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Cap. XIV - Esquadrias Alumínio 1 CAIXILHOS DE ALUMÍNIO História Sua história se confunde com a da ciência e da tecnologia contemporâneas e é permeada pela persistência e ousadia de cientistas e empreendedores. Acredita-se que o alumínio tenha se formado através por meio de sucessivas colisões de átomos de hidrogênio em altas temperaturas e fortes pressões durante o nascimento do Sistema Solar. Mas a história do alumínio, como hoje o conhecemos, é recente.

Caixilios de Aluminio

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  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 1

    CAIXILHOS DE ALUMNIO

    HistriaSua histria se confunde com a da cincia e da tecnologia contemporneas e permeada pela persistncia e ousadia de cientistas e empreendedores. Acredita-se que o alumnio tenha se formado atravs por meio de sucessivas colises de tomos de hidrognio em altas temperaturas e fortes presses durante o nascimento do Sistema Solar. Mas a histria do alumnio, como hoje o conhecemos, recente.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 2

    CAIXILHOS DE ALUMNIO

    HistriaEle surgiu quando a Alcoa nasceu, em 1886, com o primeiro processo de transformao do alumnio em quantidade. H mais de 7 mil anos, os ceramistas da Prsia faziam seus vasos de um tipo de barro contendo xido de alumnio - o que hoje conhecemos como alumina.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 3

    CAIXILHOS DE ALUMNIO

    Trinta sculos depois, os egpcios e babilnicos usavam outro tipo de alumnio em suas fbricas de cosmticos e produtos medicinais. At ento, ningum sabia sobre o alumnio. Ningum tinha visto. Apesar de ser o mais abundante metal na crosta terrestre, no se encontrava naturalmente na forma de metal.

    Finalmente, em 1808, Humphrey Davy provou a existncia do alumnio, dando-lhe este nome. Logo depois, o fsico alemo Hans Christian Oersted se encarregou de produzir pequenas quantidades do metal.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 4

    InstalaInstalao deo de Contramarcos e Contramarcos e CaixilhosCaixilhos

    MMTODO EXECUTIVOTODO EXECUTIVO1. Condi1. Condies para ines para incio do servicio do servioo A alvenaria necessita estar concluda c fixada com folga para a colocao dos contramarcos de 5 cm junto contra-verga e de 3 cm junto s demais faces dos vos;Os fios de prumo da fachada, bem como as taliscas dos revestimentos das paredes, devem estar posicionados, indicando a espessura dos revestimentos em cada cmodo;Junto aos vos das janelas, devem estar indicados os pontos de nvel em relao ao piso acabado.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 5

    Servios preliminares colocao dos contramarcos de

    alumnio

    a) alvenaria deve estar concluda e chapiscadacom vos das aberturas com folgas de 3 a 7 cm de cada lado, em cima e em baixo, dependendo da orientao do fornecedor;

    b) no caso de edifcios altos, preferivelmente, a estrutura dever estar concluda para que seja possvel aprumar os contramarcos a partir de fio de prumo externo;

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 6

    Servios preliminares colocao dos contramarcos de

    alumnio

    c) dependendo do tipo de caixilho, as taliscas das paredes internas tambm devem estar indicando o plano final do acabamento;

    d) internamente deve haver uma referncia de nvel do peitoril em relao ao piso acabado padro para todas as janelas do mesmo pavimento ou de conformidade com o projeto.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 7

    InstalaInstalao deo de Contramarcos e Contramarcos e CaixilhosCaixilhos

    MMTODO EXECUTIVOTODO EXECUTIVO2. Execu2. Execuo do servio do servioo

    Fixar dois sarrafos de madeira de 1 x 2 no vo, pela face externa do contramarco, utilizando cunhas de madeira.

    Furar o fundo da viga e as laterais dos vos com broca de vdea de 6 mm de dimetro nos locais de instalao das grapas.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 8

    InstalaInstalao deo de Contramarcos e Contramarcos e CaixilhosCaixilhos

    MMTODO EXECUTIVOTODO EXECUTIVO2. Execu2. Execuo do servio do servioo

    Amarrar o contramarco aos sarrafos, utilizando arame recozido n0 18;

    A primeira amarrao do contramarco aos sarrafos deve ser solta para possibilitar ajustes.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 9

    InstalaInstalao deo de Contramarcos e Contramarcos e CaixilhosCaixilhos

    2. Execu2. Execuo do servio do servioo

    Ajustar o contramarco a partir das taliscas do emboo, respeitando o alinhamento definido no projeto e considerando urna folga mnima para a execuo do acabamento final do revestimento;

    Conferir o alinhamento com uma rgua de alumnio

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 10

    InstalaInstalao deo de Contramarcos e Contramarcos e CaixilhosCaixilhos

    2. Execu2. Execuo do servio do serviooCom o contramarco alinhado, proceder ao ajuste de nvel, utilizando a referncia marcada junto ao vo;

    Em seguida, fazer o ajuste lateral, deslocando o contramarco at obter o seu alinha-mento com o fio de prumo da fachada. A conferncia deve ser realizada com um esquadro metlico.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 11

    InstalaInstalao deo de Contramarcos e Contramarcos e CaixilhosCaixilhos

    2. Execu2. Execuo do servio do servioo Encaixar as grapas no contramarco, verificando se o nmero de grapas est de acordo com o grfico

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 12

    InstalaInstalao deo de Contramarcos e Contramarcos e CaixilhosCaixilhos

    2. Execu2. Execuo do servio do servioo Tambm importante obedecer ao espaamento entre as grapas. que nunca deve ser superior a 80cm.

    A distncia entre as grapas e os cantos do contramarco deve ser de aproximadamente 20 cm

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 13

    InstalaInstalao deo de Contramarcos e Contramarcos e CaixilhosCaixilhos

    2. Execu2. Execuo do servio do serviooAps o posicionamento e travamento do contramarco no vo, deve-se conferir a sua colocao, verificando e corrigindo qualquer desvio que tenha ocorrido quanto ao prumo dos montantes, ao nvel das travessas, retido de todos os perfis, ao esquadro do conjunto, ao alinhamento em relao as taliscas e alinhamento lateral em relao ao fio de prumo da fachada.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 14

    InstalaInstalao deo de Contramarcos e Contramarcos e CaixilhosCaixilhos

    2. Execu2. Execuo do servio do serviooAs grapas devem ser soldadas s barras de ao j colocadas;

    Para evitar desvios, preciso reforar os montantes amarrando um perfil retangular de alumnio de 1 x 211 ao longo dos mesmos.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 15

    Assentamento de contramarcos de alumnio

    a) dependendo das dimenses do vo, utilizar sarrafos de madeira de 1"x2" em cruz ou verticais para dar suporte ao ajuste pela face externa do contramarco e cunhas de madeira;

    b) os contramarcos devero ser amarrados precariamente nos sarrafos com arames recozidos para permitir os ajustes de prumo, alinhamento e nvel;

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 16

    Assentamento de contramarcos de alumnio

    c) preferencialmente os chumbadores de ao devem ocupar a folga entre o contramarco e o vo, sem que haja necessidade de fazer rasgos na parede;

    d) os chumbadores devem ficar a 20 cm dos cantos e em nmero suficiente para que no fiquem a mais de 80 cm uns dos outros;

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 17

    Assentamento de contramarcos de alumnio

    e) fazer os ajustes de nvel, alinhamento, prumo e esquadro usando cunhas, rguas e demais ferramentas;

    f) o alinhamento deve compatibilizar a face externa com a face interna da parede e se ocorrer diferenas adotar, preferencialmente, a face externa como referncia;

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 18

    Servios preliminares colocao dos contramarcos

    de alumnio g) aps conferir todas as

    referncias, dar o aperto no arame de amarrao nos sarrafos;

    h) encaixar os chumbadores(grapas metlicas) no contramarco em nmero suficiente (ver norma e indicao do fornecedor);

    i) conferir novamente esquadro, nvel, prumo e alinhamento;

    j) fazer o chumbamento definitivo com argamassa de cimento e areia mdia, no trao 1:3, apenas nos pontos de ancoragem;

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 19

    Assentamento de contramarcos de alumnio

    k) aguardar 24 horas e completar o preenchimento com argamassa e dar o acabamento (requadro);

    l) no caso de contramarcos de portas recomendvel a colocao de uma proteo na soleira para evitar que o trnsito de carrinhos e pessoas danifique a pea de alumnio;

    m) aps 24 horas pode-se retirar os sarrafos.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 20

    InstalaInstalao deo de Contramarcos e Contramarcos e CaixilhosCaixilhos

    2. Execu2. Execuo do servio do serviooEncerrada essa etapa, pode-se realizar o chumbamento das grapas, molhando as superfcies e aplicando argamassa de cimento e areia de consistncia plstica e trao 1:3 em volume;

    Transcorridas pelo menos 24 horas de cura, retirar os elementos auxiliares de fixao e completar o chumbamento preenchendo a totalidade dos espaos restantes com a mesma argamassa utilizada anteriormente

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 21

    InstalaInstalao deo de Contramarcos e Contramarcos e CaixilhosCaixilhos

    2. Execu2. Execuo do servio do serviooEm seguida, retirar os excessos de argamassa e dar o acabamento mal desejado com uma desempenadeira de madeira.

    No dia seguinte ao preenchimento dos vos podem ser retirados os perfis de alumnio usados para reforo. As soleiras de contramarcos de portas-balco devem ser protegidas aps seu chumbamento, utilizando-se, por exemplo, cantoneiras de madeira.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 22

    AS JANELAS

    E' atravs das janelas que vemos o mundo ao nosso redor, as colinas distantes, a torre das igrejas, em fim...

    A janela no um simples artifcio construtivo que permite ventilar e iluminar um aposento.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 23

    AS JANELAS A concepo que

    temos hoje sobre janela foi fortemente influenciada pelo desenvolvimento de estruturas portantes e pela evoluo nos mtodos de produo de vidro plano.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 24

    ESQUARIAS DE ALUMINIO

    O alumnio comeou a ser introduzido no Brasil como componente das esquadrias de ao, baguetes, trilhos executados em chapas dobradas de alumnio ainda sem o domnio da tecnologia

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 25

    ESQUARIAS DE ALUMINIO

    Hoje o alumnio ocupa uma presena expressiva no mercado de esquadrias podendo responder a qualquer tipo de projeto de arquitetura.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 26

    Esquadrias de alumnio

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 27

    Esquadrias de Alumnio

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 28

    Tipos de Esquadrias

    Janelas: de correr, abrir, basculante, maxi-mar, etc... Todas sob medidas, tantoem ferro como alumnio

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 29

    Tipos de Esquadrias Portes: de correr, abrir

    basculante

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 30

    Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.

    Tipos de Janelas em Alumnio.4 folhas com bandeira, com ou sem grade

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 31

    Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.

    Tipos de Janelas em Alumnio. 4 folhas com bandeira total, com ou sem grade

    Alt. Larg.1.00 x 1,201.00 x 1.501.20 x 1.50

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 32

    Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.

    Tipos de Janelas em Alumnio.4 folhas sem bandeira, com ou sem grade

    Alt. Larg.1.00 x 1.001.00 x 1.201.00 x 1.501.00 x 2.001.20 x 1.201.20 x 1.401.20 x 1.501.20 x 1.601.20 x 1.801.20 x 2.00

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 33

    Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.

    Tipos de Janelas em Alumnio.2 folhas com bandeira total, com ou sem grade

    Alt. Larg.1.00 x 1.20

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 34

    Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.

    Tipos de Janelas em Alumnio.2 folhas sem bandeira, com ou sem grade

    Alt. Larg.1.00 x 1,001.00 x 1.201.00 x 1.501.20 x 1.20

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 35

    Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.

    Tipos de Portas em Alumnio.

    Capri

    .

    Roma

    Alt. Larg.2.10 x 0.602.10 x 0.702.10 x 0.802.10 x 0.90

    Alt. Larg.2.10 x 0.802.10 x 0.90

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 36

    Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.

    Tipos de Portas em Alumnio.

    Paris

    .

    Madri

    Alt. Larg.2.10 x 0.802.10 x 0.90

    Alt. Larg.2.10 x 0.802.10 x 0.90

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 37

    Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.

    Tipos de Portas em Alumnio.

    Viena

    .

    Alt. Larg.2.10 x 0.802.10 x 0.90

    Basculante

    .Alt. Larg.2.10 x 0.802.10 x 0.90

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 38

    Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.

    Tipos de Portas em Alumnio.

    Porta de abrir com travessas

    .

    Alt. Larg.2.10 x 1.202.10 x 1.402.10 x 1.502.10 x 1.60

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 39

    Esquadria de alumnio Os componentes das esquadrias contribuem

    para o bom desempenho da caixilharia principalmente no que se refere a: estanqueidade ar-gua, isolao acstica (no vibrar e nem transmitir vibraes), ventilao, estabilidade estrutural, condies de manobra. O dimensionamento dos componentes so feitos em funo da esquadria e do desempenho que ser exigido da mesma.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 40

    Esquadrias de alumnio ECONOMIA: Dispensam raspagem, pintura,

    conservao peridica e outros custos.

    LEVEZA: As ligas metlicas de alumnio so resistentes, mas de baixo peso especfico (2,71 g/cm3), permitindo que seja 2,9 vezes mais leve que o ao. As esquadrias feitas com alumnio so fceis de colocar, transportveis a baixo custo e possibilitam economia na estrutura do edifcio.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 41

    Esquadrias de alumnio DURABILIDADE: As esquadrias de

    alumnio anodizadas ou pintadas eletrostaticamente so imunes ao do tempo e tm durabilidade ilimitada. Esta propriedade particularmente importante nas regies litorneas, onde o ndice de salinidade atmosfrica mais elevado e tambm nas regies industriais e grandes centros onde o ar atmosfrico mais agressivo.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 42

    Esquadrias de alumnio

    PERFEIO NO ACABAMENTO: A maleabilidade do alumnio permite que todos os detalhes que embelezam e valorizam a obra possam ser executados com perfeio. O alumnio tambm indeformvel , de modo que as esquadrias no ficam sujeitas a rachaduras, empenos e variaes de volume, semelhana do que ocorre com a madeira.

    BELEZA ESTTICA: O alumnio permite a produo de perfis de formas audaciosas, capazes de assegurar excelentes efeitos visuais.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 43

    Esquadrias de alumnio

    COEFICIENTE DE EXPANSO TRMICA: O alumnio tem um coeficiente de expanso trmica linear de 23,6 x 10-6 mm/C. Este coeficiente duas vezes o do ao. Em aplicaes de grandes dimenses, como colunas de fachadas, conveniente prever juntas de dilatao que compensem sua deformao devido s variaes de temperatura.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 44

    Propriedades fsicas

    Peso especfico: 2,71 g/cm3 Ponto de fuso: 658C Mdulo de elasticidade: 7.000 kg/mm2 Coeficiente de dilatao linear: 23,6 x

    10-6 mmC Mdulo de rigidez: 2650 kg/mm2 Contrao linear: 1,7%

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 45

    Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.

    Instalao dos caixilhos.Em geral a instalao dos caixilhos de alumnio

    feita por pessoal especializado que pode ser da prpria fornecedora dos caixilhos ou por empreiteiro indicado pela mesma. De qualquer forma, importante que o engenheiro tome alguns cuidados nesta fase da obra para assegurar o perfeito funcionamento das janelas e portas de alumnio. Quase sempre as etapas que antecedem a instalao dos caixilhos so o revestimento interno e externo.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 46

    Instalao dos caixilhos

    Em geral a instalao dos caixilhos de alumnio feita por pessoal especializado que pode ser da prpria fornecedora dos caixilhos ou por empreiteiro indicado pela mesma. De qualquer forma, importante que o engenheiro tome alguns cuidados nesta fase da obra para assegurar o perfeito funcionamento das janelas e portas de alumnio. Quase sempre as etapas que antecedem a instalao dos caixilhos so o revestimento interno e externo.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 47

    a) os caixilhos devem vir embalados em plstico e identificados (tipo, andar, etc.), preferencialmente em poca prxima de sua instalao para evitar que fique por muito tempo exposto s condies da obra;

    b) a armazenagem na obra deve ser feita em local seguro, afastado da circulao de pessoas e equipamentos, seco, coberto, livre de poeiras. As peas devem ser colocadas sobre calos, na vertical, encostadas umas nas outras e separadas por cunhas de madeira, papelo ou pedaos de carpetes;

    Instalao dos caixilhos

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 48

    c) aps a colocao das esquadrias de alumnio e se ainda existir algum servio a ser executado, recomendvel proteger os caixilhos com vaselina ou plsticos adesivos;

    Instalao dos caixilhos

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 49

    Instalao dos caixilhos d) a limpeza pode ser feita com gua e

    detergente neutro com at 10% de lcool (jamais utilizar esponjas de ao ou de outra fibra que possa riscar a superfcie de alumnio);

    e) as superfcies de alumnio no podem ser expostas ao contato com cimento, argamassas ou mesmo resduo aquoso desses materiais ou com cido clordrico (muritico), pois haver uma reao qumica na superfcie com a formao de manchas definitivas.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 50

    Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.

    Instalao dos caixilhos.

    Armazenagem dos caixilhos de alumnio na obra:

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 51

    O que Pintura a P? Utilizado h mais de trs dcadas na Europa, o

    sistema de pintura a p ganhou destaque no Brasil a partir do incio dos anos 70. E usado exclusivamente em componentes metlicos, exigindo estrutura industrial para sua execuo.

    Os defensores deste sistema argumentam em seu favor a grande variedade de cores, que limitada na anodizao colorida por sais metlicos. Comparada a pintura lquida, tem um ndice de perda de apenas 2% e no exige pintura de fundo.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 52

    O que Pintura a P? A pintura a p apresenta boa resistncia a luz

    solar e recomendada sempre que se exija maior proteo contra raios ultravioleta.

    As tintas a p so aplicadas ao alumnio pelo sistema eletroltico . Inicia-se o processo com uma seqncia de pr-tratamento em banho de imerso, seguido de secagem e aplicao do p em cabines por pistolas automticas, sendo o alumnio transportado at a estufa (tipo magazine) com tempo e temperatura pr-determinados.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 53

    Entenda a diferena entre pintura epxi e anodizao.

    Anodizao: o processo eletroltico de produo de uma pelcula penetrante e integral de xido em superfcie de alumnio. A espessura e outras caractersticas da pelcula podem ser controladas para se atender a requisitos diversos de melhoria da resistncia corroso, melhoria da resistncia abraso ou para fins decorativos. Pode ser fosca ou brilhante, natural ou a cores.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 54

    Entenda a diferena entre pintura epxi e anodizao.

    As tintas com resina a base de Polister possuem em composio estvel e so formuladas para atingir padres de altssima qualidade compatveis com produtos sofisticados e de alta tecnologia. As tintas Polister* so fabricadas em diversas cores com acabamento brilhante e fosco.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 55

    CAIXILHOS DE ALUMNIO

    Processo de anodizao

    Desengraxe: Visa eliminar leos e graxas da superfcie, oriundos dos processos de extruso ou laminao.

    Fosqueamento: Permite o afloramento de xidos indesejveis na superfcie do alumnio que podero interferir no processo de anodizao, alm de conferir uniformidade superfcie do metal e ser capaz de dar um acabamento fosco caracterstico pelo baixo grau de brilho.

    Desoxidao: Remoo dos xidos aflorados na fase anterior.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 56

    CAIXILHOS DE ALUMNIO

    Processo de anodizao Anodizao: Formao da camada de xido de

    alumnio atravs de processo eletroltico. Colorao: Processo de deposio eletroltica de

    sais metlicos ou absoro de corantes usado para colorir a camada de xido de alumnio.

    Selagem: Processo de fechamento dos poros da camada andica atravs de hidratao de xido de alumnio.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 57

    CAIXILHOS DE ALUMNIO

    Cores padro de anodizao

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 58

    CAIXILHOS DE ALUMNIOPintura eletrostticaO crescimento se d pelo fato de o processo

    de pintura eletrosttica a p ser ecolgico, econmico e capaz de oferecer uma boa diversidade de cores. Alm da proteo anti-corrosiva e da funo decorativa, a Pintura Eletrosttica a P apresenta excelentes atributos tais como propriedades excepcionais de adeso, alta dureza, boa resistncia mecnica, a abraso, ao calor e ao desplacamento.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 59

    CAIXILHOS DE ALUMNIO

    Pintura eletrostticaProcesso: o pr-tratamento qumico etapa

    imprescindvel para proporcionar superfcie com formao de relevo uniforme, favorvel ancoragem da tinta, alm de conter o ataque corrosivo sob o filme aplicado.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 60

    CAIXILHOS DE ALUMNIO

    Os passos do pr-tratamento so: desengraxe a quente, desoxidao, cromatizao, passivao do fosfato (selagem), passivao do cromado (selagem) e secagem.

    Princpios da aplicao: Provoca-se uma diferena de potencial entre as partculas de tinta e a superfcie a ser pintada que varia entre 90.000 e 100.000V.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 61

    CAIXILHOS DE ALUMNIO

    A tinta a p recalcada de um reservatrio at uma pistola de baixa presso por onde sai fluidizada, passando pelos eletrodos com carga negativa, sendo neste momento as partculas de tinta carregadas eletrostaticamente. Ao serem lanadas pela presso do ar superfcie das peas que esto aterradas pelas gancheiras, estas partculas so agregadas a superfcie.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 62

    CAIXILHOS DE ALUMNIO

    Cores da pintura eletrosttica

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 63

    Limpeza

    Para limpeza, antes da entrega da obra, aconselhvel remover a vaselina slida com pano e posteriormente com pano ou flanela umedecidos com solvente orgnico, tomando os devidos cuidados com as guarnies de borracha ou nilon, pois os solventes podem atac-los.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 64

    Limpeza

    Para retirar respingos de tinta, tambm podem ser utilizados solventes orgnicos, como thiner, umedecido em flanela ou pano, mesmo que a anodizao seja colorida. Ferramentas abrasivas ou pontiagudas, como lixas ou facas, no devem ser utilizadas, sob risco de danificar a camada de anodizao da esquadria

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 65

    Manuteno Para limpeza e manuteno, utilizar

    somente detergente neutro, aplicado com esponja macia. Para retirar sujeiras mais aderentes, podem ser utilizados abrasivos macios, como massa abrasiva (Coral no. 02). O uso de sabo em p no aconselhvel, pois o produto alcalino.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 66

    Manuteno A norma ABNT 12609 salienta que em zona de

    agressividade alta, tais como martima (cloro) e industrial (enxofre), a deteriorao da camada andica vai depender do nvel de limpeza da superfcie anodizada, pois a deteriorao ocorre como resultado da deposio de sujeira (material particulado) e um subseqente ataque da umidade contaminada por composto de enxofre ou cloro. Por isso, em zona martima ou industrial, a freqncia de limpeza dever ser feita em um intervalo de um a seis meses, utilizando nestes casos somente detergentes neutros e esponja macia.

  • Cap. XIV - Esquadrias Alumnio 67

    Manuteno A nica manuteno recomendada para esquadrias

    alumnio pintadas a limpeza. Para isto, use somente gua e sabo neutro, com um pano ou esponja macia. Nunca usar palha de ao ou buchas abrasivas, nem lquidos abrasivos ou saplio etc.

    No caso de peas com pintura eletrostticas, a dica por um pouco (uma tampinha) de lustra mveis na gua com sabo neutro que ser usado na limpeza. Isto d brilho e protege a pintura.

    CAIXILHOS DE ALUMNIOCAIXILHOS DE ALUMNIOCAIXILHOS DE ALUMNIOInstalao de Contramarcos e Caixilhos Servios preliminares colocao dos contramarcos de alumnioServios preliminares colocao dos contramarcos de alumnioInstalao de Contramarcos e Caixilhos Instalao de Contramarcos e Caixilhos Instalao de Contramarcos e Caixilhos Instalao de Contramarcos e Caixilhos Instalao de Contramarcos e Caixilhos Instalao de Contramarcos e Caixilhos Instalao de Contramarcos e Caixilhos Instalao de Contramarcos e Caixilhos Assentamento de contramarcos de alumnioAssentamento de contramarcos de alumnioAssentamento de contramarcos de alumnioServios preliminares colocao dos contramarcos de alumnioAssentamento de contramarcos de alumnioInstalao de Contramarcos e Caixilhos Instalao de Contramarcos e Caixilhos AS JANELASAS JANELASESQUARIAS DE ALUMINIOESQUARIAS DE ALUMINIOEsquadrias de alumnioEsquadrias de AlumnioTipos de EsquadriasTipos de EsquadriasInstalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.Instalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.Esquadria de alumnioEsquadrias de alumnioEsquadrias de alumnioEsquadrias de alumnioEsquadrias de alumnioPropriedades fsicasInstalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.Instalao dos caixilhosInstalao dos caixilhosInstalao de Contramarcos e Caixilhos de Alumnio.O que Pintura a P?O que Pintura a P?Entenda a diferena entre pintura epxi e anodizao.Entenda a diferena entre pintura epxi e anodizao.CAIXILHOS DE ALUMNIOCAIXILHOS DE ALUMNIOCAIXILHOS DE ALUMNIOCAIXILHOS DE ALUMNIOCAIXILHOS DE ALUMNIOCAIXILHOS DE ALUMNIOCAIXILHOS DE ALUMNIOCAIXILHOS DE ALUMNIOLimpezaLimpezaManutenoManutenoManuteno