Cap[1].20 Glândulas Endócrinas Junqueira

Embed Size (px)

Citation preview

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    1/25

    20

    HORMONIOSHotn:i.6nios sao moleculas que funcionam no organismocomo sinais qufmicos, Eles sao liberados pal c~Iulas espe-cializadaa ehamadas ce l ulas endocnnes, porq_ue liassecre-tam "para dentrc", so contrario das oHuJas de gl~ndulasexocrinas, cuja secre~ao e levada O il uma cavidade oua su-per.6'de do COTpO. Celulas endocnnes comumenta sa unemformando glAndulas endocrlneaonde elas se organlzamgeralmente 5 0b fO ID 1a de cordees celulares, Uma ex,c~iionotavel ~ a gl:[ndula 'Hreaid!1l , cujas c~lulas sao organlza-das 00010peqltenas esteras, chamadas foliculos, Alem dasglandU]~s endocrinas, hi!. rnuitas celul as endocrinas isol~-d~s, como as celulas endocrines eneontradas no trato di-gesttve, As celulas endocrinas e s t a ; ( ' ) sempre muito proxi-mas de capilares sangumeos, que recehem as horm6nio.ssecretados e os rustri'buem pele organismo drlufdos noplasma. Muitos hormonios, portanto. agem distantes doSell local de 5ecre~50.Ha, no entanto, celu1asend6ctinasque prod uzem hormfmios que agem a uma disl

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    2/25

    Eloisade Ftalhk~Fi.g.20.1.Desenvolvlmento en1Lbrionarlo d,~ad~!['to.hi ;p6f is f i!e da ne1 .l l'O--hip6f i sea Pillftir do ecto derm ", do teta da cavidade oral e dolI~soalho do dienreil'llo.

    n er vo sa , c on sta d e 1 ;tmapo~a o V'OJ1;t t rJ.OM., a P(lf'$ nervo" , , " ,e d io se u p ed tc ulo , (Iim~t!: '!.dibu:lo, que se Cor! t iJ : 'LUaJ com 0h ip f)tA lamQ (F ig s. 2 0 .1 e 2 0,2 ).A po:r~~ooI'igin,~,dado e cto de rm a ~ d en on un ad e ad en o-hip6~isee~ta .subdividida ern t1is por~ijes, (Figs, 2n.] e2i12). A pdmeira emaisvclumesae a pars dis'talis au loboa nte rio r; a s eg unda e a por

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    3/25

    F l ,! ': ' 2 0 .3 CO lW de r u p O f i w . ro osh ,'an do a p a : r s n~r1 ,' osa : , pa rs in~er1 iu>d ia@',apnrsdi9taiis,Os

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    4/25

    1 ' 1 ' 1 ..6 -flIJor

    CO l il ;p lee x .o de Go ig i

    Gra!' lulosd e ! 0 9c reQ 'lo

    Fig. 20.5l ' ! .1 ic;TIlgyafja ~l! l! ' ITe!ni 'cade um< t d lu ]a , somO lwm f i cO i (c eJ .ru a q ue se cre ta h orm o m o de crescimento) da P J ' l r : F . c l i s t f f U ~ de wg a to , O ' b se rr e o s n um er osQ .s gra[ l lU~08de seClll;::~Ot ]ongas Jnil:ocoooria.li, cistemaJl> de re ti cu ]o endoplaS f f lM i ru granuloso e comp lexde Go]g1. Media aumento,

    Acid6filas

    F tg . 2 0.6 ,A1 gu :ru ooo ran tes a l .l :X i 1 il lI Il . 0 rc on he cim e n to d es tip os de celula:s cia p ndistr,l l is: cl1Oma[ili3JS (add6.filas e bOloofilase c ro :m6 fob< l 5 , Grmd.e aUmente, 'T'ricl 'Qm ko de G om o:l:i CFommic:oografia. obtda por P.A..Abrahamsol'm.)

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    5/25

    Cflula D~i5Qfi1a Honnd~(] FSH p romQve t re s: ci ro e nt o 200a 4(1)>lml&mildOttopiq f Q J f c u J . b . . d e i ol fo :. l. ('1 6 o va l' ia na s e de i li&metro.-est il t tu1ante s e c; re ~ ii O d e e !o t;Wgf! D o:(FSH)e n~ rrralheree t;! ~tit.rmJEI@~ LlSp~to~ebJ-te.ifl!z.itt;! " ! " i 4 S fulit ' t (, , 'f lS,(U{) H T p~m'lt)\'loll:lvul.a,ilfl esli!creqlo de pro~ter(;m.a

    I'Ilrn ml il :he re s e e .$ t imu lo l.:;~!Glnl~ de b~yd:lge secWi;!l.o4 eo ilf {df (ig lm Q ~ ~ hl!m ~n s(elllltf ~ o t 1 1 < l Iitf;nlFop;ha E s l i m w a . .- s :f r li ti ! sc , ~ ~irSl,fmoo,tJ,fecttOfiDl (1 SH l . ~!l(l'8)1!;U dt ! ~o:rml1fu~'l 1 aZOO :nwtirebjdiantl de'di1l~tro

    J 3 i 1 s O f i J , a Corfkotrophm EstiinwB, f!ectI~ao Grnl'lde!l, 400" (ACTIn de h .o rm om tos do iIi!i~()pmdec6rn!) ! ; adrenal dl1imelrff

    3'94 HISTOLOGIA 'BAslCA

    Brindp..al4 1 J v 1 d a c { o eFJsi8llSgl~a( S t b : t l : a. ' \ P l I I . i l .W t,,6pica., Age 1 \0 cresdmt'ntode. tWliiO~ [ongos ....'aB~edina~s in l et i: t .. ada;s , noftaiio 'Qlui;JjmIlmolJ"op.!,CI 'l

    P r emove l Je c re ,a tlde leire

    Nl,lme~iU'redondad05o,!ffi'a1:rdtls;J ( l O < 4 C I t i nr nd~dliltL~trltA\unenJam detamanhq" d1ltilt\t~it :g~:l t ;: l ' lalJce a4lC;tal;ao (de' lO.Oij60.0 nm detlj,iirnetfiA)

    nice, mosrra:m"'S constituidas por duas populacoes de ce-lulas, Uma delas tern pou,cos granulos de $ecrn~ao e a OU~t ra n 5 .o '~ em n en hum . a g ru po sem g l: '~1 1I1 os de :5c.rec;aoeprovavelmente formado d.ec~h.l~af:lindiferenciadas e celu~las folklllares. as longos e rarruficados prolongamentosdas celullas foliculares formam uma reda que ap6ia as au-tras c elu la s. C om a e xc er;ao da s c elu lO l S g on ad ob ;,6 pi.c a_ s, q ueproduzem dais hormenios, cada uma das outras ceIulasp ro du z so m en te u sn tm ieo hormonio, Mu i to s c or an te s 0-ram usados ern ten tali vas. de distinguir os cinco tipos dehormo.n .i o sec re tados pelas ce1u1as da p a r s distl1lis, mascompouw sueesso. lmancdtoqufmiea e microscopia eletroni-Cit silo atualmente a s 1 1 n ic a8 't&cnkas seguras para distin-gull' esses Iipos celulares, Os horrrumios produzldos pelahipofisetem atividades fisioliOgicas amplas (Fig. 2 1 0 . 7 eTabela 20..1); ales regulam 'quaw tedas as outras gl&ndu}asendecrinas, a secrecso de !eite e 0metabolismo dos mus-culos, ClSSOS e tecido adlposo,CONITROLE FUN(IONAL [l'A P A RS D rST A tJSAs atividades das oolulas da par s d i .s t~ l is sao controladaspor mats deum mecanismo. 0mecanismo principal de-penda de hormercos peptidko.s produaidos palos agregados de celulas neurossecretcrae do hipotalamo e arma-zen-ados na eminencia medians: apes sua. libera,~Ao, elessa o transportados a pa rs d is f' a li s pelo plexo capilar situa-

    do na eminsncia mediana (Fig. 20. t e Tabela 20.2). A maio ria d esse s h or.m 6 :n .io s, ch am ad os h orrn on io s h i.p of ~sio tr6 -picas ou hOmlonios Uberadores , hipotaUnricos O ! y p o H m llXl1!ic r e leas ing h01'I'fWnS), S~Qo estimuladcres de celulas da' P a r s distali5 e dois deles Wham a l iber;l~ao de hormentosna pal'S distal is (Fabela 20.1). Devido a posicao estraMgk.ldes 1 '\o eu r1 3n io sdo hipo talem o (q ue receb em inef',ra~ao devarias partes do encefalo) e ao seu controle sobra a hlp6fi-s e e ' OO ! :" ll se q a e n tem . e n te sabre muitas atividades do Olganismo, rnuitos estimulos extemos, assim como tarnbem e stim ulos surgidos no cerebra, podem afeter a !uru;lo dahip6fise , por conseguinte, a fun~ao de muitos 'teridos e6rgaos.

    Urn segundo mecanisme de controle se deve aos hermonios prod uzidos pOorvadas gJ!ndma~ endocrlnas q : u eagem sobre a libera~ao de plplidios da emin&tcia media-na '12 sobre a ft,1_n~.aoas pr6prias ce1u1.asda p a r s d is ta l i sUsando

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    6/25

    'GLANDULA!! ENDOC:IUNAS 395

    Ab~rode agua

    ContfW)M de c e IU I M ~ . .. . .m ioe pite lia is .G l a n d ul a mama r la

    lH o l'll llin iD d e crescimen lov i a soma : tomed i ,r 'l a s

    H~pa'rgl icemlaL

    i - - - -~-Galu lasneufOssoore loT ae id c a dipo soseocre9t:1~~'.,~"~Gl. i ! !ndu lamamal ' f ia

    Pro laot lna

    Testfcu lo

    lHI

    F ig . 2 0 . 7E f e ir es dos v aries h on n6 nio s d a h ip6 fise sm orgaos.al \'0e os m e ca nism o s d e retroalim.enta.~~oue C'{ll1f;ro]am a su a se cr e-! t a o " P ara ab rev ia" io o. v er T ab clas 2 0 .1 e 10.2,

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    7/25

    396 mSTOlOGlA UAS ICA

    BB.r imula a lii:ktt~Q I.~~r~na il N l i l C 1 1 f u t,

    H.o rmrndo b ' : b e r a . d n f deg

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    8/25

    brana, Osg:rnu]os sl!!.O liberados e se a conterido entia noscapilares sanguineos fenestrados que ~xlen~em.gr de eapila-res smgtiJineos, Tncr6nuco de MaUor]'.Grande aumenjo, (FlO

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    9/25

    396 H~STOLOGmABASICA

    Leslies do hipotiihlIlto que destroem as rel i . : l ]; :J, i~ prodetoras de ADH causam a doen~E1 djabch:: inslpido,C O l racterizada pela perda de capacidads renal de conren-trar urina, Como ( 'CSu lt .. 'l .do ,Will pacicn te pede elim in ara te :m ,m r o~ de u~iIl~ pm dia (poliUr.ia) e bebe grandesquantida des de hquidos.Os Iumores da htp6fise sao normalmentc benlgnose aproxirnadamente dois tercos prod uzem hnrmonios,o qUE' re ~u 1t O le m sin to ma s c lf ru co s Os tum ores podempruduzirhormoruo de cresclmento, prolachna, adreno-cortlcotropina e, mcnos Irequenremente, hormcruotireotr-ofico,Quandio hoiprodw,ao e x ce ss iv e d e scmatotrcfina rrainfftnda ou na adolescencie produz-se o giganlismo.Ql.Iancioisto ocorre no adulto, como a~carnlagens epi-flSal:i

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    10/25

    celulas deespessura, reros e regulares, semelhanres a fei~xes, entremeados par capilares e ditspo8bosperpettdiwlar--mer:rte 1 1s1 IJ perfk ie d o O l'g l!o (F ig . 2 f1 .1 2 C). A s ee l ulas ciaz ona i 1 l5 c ic u la da Sao pcliedricas, c on t em u J u grande ni !1 ,mere de ,goticul.ls de lipfdios no ci tcplasma e apareeemvaeuoladas em.prup[ffi)l,~5~sr us to 16g tcas . r odnei ra s d ev id e~.d.i;gsolu~tiode lipfdios durante preparacao de tacido. Porc au sa d esta v a.c uo la~ ao , e stas c elu las st\o ta mMm c ham a -das espongiodt:os,A zona reflculada (iFig. 2--0,12D), acarnada mais internado c6r~x" qu.ese situa eatre a :; ; :O O a fasckulada e a med 1! l~la, c on te rn Q elu l< ls disp ostas em cordoes irregulares qUf orm am um a re de a aastom osad E s ta .s , o e lu l a 1 3 ~~ornene-res que as das 01l1h'2t5d uas camadas. Gnm.u108 de pigmen-to de lip ow $ cin asito g ran de s e b astan te n um e ro so s n estascflul.as, A rreseJ:l~a de. eel utlas comforma ir.reglila_:r e nu~eleos pkn,l')ticos su gere q uem o rte e el ular cce rre frequen~~ementenesta eamadak c~lulas d .D cortex adr-enal l 'L i lo annazenam os S11 l 5produ tcs de secrecso em gr&nldoo,; a maier parte de seushormenios esteroidese sintetlzada e secretadaaposestf-mulo. Os e-ster6ides, sendo moleculas de baixopeso mole-eular e soluveis em lipiciio5, podem difuXldi:f~se livremen-ie pela membrana celular e 000 necessi tam 50.ITer exoc i to-sa para Sua.Hb@Ta~ao.A celu las do cortexadrenel t~m aultra-estruturatfplca de celulas sacretoras de esteroides(Fig. 20J.:3r Vet tambem CafL4).Horli 'inun ios do C6,t1:ex e Suas A~i)esO s esteroides secretados pelocortex pOdOO1, ser divididooem trks grupos, de awrdo cam suas at;'oos fisio16gicas prln-

    ZonaIMciclllaoo

    cipais: g1i

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    11/25

    400 HlS110WGIA OASlCA

    Fig, 20 . 12 Fo tomi c rog r af ia ;s de V~tii'l8' !:'egieiesdo cortex adrenal, A: U ma vi~aog era l em pequeno aumenro da s camadas da g J a n c l u JB: A d.p:>W.'l!,a z on a g lo m eru lo se ' t i ! 0n le lo d El z on a fasclcula.da, Os e ord ee s d~ 6ta ZCIrI.i1 t~m forma de arco, C~,A z o na f as ci cwa dmostrando cordoes parllMos de oolulas. D: A ZOIl.a retiClllli:lir a rnedula da adrenal A - p eq ue no a um e nto : [I,C, D - medio a um .to . (FotomiO'Ografia obtida por P'.A. Abrahamsohn.)

    no sangue prod uzem um a rondil;'ao s em e lh an te a o t i i r 1 i 1 e t e smell i tus- N o enten te. fora do f fgadD, em 6 rg ao s p erif eric os(porexemplo, pele, rnusculo, tecido adipose), os glicocorti-caides mduzem um efeito oposto, catabolico, Nesses locais,o s g l ico co r tiG6 ide s naa S o dimirruema atividade sintetic_a,m as tam b em prml10vrun a deg r a, da .r :; !l o'd e' p ro te in as e d el i-pfdios, Os subprodutos da degri!da~ilo, aminoacidns e acl-dos gra:xosMO retirados do sangue pelos hepaWdtos.Os glicocorticoides ram b em su pnm am a resposta lmu-ne destruindo lln6dtos circulantes e inibindo a atividadem:it6tica em 6rgios fcrmadores de linfoeites,Os minerdocomc6ides ag,em principalmente nos tUbu-los contorcidos d i s t a i E P dos tins e tam.bem na mucosa gas~trica, nas gldndulas salivarese sudorfparas, estimulanda~ , a . b s o : l : '- . t ; i! l o de sedio pelas c e h u a s dssses I oca is . E l es podema1 .lmen ta r a oo ru : en tr~i io d .epo ta ss~o (l'diminwt a.concert-ka~tiJo de s6diQ no , m . 1 ti oou ll oe no s n e ur on it is do cerebrc,

    A divisao des esteroides prod uzidos p!illa adrenal eg lic o co rtic o ic es e mlneralocorticoides e , porem, urnpoco arb i tl'H ia pcrque a.m eioria des glicocorticcides ag e tambern sobre o transporte de fons,o sistel11.a de d~J~esado org -ani m o e 0 cortex da adrenes-~aolpcrtantc, asseciados porqce 0 : cortisol tern propr ldades arminflematorias atraves des leucecitcs, supressade cito cln as e tam b sm ac;atl imW'l.Ossupressora"A deidroepiandrostercna CDH EA ) .~(Iunico hotmOnisexual que e secretado em quantidades fisiologicamentsignificantes pew cortex adrenal. Quantidades menoresoutros androgenos, como androstenedione, 11 bethidroxiandrostenediona e teslOSletOOa"sl io tambem seetadas, DHEA e androstenediona E P a a androgenos fracos qefetuam suas ac;riesdepols de sua conversao em testostroru' I. ,fei ta em varies lugares do o rg an ismo .Como no case de outi'al! gJ1'Idu]as endocrines, 0ee

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    12/25

    Fig. 20.13 Ultra-estrutura d~ duas Otil:ul,a~~crot(iJ'.1!5dt'esterOide.

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    13/25

    402 FI]STOIJOGIABAsn:A

    'FatQ~ q~e agalll'lsab re a glillndula

    ZQ,rl l lJ fa sc lc ula da --

    I'IQ~mQI'II;OSsa~~ !J t< !do ! l

    M~nera looo! ' i l i106lde.s(8Jldosternna}

    Gl iooooma6idoo(o or tis nl ecor t i costerona)

    Arl Idrogeno9( d ii d rOOp i ! 3 'nd f f iD~ l e r on1 i l. ;a l f id l f > O s ; t ~ n e d 1 l o n a )

    GI~ooc:Or1! i06ld~$(c or tis ol , eCOf l IGos~e rona )

    trole inicial cia secre~aopelo corte'J( adrenal ocorrs pela li -bera~;lo de hrn:m6nio estim ulador na em:inf!nda. medianac ia h ip of ise (h armOn iC! lib er ad oI ' d e c ortk otro pln a) , I sto eseguido pela seaBt;'ao de hcrmnnio adreIDlocorliro' l :rupioo(ACTH)r tamMm chamado de eortleotropina, pela parsd{st(l ii$ d a In ip 6fise " q ue e stim u la a, sfnte:se e a secre{:ao d.eho rmon io s. c er ti ea is . Glkoco: !: t ic6ides circulantes poderninibir a :secro~i(l de A:CTH tan to .10 n fv el d o hip oM J am ocomo c ia hlp6fise (F~gs,20,]5 e 20,16).. .

    Devido ,10mecanism 0 de cenrrcle de 5ecrf;!~O do cor,lex, p

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    14/25

    Fig. 2(1.15Mecanisme de controle de secre~ao de ACfH e de gli-pooort: i : t6ides, eRN, h .orn ' l,unio l lbe rtador decorticctropina,ACnL cortlcotreplna.

    Medula Adrena,1Amedula adrenal e cornposta de celulas poliadricas orga-l 'l lizadas em cordoes ou aglomeradcs arredondados (Pig'S,2(Ul e 20.,12),sustentados pOI UID1l.rede de fibras reticu-lares. Alem das eelulas do ra~nquima h. celulas ganglio-n.:llCeSarassimpsticas. Todas essas c:lulas saoenvclvidasporuID..a abundente rede de vases sangumeos ..As celulasdoparenquima S origmam de celw.as da crista n~1.l'Ial.dame sm a m ;;lo eira com oo s n em 6 :n io s pes-ganglienares dosistema simpatico e os neuromas dos g.tflglios do sis~en'laparassimpa tim. As celulas parenquima tosas da med ula: aru en a] p od em , p ortsn to , s ex o om ;id erad as n eu r6 n io s p os-ganglionaeas do sistema simpatico mcdincados, que per-deI '! 'lm o s s eu s ax6:niO$, dendrites durante 0desenvclvi-menta e.mbr1orlfrrio~ se tomaram celnlas secretoras.

    Bstas .celulas ~m abundantes grmulos de secrecao de-trea-densos, limitados pOI membrana, medindo lS0~350nm de wame t1 "o .E ste s gtinuloo cO]: '! l ; tm uma cateco Jl amina,seja a epinefrma on 11 norepinefrina Os gr.mulos de seers-- t ; i l .Q tambem canti!m A'IP, prol:eiFtasehamadas cromogra~ninas (que podem servircorno pro~efua de liga~iI!opara,catecolaminas), dopamine beta-hidroxilase (que convertedopamtna anorepinefrina) e pepndios sernelhantes acpiaceos (enoe!;i lliMs) (F ig" 20 .17) .Hi muttas ("'vidnda.s indicendo que a epinefrina e anorepiI1l!~frina saosecretadas por diferen tes ee l ulas damedula, Asoo]cla5 que secretam epinmlna~e-m griinulosmenorese de ccnteiido menos ,eleimn.~de:n.,so,0qualipre-enche totalmente 0g ran m o. Ascelulas que secretam no-repinefrlna t e r n gtatu,dos maieres, di e ccnteddo rnais ele-tron-denso e de forma im~gulartque If : envnlvldo pOt urnha]o eletron~lucer'ltesihlado sob a membrana dog- ran ulo .Aproxirnadamente 80% das casecolamlnas presentes navela supra-renal sao constitl.1jdas de. epinefrina, Todas asceh:l]as da rnedula adrenal :sao inervadas pOI termma~e.scolinergices deneuronios simpaticos pre-ganglionares.

    APlICAc;Ao MEDICAAo contrario do c o d e x que nao ~rrfmO 1 : e n a es{~roi.des, a ..cC~1 j1

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    15/25

    404 H~STOLOmA BA!UCA

    Rl lt f cL l lo , anc ! ap lS J I lM t i c o gfBfitilc~S!' l '1t~ ee prO-oo: lmogranlnae e noe f~ l in a .C om pll lx o d aG a lg lCorwe~ao de proI O in ~ a li nt l e m e n c ~f al il la

    Mlltocl'ind~I!'!- w ' ' , ' , ')OOSintese, dieAi? ' ,.. cT~",,,,",_ " , , " '~ . " . . . . . .

    Tl rosina

    O l k iSaa lS fn te sG d al ' IOr 'ep jnemnae u e p in e - fr ir u

    Gr~f1ugc,(Ie ~Clfe9ioC on ee nlra ~o a a rm SZ B rl lB m en tc i;Je ' ep lne f r lna,norep inef r lna, dopalliina ootahidioxilasa.cmmogran i na . AT P , 9 enoeh i . ll fi B . .Conver l i ! . l . .o de , prQ. .c rmr f !oQ,anlnaam c l 'C i Il iOg ranine

    fig. ZO.17Esquema de uma celula da medular da adrenal quemostra 0papel de diferentes o:rganela_s 1 ' 1 . . . 1 . . sfntesa dos componentesseus grfu' lUJ06 de &e ( ;r e c. 1o .A s il lt es e de noreplnefrirra !1 a su a co.nversr: l .o para epinefrina acontecem no citossol.

    IDisfun"i6es da .Adrenal

    A PL lC A C ;A O M I l! :,D IC AU r n ;' ] d a s d i 5. fu n s oe s da rnedula c I . < J . adrenal e c ausadapelos feocoomodtoliI1a8, tumores de SU~$ c~lul.~s quec au sam h ip er g !: lcM l ia ~ e le va coe s passagelras d a p re ~sa o ~angu.tne\1., Esse s tumore s tambern p cdem des envo l-ver-se ern locals extramedularss {Fig. 20.10).Dlsfuncees do cortex adrenal podem ser classifica-dOl!> como hirer ou hipofuncionais, Tt l mores do cortexpodem resultar em prod L H ; a . o exeessiva d e glkocorrtcoi-des (sindrome de Cushing) ou aldosterona (sindrolflde Conn). A sindrome de Cushing frequentcmcnte (90~hd0.5 casos) I:i~ deve ::I um adenoma da hipofj1 'lc que 1,('-sulta em produ~ao excessive de AeTH; rararnente ecausada por luperplasia adrenal au tumor adrenal, .Aprod u~ao excessiv a de andregeno pelas a drenai sternpequeno efeito em homens, podendo causar hirsutismo[crescimento anormal de P&I05} em rnulheres, puherda-de PI''Coce em meninos e \' i rlli za~;'lo ~1' I ' i menlnas pr~-p ubere~. Eatas smdromes adrencgenitals fe~ultam (J tov;1riosdefeltos enztmatlcos no metabollsmo de C!stcl'{)ides que eausam aumento da biossintese de androgenosp el o c or te x adr en al .A inSl"Illcilh'l.d, adrenocuctlcal (doenlj'llI de Addlsen)resuItadad estrui~Jo do cortex adrenal que pode C!GDrIeTUlll.lguma:

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    16/25

    Fig. 20.18 Fiotomicrografia de urn cor-te do p an creas q ue mostra UIDL'I ilhotade Langerhans cercada de celu1Rsadncsas do p ar tI Te .a s. A s ee lU10 l . 5deilhota formam rnrd5essep.;radios forc

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    17/25

    fig. 20 - , 21D e t e~< !o im Ul ' IQcitoqufmica de i f' l1 lwinapor microspia ~l!li!trEmicam.uma celnla Bde uma ilhota de Langerhans,gr.im.do.il pretos Sao partfculas de Om'O ligadas ao artticoanti.LnsulinO l, que indtcam os loca is onde este ;

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    18/25

    do rum as, diverses espedes animals. Em humanos ..as ce-lulas A 'tern grfumlo5 de fO-IIDJ ' Iregular contendo urn cen-tro dense eercado por uma r eg ia o c la ra sob a membrana.A s ce lu Jas B ' l em g r an u lo s i rr egu la re s com um centro for-made de cristais U.regu]ares,de insulina. complexados comzinco, As erapas prineipals da sm t~e de in su lin a s:fI :omos-tra da s n a F ig . 2 0.2 3.

    As quantidades re]ativa:s dos quatro tipos de celulaspresenoos em ilhotas nlio sao uniformes, variando eonside-ravelmentecomc local da illlota no ptli:icreas..A Tabela 20.3E esum eos tipos de celwas, quantidades e h orm on io s p ro--dmidas pelas camas das ilhotas,Terminacoes de flbras nervosas em ce]ulas de ilhotaspodem ser observadas por mlcroscopia de luz on eletroni-ca. Tetmjl"!a~5es nerV,OS

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    19/25

    408 HIS1[10LOGlA BAS[CA

    n So.matostatinnPolipeF~dio Naobem esbbeIecidap;l~.-;ilko

    Atire6ide e ' composta de rnilhares de follculos. tireoi-dlanns, qUi,\] sao pequenas esferas med indo no homem de,0,2 it 0,9mm de diametro, Os foliculos sao formados por,ep:H-eHosimples e a sua eavidade contem Ulna subst!_ndag elatin osa ch am a da c Q ~6 ~d e( fig s; 2 0 .2 5 e : 2{ l,2 6 ).E m cortes,as celulas dos folin:iios variam de achatades a colunares eos folfculos mostram di1ini f lUOS muito variaveis. A gl!n-

    l o b o~qu'erda

    F~S.21Ll4 Anatomla da tiro6ide humana. (1\epmduzido, compern."l : issao,de Ganong WF: R e t> u w o f M e d i t ; J [ 1 Physia/1l3 'Y , loth ed ,lange, 1991.)

    dula e coberta por uma capsula de tecido conjuntivo f rau-xo que envia septos panl 0 parenquirna. Estes septos setornam grad ualmente mais delgados ao alcancar 05 folku-los, que sao separados entre l S i principalmente por fibrasreticulates. A tireoide e um 6rgao extremameate vascula-rizado pO l uma extensa rede capilar sangutnea e linUi,ticque cerca os foliculos. As celulas endcteliais dessesvasoscapilares sao fenestradas, como e comum tambem em ou,tras gHI.nd ulasend ocrinas. Esta conf gura~llo facilira 0transports de substAndas ent're as celulas endecrinas e 0sangue.o aspecto dos foliculos tirecidianos varia com a . regiaoda gHij"ldulae com sua atividade funcional, Em uma mas-rna gUndula, encontramos foHculos grandes, cheios decoloide e formadcs por epirnl.io cubico 01,1 pavimentoso solado de fohculos menores, com epiteJio colunar. Ape!8;lldesta variabilidade, quando a altura media do epite]io ~baix.at a glandula e considerada hipoanv iii, Em contraposi-~iiOf quando M multo horm6nio rueo tr op :i.o o circulante, haum aumento acentt_ll

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    20/25

    ng.10.lEi A tlre6ide e formada por mil.haros de pequenas esferaschamades folfculoa t irt1:oodi

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    21/25

    no H1STOLOGIA u A . .SICA

    G r

    G

    REG

    fig. 20 .2 :8Microwaf j i l !i!ieuC'lnka d e um ,: l c hl ll a prQd;utor~ d~ calcitoni!~a..N ole ospequenos grfu~ulos de secreoao {Gr) e aescassezretirulo endoplasmatioo granular (REG}.G, regiao de Colgi.. Medio aumento,

    (Fig. 20,28). Estes grfu:uuos con tilm urn hor.m6:nio chama-do calcitonina, sintetizado pOI estas celulas, cu]o e.f'eitoprincipal e abaixar 0nfvel de ,;Slcio do plasma pela inlbi-~iiode reabso[(ij'io d.osso, A scte~.'iiode calci tonina , e ali-vada par uma elevaiio da corn.centra9ao de calcic do plas-ma ...Gontroleda. P,roclu~o de lih:.rmonio5Tlirsoid ianosA tireoide e

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    22/25

    Pendr lnaD i,g es tB o d eIir90gr.obulinap or e nz lm .. sI i5os.s6micas

    O~ idaQaQ de iooelaInoo rpo ra~od e g alM ~ o se

    ~ . _ _ l _ . O _ - IncorporElQi l iodemanos8S fr ne se d etireoglooulina

    CMra . l ' I I~por tado1de N ail

    Am~riI~ac;: id9sILum~ ,m de capi lar

    .fig. 20.2.9 O s proc;es~g. d.e s!nte5f iJ e ~odiI'l('!r;aod~liwoglGbuJinOl .e sua abeor~ilo e dige6t~o. Estes even ro s podern acontecer simulneamente na mesma ,celuJa.

    n ao e sta o isolia/dast pois f azem p ar~ da molecule maiord . t loooglobUilina it qual eSfan ligados.,Ubera.iI;lo de T, 3 eo14QUillfldo e,~ti:m.ul!ad.as poetireetropina, as ce!wasfolicularesda tire6ide captam eolelde par meio de endocitose, Ooo16ide~ en tJ o d 1,g erid !o p or e ~im a,s liso ss,&m .ica" ~tas liga~oe5 en -~reraw.cns. iodlnados e a mo]ecWa de tireoglobullna ~a.oquebradas por proteases e Tol, 1 '3, d:iiodotil'ooirta (DIT) ~r rlono iodo ti_ tlos ina" ( lv : [l1 ) s a O lilberadas no c:itoplasm a. T4 eT3 c ru zam liVT em e :n t-e a m em br an a base-lateral a s . celulae:;reoifu:n.d~"lI. aW 00 capilares sangutnecs, M IT e D IT niio SaOsecratadas no sangue, porgue 0seu iodo e removido ensi-m ta tic;arnente no dtopla_sm_a e o s p ro du to s d es ta l'e a~ 1 ioe n-mniitica - iodoetiro;s.ina - sao usados' de neve pe]as ce~1ulas f elicu lares, T 4 (fu:~) ~mais ablOOdanie,.COIlStitu:ln-do cerce de 90% do h0ffi16nio circulenteda Hre6ide, porem1 '3 e :x er c- e su a a 9io m a is l'a :p ic iam e: rl ,te e e rnais potente,A tiro~ tern um efci.to g.radual1:"1ot1Jrg~nJsmj) ,estin1tu-lando a ( ndda~,}o ~o> sk l: dia ;Hva nas miboc6ndrias, eidoo

    dependents de smtesce de mRNA T3 e T4~u.lme1l!ta.m0nm ero de m itoc6ndrias e de suas cnseas, H a tambG :rn aum ento Cia smtese e dimjnuj~ao cia d!l'!g.ra.da~ao de prctemasrei tccondriais, A maioria dos efeit-os de hcrrrronios tireodianos I ii resultado da sua a~~o fila. taxa de metabolismobasal; eles aumentam a abso~lio de c;a:l;'boid.J:'atoano Jntetine eregulam 0 metabol tsmo de llpfdios, Os hormoniotirecidianos.tambesn in:t1u.ncia.m (Icrescimento do wrpe 0desenvclvimento do sistema nervoso duran te a vidfetal.Ois iu n~oesTill'lsoidianas

    APLlC AC ;A o MED IC A-Uma diet;;[carenteem iodo diminui. a sintese de hormo-niQf,llrmidi.anoo, causendo hipotireoidismo, A mE;(riQrtaxa. de 13 e T4 circularttes estlmularn a se~ao de 1SA,qUE! causa hiperfroHa da_lire&ide, chamada de b6do porcieJidendll de lode {bodo encielruco), d I\!

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    23/25

    412. H[STIl>LOGIA BASICA

    ohipetireoidlsmc no adulto, 0mixi1d ema, pode seru re su ltad o d e vA -rid sd oe no as d a propria glfi["ldul,~ti re -aide ou pode ser secundarlo a de1iciencias da hipMlseou do hi.poUl

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    24/25

    l a res;ufnecs

    oasares

    Fig.20.32Fotomicrograf ia de urn cOfte de paratire6ide. Nate U Ingrupo de grand~ dlulasoxifil.as a dfrei ta.Mddlcaumento, (Cot-te st a d e J , . Iames.)

    A t : o e s do Paratorm6nio' ,e ' S u a .ntera~locom a Ca ,lc i'to nin a0 0 ha rmOn i a d a p ar a tire oid e au p ,a ra to nn or uo e um a pro-tefnacom massa molecular de 8,500 DOl, 0 paratormonioS~ liga 01 receptores em osteoblastos, Este e um sinal paraestss celulas prod uzirem urn fatot estim ulante de osteo-clastos que aumen ta 0numero e a~ativida.d~ dessas celu-las, promovend.o assim

  • 5/17/2018 Cap[1].20 Gl ndulas End crinas Junqueira

    25/25

    4 1 . 4 HlSTOlOG1A BA!UCA

    horas, Estas molecules, pO'r sua vez, promovem mudancasdtmicasnas atividades secretoras das g(lnadas e de variesoutros 6tg~os. A gHindula pin!.'lal e entao urn transdutorn eu ro en de cr ln o.c on ve rte nd o im p u ls es n er vo so s em mod i-f ica e.g de n iv eis de pro du cao d e h oro :t6 ni.o s.Areia cerebral e a nome que se dAeos depos! tos de fos ....fato Ii! carbonate de calcic encontrados normalmente napineal de adultos e que aumentam de quantidade com.opassIM' do t"empo. Estes concl'e9i.'les se Iocafizam na matriae :.x tra celu lar d o ted do c on ju nti v o. S ertd o r.(id iO - 0p le:iltlll'fl..1984.AdrenalsB{-.i'llii'll\valdlEetal: HQ:t'risan's Prilldl)I~ I lj lnfcrroil M.I.'drdne. McGrawHil l ,2 0 0 ; ) . .

    C hl" lsty N P ( ed ito r) : T he H uman Adro'lTll'lCor t~x . HBtpEr & = RaW ', 1 9 71 .James v'tH (editD~): T h e A d re n al G l l < l n d . Raven Press, 197~.N e vil le A ! l. t O ' H .u e[ l, .1 J : T Ir E H um a n A d n 1 l ' l 1 i l . ' Co r t e x . Spr.i.ngel'-Verii!g1982.lIhatas , l a l ' tQ remansCooperstein SJ, lVa:tliI'l~D (editon;): Thl' islets ~LatJ.gL'rJ1J~jJs. Academi~Press, 1981..Gruppuso PA.;Familial hyperproiD:su1inel1 l ia due to pmJK)..'\ed d~k'i."tin,col1v'eftik~n of ptDins:ulln. to iruull;n. N ew E ~J glJ M .d 1 98 4; 6 l9 :3 U .Ganong ,,, 'F: .R{tIlo?".tJ o f ,Med~cll~PhYSIo logy, 19fu ed , Arpleto!:l & li!flgtf,199t).Orel L et al: The in!>WIDmetro-y- Sc i i\fn 1988;2;9:80"rin!!l.iideBraunwald E o el t al: H ar rlso n : P ri lld ple s O f flHertta! l ..1edicilll). McGraw-l =W. I, 2001 .[lUll1Il,IT, D unn AD : U pdate on i n_t r i l l thymi .dat i od in e me t abo l :i !i ll 1 - T h y r o i d2001;11:407. -Kt'ilm ill~t al. : Ef f lc ts o f t h 'i '1 "og lobuil in ;[ Jl.dpe:nddtl on i.mli.d~ flux tnrolJg!tth~ thyrocyte, Tn ;oMs EI ' Jd !X r ;~r . '~ lM~mb 2{lO li12 :liQ . -Nilsson [\4: Iodide handling by the'thrroid epithelial cell, Ex p C J ' m

    cnd'1(;ri tTf)1 D . i lf li d .( $ 2 0 01 ; 1 09: 1 3 .N 1I D ez EA , G er sh on 1'.m: C y tu pJ 't },s io lo !;y o f t ll .y .r oi d p ar af ol li cu l;H " ~ I;! L bI t1~R ev C ytd 1 978 ;5 02 ;1 -Gl ii ndu l lt s P ; a l" a ti re 6 ide .s( 'U l i lI a : rd P] ie t 0'11editors); T n i ' P a ~U J y ro i d Glands . Univ of Chkag(l Press,1965 .Gli ind"ula Plnf!~1Sugden rr . 1 'l el aJ on il l: b in di: ng s tt e characterlsttcs and biochemical ~i'!dcellular respOOBes- N~u1t1drl!m bH1994;24:147.Tapp 1; , Huxl.ey M=The histologi.Cl!lapf'4o!at