CANTAGALO E GENERAL Informe OSÓRIO FECHADAS Linha 4 · sistema de transporte e sua impor-tância para o desenvolvimento do Rio de Janeiro. O metrô tem enorme capacidade de carregamento

INFORME LINHA 4 | 01

#03

ANO 02

CANTAGALO E GENERAL OSÓRIO FECHADASA partir do dia 23, estações vão passar por obras para interligação das linhas 1 e 4.

PÁG. 03

SEGuRANçA E PREvENçãO PÁG. 08Especialistas vistoriam prédios na Zona Sul

TúNEIS ESTãO COM 4 MIL METROS PÁGs. 04 e 05Escavações começaram em 2010, pela Barra da Tijuca

MuDANçAS NA N. SRA. DA PAZ PÁG. 06

Novo projeto preserva árvore mais antiga e altera acessos

SuSTENTAbILIDADE PÁG. 09Iniciativas ajudam a preservar o meio ambiente

Mais uma etapa das obras da Linha 4 do Metrô (Ipanema – Barra da Tijuca) teve iní-cio na Zona Sul do Rio. Um canteiro começou a ser ins-talado no campo de futebol da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de onde serão escavados túneis do metrô. Para viabilizar as intervenções no local, foi necessário desocupar terrenos do Estado, onde

Informe

do metrô

ObRAS DO METRô CHEGAM À GÁvEA

Linha 4

A Estação Gávea vai entrar em operação no primeiro semestre de 2016, junto com as outras cinco estações da Linha 4 do Metrô

existiam cinco residências e uma oficina mecânica, na Travessa Madre Jacinta. As famílias foram indenizadas e realocadas.Já a Estação Gávea – que ficará sob um terreno do Governo do Estado, onde hoje funciona par te do estacionamento da PUC – começará a ser construída no segundo semestre de 2013. A estação terá dois

acessos: um em frente à PUC, na Av. Padre Leonel Franca, e outro na Rua Marquês de São Vicente.A Linha 4 do Metrô vai entrar em operação no primeiro semestre de 2016.Durante todo o período de obra, os acessos à PUC e ao estacionamento da univer-sidade serão preservados. Não haverá fechamento de ruas na Gávea.

Foto K

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Mais detalhes na pág. 07

02 | INFORME LINHA 4

bARRA - IPANEMA EM 15 MINuTOS

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro - que ligará a Barra da Tijuca a Ipanema - vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia e retirar das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Com a nova linha, o passa-geiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade pagando uma única tarifa. Serão seis estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico) e, aproximadamente, 16

TEMPOS DE vIAGEM

Barra - Nossa Senhora da Paz: 13min15seg

Nossa Senhora da Paz - Carioca: 18min

Gávea - Barra: 09min50seg

Antero de Quental - Barra: 09min31seg

Jardim de Alah - Barra: 11min11seg

Linha 4 do Metrô vai transportar mais de 300 mil passageiros por dia a partir de 2016quilômetros de extensão. A Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes. “O Governo do Estado está implan-tando a Linha 4 do Metrô porque é inquestionável a eficiência deste sistema de transporte e sua impor-tância para o desenvolvimento do Rio de Janeiro. O metrô tem enorme capacidade de carregamento e traz efeitos benéficos ao trânsito e ao meio ambiente, retirando carros e ônibus

das ruas. Trata-se da realização de um antigo sonho dos cariocas. A população do Rio de Janeiro será beneficiada pela obra, que vai integrar bairros e regiões da cidade com rapidez, comodidade e segurança”, afirma o secretário de Estado da Casa Civil, Regis Fichtner. Com a nova linha, o passageiro poderá seguir, sem baldeação, do Jardim Oceânico, na Barra, à Estação Uruguai, na Tijuca. O trajeto Barra– General Osório será feito em 13 minutos, e o Barra–Tijuca, em 50 minutos.

General Osório - Barra: 15min31seg

Antero de Quental - Carioca: 24min

Barra - Uruguai: 50min58seg

Barra - Pavuna: 1h20min, com transbordo

Jardim Oceânico - Carioca: 34min

SObRE O EMPREENDEDORA Concessionária Rio Barra é responsável pela implantação de toda a Linha 4 do Metrô do Rio, e é constituída por dois consórcios, o Linha 4 Sul, responsável pela obra entre Ipanema e Gávea, e o Rio Barra, que está construindo o trecho entre a Gávea, incluindo a estação, e o Jardim Oceânico, na Barra.


ESTAçÕES FECHAM NO DIA 23/02

IDAESTAÇÃO SIQUEIRA CAMPOS - GÁVEA

ESTAÇÃO SIQUEIRA CAMPOS

RUA SIQUEIRA CAMPOS

RUA BARATA RIBEIRO

RUA RAUL POMPÉIA

AVENIDA RAINHA ELIZABETH DA BÉLGICA

RUA TERESA ARAGÃO

RUA PRUDENTE DE MORAES

AVENIDA GENERAL SAN MARTIN

AVENIDA BARTOLOMEU MITRE

AVENIDA PADRE LEONEL FRANCA

PUC - TERMINAL DE ÔNIBUS URBANO

vOLTAGÁVEA - ESTAÇÃO SIQUEIRA CAMPOS

PUC - TERMINAL DE ÔNIBUS URBANO

AVENIDA PADRE LEONEL FRANCA

AVENIDA VISCONDE DE ALBUQUERQUE

AVENIDA DELFIM MOREIRA

AVENIDA HENRIQUE DUMONT

RUA VISCONDE DE PIRAJÁ

RUA GOMES CARNEIRO

RUA FRANCISCO SÁ

AVENIDA ATLÂNTICA

RUA FIGUEIREDO MAGALHÃES

RUA JOSEPH BLOCH

RUA SIQUEIRA CAMPOS

A Concessionária MetrôRio criou um plano especial de operação dos ônibus de extensão para o período de obras

As estações Cantagalo, em Copacabana, e General Osório, em Ipanema, serão fecha-das a partir do dia 23 de fevereiro para as obras de interligação entre as linhas 1 (Tijuca – Ipanema) e 4 (Ipanema – Barra da Tijuca). Para garantir a conexão entre as duas linhas sem transbordo (troca de trens), será construído um túnel entre as estações. Para isso, os dois terminais vão fechar tem-porariamente. A Estação Cantagalo será reaberta em 15 dias, e a General Osório, em aproximadamente dez meses.A Concessionária MetrôRio criou um plano especial de operação para o período de obras. A Linha de Extensão Metrô na Superfície, que atualmente sai da Estação

Ipanema/General Osório em direção à Gávea, e a linha de ônibus 525 (Barra Expresso) vão partir da Estação Siqueira Campos. Os pontos de parada das linhas não serão alterados. Não haverá alteração na extensão Botafogo—Gávea. A Estação Cantagalo será reaberta, após uma fase de testes, em março com um trem fazendo o trajeto Cantagalo – Siqueira Campos – Cantagalo. Os passageiros que embar-carem na Cantagalo e desejarem seguir viagem sentido Zona Norte deverão desem-barcar na plataforma da Siqueira Campos e trocar de trem. A operação deverá se man-ter desta forma até a conclusão das obras e a reabertura da Estação General Osório.

Av. B

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GÁVEA/PUC

LINHA DE EXTENSÃO GÁVEA–SIQUEIRA CAMPOS

ESTAÇÃO CANTAGALO

ESTAÇÃO GENERAL OSÓRIO

ESTAÇÃO SIQUEIRA CAMPOS

Av. Delfim Moreira

Av. Padre Leonel

Franca

Av. General San MartinR. Visconde de Pirajá

R. Prudente de Morais

Av. Rainha Elizabeth

Av. A

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R. Bara

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R. Figueiredo

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CONHEçA O ANDAMENTO DAS ObRAS

Iniciadas em junho de 2010 pela Barra da Tijuca, as obras da Linha 4 do Metrô con-tam com mais de 4 mil metros de túneis escavados entre Barra e São Conrado.No cantei ro central da Avenida Armando Lombardi, na Barra, ope-rários trabalham na construção da Estação Jardim Oceânico, que já conta com as paredes diafragma (paredes de contenção) concluídas, e iniciaram as escavações do corpo da estação. No local, foi necessário rebaixar o lençol freático e, como o nível de salinidade é alto, optou-se por revestir a estação

com uma manta impermeabilizante especial – a mesma usada nas funda-ções do Ground Zero, onde ficava o World Trade Center, em Nova York.Já as escavações da Estação São Conrado estão 100% executadas. Foi iniciada a construção dos três acessos à estação. Um deles será na Estrada da Gávea, em frente ao supermercado Extra; outro, na Avenida Niemeyer, pró-ximo à Igreja Universal; e o terceiro, na Rua Aquarela do Brasil, próximo à antiga concessionária de automóveis Itavema.Na Gávea, as obras estão em fase de

sondagem – quando se mapeia o solo – e instalação de um canteiro no campo de futebol da PUC.No Leblon, foi concluída a remoção do pavimento da Praça Antero de Quental e da Avenida Ataulfo de Paiva, que está interdi-tada em dois trechos: entre a Rua General Venâncio Flores e a Avenida Bartolomeu Mitre, e entre as avenidas Borges de Medeiros e Afrânio de Melo Franco. No momento, realizam trabalho de prospec-ção, para mapear redes de interferência (ligações de água, luz e telefone, entre outros) no subsolo.


Bitúnel no Emboque da Barra

Construção da Estação Jardim Oceânico Operário trabalha na Estação São Conrado Preparação do solo na Praça Antero de Quental

Foto Katarine Almeida

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NOvA PONTE NO JARDIM DE ALAH


Frente de obras no Jardim de Alah

Máquina de Jet Grouting na Praça Nossa Senhora da Paz

Foto Fábio Giannini

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O principal canteiro de apoio das obras na Zona Sul está sendo instalado no Jardim de Alah. No local funcionarão escritório central, refeitório, almoxarifado, enferma-ria e auditório. Para a escavação da Estação Jardim de Alah, a Avenida Borges de Medeiros

Trechos totalmente interditados (3 faixas)

Desvio pela Delfim Moreira

Rotas alternativas

Proibição de estacionamento (R. Gal. Artigas e R. Humberto de Campos)

Ponte no Jardim de Alah

precisará ser bloqueada a partir de março, na altura da Avenida Ataulfo de Paiva. Por isso, operários já trabalham na preparação do solo para a instalação de uma ponte provisória (em estrutura metálica) sobre o canal do Jardim de Alah, na altura da Rua Humberto de Campos. A via possibilitará

que os motoristas acessem Ipanema pela Rua Redentor.Na Praça Nossa Senhora da Paz está sendo realizado o trabalho de Jet Grounting, técnica de impermeabilização do solo. Em fevereiro, foi iniciada a cons-trução das paredes da estação.

Trechos totalmente interditados (3 faixas)Desvio pela Delfim Moreira

Rotas alternativas Proibição de estacionamento (Rua Gen. Artigas e

Rua Humberto de Campos)Ponte no Jardim de Allah


Para minimizar o impacto na Praça Nossa Senhora da Paz, o Governo do Estado do Rio e o Consórcio Linha 4 Sul aperfeiçoa-ram o projeto da Estação Nossa Senhora da Paz. O novo formato da estação sub-terrânea viabilizou a preservação da árvore mais antiga da praça: uma figueira de 12 metros de altura e com 22 metros de copa. Segundo especialistas, ela tem entre 80 e 90 anos. O redesenho possi-bilitou ainda a redução de 860m2 de área de escavação (15% a menos) e a conser-vação do lago no interior da praça.Os dois acessos à estação também foram alterados para que os usuários saiam perto

das faixas de pedestres e sinais de trân-sito, com mais comodidade e segurança. No projeto anterior, as entradas estavam previstas para a área externa da praça, voltadas para as ruas Visconde de Pirajá e Barão da Torre. Agora, ficarão próximas às esquinas da Visconde de Pirajá com as ruas Maria Quitéria e Joana Angélica – também do lado externo à grade da praça.

Compensação AmbientalDas 292 árvores da Praça Nossa Senhora da Paz, 215 (74%) permanecerão no local. Algumas já foram removidas para viabilizar a construção da estação de

metrô. As espécimes transplantadas (aproximadamente 70%) foram levadas para um sítio em Vargem Pequena, onde estão sendo cultivadas. Lá permanece-rão até o retorno à praça, no final das obras. As árvores que não puderem ser transplantadas serão substituídas por novos exemplares. O Consórcio vai plantar 400 mudas como forma de compensação ambien-tal, prevista pelo Instituto Estadual de Ambiente (INEA). Além disso, serão plantadas outras 182 mudas, como prevê a licença emitida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMAC).

Árvore mais antiga da praça e lago serão preservados

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N O v O P RO J E T O P R E S E RvA ÁRvORE MAIS ANTIGA DA PRAçA

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A instalação do canteiro de obras no campo de futebol da PUC foi iniciada em janeiro e será concluída em abril, quando começarão as escavações de túneis do metrô. Será construído tam-bém um túnel de serviço, utilizado para ventilação e saída de emergência.

Construção da estação começa no segundo semestreA Estação Gávea terá dois níveis e será construída sob um terreno do Governo do Estado, onde hoje fun-cionam parte do estacionamento e o prédio de incubadora de empresas da PUC. No segundo semestre de 2013, será instalado o canteiro no local e a construção da estação acontecerá até dezembro de 2015.

ESTAçãO GÁvEA TERÁ DOIS NÍvEIS E ObRA COMEçA NO 2º SEMESTRE

No nível superior da estação, o túnel Gávea–Leblon será escavado pelo Tunnel Boring Machine ( TBM), o ‘Tatuzão’, e no nível inferior, o bitúnel São Conrado–Gávea será escavado com o mesmo método utilizado em São Conrado e na Barra.

Acessos à PUC serão preservadosPa r a v i a b i l i z a r a co n s t r u ç ã o d a estação, parte das vagas do estacio-namento (aproximadamente 300) da PUC será remanejada para uma área próxima, e o prédio do Instituto Gênesis vai ser transferido para um novo edif íc io, dentro do mesmo terreno. Não haverá prejuízos para alunos e professores. Durante todo o período de obra, os acessos à PUC e

às demais vagas de estacionamento da universidade serão preser va -dos. A Estação Gávea é estratégica para a futura ampliação do sistema metroviário do Rio de Janeiro. Em setembro de 2012, o secretário de Estado da Casa Civil, Regis Fichtner, anunciou que o Governo do Estado iniciou os estudos para a contrata-ção de projeto de expansão do metrô que ligará a Gávea ao Centro, pas-sando por Jardim Botânico, Humaitá e Laranjeiras.“ Q u e re m o s d e i x a r e s s e p ro j e t o pronto e licitado para que, no futuro, quando terminar a obra da Linha 4, seja possível ao Governo do Estado utilizar o ‘Tatuzão’ nessa nova linha”, disse Regis Fichtner.

BifurcaçãoSão Conrado

Estação Gávea / PUC

Túnel de serviço

Leblon

Gávea

São Conrado

Estação São Conrado

O túnel de serviço parte do campo de futebol da PUC em direção ao túnel de via, por onde vão passar os trens do metrô, entre São Conrado e Gávea. De lá, serão iniciadas duas novas frentes de escavação para os dois lados.


Para garantir a segurança da obra da Linha 4 do Metrô e dos edifícios próxi-mos, equipes da Linha 4 estão visitando prédios de Ipanema à Gávea. Ao todo, os técnicos irão a mais de 600 unida-des para realizar dois tipos de vistorias: cautelar e topográfica – procedimen-tos de rotina em obras deste porte. Na Barra e em São Conrado, o trabalho já foi concluído. A vistoria topográfica é feita nas estru-turas dos edifícios para verificar sua condição antes da escavação dos túneis e estações do metrô.De acordo com o engenheiro geo-técnico do Consórcio Linha 4 Sul Rogério Cyrillo, todos os edifícios no entorno das estações e ao longo do

LINHA 4 GERA 3,5 MIL EMPREGOS

Aproximadamente, 2 mil trabalhadores serão contratados para a construção do trecho entre Ipanema e Gávea da Linha 4 do Metrô. Desse total, 980 já estão em atividade.Do Jardim Oceânico à Gávea, onde a obra começou em 2010, atuam 1.400 colaboradores. Ao todo, estima-se que cerca de 3.500 pessoas estarão envolvidas, direta ou indireta-mente, na obra que levará o metrô da Zona Sul à Zona Oeste.

traçado na Zona Sul (Ipanema – Gávea) também receberão pinos de recalque – que possibilitam o acompanhamento de como o solo se comporta durante as obras.

“Nesta primeira fase, começaremos com análises semanais de cada edifício. Com a evolução da obra, essas medições podem chegar a três por dia. Com esse trabalho, atuamos preventivamente para

Equipes especializadas da Linha 4 vistoriam mais de 600 imóveis de Ipanema à Gávea

SEGuRANçA E PREvENçãO EM PRéDIOSevitar qualquer dano aos edifícios. É um procedimento de rotina em toda grande obra e para o qual precisamos contar com a colaboração da população, pois temos que entrar nas áreas comuns dos edifí-cios”, afirma Cyrillo. Já a vistoria cautelar consiste no regis-tro fotográfico das unidades comerciais e residenciais da área de influência das obras na Zona Sul, aproximadamente 10 mil residências e salas comer-ciais. O objetivo é facilitar a posterior identificação de qualquer dano que, porventura, as obras de construção do metrô venham causar às mesmas. Iniciadas em julho, as vistorias cautela-res já foram realizadas em mais de 3,2 mil unidades residenciais e comerciais.

Equipe especializada faz vistoria cautelar em prédio no Leblon

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Frente de Obra Antero de Quental


LINHA 4 INvESTE EM SuSTENTAbILIDADE

Iniciativas sustentáveis e preocupação com o meio ambiente fazem parte da filosofia da Concessionária Rio Barra. Nos canteiros de apoio ou nas fren-tes de obra, as ações são exemplos de responsabilidade ambiental. Na Barra e em São Conrado foram instaladas Estações de Tratamento que reutilizam toda a água resultante das escavações dos túneis e das estações. Desde 2011, já foram reaproveitados mais de 65 milhões de litros de água.No canteiro da Praça Antero de Quental,

A Linha 4 do Metrô disponibiliza cinco pontos de atendimento para tirar dúvi-das da população sobre a obra. Na Zona Sul, as centrais estão instala-das nas praças Nossa Senhora da Paz e Antero de Quental, no Jardim de Alah e na Estrada da Gávea, 600, em São Conrado. Na Barra, os moradores podem procurar o estande na Avenida Armando Lombardi, 30. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, em Ipanema e Leblon, e das 7h30 às 17h30, em São Conrado e Barra.

um sistema simples batizado de “lava--botas” também evita o desperdício de água. O “lava-botas” foi criado para rea-proveitar a água que sai dos aparelhos de ar-condicionado das áreas admi-nistrativas. É um mecanismo simples, composto por tubos de pvc, com uma pequena torneira em sua extremidade, que armazena a água que sai dos apa-relhos. Ali, é possível lavar os sapatos e manter limpo o espaço coletivo. Na Barra e em São Conrado, tam-bém foram instaladas centrais de

reciclagem. Todo resíduo gerado nas obras é enviado para o canteiro admi-nistrativo, onde passa por triagem. O material é embalado em uma prensa hidráulica e acondicionado para venda a empresas de reciclagem devidamente licenciadas. Desde março de 2011, foram vendidos 24.510kg de papel/papelão e 2.388kg de plástico. Toda a quantia arre-cadada é investida em campanhas de conscientização e treinamento nas áreas de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde para os colaboradores.

Coleta de seletiva de lixo em São Conrado

“Lava-botas” na Antero de Quental

CENTRAIS DE ATENDIMENTO ABERTAS AO PÚBLICO

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Central de Atendimento Antero de Quental


NOvO ACESSO À PEDRA DA GÁvEAPrincipal acesso à Pedra da Gávea, os 1.670 metros da Estrada Sorimã foram totalmente revitalizados pelo Governo do Estado e pelo Consórcio Construtor Rio Barra. O local ganhou 20 vagas de estacionamento, telas de proteção e portão de acesso. A área, que faz parte do Parque Nacional da Tijuca, conta com mais segurança e entrada con-trolada. De janeiro a outubro de 2012, o parque recebeu 12.239 visitantes, cerca de 900 pessoas por mês. A obra foi entregue em dezembro de 2012 ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).A iniciativa dá aos visitantes e frequenta-dores da trilha uma opção renovada para aproveitar uma das principais atrações naturais da Cidade Maravilhosa. “Essas obras melhoram tanto o acesso dos visitantes e a segurança deles quanto o controle do parque”, ressalta o chefe do Parque Nacional da Tijuca, Ernesto Viveiro de Castro.No fim da Estrada Sorimã, há placas com mapa e informações gerais sobre a trilha, que inclui ainda uma parte colonial pavimentada com pedras e algumas ruínas históricas. A obra con-clui um compromisso firmado pelo Consórcio Construtor Rio Barra junto ao Instituto Estadual do Ambiente (INEA), na licença de instalação da Linha 4 do Metrô no trecho Barra–Gávea.

LEbLON GANHA 51 bICICLETÁRIOSEm parceria com a Prefeitura do Rio, o Consórcio Linha 4 Sul instalou 51 bicicletários no Leblon. O objetivo é estimular o uso da bicicleta para facilitar a mobilidade e evitar os engarrafamen-tos durante a interdição de dois trechos da Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon, para as obras da Linha 4 do Metrô.Pa r a o s e c re t á r i o m u n i c i p a l d e Transportes, Carlos Roberto Osório, o estímulo à cultura da bicicleta na região poderá ser mais um legado dei-xado pela Linha 4 do Metrô.“Escolhemos os locais priorizando pré-dios comerciais, restaurantes, galerias,

shoppings e cinemas. Os bicicletários foram desenhados no formato de ‘R’, de Rio. Queremos que as obras do metrô incentivem os moradores a usar a mobilidade a seu favor, e a bicicleta é um dos principais meios, neste caso”, explica Carlos Roberto Osório.

Só na Avenida Ataulfo de Paiva são 29 bicicletários. Outros locais de grande movimento, como as ruas Dias Ferreira e Conde Bernadote e a orla, também ganharam espaços para as famosas “magrelas”. Ao todo, são 210 vagas espalhadas pelo bairro.

Nova sinalização na Estrada Sorimã

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L AZER GARANTIDO NA ZONA SuLFrequentadores das praças Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, e Antero de Quental, no Leblon, ganharam dois espaços provisórios de lazer e ginás-tica durante a implantação da Linha 4 do Metrô (Ipanema – Barra da Tijuca). As áreas destinadas especialmente a crianças e idosos foram construídas pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e pelo Consórcio Linha 4 Sul, e foram abertas ao público em dezembro.

Projeto de paisagismo deixa ambiente mais agradávelNa Nossa Senhora da Paz, além de instalar equipamen-tos novos, reservar espaço exclusivo para cães, recupe-rar as grades que cercam a praça e as mesas de jogos, investiu-se em paisagismo para deixar o ambiente apra-zível. Arbustos e plantas ornamentais foram retirados do centro da praça, onde acontece a obra, e transplan-tados para a área de lazer. O trabalho foi realizado por uma equipe especializada e coordenado pela área de engenharia florestal do Consórcio.

EXPEDIENTE Esta publicação é de responsabilidade da Concessionária Rio Barra.

Redação e edição: FSB Comunicações Projeto gráfico e diagramação: Alberto Knewitz de Lima

TIRAGEM: 100.000 exemplares

Na Praça Antero de Quental, refor-mou-se o parquinho infantil e novos equipamentos de ginástica foram ins-talados perto dos brinquedos para que seja mantido o trabalho da Academia da Terceira Idade (ATI’s). “Estou muito feliz e surpresa com o belo trabalho que foi feito, com a oferta de equipamentos e toda a infraestrutura necessária para darmos continuidade ao trabalho durante as obras. São mais de 600 idosos matriculados nas ATI’s das duas

CONSóRCIO LINHA 4 SUL

Endereço: Rua Professor Álvaro Rodrigues, 321 - parte - Botafogo

Cep: 22280-040 | Rio de Janeiro - RJ

Telefax: (21) 2259-0762

Responsável pela obra entre Ipanema e Leblon

CONSóRCIO CONSTRUTOR RIO BARRA

Endereço: Av. Armando Lombardi, 30 - Barra da Tijuca

Cep: 22640-000 | Rio de Janeiro - RJ

Telefax: (21) 3389-2100

Responsável pela obra entre Barra da Tijuca e Gávea

praças, e esse espaço é fundamental para a qualidade de vida deles”, afirma Maria Emília da Silva Leitão, supervisora das Academias da Terceira Idade da Zona Sul.

N ovo s e q u i p a m e n to s a g ra d a m frequentadoresMoradora do Leblon, Vera Wolker está satisfeita com a permanência da aca-demia. “Venho me exercitar todos os dias e foi muito importante manter o nosso espaço. Aqui não é só uma aca-demia, é um ponto de encontro de

amigos. Sabemos que a obra é temporária e essen-cial para o Rio.” Isabel Netto também não deixa de praticar exercícios e diariamente passa cerca de três horas na acade-mia. “O importante é que o espaço foi mantido”, disse Isabel. Após a inauguração das estações, as praças serão devolvidas à população com todas as característi-cas originais preservadas. Desta forma, os parquinhos e as Academias da Terceira Idade retornam a seus locais de origem.

As moradoras Vera (esq.) e Isabel se exercitam na Antero de Quental

Espaço provisório da academia agradou frequentadores da praça

Foto Fábio Giannini

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Mantenha a cidade limpa. Não jogue este impresso em vias públicas.

A NOvA MORADA DO IPÊ DE RubEM FONSECA

FEIRAS ORGÂNICAS MuDAM DE ENDEREçO

PARA MAIS INFORMAçÕES

INTERNETwww.metrolinha4.com.br

twitter.com/metrolinha4

TELEFONE0800-0210620 - Ipanema / Leblon3389-2100 - Barra da Tijuca / São Conrado / GáveaDe segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

As feiras orgânicas de Ipanema e do Leblon mudaram de endereço. Participantes do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas, elas foram transferidas de local em função das obras da Linha 4 do Metrô na Zona Sul. A de Ipanema está funcionando na área externa da Praça Nossa Senhora da Paz, na calçada da Rua Joana Angélica, esquina com a Rua Visconde de Pirajá. A do Leblon, que antes acontecia na Praça Antero de Quental , agora está na Praça Ministro Romeiro Neto, na esquina das ruas Humberto de Campos e Cupertino Durão.O circuito carioca foi criado para per-mitir a venda de produtos orgânicos,

A primeira árvore transplantada na Zona Sul por conta das obras da Linha 4 do Metrô foi um ipê-roxo ado-tado e protegido há alguns anos pelo escritor Rubem Fonseca. A árvore estava em uma área na Praça Antero de Quental, no Leblon, onde haverá obras e, por isso, precisou ser remo-vida. A pedido do escritor, o Consórcio Linha 4 Sul fez o transplantio para um outro local na própria praça, onde não haverá intervenções. Desta forma, Rubem Fonseca poderá continuar cuidando de sua árvore pes-soalmente. A nova casa do ipê-roxo fica perto do parquinho das crianças. “Queria agradecer essa formidável mobilização pelo ipê”, comemorou um emocionado Rubem Fonseca. “Todos nós somos pais e mães dessa árvore. É um gesto de carinho, amor pela natureza. Um gesto de dendro-latria. Uma demonstração de civismo e respeito. Uma forma de manter a cidade mais confortável de se viver, mais aprazível. Assim, temos mais prazer de viver, depois de tantos problemas. Adoro a cidade, sentir o cheiro e a vida. Essa árvore é um sím-bolo de amor à natureza, à cidade e ao cidadão”, disse o escritor.

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d iretamente do produtor ao con-sumidor, sem intermediações, com qualidade e preços mais em conta. O circuito é resultado de uma parceria entre a Associação de Agricultores Biológicos do estado do Rio de Janeiro (ABIO) e a Secretaria Especial de Desenvolv imento Econômico Solidário da Prefeitura do Rio de Janeiro (SEDES).A feira de Ipanema funciona às ter-ças-feiras, das 7h às 13h. A do Leblon está aberta ao público toda quinta--feira, no mesmo horário. Nos locais são vendidos frutas, legumes, ver-duras, pães, bolos, sucos e queijos cultivados pelos produtores de vários municípios do Estado do Rio.

Rubem Fonseca comemora o sucesso do transplantio

Feira Orgânica do Leblon na Praça Ministro Romeiro Neto

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