Caminho Do Oriente_Guia Histórico II

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    CAMNko OENTE

    G UIA HIST 0 RC 0 1

    l S E S m E t D E t s

    E F E

    HH

    L

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    do actua l eco dos ouc e i ros

    co a sada de Marvi la e da

    de sc i a uma pe que a a i aga e dreco ao io de que as

    scadi as de Gasto so uma

    ue e m i s c c ia . A l i s e s a

    l im a a ihaga paece se o e xo

    ic ia lete es trutuate da oa

    o g i a l do G i l o d v id i do e t r e s i

    as duas pr c pa is propr iedades

    desa pate su l da oa a de Atode l ve ra depos Le i te de Sousa e

    o efer ido Penedo c tado pe la

    c o de ss a de Atougu ia

    . F i l i pa i te grado de po s o

    c o j u o dos s e or es das I l h as

    eseas . S com a poster io

    abe tur a da Ca l ada do G r l o a s

    ap a e desafogada que esaestre a a aga se toou obso le t a

    o de i x a do e s s e facto de

    co i bu i r para uma maior

    d i f c u dade de l e i tu a da o g i c a

    de toda a oa.

    A data def i t iva da abertua da

    Ca l ada do G r i l o c o s t i tu i a i s out r a

    icg a . o etao otese que o

    l i ie su do Coveto do Gr i o ao

    logo da ca lada ergu ido em

    me ados do s c ulo XV I I obe de c e

    ao seu aado eveete obl q uo

    podedo ass i pesa r-se que a obra

    da ova v a pb ica que l igava a

    o a ibe r i a do G i o I l a do

    G l o e Es trada de Marv i la ser

    ater ior a essa data ou pe o meos

    s i u lea o que a lve se a a

    Em cma: cadinhas d Gat, antiga va pblica d lgao zna da Iha d Gr.Em a mu antg de camh plic na zna d cn-flnca d a anda hj chamada a lha d rl

    ipte s e ma i s p laus v e l Quato

    Calada do uque de afes a outra

    l i gao ee a Rua do G i lo e as trada de Marv i la ser a

    i c i a l e e a v i a de ac e s s o ao

    Coveo de So Beto de Xabregas

    f l e c t i do pe a pe que a Ca l ada do

    l i v a l tudo ma i s ar d iae e

    a e ado e s i u l t e o c o as

    grades obras ea adas pe los

    duque s de afes C t e s e a i da ope que o B ec o do G r l o de l i ta do

    a su l os tereos da Mauteo

    Mi i t a r outr oa a c e r c a das G r i a s

    e o j e s e s a da pos s v e

    r e i i s c c ia de out a a h aga

    ee popr edades O que podeos

    coc lu etre atas icgias

    que a part i de eados do scu loXV I toda e s ta o a c o e c e uma

    pr ofu da a l t e r ao que r a s ua

    e s t u tura v i r i a fu c o a l q ue r a

    pop iedade ass i s t ido is ta lao

    pogess va de fam l as da obea

    imediataee l gada core.

    A abertura ao logo da pa ia da

    actua l ua de Xabregas pro lo gada

    depois pe a Ca ada de Gaso

    e Rua do Gr i lo be coo as vias

    par a o i te r o r c a l adas do

    Gr i lo do uque de Lafes e do

    Ol va l v iera def i r a og i ca

    de oda a ea ada oje

    ia l terada potuada po a lgumas

    costrues ais s ig i f ica ivas

    que de seguida i reos coecer

    co a is dea e

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    e s dus dos iros D. Frcsco e

    D. A o Mscres es t l ti

    depos dos duues de Lfes N de Golo Vsues d Cu

    do ldo superor d ru e

    de D rci sco Mscres

    d bd do io se v erguer

    por i ic iv de D. Lus de Guso

    os dos covetos scu l o e

    e i o dos Agos os Desc os ,

    cdos os Gr i los e s Gr i s

    Quto ect ocl o fs ic

    d orge do topio estos e

    crer s u ve po e

    A ZO NA 0 GL A ARTA L P

    Q U 1 8 5 5 8

    A Caada d Gi abta

    p imt na gnd mtad

    d XVI

    paa da a bm d it ita

    Paa t f iam d i t

    agt in dca Gi

    a Gia paa pa

    dm iad pa da pp idad

    d L it d Sa dp i

    Taad d S da a

    Dta Spaand ta da

    t ima nta taad da ant iga

    azinaga d Gi j nta data

    m n bt it da pa mai

    ampa Caada d Gi

    dedu o ue es se ter

    de f ir o s o d oe cdo

    do Gr lo o opo d ctul

    Cld do Gri lo A se cruv

    o i t i err io t i go os cihos

    vidos de Ces e de Xbregs

    este pro ogeo pe l v

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    0 G R I 0 A 0 B E AT 0

    Se compdos com Xbegs, hes

    ou Mv l, topn mos comefencs ue se pedem n

    mem dos tempos, o Go e o

    eto s o etvmente ecentes .

    Qunto o segundo, o eto,

    su gnese bem conhecd,

    efendo se o pde Antn o d

    Conce o, ms conhec do pe o

    eto Antn o, cu n c tv sedeve nos f ns do scuo XV

    o n c o d tot l econstuo

    do Convento dos Cnegos de So

    o o Evngest, d tos os Los,

    nteomente conhecdo po So

    ento de Xbegs (25) A fgu

    s mpt c do ec les s t co ue eun u

    pt d e set e tostes un t uelhe pemt u egue um ds m oes

    css conventus de Lsbo depess

    se tonou lvo de cu to pbl co,

    confundndose o nome do eto

    Ant no com cs e l gos ue

    tnto cn hou Ess dentf co

    se consgd e lgd o

    tnsese p Igej dos Los,

    no mbto d gnde efom ds

    feguess de Lsbo, ntg

    fegues de So tolomeu,

    gnhndo ess nov c cunsco

    o nom e de So tolo meu do eto,

    bnge ndo t od nt g e do

    G l o Depo s, com tnsfenc

    d se de d fegues p

    gej do Convento do G lo (22)

    Noss Senho d Conceo do

    Monte Ol vete , nstlousedefn t vmente confuso

    topon m c esten dendo se hoe em

    d n g popu o temo eto

    mu to m d su pm t v ogem,

    lnndo pogess vmente no olv do

    o nome tdc onl do s t o do G o,

    ue te mosmente es s te n

    desgno de d us vs pbl cs Ru e Cld do G lo.

    Se ogem do eto , po s, bem

    conh ecd, o mesmo n o se ps

    com o G lo, envolto em totl

    ms t o . No se conseguu pu

    nem su zo, nem o ponto excto

    pt do u nsceu,

    estenden dose dep os um ems vst. No entnto, podeo

    dntse lgums consdees,

    ntulm ente c onjectus, nsc ds

    d conugo de ddos dspesos

    ecohdos o longo d nvest go.

    Comendo pelo nome, ms

    med t expl co pov d

    ftu de g los em teenos ento

    essenc l mente us . Ms, se

    ess ogem, se ms ntul ue

    o temo fosse usdo no plu, dndo

    o st o o nome de os G los . O uso

    do temo n o s ngu pode pemt

    conjectu hptese d pesen

    dom nnte po de lgum com

    lcunh ou pel do de G lo,

    depess sevndo como eenc

    oc l . s ptc muto comum

    n topon m tdc onl de sbo,bstndo lemb o cso do Rto,

    cunh d o funddo de um

    convento ue logo se es tendeu no

    s cs e l gos ms o s to onde

    mesm se egueu. Qunto o uso

    do topnmo sbemos ue, em 159

    o nsttu o mogdo de Vueos,

    condess de Atougu, D F l p deAzevedo, se efee nd s casas que

    esto junto deXabregas do Penedo

    mogdo esse epos ntegdo n

    popedde dos sen hoes ds Ihs

    Desets (21), o G lo. No entnto,

    pt de medos do sculo XVI

    o uso do temo G o come

    gene zse, sugnd on documento vs efencs

    o sto, pes de nd no scuo

    XVI I I se us fmul adiantedeXabregas, onde chamam o Grilo

    como se esceve eendo se

    fundo do Convento ds G ls.

    Imedt ntd demco do

    mbt o bngdo peo temo tem

    n c o ss m ue R u de Xbegs

    ome sub, hoje Cld de

    D Gsto, estendendo se depos t

    o eto, englobndo nc lmente

    vs gndes unts, de ue

    se destcm de Anto de Ol ve

    (depos Lete de Sous (20),

    dos senhoes ds I lhs Desets

    (2) de Gonlo Vsues d Cunh

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    FA CSC LO A UA OA SS

    Mq Olh

    l l m)

    El pg . Membo do Coselho da Regcia e

    chee do levtmeto do Algave cota

    os aceses 1 88) o maqs de Olho

    oi ga com elevo poltco o lago

    peodo em qe a cote se ecoto o

    Rio d e Jaeio. sta pita deotdo

    j id ade avad deve dat

    ectamete desse pe odo

    Descohecese o ato, cetamete

    m dos vios atists de segda liha

    eo a tablha em Lsboa. L.A.)

    3 S O A UHA OA

    le tel m)Jl B El p ge . .

    Tisto da C h est epesetado de

    p, com amada e apoiado ma mesa

    ode eposa o elmo emplm do tedo

    em fdo m cotiado escate

    O modelo deste etto o de D Joo

    IV de Avel Rebelo, segido a oma

    do etato de apto eope do sclo

    XVII Foi mdado pita pelo lho

    qado das oas em Xabegs

    seqcia d eabilitao da mema do

    p e lh e pemiti a ecpeao das

    comedas e otos beefcios. N o

    Cs o Mg A.M.O, caia 1 )

    de ceca de 8, eistem vebs de

    pagameto de ma pt m e

    ota mm, a Mae de Jess e

    Jl io Babosa pitoes scitos a

    Imadade de So Lcas pssiveis

    atoes espectivamete do etato

    eqeste de Pedo da Cha

    1

    o destiado cmaa, p el veba

    de 9 1 1 is e este de se pi

    paa o camim o valo de1 is. L.A.)

    e

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    A UNA NNA

    t x m)Ml Js El pg

    se eao eq ese descede de ma

    iologia do sclo XVII com algma

    difuso ee s mesmo em lejo

    omo qia dos maqeses de

    Foeia. sa ipologi asmie a

    fo milia dos alos esaos

    isoccos oseado m baso

    de omado omo geea em al

    A p de dimeses ids s do

    eao de Tso da Cuh evela oa

    mo. A esfoada aaoma do avalo, o

    fudo e paisagem e mesmo os oqes de

    oo idmei e aeios sugeem

    qe es ela e sido mai s a qe o

    oo efeido sedo abuve po iss o

    a Mau e d e Jess uj a faca fo maio

    qe a do se oleg Julio Baboa

    pesmvel o do eao de so.(AM ia 1 0 (LA)

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    N pn l m n d Pl Oh, n mmn d jn n rn d ul m d t pn rrn Grr d Rur( i A)E : r nd d i in d zulj l pinu i p rizd i d qi J Mri Npun

    C Cnlgc I, m 3 18P n A An A . i m l qi i ps - Tis C ., c L 197 . -.2 ncic C Ei D Cim 179 VlI pp n i Pl R Li Li 99 p 13

    3 AO Ncl qnn Cx . . lc pBn An Ann A c p. -3 8 A L O Plc Xgn Cs n. 7 Nm 1991 E c nmn m tmtic c plicn nm cmn.

    f R. Snt ngci it LO f.

    , R Sn Engci Cmnt L 3 f R Sn ngc Cmn L 1 R Sn ngc t Cx. L0

    f. 18.8 R Snt ngc Cmn Cx L 7 f R Snt ngc Cmnt Cx , L ,f. R Sn ngc Cmn Cx. 1 L. ,f . 3

    n L Cn c is PgRs 8 T 8

    2

    AONcl cl

    Cx 9, . 8.

    R Snt ngci, Cmnt Cx 7 3,

    AO Ncl Cn nn Cx 9 9 CN C-9A L 3 3- AO Ncl cl 33 AO N Cn nn CxA,

    [8 AO Nl Cn nn 3 AO Ncl Cn nn xA 3 AO Ncl Cnh nn Cx A 32 AO Nc Cn nn Cx 1 93 RGT L 198 f 3-37. Ptgl nn A Lis m 1758

    -Mmi Piis Li Li, 197,p

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    ou possvelmente redefnr ,

    rmp de esso o pto, permtndo

    lhe no ntrodur qulquer esdr,

    eemento entrl n mtr pn.

    opes epresss n orgn esohd, ertmente menos dspendoss,

    no dem de sgnfr gum m

    gudde n onformo o modeo

    ssumdo do grnde plo rstor

    to, onde esdr sempre um

    ddo essenl, mntendose qu,

    pesr d grnde do onunto, umerto tom de s de qunt. Fto que

    no de de ser sentdo pelo pror ps

    o terrmoto, o esrever que a nada

    paa o pio ag Ou se, ft

    prto, to o gosto do rroo rs-

    torto.

    Conheemos o nome do responsve

    pels medes Mnuel erer aquico da oba da Conggao do

    Oaio sendo de etr su utor

    pr todo o proeto nfelmente s

    um estudo ms profunddo ds estru

    turs permtr seprr o que ento

    feto de novo e o que est, sendo

    de ter em ont nformo que an

    dou az .) ua pad na onaiada ada . . ) oda vha no qu oca

    dua an caa .) qu a nc

    io az d novo a acada

    Ou se que estr umprede um murlh sore o ro pr

    rr o neessro nvelmento ,

    sendo gor fet de novo t s sds

    e rndose nesse novo qua o baio sndspensves baia, cochia.

    Um ds nformes ms nteressntes

    onstnte d doumento to

    do grnde vestuo omo aa vaga.

    El permtenos ter um noo ms

    promd d orgn dests grndes

    ss funonndo esse mplo vestulo

    nore o qu serm possvementedestndos os mgnfos pnos ndo

    portugueses om s rms dos Cunh

    omo um espo vago sto , sem

    funo dend, smultnemente l

    go entre os vros quao prtesespefs do todo e ol pr

    reepes e festvddes fmlres, m

    do qul s tnhm esso os ms ntmos ou de ms ermn.

    Do onunto hoe vsvel, destmse

    os uleos que revestem grnde prte

    do nteror, em omo lgums pntu-

    rs murs, de vrs perodos do suo

    em espe ntereno de gostoneogto de os Mr Nepomueno

    no grnde slo (ver Guia do zuo .Destmse, nd, guns nteressntes

    retrtos e os referdos pnos rmordos,

    de que restm somente dos, dos qus

    usrrud, que tem pormenordo o

    estudo deste plo, elorou s respe

    tvs hs

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    Duas peunas sa as do piso inio

    do a lc io lo, ssa l ando as

    p inuas mua is u c iam a i u so

    de um espao mu io ma io

    no daadas m ass inadas

    A pimeia (em ma) ea

    o ambene de uma nda

    enevendose uma ampana

    mi l i a S venua lmen uma

    lmbana do s e i os na Gu ea

    enisul a do 1 maus de h o,

    de po s u m do s m e m bo s da

    Regn a o Re ino a l iada

    poss iven duane se

    peodo A segunda (em ba ixo)

    onemponea da p ime ia

    epodu o ambi ene e m espao

    naua l n o odenao

    o jadms va

    j de snsibi idade omnica, ujo

    goso pa e s o ioduido

    nas v as esads m i sboa do

    pino as Ja l lm n

    Ess dos inessas

    aponamos dcoa ios o

    s ido a l iados po um dos os

    on uadoes desse mes as

    m a iv iade duae se peodo

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    COMENTRIO

    o norm ro qu long plRu Xbrg om u imponntfh, rult n u imgm tul

    grn obr totl rontruo

    l bo por Pro Cunh

    Mnon, 2o nhor ligm,

    prtir 1 Apr prntohbitulmnt omo u m prfito m-

    plr o goto intit, r

    qu t j portnto o ulo I,no o blo portl mmo 1724

    Or tirmo m tno qu por

    mm ltur ontru o

    Connto Mfr, tr o qul

    D oo impunh om trmino

    opo tti plo brroo romno,

    pomo pnr qu tl titu t

    u ritni mntno o tr-to ritortio iomnt pgo

    o ritrio ttio ntrior, li

    finio no proo uro o u

    por oil poltio.

    A hitri t propri, pol

    purr gr impti ipo-

    nibili o o rquio o

    mrqu Olho, n noltngum onfuo, um qu no

    ulo I li nontrmo omopropritrio o montiromor o ri-

    no Ain por im, qur Frnio

    Mlo, montiromor, qur u irmo

    Jorg Mlo o figur primir

    inh no proo potio Rtu-

    ro, rlino qui m Xbrglgum runi prprtri

    gu po s ai au raan mt a2 a apa ma ina i m ai msmra

    onur, omo ont o on

    Eriir S m gui, poi um

    omp trm lig mtrimo-

    nii proo prtilh ntriro rmo nnt

    rito Cunh, o primiro propri

    trio onhio qu

    Xbrg m ir, m prt tmbm

    por ompr outro prnt, no

    rfrio Pro Cunh Mnon,

    uj iniiti omo imo

    totl trnformo Pr mi, unto homnimo, 4. o nhor ligm, ou om um prnt lh o

    montiromor ino o lho m

    bo, o 1 o mrqu Olho, hrrtmbm o importnt ofio

    Embor n ib oumntl

    mnt, nturl qu primiti

    Trito Cunh n u po - 54, tim originlmnt o u

    o p ntig i qu orri obr

    rin, qu o truno o o

    ouinhiro in um rminin

    i. A itni in ho o ptio

    iro pont, brino nl o

    port prinipl o irto o

    nr nobr, pr m i onfrmr t litur, impono imult-

    nmnt lgum oniionnt

    prio o projto ltr

    lo bo no ulo I Comofoi orrnt m to t on, br

    tur o minho pl pri trmi

    nou rorinto too o onunto

    M Pro Cunh mnt l trutur primiti limitno brir

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    p t ptiv

    t mpll tv

    mpnh b iii m 3

    pl pl vit

    flh mpn qu

    h pi. m pl

    nt t pi

    pl m v b

    pu mpmi t (3)

    m f oda a oba do u oco a

    do quao noo qu hd az,

    baa, cocha a oba oquao bao da a caa

    cono pana qu ado . ulmt qu andou az na ua

    caa uno ao conno d Xabga

    ua pad na onaa da ada . oda ha no qu oca dua anc

    aa qu a nco az

    d noo a acada im mnu f lun

    p m u pt v. Dqul

    t tmbm um tl

    t m da oba d

    capno . . . u quao noo . ocna caa d cado t vl fi fit pMul aquco da oba daConggao do Oao qu tv

    li b pl m 4

    tv t i pli aaa oda

    a oba qu n o o

    pdo Dongo da Sa, a qua o

    o poa pncpa adz d pdaa

    oda a aa aga N ttmt f M qu bn liv tih odo o da nha

    Cm n lco s s s Cuh 1

    caa oda a bnoa acco

    d caa, dcao d oda, da qu oo, a qua bnoa

    poa ua cond aznda,

    ab nho n o co dopo da ua copa poqu cua

    o uo a dnho do qu a do

    ogado qu cb do po da

    nda d oua caa qu nha ao ca

    do CaoAqu tmt pp

    ti Cunh Mnn

    M pli t pl

    p fui o na ua qu a

    d Xabga paa o Go da banda do

    o, a nada paa o po ag

    a gaa ca oda ob a ada paa

    banda do u donando o a u ad hoa oda a

    po acooda co gandza

    acha auado da una qu pa-dcu no oo qu oa pou

    ca2 O u n ni

    Ml Cunh Mnn Mn

    hu p u m fi

    mntim inb pli

    t Cmb. l u vi

    bu ttul n Ct

    Mm (80) mqu Olh(808) t l pmvu vi

    mpnh bnfii n pli

    qu tm inm

    ptu mu mmnt

    nt 89 3 M t D. Rit viv

    hi lvu b n

    b m qu t itrvn

    quitt J Mi Npmu

  • 7/24/2019 Caminho Do Oriente_Guia Histrico II

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    Faaa a O a a Xaga m r aa a amp q b p p aa p m pal n a a \'aasa prprieae a a scul

    enru em vris prcesss e parilas pel ue a sua psse cube em

    parcelas a mais que um prprie

    ri . Da ue as casas fram abiaas

    em simulne pr vris elemens a

    casa mneirmr famia cm

    igaes as Menna e Sana Cara

    e que nvamene se liga as Cuna

    escenenes e Sim l segun embaiar e D. Manuel em cuja

    psse ficaria efniivamene alci

    e Xabregas. sa uni cnsumase

    pel casamen 1 e uma fia mneirmr rancisc e Mel

    D . rancisca e Menna cm Sim

    a Cuna que em 686 inam s

    seus apsens un o ao onvno dS. Fanio d Xabga e em 703,

    n oaio d D. Fania d Mn-

    dona ao Gio que se casa um l mneirmr cm uma la e

    Tris a Cuna irm referi

    Sim gvernar e ngla e senr

    e Valigem .

    A sucessr referi gvernar

    Per a Cuna e Menna se eve

    rern efiniiv e Xabregas Casa

    s Cuna Heran a casa e seu paicm granes vias sen mais are

    cmpensa pela reabilia e Tris

    a Cuna viase briga em 702

    a peir um emprsim e 0 000

    cruas paa o audi ao pao

    d ua aznda ado4 Ns pri

    meirs ans e Seecens cnu

    evi a vris prcesss e eranas eparilas inveriase a siua N an

    e 708 aina mrar Bica

    Sapa casuse cm uma fila eGarcia e Mel mneirmr j e

    fun pel que eve irei pr cna

    e legimas e legas a mais e

    7 cns e ris vin mais are a

    icar ereir e sua cunaa ambm

    fila mneirmr. Numa me

    mria que escreveu em 72 faa as

    benfeirias que fiera nas casas a cais Car (ver Sana Aponia) que

    vene mais as a Bica Sapa e

    na Quina a spianeira bem cm

    em uras faenas n Barreir na

    Quina a elaa e em s s casais

    mrga.

    Habiia s casas e Xabregas pela

    mre i Sim 70, brigaaspr invenri acabu pr cmprlas

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    P C I O 0 O

    SNHA HSTRA

    CO o mrqu

    Olo tmbm concio por

    lcio Xbr tm um itri

    qu rmont o rno D Mnul

    monrc qu li tin um c on

    vivr o crl infnt D ono qu

    conttum o nclo ifico prm

    tivo propri No no 54

    ornou o ri qu Trto

    Cun 800 00 0 ri J pae dpago de que hde haveda deaa que a vae a ua aa

    de abega qu dele houve o adal

    e u a e ea

    que a aa do do adeal eu o

    que oa do aebpo D. Manhoque po ea he deu e que eabaa

    po noa auodade paa ae a

    do do To da Cunha ao adea

    a do adea ao do To e oe avaao do ho po de

    abo o do aeno que anda no

    o eo A propri

    Xbr ntrv form n poo cnnt rito Cun

    m qu mntv t o noo i

    com pm ntr vrio rmo

    mm fmli.

    Trito Cun nor Gt

    ni iutr nvor mbixor

    D Mnu o pp qum prn

    tou com o primiro lfnt vno n ntrou im n po c

    g gu D. oo II> D onor pontou

    o a pequnna nana D. Iabepoi mort D Mnul N

    crt prtil 158) fit por

    mort u mulr D tni

    nt prti o filo Nuno

    Simo ro V pr ni deu a

    odo ane o dnheo

    que Ee . . J oou da oa da

    aa de abega que paava d uono de Um v rli

    prtil fltnol pr cumpri

    mnto tr 4 ri trtou

    Trto o vr J pea aa deabega, a qua aa o odo o eu

    aeno oo oa eo oa avaada

    5 or rn tocou

    propri o lo primonito ono mno clbr Nuno Cun

    ito o Gande vicri ni prmncno n u cnnci S

    uno tuo inc tr o lvo

    prl por u nto rto

    Cun D Guiomr Hnriqu.

    O prmiro ficou com outr quint o

    Grilo on morru m 3 vni

    p mort u nto Gono

    Vqu Cun m ro pr

    contruo o Convnto o Grilo.

    D Guiomr ficou com c

    Xbr qu po u cmnto com

    Mnul Mlo moniromor fo-

    rm intr nt c

    O nto proquii fru g gm p fmli Mlo o lono o culo

    X tno 1 o cmnto D . Vicnci fil qul cl

    J deno do oao da aa deD. Guoa Henqu e no Pao

    de abega Js Outro oi filot mbo conpiror 40,

    o rfrncio o ipomt

    rcico Mlo montiromo

    or Mo Um plo rito mtrimon 1) plo bto 5),

    cno tr fil u no no

    5 154 155 Qunto

    or Mlo firm o con ri-

    cir qu promovu m Xbr l

    m runi o conjuro" m

    11, prmnci . J na aa de

    oada J e abega flcnom 5

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    laa do pio eo de So

    Facico de Xab'ega

    levaada a a ada dofade em 1 8 AH MF

    aa do Miio do

    Reo, C. 5270 IV/C/l 1 (5I)

    Legeda I Copo da

    igeja; Saciia

    3 Caa De of

    Refeiio;

    5 Coiha;6 Aecadae

    7 Caa do Caplo

    8 cea; 9 Clao;

    1 0 pio I I oaia;

    1 2 Capela da aixo;

    1 3 Capela; 1 caa da

    leha; 5 laa

    1 6 eada paa o 1

    plao; 1 7 jadim

    1 8 aa de aia;

    1 9 poo

    Almeda, Foato de, sa da eja emPa, Poo dioa Poaese, 196pp 6.

    2 r aelaia de D oso V, Xs 8 Do tasto po Vteo, osa,Dono Hsoro e Domena do rheoEnenheros ( soa, Impesa aoal, 9pp 9951 oledade F eado da sora SerafaChronooa da Ordem de S rano na Provnade Pora, Lisoa 05, a III L ap. p .

    4 Belem, Jeoymo de, Ch'ona Sefa da SanaProvna dos are (. . isboa, 55 , I, p atiago F Rodigo de, Memora da SanaProvna dos Aarves da Ordem Seraa FX p

    ompilao da epa da Odem de soodeada po va dee ebastio pate,sia de oaes esameos, et. . o , s8v9

    DO

    7 Lopes, Feo, Crna do Senhor Re D FernandoBboea de Co Poree V. II,p 6

    omplao das esptas da Odem de istoodeada po Ala dee D eastio . a paestas de oaes, esametos, et, s 0

    I oeo pea, plomas maados doPode Real . oeyo F Apolliaio da, Caro FnanoLsboa, Oia de Aoio Isidoo da Fosea, 0,p8I obe a La odessa de togia \ Vebo, osaA av maea de os de Abee,n hvo soro PJez, Lisboa 9 Vol Ipp 09

    B d 68

    I]Oea, Cristv Rodiges de, Lboa em 1551 -

    Smro Lsboa vos Hozoe, 98, p ' oedade eado da ob Pa II,

    ap p

    eo, Vto, Domenos dos p'oooos noaasde sboa ), i Boem Cra, . 90, e omos, pp 010.

    1 Adade, Feeia de Paos Rea de Lsboa,Lisoa, 99, p 5 asee este ato viaspassages da Cna Sfa e do Memoa

    1 Bao, Mae Beades a das denonsas em Pora isboa, vaia doa deaaes adoso e Imo 888 p 6 asee aCJna Sera T I p 8

    1& Medoa, oamJosep Moeia de, HisoiaUnersa dos Terremoos, Lsboa Oa deoio Vee da va, 158, p 15 Pogal Feado e edo de Maos , Lboaem 1758 - emras PJ'oqa de Lsboa isboa19 FX, o a dos Bees posiosaas e Deetos gos )

    r FX oa dos Beves .) n eeia Ls ozaga onmenos Saros de Lsboa

    em 833 Lisoa BL 19 pp. .

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    rquitetnio mi interente em

    vi grne igrej e plnt entr

    i preui n fruio o eu

    epo mno por um inettibn proviri impot pel p

    to tetro Sem e pr em u

    o meritri o etro brio que i

    funion uj peritni e ouvr

    eri onveniente que u ontinuie

    foe onive om lvgur e um

    epo quel qulie em vi

    mi notve irej pr om Memri e o Mrtire ergi em

    ibo no peroo e reontruo

    pombl in. Seri inipenvel rebrir

    grne tribun o oro outror eti

    s ss d d rr d Fs Xbgs m ds mns ns ms m sds

    n o rgo impreinvel entr

    e u e introutor e um entio

    enogrfio brroo e beo efeito.Reee o n ouo pnt

    entrli no reon ou elpti

    m im oitv interente perm

    nni e um goto muito em vog no

    peroo e trnio o brroo iboet

    e que igrej o Bom Sueo in

    o ulo X ou o Menino Deu j

    o primeiro no o uo X o

    entre outr empre ito prigm

    So Frnio e Xbreg meree

    im quer pe qulie rquite

    tni quer pelo relevo figur

    envovi n u ontruo um

    teno que infelimente no tem

    mereio nem prte o poere

    pblio nem o etuioo o p

    trimnio liboet. SM)

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    D. F Ma o C cal sndo da s S as sd a bad descript1 Aalto, e Saque Cdade de \ COMENTRIO

    A cu mm xrn S rncic Xbr crr l r

    cnru qu ifci fru pi

    rrm b D ri

    Mnul Cncul pi civ

    mrqu Pmbl. r pi

    m mprn cnru cnvnul

    cnru ri n pr pmb

    lin vn prxmr brn mbm rl n ur c

    mm cnr Cnvn

    u (hj frui Mrc cuj

    rcnru (n l v mbm

    mm prn rfri D. ri

    Mnul n c priculr

    r vnh prpr

    Pmbl n Ru rm (hj

    O Scul um fini

    cm rm m frn cnr

    curv vivl n u fch

    prcm juicr prxim

    bru rmn xcpcinlqu frncicn brvn pr

    cm r mrci pr um pr

    plic puc inclin cnc

    clic D r Mnul Cn

    cul ur im cm um mi

    cnn i rfrm pm-

    blin n cmp nin culur

    rcbn cm m lr pinpnvi pr br l mni

    u cm lv cb n i

    cnvn u Orm.

    O qum p n nv cn-

    ru inr num pr cmum

    m b qu incb prjc-

    SnNv u Mir

    S Bn mb primir n cul prcm r i

    ml r um rn f-

    ch rcnulr cm rj xl

    cnr i crp imric

    c l . O r vrcl ir

    rinrimn cmpl pl -

    prci cbrur mi l crp

    cnrl (cm ur n nh Gn Prir cnu pl

    qu ln mbr p

    frn cnrcur qu cnrri

    pnr hrnl cnjun

    nimn m in brrc um

    prpc mrc pr um bri

    ch. innu brrc pr

    ui n nh cui cr

    mn lum jnl cm

    ahaa a Ija S ans d Xabga

    c li rcr inic ur

    xin n n pr cnvnul rfri Mir Ju (h Ac-

    mi Cinci

    Apr prfun rnfrm

    inrn fri pr ifci vi-

    p nuri prir

    m cul n ubiminicv ruur rquicur

    primiiv lum l m vi rcupr c clur pr

    iniciiv cui rpnvi

    C prri rcnmn r

    ur cri cnvnul in

    rvi ulj pmblin

    rfri clur rn bri

    n u rcri plr

    hj cbr ubivii m vri

    pnnc M pnmn

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    _

    Fhd d Fr d Xbg d, r ras nr a dra d r sr d p d ga

    Frei Joo dos rnjos reistou elebro ds erimnis d bno d

    nov irej (3) desrevendo

    . .) omlamn aabada aim d

    inura no o quadro omo d

    alha m odo o alar2 No d

    tribun d pelmor junto s qutro

    oluns eruimse qutro rndes

    imens: S Dominos S Boventur

    S. Frniso e Snto ntnio e nos dois

    nihos que esto no meio d pelmor

    um esttu de S edro e outr de

    S uo Assim desreve o breno o

    novo templo Tm o oro da igrja

    uma ia d auro amarlo da

    mma madira oio onfionrio

    om ralo d aram amarlo qu am

    da dia ia. Dua varanda d alha

    ua ora oda d axilho om v-draa da mma or oda a janla

    da igrja oro. Sobr a o rgo

    om uma bm guarnida varanda qu

    oua oda a ard, ando a oura

    dua ard do dio oro oda guar-

    nida d rbulo. O aro ara a

    ar do oro da igrja o guarn uma

    grad d dra obr a qual uma

    harola d alha om um ruixo

    grand d marfim. trsldo doSntssimo Srmento d irej velh

    pr nov ssistirm entre vris de

    ens de tos dintrios Frei Mnue

    do Cenulo o prinipl Cost os

    mrqueses de ombl e o de env

    os ondes d Vidiueir o de Vle de

    Reis e o d mbuj

    N su desrio em 833, Gon

    ereir di que o mosteiro er ompos

    to por . . .) quinz dormirio grandlivraria nfrmaria aa d onlu

    omo m oua ar udo on-

    rvado . .) O mesmo utor refereentre outrs pes existni de rn

    de nmero de imens de mdeir

    diriids por os de lmeid ins

    tni de D Joo V estmp de

    Noss Senhor ds Dores rvd porFrniso Brtooi e um qudro de

    Guido Reni Loo no no seuinte er

    su irej profnd e squed Com

    extino ds ordens monstis e on

    sequente sd dos reliiosos o ntio

    edifio onventul foi oupdo por

    diverss orpores miitres depois

    substituds por tividdes fbris que

    juntmente om dois rndes inndios

    (844 e 88), o desrterirm

    profundmente rimeiro indstri

    de fio e nifios depois os tbos

    (ver Guia do arimnio ndurial .

    Atulmente olhe servios do Insti

    tuto de mpreo e Formo rossio

    nl (F) e n irej est instldo o

    Tetro brio FP)

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    s ees e s especis c e

    pesc s pe e. A ustee

    s bes est bem ptete

    echei s sus cels: b eneclch 2 cbets 23 ces 23

    tmbetes e 2 bcs'. imti

    mete e mests imeses ms

    tei tee e umet em tmh p

    cmph me cescete e eli

    iss. De 50 fes e seies em

    55 pssu p 90 eliiss em

    20 e 44 em 758 seu cescetmet eifci e

    tees ctiburm is pt

    s l s temps estc

    se Cs e Atuui cm seu

    plc ecst mstei ic

    p s bes C em 759

    eps e ce te si um s

    setecs tet D. Js.Th tibu p cpelm

    cu etbul fi u e estuf

    pe pit e tmpe Tm Cst

    Resee ( 48) Befetes ist

    tui fm tmbm D. Gl e

    Cstel Bc seh e Vi N

    e tim ih D e e

    D . J I quem s bes

    cm ee su cec este

    pel mte que ei lhes e e

    iem um emi eiqueci

    met ie ctbum s eis

    D Sebst e D. Ct D. M

    Heiques J est st Fe

    ei Gm e Gil es. Outs

    ts pels bs es e Xbes

    cm D. Fcsc e Cstel Bc

    cmeim e D. J ecebeu

    lce s fes p fe i ut

    umas casinhas as aa vi nlas

    as donas . .) pmete que psu mte s eub. Seu filh

    cumpu tis ispses tes fe um

    divido jadim aa su cio

    fe eifci casas d jogo ou

    as dmasias dsconcos

    Rese t cus e e

    557 , ) comunicavas o ma ainda

    naquls mos com o ibio quco juno fon da Samaiana o

    ond nava ) um bao dl o

    qual disando ouco do convno

    no havndo ainda aa aqula a o

    domiio gand sa foi a causa da

    una qu ainda hoj smunham

    alguns livos qu s acham na livaia

    O temt e 7 55 mcu histeste eifci Mei e Me

    i que . .) adcu muio m igja

    domii8 J cei pit

    pe pi feues (759) ms

    e ie queadcu oal una

    . ) m foma qu ncssia odo dicado sando os ligiosos vivndo

    com gand discmodo nas habia-

    s d madia qu na cca zam

    sndo lhs imossvl a sauao do

    convno igja las limiadssimas

    smolas com qu m sido socoido

    S s m aado o incio d um

    domiio o fiio quas acaba

    do a cozinha m qu s vai cuidando

    A cs fcisc f ecstu sb

    e mqus e mbl e e

    27

    do Cnvn de S Fnso smene md n mnn d njn n mt

    D Fe Muel Cecul cmmies imeses e ifeete estutu

    e i et . A iej e pl

    t cetl eu e est i

    su p pss h i . A su p

    mei pe fi l em 2457

    pel seceti e st Fcisc

    Xie e Me. A ceimi

    que ssistm seus ims ce e

    Oeis e u e Clh m

    mis flui Cte fi ei

    . .) no clauso vlho ds convno

    . .) tese clc um cfe e

    pe chei e equis .) no lugam qu vai a ad da ibuna o s

    do alam ao lado do Evanglho

    cujo cho svia d clauso aniga

    mn2

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    S AN A A

    N ANL USU ZULEJ

    ( T ANF

    Como e imgem o elcid

    o Coveo de So Fcisco de Xbegs

    eio o emoo d i ve

    com o edicio d e oje Alm de mis

    mode popoe fcd d igej

    esv oed l bido sobe o

    Teeio de Xb'eg Como ese piel

    de ii do clo XVII (edo

    ecee ibio de Jos Meco ve

    G Azo) o speco gel esl

    ds gdes obs levd cbo po Fei

    Diogo C o clo XVI dpdo

    o omo pimiiv coo como

    co o coi d dem Rece-e

    o pico de cos coecido po

    pico cpco dd coe

    ilio coses d vi

    cogege cics Jo o

    coveo com ib obe

    cpemo egi-e o cio do

    Code de Aogi edeio d

    ddo D Gio m de Co

    A cpelmo e o peo d fmi li

    edo epld ee oo membo

    de g c code D Fiip de

    Vile fig edi d Reo

    plcio depece o poceo de

    ecoo do ovo coveo

    ps-emoo De coo

    pimiiv ic emiicci e m

    pol d e deeo mis igo id

    sbisee fcd posvel po

    lel d pmiiv igej SM

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    C 0 n V E n T 0 D E S . F R A n C I S C 0 D E X A B R E GA S

    ESENA ISTRIA

    CONNO Sn Mri

    u Xbr, b rovni o o frnino

    obrvn 1533 foi funo

    pl on Aouui, D. Guiomr

    Cro, v mrn fono

    buqurqu, m 40 Dnor

    imn forun, qum o prpriori rorri, piu l D fono V,

    oquano no ahava nnhum uga

    o disoso aa iso omo o va d

    Xabgas o s o do ma isso

    msmo da dia idad . . , lh quiouorr asas adiios qu fo-

    am aos qu so m o dio ogo d

    Xabgas om o aanja o daod a nossa qu hoa udo juno

    om os dios aos aa m s manda

    faz o dio mosio

    Vrio roni fm rfrni

    nio po j om os amas

    da una savam oamn dsamaa

    dos3 on monr ini rrvm, rirno dos buios

    da o aa divimno o aga-

    dv da sa< . . ou . .) o s o siomais so dioso ag qu m

    odos os ados d isboa. D ro

    pouiuo fo, poi rfr um

    nn obr um lmuinh m

    Xbr, qu prim om ) ossiodo onho om aminho qu vai

    d isboa aa os mus aos qu so

    no dio og06 Dl j no uufruiu

    inijonin, no io ruo o

    mpo o ri D. Frnno Ao r

    vr o ro ibo plo lhno,Frno op i qu . ) qui-maam uns gaiosos aos di,

    a da idad juno om o ma ond

    hamam bgas no omo d um

    va d muias aazvis hoas )7.D oo in pnou n u ron

    ruo, rono um u por

    u lmuinh om u ho vnh

    Orm Crio .) m bgasond o dio snho i quia faz uns

    aosjuno d ouos quj a inha . .)

    qu as dias suas amuias odiam

    b dano da fiua dos dios aos

    da ousada ds Conuo, l ron

    ro no vriou, nonrno

    o po m run quno, m

    4 o mmo monr f oo

    Fri vo uir . . .) oda a

    da anaia agamassa das ads aos oais dos nossos aos d

    bgas qu so aa da idad d

    isboa uorinoo frqul pr pr onruo,

    nouro lol, um orrio, orim

    o Convno S. Bno Xbr

    (Bo

    Foi propri qu D. fono Vf m o smoa iv ua i

    vogv doao invos D Guiomr,

    iniino o novo moiro frni

    no, in m 1455 Rfir qu j

    m 1450 D . fono V innr funr

    o frnino nqul mmo

    lo , o qu no onriou O rli

    ioo

    qu vam da ia da Madia m 14140 rbrm o novo mo

    iro, nr olnmn pl on

    , om oni mpr

    mnr n fmi o obrn

    pm o mpo r rr

    pra u jio u nn

    A irj no olhu o pno o

    on Aouui, u prono ii

    nho urn ulo, omo pulur

    mui our fir, omo o vii-

    nho rio Cunh, o roni Dur

    Gvo, ou o pinor Viir Luino.

    No no rn o onvno mni-

    nh mol, uj om rni

    450 ruo nui, provnin

    mi, o lfor, bn priu

    lr, inho, i rn, qu pim

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    Tlve po o ve lho po de

    Xbegs te ficdo d i f icdo pe lo

    temoto o . code de ho

    m o t o e m 1 7 5 9 m do i c i

    m o v e i d c e x t e s o

    poete d q in chmd

    Amoo b ido d ectmete

    obe td de Che

    te ed i f c io qe o Registos

    d Dc m pat i de 1 76

    de s i g m po qo bao

    c chego se completdo

    f l tdo- lhe o impec dve l

    d obe de cda ,

    bem como oto copos

    No etto, ecess idde d

    coto pece cofim

    o m etdo em e se ecotv

    o velho po qe po fo do

    i m o , q e de v i do deqo o s e q i s i t o p l c i o

    So, Fre L de, A de D LirriS d Cot dio Lbo, 1938 p 39

    Feei de drde, l R d ,Libo,diori Imprio 1949 pp 3-9 BN Cod. 352 pp 46-48

    4 I CSX ombo d obe d cpel, 8Sv e e

    Veoo Qero,

    DSet Libo 1935 mpre

    Ncio de licidde, p 29 Mcdo, Dioo Bbo, Mm d lD Set I L.o I C p. 7 7 7 Livro I de C e dec. de el rei D Sebtio n I

    (quiv Mucip B.N Cod. 938 cp. 39 pp. 51-5V Memor de

    o R Soe, iicido em 15659 Beem Fe Jeroymo de Cc SI'fc d St

    c d Alge, ibo 1755 Tomo IIp 1 6 0

    l B.N C d 938 cp 7. pp 122v" BN Cod 938 cp 3' pp 46-46v1 Hod, rcico D Fc u Fl Cdd

    de L Rece orte V oto879 p ed cic o ufo de 571fo 4v-5v

    setecent st ece im

    ife i- e , pe d c i de

    cof mo docmet l ide i

    de qe ct imgem exte

    do c o de Xbeg

    1 Bbo Vile A'u tIc, V p 861 I, C .MD . C x Do 3615 I C .MD , C . I N . 331 I C MD C x D o 367 I Cceri de D Filipe L 0 2 ,

    s 353v-354 .0 0 / 355v L.0 6 /s 3 .0 17 l 101 0 20 231 0 4 5 . 260 ; D. ilipe II,0 5 /s 254 L.0 25 82 e 86 0 27, / 291

    Ccelri de D oo 8 l 52v-54ve Lo 20 l 218 I, C MD . C x Do 35 39 4 0 7 2 7 3 7 4 19 l C .MD ., C x Do 34 l CM.D, C. Do. 36 Vid do 34 e 37 I C MD , C x N 35 I Cce de D. Fipe I O 2 232v

    .0 3 l 232v e 356 .0 7 l. 88v L0 9 l 820 25 26v D Filipe I, L. 0 13 /. 243 25 86

    3 l Ccelri de D Filipe III L 25/. 8787v CMD Cx Do 3 Meee i de Code d rice Htde Itugl Retud, Lbo 1698 V.

    1 08

    2

    decotdo o o

    e modf ice oitocetist

    dt d ist lo def i i t iv do

    mqeses de Nis o e ,

    do l t i m o q t e l do c l o X VI I I

    dde eei de lc Re de , t. p 38

    7 I, Cceli de D. Joo V L Il 243243v L.0 0 5 l. I09V-II L.0 07l 266v-267v. 7 l 315v316

    ortl Fedo e edo de Mto mu Lbo Coimb dito 1974 p 114

    '9 IT R, L. 27 /. 43V0 If R L 27 1 4I44v31 Beto D. o Mcre m d [u

    d t dA 1802-1824) Comb'926 p 02 Noo, dudo de ltm mu d N,oo, 1909 p 20

    dm, p 403 Guimre Rbeiro Sum d Ht',

    Libo Rold Seuiod 1875 p 184

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    da cha crch

    Ota dvida obe o pao contiti a

    efencia qe lhe feita po ancico

    de Holanda Dela infei Joe

    Seado a atibio ao memo do

    pojecto inicial, o qe ele ppio

    paece contaia afimando apeenta

    alguma imrfi ou dcuido no

    dnho afimao decabida em oba

    ppia. Ma o mai impotanteconite no deenho de lembana qe

    Holanda anea ao e teto, onde e

    ealta o ande oco em qe ainda hoje

    o edifcio e pota. liando eta

    imaem infomao poteio da

    feia de qe o edifcio no paaa do

    nrolho pode aceitae qe ee

    oco de cantaia almofadada de jnta

    fendida de oto clico a pincipal

    eminicncia eitente da conto

    joanina li, ealcee qe o memo

    coe enivelmente mema alta qeo pio da nova eja da Made de De ,

    efoando a i deia de nidade ente o

    doi conjnto

    em tempo do Fiipe, e po inn-

    cia de D. Citvo de Moa, foi o

    pao doado em dote obinha dete,

    D Maaida de voa, paa caa

    com D Matim fono de Cato,depoi viceei da ndia A ea enho-ra se dee rades bras de trasrmao, eendoe ento o ta anda

    noe e nnca cheaa a cont

    e. Vio atoe efeem qe a

    ande oba de tanfomao e

    acabamento da fachada do palcio qe

    compem a a imaem actal e deve-

    am ao 4o conde de U nho, info-

    mao qe eimo em oba anteio

    Liboa Um aio a Orin. No

    entanto, paece de coii tal info-

    mao po da notcia contem-

    ponea m 175 8 afimado qelo

    rrmoo adcu runa o quaro al o,

    o qual mandou lanar abaixo ando

    hoj o alio no gundo quaro oqe paece confima qe a actal

    imaem etena elta de oba pote-

    ioe a eta dat a, mito poivelmente

    ap o Palcio de Xabea e te tona-

    do eidncia pincipal do maqee

    de Nia ma ve qe pedeam com

    o teamoto o e pacio jnto a So

    Roqe A enda notcia conta do

    22

    Reito da Dcima, efeindoe a

    conto inacabada pelo 4 o conde

    de U nho de m novo palcio na pate

    alta da popiedade da mooa, obea tada de Chea, decoendo poi-

    velmente deta iniciativa a confo

    obe a eitncia de oba no velho

    edifcio jnto ao io. O quaro con

    tdo po ee enho ainda e pode

    apecia na eqina da efeida tada

    de Chela com a Ra da ooa .

    N o inteio, eitiam ao incndio e adaptae o ande ptio qadado, a

    esadaa iterir taez dspoco apontamento mai antio, de

    deenho mto bo d e mati cli

    ca , e a coinha abobadada de dimen-

    e poco habitai em pacio

    pivado, mai ajtada ao movimento

    de m pao ea Qanto capel a, infe

    limente em itao qe no pemite

    fotoafla em condie, o nla

    a infomae obe a data da a

    conto Realceme o alado com

    rliana da tibna ateai da capela

    mo SM)

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    m A cidgm cni m b-

    lh ogdo, di nm ni -

    imni d m fmi m nj

    njou otun d C d Niincludo o Plcio d Xg vndido

    doi d iotcdo t o

    ddo o otico ol gn Pim

    t idlgo omio tiu inicitiv

    n Cm do P d li d olio

    do mogdi

    oi d vndido um ticul

    86) o lcio oi dquiido lo

    Etdo m 867 no m qu ou um

    gnd incndio qu o dcctiou

    totlmnt oundo n cl.

    m di doi cvi iio d

    Guim cc do dicio gvn

    dqii m lci l qni

    d cn d i bm n lmb fi q v hicd

    m cd d c d Ni dinnd

    dd lg il mndicidd

    O gvn j h fi b cni-

    dvi n lci lvz n vl d

    mi d 2 cn A intlo doilo Mi Pi m 87 com cci-

    dd col 800 indivdu o

    qul oi nxdo o dicio do xtinto

    Convnto d Md d u imlicou

    gnd o ntgu Jo Mi

    omucno qu no om ltim

    do culo Em 884 cl -t do dicio om cdido Ecol

    Indutil ono omingu. J no

    culo o dcto d 312 .94 2 oconjunto oi intgdo n C Pi go

    Colgio d Mi Pi )

    CMENTRI

    o vlo o d Xg um dicio

    qu tm nddo nvolto ngumnuoidd itic qu n u

    gn qu no ucivo oi-

    tio Joo III dquiiu 556 o

    t no iiino qu icvm nt

    So ncico Md d u im

    d contui um o unto t lti

    mo convnto, mntndo t So

    ncico um vto logdouo dini-

    tivmnt tido mido m 575

    j o . Stio. O nmo

    qu d inicitiv do mmo Joo II I

    tnomo d modt c inicil

    d Ci, undo d . Lono

    contuindo nov ig olvd

    o mgnico cluto dmi

    com o novo o, no od dix d

    conj ctu n lo nt l, dti-

    nndo oivlmnt nov igj

    do dodo vi n dul

    uno d tmlo montico cl

    l uondo um igo ic

    nt o doi dicio qu d cto

    ind xiti n lnt nx ntio

    gnd tnom do culo

    XIX o conit d Odm conm

    755 dizndo qu in Ct

    in inn cnin

    l cm m ind hj

    ic. O ojcto gio d Xg

    qu gn im outo nqudmn-

    to, tci um novo lo uno

    d nci n cidd uncionndo

    como tntiv qu Blm qu

    Pol ore de co o to

    i ii contu d

    Mnul ivd d bbim

    oo ttic lo goto mn

    d Joo III. oj no od dix

    d ltim qu o tmo d um no

    nt o incio d o 556

    mot do i 557) tn ido cuto

    c o novo o oi como

    no lucid um documnto d Md

    d u, no ) d n-

    lh im v m lgm d di b q inn

    fz n l dl nl cto, o u cmnto ti

    ditdo um ttmnto dincido do

    tio d Xg, qu i mi di-

    cil o ogo li contui um

    lin d comoio o nvl do imio

    nd d um o l.

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    _,

    o

    i

    _ 1 01

    -

    D;

    I

    a

    I

    D

    r

    -

    P o al

    m qu m nl tblh No

    esameno reeriuse o cone mdqu fo tno d fz n t qu

    ho hm Squo junto d

    qu dtmno fz n td qu

    v d C d d Chl

    sta obra confirmaa pelos ivros e

    rruamentos que referem o lo qu

    t o b na proprieae o

    marqus e Nisa no lao ireio a

    straa e Ceas

    O tesameto e D Rorigo (59)

    emonstra as vias a Casa e nho

    afirmano possuir um baso qu tv

    n mo d S. Fno Xv etermi

    nano se guarasse em mogdo

    tuo com a conio e os sucessores

    mdtmnt o nom d um

    do ldo d Xv D Joo avier

    5 o cone e nho viveu e morreu

    (7) em abregas e casou com a 4

    marquesa e Nisa unino assim as uas

    casas passano o eifcio e abregas

    a ser conecio como acio os Mar-

    queses e Nisa A proprieae com-

    posta o palcio hora mais casas e

    oas esteniase a Samaritana

    proonganose pea straa e Cheas

    com outra na Rua a morosa com

    casas e hora m 3 oi avaliaa em

    4 400 ris A D ugnia 7

    marquesa e Nisa (4) conessa a

    Viigueira e e no suceeu o o

    D oms o marqus que teve umnico ho D . D omingos 9 mar-

    qus e Nisa Aps as nvases Fran

    cess a marquesa casou uas lhas

    no palcio: D. ugnia com o cone

    (futuro uque) e almela e D ran-

    cisca avier com o 3.o marqus eCastelo Melhor. ste timo casamento

    constituiu seguno o marqus eFroneira um do ltmo quhouv nt tl m qu ob

    vm o ntgo otum tqut

    tot acrescenta o lo

    mgnmnt mobldo lo d

    nov no nfo um 'dn

    l Compsse o coreo e 0

    equipagens que o um tngo ) ouo onhdo do noootum julg qu o mnto

    dlgum n d ngu. inham

    os marqueses na cocheira nos primei-

    ros anos o sculo X 2 bestas ecarruagem trs cavalos e acompanar

    e 1 besta e serir a casa

    D Domingos avier 9.o marqus noabizouse quer pelo talento quer pelasexcentriciaes numa aura acentuaa

    pea pera e um olo no maneo as

    arms. Tinha fama d td no-

    gvl M lto qu bxo bm

    do om ntudo ot dlgo om

    nmtvl dtno d mn

    n o multnmnt o homm

    m tmdo do qu tlhvm do

    u ono ) m tmdo l

    bugu d Lbo qu o uunh

    nno do Luf{. Funou

    a Socie e o Delrio que eu brao

    em Lisboa A vvnd do mqu d N

    ) mtv o ntgo lo doumtuoo to omno gu-

    gtv d clentes no ntdo ltno do

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    hiptese e ai se construir um novo

    convento e Comenaeiras e Avs,

    soluo que se tornou mais uma or e

    cabea para as reiras, alegano que onovo convento cresceria orosamente

    em difios alos aumentano oinconveniente os diios qu agoa

    so fios o Dona Magaida

    E acrescentavam que naquees paos e

    casas anexas vivia inmera gente secuar

    sombra o amparo o rei e assim s

    hod i dos aos o d 2almas muias dlas obs.A D Margaria suceeu sua ilha

    D Francisca e vora, igualmente

    ama a rainha, que recebeu entre

    outras mercs em ote e D. Filipe o ttuo e cone para quem com ea

    casasse. O contemplao oi Ferno

    ees e Meneses com o ulo d ondduo dad uma vz foa da li

    mnal da sua vila d Unho (130)

    O pacio agora na Casa e Unho,

    voltou a sorer obras no scuo .

    Reere um ocumento (94) que o

    oasio da maqusa d Unho faz

    obas nas asas d Xabgas s iou

    daqul luga o aougu qu dsd qu

    s lmba a mmia dos homns sv

    nl o ximo ao Convno da

    Mad d Dus ao d S. Faniso

    Aps a Restaurao aqui esteve presa a

    uquesa e Mntua, antes a transe-

    rncia para o Convento e Santos

    Os velhos paos e abregas per-

    maneceram nesta casa mais e ois

    scuos No scuo II, D Rorigo,

    achaa or o aco or o ro o aq a ango rro Xarga com o ora aco ao o

    4 cone e Unho, ez obras no palcioFerreira e nrae, esconhecenocom que unamento, cita Braamcamp

    Freire que imputa quele ago, a-

    sa d a Casa sobagada d

    dvidas hioas a diao do a

    lio d Xabgas De acto, na -

    caa e quarenta por vrias vezes

    D Rorigo peiu licena rgia para

    o brigar bens e morgao, ace s

    granes espesas e vias com que se

    ebatia a sua casa. Os 5 000 cruzaos

    anuais que recebera para aimentos

    (735 ) e os mais e 30 00 0 cruzaos e

    renas hipotecaas aos creores no lhe

    bastavam para suprir os gastos, oqu

    dois disso inha . . fio algumas

    dssas muio isas na sua Casa

    . . ( 74 ) .

    O terramoto aectou bastante o eicio

    que, seguno escrio coeva (17),tinha a sua nada aa a a do

    nasn oba aniga osa d duas

    odns d galia aa o Sus Ls

    lo moo adu una o quao

    alo o qual s mandou lana abaixo

    sando hoj o alaio s no sgundo

    quao Contuo, icou em estao

    habitve, a morreno D Rorigo

    (759). Reere a mesma onte que

    D. Rorigo, epois o terramoto,

    dminou funda ouo alio nas

    msmas as nns ao do sio

    d Xabgas na boda da sada qu vai

    da Cuz da da aa Chas om

    fio s iniiou sa oba magna

    d qu s v om gandza um dos qua

    os Susndus h muio mo

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    f P A 0 D E X A B R E G A S

    ESNHA HISTRIA

    STE alcio oi iniciado or .Joo

    I numa roriedade pae de

    Eobegas paa as casas d D a-

    cisco dEa A tradio que a raina

    . Leonor ora a undadora do alco

    oi escarecida or erreira de ndra-

    de que, todava no aurou o local da

    sua residncia em Xabregas Ora elarria que o esclarece na doao

    Madre de eus da roriedade que

    comrara a . Ins onde zera o

    moseio ( . ) em que s vezes eu po

    miha especial cosolao pouso e assim

    os meus que me sevem Joo I

    adquru (55) no vale de Eobegas

    um asseo de casas, hoas, oes, e

    olival ee o Moseio da Made de

    Deus e o Moseio de So acisco de

    Eobegas paa ele mada aze us

    Paos. O terreno era oreiro ao osi

    tal de TodososSantos e ertenca a

    ntnio lvares Estao. Conrontava da

    bada do sul com a paia do ma, assim

    como vai da hoa do Moseio da Made

    de Deus do acabameo das paeias o

    lado de logo da paia a i pelo io

    acima e da pae do Moseio de So

    acisco com o dio io que vem po

    ee as hoas, e da pae do oe, hoa

    que s io Goalves, ( . .) e do

    poee com esada que vai da cidade paa

    o Moseio de Chelas A roriedade

    que custou 100 000 ris, era comosta

    or casas, novas e velas, com suas lojas

    e sobadadas, e anda de mas cnco

    casas trreas do orteo de baio e

    outras ses da orta de cima, cando o

    vendedor or almoxarie dos novos

    aos.

    or morte de . Joo III (155) os

    aos j estavam uncionais, acolendo

    or largos erodos a viva, Cata-

    rna que al osedou o adre ran-

    csco de Bja, enviado eseca de

    Carlos 5 deos do que, devdo a

    grande temestade o palcio de Eo

    begas ( ) padeceu o pequea ua

    em muias das suas salas alagado umas

    e deubado ouas alavase ento

    da necessidade de um cais ara deen-

    der a roredade das inundaes

    . Catarina aqui morreu em 5

    ouco deois de ali azer testamento

    O cortejo nebre, at Belm oi

    memorvel reiernmo ( 55)

    7

    reerindose Madre de eus, que esa

    memovel aiha pela gade devooque iha a ese coveo ieou

    coiua os seu s paos a ele, como

    mosa aida hoje o seu isc0 Em

    59, . Sebasto se aposeou os

    paos de Eobegas ( . ), com a raina

    sua av e o cardeal enrique e ali

    houve coselho Real odos os dias o

    qual duou 5 dias couos e apavamo camiho com alabadeios que opassasse a gee seo a o logo do ma

    e iso po caus a dos gades bados qu e

    davam e do ala alo que os o ous-

    sem as pessoas q ue passavam plo p das

    jaelas

    o . Sebastio que mandou regu-

    larar em 155 o grande terreiro

    entulado de lena e terra or cima

    onde trabalaram mais de 300 omens

    sua volta ergeramse alanques dedois e trs sobrados entre os quais o da

    rana e da inanta Mara Toda a

    dagua artciante comsse com

    os mais icos jaezes que o mudo se

    podiam ve, e iqussimas camisas mou -

    iscas, com odos os ou os aavios que

    paa al au o se equeiam. rancisco

    de oanda desenou o alcio de me-

    mria ara . Sebastio, a quem escre-

    veu: lembame que elei vosso av

    ( .) deemiou de se aposea em

    isboa E paa iso ( ) escolheu o sio

    de Eobegas (. . .) em qu e comeou

    us paos os melhoes de Pougal

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    cor da ,adr d Dus com o cadral das freiras xpar tel eia barc portuga naca da haroa cotradtria tre a iplicidad trutur a da arqutura ubrca da aa da pinra

    tudo nl na rinno da achada

    no io urior do clautrim d

    . onor, a mai rcnt intigaoarc odr nquadrla na rcti-

    a d um goto eogico nto muito

    m oga, com outra intrvn on-

    tuai da mma ronabilidad nta

    Zona Orintal, cao rol da cala

    da Quinta do oma ou da intura

    cnogrca documntalmn crti-

    cada do Palcio Olho. SM)

    C d.5 , d3 T, , d. .

    elem, F' Jerym de, Chonca Seaa da SantaProvina dos ga\:s , b, ter de. Vete de Fr, 55, L XIII 3

    Belem, Fr erm de, o t, L. XI Ipp. 3

    N, d 135, 4-4 N, m 4 53 CM d 9 met d rq Htr d b

    , 94, vr de Re, III, d. 3, 4 rd, Jre, ologo Lustano Lb, frebek, 5, I 35

    Beem, r erm de o t. 0 XII Ca I 5

    " N, 1 79 . 5v-5v.

    1 3

    Belem, Fr Jerym de, o t, 0 XI V,

    14 elem, F' erm de, o . . XII XI

    555 Kel, L, Boltm d t 'quooga Lb,

    393 . o . 3-41 Prl, Ferd e lfred de , boa m Mm"as Paoqua Lb 9 II

    393 e 3 ed mJe rer de, Hstoa

    Unal do T1moto, b, Of det Vete d v, 5 , 3

    r, J de, Appa d Potugal ntgo fodrno b, O de r me,3, . II. V 34

    9 ee, bert, A-oro gja da adr d Du sb Imre der 99

  • 7/24/2019 Caminho Do Oriente_Guia Histrico II

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    Cr bax a Mare e e ai epa a iea e

    er ue ep fi m apu m a eaa para a ea aba

    c a aree a e muar e A Mi arre mr ari a rae arma e Mae e Meee

    paree er o primeiro grane projeto

    ivulgaor em iboa a arquitetura

    aitue eliberaa o referio

    monara, eno o lauro a Mare

    e Deu, obra a ua iniiativa, um

    o primeiro e mehore exemplare

    liboeta ee goto e mari ia

    importao e Itlia. m a inter-

    vene e ueivo monara nete

    moteiro o paroao real, realeme

    o onativo na eguna metae o u

    lo e u Correia a a, homem

    e negio e iboa moraor orta

    a Cru, referio epeifiamente a

    propito o novo reveimeno e

    aulejo, poivelmente o belo paini

    holanee oloao nea poa

    Quanto polmia interveno o

    arquiteto Jo Maria epomueno, na

    eguna metae o ulo X obre

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    . a despesas . . e D Jos .Moreira e Menona iz que . . evealmas ruas as paredes eeriore7

    J. B. e Castro testemuna que ade rua eerimeou a ieja dese

    moseiro a qual quase milosamee

    se suseve aos impeuosos abalos Levaram as religiosas oda a ora dele o

    Coro ( . pearamse meias paredes dacapelamor a parede do coro corres-

    podee ieja e almas ocias do

    ierior da clausura que udo se acaquase reparado com mo larga orei D . J os' De reerir que um os

    granes problemas este mosteiro oi a

    alta e gua, ao que le acuiram os

    paroeiros rgios: D eonor ez

    sua custa a onte a Samaritana 11) ;

    D. Sebasto manou abater toas

    as rvores juntas aos canos );D Catarina ez merc e ois poo s e

    gua no vale e Ceas e 1; e

    em 109 recebeu o mosteiro uma outra

    onte

    No ano e 12, pouco epois a morte

    a tima rera, o mosteiro oi anexao

    peo vzino so D Maria a, pelo

    que juntamente com a igreja, recebeu

    obras e restauro e aaptao irigias

    urante anos por Jos Mara N epo-

    muceno cujo trabalo gerou acesa

    polmca Entre outras interenes, a

    acaa exterior oi reeita e reintegraa

    no estio manuelino epois a aegaa

    escoberta o primtivo portal a igreja

    a unaora entaipao numa paree

    a saa capituar com base nos painis

    e Santa Auta, retratano a cegaa

    as relquias e Santa Auta a abregas.

    O porta cou como entraa a igrea

    construa por D. Joo I I. oi tambmcom este arquitecto que se retirou a

    cpula a torre a igreja s obras oram

    contnuaas, at ao im o sculo, peo

    conutor e obras pblicas, iberato

    eles, que elas exou memra Em

    parte a Escola Proissiona e D . Maria

    ia que substtuu o sio 9 2)

    instalouse o Museu o uleo 19)que em 190 passou a Museu Nacional

    o uleo

    CMENTRI

    O Convento a Mare e Deus um os

    mais mportantes monumentos e is-

    boa cua istra e rqueza patrimoniatm sio bem vaorizaas pelo Museu a

    zuejo que nele se aberga, pelo que

    remetemos a inormao mais etaaa

    para os estuos especcos que ele

    tratam ver aina o Guia do ulejo

    Convr aqui reaar o seu relevo na

    enio o stio e abregas, crano

    um plo que veio a eterminar a evou-

    o a zona. natural que o acesso aomosteiro tena evao reconverso as

    vias pblicas e ao ncremento e mov

    mento por terra e ro em toa a rea e

    abregas, conuzino a uma ateno

    rgia sobre este ncleo lisboeta O pro-

    jecto posteror e D. Joo III aps ,

    e erguer um pao pareesmeias com

    o convento, aliao s prounas obras

    Cto Mtr M m mi m m L ttc cetipmeo)

    e engranecimento que levou a cabo

    na casa as Clarissas, parecem elinear

    um programa e grane envergaura

    com o propsito e otar sboa al-

    mee como acentua rancisco e

    Holana e um pacio real obeecen-

    o aos pares clsscos ento em voga.

    O conjunto a nterveno rgia joan i-

    na em abregas convento e pao

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    rt d d Deus nse n tl e esd ev tents rd s! emuened qe e se m f enn embebd n esess d ee d tl r llz d rej rv.

    la robmta da frqnt nn-

    da. m 5 mandado far um cais

    ao edo do moseio ) paa epao eesguado . .)9. no giologioLusiao q a igeja oba delei

    D Joo I cuja capelam, em edicioe peeio das boas bcas do eio

    O ronsta Fr rnmo d (55) q

    . oo ) desez a pimeia eja eeu a que hoje ese com o Coo, e a

    sua capelam, o que udo se acha me

    oado de ovo com uma ica e ece-

    lee sacisia. . ) Edicou o segudo

    clauso com suas vaadas de

    pedaia, e devossimas capelas sepa

    adas umas das ouas ode as eligiosas

    aadas do amo do cu gasam a maio

    pae do empo, que lhes ca lie das

    obigaes da comuidade

    Na Madr d s s mandaram slar

    onor a rm . Isabl, dqa d

    Bragana, a nfanta . ara to

    m tstamno q ara no atlo

    novo da Madr d s at r ara a .

    No ano d 12, Froo d ort-

    gal, bso d Vs sagro o atarm.

    Fo, no ntanto, om dro II q o

    mostro , sobrdo, a gra, on

    ram grand rqa doratva, no

    abadssado da adr Soror sa d

    S. Frano, sndo narrgado oo

    blo d Camo ara a obras. ara a

    rosso dstas tv a dvo

    s Corra da a, dtado do Trb

    nal da nta do Comro do Bral, q

    rb lna das rlgosas m agra-

    dmno, ara abrr ) um caeiojazigo e sepulua das gades da ieja

    paa deo e via que vai paa a capela

    maio. s na srtra (305)

    q no ad .. ) peeemee secessidades empoais do suseo das

    eligiosas como ambm paa o lusosoadoo com que a igeja da Made de

    Deus hoje se v madadoa azuleja

    oda sua cusa e o cusosamee como

    paece e cocoedo ambm paa as

    mais obas que ela se azem e em eio

    com lagas e libeais esmolas!

    Joo V galmnt ontrb ara a

    ra dorao da grja m a ara

    a bica da ova sacisia paa que muio

    cocoeu3. a mola foram bmarovadas lo sarso da grja, o

    adr Jos ao , a qm sgndo o

    tado ronta se deve o mais pecioso

    desa igeja, em que se em gaso muios

    mil cuzados. Ele ez odos os oaos de

    alha sobe o aco da capelam os do

    ieio da mesma eco e da e-ja, udo douado ova sacisia oba

    muio do seu paicula empeho . )pocuou que udo casse igual em

    coespodcia Mudoulhe aseveia paa a pae da epsola da

    capelam. Chegou o cuso desasacisia a quase ve mil cuzados ( ) maca casa do aecoo coeu

    ambm po sua coa como ambm

    ou as muias obas da igeja, e deo da

    clausua, que como pocuado do

    moseio em udo mosa bem desem

    pehado o seu miisio! O al

    drmnant do adr ao na do

    rao da adr d fo onrmado

    or Kl, q blo o lvro da

    ontas dos trabalo xtados na

    sarsta qna nados m 14 ,

    drando mas d 4 ano om m sto

    d 3 439 40 rs, sm onar om agrand art da madra q vram,

    or mola, do Brasl da Casa da nda.

    Ara dos stragos rovoados o

    rramoto d 155 rol nanm

    dad dos txtos ovos. O ror d Santa

    ngra srv (159 q padeceu

    alguma ua (. ) e gade abalo a ige

    ja uma e ou a cousa se acha eedicada

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    ( rl0 S T E I R 0 D A rlA D R E D E D E U S

    EENHA HITRA

    DEONO, mhe de oo I,

    compo em 509 po 300 000

    i , a . In ia delao da Cnha,

    m teeno com caa e hota qe pae

    do levae co hoa de Beaz aes e

    do oe co o caho que va paa

    Chelas e do ooese co os peedos a

    que chaa as Pegadas e do sul co apaa do a lvao da Cuha copaa

    a popedade a eo Pees 99 Joo confimo a enda a tia

    ientandoa do foo de 00 i (524)

    Mane pedi a popiedade im

    paa intala a ainha . Maia a e

    gnda mhe, ma Leono declao

    qe ) eegaa as chaves das casas aoua ao aha que a dos cus; e

    esa oa se escusou A licena paa o

    noo moteio foi concedida em 50

    pelo papa Jlio II . eono foi ato

    izada a taze a pimeia eligioa, qe

    pofeaiam a imeia ega de Santa

    Claa. Atoe em 0 o e nmeo,

    alagado depoi paa 33 pea ainha

    Cataina 5) Tao calo deu a

    aha udadoa bca do oseo,

    que edo ese a possvel cooddade

    paa eae as peas elosas, e

    23659 se deu pcpo geja, quehoje o Capulo a qual bezeu D Ma

    ho da Cosa, 'cebspo de Lsboa, e

    de Juo do eso a0 ecolhidano moteio eono deoo ao

    .

    ;i

    f

    (

    '

    I

    J

    .

    " :padoado eal, doandoo em tetamento

    eligioa as suas casas de begas e

    que z o Moseo da Made de Deus co

    odas suas ocas ) co seu cual ecasas e deedo do cual e que svezes eu po ha especal cosolao

    pouso ) ass ade aze ouas

    casas ) e que oa pousa o padecoesso ( co ouasjuo e paedeseas co ele paa ) o pocuado dooseo mema In compaaua hedade que se chaa das Pegadas

    que pae co as casas que ade aze

    paa o coesso e paa o pocuado

    coo aca do paa a cdade a

    Cuz de Peda a qual jaz ee os ca

    hos: o que va paa obegas e o que va

    paa Chelas e eesa e o ceco do do

    oseo ) inda lhe doo otahota co suas casas, poo de oa e

    aque co suas voes e olval onde e

    intaaam o confeo, fade e ei

    9

    doe, qe eia cedida ao e pocado

    na condio que ele seja obgado a dagua o veo e abasaa paa os a

    ques que eso deo o poa das

    eas a que lhes as ades adae ped e quao hedade chaada

    das Pegadas ela ade ceca e a dou s

    eas paa sepe paa ela esedee e euga a oupa paa que

    la o ue e paa o que les oecesso ( .) caia da Made de e, am dagaa pontifcia qe eceeam ao longo

    do co, eceiam m ndo da Cooa

    paa a tentao vto no teem en

    patimoniai e po guadae esess

    a pobeza e o aceae does espu

    lados, ecessava de eos paa acosevao da vda Tinham enda con-

    ignada em io erio plico e

    eceiam donatio oo I con

    mo (524 e 152) a poiio de con-

    to de caa ee os oseos de

    begas de Lsboa, e o que ez a aha

    ha a as casas que oa de lvao

    da Cuha, a sabe desde as das casas a

    o do oseo de begas ao logo da

    paa e valados das hoas coo ab

    po deo daquelas hoas dee os

    dos oseos se o possa aze, e

    aa po ehua pessoa de qualque

    qualdade e codo ( 8 ingelezaimpota pela ega oa de eono

    oo III oep algma gandea,

    pomoendo vtoa oa, acecida

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    Aner ormente a ta l data a l gao FO A A R A A

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    m ima adu d mi-defe em Xabesm b Be d une emnni de m antmin ue lia Xabes e uper da rina, unadel td d mindefe

    ca remn scc a O se ja mas

    ma ve se cosaa a db l gaoente a l nha coste ra e o er or

    un camene gara da pr m t vamene

    pe o prpr o es te o f luv a que

    suba at e as O seu pogess vo

    assoeamento orandoo navegvel

    ve o pem r o l aamento no se

    e to da acua l Rua Gua d m a s

    abera s o etato em 33

    Aner ormente a ta l data a l gao

    entre Xabregas e Che as redase

    estre s s ma e coorc da A haga

    da Amorosa ou em a l ternat va

    obgava a uma dgesso at Cruda edra paa se era na strada de

    Che as cu ja argura no era o

    entao mu to mas desafogada

    como anda podemos constata

    A n s ta lao ndustr a esta ona e o

    raado do camn ho-de- fero mps

    po s uma a l teao radca l da

    esruura v r a de Xabregas prosseguda com a abertura junto do

    o da par a e l a R ua da Ma ute n o e

    mas ecentemente de uma l gao

    drecta para a Inate D . enr que

    que ve o cu osa mete repo a l guma

    r e m n s c n c a da de a pr m t v a de

    um a mplo erre ro de Xabregas

    A j v e n t l ada a l e ra o da l n h ado c am n h o- de fe rr o de n t o do

    processo de consto da nova

    Gare do Or ene se com certea

    a pedra de toque que permt r

    num h pott co futuro uma

    edefn o de toda a ona com a

    concom tante reva lor ao de um

    par mno quss mo de uma parteda c dade cua h s tr a es t

    nde eve lmee l gada s f guras da

    r a n h a D e on or e de D J oo I I .

    O s t o d e Xabegas fo d e faco

    como tudo o paece ndc ar um

    dos loca s e le tos como ona nobre

    da c dade cortes que ento se

    comea a def M

    6

    Ho o l id o M s d idd

    sa b la pa d pbl i

    loc l id po do T io

    d X bgs fdo p do

    s i sm d bsc imo d g

    o Mos io d Md d Ds

    ido p l i D oo m

    1 5 1 0 . N o d i po m o s d f o m o

    sob d d o loo s

    fo ds o juo s l io

    do mcado j p lo

    os d s i s s

    omda d d D. Loo ou

    po s s i v l m j d D o o I I I

    o mb io ds gds obs q

    lo bo o m smo mos io

    so sol do fo io s

    dv a fuddo s o m f i o d m do p i m o s

    i s d o s d i o d o m

    Lisbo ds ov om iv dd

    q o pofudam ma o

    goo of i i l dsd o v ig

    de trs grandes pontos de referncia edieva is em Xabregas onde depois

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    de trs grandes pontos de referncia

    Be lm, na zona oc identa l , a

    Rbeira, ao centro, e Xabregas na

    zona or iena l , def in i ndose os novos

    l m ites geogrficos da ea envolvente

    da c ida de. O facto que o Terre iro

    de Xabregas ganha foros de loca l

    nobre da corte sendo aargado e

    reguarizado por D. Sebastio em 1575

    para o c lebe tornei o de Xabregas

    descr ito por Jorge Ferre ira de

    Vasconcelos . erre io ese que

    o actual v iadto do camino-deferrol im i to u ao acta l argo do Marqus

    de N isa p l ida rein iscnc ia do

    aplo l ogradouro primi t ivo Mas

    sobre qe real idade se execeu essa

    sucess iva vonade rga? O s t io de

    Xabregas ou Enxobegas coo

    aparece na documentao mais

    an iga resu l ta do povoamento dapequena reentrncia do este iro do r io

    qe or ig ina iaente suba at Ce as ,

    cujo assoreamento levou ao

    desenvo lv ieno deste nc leo urbano

    mais j unto ao r io A inda em 1557 se

    e lata n docmento de So

    Francisc o (18 que o a anda

    naqees epo (comunicava oo beo qe oe jno fone daSaa ana po onde enava ( . )

    bao dee So conec idas

    diversas q intas pr ii t ivas a lgas

    dela s adqu idas, quer por D eonor,

    quer por D J oo I I I paa a execuo

    dos seus scess ivos projectos e

    eso referncias a uns paos reais

    edieva is em Xabregas onde depois

    se erge o refer ido Con vento

    de So rancisco nformao qe no

    s i gn if ca necessar a men te co nstru es

    de grande apaato pos pao

    eno, oda a casa onde o e posa

    Como v ios , o opn imo a largava-se

    in c a lmente a uma rea mais vasta

    estando hoje rest ingida faixa

    r ibe i r ina ente a Cz da Pedra

    e o inc o da Calada de D. Gaso,

    coeo da actua l zona do Gr l o

    A pr imeira construo que comea adar fora ao loca l o Convento

    de So Franc isco de Xabregas in ic iado no sc l o XV, cua es trutura

    pr mi t iva t ina oura or entao, com

    o prtico virado a su, ou sea, sobre

    o este iro e o furo tere iro.

    A tansfoao defin it va do s io

    obra como vimos de D Joo I I queadquir i os terenos entre So

    Francisco e a Madre de Deus e a

    in ic io a consruo de m pao rea l

    j no ao l t imo destesconventos ento submetido tab

    a profnda econverso Qano

    ede vir i a ane ior ao Canho do

    Oene as nformaes concretas sobastane escassas, agravadas pela

    inex s tnc ia de cartas aner ioes ao

    scu lo X IX e , a in da po c a

    profundamene aduteadas pelas

    modi f icaes postas pe l o traado

    da l ina frrea Antes da abeura

    da Rua da Madre de Des e da

    actual Ra de Xabegas o acesso por

    To da aada xtt m d cmada RuaDita da Madr d Du

    terra at ao r io parece mtado

    Azinhaga (oe rua da Amoosa,

    l i gao es te i ta e s inuosa qe desce

    do too super i o da Esada de

    Ceas, bordejando a propriedade

    de po i s adqu ir ida po D J oo I I I

    e a in da in egada no conunto dosmaqueses de N isa (oe Casa ia

    Paa o lado oposo, su bia po detrs

    de So Francsco ua esre ita via qe

    dava acesso s quintas local izadas

    sobe a barroca como a de Tr isto

    da Cun a (depois O l ho ( 19) da

    qual o actua Beco dos Toucneios,

    truncado pe lo comboo cons i u i a

    Fl h d C Tpgi d e

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    4

    p g

    Fi l i pe F lq ue ( 1 8565) eeee

    de Xg Ne-e

    dmie d gde

    u Mde de Deu, e

    S Fi u l ee

    e m i e diid

    pl d d l h d m ih-de

    e, eemee iugud

    A eeidde d e i de ude,

    qu i Mde de Deu queu S Fi e m m

    lme d du e

    Lg d Mqu de Ni,

    deeim p mple e

    e d iehel i de i

    de um ee i mpl e

    i. A lm di uu u d

    ig Ru d uhe , dep

    md m impl e

    De el aid eemi eemee i e ii de

    le m e pe p

    iei elid pel eu

    e d ig eei luil d

    Ru Gu d m i em Ne'epee ud d g d

    M'qu de ia d ed p

    um equ de ue depid p i u

    Al e de d

    de um depe iegu ul de

    S F pe l emi ii

    d d d ee id ee que,

    m em p dume

    d id e, i

    exmee u de le

    X A B R E G A S

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    X A B R E G A S

    Ao cont io o q acontc com o

    on imo ana Aoln i a c jo

    mbito s foi a lagan o com o co

    o tmo com o Xabgas -s

    o nmno invso At ao sclo

    XV a s gnao abangia ma a

    mi to mas vasta o q aq a q

    oj concmos stnnos

    acto a toa a faixa ib i ina nt

    a Cz a Pa o l im it Mavi la

    o sja s a Ma s atao Bato Povao a s ignao o

    Convnto o Bnto Xabgas

    a ina m so no sc o XVI I I s

    ois in i t ivamnt sbst i t a

    a o Bato m mmia o s

    constto o a Ant nio a

    Concio mas concio o Bato

    Antn io Esa ogss iva atiotoonmica a at i o sclo XVI

    atonomizano s ignas loca is

    n i c a lm n t m i to s i tas c omo

    o caso o G o o s na l mais

    s intomt i co o scasso ovoamnto

    in ic ia l a magm miata o o

    q s s snvolv a at i os

    in c ios o fio sc lo XVI Como j ats s s ina l i zo a sco la

    a R ib i a o Man l aa n la

    g o s a o novo acnt aa

    la oca l i zao na a ia o Rst lo

    o Most i o os J n mos v io a

    m novo s t im o zona ib in a

    a l is f i tamnt a js taa

    caital m stao st ibao

    nm o ssnc a l mnt ma t imo

    Essa vonta ab i vz a c i a

    ao io mit ia com cza o

    ma mai o sgana no conto a

    navgao f lv ia l a consto a

    To B l m tm nss ocsso

    m a mbmt co no s

    im i to no ntanto in ic iat iva

    ss monaca O mo a

    inss nma inmica ant io

    cjos imos s inais s nconamxacamnt nssa vasta zona oco

    mais q sovoaa q ava nto

    lo nom gnco Xabgas

    Com f to as fnas m maos

    o sc lo XV o Convnto os ios

    So Bnto Xabgas (Bato) o

    in ic iat iva a a ina sab l ml

    Afonso V m J oo I I o Fancsco Xabgas com

    aoo Afonso V o atocnio

    a conssa Atogia G i oma

    Casto ambos ocal zaos na

    at ba ixa jnto ao io com acsso

    f lv i a l const tm na va o

    in c o ma mana aica l na

    ognica fncional too saabal l isbota comano a

    magm o io a ansfoma-s

    ntamnt na acaa nob a

    ia c ia Es ta vaia

    vo l o a lao a c ia

    com o io s ia assmia oma

    m to n t ia la a ina ono

    im Manl Ao msmo tmo

    q o tansfomava a R i ba

    B m a a ina v iva ga msmo

    sob o io o s Convnto a Ma

    s (6) cono at o isco

    o v innao nas invnias Alm

    isso is na s inc i a a

    anxa ao msmo convnto q

    sco l aa s l ta n o sno

    xc i a its s v

    sa inicativa a abta a Ra a

    Ma s j ciaa m 109

    ois Ra i ta a Ma s

    in ic iano ass m o ocsso

    atao v ia toa a zona com

    o la namnto a nova staa

    bi ina q agoa s batzo

    como Caminho do Oriene Ao ixa

    o s convno no aoao gi o

    c io a obigao os is o l amcom atno aa ssa zona a

    cia aco imatamnt

    ossgia l o s o

    imiato o sob ino Joo I I I

    Est i otagon za n a va o

    gan ojcto tansomao

    Xabgas cjos tal s anal isamos

    aiant ao taamos o ao qaq i com o a const (1)

    Aiant-s s q o monaca

    ac t o m mnt a fin o

    m o al nativo ao T i o o

    Pao sjan o tansfoma o

    tio Xabgas m vaa

    aa a nma nio a

    fn ib i ina o io oaa agoa

    Q U n TA E I T E D E S 0 U S A

  • 7/24/2019 Caminho Do Oriente_Guia Histrico II

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    Q U n TA E I T E D E S 0 U S A

    ESENHA HISTRIA

    HISIA da Qina do Gilomanm nolida m algm

    miio, gindo ia fnia

    dipa q lh pam di

    pio m ongi a ao momn

    o nona o lo d igao n o

    innin. no d Oliia,

    nomado po Manl podo da

    apla da infana Bi ' pa inido m mogado mai ad

    fido m q a popidad aia

    inlda. Ma do india q fo a

    mma a una de alm de abegas a

    pa do Gilo fida po Gioma

    Figia a flha, oana d Ca

    o amba ia ao mpo q in

    iam ma apla m S. Faniod Xabga (52). iaam po

    adminiadoa . iipa d Cao,

    ha d no d lmida (o Oi-

    ia?) d do ibiomo do

    adainfan na d . nnia

    d Cao , nhada ia da adoa ,

    om a ondio . . . ue casa a dia

    senhoa Dona ilipa de Caso comhomem dalgo de geao dos Casos

    legmos e edadeios dese Reino das

    eze auelas e e o apelido e se

    chama de Caso. Em admini-

    aa a apla Joo d Cao , gno

    d o de lea o mida?

    de eed0 q adopo o nom

    Cao.

    nnio (o no) d Oliia d

    do inha ma pdia jno da

    a Qina do Gio , da qal of a

    pda o ho paa a ono adoda mida d . Gao Coinho jo

    obinho Gonal da Cmaa

    Coinho, paado ano h ompo

    a pedea e ea ue se lhe segu.

    m 5 a ia d Gao

    Iabl a lh inha ompado

    ma a no ao apon-

    o fonio Cid da Sila

    9

    Oliia, no inio do lo XII

    a nho da Qina do Gio omo

    adminiado do mogado inido

    po nnio d Oliia d do . . seu seo a a o ual mogado suaecea a aneaa a sua e an

    nma aa na a d oa Snhoa

    do mdio. Oo domno on-

    fima a iniio d no d O iia

    f q ql . .) mogado a ne-aa a sua ea sua uaa a D. n-

    na de Cas07 m oo domno

    e Oliveira Pator de aedo reere o

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    aaa or o po a Qta t Soa ara at a ga ma o o om- a a jaa aopo a a pa ma ma atga ia o arc o aao paaao q a aa ia

    reere u Cid omo adminitrador

    do morgado nsttudo por to de

    Olver seu tercero v8Ete u Cid lho de ranio de

    meida da Siva e de Iabel de aer

    da, irm do ardeal Pereira de aerda

    bipo do lgarve, ampliou a proprie

    dade do Grio, pertena do morgado um qunt extrmuros dest cdde

    no sto do Grlo em qul qunt

    ele suplcnte tn crescentdo dusmords de css que oje rendm

    rs em cd um n Obrigou ete rendimento para egrar a

    tena que ermitiria a proo na uz

    de uma iha natural, . argarida

    neeitando de provo rgia (),

    pels ts benetors estrem ets em

    o co d d t qunt que er de morg

    do de que se no segu prejuo lgum

    no medto sucessor que er um o

    que tn de dde de 4 nos No anode 1 viu e na neeidade de ub-

    rogar uma aa do morgado de Anto

    de Oliveira vrs propreddes queer no co junto su qunt do

    Grlo ( ) pel grnde convennc

    com que cv o dto morgdo (. )

    e terem ests css menos pergo de

    ncndos e runs por serem de bbd o que s do dto oro estvm

    exposts como j le suceder ( ) e

    constr vler de prncpl o oro do

    morgdo reerdo rs A vivade u Cid, ariana da Silva e

    Soua, aleeu na aa da quinta

    (2 quatro ano depoi do iho,ranio ionio de lmeida da Silva

    5

    Ptio de u Side (4) e o Ptio

    do Side (38), ano em que ali mor

    reu o abade o oura

    O ben de u Cid paaram para uairm, Contana da Silva evedo e

    Catro, 5 . enhora da agoa do

    Cardo, no lgarve, aada om erno

    eite de Soua ato, 9. enhor do

    morgado de Noa Senhora da Epe

    rana O neto dete, erno eite

    de Soua argentomor de iboa, em

    48 j vivia n su qunt do sto doGrlo. Natural da exoeira ( ) e

    habilitado pelo Santo Oio', por

    morte da av . Contana legtmdmnstrdor dos qutro morgdos

    que nstturm o reverendo cnego

    Antno de Almed D Mr de

    Aevedo D Ins Mr d Slv e Lopo

    Ro de Almed ou omo admi-nitrador da aa apear da opoio

    de eu tio mai novo, o eite de

    Soua. eeoo que ete ( ) se utl

    sse dos seus rendmentos despedr

    logo lguns solddos do seu regmento

    cobrr com lgum volnc todos os

    cdos que se cssem n provnc de

    Alm Tejo donde estvm s msends dos dtos morgdos Entre o

    ben de morgado enontravame )ums css nobres sts n su qunt do

    Grlo (. ) cujs c ss precsvm de

    mutos repros e juntmente de les

    crescentr ms trs css e outrs

    obrs de que necesstvm pr co

    modo do suplcnte e su ml7

    Paa conegui ealiza a oa uma vez Sem geao, caiu a caa 89) na

  • 7/24/2019 Caminho Do Oriente_Guia Histrico II

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    g

    que e enconava em meio cona-

    oue com o mee Joo uae,

    pedeio e Manuel Lu da Coa, ca-pineio, conignandole i anuai no endimeno da quna e

    mai en do mogado 77) gual-

    mene levaam oa a c pqun

    qu m c d ru . po vel que opinodouado Benado da Coa

    Baada enha aalado na caa

    do Gilo, uma vez que no eameno

    77) afima e cedo de eno

    eie de Soua

    Ea popiedade, de dimene con-

    idevei eendendoe a ao Palcio

    Olho e Ila do Gio , ea coni-

    uda po caa gande deno do

    pio, coch eia, eeaia, do quao

    noe e um pequeno mai de dua

    dezena de loa um amazm e a quin-

    a, compoa po oa paea e

    ea de po, po veze aendada Na

    dcada de eena um do quao

    noe eeve aendado ao deema

    gado ancico Xavie de Ai

    Pacheco o ano de 8 ea a en-

    daio da quina e doi quao noe

    po i, ancco de MeloCogominho, edo po 4 ciado de

    ecada acma 1 cozinheio, 1 moo de

    cozinha, moo de copa, ciado deecada aaixo e cauagen

    A eno Leie de Soua ucedeu 799 )

    ua filha naual, a vicondea deCondeixa, pelo caameno co m Pedo

    Aade e Melo, que viveam no Gilo

    g , 9)

    poe de uma pima, a enhoa de

    Tavaede e da Lezia de Buaco

    uceoa no mogado de NoaSenoa da Epeana em Sanam e

    me do o conde e ao de Tavaede,Jo o de Almada e Quado Maneve e

    a Caa de Tavaede na poe da Quina

    do Glo duane a maio pae do

    culo X Ane da viagem do culoeava a popiedade anfomada de

    acodo com o nome do popieio

    na Vila Zena, depoi Vla Maia

    Lua, que, junamene com a ina-

    lao de uma ecola pica e de um

    colgio pivado decaaceizaam po

    compeo o ineioe da aniga caa

    noe FP)

    CMR

    A pofunda anfomao ofida ap

    meado do culo pela dua

    popedade que compunham o acual

    amonoado infome de conue

    que e eguem equeda e dieia da

    pequena Calada de Gao, dee-

    minou alguma dificudade na diino

    ene ela e a coeca definio domio de cada uma Paa mai, aen-

    doe po infomae egua que a

    popiedade do enhoe da lha

    eea hedeio de Gao Cou-

    inho e dividiam do doi lado da via

    pica, levouno idenificao ni

    cal dea quina como endo a ca a da

    anda de cima efeida em va docu

    51

    Cnhal da casa da Quita Lte de Sousa. parte feio emcantaia stcaa coespode ao edcio icial depois

    acsctado com o aanjo mais tadio do ps o nob com o

    cnhal agoa talhado m cantaias lisas, sm t havido otanto

    qalq vontad d conoma a pa noa o goso pxistnt

    menao daquea famlia, o memo e

    afimando em oa aneio Lb

    Um P Orn . No enano, a

    anlie cudada da documenao e da

    caogafa e, oeudo, a definio

    mai pondeada do pimivo equema

    viio da zona onou clao que al

    idenificao no ea coeca aan-doe de faco da quina que foa de

    no de Oliveia e depoi da famlia

    eie de Soua caindo po eana j

    no culo X no conde de TavaedeEa enome quna ocupava oda a

    fene da ua de aega e o comeo

    da Calada de . Gao dede a Quina

    do Cunha Olo) a pequena

    de canaria ruicada goo muio em inormao de conrue anea

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    t e a a a Qta Lt Sua e mae emaha aa atar a eraa vatua a qe fuia h m rau b

    ainhaga que ubia a encoa, hoje dii-

    cilmene econhecvel na aeada

    Ecadinha de . Gao. A eincia

    dea ainhaga, que ligava ao equema

    virio mai anigo, deeminane

    aa e comeender a divio da

    oriedade, bem como a organiao

    imiiva do edicio nobre da quina.

    Ee, que hoje areena a ua enrada

    ara nacene, viravae rimiiva-

    mene a oene deinindo uma eru-

    ura muio comum em U em ono de

    um io. Dado o decive da ravina

    ea uorada a are raeira obreo io or um muro uenado em

    arcaria e ore cunhal ruicado

    ecie de criorico o qua

    ermiia o indienvel nivelameno

    da deendncia ueriore e a

    eincia de arman na are baia,

    em c omunicao inerna inicia. Pelo

    deenho evidenciado or ee cunhal

    de canaria ruicada goo muio em

    voga dede inai do culo I,oderemo avana com a daao

    roviria da conruo dede eeerodo a incio do culo

    dado no e e enconrado nenhum

    documeno que airme inequivoca

    mene uma daa ecia No enano

    a inormae ecolhida que remon

    am a 15 2, ar ecem aoiar a hiee

    de uma reena de caa nobe j

    vinculada dede incio do cuoII mai ceo a eaiao deuceiva obra e alerae, como a

    documenao ali arece ambm

    conirmar. Mai arde, em conor

    mao da ede viria e da conco

    miane ubaleniao do veho

    caminho, ou meno o eu deaa

    recimeno ico, o conjuno vai er

    reorienado organicamene, abrin-

    doe ao io e via blica. Temo

    inormao de conrue anea

    abobadada no incio do culo

    II, e obeudo a exincia de

    uma grande camanha de oba aarir de 747 deoi da quina cair

    na oe de erno eie de Soua,

    alecido j na dcada de novena.

    ever er da iniciaiva dee o aceo

    elo oro a nacene hoje deman

    eado aa enada de viaura e a

    abeura no eerido muro de uoe

    de um ora oneiro ao io emdecive, dando aceo ao vebulo e

    ecadaria, cuja ariculao ineior

    denoa o carcer de adaao no

    muio cuidada. Sobe a eruura ani

    ga ee corer uma nova achada

    nobe alaciana, cujo rigor imrico

    de 3 aberura de acada no condi

    com a anerior eruura do uore

    do muro, obrigando a que dua dea

    janela ejam cega or coincidirem

    mer mr a a eaara iir a m rym ae a eua mae u

    52

    c tio pd mt. Et

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    ob t o tdo po btt

    tmpo ddo q o modlo d gud

    d o d cd o zlej o qe

    dcom pte cecetd o

    poteioe o temoto com ite-

    t exemple ete te ltimo d

    pde dito pomlio v G do

    ljo

    o oi povl p dt xct m

    q po mdo do clo XIX o

    code de Tvede timo detetoe

    do clo pclm qit m

    vi popidd pt l,

    ob d Xbg oi gid

    m mpott dd txtil (v

    G do Prmno Indsrl ode

    hoje e it m pemecdo e m

    iettico pdio de edimeto

    Qto o cojto d c e

    dpdci oi tomdo em vopei hoj Mi L com

    pod tome e cce-

    to m exo qe eco o tigo

    ptio pio d c cioo m

    Cto pblico o copo

    picipl to go did m co -

    l pimi pblc e ot pivd o

    Colgio Cmilo Ctlo Bco. SM)

    Chancelaria de D. Joo I o 61, 32v Tombo das obrges ds pes do Convento de

    S Frnso de Xbregs n Adrde, Ferrer de,Pacios eai isboa sbo 1949 p 55

    : ndrade, erreira de, Paos Reais de Lsboa Editoriamrio, 1949 p 55

    Sta Mra, F gosnho de, Sturo l\rno.sbo Ofn de too Pedroo Gr