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1 ELETRICIDADE APLICADA PROF. SÉRGIO QUEIROZ CAPÍTULO II SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 2.2 Linhas de Transmissão

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ELETRICIDADE APLICADA – PROF. SÉRGIO QUEIROZ

CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

2.2 Linhas de Transmissão

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

2.2 Linhas de Transmissão

Estrutura Básica de um SEE

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

2.2 Linhas de Transmissão

Estrutura Básica de um Sistema Elétrico

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2.2 Linhas de Transmissão

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2.2 Linhas de Transmissão

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

2.2 Linhas de Transmissão

O uso de corrente alternada para transmissão de

energia tornou-se evidente pela capacidade dos

transformadores elevarem a tensão e reduzir

a corrente elétrica, reduzindo ao quadrado as perdas

na linha pelo Efeito Joule:

Sendo P a perda de potência, R a resistência

equivalente da linha e I a corrente elétrica

transmitida.

2IRP

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

2.2 Linhas de Transmissão - Estruturas

O projeto das torres deve ser otimizado para tornar o

custo viável, não deixando de suportar os cabos em

qualquer condição de vento, temperatura, e quando

aplicável, na formação de gelo.

As torres são usualmente construídas em aço, com

algumas alternativas em madeira e concreto para

tensões de até 13,8 kV, e com estudos na utilização

de alumínio e outras ligas.

Um problema de difícil solução no projeto de torres

são os casos de vandalismo e furto.

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

2.2 Linhas de Transmissão - Ampacidade

Trata-se da capacidade máxima de corrente elétrica

nos condutores. Conforme a corrente aumenta, a

temperatura eleva-se e os condutores se dilatam,

aumentando a flecha e diminuindo a distância do

centro do vão para o solo. Esta distância deve ser tal

para evitar contatos com o solo ou outros elementos,

como animais e pessoas.

Eventualmente a linha pode operar em regime de

emergência, com sobrecarga, o que é previsto em

projeto mas não deve ser utilizado com frequência. Os

limites de operação normal e de emergência variam

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

2.2 Linhas de Transmissão – Ampacidade

Eventualmente a linha pode operar em regime de

emergência, com sobrecarga, o que é previsto em

projeto mas não deve ser utilizado com frequência. Os

limites de operação normal e de emergência variam

para cada país.

O aumento da temperatura nos condutores eleva a

resistência, no qual altera a própria corrente. O vento

em contacto com o condutor é um elemento relevante

no resfriamento, além da convecção. A radiação

solar também influencia na elevação da temperatura

do condutor.

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2.2 Linhas de Transmissão

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Cabos mais usados em uma LT

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Potência natural

Para linhas longas, usualmente de extra-alta tensão, o

limite de transmissão, sem o uso de equipamentos

adicionais, tende para a potência natural, ou potência

característica da linha. Este valor equivale a uma

absorção total da energia por uma carga com fator de

potência unitário que esteja demandando esta

potência. Neste regime toda a energia reativa gerada

pela linha é consumida pela própria. É determinado

pela equação:

C

LZc

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Sendo L e C a indutância e a

capacitância equivalente, respectivamente, por

unidade de comprimento. A forma intuitiva de

aumentar a capacidade de transmissão é elevar a

tensão nominal da linha. Obviamente isto implica

limites operacionais dos equipamentos.

Outra maneira tradicional de aumentar a capacidade

de transmissão é compensando a linha, anulando

desta forma, parcialmente, os valores de capacitância

e indutância da linha.

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Os valores de indutância e capacitância são

basicamente determinados pela posição dos cabos de

fase. Quanto maior a capacitância, ou menor a

indutância, menor a impedância de surto e maior a

potência característica. Uma linha pode ter sua

potência natural elevada, optimizando desta forma

sua capacidade de transmissão para longas

distâncias.

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Efeito corona

Para linhas de extra-alta tensão (acima de 345 kV), o

principal limitante é o efeito corona. O campo

elétrico na superfície dos condutores atinge um limiar

no qual o dielétrico do ar rompe-se, criando assim

pequenas descargas em torno do condutor, similar a

uma coroa.

Este efeito é muito interessante visualmente, mas

provoca perdas elétrica no sistema e interferência em

rádio e TV em localidades próximas.

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Efeito corona

O efeito corona torna-se mais intenso na ocorrência

de chuva, no qual as gotas nos cabos provocam uma

concentração do campo elétrico, e elevando o nível

de perdas e interferência. Outro fator que favorece a

ocorrência desse efeito são as condições físicas da

superfície do cabo. Se este for arranhado, sujo ou

sofre algum processo que torne sua superfície mais

rugosa (isso pode ocorrer especialmente no

lançamento dos cabos se a equipe não tomar

cuidado.

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Efeito corona

Por exemplo, deixar acidentalmente o cabo arrastar

no solo) pode facilitar a ocorrência do efeito. Normas

específicas, como a NBR 5422 no Brasil, impõe um

limite de interferência provocado pelas linhas de

transmissão, geralmente especificado para clima

ameno. Na ocorrência de sobretensões na linha, o

efeito corona é um meio importante de amortecer tais

falhas, agindo como um "escape" desta energia

excedente. Uma linha de extra-alta tensão projetada

de forma otimizada possui os campos superficiais nos

condutores próximos do limite.

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Campos eletromagnéticos

A linha irradia campos eletromagnéticos na sua

vizinhança, podendo causar interferências e

problemas de saúde. Uma publicação

do INCIRP define como limites para frequência

industrial (50 ou 60 Hz) os valores de 10 e 8,33 kV/m,

respectivamente. Os limites para campo magnético,

em 50 e 60 Hz, são de 500 e 420 microteslas,

respectivamente.

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Compensação de linhas

Para linhas com grandes comprimentos, acima de 400

km, é necessário o uso de equipamentos de

compensação, tais como reatores em paralelo

e capacitores em série, para aumentar a capacidade

da linha.

Os reatores em paralelo (também chamados de

reatores shunt) anulam parcialmente o efeito

capacitivo da linha, minimizando o Efeito Ferranti, que

ocorre quando a linha opera em carga leve.

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Compensação de linhas

Estes reatores geralmente não são manobráveis, o

que pode ser indesejável quando a linha estiver em

sobrecarga. A manobra convencional de um reator

pode levar a sobretensões indesejáveis, e é evitada

na medida do possível. O uso de reatores controláveis

permite uma maior flexibilidade, mas acrescenta uma

maior complexidade e custo no sistema de

transmissão.

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Transmissão em corrente contínua

Nas últimas décadas mostrou-se a possibilidade de

uso de corrente contínua em alta tensão (CCAT, em

inglês HVDC), para a transmissão de grandes blocos

de energia. A conversão entre corrente alternada e

corrente continua é realizada através de retificadores

utilizando tiristores de alta tensão.

O uso do CCAT provem uma série de vantagens, tais

como o desacoplamento entre sistemas e a economia

de cabos, usando de estruturas mais leves.

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Transmissão em corrente contínua

A transmissão em corrente contínua pode ser

realizada de forma unipolar (um condutor, com

retorno pelo terra) ou bipolar (dois condutores, de

polaridades positiva e negativa).

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Proteção

Diversos problemas assolam a integridade de uma

rede de transmissão, tais como:

Sobretensões devido a descargas atmosféricas;

Sobretensões devido a manobras;

Ventania, furacões, geada e outras condições

climáticas extremas;

Poluição;

Vandalismo;

Eletrocorrosão.

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CAPÍTULO II – SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

Proteção

Alguns destes problemas são transitórios,

desaparecendo após o desligamento da linha. Outros

acarretam danos permanentes, como queda de torres.

Defeitos de origem elétrica podem ser minimizados a

partir de sistemas de proteção:

Cabos para-raios,

Para-raios (supressores de surto),

Para-raios de linha,

Procedimentos coordenados de manobra,

Aterramento adequado e Proteção catódica.

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