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Câmara dos Deputados
55ª Legislatura - 1ª Sessão Legislativa
MESA Presidente EDUARDO CUNHA – PMBD/RJ Primeiro Vice-Presidente WALDIR MARANHÃO – PP/MA
Segundo Vice-Presidente GIACOBO – PR/PR
Primeiro-Secretário BETO MANSUR - PRB/SP
Segundo-Secretário FELIPE BORNIER - PSD/RJ
Terceira-Secretária MARA GABRILLI – PSDB/SP
Quarto-Secretário ALEX CANZIANI - PTB/PR Suplentes de Secretários 1º - MANDETTA – DEM/MS 2º - GILBERTO NASCIMENTO – PSC/SP 3º - LUIZA ERUNDINA – PSB/SP 4º - RICARDO IZAR - PSD/SP
Procurador Parlamentar CLAUDIO CAJADO – DEM/BA Ouvidor-Geral NELSON MARQUEZELLI – PTB/SP Corregedor-Parlamentar ÁTILA LINS – PSD/AM Diretor-Geral SÉRGIO SAMPAIO CONTREIRAS DE ALMEIDA
Diretor-Geral Adjunto CÁSSIA REGINA OSSIPE MARTINS BOTELHO
Secretário-Geral da Mesa SILVIO AVELINO DA SILVA Secretário-Geral da Mesa Adjunto FERNANDO SABÓIA VIEIRA
GABINETES Chefes Helena Maria Barbosa de Freitas
Claudio Augusto Avelar Freire Sant”ana
José Meriderval Ribeiro Xavier
Antonio Carvalho e Silva Neto
Eugênio de Borba Amaro Carlos Henrique Fontes Laranjeira Gerson Miranda
Iram de Jesus Alves Viegas
Themis de Almeida Caminha
José Augusto de Carvalho Torres
Rubens Foizer Filho Claudia Marisa de Aquino Alarcão
BOLETIM ADMINISTRATIVO - Instituído pelo Ato da Mesa nº 69/78
Tiragem – 12 exemplares Diretoria de Recursos Humanos Coordenação de Apoio Técnico-Administrativo EDIVALDO CUNHA PIMENTA Responsável FRANCISCA LIMA DOS SANTOS
CÂMARA DOS
DEPUTADOS
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
869
I - DEPUTADOS
ATOS DO DIRETOR-GERAL
Processos despachados
CD.107086/2015
DEPUTADO VILMAR ROCHA
Averbação de tempo de contribuição.
À vista da manifestação da Coordenação de Registro e Seguridade
Parlamentar e com base no inciso I do art. 4º da Lei nº 9.506/97 c/c o
artigo 1º, inciso II, alínea “b”, do Ato da Mesa nº 106/98¹, AUTORIZO
a averbação não onerosa, pelo Senhor Deputado Vilmar Rocha, de 3.996
(três mil novecentos e noventa e seis) dias, referentes ao tempo de
contribuição vertido à Universidade Federal de Goiás, sendo que as
contribuições referentes ao período de 1º/3/1978 até 31/1/1983 foram
vertidas ao Regime Geral de Previdência - RGPS e as parcelas
correspondentes ao intervalo de 1º/2/1991 até 3/1/1993 e de 1º/2/2007
a 31/1/2011 foram recolhidas para o Regime Próprio de Previdência -
RPPS, conforme certidão apresentada às fls. 2/5.
Informa aquela Coordenação que, durante a 54ª Legislatura, o
interessado vinculou-se ao Plano de Seguridade Social dos
Congressistas, disciplinado pela Lei nº 9.506/1997, que em seu art. 4º
dispõe in verbis:
Art. 4º Para os fins do disposto nesta Lei considerar-se-á:
I - tempo de contribuição, aquele reconhecido pelos sistemas de
previdência social do serviço público, civil ou militar, e da
atividade privada, rural e urbana;
À Diretoria de Recursos Humanos, para as providências
complementares, inclusive cientificar o interessado quanto à ressalva
acerca da vedação do art. 4º, § 2º da Lei nº 9.506/1997², que proíbe a
contagem de períodos concomitantes ou já considerados para concessão
de outro benefício, em qualquer regime de previdência social.
Em 12/03/2015 - SÉRGIO SAMPAIO CONTREIRAS DE ALMEIDA, Diretor-
Geral.
______________________________
¹ Lei nº 9.506/97. Art. 4º Para os fins do disposto nesta Lei considerar-se-á:
I - tempo de contribuição, aquele reconhecido pelos sistemas de previdência social do serviço
público, civil ou militar, e da atividade privada, rural e urbana.
Ato da Mesa nº 106/98 Art. 1º São delegadas as seguintes competências, com vistas à
aplicação, na Câmara dos Deputados, do disposto na Lei nº 9.506, de 1997:
II - ao Diretor-Geral:
b) autorizar a averbação ou desaverbação do tempo de contribuição e exercício de
mandato;
² Art. 4º. Para os fins do disposto nesta Lei considerar-se-á:
§ 2º Para a concessão dos benefícios do Plano de Seguridade Social dos Congressistas, serão
desconsiderados os períodos de tempo excedentes a trinta e cinco anos, bem como os
concomitantes ou já considerados para a concessão de outro benefício, em qualquer regime de
previdência social.
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
870
CD.107598/2015
DEPUTADO SALVADOR ZIMBALDI
Averbação de tempo de contribuição.
À vista da manifestação da Coordenação de Registro e Seguridade
Parlamentar e com base no inciso I do art. 4º da Lei nº 9.506/97 c/c o
artigo 1º, inciso II, alínea “b”, do Ato da Mesa nº 106/98¹, AUTORIZO
a averbação não onerosa, pelo Senhor Deputado Salvador Zimbaldi, de
5.934 (cinco mil novecentos e trinta e quatro) dias, referentes ao
tempo de contribuição vertido ao INSS, no período de 12/2/1970 a
24/7/1970; 2/5/1973 a 17/11/1978; 1º/12/1978 a 31/12/1980; 1º/2/1981 a
28/2/1982; 1º/4/1982 a 31/1/1983; 23/3/1983 a 31/12/1983 e 23/5/1983 a
27/6/1989, conforme certidão apresentada às fls. 2/5.
Informa aquela Coordenação que, durante a 54ª Legislatura, o
interessado vinculou-se ao Plano de Seguridade Social dos
Congressistas, disciplinado pela Lei nº 9.506/1997, que em seu art. 4º
dispõe in verbis:
Art. 4º Para os fins do disposto nesta Lei considerar-se-á:
I - tempo de contribuição, aquele reconhecido pelos sistemas de
previdência social do serviço público, civil ou militar, e da
atividade privada, rural e urbana;
À Diretoria de Recursos Humanos, para as providências
complementares, inclusive cientificar o interessado quanto à ressalva
acerca da vedação do art. 4º, § 2º da Lei n. 9.506/1997², que proíbe a
contagem de períodos concomitantes ou já considerados para concessão
de outro benefício, em qualquer regime de previdência social.
Em 12/03/2015 - SÉRGIO SAMPAIO CONTREIRAS DE ALMEIDA, Diretor-
Geral.
________________________________
¹ Lei nº 9.506/97. Art. 4º Para os fins do disposto nesta Lei considerar-se-á:
I - tempo de contribuição, aquele reconhecido pelos sistemas de previdência social
do serviço público, civil ou militar, e da atividade privada, rural e urbana.
Ato da Mesa nº 106/98 Art. 1º São delegadas as seguintes competências, com vistas à
aplicação, na Câmara dos Deputados, do disposto na Lei nº 9.506, de 1997:
II - ao Diretor-Geral:
b) autorizar a averbação ou desaverbação do tempo de contribuição e exercício
de mandato;
²Art. 4º. Para os fins do disposto nesta Lei considerar-se-á:
§ 2º Para a concessão dos benefícios do Plano de Seguridade Social dos
Congressistas, serão desconsiderados os períodos de tempo excedentes a trinta e
cinco anos, bem como os concomitantes ou já considerados para a concessão de outro
benefício, em qualquer regime de previdência social.
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
871
II - FUNCIONÁRIOS
ATOS DO PRESIDENTE
O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições
que lhe confere a alínea “b” do inciso I do artigo 1º do Ato da Mesa
nº 205, de 28 de junho de 1990, RESOLVE:
Conceder aposentadoria voluntária, com proventos integrais, à
servidora:
CLÁUDIA NEIVA PEIXOTO, ponto nº 3.910, no cargo efetivo de Analista Legislativo, atribuição Técnica Legislativa, Classe
Especial, Padrão 10, nos termos do artigo 3º da Emenda
Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005, com a vantagem
prevista no artigo 62-A da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de
1990. Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
Alterar
O Ato do Presidente de 29 de setembro de 2014, publicado no
Diário Oficial da União, Seção 2, do dia 1º de outubro de 2014, que
concedeu aposentadoria à servidora:
ALICE CECÍLIA GUIMARÃES DE SOUZA, ponto nº 5.212, no cargo efetivo de Técnico Legislativo, atribuição Operador de
Máquinas, classe Especial, Padrão 10, para incluir, a partir
da publicação do referido ato, a vantagem prevista no artigo
62-A da Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Em
11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições
que lhe confere o artigo 1º, inciso I, alínea "a", do Ato da Mesa nº
205, de 28 de junho de 1990, RESOLVE:
Exonerar,
De acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de
dezembro de 1990,
ALINE MARIA DE LIMA RIBEIRO, ponto nº 121.016, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Comissão Adjunto D, CNE-15,
que exerce na Comissão de Viação e Transportes, da
Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de
Comissões. Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
ANA MARIA PRESTES RABELO, ponto nº 121.605, do cargo em
comissão de Assessor Técnico, CNE-07, que exercia na Comissão
de Cultura, da Coordenação de Comissões Permanentes, do
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
872
Departamento de Comissões, a partir de 10 de março de 2015.
Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
ANTONIO ALVES PEREIRA, ponto nº 121.531, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, que
exerce no Gabinete do Líder do Partido da Social Democracia
Brasileira. Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
DIEGO DE ALMEIDA PÓVOA, ponto nº 120.714, do cargo em
comissão de Assistente Técnico de Comissão, CNE-09, que
exerce na Comissão de Viação e Transportes, da Coordenação de
Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões. Em
11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
EDVALDO SOUZA BELITARDO, ponto nº 121.778, do cargo em
comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15,
que exerce no Gabinete da Terceira-Secretaria. Em 11/03/2015.
(DOU de 12/03/2015).
FABIANE COELHO DE OLIVEIRA DA ROCHA, ponto nº 121.302, do
cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto
D, CNE-15, que exerce no Gabinete da Terceira-Secretária. Em
11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
FEDERICO DANIEL VAZQUEZ FERNANDEZ, ponto nº 121.306, do cargo
em comissão de Assistente Técnico de Comissão, CNE-09, que
exercia na Comissão de Cultura, da Coordenação de Comissões
Permanentes, do Departamento de Comissões, a partir de 10 de
março de 2015. Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
LUCIANA DE OLIVEIRA BEZERRA, ponto nº 119.573, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete, CNE-09, que
exerce no Gabinete do Líder do Partido da Social Democracia
Brasileira. Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
MAIANA LUZIA PIMENTEL NEVES, ponto nº 121.585, do cargo em
comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, que exercia
na Comissão de Cultura, da Coordenação de Comissões
Permanentes, do Departamento de Comissões, a partir de 09 de
março de 2015. Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
MARCELLE DE OLIVEIRA COUTO, ponto nº 121.177, do cargo em
comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto B, CNE-11,
que exerce no Gabinete da Terceira-Secretária. Em 11/03/2015.
(DOU de 12/03/2015).
MARCOS BASTOS MORETTE, ponto nº 121.574, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, que exerce na Comissão
de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da
Amazônia, da Coordenação de Comissões Permanentes, do
Departamento de Comissões. Em 11/03/2015. (DOU de
12/03/2015).
MARIA MARILENE ARAUJO DE SOUZA, ponto nº 115.801, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13,
que exerce no Gabinete da Terceira-Secretária. Em 11/03/2015.
(DOU de 12/03/2015).
MARILIA FRANCIENE PERES TEIXEIRA, ponto nº 119.897, do cargo
em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, que
exercia no Gabinete do Líder do Partido da Social Democracia
Brasileira, a partir de 11 de março de 2015. Em 11/03/2015.
(DOU de 12/03/2015).
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
873
ODAIR AUGUSTINHO DALL’AGNOL JUNIOR, ponto nº 121.779, do
cargo em comissão de Secretário Particular, CNE-09, que
exerce no Gabinete do Líder do Partido Social Democrático. Em
11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
ROSANGÊLA ASSUNÇÃO LEITE, ponto nº 113.173, do cargo em
comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15,
que exerce no Gabinete do Líder do Partido da Social
Democracia Brasileira. Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
VILMAIR MOREIRA DOS SANTOS, ponto nº 120.778, do cargo em
comissão de Assistente Técnico de Comissão, CNE-09, que
exercia na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento
Regional e da Amazônia, da Coordenação de Comissões
Permanentes, do Departamento de Comissões, a partir de 10 de
março de 2015. Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições
que lhe confere o artigo 1º, inciso I, alínea "a", do Ato da Mesa nº
205, de 28 de junho de 1990, e o artigo 6º da Lei nº 8.112, de 11 de
dezembro de 1990, RESOLVE:
Nomear,
Na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei nº 8.112, de 11 de
dezembro de 1990,
ANA CLARA MARTINS POMPEU para exercer, no Gabinete do
Terceiro Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de
Assistente Técnico de Gabinete Adjunto B, CNE-11. Em
11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
ANTONIO ALVES PEREIRA para exercer, no Gabinete da Terceira-Secretária, o cargo em comissão de Assistente Técnico de
Gabinete Adjunto C, CNE-13. Em 11/03/2015. (DOU de
12/03/2015).
ANTONIO PAULINO RODRIGUES FILHO para exercer, na Comissão de Seguridade Social e Família, da Coordenação de Comissões
Permanentes, do Departamento de Comissões, o cargo em
comissão de Assessor Técnico, CNE-07. Em 11/03/2015. (DOU de
12/03/2015).
JOSE EDUARDO MARTELLI para exercer, no Gabinete do Líder do Partido Social Democrático, o cargo em comissão de Secretário
Particular, CNE-09. Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
LUCIO BECKENBAUER CABRAL DE BRITO para exercer, no Gabinete do Líder do Partido do Movimento Democrático Brasileiro, o
cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto
D, CNE-15. Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
MARCELLE DE OLIVEIRA COUTO para exercer, na Comissão de
Viação e Transportes, da Coordenação de Comissões
Permanentes, do Departamento de Comissões, o cargo em
comissão de Assistente Técnico de Comissão, CNE-09. Em
11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
MARCIA MARIA TORRES FERNANDES para exercer, no Gabinete da Terceira-Secretária, o cargo em comissão de Assistente
Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15. Em 11/03/2015. (DOU de
12/03/2015).
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
874
MARIA CHRISTINA PIRES COSTA para exercer, na Comissão de
Minas e Energia, da Coordenação de Comissões Permanentes, do
Departamento de Comissões, o cargo em comissão de Assistente
Técnico de Comissão, CNE-09. Em 11/03/2015. (DOU de
12/03/2015).
MARIA CRISTINA DOS SANTOS para exercer, no Gabinete do
Segundo Vice-Presidente, o cargo em comissão de Assessor
Técnico Adjunto B, CNE-10. Em 11/03/2015. (DOU de
12/03/2015).
MARILIA FRANCIENE PERES TEIXEIRA para exercer, no Gabinete da Terceira-Secretária, o cargo em comissão de Assistente
Técnico de Gabinete Adjunto B, CNE-11. Em 11/03/2015. (DOU de
12/03/2015).
PAULO ANDERSON ALMEIDA MIRANDA para exercer, no Gabinete do Líder do Partido da República, o cargo em comissão de
Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14. Em 11/03/2015. (DOU de
12/03/2015).
RENATA DE OLIVEIRA GONÇALVES FRACASSO para exercer, no
Gabinete do Líder do Partido Social Democrático, o cargo em
comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15.
Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
RICARDO CYPRIANO NETO para exercer, no Gabinete da Terceira-Secretária, o cargo em comissão de Assistente Técnico de
Gabinete, CNE-09. Em 11/03/2015. (DOU de 12/03/2015).
STEPHANIE RODRIGUES MELO DE SOUSA para exercer, no Gabinete do Segundo Vice-Presidente, o cargo em comissão de Assistente
Técnico de Gabinete Adjunto B, CNE-11. Em 11/03/2015. (DOU de
12/03/2015).
ATOS DO DIRETOR-GERAL
PORTARIA Nº 70/2015
O DIRETOR-GERAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições
que lhe confere o inciso XL do artigo 147 da Resolução nº 20, de 30 de
novembro de 1971, c/c o artigo 30 da Resolução nº 31, de 13 de
novembro de 1990, e, tendo em vista o que consta do Processo - CD nº
103.416, de 2015, RESOLVE:
Nos termos do inciso I do § 7º do artigo 40 da Constituição
Federal e do inciso I do artigo 2º da Lei nº 10.887, de 2004,
combinados com a alínea a do inciso I do artigo 217 e com o caput do
artigo 218 da Lei nº 8.112/1990, conceder pensão vitalícia, no
percentual de 100% do benefício, a Sra. JOSEFINA MARTINS BOSAIPO DO
VALE, viúva do servidor inativo Tibúrcio do Vale Neto, Técnico
Legislativo, atribuição Agente de Encadernação e Douração, Classe
Especial, Padrão 10, do Quadro de Pessoal Permanente da Câmara dos
Deputados, a partir de 29/01/2015, data do óbito do instituidor.
Em 12/03/2015 - SÉRGIO SAMPAIO CONTREIRAS DE ALMEIDA, Diretor-
Geral.
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
875
Processo despachado
CD.132676/2012
ROMMEL ARAÚJO DE OLIVEIRA
Pensão civil.
ACOLHO, integralmente, o relatório da Comissão Permanente de
Benefícios, às fls. 203/208, e, em consequência, INDEFIRO, por seus
próprios fundamentos, o requerimento apresentado pelo Senhor Rommel
Araújo de Oliveira, sendo mantida a concessão de pensão vitalícia à
Senhora Ivete Maria Galdino dos Santos, na qualidade de companheira do
ex-servidor aposentado Cícero Francisco de Oliveira, conforme Portaria
DG nº 16, publicada no Boletim Administrativo nº 27, de 7 de fevereiro
de 2013.
À Diretoria de Recursos Humanos, para as demais providências,
dando ciência aos interessados da presente decisão.
Em 05/03/2015 - SÉRGIO SAMPAIO CONTREIRAS DE ALMEIDA, Diretor-
Geral.
ATOS DO DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL
Justificativa de ausência ao serviço (falecimento de pessoa da
família)
Ponto Servidor Período 5743 Eduardo Meireles de Sousa 06 a 13/03/2015
Licença-paternidade
Ponto Servidor Período 7752 Antonio Sergio da Silva Mendes Junior 05 a 09/03/2015
Licença para tratamento de saúde
Ponto Servidor Período 119180 Alexandre de Luca Thomé 06 a 09/03/2015 120106 Willian Kaizer Stambassi 09 a 18/03/2015
Prorrogação de licença para tratamento de saúde
Ponto Servidor Período 120908 Rachel Lino Bardawil 10 a 17/03/2015
Licença por motivo de doença em pessoa da família
Ponto Servidor Período 7115 Fernanda Maia Carvalho Nogueira 06/03/2015
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
876
Serviço externo
Ponto Servidor Período Lotação 121803 Elizangela Savana Bittencourt 06/03/2015 Liderança do PR
121803 Elizangela Savana Bittencourt 09/03/2015 Liderança do PR
121805 Giselle Rodrigues da Costa 13/02/2015 Gab. do Quarto-
Suplente
121834 Aline Sá Teles D'Ávila Borges 26/02/2015 Gab. do Quarto-
Suplente
Férias - registros cancelados
Ponto Servidor Período 6179 Katia Isabelli de Bethania Melo de Souza 11 a 20/03/2015 7672 Ana Cláudia Sousa Oliveira 01 a 03/07/2015
Férias
Ponto Servidor Exerc. Período 2943 Maria das Graças Nunes Viana 2015 06 a 10/04/2015 3243 Ana Elizabeth de Freitas Braga 2014 16 a 28/03/2015 3622 Silvio de Paula Borges 2014 16 a 21/03/2015 3638 Maria Antonia Fonseca dos Santos 2015 10 a 13/03/2015 4224 Guilherme Malheiro da Rocha Pinto 2015 08 a 25/09/2015 4798 Adilson Pinto 2015 18 a 25/03/2015 5775 Natália Veloso Barbosa 2014 16 a 21/03/2015 5876 Leda Marcia Resende 2015 09 a 13/03/2015 6026 Paulo Eduardo Silva Belluco 2014 23/06 a 10/07/2015 6065 Anna Keyla Moreira Ribeiro 2015 06 a 17/07/2015 6179 Katia Isabelli de Bethania Melo de Souza 2015 16 a 20/03/2015 6739 Katia Cristina Moraes Westin 2014 16/03 a 01/04/2015 6836 Adriana Marcondes Amaral 2014 13 a 17/07/2015 7087 Edson Batista Junior 2015 16 a 20/03/2015 7212 Juliana Fabro Luciano 2015 20/03/2015 7664 Alexandre Lucas Rocha Boquady 2014 16 a 27/03/2015 7672 Ana Cláudia Sousa Oliveira 2015 01 a 02/04/2015 7672 Ana Cláudia Sousa Oliveira 2015 01 a 03/07/2015 7773 Flavia Teixeira da Silva Araujo 2015 19 a 20/03/2015 7799 Fernanda Fernandes Ferreira Pinheiro 2014 13 a 17/04/2015 7849 Pedro Renato de Paula Brandão 2015 14/07 a 02/08/2015 7849 Pedro Renato de Paula Brandão 2015 13 a 22/10/2015 7882 Vinícius Alcântara Avelino 2014 03 a 21/08/2015 7882 Vinícius Alcântara Avelino 2014 04 a 14/05/2015 7882 Vinícius Alcântara Avelino 2015 24 a 28/08/2015 7897 Marcia Cristina Oliveira Fonseca
Franklin 2014 13/04 a 12/05/2015
7897 Marcia Cristina Oliveira Fonseca
Franklin 2015 13/05 a 11/06/2015
7930 Juliana Flávia de Oliveira 2014 13 a 17/04/2015 7973 Valter Teixeira Marins 2014 20/07 a 06/08/2015 7973 Valter Teixeira Marins 2014 30/11 a 11/12/2015 111305 Joãozito Brito Macedo 2014 16 a 20/03/2015 117213 Breno Soares da Silva 2015 22/04/2015 119306 Aloysia Helena da Costa Caldas 2015 08 a 17/09/2015 119306 Aloysia Helena da Costa Caldas 2015 04 a 18/01/2016 119306 Aloysia Helena da Costa Caldas 2015 04 a 08/05/2015 121059 Suellen Mahmoud Ali 2014 01 a 02/04/2015
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
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Recesso
Ponto Servidor Mês/Ano Período 3233 Jorge Henrique Pereira Cartaxo de
Arruda Dez/2014 16 a 20/03/2015
5852 Carlos Antonio Masson Dez/2014 22 a 26/06/2015 6783 Sara Teixeira Santos Dez/2014 25 a 29/05/2015
Movimentação de servidor
Ponto Servidor Data Lotação
5579 Kesia Virginia Bezerra de Lima 11/03/2015 Departamento de
Comissões
5858 Tatiana Sabóia Vieira 09/03/2015 Comissão de Minas e
Energia
ATOS DO DIRETOR DO CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E
APERFEIÇOAMENTO
Participação em evento (com dispensa de ponto)
Ponto Servidor Processo nº Período 5998 Julio Cesar de Soares Veloso 109340/2015 *08/04/2015
5998 Julio Cesar de Soares Veloso 109340/2015 9 e 10/04/2015
6171 Maria do Socorro Mendes Côrtes 110474/2015 *20/05/2015
6171 Maria do Socorro Mendes Côrtes 110474/2015 21 e 22/05/2015
*Dias 08/04 e 20/05, turno vespertino.
Concessão de licença para capacitação
Ponto Servidor Processo nº dias Data de início
4278 Iraí Silva Lopes de Sousa 107991/2015 90 16/03/2015
5545 Valéria Cavalcanti de Assis 108523/2015 60 31/03/2015
6429 Vander Gontijo 1917/2015 30 22/03/2015
ATOS DA DIRETORA DA COORDENAÇÃO DE INATIVOS E PENSIONISTAS
Processo despachado
CD.111268/2007
ROSA MARIA VOLLSTEDT BASTOS
Isenção de imposto de renda e alteração da faixa de isenção
previdenciária.
À vista das informações dos órgãos técnicos da Casa, em
especial do laudo médico oficial às fls. 28, e nos termos da
subdelegação de competência prevista na Portaria nº 570, de 2012, do
Senhor Diretor-Geral, DETERMINO O CANCELAMENTO do direito à isenção do
imposto de renda na fonte, previsto no artigo 39, inciso XXXI. e § 5º,
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
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item I do Decreto nº 3.000, de 1999 e do direito à alteração da faixa
de isenção da contribuição previdenciária prevista no § 21 do artigo
40 da Constituição Federal, incluído pela Emenda Constitucional nº 47,
de 2005, incidentes sobre o benefício pensional percebido pela Senhora
Rosa Maria Vollstedt Bastos, a partir de 15/12/2014, data em que foi
submetida à junta médica oficial.
Em 10/03/2015 – CRISTINA CASCAES SABINO, Diretora.
CD.103357/2015
MARIA IRENE SILVA
Isenção de imposto de renda e alteração da faixa de isenção
previdenciária.
À vista das informações dos órgãos técnicos da Casa, em
especial do laudo médico oficial às fls. 07, e nos termos da
subdelegação de competência prevista na Portaria nº 570, de 2012, do
Senhor Diretor-Geral, tendo por base o disposto no § 21 do artigo 40
da Constituição Federal, incluído pela Emenda Constitucional nº 47, de
2005, c/c o artigo 16 da Lei nº 10.887, de 2004, e, em conformidade
com o despacho do Senhor Diretor-Geral exarado no processo nº CD-
142.699/2005, AUTORIZO a alteração da faixa de isenção da contribuição
previdenciária incidente sobre o benefício da pensionista Maria Irene
Silva, a partir de 26/12/2014.
Em 10/03/2015 – CRISTINA CASCAES SABINO, Diretora.
CD.105645/2015
2132 – ELY LOPES LEITÃO
Isenção de imposto de renda e aplicação do § 21 do art. 40 da
CF, incluído pela EC nº 47/2005.
À vista das informações dos órgãos técnicos da Casa, em
especial do laudo médico oficial à fl. 06, e nos termos da delegação
de competência prevista na Portaria nº 570, de 2012, do Senhor
Diretor-Geral, RECONHEÇO, com fundamento no art. 6º, inciso XIV da Lei
nº 7.713, de 1988, c/c o artigo 39, inciso XXXIII, e § 5º, item III,
do Decreto nº 3.000, de 1999, a isenção do imposto de renda incidente
sobre os proventos de aposentadoria percebidos por Ely Lopes Leitão,
ponto nº 2.132, a partir de 20/10/2014, e, em consequência, AUTORIZO a
suspensão do desconto referente ao mencionado tributo.
Outrossim, à vista do disposto no § 21 do artigo 40 da
Constituição Federal, incluído pela Emenda Constitucional nº 47, de
2005, c/c o artigo 16 da Lei nº 10.887, de 2004, e em conformidade com
o despacho do Senhor Diretor-Geral, exarado no processo nº
142.699/2005-CD, AUTORIZO a alteração da faixa de isenção da
contribuição previdenciária incidente sobre os proventos recebidos
pelo referido aposentado a partir de 20/10/2014.
Em 12/03/2015 – CRISTINA CASCAES SABINO, Diretora.
Câmara dos Deputados
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879
III – ASSUNTOS GERAIS
DA SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO
PORTARIA Nº 3, DE 12 DE MARÇO DE 2015.
Institui o Código de Ética dos servidores
da Secretaria de Controle Interno da Câmara
dos Deputados.
O SECRETÁRIO DE CONTROLE INTERNO, no uso das atribuições que
lhe confere o art. 6º, inciso II, da Resolução da Câmara dos Deputados
nº 69/1994, RESOLVE:
Art. 1º Instituir o Código de Ética da Secretaria de Controle
Interno da Câmara dos Deputados, que trata das diretrizes éticas dos
servidores da Secretaria de Controle Interno da Câmara dos Deputados –
SECIN.
Parágrafo único. O Código de Ética considera os princípios e
valores aplicáveis aos servidores públicos em geral, bem como aqueles
exigíveis para o exercício da função de auditoria interna e a execução
das ações de controle de competência da SECIN.
Art. 2º O Código de Ética tem por objetivo apoiar a
implementação e incentivar o cumprimento de padrões e procedimentos
éticos e profissionais para a efetiva consecução da Missão, o alcance
da Visão de Futuro e a consolidação dos Valores da Secretaria de
Controle Interno, não se constituindo, todavia, em regime disciplinar
dos servidores da SECIN.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
RICARDO SOARES DE ALMEIDA, Secretário de Controle Interno.
Código de Ética
Secretaria de Controle Interno
Projeto Estatuto da Secin
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
880
Sumário
Introdução 880
Objetivos 881
Fundamentos 882
Integridade 882
Independência 883
Conflitos de interesses 883
Neutralidade Política 883
Objetividade 884
Zelo Profissional 885
Confidencialidade 886
Competência 887
Bibliografia Consultada 887
INTRODUÇÃO
Código de ética profissional é um documento que estabelece os
princípios e valores (regras de conduta) que devem pautar os trabalhos
desenvolvidos por determinados profissionais, com o objetivo de
realizar a missão, a visão e os valores de uma entidade, e possui as
seguintes características:
Detalha valores, princípios e comportamentos esperados
dos profissionais;
Define tratamento de conflito de interesses;
Estabelece a obrigatoriedade de manifestação e registro,
de forma explícita e transparente, de aspectos que possam
conduzir a conflito de interesses;
Proíbe o recebimento de benefícios que possam, de forma
efetiva ou potencial, influenciar o resultado dos trabalhos
desenvolvidos.
O presente código de ética trata das diretrizes éticas dos
servidores da Secretaria de Controle Interno da Câmara dos Deputados –
Secin. Considera, portanto, princípios e valores aplicáveis aos
servidores públicos em geral, bem como aqueles exigíveis para o
exercício da função de auditoria interna¹, aqui entendida como a
execução das ações de controle de competência da Secin².
____________________________ ¹Institute of Internal Auditors (IIA) - Estrutura Internacional de Práticas Profissionais:
“atividade independente e objetiva de avaliação (assurance) e de consultoria, desenhada para
adicionar valor e melhorar as operações de uma organização; auxilia uma organização a
realizar seus objetivos a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada
para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e
governança”. 2013.
²As ações de controle são definidas pelo Estatuto da Secin, consistindo de trabalhos de
auditoria e de consultoria.
Os servidores no exercício da função de auditoria interna são denominados auditores³; os
gestores responsáveis pelo objeto das ações de controle, auditados.
³O termo auditor abrange, dentro das respectivas competências, todos os servidores que
participam da execução das ações de controle sob responsabilidade da Secin.
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
881
Por conta dessa função, a conduta dos servidores da Secin deve
ser e parecer irrepreensível em todos os momentos e em todas as
circunstâncias. Qualquer deficiência na conduta profissional ou
pessoal prejudica a imagem de integridade dos servidores e a
legitimidade das ações de controle que realizam, podendo suscitar
dúvidas quanto à confiabilidade e à competência profissional da Secin
e, em última análise, da própria Câmara dos Deputados.
Nesse sentido, é fundamental que a Secin seja referência de
credibilidade e confiança para a Câmara dos Deputados, o controle
externo e a sociedade. Os servidores da Secretaria suscitam essa
credibilidade e confiança por meio da adoção de código de ética e da
aplicação prática de condutas baseadas nos princípios de integridade,
independência, objetividade, zelo profissional, confidencialidade e
competência, todos devidamente estabelecidos e caracterizados neste
Código.
OBJETIVOS
Este Código tem por objetivo apoiar a implementação e
incentivar o cumprimento de padrões e procedimentos éticos e
profissionais para a efetiva consecução da Missão da Secin, o alcance
de sua Visão de Futuro e a consolidação de seus Valores, pretendendo:
a) Explicitar os princípios e normas éticos que devem reger a conduta dos servidores da Secin da Câmara dos Deputados,
visando conferir integridade e lisura às ações de controle
desempenhadas no exercício de suas competências;
b) Contribuir para transformar a Missão, a Visão e os
Valores da Secin em atitudes, comportamentos, regras de atuação e
práticas organizacionais orientados por elevados padrões de
conduta ético-profissional;
c) Reduzir a subjetividade de interpretações pessoais sobre princípios e normas éticos adotados na Secin, facilitando a
compatibilização dos valores individuais de cada servidor com os
valores da Secretaria;
d) Assegurar aos servidores e à Secin a preservação de sua imagem e reputação, quando sua conduta estiver de acordo com as
normas éticas estabelecidas; e
e) Estabelecer regras básicas sobre conflito de interesses e restrições às atividades profissionais prévias, posteriores e
concomitantes ao exercício da função de auditoria interna.
Este código se fundamenta nos princípios e condutas adotados
pela principal entidade representativa da profissão de auditoria
interna no mundo, o The Institute of Internal Auditors – IIA, naqueles
adotados pelas Entidades de Fiscalização Superior – EFS, sobretudo
pelo Tribunal de Contas da União, bem como na Política de Recursos
Humanos da Câmara dos Deputados4.
__________________ 4
Ato da Mesa nº 76/2013, que “Institui a Política de Recursos Humanos da Câmara dos
Deputados”.
Câmara dos Deputados
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882
PRINCÍPIOS E CONDUTAS
Os princípios que orientam as diretrizes da função de auditoria
interna recebem as seguintes definições e implicam regras de conduta
aos servidores que a exercem.
INTEGRIDADE
A integridade dos auditores estabelece crédito e fornece a base
para a confiabilidade atribuída pelos auditados às ações de controle.
Desse modo, a integridade constitui o valor central do Código
de Ética. Os auditores são obrigados a cumprir normas superiores de
conduta, como, por exemplo, honradez e imparcialidade durante seu
trabalho e em suas relações com os auditados. Para preservar a
confiança, a conduta dos auditores deve ser irrepreensível e estar,
sobretudo, acima de qualquer suspeita.
A integridade pode ser medida em função do que é correto e
justo. Exige-se que os auditores cumpram as normas de auditoria e de
ética. A integridade também exige que os auditores cumpram os
princípios de objetividade e independência, tenham uma conduta
profissional impecável, tomem decisões de acordo com o interesse
público e apliquem critérios de honradez absoluta na realização de seu
trabalho e no emprego dos recursos de sua unidade.
REGRAS DE CONDUTA
Os auditores devem:
a) Abster-se de utilizar seu cargo ou função com propósitos
pessoais;
b) Abster-se de, conscientemente, tomar parte de qualquer
atividade ilegal ou se envolver em atos impróprios para a
função de auditoria interna ou para a Câmara dos Deputados;
c) Evitar relações que impliquem risco de corrupção ou
suscitem dúvidas sobre sua objetividade e independência;
d) Executar seus trabalhos com honestidade, diligência e
responsabilidade;
e) Facilitar a fiscalização de todos os seus atos ou
serviços por quem de direito, prestando toda colaboração ao
seu alcance;
f) Observar a lei e divulgar informações exigidas por ela e
pela profissão; e
g) Respeitar e contribuir para os objetivos legítimos e
éticos da Câmara dos Deputados.
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
883
INDEPENDÊNCIA
É indispensável que os auditores tenham independência em
relação às unidades que auditam e a outros grupos de interesse
externo. Devem atuar de forma a aumentar sua independência, ou para
que esta não seja diminuída sob nenhum ponto de vista. As ações de
controle não devem ser afetadas por interesses pessoais ou externos.
Logo, é essencial que os auditores não apenas sejam
independentes, mas que também o pareçam.
CONFLITO DE INTERESSES
Conflito de interesses é toda situação gerada pelo confronto
entre interesses públicos e privados que possa comprometer o benefício
coletivo ou influenciar, de maneira imprópria, o desempenho da função
pública em geral ou da função de auditoria interna em particular. O
conflito de interesses existe mesmo em situações que não resultem em
atos antiéticos ou impróprios, mas que possam criar uma aparência de
impropriedade que abale a confiança no auditor ou na função de
auditoria interna.
Os auditores podem prestar serviços de consultoria aos
auditados, conforme estabelecido no Estatuto da Secin, desde que deles
não resultem conflitos de interesses.
NEUTRALIDADE POLÍTICA
É essencial manter a neutralidade política – tanto a real
quanto a percebida. Para tanto, os auditores devem ser independentes
em relação a influências políticas, a fim de desempenhar com
imparcialidade suas responsabilidades.
Quando os auditores se dedicarem a atividades políticas, devem
estar cientes de como essa dedicação pode afetar – ou parecer
afetar – a capacidade de desempenhar as obrigações profissionais
com imparcialidade.
REGRAS DE CONDUTA
Os auditores devem:
a) Abster-se de avaliar atividades específicas pelas quais
tenham sido responsáveis anteriormente;
b) Abster-se de participar de qualquer atividade ou
relacionamento que possa prejudicar, efetiva ou
presumidamente, sua avaliação imparcial, autônoma e
independente ou que possa estar em conflito com os interesses
da Câmara dos Deputados;
Câmara dos Deputados
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c) Assegurar que serviços de consultoria não incluam
responsabilidades ou poder de gestão, que são atribuições
exclusivas dos gestores;
d) Manter neutralidade – real e percebida – no exercício
profissional, conservando independência em relação a
preconceitos, influências ou tendências pessoais, político-
partidárias, religiosas, ideológicas, financeiras;
e) Recusar quaisquer presentes, gratificações ou benefícios
que possam ser interpretados como tentativas de influir sobre
a independência, a integridade ou que possam prejudicar,
efetiva ou presumidamente, o julgamento profissional; e
f) Resistir a pressões de superiores hierárquicos,
contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer
favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de
ações ou omissões imorais, ilegais ou antiéticas, e denunciá-
las.
OBJETIVIDADE
A função de auditoria interna exige dos auditores o mais alto
grau de objetividade profissional na coleta, análise e comunicação de
informações sobre a atividade ou processo examinado e requer uma
avaliação equilibrada e imparcial de todas as circunstâncias
relevantes na formulação do julgamento profissional do auditor.
Assim, objetividade e imparcialidade são requisitos de todo
trabalho efetuado pelos auditores e, em particular, em seus
relatórios, que deverão ser exatos e objetivos e conter conclusões
baseadas exclusivamente nas evidências obtidas e organizadas de acordo
com as normas de auditoria aplicáveis.
REGRAS DE CONDUTA
Os auditores devem:
a) Conhecer e cumprir as normas e as boas práticas
formalmente descritas e recomendadas pela Secin, visando
desempenhar suas responsabilidades com competência e obter
elevados níveis de profissionalismo na realização dos
trabalhos;
b) Abster-se de fazer recomendações ou apresentar sugestões
sobre assunto administrativo interno da unidade auditada,
durante os trabalhos de campo;
c) Adotar atitudes e procedimentos objetivos e imparciais,
em particular nas instruções e relatórios, que deverão ser
tecnicamente fundamentados, baseados exclusivamente nas
Câmara dos Deputados
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885
evidências obtidas e organizadas de acordo com as normas da
Secretaria de Controle Interno;
d) Considerar, de modo imparcial, em seus pareceres e
relatórios, as informações fornecidas pelas unidades auditadas
ou por terceiros, bem como as justificativas e esclarecimentos
apresentadas pelos auditados;
e) Divulgar, observando os critérios de classificação da
informação, todos os fatos materiais de seu conhecimento que,
caso não sejam divulgados, possam distorcer suas avaliações;
f) Evitar assumir posição de intransigência perante a chefia
ou colegas de trabalho, respeitando posicionamentos ou ideias
divergentes;
g) Evitar empreender caráter inquisitorial às indagações
formuladas aos auditados;
h) Manter atitude de independência em relação ao auditado,
evitando postura de superioridade, inferioridade ou
preconceito; e
i) Manter-se neutros em relação às afirmações feitas pelos
auditados no decorrer de trabalhos, salvo para esclarecer
dúvidas sobre as competências da Secin e as normas pertinentes
às ações de controle.
ZELO PROFISSIONAL
O zelo profissional exige a aplicação dos cuidados e das
habilidades esperados de um auditor razoavelmente prudente e
competente, em face da complexidade do trabalho que executa.
Agir com zelo profissional demanda razoável prudência e
competência, porém não implica infalibilidade ou desempenho
extraordinário do auditor. Desse modo, os auditores não podem oferecer
certeza de que não existam ou de que tenham sido apontadas todas as
desconformidades ou irregularidades nos objetos auditados.
REGRAS DE CONDUTA
Os auditores devem:
a) Conduzir exames e verificações até uma extensão razoável,
em razão da complexidade, da materialidade e da importância do
objeto auditado, dos objetivos do trabalho e dos recursos
disponíveis;
b) Considerar a adequação e a eficácia dos processos de
governança, gerenciamento de riscos e controles da Câmara dos
Deputados;
c) Considerar, sempre, a possibilidade de irregularidades
materiais ou de não conformidades ao assumir um trabalho de
auditoria;
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
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d) Estar alerta para a possibilidade de riscos
significativos de fraude, transgressões intencionais, erros e
omissões, ineficácia e conflitos de interesses, assim como às
condições e às atividades nas quais irregularidades têm maior
probabilidade de ocorrer e que poderiam afetar os objetivos,
as operações ou os recursos da Câmara dos Deputados; e
e) Identificar controles inadequados e recomendar melhorias
para promover a conformidade com procedimentos e práticas
aceitáveis, sempre considerando a relação entre o custo e o
benefício da recomendação.
CONFIDENCIALIDADE
Os auditores respeitam o valor e a propriedade das informações
que recebem e não as divulgam sem autorização apropriada, a não ser em
caso de obrigação legal ou profissional.
Em virtude disso, os auditores devem manter a privacidade e a
confidencialidade das informações obtidas em razão de suas atividades,
salvo se a divulgação for exigida por autoridade competente. Tais
informações não devem ser utilizadas em benefício pessoal nem
fornecidas a destinatários inadequados.
REGRAS DE CONDUTA
Os auditores devem:
a) Abster-se de utilizar informações para obter vantagem
pessoal ou usá-las de maneira a contrariar a lei ou os
objetivos legítimos e éticos da Câmara dos Deputados;
b) Manter a necessária cautela no manuseio de papéis de
trabalho, documentos e dados extraídos de sistemas
informatizados, exibição, gravação e transmissão de dados em
meios eletrônicos, observando as políticas de segurança da
informação estabelecidas pela Câmara dos Deputados;
c) Manter discrição na solicitação de documentos e
informações necessários aos trabalhos;
d) Manter sob sigilo dados e informações de natureza
confidencial obtidos no exercício de suas atividades ou,
ainda, os de natureza pessoal, conforme definidos pela Lei
nº 12.527/2011, aos quais tenham acesso em decorrência do
exercício profissional, informando à chefia imediata ou à
autoridade responsável quando tomarem conhecimento de que
assuntos sigilosos foram ou venham a ser revelados; e
e) Ser prudentes no uso e proteção das informações obtidas
no curso de suas funções.
Câmara dos Deputados
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COMPETÊNCIA
Os auditores têm obrigação de atuar sempre de maneira
profissional e de manter altos níveis de profissionalismo na
realização de seu trabalho, com o objetivo de desempenhar suas
responsabilidades de maneira competente e imparcial, abstendo-se de
desenvolver trabalhos para os quais não possuam a competência
profissional necessária.
Os trabalhos devem observar métodos e práticas da mais alta
qualidade. Sobretudo na execução de auditorias e na emissão de
relatórios, os auditores têm a obrigação de aderir aos princípios
básicos e às normas de auditoria aplicáveis.
Para tanto, os auditores devem conhecer e cumprir as normas, as
políticas, os procedimentos e as práticas aplicáveis, assim como devem
compreender, de maneira adequada, os princípios e normas
constitucionais, legais e institucionais que regem o funcionamento das
unidades auditadas.
Dessa maneira, os auditores têm sempre a obrigação de atualizar
e aperfeiçoar os conhecimentos, as habilidades e as atitudes
requeridas para o desempenho de suas responsabilidades profissionais.
REGRAS DE CONDUTA
Os auditores devem:
a) Comprometer-se somente com serviços para os quais possuam
os necessários conhecimentos, habilidades e experiência;
b) Disseminar, no ambiente de trabalho, informações e
conhecimentos obtidos em razão de treinamentos ou de exercício
profissional que possam contribuir para a eficiência dos
trabalhos realizados pelos demais servidores;
c) Empenhar-se no desenvolvimento profissional, mantendo-se
atualizados quanto a novos métodos, técnicas e normas de
trabalho aplicáveis à área de atuação;
d) Executar os serviços de auditoria interna em conformidade
com as normas estabelecidas pela Secretaria de Controle
Interno; e
e) Melhorar continuamente sua proficiência, a eficácia e a
qualidade de seus serviços.
Bibliografia Consultada
BRASIL. Lei nº 12.813, de 16 de maio de 2013. Dispõe sobre o conflito
de interesse no exercício de cargo ou emprego do Poder Executivo
federal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2013/Lei/L12813.htm>. Acesso em: nov. 2014.
_____. Resolução-TCU nº 226, de 27 de maio de 2009. Aprova o Código de
Ética dos Servidores do Tribunal de Contas da União (alterada pela
Resolução-TCU nº 238, de 3 de novembro de 2010). Boletim do Tribunal
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
888
de Contas da União. Brasília, Ano XLII, nº 23, 22 nov. 2010.
Disponível em
<http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/institucional/conhec
a_tcu/Codigo_etica_servidores.pdf>. Acesso em: nov. 2014.
_____. Ato da Mesa nº 76, de 31/01/2013. Institui a Política de
Recursos Humanos da Câmara dos Deputados. Disponível em:
<http://www2.camara.leg.br/legin/int/atomes/2013/atodamesa-76-31-
janeiro-2013-775254-norma-cd.html>. Acesso em: nov. 2014.
INTERNATIONAL ORGANIZATION OF SUPREME AUDIT INSTITUTIONS. Código de
Ética e Normas de Auditoria da INTOSAI. 2001. Disponível em
<http://www.tce.ba.gov.br/images/intosai_codigo_de_etica_e_normas_de_a
uditoria.pdf>. Acesso em: nov. 2014.
THE INSTITUTE OF INTERNAL AUDITOR. Código de Ética. 2009. Disponível
em
<http://www.iiabrasil.org.br/new/images/down/03_IPPF_Codigo_de_etica_0
1_09.pdf>. Acesso em: nov. 2014.
_____. Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria
Interna. 2012. Disponível em
<http://www.iiabrasil.org.br/new/2013/downs/IPPF/standards2013_portugu
ese.pdf>. Acesso em: nov. 2014.
DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA
PORTARIA Nº 35/15
Aplica a penalidade de multa à empresa
Hewlett-Packard Brasil Ltda.
O DIRETOR ADMINISTRATIVO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das
atribuições que lhe confere o inciso IV do artigo 1º da Portaria nº
516, de 19/11/12, da Diretoria-Geral,
Considerando que a empresa Hewlett-Packard Brasil Ltda.,
localizada na Avenida José Luiz Mazalli, 360, Galpão B, Residencial
Burck, Louveira – São Paulo, inscrita no CNPJ sob o nº
61.797.924/0007-40, atrasou, de setembro a dezembro/14, a reparação de
9 (nove) equipamentos objeto do Contrato 2012/254.1 (Processo
102.932/15, ref. Processo 123.785/10), RESOLVE:
Aplicar à empresa multa de R$ 916,96 (novecentos e dezesseis
reais e noventa e seis centavos), conforme previsão do item 1 da
Tabela de Multas constante do item 12 Anexo nº 04 do Edital do Pregão
Eletrônico para Registro de Preços nº 228/11.
Em 11/03/2015 - ROMULO DE SOUSA MESQUITA, Diretor.
Câmara dos Deputados
Ano XXXVIII – B. Adm. nº 048 – 12/3/2015
889
DO CENTRO DE INFORMÁTICA
INSTRUÇÃO Nº 02/2015
Institui processo organizacional para
gerenciamento da liberação e configuração de
ativos de Tecnologia da Informação e
Comunicação (TIC) no âmbito das atribuições e
responsabilidades do Centro de Informática da
Câmara dos Deputados.
O DIRETOR DO CENTRO DE INFORMÁTICA, no uso das atribuições que
lhe conferem o art. 2º, da Resolução da Câmara dos Deputados nº 16, de
21 de janeiro de 1997, combinado com os incisos I, II e IV, todos do
art. 253 da Resolução da Câmara dos Deputados nº 20, de 30 de novembro
de 1971;
Considerando que a formalização de processos de trabalho
concorre para o aumento da eficiência administrativa conforme previsto
no caput do art. 37 da Constituição da República;
Considerando que a institucionalização de processos de trabalho
fortalece a obediência dos princípios fundamentais de planejamento,
coordenação e controle, respectivamente tratados pelos incisos I, II e
V do art. 6º do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967;
Considerando que a institucionalização de processos de trabalho
possibilita ao Centro de Informática desobrigar-se da execução
material de tarefas executivas, recorrendo, quando julgar conveniente
e oportuno, mediante contrato, à iniciativa privada suficientemente
desenvolvida e capacitada a desempenhar os encargos de sua execução,
nos termos do § 7º do art. 10 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de
fevereiro de 1967, RESOLVE:
Art. 1º Fica instituído o processo Gerenciamento da Liberação e
Configuração no âmbito das atribuições e responsabilidades do Centro
de Informática da Câmara dos Deputados.
Parágrafo primeiro. Entende-se como pacote de liberação a
porção de um serviço ou de infraestrutura de TI a ser implantada.
Parágrafo segundo. Entende-se como item de configuração (IC) a
representação de um ativo de TIC (software, hardware ou documentação),
que possui características próprias e pode se relacionar com outros
itens de configuração e serviços de TIC.
Parágrafo terceiro. Os objetivos do processo são:
I - Assegurar que um pacote de liberação seja instalado com
êxito no ambiente produtivo da Câmara dos Deputados com menor impacto
na produção, operação e suporte;
II - Garantir a transferência de conhecimento da liberação para
as equipes de atendimento, quando necessária;
III - Prover o Banco de Dados de Gerenciamento da Configuração
(BDGC) com informações confiáveis e atualizadas a respeito dos Itens
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de Configuração (ICs) e dos seus relacionamentos, de forma a suportar
a necessidade de informação de outros processos de gerenciamento de
serviços de TIC.
Art. 2º O processo de Gerenciamento da Liberação e Configuração
será coordenado por um ou mais gerentes.
Parágrafo único. Ordem de Serviço do Centro de Informática
designará os gerentes.
Art. 3º Compete ao Gerente do processo Gerenciamento da
Liberação e Configuração:
I - Estabelecer políticas, procedimentos, modelos, rotinas e
melhorias com vistas em sua plena eficiência, eficácia,
operacionalidade e qualidade;
II - Coordenar a elaboração e aplicação das alterações no
processo;
III - Divulgar o processo;
IV - Prestar apoio consultivo e colaborar na capacitação de
pessoas;
V - Tratar eventuais conflitos e restrições que ameacem a
correta aplicação das práticas recomendadas;
VI - Apurar os indicadores de desempenho do processo;
VII - Verificar por amostragem o cumprimento do processo;
VIII - Administrar o BDGC e o seu modelo de dados.
Art. 4º Compete ao Solicitante da Liberação:
I – Registrar o pacote de liberação;
II - Cadastrar/atualizar Itens de Configuração a que são
responsáveis.
Art. 5º Compete à Área Responsável pela implantação do pacote
de liberação:
I - Instalar o pacote de liberação;
II - Atualizar o IC associado à liberação com as alterações
necessárias, após a instalação da liberação.
Art. 6º Compete ao Gestor de Negócio:
I - Autorizar a instalação de pacote de liberação com
alterações relativas a regras de negócio.
Art. 7º Compete ao Gestor Técnico:
I - Autorizar a instalação de pacote de liberação em alterações
estritamente técnicas;
II - Notificar o Gestor de Negócio a respeito de instalação de
liberações técnicas.
Art. 8º Compete ao Chefe de Seção no Centro de Informática no
âmbito de responsabilidade de sua área administrativa:
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I - Gerenciar o processo, no intuito de avaliar se está sendo
seguido corretamente;
II - Verificar, por amostragem, o cadastramento de liberações;
III - Verificar a necessidade de novos tipos de liberações;
IV - Manter atualizadas informações a respeito das liberações;
V - Zelar pelo registro das liberações executadas;
VI - Zelar pela qualidade dos dados de ICs inseridos no BDGC,
incluindo suas vinculações com outros ICs e serviços.
Art. 9º Compete ao Escritório de Processos do Cenin:
I - Zelar para que o processo mantenha integração e harmonia
com os processos organizacionais da Casa;
II - Apresentar periodicamente ao Diretor do Centro de
Informática as informações gerenciais e o resultado consolidado dos
indicadores de desempenho apurados.
Art. 10. O processo de Gerenciamento de Liberação e
Configuração deverá estar amplamente disponível a todos os
colaboradores do Centro de Informática mediante sítio próprio no
portal corporativo.
Art. 11. Esta instrução entrará em vigor na data de sua
publicação.
Em 13/01/2015 - LUIZ ANTÔNIO SOUZA DA EIRA, Diretor.
ORDEM DE SERVIÇO Nº06/2015
Designa o gerente do processo de liberação e
configuração de TIC do Centro de Informática
(Cenin).
O DIRETOR DO CENTRO DE INFORMÁTICA, no uso das atribuições que
lhe conferem os artigos 2º e 10, da Resolução da Câmara dos Deputados
nº 16, de 21 de janeiro de 1997, combinado com os incisos I, II e IV,
todos do art. 253 da Resolução da Câmara dos Deputados nº 20, de 30 de
novembro de 1971, e com o parágrafo único do artigo 2º, da instrução
do Centro de Informática nº 02 de 13 de janeiro de 2015, RESOLVE:
Art. 1º Fica designado o servidor Evandro Tadeu Moreira, ponto
nº 6639, como gerente do processo de gerenciamento de liberação e
configuração de TIC do Centro de Informática (Cenin).
Art. 2º Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua
publicação.
Em 12/03/2015 - LUIZ ANTONIO SOUZA DA EIRA, Diretor.
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DO DEPARTAMENTO MÉDICO
Designação de fiscal de contrato
Ponto Servidor Contrato nº Cargo 6112 Samuel Alves dos Santos Silva 2015/050.0 Fiscal
6067 Suely Moreira do Nascimento Araújo 2015/050.0 1º Substituto
6089 Ieda Carvalho Braga 2015/050.0 2º Substituto
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CÂMARA DOS DEPUTADOS
Diretoria de Recursos Humanos
Diretor –
Diretoria Administrativa
Diretor – RÔMULO DE SOUSA MESQUITA
Diretoria Legislativa
Diretor - AFRÍSIO DE SOUZA VIEIRA LIMA FILHO
Secretaria de Controle Interno
Secretário – RICARDO SOARES DE ALMEIDA
Departamento de Pessoal
Diretor - MILTON PEREIRA DA SILVA FILHO
Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade
Diretor - EVANDRO LOPES COSTA
Departamento Técnico
Diretor – MAURÍCIO DA SILVA MATTA
Departamento de Material e Patrimônio
Diretor – MAURO LIMEIRA MENA BARRETO
Departamento de Polícia Legislativa
Diretor – PAULO MARQUES PEREIRA DA PAIXÃO
Centro de Informática
Diretor – LUIZ ANTÔNIO SOUZA DA EIRA
Assessoria Técnica da Diretoria-Geral
Chefe – LÚCIO HENRIQUE XAVIER LOPES
Assessoria de Projetos e Gestão
Chefe – IARA BELTRÃO GOMES DE SOUZA
Assessoria Técnico-Jurídica da Secretaria-Geral da Mesa
Chefe – FÁBIO RAMOS DE ARAÚJO SILVA
Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento
Diretor – PAULO ANTÔNIO LIMA COSTA
Departamento Médico
Diretor - JEZREEL AVELINO DA SILVA
Secretaria de Comunicação Social
Diretor – SÉRGIO CHACON
Departamento de Apoio Parlamentar
Diretora – CLÁUDIA ARAÚJO DE ALMEIDA
Consultoria Legislativa
Diretor – EDUARDO FERNANDEZ SILVA
Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
Diretor – RICARDO ALBERTO VOLPE
Centro de Documentação e Informação
Diretor – ADOLFO COSTA ARAÚJO R. FURTADO
Departamento de Comissões
Diretor –
Departamento de Taquigrafia, Revisão e Redação
Diretora – DAISY LEÃO COELHO BERQUÓ