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CAMNko OENTE
G UIA HIST 0 RC 0 1
l S E S m E t D E t s
E F E
HH
L
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do actua l eco dos ouc e i ros
co a sada de Marvi la e da
de sc i a uma pe que a a i aga e dreco ao io de que as
scadi as de Gasto so uma
ue e m i s c c ia . A l i s e s a
l im a a ihaga paece se o e xo
ic ia lete es trutuate da oa
o g i a l do G i l o d v id i do e t r e s i
as duas pr c pa is propr iedades
desa pate su l da oa a de Atode l ve ra depos Le i te de Sousa e
o efer ido Penedo c tado pe la
c o de ss a de Atougu ia
. F i l i pa i te grado de po s o
c o j u o dos s e or es das I l h as
eseas . S com a poster io
abe tur a da Ca l ada do G r l o a s
ap a e desafogada que esaestre a a aga se toou obso le t a
o de i x a do e s s e facto de
co i bu i r para uma maior
d i f c u dade de l e i tu a da o g i c a
de toda a oa.
A data def i t iva da abertua da
Ca l ada do G r i l o c o s t i tu i a i s out r a
icg a . o etao otese que o
l i ie su do Coveto do Gr i o ao
logo da ca lada ergu ido em
me ados do s c ulo XV I I obe de c e
ao seu aado eveete obl q uo
podedo ass i pesa r-se que a obra
da ova v a pb ica que l igava a
o a ibe r i a do G i o I l a do
G l o e Es trada de Marv i la ser
ater ior a essa data ou pe o meos
s i u lea o que a lve se a a
Em cma: cadinhas d Gat, antiga va pblica d lgao zna da Iha d Gr.Em a mu antg de camh plic na zna d cn-flnca d a anda hj chamada a lha d rl
ipte s e ma i s p laus v e l Quato
Calada do uque de afes a outra
l i gao ee a Rua do G i lo e as trada de Marv i la ser a
i c i a l e e a v i a de ac e s s o ao
Coveo de So Beto de Xabregas
f l e c t i do pe a pe que a Ca l ada do
l i v a l tudo ma i s ar d iae e
a e ado e s i u l t e o c o as
grades obras ea adas pe los
duque s de afes C t e s e a i da ope que o B ec o do G r l o de l i ta do
a su l os tereos da Mauteo
Mi i t a r outr oa a c e r c a das G r i a s
e o j e s e s a da pos s v e
r e i i s c c ia de out a a h aga
ee popr edades O que podeos
coc lu etre atas icgias
que a part i de eados do scu loXV I toda e s ta o a c o e c e uma
pr ofu da a l t e r ao que r a s ua
e s t u tura v i r i a fu c o a l q ue r a
pop iedade ass i s t ido is ta lao
pogess va de fam l as da obea
imediataee l gada core.
A abertura ao logo da pa ia da
actua l ua de Xabregas pro lo gada
depois pe a Ca ada de Gaso
e Rua do Gr i lo be coo as vias
par a o i te r o r c a l adas do
Gr i lo do uque de Lafes e do
Ol va l v iera def i r a og i ca
de oda a ea ada oje
ia l terada potuada po a lgumas
costrues ais s ig i f ica ivas
que de seguida i reos coecer
co a is dea e
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e s dus dos iros D. Frcsco e
D. A o Mscres es t l ti
depos dos duues de Lfes N de Golo Vsues d Cu
do ldo superor d ru e
de D rci sco Mscres
d bd do io se v erguer
por i ic iv de D. Lus de Guso
os dos covetos scu l o e
e i o dos Agos os Desc os ,
cdos os Gr i los e s Gr i s
Quto ect ocl o fs ic
d orge do topio estos e
crer s u ve po e
A ZO NA 0 GL A ARTA L P
Q U 1 8 5 5 8
A Caada d Gi abta
p imt na gnd mtad
d XVI
paa da a bm d it ita
Paa t f iam d i t
agt in dca Gi
a Gia paa pa
dm iad pa da pp idad
d L it d Sa dp i
Taad d S da a
Dta Spaand ta da
t ima nta taad da ant iga
azinaga d Gi j nta data
m n bt it da pa mai
ampa Caada d Gi
dedu o ue es se ter
de f ir o s o d oe cdo
do Gr lo o opo d ctul
Cld do Gri lo A se cruv
o i t i err io t i go os cihos
vidos de Ces e de Xbregs
este pro ogeo pe l v
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0 G R I 0 A 0 B E AT 0
Se compdos com Xbegs, hes
ou Mv l, topn mos comefencs ue se pedem n
mem dos tempos, o Go e o
eto s o etvmente ecentes .
Qunto o segundo, o eto,
su gnese bem conhecd,
efendo se o pde Antn o d
Conce o, ms conhec do pe o
eto Antn o, cu n c tv sedeve nos f ns do scuo XV
o n c o d tot l econstuo
do Convento dos Cnegos de So
o o Evngest, d tos os Los,
nteomente conhecdo po So
ento de Xbegs (25) A fgu
s mpt c do ec les s t co ue eun u
pt d e set e tostes un t uelhe pemt u egue um ds m oes
css conventus de Lsbo depess
se tonou lvo de cu to pbl co,
confundndose o nome do eto
Ant no com cs e l gos ue
tnto cn hou Ess dentf co
se consgd e lgd o
tnsese p Igej dos Los,
no mbto d gnde efom ds
feguess de Lsbo, ntg
fegues de So tolomeu,
gnhndo ess nov c cunsco
o nom e de So tolo meu do eto,
bnge ndo t od nt g e do
G l o Depo s, com tnsfenc
d se de d fegues p
gej do Convento do G lo (22)
Noss Senho d Conceo do
Monte Ol vete , nstlousedefn t vmente confuso
topon m c esten dendo se hoe em
d n g popu o temo eto
mu to m d su pm t v ogem,
lnndo pogess vmente no olv do
o nome tdc onl do s t o do G o,
ue te mosmente es s te n
desgno de d us vs pbl cs Ru e Cld do G lo.
Se ogem do eto , po s, bem
conh ecd, o mesmo n o se ps
com o G lo, envolto em totl
ms t o . No se conseguu pu
nem su zo, nem o ponto excto
pt do u nsceu,
estenden dose dep os um ems vst. No entnto, podeo
dntse lgums consdees,
ntulm ente c onjectus, nsc ds
d conugo de ddos dspesos
ecohdos o longo d nvest go.
Comendo pelo nome, ms
med t expl co pov d
ftu de g los em teenos ento
essenc l mente us . Ms, se
ess ogem, se ms ntul ue
o temo fosse usdo no plu, dndo
o st o o nome de os G los . O uso
do temo n o s ngu pode pemt
conjectu hptese d pesen
dom nnte po de lgum com
lcunh ou pel do de G lo,
depess sevndo como eenc
oc l . s ptc muto comum
n topon m tdc onl de sbo,bstndo lemb o cso do Rto,
cunh d o funddo de um
convento ue logo se es tendeu no
s cs e l gos ms o s to onde
mesm se egueu. Qunto o uso
do topnmo sbemos ue, em 159
o nsttu o mogdo de Vueos,
condess de Atougu, D F l p deAzevedo, se efee nd s casas que
esto junto deXabregas do Penedo
mogdo esse epos ntegdo n
popedde dos sen hoes ds Ihs
Desets (21), o G lo. No entnto,
pt de medos do sculo XVI
o uso do temo G o come
gene zse, sugnd on documento vs efencs
o sto, pes de nd no scuo
XVI I I se us fmul adiantedeXabregas, onde chamam o Grilo
como se esceve eendo se
fundo do Convento ds G ls.
Imedt ntd demco do
mbt o bngdo peo temo tem
n c o ss m ue R u de Xbegs
ome sub, hoje Cld de
D Gsto, estendendo se depos t
o eto, englobndo nc lmente
vs gndes unts, de ue
se destcm de Anto de Ol ve
(depos Lete de Sous (20),
dos senhoes ds I lhs Desets
(2) de Gonlo Vsues d Cunh
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FA CSC LO A UA OA SS
Mq Olh
l l m)
El pg . Membo do Coselho da Regcia e
chee do levtmeto do Algave cota
os aceses 1 88) o maqs de Olho
oi ga com elevo poltco o lago
peodo em qe a cote se ecoto o
Rio d e Jaeio. sta pita deotdo
j id ade avad deve dat
ectamete desse pe odo
Descohecese o ato, cetamete
m dos vios atists de segda liha
eo a tablha em Lsboa. L.A.)
3 S O A UHA OA
le tel m)Jl B El p ge . .
Tisto da C h est epesetado de
p, com amada e apoiado ma mesa
ode eposa o elmo emplm do tedo
em fdo m cotiado escate
O modelo deste etto o de D Joo
IV de Avel Rebelo, segido a oma
do etato de apto eope do sclo
XVII Foi mdado pita pelo lho
qado das oas em Xabegs
seqcia d eabilitao da mema do
p e lh e pemiti a ecpeao das
comedas e otos beefcios. N o
Cs o Mg A.M.O, caia 1 )
de ceca de 8, eistem vebs de
pagameto de ma pt m e
ota mm, a Mae de Jess e
Jl io Babosa pitoes scitos a
Imadade de So Lcas pssiveis
atoes espectivamete do etato
eqeste de Pedo da Cha
1
o destiado cmaa, p el veba
de 9 1 1 is e este de se pi
paa o camim o valo de1 is. L.A.)
e
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A UNA NNA
t x m)Ml Js El pg
se eao eq ese descede de ma
iologia do sclo XVII com algma
difuso ee s mesmo em lejo
omo qia dos maqeses de
Foeia. sa ipologi asmie a
fo milia dos alos esaos
isoccos oseado m baso
de omado omo geea em al
A p de dimeses ids s do
eao de Tso da Cuh evela oa
mo. A esfoada aaoma do avalo, o
fudo e paisagem e mesmo os oqes de
oo idmei e aeios sugeem
qe es ela e sido mai s a qe o
oo efeido sedo abuve po iss o
a Mau e d e Jess uj a faca fo maio
qe a do se oleg Julio Baboa
pesmvel o do eao de so.(AM ia 1 0 (LA)
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N pn l m n d Pl Oh, n mmn d jn n rn d ul m d t pn rrn Grr d Rur( i A)E : r nd d i in d zulj l pinu i p rizd i d qi J Mri Npun
C Cnlgc I, m 3 18P n A An A . i m l qi i ps - Tis C ., c L 197 . -.2 ncic C Ei D Cim 179 VlI pp n i Pl R Li Li 99 p 13
3 AO Ncl qnn Cx . . lc pBn An Ann A c p. -3 8 A L O Plc Xgn Cs n. 7 Nm 1991 E c nmn m tmtic c plicn nm cmn.
f R. Snt ngci it LO f.
, R Sn Engci Cmnt L 3 f R Sn ngc Cmn L 1 R Sn ngc t Cx. L0
f. 18.8 R Snt ngc Cmn Cx L 7 f R Snt ngc Cmnt Cx , L ,f. R Sn ngc Cmn Cx. 1 L. ,f . 3
n L Cn c is PgRs 8 T 8
2
AONcl cl
Cx 9, . 8.
R Snt ngci, Cmnt Cx 7 3,
AO Ncl Cn nn Cx 9 9 CN C-9A L 3 3- AO Ncl cl 33 AO N Cn nn CxA,
[8 AO Nl Cn nn 3 AO Ncl Cn nn xA 3 AO Ncl Cnh nn Cx A 32 AO Nc Cn nn Cx 1 93 RGT L 198 f 3-37. Ptgl nn A Lis m 1758
-Mmi Piis Li Li, 197,p
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ou possvelmente redefnr ,
rmp de esso o pto, permtndo
lhe no ntrodur qulquer esdr,
eemento entrl n mtr pn.
opes epresss n orgn esohd, ertmente menos dspendoss,
no dem de sgnfr gum m
gudde n onformo o modeo
ssumdo do grnde plo rstor
to, onde esdr sempre um
ddo essenl, mntendose qu,
pesr d grnde do onunto, umerto tom de s de qunt. Fto que
no de de ser sentdo pelo pror ps
o terrmoto, o esrever que a nada
paa o pio ag Ou se, ft
prto, to o gosto do rroo rs-
torto.
Conheemos o nome do responsve
pels medes Mnuel erer aquico da oba da Conggao do
Oaio sendo de etr su utor
pr todo o proeto nfelmente s
um estudo ms profunddo ds estru
turs permtr seprr o que ento
feto de novo e o que est, sendo
de ter em ont nformo que an
dou az .) ua pad na onaiada ada . . ) oda vha no qu oca
dua an caa .) qu a nc
io az d novo a acada
Ou se que estr umprede um murlh sore o ro pr
rr o neessro nvelmento ,
sendo gor fet de novo t s sds
e rndose nesse novo qua o baio sndspensves baia, cochia.
Um ds nformes ms nteressntes
onstnte d doumento to
do grnde vestuo omo aa vaga.
El permtenos ter um noo ms
promd d orgn dests grndes
ss funonndo esse mplo vestulo
nore o qu serm possvementedestndos os mgnfos pnos ndo
portugueses om s rms dos Cunh
omo um espo vago sto , sem
funo dend, smultnemente l
go entre os vros quao prtesespefs do todo e ol pr
reepes e festvddes fmlres, m
do qul s tnhm esso os ms ntmos ou de ms ermn.
Do onunto hoe vsvel, destmse
os uleos que revestem grnde prte
do nteror, em omo lgums pntu-
rs murs, de vrs perodos do suo
em espe ntereno de gostoneogto de os Mr Nepomueno
no grnde slo (ver Guia do zuo .Destmse, nd, guns nteressntes
retrtos e os referdos pnos rmordos,
de que restm somente dos, dos qus
usrrud, que tem pormenordo o
estudo deste plo, elorou s respe
tvs hs
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Duas peunas sa as do piso inio
do a lc io lo, ssa l ando as
p inuas mua is u c iam a i u so
de um espao mu io ma io
no daadas m ass inadas
A pimeia (em ma) ea
o ambene de uma nda
enevendose uma ampana
mi l i a S venua lmen uma
lmbana do s e i os na Gu ea
enisul a do 1 maus de h o,
de po s u m do s m e m bo s da
Regn a o Re ino a l iada
poss iven duane se
peodo A segunda (em ba ixo)
onemponea da p ime ia
epodu o ambi ene e m espao
naua l n o odenao
o jadms va
j de snsibi idade omnica, ujo
goso pa e s o ioduido
nas v as esads m i sboa do
pino as Ja l lm n
Ess dos inessas
aponamos dcoa ios o
s ido a l iados po um dos os
on uadoes desse mes as
m a iv iade duae se peodo
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COMENTRIO
o norm ro qu long plRu Xbrg om u imponntfh, rult n u imgm tul
grn obr totl rontruo
l bo por Pro Cunh
Mnon, 2o nhor ligm,
prtir 1 Apr prntohbitulmnt omo u m prfito m-
plr o goto intit, r
qu t j portnto o ulo I,no o blo portl mmo 1724
Or tirmo m tno qu por
mm ltur ontru o
Connto Mfr, tr o qul
D oo impunh om trmino
opo tti plo brroo romno,
pomo pnr qu tl titu t
u ritni mntno o tr-to ritortio iomnt pgo
o ritrio ttio ntrior, li
finio no proo uro o u
por oil poltio.
A hitri t propri, pol
purr gr impti ipo-
nibili o o rquio o
mrqu Olho, n noltngum onfuo, um qu no
ulo I li nontrmo omopropritrio o montiromor o ri-
no Ain por im, qur Frnio
Mlo, montiromor, qur u irmo
Jorg Mlo o figur primir
inh no proo potio Rtu-
ro, rlino qui m Xbrglgum runi prprtri
gu po s ai au raan mt a2 a apa ma ina i m ai msmra
onur, omo ont o on
Eriir S m gui, poi um
omp trm lig mtrimo-
nii proo prtilh ntriro rmo nnt
rito Cunh, o primiro propri
trio onhio qu
Xbrg m ir, m prt tmbm
por ompr outro prnt, no
rfrio Pro Cunh Mnon,
uj iniiti omo imo
totl trnformo Pr mi, unto homnimo, 4. o nhor ligm, ou om um prnt lh o
montiromor ino o lho m
bo, o 1 o mrqu Olho, hrrtmbm o importnt ofio
Embor n ib oumntl
mnt, nturl qu primiti
Trito Cunh n u po - 54, tim originlmnt o u
o p ntig i qu orri obr
rin, qu o truno o o
ouinhiro in um rminin
i. A itni in ho o ptio
iro pont, brino nl o
port prinipl o irto o
nr nobr, pr m i onfrmr t litur, impono imult-
nmnt lgum oniionnt
prio o projto ltr
lo bo no ulo I Comofoi orrnt m to t on, br
tur o minho pl pri trmi
nou rorinto too o onunto
M Pro Cunh mnt l trutur primiti limitno brir
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p t ptiv
t mpll tv
mpnh b iii m 3
pl pl vit
flh mpn qu
h pi. m pl
nt t pi
pl m v b
pu mpmi t (3)
m f oda a oba do u oco a
do quao noo qu hd az,
baa, cocha a oba oquao bao da a caa
cono pana qu ado . ulmt qu andou az na ua
caa uno ao conno d Xabga
ua pad na onaa da ada . oda ha no qu oca dua anc
aa qu a nco az
d noo a acada im mnu f lun
p m u pt v. Dqul
t tmbm um tl
t m da oba d
capno . . . u quao noo . ocna caa d cado t vl fi fit pMul aquco da oba daConggao do Oao qu tv
li b pl m 4
tv t i pli aaa oda
a oba qu n o o
pdo Dongo da Sa, a qua o
o poa pncpa adz d pdaa
oda a aa aga N ttmt f M qu bn liv tih odo o da nha
Cm n lco s s s Cuh 1
caa oda a bnoa acco
d caa, dcao d oda, da qu oo, a qua bnoa
poa ua cond aznda,
ab nho n o co dopo da ua copa poqu cua
o uo a dnho do qu a do
ogado qu cb do po da
nda d oua caa qu nha ao ca
do CaoAqu tmt pp
ti Cunh Mnn
M pli t pl
p fui o na ua qu a
d Xabga paa o Go da banda do
o, a nada paa o po ag
a gaa ca oda ob a ada paa
banda do u donando o a u ad hoa oda a
po acooda co gandza
acha auado da una qu pa-dcu no oo qu oa pou
ca2 O u n ni
Ml Cunh Mnn Mn
hu p u m fi
mntim inb pli
t Cmb. l u vi
bu ttul n Ct
Mm (80) mqu Olh(808) t l pmvu vi
mpnh bnfii n pli
qu tm inm
ptu mu mmnt
nt 89 3 M t D. Rit viv
hi lvu b n
b m qu t itrvn
quitt J Mi Npmu
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Faaa a O a a Xaga m r aa a amp q b p p aa p m pal n a a \'aasa prprieae a a scul
enru em vris prcesss e parilas pel ue a sua psse cube em
parcelas a mais que um prprie
ri . Da ue as casas fram abiaas
em simulne pr vris elemens a
casa mneirmr famia cm
igaes as Menna e Sana Cara
e que nvamene se liga as Cuna
escenenes e Sim l segun embaiar e D. Manuel em cuja
psse ficaria efniivamene alci
e Xabregas. sa uni cnsumase
pel casamen 1 e uma fia mneirmr rancisc e Mel
D . rancisca e Menna cm Sim
a Cuna que em 686 inam s
seus apsens un o ao onvno dS. Fanio d Xabga e em 703,
n oaio d D. Fania d Mn-
dona ao Gio que se casa um l mneirmr cm uma la e
Tris a Cuna irm referi
Sim gvernar e ngla e senr
e Valigem .
A sucessr referi gvernar
Per a Cuna e Menna se eve
rern efiniiv e Xabregas Casa
s Cuna Heran a casa e seu paicm granes vias sen mais are
cmpensa pela reabilia e Tris
a Cuna viase briga em 702
a peir um emprsim e 0 000
cruas paa o audi ao pao
d ua aznda ado4 Ns pri
meirs ans e Seecens cnu
evi a vris prcesss e eranas eparilas inveriase a siua N an
e 708 aina mrar Bica
Sapa casuse cm uma fila eGarcia e Mel mneirmr j e
fun pel que eve irei pr cna
e legimas e legas a mais e
7 cns e ris vin mais are a
icar ereir e sua cunaa ambm
fila mneirmr. Numa me
mria que escreveu em 72 faa as
benfeirias que fiera nas casas a cais Car (ver Sana Aponia) que
vene mais as a Bica Sapa e
na Quina a spianeira bem cm
em uras faenas n Barreir na
Quina a elaa e em s s casais
mrga.
Habiia s casas e Xabregas pela
mre i Sim 70, brigaaspr invenri acabu pr cmprlas
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P C I O 0 O
SNHA HSTRA
CO o mrqu
Olo tmbm concio por
lcio Xbr tm um itri
qu rmont o rno D Mnul
monrc qu li tin um c on
vivr o crl infnt D ono qu
conttum o nclo ifico prm
tivo propri No no 54
ornou o ri qu Trto
Cun 800 00 0 ri J pae dpago de que hde haveda deaa que a vae a ua aa
de abega qu dele houve o adal
e u a e ea
que a aa do do adeal eu o
que oa do aebpo D. Manhoque po ea he deu e que eabaa
po noa auodade paa ae a
do do To da Cunha ao adea
a do adea ao do To e oe avaao do ho po de
abo o do aeno que anda no
o eo A propri
Xbr ntrv form n poo cnnt rito Cun
m qu mntv t o noo i
com pm ntr vrio rmo
mm fmli.
Trito Cun nor Gt
ni iutr nvor mbixor
D Mnu o pp qum prn
tou com o primiro lfnt vno n ntrou im n po c
g gu D. oo II> D onor pontou
o a pequnna nana D. Iabepoi mort D Mnul N
crt prtil 158) fit por
mort u mulr D tni
nt prti o filo Nuno
Simo ro V pr ni deu a
odo ane o dnheo
que Ee . . J oou da oa da
aa de abega que paava d uono de Um v rli
prtil fltnol pr cumpri
mnto tr 4 ri trtou
Trto o vr J pea aa deabega, a qua aa o odo o eu
aeno oo oa eo oa avaada
5 or rn tocou
propri o lo primonito ono mno clbr Nuno Cun
ito o Gande vicri ni prmncno n u cnnci S
uno tuo inc tr o lvo
prl por u nto rto
Cun D Guiomr Hnriqu.
O prmiro ficou com outr quint o
Grilo on morru m 3 vni
p mort u nto Gono
Vqu Cun m ro pr
contruo o Convnto o Grilo.
D Guiomr ficou com c
Xbr qu po u cmnto com
Mnul Mlo moniromor fo-
rm intr nt c
O nto proquii fru g gm p fmli Mlo o lono o culo
X tno 1 o cmnto D . Vicnci fil qul cl
J deno do oao da aa deD. Guoa Henqu e no Pao
de abega Js Outro oi filot mbo conpiror 40,
o rfrncio o ipomt
rcico Mlo montiromo
or Mo Um plo rito mtrimon 1) plo bto 5),
cno tr fil u no no
5 154 155 Qunto
or Mlo firm o con ri-
cir qu promovu m Xbr l
m runi o conjuro" m
11, prmnci . J na aa de
oada J e abega flcnom 5
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laa do pio eo de So
Facico de Xab'ega
levaada a a ada dofade em 1 8 AH MF
aa do Miio do
Reo, C. 5270 IV/C/l 1 (5I)
Legeda I Copo da
igeja; Saciia
3 Caa De of
Refeiio;
5 Coiha;6 Aecadae
7 Caa do Caplo
8 cea; 9 Clao;
1 0 pio I I oaia;
1 2 Capela da aixo;
1 3 Capela; 1 caa da
leha; 5 laa
1 6 eada paa o 1
plao; 1 7 jadim
1 8 aa de aia;
1 9 poo
Almeda, Foato de, sa da eja emPa, Poo dioa Poaese, 196pp 6.
2 r aelaia de D oso V, Xs 8 Do tasto po Vteo, osa,Dono Hsoro e Domena do rheoEnenheros ( soa, Impesa aoal, 9pp 9951 oledade F eado da sora SerafaChronooa da Ordem de S rano na Provnade Pora, Lisoa 05, a III L ap. p .
4 Belem, Jeoymo de, Ch'ona Sefa da SanaProvna dos are (. . isboa, 55 , I, p atiago F Rodigo de, Memora da SanaProvna dos Aarves da Ordem Seraa FX p
ompilao da epa da Odem de soodeada po va dee ebastio pate,sia de oaes esameos, et. . o , s8v9
DO
7 Lopes, Feo, Crna do Senhor Re D FernandoBboea de Co Poree V. II,p 6
omplao das esptas da Odem de istoodeada po Ala dee D eastio . a paestas de oaes, esametos, et, s 0
I oeo pea, plomas maados doPode Real . oeyo F Apolliaio da, Caro FnanoLsboa, Oia de Aoio Isidoo da Fosea, 0,p8I obe a La odessa de togia \ Vebo, osaA av maea de os de Abee,n hvo soro PJez, Lisboa 9 Vol Ipp 09
B d 68
I]Oea, Cristv Rodiges de, Lboa em 1551 -
Smro Lsboa vos Hozoe, 98, p ' oedade eado da ob Pa II,
ap p
eo, Vto, Domenos dos p'oooos noaasde sboa ), i Boem Cra, . 90, e omos, pp 010.
1 Adade, Feeia de Paos Rea de Lsboa,Lisoa, 99, p 5 asee este ato viaspassages da Cna Sfa e do Memoa
1 Bao, Mae Beades a das denonsas em Pora isboa, vaia doa deaaes adoso e Imo 888 p 6 asee aCJna Sera T I p 8
1& Medoa, oamJosep Moeia de, HisoiaUnersa dos Terremoos, Lsboa Oa deoio Vee da va, 158, p 15 Pogal Feado e edo de Maos , Lboaem 1758 - emras PJ'oqa de Lsboa isboa19 FX, o a dos Bees posiosaas e Deetos gos )
r FX oa dos Beves .) n eeia Ls ozaga onmenos Saros de Lsboa
em 833 Lisoa BL 19 pp. .
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rquitetnio mi interente em
vi grne igrej e plnt entr
i preui n fruio o eu
epo mno por um inettibn proviri impot pel p
to tetro Sem e pr em u
o meritri o etro brio que i
funion uj peritni e ouvr
eri onveniente que u ontinuie
foe onive om lvgur e um
epo quel qulie em vi
mi notve irej pr om Memri e o Mrtire ergi em
ibo no peroo e reontruo
pombl in. Seri inipenvel rebrir
grne tribun o oro outror eti
s ss d d rr d Fs Xbgs m ds mns ns ms m sds
n o rgo impreinvel entr
e u e introutor e um entio
enogrfio brroo e beo efeito.Reee o n ouo pnt
entrli no reon ou elpti
m im oitv interente perm
nni e um goto muito em vog no
peroo e trnio o brroo iboet
e que igrej o Bom Sueo in
o ulo X ou o Menino Deu j
o primeiro no o uo X o
entre outr empre ito prigm
So Frnio e Xbreg meree
im quer pe qulie rquite
tni quer pelo relevo figur
envovi n u ontruo um
teno que infelimente no tem
mereio nem prte o poere
pblio nem o etuioo o p
trimnio liboet. SM)
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D. F Ma o C cal sndo da s S as sd a bad descript1 Aalto, e Saque Cdade de \ COMENTRIO
A cu mm xrn S rncic Xbr crr l r
cnru qu ifci fru pi
rrm b D ri
Mnul Cncul pi civ
mrqu Pmbl. r pi
m mprn cnru cnvnul
cnru ri n pr pmb
lin vn prxmr brn mbm rl n ur c
mm cnr Cnvn
u (hj frui Mrc cuj
rcnru (n l v mbm
mm prn rfri D. ri
Mnul n c priculr
r vnh prpr
Pmbl n Ru rm (hj
O Scul um fini
cm rm m frn cnr
curv vivl n u fch
prcm juicr prxim
bru rmn xcpcinlqu frncicn brvn pr
cm r mrci pr um pr
plic puc inclin cnc
clic D r Mnul Cn
cul ur im cm um mi
cnn i rfrm pm-
blin n cmp nin culur
rcbn cm m lr pinpnvi pr br l mni
u cm lv cb n i
cnvn u Orm.
O qum p n nv cn-
ru inr num pr cmum
m b qu incb prjc-
SnNv u Mir
S Bn mb primir n cul prcm r i
ml r um rn f-
ch rcnulr cm rj xl
cnr i crp imric
c l . O r vrcl ir
rinrimn cmpl pl -
prci cbrur mi l crp
cnrl (cm ur n nh Gn Prir cnu pl
qu ln mbr p
frn cnrcur qu cnrri
pnr hrnl cnjun
nimn m in brrc um
prpc mrc pr um bri
ch. innu brrc pr
ui n nh cui cr
mn lum jnl cm
ahaa a Ija S ans d Xabga
c li rcr inic ur
xin n n pr cnvnul rfri Mir Ju (h Ac-
mi Cinci
Apr prfun rnfrm
inrn fri pr ifci vi-
p nuri prir
m cul n ubiminicv ruur rquicur
primiiv lum l m vi rcupr c clur pr
iniciiv cui rpnvi
C prri rcnmn r
ur cri cnvnul in
rvi ulj pmblin
rfri clur rn bri
n u rcri plr
hj cbr ubivii m vri
pnnc M pnmn
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_
Fhd d Fr d Xbg d, r ras nr a dra d r sr d p d ga
Frei Joo dos rnjos reistou elebro ds erimnis d bno d
nov irej (3) desrevendo
. .) omlamn aabada aim d
inura no o quadro omo d
alha m odo o alar2 No d
tribun d pelmor junto s qutro
oluns eruimse qutro rndes
imens: S Dominos S Boventur
S. Frniso e Snto ntnio e nos dois
nihos que esto no meio d pelmor
um esttu de S edro e outr de
S uo Assim desreve o breno o
novo templo Tm o oro da igrja
uma ia d auro amarlo da
mma madira oio onfionrio
om ralo d aram amarlo qu am
da dia ia. Dua varanda d alha
ua ora oda d axilho om v-draa da mma or oda a janla
da igrja oro. Sobr a o rgo
om uma bm guarnida varanda qu
oua oda a ard, ando a oura
dua ard do dio oro oda guar-
nida d rbulo. O aro ara a
ar do oro da igrja o guarn uma
grad d dra obr a qual uma
harola d alha om um ruixo
grand d marfim. trsldo doSntssimo Srmento d irej velh
pr nov ssistirm entre vris de
ens de tos dintrios Frei Mnue
do Cenulo o prinipl Cost os
mrqueses de ombl e o de env
os ondes d Vidiueir o de Vle de
Reis e o d mbuj
N su desrio em 833, Gon
ereir di que o mosteiro er ompos
to por . . .) quinz dormirio grandlivraria nfrmaria aa d onlu
omo m oua ar udo on-
rvado . .) O mesmo utor refereentre outrs pes existni de rn
de nmero de imens de mdeir
diriids por os de lmeid ins
tni de D Joo V estmp de
Noss Senhor ds Dores rvd porFrniso Brtooi e um qudro de
Guido Reni Loo no no seuinte er
su irej profnd e squed Com
extino ds ordens monstis e on
sequente sd dos reliiosos o ntio
edifio onventul foi oupdo por
diverss orpores miitres depois
substituds por tividdes fbris que
juntmente om dois rndes inndios
(844 e 88), o desrterirm
profundmente rimeiro indstri
de fio e nifios depois os tbos
(ver Guia do arimnio ndurial .
Atulmente olhe servios do Insti
tuto de mpreo e Formo rossio
nl (F) e n irej est instldo o
Tetro brio FP)
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s ees e s especis c e
pesc s pe e. A ustee
s bes est bem ptete
echei s sus cels: b eneclch 2 cbets 23 ces 23
tmbetes e 2 bcs'. imti
mete e mests imeses ms
tei tee e umet em tmh p
cmph me cescete e eli
iss. De 50 fes e seies em
55 pssu p 90 eliiss em
20 e 44 em 758 seu cescetmet eifci e
tees ctiburm is pt
s l s temps estc
se Cs e Atuui cm seu
plc ecst mstei ic
p s bes C em 759
eps e ce te si um s
setecs tet D. Js.Th tibu p cpelm
cu etbul fi u e estuf
pe pit e tmpe Tm Cst
Resee ( 48) Befetes ist
tui fm tmbm D. Gl e
Cstel Bc seh e Vi N
e tim ih D e e
D . J I quem s bes
cm ee su cec este
pel mte que ei lhes e e
iem um emi eiqueci
met ie ctbum s eis
D Sebst e D. Ct D. M
Heiques J est st Fe
ei Gm e Gil es. Outs
ts pels bs es e Xbes
cm D. Fcsc e Cstel Bc
cmeim e D. J ecebeu
lce s fes p fe i ut
umas casinhas as aa vi nlas
as donas . .) pmete que psu mte s eub. Seu filh
cumpu tis ispses tes fe um
divido jadim aa su cio
fe eifci casas d jogo ou
as dmasias dsconcos
Rese t cus e e
557 , ) comunicavas o ma ainda
naquls mos com o ibio quco juno fon da Samaiana o
ond nava ) um bao dl o
qual disando ouco do convno
no havndo ainda aa aqula a o
domiio gand sa foi a causa da
una qu ainda hoj smunham
alguns livos qu s acham na livaia
O temt e 7 55 mcu histeste eifci Mei e Me
i que . .) adcu muio m igja
domii8 J cei pit
pe pi feues (759) ms
e ie queadcu oal una
. ) m foma qu ncssia odo dicado sando os ligiosos vivndo
com gand discmodo nas habia-
s d madia qu na cca zam
sndo lhs imossvl a sauao do
convno igja las limiadssimas
smolas com qu m sido socoido
S s m aado o incio d um
domiio o fiio quas acaba
do a cozinha m qu s vai cuidando
A cs fcisc f ecstu sb
e mqus e mbl e e
27
do Cnvn de S Fnso smene md n mnn d njn n mt
D Fe Muel Cecul cmmies imeses e ifeete estutu
e i et . A iej e pl
t cetl eu e est i
su p pss h i . A su p
mei pe fi l em 2457
pel seceti e st Fcisc
Xie e Me. A ceimi
que ssistm seus ims ce e
Oeis e u e Clh m
mis flui Cte fi ei
. .) no clauso vlho ds convno
. .) tese clc um cfe e
pe chei e equis .) no lugam qu vai a ad da ibuna o s
do alam ao lado do Evanglho
cujo cho svia d clauso aniga
mn2
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S AN A A
N ANL USU ZULEJ
( T ANF
Como e imgem o elcid
o Coveo de So Fcisco de Xbegs
eio o emoo d i ve
com o edicio d e oje Alm de mis
mode popoe fcd d igej
esv oed l bido sobe o
Teeio de Xb'eg Como ese piel
de ii do clo XVII (edo
ecee ibio de Jos Meco ve
G Azo) o speco gel esl
ds gdes obs levd cbo po Fei
Diogo C o clo XVI dpdo
o omo pimiiv coo como
co o coi d dem Rece-e
o pico de cos coecido po
pico cpco dd coe
ilio coses d vi
cogege cics Jo o
coveo com ib obe
cpemo egi-e o cio do
Code de Aogi edeio d
ddo D Gio m de Co
A cpelmo e o peo d fmi li
edo epld ee oo membo
de g c code D Fiip de
Vile fig edi d Reo
plcio depece o poceo de
ecoo do ovo coveo
ps-emoo De coo
pimiiv ic emiicci e m
pol d e deeo mis igo id
sbisee fcd posvel po
lel d pmiiv igej SM
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C 0 n V E n T 0 D E S . F R A n C I S C 0 D E X A B R E GA S
ESENA ISTRIA
CONNO Sn Mri
u Xbr, b rovni o o frnino
obrvn 1533 foi funo
pl on Aouui, D. Guiomr
Cro, v mrn fono
buqurqu, m 40 Dnor
imn forun, qum o prpriori rorri, piu l D fono V,
oquano no ahava nnhum uga
o disoso aa iso omo o va d
Xabgas o s o do ma isso
msmo da dia idad . . , lh quiouorr asas adiios qu fo-
am aos qu so m o dio ogo d
Xabgas om o aanja o daod a nossa qu hoa udo juno
om os dios aos aa m s manda
faz o dio mosio
Vrio roni fm rfrni
nio po j om os amas
da una savam oamn dsamaa
dos3 on monr ini rrvm, rirno dos buios
da o aa divimno o aga-
dv da sa< . . ou . .) o s o siomais so dioso ag qu m
odos os ados d isboa. D ro
pouiuo fo, poi rfr um
nn obr um lmuinh m
Xbr, qu prim om ) ossiodo onho om aminho qu vai
d isboa aa os mus aos qu so
no dio og06 Dl j no uufruiu
inijonin, no io ruo o
mpo o ri D. Frnno Ao r
vr o ro ibo plo lhno,Frno op i qu . ) qui-maam uns gaiosos aos di,
a da idad juno om o ma ond
hamam bgas no omo d um
va d muias aazvis hoas )7.D oo in pnou n u ron
ruo, rono um u por
u lmuinh om u ho vnh
Orm Crio .) m bgasond o dio snho i quia faz uns
aosjuno d ouos quj a inha . .)
qu as dias suas amuias odiam
b dano da fiua dos dios aos
da ousada ds Conuo, l ron
ro no vriou, nonrno
o po m run quno, m
4 o mmo monr f oo
Fri vo uir . . .) oda a
da anaia agamassa das ads aos oais dos nossos aos d
bgas qu so aa da idad d
isboa uorinoo frqul pr pr onruo,
nouro lol, um orrio, orim
o Convno S. Bno Xbr
(Bo
Foi propri qu D. fono Vf m o smoa iv ua i
vogv doao invos D Guiomr,
iniino o novo moiro frni
no, in m 1455 Rfir qu j
m 1450 D . fono V innr funr
o frnino nqul mmo
lo , o qu no onriou O rli
ioo
qu vam da ia da Madia m 14140 rbrm o novo mo
iro, nr olnmn pl on
, om oni mpr
mnr n fmi o obrn
pm o mpo r rr
pra u jio u nn
A irj no olhu o pno o
on Aouui, u prono ii
nho urn ulo, omo pulur
mui our fir, omo o vii-
nho rio Cunh, o roni Dur
Gvo, ou o pinor Viir Luino.
No no rn o onvno mni-
nh mol, uj om rni
450 ruo nui, provnin
mi, o lfor, bn priu
lr, inho, i rn, qu pim
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Tlve po o ve lho po de
Xbegs te ficdo d i f icdo pe lo
temoto o . code de ho
m o t o e m 1 7 5 9 m do i c i
m o v e i d c e x t e s o
poete d q in chmd
Amoo b ido d ectmete
obe td de Che
te ed i f c io qe o Registos
d Dc m pat i de 1 76
de s i g m po qo bao
c chego se completdo
f l tdo- lhe o impec dve l
d obe de cda ,
bem como oto copos
No etto, ecess idde d
coto pece cofim
o m etdo em e se ecotv
o velho po qe po fo do
i m o , q e de v i do deqo o s e q i s i t o p l c i o
So, Fre L de, A de D LirriS d Cot dio Lbo, 1938 p 39
Feei de drde, l R d ,Libo,diori Imprio 1949 pp 3-9 BN Cod. 352 pp 46-48
4 I CSX ombo d obe d cpel, 8Sv e e
Veoo Qero,
DSet Libo 1935 mpre
Ncio de licidde, p 29 Mcdo, Dioo Bbo, Mm d lD Set I L.o I C p. 7 7 7 Livro I de C e dec. de el rei D Sebtio n I
(quiv Mucip B.N Cod. 938 cp. 39 pp. 51-5V Memor de
o R Soe, iicido em 15659 Beem Fe Jeroymo de Cc SI'fc d St
c d Alge, ibo 1755 Tomo IIp 1 6 0
l B.N C d 938 cp 7. pp 122v" BN Cod 938 cp 3' pp 46-46v1 Hod, rcico D Fc u Fl Cdd
de L Rece orte V oto879 p ed cic o ufo de 571fo 4v-5v
setecent st ece im
ife i- e , pe d c i de
cof mo docmet l ide i
de qe ct imgem exte
do c o de Xbeg
1 Bbo Vile A'u tIc, V p 861 I, C .MD . C x Do 3615 I C .MD , C . I N . 331 I C MD C x D o 367 I Cceri de D Filipe L 0 2 ,
s 353v-354 .0 0 / 355v L.0 6 /s 3 .0 17 l 101 0 20 231 0 4 5 . 260 ; D. ilipe II,0 5 /s 254 L.0 25 82 e 86 0 27, / 291
Ccelri de D oo 8 l 52v-54ve Lo 20 l 218 I, C MD . C x Do 35 39 4 0 7 2 7 3 7 4 19 l C .MD ., C x Do 34 l CM.D, C. Do. 36 Vid do 34 e 37 I C MD , C x N 35 I Cce de D. Fipe I O 2 232v
.0 3 l 232v e 356 .0 7 l. 88v L0 9 l 820 25 26v D Filipe I, L. 0 13 /. 243 25 86
3 l Ccelri de D Filipe III L 25/. 8787v CMD Cx Do 3 Meee i de Code d rice Htde Itugl Retud, Lbo 1698 V.
1 08
2
decotdo o o
e modf ice oitocetist
dt d ist lo def i i t iv do
mqeses de Nis o e ,
do l t i m o q t e l do c l o X VI I I
dde eei de lc Re de , t. p 38
7 I, Cceli de D. Joo V L Il 243243v L.0 0 5 l. I09V-II L.0 07l 266v-267v. 7 l 315v316
ortl Fedo e edo de Mto mu Lbo Coimb dito 1974 p 114
'9 IT R, L. 27 /. 43V0 If R L 27 1 4I44v31 Beto D. o Mcre m d [u
d t dA 1802-1824) Comb'926 p 02 Noo, dudo de ltm mu d N,oo, 1909 p 20
dm, p 403 Guimre Rbeiro Sum d Ht',
Libo Rold Seuiod 1875 p 184
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da cha crch
Ota dvida obe o pao contiti a
efencia qe lhe feita po ancico
de Holanda Dela infei Joe
Seado a atibio ao memo do
pojecto inicial, o qe ele ppio
paece contaia afimando apeenta
alguma imrfi ou dcuido no
dnho afimao decabida em oba
ppia. Ma o mai impotanteconite no deenho de lembana qe
Holanda anea ao e teto, onde e
ealta o ande oco em qe ainda hoje
o edifcio e pota. liando eta
imaem infomao poteio da
feia de qe o edifcio no paaa do
nrolho pode aceitae qe ee
oco de cantaia almofadada de jnta
fendida de oto clico a pincipal
eminicncia eitente da conto
joanina li, ealcee qe o memo
coe enivelmente mema alta qeo pio da nova eja da Made de De ,
efoando a i deia de nidade ente o
doi conjnto
em tempo do Fiipe, e po inn-
cia de D. Citvo de Moa, foi o
pao doado em dote obinha dete,
D Maaida de voa, paa caa
com D Matim fono de Cato,depoi viceei da ndia A ea enho-ra se dee rades bras de trasrmao, eendoe ento o ta anda
noe e nnca cheaa a cont
e. Vio atoe efeem qe a
ande oba de tanfomao e
acabamento da fachada do palcio qe
compem a a imaem actal e deve-
am ao 4o conde de U nho, info-
mao qe eimo em oba anteio
Liboa Um aio a Orin. No
entanto, paece de coii tal info-
mao po da notcia contem-
ponea m 175 8 afimado qelo
rrmoo adcu runa o quaro al o,
o qual mandou lanar abaixo ando
hoj o alio no gundo quaro oqe paece confima qe a actal
imaem etena elta de oba pote-
ioe a eta dat a, mito poivelmente
ap o Palcio de Xabea e te tona-
do eidncia pincipal do maqee
de Nia ma ve qe pedeam com
o teamoto o e pacio jnto a So
Roqe A enda notcia conta do
22
Reito da Dcima, efeindoe a
conto inacabada pelo 4 o conde
de U nho de m novo palcio na pate
alta da popiedade da mooa, obea tada de Chea, decoendo poi-
velmente deta iniciativa a confo
obe a eitncia de oba no velho
edifcio jnto ao io. O quaro con
tdo po ee enho ainda e pode
apecia na eqina da efeida tada
de Chela com a Ra da ooa .
N o inteio, eitiam ao incndio e adaptae o ande ptio qadado, a
esadaa iterir taez dspoco apontamento mai antio, de
deenho mto bo d e mati cli
ca , e a coinha abobadada de dimen-
e poco habitai em pacio
pivado, mai ajtada ao movimento
de m pao ea Qanto capel a, infe
limente em itao qe no pemite
fotoafla em condie, o nla
a infomae obe a data da a
conto Realceme o alado com
rliana da tibna ateai da capela
mo SM)
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m A cidgm cni m b-
lh ogdo, di nm ni -
imni d m fmi m nj
njou otun d C d Niincludo o Plcio d Xg vndido
doi d iotcdo t o
ddo o otico ol gn Pim
t idlgo omio tiu inicitiv
n Cm do P d li d olio
do mogdi
oi d vndido um ticul
86) o lcio oi dquiido lo
Etdo m 867 no m qu ou um
gnd incndio qu o dcctiou
totlmnt oundo n cl.
m di doi cvi iio d
Guim cc do dicio gvn
dqii m lci l qni
d cn d i bm n lmb fi q v hicd
m cd d c d Ni dinnd
dd lg il mndicidd
O gvn j h fi b cni-
dvi n lci lvz n vl d
mi d 2 cn A intlo doilo Mi Pi m 87 com cci-
dd col 800 indivdu o
qul oi nxdo o dicio do xtinto
Convnto d Md d u imlicou
gnd o ntgu Jo Mi
omucno qu no om ltim
do culo Em 884 cl -t do dicio om cdido Ecol
Indutil ono omingu. J no
culo o dcto d 312 .94 2 oconjunto oi intgdo n C Pi go
Colgio d Mi Pi )
CMENTRI
o vlo o d Xg um dicio
qu tm nddo nvolto ngumnuoidd itic qu n u
gn qu no ucivo oi-
tio Joo III dquiiu 556 o
t no iiino qu icvm nt
So ncico Md d u im
d contui um o unto t lti
mo convnto, mntndo t So
ncico um vto logdouo dini-
tivmnt tido mido m 575
j o . Stio. O nmo
qu d inicitiv do mmo Joo II I
tnomo d modt c inicil
d Ci, undo d . Lono
contuindo nov ig olvd
o mgnico cluto dmi
com o novo o, no od dix d
conj ctu n lo nt l, dti-
nndo oivlmnt nov igj
do dodo vi n dul
uno d tmlo montico cl
l uondo um igo ic
nt o doi dicio qu d cto
ind xiti n lnt nx ntio
gnd tnom do culo
XIX o conit d Odm conm
755 dizndo qu in Ct
in inn cnin
l cm m ind hj
ic. O ojcto gio d Xg
qu gn im outo nqudmn-
to, tci um novo lo uno
d nci n cidd uncionndo
como tntiv qu Blm qu
Pol ore de co o to
i ii contu d
Mnul ivd d bbim
oo ttic lo goto mn
d Joo III. oj no od dix
d ltim qu o tmo d um no
nt o incio d o 556
mot do i 557) tn ido cuto
c o novo o oi como
no lucid um documnto d Md
d u, no ) d n-
lh im v m lgm d di b q inn
fz n l dl nl cto, o u cmnto ti
ditdo um ttmnto dincido do
tio d Xg, qu i mi di-
cil o ogo li contui um
lin d comoio o nvl do imio
nd d um o l.
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_,
o
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_ 1 01
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D;
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P o al
m qu m nl tblh No
esameno reeriuse o cone mdqu fo tno d fz n t qu
ho hm Squo junto d
qu dtmno fz n td qu
v d C d d Chl
sta obra confirmaa pelos ivros e
rruamentos que referem o lo qu
t o b na proprieae o
marqus e Nisa no lao ireio a
straa e Ceas
O tesameto e D Rorigo (59)
emonstra as vias a Casa e nho
afirmano possuir um baso qu tv
n mo d S. Fno Xv etermi
nano se guarasse em mogdo
tuo com a conio e os sucessores
mdtmnt o nom d um
do ldo d Xv D Joo avier
5 o cone e nho viveu e morreu
(7) em abregas e casou com a 4
marquesa e Nisa unino assim as uas
casas passano o eifcio e abregas
a ser conecio como acio os Mar-
queses e Nisa A proprieae com-
posta o palcio hora mais casas e
oas esteniase a Samaritana
proonganose pea straa e Cheas
com outra na Rua a morosa com
casas e hora m 3 oi avaliaa em
4 400 ris A D ugnia 7
marquesa e Nisa (4) conessa a
Viigueira e e no suceeu o o
D oms o marqus que teve umnico ho D . D omingos 9 mar-
qus e Nisa Aps as nvases Fran
cess a marquesa casou uas lhas
no palcio: D. ugnia com o cone
(futuro uque) e almela e D ran-
cisca avier com o 3.o marqus eCastelo Melhor. ste timo casamento
constituiu seguno o marqus eFroneira um do ltmo quhouv nt tl m qu ob
vm o ntgo otum tqut
tot acrescenta o lo
mgnmnt mobldo lo d
nov no nfo um 'dn
l Compsse o coreo e 0
equipagens que o um tngo ) ouo onhdo do noootum julg qu o mnto
dlgum n d ngu. inham
os marqueses na cocheira nos primei-
ros anos o sculo X 2 bestas ecarruagem trs cavalos e acompanar
e 1 besta e serir a casa
D Domingos avier 9.o marqus noabizouse quer pelo talento quer pelasexcentriciaes numa aura acentuaa
pea pera e um olo no maneo as
arms. Tinha fama d td no-
gvl M lto qu bxo bm
do om ntudo ot dlgo om
nmtvl dtno d mn
n o multnmnt o homm
m tmdo do qu tlhvm do
u ono ) m tmdo l
bugu d Lbo qu o uunh
nno do Luf{. Funou
a Socie e o Delrio que eu brao
em Lisboa A vvnd do mqu d N
) mtv o ntgo lo doumtuoo to omno gu-
gtv d clentes no ntdo ltno do
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hiptese e ai se construir um novo
convento e Comenaeiras e Avs,
soluo que se tornou mais uma or e
cabea para as reiras, alegano que onovo convento cresceria orosamente
em difios alos aumentano oinconveniente os diios qu agoa
so fios o Dona Magaida
E acrescentavam que naquees paos e
casas anexas vivia inmera gente secuar
sombra o amparo o rei e assim s
hod i dos aos o d 2almas muias dlas obs.A D Margaria suceeu sua ilha
D Francisca e vora, igualmente
ama a rainha, que recebeu entre
outras mercs em ote e D. Filipe o ttuo e cone para quem com ea
casasse. O contemplao oi Ferno
ees e Meneses com o ulo d ondduo dad uma vz foa da li
mnal da sua vila d Unho (130)
O pacio agora na Casa e Unho,
voltou a sorer obras no scuo .
Reere um ocumento (94) que o
oasio da maqusa d Unho faz
obas nas asas d Xabgas s iou
daqul luga o aougu qu dsd qu
s lmba a mmia dos homns sv
nl o ximo ao Convno da
Mad d Dus ao d S. Faniso
Aps a Restaurao aqui esteve presa a
uquesa e Mntua, antes a transe-
rncia para o Convento e Santos
Os velhos paos e abregas per-
maneceram nesta casa mais e ois
scuos No scuo II, D Rorigo,
achaa or o aco or o ro o aq a ango rro Xarga com o ora aco ao o
4 cone e Unho, ez obras no palcioFerreira e nrae, esconhecenocom que unamento, cita Braamcamp
Freire que imputa quele ago, a-
sa d a Casa sobagada d
dvidas hioas a diao do a
lio d Xabgas De acto, na -
caa e quarenta por vrias vezes
D Rorigo peiu licena rgia para
o brigar bens e morgao, ace s
granes espesas e vias com que se
ebatia a sua casa. Os 5 000 cruzaos
anuais que recebera para aimentos
(735 ) e os mais e 30 00 0 cruzaos e
renas hipotecaas aos creores no lhe
bastavam para suprir os gastos, oqu
dois disso inha . . fio algumas
dssas muio isas na sua Casa
. . ( 74 ) .
O terramoto aectou bastante o eicio
que, seguno escrio coeva (17),tinha a sua nada aa a a do
nasn oba aniga osa d duas
odns d galia aa o Sus Ls
lo moo adu una o quao
alo o qual s mandou lana abaixo
sando hoj o alaio s no sgundo
quao Contuo, icou em estao
habitve, a morreno D Rorigo
(759). Reere a mesma onte que
D. Rorigo, epois o terramoto,
dminou funda ouo alio nas
msmas as nns ao do sio
d Xabgas na boda da sada qu vai
da Cuz da da aa Chas om
fio s iniiou sa oba magna
d qu s v om gandza um dos qua
os Susndus h muio mo
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f P A 0 D E X A B R E G A S
ESNHA HISTRIA
STE alcio oi iniciado or .Joo
I numa roriedade pae de
Eobegas paa as casas d D a-
cisco dEa A tradio que a raina
. Leonor ora a undadora do alco
oi escarecida or erreira de ndra-
de que, todava no aurou o local da
sua residncia em Xabregas Ora elarria que o esclarece na doao
Madre de eus da roriedade que
comrara a . Ins onde zera o
moseio ( . ) em que s vezes eu po
miha especial cosolao pouso e assim
os meus que me sevem Joo I
adquru (55) no vale de Eobegas
um asseo de casas, hoas, oes, e
olival ee o Moseio da Made de
Deus e o Moseio de So acisco de
Eobegas paa ele mada aze us
Paos. O terreno era oreiro ao osi
tal de TodososSantos e ertenca a
ntnio lvares Estao. Conrontava da
bada do sul com a paia do ma, assim
como vai da hoa do Moseio da Made
de Deus do acabameo das paeias o
lado de logo da paia a i pelo io
acima e da pae do Moseio de So
acisco com o dio io que vem po
ee as hoas, e da pae do oe, hoa
que s io Goalves, ( . .) e do
poee com esada que vai da cidade paa
o Moseio de Chelas A roriedade
que custou 100 000 ris, era comosta
or casas, novas e velas, com suas lojas
e sobadadas, e anda de mas cnco
casas trreas do orteo de baio e
outras ses da orta de cima, cando o
vendedor or almoxarie dos novos
aos.
or morte de . Joo III (155) os
aos j estavam uncionais, acolendo
or largos erodos a viva, Cata-
rna que al osedou o adre ran-
csco de Bja, enviado eseca de
Carlos 5 deos do que, devdo a
grande temestade o palcio de Eo
begas ( ) padeceu o pequea ua
em muias das suas salas alagado umas
e deubado ouas alavase ento
da necessidade de um cais ara deen-
der a roredade das inundaes
. Catarina aqui morreu em 5
ouco deois de ali azer testamento
O cortejo nebre, at Belm oi
memorvel reiernmo ( 55)
7
reerindose Madre de eus, que esa
memovel aiha pela gade devooque iha a ese coveo ieou
coiua os seu s paos a ele, como
mosa aida hoje o seu isc0 Em
59, . Sebasto se aposeou os
paos de Eobegas ( . ), com a raina
sua av e o cardeal enrique e ali
houve coselho Real odos os dias o
qual duou 5 dias couos e apavamo camiho com alabadeios que opassasse a gee seo a o logo do ma
e iso po caus a dos gades bados qu e
davam e do ala alo que os o ous-
sem as pessoas q ue passavam plo p das
jaelas
o . Sebastio que mandou regu-
larar em 155 o grande terreiro
entulado de lena e terra or cima
onde trabalaram mais de 300 omens
sua volta ergeramse alanques dedois e trs sobrados entre os quais o da
rana e da inanta Mara Toda a
dagua artciante comsse com
os mais icos jaezes que o mudo se
podiam ve, e iqussimas camisas mou -
iscas, com odos os ou os aavios que
paa al au o se equeiam. rancisco
de oanda desenou o alcio de me-
mria ara . Sebastio, a quem escre-
veu: lembame que elei vosso av
( .) deemiou de se aposea em
isboa E paa iso ( ) escolheu o sio
de Eobegas (. . .) em qu e comeou
us paos os melhoes de Pougal
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cor da ,adr d Dus com o cadral das freiras xpar tel eia barc portuga naca da haroa cotradtria tre a iplicidad trutur a da arqutura ubrca da aa da pinra
tudo nl na rinno da achada
no io urior do clautrim d
. onor, a mai rcnt intigaoarc odr nquadrla na rcti-
a d um goto eogico nto muito
m oga, com outra intrvn on-
tuai da mma ronabilidad nta
Zona Orintal, cao rol da cala
da Quinta do oma ou da intura
cnogrca documntalmn crti-
cada do Palcio Olho. SM)
C d.5 , d3 T, , d. .
elem, F' Jerym de, Chonca Seaa da SantaProvina dos ga\:s , b, ter de. Vete de Fr, 55, L XIII 3
Belem, Fr erm de, o t, L. XI Ipp. 3
N, d 135, 4-4 N, m 4 53 CM d 9 met d rq Htr d b
, 94, vr de Re, III, d. 3, 4 rd, Jre, ologo Lustano Lb, frebek, 5, I 35
Beem, r erm de o t. 0 XII Ca I 5
" N, 1 79 . 5v-5v.
1 3
Belem, Fr Jerym de, o t, 0 XI V,
14 elem, F' erm de, o . . XII XI
555 Kel, L, Boltm d t 'quooga Lb,
393 . o . 3-41 Prl, Ferd e lfred de , boa m Mm"as Paoqua Lb 9 II
393 e 3 ed mJe rer de, Hstoa
Unal do T1moto, b, Of det Vete d v, 5 , 3
r, J de, Appa d Potugal ntgo fodrno b, O de r me,3, . II. V 34
9 ee, bert, A-oro gja da adr d Du sb Imre der 99
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Cr bax a Mare e e ai epa a iea e
er ue ep fi m apu m a eaa para a ea aba
c a aree a e muar e A Mi arre mr ari a rae arma e Mae e Meee
paree er o primeiro grane projeto
ivulgaor em iboa a arquitetura
aitue eliberaa o referio
monara, eno o lauro a Mare
e Deu, obra a ua iniiativa, um
o primeiro e mehore exemplare
liboeta ee goto e mari ia
importao e Itlia. m a inter-
vene e ueivo monara nete
moteiro o paroao real, realeme
o onativo na eguna metae o u
lo e u Correia a a, homem
e negio e iboa moraor orta
a Cru, referio epeifiamente a
propito o novo reveimeno e
aulejo, poivelmente o belo paini
holanee oloao nea poa
Quanto polmia interveno o
arquiteto Jo Maria epomueno, na
eguna metae o ulo X obre
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. a despesas . . e D Jos .Moreira e Menona iz que . . evealmas ruas as paredes eeriore7
J. B. e Castro testemuna que ade rua eerimeou a ieja dese
moseiro a qual quase milosamee
se suseve aos impeuosos abalos Levaram as religiosas oda a ora dele o
Coro ( . pearamse meias paredes dacapelamor a parede do coro corres-
podee ieja e almas ocias do
ierior da clausura que udo se acaquase reparado com mo larga orei D . J os' De reerir que um os
granes problemas este mosteiro oi a
alta e gua, ao que le acuiram os
paroeiros rgios: D eonor ez
sua custa a onte a Samaritana 11) ;
D. Sebasto manou abater toas
as rvores juntas aos canos );D Catarina ez merc e ois poo s e
gua no vale e Ceas e 1; e
em 109 recebeu o mosteiro uma outra
onte
No ano e 12, pouco epois a morte
a tima rera, o mosteiro oi anexao
peo vzino so D Maria a, pelo
que juntamente com a igreja, recebeu
obras e restauro e aaptao irigias
urante anos por Jos Mara N epo-
muceno cujo trabalo gerou acesa
polmca Entre outras interenes, a
acaa exterior oi reeita e reintegraa
no estio manuelino epois a aegaa
escoberta o primtivo portal a igreja
a unaora entaipao numa paree
a saa capituar com base nos painis
e Santa Auta, retratano a cegaa
as relquias e Santa Auta a abregas.
O porta cou como entraa a igrea
construa por D. Joo I I. oi tambmcom este arquitecto que se retirou a
cpula a torre a igreja s obras oram
contnuaas, at ao im o sculo, peo
conutor e obras pblicas, iberato
eles, que elas exou memra Em
parte a Escola Proissiona e D . Maria
ia que substtuu o sio 9 2)
instalouse o Museu o uleo 19)que em 190 passou a Museu Nacional
o uleo
CMENTRI
O Convento a Mare e Deus um os
mais mportantes monumentos e is-
boa cua istra e rqueza patrimoniatm sio bem vaorizaas pelo Museu a
zuejo que nele se aberga, pelo que
remetemos a inormao mais etaaa
para os estuos especcos que ele
tratam ver aina o Guia do ulejo
Convr aqui reaar o seu relevo na
enio o stio e abregas, crano
um plo que veio a eterminar a evou-
o a zona. natural que o acesso aomosteiro tena evao reconverso as
vias pblicas e ao ncremento e mov
mento por terra e ro em toa a rea e
abregas, conuzino a uma ateno
rgia sobre este ncleo lisboeta O pro-
jecto posteror e D. Joo III aps ,
e erguer um pao pareesmeias com
o convento, aliao s prounas obras
Cto Mtr M m mi m m L ttc cetipmeo)
e engranecimento que levou a cabo
na casa as Clarissas, parecem elinear
um programa e grane envergaura
com o propsito e otar sboa al-
mee como acentua rancisco e
Holana e um pacio real obeecen-
o aos pares clsscos ento em voga.
O conjunto a nterveno rgia joan i-
na em abregas convento e pao
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rt d d Deus nse n tl e esd ev tents rd s! emuened qe e se m f enn embebd n esess d ee d tl r llz d rej rv.
la robmta da frqnt nn-
da. m 5 mandado far um cais
ao edo do moseio ) paa epao eesguado . .)9. no giologioLusiao q a igeja oba delei
D Joo I cuja capelam, em edicioe peeio das boas bcas do eio
O ronsta Fr rnmo d (55) q
. oo ) desez a pimeia eja eeu a que hoje ese com o Coo, e a
sua capelam, o que udo se acha me
oado de ovo com uma ica e ece-
lee sacisia. . ) Edicou o segudo
clauso com suas vaadas de
pedaia, e devossimas capelas sepa
adas umas das ouas ode as eligiosas
aadas do amo do cu gasam a maio
pae do empo, que lhes ca lie das
obigaes da comuidade
Na Madr d s s mandaram slar
onor a rm . Isabl, dqa d
Bragana, a nfanta . ara to
m tstamno q ara no atlo
novo da Madr d s at r ara a .
No ano d 12, Froo d ort-
gal, bso d Vs sagro o atarm.
Fo, no ntanto, om dro II q o
mostro , sobrdo, a gra, on
ram grand rqa doratva, no
abadssado da adr Soror sa d
S. Frano, sndo narrgado oo
blo d Camo ara a obras. ara a
rosso dstas tv a dvo
s Corra da a, dtado do Trb
nal da nta do Comro do Bral, q
rb lna das rlgosas m agra-
dmno, ara abrr ) um caeiojazigo e sepulua das gades da ieja
paa deo e via que vai paa a capela
maio. s na srtra (305)
q no ad .. ) peeemee secessidades empoais do suseo das
eligiosas como ambm paa o lusosoadoo com que a igeja da Made de
Deus hoje se v madadoa azuleja
oda sua cusa e o cusosamee como
paece e cocoedo ambm paa as
mais obas que ela se azem e em eio
com lagas e libeais esmolas!
Joo V galmnt ontrb ara a
ra dorao da grja m a ara
a bica da ova sacisia paa que muio
cocoeu3. a mola foram bmarovadas lo sarso da grja, o
adr Jos ao , a qm sgndo o
tado ronta se deve o mais pecioso
desa igeja, em que se em gaso muios
mil cuzados. Ele ez odos os oaos de
alha sobe o aco da capelam os do
ieio da mesma eco e da e-ja, udo douado ova sacisia oba
muio do seu paicula empeho . )pocuou que udo casse igual em
coespodcia Mudoulhe aseveia paa a pae da epsola da
capelam. Chegou o cuso desasacisia a quase ve mil cuzados ( ) maca casa do aecoo coeu
ambm po sua coa como ambm
ou as muias obas da igeja, e deo da
clausua, que como pocuado do
moseio em udo mosa bem desem
pehado o seu miisio! O al
drmnant do adr ao na do
rao da adr d fo onrmado
or Kl, q blo o lvro da
ontas dos trabalo xtados na
sarsta qna nados m 14 ,
drando mas d 4 ano om m sto
d 3 439 40 rs, sm onar om agrand art da madra q vram,
or mola, do Brasl da Casa da nda.
Ara dos stragos rovoados o
rramoto d 155 rol nanm
dad dos txtos ovos. O ror d Santa
ngra srv (159 q padeceu
alguma ua (. ) e gade abalo a ige
ja uma e ou a cousa se acha eedicada
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( rl0 S T E I R 0 D A rlA D R E D E D E U S
EENHA HITRA
DEONO, mhe de oo I,
compo em 509 po 300 000
i , a . In ia delao da Cnha,
m teeno com caa e hota qe pae
do levae co hoa de Beaz aes e
do oe co o caho que va paa
Chelas e do ooese co os peedos a
que chaa as Pegadas e do sul co apaa do a lvao da Cuha copaa
a popedade a eo Pees 99 Joo confimo a enda a tia
ientandoa do foo de 00 i (524)
Mane pedi a popiedade im
paa intala a ainha . Maia a e
gnda mhe, ma Leono declao
qe ) eegaa as chaves das casas aoua ao aha que a dos cus; e
esa oa se escusou A licena paa o
noo moteio foi concedida em 50
pelo papa Jlio II . eono foi ato
izada a taze a pimeia eligioa, qe
pofeaiam a imeia ega de Santa
Claa. Atoe em 0 o e nmeo,
alagado depoi paa 33 pea ainha
Cataina 5) Tao calo deu a
aha udadoa bca do oseo,
que edo ese a possvel cooddade
paa eae as peas elosas, e
23659 se deu pcpo geja, quehoje o Capulo a qual bezeu D Ma
ho da Cosa, 'cebspo de Lsboa, e
de Juo do eso a0 ecolhidano moteio eono deoo ao
.
;i
f
(
'
I
J
.
" :padoado eal, doandoo em tetamento
eligioa as suas casas de begas e
que z o Moseo da Made de Deus co
odas suas ocas ) co seu cual ecasas e deedo do cual e que svezes eu po ha especal cosolao
pouso ) ass ade aze ouas
casas ) e que oa pousa o padecoesso ( co ouasjuo e paedeseas co ele paa ) o pocuado dooseo mema In compaaua hedade que se chaa das Pegadas
que pae co as casas que ade aze
paa o coesso e paa o pocuado
coo aca do paa a cdade a
Cuz de Peda a qual jaz ee os ca
hos: o que va paa obegas e o que va
paa Chelas e eesa e o ceco do do
oseo ) inda lhe doo otahota co suas casas, poo de oa e
aque co suas voes e olval onde e
intaaam o confeo, fade e ei
9
doe, qe eia cedida ao e pocado
na condio que ele seja obgado a dagua o veo e abasaa paa os a
ques que eso deo o poa das
eas a que lhes as ades adae ped e quao hedade chaada
das Pegadas ela ade ceca e a dou s
eas paa sepe paa ela esedee e euga a oupa paa que
la o ue e paa o que les oecesso ( .) caia da Made de e, am dagaa pontifcia qe eceeam ao longo
do co, eceiam m ndo da Cooa
paa a tentao vto no teem en
patimoniai e po guadae esess
a pobeza e o aceae does espu
lados, ecessava de eos paa acosevao da vda Tinham enda con-
ignada em io erio plico e
eceiam donatio oo I con
mo (524 e 152) a poiio de con-
to de caa ee os oseos de
begas de Lsboa, e o que ez a aha
ha a as casas que oa de lvao
da Cuha, a sabe desde as das casas a
o do oseo de begas ao logo da
paa e valados das hoas coo ab
po deo daquelas hoas dee os
dos oseos se o possa aze, e
aa po ehua pessoa de qualque
qualdade e codo ( 8 ingelezaimpota pela ega oa de eono
oo III oep algma gandea,
pomoendo vtoa oa, acecida
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Aner ormente a ta l data a l gao FO A A R A A
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m ima adu d mi-defe em Xabesm b Be d une emnni de m antmin ue lia Xabes e uper da rina, unadel td d mindefe
ca remn scc a O se ja mas
ma ve se cosaa a db l gaoente a l nha coste ra e o er or
un camene gara da pr m t vamene
pe o prpr o es te o f luv a que
suba at e as O seu pogess vo
assoeamento orandoo navegvel
ve o pem r o l aamento no se
e to da acua l Rua Gua d m a s
abera s o etato em 33
Aner ormente a ta l data a l gao
entre Xabregas e Che as redase
estre s s ma e coorc da A haga
da Amorosa ou em a l ternat va
obgava a uma dgesso at Cruda edra paa se era na strada de
Che as cu ja argura no era o
entao mu to mas desafogada
como anda podemos constata
A n s ta lao ndustr a esta ona e o
raado do camn ho-de- fero mps
po s uma a l teao radca l da
esruura v r a de Xabregas prosseguda com a abertura junto do
o da par a e l a R ua da Ma ute n o e
mas ecentemente de uma l gao
drecta para a Inate D . enr que
que ve o cu osa mete repo a l guma
r e m n s c n c a da de a pr m t v a de
um a mplo erre ro de Xabregas
A j v e n t l ada a l e ra o da l n h ado c am n h o- de fe rr o de n t o do
processo de consto da nova
Gare do Or ene se com certea
a pedra de toque que permt r
num h pott co futuro uma
edefn o de toda a ona com a
concom tante reva lor ao de um
par mno quss mo de uma parteda c dade cua h s tr a es t
nde eve lmee l gada s f guras da
r a n h a D e on or e de D J oo I I .
O s t o d e Xabegas fo d e faco
como tudo o paece ndc ar um
dos loca s e le tos como ona nobre
da c dade cortes que ento se
comea a def M
6
Ho o l id o M s d idd
sa b la pa d pbl i
loc l id po do T io
d X bgs fdo p do
s i sm d bsc imo d g
o Mos io d Md d Ds
ido p l i D oo m
1 5 1 0 . N o d i po m o s d f o m o
sob d d o loo s
fo ds o juo s l io
do mcado j p lo
os d s i s s
omda d d D. Loo ou
po s s i v l m j d D o o I I I
o mb io ds gds obs q
lo bo o m smo mos io
so sol do fo io s
dv a fuddo s o m f i o d m do p i m o s
i s d o s d i o d o m
Lisbo ds ov om iv dd
q o pofudam ma o
goo of i i l dsd o v ig
de trs grandes pontos de referncia edieva is em Xabregas onde depois
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de trs grandes pontos de referncia
Be lm, na zona oc identa l , a
Rbeira, ao centro, e Xabregas na
zona or iena l , def in i ndose os novos
l m ites geogrficos da ea envolvente
da c ida de. O facto que o Terre iro
de Xabregas ganha foros de loca l
nobre da corte sendo aargado e
reguarizado por D. Sebastio em 1575
para o c lebe tornei o de Xabregas
descr ito por Jorge Ferre ira de
Vasconcelos . erre io ese que
o actual v iadto do camino-deferrol im i to u ao acta l argo do Marqus
de N isa p l ida rein iscnc ia do
aplo l ogradouro primi t ivo Mas
sobre qe real idade se execeu essa
sucess iva vonade rga? O s t io de
Xabregas ou Enxobegas coo
aparece na documentao mais
an iga resu l ta do povoamento dapequena reentrncia do este iro do r io
qe or ig ina iaente suba at Ce as ,
cujo assoreamento levou ao
desenvo lv ieno deste nc leo urbano
mais j unto ao r io A inda em 1557 se
e lata n docmento de So
Francisc o (18 que o a anda
naqees epo (comunicava oo beo qe oe jno fone daSaa ana po onde enava ( . )
bao dee So conec idas
diversas q intas pr ii t ivas a lgas
dela s adqu idas, quer por D eonor,
quer por D J oo I I I paa a execuo
dos seus scess ivos projectos e
eso referncias a uns paos reais
edieva is em Xabregas onde depois
se erge o refer ido Con vento
de So rancisco nformao qe no
s i gn if ca necessar a men te co nstru es
de grande apaato pos pao
eno, oda a casa onde o e posa
Como v ios , o opn imo a largava-se
in c a lmente a uma rea mais vasta
estando hoje rest ingida faixa
r ibe i r ina ente a Cz da Pedra
e o inc o da Calada de D. Gaso,
coeo da actua l zona do Gr l o
A pr imeira construo que comea adar fora ao loca l o Convento
de So Franc isco de Xabregas in ic iado no sc l o XV, cua es trutura
pr mi t iva t ina oura or entao, com
o prtico virado a su, ou sea, sobre
o este iro e o furo tere iro.
A tansfoao defin it va do s io
obra como vimos de D Joo I I queadquir i os terenos entre So
Francisco e a Madre de Deus e a
in ic io a consruo de m pao rea l
j no ao l t imo destesconventos ento submetido tab
a profnda econverso Qano
ede vir i a ane ior ao Canho do
Oene as nformaes concretas sobastane escassas, agravadas pela
inex s tnc ia de cartas aner ioes ao
scu lo X IX e , a in da po c a
profundamene aduteadas pelas
modi f icaes postas pe l o traado
da l ina frrea Antes da abeura
da Rua da Madre de Des e da
actual Ra de Xabegas o acesso por
To da aada xtt m d cmada RuaDita da Madr d Du
terra at ao r io parece mtado
Azinhaga (oe rua da Amoosa,
l i gao es te i ta e s inuosa qe desce
do too super i o da Esada de
Ceas, bordejando a propriedade
de po i s adqu ir ida po D J oo I I I
e a in da in egada no conunto dosmaqueses de N isa (oe Casa ia
Paa o lado oposo, su bia po detrs
de So Francsco ua esre ita via qe
dava acesso s quintas local izadas
sobe a barroca como a de Tr isto
da Cun a (depois O l ho ( 19) da
qual o actua Beco dos Toucneios,
truncado pe lo comboo cons i u i a
Fl h d C Tpgi d e
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4
p g
Fi l i pe F lq ue ( 1 8565) eeee
de Xg Ne-e
dmie d gde
u Mde de Deu, e
S Fi u l ee
e m i e diid
pl d d l h d m ih-de
e, eemee iugud
A eeidde d e i de ude,
qu i Mde de Deu queu S Fi e m m
lme d du e
Lg d Mqu de Ni,
deeim p mple e
e d iehel i de i
de um ee i mpl e
i. A lm di uu u d
ig Ru d uhe , dep
md m impl e
De el aid eemi eemee i e ii de
le m e pe p
iei elid pel eu
e d ig eei luil d
Ru Gu d m i em Ne'epee ud d g d
M'qu de ia d ed p
um equ de ue depid p i u
Al e de d
de um depe iegu ul de
S F pe l emi ii
d d d ee id ee que,
m em p dume
d id e, i
exmee u de le
X A B R E G A S
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X A B R E G A S
Ao cont io o q acontc com o
on imo ana Aoln i a c jo
mbito s foi a lagan o com o co
o tmo com o Xabgas -s
o nmno invso At ao sclo
XV a s gnao abangia ma a
mi to mas vasta o q aq a q
oj concmos stnnos
acto a toa a faixa ib i ina nt
a Cz a Pa o l im it Mavi la
o sja s a Ma s atao Bato Povao a s ignao o
Convnto o Bnto Xabgas
a ina m so no sc o XVI I I s
ois in i t ivamnt sbst i t a
a o Bato m mmia o s
constto o a Ant nio a
Concio mas concio o Bato
Antn io Esa ogss iva atiotoonmica a at i o sclo XVI
atonomizano s ignas loca is
n i c a lm n t m i to s i tas c omo
o caso o G o o s na l mais
s intomt i co o scasso ovoamnto
in ic ia l a magm miata o o
q s s snvolv a at i os
in c ios o fio sc lo XVI Como j ats s s ina l i zo a sco la
a R ib i a o Man l aa n la
g o s a o novo acnt aa
la oca l i zao na a ia o Rst lo
o Most i o os J n mos v io a
m novo s t im o zona ib in a
a l is f i tamnt a js taa
caital m stao st ibao
nm o ssnc a l mnt ma t imo
Essa vonta ab i vz a c i a
ao io mit ia com cza o
ma mai o sgana no conto a
navgao f lv ia l a consto a
To B l m tm nss ocsso
m a mbmt co no s
im i to no ntanto in ic iat iva
ss monaca O mo a
inss nma inmica ant io
cjos imos s inais s nconamxacamnt nssa vasta zona oco
mais q sovoaa q ava nto
lo nom gnco Xabgas
Com f to as fnas m maos
o sc lo XV o Convnto os ios
So Bnto Xabgas (Bato) o
in ic iat iva a a ina sab l ml
Afonso V m J oo I I o Fancsco Xabgas com
aoo Afonso V o atocnio
a conssa Atogia G i oma
Casto ambos ocal zaos na
at ba ixa jnto ao io com acsso
f lv i a l const tm na va o
in c o ma mana aica l na
ognica fncional too saabal l isbota comano a
magm o io a ansfoma-s
ntamnt na acaa nob a
ia c ia Es ta vaia
vo l o a lao a c ia
com o io s ia assmia oma
m to n t ia la a ina ono
im Manl Ao msmo tmo
q o tansfomava a R i ba
B m a a ina v iva ga msmo
sob o io o s Convnto a Ma
s (6) cono at o isco
o v innao nas invnias Alm
isso is na s inc i a a
anxa ao msmo convnto q
sco l aa s l ta n o sno
xc i a its s v
sa inicativa a abta a Ra a
Ma s j ciaa m 109
ois Ra i ta a Ma s
in ic iano ass m o ocsso
atao v ia toa a zona com
o la namnto a nova staa
bi ina q agoa s batzo
como Caminho do Oriene Ao ixa
o s convno no aoao gi o
c io a obigao os is o l amcom atno aa ssa zona a
cia aco imatamnt
ossgia l o s o
imiato o sob ino Joo I I I
Est i otagon za n a va o
gan ojcto tansomao
Xabgas cjos tal s anal isamos
aiant ao taamos o ao qaq i com o a const (1)
Aiant-s s q o monaca
ac t o m mnt a fin o
m o al nativo ao T i o o
Pao sjan o tansfoma o
tio Xabgas m vaa
aa a nma nio a
fn ib i ina o io oaa agoa
Q U n TA E I T E D E S 0 U S A
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Q U n TA E I T E D E S 0 U S A
ESENHA HISTRIA
HISIA da Qina do Gilomanm nolida m algm
miio, gindo ia fnia
dipa q lh pam di
pio m ongi a ao momn
o nona o lo d igao n o
innin. no d Oliia,
nomado po Manl podo da
apla da infana Bi ' pa inido m mogado mai ad
fido m q a popidad aia
inlda. Ma do india q fo a
mma a una de alm de abegas a
pa do Gilo fida po Gioma
Figia a flha, oana d Ca
o amba ia ao mpo q in
iam ma apla m S. Faniod Xabga (52). iaam po
adminiadoa . iipa d Cao,
ha d no d lmida (o Oi-
ia?) d do ibiomo do
adainfan na d . nnia
d Cao , nhada ia da adoa ,
om a ondio . . . ue casa a dia
senhoa Dona ilipa de Caso comhomem dalgo de geao dos Casos
legmos e edadeios dese Reino das
eze auelas e e o apelido e se
chama de Caso. Em admini-
aa a apla Joo d Cao , gno
d o de lea o mida?
de eed0 q adopo o nom
Cao.
nnio (o no) d Oliia d
do inha ma pdia jno da
a Qina do Gio , da qal of a
pda o ho paa a ono adoda mida d . Gao Coinho jo
obinho Gonal da Cmaa
Coinho, paado ano h ompo
a pedea e ea ue se lhe segu.
m 5 a ia d Gao
Iabl a lh inha ompado
ma a no ao apon-
o fonio Cid da Sila
9
Oliia, no inio do lo XII
a nho da Qina do Gio omo
adminiado do mogado inido
po nnio d Oliia d do . . seu seo a a o ual mogado suaecea a aneaa a sua e an
nma aa na a d oa Snhoa
do mdio. Oo domno on-
fima a iniio d no d O iia
f q ql . .) mogado a ne-aa a sua ea sua uaa a D. n-
na de Cas07 m oo domno
e Oliveira Pator de aedo reere o
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aaa or o po a Qta t Soa ara at a ga ma o o om- a a jaa aopo a a pa ma ma atga ia o arc o aao paaao q a aa ia
reere u Cid omo adminitrador
do morgado nsttudo por to de
Olver seu tercero v8Ete u Cid lho de ranio de
meida da Siva e de Iabel de aer
da, irm do ardeal Pereira de aerda
bipo do lgarve, ampliou a proprie
dade do Grio, pertena do morgado um qunt extrmuros dest cdde
no sto do Grlo em qul qunt
ele suplcnte tn crescentdo dusmords de css que oje rendm
rs em cd um n Obrigou ete rendimento para egrar a
tena que ermitiria a proo na uz
de uma iha natural, . argarida
neeitando de provo rgia (),
pels ts benetors estrem ets em
o co d d t qunt que er de morg
do de que se no segu prejuo lgum
no medto sucessor que er um o
que tn de dde de 4 nos No anode 1 viu e na neeidade de ub-
rogar uma aa do morgado de Anto
de Oliveira vrs propreddes queer no co junto su qunt do
Grlo ( ) pel grnde convennc
com que cv o dto morgdo (. )
e terem ests css menos pergo de
ncndos e runs por serem de bbd o que s do dto oro estvm
exposts como j le suceder ( ) e
constr vler de prncpl o oro do
morgdo reerdo rs A vivade u Cid, ariana da Silva e
Soua, aleeu na aa da quinta
(2 quatro ano depoi do iho,ranio ionio de lmeida da Silva
5
Ptio de u Side (4) e o Ptio
do Side (38), ano em que ali mor
reu o abade o oura
O ben de u Cid paaram para uairm, Contana da Silva evedo e
Catro, 5 . enhora da agoa do
Cardo, no lgarve, aada om erno
eite de Soua ato, 9. enhor do
morgado de Noa Senhora da Epe
rana O neto dete, erno eite
de Soua argentomor de iboa, em
48 j vivia n su qunt do sto doGrlo. Natural da exoeira ( ) e
habilitado pelo Santo Oio', por
morte da av . Contana legtmdmnstrdor dos qutro morgdos
que nstturm o reverendo cnego
Antno de Almed D Mr de
Aevedo D Ins Mr d Slv e Lopo
Ro de Almed ou omo admi-nitrador da aa apear da opoio
de eu tio mai novo, o eite de
Soua. eeoo que ete ( ) se utl
sse dos seus rendmentos despedr
logo lguns solddos do seu regmento
cobrr com lgum volnc todos os
cdos que se cssem n provnc de
Alm Tejo donde estvm s msends dos dtos morgdos Entre o
ben de morgado enontravame )ums css nobres sts n su qunt do
Grlo (. ) cujs c ss precsvm de
mutos repros e juntmente de les
crescentr ms trs css e outrs
obrs de que necesstvm pr co
modo do suplcnte e su ml7
Paa conegui ealiza a oa uma vez Sem geao, caiu a caa 89) na
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g
que e enconava em meio cona-
oue com o mee Joo uae,
pedeio e Manuel Lu da Coa, ca-pineio, conignandole i anuai no endimeno da quna e
mai en do mogado 77) gual-
mene levaam oa a c pqun
qu m c d ru . po vel que opinodouado Benado da Coa
Baada enha aalado na caa
do Gilo, uma vez que no eameno
77) afima e cedo de eno
eie de Soua
Ea popiedade, de dimene con-
idevei eendendoe a ao Palcio
Olho e Ila do Gio , ea coni-
uda po caa gande deno do
pio, coch eia, eeaia, do quao
noe e um pequeno mai de dua
dezena de loa um amazm e a quin-
a, compoa po oa paea e
ea de po, po veze aendada Na
dcada de eena um do quao
noe eeve aendado ao deema
gado ancico Xavie de Ai
Pacheco o ano de 8 ea a en-
daio da quina e doi quao noe
po i, ancco de MeloCogominho, edo po 4 ciado de
ecada acma 1 cozinheio, 1 moo de
cozinha, moo de copa, ciado deecada aaixo e cauagen
A eno Leie de Soua ucedeu 799 )
ua filha naual, a vicondea deCondeixa, pelo caameno co m Pedo
Aade e Melo, que viveam no Gilo
g , 9)
poe de uma pima, a enhoa de
Tavaede e da Lezia de Buaco
uceoa no mogado de NoaSenoa da Epeana em Sanam e
me do o conde e ao de Tavaede,Jo o de Almada e Quado Maneve e
a Caa de Tavaede na poe da Quina
do Glo duane a maio pae do
culo X Ane da viagem do culoeava a popiedade anfomada de
acodo com o nome do popieio
na Vila Zena, depoi Vla Maia
Lua, que, junamene com a ina-
lao de uma ecola pica e de um
colgio pivado decaaceizaam po
compeo o ineioe da aniga caa
noe FP)
CMR
A pofunda anfomao ofida ap
meado do culo pela dua
popedade que compunham o acual
amonoado infome de conue
que e eguem equeda e dieia da
pequena Calada de Gao, dee-
minou alguma dificudade na diino
ene ela e a coeca definio domio de cada uma Paa mai, aen-
doe po infomae egua que a
popiedade do enhoe da lha
eea hedeio de Gao Cou-
inho e dividiam do doi lado da via
pica, levouno idenificao ni
cal dea quina como endo a ca a da
anda de cima efeida em va docu
51
Cnhal da casa da Quita Lte de Sousa. parte feio emcantaia stcaa coespode ao edcio icial depois
acsctado com o aanjo mais tadio do ps o nob com o
cnhal agoa talhado m cantaias lisas, sm t havido otanto
qalq vontad d conoma a pa noa o goso pxistnt
menao daquea famlia, o memo e
afimando em oa aneio Lb
Um P Orn . No enano, a
anlie cudada da documenao e da
caogafa e, oeudo, a definio
mai pondeada do pimivo equema
viio da zona onou clao que al
idenificao no ea coeca aan-doe de faco da quina que foa de
no de Oliveia e depoi da famlia
eie de Soua caindo po eana j
no culo X no conde de TavaedeEa enome quna ocupava oda a
fene da ua de aega e o comeo
da Calada de . Gao dede a Quina
do Cunha Olo) a pequena
de canaria ruicada goo muio em inormao de conrue anea
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t e a a a Qta Lt Sua e mae emaha aa atar a eraa vatua a qe fuia h m rau b
ainhaga que ubia a encoa, hoje dii-
cilmene econhecvel na aeada
Ecadinha de . Gao. A eincia
dea ainhaga, que ligava ao equema
virio mai anigo, deeminane
aa e comeender a divio da
oriedade, bem como a organiao
imiiva do edicio nobre da quina.
Ee, que hoje areena a ua enrada
ara nacene, viravae rimiiva-
mene a oene deinindo uma eru-
ura muio comum em U em ono de
um io. Dado o decive da ravina
ea uorada a are raeira obreo io or um muro uenado em
arcaria e ore cunhal ruicado
ecie de criorico o qua
ermiia o indienvel nivelameno
da deendncia ueriore e a
eincia de arman na are baia,
em c omunicao inerna inicia. Pelo
deenho evidenciado or ee cunhal
de canaria ruicada goo muio em
voga dede inai do culo I,oderemo avana com a daao
roviria da conruo dede eeerodo a incio do culo
dado no e e enconrado nenhum
documeno que airme inequivoca
mene uma daa ecia No enano
a inormae ecolhida que remon
am a 15 2, ar ecem aoiar a hiee
de uma reena de caa nobe j
vinculada dede incio do cuoII mai ceo a eaiao deuceiva obra e alerae, como a
documenao ali arece ambm
conirmar. Mai arde, em conor
mao da ede viria e da conco
miane ubaleniao do veho
caminho, ou meno o eu deaa
recimeno ico, o conjuno vai er
reorienado organicamene, abrin-
doe ao io e via blica. Temo
inormao de conrue anea
abobadada no incio do culo
II, e obeudo a exincia de
uma grande camanha de oba aarir de 747 deoi da quina cair
na oe de erno eie de Soua,
alecido j na dcada de novena.
ever er da iniciaiva dee o aceo
elo oro a nacene hoje deman
eado aa enada de viaura e a
abeura no eerido muro de uoe
de um ora oneiro ao io emdecive, dando aceo ao vebulo e
ecadaria, cuja ariculao ineior
denoa o carcer de adaao no
muio cuidada. Sobe a eruura ani
ga ee corer uma nova achada
nobe alaciana, cujo rigor imrico
de 3 aberura de acada no condi
com a anerior eruura do uore
do muro, obrigando a que dua dea
janela ejam cega or coincidirem
mer mr a a eaara iir a m rym ae a eua mae u
52
c tio pd mt. Et
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ob t o tdo po btt
tmpo ddo q o modlo d gud
d o d cd o zlej o qe
dcom pte cecetd o
poteioe o temoto com ite-
t exemple ete te ltimo d
pde dito pomlio v G do
ljo
o oi povl p dt xct m
q po mdo do clo XIX o
code de Tvede timo detetoe
do clo pclm qit m
vi popidd pt l,
ob d Xbg oi gid
m mpott dd txtil (v
G do Prmno Indsrl ode
hoje e it m pemecdo e m
iettico pdio de edimeto
Qto o cojto d c e
dpdci oi tomdo em vopei hoj Mi L com
pod tome e cce-
to m exo qe eco o tigo
ptio pio d c cioo m
Cto pblico o copo
picipl to go did m co -
l pimi pblc e ot pivd o
Colgio Cmilo Ctlo Bco. SM)
Chancelaria de D. Joo I o 61, 32v Tombo das obrges ds pes do Convento de
S Frnso de Xbregs n Adrde, Ferrer de,Pacios eai isboa sbo 1949 p 55
: ndrade, erreira de, Paos Reais de Lsboa Editoriamrio, 1949 p 55
Sta Mra, F gosnho de, Sturo l\rno.sbo Ofn de too Pedroo Gr