopa
10gr 10gr 5gr
10gr 10gr 5gr
RABANETES - Salada Mista
15gr
15gr
TOMATE - Arroz - Estufados - Salada base - Salada Mista - Sopa (base) - Sopa (não base)
35gr 35gr 60gr 35gr 80gr 30gr
35gr 35gr 60gr 40gr 60gr 30gr
As capitações correspondem ao peso do produto pronto a confeccionar
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Tabela 3 – GUARNIÇÕES
PRODUTOS
CAPITAÇÕES PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO
CAPITAÇÕES 2º E 3º CICLOS
ARROZ - Doce - Guarnição mista - Guarnição Base - Sopa (não base)
MASSAS - Guarnição base - Guarnição mista - Sopa (não base) - Sopa (base)
22gr 35gr 53gr 10gr
60gr 30gr 10gr 15gr
30gr 40gr 80gr 30gr
75gr 50gr 15gr 20gr
As capitações correspondem ao peso do produto pronto a confeccionar
Tabela 4 – OVOS
PRODUTOS
CAPITAÇÕES PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO
CAPITAÇÕES 2º E 3º CICLOS
OVOS - Cozidos - Escalfados - Mexidos (pasteurizados) - Omolete (pasteurizados) - P/ Tortilha (pasteurizados) - P/ Brás (pasteurizados - P/ Bacalhau com natas
½ ovo de natureza
1 unidade pasteurizado 2 unidades pasteurizados 2 unidades pasteurizados 2 unidades pasteurizados 1 unidade pasteurizados 1 unidade pasteurizados
1 unidade em natureza
2 unidades pasteurizados 2 unidades pasteurizados 2 unidades pasteurizados 2 unidades pasteurizados 1 unidade pasteurizados 1 unidade pasteurizados
Prato com ovos 5 gemas de ovos = 10cl 4 claras de ovos = 10cl 2 ovos inteiros = 10cl 18-20 Ovos inteiros = 1L
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Tabela 5 – PEIXES
(Diversas Utilizações)
PRODUTOS
CAPITAÇÕES PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO
CAPITAÇÕES 2º E 3º CICLOS OBSERVAÇÕES
Sopa de peixe ABRÓTEA
- Cozer - Assar
ATUM CONSERVA ESCORRIDO - Batata c/ 1 ovo - Batata s/ ovo - Salada Russa - Empadão - Arroz
BACALHAU SECO - Arroz - Assar - Cozer c/ovo - Cozer s/ovo - Estufado - Natas - Gomes de Sá - Pataniscas/Pastéis
industriais - Salada - Brás
BESUGO CALDEIRADA CARAPAU CHERNE CHOCOS CORVINA DOURADA FILETES/LOMBOS LULAS
- Guisar - Cozido/Grelhado
MARUCA - Cozer
MERO
60gr
125gr 145gr
60gr 100gr 80gr 80gr 80gr
70gr 105gr
85gr (c/ ½ ovo) 120gr 80gr 80gr
90gr (c/ ½ ovo) 100gr (c/ ½ ovo)
85gr (c/ ½ ovo)
90gr
200gr
200gr
150gr
155gr
150gr
155gr
180gr
100gr
120gr 120gr
155gr
155gr
60gr
135gr 155gr
120gr 130gr 120gr 90gr 120gr
75gr 120gr
100gr (c/1 ovo) 130gr 120gr 90gr
100gr (c/ ½ ovo) 175gr (4 unidades)
100gr (c/ 1 ovo)
105gr
220gr
230gr
230gr
180gr
200gr
180gr
220gr
170gr
240gr 240gr
180gr
180gr
3 variedades de peixe
sem ovo (180gr)
os ovos em natureza só podem ser cozidos
3 espécies no mínimo
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PARGO - Cozer - Assar
PEIXE ESPADA PEIXE p/TORTILHA / ARROZ PESCADA PEIXE VERMELHO
- Assar POLVO
- Cozer - Arroz
SALMÃO SOLHA
- Fritar TAMBORIL
- Arroz
155gr 155gr
155gr
130gr
155gr
155gr
150gr 150gr
155gr
155gr
155gr
180gr 180gr
180gr
150gr
180gr
180gr
230gr 230gr
180gr
180gr
180gr
As capitações correspondem ao peso dos produtos descongelados, limpos e prontos a cozinhar.
Depois de cozinhados, os produtos não podem ter perdas superiores a 20%.
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Tabela 6 – CARNE
PRODUTOS
CAPITAÇÕES PRÉ-ESCOLAR E 1º
CICLO
CAPITAÇÕES 2º E 3º CICLOS
OBSERVAÇÕES
PORCO - Assar - Costeletas - Bife/Febras - Estufar - Fritar - Guisar - Escalopes (para panar) - P/Coz.Port./Feijoada/Rancho - P/Tortilha/Arroz de carnes
ENCHIDOS
- P/Cozido à Portuguesa - Chouriço de Carne - Farinheira
- P/Feijoada/Rancho - Chouriço de Carne
VACA
- Assar - Bife - Escalopes - Estufar - Enrolar - Guisar - Jardineira - P/Coz.Port./Feijoada/Rancho - Arroz de carnes - Picada
FRANGO
- Assar - Bife - Coxas - Estufar - Cozido p/cozido à portuguesa - Jardineira - Arroz de frango - Tortilha - Canja - Pernas
PERÚ
- Bife - Coxas - Estufar - Jardineira - Espetada
PATO
- Assar - Estufar - Arroz de pato
150gr 150gr 125gr 150gr 125gr 150gr 125gr 60gr 50gr
10gr 10gr
20gr
150gr 125gr (s/ovo)
125gr 150gr 150gr 125gr 125gr 60 gr 60gr
140gr
150gr 125gr 150gr 150gr 40gr
125gr 170gr 60gr
40gr (S/ osso) 150gr
125gr 120gr 150gr 125gr 120gr
180gr 180gr 170gr
170gr 210gr 170gr 170gr 140gr 170gr 150gr 70gr 60gr
10gr 10gr
20gr
175gr 175gr (s/ovo)
175gr 170gr 170gr 135gr 135gr 70gr 60gr
150gr
230gr (¼ frango) 165gr 230gr 230gr 50gr
220gr 220gr 60gr 80gr
165gr
175gr 240gr 240gr 180gr 200gr
270gr 270gr 260gr
Os ovos em natureza só podem
ser cozidos.
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Caderno de Encargos pág. 34/63
Tabela 7 – ULTRACONGELADOS
PRODUTOS
CAPITAÇÕES PRÉ-ESCOLAR E 1º
CICLO
CAPITAÇÕES 2º E 3º CICLOS
OBSERVAÇÕES
ALMÔNDEGAS DE CARNE ALMOFADINHAS CROQUETES DOURADINHOS
FILETES DE PESCADA
HAMBURGUERES PASTÉIS DE BACALHAU
RISSÓIS
DELÍCIAS DO MAR
- Guarnição Mista
2/3 unidades
2/3 unidades
2/3 unidades
2/3 unidades
80gr
1/2 unidades
2/3 Unidades
2/3 Unidades
160gr (4 unidades)
105gr (4 unidades)
90gr (4 unidades)
4 unidades
120gr
150gr (2 unidades)
120gr (4 unidades)
90gr (4 unidades)
20gr
Tabela 8 – SOBREMESAS
PRODUTOS
CAPITAÇÕES PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO
CAPITAÇÕES 2º E 3º CICLOS
DOCE - De Colher - À Fatia - Gelado de Leite
1 unidade
10cl 10cl
1 unidade
15cl 15cl
Tabela 9 – PÃO
PRODUTOS
CAPITAÇÕES PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO
CAPITAÇÕES 2º E 3º CICLOS
PÃO
1 unidade mistura (50gr)
1 unidade mistura (50gr)
CONCURSO PÚBLICO
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ANEXO B
Lista dos alimentos autorizados
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1. CARNE DE VACA Proveniente de rês bovina adulta aprovada para consumo público, devidamente rotulada,
em conformidade com o Decreto-Lei 323-F/2000, de 20 de Dezembro (identificação do
animal, país de origem, de abate e de desmancha) – apresentada em meia carcaça,
quartos ou peças de talho, refrigerada ou congelada, limpa (sem gorduras e aponevroses).
1.1- Peças de talho para bifes – carne de 1ª categoria, sem osso:
• Vazia sem abas; � Alcatra (excepto ponta de alcatra); � Pojadouro; � Rabadilha; �
Acém redondo – sem cobertura.
1.2- Peças de talho para assar/estufar – carne de 1ª categoria, sem osso:
• Chã de fora; � Pá; � Acém comprido; � Alcatra.
1.3- Peças de talho para guisar – carne de 2ª categoria, sem osso:
• Chambão da perna; � Chambão da pá; � Chã de fora; � Acém comprido; � Pá; �
Aba descarregada; � Cachaço.
1.4- Peças de talho para cozer – carne de 2ª categoria, sem osso:
• Chambão da perna; � Chambão da pá; � Chã de fora; � Acém comprido; � Peito; �
Cachaço; � Pá.
1.5- Carne picada
1.5.1- Os hambúrguer e almôndegas a servir devem apresentar-se sob a forma de
produto transformado ultracongelado e com os seguintes ingredientes:
Hambúrguer:
Carne de bovino picada (70%);
Proteínas vegetais hidratadas (25%);
Fibras vegetais;
Pão ralado;
Sal;
Especiarias;
Aromatizante;
Taxa de gordura inferior a 15%.
Percentagem de colagéneo nas proteínas de carne inferior a 22%.
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Almôndegas:
Carne de bovino picada (60%);
Proteínas vegetais hidratadas (23%);
Ovo; Tomate;
Aipo;
Cebolas;
Pão ralado;
Sal;
Plantas aromáticas.
Taxa de gordura inferior a 15%.
Percentagem de colagéneo nas proteínas de carne inferior a 25%.
1.5.2- Os pratos a seguir indicados devem ser de fabrico industrial, ultracongelados,
respeitando a legislação em vigor:
• Almofadinhas; � Croquetes; � Lasanha; � Rissóis de carne.
1.6- Empadão, bolonhesa, chili e rolo de carne:
1.6.1- A carne a utilizar poderá ser picada no refeitório, tendo obrigatoriamente de nele
ser consumida, desde que se verifiquem as seguintes condições:
a) A existência de equipamento apropriado e exclusivo para picar carne, em
perfeito estado de higienização e conservação, não sendo permitida, em caso
algum, a utilização da descascadora de batatas, mesmo que possua os
acessórios destinados para aquele fim, evitando-se, assim, o risco de
contaminações cruzadas.
b) A zona de preparação da carne picada tem de ser distinta das zonas de
preparação de legumes e de peixe. Não é permitida a preparação da carne
picada em simultâneo com outro tipo de carne, na mesma zona.
c) A peça de carne que será utilizada para picar, deverá obedecer aos parâmetros
apresentados no número 1.1 – Peças de talho para bifes – e possuir as
seguintes características:
• Isenção de gorduras;
• Isenção de aponevroses;
• Isenção de sinais de oxidação.
1.6.2- No caso de não existirem as condições mencionadas nas alíneas a) e b) do
número 1.6.1, a carne picada a utilizar terá de ser proveniente de um fornecedor
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licenciado e possuir as características de um produto pré-embalado, respeitando
sempre os parâmetros indicados na alínea c) do número 1.6.1.
2. CARNE DE PORTO
2.1- Pernas ou pás
Limpas, refrigeradas ou congeladas provenientes de reses abatidas para consumo
público, de acordo com o regulamento da inspecção sanitária dos animais de talho e
respectivas carnes, subprodutos e despojos.
2.2- Bife de porco
Refrigerado ou congelado, proveniente de perna limpa.
2.3- Assar
Perna limpa.
2.4- Costeletas
Deverão obedecer às seguintes características:
• Serem provenientes de porcos abatidos nos termos da legislação em
vigor;
• Serem seleccionadas do cachaço, lombo e pé em percentagem
equitativa;
• Terem corte por processo estandartizado, ou manual correcto, desde
que tenham a parte óssea com os músculos correspondentes.
3. CARNE DE PERÚ
3.1- Peru inteiro
Deverá revelar sinais evidentes de uma sangria perfeita e boa preparação, isento de
penas, penugens ou canudos e desprovido de cabeça, pescoço, vísceras e segmentos
abaixo da linha tíbio-metatársica. A cloaca e a porção terminal do intestino não devem
fazer parte da carcaça. O peso médio das carcaças limpas deve oscilar entre 5 e 8 Kg.
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3.2- Coxas de peru
Correspondem aos músculos da coxa e respectivo suporte ósseo, seccionados
superiormente ao nível da articulação coxo-femural e inferiormente a 2 cm acima da
articulação tíbio-társica. Apresentam-se no estado refrigerado ou congelado,
devidamente rotulado.
3.3- Bifes de peru
Obtidos exclusivamente por corte dos músculos peitorais, devendo assumir o aspecto
laminado, sem fragmentos de osso ou cartilagens. Apresentam-se no estado
refrigerado ou congelado, devidamente rotulado.
3.4- Espetadas de peru
Pedaços regulares de cerca de 3 a 4 cm, perfurados por eixo metálico com
características anti-oxidantes ou de madeira, sempre com a tara perdida. Frescas,
refrigeradas ou congeladas e devidamente rotuladas. Constituídas por 68% de carne
de peru, isenta de gorduras e aponevroses, 20% de toucinho; 8% de pimento verde e
4% de cebola verde. Apresentação: unidades de 100g no mínimo.
4. FRANGO
Carcaças provenientes de aves abatidas, em boas condições de saúde, em matadouros
oficialmente aprovados. Devem revelar sinais evidentes de uma perfeita e boa preparação,
isentas de penas, penugens ou canudos, desprovidas de cabeça, pescoço, vísceras e
segmentos abaixo da linha tíbio-metatársica (patas). A cloaca e porção terminal do intestino
não devem fazer parte da carcaça. Em estado refrigerado ou congelado; peso unitário médio é
de 1 Kg. Cada carcaça deverá ter uma etiqueta com a identificação do produto, nome da firma
fornecedora, número do centro de abate, data da preparação e aprovação sanitária.
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5. OVOS
a) Ovo pasteurizado (aplicação geral) – ovo inteiro, gema e clara. Os ovos
pasteurizados devem estar armazenados à temperatura indicada pelo fabricante.
Não podem permanecer nas caixas de transporte, devendo ficar bem visível o seu
prazo de validade.
b) Ovo em natureza só cozido.
Ovos de galinha de categoria A e classe igual ou superior a 4 (NP 175/1986).
Podem ser de uma ou mais marcas distintas, indicando:
• Categoria;
• Classe;
• O número correspondente à semana de inspecção e classificação;
• O número do centro de inspecção e classificação;
• O nome, a firma ou a denominação social e domicílio do centro de inspecção e
classificação;
• A marca da empresa ou marca comercial.
As embalagens grandes (mais de 30 ovos), mesmo que contenham ovos
acondicionados em embalagens pequenas, devem ter um rótulo que não seja inutilizado
no acto de abertura da embalagem, contendo as indicações citadas anteriormente, em
letras perfeitamente legíveis e visíveis.
Os ovos devem ser armazenados, dentro das suas caixas de transporte, em local bem
ventilado, nunca perto de produtos que lhes possam transmitir cheiros, como, por
exemplo, o bacalhau seco, fruta, etc.
6. PESCADO
6.1- Tipos de apresentação:
a) Inteiro eviscerado, com ou sem cabeça.
b) Em postas – quando seccionado em postas mais ou menos perpendiculares à
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coluna vertebral: as postas podem ser abertas ou fechadas, consoante a região
anatómica de onde provêm.
c) Em filetes – quando o pescado é submetido à filetagem.
6.2- Conservação:
a) Refrigerado;
b) Congelado – quando submetido à temperatura da ordem dos -35ºC, de modo a que
no interior das massa musculares a temperatura seja igual ou inferior a -18ºC; a
percentagem de vidrado para os filetes não pode ultrapassar os 30% e a do peixe
inteiro ou em postas, 10%.
6.3- Espécie de pescado e fins culinários:
a) Cozer: Pescada (de nº3 a nº5); para pargo legítimo; mero; corvina; cherne; polvo;
maruca; abrótea; bacalhau e lulas;
b) Assar: Pargo legítimo e mulato; carapau; corvina; cherne; mero e peixe vermelho;
c) Grelhar: Solha; pregado; peixe-espada branco; carapau; besugo; dourada; lulas;
chocos e bacalhau.
d) Fritar: Solha; pregado; peixe-espada branco; carapau; pescada nº3; pescadinhas;
filetes de pescada, de corvina, de pampo e de rabeta.
e) Caldeirada: mistura de várias espécies, fragmentadas em pedaços, com um mínimo
de 5 variedades.
7. BACALHAU SECO
Do tipo crescido.
8. PASTEIS DE BACALHAU Devem ser de fabrico industrial, ultracongelados, respeitando a legislação em vigor.
9. ATUM Atum em pedaços, em azeite ou em óleo vegetal, em latas individuais ou 2 quilos, de utilização
imediata, sendo proibido armazenar qualquer lata depois de aberta.
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10. ARROZ
a) Do tipo agulha.
b) De tipo carolino – apenas para a confecção de arroz doce.
11. MASSA ALIMENTICIAS Cotovelos de primeira qualidade
Esparguete de 1ª qualidade
Massinhas
12. LEGUNINOSAS SECAS De boa qualidade.
12.1- Feijão
a) Feijão branco
b) Feijão catarino
c) Feijão frade
d) Feijão encarnado
12.2- Grão
12.3- Favas (frescas ou congeladas)
12.4- Lentilhas
12.5- Ervilhas (descascadas, frescas ou congeladas).
13. FARINHA DE TRIGO De 1ª qualidade, em embalagens não superiores a um quilo.
14. BATATA Os tubérculos tipo redondos não devem ter diâmetro inferior a 40mm; os tipos alongados não
devem ter o diâmetro inferior a 35mm.
15. BATATA DESIDRATADA
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Em embalagens individuais não superiores a dois quilos.
16. LEGUMES E HORTALIÇAS Frescos, congelados ou liofilizados.
17. SALADAS No caso de saladas cruas é obrigatória a utilização de processos de desinfecção adequados.
18. PRODUTOS DESIDRATAOS E LIOFILIZADOS Depois de aberta a embalagem, não é permitida a armazenagem destes produtos.
19. AZEITE FINO/ MARGARINA/ BANHA Azeite de acidez expressa em ácido oleico não superior a 1º grau. Banha pré-embalada, devidamente rotulada.
20. ÓLEO VEGETAL REFINADO Óleo de amendoim, refinado, de qualidade. O número de utilizações do óleo de fritar deve ser controlado através de testes rápidos
indicadores da qualidade do mesmo.
Devem ser efectuados registos dos resultados obtidos e proceder, caso necessário, à
substituição do óleo.
21. TOMATE PELADO Em latas de 1Kg ou superior, de utilização imediata, sendo proibida a sua armazenagem depois de abertas.
22. LEITE Ultrapasteurizado, gordo e meio gordo, em embalagens de litro.
23. GELADO DE LEITE Constituído por leite pasteurizado ou ultra pasteurizado, em quantidade não inferior a 150 ml, por dose.
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24. IOGURTE Iogurte de aromas peso líquido 125gr. Valor nutritivo médio por 100gr: Valor energético: 66Kcal (280kj) Proteínas: 3,6gr. Hidratos de carbono: 9,6gr. Gordura: 1,5gr. Cálcio: 152mgr.
25. PÃO DE MISTURA O pão deve possuir a seguinte composição:
• 15% de centeio
• 35% de farinha 65
• 35% de farinha 200
• Água
• 0,4% de sal
• Levedura
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ANEXO C
Registo Diário do Funcionamento
do Refeitório
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ANEXO C
Registo Diário do Funcionamento do Refeitório
CANTINA/ESCOLA_____________________________________ ______________ Data: ___/___/___
EMENTA
SOPA
PEIXE CARNE PRATO
FRUTA/DOCE
ANÁLISE DO FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO
COMPONENTES BOA ACEITÁVEL MÁ 1. Confecção
2. Qualidade dos produtos utilizados
3. Quantidade
4. Apresentação do Serviço
5. Eficiência do Serviço
6. Apresentação do Pessoal
7. Higiene das Instalações
NÚMERO DE REFEIÇÕES CARNE PEIXE TOTAL
ENCOMENDADAS
SERVIDAS
OBSERVAÇÕES: (Acrescentar informação relevante, sempre que as circunstâncias o justifiquem) ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Data: ___/___/___ O REPRESENTANTE DA CÂMARA MUNICIPAL O REPRESENTANTE DA FIRMA _______________________________________ __________________________
NOTA: Este documento é diário e deve ser preenchido pelo representante da entidade adjudicante, no próprio dia da refeição servida e ficar em poder do órgão de gestão. Sempre que se verifiquem insuficiências no serviço prestado é obrigatório o seu envio, por fax à Câmara Municipal da Lourinhã – Divisão Sócio-Cultural/ Sector de Educação, Fax n.º261410175.
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ANEXO D
Mapa de Controlo
Diário das Refeições
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ANEXO D
Mapa de Controlo Diário das Refeições Cantina/Escola_____________________________________ _____________
Mês de ______________________ de ________
Dia Refeições Encomendadas
Refeições Servidas
Número de Funcionários
em Serviço no Refeitório
Assinatura do Responsável
da Escola
Assinatura do Responsável da
Firma
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Total
CATEGORIAS DOS FUNCIONÁRIOS AO SERVIÇO
ENCARREGADO COZINHEIRO DESPENSEIRO A B
SUB ENC. 1.ª 2.ª 3.ª A B
PREP COZ.
EMP REF.
NOTA: Este mapa é de preenchimento obrigatório e enviado mensalmente pela Escola à Câmara Municipal da Lourinhã – Divisão Sócio-Cultural / Sector de Educação, com o mapa das refeições servidas.
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ANEXO E
Inventário do
Equipamento Fixo e Móvel
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ANEXO E
Inventário do Equipamento Fixo e Móvel
Inicial
-----/-----/-----
1.ª Verificação
-----/-----/-----
2.ª Verificação
-----/-----/-----
3.ª Verificação
-----/-----/-----
Designação do
Equipamento
Quanti- dade
Estado de Conservação
Quanti- dade
Estado de Conservação
Quanti- dade
Estado de conservação
Quanti- dade
Estado de Conservação
O Responsável da Escola ______________________ O Responsável da Firma _______________________
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ANEXO F
Ementas
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ANEXO F
Ementas JARDINS-DE-INFÂNCIA E ESCOLAS BÁSICAS
ANO LECTIVO 2011/2013
SEMANA 1
SOPA Creme de alho francês
PRATO Pernas de frango coradas com arroz branco e salada de alface 2ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Feijão verde
PRATO Empadão de atum com salada de tomate 3ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Lombardo com feijão
PRATO Almôndegas estufadas com puré de batata, salada de tomate e cenoura
4ª FEIRA
SOBREMESA Arroz doce / fruta da época
SOPA Couve portuguesa
PRATO Arroz de maruca com delícias do mar e beterraba ralada 5ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Creme de cenoura
PRATO Carne de porco assada fatiada com esparguete cenoura ralada 6ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
CONCURSO PÚBLICO
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Caderno de Encargos pág. 53/63
ANEXO F
Ementas
JARDINS-DE-INFÂNCIA E ESCOLAS BÁSICAS ANO LECTIVO 2011/2013
SEMANA 2
SOPA Couve portuguesa
PRATO Douradinhos no forno com arroz de legumes 2ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Abóbora com agrião
PRATO Hambúrguer de vaca grelhado com esparguete e salada de alface 3ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Creme de legumes
PRATO Jardineira de carne de porco com ervilhas salteadas 4ª FEIRA
SOBREMESA Gelatina / fruta da época
SOPA Lombardo
PRATO Massada (cotovelinhos) de peixe com delícias do mar e cenoura ralada
5ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Espinafres
PRATO Arroz de aves com salada de alface 6ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
CONCURSO PÚBLICO
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Caderno de Encargos pág. 54/63
ANEXO F
Ementas JARDINS-DE-INFÂNCIA E ESCOLAS BÁSICAS
ANO LECTIVO 2011/2013 SEMANA 3
SOPA Nabiças
PRATO Croquetes com arroz de legumes 2ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Repolho com grão
PRATO Red-fish com batata corada e lombardo salteado 3ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Abóbora com alho francês
PRATO Perna de peru assada no forno com esparguete e salada de tomate 4ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Creme de alface
PRATO Bacalhau com natas e salada de alface 5ª FEIRA
SOBREMESA Mousse de chocolate / fruta da época
SOPA Juliana
PRATO Carne de porco estufado com macarronete, feijão verde e cenoura 6ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
CONCURSO PÚBLICO
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Caderno de Encargos pág. 55/63
ANEXO F
Ementas JARDINS-DE-INFÂNCIA E ESCOLAS BÁSICAS
ANO LECTIVO 2011/2013 SEMANA 4
SOPA Camponesa
PRATO Atum com salada primavera de legumes (batata, cenoura aos cubos e feijão frade)
2ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Agrião
PRATO Almôndegas estufadas com esparguete e salada de alface 3ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Couve portuguesa com nabo
PRATO Lombinhos de pescada estufados com puré de batata e salada mista
4ª FEIRA
SOBREMESA Leite-creme / fruta da época
SOPA Creme de cenoura
PRATO Frango no forno com arroz branco com salada de alface e cenoura ralada
5ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Couve-flor e cenoura
PRATO Bacalhau estufado com massa e salada de tomate 6ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
CONCURSO PÚBLICO
10 2011 CP AQS Refeições Escolares
Caderno de Encargos pág. 56/63
ANEXO F
Ementas JARDINS-DE- NFÂNCIA E ESCOLAS BÁSICAS
ANO LECTIVO 2011/2013 SEMANA 5
SOPA Caldo verde
PRATO Escalopes de porco grelhados com esparguete e salada de alface 2ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Macedónia
PRATO Salada de feijão-frade com atum e ovo cozido 3ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Grão com espinafres
PRATO Arroz de pato no forno com salada de alface 4ª FEIRA
SOBREMESA Salada de fruta / Fruta da época
SOPA Creme de alho francês
PRATO Abrótea à brás com legumes cozidos 5ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Canja de galinha
PRATO Lasanha e carne com salada de tomate 6ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
CONCURSO PÚBLICO
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Caderno de Encargos pág. 57/63
ANEXO F
Ementas JARDINS-DE-INFÂNCIA E ESCOLAS BÁSICAS
ANO LECTIVO 2011/2013 SEMANA 6
SOPA Nabiças
PRATO Filetes dourados com arroz de tomate e cenoura ralada 2ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Couve portuguesa
PRATO Esparguete à bolonhesa com salada de alface 3ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Feijão verde
PRATO Lulas estufadas com ervilhas, cenoura e puré de batata 4ª FEIRA
SOBREMESA Pudim / fruta da época
SOPA Abóbora com agrião
PRATO Jardineira de carne de porco com feijão verde salteado 5ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Juliana
PRATO Empadão de atum com salada de tomate 6ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
CONCURSO PÚBLICO
10 2011 CP AQS Refeições Escolares
Caderno de Encargos pág. 58/63
ANEXO F
Ementas JARDINS-DE-INFÂNCIA E ESCOLAS BÁSICAS
ANO LECTIVO 2011/2013 SEMANA 7
SOPA Lombardo com feijão
PRATO Almôndegas estufadas com esparguete, salada de tomate e cenoura 2ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Creme de legumes
PRATO Pescada com ovo cozido e salada camponesa 3ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Espinafres
PRATO Frango no forno com massa fusili e salada de alface 4ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Abóbora com alho francês
PRATO Arroz de maruca com delícias do mar e beterraba ralada 5ª FEIRA
SOBREMESA Gelatina / Fruta da época
SOPA Creme de alface
PRATO Empadão (puré de batata) de carne de vaca com salada de tomate 6ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
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ANEXO F
Ementas JARDINS-DE- INFÂNCIA E ESCOLAS BÁSICAS
ANO LECTIVO 2011/2013 SEMANA 8
SOPA Agrião
PRATO Bacalhau desfiado com batata, cenoura, grão de bico e cenoura 2ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Camponesa
PRATO Peru estufado com massa espiral e salada mista 3ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Couve-flor e cenoura
PRATO Bacalhau com natas e salada de alface 4ª FEIRA
SOBREMESA Mousse de chocolate / Fruta da época
SOPA Lombardo
PRATO Hambúrguer misto grelhado com arroz de cenoura 5ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
SOPA Repolho com grão
PRATO Douradinhos no forno com arroz de cenoura 6ª FEIRA
SOBREMESA Fruta da época / iogurte
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CONCURSO PÚBLICO N.º 10/2011
COM PUBLICAÇÃO DE ANÚNCIO NO JORNAL OFICIAL DA UNIÃO
EUROPEIA (JOUE) FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES ÀS CRIANÇAS
DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO
CADERNO DE ENCARGOS
PARTE III – ESPECIFICIDADES DO PROGRAMA DE TRABALHOS
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Capitulo I PRAZOS DE VIGÊNCIA E EXECUÇÃO
Data prevista para o início do serviço – 1º dia das actividades lectivas, excepto refeitório
E.B. do 1.º Ciclo de Lourinhã que iniciará no 1.º dia útil do mês de Setembro.
Data termo do serviço – Último dia de aulas estipulado para o ensino básico.
Capitulo II QUANTIFICAÇÃO DOS DIAS ÚTEIS
Devem ser considerados os seguintes dias úteis:
a) Refeitório da E.B. do 1.º Ciclo de Lourinhã – 450 dias úteis
b) Refeitório da E.B. do 1.º Ciclo de Moita dos Ferreiros – 374 dias úteis
c) Refeitório da E.B. do 1.º Ciclo de Reguengo Grande – 374 dias úteis
d) Refeitório da E.B. dos 2.º e 3.º Ciclos Dr. Afonso Rodrigues Pereira – 342 dias úteis
e) Refeitório da E.B. dos 2.º e 3.º Ciclos Dr. João das Regras – 432 dias úteis
f) Refeitório da E.B. de Ribamar – 342 dias úteis
Capitulo III
LOCAL E IDENTIFICAÇÃO DOS REFEITORIOS
Refeitório da Escola Básica do 1.º Ciclo da Lourinhã:
� Inicia a confecção, de aproximadamente 262 refeições, no primeiro dia útil do mês de
Setembro, passando a 1082 refeições a partir do primeiro dia de actividades lectivas;
� Nas interrupções lectivas do Natal e Páscoa, os estabelecimentos de educação pré-escolar
prolongam-se por mais uma semana em relação ao 1.º ciclo;
� Entre o final do ano lectivo para o 1.º ciclo do ensino básico e da educação pré-escolar as
refeições a confeccionar diariamente serão de aproximadamente 430;
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� Nas interrupções lectivas e na 2.ª quinzena do mês de Julho o número de refeições a
confeccionar diariamente serão de aproximadamente 261;
� Suspende a confecção no final do mês de Julho;
Refeitório da Escola Básica do 1.º Ciclo de Moita d os Ferreiros:
� Inicia a confecção de, aproximadamente 484 refeições, no primeiro dia de actividades
lectivas;
� Nas interrupções lectivas do Natal e Páscoa, os estabelecimentos de educação pré-escolar
prolongam-se por mais uma semana em relação ao 1.º ciclo;
� Entre o final do ano lectivo para o 1.º ciclo do ensino básico e da educação pré-escolar as
refeições a confeccionar diariamente serão de aproximadamente 112;
� Suspende a confecção de acordo com a data estabelecida para o final das actividades
lectivas para a educação pré-escolar.
Refeitório da Escola Básica do 1.º Ciclo de Regueng o Grande:
� Inicia a confecção de, aproximadamente 408 refeições, no primeiro dia de actividades
lectivas;
� Nas interrupções lectivas do Natal e Páscoa, os estabelecimentos de educação pré-escolar
prolongam-se por mais uma semana em relação ao 1.º ciclo;
� Entre o final do ano lectivo para o 1.º ciclo do ensino básico e da educação pré-escolar as
refeições a confeccionar diariamente serão de aproximadamente 136;
� Suspende a confecção de acordo com a data estabelecida para o final das actividades
lectivas para a educação pré-escolar.
Refeitório da Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Dr . Afonso Rodrigues Pereira:
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� Inicia a confecção, de aproximadamente 900 refeições, no primeiro dia de actividades
lectivas;
� Nas interrupções lectivas não serão servidas refeições;
� Suspende a confecção de acordo com a data estabelecida para o final das actividades
lectivas.
Refeitório da Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Dr . João das Regras:
� Inicia a confecção, de aproximadamente 436 refeições, no primeiro dia de actividades
lectivas;
� Nas interrupções lectivas não serão servidas refeições;
� Suspende a confecção de acordo com a data estabelecida para o final das actividades
lectivas.
Refeitório da Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos de Ribamar:
� Inicia a confecção, de aproximadamente 730 refeições, no primeiro dia de actividades
lectivas;
� Nas interrupções lectivas não serão servidas refeições;
� Suspende a confecção de acordo com a data estabelecida para o final das actividades
lectivas.
Mais se informa, que após o encerramento do ano lectivo para os alunos do ensino básico, o
número de refeições a servir diariamente será de aproximadamente 678 refeições.