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Edição 35 – 31/agosto/2018 CAPAL INICIA CURSO DE GESTÃO PARA SUINOCULTORES A Capal iniciou esta semana o “Programa +1” – Curso de Aceleração de Produtividade para Suinocultores, com 40 participantes. O curso vai apresentar, em teoria e prática, métodos, técnicas e ferramentas de gestão que visam aumentar a produtividade das granjas e atingir melhores resultados. O presidente da Capal, Erik Bosch, participou da abertura e reforçou que este curso é na verdade um movimento em prol da suinocultura, que terá resultados visíveis nas granjas. “Voltar para a sala de aula não é fácil, mas precisamos encarar o desafio e abrir a cabeça para aquilo que é novo. Sabemos que sempre existe uma possibilidade de melhorar, e neste caso, o curso trará novos métodos para a gestão das propriedades, inclusive com aplicação prática”, afirma Erik. Na opinião de Aleta Teodora Elgersma Alberts, produtora que também faz parte do Comitê de Suinocultura da Cooperativa, o curso é uma grande oportunidade. “Já participei deste curso em Castro e percebi que ele traz resultados muito positivos, por isso insisti que fosse feito aqui na Capal. Um dos pontos fortes deste programa é que ele fornece relatórios bem completos, que permitem a identificação dos pontos fracos na propriedade. Assim o produtor pode direcionar seus esforços e ainda terá impacto positivo na questão financeira”, diz Aleta. Dia de Campo sobre plantabilidade é realizado em Curiúva Esta semana foi realizado em Curiúva um Dia de Campo especial sobre plantabilidade. A parceria entre Capal, Fundação e Adama levou aos produtores informações e técnicas para otimizar o plantio, como por exemplo a distribuição precisa da semente em relação à quantidade e distância entre elas, evitando falhas e duplas e obtendo espaços equidistantes entre as mesmas O cooperado Luiz Antônio Moreli conta que já aguardava por este treinamento. “O treinamento respondeu à nossa expectativa, pois aprendemos sobre semeadura, distribuição de sementes e qualidades de discos. Certamente vai ajudar muito na lavoura e nessa próxima safra já poderemos aplicar este conhecimento”, conta. Para Paulo Roberto Camargo o treinamento foi muito válido: “nos ensinou muitas coisas e trouxe uma nova experiência. Precisamos sempre aprender mais e queremos mais cursos como este”.

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Edição 35 – 31/agosto/2018

CAPAL INICIA CURSO DE GESTÃO PARA SUINOCULTORES

A Capal iniciou esta semana o “Programa +1” – Curso de Aceleração de Produtividade para Suinocultores, com 40 participantes. O curso vai apresentar, em teoria e prática, métodos, técnicas e ferramentas de gestão que visam aumentar a produtividade das granjas e atingir melhores resultados.

O presidente da Capal, Erik Bosch, participou da abertura e reforçou que este curso é na verdade um movimento em prol da suinocultura, que terá resultados visíveis nas granjas. “Voltar para a sala de aula não é fácil, mas precisamos encarar o desafio e abrir a cabeça para aquilo que é novo. Sabemos que sempre existe uma possibilidade de melhorar, e neste caso, o curso trará novos métodos para a gestão das propriedades, inclusive com aplicação prática”, afirma Erik.

Na opinião de Aleta Teodora Elgersma Alberts, produtora que também faz parte do Comitê de Suinocultura da Cooperativa, o curso é uma grande oportunidade. “Já participei deste curso em Castro e percebi que ele traz resultados muito positivos, por isso insisti que fosse feito aqui na Capal. Um dos pontos fortes deste programa é que ele fornece relatórios bem completos, que permitem a identificação dos pontos fracos na propriedade. Assim o produtor pode direcionar seus esforços e ainda terá impacto positivo na questão financeira”, diz Aleta.

Dia de Campo sobre plantabilidade é realizado em Curiúva Esta semana foi realizado em Curiúva um Dia de Campo especial sobre plantabilidade. A parceria entre Capal, Fundação e Adama levou aos produtores informações e técnicas para otimizar o plantio, como por exemplo a distribuição precisa da semente em relação à quantidade e distância entre elas, evitando falhas e duplas e obtendo espaços equidistantes entre as mesmas

O cooperado Luiz Antônio Moreli conta que já aguardava por este treinamento. “O treinamento respondeu à nossa expectativa, pois aprendemos sobre semeadura, distribuição de sementes e qualidades de discos. Certamente vai ajudar muito na lavoura e nessa próxima safra já poderemos aplicar este conhecimento”, conta.

Para Paulo Roberto Camargo o treinamento foi muito válido: “nos ensinou muitas coisas e trouxe uma nova experiência. Precisamos sempre aprender mais e queremos mais cursos como este”.

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Edição 35

31/agosto/18

PALESTRA SOBRE CRIAÇÃO DE BEZERRAS EM CASTRO Os associados Capal estão convidados para evento técnico sobre criação de bezerras em Castro. Data: 01/09 – sábado Local: Rua do Moinho, 244 – Castro (PR)

8h Recepção e boas vindas Alta Brasil

8h30 Dieta líquida para bezerras leiteiras Sandra Gesteira Coelho – UFMG

9h30 Colostro Bovino em pó: uma alternativa para a colostragem da fazenda Melkstad

Márcio Hamm

10h40 Padrão Frank’anna de criação de bezerras Luis Moroz

11h20 Dieta sólida para bezerras leiteiras Carla Maris Bittar - Esalq

12h20 encerramento

Sátira sobre agrotóxicos Francisco Vila faz uma reflexão sobre os defensivos agrícolas

Sou a favor da iniciativa que quer barrar o uso de agrotóxicos. Vou explicar o porquê. Mas antes, uma correção da terminologia. Os produtos que combatem pragas e doenças vegetais e animais chamam-se defensivos, e não agrotóxicos. Pois, desde que se intensificou a aplicação desses insumos na produção de alimentos, a humanidade se multiplicou e, além disso, dobrou sua expectativa de vida. Perante esse histórico, ficamos em dúvida se os defensivos são veneno ou remédio milagroso. Cada vez mais humanos consomem mais e melhores alimentos, gastando menos da sua renda mensal. Nos Estados Unidos, o custo da comida representa, hoje, 20% do nível de 100 anos atrás. E a família brasileira, que gastava 45% da sua renda mensal nos anos 1970, dedica, atualmente, em torno de 15% para essa finalidade. Ou seja, mais gente no mundo, mais bocas sendo alimentadas por preços menores e produtos mais seguros e saborosos. Qual é o segredo dessa (r)evolução: “Mais com menos, melhor e mais barato”? Essa história toda começou em 1800, quando o economista inglês Thomas Malthus alertou os governos que deveriam criar algum mecanismo de controle de natalidade para reduzir o número de filhos por família, pois a terra não daria mais conta de alimentar toda população. Àquela altura, o mundo era habitado por 1 bilhão de humanos, dos quais 800 milhões passavam fome. Conforme estatísticas recentes, hoje, o número de indivíduos abaixo da linha de pobreza continua em torno de 800 milhões, no entanto, entre um total de 7,6 bilhões de cidadãos. Isso significa que a proporção de famintos baixou de 80% para um pouco mais de 10%. Só para termos uma ideia mais objetiva daquilo que estamos avaliando, seguem alguns números. Em 1950, a população da terra era de 2 bilhões, com uma expectativa de vida de 42 anos. Hoje, temos quase 8 bilhões, e as pessoas vivem, em média, 75 anos. Fiz o cálculo contando com duas refeições por dia por pessoa durante 365 dias por ano. Assim, temos o seguinte cenário: a população quadruplicou em duas gerações, e a expectativa de vida dobrou. Então, ao longo da minha vida de 70 anos, a demanda por comida aumentou oito vezes. Fica a pergunta: Se Malthus diagnosticou, em 1800, com 1 bilhão de almas na terra, que estava faltando alimento (mesmo com 80% passando fome), como, agora, com 16 vezes mais bocas, em 2020, conseguimos manter constante esse numero de famintos? O que o visionário inglês não sabia – nem podia imaginar- era que com Justus Liebig, que inventou os fertilizantes, com a construção do primeiro trator por J.I. Case e, ainda depois, com a revolução química que forneceu pesticidas para a produção rural, o mundo do agro evoluiria de forma tão espetacular.

Na revolução verde, no Brasil dos anos 1970, essa façanha se repetiu. Simplificando, podemos constatar que quanto mais defensivos aplicamos no campo, mais tempo vive o consumidor. E nem consideramos os verdadeiros venenos, como fumo, poluição do ar, álcool, etc. Resolvemos, assim, o debate sobre o balanço entre riscos e benefícios do uso de defensivos? Acho que sim. Mas, já que estamos olhando da nossa Varanda para o futuro incerto e cada vez mais nebuloso, quero compartilhar uma reflexão baseada em comentários de cientistas e visões de filósofos e sociólogos. O recém-falecido gênio Stephen Hawking, de sua cadeira de rodas, diagnosticou o seguinte: “A tecnologia resolverá todos os problemas da humanidade, desde alimentos, transporte, saúde e renda, até o deságio da recuperação do equilíbrio ambiental. O único gargalo para um planeta feliz será a incapacidade do homem de acompanhar esse avanço tecnológico”. Sem politicas públicas inteligentes (cada vez mais distantes na prática dos governos), aumentará a desigualdade, gerando conflitos que incitarão a humanidade a destruir a si mesma. O surgimento de “ódio” e “raiva” na comunicação e nas redes sociais, além nos discursos políticos, é a prova dessa tendência. Com o aumento da desgovernança geral, aceleradas pelo impacto cruel das notícias falsas ou incorretas, os povos, as classes sociais e os grupos ou indivíduos extremistas inventarão por meios para desestabilizar o equilíbrio que a tecnologia por si poderia providenciar. Perante esse cenário apocalíptico, surge minha solução satírica. Vamos apoiar a proibição de defensivos e voltar para a tradicional auto alimentação, com base na horta familiar, sem adubo, com animal de tração e apenas comendo os produtos da época. Com isso, recuperaremos a proporção histórica de 50% a 80% de famintos e encurtaremos a expectativa de vida de todos. E, com a concentração das energias dos humanos para assegurarem a satisfação de suas necessidades básicas, quem sabe, isso não desvia a atenção das crescentes tendências de autodestruição de uma sociedade afluente e sem norte. Essas reflexões podem servir para aquecer as conversas com os “idealistas” que preferem banir o progresso. Enquanto torcemos pela aceleração do desenvolvimento de novas moléculas sincronizadas com os avanços da nanotecnologia e da engenharia genética, vamos aproveitar o tempo para provocar os críticos insistindo que eles nos mostrem suas soluções sobre como pretendem alimentar 8 bilhões de pessoas 12 meses por ano apenas com hortas. http://edcentaurus.com.br

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Edição 35

31/agosto/18

Classificados

VENDA 100 fardos de feno de aveia (fardão com cerca de 450 Kg) - R$ 0,50/Kg - Tratar Hary 43 999791903 ou 3557 3134

VENDA Grãos de aveia preta para consumo animal - Tratar com Anthon 43 99928 5770 (whatsapp)

VENDA Propriedade em Carlópolis PORTEIRA FECHADA. 3,5 km da cidade, sendo 3km de asfalto e 500 m de chão. Distância das principais cidades: Londrina: 170 km, Curitiba: 360 km. Área: 5 alqueires. Atividade: pecuária leiteira. Produção 800 litros/dia. Plantel: 90 cabeças. Potencial para piscicultura. Possui 2 nascentes na propriedade e 4 açudes. 1 trator com ensiladeira e carreta. 1 sobrado com piscina. 500m2 de área construída. 1 casa de alvenaria com 2 quartos (para caseiro). Tratar com Elisandro 43 99195 7012

CURIÚVA

Paulo Sérgio Camilo dos Santos

ITARARÉ

Hélio Takeiti dal Col

TAQUARIVAÍ

Ailton Gioia

Daniel Aparecido Carone

WENCESLAU BRAZ

Júlio Cezar Pradella

FARTURA

Carlos Andre Dognani

Luiz Fernando Gabriel

Paulo Manoel Vieira

Ricardo José Nunes

TAQUARITUBA

Emerson Adriano Gabriel

Associados admitidos A Capal dá boas vindas aos 10 associados admitidos no mês de agosto

CONTAMOS HOJE

COM 2.961

COOPERADOS EM

NOSSO QUADRO

SOCIAL

Garanta a qualidade da ração na sua propriedade Nas lojas Capal são várias as opções de silos para armazenagem de ração.

Os silos garantem a qualidade do produto por muito mais tempo, além de gerarem economia e praticidade na questão logística.

Os silos são de diferentes modelos com capacidades compatíveis às necessidades de cada produtor. Procure uma das lojas Capal e informe-se. Consulte as condições especiais de pagamento!

A Capal estará presente na Feira do Produtor Rural de Santana do Itararé, que acontecerá de 6 a 9 de setembro.

A linha de nutrição animal da Capal será destaque durante os dias do evento. No estande da Cooperativa os visitantes poderão conhecer a ração e suplementos produzidos pela Capal e também poderão tirar dúvidas sobre a indicação e benefícios dos produtos. A expectativa é de que passem pela feira 6 mil pessoas.

Ainda, no dia 7 o veterinário da Capal, Diogo Augusto Cleto, vai ministrar uma palestra sobre manejo nutricional do rebanho leiteiro. Também nesta oportunidade vai comentar sobre a

evolução da produção leiteira na região, usando o exemplo de alguns cooperados Capal. Convidamos a todos os cooperados e familiares para visitarem o estande da Capal e prestigiarem a feira.

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Informações do mercado agropecuário

INDICADORES FINANCEIROS

DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC

R$ 4,14 – 30/08 0,3715 % a.m. - 28/08 6,50 % a. a.

PARANÁ

MILHO

Arapoti-Pr Comprador: R$ 38,00

Vendedor: R$ 40,00

W.Braz-Pr Comprador: R$ 37,50

Vendedor: 39,00

SOJA

Disponível CIF Ponta Grossa

(média do dia)

R$ 90,00

Entrega abril/2019 e

pagamento maio/2019 - CIF

Ponta Grossa/PR

R$ 82,50

TRIGO

Superior R$ 850,00 FOB

Intermediário

R$ 740,00 (T-2) PADRÃO

R$ 710,00 (T-2)

R$ 680,00 (T-3)

SÃO PAULO

MILHO

Itararé-Sp Comprador: R$ 37,50

Vendedor: R$ 40,00

Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 38,00

Vendedor: R$ 40,00

SOJA

Disponível CIF Santos

(média do dia) R$ R$ 91,50

Entrega março/2019

pagamento abril/2019 – CIF

Entrega abril/2019

pagamento maio/2019 - CIF

Guarujá

R$ R$ 83,90

R$ R$ 83,50

TRIGO

Superior

R$ 1.000,00 FOB – ITARARE/

SP

R$ 1.000,00 FOB TQB/TQV/SP

(falling number mínimo de

250)

Intermediário

R$ 820,00 (T-2) PADRÃO

R$ 790,00 (T-2)

R$ 760,00 (T-3)

MILHO

FUTURO

CIF Guarujá entrega agosto/2018 e pagamento setembro/2018 Comprador: R$ 41,20 Vendedor: sem indicação

CIF Guarujá entrega setembro/2018 e pagamento outubro/2018 Comprador: R$ 41,50 Vendedor: sem indicação

Alessandra Heuer – Comunicação [email protected] – 43 3512-1092

FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO

Variedade 27/08/18

Min. Máx.

28/08/18

Min. Máx.

29/08/18

Min. Máx.

30/08/18

Min. Máx.

31/08/18

Min. Máx.

Carioca Dama 10 – 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Carioca Dama9,5 – 10 130,00 135,00 130,00 135,00 130,00 135,00 130,00 135,00 S/Cot S/Cot

Carioca Dama 9,5 – 9 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Carioca Dama 9 – 9 123,00 125,00 123,00 125,00 123,00 125,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Carioca Dama 8,5 – 9 115,00 120,00 115,00 120,00 115,00 120,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Carioca Dama 8 – 8 110,00 113,00 110,00 113,00 110,00 113,00 110,00 113,00 S/Cot S/Cot

Carioca Dama 7,5 – 8 S/cot 100,00 S/Cot 100,00 95,00 100,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Carioca Dama 7 – 7 75,00 80,00 75,00 80,00 75,00 80,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Edição 35

31/Agosto/18

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Informações do mercado agropecuário

Na CBOT o pregão desta quinta-feira foi caracterizado pela predominante queda entre os principais contratos em vigor. A expectativa de uma expressiva safra de milho nos EUA voltou a pressionar o mercado e esse movimento já era aguardado, já que neste momento não há fatores consistentes de alta.

Na CBOT, os contratos futuros fecharam em queda de 0,45% nesta quinta-feira. As exportações semanais não surpreenderam e pouco impactaram nos preços. A expectativa de uma safra enorme dos Estados Unidos, as dificuldades nas negociações comerciais entre China e Estados Unidos e o alastramento da peste suína no território chinês comprometendo a demanda por fa-

Mercado brasileiro registrou preços acomodados no decorrer da última semana. Os frigoríficos seguem atuando com cautela nas negociações de animais, administrando seus estoques, avaliando que a reposição entre atacado e varejo está lenta neste momento. A demanda tende a ser mais aquecida no decorrer da primeira quinzena de setembro, com a entrada da massa

CBOT encerrou a quinta-feira com preços significativamente mais baixos. O mercado devolveu parte dos lucros de quarta-feira e caiu pela oitava vez nas últimas nove sessões, apesar das exportações semanais dos Estados Unidos terem vindo acima do registrado no último relatório. Mercado interno tendo como principal destaque a evolução das lavouras nas principais regiões

regiões produtoras bem como as condições destas, devido ao clima desfavorável que atingem diversas regiões, principalmente na metade norte e oeste do estado paranaense. Com o cenário de perdas, ou ao menos de redução parcial da produtividade, o mercado apresentou estagnação da comercialização de trigo futuro, devido a várias incertezas quanto ao potencial produtivo nacional. Dentro desta conjuntura, caso se confirmem perdas mais representativas, os preços para o trigo recém-colhido poderá subir.

Depois de renovar máximas ao longo do dia, o dólar fechou em alta de 0,63%, negociado a R$ 4,1450. No início da tarde, porém, a divisa disparou chegando à máxima do dia de R$ 4,2160 (+2,35%), buscando o maior nível intraday da história, de R$ 4,2490, em 24 de setembro de 2015. A alta, porém, foi contida em seguida pela atuação do Banco Central(BC).

salarial na economia. O equilíbrio dos preços internos segue dependente de um controle de oferta frente ao potencial de consumo. O alto custo de produção continua preocupando, mantendo as margens operacionais deterioradas. Este quadro não deve apresentar mudanças no curto prazo, considerando a firmeza nos preços do milho e farelo de soja.

relo, formam um quadro de pressão sobre as cotações. Mercado interno ampliou ganhos em decorrência da forte escalada do dólar, que se sobrepôs as perdas dos derivativos ofertados na bolsa norte-americana. Contudo, mesmo com os ajustes positivos do dia, os referenciais foram considerados nominais. A oferta restrita, hoje inferior a 10% do suprimento total, também colabora com a baixa incidência de novos negócios. Após longo período sem qualquer indicação de compra, as vendas antecipadas vêm ganhando força. As tradings vão se movimentando para garantir os volumes necessários ao atendimento dos contratos com os importadores.

Edição 35

31/Agosto/18

No mercado interno poucas mudanças no decorrer do dia, as negociações apresentaram menor fluidez em um dia de intensa volatilidade cambial, pela primeira vez no ano a linha dos R$ 4,20/US$ 1,00 foi superada, e a tendência é que o processo de desvalorização persista com a aproximação das eleições, e em momentos de instabilidade política e econômica é bastante natural a escolha pela retenção de produto.

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Edição 26

29/junho/18

Para efetivar um maior volume de negociações e reduzir futura pressão de estoques, vendedores de UHT seguem flexibilizando no preço de venda do produto. O maior volume de captação de leite no Sul do país aumentou a oferta de queijo muçarela, o que influenciou sua queda de preços por mais uma semana.

Fonte: MilkPoint Mercado

Preço recebido pela indústria

Edição 35

31/Agosto/18

Leite UHT (R$/Litro)