Câmara paga obra e Pedro Passos Coelho inaugura

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Ano XXV | N.º 1355 |3 de dezembro de 2014 | Diretor: Leopoldo Rodrigues | Sai à 4ª feira | 0.60 ¤ (IVA incluído) | Email: [email protected]

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25anos25

ESCOLA SUPERIOR DE ARTES APLICADAS DE CASTELO BRANCO

Câmara paga obrae Pedro Passos Coelho inaugura

CASTELO BRANCO

Fileira do melrecebe novoimpulso

� pág. 5

42ofertas de emprego

3ofertas de formação

NESTA EDIÇÃO

O Centro da cultura

em Castelo Branco

INAUGURADO HÁ POUCO MAIS DE UM ANO

GARDUNHA

Livro defotografiarevela beleza

� pág. 12

PENAMACOR

Vila Madeiro

começasábado

� pág. 13

DESPORTO

BC Brancosoma e segueno campeonato

� pág. 14

� págs. 10 e 11

� pág. 20

Gazeta do Interior, 3 de dezembro de 2014

2|PELOURINHO

CONSELHO EDITORIALAntónio Salvado,

e Pedro RosetaDIRETOR

Leopoldo [email protected]

REDAÇÃ[email protected]

Chefe de redaçãoAntónio Tavares (CP 2343)

[email protected] permanentes:

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Paulo J. Fernandes Marques -Zona do Pinhal

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Colaboradores de Desporto: ManuelGeraldes, João Perquilhas, JoaquimRibeiro, Leal Martins, Luís Ferreira,Luís Seguro, Luís Teixeira, MiguelMalaca, Paulo Serra, Pedro Coelho, RuiFazenda, RCB.

CORRESPONDENTES

Lardosa: Manuel Teles.Nisa: José Leandro, Mário Men-des.Oleiros: José Marçal.Penamacor: Agostinho Ribeiro.Proença: Jorge Cardoso e MartinsGrácio.Retaxo: José Luís Pires.Sertã: António Reis, João Miguel eManuel Fernandes.Vila de Rei: Jorge Sousa Lopes.

COLABORADORESAbílio Laceiras, Alfredo Margarido,Alexandre Frade Correia, Alice Vieira,Alzira Serrasqueiro, Antonieta Garcia,António Abrunhosa, António Barreto,António Branquinho Pequeno, Antó-nio Brotas, António Maia (Cartoon),Armando Fernandes, Beja Santos,Carlos Correia, Carlos Sousa, DuarteMoral, Duarte Osório, Eduarda Dioní-sio, Eduardo Marçal Grilo, Elsa Ligeiro,Fernanda Sampaio, Fernando Ma-chado, Fernando Penha, FernandoRosas, Fernando Serrasqueiro,Fernando de Sousa, Guilherme d’ Oli-veira Martins, João de Sousa Teixeira,João Camilo, João Carlos Antunes,João Carlos Graça, João de Melo, JoãoCorreia, João Mesquita, João Ruivo, Jo-aquim Duarte, Jorge Neves, JoséBalonas, José Castilho, José CorreiaTavares, José Sanches Pires, Luís Costa,Luís Moita, Manuel Villaverde Cabral,Maria Helena Peixoto, Maria João Lei-tão, Maria Manuel Viana, Miguel SousaTavares, Orlando Fernandes, Pedro Ar-roja, Pedro Salvado, Preto Ribeiro(Cartoon), Rui Rodrigues, Santolaya Sil-va, Santos Marques, Tomás Pires(Cartoon), Valter Lemos..

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MEMBRO DA

Apontamentos da Semana...

Joaquim Martins

O Congresso do PS – António Costa ultrapassou o primeiro testeà sua liderança como secretário-geral do PS. O Congresso nãoserviu para espantar fantasmas, nem para alimentar paixões eódios, nem para dividir heranças. Serviu tão só para cumprir asua função: legitimar um novo líder; eleger órgãos estatutários;apontar um objetivo estratégico.

Os microfones e as câmaras não se cansaram de tentar in-troduzir os temas escaldantes do funcionamento da Justiça,dos buracos financeiros, das detenções mediatizadas. A cober-tura televisiva realizada indiciava o cheiro a escândalo. O ata-que de esquadrões de câmaras, microfones e flaches a algumaspersonalidades foi assustador, mas tudo acabou sem dramas.Os delegados ao Congresso perceberam a mensagem do líder eagiram com calma e racionalidade.

O momento era de cerrar fileiras e preparar os combates queaí vêm. Indicar um caminho e mobilizar vontades. Dizer comquem não se pode contar, e dizer com quem se espera contar.Dizer aos portugueses quais as ruturas necessárias e quais asdificuldades.

Mas com que políticas? Perguntam os partidos do Governoe os comentadores que os apoiam. Ainda não é tempo, respon-de António Costa. O Programa de Governo será preparado e

anunciado na altura própria.O que o PS diz, desde já, claramente, é que precisa de uma maio-

ria absoluta para governar pois não pode fazê-lo, com a atual maioria.A “poíitica são as pessoas” referiu António Costa no discurso de encer-ramento e “Os portugueses não devem renunciar a serem eles pró-prios a decidir quem deve governar e como deve governar, e nãodeixar aos jogos partidários a arbitrariedade para formar um novoGoverno.”

O PRESO 44 – O País assistiu atónito à prisão de José Sócrates e conti-nua à espera que a Justiça justifique as medidas de coação. No míni-mo, parece absurdo que se justifique a prisão, por receio de fuga.Então o cidadão não estava a regressar ao País, apesar de saber queestava a ser investigado?

Urge uma resposta clara da Justiça. Temos o direito de saber. Osjuízos dos comentadores de serviço e as suas sentenças não nos servemnem à Justiça.

Nuno Pombo44 anosTécnico superior de co-municação

Ainda não, porque ain-da é cedo?

Dídia Eusébio40 anosAdministradora hospi-talar

Comprinhas de Natalainda não. Só faço ascompras, normalmente,na semana antes do Na-tal.

José Bernardino40 anosFuncionário político

Não, porque não há di-nheiro. Ainda não rece-bi o subsídio de Natal.

Já começou afazer as suascompras deNatal?Porquê?

Inquérito

ESCURIDÃOEm Castelo Branco o relógio que aciona a iluminação pública no es-paço localizado entre as traseiras do edifício principal do antigo Quar-tel de Cavalaria e a Biblioteca Municipal ainda não foi acertado paraa hora de inverno. A prova disso, como Pelourinho verifica é que quan-do cai a noite, aquele espaço fica mergulhado na mais profunda escu-ridão, restando apenas alguma luz oriunda das ruas circundantes.


3|OPINIÃO

VALTER LEMOS

A JUSTIÇA QUE NÃO QUEREMOS

O responsável da companhia aérea, antes de nos conduzir para o hotel,deu, entre outras, a orientação seguinte: “não saiam do hotel, mas, aci-ma de tudo, não se aproximem nem falem com nenhum polícia”. Ques-tionado sobre a razão de tal recomendação, respondeu: “aqui os políciassão piores que os bandidos”.

A detenção de José Sócrates tem feito e fará correr rios de tinta e ho-ras infindas de reportagens, comentários, análises e opiniões. Sócratesé, sem dúvida, até ao momento, a personalidade portuguesa mais con-troversa do século XXI. As inúmeras teses sobre a sua inocência ou cul-pabilidade continuarão a fluir, quer por razões de emoção ou de con-vicção quer por razões de conveniência política, alimentando desde omais troglodita ao mais inteligente comentário, como tão bemexemplificam, respetivamente, João Miguel Tavares no Público eFerreira Fernandes no DN.

Mas, a alimentação da torrente de notícias e comentários tem,também, razões mais prosaicas como o dinheiro e o lucro. O nome e apersonagem vendem bem, que o digam os jornais e as televisões quefazem render tudo o que lhe diga respeito, normalmente através dedescaradas violações da lei e da ética jornalística e até, por vezes, dosmais elementares limites da decência, coisas que para alguns órgãos decomunicação social nunca tiveram importância e para outros deixamde importar quando as notícias respeitam a José Sócrates. Até jornalis-tas pretensamente respeitáveis “mandam às malvas” os princípios ele-mentares do contraditório e da confrontação das fontes quando amatéria é Sócrates. Sócrates dá leitores e espetadores, ou seja, dá di-nheiro. Se tivessem alguma coerência, as diversas televisões, jornais erevistas pagariam a Sócrates. Afinal quantos exemplares já venderamo Correio da Manhã ou a Sábado e até o Público com aquelas novelassobre Sócrates, com as acusações e os ataques à pessoa e à persona-gem, sempre sem contraditório, que têm enchido as suas páginas aolongo do tempo? E quantos espetadores tiveram as televisões com

aquelas ridículas mas rentáveis reportagens de frinchas das janelas ecarros a passar e as pretensas investigações sobre casas e malas? Mani-festamente as televisões já não sabem fazer informação, já só sabemfazer reality-shows.

Mas, se o comportamento da comunicação social na detenção einterrogatório de Sócrates, infelizmente mostrou bem, como aliás temacontecido noutros casos, que os cidadãos nada podem esperar deverdadeiramente decente numa informação totalmente dominadae estupidificada pelo dinheiro e pelas audiências, o comportamentoda justiça faz arrepiar qualquer pessoa minimamente crente no esta-do de direito.

O caso Sócrates tem, pelo menos, dois aspetos, absolutamente in-toleráveis num estado de direito. A exposição dos suspeitos e a violaçãoreiterada e continuada do segredo de justiça, que é uma forma abjetae cobarde de violar os direitos de defesa e de presunção de inocência.E o facto de isso já ter acontecido em casos anteriores, só agrava a situ-ação e cria a maior dúvida sobre o efetivo controle e fiscalização do cum-primento da lei.

Num estado de direito que pensávamos construído 40 anos apósAbril, as autoridades PROTEGEM os cidadãos até eles serem presentesa tribunal e devidamente julgados. E são obrigadas pela lei e pela éticaa fazerem isso. Se o não fizerem estão a infringir a legalidade. O tempoem que os suspeitos eram expostos à turba para serem humilhadoscorresponde ao tempo do obscurantismo, da injustiça, da indecênciahumana, da maldade. Isso acabou com o aparecimento do estado dedireito (ou, pelo menos, pensávamos nós, até ver acontecer o que jul-gávamos impossível).

A justiça também não pode parecer um circo nem um filme de cow-boys. A justiça não pode ser apresentada como entretenimento, porquea sua função não é criar heróis e vilões, nem mostrar habilidades, nemdistrair as pessoas. É garantir o cumprimento da legalidade e assegurara confiança dos cidadãos nesse cumprimento. Para isso os agentes dajustiça têm que ser ABSOLUTAMENTE cumpridores da legalidade quegarantem. Não há nada, mas mesmo nada, que desculpe ou justifiqueo não cumprimento da lei pelos agentes da justiça.

Não se compreende assim também a reiterada e continuada pou-ca-vergonha da violação do segredo de justiça. Não se compreende queos jornais divulguem informações ou peças processuais antes sequerdos arguidos ou os advogados delas terem conhecimento. Ou seja, en-

Ao lermos «S. Paulo» de Teixeira de Pascoaes, publicado há oitentaanos (1934), estamos perante uma obra maior das letras portuguesas.Por razões muitas vezes incompreensíveis, a sombra do silêncio es-conde exemplos fundamentais da cultura e da arte. Este o caso. Oescritor de Gatão, ao ter-se exilado cedo para longe dos centros literá-rios, contribuiu para um certo esquecimento, mas o tempo tem vindoa revelar que o autor é muito mais do que as simplificações criadaspor antigos aduladores e críticos. Pascoaes continua a ser lido, cominteresse renovado, descobrindo-se contributos premonitórios eduráveis, saudados por criteriosos leitores e críticos. Por vezes, quan-do se marca uma pessoa com determinada bandeira, as paixõesdigladiam-se pela repetição de argumentos a favor e contra, o queafasta quantos não se sentem atraídos pela contenda. No caso dePascoaes houve o saudosismo, mas quem conheça a obra prolíferado escritor facilmente pode perceber que essa questão é mínimapara a apreciação serena da força do mestre. O próprio António Sér-gio, crítico severo desse simbolismo, não negou o talento e as quali-dades do singular homem de letras. Hoje, passado o calor distantedessa contenda e revelado o reconhecimento dos contemporâneosde insuspeitas tendências, podemos atribuir a Pascoaes o justo lugar,entre os mais relevantes no nosso panorama literário.

António-Pedro Vasconcelos diz: «Estamos perante um livro geni-al». E põe-no como criador em paralelo com Pasolini. E acrescenta:«Desterrado no Gatão, como São Jerónimo na sua gruta, Pascoaesdesgostoso do seu tempo cujas figuras e episódios por certo lhe não

GUILHERME D’OLIVEIRA MARTINS

TEIXEIRA DE PASCOAES: LEMBRANÇA DA ORIGEMestimulam a lira nem suscitam o espanto, (à parte Brandão eUnamuno que venera) convive com outros personagens: Hamlet e D.Quixote, Napoleão e Jesus Cristo. Não distingue os Heróis consagra-dos pela História dos que foram inventados pela fantasia dos poetas.Trata de igual para igual Vénus e Santa Teresa, Camões e o Adamastor.Qual deles tem mais realidade? (…) “Nem a ilusão tem nada de ilusó-rio, nem a realidade tem nada de real”, dirá Pascoaes. Não é umablague. Ou por outra: é uma blague autêntica…». E assim, o poetanão precisa de ser atual. É ele mesmo. A sua singularidade levará a seralvo de injustas e desenfreadas campanhas. Confessará a Unamuno:«Sim, os católicos estão furiosos contra mim». Hoje percebemos quese tratava de miopia e de incompreensão, de quem não lera ou dequem nada entendera… Lemos o «S. Paulo» de Pascoaes e vemosque há uma compreensão serena e livre do cristianismo vivido nos er-mos ibéricos, mesmo que Saulo aqui não tivesse chegado em pessoa.

É uma literatura animada de espírito, em que nos é dado ver oque é descrito como se estivéssemos ante uma fidelíssima represen-tação pictórica ou cinéfila: a delapidação de Santo Estevão, a conver-são na Estrada de Damasco, a evangelização, as epístolas, o discursoaos Atenienses no Areópago, o regresso a Jerusalém, o naufrágio nailha de Malta, a prisão, o julgamento, a entrada em Roma, a loucura deNero, a morte de Agripina, o massacre dos cristãos no Coliseu, o in-cêndio de Roma… «Paulo, presidindo à lapidação de Estêvão, come-teu um crime, origem do seu remorso tão fecundo! Repetiu a tragédiadivina em drama humano. Identificou-se ao Criador e Redentor.Quem lhe apareceu na Estrada de Damasco foi o seu remorso perso-nificado em Jesus Cristo, o deus da sua vítima. A vítima empeceu aocarrasco, vinda do céu, envolta num relâmpago infinito. Empeceu-lhe, transfigurada no seu Deus, em Jesus Cristo. Empeceu ao carrascoe dominou-o completamente. O Deus de Estêvão ficou a ser Deus dePaulo». Pascoaes sente-se próximo de Paulo. Daí o seu encontro na-tural com Unamuno, muito mais do que de companheirismo. «O ho-mem é religioso por lembrança da Origem, que é Deus, ainda em si,

Os textos são da responsabilidade dos autores que podem optar por seguir ou não o novo Acordo Ortográfico

quanto elas só são supostamente conhecidas do ministério público oudo juiz de instrução. Não se pode aceitar que sejam construídos casosna comunicação social através de informações só conhecidas dos ser-viços da justiça, escolhidas seletivamente e que não podem sercontraditadas porque tal constituiria uma violação ao segredo de jus-tiça por quem o fizesse. Não é aceitável que possa haver violações quan-do a informação só é detida por quem acusa e que o visado não se pos-sa defender. Isso é uma batota indecente.

E finalmente não é compreensível nem aceitável que o ministériopúblico seja capaz de investigar crimes de grande complexidade en-volvendo centenas de pessoas e entidades e não seja capaz de inves-tigar a violação do segredo de justiça quando a informação constantedo processo só é do conhecimento de poucas pessoas e não é acessívelpor mais ninguém. Nada do que atrás escrevi tem a ver com a eventualinocência ou culpabilidade de Sócrates. Tem a ver com sérios proble-mas no sistema de justiça, que se têm repetido e agudizado nos últimostempos e que o caso Sócrates, porque respeitante a uma personalidadepública relevante, só vem iluminar ainda mais. Quanto à possível ino-cência ou culpabilidade de Sócrates, cada um terá a sua opinião, quesó poderá ser avaliada no final. A minha opinião é favorável à inocênciade Sócrates. Não só pelo princípio da presumível inocência até provade culpa e não só pela relação política, profissional e pessoal de diversosanos. Mas, acima de tudo, porque tenho dificuldade em acreditar emquem parece fazer batota para me convencer. Em quem parece nãocumprir as regras que impõe aos outros.

Há alguns anos o avião em que viajava teve que fazer umaaterragem de emergência num país africano. Foi necessário per-noitar nesse país para aguardar novo avião no dia seguinte. O res-ponsável da companhia aérea, antes de nos conduzir para o hotel,deu, entre outras, a orientação seguinte: “não saiam do hotel,mas, acima de tudo, não se aproximem, nem falem com nenhumpolícia”. Questionado sobre a razão de tal recomendação, respon-deu: “aqui os polícias são piores que os bandidos”. Não possoaceitar que, no meu país, possa haver sequer qualquer suspeitadessas. Por isso não quero que a justiça do meu país possa serespetáculo em vez de sobriedade, entretenimento em vez de tra-balho sério, jogo de azar em vez de trabalho continuado, obscu-rantismo em vez de conhecimento, vingança em vez isenção, po-der em vez de verdade, política em vez de justiça.

todo contido no primeiro ímpeto genésico». E o poeta, em ligação àmãe natureza de Marânus, lembra: «No Paganismo eram as criaturassacrificadas à Divindade. Agora é Deus sacrificado às criaturas, napessoa do Filho. O Cristianismo é a conclusão do Paganismo; ou esteé a primeira fase daquele. O corpo antecede a alma; ou, como diz S.Paulo, a alma vivente antecede o espírito vivificante». Não admiraque com toda esta liberdade de espírito tenha havido tantasincompreensões. Mas sentimos a força do homem religioso (comoHerculano, Antero, Unamuno, ou Régio e Eduardo Lourenço) sempeias, procurando entender a alma contraditória e ansiosa de Paulode Tarso. «A aurora é grega, o calor do meio-dia é judaico e é da Ibériao sol poente, morto na cruz». E é essa morte que se torna vida… «Agora,o homem novo é S. Paulo, o cristão, o morto redivivo, o Deus que osdesgraçados esperavam».

Lembremo-nos de Tessalónica. «Paulo, como Silas, vai a pé, cur-vado, com os olhos inflamados de luz, e o fantasma de Estêvão, ao seulado leva um fruto na mão, para o comer. Oferece-o ao primeiro men-digo. Nada lhe pertence na terra, porque a terra não lhe interessa. Esó o que nos interessa nos pertence. A Terra é dos bichos, como a Luaé dos lunáticos. Todos os tolos reinam naquelas planícies desertas,onde cai a sombra de altíssimas pirâmides, sem a mais leve mistura declaridade, dum negro absoluto e recortado. (…) Paulo é deste mundointerior que envolve o mundo e os outros mundos, e ninguém sabeonde ele acaba, vê para dentro, ouve para dentro, pois, dentro de si,é que ele descobre tudo, - o Infinito. A nossa memória é universal, eexcede o próprio Universo, quando aliada à fantasia criadora (…).Paulo está com os escravos e os famintos, contra as classes dominan-tes. O seu fim é criar uma sociedade religiosa, em que todos sejamirmãos em Jesus Cristo, o único Senhor. Todos senhores no Senhor; ecada um no seu espírito liberto ou em Deus. Deus é liberdade».Miguel de Unamuno compreendeu bem o «S. Paulo» de Pascoaes.Era, no fundo, uma leitura de «Do Sentimento Trágico da Vida». Maisdo que leitura, é uma ilustração.

Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009


CASO A CASOCASO A CASO4

OCORRÊNCIAS

A PSP realizou, dia 25 de novem-bro, um simulacro de ameaçade bomba na Escola Básica Ci-dade de Castelo Branco.

Em comunicado, a Políciarefere que este exercício permi-tiu verificar que a comunidadeescolar daquele estabelecimen-to de ensino “está preparadapara enfrentar situações deemergência, já que os processosde evacuação, desde o início dosoar de alarme até ao final dachegada ao ponto de reuniãodecorreram de acordo com asnormas, sem quaisquer percal-ços e num período de tempomuito curto”.

A GNR do Fundão deteve, sex-ta-feira, dois jovens por alega-da posse de produtos estupe-facientes.

Segundo um comunicadoda GNR, a detenção e apreen-são dos produtos estupefaci-entes (haxixe e liamba), decor-reu na sequência de umadiligência do Núcleo de Inves-tigação Criminal (NIC) do Des-tacamento Territorial do Fun-dão.

Foram detidos dois jovens,de 17 e 19 anos, e apreendido-as 25 gramas de estupefacien-

A GNR de Teixoso deteve, sex-ta-feira, em flagrante delito,um homem por furto num es-tabelecimento comercial situ-ado na União das Freguesiasde Teixoso e Sarzedo (Covi-lhã).

De acordo com a GNR, ohomem, de 45 anos, foi detidocerca das 17h25, “no interiordas instalações, quando estavaprestes a consumar o furto de,pelo menos, diversos materiaiselétricos e eletrónicos (umamáquina do café e um LCD),avaliados em cerca de 1.400

A Polícia de Segurança Pública(PSP) de Castelo Branco deteveum homem por posse de armasproibidas, nomeadamente umashotgun adaptada para oito ti-ros, uma pistola adaptada para6,35 milímetros e uma navalhade ponta e mola.

Em comunicado, o Coman-do Distrital de Castelo Brancoda PSP explica que a ação efetu-ada no passado dia 26 de no-vembro, decorreu da execuçãode cinco mandados de buscadomiciliária efetuados no âmbi-to de uma investigação da Es-quadra de Investigação Crimi-nal de Castelo Branco

A PSP refere ainda que foiapreendida uma shotgun adap-tada para oito tiros e um “eleva-do número de cartuchos debala única (zagalotes), uma pis-tola adaptada para 6,35 milíme-tros carregada com uma muni-

Um trabalhador das obras queestão a decorrer na Torre do Re-lógio, em Castelo Branco, ao finalda manhã da passada quarta-feira, dia 26 de novembro, teveque ser evacuado do local comrecurso à autoescada dos Bom-beiros Voluntários de CasteloBranco. O homem, que ficou fe-rido e retido num dos andaimesdo topo, foi socorrido pelos vo-luntários albicastrenses, que

NA ESCOLA BÁSICA CIDADE DE CASTELO BRANCO

Polícia realizou simulacrode ameaça de bomba

GNR do Teixosodeteve homemem flagrante delito

euros”.O detido foi constituído ar-

guido e ficou com termo deidentidade e residência, tendosido presente no dia seguinteao Ministério Público de Cas-telo Branco, após o que ficou aaguardar em liberdade o de-correr das diligências proces-suais tuteladas pelo MinistérioPúblico.

O detido ficou ainda sujei-to à medida de coação de obri-gatoriedade de apresentaçõesperiódicas, bissemanais, noposto da GNR local.

FUNDÃO

GNR deteve dois jovenspor posse de droga

tes, “correspondentes a cercade meia centena de doses in-dividuais que estavam na suaposse”, adianta o documento.

De acordo com os milita-res, os detidos, foram consti-tuídos arguidos e ficaram su-jeitos à medida de coação determo de identidade e resi-dência.

Foram ainda notificadospara comparecerem no Mi-nistério Público do Fundão,onde correm as diligênciasprocessuais com vista a inves-tigar a existência de crime.

PSP deteve homempor possede armas proibidas

ção e uma navalha de ponta emola”.

Além do detido, foram aindaconstituídos arguidos mais trêshomens por crimes ligados aotráfico de droga e apreendidosdois computadores portáteis,um tablet e dois telemóveis.

A PSP explica ainda que nes-ta ação, “foram recolhidas pro-vas referentes à prática continu-ada dos crimes de tráfico deestupefacientes pelo detido erestantes indivíduos identifica-dos” e colocou “cobro à ação deum grupo responsável pelo tráfi-co de quantidades significativasde estupefacientes” em CasteloBranco.

O detido ficou sujeito a apre-sentações semanais na esqua-dra da Polícia sendo que os res-tantes três homens, ficaramsujeitos a termo de identidade eresidência.

Trabalhador ferido nasobras do Torre do Relógio

além da autoescada deslocarampara o local uma ambulância,que transportou a vítima para oHospital Amato Lusitano (HAL),de Castelo Branco.

Nas operações de socorroesteve também envolvida a Po-lícia de Segurança Pública (PSP)de Castelo Branco, tanto maisque a Rua do Relógio teve queser vedada ao trânsito, para seproceder ao resgate.

O exercício visouverificar se acomunidade estápreparada paraencarar situaçõesde perigoe emergência

O exercício “decorreu de for-ma muito positiva, não se tendoregistado quaisquer incidentesou acidentes pessoais”, lê-se nodocumento.

As Equipas de Inativação deEngenhos Explosivos e Seguran-ça em Subsolo da PSP, sedeadasno Comando Distrital de CasteloBranco, puderam igualmentetestar procedimentos técnicos,“tendo o processo de inativaçãodo dispositivo de teste sido efe-tuado com total sucesso”.

No final, foi efetuada umademonstração para os jovensalunos se aperceberem do im-pacto da detonação controladade uma pequena quantidadede produto explosivo, no segui-mento dos conselhos que lhesforam transmitidos durante operíodo de espera pela equipaEscola Segura. O simulacro con-tou igualmente com o apoio daProteção Civil (CDOS de CasteloBranco), o qual supervisionou osprocedimentos de evacuaçãodo estabelecimento de ensino.

ANTÓNIO TAVARES

Editorial

O Distrito de CasteloBranco tem paisagens e tra-dições que são únicas noPaís.

A verdade, no entanto, éque mesmo quem cá reside,não as conhece completa-mente, de onde de depre-ende que para quem é defora esse desconhecimentopode ser ainda maior, porrazões óbvias.

Uma barreira que, emambos os casos, pode ser fa-cilmente ultrapassável,sendo apenas suficiente di-vulgar a informação, fazen-do-a chegar às pessoas,quer seja através de publi-cações ou de iniciativas.

Exemplo disso é o queestá a ser feito este ano pelaCâmara de Penamacor, quea partir de sábado dinamizaa iniciativa denomina Pena-macor Vila Madeiro.

Com base na tradição,que faz com que neste con-celho raiano se tenha torna-do célebre o maior madeirode Natal de Portugal, o ob-jetivo é aproveitar precisa-mente esta distinção, demodo a manter a tradiçãoviva, ao mesmo tempo quese pretende vê-la transfor-mada num cartaz turísticona época natalícia.

Na mesma linha, emSão Vicente da Beira, éapresentado segunda-feirao livro de fotografia intitula-do Geomorfologia da Gar-dunha – Figuras & FormasGraníticas da Serra da Gar-dunha, da autoria do fotó-grafo António José da Con-ceição.

Um livro que com basena fotografia dá a conhecera beleza paisagística da Ser-ra da Gardunha, que é par-tilhada pelos concelhos deCastelo Branco e Fundão.

Estes são assim doisexemplos do caminho a se-guir, para que o que Regiãotem de melhor não se percae seja conhecido, com todosos benefícios que daí po-dem resultar.



CASTELO BRANCOCASTELO BRANCO5

PARA A FILEIRA DO MEL

“O apoio do Centro será o impulsoque faltava para esta atividade”A missão doCentro seráa promoção edesenvolvimentosustentadoda fileiraapícola

O presidente da Câmara de Cas-telo Branco, Luís Correia, afirmaque “o apoio do Centro de Com-petências da Apicultura e da Bi-odiversidade será o impulsoque faltava para esta atividade”.

A afirmação foi proferida napassada quarta-feira, dia 26 denovembro, no decorrer da assi-natura do protocolo de formali-zação do Centro, que contoucom a presença da ministra daAgricultura e do Mar, AssunçãoCristas.

Antes, Luís Correia já tinhadestacado que a “Câmara e osapicultores da Região se associa-ram e deram corpo a uma Cen-tral Meleira”, recordando que setrata de “um serviço sem qual-quer custo para os apicultores”.

O autarca considera quedeste modo “o sucesso está nasmãos dos apicultores em se uni-rem” e avança que o Centro,que terá sede no edifício do Cen-tro de Apoio Tecnológico Agroa-limentar de Castelo Branco “temparticular importância para osapicultores da Região, bem

como para o País”.Luís Correia assegura que o

Centro “nasce com grandes ex-pectativas e potencialidades”,relembrando que “a apicultura éuma atividade ancestral, enca-rada, atualmente, como um em-prego verde e amiga do ambien-te”.

Já com a atenção centradana vertente da biodiversidadereferiu-se às abelhas e à poliniza-ção, valorizando a sua importân-cia para o equilíbrio dos ecossis-temas, ao mesmo tempo que é,cada vez mais, uma atividadeeconómica.

Assunção Cristas começoupor realçar que com “o diálogoentre produção, investigação eos municípios, estamos a fazeruma coisa para o País todo”, tan-to mais que considera importan-te “colocar as questões em cima

da mesa. Daí ser tão importanteesta ligação à produção, porqueacredito neste formato que jun-ta a investigação à produção eàs entidades locais”.

Tudo, porque “é importanteque se perceba quais são as ne-cessidades da produção, para seproduzir melhor e depois criar ascapacidades de resposta, comtransferência de tecnologia paraa própria produção”.

A ministra do Ambiente su-blinhou também que “Portugalé autossuficiente em mel, mas aEuropa é deficitária, pelo quetemos caminho para andar, noque se refere ao mel, mas tam-bém nos produtos da colmeia”.

Assunção Cristas valorizouigualmente a vertente “de fazerbem o que sabemos fazer e te-mos condições para fazer” e su-blinhou que o mel “é um produ-

António Tavares

O cante alentejano foi classifica-do, quinta-feira, como Patrimó-nio Cultural Imaterial da Huma-nidade, pela Organização dasNações Unidas para a Educa-ção, Ciência e Cultura (UNES-CO), durante uma reunião doComité Intergovernamental daUNESCO para a Salvaguarda doPatrimónio Cultural Imaterial daHumanidade, que decorreu emPais, França.

O cante alentejano passaassim a integrar a lista do Patri-

to de qualidade que já é dife-renciado e se pode diferenciarainda mais”, para concluir que“temos produtos de joalharia daagricultura e o mel é um dessesprodutos”.

Os objetivosdo CentroO Centro de Competências daApicultura e da Biodiversidadetem como missão promover odesenvolvimento sustentável ecompetitivo da fileira apícolanacional, nas vertentes socioeco-nómicas, formativa, técnica eambiental, a nível nacional.

Os objetivos gerais do Cen-tro são contribuir para o aumen-to da rentabilidade das explora-ções apícolas, quer através doaumento da produtividade na-cional em mel e de produtos dacolmeia, mas sobretudo através

Escultura Coro Alentejano de José Simãojá homenageia cante alentejano

mónio Cultural Imaterial da Hu-manidade, sendo de realçar queo mesmo já é alvo de homena-gem pela escultura Coro Alente-jano, da autoria do escultor emedalhista albicastrense JoséSimão, que está instalada naárea de serviço de Grândola, naA2, desde 2000.

Recorde-se que José Simãonasceu em Castelo Branco, em1960, e licenciou-se em Escul-tura, na Faculdade de Belas Ar-tes da Universidade de Lisboa,

sendo também engenheiro téc-nico de máquinas, pelo Insti-tuto Superior de Engenharia deLisboa.

É membro da Fedération In-ternationale de la Médaille (FI-DEM), membro fundador dogrupo Anverso/Reverso – Meda-lha Contemporânea.

José Simão é professor naEscola Superior de Artes Aplica-das (ESART) de Castelo Branco eé de realçar que é também o au-tor dos Troféus Gazeta.

da inovação e diferenciação; pro-mover a proteção de um dosprincipais insetos polinizadoresdos ecossistemas naturais exis-tentes no território português, aabelha Apis mellifera, subespé-cie Apis mellifera iberiensis, deforma a garantir a manutençãoda biodiversidade; promover aprática apícola extensiva prati-cada em Portugal; promover aadesão dos produtores apícolasa sistemas de qualidade certifi-cados; promover uma estratégiade investigação para todo o se-tor apícola focando os principaisconstrangimentos, numa pers-petiva de incremento da produ-ção, valorização, inovação e co-mercialização dos produtos dacolmeia.

O Centro tem como parcei-ros o Ministério da Agricultura edo Mar, a Câmara de CasteloBranco, a Federação Nacionaldos Apicultores de Portugal, oCentro de Apoio TecnológicoAgroalimentar de Castelo Bran-co, a InovCluster – Associaçãodo Cluster Agroindustrial doCentro, o Instituto Politécnicode Castelo Branco, o InstitutoPolitécnico de Bragança, a Uni-versidade de Coimbra, a Univer-sidade de Trás-os-Montes e AltoDouro, a Universidade do Algar-ve, o Instituto Nacional de In-vestigação Agronómica e Veteri-nária, a Federação das Indús-trias Portuguesas Agroalimenta-res e a Associação Nacional daIndústria para a Proteção dasPlantas.

Assunção Cristas esteve presente na assinatura do protocolo de formalizaçãodo Centro de Competências da Apicultura e da Biodiversidade

Escultura Coro Alentejano, de José Simão


6|CASTELO BRANCO

ASSEMBLEIA DE FREGUESIADE CASTELO BRANCO

CONVOCATÓRIA

JOSÉ DIAS DOS SANTOS PIRES, Presidente da Assembleiade Freguesia de Castelo Branco, em cumprimento do nº1 do ar-tigo 11º da Lei 75/2013 de 12 de Setembro, e dentro da compe-tência que me é atribuída pela alínea b) do nº 1 do artigo 14º,CONVOCO este órgão para uma sessão ordinária, a realizar nasede da Freguesia, no dia 11 de Dezembro de 2014, pelas18.00 horas, com a seguinte ordem de trabalhos:

I - PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA1. A preencher nos termos do Regimento

I I- PERÍODO DA ORDEM DO DIA1. Informações do Presidente da Freguesia2. Apreciação e votação da acta nº 5.3. Apreciação e aprovação das opções do plano e do

Orçamento para o ano de 2015. (Proposta nº 11/2014)4. Aprovação do Mapa de Pessoal para o ano de 2015.

(Proposta nº 12/2014)5. Discussão e aprovação da Tabela de Taxas. (Pro-

posta nº 13/2014)

Castelo Branco, 27 de novembro de 2014

O Presidente da Assembleia de FreguesiaJosé Dias dos Santos Pires

CARTÓRIO NOTARIAL - CASTELO BRANCONOTÁRIA LIC. MARIA FERNANDA CORDEIRO VICENTE

JUSTIFICAÇÃO

CERTIFICO que por escritura de vinte e quatro de Novembro dedois mil e catorze, lavrada a folhas cento e treze e seguintes, dorespectivo Livro de Notas para Escrituras Diversas número Cento eSessenta e Nove, do Cartório Notarial, sito na Rua Cadetes Toledo,Lote Cinco - C, rés-do-chão, em Castelo Branco, da Notária Lic. MariaFernanda Cordeiro Vicente:

SÍLVIA GERALDES LOPES DA ASSUNÇÃO, casada com MiguelAntónio da Assunção Leitão, sob o regime da comunhão de adquiri-dos, natural de França, residente na Quinta da Pedreira, lote 32, rés-do-chão, na freguesia de Alcains, concelho de Castelo Branco, NIFs199 178 771 e FILIPE MANUEL GERALDES LOPES, divorciado, naturalde França, residente na Quinta da Pedreira, lote 32, rés-do-chão, nafreguesia de Alcains, concelho de Castelo Branco, NIF 223 706 710,justificaram por não possuírem título a aquisição por usucapião demetade do prédio rústico, sito em Rodeio, na freguesia de Ara-nhas concelho de Penamacor, que se compõe por olival, cultura arvenseem olival, cultura arvense-granitos, mato e oliveiras, com a área decento e treze mil e quatrocentos metros quadrados, a confrontar donorte com caminho público e Joaquim Menas Pereira, sul com cami-nho público, nascente com Joaquim Menas Pereira e do poente comcaminho público e Raúl dos Reis Geraldes, inscrito na matriz cadastralsob o artigo 58 secção G, com o valor patrimonial tributário e atribuídocorrespondente à fracção de duzentos e sessenta e quatro euros esessenta e três cêntimos, descrito na Conservatória do Registo Pre-dial de Penamacor sob o número mil quatrocentos e setenta e nove/da freguesia de Aranhas, mas sem inscrição de aquisição em vigorda referida fracção.

Está conforme o original.Castelo Branco, vinte e quatro de Novembro de dois mil e catorze.

A Notária,Maria Fernanda Cordeiro Vicente

A deputada do Partido Socialista(PS) eleita pelo Círculo de Cas-telo Branco, Hortense Martins,entregou na Assembleia da Re-pública uma pergunta ao Go-verno, mais concretamente aoministro da Solidariedade Social,sobre despedimentos na Segu-rança Social.

Hortense Martins refere que“segundo o despacho do secre-tário de Estado da AdministraçãoPública, da análise do docu-mento do ISS sobressai a pro-posta de redução de 697 postosde trabalho, dos quais 526 as-sistentes operacionais, 139 do-centes, 22 técnicos de terapêu-tica, 7 enfermeiros e 3 técnicosde orientação escolar/social”,sendo que “no Centro Distrital

A Biblioteca Escolar (BE) Afon-so de Paiva realiza, pelo sextoano consecutivo, uma Feira doLivro, na Biblioteca da EscolaBásica de S. Tiago.

A Feira do Livro está abertaa toda a comunidade educati-va, a partir de hoje, quarta-fei-

A Alma Azul organiza hoje, quar-ta-feira, a partir das 14h30, na bi-blioteca do Instituto Portuguêsdo Desporto e Juventude (IPDJ)de Castelo Branco, uma oficinaliterária dedicada a Afonso dePaiva. A iniciativa, desenvolvidacom os alunos do Clube de Leitu-ra da Escola Afonso de Paiva, sur-ge integrada no projeto Em Nomeda Beira – Património Culturalda Beira Baixa e conta com oapoio da Câmara de Castelo Bran-co e do IPDJ de Castelo Branco.

Durante estes mês decorre-ram ainda duas outras iniciativasdedicadas a Afonso de Paiva.Uma de 8 a 12 deste mês, na Li-vraria Alma Azul, em Coimbra, e

A Biblioteca Escolar/Centro deRecursos, com a colaboração dogrupo de Filosofia, assinalou, dia27 de novembro, o Dia Mundialda Filosofia.

Assim, na parte da manhã, naBiblioteca Egas Moniz, da sededo Agrupamento de EscolasNuno Álvares, decorreu uma ati-vidade para alunos do 10º ano deescolaridade, que teve iníciocom a exibição de uma curta-metragem que interrogava o ser,realizada por alunos da professoraAna Paula Domingues, seguidada intervenção de um aluno,

Alma Azul dinamiza

oficina literária sobre

Afonso de Paivaoutra na Alma Azul, em Alcains,dia 29 deste mês. Recorde-se queo projeto Em Nome da Beira –Património Cultural da BeiraBaixa teve início no passado mêsde outubro e decorre até dezem-bro de 2016. Em outubro foi dedi-cado a António Salvado (CasteloBranco) e em novembro ao PadreAntónio de Andrade (Oleiros).

Em janeiro do próximo anoserá dedicado ao poeta nascidoem Póvoa de Atalaia, Eugénio deAndrade, e ao seu livro Escrita daTerra, e em fevereiro, em Coim-bra, a Alma Azul apresenta o livroDissertação Sobre as Paixões daAlma, de Ribeiro Sanches (Pena-macor).

AFONSO DE PAIVA

Biblioteca Escolarpromove Feira do LivroA Feira

do Livro

decorre

de 4 a 12

de dezembro

e é aberta

à comunidade

ra, até dia 12 deste mês, nosdias úteis, entre as nove e as

14 horas, sendo que dia 12 es-tará aberta entre as nove e as

18 horas.No local podem encontrar-

se livros para todas as faixasetárias, a preços reduzidos, as-sim como as principais novida-des literárias do panorama na-cional e internacional.

A realização desta ativida-de prende-se com a preocupa-ção permanente de motivarpara a leitura e para o livro,contribuindo assim para umdespertar do prazer de ler nosalunos. Uma preocupaçãoque também se estende à po-pulação adulta, oferecendo-lhe continuamente novasoportunidades de contactarcom a palavra escrita.

Hortense Martins preocupadacom despedimentos na Segurança Social

de Castelo Branco do IPSS, em13 de novembro cerca de 87 tra-balhadores foram atingidos e in-timados a entregarem, no prazode cinco dias, os respetivos cur-rículos para análise, com vista àsua requalificação, terminologiacom que o Governo parece que-rer esconder a intenção objetivade despedimento”.

Acrescenta que “a intima-ção, a carta sob pressão, que lhesfoi dirigida, atingiu na sua esma-gadora maioria assistentes ope-racionais, que serão cerca de 74e cerca de 13 educadoras de in-fância sendo certo que, global-mente, encontramos trabalha-dores a caminho dos 30 anos decarreira”, bem como que “sabe-mos que este processo de re-

qualificação está a decorrer eque foram disponibilizada umtotal de 39 vagas no Distrito deCastelo Branco, sendo 34 assis-tentes operacionais e cinco edu-cadoras. É, portanto evidente,que 48 pessoas ficarão relegadaspara uma situação muito difícil eque muito nos preocupa”.

Hortense Martins, com estesdados questiona “com que fun-damento e critérios o Governoselecionou os trabalhadorespara a requalificação-despedi-mento; quais as categorias pro-fissionais, número de trabalha-dores e áreas de função que sãoafetados; em que concelhos doDistrito de Castelo Branco se en-contram localizados os trabalha-dores feridos por esta medida;

pode o governo dizer que tomoutodas as medidas no sentido deassegurar que no processo detransferência para as IPSS a situ-ação dos trabalhadores abrangi-dos seria acautelada em termosdo seu necessário enquadra-mento, em termos de capacida-de de resposta, que impactossurgirão na sequência desta re-dução de pessoal, tendo em con-ta que são conhecidas publica-mente várias queixas pelademora nos atendimentos aopúblico, está o Governo em con-dições de assegurar, sob palavrade honra, que todos estes traba-lhadores manterão um posto detrabalho sem perda de dignida-de e direitos que usufruem atu-almente”?

Dia Mundial da Filosofiaassinalado na Nuno Álvares

que interpelava as questões doconhecimento.

Já na parte da tarde realizou-se um encontro/debate aberto atodos alunos, professores e funci-onários do Agrupamento e queteve como convidados Vítor Tos-cano, antigo professor de Filoso-fia da Escola Secundária NunoÁlvares, e José Domingues, pro-fessor na Universidade da BeiraInterior. Vítor Toscano discorreusobre as relações entre o ser e oter, numa perspetiva filosófica,mas que, dado o caráter inicial daaprendizagem dos alunos, englo-

bou o campo da história da Filoso-fia, apontando para uma visãopessimista da atualidade, através

de uma clara vitória do ter.José António Domingues,

numa curta intervenção, debru-çou-se sobre as relações entre ohomem e o espaço vazio e cons-truído. Esta sessão contou aindacom um debate, que contou coma intervenção nomeadamentedos alunos de 10º G e que foi mo-derado pelos professores JoãoBarata, Ana Paula Domingues eJosé António Domingues, abor-dando as relações entre o e o ho-mem e o espaço, nomeadamen-te a abordagem ao espaço escolacomo casa/habitação.


7|CASTELO BRANCO

DESENTUPIMENTODE ESGOTOS

(Domésticos, industriais)

7 dias p/semanaContactar: 917 179 115 José Lopes

A Maternidade do Hospital Ama-to Lusitano (HAL), de CasteloBranco, foi palco, sexta-feira, deuma entrega de roupa, brinque-dos e outros artigos para bebérecolhidos no âmbito da iniciati-va denominada Prevenir paraCuidar.

Uma iniciativa que está a serdesenvolvida desde o mês denovembro e que se prolonga atédia 6 de janeiro do próximo ano,na qual a Valnor, em parceriacom a Unidade Local de Saúdede Castelo Branco (ULSCB), As-sociação Cultural e Desportivada Carapalha e Escola Tecnoló-gica e Profissional Albicastrense(ETEPA), está a proceder à reco-lha de roupas de bebé, usadasmas em bom estado, e de artigosde puericultura.

Na entrega simbólica do ces-to de bebé com variados artigos,Fernando Nunes, da Valnor, re-

O ginásio Chirosauna apresen-ta sábado, a partir das 17h30,no Cine-Teatro Avenida, emCastelo Branco, um espetáculode dança clássica e contempo-rânea, que levará ao palco cri-anças e jovens dos três aos 18

O Banco Alimentar Contra aFome de Castelo Branco, no últi-mo fim de semana, recolheu, nasua zona de intervenção, mais de17 toneladas de alimentos. Estenúmero foi conseguido nos con-celhos de Castelo Branco, Ida-nha-a-Nova, Proença-a-Nova,Vila Velha de Ródão e Penama-cor. Para os responsáveis quecoordenaram a operação de re-colha de alimentos, “em termoslogísticos a mesma decorreumuito bem, tendo, contudo,sido registada uma diminuiçãona quantidade total de alimen-tos recolhidos, relativamente acampanhas idênticas realizadasem anos anteriores”, concluin-do que “o momento de crise queo País atravessa não será alheio aesta situação”.

O Banco Alimentar refere

O Hospital Amato Lusitano(HAL), de Castelo Branco, da Uni-dade Local de Saúde de CasteloBranco (ULSCB) acaba de realizara substituição de um Cardiover-sor Desfibrilhador Implantável(CDI), um dispositivo médicoque permite tratar as perturba-ções do ritmo cardíaco e assimevitar a morte súbita.

De acordo com FranciscoPaisana, diretor do serviço deCardiologia do HAL e médico querealizou o procedimento, “este foium passo importante para os do-entes do Distrito de Castelo Bran-co, que desta forma e sempre quepossível, evitam deslocaçõespara outros centros, podendousufruir da tecnologia mais avan-

Chirosaunaapresenta espetáculode dança clássicae contemporânea

anos.A entrada é livre, devendo

os interessados em assistir aoespetáculo levantar os bilhe-tes no ginásio Chirosauna ouno dia do espetáculo no Cine-Teatro.

Banco Alimentarrecolhe maisde 17 toneladasde alimentos

que esta operação envolveumais de 300 voluntários e recor-da que “desde há dois anos queo Banco Alimentar convida ins-tituições e empresas a constitu-írem equipas de voluntáriospara cada campanha. Depoisda CGD, Instituto Politécnicode Castelo Branco, CCD do Pes-soal da Câmara de CasteloBranco, Ginásio Zona IN, nestaúltima campanha a instituiçãoconvidada foi o Estabelecimen-to Prisional de Castelo Brancoque participou nestes dias comos seus funcionários e colabora-dores”. É ainda realçado que osinteressados em contribuir paraa campanha ainda o podem fa-zer até domingo, on-line, emwww.alimentestaideia.net, ounos supermercados através daAjuda Vale.

HAL implanta primeirodesfibrilhador cardíaco

çada para o tratamento das ta-quicardias e fibrilhação ventricu-lar”. Recorde-se que a morte sú-bita cardíaca é uma perda súbitado pulso e da consciência causa-da por uma falha inesperada dacapacidade do coração bombeareficazmente o sangue para o cé-rebro e para todo o corpo. Geral-mente é causada por arritmiaspotencialmente fatais e anomali-as no sistema elétrico do coração.

Uma arritmia é uma pertur-bação do ritmo cardíaco e podeter consequências fatais quandonão tratada. Os sintomas de aler-ta são as palpitações, fadiga, ver-tigens, tonturas, transpiração ir-regular, enfraquecimento, faltade ar, dor de peito e ansiedade.

Um grupo de homens albicas-trenses, todos nascidos em1964, comemorou as suas bo-das de ouro da vida, duranteum jantar que decorreu no res-taurante O Bigodes, em Caste-lo Branco.

Presente neste convívio, opresidente da Câmara de Cas-telo Branco, Luís Correia, tam-bém nascido nesse ano, mani-festou a sua enorme satisfaçãopela iniciativa que serviu so-bretudo para recordar os ami-gos de infância, destacando

Cidadãos albicastrensescomemorambodas de ouro da vida

ser importante que as pessoasse unam cada vez mais, paraque estes eventos se realizem,sendo esta também uma for-ma de as pessoas conviverem.

Para Carlos Gonçalves,membro da organização, come-morar as bodas de ouro da vida,é um marco histórico da exis-tência de cada pessoa nestemundo, sendo por esse motivo,uma enorme satisfação, peloque iremos continuar a repetireste género de convívios.JMA

INICIATIVA PREVENIR PARA CUIDAR

Maternidade do HALrecebe roupa e brinquedosA iniciativada Valnor, que

decorre até dia6 de janeiro, tem

o apoio de váriasentidades

da cidade

alçou que até ao momento já fo-ram recebidos cerca de 100 qui-logramas de roupa para recém-nascidos e bebés, bem comobrinquedos, sublinhando que“esta é uma entrega simbólica,uma vez que o grosso será entre-gue a partir de dia 6 de janeiro dopróximo ano”.

Fernando Nunes acrescen-tou que esta entrega simbólicase realizou agora, com a SemanaEuropeia de Prevenção de Resí-duos como pano de fundo, e adi-antou que a finalidade “é sensi-bilizar as pessoas para reduzirema quantidade de resíduos, ao

mesmo tempo que damos enfo-que à nossa responsabilidadesocial”. Quanto ao local escolhi-do, explica que “foi aqui, porqueos hospitais são o porto de abri-go para situações que de outraforma não conhecemos, nome-adamente de mães e famílias ca-renciadas”.

Por seu lado, José Perquilhas,da Associação da Carapalha,começou por destacar que “anossa associação sempre abra-çou todas as ações de solidarie-dade, de modo a ajudar o próxi-mo”, referindo-se, neste casoconcreto, “a mães que entram

António Tavares

nesta unidade sem ter bens es-senciais para os seus filhos”.

Da parte da Maternidade, fi-cou “o agradecimento em nomedo serviço e das mães carencia-das”, com a garantia que a distri-buição dos artigos será feita “deacordo com as necessidades”. Derelembrar, ainda que os diversosartigos podem ser entregues atédia 6 de janeiro, no Hospital Ama-to Lusitano (HAL), em CasteloBranco, nos centros de saúde daULSCB, na ETEPA, na Associaçãoda Carapalha e na Valnor, nassuas instalações em Avis e Caste-lo Branco.

Fixar o Desassossego naBiblioteca da Nuno ÁlvaresA Biblioteca Escolar da Escola Se-cundária Nuno Álvares, de Caste-lo Branco, aceitou o desafio daAlma Azul e juntou professores ealunos numa Residência de Es-crita.

Um encontro, onde “numagradável desassossego, leram-setextos de Bernardo Soares, parti-lharam-se opiniões, redigiram-setextos, emoções, pensamentos...”,

sendo que “esta Residência bus-cava o incentivo à escrita e à leiturapor deleite e prazer, objetivo esseintegralmente conseguido”, tantomais que “o ato da escrita pode seruma forma de nos encontrarmos ede nos conhecermos melhor”.

Para Elsa Ligeiro, da Alma Azula iniciativa proporcionou uma“tarde mais-que-perfeita na Bibli-oteca da Escola Nuno Álvares”.

A iniciativa Prevenir para Cuidar, da Valnor, fez a entrega de roupas e brinquedos


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ida

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de EMPREGO

As ofertas de emprego divulgadas fazem parte da Base de Dados do Instituto do Emprego e Formação, IP. Paraobter mais informações ou candidatar-se dirija-se ao Centro de Emprego indicado ou pesquise no portal http://www.netemprego.gov.pt/ utilizando a referência (Ref.) associada a cada oferta de emprego. Alerta-se para apossibilidade de ocorrência de situações em que a oferta de emprego publicada já foi preenchida devido ao tempoque medeia a sua disponibilização ao Jornal “Gazeta do Interior” e a sua publicação.

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9|CASTELO BRANCO

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O secretário de Estado dos Ne-gócios Estrangeiros, Luís Cam-pos Ferreira, deslocou-se sexta-feira, a Castelo Branco, acompanhado pelo embaixador deFrança, Jean-François Blarel,no âmbito do programa Embai-xadorias. O governante e o em-baixador francês foram recebi-dos pelo presidente da Câmarade Castelo Branco no edifíciodos Paços do Concelho, ondereuniram, antes de realizaremuma visita por diversas empre-sas albicastrenses.

Luís Campos Ferreira expli-cou que o objetivo do programaé aproximar os embaixadoresacreditados em Lisboa a visitardiversas regiões de Portugal e,nomeadamente no Interior do

João Amoroso, que é aposenta-do da Polícia de Segurança Pú-blica (PSP e reside em Sobral doCampo, entregou, dia 27 de no-vembro, na Câmara de CasteloBranco, uma carta em que soli-cita ajuda à autarquia, para areparação da sua viatura, que fi-cou danificada após um aciden-te na Estrada 352-1. Via que as-segura a ligação a Sobral doCampo, para quem circula naEstrada 352, entre Tinalhas eSão Vicente da Beira.

Na carta, a que a Gazeta teveacesso, João Amoroso, refere

O Núcleo de Castelo Branco daLiga dos Combatentes come-morou sábado o 91º aniversárioda sua fundação.

A data foi assinalada comuma cerimónia em que o presi-dente do Núcleo, José AugustoAlves, quis “prestar, uma vezmais, a merecida e devida ho-menagem aos Combatentes daGuerra do ex-Ultramar, que ter-minou há 40 anos, reconhecen-do que, os Soldados de Portu-gal se viram mais uma vezconfrontados com uma guerrapara a qual foram obrigados air, praticamente pelos mesmosmotivos que os nossos soldadosda primeira guerra, que foi a fa-lha grave da diplomacia e dapolítica de então”.

Acrescentou que “aquelesque após o fim da guerra, rapi-damente entenderam fazer es-quecê-la e esquecer os homense as suas consequências, cul-pando os cidadãos que foramobrigados, por dever, a fazê-la,mimoseando-os com epítetosintoleráveis, têm a resposta nes-te carinhoso e sentido fenóme-no social e cultural que aquihoje se continua, como emtodo o País. Nesse sentido ecomo à data não foi possível, ire-mos hoje à semelhança dos úl-timos anos, prestar uma home-nagem a 40 ilustres Comba-tentes da nossa região, que emAngola, Guiné, Moçambique eÍndia prestaram o serviço mili-tar, impondo-lhes ao peito amerecida condecoração”.

Já com as atenções centra-das no aniversário do Núcleo,José Augusto Alves realçou que“muitas vicissitudes, marcadaspor variadíssimas razões e alte-rações, marcam a sua história.Todavia, e certamente, todos osCombatentes que ao longo des-tes 91 anos, fizeram e fazem pre-sentemente parte desta grandefamília, que se reúne no nossoNúcleo, tiveram uma extraordi-nária dedicação e empenho,partilhando os mesmos interes-ses, entre outros, como sejam, anossa Pátria, a nossa bandeira e

VISITA DO EMBAIXADOR DE FRANÇA E SECRETÁRIO DE ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Castelo Branco promoveempresas e culturaO objetivodo programa

de visitasé trazer

os embaixadoresde Lisboa

à província

País, de modo a promover as ex-portações e a internacionaliza-ção das empresas.

“Todos sabemos que nãoestá ao alcance, do ponto de vis-ta económico destas regiões doInterior, partirem para grandescampanhas promocionais noestrangeiro e por isso, temos deencontrar formas criativas e efi-cazes de as divulgarmos”, dis-se Luís Campos Ferreira.

Desta forma “muito perso-nalizada e eficaz”, Luís Cam-pos Ferreira pretende divulgarPortugal e seduzir os países es-trangeiros “que nos podemajudar a criar riqueza e pro-

gresso social” e sublinhou queesta proximidade, “estabeleceamizades, cumplicidades econfianças”.

O governante pretendeque os embaixadores possamlevar essa mensagem para osseus países de origem e para osrespetivos governos.

Por seu turno, o presidenteda Câmara de Castelo Brancodestacou o “balanço muito po-sitivo” desta visita do secretá-rio de Estado e do embaixadorfrancês a Castelo Branco.

“Podemos mostrar várioscasos de sucesso de empresasaqui instaladas e mostramos

também aquilo que estamos afazer no agroalimentar, onde ocaminho trilhado tem sidomuito positivo”, disse Luís Cor-reia.

O autarca adiantou queesta oportunidade foi tambémaproveitada para dar a conhe-cer o que se faz em CasteloBranco ao nível da cultura.

Luís Correia mostra-seconvicto que esta visita pode-rá trazer frutos num futuropróximo, pois das conversasmantidas entre o embaixadorfrancês e os empresários locais,podem abrir-se novas portaspara a economia regional.

Liga dos Combatentescomemora aniversárioe elege órgãos sociais

a solidariedade. Nunca, comohoje estes sentimentos, têmque estar sempre presentes econtinuar a ser os nossos com-panheiros desta viagem, quedecidimos percorrer, com ascurvas e obstáculos, que porvezes se nos deparam e tam-bém nos atormentam, quer nopassado, quer hoje, 91 anos de-pois”.

O presidente do Núcleo ga-rantiu também que este “ irácontinuar a dignificar a Ligados Combatentes e em particu-lar, os nossos sócios, continu-ando a escrever as páginas quemarcaram de forma indelével anossa história”.

Entretanto, no dia 26 de no-vembro, foram eleitos os órgãossociais que desempenharãofunções entre 1 de janeiro dopróximo ano e 31 de dezembrode 2017.

A Assembleia-Geral é presi-dida por António Pires Nunes,que tem António Arnel Afonso eJoão Dias, como 1º e 2º secretá-rios, respetivamente.

O presidente da Direção éManuel Veloso, com José Au-gusto Alves a ocupar o cargo device-presidente. O tesoureiro éAntónio Ambrósio, o secretárioJoão Salvado e o vogal EzequielElias.

O Conselho Fiscal é presidi-do por José Lopes Correia, comCarlos Oliveira e Jorge Correia,como 1º e 2º vogais, respetiva-mente.

ACIDENTE NA ESTRADA 352-1

Automobilista pede apoioà Câmara para reparar viatura

A Associação Educar, Reabili-tar, Incluir Diferenças (ERID)está a comemorar o 10º ani-versário da sua fundação,pelo que, nesse âmbito, reali-za sexta-feira, a partir das21h30, no Cine-Teatro Aveni-

que dia 6 de novembro, quandocirculava nessa estrada, numacurva, para evitar colidir com

outro veículo que circulava emsentido contrário, se desvioupara a direita, acabando por en-

trar na valeta e embater nummuro de pedra. Resultado doembate, a viatura ficou com da-nos orçados em 1.200 euros,quantia que afirma não ter, pormotivos que explica.

Por isso, decidiu escrever àautarquia, “para que seja aju-dado por essa câmara na repa-ração da viatura”, acrescen-tando que “se a valeta esti-vesse convenientemente re-parada, com cimento e mani-lhas, como está no lado esquer-do, esta situação nunca teriaacontecido”.

ERID comemora 10º aniversário

da, em Castelo Branco, umespetáculo.

Em palco vai estar a BigBand do Conservatório Regio-nal de Castelo Branco dirigidapor Pedro Ladeira, o Grupo deBallet Moderno da Escola de

Dança Silvina Candeias, o Vá-atão – Teatro De Castelo Bran-co, que apresentará algunsquadros da revista Figuras, Fi-gurões & Figurantes, o grupo deteatro Tramédia e o grupo mu-sical Sintonizados.

Os bilhetes custam 2,5 eu-ros, até amanhã, quinta-feira,na sede da ERID e no Conser-vatório, passando para trêseuros no dia do espetáculo, nabilheteira do Cine-Teatro Ave-nida.


10 AtualidadeAtualidade

DA AUTORIA DO ARTISTA PLÁSTICO ESPANHOL VÍKTOR FERRANDO

Planet Ferrovia convidapara visita até dia 5 de abril”Uma exposição que é um verdadeiro desafio, para os adultos e, acima de tudo,para as crianças e jovens”, assegura a comissária da mostra, Guida Loureiro,sobre os trabalhos da autoria do artista plástico espanhol Víktor Ferrando

Planet Ferrovia Setor IX Via

Lusitânea é a exposição do artis-ta plástico espanhol Víktor Fer-rando que está patente no Cen-tro de Cultura Contemporâneade Castelo Branco (CCCCB),até dia 5 de abril do próximoano.

Trata-se de uma exposiçãoque é exibida pela primeira vezem Portugal, depois de VíktorFerrando a ter apresentado atéfinal do passado mês de outu-

António Tavaresbro, na Cidade das Artes e dasCiências, em Valência, Espa-nha.

Víktor Ferrando, que nas-ceu em outubro de 1968, emCalpe, já foi definido como es-cultor-soldador, uma facetaque está bem patente nestamostra, que integra um con-junto de instalações, assimcomo esculturas de grandesdimensões, criadas, sobretu-do, a partir de material ferrovi-ário fora de circulação, o que,aliás, é uma imagem de marcado artista.

As obras em ferro e aço,que podem pesar milhares dequilos, representam os plane-tas Neptuno, Marte, Vénus,Plutão e Saturno e o seu satéliteTitã, para além de outros temas

As obras de grandes di-mensões estão instaladas noespaço envolvente do Centrode Cultura Contemporânea,encontrando-se as restantesno interior, onde os trabalhosexpostos levam o visitante a umpercurso entre o homem e oplaneta. Um percurso no qual oplaneta está quase sempre pre-

sente nas diversas abordagens,como a dicotomia entre o bem eo mal, o desafio à não-violência,a pobreza ou a fragilidade hu-mana.

Planet Ferrovia Setor IX Via

Lusitânea tem como comissáriaGuida Loureiro, que no dia dainauguração da exposição real-çou que a mostra “nos desafia apensar na ameaça do caos” esublinhou que “se trata de umaexibição que é um verdadeirodesafio, não só aos adultos mas,acima de tudo, para as criançase jovens”.

Gazeta do Interior,3 de dezembro de 201411|

O Centro de Cultura Contempo-rânea de Castelo Branco (CCC-CB), inaugurado há pouco maisde um ano, impõe-se no centrocívico da cidade, não só pelaimponência do edifício, mastambém por ser uma verdadeiracasa da cultura, que acolhe ex-posições e concertos musicais,bem como outras iniciativas decaráter cultural, estabelecendouma ligação com outras infraes-truturas circundantes, como éo caso do Cine-Teatro Avenida,da Biblioteca Municipal de Cas-telo Branco e mesmo do Cyber-centro.

O Centro de Cultura Con-temporânea, no entanto, vaimais além disso, uma vez quecom a sua pista de patinagemde gelo sintético, também dedi-ca a sua atenção à vertente lú-dica, constituindo-se destemodo como um pólo de atraçãono coração da cidade.

Recorde-se que o Centro deCultura Contemporânea deCastelo Branco foi inaugurado a13 de outubro do ano passado,ficando a ocasião marcada pelainauguração da exposição ArteLatino Americana na ColeçãoBerardo.

Uma mostra que pôde servisitada até dia 14 de outubro

CENTRO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA DE CASTELO BRANCO

Cultura impõe-seno centro da cidade

Primeira exposiçãorecebeu 12 mil visitantes

O Centro de Cultura Con-temporânea de CasteloBranco recebeu, na exposi-ção Arte Latino Americanana Coleção Berardo, 12 milvisitantes, dos quais quatromil foram estudantes.

No que respeita a naci-onalidades, os portuguesesforam os que mais visitarama mostra, seguidos dos es-

panhóis, brasileiros e ingle-ses, sendo de realçar que aexposição foi apreciada porpessoas de 19 países.

Recorde-se que o Cen-tro de Cultura Contemporâ-nea, que está aberto de ter-ça-feira a domingo, das 10às 13 horas e das 14 às 18horas, de acordo com a Câ-mara de Castelo Branco,

“pretende promover e divul-gar a cultura contemporâ-nea, estimular a criaçãoartística, trabalhar a criaçãoe formação de novos públi-cos”.

O Centro disponibilizavisitas guiadas, todas asquartas-feiras, às 15 horas,e aos sábados e domingos,às 11 e às 15 horas, em-bora seja de realçar que asvisitas se realizam sempreque haja grupos.

deste ano e que constava deum amplo núcleo dos séculosXX e XXI, abrangendo obras depintura, escultura e vídeo,oriundas de todos os países daAmérica Latina.

Agora, desde 15 de novem-bro, está patente a exposiçãoPlanet Ferrovia Setor IX ViaLusitânea, da autoria do artistaplástico espanhol Víktor Ferran-do (ler notícia).

A históriado CentroO Centro de Cultura Contempo-rânea de Castelo Branco, recor-de-se, era um projeto já com al-guns anos, uma vez que aconstrução do edifício, que selocaliza nos terrenos do ex-

Quartel de Cavalaria, surgiu in-tegrada no programa Polis, de-nominando-se, então, Centrode Artes Contemporâneas, masacabou por naõ avançar, porfalta de financiamento.

A Câmara de Castelo Branco,no entanto, não desistiu de darcorpo ao projeto, que avançouassim que foi conseguido finan-ciamento para a sua construção.

Assim, nasceu o Centro deCultura Contemporânea. Umedifício, que é uma estruturamista de betão armado e estru-tura metálica, com madeira porfora, em que o projeto é da au-toria do arquiteto catalão JosepLluis Mateo, em colaboraçãocom o arquiteto português Car-los Reis de Figueiredo.

O edifício conta com quatropisos, sendo que no Piso -1 ficaa entrada, a receção, uma áreaexpositiva e os serviços deapoio. No Piso 0 funciona a pis-ta de patinagem de gelo sintéti-co, acompanhada de uma ban-cada ao ar livre. Quanto ao Piso1, dispõe de uma área expositi-va, enquanto o Piso 2 englobauma área expositiva, uma cafe-taria e um auditório de músicade câmara.

Aliás, o auditório, com umalotação de 275 lugares, é umareferência, uma vez que estáequipado com um sistemaacústico de qualidade superior,sem recurso a sistemas de am-plificação da autoria do especi-alista catalão Higini Arau.

António Tavares


12|REGIONAL

OPINIÃO

São cada vez mais as pessoas que têm diabetes, nomeadamente di-abetes tipo 2, que se caracteriza por sensibilidade insulínica diminu-ída. Os especialistas associam baixos níveis de crómio à resistência àinsulina, e os estudos confirmam que a suplementação com levedu-ra de crómio orgânico pode prevenir o aparecimento da diabetes eaté ajudar os diabéticos, já diagnosticados, a controlar a sua doença.

O que é o crómio?O crómio é um nutriente necessário para estabilizar os níveis de açúcarno sangue. Encontra-se presente em pequenas quantidades na nossaalimentação. A recomendação diária varia de país para país, mas afir-ma-se estar no intervalo de 50-200 microgramas. Obtemos crómio atra-vés das especiarias, carne, determinados vegetais e queijo.

Melhora o controlo da glucoseUm estudo checo, publicado no ano passado, investigou o efeito da le-vedura de crómio (ChromoPrecise) nos marcadores da diabetes, taiscomo glicemia em jejum, hemoglobina glicosada (HbA1c) e lípidos séricos,em doentes com diabetes tipo 2. 100 microgramas de levedura de crómiotomados diariamente, durante oito semanas, fizeram baixar significati-vamente a glicemia em jejum e a HbA1c, o que indica que o controlo daglucose e a sensibilidade insulínica melhoraram. Pelo contrário, os níveisde glicemia em jejum e da HbA1c voltaram aos valores anteriores à tomada suplementação após oito semanas sem tomar crómio.

Confirmado por outros estudosOs investigadores, baseados nas suas observações, concluíram que asuplementação de crómio pode ser benéfica em doentes com diabetestipo 2, que, em consequência de uma melhor resposta insulínica, po-dem melhorar o controlo da glucose. Há outros estudos que confirma-ram resultados semelhantes, e também parece haver sinais de que asuplementação de crómio pode baixar os níveis de triglicéridos, namedida em que o crómio ajuda o organismo a metabolizar os macronu-trientes, como gorduras (lípidos), e a transformá-los em energia.

Ajuda a insulinaO crómio actua com a insulina para ajudar a levar a glucose dacorrente sanguínea para as células, onde a glucose constitui umafonte de energia importante. O crómio, juntamente com váriosaminoácidos, forma uma molécula, chamada cromodulina, que“abre” a célula e, com isso, ajuda a insulina a transportar maisglucose para dentro da célula. Por outras palavras, o crómio ajudaas células a responderem mais rapidamente à acção da insulina,e é precisamente isto que aumenta a utilização da glucose.Fonte:

Biol Trace Elem Res. 2013 Oct; 155(1): 1-4.

O efeito da levedura de crómio enriquecido nos níveis de glicemia em jejum, hemoglobina

glicosada e lípidos séricos, em doentes com diabetes mellitus tipo 2 tratados com insulina.

Racek J1, Sindberg CD, Moesgaard S, Mainz J, Fabry J, Müller L, Rácová K.

CRÓMIO - O NUTRIENTE QUEPODE AJUDAR A PREVENIR A DIABETESA investigação demonstrou que a suplementação com crómioorgânico pode melhorar os marcadores de sensibilidade insulínicadiminuída, e, deste modo, ajudar a prevenir a diabetes.

Levedura de crómioMaior absorção

Ao adquirir um suplemento de crómio é importante op-tar por um que seja facilmente absorvido no corpo. Aforma com maior absorção é a levedura de crómio or-gânico: ChromoPrecise. Estudos mostram que a levedurade crómio orgânico ChromoPrecise tem uma absorção10 vezes superior do que outras fontes sintéticas de crómio,tais como o picolinato de crómio e o cloreto de crómio.ChromoPrecise é a única levedura de crómio orgânico,na EU, para controlar o açúcar no sangue. Abiodisponibilidade e a segurança, comprovadas, destafonte de crómio são reconhecidas pela EFSA (Autorida-de Europeia para a Segurança Alimentar).

O livro de fotografia Geomorfolo-gia da Gardunha – Figuras & For-mas Graníticas da Serra da Gar-dunha, da autoria do fotógrafoAntónio José da Conceição, éapresentado publicamente se-gunda-feira, em São Vicente daBeira, terra natal do autor.

António Conceição explicaque “a ideia surgiu após váriosanos de recolha de imagens du-rante muitos passeios e caminha-das” pela Gardunha.

Ao longo dos anos, estas ima-gens de formações graníticasenigmáticas, misteriosas e curio-sas foram tomando forma até sur-gir o interesse na publicação deum livro sobre a geomorfologia daGardunha.

“Então começou um traba-lho de recolha de imagens maissério, mais profissional e especial-mente vocacionado para a ver-

O Partido Socialista (PS) do Dis-trito de Castelo Branco reforçoua sua presença nos órgãos naci-onais do Partido, na sequênciadas eleições realizadas no XXCongresso Nacional do PartidoSocialista, que decorreu no fimde semana, em Lisboa.

Em nota enviada à Comuni-cação Social adianta que na Co-missão Política Nacional, a pre-sidente da Federação Distrital,Hortense Martins, estará acom-panhada de Joaquim Morão ede Jorge Sanches.

A Comissão Nacional inte-gra o vice-presidente da Federa-ção, Carlos Casteleiro Alves, emais cinco militantes do Distrito,como efetivos, que são AntónioLuís Soares, João Paulo Catarino,Maria José Batista, Maria AlziraSerrasqueiro e Valter Lemos(efetivos), enquanto como su-plentes surgem António Manu-el Rodrigues, António CarmonaMendes, Cristina Granada, JoséLageosa, Miguel Nascimento,Paula Lisboa e Victor Pinho.

Na Comissão Nacional deJurisdição participa Vítor Perei-ra, e na Comissão Nacional deFiscalização Económica e Fi-nanceira, Armindo Jacinto.

Os socialistas do Distritosubiram a sua representaçãonos órgãos nacionais de 13 para18 elementos.

PS distritalreforçadonos órgãosnacionais

FOTÓGRAFO DE SÃO VICENTE DA BEIRA LANÇA LIVRO SOBRE A GARDUNHA

“Todos os livros têm umahistória e este não é exceção”Um registoexpresivodo patrimónionatural da Serrada Gardunha queurge conhecere divulgar

tente das formas e figuras graníti-cas admiráveis, que existem naGardunha”, adiantou.

A vontade do autor foi acolhi-da pelo Gega – Grupo de Estu-dos e Defesa do Património Cul-tural e Natural da Gardunha, queedita o livro que conta com oapoio das câmaras municipais doFundão e de Castelo Branco, dasjuntas de freguesia de São Vicen-te da Beira e Louriçal do Campo eda Naturtejo-GeoPark.

O projeto conta igualmentecom a colaboração científica daprofessora Celeste Gomes, do

Departamento de Geografia daFaculdade de Letras da Universi-dade de Coimbra. O presidenteda Câmara de Castelo Branco re-fere que ao retratar um patrimó-nio único, “este livro acalenta ereflete dois objetivos fundamen-tais: a divulgação que tem emconta as possibilidades de geotu-rismo e a preservação de uma he-rança valiosa”.

Luís Correia explica aindaque “a Câmara de Castelo Brancoassocia-se à edição do livro, porconsiderar fundamental este re-gisto que capta a magnificência

deste lugar e nos comprometecom a sua preservação, como le-gado para as gerações futuras”.

O autarca realça ainda que a“Serra da Gardunha é um espaçonatural rico e diverso, com im-portantes aquíferos e caracterís-ticas geomorfológicas que lheconferem características únicas eque convidam à descoberta, aospasseios ao ar livre, à descobertade uma vasta área que se avistadesde ali”. Por seu turno, o presi-dente da Câmara do Fundão su-blinha que a Serra da Gardunha“é uma parte muito importanteno território que define o Conce-lho do Fundão o que representa,naturalmente, um compromissopor parte da edilidade fundanen-se no que respeita à sua preserva-ção entendida como uma heran-ça e uma identidade”.

Paulo Fernandes adianta ain-da que “as paisagens ímpares,sublimes e sonhadas da Serra daGardunha têm sido apreendidasde formas diversifica- das, esti-mulando um horizonte criativocambiante. Todas estas matériasao captarem essa diversidadepaisagística e cultural serrana as-sumem-se e plasmam-se numautêntico caleidoscópio de senti-

res, onde a fotografia se revelacomo um dos suportes mais utili-zados”. “É nesta linha que saúdoo surgimento deste inventárioimagético, designado por Geo-morfologia da Gardunha – Figu-ras & Formas Graníticas da Serrada Gardunha”, conclui.

Este é o primeiro trabalhodocumental de António José Con-ceição. “Apesar das fotografiaseditadas neste livro expressarema minha interpretação das figu-ras e formas da Serra da Gardu-nha, este é um trabalho de foto-grafia documental, um teste-munho que reproduz o granito talcomo ele surge na natureza”, sa-lienta o autor.

Regressou à sua terra natal,São Vicente da Beira, após cercade 30 anos na região de Lisboa.

Publicou, nos jornais regio-nais, notícias e fotografias da suaterra. É autor e coautor em várioslivros publicados, desde despor-tivos a generalistas, sendo dedestacar alguns sobre São Vicen-te da Beira. Desde 1999 que é cor-respondente nos distritos de Cas-telo Branco e Guarda da agênciaLusa na área da imagem, tendolevado aos quatro cantos doMundo as notícias da Região.

Uma das muitas maravilhas da Serra da Gardunha


13|REGIONAL

Penamacor

A direção da Águascoop, emnota enviada à ComunicaçãoSocial, veio congratular-se “coma reposição da posse do balneá-rio para a sua esfera jurídica,numa clara demonstração debom senso que o senhor presi-dente da União de Freguesias deAldeia do Bispo, Águas e Aldeiade João Pires, teve ao proceder àentrega das chaves ao presiden-te da direção da cooperativa, nopassado dia 13 de novembro, nasua sede”.

Uma posição perante a qualrealça que, “afinal, havia razãoquando se intentou a providên-cia cautelar, não só para pôr ter-mo a uma ocupação ilícita doimóvel, mas, sobretudo, para sal-vaguardar o património que,

Em Penamacor, a partir de sá-bado, não vai faltar animação,com a iniciativa PenamacorVila Madeiro, dinamizada pelaCâmara, “dentro do mais com-pleto respeito pela tradição eem concordância e estreitacolaboração com a Malta de94”.

Uma vez que “o Madeirode Penamacor ganhou famade ser o maior do País”, a partirdo momento que “alcançouum destaque inigualável, mer-cê de um salutar bairrismo ge-rado entre a malta do ano e dacumplicidade, apoio e carinhode familiares, população e ins-tituições da vila”, a Câmaradecidiu, este ano, avançar como Penamacor Vila Madeiro, “ci-ente da mais-valia que um talpatrimónio pode representarem termos de animação e de-senvolvimento local”.

Assim, a iniciativa contacom dois momentos distintos.Um que tem lugar sábado, do-mingo e segunda-feira, en-quanto o segundo decorrerádias 20, 23 e 24 deste mês.

A aldeia histórica de Monsantorecebe, entre sexta-feira e do-mingo, a iniciativa Ao Encontroda Semente 2014, dedicada aopatrimónio vegetal cultivado noConcelho de Idanha-a-Nova.

O encontro acontece apósum ano de levantamento dasplantas cultivares do Concelho,levado a cabo pela associaçãoColher Para Semear (CPS) juntodos agricultores, que foram ain-da sensibilizados para o cultivode variedades locais e conserva-ção da biodiversidade agrícola.

A organização é da CPS como apoio da Câmara de Idanha-a-Nova, da União das Freguesiasde Monsanto e Idanha-a-Velha eda Santa Casa da Misericórdiade Monsanto.

A exposição poderá ser visi-tada a partir de sexta-feira à tar-

A Filarmónica Idanhense está acomemorar o 126º aniversário,com um programa que decorredomingo e segunda-feira e queterá como marca a estreia doespetáculo musical Canções & Va-riações, dedicado à obra deAntónio Variações.

O concerto é apresentado,pela primeira vez domingo, noCentro Cultural Raiano, a partirdas 21 horas, repetindo-se se-gunda-feira, no mesmo espaço,mas às 16 horas.

Em palco estarão cerca de50 músicos acompanhando asvozes de Jaime Ribeiro e Luís Ri-beiro (irmãos de António Varia-ções), Jaime Rafael (sobrinho),Lena D’Água e Rui Aziago. Parti-cipam ainda Freedom e o CoroInfantil Notas Soltas.

Domingo, antes de estrear onovo espetáculo, a partir das

COM A ATENÇÃO CENTRADA NO MAIOR MADEIRO DE PORTUGAL

Penamacor Vila Madeiro

Águascoop satisfeita com entregadas chaves das termas de Águas

estatutariamente, a cooperativase obrigou a preservar”.

Face a isto, a Águascoop su-blinha que “sempre atuamos deboa fé e sempre tentámos e con-tinuamos a tentar, por todos osmeios, alcançar uma soluçãoconsensual que garanta os inte-resses de todos, mas que salva-guarde os direitos e o patrimónioda população de Águas”, bemcomo que “com a aceitação doacordo judicial, ainda que provi-sório, demonstrámos, mais umavez, que não temos outros inte-resses que não garantir que astermas estejam em funciona-mento e que tal constitua umamais-valia real e efetiva para anossa terra”.

Acrescenta ainda que,

O programavisa a valorizaçãodo patrimóniolocal e o apoioa uma formasalutarde bairrismo

O programa começa sába-do, às 10 horas, com a aberturado Mercado de Natal, no Jar-dim da República e nas ruas docentro da vila, para o qual osartesãos e produtores locais fo-ram convidados a apresentaras suas melhores sugestõespara as prendas de Natal.

Também sábado, mas às14 horas, será inaugurado oPenamacor Vila Madeiro, sen-do que nesse dia a animaçãode rua é assegurada pelosBombos do Ladoeiro e pelosPedra e Racha.

Domingo, o Mercado deNatal abre às 10 horas e a partirdas 14 horas, há animação derua com os grupos Pifaradas eGaitadas, Grupo de Sopro Es-trelas da Gardunha e pelosBeirões das Concertinas.

Já a partir das 21 horas, norecinto de Nossa Senhora doIncenso, há animação musicalcom os Pifaradas e Gaitadas,Beirões das Concertinas, gru-pos de cantares tradicionais euma tuna académica.

Segunda-feira o Mercadode Natal abre novamente às 10horas e a partir das 11h30 háanimação de rua, com o Grupode Bombos dos Três Povos.

Para as 13 horas está mar-cado o desfile do madeiro atéao adro da Igreja, onde serádescarregado, acompanhadode animação musical pela Or-questra do Pai Natal e o Grupode Bombos do Três Povos.

Na Biblioteca Municipal, apartir das 16 horas, realiza-seum workshop de gastronomianatalícia, orientado pela chefeCristina Manso.

A partir das 19 horas reali-za-se o concurso do melhorbolo e licor de mel das Terrasdo Lince, sendo que as inscri-ções e o regulamento estão dis-poníveis em www.cm-penamacor.pt.

Depois, dia 20 deste mês, aCasa do Povo recebe, a partirdas 22 horas, o Baile do Madei-ro da Malta de 94, que contacom a atuação da banda SóHoje.

Já no dia 23, às 10 horas,volta a abrir o Mercado de Na-tal, com a tarde e a noite a con-tarem com animação de ruapelos grupos Tok’Avakalhar eAssociação de Bombo Culturae Lazer de S. Sebastião do Bar-co.

Às 24 horas, como mandaa tradição, será ateado o Ma-deiro de Penamacor.

Dia 24 o Mercado de Natalvolta a abrir às 10 horas, man-tendo-se em funcionamentoaté às 19 horas, sendo que du-rante a parte da tarde haveráanimação com os Tocadoresde Concertina de CasteloBranco.

Neste período, no entanto,há outras iniciativas a conside-rar. No edifício dos Paços doConcelho está patente, até dia6 de janeiro do próximo ano,uma exposição de presépiossolidários. Até ao último diadeste ano, está a decorrer naBiblioteca Municipal uma feirado livro.

Domingo, a partir das 15horas, na Casa do Povo, reali-za-se a matiné dançante Osreis do baile. Dia 14 deste mês,às 16 horas, na Igreja Matriz,tem lugar o Concerto de Natal,pelo Coro e Orquestra da Aca-demia de Música e Dança dofundão – Pólo de Penamacor.

A música está de regressodia 6 de janeiro do próximoano, às 16 horas, também naIgreja Matriz, com o Concertode Reis, pelo Orfeão de CasteloBranco.

António Tavares

Idanha-a-Nova

Ao Encontro da Sementeem Monsanto

Filarmónica Idanhense

comemora 126º aniversário

de, dia do arranque do encontrocom a exibição, às 21 horas, dofilme Soluções Locais para umaDesordem Global, de ColineSerreau. Sábado decorrerem noLagar palestras de especialistasem agronomia, ambiente e nopatrimónio cultural de Idanha-a-Nova. O dia termina com o Bai-le da Colheitas.

Domingo é reservado a ofi-cinas práticas, para miúdos egraúdos, relacionadas com se-mentes, semeio e a construção emanuseio do tradicional adufe,terminando com uma Mesa deSábios Agricultores.

A participação é gratuita e asinscrições podem ser feitas jun-to da CPS, através do telefone236622218 do telemóvel 914909334, ou do e-mail [email protected].

15h30, a Filarmónica Idanhensedesfila pelas ruas de Idanha-a-Nova. Segunda-feira, dia emque se assinala oficialmente o126º aniversário da FilarmónicaIdanhense, o programa começaàs 9h30, com um novo desfile,que tem início junto ao quarteldos Bombeiros, onde é apresen-tada uma marcha dedicada aossoldados da paz de Idanha-a-Nova.

Às 11 horas, na Igreja Matriz,é celebrada uma missa seguidade procissão com a participaçãodo Coro de Nossa Senhora daConceição e da FilarmónicaIdanhense.

No Centro Cultural Raiano,às 15 horas é apresentado o pro-jeto CulturIN, seguindo-se acerimónia protocolar do aniver-sário e o concerto Canções & Va-riações.

O festival Fora do Lugar – Festi-val Internacional de MúsicasAntigas continua sexta-feira,com um espetáculo de tangoargentino, com o Cuarteto Típi-co El Bocadito, na AssociaçãoRecreativa de Caça A Raiz, emSoalheiras. Os mais apaixonadospor este género musical podemainda inscrever-se, gratuita-mente, na oficina de iniciação àdança de tango, que decorre namanhã de sábado, no CentroCultural Raiano.

Ainda no sábado, mas à noi-

Fora do Lugar com

muita música e atelierste, é a vez do duo espanhol/no-rueguês Arianna Savall e PetterUdland Johansen preenchercom a magia das suas canções aantiga Sé Catedral de Idanha-a-Velha.

No domingo há um Concer-to Campestre em torno da obrade JS Bach no Centro CulturalRaiano, pelas 18h30. O progra-ma do dia integra também ainauguração de uma exposiçãode Valter Vinagre e Pedro Gui-marães, pelas 17 horas, e umasessão de cinema, às 17h45.

“efetivamente, o imbróglio cria-do pelo senhor presidente deJunta da União, em termos judi-ciais e caso a cooperativa nãoaceitasse o acordo da entrega dachave das termas colocava sem-pre em causa a manutenção dofuncionamento do edifício e opossível encerramento das ter-mas, o que nunca esteve na nos-sa mente, desde que fossem res-peitados e acautelados osprincípios e estado de direito”.

A Águascoop adianta tam-bém que “em face da poeira quese tenta levantar é imperativotornar público e esclarecer quea cooperativa não se opõe a in-vestimentos nas termas e a umprojeto cedível e viável. Antes,deseja-o e tudo fará para que o

mesmo se concretize, desde queseja assegurado que parte dessareceita dos banhos seja adminis-trada e gerida pela cooperativa,com a obrigação e responsabili-dade desta investir na área daantiga Freguesia de Águas e as-segurar as despesas de funcio-namento e despesas correntes,incluindo o IMI dos edifícios quepor ela estão a ser suportados” edefende que “nem poderá oatual presidente da Junta daUnião alegar que tal não é acei-tável, porque sempre poderácontrolar e fiscalizar tal atuação,na medida em que a Junta éuma das entidades fundadorasda cooperativa e dela faz parte,cabendo inclusive o cargo depresidente da Assembleia”.


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DESPORTODESPORTO14

CAMPEONATO NACIONAL SENIORES | SOURENSE 2 BENFICA E CASTELO BRANCO 3

Encarnadossomam e seguemA equipamantém a

inversatilidadeno campeonato

e lideraisolada

Está imparável a equipa doBenfica e Castelo Branco queao conquistar mais três pon-tos em Soure continua a man-ter a diferença de 10 pontosem relação ao seu opositormais direto (Sourense) e amanter a sua invencibilidadeno campeonato.

Embora estivesse a perderpor 1-0 quando ao minuto 43André Cunha fez um auto-golo, a formação albicastrenseviria a empatar ao cair do panoda primeira parte com um goloobtido por João Rui, através deuma grande penalidade.

Na etapa complementar,o Benfica e Castelo Brancoentrou de rompante e num es-paço de dois minutos viria afazer mais dois tentos, porJoão Rui (47) e Chileno (49). Avencer por uma margem con-

fortável, os encarnados sou-beram suster um certo ascen-dente por parte dos donos dacasa que reduziram para 2-3,aos 71 minutos, quando An-dré Gonçalo rematou fortepara o fundo da baliza defen-dida por Hidalgo. Nos mo-mentos finais o destaque foipara a emoção e a incertezano resultado, com o público

afeto aos locais a apoiar a suaequipa. No entanto, os albi-castrenses com uma forte per-sonalidade, não deram espa-ço para que a marcha domarcador sofresse alguma al-teração.

Vitória justa da melhorequipa em campo, num relva-do em condições bastantedesfavoráveis.

Neste fim-de-semana nãodecorreram jogos nos diver-sos campeonatos distritaisdevido aos treinos das sele-ções distritais que decorre-ram durante o sábado à tar-de e domingo durante amanhã e a tarde nos pavi-lhões da UBI na Covilhã.

Os atletas do ABA convo-cados foram: Sub 14 Femini-nos- Andrea Basa, BeatrizAfonso, Cátia Coelho, ClaraGonçalves, Diana Gonçal-ves, Maria João Lopes, Mari-ana Domingues e Rita PauloCoelho.

Sub 14 Masculinos – Ri-

Seleções distritaistreinamna Covilhã

cardo Joaquim, Diogo Pintoe Rodrigo Matos

Sub 16 Femininos – AnaTomé, Andreia Martins, He-lena Matos, Joana Coelho,Joana Dias, Julieta Nunes,Joana Costa, OleksandraTkalych e Rita Quintas.

No próximo fim-de-se-mana os jogos a realizar peloABA são: Sábado, 06/12/2014– 14.30h - ABA x AB Covilhã –Sub 14 femininos – ESE emC. Branco. Domingo, 07/12/2014 - 15.00h – ESQP da Co-vilhã x ABA – Sub 14 Mascu-linos – Pavilhão da Ubi naCovilhã.

Mini 12

O ABA no sábado, das 09.30hàs 18.00h vai participar pela1ª vez no 4º Torneio de Natal2014 de sub 12 organizadopela União Desportiva Vila-franquense em Vila Franca deXira.

Participam 12 equipas re-presentando 4 associações:da Associação de Basquete-bol de Lisboa – FundaçãoCEBI, U.D. Vilafranquense,Sport Lisboa e Benfica, Esto-ril Basket, Odisseia Basket eClube Basket de Queluz; daAssociação de Basquetebolde Setúbal o Galitos FutebolClube, o Scalipus FC, o SeixalFC e o Montijo Basket; da As-sociação de Basquetebol deSantarém o A.A. Cartaxense eo Santarém Basket e da Asso-ciação de Basquetebol deCastelo Branco o ABA.

Relembramos ainda que:As inscrições para quem pre-tende praticar basquetebolainda estão abertas e todosos interessados devem diri-

gir-se aos pavilhões da ESEem Castelo Branco ou ao Pa-vilhão da Escola José San-ches em Alcains durante ohorário dos treinos. Como al-ternativa podem contactar oTM 96 7066170 e obter todosos esclarecimentos necessá-rios.

Escalões: Castelo Branco- Escola Superior de Educa-ção

Minis 8, 10 e 12 - dos 5 aos11 anos - 3ª e 5ª feiras das19.00h às 20.15h

Sub 14 Masculinos e Fe-mininos - dos 12 aos 13 anos -3ª e 5ª feiras das 20.00h às21.15h e 6º feiras das 19.00hàs 20.30h

Sub 16 e 18 Masculinos eSub 16 e 19 Femininos - dos14 aos 19 anos - 3ª e 5º feirasdas 21.00h às 22.30h e 6ª fei-ras das 20.30h às 22.00h

Alcains - Pavilhão EscolaJosé Sanches

Todos os escalões - 2ª, 4ª e6ª feiras das 17.45h às 19.00h.

Sourense: Manu, Tiago Crachat, Mauro,Nita, Hugo Amado, André Gonçalo (92,Moaci), Anderson, Pedro Ribeiro, Will(58, Larry), Derick e Clemente (50,Toni)Treinador: Nuno RaqueteMarcadores: André Cunha (auto-golo,43) e André Gonçalo (71)Cartão amarelo: Hugo Amado (6), Cle-mente (25), Derick (45) e André Gonça-lo (83)Cartão vermelho: Anderson

Benfica CB: Hidalgo, André Cunha, Vas-co Matos (67, Tomás) Chileno, Ragner(74, Tomé), Job, Fábio Marinheiro, Fá-bio Santos, Marocas, Dani Matos e JoãoRui (87, Guimar)Treinador: Ricardo AntónioMarcadores: João Rui (45, gp e 47) eChileno (49)Cartão amarelo: André Cunha (14),Dani Matos (60) e Chileno (64)

Árbitro: Carlos DiasAuxiliares: Pedro Martins e Rui Eira(AF Porto)

Ficha

Sourense .................... 2

Benfica CB .................. 3

Campo de Jogos Dr António CoelhoRodrigues (Soure)

Clementina Leite

A primeira Pole Solidária deObstáculos realizou-se no dia29 de novembro nas instala-ções da Escola Equestre – Pi-cadeiro Tavares Ramos. A As-sociação Gardunha Vivaintegrou também a organiza-ção cujo objetivo foi reunir pro-dutos alimentares e valoresmonetários, apoiando assimfamílias carenciadas do conce-lho do Fundão.

Os alunos de José TavaresRamos oriundos de vários pon-tos do distrito de Castelo Bran-co responderam à chamada,reunindo nesta prova de obstá-culos cerca de 80 conjuntosnum ambiente alegre e des-contraído cuja participação foimuito valorizada, tendo os va-lores das inscrições somado

HIPISMO

Pole solidária de obstáculosvárias centenas de euros desti-nadas à causa solidária.

A Prova de Gincana foi des-tinada aos mais pequeninossendo o pódio constituído porJoão Seguro, Afonso Pedro eBeatriz Martins. Na Prova de0,30m José Pedro Fians foi 1º,Luís Clemente 2º e Afonso Pe-dro 3º. Na Prova de 0,50m JoãoMartins ocupou o lugar maisalto do pódio seguido de DiogoClemente e Carina Estrela. AProva de 0,80 m foi vencida porIngride Fernandes/Bitória, 2ºJoão Martins /Vicky e 3º Fran-cisco Cavaca/Galeza. CatarinaRamos/Surprise venceu a Pro-va de 1,00 m seguindo-se Ma-ria Matos/Universo e Ana Hilá-rio/Flicka. A Prova Grande 1,10m foi vencida por Maria Matos/

Universo ocupando os restan-tes lugares Francisco Cavaca/Velamour e Inês Margarida Fer-nandes/Ben-Hur.

Estiveram presentes noevento a Dra. Alcina Cerdeiravereadora da Câmara Munici-pal do Fundão, Malícia Trinda-de da União de Freguesias doFundão, José Fians da Junta deFreguesia da Fatela e o Eng.Luís Oliveira director da EscolaProfissional do Fundão quetambém se associaram à inici-ativa. José Tavares Ramos eCarlos Rodrigues da Associa-ção Gardunha Viva agradece-ram a colaboração de todos,realçando o grande número decavaleiros que participaramnesta nobre causa, terminandoem festa convívio com o tradi-

cional magusto.O PRIMEIRO PASSEIO

EQUESTRE VILA MADEIROrealiza-se a 7/12/2014 em Pe-namacor ao meio da tarde, or-ganizado por Ricardo Estrelaem parceria com o PicadeiroTavares Ramos, deslocando àvila cavaleiros oriundos dosconcelhos de Castelo Branco,Covilhã, Fundão, Guarda, Ida-nha-a-Nova e Penamacor.

A paixão por este elegantedesporto, a paisagem, o conví-vio e a curiosidade acerca dasgentes de Penamacor, serãocom toda a certeza elementoscomuns aos muitos inscritospara este evento. O mesmo iráterminar com um jantar, sen-do apreciada a gastronomialocal.

BASQUETEBOL


15|DESPORTO

Resultados e Classificações

NACIONAL DESÉNIORES - SÉRIE E

Tourizense 4 - 0 NogueirenseVit. Sernache 3 - 0 PombalPampilhosa 2 - 1 MortaguaSourense 2 - 3 Benf. Castelo BrancoOliv. Hospital 3 - 0 Naval

Resultados 30-11-14

Equipa ........................ PTS

1 Benf. Castelo Branco . 272 Sourense .................. 173 Pampilhosa .............. 174 Oliv. Hospital ........... 165 Vit. Sernache ............ 156 Tourizense ................ 147 Nogueirense ............. 148 Pombal .................... 129 Naval ....................... 1110 Mortagua ................. 8

Classificação

NACIONAL DESÉNIORES - SÉRIE F

União de Leiria 0 - 1 MafraRiachense 1 - 1 ElectricoCaldas 4 - 1 AlcanenenseOuriense 1 - 3 SertanenseFátima 0 - 0 Torreense

Resultados 30-11-14

Equipa ............................ PTS

1 Mafra ....................... 252 Caldas ..................... 223 União de Leiria ......... 214 Electrico .................. 195 Sertanense ............... 196 Alcanenense ............. 167 Torreense ................. 158 Fátima ..................... 89 Riachense ................ 310 Ouriense ................... 2

Classificação

Pombal - NogueirenseMortagua - Vit. SernacheBenf. Castelo Branco - PampilhosaNaval - SourenseOliv. Hospital - Tourizense

Proxima jornada 7-12-14

Electrico - MafraAlcanenense - RiachenseSertanense - CaldasTorreense - OurienseFátima - União de Leiria


DISTRITAL - 1ª DIVISÃO

Fundão 0 - 1 EstaçãoÁg. Moradal 1 - 0 V. V. RódãoBelmonte 1 - 1 Atalaia do CampoProença-a-Nova1 - 1 OleirosPedrogão S.Pedro 0 - 5 Alcains

Resultados 30-11-14 Classificação

Alcains - FundãoEstação - Ág. MoradalV. V. Ródão - BelmonteAtalaia do Campo - ProençaOleiros - Pedrogão S.Pedro


Equipa ......................... Pts

1 Ág. Moradal ............. 162 Estação ................... 153 Alcains .................... 124 Fundão .................... 105 Oleiros ..................... 86 Belmonte ................. 77 Pedrogão S.Pedro ..... 68 Proença-a-Nova ....... 59 Atalaia do Campo..... 410 V. V. Ródão .............. 1

II ENCONTRO DE BENJAMINS B - SÉRIE B

Desportivo de CasteloBranco participouAs quatro equipas

que participaram

no encontro

consideram-no

positivo pela

diversão e

camaradagem

Resultados e Classificações

FUTSAL - II DIVISÃOSÉRIE D

As. Soujovem 3-5 Ac. CaranguejeiraFátima 1-4 Vila VerdeEléctrico 4-4 Olho MarinhoAR Amarense 6-3Bairro Boa EsperançaCP Miranda Corvo 4-5 Casal Velho

Resultados 29-11-14

Equipa ........................ PTS

1 Vila Verde ................ 242 AR Amarense ............ 213 Fátima ..................... 184 Bairro Boa Esperança 155 Academia Caranguejeira126 Casal Velho .............. 97 Eléctrico .................. 78 Olho Marinho ........... 79 Associação Soujovem 3

10 CP Miranda Corvo .... 3

Classificação

FUTSAL - DISTRITALSÉNIORES

ADR Retaxo 7-0AD PenamacorenseACD Ladoeiro 5-1 AC AlcariaADC Proença-a-Nova3-2 CP FerroCB Oleiros 3-2 CCRD Carvalhal Formoso

Resultados 29-11-14

Equipa .................... PTS

1 CB Oleiros .................122 ADR Retaxo .............. 93 CCRD Carvalhal Formoso94 ACD Ladoeiro ............65 AD Penamacorense ....66 ADC Proença-a-Nova .37 CP Ferro ...................18 AC Alcaria .................1

Classificação

Bairro Boa Esperança - EléctricoVila Verde - CP Miranda CorvoAR Amarense - FátimaOlho Marinho - Associação SoujovemCasal Velho - Academia Caranguejeira


CCRD Carvalhal F. - ADC ProençaAC Alcaria - CB OleirosAD Penamacorense - ACD LadoeiroCP Ferro - ADR Retaxo


Na receção ao lider da Série Cdo Campeonato Nacional Fe-minino de Promoção, que re-gista por vitórias os jogos reali-zados, o Beira Baixa UC que atéentrou melhor na partida aca-bou por ver a equipa de Canta-nhede adiantar-se no marca-dor aos 25 minutos. Aos 28

Cerca de 20 atletas do Despor-tivo de Castelo Branco partici-param no II Encontro de Benja-mins B organizado pelaAssociação de Futebol de Cas-telo Branco, realizado no sába-do, dia 29 de novembro, nosCampos de Futebol da Zonade Lazer de Castelo Branco. OEncontro foi composto porquatro equipas, sendo estas oProença-a-Nova, o Sport Ben-fica e Castelo Branco e o Des-portivo de Castelo Branco quese apresentou em competição

com duas equipas. As forma-ções do Desportivo de CasteloBranco foram constituídas pe-los seguintes atletas, André Ca-cheira, Francisco Antunes,Luísa, Ruben Santos, RubenGaspar, Diogo Torrado, David

Pereira, Pedro Pinto, Tomás,Francisco Santos, Xavier,Afonso Figueira, Salvador, Gui-lherme, Miguel, Ugo Gomes,Martim, João Fonseca e Rodri-go Quadrado.

O Balanço do encontro foi

bastante positivo, uma vez queo empenho, a diversão e a ale-gria foram notas dominantesao longo desta manhã deaprendizagem, convívio e di-versão entre todos os atletas,treinadores e dirigentes.

Neste domingo, 30 de Novem-bro, realizou-se mais um jogo re-ferente ao Campeonato Nacio-nal de Iniciados. O encontroopôs duas equipas necessitadasde pontos, no que à luta pelamanutenção diz respeito, e foi oDesportivo que começou com ainiciativa do jogo, e os primeiros10 minutos foram de total con-trolo por parte da equipa da casa.Porém, numa jogada de ataquerápido da equipa forasteira, sur-ge o primeiro e único golo do en-contro aos 12 minutos. Com bas-tante tempo pela frente aequipa albicastrense tentouanular a desvantagem, contudosem conseguir o objetivo de mar-car mesmo dispondo de boasocasiões de golo. Fica a injustiçano resultado e os três pontosperdidos para um rival direto nacorrida à manutenção.

CAMP. NACIONALDE INICIADOS

Desp. CB 0Portalegrense 1

FUTEBOL|CAMPEONATO NACIONAL FEMININO PROMOÇÃO

Beira Baixa UC 0 - Cadima 3

através de uma grande penali-dade a equipa líder da sérieaumentou para 0-2, sendo esteo resultado com que se foi parao intervalo. Na segunda meta-de a equipa beirã corrigiu al-guns aspetos menos consegui-dos na primeira, subiu umpouco a intensidade jogo, cir-

culou melhor a bola, mas aca-baria por sofrer o terceiro golonum erro coletivo da linha maisrecuada. Ficou um boa ima-gem da equipa beirã, que napróxima semana tem uma des-locação a Sintra, onde irá de-frontar o atual vice-lider da sé-rie Sintrense.

A Associação Cultural e Des-portiva da Carapalha (ACDC)promove, no próximo domingona sua sede, a partir das 8h30,o VII Torneio de Sueca.

A Zona de Lazer de CasteloBranco vai receber no próxi-mo sábado, a ultima ediçãode 2014 da Full Moon.

Quando o relógio marcaras 21.30 horas, a professoraMarta Teixeira irá iniciar, noedifício da lagoa, uma aula

Full Moon no próximo sábado

de pilates que terá a duraçãode 20 minutos. Segue-se acorrida ou caminhada noscaminhos em volta da lagoa,onde se aconselha o uso deuma fonte de luz para ilumi-nar zonas com menos luz.Após uma sessão de alonga-

Torneiode Suecada Carapalha mentos serão repostas ener-

gias com os alimentos e bebi-das que cada participantelevar.

A iniciativa conta com oapoio da Delegação de Caste-lo Branco da Cruz VermelhaPortuguesa.

Os benjamins do Desportivo que participaram no encontro


16|DESPORTO

16 judocas da

Escola Ana

Hormigo no

Torneio organizado

pelo Judo Clube

do Alvor

Os judocas da Escola de JudoAna Hormigo passaram o fimde semana de 29 e 30 de no-vembro no Algarve a fim departicipar no Torneio MiniChamps Tour 2014 organizadopelo Judo Clube Alvor. Estetorneio inseriu-se no aniversá-rio do clube algarvio, onde aEscola de Judo Ana Hormigoparticipou com 16 judocasnascidos entre 2001 e 2004.

Todos realizaram no míni-mo dois encontros onde sepromoveu essencialmente oespírito de equipa entre os clu-bes participantes: Escola deJudo Ana Hormigo, Judo ClubeAlvor e Judo Clube Ayamonte

Escola de Judo Ana Hormigoem 2º lugar no Alvor

TORNEIO MINI CHAMPS TOUR 2014

(Espanha). Os atletas dos nú-cleos de Castelo Branco, Al-cains e Jardim-Escola João deDeus de Castelo Branco, al-cançaram classificações dedestaque: em 1º lugarficaramAna Catarina Moura, João Pe-dro Alves e Ângela Carriço; em2º lugar ficaram Bárbara Carri-ço, Manuel Salvado e André

Lucas eem 3º lugar ficaram Di-ogo Corte, Pedro Alves, AfonsoFolgado, Alberto Gomes, JoãoFilipe Gonçalves, Leandro Ser-ra, Luana Ventura, Maria InêsRosário, Rodrigo Santos, e De-nise Grecu. No que respeita àclassificação por equipas a Es-cola da Ex-atleta olímpicaclassificou-se em 2º lugar.

Destaque também para DiogoCorte que ganhou o PrémioFair Play atribuído pela organi-zação.

No domingo realizou-seum treino conjunto no CentroComunitário de Alvorcom osatletas participantes, orienta-do pelo treinador do clube an-fitrião, Cristian Bernal.

CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTELO BRANCOMaria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do Cartório Notarial

de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar, certi-fico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exarada apartir de folhas vinte e três do livro de notas número cento e noventa eseis-G, RICARDO GONÇALVES MARÇO, NIF 120 729 784 e sua mu-lher, TERESA ESPERANÇA GONÇALVES MARÇO, NIF 177 875 950,casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais da fregue-sia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, onde residem, no lugarde Lisga, à Travessa do Cabeço, n.º 5, justificaram a posse do direitode propriedade, invocando a usucapião, sobre os seguintes bens:

Um - Prédio rústico, composto de horta e oliveiras, com a áreade cento e vinte metros quadrados, sito em “Vale”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com Eduardo MartinsSantos e Manuel Levita, do sul com herdeiros de José Rodrigues, donascente com Maria de Jesus Rodrigues e do poente com AntónioGonçalves Pedro, omisso na Conservatória do Registo Predial de Cas-telo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de João To-más Vicente, sob o artigo 188, secção DQ, com o valor patrimonial tribu-tário e atribuído de dois euros e cinquenta cêntimos.

Dois - Prédio rústico, composto de horta, com a área de cen-to e sessenta metros quadrados, sito em “Lameiro”, freguesia deSarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte e donascente com Adélia Cardoso Dias Fernandes Nunes, do sul comLuís Fernandes e do poente com herdeiros de José Rodrigues, omissona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito namatriz predial respectiva, em nome de António Gonçalves Pedro, sobo artigo 189, secção DQ, com o valor patrimonial tributário e atribuídode dois euros e sessenta e dois cêntimos.

Três - Um terço do prédio rústico, composto por olival, cultu-ra arvense de regadio, oliveiras, leitos de curso de água e cultura arvenseem olival, com a área de três mil e duzentos metros quadrados, sito em“Barroca da Vinha”, fregusia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco,a confrontar do norte com José Ribeiro Março, do sul com herdeirosde António M. Cabeço, do nascente com João Gonçalves Março eoutros e do poente com Bernardo Fernandes Rodrigues, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matrizpredial respectiva, em nome de João Tomás Vicente e de herdeirosde João Martins, sob o artigo 286, secção DQ, com o valor patrimonialtributário e atribuído de nove euros e cinquenta e nove cêntimos,correspondente à dita fracção de um terço.

Quatro - Prédio rústico, composto de cultura arvense de regadio,leitos de curso de água e oliveiras, com a área de quinhentos e sessen-ta metros quadrados, sito em “Fonte Velha”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com António MartinsAlves, Manuel Luís e outros, do sul com caminho, do nascente comherdeiros de João Gonçalves e do poente com herdeiros de José Gon-çalves Março, omisso na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de João TomásVicente, sob o artigo 326, secção DQ, com o valor patrimonial tributárioe atribuído de dez euros e um cêntimo.

Cinco - Prédio rústico, composto de cultura arvense de regadioe oliveiras, com a área de duzentos metros quadrados, sito em “Fonte

Velha”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a con-frontar do norte com António Martins Alves, Manuel Luís e outros, dosul com caminho, do nascente com João Tomás Vicente e do poentecom Maria Ribeiro Candido, omisso na Conservatória do Registo Predialde Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome deherdeiros de José Gonçalves Março, sob o artigo 327, secção DQ,com o valor patrimonial tributário e atribuído de dois euros sessentae dois cêntimos.

Seis - Prédio rústico, composto de cultura arvense e oliveiras,com a área de cento e vinte metros quadrados, sito em “Alqueive”, fre-guesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do nortecom Joaquim Gonçalves, do sul com José Jesus Martins, do nascentecom herdeiros de João Martins e do poente com Joaquim GonçalvesPedro, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco,inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de AntónioGonçalves Pedro, sob o artigo 396, secção DQ, com o valor patrimonialtributário e atribuído de dois euros e noventa e seis cêntimos.

Sete - Prédio rústico, composto de cultura arvense e oliveiras,com a área de oitenta metros quadrados, sito em “Alqueive”, freguesiade Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte comcaminho, do sul com Joaquim Gonçalves Pedro, do nascente com JoãoTomás Vicente e do poente com herdeiros de Teresa Alves, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matrizpredial respectiva, em nome de João Tomás Vicente, sob o artigo 403,secção DQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído de oitenta cêntimos.

Oito - Prédio rústico, composto de cultura arvense, com a áreade quatrocentos metros quadrados, sito em “Barroca do Lameiro”, fre-guesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar donorte com João Batista Março e Joaquim Gonçalves, do sul com her-deiros de Ricardo Esteves Gonçalves e outro, do nascente com her-deiros de António Gonçalves Pedro e do poente com João Tomás Vicente,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscri-to na matriz predial respectiva, em nome de Joaquim Gonçalves Pedro,sob o artigo 407, secção DQ, com o valor patrimonial tributário e atri-buído de oitenta cêntimos.

Nove - Prédio rústico, composto de cultura arvense e oliveiras,com a área de duzentos metros quadrados, sito em “Alqueive”, fregue-sia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar do nortecom João Tomás Vicente, do sul com herdeiros de João Alves Pisco, donascente com Joaquim Gonçalves e do poente com Lurdes Ribeiro Dias,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscritona matriz predial respectiva, em nome de João Tomás Vicente, sob oartigo 410, secção DQ, com o valor patrimonial tributário e atribuído dedois euros e vinte sete cêntimos.

Dez - Um quarto do prédio rústico, composto de terra de pi-nhal, mato e uma construção rural, com a área de vinte cinco mil e seis-centos metros quadrados, sito em “Sabrosa”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com José AntónioRibeiro, do sul com Francisco Março, António Martins Baptista e outros,do nascente com José Esteves, José Rodrigues, João Martins e outroe do poente com António Martins Baptista e João Fernandes, descritona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o númeroquatro mil cento e oitenta e oito/Freguesia de Sarzedas, com registo de

aquisição de metade a favor de Maria Lucinda da Conceição Martins,casada com Américo Alves Cardoso, sob o regime de comunhão geralde bens, pela apresentação vinte e quatro, de vinte e quatro de Fe-vereiro de dois mil e cinco, sem qualquer inscrição de aquisição dafracção de um quarto agora justificada, encontrando-se o prédio inscritona matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de Ricardo EstevesGonçalves, sob o artigo 83, secção DR, com o valor patrimonial tri-butário e atribuído de nove euros e setenta cêntimos, correspon-dente à dita fracção de um quarto.

Onze - Prédio rústico, composto de pinhal, horta e cultura arvense,com a área de três mil e duzentos metros quadrados, sito em “Junqueira”,freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontar donorte com herdeiros de Maria Teresa Ribeira, do sul com ConceiçãoMaria Gonçalves e António Gonçalves Pedro, do nascente com JoãoMartins e do poente com Ricardo Gonçalves Março, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matrizpredial respectiva, em nome de António Gonçalves Pedro, sob o artigo170, secção DR, com o valor patrimonial tributário e atribuído de dezanoveeuros e noventa cêntimos.

Doze - Metade do prédio rústico, composto de mato, pinhal,horta e cultura arvense, com a área de quatro mil setecentos e vintemetros quadrados, sito em “Trapeiro”, freguesia de Sarzedas, con-celho de Castelo Branco, a confrontar do norte com João BatistaMarço, do sul com herdeiros de João Gonçalves, do nascente comEstrada e do poente com limite do concelho de Oleiros, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matrizpredial respectiva, em nome de herdeiros de Ricardo Esteves Gon-çalves, sob o artigo 169, secção DS, com o valor patrimonial tributá-rio e atribuído de cinco euros e sessenta e nove cêntimos, corres-pondente à dita fracção de metade.

Treze - Prédio rústico, composto de pinhal, mato, horta e oli-veiras, com a área de cinco mil e duzentos metros quadrados, sitoem “Junqueira”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Bran-co, a confrontar do norte com herdeiros de Maria Teresa Ribeira, dosul com caminho, do nascente com Conceição Maria Gonçalves edo poente com António Ribeiro Março e outros, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial res-pectiva, em nome de António Gonçalves Pedro, sob o artigo 221,secção DR, com o valor patrimonial tributário e atribuído de vinte etrês euros e vinte cêntimos.

Catorze - Prédio rústico, composto de mato, pinhal e culturaarvense, com a área de oito mil duzentos e oitenta metros quadrados,sito em “Coucão”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco,a confrontar do norte com herdeiros de Maria Teresa Ribeira e do sul donascente e do poente com António Gonçalves Pedro, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na matrizpredial respectiva, em nome de Joaquim Gonçalves, sob o artigo 171,secção DS, com o valor patrimonial tributário e atribuído de dezasseiseuros e quarenta e nove cêntimos.

Está conforme o original.Castelo Branco vinte e oito de Novembro de dois mil e catorze.

A NotáriaMaria de Jesus Folgado Leal Prudente

PENTA CLUBE DA COVILHÃ

Atleta conquista SuperTaça de Portugal de Sabre

O Penta Clube da Covilhã es-teve presente em Viana doCastelo na primeira etapa doCircuito Nacional de Infantis eSuper Taça de Portugal de Es-grima. Os atletas mais jovensfizeram a sua estreia em com-petições oficiais, alcançandoresultados promissores dei-xando excelentes perspetivaspara as próximas provas.

O final do dia estava reser-vado para a disputa da SuperTaça de Portugal colocando,frente a frente, os campeõesnacionais e vencedores dosrankings nacionais de todas asarmas do escalão seniores. JoséPedro, atleta/treinador do Pen-ta Clube da Covilhã conquis-tou o troféu alcançando o pri-meiro objetivo da época.

A Seleção Olímpica da Poló-nia de Canoagem encontra-se em estágio no Hotel daMontanha em Pedrógão Pe-queno a partir de onde usu-

Seleção Olímpica daPolónia de Canoagem

frui das magníficas condi-ções da Barragem do Cabril edas instalações desportivascedidas pelo Município dePedrógão Grande.

Ana Hormigo com dois dos atletas participantes no torneio

Roteiro


17|LAZER

Castelo Branco

Receita da Semana

Caldo de feijão no pão Italiano

O DUO CONTRACELLO apresenta ter-ça-feira, a partir das 21h30, no Centrode Cultura Contemporânea de CasteloBranco (CCCCB) um espetáculo demúsica portuguesa para violoncelo econtrabaixo. O programa inclui obrasdos autores António Vitorino d’Almeida(1940) – Toccata Dupla (2010); PauloJorge Ferreira (1966) – Duplum (2007);Isabel Soveral (1961) – AnamorphosesVIII (2014); e Sérgio Azevedo (1968) –Divertimento Concertante (2004).

NO CENTRO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA DE CASTELO BRANCO

Duo Contracelloapresenta músicaportuguesa

O ORFEÃO DE CASTELO BRAN-CO apresenta sábado, a partirdas 17 horas, na Sé de CasteloBranco, o seu concerto de Na-tal. Um concerto que contarátambém com a participaçãodo Coro Misto da Beira Interi-or, o que, de acordo com a or-ganização, “certamente con-tribuirá para um espetáculo degrande qualidade”.

A ASSOCIAÇÃO CULTURAL ESOCIAL RANCHO FOLCLÓRICODE RETAXO organiza sábado,a partir das 21 horas, na Cape-la de Nossa Senhora da Guia,no Retaxo, o 15º Encontro deCânticos de Natal.

NOS SERVIÇOS DESCENTRA-LIZADOS DO INSTITUTO POR-TUGUÊS DO DESPORTO E JU-VENTUDE (IPDJ) DE CAS-TELO BRANCO, Loja Ponto JA,está patente, até dia 4 de de-zembro, a exposição de carta-zes Diabetes – Proteger o nos-so futuro: Alimentação saudávelcomeça com o pequeno-almo-ço. Na mostra estão expostos

76 trabalhos elaborados poralunos dos 1º e 2º ciclos do En-sino Básico, de escolas de Cas-telo Branco, resultantes doconcurso lançado no âmbitodas Comemorações do DiaMundial da Diabetes, sobreesta temática. Durante a expo-sição podem também ser visio-nados os 11 trabalhos de apre-sentação gráfica, apresen-tados por alunos do 3º Ciclo doEnsino Básico.

TERRITÓRIO COMUM é a ex-posição da Fundação EDP queestá patente no antigo edifíciodos CTT, no Largo da Sé, emCastelo Branco. Entre 1955 e1957, 18 arquitetos sob a coor-denação do arquiteto Francis-co Keil do Amaral realizaram oprimeiro Inquérito à Arquitetu-ra Regional Portuguesa (IARP).Foram feitas cerca de dez milfotografias, contudo, apenasuma pequena parcela foi repro-duzida na já célebre publica-ção de A Arquitetura Popularem Portugal, de 1961, umaobra fundamental na sedi-mentação de um certo imagi-

nário do território português. Amostra pode ser visitada atédia 11 de janeiro de 2015, deterça-feira a sexta das 14 às 19horas, e sábados, domingos eferiados, das 10 às 12 horas edas 14 às 18 horas.

OLD STUDIO é a exposição daautoria de Noé Sendas queestá patente na 102-100 Gale-ria de Arte, que se localiza naRua de Santa Maria, em Caste-lo Branco. A mostra pode servisitada até 27 de dezembro.

NO PALÁCIO DO PICADEIRO,em Alpedrinha, Fundão, estápatente, até dia 31 de dezem-bro de 2014, a exposição Pai-néis de S. Vicente de Fora, daautoria de José Freire.

NO ECOMUSEU DO ZÊZEREestá patente a exposição depintura do artista galego Mon-cho Barazeiro, intitulada “Dis-tintos Caminhos, Uma Ori-gem”. A exposição decorre atédia 20 de dezembro.

VARIAÇÕES DECASANOVA, 10 deDezembro, às 21h30no Cine TeatroAvenida de CasteloBranco.

Cinema

Castelo Branco Vila V. de Ródão

INTERSTELLAR

na Cactejo,em Vila Velhade Ródão,dia 29 denovembro, às 21h.

Belmonte

2 copos de feijão preto) cozido com caldo1 colher (sopa) de louro em pó2 dentes de alho amassados1 cebola pequena picadinha10 folhas de salsa picadas5 cebolinhas cortadas em rodelas pequenas1 linguiça5 fatias de bacon cortadas em cubinhos e fritassal q.b; 3 folhas de couve cortadas em tirinhas200 ml de água2 pães italianos pequenos em formato de bolaAzeite; Orégano100 g de queijo parmesão ralado

Preparação:Tire os miolos dos pães, corte em cubinhos e tempere com sal, orégano e azeite. Leveao forno até ficarem torradinhos. Reserve. Frite o bacon e a linguiça e reserve.No óleolibertado pelo bacon, frite o alho e a cebola até ficarem dourados. Junte o feijão, a salsa,a cebolinha, a água e o louro em pó. Deixe ferver por 3 a 4 minutos e bata no liquidifi-cador por 3 minutos. Volte ao fogo baixo. Acrescente a couve picada e os cubinhos debacon. Ferva até engrossar a gosto. Sirva o caldo dentro do pão italiano.Polvilhe com o queijo ralado, leve ao forno aquecido para derreter o queijo e feche coma tampinha do pão.Sirva com os quadradinhos de pão torrado temperado e molho de pimenta.

Horóscopo

Carneiro Embora saiba como resolver situações deli-

cadas, a falta de paciência poderá não o deixarlevar tudo a bom termo. Semana pontuada poralgumas dificuldades e algum nervosismo.

Gémeos Os seus amigos poderão ajudá-lo a sentir

algum desafogo em termos financeiros. Ofe-reça a si próprio algum tempo de lazer, poistem trabalhado em demasia ultimamente.

Caranguejo Seja paciente, os seus desejos necessitam de

algum tempo para obter a sua concretização.Podem surgir novas motivações ou novos co-nhecimentos que o levam a refletir .

Leão

Virgem

Touro Se vive em comum com alguém nada faráderrubar a sua relação. Cultive o diálogo no seurelacionamento. Descubra uma vida a dois maissatisfatória e até excitante.

A sua evolução profissional terá por base aexperiência, mas também o empenho que de-monstra. Não peça aos outros aquilo que nãopode dar.

Poderá retirar um maior prazer da suaatividade profissional se esta estiver ligada aocampo das artes. Estará num estado de gran-de excitação.

Balança A sua situação financeira permitirá compar-

tilhar alguns bons momentos com os amigosmais chegados. O entusiasmo reina no seu co-tidiano, a sua mente está voltada para o futuro.

Escorpião Descobrir o amor é um momento de felici-

dade. Não descuide de todo o resto. Sentiráum forte desejo de viver momentos intensoscom o seu parceiro.

Sagitário Procure distanciar-se de tudo e todosquantos possam destabilizar a sua relaçãoamorosa ou mesmo uma sólida amizade. Seconfia demasiado nas pessoas, tenha cuidado.

Apesar de alguns períodos de tensão, a uniãofamiliar não será colocada em causa. Os ca-sais que vêm a atravessar algumas crises, têmum momento ótimo para tentar dialogar.

Peixes Deverá ter maior atenção com os abusos de

confiança. Seja observador. Vai se sentir es-pecialmente tenso e mal-humorado com aprópria vida, fato que irá complicar.

Aquário Graças á sua sabedoria e inteligência a ges-

tão das suas finanças será um êxito. Se está sóe carente não se deixe enganar. Faça uso dasua intuição sempre que for necessária.

Capricórnio

Fundão

O Sudoku é constituído por 9 linhas x 9 colunasdentro destasestão 9 casas constituídas por 3 linhas x 3 colunas. Nas 9 li-nhas horizontais e verticais não podem ser repetidos os alga-rismos de 1 a 9, bem como não podem ser repetidos os mes-mos algarismos dentro das casas de 3 linhas x 3 colunas.

Sudoku

Palavras Cruzadas

Soluções

Sudoku Palavras Cruzadas

HORIZONTAIS - 1 - O mesmo que corvense; 2 - Interpretar o queestá escrito; 4 - Dos ventrículos ou a eles relativo; 6 - Aparelho paraurdir as teias; 7 - Batráquio saltador e nadador; 8 - duas primeirasletras do alfabeto; 9 - O mesmo que acoroçoar; 10 - carta; Relativoa ovelhas, carneiros e cordeiros.VERTICAIS - 1 - Designação da letra C; Tecido transparente derenda, de seda; Indica golpe; 3 - Governo de um soberano; quandojunto de um substantivo que determina; 5 - Acto ou efeito de radiar;7 - Arbusto aromático da família das lamiáceas; Operar, actuar; 9- Claridade proveniente da reflexão da luz solar pela Lua; Décimasétima letra grega que corresponde ao nosso r; estar sozinho.


18|NECROLOGIA

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr . Hermano nº3-A | Castelo Branco

AGRADECIMENTOSeus filhos, netos e restante família, na impossibilidade de o fa-zer pessoalmente como seria seu desejo, vem por este meio agra-decer, a todas as pessoas que acompanharam o seu ente que-rido, à sua última morada, ou de qualquer outro modo, lhesmanifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso bem-hajam.

Faleceu no passado dia 27 de novembro de2014, Olívia Borrêga Luiz, de 70 anos de idadeera natural e residia em Salvador. O Funeralrealizou-se para o cemitério de Salvador.

Olívia Luiz

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr . Hermano nº3-A| Castelo Branco

AGRADECIMENTOSeus filhos, netos e restante família, na impossibilidade de o fa-zer pessoalmente como seria seu desejo, vem por este meio agra-decer, a todas as pessoas que acompanharam o seu ente que-rido, à sua última morada, ou de qualquer outro modo, lhesmanifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso bem-hajam.

Faleceu no passado dia 29 de novembro de2014, Maria dos Santos Guilherme, de 80anos de idade era natural de Escalos de Cima,Castelo Branco e residia em Castelo Bran-co. O Funeral realizou-se para o cemitériode Escalos de Cima.

Mª Santos Guilherme

Álvaro Horta

AGRADECIMENTOSeus pais, irmãos, cunhados, sobrinhas e

restantes familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmentecomo seria o seu desejo, vêm por este meio agradecer a todas aspessoas que participaram na Eucaristia e acompanharam o seuente querido à sua última morada, ou que de qualquer outro modolhes manifestaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 25 de novembrode 2014, Álvaro Manuel de Almeida da Horta,de 49 anos de idade, natural e residenteem Castelo Branco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 56 | Caste lo Branco


AGRADECIMENTOSeus filhos, noras, netos e restante família, na impossibilidadede o fazer pessoalmente como seria seu desejo, vem por estemeio agradecer, a todas as pessoas que acompanharam o seuente querido, à sua última morada, ou de qualquer outro modo,lhes manifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso bem-hajam.

Faleceu no passado dia 30 de novembro de2014, Maria da Conceição, de 92 anos deidade era natural e residia em Medelim. O Fu-neral realizou-se para o cemitério de Medelim.

Maria Conceição

Josefa Valente

AGRADECIMENTOSeus filhos e restantes familiares, na im-

possibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seu de-sejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que par-ticiparam na Eucaristia e acompanharam o seu ente querido àsua última morada, ou que de qualquer outro modo lhes manifes-taram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 25 de novembrode 2014, Josefa Valente, de 92 anos de ida-de, natural e residente em Benquerenças.


Mª José Teixeira

AGRADECIMENTOSeus filhos, noras, netos e restantes fami-

liares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como se-ria o seu desejo, vêm por este meio agradecer a todas as pes-soas que participaram na Eucaristia e acompanharam o seu entequerido à sua última morada, ou que de qualquer outro modo lhesmanifestaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 25 de novembrode 2014, Maria José Pires Teixeira, de 84 anosde idade, natural e residente em Ladoeiro.


Elisa Antunes

AGRADECIMENTOSeus filhos, netos e restantes familiares, na impossibilidade de ofazerem pessoalmente como seria o seu desejo, vêm por estemeio agradecer a todas as pessoas que participaram na Euca-ristia e acompanharam o seu ente querido à sua última morada,ou que de qualquer outro modo lhes manifestaram o seu pesar,a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 27 de novembrode 2014, Elisa Maria Silvéria Antunes, de86 anos de idade, natural de São Pedro deTomar e residente em Castelo Branco.


Manuel Pedro

AGRADECIMENTOSeus filhos, nora, genros, netos, bisnetos e

restantes familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmentecomo seria o seu desejo, vêm por este meio agradecer a todas aspessoas que participaram na Eucaristia e acompanharam o seuente querido à sua última morada, ou que de qualquer outro modolhes manifestaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.A família vem por este meio agradecer aos funcionários dosCuidados Intensivos do H.A.L. por todo o profissionalismo, cari-nho e dedicação prestados ao seu ente querido.A todos o nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 27 de novembrode 2014, Manuel Pedro, de 91 anos de ida-de, natural e residente em Cafede.


Ivone Barreiras

AGRADECIMENTOSeus filhos, genro, nora, netos, bisnetos e restantes familiares,na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seudesejo, vêm por este meio agradecer a todas as pessoas queparticiparam na Eucaristia e acompanharam o seu ente queridoà sua última morada, ou que de qualquer outro modo lhes mani-festaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 28 de novembrode 2014, Ivone Rita Barreiras, de 87 anosde idade, natural de Lisboa e residente emLadoeiro.


Mª Jesus Martins

AGRADECIMENTOSeus filhos e restantes familiares, na impossibilidade de o faze-rem pessoalmente como seria o seu desejo, vêm por este meioagradecer a todas as pessoas que participaram na Eucaristia eacompanharam o seu ente querido à sua última morada, ou quede qualquer outro modo lhes manifestaram o seu pesar, a todoso Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 28 de novembrode 2014, em Almada, Maria de Jesus Martins,de 81 anos de idade, natural de Meãs,Unhais-o-Velho e residente em Trafaria,Almada.


Maria Emília

AGRADECIMENTOSeu marido, filhos, netos e restantes fami-

liares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como se-ria o seu desejo, vêm por este meio agradecer a todas as pes-soas que participaram na Eucaristia e acompanharam o seu entequerido à sua última morada, ou que de qualquer outro modo lhesmanifestaram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.A família vem por este meio agradecer à Srª Doutora Eugénia, Enfer-meiros e Auxiliares do 7.º Piso - Mulheres - do H.A.L., a forma dedicadacomo sempre trataram a sua familiar. Mais um muito obrigado a todasas pessoas que nos acompanharam neste momento de dor.

Faleceu no passado dia 28 de novembrode 2014, Maria Emília, de 85 anos de idade,natural e residente em Zebreira.


Pedro Garalhó

AGRADECIMENTOSua esposa, filhos e restantes familiares, na impossibilidade deo fazerem pessoalmente como seria o seu desejo, vêm por estemeio agradecer a todas as pessoas que participaram na Euca-ristia e acompanharam o seu ente querido à sua última morada,ou que de qualquer outro modo lhes manifestaram o seu pesar,a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 29 de novembrode 2014, Pedro Nunes Freixo Garalhó, de77 anos de idade, natural e residente emZebreira.


Agostinho Barata

AGRADECIMENTOSua esposa, filha, genro, netos e restantes familiares, na impos-sibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seu desejo,vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que participa-ram na Eucaristia e acompanharam o seu ente querido à suaúltima morada, ou que de qualquer outro modo lhes manifesta-ram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 29 de novembrode 2014, Agostinho Ramos Barata, de 69anos de idade, natural e residente em Juncaldo Campo.


Joaquim Tremoceiro

AGRADECIMENTOSeus filhos, nora, genro, netos e restantes familiares, na impos-sibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seu desejo,vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que participa-ram na Eucaristia e acompanharam o seu ente querido à suaúltima morada, ou que de qualquer outro modo lhes manifesta-ram o seu pesar, a todos o Nosso bem-haja.

Faleceu no passado dia 1 de dezembro de2014, Joaquim Manuel Tremoceiro, de 90anos de idade, natural de Montalvão, Nisae residente em Castelo Branco.



AGRADECIMENTOSeu marido, filhas, genros, netos, bisnetos e restante família, naimpossibilidade de o fazer pessoalmente como seria seu desejo,vem por este meio agradecer, a todas as pessoas que acompa-nharam o seu ente querido, à sua última morada, ou de qualqueroutro modo, lhes manifestaram a sua amizade e o seu pesar.A família agradece a toda a equipa de Medicina Interna assimcomo à Unidade de Dor da ULS de Castelo Branco toda a dedica-ção e o empenho fornecido ao seu ente querido.A todos um Obrigado Sentido.

Faleceu no passado dia 2 de dezembro de2014, Maria de Jesus da Direita Robalo, de84 anos de idade era natural e residia emMonsanto. O Funeral realizou-se para o ce-mitério de Monsanto.

Mª Jesus Robalo


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Escritório: Rua José Bento, n.º 3(Junto à Rotunda dos 3 Globos) 6000-243 Castelo BrancoTel.: 272 326 535 Fax: 272 347 155 Telm.: 934 587 673

Escritório: Av. Marginal, 6282 r/c esq.2765-586 São João do Estoril

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de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar, cer-tifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exaradaa partir de folhas vinte e uma do livro de notas número cento e noven-ta e seis-G, JOÃO ALBINO RODRIGUES SIBORRO, NIF 139 011 404e sua mulher, MARIA LUÍSA DO NASCIMENTO CORREIA SIBORRO,NIF 128 793 198, casados sob o regime da comunhão de adquiridos,naturais da freguesia de Malpica do Tejo, concelho de Castelo Bran-co, residentes na Rua das Dálias, n.º 3, Bairro de São João, Sobreda,Almada, justificaram a posse do direito de propriedade, invocando ausucapião, sobre os seguintes bens:

Um - prédio rústico, composto por cultura arvense e so-breiros, com a área de vinte e nove mil metros quadrados, sito em“Cabreira”, freguesia de Malpica do Tejo, concelho de Castelo Bran-co, a confrontar do norte com Joaquim Martins, do sul com João AlbinoRodrigues Siborro, do nascente com linha de água e do poente comcaminho, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Bran-co, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros deJoaquim Correia Maia, sob o artigo 96, secção AA, com o valor patrimonialtributário e atribuído de dezasseis euros e setenta e dois cêntimos.

Dois - prédio rústico, composto por montado de azinho ou azinhal,cultura arvense em azinhal, cultura arvense e leitos de curso de água,com a área de vinte e quatro mil setecentos e cinquenta metros qua-drados, sito em “Fonte do Prico”, freguesia de Malpica do Tejo, con-celho de Castelo Branco, a confrontar do norte com herdeiros deManuel João Coutinho, Inácio Dias Constâncio e outro, do sul comValter Martins Diogo e António Ferreira Alves, do nascente com linhade água e do poente com caminho, omisso na Conservatória do Re-gisto Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva,em nome de José Caldeira Nunes sob o artigo 200, secção AR, como valor patrimonial tributário e atribuído de dezoito euros e noventa enove cêntimos.




de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar, cer-tifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exaradaa partir de folhas cinco do livro de notas número cento e noventa eseis-G, ANTÓNIO RIBEIRO LEVITA, NIF 110 970 063 e sua mulher,MARIA JUSTINA RIBEIRO MARQUES LEVITA, NIF 112 065 066, ca-sados sob o regime de comunhão de adquiridos, naturais da fregue-sia de Santo André das Tojeiras, concelho de Castelo Branco, re-sidentes na Avenida Luís de Camões, n.º 15, Bairro Vinha Grande,São João da Talha, Loures, justificaram a posse do direito de pro-priedade, invocando a usucapião, sobre de dois sextos do pré-dio rústico, composto por terra de cultura arvense e pinhal, com aárea de vinte e dois mil seiscentos e quarenta metros quadrados, sitoem “Portela”, freguesia de Santo André das Tojeiras, concelho deCastelo Branco, a confrontar do norte com José Rodrigues, do sulcom João Gonçalves Esteves, Valentim Gonçalves e Estrada, do nas-cente com José Fernandes Piedade, Cândido Alves Fernandes e her-deiros de José Rodrigues e do poente com herdeiros de António Antunes,herdeiros de Joaquim Gonçalves e Alberto Dias Fernandes, descritona Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco sob o númerodois mil duzentos e noventa e quatro/Freguesia de Santo André dasTojeiras, com registo de aquisição de metade a favor de José AndréAndrade Ramos, casado com Maria de Fátima Fortunato Ramos, pelaapresentação vinte e oito, de vinte e três de Agosto de dois mil ecinco, sem qualquer inscrição de aquisição da fracção de dois sex-tos justificada, encontrando-se o prédio inscrito na respectiva matrizpredial em nome de Luís Ribeiro Salgueiro, Manuel Roque Levita, JoãoRodrigues, José André Andrade Ramos e herdeiros de Roque Levi-ta, sob o artigo 28, secção N, com o valor patrimonial tributário, igualao valor atribuído de nove euros e sessenta e sete cêntimos, corres-pondente à dita fracção de dois sextos.

Está conforme o original.Castelo Branco vinte seis de Novembro de dois mil e catorze.


VIDENTE

PRECISA DE AJUDA?Já recorreu a um Médico e não se sente curada? Tem proble-mas conjugais e não quer terminar o seu matrimónio? O seunegócio vai mal? Quer ter sucesso num exame?Vidente Curandeira Africana trabalha com magia negra e bran-ca. Também joga cartas. Resposta dos seus problemas con-tacto: 272 997 040 ou 963 789 111, www.videntecurandeira.net.


JUSTIFICAÇÃO

CERTIFICO que por escritura de vinte e cinco de Novembro dedois mil e catorze, lavrada a folhas cento e dezassete e seguintes,do respectivo Livro de Notas para Escrituras Diversas número Centoe Sessenta e Nove, do Cartório Notarial, sito na Rua Cadetes Toledo,Lote Cinco - C, rés-do-chão, em Castelo Branco, da Notária Lic. MariaFernanda Cordeiro Vicente:

ALBANO MENDES DOMINGUES CARRETO, solteiro , maior, naturalda freguesia de Aranhas, concelho de Penamacor, onde reside naRua do Espírito Santo, n.º 26, NIF 125 871 899, justificou por nãopossuir título a aquisição por usucapião do prédio rústico, sito emChafariz, na freguesia de Aranhas, concelho de Penamacor, que secompõe por cultura arvense e oliveiras, com a área de quinhentos esessenta metros quadrados, a confrontar do norte e sul com AlbanoMendes Domingues Carreto e do nascente e do poente com Rua Pública,inscrito na matriz cadastral sob o artigo 135 secção D, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de dezasseis euros e dois cêntimos,omisso na Conservatória do Registo Predial de Penamacor.

Está conforme o original.Castelo Branco, vinte e cinco de Novembro de dois mil e catorze.



JUSTIFICAÇÃO

CERTIFICO que por escritura de vinte e cinco de Novembro dedois mil e catorze, lavrada a folhas cento e quinze e seguintes, dorespectivo Livro de Notas para Escrituras Diversas número Cento eSessenta e Nove, do Cartório Notarial, sito na Rua Cadetes Toledo,Lote Cinco - C, rés-do-chão, em Castelo Branco, da Notária Lic. MariaFernanda Cordeiro Vicente:

MANUEL LANDEIRO LOPES e mulher MARIA ALICE LANDEIROMENDES ROBALO, casados sob o regime da comunhão geral, natu-rais da freguesia de Aranhas, concelho de Penamacor, onde resi-dem na Rua do Cavacal, n.º 7, NIFs 138 966 982 e 138 966 974, jus-tificaram por não possuírem título a aquisição por usucapiãodo prédio urbano, sito na Rua do Cavacal, n.º 7, na freguesia deAranhas, concelho de Penamacor, que se compõe de um edifício derés-do-chão destinado a estacionamento coberto, com logradouro,com a superfície coberta de cento e vinte e três metros quadrados edescoberta de cento e vinte e oito metros quadrados, a confrontardo norte com António Landeiro, sul com Manuel Mendes, nascentecom António Domingues Justino e do poente com Rua Pública, inscri-to na matriz predial urbana sob o artigo 924, com o valor patrimonialtributário e atribuído de onze mil novecentos e sessenta euros, omissona Conservatória do Registo Predial de Penamacor.

Está conforme o original.Castelo Branco, vinte e cinco de Novembro de dois mil e catorze.



de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar, cer-tifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exaradaa partir de folhas dezanove do livro de notas número cento e noventae seis-G, MANUEL GIL CABRITO, NIF 122 128 788 e sua mulher,MARIA DA CONCEIÇÃO CABAÇO, NIF 145 191 397, casados sobo regime de comunhão geral de bens, naturais da freguesia de Malpicado Tejo, concelho de Castelo Branco, residentes na Rua José Malhoa,n.º 39, Vale de Milhaços, Corroios, Seixal, justificaram a posse dodireito de propriedade, invocando a usucapião, sobre o prédio rús-tico, composto por cultura arvense, oliveiras e sobreiros, com a áreade mil e oitenta metros quadrados, sito em “Vale Covo”, freguesiade Malpica do Tejo, concelho de Castelo Branco, a confrontar donorte Catarina Siborro Cabrito, outro e servidão, do sul com JoséBarata Reis, do nascente com Julieta Vicente Nunes BarretoChorincas e do poente com herdeiros de Maria Odete Barata Vicentee outros, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco,pois não é nem faz parte dos prédios ali descritos sob os númerosdois mil duzentos e trinta, dois mil duzentos e cinquenta e dois e milnovecentos e quarenta e seis da freguesia de Malpica do Tejo, inscri-to na respectiva matriz predial em nome de herdeiros de João ManuelAlves Correia sob o artigo 195, secção AN, com o valor patrimonialtributário, igual ao valor atribuído de três euros e cinquenta e três cêntimos.



Joaquim Roque

AGRADECIMENTOSeus filhos, noras, netos e restante família na impossibilidade deo fazer pessoalmente como seria seu desejo, vêm por este meioagradecer a todas as pessoas que participaram na Eucaristia, eque acompanharam o seu ente querido à sua última morada oupor qualquer outro modo lhe manifestaram a sua amizade e oseu pesar.Agradecem também muito reconhecidamente a todos os pro-fissionais do Centro Social Padre Tomáz D’Aquino Vaz Azeve-do (Orvalho), por todo o carinho e dedicação demonstrados aoseu familiar enquanto ali permaneceu.A todos o nosso Bem-Hajam.Participa-se que a Missa de 7.º Dia será celebrada no próximodia 5 de dezembro, pelas 19h00, na Igreja de S. José Operário(Cansado).

Faleceu no passado dia 28 de novembrode 2014, Joaquim Roque, de 84 anos de ida-de, natural do Orvalho e residente em Cas-telo Branco.

Agência Funerária Bom Jesus | T. 272 322 230 |Est. Sr.ª Mércoles, 21 r/c Dto | C. Branco | Lg Fonte, 20 | Alcains

NECROLOGIA


de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar, cer-tifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exaradaa partir de folhas duas do livro de notas número cento e noventa eseis-G, FRANCISCO MARTINS DE ALMEIDA NUNES NIF 178 912808 e sua mulher, MARIA GRACIOSA RIBEIRO CARDOSO NUNES,NIF 178 912 816, casados sob o regime da comunhão de adquiridos,naturais da freguesia e concelho de Vila Velha de Ródão, onde resi-dem no lugar de Sarnadinha, na Rua Principal, n.º 38, justificaram aposse do direito de propriedade, invocando a usucapião, sobre osseguintes bens:

Um - prédio rústico, composto por oliveiras, pastagem ou pasto,mato, pinhal, leitos de curso de água e olival baldio, com a área dedezanove mil oitocentos e oitenta metros quadrados, sito no lugardenominado “Vale”, freguesia e concelho de Vila Velha de Ródão, aconfrontar do norte com Isilda Pires Rodrigues, do sul com herdeirosde Luís Manuel Rodrigues, do nascente com linha de água e do poen-te com herdeiros de Francisco Ribeiro, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Vila Velha de Ródão, inscrito na matriz predial res-pectiva, em nome de Francisco Martins de Almeida Nunes, sob o ar-tigo 73, secção D, com o valor patrimonial tributário e atribuído de cin-quenta e nove euros e trinta e três cêntimos.

Dois - prédio rústico, composto por olival e cultura arvenseem olival, com a área de novecentos e sessenta metros quadra-dos, sito no lugar denominado “Conheiras”, freguesia e concelhode Vila Velha de Ródão, a confrontar do norte com Rui AlexandreRamos de Mendonça e herdeiros de Maria Helena Pires, do sulcom Maria da Conceição Marques, do nascente com herdeiros deDomingos Ribeiro e do poente com Maria da Conceição Ribeiro e her-deiros de Maria Helena Pires, omisso na Conservatória do RegistoPredial de Vila Velha de Ródão, inscrito na matriz predial respectiva,em nome de Francisco Martins de Almeida Nunes, sob o artigo 30,secção D, com o valor patrimonial tributário e atribuído de vinte e oitoeuros e quarenta e cinco cêntimos.

Três - prédio rústico, composto por cultura arvense, citrinos,oliveiras e horta, com a área de setecentos e sessenta metros qua-drados, sito no lugar denominado “Sarnadinha”, freguesia e conce-lho de Vila Velha de Ródão, a confrontar do norte com herdeiros deMaria da Conceição Ribeiro, do sul com herdeiros de Joaquim RibeiroCarmona, do nascente com João Carmona Dias e do poente comherdeiros de Graciosa da Piedade Conceição e João Carmona Dias,omisso na Conservatória do Registo Predial de Vila Velha de Ródão,inscrito na matriz predial respectiva, em nome de Francisco Martinsde Almeida Nunes, sob o artigo 125, secção S, com o valor patrimonialtributário e atribuído de sessenta e um euros e noventa e sete cêntimos.

Quatro - prédio rústico, composto por cultura arvense e oli-veiras, com a área de cem metros quadrados, sito no lugar denomi-nado “Sarnadinha”, freguesia e concelho de Vila Velha de Ródão, aconfrontar do norte com Lucinda Ribeiro Cardoso Marques, do sulcom herdeiros de Maria do Rosário Rodrigues, do nascente com MariaSuzete Pires Carmona Dias e outro e do poente com Rua, omisso naConservatória do Registo Predial de Vila Velha de Ródão, inscrito namatriz predial respectiva, em nome de Domingos Ribeiro Cardoso, sobo artigo 144, secção S, com o valor patrimonial tributário e atribuído dedez euros e vinte seis cêntimos.

Cinco - prédio rústico, composto por pastagem ou pasto, oli-val, cultura arvense em olival, cultura arvense e pinhal, com a área dedezasseis mil quatrocentos e quarenta metros quadrados, sito nolugar denominado “Barroca dos Carvalhos”, freguesia e concelho deVila Velha de Ródão, a confrontar do norte com herdeiros de JoséJoaquim Rodrigues e Maria Amélia Mendes Rodrigues Barreto BeloCarmona, do sul com Maria Suzete Pires Carmona Dias, do nascentecom Maria José Caramona Pires da Conceição Luís e do poente comAndré João Pais Gameiro Cunha, omisso na Conservatória do Regis-to Predial de Vila Velha de Ródão, inscrito na matriz predial respecti-va, em nome de Francisco Martins de Almeida Nunes, sob o artigo148, secção L, com o valor patrimonial tributário e atribuído de centoe cinquenta e dois euros e trinta e oito cêntimos.

Está conforme o original.Castelo Branco vinte cinco de Novembro de dois mil e catorze.


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O Primeiro-Ministro Pedro Pas-sos Coelho inaugurou ontem,terça-feira, o novo edifício daEscola Superior de Artes Aplica-das (ESART) do Instituto Politéc-nico de Castelo Branco (IPCB).

O chefe de Governo disseque o País precisa de mais gente ater acesso ao Ensino Superior,apesar de considerar que o País“já não está tão longe da médiados países mais desenvolvidos”.

Pedro Passos Coelho subli-nhou ainda que se não fosse ostock acumulado no que diz res-peito ao défice de formação noEnsino Superior “seria mais fácilpensar um país com mais opor-tunidades para todos” e adian-tou que Portugal “precisa ir maislonge, porque quem está a recu-perar tem que andar mais de-pressa”.

Para isso, o Primeiro-Ministrodefende a existência de “movi-

PEDRO PASSOS COELHO INAUGUROU NOVO EDIFÍCIO DA ESART

Câmara assegura o pagamento dos 748 mil eurosda comparticipação nacional

mentos de transformação”, querao nível do Ensino Superior Uni-versitário, quer do Politécnicoque “possam ir mais ao encontrodas nossas necessidades de hojee do futuro”.

Por seu turno, o presidente

do Politécnico recordou que onovo edifício da EASRT é umaobra há muito desejada.

“Passados 15 anos e cincoGovernos finalmente o bloco daESART é inaugurado e está a fun-cionar. Passaram 15 anos, mas

valeu a pena”, disse Carlos Maia.O responsável do Politécnico

deixou ainda um pedido a PedroPassos Coelho: “Precisamos deum Bloco Central no Campus daTalagueira”, uma obra que esta-va prevista no projeto inicial e

cujo objetivo era servir de apoioàs escolas do IPCB ali instaladas(Escola Superior de Tecnologia,Superior de Saúde e de Artes Apli-cadas).

Carlos Maia explicou aindaque a falta deste edifício de apoiofez com que as escolas tivessemque instalar os seus serviços ad-ministrativos em espaços inicial-mente destinados a outros tiposde serviços.

Além disso, sustentou aindaque este bloco iria permitir a redu-ção de custos de funcionamentoe com o pessoal.

O presidente da Câmara deCastelo Branco realçou a impor-tância “estruturante” que aESART representa para o projetoque o município tem para o Con-celho, onde as indústrias criativastêm um especial relevo.

“Castelo Branco teve visão defuturo e ambição”, disse Luís Cor-

reia. O autarca sublinhou ainda opapel relevante que a Câmarateve em todo o processo, no qualgarantiu a contrapartida nacionaldo projeto, cujo valor ultrapassouos 748 mil euros.

Luís Correia relembrou aoPrimeiro-Ministro que as regiõesdo Interior, “necessitam de me-didas de descriminação positi-va”. “Não se trata de apelar à cari-dade ou pedir um tratamentoespecial. Trata-se de olhar para arealidade do País”, sublinhou oautarca. O presidente da Câmarade Castelo Branco adiantou tam-bém que quem vive no Interior“está habituado desde sempre aresistir”, concluiu.

O novo edifício da ESARTcustou 3,8 milhões de euros,sendo que a Câmara de CasteloBranco assegurou a compartici-pação nacional, no valor de 748mil euros.

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Câmara paga obra e Pedro Passos Coelho inaugura