Cap 23 - Administração de Caixa

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    Finanas Corporativas e Valor ASSAF NETO

    Captulo 23 Administrao de Caixa

    Introduo

    3Modelos quantitativos de administrao de caixa voltados amaximizar o retorno dos recursos e manter a liquidez

    1Motivos da procura da moeda e sua relao com a

    manuteno de um saldo de caixa pelas empresas

    2A problemtica da administrao de caixa e as estratgiasque podem ser usadas para seu melhor controle

    4Projeo de caixa e as influncias da inflao

    Diviso do captulo:

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    23.1 Razes da Demanda de Moeda e Manuteno de Caixa

    Motivo-negcio

    Necessidade de manuteno de dinheiro em caixa para

    efetuar pagamentos oriundos de operaes normais e certas

    Precauo

    Justificado pela diferena normalmente observada entre

    os fluxos monetrios orados e os reais

    Especulao

    Aproveitamento de oportunidades especulativas em relao a

    certos itens no monetrios

    Keynes

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    23.2 Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo

    Ciclo de caixa: perodo de tempo existente desde o

    desembolso inicial da compra de matria-prima at

    o recebimento da venda do produto

    Para determinar o nmero de vezes que o caixa de uma

    empresa gira num determinado perodo, basta dividir

    por 12 o ciclo de caixa encontrado

    A maximizao desse valor determina menores

    necessidades de recursos monetrios no disponvel

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    23.2 Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo

    Ciclo operacional (sete meses)

    Compra de

    matria-

    prima Pagamento Produo

    Estocagens

    de produtos

    acabados

    Venda Recebimento

    Prazo de

    pagamento

    a fornece-

    dores

    Prazo de estocagem

    das matrias-primas

    Prazo de

    produo

    Prazo de

    estocagem

    dos produtos

    acabados

    Prazo de

    recebi-

    mento das

    vendas

    dois meses um ms um ms um ms dois meses

    tempo

    Ciclo de caixa (cinco meses)

    (Necessidades de recursos)

    Ciclo de caixa de uma empresa industrial

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    23.2 Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo

    Maior dinamizao nos recebimentos de clientes

    Emisso e entrega mais rpida de faturas e duplicatas

    Melhor adequao e controle das datas de recebimentose pagamentos

    Medidas de responsabilidade e competncia exclusiva do caixa

    Maior controle no registro dos valores a receber

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    23.2 Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo

    Interferncia nas atividades de produo e estocagem

    e nos critrios de vendas estabelecidos pela empresa

    Retrao nos investimentos em estoques

    Reviso da poltica de concesso de crdito adotada

    Medidas provenientes de uma poltica mais ampla

    Decises de aplicaes financeiras de recursos

    temporariamente inativos

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    7/32Finanas Corporativas e Valor ASSAF NETO

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    23.2 Ciclo de Caixa e Controle de seu SaldoFloat

    Intervalo de tempo entre a emisso de um cheque e sua

    efetiva liquidao financeira pelo banco

    Pode gerar receitas financeiras mediante a aplicao da quantia

    devida, pelo prazo em que o cheque permanecer em trnsito

    Sistemtica de compensao bancria de cheques

    Eventuais demoras no recebimento/depsito dos cheques

    Emisso de cheques de bancos mais distantes

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    8/32Finanas Corporativas e Valor ASSAF NETO

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    23.2 Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo

    Saldo mnimo de caixaPermite empresa saldar seus compromissos programados

    e manter uma reserva de segurana para imprevistos

    Esse saldo mnimo no incorpora a varivel incerteza e os

    riscos associados aos fluxos financeiros operacionais

    perodonocaixadeGiro

    perodoodeterminadem

    esperadoscaixadetotaissDesembolso

    caixademnimoSaldo

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    9/32Finanas Corporativas e Valor ASSAF NETO

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    23.2 Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo

    Saldo mnimo de caixaAjustes ao modelo:

    Considerao de horizontes de tempo mais curtos nafixao do saldo mnimo de caixa

    Obteno de saldos mnimos em intervalos tpicos de

    empresas que apresentam sazonalidade operacional

    Uso de moeda constante em contextos inflacionrios

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    10/32Finanas Corporativas e Valor ASSAF NETO

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    23.3 Modelos de Administrao de Caixa

    Visam fornecer ao administrador financeiro condiescientficas para definir o nvel timo de recursos em caixa

    Devem ser aplicados levando em considerao as suasrestries

    Constituem-se em simplificaes da realidade,incorporando aspectos essenciais de uma deciso de caixa

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    11/32Finanas Corporativas e Valor ASSAF NETO

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    23.3 Modelos de Administrao de Caixa

    Efetua uma anlise do custo associado manuteno de

    dinheiro em caixa e do custo de obteno do dinheiro pela

    converso de ttulos negociveis em caixa

    Malefcio

    Custo de oportunidade dos juros que a empresa deixa de

    receber ao no aplicar esses recursos em ttulos negociveis

    Benefcio:

    Liquidez necessria para atender comentada falta de

    sincronizao entre recebimentos e pagamentos

    Modelo do lote econmico

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    12/32Finanas Corporativas e Valor ASSAF NETO

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    23.3 Modelos de Administrao de CaixaA empresa inicia com certa quantidade de dinheiro em caixa (C) e, sempreque essa quantia termina, vende ttulos para rep-la integralmente

    Caixa

    ($)

    C

    C (C/2)

    0 1 2 3 Tempo

    O modelo visa determinar o valor timo de transformao de ttulos emdinheiro, que leva a minimizao do total dos custos de oportunidade(manuteno) e reposio (obteno) no perodo

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    13/32Finanas Corporativas e Valor ASSAF NETO

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    23.3 Modelos de Administrao de Caixa

    Onde:b = custo fixo identificado nas transaes com ttulos negociveisT = valor total de caixa que se prev utilizar em determinadoperodoC = saldo monetrio total de caixa (em $)T/C = nmero de transaes que se espera realizar no perodo

    Os custos do saldo de caixa nesse contexto so apurados

    da seguinte forma:

    obtenodeCustoCTb

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    14/32Finanas Corporativas e Valor ASSAF NETO

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    23.3 Modelos de Administrao de Caixa

    Onde:i = taxa de juros definida para os ttulos negociveis no perodoconsideradoC/2 = saldo mdio de caixa admitindo-se que seu volume sereduza no perodo a uma taxa constante

    O custo de manuteno de caixa obtido de acordo

    com a seguinte expresso:

    2manutenodeCusto Ci

    l d d

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    15/32Finanas Corporativas e Valor ASSAF NETO

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    23.3 Modelos de Administrao de Caixa

    Limitaes do modeloNo admite condies de incerteza na administrao

    de caixa

    A variao do saldo de caixa no se d geralmente a

    uma taxa constante, como prev o modelo

    No prev variaes para cima e para baixo nos saldos

    de caixa motivados por diferentes transaes

    l d d

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    23.3 Modelos de Administrao de Caixa

    Modelo probabilstico para aplicao em situaes de

    incerteza dos fluxos de caixa

    Modelo de Miller e Orr

    Pressupe que variaes de caixa so aleatrias e podem

    ser elevado ou diminudo por transaes desconhecidas

    So estabelecidos limites superiores e inferiores que

    determinam transferncias de caixa para aplicaes em

    ttulos mobilirios e vice-versa

    l d d

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    23.3 Modelos de Administrao de CaixaModelo de Miller e Orr

    O objetivo bsico do modelo de caixa de Miller e Orr minimizar ocusto esperado total das necessidades de caixa, o que feito pelaescolha dos limites timos h (superior) e z (inferior)

    h

    z

    Saldo

    de

    ca

    ixa

    ($) Limite superior

    Nvel de retorno

    Tempo

    0 t1 t2

    l Ad i i d i

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    23.3 Modelos de Administrao de Caixa

    Modelo de Miller e Orr

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    4

    3

    i

    bZ

    3

    2

    4

    3

    i

    bZ

    ou

    Onde:b= custo fixo de transaes com ttulos negociveis

    = varincia dos saldos lquidos dirios de caixa

    i= taxa de juros diria de ttulos negociveis

    2

    O valor timo de z incorpora a variabilidade dos fluxos de

    caixa e os custos associados a sua gesto, sendo definido pela

    seguinte expresso de clculo:

    C l 23 Ad i i d C i

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    23.4 Dilema da Administrao de Caixa em Inflao

    DificuldadesadicionaisA manuteno de caixa determina queda em seu poder

    de compra devido a depreciao monetria

    A recuperao de uma parte do desgaste ocorre

    somente se estiverem aplicados em ttulos negociveis

    Estratgia de maior minimizao de investimentos so

    mais rigorosas em conjunturas inflacionrias

    C l 23 Ad i i d C i

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    23.4 Dilema da Administrao de Caixa em Inflao

    Foras conflitantes no saldo de caixa em contextos inflacionriosAumento da necessidade deinvestimento no capital de giro pararepor a diminuio do poderaquisitivo do dinheiro

    Estratgia geral definida emmanter seu saldo o mais baixopossvel para fugirda depreciaomonetria

    C t l 23 Ad i i t d C i

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    23.5 Projeo de Necessidades de Caixa Oramento de Caixa

    Desenvolvido pelo levantamento de todas as entradas

    e sadas de recursos previstas em determinado perodo

    Obtm-se mais eficincia mediante de divises de um

    perodo maior em intervalos de tempos menores

    Permite que a empresa antecipe-se a eventuais

    necessidades futuras de recursos ou programe

    suas aplicaes de excedentes de caixa

    Modelo de projeo de caixa

    C t l 23 Ad i i t d C i

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    G. Saldo Acumulado de Caixa

    F. Saldo Lquido de Caixa (C E)

    E. Total das Sadas

    D. Sadas Previstas de Caixa

    C. Total Entradas + SI (A + B)

    B. Entradas Previstas de Caixa

    A. Saldo Inicial de Caixa

    Pn($)

    P4($)

    P3($)

    P2($)

    P1($)

    PERODOSTOTAL($)DESCRIO DOS FLUXOS

    23.5 Projeo de Necessidades de Caixa Oramento de Caixa

    Modelo de projeo de caixa

    C t l 23 Ad i i t d C i

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    23.5 Projeo de Necessidades de Caixa Oramento de Caixa

    Exemplo ilustrativo Cia. PMESaldo inicial de caixa: $ 1.800

    Vendas previstas: 17.000 (60% no 1 sem. e 40% no 2 sem.)

    Compras previstas: $ 6.000 - pagas no semestre

    Despesas operacionais do semestre: $ 3.000

    Despesas financeiras: $ 3.000 pagas no final do semestre

    Integralizao de aes: $ 1.000 no incio de maro

    Recebimento curto prazo de $ 800 no incio de abril

    Ca t l 23 Ad i i tra d Caixa

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    23.5 Projeo de Necessidades de Caixa Oramento de CaixaExemplo ilustrativo Cia. PME

    1.80010.2001.00080013.8006.0003.0003.00012.0001.800

    A Saldo inicial de caixaB Entradas previstas de caixaRecebimento de vendasAumento de capital por integralizaoRecebimento de realizvel a curto prazoC Total das entradas mais o saldo inicial (A + B)D Sadas previstas de caixaCompras de estoquesPagamento de despesas operacionaisPagamento de despesas financeirasE Total das sadasF Saldo lquido de caixa (C E)

    DESCRIO DOS FLUXOS 1 SEMESTREDE X5 ($)

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    23.5 Projeo de Necessidades de Caixa Oramento de CaixaExemplo ilustrativo Cia. PME

    Uma sincronizao perfeita entre os fluxos de entrada e

    os de sada de caixa de difcil realizao prtica

    Isso faz com que a empresa possa enfrentar problemasde caixa duranteo semestre

    As perdas inflacionrias ocorrem nas entradas de caixa e osganhos inflacionrios ocorrem nas sadas de caixa

    O fenmeno inflacionrio determina ganhos em alguns

    elementos e perdas em outros

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    23.5 Projeo de Necessidades de Caixa Oramento de CaixaExemplo ilustrativo Cia. PME

    Considerando uma inflao de 10% no semestre,sendo a taxa mdia de 4,9%, temos:

    PERDAS INFLACIONRIAS

    Saldo Inicial de Caixa

    Perda = $ 1.800 x 10% = $ 180

    Recebimento de Vendas

    Perdas = $ 17.000 x 60% x 4,9% = $ 500

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    23.5 Projeo de Necessidades de Caixa Oramento de Caixa

    Exemplo ilustrativo Cia. PMEPERDAS INFLACIONRIAS

    Aumento de Capital de Integralizao

    Perdas = $ 1.000 x 6,6% = $ 66

    Recebimento de Realizvel a Curto Prazo

    Perdas = $ 800,00 x 4,9% = $ 39

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    23.5 Projeo de Necessidades de Caixa Oramento de Caixa

    Exemplo ilustrativo Cia. PMEGANHOS INFLACIONRIOS

    Compra de Estoques

    Ganhos = $ 6.000 x 4,9% = $ 294

    Pagamento de Despesas Operacionais

    Ganhos = $ 3.000,00 x 4,9% = $ 147

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    Exemplo ilustrativo Cia. PMEGANHOS INFLACIONRIOS

    Pagamento de Despesas FinanceirasGanhos = $ 3.000 x 1,6% = $ 48

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    23.5 Projeo de Necessidades de Caixa Oramento de Caixa

    TAXA DEINFLAOA SERAPLICADAPPPPPGGGGP

    180500663978529414748489296

    10,0%4,9%6,6%4,9%

    4,9%4,9%1,6%

    1.80010.2001.00080013.800

    6.0003.0003.00012.0001.800

    A Saldo inicial de caixaB Entradas previstas de caixaRecebimento de vendasAumento capital por integralizaoRecebimento de realizvel a CP

    C Total de entradas + saldo inicialD Sadas previstas de caixa

    Compras de estoquesPagamento de desp. operacionaisPagamento de despesas financeiras

    E Total de sadasF Saldo lquido de caixa (C E)

    GANHOS OUPERDASINFLACIONRIOS($)

    VALORESNOMINAIS($)DESCRIO DOS FLUXOS

    Projeo de caixa da Cia. PME em inflao

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    23.5 Projeo de Necessidades de Caixa Oramento de Caixa

    O saldo final de caixa de $ 1.800, definido como mnimo

    pela Cia. PME, somente se verifica em valores nominais

    A inflao projetada determina uma perda lquida de

    $ 296 no perodo

    Ao manter $ 1.800 em seu caixa, a empresa provavelmente

    enfrentar problemas de liquidez ocasionada pela perda do

    poder de compra de suas reservas monetrias

    Exemplo ilustrativo Cia. PME

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    Bibliografia

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    BENNINGA, Simon Z.; Sarig, Oded H. Corporate finance: avaluation approach. New York: McGraw-Hill, 1997.

    BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Principles of corporatefinance. 6. Ed. New York: McGraw-Hill, 2001.

    BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, MichaelC. Administrao Financeira. So Paulo: Atlas, 2001.

    ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F.Administrao financeira. 2. Ed. So Paulo: Atlas, 2002

    VAN HORNE, James C. Financial management and policy. 12.Ed. New York: Prentice Hall, 2002.