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    C   a   p    í    t   u    l   o    1 1 Unidade 1 - Introdução ao Controle de Processos Aula 05.05.2014    b   y    L    C    O    L  ,    2    0    1    4 a) Revisão de Aspectos Ma te ti cos a.1) Álgebra Linear a.2) Linearização a.3) Outros aspectos a.4) Transformada de Laplace

Capitulo 1 CPQ LCOL 2014- Aula 04a06

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Revisão de Aspectos Matemáticos básicos para o Curso de Controle de Processos.

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    Unidade 1 - Introduo ao

    Controle de Processos Aula 05.05.2014

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    , 2014

    a) Reviso de Aspectos Matemticos a.1) lgebra Linear a.2) Linearizao a.3) Outros aspectos a.4) Transformada de Laplace

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    Ex.: C23= (-1)(2+3)M23=-M23=4

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    Menores principais

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    Ento:

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    Quando no indicada, refere-se a pseudo-inversa esquerda.

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    Resoluo de Sistemas Lineares:

    Ou a) Mtodo da Substituio b) Mtodo da Adio c) Mtodo de Cramer

    Axi a matriz A modificada Substituindo-se a coluna i pelo vetor b.

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    Linearizao

    Princpio da Superposio O princpio da superposio estabelece que a resposta de um

    sistema (sada) aplicao simultnea (soma) de duas perturbaes (entradas) igual soma das respostas do

    sistema s duas perturbaes introduzidas separadamente. Sistemas No Lineares Um sistema no linear se o princpio da superposio no se

    aplicar a ele.

    Sistema u1 y1

    Sistema u2 y2

    Sistema u=u1+u2 y

    Linear: y=y1+y2

    No Linear:yy1+y2

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    Uma operao normal pode ser em torno do ponto de equilbrio, e os sinais podem ser considerados pequenos sinais em torno do ponto de equilbrio.

    Se o sistema for operar em torno de um ponto de equilbrio e os sinais envolvidos forem pequenos, possvel aproximar o sistema no linear por um sistema linear.

    O sistema linear ser equivalente ao sistema no linear dentro de um determinado conjunto limitado de operaes.

    Uma forma de linearizao desenvolver a funo no linear em uma srie de Taylor em torno do ponto de operao e reter somente o termo linear.

    Por desconsiderar termos de ordem elevada da expanso da srie de Taylor, esses termos desprezados devem ser suficientemente pequenos, ou seja, as variveis devem se desviar apenas ligeiramente das condies de operao.

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    Linearizao

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    Linearizao

    Esta equao fornece um modelo matemtico linear para um sistema no linear, prximo

    do ponto de operao

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    Linearizao

    Expandindo em srie de Taylor em torno do ponto normal de

    operao

    Considere o sistema no linear cuja sada y uma funo de

    duas entradas, x1 e x2, ento:

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    Aplicao:

    Linearize a equao no linear

    Calcular o valor de z para x=5 e y=10.

    Use o ponto de linearizao (6 e 11).

    Modelo Linearizado

    z linearizado=49 z exato=50 2% de erro

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    Linearizao

    Linearizado

    No linear

    ponto

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    Aplicao 2

    Linearize a equao no linear

    Linearizado

    No linear

    glin=- 432 + 108x

    x

    g(x)

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    potncia

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    Valor Absoluto ou Mdulo de um nmero complexo

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    Teorema de Euler

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    Reviso: Funes Complexas

    Variveis Complexas

    Funes Complexas

    Funo complexa analtica numa dada regio G(s) e todas as suas derivadas existirem nessa regio

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    Transformada de Laplace

    Transformada Inversa de Laplace

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    Operador Linear a e b constantes

    Transformada de Laplace de Algumas funes

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    s+a >0

    Pois,

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    Detalhando

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    Pode ser utilizada para expressar funes para domnio positivo. Ex.:

    equivalente a:

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    Analogamente:

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    F(s) estvel

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    O uso de tabelas de transformadas frequente para operacionalizar transformadas de Laplace. Em geral busca-se expressar a funo cuja transformada desejada utilizando-se propriedades e transformadas tabeladas.

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    Transformada Inversa- Expanso em Fraes Parciais

    Deve-se escrever a funo F(s) como uma funo de dois polinmios em s:

    )(

    )()(

    sA

    sBsF

    Deve-se tambm fazer com que a maior potncia de s em B(s) seja menor que a maior potncia de s em A(s). Caso contrrio, deve-se dividir B(s) por A(s)

    )(

    )()()( 1

    sA

    sBsCsF

    )()(1

    tfsFL

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    - Finalmente, reescreve-se a funo F(s) como uma soma de termos menores:

    )(...)()()( 21 sFsFsFsF n

    Cuja transformada inversa ser:

    )(...)()()( 21 tftftftf n

    Tem-se duas situaes para F(s). a) Ela pode ter razes distintas no denominador b) Ela ter razes mltiplas de ordem n no denominador.

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    -(a) Caso com razes distintas:

    ))....().((

    ))....().(.(

    )(

    )()(

    21

    21

    n

    m

    pspsps

    zszszsk

    sA

    sBsF

    Para m < n. Deve-se reescrever F(s) como:

    )(....

    )()()(

    )()(

    2

    2

    1

    1

    n

    n

    ps

    a

    ps

    a

    ps

    a

    sA

    sBsF

    Em que as constantes a1, a2, ..., an so chamadas de resduos de cada raiz.

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    - O valor de cada resduo dado por:

    kps

    kksA

    sBpsa

    )(

    )().(

    Ex.: Expanda Y(s) em fraes parciais

    i) Grau do denominador vs numerador: Ok!

    ii) Fatoraes denominador: Razes

    distintas

    Expanso de Heaviside

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    Mutiplicando-se

    por (s+1)

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    Determinando 2

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    Assim:

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    -(b) Caso com razes mltiplas Seja a raiz mltipla (b) com multiplicidade r

    Multiplica-se por

    i) O valor de r pode ser avaliado diretamente.

    ii) Os outros valores podem ser determinados por sucessiva

    diferenciaes de Q(s) em relao a s.

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    Exemplo

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    Razes complexas

    e

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    Ex.:

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    OK

    Racionalizao

    Pois,...

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    Pois

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    Mas,

    e,

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    Teorema da integral de convoluo

    Ex.: Determine f(t) usando o Teorema de Convoluo

    G(s) H(s)

    g(t)=t g()=

    h(t)=t exp(-t) h(t-)= (t-)exp(t- )

    Uso na Transformada de Laplace inversa:

    operador

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    Simplificando,

    Obs.:

    O mesmo resultado seria obtido com a segunda forma da

    convoluo.

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    Resoluo de EDOs com Transformada de Laplace

    Problema original em t

    Problema original em s

    Soluo em t

    Soluo em s

    Soluo em t

    Soluo em s

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