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Caderno Saúde

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01/11/2011

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Fisioterapia domiciliar

A Fisioterapia pode se r definida como uma ciênciaapl icada à prevenção e tratamento da saúde por meiode recursos físicos. Suaa p l i c a ç ã o n ec es sit ado entendi- mento dasestrutura s e funçõe s docorpo huma- no. Ela es-t uda, d ia g - n o s t i c a ,pre v ine e t rat a osd ist úrbios , e ntre ou-tros, cinéti - co-funcio-nais (da bio- mecânica ef uncio na l i - da de hu-m ana ) de - corre nt esde al t era - çõe s de ór-gã os e siste- mas huma-nos. A Fisio- t e r a p i aa tua na s mais di fe-rentes áreas com pro-cedimentos, t é c ni ca s ,me todologi- as e abor-dagens espe- cífica s quetêm o objeti - vo de a va-l iar , t rata r , minimizarpr obl em as , pre venir ec urar a s mais v ari -adas disfun- ções.

O Ate ndi- mento Do-mici liar é um s e r v i ç oo f e r e c i d o a os pa ci-entes que a presenta m di ficulda des para real izar o seutratamento fisioterá pico em clínicas, Hospita is e Am-bulatórios de S aúde. Sej a por motivos de transporte,tempo, distância ou condiçõe s físicas, entre outros. OFisioterapeuta atende , trata e reabil ita na casa do pa-ciente , de acordo com suas necessidades, distúrbiosNeurológicos (AVE, TCE, Paral isia Infantil , Parkinson,etc), O rtopédicos ( fraturas, entorses, contusõe s, etc),R espiratórios (A sma, DPOC, B ronquit-e,etc) . Assimcomo também atende, para Condiciona me nto físico eTerapias alte rnativ as.

O fisioterape uta em atendimento a domicíl io precisautil izar dive rsos recursos fisioterápicos, incluindo apa-relhos, porém a base para o atendimento em domicí lioé basicamente a cinesioterapia (MOVIMENTOS) e va idepender da cria tivida de do fisioterapeuta em util izaro próprio ambiente fa miliar como coadj uv ante na rea-l ização da conduta fisioterapêutica.

Rogério Capeletti LimaFi sioterapeutaCrefito 5 - 6638 LTT/F

Morango protege o estômago de efeitos nocivosdo álcool

Um estudo comprova que a cannabis provocad esori entação d a ati vid ade cerebral e indu z ossintomas de esquizofrenia, mesmo em voluntá-rios saudáveis . Pesquisadores d a Universidaded e Bristol deram a ratos u ma droga com princí-pi o-ativo semelhante ao da maconha e verif ica-ram que, após a ingestão, os animais p erderama capacidade de tomar decisões para percorrerum labir into.

Os resultados da pesquisa mostram que a canna-bis rompe as ondas neurais em todo o hipocampo—região cerebral que desempenha papel funda-mental na formação de memórias — e no córtexpré-frontal — área do cérebro essencial para oplanejamento, tomada de decisões e comporta-mento social. Ambos estão fortemente relaciona-dos à esquizofrenia.

Para o autor do estud o, Matt Jones , essas des-cobertas são importantes para compr eender asd oenças psi quiátricas que podem surgi r emconsequência do u so da maconha, e buscar tra-tamentos para recuperar a atividade cerebral dedependentes.

Maconha afeta acapacidade de tomardecisões

Uma experiência feita por pesquisadores europeus comprovou que comermor angos protege a mucosa gástri ca dos d anos p rovocados p elo álcool. O

estudo pode ajud ar a melhorar os tratamentos de gastrite e úlcera. Ospesquisadores admini straram doses de etanol em ratos d elaboratório e ver ificaram que a mucosa gástrica daq ueles

que haviam ingerid o extrato de morango previamentesofrer am menos l esões.

Os efeitos positivos do morango estão associadosàsua capacid ade antioxidante e ao alto conteúdo

de compostos fenólicos (antocianos), que ati-vam as próprias enzimas ou d efesas antioxi-dantes do organismo.

As conclusões destacam que uma dieta ricaem mor angos pode exercer um efeito benéficona prevenção d e enfermidades gástricas relaci-

onados com a geração d e radicais livres, poden-do atenuar a formação de ú lceras e gastrite, qu e

podem tanto estar relacionadas ao consumo de álcool,como também podem ser causadas pela atuação de remé-

d ios anti-inflamatór ios como a aspirina.

Comer peixe semanalmentep ode aumentar o fl uxo sanguí -neo no cérebr o e aju dar a d imi -nu ir o r isco de se ter demência aoenvelh ecer. Os benefícios de umadieta rica em ômega-3, ácido gra-xo encontrado em p ei xes o leo-sos, foram d escob er tos por p es-qu isadores da Northumbria Uni-versity.

Embora os resultados sugiramque tomar omega-3 ou suplemen-tos d e óleo de peixe não têm im-pacto sobr e a performance men-tal de ad ultos, os especialistasd izem que o aumento do f luxosangu íneo cerebral pode ser im-p ortante par a os idosos.

Peixe melhora circulação cerebrale evita demência,,

,,A base para o

atendimento emdomicílio é

basicamente acinesioterapia e vai

depender dacriatividade dofisioterapeuta

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Rotina afeta relações familiares

Cotidi ano, problemas de trân-si to, da prof issão, econômicos ,relações de trabalho, de família.São fatores que podem infl uenc i-ar o relac ionamento das pes so-as. A rotina agitada mudou oc ompo rtam ento d e hom en s emulh eres, q ue passam a perce-ber algumas situações de f or madif erente. De acord o com o médi-c o Celso Mell o, diretor clí nicodo Hospital Unim ed, com res i-dência em ci rurgi a clín ica e pós-graduado em medicina do traba-lho, os homens se deram contade que há uma nec es sidade mai-or de entendimento entre homeme mulher. "Até agora, em 90%dos casos, o homem era levado

A rotina agitadamudou ocomportamento dehomens e mulheres,que passam aperceber algumassituações de formadiferente Médico Celso Mello

Desintoxicação ou detoxificação: limpeza interna

pela mulher ou por quem estavaao seu lado, ao médi co. Hoje es támudando. Além d e o homem es-tar cuid ando mais de sua saú de,ele também está se abrindo mais,es tá se permitindo dizer as suasfraquezas, as suas d ificu ldades,o entendim ento na relação afeti-va entre as pes soas . Es se enten-dimento é compli cado, por is soel e busc a a terapi a, pois a soc ie-dade está desestruturada d o pon-to de vista de referen ciais, decomportamento, de atitu de, decomprometi mento e de respon-sabilidade", explic a o médico.

Hoje a m ulher faz parte do con-texto pr ofission al da sociedade.No entanto, o médico def ende aideia de que as mulheres deveri-am fi car u m tempo maior emcasa. "Toda a organ ização do pro-cesso es trutural f amil iar, inclu-si ve da ec onomi a, pass a pelamulher. Qu em é que dá educaçãoaos f ilhos? Claro que o homem éimportante n o pr oces so educ a-cional dos f ilhos, no ref erenci al,mas a mãe é f undamental. Quan-do acontece algum p robl ema coma c rian ça, a quem ela r ecorr e? Àmãe. Mas hoje muitas mães estão

É o processo para a eliminaçãode substâncias cons ideradas tóxi-cas ao organismo, que ocorre emtodas as células do corpo, masprincipalmente nas do fígado e dointes tino.

Nosso organismo recebe into-xicantes no dia a dia, seja no arpoluído, medic amentos, cosmé-ticos, produtos industrializadosc om ad itivos alim en tar es , oumesmo os alimentos com agrotó-xicos, que podem gerar danos aoorganismo de maneira cumulati-va, podendo alterar nosso proces-so metabólico normal.

Mas, como s aber se estamosafetados por toxinas?

Preste atenção se você tem múl-tiplas hipersensibilidades, ansie-dade, tonturas, déficit de memó-ria, concentração ruim, fadiga ex-cessiva, queda de cabelos, unhasfracas, c elulite,c olesterol altera-do, dores de cabeça/enxaqueca,desordens tireoidianas , dificulda-de para emagrecimento entre ou-tros sintomas/doenças.

De fato, para a detox ser eficien-te, não é tão sim ples ass im. Averdadeira detoxificação abrange3 p eríodos onde vários gruposalimentares são eliminados e ou-tros priorizados . Es se processodeve ser de no mínimo 21 e nomáximo de 30 dias.

Aspectos básic os para o proces-so de detoxificação:

Remover: alguns alimen tos ebebidas que comumente contêmtoxinas e alérgenos alimentares:álcool, leite de vaca, açúcar, fari-

f or a d e c as a, por econ omi a, porevolução, por necessid ade eco-n ômic a, são várias jus tifi cati -vas", relata o médi co, des tacan-do que es te pode s er um dos mo-tivos pelos quai s as crianças es-tão mais rebeldes, perdendo re-f erenciais. "Certamente é poss í-vel observar que as crianças quetiveram suas mães onipresentesou mais pres entes s ão criançasdeterminadas, objetivas, q ue têmreferencial de certo ou errado. Aítem a m ão da mãe, s im", afir maMel lo.

A psic óloga Sôn ia Arriens res-salta ainda que a ocupação com otrabalho acaba deixando o ho-mem mais omiss o. Para o médi-c o Celso Mello, o homem precis aestar mai s presente na edu caç ãodos fi lhos. “Ele também pass apor tod o esse p roces so de per dade referenc iai s. Quando eu erac rianç a, não podia escu tar c on-versa de gente grande. Hoje asc rianç as xin gam os pais e os pais ,c om algum complexo de cul papela omiss ão ac abam aceitandois so e perden do o referencial derespeito, de autoridade que a fa-míl ia tem que ter", alerta o médi-

co, ac resc entando que existemsituaç ões na qual a autorida-de do pai é extremamenteimportante. "E às vezes eleac aba compensando es saomiss ão cometen do ou-tro er ro, dand o c oi sasmateriais ".

nha de trigo e derivados, amendo-im.

Prover: dieta alimentar que devesuprir as necessidades básicas decada indivíduo. Ao contrário doque muitas pessoas pensam, o je-jum não é ac onselhado, pois nesteestado o organismo libera corposcetônic os, dando assim mais tra-

É fundamental prover uma dieta alimentar para suprir as necessida-des básicas de cada indivíduo

balho ao fígado. E também, duran-te as f ases I e I I da detox, há umanecessidade muito grande de ami-noácidos e vitaminas essenci aispara o bom funcionamento do fí-gado.

Hidratação: é extremam enteimportante para promover a eli-minação.

Dentre os aspectos básicos para oprocesso de detoxificação, é importanteremover alguns alimentos e bebidas quecomumente contêm toxinas e alérgenosalimentares, prover uma dieta alimentarque deve suprir as necessidades básicasde cada indivíduo, além da hi dratação,que é extremamente importante parapromover a eliminação

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Musculação é a mais procurada em academiasCada vez mais es tá sen do docu-

mentado em trabalhos científ i-cos que a boa condição an atômic ae f uncional dos os sos, músculose articulações, são fundamentaispara uma boa qualidade de vida.Es sa condiç ão é conhec ida comosaúde mús culo-esquelétic a. Qua-lidades de aptidão como força,resis tência e f lexibil idad e b emdesen volvidas permitem a reali-zação conf ortável e segura dosesforços da vida diária, mesmoem situações de solicitação acen-tuada, como é o c aso de muitasatividades profi ssionais. Pes so-

A Clínica Sculturalle traz paraIjuí e região novos procedimentosestéticos para deixar as mulheresainda mais lindas às vésperas doverão. Um deles é des tinado àeliminação da celulite. O Cellufor-

Um novo tratamento para celulite e gordura localizadae também exlcusivo procedimento para pele com ouro 24K

ce Shock é composto por um kitprofissional, com cinco cosméti-cos: esfoliante, peeling químic o eóleos de massagem em ampolascom agentes drenantes, que mode-lam a silhueta. Os dois primeiros

preparam a pele para o recebimen-to dos produtos da fas e final. Alémdo tratamento clínico, a paci enterealiza em casa o uso de u m der-mocosmético para a noite e outropara o dia.

O Celluforce Shock é um trata-mento realizado juntamente com aendermologia e também pode s erassociado com outros equipamen-tos como a radiofrequência hexa-polar e a carboxiterapia. O proce-dimento reduz a celulite em 56%em 30 dias e até 72% em 60 dias.

A redução da gordura localizadachega a 39% em 30 dias e 56% emdois meses.

Aoutra novidade da Clínica Scul-turalle é a hidratação de ouro 24quilates, que age noscanais da ureia, regene-rando e dan do lumin o-sidade ao tecido. É umconcentrado que agecomo anti oxid an te ecombate aos radicais li-vr es. Com hidrataçãointensa, é us ada paratratamentos no verão etambém para tratamen-tos com o objetivo depreparar a pele para fes-tas de f inal de ano, man-tendo a pele profunda-mente hidratada.

N a h id ratação deouro 24K, a Clínica Scul-turalle oferece o HidratIntensive Home C are -Hidrat Intensive, um hi-dratante intensivo es-pecialmente formula-do para melhora do as-pecto da s uperfíc ie da

pele, através de um efeito redesin-ficante e hidra-reestruturante. Comiss o a pele fica nutrida, mais lisa euniforme, aumentando o conteú-do de ureia na epiderme.

as idosas e sedentárias apresen-tam hab itualmente proc esso sprogressivos de des gaste e en fra-quec imento dos ossos, mús culose articulações, o que leva ao apa-rec imento de dores, pod e chegara impedir ati vidades tão suavescomo c aminhar, e aumenta o ris-co de quedas.

Segundo Rodrigo Almeida, pro-prietário e Personal Train er daAc tive Center Academia, os me-lhores exerc ícios para es timulara integridade e função do sistemamúsculo-esquelético são os exer-cícios res istidos, geralmente rea-

li zados com p esos graduáveis ,cuja prática é hoje conhecida c omomusc ulação. Além da grande ef i-c iênc ia, ess es exercíc ios for amtam bém identif icados como osmais seguros para pes soas se-dentárias ou debilitadas, em f un-ção da f acili dade com que podemser adaptados para qualquer con-di ção de s aúd e. A mu scul aç ãopode ser mai s suave do que cami-nhar.

Conf orme Rodrigo, outro aspec-to da saúde é a integridade cardi-ovasc ular: infartos, acidentes vas-culares encefálicos, gangrenas ein sufic iência de órgãos pod emocorrer quando os vasos s anguí-neos apresentam processos de-generativos , representad os n amaioria das vezes pela ateroscle-rose. “Qualquer tipo de atividadefí sica contribui para evitar a ate-rosc lerose por diminuir a inc i-dência, ou f acili tar o controle, d asprinc ipais doenç as que evoluemcom degeneração vascular: hiper-tensão arterial, diabetes, obesi-dade e elevações sanguíneas doc olesterol e dos triglicéri des ”,ressalta o personal trainer, acres-centando que saúde cardiovas cu-lar não deve ser conf undida comaptidão cardiovas cular, que sig-nif ica a capacidade do sistemacardiocirculatório manter f unçãoadequada para sustentar esforçoscontínuos c omo correr, pedalar enadar. Esta é uma f orma de condi-ci onamento f ísico, que tambémestimula a saúde, mas não é umanecessidad e para esse fim. As evi-d ên ci as c ientíf ic as atu ai s de-

monstram que os exerc ícios re-sistidos também contribuem parapromover s aúde c ardiovasc ular,como todo tipo de atividade físi-ca, e além de seguros, são impor-tantes para melhorar a qualidadede vida das pes soas com doençascardíacas.

O personal trainer ressalta queatualmente a musculação é libe-rad a até mesmo p ara crianças,com as devidas adaptações, vistoque es forços m áximos não sãoac ons elhados e nem necess ários.“Bons prof issionais adaptam amusculação p ara pess oas em to-das as idades e em qualquer con-dição de saúde, des de que nãohaja contraindic ação para exercí-cios físic os . A frequênc ia mínimade treinamento para obtenção de

resultados é três vezes por sema-na. Para pessoas debilitadas, es saé a frequência ideal”, finaliza Ro-dri go.

A Ac tive Center Academia re-c entemente completou 4 anos desu ces so em Ijuí e para ainda me-lhor atend er s eus alunos , maisuma vez ampliou e remod eloutodo o espaço da acad emia, inau-gurou uma belíssi ma s ala de gi-nástica e ampliou o espaço f ísicoda sala de musculação, agora con-ta com m ais de 500m² para apr ática de exercí cios, além d eambiente totalmente climatiza-do e com novas turmas e horári-os para as modalid ades de PowerJ ump e Pump , a equipe ActiveAcadem ia espera por voc ê. Fone3331 -1022.

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Fi t, Atividade Física Moni tora-da, traz para Ijuí o que há de maismoderno em atividade físic a e c on-sultoria nutricional. É a conceitu-ada experiência wellness , difun-dida em todo o mundo, que chegapara atender pessoas que buscamessa integração de bem-estar men-tal, físico, social, cultura, emoc io-nal e espiritual. Pessoas que que-rem des envolver atividades físi-cas que ef etivamente resultem embenef ícios de f orma completa.

Situações de sofrimento mental,principalmente estresse e depres -são, podem fazer com que doresmusculares sejam percebidas comintensidade maior do que elas real-mente têm. Trata-se da f ibromial-gia, uma síndrome associada à sen-sibilidade do indivíduo diante deum estímulo doloroso.

Essa sensibi lidad e é determi-nada por fatores genéticos , estilode vida e estado emocional dec ada um . Os fatores neurológicosmais iden tifi cados no c onsultó-rio são depr ess ão e estress e. No

Apr ática de ati vidade física e osc uidados alimentares são elemen-tos básicos e há muito conhecidosda população, porém o avanço dasc iências da s aúde (entre elas me-dic ina, educação fís ica, fisiotera-pia e nutr ição) espec ialmente noque diz respei to à fis iologia doexercíci o, profis sionalizou o aten-dimento e alavancou a qualidade,segurança e resultados em níveisjamais esperados.

O objeti vo da Fit é oferecer a

c aso da depress ão, o paci ente ten-de a torn ar a dor mais im portantedo que el a é.

Já as si tuações de estres se, de-vido à pr ess ão no trabalho, porexemplo, geralmente in tens ifi -c am a tensão musc ular sobre osombros , o pesc oço e a região lom-bar. Normalmen te, aquela dor ques empre i ncomoda se torna maisin tensa quando o paciente se ex-põe a uma situaç ão de sof rimentomental . O corpo des car rega noponto mais fraco.

Dores crônicas também podem

ter ori gem emocionalEmbora tenha um fator genético

f or te, fatores ambientais são de-terminantes para o desenvolvi -mento de dor muscular crônica.P raticar atividades f ísicas, comoalongamento e exercíc ios aeróbi-c os , de maneira c ontrolada e comacompanhamento, ajudam na pre-venção. Do ponto de vista neuro-lógico, o tratamento preci sa serf eito com medicamentos. Terapi-as psíquic as complementam, es -pecialmente no controle da ansie-dade e da irritabilidade, ajudando

o pac iente a conviver melhor coma dor. Psicoterapias s ão mais im-p ortantes no tratamento de doresp sicogêni cas , qu ando excluímosc ausas orgânicas para a sensaçãod olorosa. Nesses c asos, a terapiaé o tratamento número um.

Diferentemente da fibromialgia,que in tensifica a sensação de umad or física já existente, a dor p sico-gênica pode ter origem exclus iva-m en te em f atores emoc ionais .E ssa patologia é men os consensu-al, mas é ac eita pela class e médi-

ca. Também chamada de ps icos-somática, pois o in divíduo soma-tiza — "cria" — dores nos pontosmais diversos para aliviar um so-frimento mental pelo qual estejapass ando, essa dor pode ter ori-gem em um s entimento de vaziona vi da, como a perda d e um filhoou uma s eparação e a dor s ervepara preencher esse vazi o.

As mulheres sofrem mais com afibromialgia do que os homens . Asíndrome ati nge 5% das mulherese 1,5% dos homens.

excelênc ia em atividade fís ica ec onsul tori a nutrici onal atr avésd e um programa individu ali za-do. A Fit alia segurança, beleza,c onforto e equipamentos d e altaqu alidade e tecnologia (únicos nar egião).

A monitorização cardíaca contí-nu a ind ividual da Fit garante omáximo de performance aeróbicapara cada cliente, sempre respei-tando os seus limites.

A Fit é p ara p ess oas que bus -

c am a melhor a do c ondic iona-m ento f ísico, do emagrecimentoou que poss uam alguma patolo-gia e requerem uma atenção espe-c ial.

Além de grupos de corrida de rua,a Fit tem um espaço ac onchegante,

bon ito e moderno, que aliado àtecnologia de ponta e a profissio-nais altamente qualificados, farávocê sentir-se muito bem consigoe com o seu c orpo.

A Fit fica na Rua do Comércio,344, sala 5. Galeria Pochmann, Ijuí.

Fit: atividade física monitorada

Estresse e depressão aumentam asensação de dor muscular

As situações de estresse geralmente intensificam atensão muscular sobre os ombros, o pesc oço e aregião lombar

A experiênc iawellness chegapara atenderpessoas quebusc am aintegração debem-estarmental, físico,social, cultura,emocional eespiritual

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Como escolher onome do filho

O grande sonho de consumo de quem acaboude ter um bebê é uma bela e longa noite desono. Enquanto isso não é possível, invista emtécnicas de relaxamento, alimentos e atitudesque ajudam a descansar mais e turbinar aenergia

Mitos e verdades doprimeiro ano do bebê

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Nasceu com o lhos cl aro s?pode ser q ue mude

Verdade. Para a maioria d osbebês vai acontecer até o sextomês. Isso porqu e r ec ém-nasci-dos têm uma quantidad e pequ e-na de melanina, uma substânciapresente na íris responsável peloefeito de cor nos nossos olhos. Aquantidad e de melanina que vaiser produzida nos primeiros m e-ses foi d efi nida geneticamente.Por isso, algumas c rian ças nas-c em c om ol hos azuis-ac inzenta-dos que, aos poucos, mudam dec or.

Se não engatinhar, vai de-morar para andar

Mito. Não tem problema n e-nhu m se ele pular o engatinhar eir direto para a march a. O impor-tan te é que pontos c onsiderad osm arc os no des envol vim ento,c om o sentar, tenham ac on teci-do, o que mostra que ele tem umbom desenvolvimento neuroló-gico e motor. Qu ando tiver tônusmu scular na col una ver tebral,nos membros i nferiores e n osmús culos que sustentam a cab e-ç a, e sentir confi anç a, vai tentarf icar em pé. Você pode estimulartamb ém. Fique de um lado dosof á e chame-o p ara que ele váaté você. Cerca de 7 0% das crian-ç as vão andar até 1 ano e 4 meses,90% até 1 ano e 6 mes es e asdemais até 1 ano e 8 meses.

Seu filho só vai aprender adormir bem depois do primei-ro ano

Mito. A maioria é c apaz de dor-mir bem mui to antes dis so – al-guns pediatras afirmam que b e-bês c om dois meses cons eguem

A primeira-dama da França, Carla Bruni, vai c hamar a segunda filhade Giulia. A opção por um nome simples, segundo os especialistas,diminui a chance da f amília se arrepender no futuro. Algo que, comomostrou enquete recente de um site norte-americ ano, pode acontecercom até 8% dos pais. Mais da metade desses afirmou que o remorsoaconteceu porque, na época da escolha, foram influenciados pelamoda. Um terço explicou que o nome parec ia original no momento donascimento, mas hoje ele já é muito usado.

Con for me Pamel a Red mon d Satran, do site d e n omesnameberry.c om, são várias as razões que levam os pais a se lamentarda es colha do nome das crianças. Uma delas é quando eles optam porum nome extravagante ou incomum que atrai atenção demais, deforma negativa. Exemplos de nomes, digamos, inus itados, surgem otempo todo, principalmente entre as celebridades. Nos Estados Uni-dos, país de origem de Pamela, atrizes como Gwyneth Paltrow e NicoleKidman foram bastante criativas e deram às suas filhas o nome deApple (maçã) e Sunday (domingo). Aqui no Brasil, temos o semprelembrado exemplo da cantora Baby do Brasil, c ujas f ilhas se chamamSarah Sheeva, Zabelê e Nana Shara. Para continuar com os c antores,Caetano Veloso tem um f ilho c hamado Moreno e Marisa Monte umchamado Mano Wladmir.

E o arrependimento vai além da extravagância. Seguir a tendênc ia denomes de uma époc a parece o caminho mais fácil para um possíveldesgosto no futuro, explica, especialistas no assunto. Isso porque ospais percebem, depois , que acabaram optando por um nome que setornou comum. Essa escolha às vezes é inconsciente. Ou seja: vocêpassa a gostar de um nome que es tá na moda. Outro ponto é quandoos c asais não conc ordam entre si ou há muita influênc ia dos parentespara um nome tradicional da família.

Assim, a melhor dica para “escolher c erto” é ser muito sincero c omo seu próprio gosto e preferir um nome que seja importante, quesignifica alguma coisa para os pais. Uma boa saída é aproveitar os novemeses de gravidez para pensar muito s obre isso. Vale pedir conselhose navegar por sites especializados. Mas lembre-se: a decisão final ésu a.

A melhor dica para “es colher certo” é ser muito sincero com o seupróprio gosto

des cansar a noite toda. O segredoé estabelecer um a rotina. A partirdo final da tarde, n ão faça brinc a-deiras que o es timu lem d emais.Crie um ritual para a hora dosono. Dê um banho, c ol oque-opara dormir, c on te uma históri a.Se ele ac ordar, volte e acalme-osem tirá-lo do berç o. Assi m, eleap rende que ali é o lugar d eledescansar e sabe que você vaies tar por perto quan do precis ar.

O recém-nascido não enxer-ga co mo o adulto

Verdade. Mas não vê em pr e-to e br anc o. Ele percebe dif eren-tes tonalidades, e p refere as vi-brantes . N o começo, ele enxergacom nitidez o que estiver a 30centímetros de di stânc ia. Comdois meses, fixa o olhar e f ocaobjetos . Com tr ês , vai c on segu irac ompanhar o d es locamento depessoas. A c apaci dade de enxer-gar em um senti do trid imensio-nal aum enta e, com 1 ano, a cri-an ça tem a mesm a visão que umadulto.

Todo b ebê sabe nadarMito . O fato dele se movi men-

tar bem na água é um reflexo doperíodo em que ficou dentro dasua barriga, no líquido amin ióti-co (flu ído que en volve o feto).Para que ele aprenda a nadar, pre-cisa f azer aulas junto com umdos pais. Não é u m con senso,mas a maioria dos especialistasaf irma que ele poderia entrar napisc ina com 6 meses. De q ual-quer maneira, é importante que acrianç a possua s ustentação daregião c ervical e tenha sido vaci-nada conforme o c alendário.

Bebê que dorme de b arriga

para cima pode regurgitar eesgasgar

Mito. Dormir de barriga parac ima é a p osiç ão mais s egur apara evitar a morte s úbita (quan-do o bebê com menos de 1 anomorre, en quanto dorme, de f or-m a ines perada). Se você temmedo que seu filho engasgue c asoregurgite, saiba que isso não ocor-re porque o líqu ido, em geral umaquantidad e pequena, escorre pe-los lados da boca.

Acorde-o pa ra mamar nosprimeiros meses, sempre

Mito. Se o bebê es tá cr esc endoe ganhan do peso corretamente,você não precisa desp ertá-lo nemdurante o dia nem de madrugada.Siga o esquema da li vre deman dae ofereç a sempre q ue seu filhoquis er. Mas dois casos são exce-ç ões. Nas prim eiras qu atro se-manas, alguns pediatras r ec o-mendam que você acorde o bebêc aso ele não des perte para ma-mar a cada quatro horas . Se ess etemp o é ultrapas sad o, ele podedesenvolver hipoglicemia (bai-xa quantidad e de açúc ar no san-gue), o que pod e levar a u mas onolência p rofun da e, em al-guns casos, provocar lesões neu-rol ógicas.

Mãe ansiosa, b ebê com cóli -ca

Verdade. Não existe nen humac om provação cientí fica, mas osmédicos afi rmam que essa inse-gurança deixa a criança mais agi-tad a, s im. Nos prim eiros 3 me-ses, por conta da imaturid ade dosi stema digestivo, as cólic as sãoc om uns. Depois, tendem a desa-parecer.

Conselhos,recomendações e até“verdades absolutas”vão vir de todos oslados: da sua mãe,sogra, amigas e atéde desconhecidos.Você vai ouvir dicasinfalíveis para o seubebê não ter alergiae até mesmo deixá-lomais inteligente. Maso que vale, mesmo?Confira algumasrespostas para asdúvidas mais comunsque vão surgir nessafase

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A infância e o brincar

O brincar é uma d as principaisvias de expressão da criança. Con-forme a psi cóloga Ana Gressler, obrinquedo permite à criança ex-pressar uma ampla gama de fanta-sias e experiênc ias, pois o brinc aré tomado como um equivalenteda associação livre, onde é pos sí-vel fazer interpretaç ões, do mes-mo modo que a fala dos pacientesadultos . "Observa-se que, br in-c ando, a criança exp ress a umavari edade de situaç ões emocio-nais, repetindo experiências en-trelaçadas com suas fantas ias, ouseja, a técni ca do brincar nos levaa ver e compreender que a crianç arepete emoções e conf litos ante-riores, o que é representado atra-vés de uma linguagem simbólica,

O brincar é muito importante pois,de acordo com a psicóloga Ana, en-sina a entender o mundo, a se relaci-onar com as pessoas, a lidar com osmedos e sentimentos. "Qualquerbrinquedo é educativo. Até mesmoas armas de brinquedo, um objetoque intriga muito os pais e educado-

Crianças enfrentam os medos através dosbrinquedos

onde é possível diminuir a suaans iedade na medida que ela con-segue levar de volta esses confli-tos e emoções ao lugar de onde seorigi naram".

De acordo com a ps icóloga, obrincar para a c riança é algo muitosério. "É desta forma que ela esta-belece um espaço entre ela e ooutro, entre o dentro e o fora, entreo real e o imaginário, entre o corpoe o mundo. Desde bebê, a criançacomeça suas descobertas atravésdas brincadeiras", explica.

Ana salienta que é através dasatividades lúdicas que ela apren-de a s uportar certas angústias,como a demora da mãe ou a espe-ra diante da vontade do adulto.Segundo ela, todo o brinquedo etoda a atividade lúdica p odem sereduc ativas, desde que favoreçamvárias possibili dades de exploraro mundo e as relações com o cor-po e a f antasia. "É através do lúdi-co que a criança mostr a que éatuante nas relações que podemmodificar a sua realidade. Tam-bém é com a brinc adeira que elase protege dos seus medos, expe-rimenta s eus temores e ansieda-des. Uma criança é criança porquebrinca, se el a não brinca, algo estáerrado com ela".

res. As armas de brinquedo, emborapossam passar uma mensagem deviolência e destruição, também per-mitem que as crianças enfrentem osmedos, a própria noção de morte, adestruição e a violência".

Conforme a psicóloga, não é acon-selhável privar a criança das armas

de brinquedo ou qualquer outrobrinquedo que tenha a ver commorte. "Isso porque elas vão fazerarmas com lego, com sucatas, commadeira, enfim, vão brincar de ma-tar e de morrer com o próprio lápise caneta que utilizam para escreverna sala de aula. A interação com otema do assunto morte é uma neces-sidade humana. É claro que não de-vemos estimular a criança a brincarcom armas de brinquedo enquantoela não demonstrar curiosidade emrelação ao brinquedo. Mas quando acuriosidade e a vontade surge, onosso papel como profissionais,como pais e educadores é não repri-mi-lo e sim, colocar a discussão,explicar, dizer para a criança 'issomata, nunca mais volta, nunca maiscura'. Só assim não estaremos sone-gando às crianças o enfrentamentocom a noção de morte. Então, essetipo de brinquedo não predispõe acriança à violência. Isso porque aarma sozinha não torna ninguémpacifista ou violento", afirma.

A psicóloga destaca que as crian-ças transformam os brinquedos emalgo que vai além daquilo que os

adultos enxergam neles. "Isso querdizer que, enquanto vemos na armaapenas um objeto ameaçador, ascrianças estão vendo nela uma for-ma de combater seus medos, decombater seus pesadelos, de se sen-tirem poderosas. Nós, adultos, te-mos que dar orientação adequadaquando a criança utiliza uma arma

de brinquedo, temos que mediar abrincadeira, chamando sempre aatenção para seus riscos, para seusperigos, e limites. Quando me refiroque devemos orientar a criança vemno sentido de que devemos propici-ar a ela que fale dos medos e dasfantasias que estão associadas e dosriscos concretos".

É através dasbrincadeiras e dasatividades lúdicasque a criançaaprende asuportar certosmedos e angústias

É através do lúdico que a criança mostra que é atuante nas relaçõe s que podem modificar a sua realidade

O brincar é uma das principais vias de expressão da criança

O brincar ensina a entender o mundo, a lidar com os medos e sentimentos

Page 8: Caderno Saúde

O HOOKE é um aparelho de radiofrequênc iapara tratamentos estéticos

O tratamento é indolor e asessão costuma ser rápida

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O HOOKE é um aparelho de radiofrequência paratratamentos estéticos. Promove o rejuvenescimento einduz a produção natural de colágeno e de elastina. OHOOKE representa hoje uma forma de terapia vantajosa,especialmente, no tratamento da flacidez de pele. Atébem pouco tempo isto era um desafio. O uso de técnicascirúrgicas nestes casos era o que havia de mais efetivo,porém os ris cos inerentes a esta prática associados ao

tempo de recuperação, produção de cicatrizes e ainda, oalto c us to deste tipo de intervenção, muitas vezes invi-abilizavam o tratamento.

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área a ser tratada.Número de sessões: se relaci-

ona ao objetivo do tratamento, me-tabolismo individual, tipo de pele,grau de flacidez e idade. Mas épossível nas primeiras sessõesobservar os resultados positivos.

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