4
 1. É um conjunto do s atr ibutos de uma variável. 2. Os tip os decimais têm a vanta gem da ca pacida de de ar mazenar valores decimais com precisão, pelo menos os de dentro de uma faixa restrita. desvantagem ! "ue a faixa de valores ! restrita por"ue não se permite nen#um expoente, e a representa$ão na mem%ri a ! um desperd&cio. '. s cadeias devem ser um t ipo esp ecial de v etor de caracteres ou de um tipo primitivo( s cadeias devem ter um taman#o estático ou din)mico( *. +ode ser estático, es pecic ado na dec lara$ão . +ode ser din)mico limitado, "ue ! permitir "ue as cadeias ten#am taman#os variáveis at! um máximo declarado e xo estabelecido pela deni$ão da variável. +or -ltimo pode ser din)mico, de taman#o variáveis sem nen#um máximo tendo assim máxima exibilidade. /. 0ipo ordinal ! a"u ela cuja f aixa de valores poss&veis pode ser facilmente associada ao conjunto dos n-meros inteiros positivos. 0ipo enumera$ão ! a"uele em "ue todos os valores poss&veis, os "uais se tornam constantes simb%licas, são enumerados na deni$ão. 0ipo subfaixa subrange ! uma subse"uência de uma ordinal. 3. pre senta va ntagen s tanto n a legibil idade "ua nto na con abil idade, a primeira ! aumentada pois os valores nomeados são facilmente recon#ecidos. 4a conabilidade, oferece a verica$ão de tipos. 5. +or "ue as vari áveis do t ipo de enumera$ão nunca são convertidas para tipos inteiros. 6. 7uais ti pos são lega is para os subs critos ( s expre ss8es de subscrito nas referências a elementos são vericadas "uanto 9 faixa( 7uando as faixas de subscrito são vinculadas( 7uando a aloca$ão da matriz se desenvolve( 7uantos subscritos são permitidos( :atrizes podem ser inicializadas "uando têm seu armazenamento alocado( 7uais tipos de fatias são permitidos, se for o caso( ;. :atrizes< estáticas , ! a"uela em "u e as faixas de subscrito estão estaticamente vinculadas e a aloca$ão de armazenamento ! estática. vantagem das matrizes estáticas ! a eciência. =in)mica da pil#a xas, ! a"uela em "ue as faixas de subscrito estão estaticamente vinculadas, mas a aloca$ão ! feita no momento de elabora$ão da declara$ão durante a execu$ão. sua vantagem sobre as matrizes estáticas ! a eciência de espa$o. =in)mica da pil#a, ! a"uela em "ue as faixas de subscrito estão dinamicamente vinculadas e a aloca$ão de armazenamento ! din)mica, eles permanecem xos durante o tempo de vida da variável. vantagem desta ! a exibilidade. =in)mica no monte ! a"uela em "ue a vincula$ão das faixas de subscrito e de aloca$ão de armazenamento ! din)mica e pode mudar

Capitulo 6 - Tipos de Dados

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1. É um conjunto dos atributos de uma variável.

2. Os tipos decimais têm a vantagem da capacidade de armazenarvalores decimais com precisão, pelo menos os de dentro de uma faixarestrita. desvantagem ! "ue a faixa de valores ! restrita por"ue não

se permite nen#um expoente, e a representa$ão na mem%ria ! umdesperd&cio.

'. s cadeias devem ser um tipo especial de vetor de caracteres ou deum tipo primitivo( s cadeias devem ter um taman#o estático oudin)mico(

*. +ode ser estático, especicado na declara$ão. +ode ser din)micolimitado, "ue ! permitir "ue as cadeias ten#am taman#os variáveisat! um máximo declarado e xo estabelecido pela deni$ão davariável. +or -ltimo pode ser din)mico, de taman#o variáveis sem

nen#um máximo tendo assim máxima exibilidade.

/. 0ipo ordinal ! a"uela cuja faixa de valores poss&veis pode serfacilmente associada ao conjunto dos n-meros inteiros positivos. 0ipoenumera$ão ! a"uele em "ue todos os valores poss&veis, os "uais setornam constantes simb%licas, são enumerados na deni$ão. 0iposubfaixa subrange ! uma subse"uência de uma ordinal.

3. presenta vantagens tanto na legibilidade "uanto na conabilidade, aprimeira ! aumentada pois os valores nomeados são facilmenterecon#ecidos. 4a conabilidade, oferece a verica$ão de tipos.

5. +or"ue as variáveis do tipo de enumera$ão nunca são convertidaspara tipos inteiros.

6. 7uais tipos são legais para os subscritos( s express8es de subscritonas referências a elementos são vericadas "uanto 9 faixa( 7uandoas faixas de subscrito são vinculadas( 7uando a aloca$ão da matrizse desenvolve( 7uantos subscritos são permitidos( :atrizes podemser inicializadas "uando têm seu armazenamento alocado( 7uaistipos de fatias são permitidos, se for o caso(

;. :atrizes< estáticas, ! a"uela em "ue as faixas de subscrito estãoestaticamente vinculadas e a aloca$ão de armazenamento ! estática. vantagem das matrizes estáticas ! a eciência.=in)mica da pil#a xas, ! a"uela em "ue as faixas de subscrito estãoestaticamente vinculadas, mas a aloca$ão ! feita no momento deelabora$ão da declara$ão durante a execu$ão. sua vantagem sobreas matrizes estáticas ! a eciência de espa$o.=in)mica da pil#a, ! a"uela em "ue as faixas de subscrito estãodinamicamente vinculadas e a aloca$ão de armazenamento !din)mica, eles permanecem xos durante o tempo de vida davariável. vantagem desta ! a exibilidade.

=in)mica no monte ! a"uela em "ue a vincula$ão das faixas desubscrito e de aloca$ão de armazenamento ! din)mica e pode mudar

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"ual"uer n-mero de vezes durante o seu tempo de vida. vantagem! a exibilidade< as matrizes podem crescer e reduzir>se durante aexecu$ão do programa conforme mudar a necessidade de espa$o.

1?.

11.

12.

1'.

1*.O recurso de atribuir os valores diretamente a uma posi$ão do &ndiceusando o operador @A, "ue ! c#amado de seta na da. Bma cole$ãode valores, denidas pelos parênteses, são c#amadas de valores

agregados.

1/.É uma cole$ão de valores, denidas pelos parênteses, na linguagemda.

13.+ermite a atribui$ão com matrizes, concatena$ão com o uso do Ccomercial D. 7uase todos os tipos da da têm os operadoresrelacionais incorporados para igualdade e desigualdade.

15.

16.Ordem principal de lin#a, os elementos da matriz são armazenadospela ordem da lin#a. C a ordem principal de coluna, os elementos damatriz são armazenados pela ordem da coluna.

1;. fun$ão de acesso para uma matriz multidimensional ! acorrespondência de seu endere$o>base e um conjunto de valores de&ndice com o endere$o na mem%ria do elemento especicado pelosvalores do &ndice.

2?.

21.Os n-meros de n&vel indicam por meio de seus valores relativos, aestrutura #ierár"uica dele.

22.Bma referência amplamente "ualicada a um campo de registro !a"uela em "ue todos os nomes de registros intermediários, do maiorregistro envolvente ao campo espec&co, são nomeados nareferência.Eeferência el&pticas a campos de registro, o campo ! nomeado, mas"ual"uer um ou todos os nomes de registro envolventes podem seromitidos, contanto "ue a referência resultante não seja amb&gua noambiente de referência.

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2'.Bnião ! um tipo "ue pode armazenar diferentes valores de tipodurante a execu$ão do programa. Bnião livre ! permitida completaliberdade aos programadores "uanto a verica$ão de tipos em seuuso. Bnião discriminada exige "ue cada constru$ão de união incluaum indicador de tipo, esse indicador se c#ama discriminador.

2*. verica$ão de tipos, din)mica, deve ser exigida( s uni8es devemser incorporadas aos registros(

2/.Cm da, a união discriminada ! c#amada registro variante, odiscriminante ! uma variável acess&vel ao usuário no registro "uearmazena o valor de tipo atual da variante.

23.7uais são o escopo e o tempo de vida de uma variável de ponteiro(7ual ! o tempo de vida de uma variável din)mica no monte( Osponteiros são restritos "uanto ao tipo de valor para o "ual eles

apontam( Os ponteiros são usados para gerenciamento dearmazenamento din)mico, para endere$amento indireto, ou paraambos( linguagem deve suportar tipos ponteiro, tipos referência ouambos(

25.+onteiros pendurados e variáveis din)micas no #eap perdidas.

26.+ara "ue não cause ponteiros pendurados ou variáveis din)micasperdidas.

2;.0ipo de referência ! usado principalmente para os par)metros formais

em deni$8es de fun$8es. Bma variável de referência ! um ponteiroconstante "ue ! sempre implicitamente desreferenciado. Bma vez"ue a variável de referência FGG ! uma constante, deve serinicializada com o endere$o de alguma variável em sua deni$ão.=epois da inicializa$ão, uma variável do tipo referência jamais poderáser xada para referenciar "ual"uer outra. O desreferenciamentoimpl&cito, ! claro, impede a atribui$ão ao valor de endere$o de umavariável de referência.

'?.+or"ue os par)metros FGG são passados por valor.

'1.s variáveis de referência se referem a inst)ncias de classe,impedindo imediatamente "ue a aritm!tica para referências seja algosensato. +odem ser atribu&das para referirem>se a diferentesinst)ncias de classe. Bma vez "ue as inst)ncias de classe Hava sãoimplicitamente desalocadas, não podemos ter uma referênciapendurada.

'2.Iá dois processos distintos e, de certo modo, opostos de serreivindicar o lixo< contadores de referência, cuja reivindica$ãoincremental ! feita "uando c!lulas inacess&veis são criadas, e coletade lixo, cuja reclama$ão somente ocorre "uando a lista de espa$o

dispon&vel ca vazia. Csses dois m!todos, são c#amados abordagem

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ansiosa e pregui$osa, respectivamente.

''.

'*.Bm tipo compat&vel ou ! legal para o operador, ou ! permitido a ele,

dentro das regras de linguagem, ser implicitamente convertido peloc%digo gerado pelo compilador para um tipo legal. Cssa conversãoautomática ! c#amada de coer$ão.

'/.Bm erro de tipo ! a aplica$ão de um operador a um operando de umtipo não apropriado. Cm F, se um valor int fosse passado para umafun$ão "ue esperava um oat, então um erro de tipo ocorreria.

'3.Bma linguagem ! fortemente tipada se erros de tipos são sempredetectados, em tempo de compila$ão ou execu$ão.

'5.Os tipos podem ser convertidos explicitamente, resultando em umerro de tipos. Cntretanto, não existem maneiras impl&citas pelas "uaisos erros de tipos possam passar despercebidos.

'6.4en#uma conversão real ! realizadaJ ! meramente uma forma deextrair o valor de uma variável de um tipo e usá>la como se fosse deum tipo diferente, essa conversão se c#ama conversão impl&cita semconversão.

';.F e FGG não são fortemente tipadas por"ue ambas incluem tiposunião não vericados em rela$ão a tipos.

*?.

*1.

*2.

*'.

**.

*/.